Horizontes 16

Edição Nº 16

Dezembro 2014

Jornal Escolarhttp://www.verdehorizonte.net 500 Exemplares

JOGO TEJO VIVO

IGREJA MATRIZ DE MAÇÃO: AULA DIFERENTE PEDRO SEROMENHO RESTAURANTE PEDAGÓGICO

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte2

Ficha técnica

Horizontes n.º 16 ‐ dezembro 2014

Coordenação‐ Anabela Ferreira‐ Luísa Morgado‐ Maria José Mendes‐ Maria da Luz Faria

Reportér fotográfico‐ José Gonçalves

Redação‐ Toda a comunidade escolar

Projeto gráfico‐ Ilídio Vicente

Este jornal foi elaboradorecorrendo exclusivamente a

software open source

O pulsar do nossoAgrupamento aparece, maisuma vez, plasmado no “Horizontes”; nelemostramos, ou tentamos mostrar, o que fomose fizemos, o que somos e fazemos e o quequeremos ser e fazer. As nossas memórias, onosso esforço, dedicação e competência quecolocamos diariamente no que fazemos etambém os nossos planos, projetos e sonhos,dão corpo e sustentam estas páginas que, nofinal de cada período letivo, chega às mãos danossacomunidade.Este ano letivo, começou com serenidade,afastados dos grandes problemas que foramacontecendo a outros, como foi o caso daproblemática colocação de professores,embora, como as escolas não são ilhas, ainstabilidade socioeconómica que todosvivemos condicione o quotidiano de todos nósque investimos tudo o que temos na“construção” destes potenciais Homens eMulheresquenossãoconfiados.A instabilidade que as famílias vivem contagiaas nossas vivências, os nossos comportamentos,sendo a relação pedagógica cada vez maisexigente e desafiante. Nunca como hoje aautoridade do professor foi tão colocada emcausa; a atitude desafiante e contínuaassumida por um número significativo dealunos, testando para lá do admissível a solidezdo conhecimento do professor, a suacapacidade em controlar a turma e comandaros ritmos da aula, sustentados por umaconcordância, mais ou menos manifesta, porparte de alguns (bastantes) pais fragiliza, deforma continuada, alguns professores,diminuindo‐lhes o prazer nas ações e,consequentemente,aeficáciadasdecisões.Restaurar aautoridadedoprofessor é, temqueser, um desígnio coletivo da nossa comunidadepara que juntos, cada um com as suascompetências contribua para essa cada vezmais difícil tarefa de educar/formar umacriança. Só com um professor reconhecido,ancorado e sustentado nas estruturas sociais eeducativas, é possível manter a sua motivaçãoemníveiselevadosparaquetodososdiaspossaser melhor profissional respondendo comeficácia aos desafios que a complexidade dasuafunçãoconstantementelhecoloca.NonossoAgrupamentotemosaambiçãodeser,

todos os dias, melhores e nesse sentido temostentado alterar os nossos procedimentos com oobjetivo de uma melhoria contínua esustentada, avaliando de forma sistemática onosso trabalho com a equipa de avaliaçãointerna (Observatório da Qualidade) quedenuncia as nossas fragilidades, levando‐nos acorrigi‐las, apontando as opções corretas quelevaram a resultados positivos no sentido de asgeneralizar e potenciar. O Projeto “Escxel”,Rede de Escolas de Excelência (equipa deAvaliação Externa), coordenada pela professorDavid Justino, ex Ministro da Educação epresidente do Conselho Nacional de Educação,também monitoriza os nossos resultados eaponta caminhos para que sejamos cada vezmelhores.Mais e melhor sucesso escolar é, assim, umamotivação que queremos cada vez maiscoletiva envolvendo cada vez mais parceirospara que desta forma possamos atingirpatamares de sucesso, que nos levem,também, a subir em todos os Rankings e emtodasasperspetivasdeanálise,ajudandotodosos dias mais alunos e famílias a ancorar, deforma sólida, os seus projetos de vida. Esta é(deve ser) a grande função da escola: ‐contribuirde formadecididaparaapreparaçãodo futuro das nossas crianças e jovens mas,simultaneamente, permitindo‐lhes umpresenteomais felizpossível, fazercomqueselevantem diariamente com vontade de ir paraaescolae…comvontadedetrabalhar.É no crescimento sustentado que assenta onosso grande objetivo para todos os ciclos(CreScER com regras para a Educação Pré‐Escolar, primeiro e segundo Ciclos; CreScERcom respeito para o terceiro Ciclo e CreScERcom autonomia para o Ensino Secundário). Éneste crescimento que radicam e se ancoramas nossas motivações, sustentadas num vastoconjunto de clubes e projetos, orientados porprofessorescompetentesededicados.ÉtempodeNataledefinaldeano;étempodebalanços e novos desafios embora saibamosque o caminho trilhado (com a dedicação deprofessores extraordinários em competência eentrega, com funcionários atentos, disponíveise competentes, com pais dando alguns sinaisdecolaboraçãosustentada,comparceiroscadavez mais diversificados e dedicados) tempermitidosucessosemvariadasáreas levandoàafirmação reconhecida e sustentada doAgrupamentodeEscolasVerdeHorizonte.Os tempos que se avizinham não se preveemfáceis, mas com a ajuda de todos seremoscapazes de transformar as dificuldades emoportunidadesdecrescimento.Feliz Natal para todos e que oAno Novo que seaproxima transporte consigo grandespossibilidades de concretização dos nossossonhos.

JoséAntónioAlmeida

Mais e melhor sucesso!!!

Prof. José António Almeida,Diretor do AE Verde Horizonte

Aequipa

do JornalHorizontes

deseja a todosos seus leitores um

Natal feliz e um prósperoAno

Novo!

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte 3

Jogo pedagógico Tejo Vivolançado no Agrupamento VerdeHorizonteIntegrado no projeto de cooperaçãotransnacional Tejo Vivo, foi lançadoo jogo pedagógico Tejo Vivo, no dia19 de novembro na Escola Sede doAgrupamento de Mação.

O projeto de cooperação Tejo Vivo éum projeto transnacional e éconstituído por 18 entidadesportuguesas e espanholas, que têmem comum o rio Tejo, quepretendem contribuir para oaumento da competitividade e parao desenvolvimento económico, sociale ambiental dos seus territórios.Neste sentido, foi criado um jogodidático sobre o Tejo, direcionadopara o público infanto‐juvenil deambos os países, e que tem porobjetivo dar a conhecer o rio nassuas diferentes componentesnaturais, históricas e culturais, esensibilizar as comunidades para a

valorização e conservação do rioTejo como recurso endógeno. Estáescrito em português e espanhol deforma a poder ser utilizado nos doispaíses.O jogo Tejo Vivo é constituído porum tabuleiro onde os jogadores sãolevados a responder a várias

perguntas relacionadas com o rioTejo, sendo que as respostas certaslhes permitem avançar no jogo. Esteprevê ainda atividades práticas quepoderão, de forma complementar,ser realizadas pelas comunidadeseducativas e que visam promover oconhecimento dos troços do rio emcada região por parte dos seushabitantes.Na sessão de boas vindas, quedecorreu no Auditório, o Diretor doAgrupamento – Dr. José AntónioAlmeida – referiu e enalteceu aspotencialidades do estabelecimentode uma relação mais estreita com aASSOCIAÇÃO Pinhal Maior, bem como

a importância para o concelho deMação de um jogo pedagógicobilingue que promova a região,opinião esta reforçada peloPresidente da Câmara Municipal, Dr.Vasco Estrela.O Coordenador da Associação PinhalMaior – Dr. Augusto Nogueira‐ referiua importância da dinâmica dasregiões no acesso aos projetoscofinanciados, tendo lançado aoAgrupamento o desafio de umaparceria na preparação de um planoestratégico para a região deinfluência da Pinhal Maior ‐Programa 2020. A Noite deExcelência a celebrar dia 16 dedezembro, contará já com apresença desta Instituição.O Dr. Pedro Saraiva apresentou o

Projeto e o Jogo, tendo‐se seguidouma demonstração na Biblioteca,tendo como principais intervenientesos alunos de 5º e 6ºs anos. Este jogoencontra‐se agora disponível nassalas de aula do Agrupamento.O evento culminou com uma sessãode degustação de produtos locais, noRestaurante Pedagógico doAgrupamento, preparada e servidapelos chefs e alunos dos CursosProfissionais de Restaurante/BarCozinha/Pastelaria, salientando‐seos pratos cozinhados com peixe derio, nomeadamente a enguia frita, aspataniscas de enguia, o barbo deescabeche e o achigã com presunto eaçorda de ovas.

Prof.ª Rufina Costa

PROJETO DE COOPERAÇÃO TEJO VIVO

A cerimónia contou com a presença de representantes do Agrupamento de Escolas, da Câmara Municipal e da associação Pinhal Maior

Os alunos tiveram a oportunidade de experimentar o jogo

A sessão de degustação de produtos locais


No início foi algo efémero, mas com opassar do tempo todas as recordações setornaram eternas naquilo a que chamamosconsciência.Quando nos foi proposta a viagem aBarcelona, a curiosidade, a ansiedade e avontade de alargar os nossos horizonteslevou‐nos a aceitar o desafio.Chegou o dia, 30 de abril… Realmente aviagem começou e cada vez mais tínhamosmotivos para sorrir, a primeira noite, emviagem, foi passada a dormir, umas vezesmais acomodados, outras vezes menos, mas

deu para descansar o suficiente para um diaque se adivinhava pleno de aventura.Chegados a Barcelona, visitámos um dospontos mais altos da cidade (Montjuïc),onde foi possível consciencializarmo‐nos dasua grandiosidade, da beleza e do mistério.Vimos o Estádio Olímpico, o MuseuNacional de Arte da Catalunha e, porúltimo, mas não menos importante, oCamp Nou – estádio do Barcelona. Fomospara o hotel e repusemos energias, napraia, porque o dia seguinte anunciava‐secansativo.

No segundo dia, todo o grupo acordoucedo, com grande expetativa, para podercumprir o que tínhamos planeado.Visitámos a Sagrada Família, a CosmoCaixa, o Parque Güell, as Ramblas, oMercado de la Boquería e deslumbrámo‐nos com um espetáculo noturno nasemblemáticas Fontes Mágicas.Hora do regresso a casa. A viagem revelou‐se animada, com momentos paradescansar, outros para descontrair. E aindahouve tempo para uma visita panorâmica àcidade de Madrid.

O tempo passou a correr, mas é impensávelque todas as recordações não fiquemgravadas como uma tatuagem na nossamente.Tudo valeu a pena, a partir do momento emque a nossa felicidade foi tida em conta emtodos os momentos de viagem.Para concluir, resta‐nos agradecer aos nossosprofessores do Atelier de Espanhol e doClube Europeu, aos nossos pais e a todosaqueles que tornaram possível aconcretização deste sonho.

