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VI _NT. 208 jPBJKI-rat-lgBWgig KlfIíi---Q'mnta--íéÍFa| ±Í Setembro 19Q3ANNQ XX ~^m*mxmii*3Bxmmnmxsacimm^ixx^ms^mBmmmmmmmmmBimBmmwmmmmmzm^...t.JmMi\^mwsm*i _-¦¦ -».i__--_-i- - —— ~_ . _ ^mmmmm„ --------j-*__Bg*SS__--_S____________l_____!__________^^"" r"—²——-— 12*11 FOLHETIM .ÍCTOR CHM-LIZ àS PEOBIS DE LÜ01SUO BQLSKI i i -* - (TRADUCÇ-.0 D'A PROVÍNCIA) SEGTJISrDA PARTE -A T*_is innocente ai mundo. Uma curió- -HtónedeWS¥K"m8 com uma —Demasiado fel.z. resP°"r5i5rin a. rvir nara ir mi- esmagadora, por ter podido servir para S *euf_sti.l-o durante u-^oraj , e_direitou Inclinou se ?*™ u™ s-—0^ se havia des ^ dW«UEÍTc-nt-mpUva.Retido pelo es- m.n hftdo bu c°»'e",l'd aua_ nã0 po.suia o pHh0.o'vol_u-í:,1nc-.rou-mefixRmentecom Segr^„vTie duro Ficamos alguns, instan- ?mH0l?l_ m do outro, face a face ; nossa. tea da%fÍ°cn^"^m pro presença como dous «d- ^B^em -_mpo fe.h-do ¦ os ferros «et,- IhW«____o as esp .das estuvam _-ripenha- S_«^té os cóposf Afigurou-sé-me que do re- íúltaSfc deste combati d pendia todo o meu sultaao. aebt_.me enfraquecer; houve «m mim al„S cousa que se despedaçou. Es- ?m_^_.«fi S clbir aos pés daquella mulher, no *?,mo loàar èm que os joelho, enlameados de um doudo tinham deixado a sua marca ; l_s o meu orgulho se inteiriçou contra a pro- Th_ de .rota e tive a força de ficar de pe. P -se » fffendi minha senhora 1-exclamei- esto. as_2 Junido e a senhora esta ma» que vingada. Em seguida sahi a correr. X T-ntre os homens cem os quaes tenho con- -_« «nhrp as c >u«as da vida, una me t*m I ..e_d _„_-__?_ como de uma libertinagem £;llad_,t_ l de hnrt. chi-flér. inventada pelos elegante e de "[?» _ugosos; outros XZn*Z^^^™° Íprincipio da. m «facções, como um divino aof.nm.nto g *ndes acções nem um 80. p efenvel a {«"«g""^,,1. tenho a alma sin- nhador, uem um íuoernno Anem ou cer», e nune^eonsBB *h ceM 0 pra_er e tros nem, a mimmes;ino^l. sacr_ficiira cousa tomara-o pelo queMe, u*u remorso. »«BUO», nem ehe »e ^„sar. u-e.aRpop N. uia em que *^e\5*£ Tronsko.senti pas- mais que eu podesse dizer a «» , ^ g àl^2xtem^%T óes^a mulher ? j)e todos aue faliam delia ,i=___rr_'r._ ; .1? E' uma irmã de cari- quem tem razão süoai Acor8çSo atormen- ___£* nela nmces8dadende_Usa ded|ar, ou uma _fr_tenc -sa p»ra quem todaa as homenagens p T..nViindi uma vontade sem oecupa- _.w__m. teránoa olhos lagrimas verdadeiras? 2^fe_fiffi'-»aira lfSi.n._r,_^_^rrSI|4 ™_í «a aaSella mulher Unha uma alma_; é do S.« menos me importava. O som dehciosojle q S_t « transDarencia da sua tez, os claroae ,US^n.iSdesua frente, a bocea qu. que.scinti.Uvam ae busorriso cheio de _£?__£» süenc°msPo mens.geiro de uma íest-, mysteno. suou.mag era precitf0 _____ t°udqo fsso fos"e meu, pertencesse, de- S_ni_» di.-o a minha vida. Sentia que, para tecerá minha ventura, seria capaz de tudo ^_f__aw_hendU também que ha no homem «m«to_.rfo°a necessidade' de servir, de ser ;_^rav^Pqüe apenas a escravidão se nos .pre- Sent... todofVnosso coração se precipita ao aeu encontio. -Entretanto, pensava míta o partir 1 ^C8sef trPeas d.*as n'uma violenta agitação de P? sei "e» « duplicava-me a perturba- espirito. A noute^^0s meus pensa- ça° \mm d neroetuo desassocego das suas va- ro?n. vez em Suando, parecia adormecer ; S"o lha oSlenão um leve cochichar ou um eu, depende de _,c ostertor de1, rouco murmúrio, um moribundo lava e como w«~- r^- -.¦ na parede, ver- 35S£S£U.*h±°eZa suaesp""" Ali-urava-se-me que aquella ÍS.mentada. estava, como SS'_mp.lxao secreta.e .-oq8 _._. 8I feenUciosq^í-n\Snvamen.eo ECoraÇâo_gelava.8e semelhante "momentos depois, a onda pu- t'omada por uma cólera súbita, onda, mobil e eu, abalada por contava-me os ,rte que eu não podia fi- me °StóTiSn^K^me ao parapeito da en- Snall f olhando para a immensidade e não janeua, oiu»u genãea mim mesmo. COSãoa mr°nei a ver sf!rV de Liévi.z senão oito mais tarde, n'um passeio di&h' Estava a carro que eu dava de mais lon asneira ou por um lhe os me o pouco estava errl,^av_TmaBPten8 a liberdade de recome çar a partida.*- Bi{_hardCt. Abrio a portinho- Apresentei-lhe Ricnarae*um£hvráade Ia o convidou nos a suu«: £\ iaro°xima visitar ume velha d.oUbem « -_^S dTsTeTol eSlla6:?A 8S& dessa pobre duros, disse nos . uftStra(ia cantavam- ,elha ^SaTSana^^^ como um cri- ' ^s_^_í€_-as?»sf £_ S___«m= «Bfl» -^ i _»k_^^H_^§s^ esto r"P»dn0es.{e^rnUgeada como um velho per- immovel, pelle enr"K»esquerda, beiços gaminho.um dartro na "^ « fea_.iade. A ^Mdo^ nada faltava P«a i ^ era. ue Lievitz «enaosuag ord__8 em Te.-ificou que cumPr' as mcs-aB incommo- B,g.uid*, P«J"bedne^uedo chapéo o véo br*n- daVft-n. idiota de^oUfh8Fda (esta A »nfla rtii- beij-íí »lé P°* *»8 vezeS> aqUelle ?osto f*^0„euree_.eÍlentaeÍ-dls.e eu ao ouvido drRN^n6dltqU-m-i bella como santa Izabel beijando o sneuUIa0z*rfc°i.0. Durante todo o traje- ,Sub,^rdPe Lievhz nãò cessou de argum.n- ft0'. «m Richa-det: sèrrazinoú-o. a proposi o tar com R pnaroe hic0- Tend0 pa86a- de »eu ^.""à^nas vinte minutos, sabia o do.comelle apenas viidedos. Desenca- seu W^dn« oPrdem social, contra a ódio- tíeiou se contra a o' das.es, contra a explora- ea desigualdade das c»a..e^.gou cRtac,is. ção do P^PglVicarios. fez proíi.são de um mas, e3b0-ouJr°8tr»nc_. Os cabelios do inge eociHiinmo * *oda°rr^PaVá_. se-lhe na cabeça ; buo Richardet «"epicvapropriedade def.ndeoUadn.r°aaoxo8"TíeLdlarVs dP'aquella contra os P< "J"" vi 0-momento em que opulenta pertühed°re. v^o Plic|ir.Jh, elle ia lançar-se-lue wp f u _j CARTAS FLUIVIB^EÍMSES 3 de setembro de 1903, Quando leio, no Paiz, por exemplo, um desses vibrantes artigos contra a si- tuação dominante do Pará, ou do Rio Grande do Sul, ou do Amazonas, em quanto de Pernambuco nunca se diz nma palavra, pergunto a mim mesmo se as queixas innumeras que leio nos jornaes pernambucanos não governistas, aceu- sações ás vezes inacreditáveis, não são uma fantasia dos escriptores, ou se não somos victimas de nma pérfida conspi- ração do silencio das folhas fluminenses para fazer constar que Pernambuco é um seio de Àbrahão! i_, como eu não quero acreditar que os jornalistas cariocas não leiam os jor- naes pernambucanos ou leiam única- mente os jornaes governistas, emquan- to, com relação aos outros estado., leiam as folh. s da opposição, fico a pen- sar n'essa triste fatalidade que peza so- bre nós, augmentando o numero das in- justiças. Diante d'essa parcialidade tão injusta quanto inexplicável, o meu espirito vai se habituando a essa espécie de insensi- bilidade que faz com que os opprimidos sem esperança, os doentes sem remédio, as victimas de erros consummados, os desalentados da sorte, não se commo- vam em face das desgraças alheias e quan- do por ventura se rtfiram aos males dos outros seja para acharem que n'essa des- gr.ça alheia ha ainda motivo de alegria, pois que tal desgraça podia ser maior e igualá nossa. Porque, ao menos os ostros têm um olhar que para elles se volta, uma pala- vra de solidariedade, um movimento de piedade, emqu>nto nós, os esquecidos, estamos para ahi abandonados como uns reprobos. t__sa é a linguagem do desalento. Mas lia ainda a linguagem do que se sente com direito a um movimento de equida- de e esse direito postergada acintosa- mente. Então é maior c seu desespero e ha momentos em que elle acredita que todo esse amor que se manifesta por uns, to- da essa indignação que brilha contra vio- lencias em certos logares, é uma menti- ra, é um fingimento, é a expressão de um interesse inconfessável, de uma pie- dade vendida, que não é também por nós porque nós não soubemos offerecer convenientemente. Leio e releio artigos e mais artigos contra a reforma da constituição de cer- tos estados, fazendo-se acreditar que a essas reformas preside o sentimento de uma perseguição aos adversários ; arti- gos contra a situaçãa precária desses es- tados, frueto de delapidações rapaces ; raios incendiarios contra as emissões de apólices em determinados territórios da Republica; verberações inclementes contra o governo, porque não attende á opposição nas suas reclamações de jus- tiça ; mas tudo isso pa_sou de largo por Pernambuco. Pego casualmente o trecho de um des- ses artigos vermelhos. Tracta do Pará. E diz: «Depois do Rio Grande e Matto Gros- so, não ha na lederação um estado em que o ódio politico tanto se tenha exa- cetbado e em que o dominador regio- nal ostente tanta indiferença pela lei, pela liberdade do cidadão, pelo presti- gio das instituições republicanas. Quem supporia na verdade que o estauo onde Lauro Sodré firmara nm governo tão li- beral e fecundo, dissipando por comple- to as prevenções contra o novo r. gimen, t sse dentro de algum tempo reduzido a «O sr. Cattaui é a personagem trágica e negra do proce?so Humbert; o sr. Roulina 6 a personagem alegre. Intitulando-se credores, ambos mostraram os dentes : o primeiro para morder e o outro para sorrir. » A propósito do suicídio do banqueiro Girard demonstra que os Humbert nada lhe deviam. A justiça não permittiu o exame dos livros para náo expor á vergonha um ex-ministro do gabi- nete VValdeck-Rousseau. Qualifica o processo Humbert de a processo social de tod.s os partidos que desde 1870 go- vernam a França e são responsáveis pela anar- chia de hoje ». « Senhores jurados, ao responderem as per- guntas que lhes dirigirem não se deixem arras- tar por inf.mes artimanhas. Consultem ás suas consciências de homens dignos e as suas consciências pronunciar-se-ão a favor dos réos... » no Dictionaire philosophique de Voltaire as definiçõ.s de Verdade e de Certeza e entre applausos delirantes acaba o seu bellissimo discurso, encarecendo a falta de provas contra os Humbert. O sr. Clunet, advogado de Emile Daurignac, julga & sua intervenção quasi desnecessária porque o sr. Labori destruiu todo o edifício da aceusação ; mas ia cumprir o seu dever. Falou por espaço de três horas e no dia se- guinte coube ao sr. Hesse, o discípulo querido do sr. Henn Robert, a defesa de Romain Dauri- gnac. «Quando se fecharem para deliberar, peçam ao presidente que lhes entregue o pacote do cartas lacrado, dentro do qual encontrarão cartas de políticos, banqueiros e magistrados, pedindo protecção a Thereza para obter a Le- gião de honra e accessos nos seus postos. «Entre essas cartas encontrarão também uma em que Thereza admitte o casamento de Maria com Patenotre, o embaixador da Fran- ça em lladrid. «Não sei se ha naffaire Humberto depois do brilhante discurso de Labori; mas o que sei i que ha taffaire Daurignac.» Cita o caso dos magistrados, dando infor- mações a jornaes e escrevendo artigos ; ci<a os nomes de políticos de importância amigos íntimos de Romain. Nota que a aceusação encontrou Romain ao mesmo tempo em Madagascar, na Argentina, em Paris, na Hespanha, Bayonne, Lille, Bue- nos Aires e... na posta restante. Acaba dirigindo ao juiz um appello tão elo- quente que as palmas do publico duraram ai- _. __ __. __ __ __ __ «__.__ -_ 4. —. __ #_ __ l_ __ __. __ __ f \ _. r_ ___"_. guns minutos, não obstante as chamadas á or« Gustavo Larroum.t A tuberculose matou aos 51 annos de idade um dos mais conèçienciosos críticos dramati- cos de França. ,_..-_. Gustavo Larroú _iet substituiu Sarcey nos fo- lhetins da segunda-feira do Temps e desempe- nhava as funcçíesí; de secretario perpetuo da academia de bailas artes. A .xpedifão Charcot Sahiu do II .vre a 23 com destino a Brest o Français, que levará ao Polo Sul a expedição Charcot. Um dos portos da escala do Français é San- to^, em S. Paulo, no Brazil. Cinco expedições percorrem actualmente os mares glaciaes do sul: a ingleza do capitão S.ott, a bordo do Discovery ; a allemã do pro fessor von Drygals-ky a bordo do Gauss : a es- explicações so audiências an- elle ia lenç_r-M»-.u-- ~-_r - tr_. ^ Ubrà8 ss ,#__ _*r sasSjj-j. «¦** honras.__n_mie onde conversa- Lev.u-nos para^m ^o»que, onQ& _ ^-"^TaTÍur -doutor pareceu dará irão de La xour. _<j ©.otnr n....iin_i me -ram barão _ _sntenaer quejà me tinha visto_. Occupei me em exami- cõmõ um general reconhece desdeTo_-"em estudar «situação, uar aqu--lle tiio, - _ Unha cabelios finos como ^^a^^^oT^SSSaou, olhos que seda e SLSmo.iiia o dr. Meergr.f; subiam nm^ettavB, io ^ ^^ conc)ul um fó.o de violências e oppressões?. Escolhi ao acaso o trecho; haverá ontros mais cheios de cólera. Eu quiz, porém, dar-me ao capricho do acaso. Ora, o espirito alheio a todas as cou- sas nacionaes pode ler isso e indignar- se. Mas quem Babe, por exemplo, que ahi em Pernambuco é muito peior e que e_sa mesma f.lha nunca disse uma palavra pelas victimas pernambucanas, começa por descrer d'essje sentimenta- lismo democrático e da sinceridade desse jornalista. Pois será possivel que a imprensa do Rio ignore a situaçãu de Pernambuco ? Gonçalves Maia. ___JE Papel para photographia marca P. O. P. formato 9x12, 10x13, 13x18 e 18x24 -- CH&PAS phoU gtaphicas, for- m.to 6V.X9, 9X12, 10X13, .3X18, 18 X24e 21x27 PAPEL bromureto de prata, formato 9x12, 10x13, 13x18, 18 X24 e 39x40. —¦ C.rtões postaes sen.i- veis em pacotes de cincoenta. Cartões postaes enromos, á venda na Agencia Jornalística Pernambucana. DE PARIS 26 DE AGOSTO. Processo Humbert-Daarignac A accus.ção do sr. B:ondel, num longo dis- curso, q ie começado numa audiência efindou em outra, uniu no^ mesmos crimes mad. Hum- bert e Frederico Humbert, dando a Romain e a Emiho D-urignac os segundos papeis nafar- ça dos milhões dos Cra .«.ord. « Embaixo desse taciturno, desse homem si- lencioso, desse poeta desprendido das cousas reaes. desse artista sonhador, que era Frede- rico Humbert, se escondia uma prodigiosa ac- lividade, um poder de trabalho que não se con- cebe, habilissimo em todos os embaraços pro- cessuaes, em todas as operações de banco e de descontos... » E o sr. Blondel cita factos e somma as des- pezas communs no palacete da Grande-lr- oiée : 400 mil francos por anno dem do sr. Bonnet Levantou-se mad. Humbert para descobrir o famoso segredo. Gasta horas e horas a dar jury, a repetir o que disse nas teriores. Relata a scena havida entre ella e os Cra-?.- ford, que se negaram a devolver-lhe os valo- res. A origem da fortuna remonta a 1810, o nome que lhe indicaram como verdadeiro de Cra¦*. - ford é o de Regnier. A impressão do publico, muito favorável aos secusados quando o sr. Hesse terminou, tor- na-se hostil ante a peroração de Thereza, que lbe foi muitoprejudici-1. Em seu auxilio açode o sr. Labori, que ex- plica aos jurados : Regnier serviu em 1870 de intermediário entre Bismarck e Bazaine para a entrega de Metz, e condemnado mais tarde á morte, desapparecera. O sr. Labori endereça uma sentidissima sup- plica a favor dos aceusados, dizendo que con- fiava na rectidão de consciência do jury. O sr. Bonnet os 257 quesitos e o jury de- pois de quatro boras de deliberação volta á sala das audiências com as suas respostas. Nas questões de falsidade, no uso de docu- mentos falsos : sim, por maioria, em relação a Frederico e Thereza Humbert; não, quanto a Romain e Emile. Nas escroqueriesHaas, Millard.Dasville, Sho- tsmans, Marehand, Masure, Roüiere, Cattaüi, Granischtadten, Bouchet, Casean: sim, por maioria em relação a Frederico e Thereza; não, quanto a Romain e Emile. Não, em relação a todos, nas outras quês- toes de escroquerie. Sim, por maioria, em relação a todos no caso da Rente viagire. O jury, por mai.ria, concede a todos os ac- cucados cireumstancias attenuantes. Lidas as respostas, o sr. Labori apresenta as suas conclusões e o seu protesto por ee- cripto. A cérte, então, condemna Frederico e Thereza a 5 annos de reclusão e cem francos de multa ; Romain Daurignac a 3 annos de prisão e Emi- le a 2 e todos áe custas do processo, regeitan- do as conclutões do sr. Labori. Ao levantar a sessão, o sr. Labori trava com o sr. Bonnet o dialogo seguinte : ²Creio, sr. presidente, que não lestes o art. 45 do código penal. ²Não. ²Peço ao tribunal uma certidão dessa falta. ²A sentença foi ouvida. ²Insisto pela certidão. ²Snj*. O tribunal certifica que eu não li o art. 45 do código penal. Os aceusados ouviram impassíveis a senten- ça ; Thereza abraça e beija o marido. £' opinião geral que se Thereza não tivesse fallado outro seria o procedimento do jury. O sr. Labori ao retirar-se disse ao sr. Albert Danet: ²Deus nos livre sempre da justiça I cosseza do sr. Bruce, a bordo do Scottia; a sueca de OtloNordenskjold, sobrinho do gran- de explorador, a bordo do írithjof; ea argenti- na do commandante Irizar, a bordo da canho- neira Uruguay. A taça «Amsrica» A corrida de yachis norte «mericanos e in- glezes realisou-se - 25 em New•"_urk. Desde 1851 que as cores de Jonatham trium- pham e Joha Buli _nda não reivindicou o ce- lebre prêmio ganho sem interrupção depois d»quelle anno em todas as provas de 1868,1871, 1876,1881,1885,1887,1893,1895,1899 e 1901. O ultimo desafio entre o Shamrock III, de propriedade de sk Thomaz Lipton, o grande negociante de chá, e o Reliance, de sportmen norte americano, veio juntar mais uma derrota aos infortúnios dos subditos do rei Eduardo. O Reliance bateu o Shamrock III por 84 se- gundos.õ Um c a so pathologico Yma creança jo sexo masculino e de nove annos de idade excita o interesse dos médicos de New-York. O s. u coração, descendo do lo- gar próprio, alojou-se perto do fígado. Seita nova Os habitantes de S_int Gall, na Suissa, esta- vam intrigados com um extrangeiro que adqui- rira, sem fazer questão de preço, uma aldeia perdida entre montanhas. Acreditaram em começo que o generoso nos- pede era o representante de uma das associa- ções religiosas expulsas da França. O comprador das casas e dos terrenos de imden é o sr. Klein, fundador de uma seita de allemães da America. A organisação econômica desse grupo se as- semelha ao Phalansterio de Fourier a que reuniram o culto dos santos e o culto da Vir- 0 QUS IM PARIS SI CIAM 11 "RASTOIPEBJ" (Csp. ds A. Guillaumo.) COiUMM RELIGIOSA Sob a responsabilidade de nma associação religiosa gem.. Os adeptos aguardam o apparecimento Iliristo em Amden, nas paschoas de 1934. de 0 sapplicio do álbum Um chronieta recorda as torturas do álbum, provas inquisitorise. cahidas hoje quasi em desuso. Charles Monselet escreveu na pagina de um desses livros tremendos os seguintes versos : Ecrit le trois janvier En mangeant une orange A 1' ombre d:un psltnier Etrange 1 Etrange 1 Etronge ! Tempos depois o espirituoso Aurelien Scholl acerescentou : •Ecrit le cinq janvier A1' ombre d' une orange En mangeant un palmíer De plus en plus etrange. No álbum de um sr. Guillot, Victor Hugo, ce- dendo ás suas instâncias, escreveu : II aurait volontiers ecrit sur son chapum Cest moi qui suis Guillot, berger decet álbum. Victor Hugum. mas w...~-~UQla phrase E noz a assipn. .'ts Bárbey d'Aurav.Uy* odiava os álbuns ; uma mulher encantadora arrancou-lhe c Os álbuns são parques de todas se julgam de Ostenda.» ostras em que B. B. Chitas avariadas. Recebeu a Loja do Jacaré grande quan.id.de. Rua Duque de Caxias ns. 93 e 95. _*=ii i mnn L" VELHINHOS E yae fugindo o tempo. E, aos poucos, vem chegando, Ai, vem chegando a idade em que eu serei velhinho... Sopra o Tento lá. fora as arveres curvando, E, em busca de outro lar, deserta o passarinho. —Ai que frio !...,—eu murmuro. E cheia de carinho, Tu te chegas prra mim, as minhas mãos tomando. —Ai que frio, meu Deus !...— torno a dizer baixinho, Do teu cillo moreno as rugas contemplando. E a lamparina estala e, tremula, esmorece... La fora, o temporal, bramindo, recrudesce E solta, Bnalmente, os últimos arrancos... E á, luz crepuscular que te sombreia os traços, Tenho assomos de moço : aperto-te em meus braços B beijo, apaixonado... os teus cabelios brancos. Recife.Ä"-. Mendes Mar.iss. Peste bubon ca e variolas são mo- lestias contagiosas, para «s quaes devem ser usados preservativos das melhores espécies : no EMPÓRIO encontra-se, por Dreços sem competência, o genuíno sa bão antiseptico e desinfectante deLever. Mad. Humbert, no corredor do edifício, ex- Rua da Imperatr_zji.jJ_:. porém, por ma.» » teme? deste joven palito, que nad^Wggjg do que de esperanças. Em mawnco de dtsejo«oo m a sra. d. Livietz ümddn°v- 23533 SrSdmou-se elle d'ell- Xade8leBvanrar"um >__- d- roseir_ que a íncommodava; antes de ,fim de levantar um A|;.;, - ,ndos immc. templandc segundos' immoTelpoydetr» ¦ ndo com o olhar BnuxonaAo o seu pescoço e o d*etla, con- os seus ca- contorno das espa- .'TãrSu-TiTm Síentoo de e"cola timiSo, duas. T»l qu»i «™ pende de uma lata SRSSíWító14» escada impo- ^'fc,Fn.rltanÍom-^ume atrevesse...» Z*? b-.atreveránunca. Aqueile LivAde não s£___7,i___. tinha antes os modos e o era um Cherubino : uni r .Tinrieasinha disf_rçada em rapuz .vPí.?f2So5i« amar o.^rte.,^ vontade. Livade não um divertimento, um A. ."•*«. Lns SmVn. "capazes de carregar¦sem violentos, osi . dobrarem o pe_.u.« era para pi U mau' <-ue Jjrinquedinho Depois de ' 1 °._. __«_{__• e pesado aqueile rapa- . ter nediow j; Esse rival podia aelho, voltei-me P«» ° b*; ,0 foase be_. parecer-me maie teir vel, ^ 4 era c>r_. fo, mas o seu rosto „nri. aduncó e a sua ctoristico : Oj grande n«« ««^J de um «,_;• . «lva davam-lhe a appar.u-i» meia-caiva olhar não deixava <._> l_er abutre pelado. SMgj"*.™^ com que s. í_ ^dTri^féPôSCmem-tóo'.?ael.a grlnde S^5te?_as__^^ aario n^quelie urubu. Tenho o direito de esperar dojury, disse elle na peroração do requisitorio, um veredictum esclarecido, o triumpho imprescriptivel da verdade, do direito, e da justiça. A defesa do sr. Labori consumiu três dias. Refere-se ao « segredo » de mad. Humbert declarando não ter prova alguma a amparar- lhe a affirmativa ; acredita, porém, nas asse- veraçS.s de sua infeliz constituinte, victima dos oüíjs de políticose de usurarios. Junto aos autos ha documentos que compro- mettem os homens mais íllustres e os mais ai- tos da França ; mas o sr. Labori não quer es- candalos nem a deshonra da republica : nao pronunciará um nome, salvo se a aceusação desmentir as suas palavras. O sr. Blondel não contesta e o sr. Labori prosegue : narra as peripécias da ida de mad. Humbert a Bordeaux e a Madrid em busca dos Crav/ford. Garante que o governo sabia onde se oceultara a familia Humbert Daurignac. 0 sr. Labori lembra, nos |ultimos quinze an- nos a venda de condecorações pelo sr. Wilson, trenro do sr. Grevy e eleito sempre deputado, mesmo depois da descoberta de seus nego- "~" lembra as infâmias do Panamá e as tor- clamou —Eu sou a mais honesta das mulheres do mundo 1 Esta condemnação é iniqua... Não creio mais na justiça dos homens... Minha fi- lha 1 Minha pobre filha ! E' horroroso I Minha filha! Romain estendeu-lhe a mão,accrescentando: Dizem que nós commettemos a maior ga- tunice do século : a nossa condemnação é a maior infâmia. Frederico e Thereza Humbert protestaram por outro julgamento e a causa sei á decidida na tcour de assises» de Senne-et-Oise. Se o presidente da republica, de accordo com os termos da sentença, commutar-lhes a pena de reclusão em pena de f risão, ambos poderão ser postos em liberdade condicional no fim de dezoito mezes. Romain posará esse favor dentro de seis me- zes e Emile logo que a corte de cassação con- firme o veridictum do jury. Os oito mezes de prisão preventiva que to- dos soffreram eqüivalem a um anno de prisão, no desconto da sentença. ²O sr. Jorge Berry, deputado, avisou o sr. Vallé, ministro da justiça, de que na próxima reabertura da câmara o interpellará a respeito da affirmação do advogado Labori de conter o processo Humbert provas da cumplicidade de vários personagens políticos, e pedirá a no- meação de uma commissão parlamentar para o exame de todos os documentos relativos ao processo. ²O concurso aberto pelo Matin deu este resultado: Offertado pslo autor chegou hontem ao nos- so poder um exemplar do relatório apresenta- do á Faculdade de Direito desta capital pelo illustre dr. Tito dos Passos de Almeida Rosas, lente substituto da mesma faculdade. Nesse valioso trabalho o dr. Almeida Rosas oecupa-se, de accordo com as instrucçõas que recebeu da congregação, 1.» : da orga.isEçao das faculdade, de direito, na França, na Alia- manh* e na Itália, comparando dita oiganisa- ção com a d»s nossas faculdades de direito ; 2.», dos methodos de ensino empregados na- quelles estabelecimentos e especialmente de algumas cadeiras oue me pareçam mais dig- n_s de nota ; 3.° do regimem da freqüência dos estudanies e sua verific_ção nas aulas, in- dicando os meios práticos, empregados para este fim., , - O folheto contem 78 paginas e está bem im- pressas. Agradecemos a delicada remesso. 28.462 8.740 27. 530 672 Pela Pela Pela Pela cios . pezas do processo Dr.ytus. Discutp, com arrebatadora eloqüência, todos THEHBZA HUMBERT Pela condemnação Pela absolvição FREDSHIC HUMBERT Pela condemn_ção Pela absolvição 9 EMILE DAURIGNAC absolvição 19.633 condemnação 17.569 ROMAIN DAURIGNAC condemnação 25.269 absolvição 11.933 Ganhou o prêmio de mil francos, por ter dado todos os detalhes da sentença, o sr. Lu- cien Henry. 0 imperador do Saltara O correspondente em Las Palmas do Daily Mau teve uma longa palestra com o sr. Jac quês Lebaudy, que aili se acha a tratar da fun- dação do «império do Sahara». 0 correspondente dá-lhe o titulo de «impe- rador do commercio» e resume as suas decla- rações e os seus planos. Venho fazer negócios. A minha capital será Troja e hei de transformal-a n'uma colo- nia prospera debaixo do meu pavilhão. Não alguma o direito de Continua, d__ii_elh. o depoimento de todas as | reconheço a pessoa sl-uma o direito de se os pontos do W^^ 8giota8, a cam- oppôr aos meus projectos. t0Btemunhas as queixados £ ^ II - ... L?b dy #*«_«* no Asçau Woer- panha áo .^^g £ perseguição òdiehta do\mann com destino _ Hamburgo, viujandoin- SSt£SP di_eu P_trPono o sr. Vallé, minis- c.gnito com o nome debarã. E. ry. tro da justiça,» O conhecido fnlhf-inista e eecriptor humo- ristico Aurelien S.holl, fallecido, fez um dia no Figaro troça a uma nota bilidade política, e esperava a todo momento a chegada das tes- temunbas do offendido. Mas, cousa extranha, não appareceu ninguém. Scholl não compre- hendeu tal passividade, e num segundo artigo alludiu á apparente covardia do offendido. Nem desta vez vieram as testemunhas, mas por compensação chegou uma carta com o se- guinte conteúdo : « Senhor ! com um bandidoldo vosso quilate ninguém se bate em duello.A um homem como vós, cortam-se simplesmente as orelhas, e é o que eu faço por meio desta carta. Podeis, pois, desde considerar-vos de orelhas corta- das por minha mão ; e demais podeis agrade- cer -íü vosso Greador o eu não recorrer ás ar- mas.—F.». _ Suholl riu-se & valer, e mandou a seguinte resposta : « Illm. sr. adversário 1 Muito vos sgradeço me haverdes cortado epistolarmente as ore- lhas, em vez de recorrer ás armas. Ena vista dlsso.venho retribuir acortezia, cravando-vos, também peio correio, seis balas nos miolos. Nesta carta vai, pois, vossa morte, e desde a leitura da primeira linha podeis considerar- vos como eliminado do num. ro dos vivos. Re- commendando-me ao vosso honrado cadáver, sub*crevo-me com toda a estima, vosso—A. Scholl. ª^^g^^.^-—-.— Antiga Carvoaria, ma da Concaíçã- n. 6—1 sacca por 1,$3.0, posta em casa do freguez. Recebedoria do estado. Daspschos do dia 16:. , José Luiz Ferreira.—Encaminhe-se. Francisca Olindina de Siqueira, Lopes & Araújo.—Informe a 1> secção. Loureiro Barbosa & C, (7 pet;çõas).—Infor- me a 3.a secção.. Leonidas Cândido de Sou.» Mello, João da Cruz, José Pedro de Souza.- Certifique-se A Companhia N.vo Lleyd queira ao thesouro. José Ferreira—Indeferido, uma questão resolvida p árbitros. Antônio Guilhermino dos Santos, Francisco Braga. José de Mello Salgado.—Mtmtenho s colletã em vista da inform_ção. Antiga Gakvo. ria, i-un _ . Conceição n. 6-1 sacca por l^lOü, posta em casa XIII * .Continuação tío discurso pronunciado pelo rvd. padre Constantino Gomes de Mattos, na cathedral do Rio de Janeiro, por oceasião dss exéquias de Leão XIII no sétimo dia de seu passa mento : Quem era esse ancião tão avançado em idade, que vergava ao peso de seus 69 annos, alquebrado das fadigas de nm longo e operoso episcopado, opprimido de enfermidades, que mais parecia um conviva da morte e a quem, entretanto, acabava o Conclave de entregar o temão da barca de Pedro ? Lumen in ccelo. Senhores, se refiro estas palavras de uma chamada prophecia que se attribue a S. Malachias, não é que as reconheça authentica e aütorisada pois como tal nao ;i reconhece a santa egreja ; mas é que, seja como for, estas palavras verifica- ram se nn grande Pontífice que foi com effeito uma luz na egreja—lumen in cotio. E digo luz na egreja, porque a egreja é o céo na terra, é o reino do céo guardado sobre a terra, como tantas vezes por es- tas palavras a designou o seu divino fundador—regnum cotlorum— luz no céo, no céo da terra, luz na egreja—lumen in eoslo! Que profusão de luz espargio, com ef- f aito, o seu Pontificado l Como todos jos seus 2i2 predecessores, a contar do príncipe dos apóstolos, elle conservou puro o deposito da que á egreja por Jesus foi confiado. Isto, po- rém, que gloria é do supremo Pontifica- do não é gloria positiva de nenhum, se uão de reflaxo, pois a inerrancia dote não é ão homem, mas pri\ilegio do cargo. Jesus orava espacial mente por seu vi- gario, para que a nunca lhe faltasse. E' provável e póde-se dizer certo, que orava também por iodos; m.s o evange- lho faz menção da prece divina por Pedro, porque a fé, que a todos é neces saria como condição de salvação, qoiz qne fosse para o chefe de sua egreja um dom inherente ao seu supremo aposto- lado. Pio IX havia sido um muro de resis- tencia contra todas as invasões do espi- rito revolucionário. Tomam lhe a citía- le, tomam-lhe a fortaleza, desmoronam na e não cede. E de sobre as ruinas do seu poder destroçado, parecia o va- ão tenaz de quem falia Horacio, que impávido contempla as suas ruinas et sifractas illábitur orbes, impavidum ferient ruinee. Leão XIII, não direi que excedeu, mas foi, como o seu antecessor, constante, firme, tenaz na guarda dos direitos inau feriveis da egreja; e á constância, á fir meza, á tenacidade de seu antecessor juntou ainda maiores recurso, de vasta, excepcional capacidade. Admirada é com effeito por todo o mundo a força de sua mentalidade. Seus escriptos, mesmo sobre diversos ••«mos da litteratnra, seriam bastantes para formar a reputação de um homem de lettras; e suas encyclicas, essas ad- uiiraveis eacyclicss que todo o ixmnuo ;_be, oh l que torrentes de luz espalha- vam sobre as questões da s;ctualidade 1 Se tivesse de f-Uàr de alguma em espe- ciai, não saberia a quai escolhesse ! Correspondia-se com os chefes das nações. Guarda vigilante, estava sempre de _t?.laia e prevenia a tempo as neces- sidades da egreja, obviando ás difficul- i.des, óbices, embaraços—aqni P«fn- tando, regando, amparando, aili, além, por toda a p.rte replantando. restans- lecendo, reorgauissndo, reedificando, consolidando._ Em que psríe do mundo se nao lez sentir a sua influencia benéfica - Fz cessar o t;.hisma entre Armemos e Chaldeus e voltarem aos seus braços, arrependidos; aquelies qaa os h_viam insuflado. Restabeleceu a hierarchia ca- lholica na Bosnia e Eerzegovina. A Per- sia mandou um vigário apostólico. Pe- uetrou na índia, na China, na Cochm- . hina, no Japão ; e por tal fôrma se en- tranhou em muitos desses paizes, pela maior parte pagão., tal a sna acção be- npfic* por meio de zelosos missionários, que parece chegado o momento de des- uertarem para o christianismo. O numero deegrejas, parochos, sacer- dotes, bispos, arcebispos, vicanatos .postolicos, prefeituras causa pasmo, aue não admiração. Não citarei números. Os algarismos pitos, de tribus errantes, brutas gentes, selvagens, bárbaros, ferozes como suas feras, a África foi sempre considerada como uma terra de proscripção, terra maldita ! Mas, não. Depois do christianismo não ha terra de maldição. Jesus morreu de braços abertos sobre a cruz como para abençoar e abraçar a todo o mundo. Eil-a que acorda, desperta do seu pe- sado e longo somno e estende os braços para abr.çar a quem abraçou-a do alto da cruz. Não direi que tudo isso deve ella a Leão XIII, mas grande parte, se não a maior parte. . om os seus missionários entra Leão, penetra, entranha-se pela África a dentro desde a Eritrea até os lagos cen- traes, pela costa do Ouro, o Dahomey, a Zambezia, pelos territórios banhados pelo Senegal e o Niger. Que messes abundantíssimas nessas searas, outr'ora incultas 1 E na Ugandia? e no Madagascar? Olhai para aqueile monumento que se ergue em uma praça publica. E' em Al- ger. Vede aquella estatua imponente de um sacerdote quebrando algemas a ne- gos africanos. E' o cardeal Lavigerie, o digno . uccessor, depois de tantos secu- los, do grande doutor da egreja S. Cy- priano. E' o ardente e zeloso apóstolo da Fe, que tomou a si, qual outro Beato Pedro ülaver, o defender e libertar os pobres negros da barbaria de brancos civiliza- dos. Mas esse apóstolo de Christo, após- tolo é do seu Vigário ; é Leão XIII espa- lhando o bem a mãos cheias por meio do seu enviado. Mas, a acção do Grande Pontífice nao pára, avança sempre. Não pára, passa ; mas onde passa, deixa sulcos profundos, signaes de sua passagem ; e plantada e regada, e germinando e crescendo a boa semente. Não pára, segue o seu cami- nho ; atravessa desertos, sertões bra- vios, terras barbaras ; rios, mares, ocea- nos, passa de uns a outros continentes. Vamos agora encontral-o na Anstralia, no mundo novíssimo! (Continua.) «Antiga Carvo_ria. rua da Conceição n. 6-1 sacca por 1#300, posta em casa do freguez. Paulo Num artigo do Commercio deS, escreveu o dr. Martim Francisco : « E a actualidade brasileira é a seguinte : moeda depreciada a roubar o resultado do tra- balho ; trabalho desorganisado ; lei morta e li- berdade moribunda ; o paiz, excluído do direi- to de voto, governado por uma minoria insi- gnificante que lhe não presta contas do pouco que faz e do muito que desfaz ; o predomínio ostensivo da força solidificando-se á custa da ignorância brusca e subsidiada. Desesperado, o trabalhador reclama contra tanta anormalidade. Interessado, o governo indefere com a ponta das baionetas a explica- vel reclamação. Soffre o proletário o mesmo que soffre o paiz inteiro. Se o padecimento é diploma a designar classes, todos os brasileiros sao proletários que, abatidos, não sabem, não podem reagir : o fuzil de repetição e o tiro rápido impedem que os infelizes se movem. » A repartição dos correios expede mal»s hoje pelo paquete Amazonas, com destino ao Pa- ; recebe impressos até 9 horas da manhã, objectos para r-gistrar até 10, cartas com por; te simples até 11, idem com porte duplo ató 11 e meia. A Cooperativa Beneficente da Faculda de de Direito do Recife hoje ao meio-dia reunirá em assembléa geral, no logar do costume. Conforme o extenso programma inser- to nas ineditoriaesldesta folha, a Ordem Terceira de S. Francisco realisa hoje a festa de seu padroeiro, festa que, como sempre, será brilhante. Das 9 horas da manhã ás 3 da taráe ficará exposto ao publico o hospital, e as demais dependências até 9 horas da noite. —¦^i o __¦¦ Piano—Quem tiver um para alu- gar em perfeito estado, tiirija-se á rua da Alegria n. 3. Folleceu a 10 do corrente, na freguezia da Graça, desta cidade, uma africana de nome Catharina Maria do Rosário. Contava 115 annos de idade. Acha- se nesta cidade o illustre sr. co- ronel Alexandrino da Costa Lima. con- ceituadissimo negociante do Aracaty e deputado á assembléa legislativa do es- tado do Ceará. S. s. regressará amanhã para Forta- leia. Consta que a irmandade das Almas erecta na matriz do Corpo Santo, com toda pompa e solemnidade celebrará no dia próprio, 29 do corrente (terça-feira,) a festa de seu padroeiro, o archanjo S. Miguel. O programma será opportunamente publicado. Faz annos hoje a exma. sra. d. Emilia Maciel Valongueiro, digna esposa do ne- gociante de nossa praça, sr. Antônio Va- longueiro. Acha-se enfermo ha dias o sr. Praxe- des Coutinho de Siqueira Brederodes, auxiliar da Companhia de Drogas e Pro duetos chimicos. Communicam-nos : «Pela agencia das loterias de Sergipe, á praça da Independência ns. 31 a 37, foi vendido da que hontem se extrahio o bilhete inteiro do custo de 200 réis, n. 153743, premiado com a sorte de 5000000.»_____________ HTTENÇAO 11-Pede-se ás exmas. familias para lerem o annuncio do Ar- mazem do Leão, á rua Nova n. 42, e quo vae em outra secção d'esta folha. Trechos finaes do discurso pronuncia- do pelo dr. Affonso Arinos, illustre jor- n alista de S. Paulo, ao ser recebido no Instituto histórico e geographico brazi- leiro: « Precisarei dizer-ros o que vós sabeis, que de espaço a espaço achareis uma barreira, de municipio a municipio, de estado a estado, e que uma guerra surda os p#e em armas nas fronteiras uns dos outros "' Estamos voltando ás baronias da Edade _tt- dia, ati porque em cada estado se plantou uma dinastia de príncipes, menos brilhante e mais rapace; teremos njcessiJade, deutro em pou- co, para libertar o commercio dos milhares de estorvos que lhe criam os fiscos das nossas baronias rivaes e hostis, precisaremos, como na Kdsde Média, de crear as grandes feiras, campos neutros, onde a actividade fecunda do mercador pede trab.lhar com proveito. No meio desse fermento de desaggregaçãe, vós sereis como as amphyctioniasgregas, meus senhores; vós tereis essa alta missão social e política de velar pela tradição e o culto com- muns.,. Nós outros os modestos, que nos acolhemos á vossa sombra, que devemos fazer senão, co- mo os rhapsodes antigos, vagar pelas circums- cripções desta terra, cantando junto a cada lt- reira as glorias dos nossos maiores, entoando junto aos ranchos da estrada o pmm, que era o canto da victoriá, ou a nenia das nossas tns- tezas.. , Esta i a melodia que eu procurei.-senbores, desde que, muito creança, viajava pelo interior do nosso paiz, sentindo a nostalgia das soh- d_88 do grande planalto, ouvindo a3 falas das mattas, seus diálogos amorosos com os rios, cujas faces as arvores debruçadas beijam tre- mulas; foi esta a melodia que eu busquei nos campos, nos campeiros e no gaio ; foi esta a harmonia que eu procurei nas longas estradas reaes, ao sol, & chuva ou ao vento, pelo meio das tropas em marcha; foi esta a melodia que eu busquei nos cantos e nas festas populares, nas lendas, nas historias, nos casos contados á beira do fogo : busquei-a embalde, senhores, porque ainda é a minha obsessão e a minha tortura:- procurei uma férma graphica para a voz das cousas, procurei uma expressão para a harmonia da natureza, procurei um corpo para a alma nrazileira, e, sentindo a, vendo-a, não pude traduzil-a^porque a epopé. da nossa raça precisa ainda de Um poetai Vós tendes a missão, senhores membros do Instituto Histórico, de fazer o Brazil conhecido ae si mesmo. São allemães, francezes, belgas, austríacos, inglezes e italianos os homens que têm a curiosidade de devassar os arcanos da nossa natureza; são os governos da Europa e da America do Norte que pagsm as explorações na Amazônia e em Matto Grosso; nos nos pre- occupamo8 mais com o que se passa entre ei- les. Ainda ha pouco ouvi de um amigo que de- balde procurou na imprensa brazileira uma m- formação sobre grande companhia extrangeira aue com suecesso brilhante explora, as rique- zas mineraes de Matto Grosso. Perto de quinze milhões de brazueiros que trabalham no interior, que morrem do febre nos pantanaes do norte ou de cacçaso nas la- vouras do sul para pagarem o luxo de seus re- presentates, que os desprezam, não são conke» cidos dos seus compatriotas^ _-________»0 «am æ-~_^ _ S. Smile^Ajuda te. O caracter. O de- ver. Economia domestica. Poder da von- tade. Vida e trabalho. No LIVRO AZUL, pateo do Paraizo n. 21. Da uma chronica a propósito da guer- ra do Paragnay: « 9a todas as altas patentes do exercito, era o brigadeiro X o mais perseguido. Não havia quam não conhecesse alguma das Euas innumeras calinadas, como aliás corriam nos acampamentos ditos de todas as persona- lidades eminsntes que haviam dirigido as for- ças ou oecupado posição saliente nos commar- dos. Contavam uns que, dictando um dia a parte official de certo cembate ao seu secretario, ex- clamara num arroubo: « Não se esqueça, se- nhor tenente, de lembrar que os paraguayoa debandaram possuídos de terror pândego*... Diziam outros que, ao;voltar estrompado da um reconhecimento, declarara que tinha os pés intransitáveis; maldiziam ainda outros do Br-siieira.—Re- por tratar-se de sla commissão de do freguez. são pesados, cançam. Demais, eu nao f.ço uma prelecção, que seria mal catu da aqui, além de inútil. São f-ctos qae constam de muitas estatísticas e outras publicações. Admiro me somente e pre tendo que comeaigo admireis quão ope roso e benéfico fui o Pontificado de Leão XIII..., , . üas, antes de despedir nos a_ Ásia, lancemos um olhar de despedida sobra essas ilhas de sua pa.te oriental que formam o império do Japão a quo acabo de referir me. Terras, outr'ora, ha quasi quatro se- culos, banhadas pelos suoresdeS. Fran- cisco Xavier, o grande apóstolo das In dias, que aili plantara uma florescente christandade, ah 1 o Japão tudo perdeu depois por falta de operários da vinha do Senhor. Mas esse paiz, ainda nao ha muito tao pouco conhecido, é hoje uma poteccia ; e, podemos dizel-o, grande parte de se grande incrementa é devido á religião .atholica que aili floresce pelo zelo des- ses incansáveis missionários, dignos ir- mãos e suecessores de S Francisco Xa- vier, parseverantes e intV-tig iveis opere- rios do bem, tão injustamente julgados, t>o aleivosamente calumniados, os b. nemeritos padres, filhos de Santo Ig ;acio de Loyolv._..-,- Mas da Ásia passeios á África. A África, senhores l essa hoje, pela abertura do canal de Suez, iraaiensa Ui__ dovasto continénte.terrajporé-uae deser tos áridos, areias quentes, sei toes inhos- 6 agente Paiva fará leilão hoje ás 11 horas, em;continuação, de moveis, livros etc, ua rua da Imperatriz n. 61. Remeltem-nos : «Os abaixo assignados, carmelitas des ta cidade, reso veram enipr.h.nder a obra de qae necessita o frontespicio da egrej„ do convento do Carmo e p_ra po derem conseguir esse fim, elegeram en- tre si, a seguinte commissão : Presidente B_rão de Casa Forte : vice president.—corontl Aadré Maria Pinhei- ro ; secr.t.rio commendador Carlos Gonçalves da Cost Muia ; thesoureiro— major Augusto da Silva ; procuradore .— Manoel <la Silva Carvalho, Ildefonso Vil- laç i, Pedro aos Santos Costa, Martinia no José Campos, Frederico Alves do Rego Maciel e coronel Alexandre Ame- ri o de sidas Padúha. E' de .sp.rar que os iilu-tres mem- bros dessa commi.íão com o prestigio de que gosam, e pondo mais uma vez em relevo os seus conhecidos sentimen tos religiosos correspondam ao fim que se tem em vista. Assim, prestarão um assigo. lauo ser- viço á caü.a da i.ligiáo. Convento de Nossa Senhora do Carmo desta cidade do Recife, 16 de setembro de 1903.—Frei Cgrillo Font, provincial; frei Affonso M Guaibon ; frei Elizeu __|, Fabregad y> pobre brigadeiro, attribuindo-lhe a auetoria de umaparase em que se mostrava estupefacto com o luxo asiático da china do coronel F... . Chegavam os motej adores a espalhar que. de volta de outro reconhecimento, fora o briga- deiro, muito .phorismado, procurar o marquez de Caxias para communicar-lhe que apprehen- dera ae inimigo enorme quantidade de fio tele- graphico, perfeitamente conservado, embova imprestável para o serviço do exercito.—Conso assim?—indagara espantado o marquez, - Cei- tamentel nos transmiltiria te.egra_____._ em guaranyl» Rahierb Compêndio de Orações ao Sagrado Coração de Jesus. No céo nos reconheceremos. Segür Nossa Senhora de Lourdes. Aos que scffrem. Vida de Nossa Senhora. Vida de Santa Thereza, barato, no LIVRO AZUL. Hontem as linhas do telegrapho nacional funecionaram bem para o norte e centro ; para o sul o serviço foi moroso, inconstância nas linhas. A' noute estavam retidos na estação desta ci- dade os seguintes despachos : Do Rio para Campo. « Lyra, Casa F. rt. ; de Traipú para Irenea, Saúde 11. ¦__— ¦meu Caixa Bgouü£___¦;_•.. •{...mento de hontem; Entrada» da d.pesit..„.,. 23.£67,<;00O Sabidas de depaslt-S..... _0.816flOCO Saldo para a delegacia.,. 3.05..000 O escrivão de casamentos sr. Alfredo Santos- que funeciona nos districtos daBoa-Vi-is, Gr.- ça, Poço e Várzea, affixou na repartição do re- gistro á rua do Imperador n. 54,1.° andar, edi- taes de proclamas dos seguintes coauahentes: Segunda publicação Manoel Tavares Fiu- za e d. Maria Adelaide Saboya de Albuquerque, solt. iros e residentes na freguezia us. _t.ac._i. Primeira publicação João Ruiino de Car- valho e d. Rosa Cavalcante Cunha, solteiros, residentes na freguezia da Boa-Vista. Coronel bacharel João Nazareno Carneiro Campello, viuvo e d. Luiza Francisca Carnei- ro Leão, solteira e re.i_.ntes na treguezit. do Poço da Panei Ia. Marchal—A muia.i como deveria sei. O homem como deveria sel-o. Esper*n- ça aos que soffrem, vende se barato no LIVRO AZUL. Pateo do Psraizo n. 21. O __..._ de _--.-_.- uo _,__ü_r-s, onde se vende e f.brica mais_ barato é na ruaLar- ga do Rüçan. n, £>, pat.o üo Paraizo, PUBLICAÇÕES SOLICITA. A. (Sem responsabilidúe ou solidariedads áa redaofiãoi Salve 17 de setemb o de 1903 Oh 1 compadre, bom dia P rque dizes bom di ? Sim, porque temos que .peruar um funge isto é, .unge como diz :. c ,n-lh_, deve ser uma sumpimpa boia., com toao_ os ff e TT, Porem o que vai com este engrossa- mento é que faz annoso nosso bom e par- ticular amigo Álvaro Verçoza. Está bom falem com r. Lo... que é pá_ de jangada, eatão eograicruos _ _ roupas e escovemos os nossos sapatos e quando o sino de páo der a b„ü.l„a_ ia nos encontraremos. Até lá, compadre* Até lá, olhe convide aos amigos. Francisco. Mendonça Armando de M&raes,. f '9r mmR ,

