Hookah Brasil Experience - 008 - Feveriro 2016

| Hookah Brasil Experience - Fevereiro/20162

Tabacaria AllahRua Carolina Fonseca, 374ItaqueraTel: 11 954605064

Hala-Hala NarguileRua José Bocchiglieri, 140Cidade DutraTel: 11 59276996

Magia do Sol Rua João Batista de Oliveira, 47Taboão da SerraTel: 11 47711270

Magia do Sol 2Estrada Kizaemon Takeuti, 1300Jd. ClementinoTel: 11 47711270

Izzo TabacariaRua Reliquia, 600Jardim das LaranjeirasTel: 11 94370-4227 SindibadRua Lisboa, 305GuarulhosTel: 11 947359379

Sultoes dos NarguilesAv. Yervant Kissajikan, 3355 AmericanopolisTel: 11 967348573

Tabacaria NaganoRua João Izidori, 40Vila Itaberaba Tel: 11 3922 7068

Tabacaria NobileAv. Imperatriz Leopoldina, 788Vila LeopoldinaTel: 11 3642 1771

Tabacaria Sao JorgeRua Flor da Esperança, 627Pq. GuaraniTel: 11 2051 6702

VIP Tabacaria LTDARua Porto da Folha, 113Cidade Patriarca Tel: 11 26829586

Tabacaria TokunagaAv. Onix, 115AyrosaTel: 11 947242941

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Expo Hookah Brasil

32016/Fevereiro - Hookah Brasil Experience |

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Salve, salve galera da HBE, bora começar mais um ano a todo vapor com muito conteúdo e novidades, buscando novos horizontes para esse público cada vez mais exigente e sedento de informações?

Em nossa oitava edição contamos com uma imensa novidade, a Carta do Leitor, enviada por Eduardo Cerqueira. Uma carta bem escrita e encaminhada para a redação da HBE para publicarmos e mostrar que o leitor “tem voz” em nossas edições!

Como conteúdo programático, teremos as matérias muito especiais do nosso eterno estagiário Felipe Campanelli. Desta vez ele resolveu explanar sobre mix e dicas sobre as maneiras de montagem de um “pack”, enfatizando a forma que podemos proceder na hora dos furos no papel alumínio para uma sessão mais proveitosa. Como não poderíamos deixar faltar, traremos um conteúdo muito bacana do grande evento realizado pela equipe da revista, o HBE Fun Fest, aproveitando o gancho, uma matéria especial sobre a realização de eventos neste último ano.

Publicamos também as consagradas colunas especiais dos queridinhos Welton Spider Neves, Gabriel Sakamoto e Giancarlo Signore.

Esperamos que gostem do conteúdo, pois foi feito com o carinho e a dedicação de sempre.

EditorialDireção Fábio Vilariño Guilherme Vieira Lineu Jr. Colaboradores Felipe CampanelliGabriel SakamotoGiancarlo SignoreWelton de Sousa Neves “Spider” Projeto Gráfico Guilherme Vieira Fotografia Luciano Francisco Cardias Guilherme Vieira Jornalista Responsável Sidney Gritti GráficaLineu Jr. RevisãoBarbara Sales Anuncio [email protected] Site www.hookahbrasilexp.com.br Facebook fb.com/hookahbrasilexperience [email protected] Impressão:6.000 exemplares

Estamos garantidos pelo artigo 5 da Constituição Federal, que nos assegura o direito de expressar livremente nossas convicções e alternativas, mesmo que elas sejam contra-hegemônicas.Além disso, tanto o direito de receber quanto o de difundir informações são garantias fundamentais amparadas nos artigos 13.1 e 13.2 da Convenção Interamericana de Direitos Humanos, 19.1 e 19.2 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e do artigo 4 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A revista HBE não se responsabi-liza pelas opiniões aqui emitidas. O conteúdo de anúncios aqui publicados são de total respon- sabilidade dos anunciantes.