AnaRitaLopes,BeatrizBrancoeSílviaMartins,11ºA

Nos dias 2 e 3 de outubro de 2014,decorreu, no auditório do INUAF(Convento Espírito Santo), em Loulé, o15.º seminário da Rede ESCXEL,subordinado ao tema "Organização eAvaliação dasAprendizagens ‐ 1.º Ciclo".À semelhança dos semináriosanteriormente organizados pela RedeESCXEL, o encontro reuniu diversosresponsáveis na área da educação, bemcomo investigadores, professores eeducadores de diversasescolas/agrupamentos do país. O tema doseminário foi desenvolvido numaconferência plenária proferida pelo Prof.Doutor Carlos Ceia (Universidade Nova deLisboa), com uma comunicação intitulada“A Aprendizagem Precoce das LínguasEstrangeiras”. Seguiu‐se um debate muito

participado, o que possibilitou umaaprofundada reflexão sobre a importânciada aprendizagem de línguas estrangeirasno 1.º Ciclo do Ensino Básico.Ao longo do dia, realizaram‐se ainda trêsworkshops sobre as seguintes temáticas:“Identificação precoce das situaçõespotenciais de insucesso escolar”,“Monodocência, coadjuvação e práticas

colaborativas no 1.º Ciclo” e “Organizaçãodas aprendizagens no 1.º Ciclo:flexibilidade e integração (expressões,AEC, língua estrangeira)”. Estas sessõespermitiram a partilha de experiênciaspedagógicas e de medidas organizacionaisimplementadas em alguns agrupamentosde escola da Rede ESCXEL, bem como odebate sobre a importância da

monodocência no 1.º Ciclo, a articulaçãoentre docentes na planificação dasatividades e a adoção de diferentesestratégias facilitadoras dasaprendizagens nas diversas áreascurriculares e não curriculares do 1.ºCiclo.

Prof.ª Alice Nascimento,

AEAfonso de Paiva, Castelo Branco

Barcelona… Um Mistério Desvendado

15.º Seminário da Rede ESCXEL

O Seminário reuniu diversos responsáveis na área da educação

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El 12 de octubre se conmemora, enEspaña y en los paísesiberoamericanos, la llegada de Colón aAmérica. Colón, con el apoyo de losreyes católicos españoles, consiguiódescubrir en 1492 el sur de América einstaurar ahí la cultura y lenguaespañolas.Esta fiesta es popularmente conocidacomo el “Día de la Hispanidad”, peroen algunos países le dan otros

nombres, como sucede en Bolivia oArgentina donde se apoda “Día de laRaza”.Nuestra escuela también celebró estedía tan importante y lo hizo a travésde una exposición y concurso decarabelas, homenajeando las trescarabelas de Colón (LA Pinta, la Niña yla Santa María). Quien ha ganado elprimer premio fue la alumna MariaJoão del 8ºA, el segundo premio fue

conseguido por la alumna Xu Biying del8ºA, el tercer premio fue atribuido alalumno Alexandre Antunes del 8ºC y,puesto que ha habido una granadhesión al concurso, las profesorasconsideraron necesario atribuir uncuarto premio al alumno AlexandreSerras del 9ºA.Además de la exposición, fuerondistribuidas por el instituto floreselaboradas por alumnos alusivas a este

día y, por último, la comida delmediodía en el refectorio fuetípicamente española: caldo deguisantes, paella y crema catalana.Con estas actividades no sólo losalumnos de español, pero tambiéntoda la comunidad escolar pudieronsaber un poco más sobre la cultura yraíces de la comunidadhispanohablante.

Las Profesoras de Español

Às 8:00h saímos de Mação, junto ànossa escola. Entrámos todos noautocarro e seguimos a viagem atéCoimbra.A viagem foi longa, mas conseguimosentreter‐nos e passou muitodepressa.Quando chegámos a Coimbra,visitámos a Biblioteca Geral daUniversidade de Coimbra. Deseguida, entrámos na BibliotecaJoanina. É uma biblioteca decoradacom talha dourada ao estilo barroco.Tem muitos, mas mesmo muitoslivros.Depois visitámos o cárcereacadémico, a antiga “S.A.D.” daUniversidade. Eram espaços poucolargos e com menos altura do queuma sala da nossa escola.Olhámos por dentro algumas salas daUniversidade e ainda vimos atenta efascinadamente o local onde

decorrem os doutoramentos (Sala dosCapelos).Depois andámos pelo PaçoReal.De seguida, fomos almoçar nunsbancos das arcadas da Universidade.Depois demos uma pequena volta poraquela zona de Coimbra.Fomos visitar o Museu Machado deCastro e vimos uma partesubterrânea do museu e váriasesculturas.Terminada a visita, voltamos a entrarno autocarro e fomos para o FórumCoimbra, onde estivemos cerca de 30minutos para passear, comprar,comer… Enfim, muito bom!Logo depois fizemos a viagem deregresso a Mação. Chegámos pelas20:15h.Foi uma viagem inesquecível. Que serepita por vários anos!

Manuel Estrela, 6º C

Día de la Hispanidad

Clube Europeu: Descobrindo Coimbra...

Coimbra, terra de estudantes...


Esta visita de estudo foi realizada noâmbito da disciplina de Geografia C eDireito, no dia quinze de outubro do anode dois mil e catorze, com saída às setee trinta horas da Escola Básica eSecundária de Mação e chegada às vintee trinta ao mesmo local. Nesta visita deestudo participaram os alunos dasturmas A, do décimo primeiro e décimosegundo anos, do curso deHumanidades, acompanhados pelasprofessoras das referidas disciplinas.

Apesar de todo o cansaço quecaracteriza as viagens, tudo foiultrapassado com a novidade deconhecer novos lugares e a leitura dainformação acerca do que iríamosvisitar.A realização desta visita a Lisboa, tevecomo finalidade conhecer a Autoridade

dos Aeroportos de Portugal, ‐ ANAAeroportos de Portugal. A ANAadministra vários aeroportos, incluindoo maior aeroporto de Portugal, oAeroporto da Portela em Lisboa. Estásediada na capital portuguesa e integravárias empresas do setor da aviação. Aempresa mantém o objetivo social deprestar serviço público aeroportuário deapoio à aviação civil. O transporte aéreocontinua a afirmar‐se como um meio detransporte em expansão, assim sendo,

este grupo afirma‐se estrategicamente,estando direcionado para a prestaçãode serviços com elevados padrões dequalidade, e com uma gestão orientadapara o mercado e para a criação devalor.Depois do almoço apressado numespaço comercial, foi tempo de nos

deslocarmos ao Campus de Justiça –Expo. Um Campus de Justiça é umaárea onde se concentram edifíciosdedicados à justiça, como por exemploos tribunais. Os tribunais administram ajustiça e são o único órgão de soberania

não eleito. Exercem a jurisdição, ouseja, resolvem litígios com eficácia decoisa julgada. Os tribunais dos regimesdemocráticos caracterizam‐se porserem independentes e autónomos. Osjuízes são independentes e inamovíveis,não podendo ser afastados do seu posto,e as suas decisões sobrepõem‐se às dequalquer outra autoridade.Segundo o texto Constitucional, osTribunais são os órgãos de soberaniacom competência para administrar ajustiça em nome do povo. Deles

emanam decisões vinculativas paratodas as entidades públicas e privadas,prevalecendo sobre as de quaisqueroutras autoridades.Nesta nossa visita foi‐nos proporcionadoa assistência a vários atos judiciais,

vulgarmente chamados de julgamentos.Foi um privilégio ter a oportunidade deverificar como se aplica o direito e deobservar o trabalho de Juízes,Procuradores e advogados.Por fim, tenho a acrescentar que oconhecimento adquirido com esta visitafoi importantíssimo para todos, vistoque a apreensão da informação nestascondições supera em todos os aspetosuma vulgar aula.

Leonardo Martins, Nº 20 – 12º A

Na E.B. de Mação festejou‐se o dia daalimentação.No dia 16 de outubro de 2014, nanossa escola, comemorámos o dia daalimentação.Os alunos, as professoras e asassistentes operacionais emcolaboração com a professora Tânia, aBiblioteca Municipal e a CPCJpuderam proporcionar‐nos um diadiferente de animação eaprendizagem.Através da dança queimámos calorias.Com a história do “Nabo Gigante”assimilámos como é essencial a

interajuda e a importância doslegumes na nossa alimentação.Com a Dra. Telma Borrego,aprendemos a ter uma alimentaçãosaudável e equilibrada. Para finalizaresta atividade, vimos um filmeintitulado “Nutri Ventures em Buscados Sete Reinos”.No final destas atividades, deliciámo‐nos com gelatina com fruta. Algunsalunos comeram peras outros maçãs.Foi um dia em “cheio” de atividadesinesquecíveis.

Os alunos do 4º ano ‐ Turma MAC6

Dia Mundial da Alimentação

Descobrindo Lisboa...

Um Dia da Alimentação com muita animação!

ANA Aeroportos de Portugal e Campus de Justiça ‐ Expo

O grupo da visita

A segurança é uma preocupação constante para a ANA


El pasado día 31 de octubre, seconmemoró en nuestro instituto el“Día de los Muertos”.Esta tradición se celebra enMéxico hace muchos años, siendouna fiesta muy importante de sucalendario y es vivida, hasta hoy,con mucha intensidad. Intensidadtambién es la palabra cierta paradescribir este día en nuestraescuela.Con el fin de celebrarlo, se realizóuna exposición de calaverasdecoradas por los alumnos, seleyendó un cortometraje alusivo

(con la participación de losalumnos del 11º A) y un desfile,muy animado, con el 12º B y C quetiene clases de Español.Concluyendo, fue una celebraciónllena de color y alegría parahonrar la vida de los que ya noestán y recibirlos con muchaemoción. Nuestro instituto seconsiguió igualar al México y a sutradición.Esta actividad fue un éxito queencantó a toda la comunidadescolar.Atelier de Língua e Cultura Espanholas

No passado dia 28 de outubro, aCâmara Municipal de Mação emparceria com a AssociaçãoAlzheimer Portugal realizaramuma ação de sensibilização “A

doença de Alzheimer – comocuidar de quem padece destadoença”.Esta ação realizou‐se no auditóriodo Centro Cultural Elvino Pereira

em Mação e foi protagonizadapela psicóloga Inês Silva eassistente social Patrícia Malicodo núcleo do Ribatejo daAssociação Alzheimer Portugal,

que contou, também, coma participação do médicoNovais Tavares e dopresidente de câmaraVasco Estrela.O objetivo desta ação foidivulgar a doença deAlzheimer e outrasdemências e o Gabinetede apoio psicossocial deMação.Ao longo desta ação,falou‐se das estatísticas,da definição, das causas,da prevalência, datipologia e do tipo dememória afetada peladoença. Resumidamente,a doença de Alzheimer é aocorrência de morteneuronal e afeta amemória de curto prazo.Relativamente ao

Gabinete de Apoio, este tem comoobjetivo prestar cuidados àspessoas que tenham estaproblemática bem como às suasfamílias, amigos e todos oscuidadores formais através deuma equipa multidisciplinar comexperiência em demências. Paraalcançar este objetivo, oGabinete propõe: ações desensibilização e formação;atendimento psicossocial;programa de apoio àincontinência; banco de ajudastécnicas; grupo de ajuda mútua acuidadores; consultas depsicologia e consultas deestimulação cognitiva.Caso seja necessário recorrer aoGabinete, este localiza‐se naCâmara Municipal de Mação, noGabinete de Apoio à Pessoa Idosa(antiga escola secundária, noCalvário). As marcações podemser feitas através do número 241571 541.