i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

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Page 1: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

VI _NT. 208jPBJKI-rat-lgBWgig KlfIíi---Q'mnta--íéÍFa| ±Í gé Setembro a® 19Q3 ANNQ XX

~^m*mxmii*3Bxmmnmxsacimm^ixx^ms^mBmmmmmmmmmBimBmmwmmmmmzm^...t.JmMi\^mwsm* i _-¦¦ -».i__--_-i - - —— ~_ . _ —

^mmmmm„ --------j-*__Bg*SS__--_S____________l_____!__________^^ "" r"— ——-—

12*1 1FOLHETIM

.ÍCTOR CHM-LIZ

àS PEOBIS DE LÜ01SUO BQLSKIi i -* -

(TRADUCÇ-.0 D'A PROVÍNCIA)

SEGTJISrDA PARTE

-A T*_is innocente ai mundo. Uma curió--HtónedeWS¥K"m8 com uma—Demasiado fel.z. resP°"r5i5rin a. rvir narair mi- esmagadora, por ter podido servir paraS

*euf_sti.l-o durante u-^oraj , e_direitouInclinou se ?*™

u™ s-—0^ se havia des

^ dW«UEÍTc-nt-mpUva.Retido pelo es-m.n hftdo bu c°»'e",l'd aua_ nã0 po.suia opHh0.o'vol_u-í:,1nc-.rou-mefixRmentecomSegr^„vTie duro Ficamos alguns, instan-?mH0l?l_ m do outro, face a face ; nossa.tea da%fÍ°cn^"^m pro presença como dous «d-

^B^em -_mpo fe.h-do ¦ os ferros «et,-IhW«____o as esp .das estuvam _-ripenha-S_«^té os cóposf Afigurou-sé-me que do re-

íúltaSfc deste combati d pendia todo o meusultaao. aeb t_.me enfraquecer; houve«m mim al„S cousa que se despedaçou. Es-?m_^_.«fi S clbir aos pés daquella mulher, no*?,mo loàar èm que os joelho, enlameadosde um doudo tinham deixado a sua marca ;l_s o meu orgulho se inteiriçou contra a pro-Th_ de .rota e tive a força de ficar de pe.P -se » fffendi minha senhora 1-exclamei-esto. as_2 Junido e a senhora esta ma» quevingada.