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SumárioHookah Brasil Experience

e muito mais! >>>

//10 HBE Fun Fest!Tudo sobre o evento de aniversário da

Primeira Revista de Arguile do Brasil

pg.16

pg.20

pg.26

pg.22

Gabriel Sakamotopg. 15

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Giancarlo Signorepg.29

Welton “Spider”pg. 11

//Proporção para um mixSaiba como aproveitar 100% do seu

mix! Maneira prática para montá-lo e ter uma sessão Perfeita!

//Furação muda ou não muda?Dúvidas mais frequentes na hora de

preparar o seu rosh nós solucionamos aqui... Aprenda sobre furação!

//A banalização dos eventosCresce o público, adeptos dobram e

inúmeros equívocos acontecem


//Espaço do Leitor Aproveite sua sessão e registre-a. Nos en-vie fotos do momento “relax” do seu dia.Encaminhe fotos, textos e artigos para o endereço [email protected]


Paranavaí, 09 de dezembro de 2015.

A toda equipe da Hookah Brasil Experience,

Dou início a essa carta da forma mais justa possível, parabenizando a todos os envolvidos nesse clã que de forma surpreendente mantém viva e flamejante esse projeto, e que há pouco mais de um ano saiu do papel e foi para o papel - risos.

Um país com dimensões continentais, talvez seja mais difícil mensurar o sucesso e a importância do suporte prestado pela HBE. Ouso dizer que diante de uma perspectiva cultural do arguile, vocês praticam um serviço de utilidade pública, sendo nitidamente imparciais, trazendo informação, conhecimento teórico e principalmente prático, além da interação mútua com público.

Escrevendo essa carta, confesso que já representei o time dos pessimistas. Quando soube do projeto, há cerca de um ano pelo programa ArguileCast, desconfiava que um material de conteúdo literário não fosse capaz de despertar o interesse do público jovem brasileiro, que na maioria das vezes é atraído pelo audiovisual. Meses depois, “virei à casaca”, por isso hoje, meu foco principal aqui é de alguma forma tentar motivá-los a continuar esse trabalho pelos próximos cinquenta anos, já que sabendo um pouco da trajetória da revista, reconheço que vocês se esforçaram muito por amor a cultura.

Hoje contam com o material impresso, site e revista online, matérias, resultados de testes práticos surpreendentes, patrocínios de primeira, sem falar na organização de um evento comemorativo que recebeu os melhores elogios de quem participou.

Como um capitalista, espero que já estejam lucrando com empreendimento, afinal nada melhor que poder viver daquilo que gosta, não é? Verdade seja dita, vocês merecem tudo o que um bom profissional recebe por um trabalho bem executado, pois é isso que vejo, profissionalismo e capacidade.

Boa sorte a todos vocês e que venham mais anos de absoluto crescimento.

Eduardo M. Cerqueira

//Carta do Leitor

Eduardo Cerqueira, Leitor



Welton “Spider”

[email protected]

Olá amigos arguileiros, como passa-ram as festas? Certamente com muito hookah né?

Para onde viajo meu arguile vai comi-go, seja indo de carro, avião, ônibus etc. Como ir passar as férias em um lugar bacana sem arguile? Um final de semana qualquer no sítio sem arguile? Impossível para os amantes correto? Então nesta edição irei dar algumas dicas importantes para o transporte, que aliás é uma das dúvidas frequentes em blogs e na revista.

Avião - Você pode levar seu arguile tran-quilamente e sem medo algum, respei-tando algumas regras: não leve pegador, furadores ou objetos pontiagudos na bagagem de mão, esses itens devem ser despachados. Já fumos, stem, mangueira, prato ou objetos delicados que correm o risco de quebrar, podem ser levados na bagagem de mão. O carvão é proibido em qualquer bagagem, porém sempre levo e despa-cho também, nunca tive problemas!

Carro/ônibus - Aqui fica muito mais tranquilo o transporte né? Tome cuidado

com os roshs e base, procure envolver em panos porque nossas estradas não são aquelas Autobahn alemãs né?

No ônibus despache os itens como no modo avião (haha, gostei da frase) leve consigo apenas a base e rosh ou algo que possa quebrar.