12º C ‐ CPTAS

Día de los Muertos

Apoio à Doença de Alzheimer em Mação

Alguns dos trabalhos do "Día de los muertos"

Os alunos do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde


Os últimos dias do mês de outubroanunciam, normalmente, o início dasprimeiras chuvas e o regresso de maisum longo e frio inverno.Uma a uma, as árvores trocam o verdedas suas vestes por inúmeros tons decastanho, amarelo, laranja eescarlate…antes de oferecerem as suasfolhas para cobrir o solo comexuberantes tapetes outonais.O sol despede‐se mais cedo dohorizonte, deixando entrar, apressada,a noite que invade a terra com o seuinterminável manto negro. Reacende‐se, então o desejo da lareira acesa edo aconchego do lar.O fim de mais um ciclo aproxima‐se,relembrando‐nos da efemeridade davida. É neste ambiente que, a 1 denovembro, Dia de Todos os Santos,muitas pessoas recordam e

homenageiam, de forma especial, osentes queridos que já partiram, bemcomo, todos aqueles que, pela suasantidade, se tornaram imortais.Então, por um dia, o cheiro primaverilde flores viçosas e coloridas regressa àsruas, invadindo as lojas etransformando os cemitérios emautênticos jardins. E a tristeza daperda e do fim dá lugar à alegria doreencontro não só com os que jápartiram, mas também com todosaqueles que continuam próximos.O Dia de Todos os Santos é festejadonão só em Portugal, como tambémnoutros países europeus, de formamuito semelhante, nomeadamente emFrança, sendo conhecido por LaToussaint.Em França, o dia 1 de novembro éferiado e os alunos têm mesmo quinze

dias de férias. São as Férias de LaToussaint. Em Portugal, infelizmente, jánão é feriado desde 2012!No sentido de vivenciar o espírito destaquadra festiva, o Clube de Francêsorganizou no dia 30 de outubro umaexposição alusiva às suas tradições,elaborou cartões com mensagens emuitas flores que deram um coloridoespecial à sala dos professores. Foramainda confecionados e vendidosdeliciosos crepes (especialidade francesamuito apreciada em todas as festas) quemuitas saudades deixaram…Por fim, e conjugando a tradiçãofrancesa com a da comunidade local, osalunos do Clube de Francês participarammais uma vez na Feira dos Santos deMação, no dia 2 de novembro, vendendovários produtos regionais. Pão, hortaliçasdiversas, azeite, frutos secos, broas e

muitas outras iguarias oferecidas pelosdiscentes e familiares encheram asbancas reservadas ao Clube, tendo a suavenda sido muito bem‐sucedida. Foi umdia de franco e alegre convívio entrealunos, professoras, pais e restantecomunidade.A verba angariada através destaatividade contribuirá para que todos osmembros do Clube consigam concretizarum grande sonho: a realização da viagema França que terá lugar no presente anoletivo.A todos aqueles que de alguma formatêm dado o seu contributo para aconcretização deste projeto, o nossogrande OBRIGADO!

Clube de Francês

(Texto: Prof.ª Clara Neves)

Como é tradição na nossaescola, o dia 11 de novembro,dia de S. Martinho, foi vividocom alegria e muitascastanhas assadas.No intervalo da manhã, aturma C, do 5º ano, cantoutemas alusivos ao dia.Ao almoço e ao lanchevivenciámos a tradiçãocomendo as castanhasassadas, servidas em sacos depapel decorados com quadrase desenhos feitos pelosalunos.No átrio do Bloco B, oAgrupamento de Portuguêsexpôs os trabalhos realizadospelos alunos.

A equipa do Jornal

Hoje é dia de São MartinhoNa escola vamos estarCom os nossos amiguinhosA cantarolar.

A Turma do 5º CHoje vai atuarTodos em conjuntoP´ra escola animar.

As castanhas assadinhasAo lume devem estarComidas bem quentinhasÉ comer até fartar.

O Magusto está a começarAs castanhas a crepitarO Sol a brilharAs pessoas a comemorar.

Poema coletivo do 5º C

La Toussaint (Dia de Todos os Santos) Uma tradição portuguesa e francesa

Comemoração do São Martinho

Alguns dos trabalhos alusivos ao S. Martinho


Baseado na obra homónima de Eça deQueirósMais uma vez, o nosso Agrupamento deEscolas valorizou a cultura e a produçãonacionais.No passado dia 19 de novembro, a turma Ado 12º ano, teve o privilégio de assistir àestreia nacional de uma dasproduções cinematográficasnacionais de maior divulgaçãodos últimos tempos.Aceite o convite para estaestreia, que decorre em váriospontos do país, em diferentessessões, para o público em gerale para o público estudantil,com duas versões distintas, osalunos, acompanhados darespetiva professora, rumarampara Abrantes, ao Cineteatro S.Pedro, onde puderam, emprimeira mão, assistir a estaestreia nacional para depoispoderem dar uma opiniãoválida acerca do mesmo.Tratou‐se, além do privilégio deassistir a uma estreia do quemelhor se faz na área docinema nacional, de reverconteúdos do ano letivoanterior, passíveis de futuraavaliação em exame nacional.

Esta visita só foi possível graças à marcaçãoatempada , bem como à logística relativa àorganização das deslocações, realizada pelanossa Direção, e à Câmara Municipal deMação que facultou o transporte.

ProfessoraAnabela Ferreira

“Um olhar sobre a Pré‐História” foi o temaao qual foi subordinada a exposição queesteve patente na nossa escola entre os dias19 e 25 de novembro.Amesma contou comtrabalhos elaborados pelos alunos da turmaA do sétimo ano, no âmbito da disciplina deHistória, que reproduziram algunsinstrumentos, utensílios, objetos de culto,maquetas e formas de arte, aplicando(sempre que possível) os materiais e astécnicas utilizadas na época do Paleolíticocomo pedra, madeira, osso, chifres,marfim, peles de animais e conchas.Os alunos apresentaram também alguns dosnovos utensílios e objetos do Neolítico,elaborados com novos materiais e técnicas

(olaria, tecelagem, cestaria e moagem),maquetas com a reconstituição de comoera a vida no Neolítico e reprodução dosprincipais monumentos megalíticos, como éo caso de antas ou dólmenes, alinhamentose cromeleques.Estas reconstituições permitiram aos alunosque os elaboraram viver a História de umaforma mais prática, “Historiando” e,posteriormente, através da sua exposição,permitiram a toda a comunidade escolarreviver esse período da Pré‐História e, comum “simples olhar”, conhecer a importânciaque a evolução da técnica teve nodesenvolvimento da humanidade.

Professora Ermelinda Martins

Filme “Os Maias” de João BotelhoHistoriando

INAUGURAÇÃO DO RESTAURANTE PEDAGÓGICO VERDE HORIZONTENo passado dia 7 de novembro inaugurou‐se, oficialmente, o restaurante pedagógicodoAgrupamento.Este evento proporciona a todos ospresentes, para além do imenso prazer dadegustação, momentos únicos de convívio,partilha de experiências e reflexões.Porque desenvolvemos parcerias commuitas instituições e em muitas áreas e nosorgulhamos das excelentes relações quemantemos, procurámos que as presençasfossem o mais diversificadas possível.Assim, para além dos elementos da direçãodo Agrupamento, Presidente do ConselhoGeral, chefe de Serviços administrativos ePessoal Não docente, Presidente daAssociação de Pais, contámos com apresença do Sr. Presidente da CâmaraMunicipal e seus vereadores, com ospresidentes das Juntas de Freguesia, Sr.Comandante dos Bombeiros, sr. PadreAmândio, representantes da Saúde Local,representantes das instituições deSolidariedade Social e, presença da qualnos orgulhamos e estimamos pelo respeitoe amizade que nutre pelo Agrupamento,Dr. JoséAlberto, Diretor Geral da Dgeste.Neste jantar, o sr. Diretor agradeceu a

todos aqueles que têm colaborado com oAgrupamento e contribuído para que a suamissão seja conduzida a bom porto. Apesardas imensas dificuldades que o paísatravessa e, de forma indireta, também asescolas, este Projeto destaca‐se pela suavitalidade, potenciando a criatividade,rigor e saber fazer daqueles que, de umaforma mais particular, concentram os seusesforços no desenvolvimento do Projeto doRestaurante Pedagógico …..

Entre reflexões mais sérias e conversasdescontraídas, os convivas puderamdesfrutar da seguinte ementa:Acepipes: carpaccio de novilho emmaionese de mostarda de Dijon, rúcula devinagrette de limão em tostas, canapés desalmão fumado, mouse de queijo cremearomatizado com cebolinho, almôngedasde morcela de arroz e maçã caramelizada.Sopa: Creme de coentros com crotons deazeite e alho.

Pratos: bacalhau em cama de pão combatata ao sal e pernas de frango recheadasde estufado de cogumelos silvestres,redução de Moscatel e tomilho.Sobremesa: Duo Outonal de castanha.Uma breve retrospetiva no tempo,permite‐nos constatar que esteRestaurante tem já 3 anos de existência.Muitos e importantes eventos aquiaconteceram, saliento apenas alguns:jantar de homenagem aos srs. professoresoriundos de Timor que vieram paraPortugal com o objetivo de observar algunsprocedimentos das nossas escolas comvista à sua replicação em Timor, no qualesteve presente o sr. Ministro da Educação,jantar e almoço aos participantes no 18ºencontro do Seminário excell, almoçospedagógicos, jantares de Natal e eventosde final de ano letivo. Este projeto só épossível porque resulta de um imensotrabalho de equipa entre os chefs decozinha e os seus alunos. Seria injusto nãoreferir a colaboração das assistentesoperacionais que desenvolvem as suasfunções no refeitório.Atodos VOTOS DE BOAS FESTAS!

Prof.ª Rufina Costa

Cartaz cinematográfico

Alguns dos trabalhos apresentados pelos alunos

A inauguração do Restaurante Pedagógico contou com a presença do Presidente daCâmara Municipal de Mação e do Diretor Geral dos Estabelecimentos Escolares


A igualdade de oportunidades é etem sido apanágio desta escola,proporcionando harmonia,conhecimentos e valorizando acriatividade existente em todos nós.A política dos 3R, desenvolve opensamento, emoção, liberdade,talento, inteligência e reflexão.A tradição é pedra basilar daconstrução do futuro, foi este ocaminho da ARTE através dostempos.Em nome dos alunos dos 5ºA,B,C; ‐6ºA,B e 7ºC agradecemos a riquezados trabalhos que podemos edevemos contemplar.Convidamos os familiares destesjovens artistas a visitar a realidadeenunciada, com votos de PAZ eAMOR.

A professora Rita Santos

Realizou‐se, nos dias 27 e 28 denovembro, o 1.º Seminário InternacionalESCXEL, em Lisboa, no Conselho Nacionalde Educação – Networks Communitiesand Partnerships in Education: actors,goals and results com intervenção de umconjunto de especialistas portugueses eestrangeiros: David Justino, Jorge Ávilade Lima, Maria Adelina Villas‐Boas,Deidrea Stevens (EUA), Joyce Epstein(EUA), Philippe Masson (França), BettinaArnoldt (Alemanha), Christine Steiner(Alemanha), entre outros. Durante doisdias consecutivos discutiram‐se modelosde parcerias escola/família/comunidadee sua importância para o bom

funcionamento da escola. Refletiu‐sesobre estas parcerias, sobretudo a formacomo determinam o sucesso dos alunos.Foi reiterada a ideia de que as escolasnão podem viver sozinhas e de queninguém progride isolado, ou seja, oenvolvimento de todos os elementos decomunidade educativa é essencial e opapel dos pais é de fundamentalimportância, pois o sucesso passa pelaresponsabilização e empenhamento detodos, incluindo o próprio aluno.