Em seguida sahi a correr.X

T-ntre os homens cem os quaes tenho con--_« «nhrp as c >u«as da vida, una me t*m

I ..e_d _„_-__?_ como de uma libertinagem£;llad_,t_ l de hnrt. chi-flér. inventada peloselegante e de "[?» _u gosos; outros

XZn*Z^^^™° Íprincipio da.m «facções, como um divino aof.nm.ntog *ndes acções Nã nem um 80.p efenvel a

{«"«g""^,,1. tenho a alma sin-nhador, uem um íuoernno

nem oucer», e nune^eonsBB *h

ceM 0 pra_er etros nem, a mimmes;ino^l. sacr_ficiira cousatomara-o pelo queMe, u*u remorso.»«BUO», nem ehe »e ^„sar. u-e.aR popN. uia em que *^e\5*£

Tronsko.senti pas-mais que eu podesse dizer a «» , ^ g

àl^2xtem^%Tóes^a mulher ? j)e todos aue faliam delia,i=___rr_'r._ ; .1? E' uma irmã de cari-quem tem razão süoai

cor8çSo atormen-

___£* nela nmces8dadende_Usa ded|ar, ou uma_fr_tenc -sa p»ra quem todaa as homenagensp T..nViindi uma vontade sem oecupa-

_.w__m. teránoa olhos lagrimas verdadeiras?

2^fe_fiffi'-»airalfSi.n._r,_^_^rrSI|4™_í «a aaSella mulher Unha uma alma_; é doS.« menos me importava. O som dehciosojleq S_t « transDarencia da sua tez, os claroae,US^n.iSdesua frente, a bocea qu.que.scinti.Uvam

ae bu sorriso cheio de

_£?__£» süenc°msPo mens.geiro de uma íest-,mysteno. suou. mag era precitf0_____ t°udqo fsso fos"e meu, mè pertencesse, de-S_ni_» di.-o a minha vida. Sentia que, paratecerá minha ventura, seria capaz de tudo^_f__aw_hendU também que ha no homem«m«to_.rfo°a necessidade' de servir, de ser

;_^rav^Pqüe apenas a escravidão se nos .pre-

Sent... todofVnosso coração se precipita ao

aeu encontio.-Entretanto, pensava

míta o partir 1

^C8sef trPeas d.*as n'uma violenta agitação deP? sei "e» «

duplicava-me a perturba-espirito. A noute^^ 0s meus pensa-ça° \mm d neroetuo desassocego das suas va-ro?n. vez em Suando, parecia adormecer ;

S"o lha oSlenão um leve cochichar ou um

eu, só depende de

_,c ostertor de1,rouco murmúrio,um moribundolava e como w«~- r^- -.¦

na parede, ver-

35S£S£U.*h±°eZa suaesp"""Ali-urava-se-me que aquellaÍS.mentada. estava, comoSS'_mp.lxao secreta.e P« .-o q8 _._. 8I

feenUciosq^í-n\Snvamen.eo ECoraÇâo_gelava.8e

semelhante"momentos depois, a onda pu-

t'omada por uma cólera súbita,

onda, mobil eeu, abalada por

contava-me os

,rte que eu não podia fi-me °StóTiSn^K^me ao parapeito da

en-Snall f olhando para a immensidade e nãojaneua, oiu»u

genãea mim mesmo.COSãoa

mr°nei a ver sf!rV de Liévi.z senão oitomais tarde, n'um passeiodi&h' Estava a carro

que eu davade mais lon

asneira ou por um

lhe osme o pouco

estava

errl,^av_TmaBPten8 a liberdade de recome

çar a partida.*- Bi{_hardCt. Abrio a portinho-Apresentei-lhe Ricnarae* um£hvráadeIa o convidou nos a suu«: £\iaro°xima visitar ume velha d.oU bem

« -_^S

dTsTeTol eSlla6:?A 8S& dessa pobreduros, disse nos .

uftStra(ia • cantavam-,elha

^SaTSana^^^ como um cri-' ^s_^_í€_-as?»sf£_ S___«m= «Bfl» -^ i_»k_^^H_^§s^

esto r"P»dn0es.{e^rnUgeada como um velho per-immovel, pelle enr"K» esquerda, beiçosgaminho.um dartro na "^ « *»

fea_.iade. A^Mdo^ nada faltava P«a i

^era. ue Lievitz «enao suag ord__8 emTe.-ificou que cumPr'

as mcs-aB incommo-B,g.uid*, P«J"bedne^uedo chapéo o véo br*n-daVft-n. idiota de^oUfh8Fda (esta A

»nfla rtii- beij-íí »lé P°* *»8 vezeS> aqUelle

?osto f*^0„euree_.eÍlentaeÍ-dls.e eu ao ouvido

drRN^n6dltqU-m-i bella como santa Izabel

beijando o sneuUIa0z*rfc°i.0. Durante todo o traje-,Sub,^rdPe Lievhz nãò cessou de argum.n-

ft0'. «m Richa-det: sèrrazinoú-o. a proposi otar com R

pnaroe hic0- Tend0 pa86a-

de »eu ^.""à^nas vinte minutos, já sabia odo.comelle apenas vii dedos. Desenca-seu W^dn« oPrdem social, contra a ódio-tíeiou se contra a o'

das.es, contra a explora-ea desigualdade das c»a..e^.gou cRtac,is.ção do P^PglVicarios. fez proíi.são de ummas, e3b0-ouJr°8tr»nc_. Os cabelios do ingeeociHiinmo * *oda°rr^PaVá_. se-lhe na cabeça ;buo Richardet «"epicva propriedadedef.ndeoUadn.r°aaoxo8"TíeLdlarVs dP'aquellacontra os P< "J""

vi 0-momento em queopulenta pertühed°re. v^o lic|ir.Jh,

elle ia lançar-se-lue wp f u _j

CARTAS FLUIVIB^EÍMSES3 de setembro de 1903,

Quando leio, no Paiz, por exemplo,um desses vibrantes artigos contra a si-tuação dominante do Pará, ou do RioGrande do Sul, ou do Amazonas, em

quanto de Pernambuco nunca se diz nma

palavra, pergunto a mim mesmo se as

queixas innumeras que leio nos jornaespernambucanos não governistas, aceu-sações ás vezes inacreditáveis, não sãouma fantasia dos escriptores, ou se nãosomos victimas de nma pérfida conspi-ração do silencio das folhas fluminensespara fazer constar que Pernambuco éum seio de Àbrahão!

i_, como eu não quero acreditar queos jornalistas cariocas não leiam os jor-naes pernambucanos ou leiam única-mente os jornaes governistas, emquan-to, com relação aos outros estado., sóleiam as folh. s da opposição, fico a pen-sar n'essa triste fatalidade que peza so-bre nós, augmentando o numero das in-

justiças.Diante d'essa parcialidade tão injusta

quanto inexplicável, o meu espirito vaise habituando a essa espécie de insensi-bilidade que faz com que os opprimidossem esperança, os doentes sem remédio,as victimas de erros consummados, osdesalentados da sorte, já não se commo-vam em face das desgraças alheias e quan-do por ventura se rtfiram aos males dosoutros seja para acharem que n'essa des-

gr.ça alheia ha ainda motivo de alegria,

pois que tal desgraça podia ser maior eigualá nossa.

Porque, ao menos os ostros têm umolhar que para elles se volta, uma pala-vra de solidariedade, um movimento de

piedade, emqu>nto nós, os esquecidos,estamos para ahi abandonados como unsreprobos.

t__sa é a linguagem do desalento. Maslia ainda a linguagem do que se sentecom direito a um movimento de equida-de e vê esse direito postergada acintosa-mente.

Então é maior c seu desespero e hamomentos em que elle acredita que todoesse amor que se manifesta por uns, to-da essa indignação que brilha contra vio-lencias em certos logares, é uma menti-ra, é um fingimento, é a expressão deum interesse inconfessável, de uma pie-dade vendida, que não é também pornós porque nós não soubemos offerecerconvenientemente.

Leio e releio artigos e mais artigoscontra a reforma da constituição de cer-tos estados, fazendo-se acreditar que aessas reformas preside o sentimento deuma perseguição aos adversários ; arti-

gos contra a situaçãa precária desses es-tados, frueto de delapidações rapaces ;raios incendiarios contra as emissões deapólices em determinados territórios daRepublica; verberações inclementescontra o governo, porque não attende áopposição nas suas reclamações de jus-tiça ; mas tudo isso pa_sou de largo porPernambuco.

Pego casualmente o trecho de um des-ses artigos vermelhos. Tracta do Pará.E diz:

«Depois do Rio Grande e Matto Gros-so, não ha na lederação um estado emque o ódio politico tanto se tenha exa-cetbado e em que o dominador regio-nal ostente tanta indiferença pela lei,pela liberdade do cidadão, pelo presti-gio das instituições republicanas. Quemsupporia na verdade que o estauo ondeLauro Sodré firmara nm governo tão li-beral e fecundo, dissipando por comple-to as prevenções contra o novo r. gimen,t sse dentro de algum tempo reduzido a

«O sr. Cattaui é a personagem trágica enegra do proce?so Humbert; o sr. Roulina 6 apersonagem alegre. Intitulando-se credores,ambos mostraram os dentes : o primeiro paramorder e o outro para sorrir. »

A propósito do suicídio do banqueiro Girarddemonstra que os Humbert nada lhe deviam. Ajustiça não permittiu o exame dos livros paranáo expor á vergonha um ex-ministro do gabi-nete VValdeck-Rousseau.

Qualifica o processo Humbert de a processosocial de tod.s os partidos que desde 1870 go-vernam a França e são responsáveis pela anar-chia de hoje ».

« Senhores jurados, ao responderem as per-guntas que lhes dirigirem não se deixem arras-tar por inf.mes artimanhas. Consultem ássuas consciências de homens dignos e as suasconsciências pronunciar-se-ão a favor dosréos... »

Lê no Dictionaire philosophique de Voltaireas definiçõ.s de Verdade e de Certeza e entreapplausos delirantes acaba o seu bellissimodiscurso, encarecendo a falta de provas contraos Humbert.

O sr. Clunet, advogado de Emile Daurignac,julga & sua intervenção quasi desnecessáriaporque o sr. Labori destruiu todo o edifício daaceusação ; mas ia cumprir o seu dever.

Falou por espaço de três horas e no dia se-guinte coube ao sr. Hesse, o discípulo queridodo sr. Henn Robert, a defesa de Romain Dauri-gnac.

«Quando se fecharem para deliberar, peçamao presidente que lhes entregue o pacote docartas lacrado, dentro do qual encontrarãocartas de políticos, banqueiros e magistrados,pedindo protecção a Thereza para obter a Le-gião de honra e accessos nos seus postos.

«Entre essas cartas encontrarão tambémuma em que Thereza admitte o casamento deMaria com Patenotre, o embaixador da Fran-ça em lladrid.

«Não sei se ha naffaire Humberto depois dobrilhante discurso de Labori; mas o que sei ique ha taffaire Daurignac.»

Cita o caso dos magistrados, dando infor-mações a jornaes e escrevendo artigos ; ci<aos nomes de políticos de importância amigosíntimos de Romain.

Nota que a aceusação encontrou Romain aomesmo tempo em Madagascar, na Argentina,em Paris, na Hespanha, Bayonne, Lille, Bue-nos Aires e... na posta restante.

Acaba dirigindo ao juiz um appello tão elo-quente que as palmas do publico duraram ai-

_. __ __. __ __ __ __ «__.__ -_ 4. —. __ #_ __ l_ __ __. __ __ f \ _. r_ ___"_.guns minutos, não obstante as chamadas á or«

Gustavo Larroum.tA tuberculose matou aos 51 annos de idade

um dos mais conèçienciosos críticos dramati-cos de França. ,_..-_.

Gustavo Larroú _iet substituiu Sarcey nos fo-lhetins da segunda-feira do Temps e desempe-nhava as funcçíesí; de secretario perpetuo daacademia de bailas artes.

A .xpedifão CharcotSahiu do II .vre a 23 com destino a Brest o

Français, que levará ao Polo Sul a expediçãoCharcot.

Um dos portos da escala do Français é San-to^, em S. Paulo, no Brazil.

Cinco expedições percorrem actualmente osmares glaciaes do sul: a ingleza do capitãoS.ott, a bordo do Discovery ; a allemã do professor von Drygals-ky a bordo do Gauss : a es-

explicações soaudiências an-

elle ia lenç_r-M»-.u-- ~-_r - tr_. ^ Ubrà8

ss ,#__ _*r sasSjj-j. «¦**

honras. __n_mie onde conversa-Lev.u-nos para^m ^o»que,

onQ & _

^-"^TaTÍur Só -doutor pareceu daráirão de La xour. _<j .otnr n....iin_i me

-rambarão __sntenaer quejà me tinha visto_. Occupei me

em exami-cõmõ um general reconhecedesdeTo_-"em estudar «situação,

uar aqu--lle tiio, -

_ Unha cabelios finos como^^a^^^oT^SSSaou, olhos queseda e SLSmo.iiia o dr. Meergr.f;subiam nm^ettavB, io

^ ^^ conc)ul

um fó.o de violências e oppressões?.Escolhi ao acaso o trecho; haverá

ontros mais cheios de cólera. Eu quiz,porém, dar-me ao capricho do acaso.

Ora, o espirito alheio a todas as cou-sas nacionaes pode ler isso e indignar-se. Mas quem Babe, por exemplo, queahi em Pernambuco é muito peior e vê

que e_sa mesma f.lha nunca disse uma

palavra pelas victimas pernambucanas,começa por descrer d'essje sentimenta-lismo democrático e da sinceridade desse

jornalista.Pois será possivel que a imprensa do

Rio ignore a situaçãu de Pernambuco ?Gonçalves Maia.___JE

Papel para photographia — marca P.O. P. — formato 9x12, 10x13, 13x18 e18x24 -- CH&PAS phoU gtaphicas, for-m.to 6V.X9, 9X12, 10X13, .3X18, 18X24e 21x27 — PAPEL bromureto deprata, formato 9x12, 10x13, 13x18, 18X24 e 39x40. —¦ C.rtões postaes sen.i-veis em pacotes de cincoenta. Cartõespostaes enromos, — á venda na AgenciaJornalística Pernambucana.

DE PARIS26 DE AGOSTO.

Processo Humbert-Daarignac

A accus.ção do sr. B:ondel, num longo dis-curso, q ie começado numa audiência efindouem outra, uniu no^ mesmos crimes mad. Hum-bert e Frederico Humbert, dando a Romain ea Emiho D-urignac os segundos papeis nafar-ça dos milhões dos Cra .«.ord.

« Embaixo desse taciturno, desse homem si-lencioso, desse poeta desprendido das cousasreaes. desse artista sonhador, que era Frede-rico Humbert, se escondia uma prodigiosa ac-lividade, um poder de trabalho que não se con-cebe, habilissimo em todos os embaraços pro-cessuaes, em todas as operações de banco ede descontos... »

E o sr. Blondel cita factos e somma as des-

pezas communs no palacete da Grande-lr-oiée : 400 mil francos por anno

dem do sr. BonnetLevantou-se mad. Humbert para descobrir

o famoso segredo.Gasta horas e horas a dar

jury, a repetir o que disse nasteriores.

Relata a scena havida entre ella e os Cra-?.-ford, que se negaram a devolver-lhe os valo-res.

A origem da fortuna remonta a 1810, o nomeque lhe indicaram como verdadeiro de Cra¦*. -ford é o de Regnier.

A impressão do publico, muito favorável aossecusados quando o sr. Hesse terminou, tor-na-se hostil ante a peroração de Thereza, quelbe foi muitoprejudici-1.

Em seu auxilio açode o sr. Labori, que ex-plica aos jurados : Regnier serviu em 1870 deintermediário entre Bismarck e Bazaine para aentrega de Metz, e condemnado mais tarde ámorte, desapparecera.

O sr. Labori endereça uma sentidissima sup-plica a favor dos aceusados, dizendo que con-fiava na rectidão de consciência do jury.

O sr. Bonnet lê os 257 quesitos e o jury de-pois de quatro boras de deliberação volta ásala das audiências com as suas respostas.

Nas questões de falsidade, no uso de docu-mentos falsos : sim, por maioria, em relação aFrederico e Thereza Humbert; não, quanto aRomain e Emile.

Nas escroqueriesHaas, Millard.Dasville, Sho-tsmans, Marehand, Masure, Roüiere, Cattaüi,Granischtadten, Bouchet, Casean: sim, pormaioria em relação a Frederico e Thereza; não,quanto a Romain e Emile.

Não, em relação a todos, nas outras quês-toes de escroquerie.

Sim, por maioria, em relação a todos nocaso da Rente viagire.

O jury, por mai.ria, concede a todos os ac-cucados cireumstancias attenuantes.

Lidas as respostas, o sr. Labori apresentaas suas conclusões e o seu protesto por ee-cripto.

A cérte, então, condemna Frederico e Therezaa 5 annos de reclusão e cem francos de multa ;Romain Daurignac a 3 annos de prisão e Emi-le a 2 e todos áe custas do processo, regeitan-do as conclutões do sr. Labori.

Ao levantar a sessão, o sr. Labori trava como sr. Bonnet o dialogo seguinte :

Creio, sr. presidente, que não lestes oart. 45 do código penal.

Não.Peço ao tribunal uma certidão dessa falta.

A sentença foi ouvida.Insisto pela certidão.Snj*. O tribunal certifica que eu não li o

art. 45 do código penal.Os aceusados ouviram impassíveis a senten-

ça ; Thereza abraça e beija o marido.£' opinião geral que se Thereza não tivesse

fallado outro seria o procedimento do jury.O sr. Labori ao retirar-se disse ao sr. Albert

Danet:Deus nos livre sempre da justiça I

cosseza do sr. Bruce, a bordo do Scottia; asueca de OtloNordenskjold, sobrinho do gran-de explorador, a bordo do írithjof; ea argenti-na do commandante Irizar, a bordo da canho-neira Uruguay.

A taça «Amsrica»A corrida de yachis norte «mericanos e in-

glezes realisou-se - 25 em New•"_urk.Desde 1851 que as cores de Jonatham trium-

pham e Joha Buli _nda não reivindicou o ce-lebre prêmio ganho sem interrupção depoisd»quelle anno em todas as provas de 1868,1871,1876,1881,1885,1887,1893,1895,1899 e 1901.

O ultimo desafio entre o Shamrock III, depropriedade de sk Thomaz Lipton, o grandenegociante de chá, e o Reliance, de sportmennorte americano, veio juntar mais uma derrotaaos infortúnios dos subditos do rei Eduardo.

O Reliance bateu o Shamrock III por 84 se-gundos. õ

Um c a so pathologicoYma creança jo sexo masculino e de nove

annos de idade excita o interesse dos médicosde New-York. O s. u coração, descendo do lo-gar próprio, alojou-se perto do fígado.

Seita novaOs habitantes de S_int Gall, na Suissa, esta-

vam intrigados com um extrangeiro que adqui-rira, sem fazer questão de preço, uma aldeiaperdida entre montanhas.

Acreditaram em começo que o generoso nos-pede era o representante de uma das associa-ções religiosas expulsas da França.

O comprador das casas e dos terrenos deimden é o sr. Klein, fundador de uma seitade allemães da America.

A organisação econômica desse grupo se as-semelha ao Phalansterio de Fourier a quereuniram o culto dos santos e o culto da Vir-

0 QUS IM PARIS SI CIAM 11 "RASTOIPEBJ"(Csp. ds A. Guillaumo.)

COiUMM RELIGIOSASob a responsabilidade de nma associação

religiosa

gem. .Os adeptos aguardam o apparecimento

Iliristo em Amden, nas paschoas de 1934.de

0 sapplicio do álbumUm chronieta recorda as torturas do álbum,

provas inquisitorise. cahidas hoje quasi emdesuso.

Charles Monselet escreveu na pagina de umdesses livros tremendos os seguintes versos :

Ecrit le trois janvierEn mangeant une orangeA 1' ombre d:un psltnierEtrange 1 Etrange 1 Etronge !

Tempos depois o espirituoso Aurelien Schollacerescentou :

•Ecrit le cinq janvierA1' ombre d' une orangeEn mangeant un palmíerDe plus en plus etrange.

No álbum de um sr. Guillot, Victor Hugo, ce-dendo ás suas instâncias, escreveu :

II aurait volontiers ecrit sur son chapumCest moi qui suis Guillot, berger decet álbum.

Victor Hugum.mas

w... ~-~ UQla

phrase

E noz a assipn. .'tsBárbey d'Aurav.Uy* odiava os álbuns ;

uma mulher encantadora arrancou-lhe

c Os álbuns são parques detodas se julgam de Ostenda.»

ostras em que

B. B.

Chitas avariadas. — Recebeu aLoja do Jacaré grande quan.id.de.Rua Duque de Caxias ns. 93 e 95.

_*= ii i mnn "

VELHINHOSE yae fugindo o tempo. E, aos poucos, vem chegando,Ai, vem chegando a idade em que eu serei velhinho...Sopra o Tento lá. fora as arveres curvando,E, em busca de outro lar, deserta o passarinho.—Ai que frio !...,—eu murmuro. E cheia de carinho,Tu te chegas prra mim, as minhas mãos tomando.—Ai que frio, meu Deus !...— torno a dizer baixinho,Do teu cillo moreno as rugas contemplando.

E a lamparina estala e, tremula, esmorece...La fora, o temporal, bramindo, recrudesceE solta, Bnalmente, os últimos arrancos...

E á, luz crepuscular que te sombreia os traços,Tenho assomos de moço : aperto-te em meus braçosB beijo, apaixonado... os teus cabelios brancos.

Recife. "-.Mendes Mar.iss.

Peste bubon ca e variolas são mo-lestias contagiosas, para «s quaes devemser usados preservativos das melhoresespécies : no EMPÓRIO encontra-se, porDreços sem competência, o genuíno sabão antiseptico e desinfectante deLever.

Mad. Humbert, no corredor do edifício, ex- Rua da Imperatr_zji.jJ_:.

porém, por ma.» » teme? deste joven palito,

que nad^Wggjg do que de esperanças. Emmawnco de dtsejo«oo m

a sra. d. Livietzümddn°v-

23533 SrSdmou-se elle d'ell-

Xade8leBvanrar"um >__- d- roseir_ que a

íncommodava; antes de,fim de levantar um |;.;,

-

,ndos immc.templandc

segundos' immoTelpoydetr»¦ ndo com o olhar BnuxonaAo

o seu pescoço e o

d*etla, con-os seus ca-

contorno das espa-.'TãrSu-TiTm Síentoo de e"cola timiSo,

duas. T»l qu»i «™ pende de uma lata

SRSSíWító14» escada impo-

^'fc,Fn.rltanÍom-^ume atrevesse...»Z*? b-.atreveránunca. Aqueile LivAde não

s£___7,i___. • tinha antes os modos e oera um Cherubino : uni

r .Tinrieasinha disf_rçada em rapuz.vPí.?f2So5i« amar o.^rte.,^

vontade. Livade nãoum divertimento, um

A. ."•*«. Lns

SmVn. "capazes

de carregar¦semviolentos, osi .dobrarem o pe_.u.«era para pi U mau' <-ueJjrinquedinho

Depois de '1 °._. __«_{__• e pesado aqueile rapa-. ter nediow j; Esse rival podia

aelho, voltei-me P«» ° b*; ,0 foase be_.parecer-me maie teir vel,

^ 4

era c>r_.fo, mas o seu rosto „nri. aduncó e a suactoristico : Oj grande n«« ««^J de um«,_;• . «lva davam-lhe a appar.u-i»meia-caiva u» olhar não deixava <._> l_erabutre pelado. SMgj"*.™^ com que s. í_

^dTri^féPôSCmem-tóo'.?ael.a grlnde

S^5te?_as__^^aario n^quelie urubu.

Tenho o direito de esperar dojury, disse ellena peroração do requisitorio, um veredictumesclarecido, o triumpho imprescriptivel da

verdade, do direito, e da justiça.A defesa do sr. Labori consumiu três dias.Refere-se ao « segredo » de mad. Humbert

declarando não ter prova alguma a amparar-lhe a affirmativa ; acredita, porém, nas asse-veraçS.s de sua infeliz constituinte, victimados oüíjs de políticose de usurarios.

Junto aos autos ha documentos que compro-mettem os homens mais íllustres e os mais ai-tos da França ; mas o sr. Labori não quer es-candalos nem a deshonra da republica : nao

pronunciará um nome, salvo se a aceusaçãodesmentir as suas palavras.

O sr. Blondel não contesta e o sr. Labori

prosegue : narra as peripécias da ida de mad.Humbert a Bordeaux e a Madrid em busca dosCrav/ford. Garante que o governo sabia ondese oceultara a familia Humbert Daurignac.

0 sr. Labori lembra, nos |ultimos quinze an-

nos a venda de condecorações pelo sr. Wilson,

trenro do sr. Grevy e eleito sempre deputado,mesmo depois da descoberta de seus nego-"~"

lembra as infâmias do Panamá e as tor-

clamou—Eu sou a mais honesta das mulheres do

mundo 1 Esta condemnação é iniqua... Nãocreio mais na justiça dos homens... Minha fi-lha 1 Minha pobre filha ! E' horroroso I Minhafilha!

Romain estendeu-lhe a mão,accrescentando:— Dizem que nós commettemos a maior ga-

tunice do século : a nossa condemnação é amaior infâmia.

Frederico e Thereza Humbert protestaram poroutro julgamento e a causa sei á decidida natcour de assises» de Senne-et-Oise.

Se o presidente da republica, de accordocom os termos da sentença, commutar-lhes a

pena de reclusão em pena de f risão, ambos

poderão ser postos em liberdade condicionalno fim de dezoito mezes.

Romain posará esse favor dentro de seis me-zes e Emile logo que a corte de cassação con-firme o veridictum do jury.

Os oito mezes de prisão preventiva que to-dos soffreram eqüivalem a um anno de prisão,no desconto da sentença.

O sr. Jorge Berry, deputado, avisou o sr.Vallé, ministro da justiça, de que na próximareabertura da câmara o interpellará a respeitoda affirmação do advogado Labori de conter oprocesso Humbert provas da cumplicidade devários personagens políticos, e pedirá a no-meação de uma commissão parlamentar parao exame de todos os documentos relativos ao

processo.O concurso aberto pelo Matin deu este

resultado:

Offertado pslo autor chegou hontem ao nos-so poder um exemplar do relatório apresenta-do á Faculdade de Direito desta capital peloillustre dr. Tito dos Passos de Almeida Rosas,lente substituto da mesma faculdade.

