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Homenagens aos que tornam especial Heróis que trazem consigo muitas histórias e espalham no caminhar de seus filhos certe- za, esperança e confiança ao mostrar o cami- nho da vida que está pela frente. São estas lindas palavras que descrevem o amor incon- dicional que dedicamos aos nossos pais. Para homenageá-los, a Sociedade Germânia reali- zou um agradável e animado almoço de Dia dos Pais com saborosa gastronomia. A vocês, nossos sócios e amigos, que tor- nam nossos eventos especiais, dedicamos a XXVII Exposição de Artes, em outubro, uma excelente oportunidade para admira- rem a cultura do nosso Rio Grande do Sul. Não deixem de prestigiar. Gostaríamos também de fazer um regis- tro da participação da Sociedade Germâ- nia na Mostra Festas Agepes. Por ser sócio da Agepes, o clube teve a honra de ser escolhido para estar presente nessa expo- sição que reúne os maiores organizadores de eventos do Sul do país. Encontre mais informações no nosso informativo, que mostra mais detalhes sobre estes aconte- cimentos, assim como uma crônica do só- cio Verner Dittmer, que escreveu seu texto para homenagear os 160 anos da Socieda- de Germânia, e as atrações das nossas últi- mas sessões de ópera e cinema do ano. Tenham todos uma ótima leitura. a Sociedade Germânia EDITORIAL XXVII Exposição de Artes na Sociedade Germânia A Sociedade Germânia convida para a XXVII Exposição de Artes, que ocorre entre os dias 6 e 13 de outubro nos salões Westfália e Wintergarten. É uma ótima oportu- nidade para sócios e amigos apreciarem a cultura do nosso Estado, conhecendo pintores e suas obras. O ver- nissage, que será realizado na noite do dia 6, contará com uma palestra do professor José Luiz do Amaral sobre o documentário “Bianchetti”, que aborda o pro- cesso de criação do artista plástico Glênio Bianchetti, natural de Bagé (RS), além de atrações musicais. A mos- tra pode ser visitada de segunda à sexta-feira, das 10h às 20h, e no sábado e domingo, das 10h às 15h. A PARTIR DAS 10H DE 6 A 13 DE OUTUBRO DATA HORÁRIO LOCAL SALÕES WESTFÁLIA E WINTERGARTEN Em clima de confraternização, o Almoço do Dia dos Pais da Sociedade Germânia foi mais uma vez um sucesso. O buffet e a mesa de doces especialmente preparados para a ocasião pelo Chef Lúcio agradaram aos paladares mais exigentes. Pais sócios e amigos receberam um pre- sente caprichado do clube, um kit com toalha bordada e spray para carro. A animação dos presentes foi tanta que a confraternização se estendeu pela tarde do do- mingo dedicado aos pais. Clima de confraternização no Almoço do Dia dos Pais Ano XXI | Setembro - Outubro | 2015 | 154

HORÁRIO A PARTIR DAS 10H LOCAL SALÕES WESTFÁLIA E ... · DIRETORIA 2013/2015 Presidente: Werner Adelmann Vice-presidente administrativo financeiro: Theodore Georgiadis Vice-presidente

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Homenagens aos que tornam

especialHeróis que trazem consigo muitas histórias e

espalham no caminhar de seus filhos certe-

za, esperança e confiança ao mostrar o cami-

nho da vida que está pela frente. São estas

lindas palavras que descrevem o amor incon-

dicional que dedicamos aos nossos pais. Para

homenageá-los, a Sociedade Germânia reali-

zou um agradável e animado almoço de Dia

dos Pais com saborosa gastronomia.

A vocês, nossos sócios e amigos, que tor-

nam nossos eventos especiais, dedicamos

a XXVII Exposição de Artes, em outubro,

uma excelente oportunidade para admira-

rem a cultura do nosso Rio Grande do Sul.

Não deixem de prestigiar.

Gostaríamos também de fazer um regis-

tro da participação da Sociedade Germâ-

nia na Mostra Festas Agepes. Por ser sócio

da Agepes, o clube teve a honra de ser

escolhido para estar presente nessa expo-

sição que reúne os maiores organizadores

de eventos do Sul do país. Encontre mais

informações no nosso informativo, que

mostra mais detalhes sobre estes aconte-

cimentos, assim como uma crônica do só-

cio Verner Dittmer, que escreveu seu texto

para homenagear os 160 anos da Socieda-

de Germânia, e as atrações das nossas últi-

mas sessões de ópera e cinema do ano.