Maria Clara Moreira,

Coordenadora Concelhia Escxel,

AE Nuno Álvares ‐ Castelo Branco

Thanksgiving Day

Exposição Natalícia

1.ª Conferência Internacional Escxel

Esteve patente na escola, no átrio internojunto à secretaria, uma exposição detrabalhos realizados pelos alunos,promovida peloAgrupamento de Inglês.Tratou‐se de um apontamento culturalrelacionado com o Thanksgiving Day (Diade Ação de Graças), celebração que ocorrenos Estados Unidos na quarta quinta‐feirade novembro. Declarado feriado nacionalem 1863 pelo Presidente Lincoln, a suaorigem remonta ao século XVII, quando osprimeiros grupos de europeus começarama atravessar o Atlântico à procura de novasoportunidades num continentedesconhecido. Enfrentando adversidadestremendas, valeu‐lhes a cooperação comos nativos americanos que resultou emcolheitas abundantes, garantia de

sobrevivência nos meses duros do invernoe, por isso, motivo sólido para um coraçãoagradecido. O primeiro Thanksgiving emNew Plymouth terá juntado 53 europeus e90 nativos partilhando a mesa!A história do encontro de culturas tambémencerra episódios que vale a pena recordare tomar como exemplo!Hoje, o Thanksgiving Day proporcionafestejos de rua animados, mas, sobretudo,reúne as famílias à volta da mesa, numarefeição típica que inclui milho, tarte deabóbora, batatas‐doces e peru recheado.O peru passou mesmo a ser o símbolo dodia, que agora é conhecido até por TurkeyDay (Dia do Peru)!

Professora Fátima Batista

Networking

Practices

Alguns dos trabalhos apresentados pelos alunos

O professor Ilídio Vicente, docente no AE Verde Horizonte, fez uma apresentação naconferência

Alguns dos trabalhos Outros dos trabalhos apresentados


No presente ano letivo, o Instituto Terra eMemória desenvolverá, em parceria com oAgrupamento de Escolas Verde Horizontede Mação, o Projeto “ Apheleia – Raízes daMemória para o Entendimento Global”.Este projeto, que envolve as turmas B do7º, 8º e 9ºs anos de escolaridade, tende aincutir nos discentes a perceção de que oconhecimento e o entendimento dopassado são essenciais para se enfrentar,compreender e ultrapassar desafios.Tendo como objetivos primordiais aconstrução da identidade, odesenvolvimento da autonomia, oaperfeiçoamento do espírito crítico, amelhoria do espírito de grupo e avalorização das diferenças, o projetosuprarreferido centra‐se nainterdisciplinaridade, instrumentointegrador do conhecimento.Para a consecução dos objetivos traçados,uma equipa de docentes, a exercer

funções no Museu de Arte Pré‐Histórica edo Sagrado do Vale do Tejo de Mação,esteve a cargo da conceção dosinstrumentos de trabalho de apoio aosprofessores das turmas‐piloto.As várias atividades propostas, promotorasda integração entre as várias disciplinas,distribuem‐se por quatro laboratórioscomuns: Educar o olhar a partir do lugar;Entre o Gesto e o Pensar; Cuida de Ti paracuidares do Outro e Global / Local.Com este projeto inovador, que seráalargado a outras escolas e a outros paísesjá a partir do próximo ano, os nossosjovens tomarão consciência da importânciada diversidade cultural e aprenderão apensar seriamente o futuro.Sendo a memória uma consciência inscritano tempo, só valorizando as memóriaspatrimoniais as poderemos legar àsgerações vindouras.

ProfªAna Gameiro

Apheleia – Raízes da Memória para o Entendimento Global

A temática dos Direitos Humanoscontinua a estar na ordem do dia,mas pelas piores razões.Em pleno século XXI, o Homemcontinua a não olhar a meios paraconseguir alcançar os seus objetivos ,mesmo que para tal agrida, mate,torture e desrespeite o próximo.

A nossa escola, na sua vertentesolidária quis despertar consciênciasadormecidas e sensibilizar os nossosalunos, futuros homens e mulheresdo amanhã, para a construção de ummundo melhor, mais justo e menosdesigual.

A equipa do Clube Europeu

Direitos HumanosEra uma vez um velhinho e umavelhinha que se chamavam Joaquim eMaria e viviam no bosque.O velhinho todos os dias de manhã,levantava‐se cedo para ir à horta e elaficava a arrumar a casa, porque dentrodaquela casa havia sempre coisas parafazer… apanhar a roupa, arrumar alouça…O Joaquim foi para a horta semearnabos.Passados muitos dias, o senhorJoaquim foi ver os seus nabos. Viu umnabo grande, não conseguiu arrancá‐loe chamou a mulher:

‐ Maria, Maria, vem cá ver o que euaqui tenho!‐ Ó Joaquim, que grande que estáeste nabo, vamos lá arrancá‐lo!Como não conseguiram, eleschamaram uma menina, ummenino, uma vaca, porcos,galinhas, cães, ovelhas, gatos e nãoconseguiram arrancar o nabo. Porfim, viram o rato e chamaram‐no.Todos fizeram força e conseguiramarrancar o nabo, caíram todos eficaram felizes.

Maria Isabel Claro, 3º ano

Nabo Gigante

Ilust

raçã

ode

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Shar

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Sermão de Sto. António aos PeixesNo dia 29 de outubro, trocámos asala C11 pela Igreja Matriz deMação.Acolhidos pelo Senhor PadreAmândio, foi possível ler o Sermãode Santo António aos Peixes doPadre António Vieira, num cenárioideal.O Capítulo I foi lido pelo SenhorPadre, depois de uma breveapresentação da História da IgrejaMatriz de Mação, datada do SéculoXVII.Em seguida, conseguimos recuar no

tempo e imaginarmo‐nospregadores, ao subir ao púlpito paraler alguns excertos do Sermão, ecompreender o efeito que tinha apalavra para as gentes que aouviam.Foi uma aula onde a arquitetura, ahistória e a literatura estiveram demãos dadas.Para terminar, ainda se ensaiaramalguns sons de música Barroca, nograndioso órgão da Igreja.Uma aula diferente, masinteressante.

11º B – CPTR/M

Igreja Matriz de Mação: Aula diferente

Inauguração do Restaurante Pedagógico

Os alunos do CPT de Hotelaria e Restauração que confecionaram o jantar e os que o serviram


Foi feita a divulgação semanal/mensal deautores portugueses e estrangeiros comobras na Biblioteca, nomeadamente osseguintes: Fernando Pessoa, AlmeidaGarrett, Camilo Castelo Branco, Eça deQueirós, Virginia Woolf, Gil Vicente,Alexandre Herculano, Daniel Defoe, OscarWilde, Machado de Assis, Robert LouisStevenson, Luís Sepúlveda, entre outros.Neste primeiro período, foram realizadasvárias atividades e exposições, das quaisdestacamos as seguintes: Peddy‐papper e anossa já tradicional Feira do Livro, que serealizou de 17 até 28 de novembro com asúltimas novidades do mercado nacional einternacional. Esteve presente, noAgrupamento de Escolas Verde Horizonte, oescritor Pedro Seromenho para divulgar a suaobra literária. Este encontro realizou‐se com

duas sessões de leitura, uma na Escola do 1ºciclo do Ensino Básico e outra na escola sededo Agrupamento. Em qualquer uma delas,Pedro Seromenho conseguiu contagiar todosos presentes com as suas palavras e pôs‐nos a"viajar", "viajar" pelos seus livros e histórias.Os alunos mostraram em qualquer uma dassessões muito entusiasmo e interesse e umbom comportamento. A eles o nosso muitoobrigado. Esta atividade, como todas asoutras, teve o apoio do senhor Diretor doAgrupamento e da sua direção. A BibliotecaEscolar, mais uma vez, volta a assumir‐secomo estrutura ao serviço da comunidadeeducativa, promovendo o gosto pela leitura,criando espaço de partilha com osDepartamentos Curriculares e servindo depontodeencontropara todos.

ProfessorAntónioBento

Biblioteca Escolar

Tejo Vivo

Feira do Livro

Pedro Seromenho com os alunos de 1º cicloPedro Seromenho com os alunos da Escola Sede

O primeiro contacto com o Tejo Vivo decorreu na Biblioteca A jogar o "Tejo Vivo". Artigo principal na página 3.


Jean Tirole nasceu em Troyes,França, e fez o doutoramento emEconomia no MassachussettsInstitute of Technology (MIT).Tirole é diretor científico doInstituto de Economia Industrial eeconomista da Universidade deCiências Sociais de Toulouse(França. No passado dia 13 deoutubro de 2014, foi distinguidocom o Prémio Nobel das Ciências

Económicas pelos seus trabalhosna área da economia industrial,poder de mercado das empresas eregulação.Apesar deste ser conhecido comoNobel da Economia, não éatribuído pela Fundação, sendo oseu nome oficial Prémio SverigesRiksbank de Ciências Económicasem Memória de Alfred Nobel.Foi apresentado pelo ComitéNobel como "um dos economistasmais influentes de nossa época".O seu contributo ajudou aconvencer os responsáveispolíticos de que as políticas deconcorrência devem seradaptadas às condiçõesespecíficas de cada setor, dastelecomunicações aos bancos.Inspirando‐se nas suasconclusões, os governos

conseguem encorajar as grandesempresas a serem maisprodutivas, evitando que o seucomportamento prejudique osconsumidores e outrosconcorrentes. Tirole trabalhoudurante décadas sobre os efeitosdas bolhas de crédito e disse quea crise financeira de 2008‐2009foi, acima de tudo, o resultado deinsuficientes instituições

reguladoras. “Acho que o setorbancário é muito difícil deregular e nós, economistas eacadémicos, temos de realizarmais trabalhos sobre isso”, disseTirole.Mas nem todos estão de acordocom a atribuição deste prémiopela academia sueca. DominiquePlihon, colega de Tirole noConselho de Análise Económica,órgão que dá assessoria aogoverno francês, considerou "umatristeza" recompensar "ummicroeconomista cujos trabalhosforam desacreditados pela crise".Jean Tirole é o terceiro francês areceber o Nobel de Economia,depois de Gérard Debreu em 1983e Maurice Allais em 1988.

Ana Antunes, 11º A, Curso de C.

Socioeconómicas

“Os portugueses não podem esperarque a Europa resolva os seusproblemas”

Jacob Soll

“A sociedade precisa de partidospolíticos que promovam atransparência”

Jacob Soll

“Resoluçao do BES foi a melhorsolução para uma situação má”

Margrethe Vestager (comissáriaeuropeia)

"Apesar de mais unida, a Europa dá aideia de estar envelhecida e de sercada vez menos protagonista nomundo"

Papa Francisco

"Na base da União Europeia estava aconfiança no Homem"

Papa Francisco

"Arriscamos tratar o ser humano como umobjeto de consumo, descartável quandojá não precisamos dele"

Papa Francisco

"As pessoas têm direitos fundamentais deque não podem ser privadas, muitomenos por determinados assuntoseconómicos"

Papa Francisco

"É a melhor maneira de alavancar odinheiro que temos sem aumentar adívida dos países, porque não estamos emcondições de o fazer"

Carlos Moedas acerca da proposta derecuperação de Juncker

“E o lado positivo é que a separação depoderes funciona e que o sistema judicialestá a desempenhar o seu papel”

António Bagão Félix (ex‐ministro dasfinanças)

Beatriz Branco, 11ºA

I/O: INVESTIGAÇÃO & OPINIÃO

Vou falar sobre a minha terra quetanto amo...A minha terra chama‐se Quebrada, ficasituada na freguesia de Carvoeiro,concelho de Mação e distrito de

Santarém.Quebrada é uma aldeia com cerca de40 habitantes, por lá passo os meusdias, divirto‐me e convivo comalgumas pessoas, principalmente,gente nova. É onde me sinto feliz, foilá que cresci e aprendi a viver.Quebrada é a região onde é produzido

o afamado queijo “Rosário”, MarcaMação, que eu adoro.É uma aldeia pequena, mas durante oano fazem‐se bailes, almoços deconvívio, a tradicional festa de verão e

passeios pedestres. Pelo Natal, é àvolta da fogueira que nos juntamospara conviver e passar a noite.É onde me sinto feliz, por isso, queroque vocês também se sintam felizesonde estão ou onde queiram estar....SEJAM FELIZES!...