Nesse valioso trabalho o dr. Almeida Rosasoecupa-se, de accordo com as instrucçõas querecebeu da congregação, 1.» : da orga.isEçaodas faculdade, de direito, na França, na Alia-manh* e na Itália, comparando dita oiganisa-ção com a d»s nossas faculdades de direito ;2.», dos methodos de ensino empregados na-quelles estabelecimentos e especialmente dealgumas cadeiras oue me pareçam mais dig-n_s de nota ; 3.° do regimem da freqüênciados estudanies e sua verific_ção nas aulas, in-dicando os meios práticos, empregados paraeste fim. , , -

O folheto contem 78 paginas e está bem im-pressas.

Agradecemos a delicada remesso.

28.4628.740

27. 530672

PelaPela

PelaPela

cios .pezas do processo Dr.ytus.

Discutp, com arrebatadora eloqüência, todos

THEHBZA HUMBERTPela condemnaçãoPela absolvição

FREDSHIC HUMBERTPela condemn_çãoPela absolvição 9

EMILE DAURIGNACabsolvição 19.633condemnação 17.569

ROMAIN DAURIGNACcondemnação 25.269absolvição 11.933

Ganhou o prêmio de mil francos, por terdado todos os detalhes da sentença, o sr. Lu-cien Henry.

0 imperador do SaltaraO correspondente em Las Palmas do Daily

Mau teve uma longa palestra com o sr. Jacquês Lebaudy, que aili se acha a tratar da fun-dação do «império do Sahara».

0 correspondente dá-lhe o titulo de «impe-rador do commercio» e resume as suas decla-rações e os seus planos.

— Venho fazer negócios. A minha capitalserá Troja e hei de transformal-a n'uma colo-nia prospera debaixo do meu pavilhão. Não

alguma o direito de

Continua,

,« d__ii_elh. o depoimento de todas as | reconheço a pessoa sl-uma o direito de seos pontos do W^^ 8giota8, a cam- oppôr aos meus projectos.t0Btemunhas as queixados

£ ^ I - ... L?b dy #*«_«* no Asçau Woer-

panha áo .^^g £ perseguição òdiehta do\mann com destino _ Hamburgo, viujandoin-

SSt£SP di_eu P_trPono o sr. Vallé, minis- c.gnito com o nome debarã. E. ry.

tro da justiça, »

O conhecido fnlhf-inista e eecriptor humo-ristico Aurelien S.holl, já fallecido, fez um diano Figaro troça a uma nota bilidade política,e esperava a todo momento a chegada das tes-temunbas do offendido. Mas, cousa extranha,não appareceu ninguém. Scholl não compre-hendeu tal passividade, e num segundo artigoalludiu á apparente covardia do offendido.

Nem desta vez vieram as testemunhas, maspor compensação chegou uma carta com o se-guinte conteúdo :

« Senhor ! com um bandidoldo vosso quilateninguém se bate em duello.A um homem comovós, cortam-se simplesmente as orelhas, e é oque eu faço por meio desta carta. Podeis,pois, desde já considerar-vos de orelhas corta-das por minha mão ; e demais podeis agrade-cer -íü vosso Greador o eu não recorrer ás ar-mas.—F.» . _

Suholl riu-se & valer, e mandou a seguinteresposta :

« Illm. sr. adversário 1 Muito vos sgradeçome haverdes cortado epistolarmente as ore-lhas, em vez de recorrer ás armas. Ena vistadlsso.venho retribuir acortezia, cravando-vos,também peio correio, seis balas nos miolos.Nesta carta vai, pois, vossa morte, e desde aleitura da primeira linha podeis considerar-vos como eliminado do num. ro dos vivos. Re-commendando-me ao vosso honrado cadáver,sub*crevo-me com toda a estima, vosso—A.Scholl. ^^g^^.^-—-.—

Antiga Carvoaria, ma da Concaíçã-n. 6—1 sacca por 1,$3.0, posta em casado freguez.

Recebedoria do estado. Daspschos do dia16: . ,

José Luiz Ferreira.—Encaminhe-se.Francisca Olindina de Siqueira, Lopes &

Araújo.—Informe a 1> secção.Loureiro Barbosa & C, (7 pet;çõas).—Infor-

me a 3.a secção. .Leonidas Cândido de Sou.» Mello, João da

Cruz, José Pedro de Souza.- Certifique-seA Companhia N.vo Lleyd

queira ao thesouro.José Ferreira—Indeferido,

uma questão já resolvida párbitros.

Antônio Guilhermino dos Santos, FranciscoBraga. José de Mello Salgado.—Mtmtenho scolletã em vista da inform_ção.

Antiga Gakvo. ria, i-un _ . Conceiçãon. 6-1 sacca por l^lOü, posta em casa

XIII* .Continuação tío discurso pronunciadopelo rvd. padre Constantino Gomes deMattos, na cathedral do Rio de Janeiro,por oceasião dss exéquias de Leão XIIIno sétimo dia de seu passa mento :

Quem era esse ancião já tão avançadoem idade, que vergava ao peso de seus69 annos, alquebrado das fadigas de nmlongo e operoso episcopado, opprimidode enfermidades, que mais parecia umconviva da morte e a quem, entretanto,acabava o Conclave de entregar o temãoda barca de Pedro ?

Lumen in ccelo.Senhores, se refiro estas palavras de

uma chamada prophecia que se attribuea S. Malachias, não é que as reconheçaauthentica e aütorisada pois como tal nao;i reconhece a santa egreja ; mas é que,seja como for, estas palavras verifica-ram se nn grande Pontífice que foi comeffeito uma luz na egreja—lumen in cotio.E digo luz na egreja, porque a egreja é océo na terra, é o reino do céo guardadosobre a terra, como tantas vezes por es-tas palavras a designou o seu divinofundador—regnum cotlorum— luz no céo,no céo da terra, luz na egreja—lumen ineoslo!

Que profusão de luz espargio, com ef-f aito, o seu Pontificado l

Como todos jos seus 2i2 predecessores,a contar do príncipe dos apóstolos, elleconservou puro o deposito da fé que áegreja por Jesus foi confiado. Isto, po-rém, que gloria é do supremo Pontifica-do não é gloria positiva de nenhum, seuão de reflaxo, pois a inerrancia dotenão é ão homem, mas pri\ilegio docargo.

Jesus orava espacial mente por seu vi-gario, para que a fé nunca lhe faltasse.E' provável e póde-se dizer certo, queorava também por iodos; m.s o evange-lho faz só menção da prece divina porPedro, porque a fé, que a todos é necessaria como condição de salvação, qoizqne fosse para o chefe de sua egreja umdom inherente ao seu supremo aposto-lado.

Pio IX havia sido um muro de resis-tencia contra todas as invasões do espi-rito revolucionário. Tomam lhe a citía-le, tomam-lhe a fortaleza, desmoronam

na e não cede. E de pé sobre as ruinasdo seu poder destroçado, parecia o va-

ão tenaz de quem falia Horacio, queimpávido contempla as suas ruinas —et sifractas illábitur orbes, impavidumferient ruinee.

Leão XIII, não direi que excedeu, masfoi, como o seu antecessor, constante,firme, tenaz na guarda dos direitos inauferiveis da egreja; e á constância, á firmeza, á tenacidade de seu antecessorjuntou ainda maiores recurso, de vasta,excepcional capacidade.

Admirada é com effeito por todo omundo a força de sua mentalidade.

Seus escriptos, mesmo sobre diversos••«mos da litteratnra, seriam bastantes

para formar a reputação de um homemde lettras; e suas encyclicas, essas ad-uiiraveis eacyclicss que todo o ixmnuo;_be, oh l que torrentes de luz espalha-vam sobre as questões da s;ctualidade 1Se tivesse de f-Uàr de alguma em espe-ciai, não saberia a quai escolhesse !

Correspondia-se com os chefes dasnações. Guarda vigilante, estava semprede _t?.laia e prevenia a tempo as neces-sidades da egreja, obviando ás difficul-i.des, óbices, embaraços—aqni P«fn-tando, regando, amparando, aili, além,por toda a p.rte replantando. restans-lecendo, reorgauissndo, reedificando,consolidando. _

Em que psríe do mundo se nao lezsentir a sua influencia benéfica -

Fz cessar o t;.hisma entre Armemose Chaldeus e voltarem aos seus braços,arrependidos; aquelies qaa os h_viaminsuflado. Restabeleceu a hierarchia ca-lholica na Bosnia e Eerzegovina. A Per-sia mandou um vigário apostólico. Pe-uetrou na índia, na China, na Cochm-. hina, no Japão ; e por tal fôrma se en-tranhou em muitos desses paizes, pelamaior parte pagão., tal a sna acção be-npfic* por meio de zelosos missionários,que parece chegado o momento de des-uertarem para o christianismo.

O numero deegrejas, parochos, sacer-dotes, bispos, arcebispos, vicanatos.postolicos, prefeituras causa pasmo,aue não já só admiração.

Não citarei números. Os algarismos

pitos, de tribus errantes, brutas gentes,selvagens, bárbaros, ferozes como suasferas, a África foi sempre consideradacomo uma terra de proscripção, terramaldita !

Mas, não. Depois do christianismo nãoha terra de maldição. Jesus morreu debraços abertos sobre a cruz como paraabençoar e abraçar a todo o mundo.

Eil-a que acorda, desperta do seu pe-sado e longo somno e estende os braçospara abr.çar a quem abraçou-a do altoda cruz.

Não direi que tudo isso deve ella aLeão XIII, mas grande parte, se não amaior parte.

. om os seus missionários lá entraLeão, penetra, entranha-se pela África adentro desde a Eritrea até os lagos cen-traes, pela costa do Ouro, o Dahomey, aZambezia, pelos territórios banhadospelo Senegal e o Niger.

Que messes abundantíssimas nessassearas, outr'ora incultas 1

E na Ugandia? e no Madagascar?Olhai para aqueile monumento que se

ergue em uma praça publica. E' em Al-ger. Vede aquella estatua imponente deum sacerdote quebrando algemas a ne-gos africanos. E' o cardeal Lavigerie, odigno . uccessor, depois de tantos secu-los, do grande doutor da egreja S. Cy-priano.

E' o ardente e zeloso apóstolo da Fe,que tomou a si, qual outro Beato Pedroülaver, o defender e libertar os pobresnegros da barbaria de brancos civiliza-dos. Mas esse apóstolo de Christo, após-tolo é do seu Vigário ; é Leão XIII espa-lhando o bem a mãos cheias por meiodo seu enviado.

Mas, a acção do Grande Pontífice naopára, avança sempre. Não pára, passa ;mas onde passa, deixa sulcos profundos,signaes de sua passagem ; e plantada eregada, e germinando e crescendo a boasemente. Não pára, segue o seu cami-nho ; atravessa desertos, sertões bra-vios, terras barbaras ; rios, mares, ocea-nos, passa de uns a outros continentes.

Vamos agora encontral-o na Anstralia,no mundo novíssimo!

(Continua.)

«Antiga Carvo_ria. rua da Conceiçãon. 6-1 sacca por 1#300, posta em casado freguez.

PauloNum artigo do Commercio deS,escreveu o dr. Martim Francisco :

« E a actualidade brasileira é a seguinte :moeda depreciada a roubar o resultado do tra-balho ; trabalho desorganisado ; lei morta e li-berdade moribunda ; o paiz, excluído do direi-to de voto, governado por uma minoria insi-gnificante que lhe não presta contas do poucoque faz e do muito que desfaz ; o predomínioostensivo da força solidificando-se á custa daignorância brusca e subsidiada.

Desesperado, o trabalhador reclama contratanta anormalidade. Interessado, o governoindefere com a ponta das baionetas a explica-vel reclamação.

Soffre o proletário o mesmo que soffre o paizinteiro. Se o padecimento é diploma a designarclasses, todos os brasileiros sao proletáriosque, abatidos, não sabem, não podem reagir :o fuzil de repetição e o tiro rápido impedemque os infelizes se movem. »

A repartição dos correios expede mal»s hojepelo paquete Amazonas, com destino ao Pa-rá ; recebe impressos até 9 horas da manhã,objectos para r-gistrar até 10, cartas com por;te simples até 11, idem com porte duplo ató11 e meia.

A Cooperativa Beneficente da Faculdade de Direito do Recife hoje ao meio-diareunirá em assembléa geral, no logar docostume.

Conforme o extenso programma inser-to nas ineditoriaesldesta folha, a OrdemTerceira de S. Francisco realisa hoje afesta de seu padroeiro, festa que, comosempre, será brilhante.

Das 9 horas da manhã ás 3 da taráeficará exposto ao publico o hospital, eas demais dependências até 9 horas danoite.

—¦^i o __¦¦

Piano—Quem tiver um para alu-gar em perfeito estado, tiirija-se árua da Alegria n. 3.

Folleceu a 10 do corrente, na fregueziada Graça, desta cidade, uma africana denome Catharina Maria do Rosário.

Contava 115 annos de idade.Acha- se nesta cidade o illustre sr. co-

ronel Alexandrino da Costa Lima. con-ceituadissimo negociante do Aracaty edeputado á assembléa legislativa do es-tado do Ceará.

S. s. regressará amanhã para Forta-leia.

Consta que a irmandade das Almaserecta na matriz do Corpo Santo, comtoda pompa e solemnidade celebrará nodia próprio, 29 do corrente (terça-feira,)a festa de seu padroeiro, o archanjoS. Miguel.

O programma será opportunamentepublicado.

Faz annos hoje a exma. sra. d. EmiliaMaciel Valongueiro, digna esposa do ne-gociante de nossa praça, sr. Antônio Va-longueiro.

Acha-se enfermo ha dias o sr. Praxe-des Coutinho de Siqueira Brederodes,auxiliar da Companhia de Drogas e Pro •duetos chimicos.

Communicam-nos :«Pela agencia das loterias de Sergipe,

á praça da Independência ns. 31 a 37, foivendido da que hontem se extrahio obilhete inteiro do custo de 200 réis,n. 153743, premiado com a sorte de5000000.» _____________

HTTENÇAO 11-Pede-se ás exmas.familias para lerem o annuncio do Ar-mazem do Leão, á rua Nova n. 42, e quovae em outra secção d'esta folha.

Trechos finaes do discurso pronuncia-do pelo dr. Affonso Arinos, illustre jor-n alista de S. Paulo, ao ser recebido noInstituto histórico e geographico brazi-leiro:

« Precisarei dizer-ros o que vós sabeis, quede espaço a espaço achareis uma barreira, demunicipio a municipio, de estado a estado, eque uma guerra surda os p#e em armas nasfronteiras uns dos outros '

Estamos voltando ás baronias da Edade _tt-dia, ati porque em cada estado se plantou umadinastia de príncipes, menos brilhante e maisrapace; teremos njcessiJade, deutro em pou-co, para libertar o commercio dos milhares deestorvos que lhe criam os fiscos das nossasbaronias rivaes e hostis, precisaremos, comona Kdsde Média, de crear as grandes feiras,campos neutros, onde a actividade fecunda domercador pede trab.lhar com proveito.

No meio desse fermento de desaggregaçãe,vós sereis como as amphyctioniasgregas, meussenhores; vós tereis essa alta missão social epolítica de velar pela tradição e o culto com-muns. ,.

Nós outros os modestos, que nos acolhemosá vossa sombra, que devemos fazer senão, co-mo os rhapsodes antigos, vagar pelas circums-cripções desta terra, cantando junto a cada lt-reira as glorias dos nossos maiores, entoandojunto aos ranchos da estrada o pmm, que erao canto da victoriá, ou a nenia das nossas tns-tezas. . ,

Esta i a melodia que eu procurei.-senbores,desde que, muito creança, viajava pelo interiordo nosso paiz, sentindo a nostalgia das soh-d_88 do grande planalto, ouvindo a3 falas dasmattas, seus diálogos amorosos com os rios,cujas faces as arvores debruçadas beijam tre-mulas; foi esta a melodia que eu busquei noscampos, nos campeiros e no gaio ; foi esta aharmonia que eu procurei nas longas estradasreaes, ao sol, & chuva ou ao vento, pelo meiodas tropas em marcha; foi esta a melodia queeu busquei nos cantos e nas festas populares,nas lendas, nas historias, nos casos contadosá beira do fogo : busquei-a embalde, senhores,porque ainda é a minha obsessão e a minhatortura:- procurei uma férma graphica para avoz das cousas, procurei uma expressão paraa harmonia da natureza, procurei um corpopara a alma nrazileira, e, sentindo a, vendo-a,não pude traduzil-a^porque a epopé. da nossaraça precisa ainda de Um poetai

Vós tendes a missão, senhores membros doInstituto Histórico, de fazer o Brazil conhecidoae si mesmo. São allemães, francezes, belgas,austríacos, inglezes e italianos os homens quetêm a curiosidade de devassar os arcanos danossa natureza; são os governos da Europa eda America do Norte que pagsm as exploraçõesna Amazônia e em Matto Grosso; nos nos pre-occupamo8 mais com o que se passa entre ei-les. Ainda ha pouco ouvi de um amigo que de-balde procurou na imprensa brazileira uma m-formação sobre grande companhia extrangeiraaue com suecesso brilhante explora, as rique-zas mineraes de Matto Grosso.

Perto de quinze milhões de brazueiros quetrabalham no interior, que morrem do febrenos pantanaes do norte ou de cacçaso nas la-vouras do sul para pagarem o luxo de seus re-presentates, que os desprezam, não são conke»cidos dos seus compatriotas^

_-________»0 «am -~ _^ _S. Smile^Ajuda te. O caracter. O de-

ver. Economia domestica. Poder da von-tade. Vida e trabalho. No LIVRO AZUL,pateo do Paraizo n. 21.

Da uma chronica a propósito da guer-ra do Paragnay:

« 9a todas as altas patentes do exercito, erao brigadeiro X o mais perseguido.

Não havia quam não conhecesse alguma dasEuas innumeras calinadas, como aliás corriamnos acampamentos ditos de todas as persona-lidades eminsntes que haviam dirigido as for-ças ou oecupado posição saliente nos commar-dos.

Contavam uns que, dictando um dia a parteofficial de certo cembate ao seu secretario, ex-clamara num arroubo: « Não se esqueça, se-nhor tenente, de lembrar que os paraguayoadebandaram possuídos de terror pândego*...

Diziam outros que, ao;voltar estrompado daum reconhecimento, declarara que tinha ospés intransitáveis; maldiziam ainda outros do

Br-siieira.—Re-

por tratar-se desla commissão de

do freguez.

são pesados, cançam. Demais, eu naof.ço uma prelecção, que seria mal catuda aqui, além de inútil. São f-ctos qaeconstam de muitas estatísticas e outraspublicações. Admiro me somente e pretendo que comeaigo admireis quão operoso e benéfico fui o Pontificado deLeão XIII. .. , , .

üas, antes de despedir nos a_ Ásia,lancemos um olhar de despedida sobraessas ilhas de sua pa.te oriental queformam o império do Japão a quo acabode referir me.

Terras, outr'ora, ha quasi quatro se-culos, banhadas pelos suoresdeS. Fran-

• cisco Xavier, o grande apóstolo das Indias, que aili plantara uma florescentechristandade, ah 1 o Japão tudo perdeudepois por falta de operários da vinhado Senhor.

Mas esse paiz, ainda nao ha muito tao

pouco conhecido, é hoje uma poteccia ;e, podemos dizel-o, grande parte de segrande incrementa é devido á religião.atholica que aili floresce pelo zelo des-ses incansáveis missionários, dignos ir-mãos e suecessores de S Francisco Xa-vier, parseverantes e intV-tig iveis opere-rios do bem, tão injustamente julgados,t>o aleivosamente calumniados, os b.nemeritos padres, filhos de Santo Ig ;aciode Loyolv. _..-,-

Mas da Ásia passeios á África.A África, senhores l essa hoje, pela

abertura do canal de Suez, iraaiensa Ui__dovasto continénte.terrajporé-uae deser

tos áridos, areias quentes, sei toes inhos-

6 agente Paiva fará leilão hoje ás 11horas, em;continuação, de moveis, livrosetc, ua rua da Imperatriz n. 61.

Remeltem-nos :«Os abaixo assignados, carmelitas des

ta cidade, reso veram enipr.h.nder aobra de qae necessita o frontespicio daegrej„ do convento do Carmo e p_ra poderem conseguir esse fim, elegeram en-tre si, a seguinte commissão :

Presidente B_rão de Casa Forte : vicepresident.—corontl Aadré Maria Pinhei-ro ; secr.t.rio — commendador CarlosGonçalves da Cost • Muia ; thesoureiro—major Augusto da Silva ; procuradore .—Manoel <la Silva Carvalho, Ildefonso Vil-laç i, Pedro aos Santos Costa, Martiniano José Campos, Frederico Alves doRego Maciel e coronel Alexandre Ame-ri o de sidas Padúha.

E' de .sp.rar que os iilu-tres mem-bros dessa commi.íão com o prestigiode que gosam, e pondo mais uma vezem relevo os seus conhecidos sentimentos religiosos correspondam ao fim quese tem em vista.

Assim, prestarão um assigo. lauo ser-viço á caü.a da i.ligiáo.

Convento de Nossa Senhora do Carmodesta cidade do Recife, 16 de setembrode 1903.—Frei Cgrillo Font, provincial;frei Affonso M Guaibon ; frei Elizeu __|,Fabregad y>

pobre brigadeiro, attribuindo-lhe a auetoria deumaparase em que se mostrava estupefactocom o luxo asiático da china do coronel F... .Chegavam os motej adores a espalhar que. devolta de outro reconhecimento, fora o briga-deiro, muito .phorismado, procurar o marquezde Caxias para communicar-lhe que apprehen-dera ae inimigo enorme quantidade de fio tele-graphico, perfeitamente conservado, embovaimprestável para o serviço do exercito.—Consoassim?—indagara espantado o marquez, - Cei-tamentel só nos transmiltiria te.egra_____._ emguaranyl»

Rahierb — Compêndio de Orações aoSagrado Coração de Jesus. No céo nosreconheceremos. Segür — Nossa Senhorade Lourdes. Aos que scffrem. Vida deNossa Senhora. Vida de Santa Thereza,barato, no LIVRO AZUL.

Hontem as linhas do telegrapho nacionalfunecionaram bem para o norte e centro ; parao sul o serviço foi moroso, inconstância naslinhas.

A' noute estavam retidos na estação desta ci-dade os seguintes despachos :

Do Rio para Campo. « Lyra, Casa F. rt. ; deTraipú para Irenea, Saúde 11.

¦__— ¦meu

Caixa Bgouü£___¦;_•..•{...mento de hontem;

Entrada» da d.pesit..„.,. 23.£67,<;00OSabidas de depaslt-S..... _0.816flOCOSaldo para a delegacia.,. 3.05..000

O escrivão de casamentos sr. Alfredo Santos-que funeciona nos districtos daBoa-Vi-is, Gr.-ça, Poço e Várzea, affixou na repartição do re-gistro á rua do Imperador n. 54,1.° andar, edi-taes de proclamas dos seguintes coauahentes:

Segunda publicação — Manoel Tavares Fiu-za e d. Maria Adelaide Saboya de Albuquerque,solt. iros e residentes na freguezia us. _t.ac._i.

Primeira publicação — João Ruiino de Car-valho e d. Rosa Cavalcante Cunha, solteiros,residentes na freguezia da Boa-Vista.

Coronel bacharel João Nazareno CarneiroCampello, viuvo e d. Luiza Francisca Carnei-ro Leão, solteira e re.i_.ntes na treguezit. doPoço da Panei Ia.

Marchal—A muia.i como deveria sei.O homem como deveria sel-o. Esper*n-ça aos que soffrem, vende se barato noLIVRO AZUL. Pateo do Psraizo n. 21.

O __..._ de _--.-_.- uo _,__ü_r-s, onde sevende e f.brica mais_ barato é na ruaLar-ga do Rüçan. n, £>, pat.o üo Paraizo,

PUBLICAÇÕES SOLICITA. A.(Sem responsabilidúe ou solidariedads áa

redaofiãoi

Salve 17 de setemb o de 1903Oh 1 compadre, bom diaP rque dizes bom di ?Sim, porque temos que .peruar um

funge isto é, .unge como diz :. c ,n-lh_,deve ser uma sumpimpa boia., com toao_os ff e TT,

Porem o que vai com este engrossa-mento é que faz annoso nosso bom e par-ticular amigo Álvaro Verçoza.

Está bom falem com r. Lo... que é pá_de jangada, eatão eograicruos _ _ roupase escovemos os nossos sapatos e quandoo sino de páo der a 1» b„ü.l„a_ ia nosencontraremos.

Até lá, compadre*Até lá, olhe convide aos amigos.

Francisco. Mendonça Armando de M&raes,.

f'9r

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Page 2: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

5» T-rí5^W

Enxaquecas—NevralgiasAconselhamos ás pessoas sujeitas a

estas doenças tão orneis, de tomar Pero-Ias d'Essencia de Terebinthina Clertan.Com effeito 3 ou 4 Pérolas á'fissencia deTerebinthina Clertan bastam pura dissi-pariam poucos minutos as mais ecabranhadoras enxaquecas, as mais dolorosasnevralgias &eja qual for a sua sede : acabeça, os membros, as costellas, etc.

Por isso, a Academia de Medicina deParis teve n peito approvar o processode preparação d'er.te medicamento, oque é de gran.te valor para recommendal-o á rortünnça dos doentes. A'vendaem todas as pharmacias.

P. S.—Para evitar toda confusão, hajacuidado em exigir que o env ik.cro l->nh* o endereço do Laboratório : Mnisou L. FRERE, '9 rue Jacob, Paris.Companhia Nov i Ajioyd Brazileiro

FORNECIMENTO Olt CAI..) EM PÉ E ABATIDO,FBKSU1US ETC.

Recebe propostas até o câa 17 do eoi*rente para o 1'e.necimem.o dos pivdu .-.-tos baixo declarado:.', ac>í; vapores dèmesma companhia pelu praso de 3 me-zes a contar de 15 da outubro <:e 1903 esob as seguintes condições:

l.« O proponente cuja proposta fôr ac-ceita, prestará fiança idenea para o cuoipnmento exacto do" contracto;

2.» Todos cs artigos devem ser de pnmeira qnalidr.de, sujeitando-se o forescedor a substituir tquplles qne não estiverem no caso de ser scceltná.

3.a Os artiítcs requisitados pelo com-missario deverão ser eotrcgae a bordo,correndo todas 3S despezas por conta dofornecedor;

¦_."• O fornecedor se obrigará a atten-der á requis ;õos que lha forem feitas,seja em qualquer dia; Séini excepção dedomingos e feriados, sujeitando se a mu!-ta de duzentos mil réis na falta que ia-correr;

õ.a As contns serão pagas á visti, tra-zendo a conferência do commissario e ovisto do commandante;

6.» No caso de rescisão do contractopor qualquer das partes contractantes,a parte rescisória lera que pagar a outra parte a somma de dous contos deréis a titulo de indemnisação.

1 Lista dos gêneros a que se refere o pre-sente edit ' :Boi vivo, 15 kilos.Carne verde, kilo.Porco, kilo.Carneiro, kilo.Licgna, uma.Leitão, nm.Rins de boi, nm.Capim, feixe.Alfafa, kilo.