Tanto um dia longe de casa, quanto em alguns dias de descanso, nosso hobby tem que nos acompanhar, sou suspeito para dizer: uma porque viajo muito e ou-tra que fumo muito também!

Abraços e espero seu email!

Seu arguile nas viagens!





Gabriel Sakamoto

[email protected]

A moeda americana cresce a cada dia, só não mais que nosso amor pela shisha.

Anos atrás o brasileiro só tinha acesso as novidades através de compras em sites internacionais, principalmente os americanos que possuem grande diver-sidade em todo o mercado de arguile. É óbvio que o mais atraente sempre foi o tabaco com seu preço reduzido, compa-rado ao Brasil. No entanto, houve uma mudança e essa foi de arrepiar.

O mercado atual está bonito de se ver, marcas oriundas de vários países, tabacos de todos os tipos e bolsos, aces-sórios com cores infinitas, entre outros. O preço é bem maior do que anos passa-dos? Com certeza, mas se paramos para pensar na praticidade e comodidade, será que ela aumentou? Muito, de forma absurda!

A melhoria de nosso mercado, mesmo com o dólar em alta crescente, nos faz perceber o quão lojistas e produtores estão realmente focados por um mundo melhor do arguile. E isso se reverbera em você consumidor e adepto da shisha, pois cada vez mais vemos essa tradição

sendo tratada da melhor forma, bata-lhando contra preconceitos e usando da maneira mais correta possível para não dar margem a uma visão deturpada.

Você: que propaga o arguile, informa corretamente aos novatos e elogia o tra-balho exímio de nossos profissionais, devo agradecê-lo por esse amor que é espalhado a cada dia. Precisamos de um lado humano cada vez mais aflorado em nosso hobby. Afinal de contas, nada melhor que um momento de relaxamen-to diante de tantas dificuldades da vida.

Pode crescer dólar!

A R G U I L E S

(43) 9976-7596

ROLÂNDIA-PR

O S M E L H O R E S P R O D U T O S

P A R A S E U A R G U I L E


Sento para escrever a matéria da 1ª HBE Fun Fest, papel e caneta na mão (sim, ainda uso papel e caneta!) e percebo que não conseguirei fazer uma matéria técnica ou neutra, peço então licença a você leitor para poder escrever de coração sobre nossa festa.

Queríamos desde o início que a comemoração fosse algo diferente, algo que há algum tempo não víamos, uma grande reunião de amigos e apaixonados por esse hobby.

Com várias noites de discussões sobre tudo que gostaríamos que tivesse no evento. Muitos a quem contávamos

nossas ideias diziam: “Vocês são loucos! Estão malucos?”. SIM ESTAMOS, era a resposta. Decidimos agregar isso ao convite, gravamos uma estrofe da música do Seal, “we’re never gonna survive unless... We get a little crazy” (Nós nunca sobreviveríamos, se não fossemos um pouco loucos).

//HBE - Fun Fest

1o HBE Fun FestPor: Fábio Vilariño

HBE Fun Fest

HBE Fun Fest

Fotos: Luciano Alves


O convite evidenciaria o que desejávamos proporcionar. Nosso objetivo era que ele não fosse algo descartável, mas que ficasse depois como recordação e que pudesse ser usado no dia a dia. Inspirados no Tomorrowland (um dos maiores festivais de música eletrônica) que fazem ingressos sensacionais, criamos o nosso: uma pulseira de couro com a logo impressa e o convite dentro de uma caixa estilo retrô. O objetivo foi alcançado, após quase 3 meses ainda vemos pessoas as usando.

Queríamos um lugar especial em contato com a natureza, o local escolhido foi à beira da represa, simplesmente perfeito que comportava 3000 pessoas, mas o intuito era ser uma festa agradável e confortável, então limitamos para 700 pessoas.

Já que estávamos à beira da represa que tal aproveitar? SIM! Tinha escuna para passeios, livre para ir quantas vezes quisesse. Infelizmente não foi permitido levar arguile, barco, madeira,

carvão aceso, melhor não arriscar! Mas que realmente faltava um arguile para curtir aquela paisagem, ah faltava.