Tenham todos uma ótima leitura.

a Sociedade Germânia

E DIT O RIAL

XXVII Exposição de Artes na Sociedade Germânia

A Sociedade Germânia convida para a XXVII Exposição

de Artes, que ocorre entre os dias 6 e 13 de outubro nos

salões Westfália e Wintergarten. É uma ótima oportu-

nidade para sócios e amigos apreciarem a cultura do

nosso Estado, conhecendo pintores e suas obras. O ver-

nissage, que será realizado na noite do dia 6, contará

com uma palestra do professor José Luiz do Amaral

sobre o documentário “Bianchetti”, que aborda o pro-

cesso de criação do artista plástico Glênio Bianchetti,

natural de Bagé (RS), além de atrações musicais. A mos-

tra pode ser visitada de segunda à sexta-feira, das 10h

às 20h, e no sábado e domingo, das 10h às 15h.

A PARTIR DAS 10H

DE 6 A 13 DE OUTUBRODATA

HORÁRIO

LOCAL SALÕES WESTFÁLIA E WINTERGARTEN

Em clima de confraternização, o Almoço do Dia dos Pais

da Sociedade Germânia foi mais uma vez um sucesso.

O buffet e a mesa de doces especialmente preparados

para a ocasião pelo Chef Lúcio agradaram aos paladares

mais exigentes. Pais sócios e amigos receberam um pre-

sente caprichado do clube, um kit com toalha bordada

e spray para carro. A animação dos presentes foi tanta

que a confraternização se estendeu pela tarde do do-

mingo dedicado aos pais.

Clima de confraternização no Almoço do Dia dos Pais

Ano XXI | Setembro - Outubro | 2015 | 154

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160 anos da Sociedade Germânia –

AntecedentesNa segunda metade do século XIX, teve início uma nova fase do desenvolvimento econômico e cultural do Rio Grande do Sul. Com a imigra-ção alemã, italiana e muitas outras nacionalida-des, o Estado se transformou numa verdadeira Babel de povos europeus, mas de diferentes culturas. Falavam-se aqui vários idiomas, em núcleos próprios (clusters), que geraram a for-mação de pequenas aldeias com propriedades rurais, pois antes só havia latifúndios.

Aqui os imigrantes prosperaram com o tra-balho próprio, sem uso de escravos que lhes era proibido, formando uma burguesia pró-pria. Foi publicado em Porto Alegre o primeiro Jornal Bilín-gue Alemão e Português, o Der Kolonist ou O Colono.

Ano Zero (ano de fundação) Faz 160 anos que foi fundada a nossa sociedade com o nome de Gesellschaft Germania, em 23 de junho de 1855. O Brasil era um império, com um imperador que tinha 39 anos, Dom Pedro II. Porto Alegre (admire-se!) era um vilarejo com cerca de 15 mil habitantes, ou seja, 1% da população atual. Havia poucas ruas calçadas, a maioria era de terra batida.

A nossa Germânia foi a primeira sociedade recreativa do Rio Grande do Sul e a segunda do Brasil. A primeira foi coinci-dentemente uma de mesmo nome, a Gesellschaft, Germâ-nia no Rio de Janeiro, fundada bem antes, em 1821.

Inicialmente a nossa Germânia teve 28 sócios, em 1863 éramos 50, com a entrada do grupo de intelectuais dos Brummers (sobre os quais vamos falar mais a frente) e hoje somos 109, sendo 48 remidos.

Houve três levas de imigrantes alemães no Rio Grande do Sul, que interessam para o nosso clube. A primeira foi a que chegou a São Leopoldo, no ano de 1824, no dia 24 de julho, o Unser Tag, que é festejado até hoje.

A segunda leva de imigrantes alemães foi em 1840. Ambas eram compostas preponderantemente por homens do cam-

Uma crônica da sua épocapo e suas famílias. Alguns poucos imigrantes, porém, permaneceram em Porto Alegre exer-cendo outras profissões.