As propost ¦:-, serão abertas na agenciaii 1 bora da t^rde do di» 17 do corrente.Companhia Nuv.. i-luyd Brazileiro

FORNECIMENTO L>E D1VERS.S GÊNEROSRecebe propostas até o. dia 17 Uo cor

rente para o fornecimento dos produc-tos abaixo declarados, aos vapores damesma companhia pelo praso de 3 me-zes n contar ue 15 de ooíubro £21903-esob as seguintes condições:

l.a O proponente cuja proposta fôr ac-ceita, prestará fiança idônea para o cnmprhnecto exacto do contracto;

2.» Toüoa os artigos devem ser de pri-meira qualidade, sujeitando se o forne-cedor a substituir áquelles que não es-tiverem no caso de ser acceitos;

3.a Os artigos requisitados 'pelo com-missario deverão ser entregues a bordo,correndo todas as despezas por conta dofornecedor;

4.» O fornecedor se obrigará s. atten-der ás requisições que lhe forem feitas,seja em qualquer dia, sem excepção dodomingos c feriados, sujeitando-se a mui-ta de duzentos mil réis na falta que in-correr;

5.* Ae contas serão pagas á vista, tra-zendo a conferência do commissario e ovisto do commandante;

6.* No caso de rescisão do contractopor qualquer das partes contractantes,a parte rescisória terá qne pagar á outraparto a somma de dou.y contos de réis atitulo de indemnisação.

Lista dos gêneros a que se refere oSresente

edital: "¦al:nh-, nma.

Ovos, cento,Fruetas, cento.Goyabada, lata.Assacar especial, kilo.Assucar de primeira, kilo.Assncar de sâganda, kilo.Batatas, kilo.Cebolas, kilo.Peixe, kilo.Alho, kilo.Vinho tinto portuguez, litro.Gelo, kilo.Bolacha, kilo.Milho, küo.Vinagre, litro.Lingüiça, kilo.Feijão, litro.Arroz, kilo.Azeite, litro.Massas alimentícias, caixa.Farinha de mandioca, litro.Farinha de trigo, barrica.Água Apoiinaris, caixa.•Queijo do reino, nm.Azeitona, lata.Conservas inglezas, frasco.Fiambre, libra.

As propostas serão abertas na agencia,á 1 hora da tarde do dia 17 do corrente.

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-Quinta £' 17* áf^\C^

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EPOSITO-fiOs cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna ciasse dos Mercieiros e conse-

iram o fa^or do publico, são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendoque são premiados em exposição m

Os srs. consumidores e retalhadores pedem ter a certeza da ínalterabjlidade desses cigarrou, pois aFabrica Mercieiros capricha na uniiormidade de seas producíos, tendo para este fim contraetado no Riode J-ineiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco.

A fabrica está apparelhada de modo a poder satisfazer de p rompi c qualquer pedido, sendo que1, nointuito de'corresponder, tanto quanto nos é permittido, á èspêctaliva dos mais exigentes especialistas, nos-sos freguezes, temos adoptado para o fabrico de. nossos cigarros aquelias qualidades de fumo que por sèüsexcessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

J. LXí/wi'eÁA^X/ 8c (3.

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IS VI H' H I IX \\ IIE IMITÍIn,RUtt ü SEGU&OS UíSMSTlES

Capital socialCapitai realis&doDeposito no Thesouro FederalReuóUido ultimo amio social, ex.<aede*s.

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SEDE RIO DE JANEIROAgencia em Pernambucoom. cie Barnpaio

Ma Io Coiinerciõ n. 18, l.B aaflar—

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Ferrazfrente

CONGESTÕES—ENXAQUECASSão as conseqüências naturaes da pri-são de ventre. Aconselhamos ás pessoasujeitas a essas doenças, muitas vezes pe-rigosas, de tomar Pó Ruge. Com effeito,

o nso do Pó Bogé é quanto basta parafazer cessar immediatamente a mais pertinaz prisão de ventre e dissipa as ideastristes, as enxaquecas e congestões qnesão as conseqüências d'ella. Como oseu gosto é muito agradável as criançase as senhoras o tomem com gosto. Emnma palavra, purga seguramente, agra-davolmente e rapidamente.

Por isso, a Academia de Medicina deParis teve a peito approvar este medi-Gamento para recommendal-o aos doen-t»,., o que e muitíssimo raro. Deita se oconteúiodo vidro em '/_ garrafa d'agua.Para as crianças, basta a metade do vi-dro. O pó so dissolve por si só em meiahora, bebe-se então. Se quizerem ven-der-Ihos qualquer limonada purgativaem logar do Pó Rogé, desconfiem, épor interesse e para evitar toda confusão, exijam que o envolnero vermelhodo produeto tenha o endereço do labo-ratorio: Maison L. Frere, 19, rue Jacob,Paris. A' venda em todas as boas phar-macias. ..... .;¦.-,.

O MAESTROCAV. ROMEU DIONESI

DIRECTOR DOInsíitütQ de Musíüj PernainLucano

Lecciona particularmente PIANO ECANTO.

Residência rna da Imperatriz n. 49,(3.° andar.)

Recados na CASA PREALLE.— ¦ — ii .... i

ApólicesDa ultima emissão com-

pra-se na rua do hangeln. 53.

¦ _i. ».*<==»»Ao oommeroiò

Eu abaixo assignado declaro qne nes-ta data contractei comprar aos sr. C.Carvalho & C, a sna fabrica de cafémoido a vapor denominada S. João, sitaá Praça da Republica n. 3, livre e desem-baraçada de quaesquer onns on compro-missos ; e quem se julgar credor on pre-jadicado, queira apresentar suas contason reclamações dentro do praso de trêsdias desta data.

Recife, 15 de setembro de 1903.Joaquim Nogueira da Silva.

Confirmo a declaração acima.Recife 15 de setembro de 1903.

C. Carvalho.

CaçãoCompra-se qnalqner quantidade;Gaes do Apollo n. 53.

NazarethOs rbr.x . assiguaaob participam ao

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Conselho de oorapras d* repartiçãode marinha

De ordem do sr. cspiião de fragataRsymundo Frederico Kiappe da CostaRubira, capitão do porto, commandanteIa Escol-*. de Aprendizes Marinheiros epresidente do conselho de compres d"repartição de marinha, convido a todosos srs. negociantes já inscriptos a apresentarem suas propostas em carta fechsdas, para o fornecimento do grupo 31,isto.é, combustível e também lavagem deroupa, cujas propostas serão em dupli-cata sendo uma das vias estampilhsds,escript* em farina bem inteliigivel semrasuras e nem emendas, contendo espreços de cada artigo por extenso.

O conselho se reunirá pelas 11 horasda manhã do dia 18 do corrente em umadas salas desta repartição para recebimento das ditas propostas. Os srs. inta-ressados deverão desde já comparecernesta secretaria afim de receberem in-sirucções e os respectivos impressospara formularem suas propostas, relati-vas aos referidos fornecímcnios.

Capitania do Porto de Persambuco,15 de setembro de 1903.

O secretario,F. de Siqueira.

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Festa do Santo PatriarchaEm virtude da approximacão do

dia em que a egreja catholica com-memora a impressão da* Chagas donosso Seraphico Padre S. Francis-co, tenho pelo presente a subidahonra de communicar a todos osnossos chari simos irmãos e irmãese mais fieis da nossa saesosanta re-ligião, que com toda pompa e so-lemnid; de, celehrar-se-á este annona egreja de nossa Veneravel Or-dem, ao dia 17 do corrente (quinta-?í\ ira) a tradicional festa do nossoinelyto patriar:ha. <

Quaria-feira 16, ás 6 e meii ho-ras da tarde, vésperas solemnes ágrande orchestra.

ENTRADAS é PROFISSÕESQuinta-feira 17, á.; 9 horas da

manhã, haverá entradas e proík-soes, para o que convido aos can-didat.s app ovados em mesa, ir-mãos e irmães noviços que esti-verem devidamente prep rados, acomparecerem áquella hora em nos-sa egreja, afim de promptiíicarem-y• e n'aque!les ãctòs.

MISSA SOLEMNEA's 10 e meia lior^s da manhã,

encorporados e precedidos pelonosào reverendo padre commissa-rio e da communiiade do conven-to, a mesa administrativa e demaiscaríssimos irmãos de nossa Venera-vel Ordem, aguardarão oa entradaprincipal de nossa egreja a chegadado illustre antistite da diocese deOlinda, monsenhor d. Luiz Ray-mundo da Silva Britto, sendo o nos-so bondoso prelado, dignamenterecebido com as formalidades li-thuryicas a que tem direito.

Executará nesta occasião a or-chestra o Ecce Sacerdos Magnus en-caumihando-se no pàllio sua exc.rvdm. até a capella mór de nossaegreja, onde dep<ds de breve ora-ção, cecupará o sólio.

Em segui a entr,-rá a festa prece-dida de tercias, assi tindo a mesmaalém do nosso amado bispo, altasautoridades ecclesiasticas, civis emilitares.

Officiará á missa solemne de S.Franci-co o nosso muito reverendopadre commissario frei BenignoRandebrock, servindo de diacono esubdiacono dous virtuosos fradesfranciscan^s, tendo como mestrede ceremonia o nosso caris^inio ir-mão o rvdm. padre Francisco Joa-quim da Silva, digno vigário da fie-guezia de Santo Aatonio.

Ao Evangelho o nosso-pulpito se-rá brilhantemente oecupado peloemérito e festejado orador s icro d.Luiz, nosso Querido p.stor, quecom entranhado e paternal affectodirigirá a sua eloqüente e inspiradapalavra, cheia de attractivos e ensi-namentos, dissertando sobre a vidae prodigi s do nosso seraphico pa-Marcha e a sublime instituição daOrdem T rceira de S. Francisco.

A orchestra achi-se confiada á ha-bil batuta do conhecido maestroSintino Pinto, formando o seu se-lecto corpo os mais eximios pro-fessores deste estado.

TE DEUMEntrará o Te Deum ás 6 e meia

horas da tarde, presidido pelo nos-so virtuoso comniissario trei Beni-gno, tendo por acolytos dois dignosreligiosos franciscanos, terminandoo acto com a benção do SanüssimoSacramento.

Antes oecupará a nossa tribunasagrada, o distineto e revdm. padreHermeto José Pinheiro, illustradolente do Seminário Episcopal deOlinda.

EXPOSIÇÕESEstará exposto á visitação publi-

ca dás 9 horas da manhã ás 3 dataede o nosso hospital, e as demaisdependências da Ordem, serão fran-que :j. das até 9 horas da noite, to can-do antes e depois do Te Deum noclaustro de nossa egreja escolhidaspeças de harmonia a excellente ban-da militar do 34.a batalhão de in-fantaria.

Em elegante coreto armado noadro interno do nosso hospital, í xe-cutará também belissimos trechosde seu repertório a apreciada ban-da do 14.° batalhão do exercito.

Offerecida pelo seu esforçado di-rector revdm. padre Clelio Cironi,abrilh-antará a testa fazendo-se ou-vir á tarde na secretaria da nossaOrdem, a bem ensaiada banda ma-sical dos jovens alumnos do Colle-gio Salesiano.

CONVITE E AGRADECIMENTOEm nome do nossa urestimoso

irmão ministro, convido os nossoscarissimos irmãos mesarios e de-mais carissimos irmãos e irmães a.comparecerem devidamente pára-mentados em nossa egreja, em tãomagestoso dia, dando assim grandeimponência á festivid-sde do nossoSeraphico Padre S. Francisco, edesde já confesso a todos o meusincero reconhecimento.

Secretaria da Veneravel OrdemTerceira do Seraphico Padre SãoFra cisco do Recefe, em 14 de se-tembro de 1903.Manoel Pinto Bandeira da Carva-

lheira.Secretario.

Sociedade Rccíaliy.. iO ^e MarçoAVISO

De crdem do sr. presidente scientifí-co aos srs. sócios e convidados qae osáráò* transferido por motivos jnstos,realisar sa á sabbado próximo 19 do cor-rente, cujos convites já distribuídos se-rão os juitísnios.

Secretaria da Sociedade Recreativa 10de Março, em 15 de setembro de 1903.

Francisco Fragoso Filho,ís secretario.

Cooperativa KeueTceute da Faeul-dade tíe Direito do Recife

ASSEMBLÉA GEBALSão convidados todos os sócios parasessão de assembléa geral a realisar-sno dia 17 do corretste, ao meio dia, paratratar-se da eleição dã cova directoriareforma de artigos dbs estatutos, e toma'da de contas da directoria qua finda.

O l.o secretario.Laurindo Leão.

ase

ví-

Page 3: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

¦'*.«-"

Sociedade dos Artistas Mech nicose Liberaes H^utened ra do Ly-ceu de Artes e Officios.

ASSEMBLÉA GERAI. EXTRAORDINÁRIA.Segunda convocação

Por determinação do sr. director con-vido a todos os assoc ados para as-sistirem, aos 18 dias do corrente mezá sessão de assembléa geral extraordinaria que tem por fim não só a approvação das contas como também tratar deoutros «ssumptos urgentes.

Em 16 do setembro de 1903.O 2 o secretario,

Manoel da Costa Fialho.

=SS^!S____?_HÍ___«_*jga^Ba

3—Qníntá-f! %1Wè Setembro

f !_!!

Instituto de Musica Pernambu-C^QO

Programma para o concurso da cadei-ra de canto e solo a retíinsr se neste Ins-ti'uto em 19 'lo corrente ás 2 boras datardo e approvado pela respectiva cou-gregação.

l.° Ler um:t poesia em italiano dando-lho intarprctrão e pronuncia correcta.

2.° Der uma ürçãn oVimpostazione aum alumno en uma sluama.

N sta oceasião o concorrente d.-.vcrímostrar o seu rrfrthodo '!e ensino.

3." C«ntar um trecho em itídiano escolhi !o o'cotre os dos seg intes j»nctores :Verdi, Gnunod, M>yerbcor, Donizelti,Bizet, Rossini, PonchioHi, MarcheUi. ePo^cfo '¦.

Nota ~0 concurso realisar se & na sé-de povisorin do Institui" de Musica(Gyraaar.i.i Pernambucano), podendo osconcorrentes trazer, qncrondo, acoropador de sua c nf: »v; , o. será publico.

O irector,Roméo Dionesi

I_ta__!*? %&' J%8 ÔrJ»

AGENTE SILVEIRALeilão

De 1 bui, 1 carroça e roupas usa-das

Sexta-feira, 18 do correnteA'S 11 E MEIA HORAS

Na agencia d rua dalmperatriz n. 4-9O i-gnte .-teima, por mandado do illm.

sr. dr. juiz do direito seccional, a roque-riraent.» do sr. cônsul de Porta*-1, leva-rá u leilão o espolio do rub fito portuguezManoel Fernandes Menezes constandodo srguinte: .

Um . c.rroça rte 2 rodss n. 72, 1 boi, 2b ¦ ,'i com roupas usadas o 1 cama devento.

Ali ÍMWSi n %mi iiDá importantes moveis, lindas figuras

dr» bronze de B<rbediene e outros re-prescntando—Christo, M ter Dolcrora, Mercúrio, 1 rico relógio de bronzezci doando, «;tc. pi -U'> dos fabricantesB .isscl t <¦ FJlsj quadros,* oieo, esos-lhos ovaes com mol íuras douradas,porcelanas, vidros liaos etc.

A saber:SALA DE VISITAS

Uma impo !¦ nf nzobiljn dc j^císranfi.compo.ta de 12 cadeiras de guarnição,sendo 6 estufadas, 2 consolos e 1 sof.', 1mes ¦ de cer.íro de sp! i, 9 qu«dros a Òlepde Vi» rins pintores afamedos, 1 rico re-logio rie bronze dourado com redoma, 3importantes figuras do brunzo, «*<í«do 1representando Christo e Mater Dolóro-ra e 1 representando Mercutio, 1 capacete de bronze, 1 1 mpada de bronze, 2porta-c4rtões de bronze, 1 porta-joissde bronzo pntcv.o de B»rb;:dien_,2 me-dalbõn debrorzj, 1 piano dos fabrican-tes Boisselo e Fiis, 2 espelhos ovaes commolduras douradas. 2 pares ác. jarros, 2porta cartão*, escarrad iras fio .s, tape-tes para sufá e portas, 1 b-jndolim, 3 lsa-ças com pertences • «ra cortinados.

ALÇOVAUra excellente guarl?. vestidos moder-

no gnarnecido do erable. 1 toilette mo-

Í?Í™ÜK ma-mona—Cota-se de 1*600 a...1&700, f:a 15 kilos.Caroços dk algodão. —Cota-se a 880 réiso- 15 kilos n minai.Couros espichados.—O mercado sem exis«ncis, ceta-ee & 1?100 o kilo.couros salgados SECCOS.—Cotasea 1S100o kilo.Couros verdes. — Cota-se nominal a SCOreis o kiloMilho.--Cota-se gênero bom de 80 a 120rei* o küo.FkijXo.—Cota-se gene.ro novo em condiçõesde embarque de llfiOOO a 15Í.O0O, o saccocoro 60 kiU? s.>Farinha dg mandioca. — Cota ro a 4#v:0.nominal, mercado em posição firme.Pelles de cabra.—Cota-_e u 2#»00 esda

um*.•''kllusde caíineiro.—Cota-se a 1.200 ca-o* u__s:. primeira qualidade.Sor__.~Cot!*-so de Çfl a11,yv?0 cada meio,conforme! a qualicSade.

gfff_gg__d_____________g_^ndôhçü Santos & C. 3 vo!uíii_3 oom 585 AilaniUjue, do sul, a 27.

"Danube, da Europs, a 23.

¦^¦""^ r-n_, -- .¦'"¦ -¦—- ^s_________B»_gtecido* de ^godãa.

F. M. Barres 1 volume com 1 peça de ma-chinaE. Visnna & C. 1 volume com 15 chapéosde feltro, 2 :h:ip_ js de palha e de tecido de ai-

godão, 1 volume com 4 kilos de obras de Flsndres e d* ferro, 17 fundas e 7 pares de msiasde algodã..

Gonçnlves Cunha & C. 4 volumes com 953kilos de tecidos da slgodão.

ámstein & C. 3 volumes com 563 kiloo detecides de algodão. 4 ditos com 588 küos detecidos de algodão branco, 4 ditos eoia 920 ki-los de tecidas de bri-ü de algodã", 17 ditos

MERCADO DB S. J0SEi'KBC03 DO B7A

Cr?_í_ v.ivde de _90!) a J.500 vèls,S-.inos d».- iJSQG a 1£_00.Carneiros de l^fiOO a L.2Ü0p*.'inha de aiauàiona da 5Ü0 _ 380 itèíe.FeliSo dí' 195^0 > 1^200Miíh- ' 610 >i 500 réiR.

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I ICO NSy\ ro eo oo —*_o ' | tooo-— |— l I ccom>i^ i

J^ 1

ÀLGODA

Saccas

MANIFESTODo v»oor naoional Pernambuco, entrado de

Manáos e esci-la e consignado k Pardo Vieira.Barricas 37 atados a J. Moreira Sobrinho

&C.Carfisrão 5 pnc.spados a J. G. da Costa.Druga 1 cslxa a Companhia de Drcgr.s.T.' - >'¦ •- 4 fardos a Moreira Lima & C, e 3 a

AI^bp de Britto Sc C.Violino 1 c»ixsi a Amaral Cardoso & C.

-J?Do lugar ioglez Mrlba, entrado de Psyssandúem 12 e cnnFignado a Peie>rs C»rneii'o 8c C.

G"ax-^ 500 volumes nos coi<signatatios.Xarque 3877 fardes idem.

Di bigar'tiBcion»l Ninita, entrado do RioGr»nde -.'.o Sul em 13 e consignado a L. AmorimSilv*

Fnollo 550 sseco. bo consignataric.Liugníipfdâ caixas idem.GrmH 4$- pipns iiieQt.Sebo 26 b^Ticas idero.X^:que» 306830 liib:^ idem.

Dd vapor i:>g!ez Monkeston, entr*do ds Car-diff e eonsignado a A. Amural.

CarvSo 3H00 toneladas ao consignaterio.

com 3110 kilos rie t_eí,.;os rie algoctã >.M. J. Pereira 4 volumes cem 555 kiios d.:

ii-uçs.J. M

pi *n.RnitrrguftS! Cf»;í:v;*iiiõ A C. 5 v-otu.-ties.Co_n

13í"> kiiOr de íe_iuos cie stifrodão.F. Siisa & C- i vólühíe cam i?3 k>'íos de teCi-

dos cie ídgotfao iíb phantasia, 1 dito com 45 ki-ích de tecidos _o algodão e3t:vmpido, i ditocorrj ?82 kilos dn tecido, da ::;lg'.KSãò ünto.

G. Mattos IrinSós & C. 1 volume cosn 141 ki-tos de éscôvíts, 1 di;o com 55 itilos da balsasde vua>, l voíume com 63 e meia kiloa deperfumarias.

S. Ar*i:j» òt C. 10 volu:<;es com 2777 kilos deb.rrilhíi, 50 ditos com 1T:40G kilos âe soda.

A. R. de S;-.uz." 85 volumes com '2120 kilos deferro e;r. lâminas.

A. O. Büeto 2 volumes Com 493 küos de fer-ragens.

Viuva Gurg-1 & Filho 8 volume;', core 313 ki-'os de prdha de espartr-, 1 dito com 85 kiios de-etineta de «igodão, 101 e meio kiios de teci-¦Jos de t»lgcdao.

DE PORTUGALL. Barbosa & C. 5a volumes com 55Ü0 küos

cie feuctas verdes.Azsívedo Irmãos 2 volumes com 180 kdea âa

bsgas de sabugueiro, 29 ditos cem S32 kilos deí.lhns de louro.

M. J Ferreir-i da Crua 84 kilos de szulejos emozaicos, 9 ditos com 249 kilos de figuras debarro.

Amorim Fernandes iü C. 50 volumes comS500. •

CHINAL. Barbosa & C.28 volumes com 582 kiios de

cná.s. MIGUEL

L. Bsrbosa & C 50 volumes com 3000 kilosde aipista.

DE MALTAL. Bsrbosa & G. 00 volumes com 3000 küos

de com nho.DE NORUEGA

L. Barbosa &. C. 25 vòlúínea com 1450 kilosde bscalbáo.

DOS ESTADOS UNIDOSE. Becker 2 voiun~.es co^n 10 kilos de sabão

medicinai, 10 küo;.- da obras de vidro.F. Nunes & C. 1 volume cem 206 kilos de

couros preparados.A. P. da Silva & C. 66 volumes com 640 ki-

l^s de chaminés d<" vidro.DA SUÉCIA

E. Vianna & C. -l vom-ues com 124 kiles desapatos.

* DA BÉLGICAJosé Nogueira Gr. S.. u_t. 1 volume com 250

Silos de tiras de couro.»E BUENOS AIRES

Amorim Silv^» & G. 250 volumes com 10925küos ae farinha de trigo.

TERRA NOVASeíxas Irmão. & C. 667 volumes com £3815

kilos de baC3lháo.

Navigator, de Liverpool, a 26.NAVIOS ESPERADOS

Do Rio Grande do Sul.Rival.

De Satnt Johns:Charlotte Joung.

VAPORES A SAHIRMez de setembro

Southampton e esc,. Thames, a 19. as 12 hoB -.hi-. o Rio e esc, Byron, a 18, as 12 horas.Manáos e esc, S. Salvador, s 18, as 4 horas.B. Ayres e esc, Magellan, a 22, ps 12' horas;Bordaaux e esc, Atlantique. a 27, as 12 horas.Rio d* Jsneiro e e^c, Brazil, á í9, as 4 horss.

Ferreira 1 vclnsne com 6 quidres e 1 S®7—t- eTc-' T9,rp;nc% a 22;Das 12,h1oras-I Kernanon p Ríi-ís Beberibe. » 18 «R.4_bor«>f-.

i» Ay-H.-, <; eco , Danube, <¦< *3, aa 12 !>u<a«.

PORTO DO RECIFEMOVJMENTa DO DIA 16 DE SETEMBRO

EntradaC-iroocim « oíc»».!»—15 dias. vapor tir;cicnsl

Beberibe, de 382 toneladas, commandante M.de Andrsda, equipsgem 30. carga vários generos; á Compsnhia Pernambucana.

SahidasRio Grande do Sul e esoü.-, vapor ioglez Mira

mar, CLímmr-ndsnte G. Duadr; c&iga varios gêneros.Rio e Sa,nío8---vepór allèmS. Catania, eom-man d áh te O. Ebert; ~w-a Rrirs _;"n"e^os.g'-syTílíTTh_.''iTTfr^urr*-Tr'TT'rjir-'ivri——Bi—teauBa

íemnisação ao quinto mez do faileciattííi-to fie sua presaaa esposa d. Maria Neo-misla Marques da Silva Pcrciunoula.Ag-»if;fice fl todrs os que comp^reoereas.

lólaiina Pr_c pia da Silva PmaSíiviao Eduardo Pina e seas fi-

lhos convidam a todos os sens pa-rentes e amigos para assistirem ámissa do sétimo dia do fallecimea-tG de sna nmica esanecida esposs

alma P. ooopia da Silva Pina, nodia 18 ão corrente, ás 8 horas aa matrizda B ia Vista, e ílesde já agradecem a to-los que comparecerem a esse acto derelig.ao e caridademiam i ¦ >iE£^«ri_tB___s6J%j_ acnag=g^a__5EB__u —i j<l__j_j

LcA RE^ ,ST^_

<?__v_3&"HOIWCF0j£t

**

. p m SATIVÜI rf<_-§__?_^í»..5asss_£Aap deitar-se, éum poderoso MICROBI- .toaas as moléstias que tenham por causa

de Janeiro

*V*í\ rJiíl K ti C* *¦ * Vl í"msmummm xktm bím h_b_BiTbKiÍ*

>i wmm&C® A VAP01O YAPOR

CIDA SÓ

rS_^ deitar-i _7é um ^d__o°8o°MIcft0BI?o reTfriSmío0.

&S molestiae nuetenhar- — ^J. COELHO* BARBOSA & C. - Rio

Agen.e-FfiifJC.SCe BLIIQEL M S!LllrPmBatónu!0VIDRO 19500

, ¦ as

:¦ ¦¦

,;.....¦,. s.

si

»-"* .-fSi. «^:^.íj_ Srp.^sjt s?*ii'^ *tfs <a*l^»5: *àmmumuÂ

Commandante Joaquim Roiz EstevesE' esperado do norte sté o dia 17 do

corrente e segnirá com pequena demorapara :—'Rio de Janeiro, Santos, Rio Gran*de do Sal, Pelotas e Porto Alegre.

Para carga, encommendas, valores épassagens, a írstsr com os agentes

s^ríS^^£"';2£;:£-^;-íSKa^i_SL_. . .Jcsé Gomes de Barres e Silva

SÉTIMO DIAFrancisco Goír-es de Barros e

«jtJWSilv • e &a& fdmilin profnndàmèntèI sentidos pela morte de seu irmãoi e cunhado Jasé ^omss de Berrosi e Silva, mandam cei.brr.r missa

por sua alma na espolia da uzina Ari-pibú, no dia 18 ãz corrente, ás 9 horasd:i nannhã, e convidam a todos os sensparentes e amiges; antecipando sensagradecimentos a todos aquelles quei.omparecerem a esse acto de religião e< áridade.