Uma tenda montada especialmente para o videogame, afinal quem não curte uma boa sessão com um ótimo jogo?! Para quem queria maior interatividade, tivemos apresentação de dança árabe e os dançarinos deram uma aula dos passos mais básicos do Dabke. Sensacional, muita gente aprendeu se divertindo.

A festa estava com uma decoração agradável, acolhedora e sofisticada. As tendas estavam lindas e alinhadas com a vibe do evento.

Eu como sempre agitado, correndo de um lado para outro, preocupado com

//HBE - Fun Fest

HBE Fun Fest

HBE Fun Fest

HBE Fun Fest


detalhes, não consegui dar atenção a todos (ainda aprendo!), mas sei que o Lineu e o Guilherme nos representaram. Percebi que todos entraram sem alvoroço, estavam bem acomodados, curtindo a festa e os sorteios, sem filas para os opens: carvões, essências, alumínio, tudo a vontade sem ninguém se desesperar e fazer um rosh carregado. Para completar, fomos agraciados pelo clima: calor, sol e MUITA foto bonita.

Foi cansativo, estressante, mas valeu a pena. Percebi na conversa e no olhar de cada um que encontrei nos dias seguintes que o objetivo foi alcançado, realmente foi uma grande reunião de apaixonados pelo hobby onde se pode, descontrair, comprar, fumar e relaxar.

Não seria justo escrever esta matéria e não agradecer a pessoas que nos ajudaram a realizar esse sonho.

Obrigado Barbara, Ana Carolina e Liliam por nos aturar e entender as noites e fins de semana ausentes por causa da HBE. Obrigado ao Daniel e a Lilian da Reality (Bali-Hai / Afzal) por sempre acreditarem em nossas loucuras e apoiarem mais uma delas. Obrigado Netão (Sidney Gritti) parceiro, irmão e amigo que acredita na HBE e veste a camisa. Obrigado Fernando, Neli, Bianca, Victor, Edvaldo estamos juntos!

Um agradecimento especial a Elaine, Jaqueline e Elisângela, as verdadeiras

//HBE - Fun Fest

responsáveis por toda a organização do evento e que conhecem os bastidores da organização de uma festa (risos), e que trabalharam duro! Para terem ideia, um dia antes caiu um temporal e molhou algumas tendas, pensei que estava tudo comprometido, mas no dia seguinte pela manhã estava tudo perfeito, sem vestígio algum da chuva. Elas devem ter uma varinha mágica, certeza! Isso sem contar que achava desnecessário o gerador para um evento diurno, estava errado! Paguei a língua, precisávamos e usamos o gerador.

Obrigado a todos os parceiros, amigos e leitores que estiveram na festa. Vocês são os responsáveis pelo evento ter sido o que foi e saibam que cada detalhe foi pensado para seu conforto.

Quem não foi, perdeu! Terá outro? Quem sabe! Um mês antes e até durante o evento, falava que por mim não faria outro, hoje passado quase três meses começo a ficar em dúvida.

HBE Fun Fest



Qual proporção uso para meu mix? E porque um sabor ficou mais forte que o(s) outro(s)?

Salve galera da revista HBE, venho mais uma vez tentar sanar algumas dúvidas, e nada melhor que fazer um belo mix para acompanhar!

Qual a proporção usar?

//Dica HBE

Mix com marcas diferentes

Saiba como

aproveitar 100%

do seu mix!

Maneira prática

para montá-lo e

ter uma sessão

Perfeita!

Proporção para um mixPor: Felipe Campanelli

Fotos: Guilherme Vieira


Está é uma questão mui-to intrigante e que pode fazer total diferença. Seriam basicamente, 3 fatores a serem levados em consideração:

Fator 1

Se o mix for entre sabo-res de marcas distintas é importante ficar atento, pois um tabaco que seja mais forte como da Tan-giers, tende a ter uma predominância sobre um tabaco mais fraco, como o da Mazaya. Então é muito importante você saber sobre o tabaco que está usando.