A terceira leva de imigrantes que ocorreu em 1851 foram os Brummers, conhecidos como os resmungões, que nos interessam mais. Foram uns 1800 que não vieram em busca de terras. Formavam uma legião de mercenários contratados pelo governo im-perial, sob o patrocínio da princesa Leopol-dina para ajudar a manter as fronteiras do Sul, sempre ameaçadas pelos “hermanos” da Confederação do Prata, que desejavam invadir as nossas terras.

Os Brummers eram artilheiros do Norte da Alemanha (Schles-wig-Holstein) com instrução, estrutura e hierarquia militar. Alguns dos oficiais detinham títulos de nobreza. Devido a uma curta paz na Europa, no período pós-napoleônico, os Brummers estavam lá sobrando, ou seja, desempregados.

Logo depois que aqui chegaram, a Confederação do Prata se entregou para a hegemonia brasileira, e os Brummers foram logo dispensados. Estavam mais uma vez desem-pregados e desmotivados, portanto, não admira que eram resmungões, pois, além do salário baixo que era pago sem-pre com atraso, não se entendiam com os imigrantes locais das levas anteriores por problema cultural e de linguagem, pois tinham um dialeto bem diferente, o Hunsrück.

Em vista da dispensa, os Brummers logo se dispersaram para outros lugares, uma vez que o “primitivismo” deste lugar aqui não lhes agradava, além de só lhes ter trazido decep-ções. Restaram, porém, uns 450 Brummers que eram de ou-tra opinião, se tornando comerciantes, diretores de colônias, professores e jornalistas. Por que será que permaneceram?

Minha teoria: as gauchinhas os dominaram e casaram. Os Brummers remanescentes eram aqui os intelectuais da comunidade germânica e com sua capacidade de gestão impulsionaram não só os negócios, mas a Gesellschaft Ger

E X P E D I E N T E Uma publicação da Sociedade GermâniaAv. Independência, 1299 | 6º andarCEP 90035-077 | Porto Alegre | RS

Fones: (51) 3311.9194 | 3311.0680Fax: (51) 3311.9194

E-mail: [email protected] www.sociedadegermania-poa.com.brEconomato/Fone: (51) 3312.2034

C O N S E L H O D E L I B E R A T I V OPresidente: Jayme SteinVice-presidente: Miguel Delfino Secretário: Francisco Oderich

D I R E T O R I A 2 0 1 3 / 2 0 1 5Presidente: Werner AdelmannVice-presidente administrativo financeiro: Theodore GeorgiadisVice-presidente social: Pedro Abel Garcia Diretor cultural: José MartinezDiretor jurídico: Paulo SerraDiretor de obras: Henrique Bernardo Hemesath

P R O J E T O , R E D A Ç Ã O E D E S I G N Stampa Comunicação [email protected]ção: Regina Guedes e Renata ScheidtRevisão: Regina Guedes Editoração: Mel Brendler

Impressão: Sólidus Tiragem: 300 exemplaresPeriodicidade: Bimestral

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mania. Daí a importância deles para a nossa história. Pa-rece que a nossa fama, até pouco tempo, de “clube da elite germânica” provém daí.

A primeira sede do nosso clube foi em um prédio alugado. Era uma casa de dois andares, onde o de baixo foi subalu-gado para uma casa de comércio. Era na Rua dos Ferreiros, atual José Montauri, onde hoje fica o edifício União.

As primeiras atividades foram um ponto de encontro para tomar chopp com os Landsleute (patrícios). O pri-meiro ecônomo foi um Brummer que dizem que fazia o melhor café da cidade.

Lá nesses encontros na Sociedade Germânia se comentava sobre o que acontecia no mundo, em especial na Alema-nha, pois não havia rádio, muito menos TV e os jornais lo-cais, de caráter provinciano, traziam notícias ultrapassadas.

De início tínhamos uma biblioteca, que mais tarde virou sala de leitura, com livros e revistas oriundos de doações, e ain-da tínhamos assinaturas de oito jornais nas duas línguas. O primeiro baile foi logo após a fundação e o segundo foi de Réveillon. Eram feitos, como explico adiante, à luz de velas e lampiões a querosene (romântico, não?).