Olind ií-o. Vieira MagalhãesPRIMEIRO ANNIVERS.Í.RIO

Antônio Vieira Magalhães pro-faodaoiente consternado pelo f.d-lecimento de sua charí? e ionivi-

[j davei esposa Ólindina Vieira Ma-g galbães. convida a todos os seus

parentes, smigos e collegas _ assistirema missa qa« manda celebrar na mstrizde S3atn Aatonic, ás 8 horas da manbãdo dia 18 do corrente, primeiro cuniver-sario do passamento tía extineta. con-laudo com b cotúparecirnenti. de todos,ishte.cir»» os sèõs «."fdpHfpn^s.

__a____g

jose isaitaF9—Rua do Commercio—9

PHJ.MSIRO ANDAR'fè 5' _J1

ÍAHY

derno com pedra e cspelh< , 1 lavatoriofino e mooerno com portas gur.rnecidodc erable, 1 esplendido gaar:ía roupafino e moderno, 1 sofá dí; junco, 1 camapara casal, 1 cnpola, 1 bpnea de cabe-coira te cama, 1 tapete pnra cama, va-rios enfeites para tciletle, 2 escarradei-ras de :,hunt >.i->.

QUARTOSUm gnarda vestidos de amarello, 1 es-

tante para livros, 1 cr»ma para casal, 2banqainhas de amarello, 1 lsvntorio, 1cama para solteiro, 6 cadeiras de junco,cabides, 2 consolos com pedra, 1 sofáde junco, 1 cama par» menino.

SALA DE JANTARUm excellente guarda louças snsnenso

com pedra, 1 apart=dor com pratileirasde pedra, ignnl ao guarda lonças, tudo

guorneciio de erable, 1 esplendida mo-

ilia de junco toracada e entalh«d» cora-posta de 12 cadeiras de gaarnição,2 ditasde braços, 2 ideru de balanço e 2 con-solos d m pedra, cor de nogueira, 2 apa-radores dcaivsrcllo, 1'mesa elástica com4 taboas. appsrelhos para jantar e nino-ço, c-m.lt-.dcs e dourados, talheres, colheies, copos finos e cálices, garrafas

Sara vinho, compoteiras, diversos can-

ieiros, 1 machina para costuras, ban-deijas e louça* avulsas

COPA E COSINHAUma mesa, 1 moinho -para esfé. ba-

cias, baldes, 1 trem de cosinha, jarras emuitos outros objectos de casa de fa-milia.

Sexta-feira, 18 do correnteA'S 11 HOKAS

Na rua do Barão de S. Borja, anti-ga do Sebo, n. 23

O agente Gusmão, antorisado por umafamilia, levará a leilão todos os objectosconstantes deste annuncio.

T eiiaoAGENTE PAIVA

Em continuaçãoDe 1 espelho oval. louças, vidros, 1 gran-

df cr.llfCçSo de liv-os de direito, his-torias elitteratura, bons moveis etc. etc.

A SABERUm sofá de junco, 2 cadeiras de junco

com braço, 2 ditus de junco' com balan-ço, 2 consolos de junco com pedra, 1 mesa elástica, t guM-dn louças, 2 aparado-res torneados, camas francezas, marquezões, 1 sofá de t-on-rello, 1 c>.raa de fisrro

Sara criança, 1 berço, buncus cora gave-

is, 1 secretaria, 1 cadeira de rosca, 1carteira gr.inde, 1 mocho para a mesma,1 prensa p:jra copiar, 1 estante, 1 berçode junco, 1 filtro inglez, 1 prnteíeir.-i, ca-mas de lonn, 1 cs deira dc, espreguiçnr,cadeirxs de junco e <ía amarello e mui-tos ontros objectos. que estarão ps-tentes no acto do leilão.

Em continuaçãoUma armação envidraçada e enverni

sada com b»;cão também envidrsçado.Quinta-íeira, 17 do corrente

VS ti HORASRua da imperatriz n. 61

MERCADO DB CAMBIOO mercado de cambio abriu a 1' 31/si. fiI«-

t.iií ¦¦!-:;.: coco as nctisias do Rio a 12 u, t»xsquo f„i conservada se.m alteraç3o até ao fe-ch tr.

O papel particular foi negociado a 12 Vi« •*12 3/a,-

MERCADO DE GE» KttOSAssucar—(Cotaçõesdaassociação agrícola.)

¦ '.ry.- ia;isaoc.- 4.0ÜO a 4.800Biancaa...........»»« 3,.40ú h 4^000Soraenoa.. 2__8C0 * 3AO0OMascavado» 2_0OJ a 2^1 OUBrutos meltados...». fl a 1£8GQRetameã fl a 1^200

AlvodIo.—Offartaa i VâflWO, os 15 kMos,v-iii-- ¦-. - continuara retratados.AouAn.KMTS —Ds 21 gráos, cota-se para o

agricultor a 700 réis nominal a canada.Álcool—Cott-pe nominalmente par» o agricultor de 1_400 a 1/J500 a canada conforme

o grão.Borracha dk uansabbira.—Cota-se nonai-

nalmento a de maniçoba de 2_tt0U a ______e a do mangabeira de 1^800 a 2JI400.

Do vapor sllemã'í Aachen, entrado de Bre-nvn e e?c«la em 14 e consignado a Neeseii& C-

Carga de Antuérpia.—Agu» mineral 50 c*i-xs. a J. Ferreira de Carvalho & C. Arame paratelephcn» 87 voluoies á ordem. Alvaiade 40b*rri<? a Albino Silva & C. Azeite 2 csixae áui-dem.

Cápsulas 2 caixas a Carneiro de Souza & C.Dig< t e&ix* á ordem.Fonvgens _6 volumes a Aiv^res e Carvalh.

& C, 4 a Antônio Pinto da Silva & C.Louça 3 volumes a J. Diss Moreira & C,, 46 r

Santoa d& Figueira & C . 21 s Alves Lima & C. '3 a F. R .drigues & C, 68 R Loureiro Barb-ss& C, S0 a Dubeux & C, 31 a J. F. de Curvslhc& C.

Mwíeriseo 53 volumes á Companhia Indus-trial Pernambucana.

Pape! 5 eix^ « Azevedo & C. Papel, enveloppes e outros artigos 10 caixas á ordem- Pc-pel de embrulho 140 fardos-a ordem Papelde impressão 17 fsrdoa a ordem. Porceliana '2caixas a J. Dias Moreira & C.

Ttdhas de ferro 10 a Albino Siva & C. Tint^30 burricos a F. M. da Silvs 20 a Francisco Perei-a, 5 a Albino Silva & O., 4 á ordem.

Tecido d volumes a Antônio Luiz dos Santos2 h Olinto Jardim & C, 2 a Andrade Lopes & C,2 a L«'!Z«iger Di«thel.-^e.n.

Velas 6 caixas á ordem.Vidro -2 burricas a »Vt í. Pereira, 9 a Suuio

Lima, 3 a J. Dias Moreira & C. Viabo 1 barril áordem.

Carga de Bremen. —Cimento SOO barric»" áorde.oi, 10 a Alvares de Carvalho & C. 100 &Augusto da Silva.

Mercadorias 2 volumes a J. Manta & C.Parafina 14 caixas a Cassemiro Fernandei

Sc C.Siliire 140 barricas á Pernambuco Powder

Factory.Carga de Leixões.— Alho '25 canastras a

Prtiv» Vaièáte & C.Carga de Lisboa—Azeite 25 cnixas â ordem.

50 a Joaquim ferreira de Carvalho & C. Águamineral 3 i.--.ix: ¦• a Guimarães & Valente.

Batatas 50 caixss aos mesmos.Cal 50 ii.-.i ."!¦•-.: a Francisco Braga & C.Vinha 1C0 barris á ordem.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 28 DE AGOSTO

de 1903DE ALLEMANHA

Jo-=é Coutinho 1 volume com 102 kilos detecidos de algodão, 1 dito com 264 kilos debrim de algodão.

M-ia e Silva & C. 10 volumes com 893 ki-lo.- dfi linha de algodão.

F. M. Barros 1 voiume com 58 kilos de li-vros em branco.

A. Campos a Irmãos 8 volumes com 879 ki-lc3 de linha de algodão.

Arns ein & C. 1 voiume com 49 kilos de fus-<ão branco, 1 dito com 99 kilos de obras delã, 31 kilos ri« chulas de algodão, 1 dito com119 kilos de lmõlla de lã. 7 ditos com 707 ki-les de cobertores de algodão.

Barbosa Primo áb C. 1 volume com 155 kilosde papel de embrulho.

Rodrigues Carvalho & C. 1 volume com 935kilos de cnsineta de algodão.

S. Brandão 1 volume com 6 kilos de chami-nés de vidro. 20 kilos de obres de vidro, 620UgrmR. de obras de cobre, U kilos de obra:-ae ferro, 6ÜÜ grs. de torcidas de algodão.

DE FRANÇAC. Cavalcanti 3 v -u. ..-. com 418 kilos de

vinho.A. Francisco Areias 1 volume com 14 kilos p

100 grs. de «rmaçõ.a de chapéos d* sol, 47P0grms. de capas de seda, 26 kilos e 400 gn.es.¦íq cabos de madeira, 1400 grms. de c«bos demadeira e cartão de madreperola, 1150 grms.Ue cabo. de calluloide. 207U grms. de cabo-de prata, 41 bengalas, 15 kilos o 410 grms. dearmiçõjs d« chapéus de uol.

F. M da Silva 5 volumes com 1550 kilos deganso calcinado, 1 dito com 102 kilos de fe-cuia, 1 dito com 21 kilos de chá medicinal, 20kilos de obreias. t

F. M. Barr«s 1 volume cura 55 kilos de fo-gão do ferro.

F. Nunes C. 1 volume com 1G9 kiios e 270grms. d;- perfumaria, 4 oitos com 432 kilutde papel ordinário.

Amstein & C 1 volume com 2C0 dúzias demanteletes, li 4 dúzias de mantas de renda.

C. Pigecn 1 volume com 150 kilos e 515 grs.do casii» grossa de algodão, 3 kilos e 300 grm.de tecidos de seda, 15 kilos e S50 grm. de te-cidos ri» horrach* e sedo, 23 kiios e 47-.> grm.de tecidos de algodão trançado, 7 kilo?; e 550g o>. fitas de seda, 205 ç^m. de botSes de seda1080 grm. de botõeti de cobra, 100 grm. de bo-tõ>js de vidro, 5 kilos e 640 grms rie envelop-pes, 3 kilos de colchetes, 4 kilos e 250 grm. delinha de slgodão, iO kiios^de barbatsnsr pm-n.espartilhos, 2 kilos e 4u grm. de galões deseda, 27 kilos e 50 grm. de cadarço de seda,140 grm. de luvas de seda, 3 kilos e 150 grm.de tecidos de borracha.

Brnga, Sá & C. 1 volume com 36 kilos e 100grm. d« ilhezes e 1 maebina pequeno. 1 ditocon» 43 kilo» e 600 grm. de brim de algodão,23 e meio kilos de fivelas de estanho, 24 emeio kiios de obras de ferro. 1 volume com250 Uilos de couros prepamdos.

Viuva Gurgel e Filhos l volume com 18 kilosde alcatifas de linho, 50 duzi8s de meias dealgodão, 6 custumes de lã 72 pares de cl inel-los da linho, 1 e meio kiIo3 de tecidos de ai-godão em borracha, 600 grm. de tecidos deseda, 51 kiios de papel de embrulho, 1 volu-me com 36*saccos de tecidoo de linho, 6 emeio kilos cio teoidos de algodão trançados. 4kilos de tecidos de algodão branco, 5 kilos e170 grm. de tecidos de ceda e algodão, 5 du-zias de camizas de flanolla, 19 kilos de teci-dos de lã e 5 dúzias de tecidos de lã.

DA SUISSAV. Cunha 1 volume com 9 kilos de lenços de

algodão e liuho.DE GRÃ. BRETANHA

Barão de Suassuna 12 tax .s com 4760 kilospara lavoura.

usina Frei Caneca 103 volumes com 12612kilos de caldeira.

EXPORTAÇÃOEM 14 UJb. SETEMBltO DE 1903

ExteriorNo vspor inglez Scholar, oara Liverpool, c»r

rsgaram Neesen & C , 8 f.-.ídcs com S.ÍB0 >ih;s de resíduos de algodão ; J. H. B & C, 5i9fardos com 93.726 kilos de algodão ; R- Bro-th=rs, 1.700 sacces com 1 0.3U0 kilos ue f*,-reli o.

No vspor nacional Gucjará, psra Mohtevi-ià ., Oirrr-g_?-p._rt ; A. Fernandes & C. 500 s-ac-coa cora 11.250 e 3.750 iiiles de assucar branco.

InteriorNo YEpcr narknal Pernambuco, pv.ra o R:o,

carregaram : P. Alves & G.-, tíOO sv.ccos com...ÍÔ COíJ kilos de nssücár branco ; Tabòrda Sc C,>ó0 saccos cora 27.0.'..' k:ios de a3*=iic«r b*ancò

e 30 ditos com 1 8G0 kiios do assucar masca-vado ; Eug^nií ds C~..-;t/., 1 íxvlo com 364kil •>;e r.»sp&,. ; Maneei Caetano,40 suecos cünv&OiKi

cô.os ; Antonio R Lima, 25 pipas com 13.583ütros da _gu ••• r!enie e !0 ditrrg com 5.505 iitrusde álcool ; A. Silva & C, 25 pip^s com !3 H'A8itros de aguardente e 10 ditss com 5.200 litros¦ e álcool ; sff deiroe & C, 25 pipas cem 13 500

liti-os de aguar ¦-r.t- ; Arai.-if.. & >;--mpjo, 100caixas com 3.Ó00 litrott de oieo de ricino.

Pi»ra a Victoris : P. Alve^ & C, ? sãccoç enrnl-'0 k»lr»a ri.-^ assucar m».screv-sdo e 10._ bnrriCfincom 600 kilos de assiiçar r»?fir.sd.:; Á. Fernsn-íie ¦ &. C, 10 fajsocoo cuiu tüu _Lií__ ao assücárr-ünsdo e lü ditos com 600 kilos de assucarbrnnco.

Para Santos : Manoel Soares d.- Sil '3, í2 c i-xis com 4l0 kilos dc ilor...

Para a Bahia : Andrade Lopes_ 'i00 sacfeascom 12.228 e 4.C14Ü kiios de algodão ; José Pia-to Lapa, 23 caixas com 690 kilos de doce.

No vapor nacional Guajará, para o Rio, car-¦egsrara : P. Alves & C, 3UI? saccos com 18 000kilos de assucar branco.

No vapt;r n«c.ional S. Francisco, para Vills-Nova. carregaram : Antonio Cruz & C . 30/_,com 1 2i0 litros de vinsgre e 25/10 com 1 00:: li't. os de vinho de canna; F. Irmãos & C, I 0o»!Xas cum 2.200 kilos de assucar branco ; Mi--nrit-Souza & C, 4 caixas com 1C0 kilos dechumbo.

p«i.s Penedo : Antônio Cruz & C. 10/s com800 lits-os rie vinagre e 1 cmíxs com 80 litros de•parital ; F. Iroaãos & C, 250 caixas com 5.500<ilt.-s de í-abão ; F. R^lngiies & C, 2 s*ccoccom 120 kilos de café, 20 «âncoras com 1.000 litros de vinho de fructas e 6 caixas com 132 ki-los de sabão ; ilfredo O. Basto*, 5 saccos coreiflO kilos de café e l/_ barrica com 60 kilos deassucar refinado.

Para .<?, Pçnha : Miranda Souz»1. & C, 10 c;dxas com 150 kiles de velas de core e l/5 com 88,iuoí\ de ele oi,

Para o Arsc; jú : Miranda Souza & C, 2 ats-dos com lcvaiorios e 2 caixas coro 80 Icilos de:humbo ; Antonio Cruz & C.,20 cnixes com 160litros de aperital; L. Ferreira & C, 160 caixascom 3.360 kiloi de sabão ; F. Irmãos & C, üOO

caixas com 4400 kilos de sabão ; F. A. Cardoso¦t C 30 *ncora_ com 1.200 litros de vinho áffructas, 30 tíitTis com 1.200 litros de vinagre, 9wxss co;i! 108 litros de cognac e 2 dita^ com16 litros de vinho de canna.

Para a Bahia : F. A. Cardoso & C, 5 barriae 176 âncoras com 420 e 7.040 litros de vinhode canna.No outter Jaguary. para a Peohs, csrregaram : J. Gonçalves & C , 1 fardo com Ê0 kiloade tecidos de algodão ; Costa Rocha Hc C, 3 la-tas com 54 kilos de phosphoron.No hiate Luizinha, para o Aracaty, carregarara : P Alves & C, 500 saccos com 21.000 ki-los de farinha.Na barcaça Mcema, para Csmaragibe, cs.rre-

gn-am : Azevedo & C, 3 pacotes com 17 000 eigarros.

iV; niate Itajahy, para a Parahyba. carregt-ram : Lemos _fc C, 5 caixas com 1.0 kiles deloce. 1 barril com 80 litros de vinho, 3 ciittiB™m 240 litros de viusgre e 2 barricas cem 120kilos de rôsucar refinado.

No hi!»te D Sinhà, para o Nata., carregaram :Franco Irmãos 50 caixas! com 1.100 kilns desabão ; João A. Mello, 50 saccos com :;.000 ki-los de milho e 10 ditos com 6C0 kdos de feijão;A. Fernandes & C, 24 saccos com 1.440 liiloade feijão.

N* E. F. d* Limoeiro, para Indepen^en^ií,Mrregar.ra : Moreira Sc ;C, 1 caixa com 28 ki-los de. fumo e 2886 baralhos

Julia 2_e p lama des s>_.__ti.sSÉTIMO DIA

» José Dativo dos Ssntos, Emiiia«ajeot-^y^t- Reis, André Jsyrnf-,' Manoel

I Reis, E!is3 Margarida Reis, LaizaI Emilia Reis, Maria Reis, Antônio da% Silva Bvrtínguer, Leonor Alice Bs

renguer, dr. Pedro Paulo dos Santos,Francis o X>vier Pio co. SsntoíJ, Lncil-Sa Saiyiná dos Santos Monteiro, Francis-co das Chsgas Monteiro, (ausentes), Bibiidr.s Sadoc dos Srtütos, Lupicino JoséAnvtholio des Ssntos, Minervina Rufinado Soccorro, máriâo, mãe, tio irmãos,cunhados e concúnhado da fallecíds,Julia Leopòldina dos Santos, aindafe? ici« s nêh? golpe fatal qne scabíim dereceber^ ^êai .-gr.decer u. todos tquoUesqc>'! caridosamente cotnparecer«m so ea-termiaento dos seas restos ríscíti*es, enLíVüruente convidar 3í;s >?u-- o; r. atese «-.r.lr.o;-- par-' ¦>-?.!".- •• .•.> -. ?- • >- qü.emhi.H: ágio a .su'si__s. íü^uái- !'.<. c.-.-h !.;.;,.-;r noconvento d"- N«rs« S^chc;;-- ,; • Cirmo,sext^-feir., iS <\ ¦ _;...- üutr-, &i 7;íioras dar_ií3nhã. Dasr-e já se cpnf-ss'-m gratos atodos sqaelles qur; se òigu-^f-,_i compa-rte •' - • -Í..-1 .- i -.-- 5-e!ia;fr.- * '>..-r.-.'!"<3i>.WK1S^v^_?ã!^írfgig^iS^; ^Sr_^5?v:'-i^^f"-^g________

íjourival Grúimsrãeà".g, Angela America Gui>i: ães è João

.j_fti_aÃntoi;iíi G Guimarães, cosvidamI seus pnr^ntes e amigos n?>rn assis-| tirem :' misss que maridam ceie-? br?r por nluaa -íd seu neto e so-

biiaho laòuriyal Guimarães, ás 8 ho-tas. d;j ni.nhã tío dia 17 do corrente, namatriz de Santo Antônio, trigesítae diaçle sec passamento, desde já se eonfes-

úm&MÜ& ilÃulvIliU. tiaw&Lh S ii < oi y À ' ¦¦ I m %iS/k^SiM t.í«íSjiJ.ii__,s_s

O VAPORrE' esperado dc sul até o dia 34 dc cor-

rente e segnirá depois de pequena de-mora para Porto Alegre e escalas.

í$« B.—-As reclamações de feitas só-arso attendidas s.í.é 4 üísa dspaiífr dasíescsrgas do. vapo.vsaPara carga, valoras e s_v£xr__i_2___das¦rata-se com .. Ãgc_it_José Li fiado Guedes Pereira

9 ~ Rua do Commercio — 9PRIMEIRO ANDA», SALA POSTERIOR

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FERNANDO DE NORONHA E ROCAS

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O PAQUETE

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ripmis*'.& Ár^Â JU£ r__»_l è%.%." _Eê

No hi.te Barroso, p;ra a Natr.1. csrrp.garftui:. Barbosa & C, 100 saccos com 4._CG kilos dèf-irinha, 1Ü0 ditos com 6.0 0 kilns miíhòéiO

ditos com 600 kilos da feijão ; Moreira & C , 10barricas com CíiO küos <ie fum-» o 1 caixa cem50 kilos da papel pnra cigarros.

Na barcaça Constança, pí«ra a Parahyba, c.ir-regftiKm : A. Britto & C, 7 fardos com U0k-.los ria tr-ci2os da algodão e '. pacote erm-hapé ie ; L. Barbosa Sc C , 6 caixas com 48 ki-lo» rte msssns.No hiate Aurora 2a., pnra M«cáu, ctxvrept>-ram : F. A. Cardoso & C, 74 aaeoras cum 6590litros de vinho da fràctss, 18 caixas ct-ra l^Vlitros de genebra, 5 b>rris com 420 litros dn vi-nho ú.e fructas, 2 barri.? com 168 litros da vina-

gte e 2 caixas com 18 litros rt« g.zosa.ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUKICIPAES

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H0TAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Aí es de setembroThames, do sul, s» 19.Magellan. dst Europa, a 22Kaf/lr Prince, de Nerw York, á 28.Fortaleza, do norte, á 17.Bragança. d<< sul, á 17.íí Salvador, d" sul. a 18.Bun.n, _e Ntw-Yerk. a 18.Brazil. do norte á liü.Terence, do aúlj á 22.ílahy, dü sul, á 24.

D. Izabal 3..1-Í.03... da Silvaa Pedi o Barbosa da Silva, seus fi4í__slho5, irmãos e cunhados da faliaj ciar: d, Izabel Barbosa da Silva,| eon"2.ísnz a toaos seus parentes eis amigos para assistirem ás missss e•sequiv. que ruándaractçièbrar no trige

simu dia do fallecimento de sua pranieada esposa, mãe, irmã e cunhada nasegrejas das cidades de G:t,v„í_ e Ca rua-rú e no oratório privado do engenho Mariqaota do município de Auifcragy, nodiü 17 do corrente mez, pelss 8 hort:s dsmanhã; confessando-se agradecidos stodos qae comparecerem a estes actosde religião, e caridade.

GrwvatiS, 1Í5 rie sft^robro de 1903

Seb.-.stiao Liuiz iVl .chaao Brcsüdac_ Mcriã Fiorestís BrandãoJíSebas-

_tião Luiz Machado Br.-mdão Fiiho,F»-!<ncisc-i Thereírj da Silva Bran

I dão (ausente), Catharina de Barros| Gosta Carvalho, Antônio Luiz da

Silva Braadão e su&s irmães Anna e Con-Ciição da Silva Brandão (ausentes) e Vitravio Rcmão de Carvalho, sgradecemdo intimo ri'_Irna as pessoss que se dig-aarani de acompanhar a sua uit£n_£ moda os restos de sen presado esposo, pae,filno. genro, irmão e cunhado SebastiãoIjTZíz Machado Brandão, e de novo asconvidam, assim como a todos os seusparentes e amigos psra assistirem ásmissas qu« pela _us _lma mandam resssna egrt-ja do Espirito-Santo, ás 8 horardo dia 18 do corrente, sexta-feira ; confessshdo.-se desde já agradecidos as pes-soas que se dignarem da assistir a esseacto Ot* r^ljgiã»"» e caridade.

••• •¦ l?a,--deà& J___|Commahdante M de Andrade

Segae nd ais. 18 do cor ente ás 4 horasda tsrde.

Peccbs carga, encommendas, passa-g?ns e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Chaiaa-se a atèèpçãa dc-a _rs. "eafrègá-dores py.rs a cláusula 10»* tios coálíèc|~

' No <?.so ds b?:ver alguma reclacsaçi.'».eejstra h ç;íirm?^pÍÁ3 poi' ''5_u.s ou pra'-da, ucv. _._¦ i.s.ua jsoí'_^ ^iijiio _._¦ «i_,í.i_iei:éspecrbw '"¦-

perto í?*.; d.-.<aa?í.-a, áeutrode tres díás depois dè SáMísadáí Nãoprecedeaáo esía >?ox-r..;-.ií_.i_ds5:, & ec;xspí.-uhiâ ii^a iis&nl* âüiaúis :'.spâi}_._í_bíí-_.áde.¦SiSl. I i.;5»í _ís_ _ .:- -"i_<_;_ ü tà£i €§nxpã«_ila

12

oyi iiraziieirax_i_sr_=_:JA. eo asroK.o?S3

Para o norteO PAQUETE

Ü0T%

(Illuminação e ventilação electricas)Commandante 1.° tenente João M.

PessoaEsperado do sul no dia 19 do corren-

te, seguirá paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-

ranhão, Pará, Óbidos e Ma-náos, no mesmo dia, ás 6 horasda tarde.

Para o sulO PAQUETE

Commandante L. R. DickinsonE' esperado da Europa até 23 do an-

dante e segnirá após a demora indispen-savel para Bahia, Bio de Janeiro, San-tos, Montevidéo e Baenos-Âyres.

Para carga, passagens e valores tra-ta-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.Rua da Cruz n. 3

Pacific Steam Naviption CompanyAGENTES

WILSON SONS & C- LD-rca do commercio n. 10 — (l.o andar)

O PAQDETE

Espera se da Europa sté 3 de outubroe seguirá para Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo, Panta Arenas, Coronel Talcahuano e Valparaizo.

Os bilhetes de passagens simples e deretorno em p2'imeira classe dão direitoaos senhores passageiros a quebrar avia-gem em qualquer dos portes de escala,podendi» f?òntjnusr n vi»géni em qual-quer vapor da companhia scima men-cíocada Royal Maii oa á» CorepanhisMessageries Maritimes e vcHsr.ra tem-bem em qualquer vspor das referidascompanhias.

Os passageiros de pnraaira catagoriada Messageries Maritimes, conforme _•accordo feiíc, gosam das mesmas regalias.

Para carga tr_ta-se com o corretor A.B. Dâllas, no mesmo prédio, andar ter-reo. ghg»

Para passagens, ei-cct_.mendas e ou-trás informações com os agentes acima.