Rafael Marques, 11º B

A Minha Terra: Quebrada Prémio 'Nobel' da Economia 2014

Citações EconómicasJean Tirole


É certo que as novas tecnologias vieramalterar, ao longo destes anos do seupróprio desenvolvimento, a vida de cadaum de nós. Atualmente, a tecnologia éutilizada em quase tudo e honestamentenão acredito que seja necessariamentealgo nefasto por si só. Pode tornar‐senefasto sim dependendo da forma como éutilizada.Em termos concretos, é possívelencontrar inúmeras situações onde atecnologia tem permitido verdadeiros“milagres”. Na medicina, por exemplo,com dispositivos computorizados, já seconsegue obter dados de modo a prevenir,detetar e até a controlar e tratar algumasdoenças.Outro argumento para defender a tesedas boas aplicações da tecnologia é oencurtamento de distâncias que esta

permite. Com as novas tecnologias, umapessoa que, por exemplo, está na Europaconsegue, e em tempo real, ver, atravésde um computador, outra pessoa que estánoutro ponto qualquer do globo.Como em quase tudo, o uso que se dá aestes novas ferramentas, nomeadamenteà internet e à “vida online”, deve serregrado. Caso isso não aconteça, corre‐seo risco de sermos como que escravizadose manipulados pelo que apenas nospoderia trazer benefícios. É preciso, antesde mais, estabelecer um limite para autilização das novas tecnologias. É precisosaber quando devemos pôr de parte onosso “smartphone” e contactar aspessoas como se fazia já em temposprimitivos, assim como é preciso tambémter o bom senso de regrar a utilização datecnologia em contextos

médicos/estéticos, porque é doconhecimento de todos que o excesso deexposição a determinadas técnicasutilizadas é perigoso.Concluindo, a tecnologia é um grandeavanço e um feito de que o Homem sedeve orgulhar, no entanto o mesmo

Homem que a criou deve ter capacidade,deve considerar, as duas faces da moeda.Deve entender que existem limites que,quando ultrapassados, ao invés deajudarem na nossa evolução podem ser achave para o nosso fim.

Mariana Silva, 12ºA

Hoje em dia, há muitos atos negativos (àsvezes até não nos apercebemos de que oscometemos) que temos tendência parafazer.Para evitar isso, a sociedade tem quecumprir regras e sobretudo aprender arespeitar o próximo, o que é muitoimportante para termos consciência dobom e do mau, do que devemos e do quenão devemos fazer.Atos esses como: ofender e magoar ooutro (física e psicologicamente), passar osinal vermelho, não cumprir regras ehorários, entre muitos maiscomportamentos inapropriados,infelizmente. Estes tipos de atitudes terão

que ser punidos por uma razão derespeito, porque não podemos fazer tudoo que nos apetece e especialmenteporque, se o ser humano tem cérebro, épara pensar antes de agir, o que poucosfazem.Para concluir, considero então quedevemos de mudar de comportamento.Mudar por mim, mudar pelo outro, mudarpor todos, pelo país, pelo mundo. Osegredo é ajudar pelo outro, mudar portodos, pelo país, pelo mundo. O segredo éajudar, seguir o nosso coração e nãoesquecer que uma pessoa faz a diferença.Vamos todos ajudar a sociedade a cumpriras regras? Hoje eu, amanhã alguém.

VivemosnumasociedadeemqueoHomeméocentro do mundo, ou seja, numa sociedadeantropocêntrica, em que tudo é feitoexpressamenteparaoHomem.Hoje em dia, satisfazer as necessidades domercado é mais importante do que preservaros recursos do nosso planeta, daí a sua grandemaioria estar a ser excessivamente exploradalevando, depois, à extinção dos mesmos, vistoque uma das consequências da Terra ser umsistema quase fechado é serem todos os seusrecursosfinitos.É necessário que a visão antropocêntrica sejadestruída, pois o ser humano explora osrecursos atéa suaextinçãonão sepreocupandocom as gerações seguintes nem com os outrosseres vivos. O ser humano tem, infelizmente,esta visão de que tudo o que existe nesteplaneta foi feito para o ser humano e quedestesmesmos recursospodemosusareabusar,

o que é totalmente absurdo, pois existem maisespécies no planeta que também têm direito aeles. Por exemplo, a desflorestação exercidapelo Homem que destrói o habitat natural demuitosoutrosseres.Exemplo desta visão antrópica em territórionacional são as minas de São Domingos, noAlentejo, onde a pirite que nelas existia foisobreexplorada, bem como se destruiu umaelevação no terreno, onde outrora se ergueu aermida de São Domingos, e se provocou apoluição hídrica com consequente morte deseresvivos.Esta visão está a destruir o nosso planeta todosos dias e há que gerir os recursos, tendo emmente que o antropocentrismo é totalmenteerrado do ponto de vista do desenvolvimentosustentável.

InêsPereirinha,JorgeAlexandre,MicaelaCoelho

(10ºA)

A visão antropocêntrica

Comportamentos incorretos

O impacto das novas tecnologias

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Até onde? Quais os limites?A informação, sendo um ato de informar /esclarecer, está presente todos os dias na vida doser humano e pode ser representada pela rádio,jornais, telejornais entre outros. O exercício plenodo direito de informar deve ser motivado por essemesmo objetivo, única e singularmente pararelatar factos à opinião pública.O direito de informar consiste na liberdade detransmitir / comunicar informações a outrem,como afirma o Artigo 37.º da C.R.P., ‐ Constituiçãoda República Portuguesa. Já o direito de seinformar consiste na liberdade de recolha dainformação, isto é, no direito de não ser impedidode se informar e de se expressar livremente,emitindo opiniões, como esclarecem o Artigo 1.ºdo Decreto‐Lei n.º 85‐C/75, de 26 de fevereiro, ‐direito à informação, e o Artigo 2.º da Lei n.º

2/99, de 13 de janeiro, ‐ conteúdo dasimplicações da liberdade de imprensa.A partir da Revolução de 25 de Abril de 1974, todaa censura aplicada à liberdade de expressãodurante o período ditatorial do Estado Novo foiabolida, pelo programa do Movimento das ForçasArmadas, decretado pela União de SalvaçãoNacional, ‐ a abolição da censura e do exameprévio.No entanto, existem certos limites na liberdade deimprensa. De acordo com o Artigo 3.º da Lei n.º2/99, de 13 de janeiro:‐ A liberdade de imprensa tem como únicos limitesos que decorrem da Constituição e da lei, deforma a salvaguardar o rigor e a objetividade dainformação, a garantir os direitos ao bom nome, àreserva da intimidade da vida privada, à imagem e

à palavra dos cidadãos e a defender o interessepúblico e a ordem democrática.Estabelece ainda a referida Lei no seu Artigo 24.º,pontos n.ºs 2 e 5 os pressupostos dos direitos deresposta e de retificação:2 ‐ As entidades referidas no número anterior têmdireito de retificação nas publicações periódicassempre que tenham sido feitas referências defacto inverídicas ou erróneas que lhes digamrespeito.5 ‐ O direito de resposta e o de retificação sãoindependentes do procedimento criminal pelofacto da publicação, bem como do direito àindemnização pelos danos por ela causados.Acresce que todas as notícias têm, antes de serpublicadas, que ter por base a verdade que ébaseada em factos / provas exatas e quanto maisdelicado for o assunto, mais concretas devem ser,

para que a objetividade soba forma de verdade, sejaexercida de acordo com oArtigo 3º da Lei nº 2/99, de13 de janeiro, em que deveser salvaguardado “o rigor ea objetividade dainformação” defendendo “ointeresse público e a ordemdemocrática”, emconjugação com o Artigo 14ºda Lei nº 32/2003, de 22 deagosto, onde está presente oprincípio das restrições emtermos televisivos.Assim, a rádio deveobedecer ao Artigo 2º da Leinº 4/2001, de 23 defevereiro, enquanto atelevisão obedece ao Artigo2º da Lei nº 32/2003, de 22de agosto, nos quais estãoestabelecidas as respetivasdefinições.Desta forma, o direito àinformação é garantido pelaconstitucionalidade dasvárias leis já referidas.Todas as notícias são

revestidas de uma investigação jornalística porparte do redator, que deve escrever apenasbaseado na verdade dos factos, sendo que todosos profissionais de informação devem considerar oprincípio de in dubio pro reo, ou seja, em caso dedúvida o réu, ‐ indivíduo envolvido, deve serconsiderado inocente de qualquer acusaçãoduvidosa, até prova em contrário.Para finalizar, resta acrescentar que a liberdadede expressão representa um direito de manifestarlivremente opiniões, ideias e pensamentos.É umconceito fundamental, consagrado naConstituição, evidenciado nas democraciasmodernas e em todos os tipos de liberdade deimprensa.

Leonardo Martins ‐ 12º A ‐ Curso C.H. Línguas e

Humanidades

A entrada pela primeira vez na escola é sempreum motivo de orgulho para os pais eencarregados de educação.Por outro lado, a criança pode sentir um mistode alegria, entusiasmo, inquietude,preocupação ou até tristeza. Porém, nada distoserá motivo para alarme, as crianças irãopassar grande parte do seu tempo na escola. Émuito importante que o local onde a criançavai passar a maior parte do dia possa ser umlocal com alegria e acolhedor, onde a criançase sinta à vontade, onde possa aprender novossaberes e onde, em conjunto com outrascrianças, possa trocar saberes que já adquiriu.É importante que a criança saiba que a escolaé dela e para ela. É importante que a criançasaiba que na escola ela pode aprender coisasnovas, jogar, brincar, cantar, ler, visitar locaise, por outro lado, deve saber que naqueleespaço existem regras que deve cumprir.Com tanta coisa a fazer na escola, será queainda sobra tempo para a criança se divertirem casa? É obrigatório que a criança tenha osseus momentos de brincadeira. Os pais devemcombinar com as crianças um período diáriopara a diversão. É muito importante que acriança brinque em casa ou na rua e não fiquesossegada durante muito tempo em frente àtelevisão.Por último, e não menos importante, éindispensável que os pais falem o mais possívelcom os seus filhos para saberem das suasvivências diárias. É muito bom dar atenção emanter um diálogo com a criança, pois sóassim podemos saber se ela se encontra bemou, se, por outro lado, está com algumproblema.Educarmos crianças felizes é o melhor quepodemos dar às gerações vindouras.“A melhor maneira de tornar as crianças boas,é torná‐las felizes.” Oscar WildePara contactar, colocar questões ou esclarecerdúvidas:CPCJ MaçãoRua 5 de Outubro, Nº. 256120‐752 MaçãoTlf.: 241571541Tlm: 968516811cpcjmacao@cm‐macao.pt

O direito de informar e de ser informado Comissão de Proteção deCrianças e Jovens em Perigode MaçãoPequenos Princípes,Pequenas Princesas


A violência doméstica não se manifesta apenas pelaviolência física, mas também pela violência psicológica,abusos sexuais e ameaças. Além destas, existem outrasmaneiras de ser violento, como faltar ao respeito,perseguir alguém ou humilhar.Pode acontecer em qualquer classe social, idade ou raça.A violência doméstica pode definir‐se como um padrão decomportamento que se dá em qualquer tipo derelacionamento, onde o poder e o controlo são usados paradominar outra pessoa. É uma violência abusiva, de poderdesigual, logo opressora, abrangendo não só as mulheres,mas também os homens, inclusive idosos e crianças.É de um grande sofrimento para todos que a vivenciam,direta ou indiretamente. Por isso, cabe ao ser humanoreconhecer o que está a acontecer, aceitar que a culpa nãoé sua, procurar ajudar e apoiar quem precisa,denunciando. Não se deixar vitimizar, quebrar o silêncio efazer valer o seu direito a uma vida com dignidade, onde,acima de tudo é respeitado(a).