Destaques do Século XIX após a fundação da Sociedade GermâniaEm 1856 teve início a construção do porto fluvial do Guaí-ba, com uma murada de pedra a partir da Rua da Praia, na atual Praça da Alfândega, feito pela empresa de en-genharia do nosso sócio Rudolph Ahrons e depois com aterros consecutivos o porto foi concluído ao seu estágio atual. Antes disso, só havia trapiches para atracar peque-nas embarcações, além de servir para apoio a lavadeiras de roupas. O novo porto permitiu a navegação ultramari-na com o que incrementou o comércio.

Em 1858 foram iniciadas as obras do Teatro São Pedro, sob direção e projeto do engenheiro Felipe Normann e inaugu-rado dois anos depois. Em 1861 o engenheiro e arquiteto Freidrich Hardtmann (nosso sócio) iniciou a construção da primeira parte do Mercado Municipal. Em1863, foi inaugu-rada a primeira linha de bonde, a “Mochambomba”, com veículos puxados por mulas e trilhos de madeira. Só em 1908 vieram os bondes elétricos e os trilhos metálicos.

Em 1864 teve início a Guerra do Paraguai, em que esse país por liderança do megalomaníaco Solano Lopez tinha pre-tensões de expandir por força militar os limites paraguaios até o Rio da Prata, passando por aqui.

Para a defesa dessa afronta formou-se a Tríplice Aliança sob a condução do Brasil, que incluiu em sua tropa filhos de recém-chegados imigrantes, que imaginem: não sabiam falar portu-guês, nem espanhol e muito menos guarani, mas falavam um dialeto alemão arrevesado, o Hunsrück, que poucos outros alemães entendiam. Imaginem o drama desses rapazes, além de terem que lutar por uma causa que não lhes pertencia e também da qual nada entendiam. A guerra durou cinco anos.

Em 1867, o governo federal da época, temendo uma invasão “de los hermanos” do Sul, contratou a minha ex-empresa Siemens a instalar a primeira linha telegráfica do Brasil, do Rio de Janeiro à cidade portuária de Rio Grande.

Em 1874 foi instalada a primeira linha férrea de Porto Ale-gre a São Leopoldo e dois anos depois até Novo Hamburgo (Hamburger Berg). Neste mesmo ano, foi construída a Usina do Gasômetro e se deu início a iluminação a gás nas ruas (gás de carvão). Até essa data as festas na sede Germânia ainda eram iluminadas a velas e lampiões a querosene. Também neste ano iniciou-se o abastecimento de água em Porto Ale-gre a partir da caixa d’água do Moinhos de Vento.

Principais eventos do Século XIX pós-fundação, diretamente ligados à nossa GermâniaApós a fundação da Germânia, continuou em Porto Alegre uma intensa atividade sociocultural da comunidade alemã. Em 1858, foi fundado o Deutscher Hilfsverein que deu origem ao atual Colégio Farroupilha. Em 1861, o ex-Brummer e sócio do clube Karl Von Koseritz criou o jornal Deutsche Zeitung.

Em 1863, fundaram a “Gesellschaft Leopoldina”, que se tor-nou mais tarde a Sociedade Leopoldina Juvenil. Em 1867 fundaram o Deutscher Turnverein, depois Turner-bund e, por fim, a Sogipa. No início do século XX, seguiu-se uma série de novas entidades alemãs beneficentes, culturais e esportivas.

Em 1865, o imperador D. Pedro II passou por Porto Alegre por duas vezes no mesmo ano com destino a Uruguaiana a fim de assinar um Tratado de Paz com o Paraguai. Nessas duas vezes visitou a Germânia.

Após 1859, a Germânia mudou de sede várias vezes indo da original para outro prédio alugado na Rua da Praia entre a Rua Vigário José Inácio e a Rua Dr. Flores (mesmo prédio do clube Caixeiral). Depois, em 1884 a Germânia iniciou a construção de uma sede própria à Rua Flores, esquina com a Rua Octavio Rocha, que ficou pronta dois anos depois. Desde então tivemos que sobreviver a duas guerras mundiais.