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Jo é âornes de darr.vs e Silvasétimo dia

p Lizi;i Leopoldiiiri âs Barros e«H^agaS iva e. seus Qlhos Lisura de Barros

| _ Silvs, Arthur de Barras e Silva ep Angelita de Barros e Süv.í, com cs| con ções cheios dx mais cruciaate

dor pelo inesperado fallecimento de seu«xtre-niòsò marido e p.;»e José Gomes deBarros e Silva, convidam nos seus pàrent-.-s e arnig >s psra assistirem ás missas quo serão celebradas peio seu descanço eterno ás 8 horas tía rx.achã dodia 19 do corrente ; agradecendo tío intímo deliria a to tos que comparecerema esse acto de religião e caridadei5iâi_i5__3^SS21_SSEESSSS^sS_____

Jusé Gornes ae üarros e ftjilvwSÉTIMO DIA

álfrrdo Cwaiho de Mor_.es e seuirmão Rodolpfio Lsuro Coelho deMoraes (auseote), calcados sab cpjiso da maior consternação pelo

í' desapparecioiento de seu distinctissiruo íiínigo e padrinho José Gomesde Barros e bilva.. coüvid rn aos seusparentes e emigoi e sos tío querido morto p.;rr; issistirem á misss que man-Sámcelebrar pelo seu repouso eterno ás 8h»rfís dr. manhã de nsbbado, í9 do corrente, ra matriz dj Boa-Vista, ficandodesda já peahcradissimos a totios queconecrr.rerri rom sna presença a esse»cto dé religião prestado a quem emvida soube ser foora filho, bera esposo'bom cse e bovn amigo

_,„_55JSiSJosé de Araújo _»esar

SÉTIMO DIA.Fòrtunátb Amaral; Manoel Tavâ-

aw_|RB»res e slíss famiiÍRS, i»gr«aecem á&| pescai; que sa dignaram assistii| so enterra mento de seu presadoI cunhado, irmão e tío José de

Araújo Gesar, e de r.ovo convidam &todos os patentes e amigos para assistirem ás miasás que pelo eterno repouso de su'alma th»_tdarã resar nc mstriz'!e Santo Antônio, ás 8 horas úr< ms nhãdo dia 18 dò corrente, sexta-feira, sétimoda seu passamento. Desde já sgr_d__e_ua todos que se dignarem cor.-parecer aesse. :-icto de religião e cari ;ade.

SUíATm Ne miaia Marques «ia silvaPorcmnoula

4! Daniel Mai quês da Silv^ convidatuwvu>GS parentes e smigos para assisti

| rem á rr.is;.a que ás 7 « etieia hòràs| do dia 18 do corrente manda res.iri na nvatriz do Corpo Saaíc, em se-

Visgeus rapi ias em 4 7_ dias(Illuminação e ventilação electricas)-

Commandaiite capitão tenente C.M. de Abreu

Esperado do norte no dia 19 do cor-rente, segnirá paraMaceió, Bahia, Victoria eRio de Janeiro, no mesmo dia,ás 5 horas da tarde.

' •;i__**ÍM ¦ „

As encomí2_sndc;. serão recebidas stéi horss da tarde do dia áa s&hiás, no tra»piche Livramento., no Cáss da Compa-'ihxs Pernambucana';

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Pára carga passageas e valores ira-ta-se_V rua do Commercio n. 48

PRIMEIRO ANDAR

TB«S I jas MmmmtfVAPOR INGLEZ

NAYiGATOR!E' esperado de Liverpool no dia 26 do

corrente, seguiodo depois da demora necessaria pnra o mesmo perto.

Fará carga, eáaijJiVEiõudss, valores (_> a a sagas s_ hra£á-s.e eom o sesenté

Julius von Sohsteniô^mMSL üü liwllQIIItjI.Clô?',J._l

^RSSâBiSÒ AKE»AB

IMUk

BXJ&.S&.Z Vjí. !l tí»

VAPOR iiSÍÜLEZmu

omE' esperado de New York no dis 18 do

corrente, seguindo depois da demoranecessária para Bahia, Rio e Santos.

VAPOR íNGLSZ

M ri E M ij jt__E' esperado do sul no dis 22 do cor-

rente, seguindo depois da demora ae-cessaria para New York.

Parap&ssagoiis, èârgaSj énooiiaiãaadaçs,ír_fcà="S0 c«3£S_ o agèesto

Jullos won SõlisN. 13—Hua do Commercio

PRIMEIRO ANDAR

-N. 13

Ali

O PAQUETE

'il,.

Commandante F. MessayEspeia se dos portos do sul até 19 do

corrente e seguirá epóâ ss demora indis-pensavel psra Lisbôa, Vigo, Cherbourge Southampton.

. AGELLÂNCapitão Ricjuter

E' esperado da Europa até o dia 22 docorrente e segnirá após pequena demo-ra para B<hia, Rio de Janeiro, Santos eMontevidéo.

PAQUETE FRANCEZ

Capitão Le TroadecE' esperado des portos do sul até o

dia 27 do corrente e seguirá após peque-na demora para Bordeaux, com escalaspor Dakar e Lisbôa.

N.B.—-Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem ccmmn-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outrds pon-os por ella designados. Quando forem-descarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ris para a verificação de faltas, si as hou-ver. _— Ests companhia de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e «Pacific Sí.smNavigation Company. erbit-íe bilhete.; de primeira classe primeiracategGria assistindo ac passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala; seguir e voií^r em qualquerdos paquetss das ires companhias.

Para passagens, carga, _reie etc, tra-ta-se com o agente " •

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Commandante Boaventura de Oli-veira

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Page 4: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

-*;Tjr-

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grande armaaem ?:5.-^Rr^aslpra-Se pOF maior preÇOarmazém n. 9 o*Quinz« de Novembro e as casas tenoitaii „„nlrinprna.22^22 Be22E, áestr«da dos^Affli-jque em outra qualquer",parte,

rua Quinze**°s ;."a tratar na rna Dii eita n. 71, ar-mazcm, até 4 horas da Urde.

Ado i

8.

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pintado, com bô s accommoaaçoesjara grande família —A tratar no Cáes

da Companhia Pet nambncana n

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tes commodos para familia, 1 junto á.tação da Jaqueira e 1 na Cruz das Almas

n. 2, tndai cem agna encanwd-. p tr«.«rno chalet on na rua Vidal de Negreirosn. 147.

LUGAM-SE—as casas: n. 50 á rua datntendenci». Boa Visto; 43 árua do

.Amorim 3.° andar, Recife; ns. 2 e 4 noSertãosinho, Caxangá. A tratar com A*evedo Irmãos, cães da Companhia fer-nambucana n. 6, .1.° andar.

TTENÇAO—Vende-se por preço modico nm touro e dous garrotes no-. Para ver e tratar na estrada dos

micíos 5.» sitio, depoisda capellae ao

fkdo da mesma, a qnalqoer hora do dia.

á ruaNovembro n. 12.

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ASTROS — de camaL_deventoal$600um;—— I . _. T~_ _______ T_-»_-_t_.

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33.

M

AMA-Precisa se de uma para casa de

pequena familia que.-»• |»»nh"Y «tratar á rua do Livramento n. 20,bem, a tratar á rua2.* andar.

ILITAR. — Dolman,túnica e calça para

õ exercito, guarda nacio-nal e policia, apromta-se com perfeição em casade Alfredo Motta, a ruadas Trincheiras n. 10.

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Fria, junto da estação do Arruda,,m boâ casa de moradia, b?rn arborisa-

do e baixa de capim; a tratar á rna da

Imperatriz n. 84.

M×Precisa-se d'uma para cosinharna rna do Cupim n. 12, Graça.A

k_ MA—Precisa-se de nma para arrn-Mmação e cuidar de uma criança, ira-(a-se á Mangabeira de Cima, n. 24, Ar-jçaial. .

dê~

MERCEARIA —Vende se no melhor

ponto da freguezia de S. José a tratar na rua do Rangel n. 69, venda ; o mo-tivo da venda o comprador saberá.

UITO BARATO — Vende-se a bemafreguezada barbeària da rua da Im

peratriz n. 43. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente.

OLINDA—Aluga-se a casa n 15 A e 7 sita

á rua Santa Cruz, nos Milagres (con-fronte ao ponto de parada), 2com ''¦ boasaccommodações para os srs nanhistas ;tem quintal murado e com portão parao mar, podendo as pessoas quejofiedumuso de banhos sahirem de casaáe Lesti-dos para ornar. A tratar no cães da Companhia Pernambucana

MA—Precisa-senos, a tratar na

uma para meni-rna da Graça n. 10.

8.

APÓLICES—Compra-se pelo melhor

preço ua rna do Çommercio n. 2»,«asa de João Manoel Caixeiro & C.

___ LUGA-SE—um bom sitio na travessaAdo Caldereiro n. 3, freguezia do Poçoda Panella com commodos para nume-rosa familia, perto da estação do mesmo

a tratar á rua da Concórdia n. 37.nome,MAS—Precisa-se de uma

ruâ doA gommãrê "arrumação e outra psra

criança, a tratar nan. 6, loja.

para en-ítra

Livramento

RECISA SE—Precisa-se de uma amapara cosinhar e mais serviçosleves

em casa de nm casal á ruan. 19.

da Palma

PRECISA-SE—de um menino de 12 a

13anno<; para praticar em livraria, atratar na rua Estreita do Rosário n. 8

PRE -ISA SE—de dnas cigarreiras pa

ra trabalhar em fumo picado e desfiado : a tratar na rua Velha n. 73.

MA—Precisa-se—de nma para cosi-nhar na rua Duque de Caxias, n. 48.

i RRENDA-SE—um bom sitio comA muitas frueteiras, diversas casas pequenas e uma para gjande família comágua potável, no Ipiranga, em Afogados.A tratar no mesmo sitio ou na rua de b.Miguel n. 132 B.

LUGA-SE—duas casa:Am

—íuab t^«r.).j acabeiias -

pouco, da commodos regulares, sitano Ipiranga em Afogados ; a tratar narua de S. Mignel n. 132 B.

âLUGA-SE—a

casa térrea n. 6 á ruaPaulino Gamara com bons commo-i, afina e gaz; a tratar na travessa

Saldanha Marinho n. 1 A.

___. MAS—Precisa-se de uma que saib*Acosinhar bem e outra para criança eSé boas referencias de suas conduetas ;«ne dtínna em casa do patrão, a tratarna rna do Barão de S. Bjrja n. 49.

saiba

PIANOS ÓRGÃOS E REALEJOS—Car-

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8-TRAVESSA DAS CRUZES 8Os proprietários desta importante casa

de refeições, attendéndo á preferenciaque sempre lhe dispensou o respeitávelpublico desta capital e do interior, nãotem poupado esforços afim de corres-ponder a esta attençã.-, fazendo-a passarpor grpndes reformas ; achando-se, poreste motivo, quer em aceio quer em eu-linaria, em condições de bem servira» s seus freguezes e rivalisar com osmelhores hotéis d'esta Veneza America-na, e para provarem o que acabam deexpor, convidam ao publico a fazer-lheuma visita.

Outrosim ; acceita-se assignaturas porpreços sem competência.

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por metad.e de seus valores, afaiXiilias e do publico em geral

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Da qual f*zerx» parte o eminente actor JOAQUIM DE ALMEIDA e as primeirasãctrizes BARBARA VOLCKART, ADELAIDE COOTINHO e os distinetos aderesTELMO LARCHER E CARDOSO.

SOB A DIRECÇÃO SCENICA DO PROVECTO ENSAIADOR

i^BOPOJLDO DB O-AJR^-^ILIIO

3—17 de setembro—HOJEC3-_R__»_.3SriDE SUCOESSO T K IE __<__._? IR ____

minados e que saovontade das exmas.

M AH A POLO ES abretanhados uma peç* por 5$ MADAPOLOES lar-

2$, BRAMANTESfruncezes» escui u_ e cínicafóSe'su_a' pTçaVoT^ BRAWIANTES ^^ç,

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^«,«^0 de linhores a 400 rs., MEIAS pr tas inglez., par. senhoras par

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E_ _ ___ _M

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branca ou parda com pratica do ser-viço, a tratar na rua da Soledade n. 82 A.

queAMA—Precisa-se

de umacosinhar e lavar para dnas pessoas e

rue durma em casa dos patrões; a tra-tar na rna Velha n. 95.

_ MA— Precisa-se de uma que saiba

Abem cosinhar ; a tratar na travessade S- Pedro n. 10. ,

AMA—Precisa se de u

cosinhar, rua Duque1.* andar.

Q

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ENDE-SE—barato uma armação no-va própria para principiante, psra

desoecupar a casa, a tratar na rua Im-perial n. 295 A.

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de 14 a 18 annos qne apresentam attestado de boa conducta, precisa-se nirna do Payssandn n. 19.

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sinheira, a tratar no Caminho Novo,n. 122, entrada pelo becco do Pa re In

file*-

CARTORIO-Permuta-se por um em-

prego nesta capital on no jstenor,o cartório vitalício, com ordenado e

«xistente na sede de nm município pertoda estrada de ferro. Quem pretender«deixe carta nesta redacção para U. u.

» franceza—Vende-se uma emFJbom estado por metade de seu valor,

para ver e tratar na rna do Bruna n. p/,barricaria.

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CiAPITAL—Oma pessoa deseja em

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prédios; as propostas devem ser dirí-«idas a esta redacção para J. Robert.

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D A-SE DINHEIRO por hypothecas de

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e sens arrabaldes, parajna de Hortas n. 62.

^NGOMMADEIRAS-Precisa-se de fl-fcLgumas que saibam en.opjmar roupade homem com toda perfeição pa rna doRangel o. 60,2.' andar.

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VENDE SE—um taveinaem muito bom

ponto e de pequeno capital, a tratarcom Ovi'do Silva & C, rua do Padre Mu-nig n. 1. . -."_..

Vende-se a tratar com Fra-3 vaccas amojando, 1

novilha touriao, 1 novilha mestiça e 2

f arrotes ; a trstar na rua Direita n 36,.- andar, das 6 horas da manhã as 10, ou

das S ás 5 da tarde. A pesàoa quer liqui-dar.

VACCAS-etnoso Lopes

VENDE-SE—uma taverna na travessa

do Prata, antigo becco do Marisco n.7; a tratar na mesma.

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Page 5: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

_PEiIAIBII€(là__t____, P^^^^iiStfi*]^-1*" "í*--**^*-». _ *íV^j»*r«"--*»£»,i*TfXMívr;ríj.

Ileeííe—Qaiata-feira, 17 i§ Smmlwo cia ÍÍS3IDI889 BO m -*^ÊS§z!$!£Ê_*h_

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respsoUíis8" prshibiâa a *è»g(

á^àRio 16

Z,a Prer.si, de Baenos Aires, publicouum tílegr,;mma de Colon noticiando queo plompotenciario chileno sr. HarÔòsOpartiu paru Caracas, em missão especial,encarregado de tractar co:a os governosda Columbia, de Venezuela e do Equa-dor. o reconhecimento daslliança medi-tada pela Republica Argentina, o Brasile o Chile para a anaexação da Boiivia-reconhecido definitivamente o nosso direito ao território do Acre.

— D^sde o dia da conferência eollecli-va dó ministério presidida pelo dr. Ro-drigucs Alvas, o barão do Rio Brancopermanece nesta cidade em acurado es-tudo dos negócios do Acre.

Hoje. peicai, deve subir para Petrcpo-lis, scudo possível que alé sabbaõj pro-xirno conCercncie com os plenipoleucia-rios da Buiivía, srs. Cláudio Pinilla eFernan3o GuRchsla, communicando lheso qne está resolvido pelo nosso governo

Limita-se s. s. a assigaar o expedientee a dizer aos seus bolõ3s :

— Qaem se mata, morto fica.IiIGÜORI

Christo. —AZUL.

— PraticaTheologia

do amor a Jesusmoral, no LIVRO

MOINEE 0 BRASIL

do Commercio de 8

ggS Rio, 16.O dr. Alberto dos Santos Damont tem

visita .Io aqui diversos estabelecimentos,emtjdos icjebeudo enthusiasticas ms.-nifestações de apreço.

Apüsr de persistirem os boatos deestar deliberada uma greve geral nascompanhias de bonls, continua sem per-turbação o serviço de todas ellas.

— H .\s, & hora regulamentar, não res-pondeu á chamada trabalhador algumda descarga de carvão da companhia de

gaz.

Eslão augmeatando aq.. i os casos devaricla e de peste bubônica.

Domingo, 14 do corrente, foram noti-ficados 4 casos novos e 2 óbitos da seguri-. . à'essas terriveis moléstias.

A policia sanitária envida sérios esfor-ços p^ra descobrir os enfermos, que sãooceuludos.

Foi j \ encetada a matança de ratos poruma lurma especial de 59 empregadosdo tíesiGL*ctorio geral.

—H(j'* deu-se aqui um caso muitocommovenie : \

Morreu no baspilal uma senhora dei-xando um filhinho, que a acompanharapara alli e que não tem agora parenteou protector algum.

A S-mta Casa de Misericórdia recolheua inditosa creauça.

. Rio, 16.O pastor anglicano Benson, muito ve-

nerado pelos protestantes de Londres,acaba de se converter ao catholicismo.

A noticia (."esse acontecimento cau-sou alli grande sensação.

Rio, 16.Foi assignado o decreto que altera os

uniformes do exercito.

Foi approvada a fiança do administra-dor das capatazias da alfândega d'ahi.

O chefe de policia,tro, peiorou.

-.Cardoso de Cas-

Baenos Aires, 16.O presidente Rocca solicitará do con-

gresso uai.*. licença, de 20 dias, para seausentar desta cidade—dizem que como fim de esquivar-se a compromissosnas próximas eleições.

Tem duas terminações a — loteria deSergipe que se extrahe hoje. — Habili-tem-se.

Affirmam-uos que as praças de poli-cia destacadas no interior não recebemfardamento ha tres annos e em muitaslocalidades fazem o serviço vestidas decalças de zuarte e em mangas de camisa.

Qaando so recolhem ao quartel têmquasi sempre baixa e não lhes pagam emdinheiro as peças vencidas.

Aqui na capital as praças ainda nãoreceberam fardamento este anno.

Em outras epochas os chefes de poli-cia formavam as tropas e na revista pro-cediam a indagações; hoje, porém, ascousas se passam de accordo com o mo-dernstgle .Ia inércia governamental.

O dr. Gonç-:lves Mello não se incom-moda: s. s. é um chefe de policia quenão ronda, não visita quartéis, não visi-

Leínos no Jornaldo corrente ;

Em dias do mez passado o nosso cor-respondente ds Pariz transmittio nos noticia da indignação alli causada entre osbrazileiros pela publicação, no Figaro,de uma carU do actor Antoine dirigidaao sr. Elmond Sée. A mala de hontemtrouxa-nos o texto dessa missiva, que éo seguinte:

«Rio 18 de julho de 1903—Meu caroamigo. Representou se o Indiscreto n'umasala grande como o trocadéro, uma de-coração que teria enchido a scena doCbàtelet, sem luz, sobra canapés ridiculos, dcante de negros, com awáterclo-sets » sobre o theatro, gente que raorriade febre amareíla a dous passos dos bastidores—e tudo isso proriuzio o mesmoeffeito que em Pariz. Ainda um poucomais. Vos sois, como vedes, um grandeautor dramsticOjConforme eu di^se numaconferência em que ataquei o Sareey daterra tanto quanto pude, com uppKuscsdos selvagens em costume de guerra ebrandindo os seus tomahawks.—VossoAntoine » |j

O Figaio achou essa carta «camusanteet pittoresque», o que não éde extra-nhar, conhecida a preoecupação fran-ceza de «amaser» sob qualquer pretexto.Aliás as palavras do sr. Antoine nos se-rião absolutamente indifferentes, se nãofossem publicadas num paiz, cujos filhosnão oceultam a sua proverbial igneran-cia sas cousas passadas slém das f:on-teiras. Apezar disso, sempre é ue er.pe-rar que os leitores do me? nao Figaroainda se lembrem das grandes atriaíiili-dades com que Sarah e uitim emente Ré-jsne retribuíram os nossos applausos.

Esse casa do sr. Antoint; t-;in desculpa.Trata se de um homem ds talento, masprcfandainente mal educado, de caractersombrio e principalmente ganancioso.Bastaria vel-o á mesa para julgar da suapolidez. As próprias pessoas que o co-nhecem da intimidade acham-n'o inso-ciavel. Tendo emprehendido peli pri-meira vez uma excursão a paizes lotsgi-quos, toda a sua preoecupação era dedinheiro, de muito dinheiro. O êxito deRéjane, o anno passado, seduxiu-o ; masoa porque a situação aqui não fosse pro-pria, ou porque não tivesse tacto paraesc dher o seu repertório, arredando dascena q santo possível, talvez por ciúme,como muitos acreditavam, a jóia da suacompanhia, que era o talento da sra. Suzanne Despres, o certo é que o publiconão o favoreceu com enchentes, e o seuresultado pecuniário não pode ter sidolisongeiro, principalmente diante da suaexigência.de querer fazer pagar 17 fran-cos e cincoenta por cadeira.

Dahi o seu despeito e a perfídia dassuas cartas « amusantes ».

O curioso é que esse actor, na confe-rencia que aqui realisou e íoi impingiripsisverbis em Buenos-Aires, como ine-uita, fez allusão á ignorância dos que lheva ticinaram em Paris « as serpentesdentro dos sapatas e os macacos perse-guindo o nas ruas» e só teve palavras deagradecimento e enthusiasmo para esses«negros» que lhe freqüentaram o theatroe que se não o contentaram apela quan-tidade» encantaram-no pela «qualidade».Esse seu desaso, proclamando a ignoran-cia dos francezes, veleu lhe uma boa li-ção do órgão francez na imprensa.

O que apenas fica de tudo isso é queesse sr. Antoine é um malcriado e pare-ce só ter s&hido de sua terra para des-mentir a famosa e pciitesse françai>e»Oò francezes que lhe agradeçam ; nós lheperdoamos, que é o que lia para fazercom os pobres de espirito.

O espectaculo correu bem, portanto,o publico sahio sutisfeüc.O Teimo fez o protogonista, o tabsllião

ia qncro as exigências do serviço obriga-íorio militarisa, fazenda do homora pra-tico aos traquejos do cario rio, o sohàadosem traqaejos, o etsrno recraia cheiodo comprometteíores desszos,

E' um typo sympathico, sobre tudo porser engraçado, typo a que o Teimo em-prestou ainda mais toda a sua graça na-tural.

Secundando o,o Cardoso brilhou igual-mente pela naturalidade com que profe-ria parvoices o ae deixava vencer pelasinsinuações ou imposições do tab&llião aquem servia úq sjudante.

O Sarmento càractèrisou também combastanie habilidade o cabuloso medicomilitar que em cada indivíduo descobriasymptomas de hyiteriStno. como o Salles fez sem desazos o galan cômico quelhe coube e o Conde offereceu ao publi-co um bom typo, no commandante doregimento

Aa srs. Barbara e Sophia Gonaes tive-ram papeis quasi som trabalho, estauma creada que não iem papas na lingaae aquella a respeitável esposa em segun-das nupeias do alladidc iahellião.

No emtanto, lhes serviram sempre es-ses papeis, para mais uma vez natente&rao publico a forma por que estão familiarisadas com a scena, que nem mesmoo pouco interesse des partes que repre-sentam pode preoccupal-as.

Emilia Sarmento fez uma ingênuas!nha muito graciosa, a noiva do tenentee enüada do tabellião, dobrando depoiso papel para fazer de creada da uma es-talsgem, o que aliás não produziu bomeffeito.

Um dobre é sempre prejudicial, espe-cialmente quando c artista não sabe ounão pode bem ílludir a platéi sobre aidentidade nos dous typos qse repre-senta.

A creada da estalsgem e a f lha do ta-bellião impressionaram mal, estabeleceu*do a confusão das duas personalidades.A' sra. Adelaide Coutinho ficou reser-vado desta vez um papel muito alegre smuito vivo, que desempenhou perfeita-mente.

Como em todas as peças em que tomaparte a sua presença animava a scena,bavendo quem lamentasse que o entre-cho se encaminhasse de fôrma a privar-nos de veí-a no 3.» acto.

Ainda desta vtíz a empresa conseguiuas boas graças do publico.

-IS^àm^^ abordo ,ociae?, odíí.üJ2 soldados e 142.453 cavallos - etnpe de guerra, approximadarnente, 4.372 000 of-lijiaes e soldados, para uma população avalia-aa em 38 9J1.945 habitantes.i nnÁ 5ftsfia' *?? £é de P*z' 42000 officiaes,...1.000.000 da soldados e 139.956 cavallos • em réde guerra, 3.615.410 officiaes e soldado* (nãose lsvenio em conta o exercito territorial e astropas cosacas de defesa nacional, que formamum contingente de mais da cinco milhões dehomens), para uma populsção de 105.584.0^0habitantes.

Na Itália, na paz, 13 614 officiaes e 244 000soldados ; em temoo ã~3 guerra^ U 302 93'J offi.S\B?iSne-,S?ya,dos' para utna população de32.419.7o4 habitantes,

Nn Haspanhi, em época de paz. S 891 offictaes, 108.883 soldados e 16.603 cavallos. emtampo de guerra 18 191 officiaes, 108.883 sol-tíad;9,s.8 16603 cavallos, para uma populacã>de IS.191.000 habitantes. *?"¦ T -o",^3^1181"3' em Pé d3 Paz. 26.189 officiaes.dJo.493 soldados e 63.46Í cavallos ; em pé deguerra, cerca de 237.693 ofíleiaes e" soldadospara uma população de 45.405.267 habitantes.'_Jlf.Bugios, em pé de paz, 3.474 officiaes,...47. /io soldados e 10.869 cavallos; em pé degusrra cerca de 237.693 officinas o soldadospara uma população de 6.799.999 habitantes. '

Na Bulgária, em tempo de paz, 2 5-JO tfficises5 «no ™Sol5?dos; em temP° de guerra, cercaae 2U8.937 offiaises e soldados, para uma dooulação de 3.74Í.283 habitantes.

Na Dinamarca, em pé de paz, 8íi officiaes e8.94o soldados ; aa guerra, 61 582 ofhciaes esoldados, para urna população de 2.464.770 ha-bitantas

Hoje represenU-so—A Ciumenta, cujoprogramma lê-se na secção de anuun-cios.

A exma. sra. d. Thereza Diniz, esforcada presidente, da Sociedade MusicalEuterpe, convidou nos em nomo da di-rectoria para o concerto menssl que amesma associação realisará no dia 19 docorrente, começando ás 8 horas da noite.

E' directora de mez d. Maria Adelaideda Silva.

O programma do festival foi esmera-damente confeccionítdo.

Quereis engordar ? — Ide fazerrefeições no Hotel Brazil, á rua dasTrincheiras n. 1.

Papeis pintados para forro de casa,onde se vende mais barato e na rua Lar-ga do Rosário n. 5.

DIVERSÕESTHEATRO SANTA IZABEL

A peça ante-hontem representada pelacompanhia do theatro Gymnasio não of-ferece nm campo vasto as apreciações,quer relativamente ao trabalho do autor,quer ao desempenho que lhe deram osartistas da mesma companhia.