Fator 2

Sabores mais acentua-dos por exemplo: café, canela, menta, limão, framboesa, 2 maçãs, tendem a ficarem mais presentes que sabores mais suaves como: bau-nilha, morango, abacaxi e etc. Sabendo disso você

//Dica HBE

consegue dosar bem as quantidades, para que o sabor final fique bem balanceado e da maneira que você prefere.

Fator 3

Fumos com maior mela-ço, normalmente contém mais flavorizantes na sua estrutura, logo, podem prevalecer sobre fumos mais secos. Então obser-ve as características dos seus fumos, para que acerte na mistura!

Essas são apenas algu-mas dicas básicas para auxiliá-los, caso tenham dificuldade para acertar a proporção.

Agora! Vou fazer aquele rosh bonito, com um belo mix de limão (70%) e menta (30%) que é meu favorito. Aproveitem a dica para vocês experi-mentarem!

Valeu!

Lemon Mint


//Você Sabia?

“Mais ou menos furos?” “Furos finos ou largos?” “Qual a diferença na hora de fazer a furação?”

“A Furação é um passo bem básico na hora do preparo do rosh certo?”

“A furação vai moficar drasticamente a maneira da minha sessão?”

Por: Felipe Campanelli

Entendam:

Poucos furos - um padrão com poucos furos, fará com que a queima seja mais forte, pois, são pou-

Dúvidas mais

frequentes na

hora de preparar

o seu rosh nos

solucionamos

aqui... Aprenda

sobre furação!

Furação, muda ou não muda?Fotos: Guilherme Vieira

Poucos furos


//Você Sabia?

cas as entradas de ar para o fumo, logo, a queima fica mais concentrada, resultando em um sabor acentuado e uma fuma-ça mais pesada, porém, pode restringir o fluxo.

Muitos furos - um padrão com muitos furos, deixará sua sessão “mais leve” tanto no fluxo, como na fumaça e sabor, man-tendo o fluxo original do rosh.

Furos acima do pino central - fazer furos acima do pino central, da uma falsa impressão de “mais fluxo” pois o ar entra di-reto no pino, sem passar pela cuba, ou seja, parte

da sua puxada será ape-nas ar, dando impressão de menos gosto.

Às vezes é uma boa saída caso o alumínio tenha cedido e encostado no pino, travando a pas-sagem de ar.

Furos finos - furos finos contribuem para uma fumaça mais concentrada também, porém podem ficar tapados pela cinza do carvão, e consequen-temente, diminuindo o fluxo.

Furos largos - os furos largos casam muito bem com o padrão “poucos furos” pois evitam que a

pouca entrada de ar, atra-palhe sua puxada, man-tendo assim o fluxo, e tendo os pontos positivos de se fazer uma quanti-dade menor de furos.

Para contribuir com o bom rendimento da sua sessão, é sempre bom utilizar folhas de alumí-nio resistentes, mantê-las sempre bem esticadas, e manter um bom con-trole de calor, a furação apenas ditará como será a queima da essência.

Galhos não devem ser rejeitados na hora do preparo, eles contêm grande concentração de flavorizantes, o que pode auxiliar para ter mais sa-bor na hora de fumar.

Dica: picote os galhos.

Muitos furos

Furos acima do pino central

Furos finos

Furos largos




O arguile no Brasil, mesmo indiretamente, vem se destacando como um importante setor da economia informal. De alguns anos para cá cresceu o público adepto, as vendas, as marcas e os eventos. Escorregando como um ‘bagre ensaboado’ no mercado de um país que vive uma das piores crises econômicas de sua história.

Grupos e empresas estão se organizando, munidos de estratégias e estudos modelados em países europeus e norte americanos. Mesmo que de forma imatura, a desenfreada evolução é facilmente notada. Um exemplo são os eventos voltados ao público, verdadeiras feiras livres e bem estruturadas direcionadas ao público

//Bate-Papo

A banalização dos eventosPor: Sidney Gritti

carente, que encontra dificuldades em desfrutar de lugares específicos para praticar a cultura.Ainda não há um controle ou ao menos algum órgão que faça o levantamento e passe informações sobre o número de eventos e a quantidade de frequentadores, o fato é que de uma forma bem desordenada a cada final de semana podem ser notados um ou mais encontros de diferentes portes acontecendo em alguma parte do país, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde se concentram as marcas e a maior incidência de descendentes árabes.