Em 1917 nossa sede foi incendiada por hostilidades devido à Primeira Guerra Mundial. Com arrecadação de doações e paga-mento do seguro da sede incendiada (pela Sociedade Prussiana de Seguros), foi comprada a mansão da Viúva Palmeiro (Aveni-da Independência, 1299) e acrescentando o salão de bailes. A inauguração dessa nova sede ocorreu no fim da obra, em 1926.

Como vocês sabem, em 1942, devido à Segunda Guerra Mundial, a sede passou por desapropriação para o coman-do da 5ª zona aérea. Terminada a guerra, em 1945 recu-peramos a sede e mudamos o nome para Sociedade Inde-pendência. Em 1971 recuperamos o nome de Sociedade Germânia que permanece até hoje.

Verner Dittmer*

*O engenheiro eletricista Verner Dittmer, 78 anos, é sócio da Sociedade Germânia desde 1960. Ele redigiu a crônica para homenagear os 160 anos do clube.

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A Sociedade Germânia marcou presença na bonita Mostra Fes-tas Agepes (Associação Gaúcha de Empresas e Profissionais de Eventos), realizada nos dias 30 e 31 de julho e 1º de agosto no Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Muitos clientes do clube cir-cularam no evento em busca de outros fornecedores para suas festas. A Sociedade Germânia dividiu o estande com mais três empresas: Silva Fotografia, Zoom Vídeo e DJ Sul/Top Locação.

P RO GRAMAÇ ÃO C U LT U RAL

O Crepúsculo dos Deuses, de Richard Wagner

El Amor Brujo

Trinta, de Paulo Machline

Da Terra Nascem os Homens, de William Wyler

O Faroeste: de John Ford a Quentin Tarantino

Mostra Festas Agepes

ÓP E RA

14 DE S E T E M BRO

C IN E MA

28 DE S E T E M BRO

C IN E MA

26 DE O U T U BRO

ÓP E RA–BALÉ

13 DE O U T U BRO

Com uma trama imaginária e dotada de muitos detalhes, o maes-tro e compositor Richard Wagner apresenta a última das suas quatro óperas que integram o ciclo “Anel de Nibelungo”. O en-redo engloba a intenção do impostor Hagen em dar uma poção mágica ao jovem Siegfried para roubar dele o anel que consagra o ciclo de óperas. Complicando a situação, a joia sela o amor de Valquíria Brünnhilde com Siegfried, que, adormecido pela bebida mágica, abandona-a para casar-se com a sedutora Gutrune.

O texto original da ópera é de Gregorio Martínez Sierra e a histó-ria narra as aventuras da jovem cigana Candela, que se apaixona por Carmelo. A relação com ele é atormentada pelo fantasma de seu ex-marido. Para que o novo casal livre-se dos fantasmas, todos os ciganos formam uma fogueira com um ritual que faz o fantasma ser arrastado para o fogo e desaparecer.

Palestrante: Carlos Menke

O médico Carlos Menke passará filmes de faroeste em sua palestra, que se trata de dois cineastas que não se gostam: John Ford e Quen-tin Tarantino. A participação de Ford num filme em que membros da Klu Klux Klan são retratados como heróis foi um dos motivos para a declaração de ódio imposta por Tarantino, cineasta admirado na atua-lidade por obter sua filmografia competente.

Comentários: Décio Andriotti

Trata-se do filme que conta a vida do carnavalesco Joãosinho Trinta, interpretado pelo ator Matheus Nachtergaele. A trama inicia nos anos 60, época em que Joãosinho se mudou do Maranhão para o Rio de Janeiro a fim de tornar-se bailarino do Theatro Municipal, até 1974, quando assumiu o posto de carnavalesco da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, tradicional do Carnaval carioca.

COMENTÁRIOS: Hiron Cardoso Goidanich, Goida

Dirigido por William Wyler, o filme conta a história do capitão de em-barcação James McKay, que decide morar no Texas por causa de sua amada noiva Pat Terrill. Com isso, ele encontra pessoas invejosas e pe-rigosos rivais, despertando ojeriza no local entre a família da noiva e outro rico clã daquela região, colocando muita terra e poder em jogo.

20H

21 DE SETEMBRODATA

HORÁRIO

LOCAL SALÃO BAVÁRIA – SOCIEDADE GERMANIA^

Dan

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Mar

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