Rafaela Duarte, 12ºA

Segundo o dicionário, liberdade significa o direito de agir a partir danossa própria vontade, é a sensação de estar livre e não depender deninguém.Em filosofia, liberdade é classificada como a independência do serhumano, o poder de ter autonomia e espontaneidade e é nestamesma filosofia que surge uma das maiores questões antropológicas,precisamente sobre a liberdade do ser humano.Diversos filósofos, como Sartre, Descartes, Kant, entre outros,debruçaram‐se sobre a liberdade.Sartre defendia a ideia de que o ser humano, depois de nascer, sónão podia escolher deixar de ser livre, porque isso faz parte da suaessência. Mesmo que, por um momento, queiramos escolher perdera nossa liberdade, o ato de realizar esta escolha é já a expressão danossa liberdade.Percebemos que Sartre defendia o libertismo, onde ser livre é poderexercer a liberdade de escolha e sermos responsáveis por todas asnossas decisões.Para além do libertismo, há o determinismo filosófico que nega aliberdade humana, pois um indivíduo só seria livre se pudesseescapar à cadeia causal de acontecimentos que determinam o agir.Na minha opinião, o ser humano é condicionado na sua liberdade,devemos ter em atenção um conjunto de fatores que influenciam oagir, embora sejamos livres de escolher o que achamos mais correto.Concluindo, percebemos que a liberdade é, por si só, um dos termosmais difíceis e complicados para ser definido.

Maria Leonor Bento ‐ 10ºA

"Até que a morte nos separe" é o mote com quea campanha da APAV nos empurra para areflexão acerca dos números perturbadores daviolência doméstica. Um dos preditores é aviolência no namoro.Se nalgumas situações, a violência assumecontornos claros, a verdade é que há, ainda,muitos mitos que mascaram a realidade e se vãoperpetuando. Alguns desses mitos, perigosos,estão subjacentes em afirmações como: “aviolência no namoro é um assunto privado”; “ociúme é uma prova de amor”; “a violência temtendência a terminar quando as pessoas secasam ou passam a viver juntas”; “umabofetada ou um insulto não é violência e não fazmal a ninguém”; “a violência no namoro não éuma situação comum nem séria”; “não existe

violência sexual no namoro”; “quando se gostade alguém deve‐se fazer tudo o que ele(a)gosta”; “os rapazes nunca são vítimas”; “émelhor ter um(a) namorado(a) violento(a) doque não ter namorado(a)”; “uma traiçãojustifica que a violência aconteça”; “se leva econtinua na relação é porque deve gostar”.Porque é que tantos e tantas de nós se mantêmnestas situações? – não podemos deixar de nosquestionar. Importa ter presente que a violêncianão é uma constante na relação, ocorre deforma ocasional, e após o episódio violento, vema chamada fase de “lua‐de‐mel”. Nesta fase oagressor procura desculpabilizar‐se edesresponsabilizar‐se, pedindo desculpa,oferecendo presentes e prometendo que a

violência não voltará a acontecer. Podemosassim esboçar um ciclo da violência, repetitivo,da seguinte forma:‐ tensão crescente – à semelhança de umabcesso que vai enchendo, sem drenar,acumulam‐se tensões mediante pequenosepisódios que provocam um aumento constantede ansiedade e de hostilidade. Começa a crescera raiva e a zanga.‐ explosão – quando ocorre a agressão, a tensãoacumulada anteriormente, acaba por explodircondensada num ato de violência descontrolada,que pode assumir qualquer uma das formas deagressão.‐ lua de mel – depois da tensão ter sidodescarregada sobre a vítima, o (a) agressor (a)manifesta arrependimento e promete mudar.

Nesta altura, a vítimadesculpa as agressões evolta a acreditar narelação como sempre aidealizou, tentandocorresponder àsimposições do (a)parceiro (a). Quem agridetem momentos de maiorcuidado e, de algummodo, pode fazer crerque a própria vítimadesencadeou o ato,apaziguando, assim, a suaculpa.Este ciclo repete‐se deforma continuada, emmodo “escalada”.Farão diferença osrecursos saudáveispessoais e sociais quecada um conseguemobilizar para reagir,mudar de atitude e parasuperar os danosque,muitas vezes,fragilizam e bloqueiam acapacidade de reação.Não raras vezes, é quandoa vítima decide

abandonar a situação de vítima que o (a)agressor (a) agride com maior violência,podendo chegar à morte, como testemunhamos,amiúde, através da comunicação social.Por isto e porque qualquer um de nós pode servítima de violência, independentemente dosexo, idade, estrato social e etnia e porquereconhecer que se sofre de maus tratos é umpasso importante para prevenir e acabar com aviolência (que começa muitas vezes no namoro),não é demais anotar e divulgar a forma dechegar a um porto seguro:Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV)[email protected]

Sílvia Matela

“Até que a morte nos separe” Violência doméstica

Liberdade


Direito do ConsumoO direito do consumo é um ramo,relativamente novo do direito, que lida comconflitos de consumo e com a defesa dosdireitos dos consumidores, encontrando‐sedesenvolvido na maior parte dos países comsociedades de consumo e com os sistemaslegais em funcionamento. Historicamente,somente a partir dos anos cinquenta, após asegunda guerra mundial, quando surge asociedade de massas com contratos eprodutos padronizados, é que se iniciou umaconstrução mais sólida do direito doconsumo no sentido de harmonizar asrelações entre os cidadãos e os bens. Odireito do consumo representa uma áreajurídica que, apesar da sua inegávelimportância social, nem sempre temmerecido a adequada atenção dos tribunais,a quem cabe, em primeiro lugar, a aplicaçãodo Direito, o que muito tem contribuídopara as contínuas lesões de direitos que os

consumidores sofrem e normalmentetoleram silenciosamente.A defesa do consumidor é a atividade deproteção do consumidor através dadivulgação de informação sobre a qualidadedos bens e serviços e através do exercício depressão sobre as entidades públicas com oobjetivo de defender os direitos dosconsumidores. A defesa do consumidor nãose baseia apenas na punição dos quepraticam ilícitos e violam os direitos doconsumidor, mas também naconsciencialização dos consumidores, dosseus direitos e deveres e ainda deconsciencializar os fabricantes, fornecedorese prestadores de serviços sobre as suasobrigações, pretendendo deste mododemonstrar que, agindo corretamente,respeitam os consumidores esimultaneamente ampliam o seu mercado

de consumo, contribuindo para odesenvolvimento do país.Os princípios que regem a defesa doconsumidor norteiam‐se pela boa‐fé doadquirente e do comerciante, uma vez quea publicidade pode estabelecer os limites doseu exercício. Caso a publicidade sejaenganosa, o consumidor tem direito à justareparação, da mesma forma que terádireito à venda conforme o anunciado.Defesa do Consumidor ‐ LegislaçãoAplicávelArtigo 60.º da Constituição da RepúblicaPortuguesaOs consumidores têm direito à qualidadedos bens e serviços consumidos, à formaçãoe à informação, à proteção da saúde, dasegurança e dos seus interesses económicos,bem como à reparação de danos. (…)Artigo 2.º da Lei n.º 24/96, de 31.071 ‐ Considera‐se consumidor todo aquele aquem sejam fornecidos bens, prestadosserviços (…), destinados a uso não

profissional, por pessoa que exerça comcaráter profissional uma atividadeeconómica que vise a obtenção debenefícios.Artigo 3.º da Lei n.º 24/96, de 31.07Direitos do consumidora) À qualidade dos bens e serviços;b) À proteção da saúde e da segurançafísica;c) e d) À formação, à educação e àinformação para o consumo;e) À proteção dos interesses económicos;f) À prevenção e à reparação dos danospatrimoniais ou não patrimoniais (…);g) À proteção jurídica e a uma justiçaacessível e pronta;h) À participação, (…), na definição legal (…)dos seus direitos e interesses.

Leonardo Martins, 12ºA

Fosforesce o equívoco do futebol ede outros desportos de massa.Antes do jogo, os treinos, as táticas,os augúrios, os preparativos, osprognósticos, os palpites…numaranzel mais ou menos rosnado à epela imprensa.Durante o jogo, a multidão vibra

sincronizada de desejos esofrimentos em miríades de gritosestrídulos…Julga‐se a parte maisimportante, atribui‐se‐lhe adignidade do que é primaz, evidênciacategórica, possivelmente incorreta.Vozes oblíquas fazendo renasceresperanças nulas…Quando o jogo termina, depois doderradeiro apito e da paragem doesférico, do cansaço vertiginoso, dasentrevistas, das reportagens, dosdebates…da dispersão da mole,instala‐se finalmente o silêncio querepercute nos espíritos. Afinal, o queresta, o que fica é um grupo de

jogadores extenuados (uns sãoungidos e tratados como deuses,outros, os perdedores, quasecrucificados, talvez juntamente como treinador e ou com o árbitro, e oresultado 0‐1, 1 igual, 1‐0…poucoimporta, com as calendas a

passarem, daí a tempos, ficará nosanais o tal número, o tal resultado, otal prémio, mas, feito o tal silêncioque repõe a hora original, a primeira,o que realmente ficou, o queverdadeiramente se aprendeu decumprimento de regras do jogo, derespeito pelo adversário e árbitro, de

fair play, de, em suma, civismo, issoé que importa, porque, nãoesqueçamos, como desporto coletivo,não se deve olvidar que o maisimportante é a interação com o outroparalelamente à prática desportiva enão o negócio de milhões que, nãoraro, envergonha a civilidade doindivíduo.Assim, urge preservar o futebol(comummente apelidado de“desporto rei”), como qualquerdesporto, como efetiva práticadesportiva e eliminar a propaganda eos objetivos da plutocracia e doalheamento das massas muitas vezes

representadas por fações que podemenvergonhar o que de mais puro edistinto existe num grupo de pessoasque se reúne para “dar uns toques nabola”.

Professora Anabela Ferreira

Consultório Jurídico O Futebol e o Desporto


Atualmente, deparamo‐nos comuma imensidão de cores emqualquer dia do nosso quotidiano,nas mais diversas situações eobjetos.Pessoalmente, penso que a cortem uma grande importânciasimbólica tanto na sociedade emque estamos inseridos, como nasque desconhecemos.

As cores podem desempenharvárias “funções”, mas as queconsidero serem mais importantese habituais são o chamar aatenção e a distinção.Quando se trata de cativar, a cortem um papel fundamental, porexemplo, na publicidade não seconsegue a desejada atenção seesta não for feita de formaoriginal, autêntica e com as

devidas cores, bem como quandose fala de estética ou design, sóvamos gostar ou prestar atenção aalgo se tudo forproporcionalmente equilibrado,

nunca ninguém decidiria comprarum objeto apelativo se não fossede uma cor que fizesse parte doseu gosto pessoal.Em certas situações, as corespodem ser cruciais na distinção,exemplificando, estas podem estarassociadas a ações como é o casodos semáforos, cada uma das trêscores tem um significado ligado a

três diferentes ações. É tambémum caso de distinção a atividadedesportiva em equipa, quando emsituação de jogo, cada uma tem asua cor associada ao seu clube ouseleção.Finalizando, o tema das cores e dasua importância abrange imensos“universos” e dependendo dosexemplos pode desencadearconfrontos de ideias, tornando‐se

assim versátil e aberto a váriostipos de opinião, desempenhandoum papel importante nasociedade.