Mas afinal, até que ponto isso é vantajoso e satisfatório?


//Bate-Papo

Colunista Giancarlo em evento

Para o consumidor final talvez essas ‘festas’ até possam parecer algo muito legal, pois ali se tem acesso aos lançamentos, preços mais baixos e acesso mais facilitado a marcas diferentes, desde acessórios, chegando as dezenas diferentes tipos de tabacos que entram nesses eventos na intenção de uma divulgação massificada, se instalando no Brasil, o mercado emergente mundialmente conhecido no meio ‘arguileiro’.

Até o ponto em questão tudo parece se enquadrar perfeitamente para um ramo até então sem muita legalização. Esse é o ponto a ser analisado, com tanta visualização, ao ponto de vermos a invasão de marcas vindas de outros continentes, o meio se torna cada vez mais um alvo potencial dos órgãos responsáveis e reguladores, muitas vezes chegando a ser atacado em meios de comunicação midiáticos, que sofrem com a desinformação e o despreparo, taxando a cultura que cresce de maneira desenfreada sob a escuridão underground.

Há muito se fala na regulamentação, uma ordem com calendário, formada por um grupo que centralize e se responsabilize por tais eventos, pois além dos empecilhos jurídicos e a lenta burocracia, os custos para se expor alguns produtos são extremamente altos e de certa forma inviáveis. O que acaba por empobrecer um evento a troco de interesses financeiros por parte dos organizadores, que fazem essas reuniões

de forma banal e descompromissada com o público, onde as prioridades poderiam ser justamente um lado a ser trabalhado, cedendo espaço aos produtos legais ou em processo de legalização, tornando assim tais marcas, movimentos unidos e fortes, munidos de ferramentas para o desenvolvimento e crescimento desse hobby que hoje vive em um mundo de incertezas.


Tabacaria Ganesha

Venha conhecer a tabacaria que tem o melhor para seu narguile.

Rua Oliveira Alves, 517, Ipiranga - São Paulo

facebook.com/TabacariaGanesha

@tabacariaganesha

(11) 98263-2529 / (11) 98092-4320

[email protected]


GiancarloSignore

[email protected]

Sabe, tenho me deparado em mui-tos posts intitulados: “meu arguile, minhas regras”! Isso me deixa muito chateado, pois a pessoa que coloca isso falando sério só pode estar de brinca-deira e não tem o mínimo conhecimento da simbologia do arguile, para que ele é destinado e tudo mais.

Realmente devemos respeitar o dono do arguile, mas tenho visto regras sendo levadas a sério em diversos posts.

Rodas de arguile são uma ótima oportunidade para confraternizar e fazer amigos, logo é muito importante que você saiba como agir para criar um clima agradável na sessão. Porém, quando criamos regras e não confundam com etiqueta, fugimos de tudo o que o nosso amigo possa nos proporcionar.

Tudo tem limites e devemos ajudar as pessoas, principalmente as mais novas, a entender como devemos nos portar numa roda saudável de arguile! Porém essa é uma opinião totalmente pessoal, até porque estaria criando uma regra

reclamando das regras.

Então que tal ao invés de dizer meu arguile minhas regras, tentássemos mu-dar para meu arguile e seja bem-vindo!

Sim pois as pessoas não são obriga-das a saber como agir, nem serem submetidas a regras que podem constrange-las a ponto de quererem ir embora. Sim, já vi isso, gente rindo porque a pessoa não sabia segurar a mangueira e chamando os outros de mão de cola, rindo de pessoas tossindo.

Tá, pode até parecer coisa de velho (coisa que sou), mas nem todos enten-dem como brincadeira, muito menos tem a obrigação de conhecer a etiqueta dessa nossa linda cultura.

Então vamos na próxima ensinar. Vai ver que o resultado será muito melhor. Afi-nal, ninguém cria regras para se divertir!

Namastê

Regras e arguile, para quê?


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