Carolina Gonçalves, 12ºA

Na Unidade de ApoioEspecial izado para a educaçãode alunos comMultideficiência, através deestímulos controlados, criamosum ambiente seguro,agradável, que proporcionaconforto, confiança e favoreceo relaxamento fís ico. Esteambiente, multissensorial,permite estimular os sentidosprimários como o olfato(uti l izando vários aromas), otato (explorando texturas,temperaturas), o paladar, avisão (usando cores e luzes) ea audição (ouvindo sons da

natureza e música) sem existirnecessidade de recorrer àscapacidades intelectuais, massim às capacidades sensoriaisdos indivíduos.Através das atividadesdesenvolvidas neste espaçopretendemos desenvolver nosalunos as capacidades deatenção/concentração;estimular a memória; oconhecimento de si; melhoraro desenvolvimento motor, acoordenação e a criatividade;aumentar a autoestima ediminuir a ansiedade e ostress; promover a interação,comunicação e parti lha (entrealunos ou entre aluno eprofessora) e despertaremoções. Foi com alegria quealguns dos nossos alunos

experimentaram algumasatividades.O espaço foi inspirado natécnica/ambiente/salaSnoezelen, que surgiu naHolanda na década de 70,criado por dois terapeutas (AdVerheul e Jan Hulsegge). Onome Snoezelen surgiu dajunção de duas palavras(snuffelen, explorar edoezelen, relaxar) através deambientes com materiais paraexploração multissensorial, ouseja, materiais que estimulamos cinco sentidos. Foi criadopara melhorar a qualidade de

vida de pessoas comdeficiências graves.Atualmente este método éutil izado para trabalhar nãoapenas com pessoas comdeficiência, mas também comidosos ou pessoas quenecessitam de diminuir osníveis de stress, apresentemproblemas comportamentais ouapenas por quem necessitesimplesmente de relaxar.Fica aqui o convite a todos osque queiram conhecer a nossaUnidade de Apoio àMultideficiência (UAM) emparticular o nosso espaçomultissensorial.Aguardamos a vossa visita!

Professora de Educação Especial:

Olga Pereira

Ambiente Snoezelen As Cores na Vida


Os seus hábitos e estilos devida podem fazer uma grandediferença na sua saúde, assimcomo reduzir os riscos dedesenvolver a doença deAlzheimer ou outras formas dedemência.Algumas dicas que podeseguir:‐ MANTENHA O CÉREBRO ATIVO

leia, escreva, faça palavrascruzadas, faça novas

aprendizagens, use ocomputador, converse, …‐ TENHA UMA ALIMENTAÇÃOSAUDÁVELevite gorduras e prefiraalimentos saudáveis: ricos emantioxidantes, ácidos gordosómega‐3, ácido fólico,vitamina E e B12…‐ PRATIQUE EXERCÍCIO FÍSICOcoloque o seu corpo emmovimento e faça o coraçãobater com mais força, pelo

menos 30 minutos diários…‐ FAÇA CHECK‐UPSREGULARMENTEcontrole a sua tensão arterial,o seu peso, o colesterol, e osníveis de açúcar no sangue…‐ PARTICIPE EM ATIVIDADESSOCIAISmantenha o contacto com afamília e amigos, participe emclubes sociais, culturais ououtros grupos…‐ TENHA HÁBITOS SAUDÁVEIS

não fume, beba commoderação, não prescinda dassuas horas de sono e repouso…‐ PROTEJA A SUA CABEÇA DELESÕESuse sempre cinto desegurança, evite bater com acabeça…Não fique parado, seja qualfor a sua idade!!

Alunos do 12ºC ‐ Curso

Profissional Técnico Auxiliar de

Saúde

A tarefa do Pai Natal vista pela Física…Um mundo

de impossibilidades!

O imaginário da época natalícia evoca afigura do Pai Natal que distribui os presentesna véspera de Natal, deslocando‐se pelo arnum trenó puxado por renas.E começam aqui as impossibilidades:nenhuma espécie conhecida de rena podevoar!Na base de dois biliões de crianças nomundo, cerca de 15% (300 milhõesaproximadamente) seriam as visitadas peloPai Natal (excluindo‐se as criançasmuçulmanas, hindus, judias e budistas). Auma média de 2,5 crianças por casa o PaiNatal visitaria 120 milhões de casas… só navéspera de Natal!O Pai Natal tem, no máximo, 31 horas deNatal para trabalhar, devido aos fusoshorários, assumindo que ele viaje de lestepara oeste. Assim, para visitar 120 milhõesde casas, teria de fazer 1075 visitas porsegundo. Quer dizer que, para cada casaCristã com crianças boas, o Pai Natal teria0,0009 segundo para estacionar, saltar forado trenó, saltar a chaminé, encher as meias,distribuir os presentes restantes debaixo daárvore, comer qualquer coisa, voltar àchaminé, voltar para o trenó e passar para apróxima casa. Uff, o Pai Natal não poderiaser só rápido, teria de ser relâmpago!Mais, assumindo que estes 120 milhões deparagens são equidistantes em todo oplaneta, cerca de 1,5 Km entre cada casa,teria de realizar uma viagem total de 180milhões de quilómetros, o que nas 31 horassignificaria que o trenó do Pai Natal teria deviajar a 1600 Km/s. Como comparação avelocidade de lançamento de um satélitepara o espaço ronda 10 Km/s e a velocidade

do som é 0,34 km/s. O Pai Natal não poderiaser hiper‐rápido só nas entregas, teria de oser também nas deslocações!O peso no trenó torna‐se outro elementointeressante. Assumindo que cada criançapediu algo com um peso de cerca de 1Kg(exemplo: um jogo ou um livro), o trenólevaria 300 000 toneladas, não contando como Pai Natal...Na terra, uma rena convencional pode puxaraté um máximo de 150 Kg. Mesmoconcedendo à rena a capacidade de voo(nesta situação poderia puxar dez vezesmais) seriam necessárias 200 000 renas parapuxar as cerca de 300 000 toneladas (nãoincluindo o trenó, as renas ou o Pai Natal). Oque equivale a um navio de cruzeiros“voando” no ar (!).Mas não acabaram ainda as impossibilidades.Tamanha massa a deslocar‐se a tão elevadavelocidade criava uma enorme resistência aoar, provocando o aquecimento das renas (domesmo modo das naves espaciais quereentram na atmosfera da terra). Um par derenas absorverá tanta energia que explodirá.Todas as renas serão vaporizadas em 4.26centésimas de segundo. O Pai Natal, por suavez, estará sujeito a uma força centrífuga17500 vezes maior que a gravidade.Ou seja, é impossível, pelo tempo, distânciae peso a transportar, ao Pai Natal distribuir eentregar todos os presentes, mas mesmo queo conseguisse, pela força e temperaturasofrida, estaria morto antes do final datarefa! Deixemo‐lo, por isso, sossegado nonosso imaginário infantil de Natal.

Prof.ª Luísa Gonçalves

(Referência: Exploratorium.com)

Comece a lembrar‐seda sua mente, hoje!

Pai Natal


Conheça os 10 benefíciosda Água Oxigenada…

Cerca de 90% das pessoas nãosabem!1‐ Clareia os dentes e elimina osmicróbios (coloque uma colher desobremesa de água oxigenada vol.10 e faça bochecho, depois cuspa);2‐ Tira os germes das escovas dedentes que causam gengivite eoutros (mantenha a escova numasolução de água oxigenada);

3‐ Desinfeta, ajuda na cicatrização eevita infeções;4‐ Alivia o nariz quando estiverconstipado (misture igualquantidade de água com o produto edeite na cavidade nasal com a ajudade um conta gotas);5‐ Clareia as manchas no rosto(aplique antes de deitar comalgodão);6‐ Clareia as unhas (coloque numrecipiente água quente e umatampinha de água oxigenada ou umacolher de sopa do produto, mergulheas unhas nessa solução por 10minutos e retire‐as;7‐ Remove tártaro dos dentes (molhea escova com a água oxigenada eescove normalmente, o tártaro saiaos poucos);8‐ Mata bactérias na cozinha (após ouso dos utensílios, desinfete‐os comágua oxigenada);9‐ Elimina fungos dos pés (utilize ànoite diretamente sobre osmesmos);10‐ Tira manchas de vinho e desangue das roupas (coloque por cimada mancha e depois lave com águafria de preferência).

Adaptado por : Maria José Cavaco

As olheiras são o aspeto criado pela concentração anormal devasos sanguíneos ou melanina sob a pálpebra inferior, o queresulta num tom escurecido abaixo da região ocular.

Causas das Olheiras:‐ Hereditariedade‐ Estados debilitados de saúde‐ Idade (a partir dos 25 anos)‐ Dietas muito severas‐ Exposição ao sol‐ Cansaço físico‐ Poucas horas de sono‐ Falta de cuidados com a área dos olhos‐ Pele branquinha e fina‐ Stress físico ou emocionalAlguns métodos eficazes para melhorar significativamente oaspetos das olheiras:

LaserO laser é um tratamento muito eficaz e recomendado pordermatologistas. O tratamento consiste na aplicação local delaser de luz pulsada, cuja missão é aclarar a pele e diminuir osvasos sanguíneos. O aparelho também estimula o aumento doteor de colagénio da pele. A região da pálpebra ganha vigor eelasticidade, a flacidez diminui e, por consequência, tambémcontribui muito para melhorar o aspeto geral do rosto.

Drenagem LinfáticaA drenagem linfática é boa para diminuir a retenção delíquidos.

CosméticosExistem produtos específicos para tratar as olheiras, queatuam especificamente na região dos olhos. Para essa região —que tem uma vascularização delicada — os componentesindicados são: Vitamina K‐1, bioflavonóides, vitamina C eretinol. Esses princípios ativos aumentam o tónus venoso ecom isso diminuem a dilatação, uma vez que atuam namicrocirculação sanguínea.

Dicas para Disfarçar as OlheirasPassar um corretor de olheiras no mesmo tom de pele.Utilizar truques de maquilhagem com base e pó facial.Dormir pelo menos 7 horas por dia.

Antes de dormir, passar um creme cosmético específico para ahidratação da área dos olhos, principalmente aqueles quepossuem componentes para amenizar olheiras.Praticar exercícios físicos e manter uma alimentação saudável.Lavar o rosto com água morna massajando suavemente aregião dos olhos.Evitar a exposição ao sol para evitar a pigmentação demelanina abaixo dos olhos.Nota: se optar por usar corretores de olheiras, existem algunstruques.Em geral, os corretivos mais usados são aqueles do tom dapele, mas os corretivos coloridos também são ótimos paradisfarçar manchas no rosto. No caso das olheiras, como sãomanchas arroxeadas, o mais indicado é usar o corretivoamarelo, de acordo com as orientações:Amarelo: Neutraliza tons roxos como olheiras e hematomas.Verde: Neutraliza manchas vermelhas como acne e cicatrizes.Lilás: Neutraliza manchas castanhas como melasmas.Vermelho/Coral: Neutraliza manchas de vitiligo. (manchasbrancas)

Tratamentos caseirosAlguns recursos simples e caseiros podem amenizar aaparência escura das olheiras e desinchar a região dos olhos:Aplicar fatias de pepino resfriadas (10 min. no congelador)sobre os olhos fechados por 15 minutos, 1 a 2 vezes porsemana.Saquinhos de chá (camomila ou chá verde) frio tambémpodem ser usados sobre os olhos fechados, enquanto estiver arelaxar.

Colocar compressas geladas nos olhos para diminuir avermelhidão e o inchaço.Esmagar 6 ou 7 folhas de hortelã frias e deixá‐las sobre osolhos fechados por 10 minutos.Hidratar as olheiras com vaselina ou óleo de amêndoas todosos dias antes de dormir. Limpar totalmente pela manhã.

Isabel Gonçalves

ESTÉTICAOlheiras – Cuidados e Dicas


Conheces o Número Mágico?1089 é conhecido como o Número Mágico.Vê porquê.Escolhe qualquer número de trêsalgarismos distintos, por exemplo, 875.Escreve este número de trás para afrente: 578Subtrai o maior do menor.875 ‐ 578 = 297Agora inverte também esse resultado(792) e soma as duas parcelas.297 + 792 = 1089 => O Número Mágico!!!!Experimenta!!

Considera a seguinte sequêncianumérica:2 10 12 16 17 18 19Qual é o número que vem a seguir?Resposta: 200Esta é a sequência de números inteiroscomeçados por "d". Se repararem "dois"começa por "d", "dez" também, "doze"também, por aí fora. Entre 19 e 200 nãohá nenhum número inteiro começado por"d".

O teu número preferidoSabes que a tua calculadora é um mágicoeletrónico? Basta carregares nas teclascertas e ela fará matemágica por ti!Aqui estão dois truques da calculadoraque surpreenderão, certamente, os teusamigos!Precisas de: uma calculadoraTruque nº 1O que fazer:1. Dá uma calculadora a um amigo epede‐lhe para inserir o número 370372. Pergunta‐lhe qual é o número queprefere, de 1 a 9(Exemplo: 7)3. Mentalmente, multiplica o númeropreferido dele por 3(7 × 3 = 21)4. Diz‐lhe para multiplicar o númeropreferido dele por 21(37037 × 21)5. O teu amigo ficará com seis dosnúmeros preferidos dele em fila!(777777)Truque nº 21. Dá uma calculadora a um amigo epede‐lhe para inserir o número de trêsalgarismos que ele prefira(Exemplo 123 )2. Diz‐lhe para repetir o número, de modoa ficar com um número de seis algarismos(123123)3. Pede‐lhe para dividir esse número por7, depois por 11 e, finalmente, por 13.4. O resultado será o número de trêsalgarismos que ele escolheu!(123)

Prof.ª Sandra Gil

A Matemática, de origem gregamáthema: ciência, conhecimento,aprendizagem, Mathematikós:apreciador do conhecimento, é aciência do raciocínio lógico e abstrato.Ela envolve uma permanente procura daverdade. É rigorosa e precisa. Emboramuitas teorias descobertas há longosanos ainda hoje se mantenham válidas eúteis, a Matemática continuapermanentemente a modificar‐se e adesenvolver‐se. Há muito tempo que seprocura um consenso quanto à definiçãodo que é a Matemática. No entanto, nasúltimas décadas do Século XX tomouforma uma definição que tem amplaaceitação entre os matemáticos:“Matemática é a ciência dasregularidades (padrões)”. Segundo estadefinição, o trabalho do matemáticoconsiste em examinar padrõesabstratos, tanto reais como imaginários,visuais ou mentais. Ou seja, osmatemáticos procuram regularidadesnos números, no espaço, na ciência e naimaginação e as teorias matemáticastentam explicar as relações entre elas.Uma outra definição seria que “é ainvestigação de estruturas abstratasdefinidas axiomaticamente, usando alógica formal como estrutura comum”.As estruturas específicas geralmentetêm a sua origem nas ciências naturais,mais comummente na física, mas osmatemáticos também definem einvestigam estruturas por razões

puramente internas à Matemática(matemática pura), por exemplo, aoperceberem que as estruturas fornecemuma generalização unificante de váriossubcampos ou uma ferramenta útil emcálculos comuns.A Matemática é utilizada nas maisdiversas situações do dia a dia.Vejamos, por exemplo, o caso dosnúmeros racionais relativos já algumavez pararam para pensar por que é quenum determinado país é de noite e no

outro ainda é de dia. Tal situação deve‐se ao movimento de rotação diário daTerra. Uma volta completa da Terra emtorno de si mesma leva 24 horas ou umdia. Para podermos dizer qual é ohorário em cada lugar, foi escolhido umponto de referência, o meridiano deGreenwich, que é a linha vertical quecorta o mapa, passando pela Inglaterra,

mais especificamente pelo bairro dacidade de Londres chamado Greenwich.Vejamos o mapa de fusos horários. Nomapa a seguir marcamos alguns pontos.O número 1 representa Greenwich. Nafigura em baixo podemos verificar umalinha de números que vão de ‐12 a +12.Esses valores são usados para calcular ohorário de quaisquer cidades (oupaíses), um em relação aos outros. Porexemplo, se são 10 horas em Greenwich(Inglaterra), serão:Com isso vimos números novos, ou seja,números que representam quantidadesnegativas. Vamos a seguir conhecê‐losmelhor. Ao estudarmos as operações noconjunto dos números naturais,observamos que nem todas asoperações eram possíveis. Por exemplo,qual o resultado da subtração 10 ‐15?.Agora, com os números racionaisrelativos num estudo mais avançado,

veremos o conjunto dos númerosinteiros (Z), que são números naturais(N) precedidos dos sinais (‐) ou (+).Quando forem precedidos do sinal de +,serão chamados de números inteirospositivos (Z+); e quando precedidos dosinal de ‐, serão chamados de númerosinteiros negativos (Z‐).A Matemática é uma ciência que foicriada com o objetivo de contar e

resolver problemas com uma razão deexistirem. Teorias das mais complexascontadas por matemáticos sobrevoaramaA mente humana de como a Matemáticafoi criada. Essa ciência difícil e comcomplexidades para o conhecimentohumano foi criada a partir dos primeirosseres racionais há milhões de anos

atrás, mais propriamente desde aespécie hominídea “Homo Sapiens”. Elafoi criada com o intuito de inventar umalei sobre todas as quais ela é soberana edetermina o possível e o impossível comuma questão de lógica. Esta serviu paraos primeiros raciocínios, desde as trocasaté às vendas, de que os nossosantepassados necessitavam. Até mesmohoje, ela supera todas as ciências emnecessidade humana, chegando até asuperar a necessidade de se comunicarpor meio de um idioma compreensívelde tal região. Ser seduzido pelo fascínioda Matemática é compreender que aMatemática não é um qualquer assuntoisolado sem relação com as coisas quenos rodeiam e que muito diferente dasfrustrações causadas pelas pequenasincorreções nos livros de contabilidadee por cálculos complicados. Poucos sãoos que apreendem a verdadeira

natureza da Matemática, tão imbuídano nosso meio circundante e nas nossasvidas. Muitas das coisas que nos rodeiampodem ser descritas pela Matemática eos conceitos matemáticos são atéinerentes à estrutura das células vivas. AMatemática foi, é, e será uma grandenecessidade humana.

Professor João Gonçalves

As origens da palavra “Matemática” e a sua aplicabilidadeCuriosidadesMatemáticas


Entrada

Almôndegas de morcela de arroz e maçã

caramelizadaIngredientes:‐ 200g de morcela de arroz‐ 1 ramo de salsa‐ 2 maçãs‐ q.b. manteiga sem sal, açúcar, azeite, colorau‐ 2 fatias de broa‐ 50 g de cebola‐ 60 g queijo mozzarellaPreparação:‐ Picar cebola, salsa‐ Esfarelar morcela‐ Reduzir broa a migalhas‐ Descaroçar maçãs‐ Cortar maçãs em rodelas‐ Caramelizar a maçã com a manteiga‐ Misturar a salsa com a morcela‐ Misturar broa, cebola, azeite e queijo mozzarella‐ Moldar a morcela em almôndegas‐ Embrulhar as almôndegas com a maçã‐ Panar as almôndegas com broa‐ Levar as almôndegas ao forno até ficarem douradas

Prato principalPerna de frango recheada e estufado de

bacon e cogumelos silvestres, redução

de Moscatel, laranja e tomilhoIngredientes:‐ 2 pernas de frango‐ 125 g de bacon em cubos‐ 600 g de cogumelos silvestres (congelados)‐ 400 g de massa chinesa‐ 2 dl de vinho branco‐ 8 dentes de alho‐ q.b. ervas aromáticas frescas

‐ q.b. sal, azeite, pimenta 5 bagas, vinagre, farinha, louro‐ 1 laranja‐ q.b. tomilho fresco, brandy‐ q.b. mel‐ q.b. Moscatel

Guarnição:‐ Feijão verde‐ Cenoura‐ Courgette‐ BeringelaPrepação:‐ Desossar as pernas de frango deixando o osso final.‐ Marinar as pernas em vinho branco, ervas aromáticas, sal,pimenta, azeite.‐ Estufar bacon, cogumelos em azeite, temperar com tomilho esal, e pimenta.‐ Hidratar a massa.‐ Fritar a massa na forma.‐ Rechear as pernas com o estufado e bridar.‐ Selar as pernas em azeite alho e louro, flamejar com brandy.‐ Colocar num tabuleiro, regar com o molho e levar ao forno aterminar a cozedura.‐ Misturar, molho do frango, Moscatel, sumo de laranja, mel,tomilho e levar ao lume até reduzir.‐ Retirar o fio das pernas, cortar uma a meio e empratá‐las.‐ Guarnecer o frango.‐ Decorar com jarros de funcho.

SobremesaTarte de abóboraIngredientes:‐ 200 g de puré de abóbora‐ 2 ovos‐ 70 g de açúcar‐ 30 ml de natas‐ uma pitada de canela‐ q.b. massa areada com amendoimPreparação:‐ Forrar a tarteira com a massa e cozê‐la forrada com papel,cheia com sal em forno quente a 180º durante 10 minutos‐ Cozer a abóbora com vidrado de laranja e reduzi‐la a puré‐ Bater todos os ingredientes e levar a cozer durante 25 minutosno forno a 160º.

Sugestão das alunas, Mariana Margarido e Sara Dias

Colaboração do Chefe Pedro Martins

Há semelhança dos anos anteriores, oClube do Desporto Escolar, continua aproporcionar a todos os alunos da escolasede do Agrupamento um conjunto deatividades, conduzidas por professoressuper empenhados e determinados emproporcionar a cada um que se permitausufruir de momentos de lazer, dedescoberta e redescoberta de potenciaisdos quais podem nem ter consciência, deconvívio e aprendizagem, em contactopermanente com a cooperação, asuperação, a definição e redefinição deestratégias com vista a um objetivopessoal ou de grupo, consciênciacorporal, a capacidade de se respeitar asi mesmo e por consequência tudo o queé a sua “Vida” e hábitos de vida maissaudáveis.Para o ano letivo de 20014/2015 asatividades a serem desenvolvidas são :Grupos/EquipasNatação – Prof(a) Cláudia Olhicas – Todosos escalõesBadminton – Prof. Carlos Silva – Todos osescalões

Danças Urbanas – Prof(a) Eva Patrício –Todos os escalõesFutsal – Prof. Luís Pereira – JuvenisFemininosOutrasAtividadesCorta – Mato Escolar (dia 10‐12‐2014 4ºF)que permite o apuramento dos seisprimeiros por escalão, para o respetivodistrital em Almeirim em 13 defevereiro.Megas (Sprint, Salto e Km) – Tambémpermite o apuramento para o distritalemAbrantes em 12 de março.……. para além dos vários torneios quevão sendo realizados ao longo do ano edos quais vai sendo dada respetivainformação….MANTÉM‐TEATENTO!!!!!!Beijos eAbraços Desportivos.

Coordenador do Desporto Escolar:

Prof. José Carlos Santos

Proposta da ementa de Natal


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