Intitula-se O Salta Rocinhas e é uma co-media para provocar ahilaridade, o quecom effeito consegue, se não pelos ditos,ao menos pelas circumstancias cômicasem que eclioca os personagens.

E'ligeira e fácil, como convém ás peças do seu gênero, dependendo apenaso seu completo suecesso da vivacidr.dee da graça, ao modo de dizer e de fazer,dos seus interpretes.

Estes, todos artistas de escolae devocação, comp rasoavslmente se suppõe,não poderiam dlscrepar do conceito aos-picioso a que fizeram jus no desempenhode trabalhos de maior responsabilidade,tratando-se de uma peça relativamente

Cândida MoraesJosé Franncisco

Fazam anãos hoje :a exma. sra. d. Julia

e Silva, esposa do sr.Moraes e Silva;

o sr. Francisco Nunes de Paula;o sr, Pedro Borges di Fonseca ;

Sya seahoiita Noeoaia Ribeiro.

LIGA (MTM A TUBERCULOSEHontem nos enviaram : a pequena Do-

ris Beviláqua um cartão tíe cumprimea-tos e 720 éoupons ; d. Esmeraldina Fer-nandes Ribeiro, solemnisando seu anni-versaria natalicio amanhã, 503; a peque-na Josepha Leonida Tavares da CunhaMello MO; sr. José Vicente do Nascimento 112; a pequena Riia Nunes da Sil-va, em signa! de regosijo pelo anaiver-sario de seu pai sr. Francisco Nunes dePaula 70.

o tenente Euthimio Corneiro de Albu-querque 88.

O illu.tre dr. Martins Júnior realisarásabbado próximo ás 5 horas da tardeum meeting no largo de Saldanha Mari-nho, afia. üe expor ao publico o pro-gramma do partido revisonista desta es.tado.

^Na„Grecia' em Pé da Paz- '876 offi ;i?.es,. ..19.203 soldados e 3.919 cavallos; am pé de guer-ra, 178 000 offijiaes e soldados, psra uma no-puHção de 2.538.000 habitantes.

Na Hollanda, em pé de paz, 1.911 offioises e2o.762 soldados ; em pé de guerra, 18Í.360 oifi-ciaes e saldados, para uma população deO.104.137 habitantes.o„^PorlUEa1' em Pé de Paz i-804 officiaes...30.000 soldados e 4.112 cavallos; em pé dsguerra, 149.115 officiaes o Eoldados. para umapopulação de 5.428.030 habitantes.

Na Rumaoia, em pé de paz, 3.474 officiaes...1161/8 soldsdos e 21.318 cavallos ; em pé deguerra, 17L 948 cfficiaes e soldados, p&ra umapopulação de 5 912.520 habitantes.

Na Servia, em pé de paz, 22.4Í8 homens sem pé de guerra 353.122, para uma populaçãode 2 o3o.9!5 habitantes. ,Na Suécia, em pé de paz, 1955 officiaes e...3S92J soldf.dos ; em pé de guerra, 497.233 officiaes e soldados, para uma população de5.136 411 habitantes.Na Noruega, em pé de paz, 900 officiaes e..,30.000 soldados; em pé üe guerra. 81.700 ho-mens, para uma população de 2.239 880 habi-tantes.Na Turquia, em pé de paz, o exercito conta350.000 homens ; em pé de guerra, 1.500.000

para uma população de 6.130.200 habitantes.

-,o presidio de Fernando de Neronna, como consta da conta que juntaram. —JN esta data autoriso o psgam8nto, de accordocom as informaçãss.Ulysses Ponce de Leon, pedindo psgamentooe diversos gêneros, constantes da factura quejuntou, embircados para o presidio de Fer-nando de Noronha. — Deferido, com officiod esta data ao sr. dr. director gerai da secreta-ria da fazenda.JOfo Francisco da Silva Sitonio, pedindo quese lhe mande psgar a quantia de 1:329^000,importância de fornecimento que fiz aos pre-sos pebres da cadeia de Flores, de março aju-nho do corrente anno. — Informe o sr. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.Fielden Brolhers, emprezarios da illumina-

çao a gaz d'esta cidade pedindo que se lhesEuande pagar a quantia de 1:418^1=45, imnortan-cia do gaz consumido na casa de detenção, du-rsnte o trimestre de abril a junho findo. — Deaccordo com as inforcjaçõds do the9ouro, au-tonso o pagamento.^ 0os,?i!?™c?s'P9din(i0 pagamento da quantiade 2100420, importância do gaz consumido nos

ta cadeias e ganha como se cumprisse de pouca importância, na qual o esforçoartístico resumi&-se tão somente a fazer

Hontem ás 8 horas celebraram-se namatriz da Boa Vista missas de sétimo diapor alma da exma. sr. d. Firminia Theodora tíe França Rio, inolvidavel esposado coronel Antônio Martins do Rio.

Tiver m numerosa assistência.

Boa refeição só no Hotel Bra-zil, árua das Trincheiras n. 1.

Exércitos

todos os. deveres do seu cargo. rir sem parecer palhaço.

europeosNa Allemanha o exercito conta, em pé de

paz, 24.267 cfficiaes, 581.434 soldados e 105.143cavallos ; em pé de guerra, cerca da 5.100.000officiaes e soldados, para uma população de56.367 178 habitantes.

Na Inglítecra, em tempo de paz, ha 12.433oíficises, 299.4'*2 soldados e 43.800 cavallos ;

Oh ! meu bom amigo, porque ra-zão estaes tão gordo e córado?—Ah ! meu amigo, depois que co-mecei a jantar e almoçar no HotelBrasil, fiquei assim i... —Rua dasTrincheiras n. 1.

Ao sr. director do 2.<> districto sanita-rio foi expedido o telégramma seguinte:

«Em vista do apparecimento da pesteem Aracaju as embarcações tíe qualquernatureza procedentes dos portos de Ser-gipe deverão seguir directamente ao la-zareto de Tamandaré, onde soffrerão opreciso tratamento sanitário antes de se-guir para qualquer outro porto. S&uda-çoes—Gonçalves Cruz.»

Hoje faz annos a exma. sra, d, MariaGenuina do Rego Leite.

O respectivo correspondente, nesta ei-dade, da Revista Acadêmica Livre deDireito ão Ceará e orgao do Instituto Aca-demico Clovis Beviláqua, enviou-nos o2.° fasciculo da referida obra, á qual jános referimos hontem, aceusaudo o re-cebimento de um exemplar.

Visitou-nos hontem o sr. Luis Des-pssux, representante da Dr. Williams me-dicine Compang, de New-York, e nos en-tregou uma porção de reclames das Pi-lulas Rosadas do dr. Williams. \

O sr. Depaux acha-se neste estado hadias em propaganda dos produetos da-qaella fabrica de drogas.

FUMOS DESFIADOS E PI-GADOS — de Goyaz, Bàrbacena, Rioftovo, Daniel, Caporal, Semiiia de Ha-vana, Inglez em latinhas e o saboroso doPará-SG' QUEM VSIMDE gênerosuperior é a FAüRICA LUSITANA, á ruaMarquez de Olinda n. 1—Recife.

NOTAS OFFICIAESPor portarias de 15 do corrente o

exm. sr. dr. governador do estado pro-rogou por 15 dias o praso marcado aocidadãu Josino de Araújo Pereira, paralegalisar o seu titulo e assumir o exer-cicio dos officios de escrivão do jury eexecuções criminaes, resíduos e e capei-Ias do município de Timbaúba;

e concedeu ao professor da cadeira deS. José do Egypto, Carlos Adolpho deAvelar Âlchorme, 3 mezes de licençacom ordenado; na fôrma da lei, paratratar de sua saúde onde lhe convier.

Secretaria da justiça. Despachos do exm.sr. dr. governador do estado, do dia 12 do cor-rente:

Bacharel Alfredo Ferreira da Nobrega, pro-motor publico do município de Granito, pedin-do para serem escripturados os seus venci-mentos do mez de junho do anno findo. —Escripture-se.

Bacharel Heraclyto Andrade Vaz de Oliveira,em pé de guerra, ha cerca de 939.Ü78 officiaes e pedindo exoneração do cargo de juiz municisoldados, para uma população de 41.605.220 pai do Rio Formoso. — Concedo.habitantes. | Marcellino Fonte & C, pedindo pagamento

destacamentos dos bairros"do Recife e Boa-Vista, durante o ultimo trimestre de abril aju-nho findo. — Em vista das informações auto-nso o pagamento.Os laesmos. solicitando o pagamento daquantia de 16#995, importância do gazeonsu-mído na illuminação externa do superior tri-bunal da relação, durante o ultimo trimestrede abril a junho findo. — Autoriso o pagamen-to em vista das informações.Leopoidino Maiiuho Falcão, pedindo quaselhe mande pagar a quantia de 144^000, pro-vanie-Jte do fornecimento que fez de diáriasaos presos pobres recolhidos á cadeia do Bre-

jo relativamente a segunda quinzena de julhoultimo. — Em vista das informações do the-snuro autoriso o pagamento.Gustavo Henrique do Rego Barros, pedindopagamento da quanti* de 280#0ii0, provenienteuo aluguel da casa de sua prooriedade queno Macaco serve de quartel ao destacamentoalli estacionado, a contar de 19 de junho a19 de agosto próximo findo. — Informe o sr.dr. director geral da secretaria da fazenda.Luiz da Veiga Pessoa Gesar, pedindo que selhe mande psgar a quantia de 375#CO0, de for-necimento que fez durante os mezes de abrila junho do anno próximo passado, aos presospobres da cadeia da cids.de de Itambé. — Emvista das informsções o peticionario só temdireito a quantia de 374#500. referente ao for-necimento de maio e junho, cujo p?gamenton'esta data autoriso.José de Carvalho Sobrinho pedindo que selhe mande pagar a quantia de 125#580 pelo for-nacimanto que fez aurante o período de outu-bro a dezembro do anno próximo passado deágua e luz ao quartel do l.o districto da Graça.—De secordo com as informaçõss do thesouroautoriso o pagamento.Luiz Alvares de Carvalho César, proprietárioaa casa que em Itambé serve de cadeia e quar-tel, pedindo pagamento da quantia de 90#000,correspondente ao aluguel ds mesma t;asa,nosmezas de abril, maio e junho findos.—Nestadata autoriso o pagamento.Lins Vieira & C, pedindo psgamento de di-versos objectos fornecidos para o expedienteda secretaria da Junta Commercial, como daconta que juntaram na importância de 83MJÒ.—Deferido com officio desta data ao sr. dr. di-rector geral da secretaria ds fazenda.Fielden Brothers, emprezarios da üluisins-

Cjo-nD^8-z' Pedindo pagamento da quantia dezdBíjabü, importância do gaz consumido na illu-minação interna e externa de palácio e casa daguarda, durante o ultimo trimestre de abril ajunho findo.—Deferido com officio des'a dataao sr. dr. director geral da secretaria da fa-zenda.

Os mesmos pedindo pagamento da quantiade da300 do gaz consumido na illuminação ex-tsrna do Gymnasio Pernambucano, durante oultimo trimestre de abril a junho fiado.—Defe-rido com officio desta data ao sr. dr. directorgeral da secretaria da fazenda.Anna Cândida Vieira Lima, viuva do profes-sor publico Manoel Gregorío Vieira Lima, pe-dinda que se lhe mande pagar os vencimentosdos mezes de abril, maij,junho e julho do cor-rente anno e 2 dias do mez de agosto findo, aque seu finado marido tinha direito, como pro-ftí^sor publico com exercício na cadeira do sexomasculino da cidade da Escada.—Deferido comofficio d'esta data ao sr. dr. director geral dasecretaria da fazenda.

Fielden Brothers, solicitando pagamento daquantia de 147#795, importância do gaz consu-mído na bibliotheca.publica durante o ultimotrimestre de abril a junho findo. -Defendo comofficio de hoje ao sr. dr. director geral da se-cietaria da fazenda.

Urania Nympha da Siiva, professora nltima-mente nomeada para reger a cadeira do sexofemenino de Lsgôi de Gatos, pedindo abonode 8juda de custo a que tem direito em virtudedo art. 135 do regulamento de 18 de jullu de1902.—Deferido com officio desta data ao sr.dr. director geral da secretaria da fazenda.

Sebastião Games da Silva Lins, sentenciado,pedindo perdão.—Volte ao dr. juiz de direitodo município de Caruaru para satisfazer a exi-gencia constante do parecer annexo do sr. dr.substituto do procurador geral do estudo.Manoel Dadis, sentenciado, pedindo perdãodo resto da pena.—Ao dr. substituto do pro-curador geral do estado, para emitiir parecer.Additamento aos despachos do dia 11 do cor-rente :

Empreza do Diário de Pernambuco, reque-rendo pagamento da conta que juntou na im-purtancia de 100j000.—Informe o sr. dr. dire-ctor geral da secretaria da fazenda. O portei-ro, C. Moraes.

Despachos do dia 14 :Irinen Gonçalves Burity, solicitando o paga-mento da quantia de 77#260, proveniente dofornecimento de luz e água á cadeia e quarteldo município de Jaboatão, de 1 de maio a 31de agosto do corrente anno —Informe o sr. dr.director geral da secretari * da fszenda.Maria Dooala do Nascimento, pedindo quelhe seja paga a importância relativa aos venci-mentos de 1 a 29 de agosto ultimo do ex solda-

do do esquadrão de cavallaria Manoel MartinsAlves, fallecido no dia 29 d'aquelle mez.—In-forme o sr. dr. director geral da secretaria dafazenda.

José Leão de Castro, pedindo pagamento daquantia de 63£7<i0, despendida com o forneci-mento d'agua e luz ao quartel e cadeia da villade S. Lourenço da Matta, durante os mezes deabril, maio e junho do corrente anno.—Iafor-me o sr. coronel commandante geral da forcapublica.

''-Sfc-^j _*-_¦>•%-.-iMiirT.-i -VT.7. i- ^ac-,'-:-^^-^-.-xvr*ftw-5ss£-.»iw> i-: -^'.;--*<- v ¦••_-. i^nnMn*;

Page 6: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

"" _-_-_^ .__. os on. Avisa

N. 208

Joanna Maria de^^u.r--e passagem por ^do^o^ dedio de Fernando de Noronha, an ]o dQcompanhia ae seu irmão, rr

iafM1tem po-

assass do° x.sss* c»»»»^e1Ã.--_~«__.._ée___-.íSí.

.724130 l648L 1

"João Martins cie uarr"3'°"|" òeiicionsrio a

do certidão.-Entregue se ...o ^peuç ._ rheffldo^certidão.-Entregue,«'d^/0%*r. ar. chefecerlidão .junta, por inter^e^o^ ^

^_B£-§f Francisco ^us^^entenciado, pe-

ss____w_s_wr* •—¦»»nhO na Escola ü_e «Mg d

^jggfttf}..dindo prorc B*«*o de «PJ ™| de sua 8au-

SSSSKá-^^^S; £n ordenado, n_

f0rAmdai?aS_eento ^-despachos í0% «jett!io

Associação dos Empregados^ no <-£mude Pernambuco pedindo agggd° 13 dotro Santa Isabel. &ffl^_Af^ublica sobre a con-corrente uma conferência pubucasoveniencia de serem levadas a effeuo ^

s_a.__s_ssa^«^w-*?"^__-_-íí_^^TS_-±fl__íEduardo Coto pres- pobre. y^icancio^^^que padem attesta ^b*f gS°£^do consta ds,

" Dia ao quartel general o amanuense João

"8_ft defnfanlariadará a gnsrnigto d. cid*-

da e as ordenancas para o ^««"f ^Jf,

tricto, quartel eenersl e o official para a ro»de visita.

Uniforme n. 4.

StfrS-íemuftea^o _• de infantaria toca-

r/re^líamaZrás horas do costume, emfrente â casa do gener. 1 Serra Martins.

Premws de 505i 8856 1 569.5 389631 tllí 3695_ l 40494

13.64 | 37399 I 46032Dezenas

33_St R 33290. ..,...•-9751 a 9760 •.•••¦•

31161 a 31170..• ¦ • •*"'Approximaçoee

33284 e 33286. ¦.•>¦9757 e 9759..,. ¦•;•.«.•'

31163 e 3il68,

46240464394___d

50i'____0_

150„605605

SosdSêVoVtei^ntóosem 85 estão

pr^__fosnume.-S terminados em 58 estão

Pr|oaosd0osC°numlro3 terminados em 67 estão

premiados com 4$. .„_,„_•__j0<3 em 5 estãoTodos os números temuwdes ^.Q&áos

premiados com 25 excepmem 85. ;

Lista geral da. 3_.' JogMjJo

plano 103 do

estado de Sergipe, ej-trarnüa no maSete™%mÍoS de 10:0008000 a 100&030

Serviço do regimento de infantaria policial

:5E_ss:s;K_;tSÍD;a

ao'qu*rtei do commando geral o amanuense B-nj_min de Senna Martins.

Uniforme n. 6.

B8à___5-_S_^fcfF^reira eAlf-edo Augusto de Albuquerque.

- Afim de1 serem interrogados perante o sr.drluiz municipil do 3° districto criminal, nonrôcess. què hes foi instaurado, se determi-nou Io comman!{_nte do regimento de infanta-ria que fizesse apresentar aquelle ju.zo no d a

_____ffi.ta.^h^3!-__ir.? _____ .a | ^sSí•Barros, José Ferreira Dias e Jo=e Felippe tei"'-Foram dispensados do serviço: por 10ruas nara medicar-se o soldado do esquadrãodk cavallaria João Pedro dos Santos, e por 6dfas para (rao município de Nazareüi o solda-do do regimento de infantaria Guilherme Be-

^.Sm para J*boatão o í.• sargentoM_noet ifíredo dePAlmei ia ; para Barreiros osoldado Lu_ Augusto Paes éarret-o ; yara QuDEDá o solado Sabmo Jot«da Silva , para i_imaeiro o soldado Paulo Bernardo de I/ma eSaraTi-inó o soldado Francisco Jo.e Pereira,Bf_?am mandados substituir: no destacamen.to da VicToria o soldado Joaquim Eugênio Ri-?eiíÔ2ho°aeQuipaPá o soldado

g-eLibanioda Silva Monteiro pelo soldado Jo.e M&noeidos Santos. -

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-01

Est-ídÔ_.Ífor o alferes coadjuvante interinoManoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.0 sargento chefe do sei vi

ço interino Manoel Marques dos Santos n. 3Commandante da guarda a praça n. 9, e pra

ças da me.ma ns. 13, 4 e lb.Dia á companhia o cabo n. l_.Ordem á secretaria o cabo n. 1.Guarda para o theatro as praças ns. 24,lOell. .0

Piquete o cabo rorneteira _. ^c.Unitorme n. 3.

Movimento ao_ _.-___-- oa Casa, de, üo«u«;ü-da Recife, em 15 de setembro de --~3 .

Existiam. • •'.. ' ,!?Entraram.. .._..•••••••••••• •'•_ *' =Sshiram ¦_• •«••*•"•' *' _.

672Exi_t„r_t ..,...«•-•••««•••""*''á -Roer'. pio

Mulheres ,.,....- •• • • • '2Extrangeíri-a _....»...».«••Mulheres ......... 1 ••••••'••••*

«79Teta! ••».•• ><-

Arraçoados -ons ooyArraçoados doanteu..........«•- °"Loucos .....¦.•¦••-••¦•:•••••• „Alimeaiados a custa propna,.... aCorreccionaea »'Xatal 672

MOVIMENTO DA KNB-RM—«1-_QExistiam •• *v

Entrou _

10:00002941 2:ÜC0#4207. ¦ ¦ • • 1-.0OOS90014 500{i84258 500 j153743... 5U-Í270316 200.9210....... '.'¦'¦' lOdè74778 2003146422. 200.2-2121 2005223413 • • '• *' lOOá9768 iCOá

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35464 | 105734 1 198178 26976545477 172991 | 2:8d.o |

10.469 I 17430Ü | 257252 I Approxin.açoes

27410 e 294124206 e 4208

^013e90015 _.___;.«

29411 a 294204201 a 4210

9J0U a 9C020 ••••••":"•••Centenas

O. números de 29401 a 29o00 estãomSBd

«--£?% 4201 a 4300 estão premi,-d00SC°nunSo°s de 90001 a 90100 estão pre-miaios com 3^000.

MilharesTodos os números terminados 9411 estão

premiados com ! 0..000SSS°o.nu™ _í.tl-_un-ao. em4207 estão

PSS o". numeKSermin.do. em 0014 estão

PISgM_S íermínado» em 1 estãopremiados com __00

—¦ TT7 .a. ^,- - .anto« Pernambuco, 25 an

dro II; Vicente F*Z™ã\iSpldvo II ; Anto-co, 60 annos, casado, hospital reaiu l ,Só Custodio, Pernambu^ i7 a 1 .noa. •« tejro,hospital P^ro H-Heniique ae pedrQnambuco, 40 annos, casauü, »nambuCo. 63Gasemiro Ferreira da Slv^,

pernam ioannos., solteiro hosp.Ul Pedro 11 ^Carneiro da.Cruz, Pf^ffg dr'Q santa Rosa,

n«g-^^C«5^^iroCavalcanü,

ss^steÊH_ar_sS^fe__S_1_!^aSoi&eíi^ Graça j Luiza TelippaH»'ro_____c_ío Pernambuco, 11 mezes, S. José,Delmire Nonata da Silva, Pernambuco, 1 anno.

PanlaTezerra pSmbucSlO annos, hospi-

..«_ • Paulino Pernambuco, 00 annos, weuuferio;Antônio de Mello, Pernambuco, 3 me-^niflfisebasfiãotuiz Ma.hado, Pernam;v, „ ARnnnnc ca«ado, Santo Antônio ; Jo.eS.'rdoTa-címCento, Pernambuco, 27 annos,èôl-eiro Gráçà ; Maria do Carmo M. Cavalcan-te Sitó Pernambuco, 27 annos, vi v.v S.Jòfl• Juba Lecpoldina dos Santos, Pernambu-_o 25 Sos, cLada, Boa-V sta ; Antomo G

S__."___-_!-^^-«^^^SiP_r_D • Antônio Firmino SouzafePdl_.r1a,Ppfrn°ambúco, 40 annos cas,do, hos-nital Pedro II; Avelino Correia da Silva, rernambuco 37 annos, solteiro, hospital Pedro II,j_^é Maria do Carmo, Pernambuco, 60 annos,SOS0_.-^"Areufo°C__ar, Pernambuco, 38annos, solteiro, Graça ; Jo_ quim Conrado deIquinô, Pernambuco, 55 annos, c»_ade SantoAntônio ; Idalina Procopia da

^«Sg?':1^-nambucó. 37 anncs, casado, Boa-vma , ua.SaMoriá da Conceição, Pernambuco, 52

_^.__«^í_.ffSza de Lima, Pernambuco, .9 anncs, «saa-,Boa-Vista .Leopoldina Anacleta das V rge^s.

§3 _^ ¦¦¦,-.-_,,.-_.1 CLINICi ílisflTÃMiAvis_ e agradecimento

Afim de evitar duvidas futuras, o abai-xo assignado declara que o seu cavallorodado não foi furtado, conforme, cons-ta do seu annuaòio de bontera, mserton'A Província, ... 1

O referido animal fugio para o sitiodo s.u priraitivo dono, sr. José Rosas,residente na Torre, a quem.ò ?o^x^s.gaado agradece penhoradissimo pelomodo expontâneo e desinteressado com

qae se houve ua entrega do ..Iludido ca-VflAn.»yal,

16 de setembro de 1903.J Alexandre Alberto.

100.505505

10_5.53

pre-

Salve 17 de setembroGora grande satisfação, cumprimento

a iníere.isáute SeverinaiH. Cordeiro fi-lha do illustre Alfredo H. Cordeiro, peloseu brilhante e feliz anniversario.

Olinda, 17-9-1903. .Salve 17 de setembro

Hoie é dia de gloria, dia de contenta-raento e dia de prazer no Vaticano, porcompletar nms uma primavera no cos-tado o camreléngo Benicio Verçosa, peloqii.e convido o conclave a reunir no con-vento ás 9 horas da noite.^^

Seãramiug.

Tr.deri Gesta1- OK SET-i-B-tO DE 1903

Da cerlo, não o sorprehcua.i-. ; en-tret-u.ro, rVrno ale,.! ^««WígegJ:cões, poi- -_ais qu_ í- vontade, felicita-£of ào nosso querido pai, pelo seu feliz

auníversario como prova cabal de nossa

partic-lar estima e alta consideração.Georgma Costa..Alice Costa

"Salve.

—17-9—1903—

Flores, bandeiras, galhardetes, fita...Engrinaldadas i_'u_a botão de hz_ Peco a Deus hoje minha flor bonitaP'ra eternamente te f.zer feliz.

_0_E_

Loirenço SalazarCIRURGIÃO DENTISTA

PELA FACULDADE DE MEDICINA DORIO DE JANEIRO

Com pratica em Gabinetes DentáriosAmericanos

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íoõg

Passageiros sabidos para o sul no va-

por nacional Pernambuco, no dia 14 deSLPAR_MACEI0'-C. S. Pryor, coronelAntônio Ulysses de Carvalho.

PARA BAHIA - Padre_ José Nabuco,Antonia M. da Conceição, Rachid Cbe-diab, M. J. Per-ira Pires, João Martins eMaria J. Almeida. ^^ _ T .

PARA O RIO DE JANEIRO - João LuizFranco, Manoel Espinola, M. O. RamosJo.é Pedrosa, Antônio F. Silva, AdelinoJ. Carvalho. Joaquim Costa Freitas, t.Luiz Silva, J. Luiz Silva> Carlos AraújoJ. G. Silvr, Ricardo SanfAnna, RicardoLopes, Joaquim Almeida, Carlota Almei-da e Maria J. Almeida.

S>hidos par=- o sul no vapor allemooPrinz Eitel Friedrich no dia 15 de se"PARA

O RIO DE JANEIRO -D. Philo-mena Vasconcellos e 1 filho,.d. MalhüdeGonçalves, C?.udido José Ribeiro, B. Ki-oeiro, d. E.ther Ribeiro, d. Mauetta Ri-beiro, d. L.sselltna Ribeiro, Willy Ro-sentai, Joauna Baptista e F. Ghambers.

PAdA BAHIA-E. Albuquerque a IFranco de Sá.

HEdácPelas 3 e meia horas da madrugada de

hontem finou se na cidade de Limoeiro,onde morava, a exma. sra. d. Amélia Ki-beiro de Menezes, digna esposa do pio-fessòr Luiz Gonzaga de Menezes._

Foi victimada por uma congestão cere-bral repeoticamente, contristando essefacto, em extremo aos parentes e conhe •cidos, que a estimuv. ru muito.

Foi sepultada no cemitério dsquella.cidade. ...

Damos pezames a sua exma. lamina,ucmead&meüte uo ser, desolado espose.

Em sua residência, predio n. 64 á ruaíaiperialj fiaou-.e hontem _i exma. sra.ti. Antonia da Silveira Pires, viuva úqsr. F_an_-à_o Nunes Pires ti filha do sr.M.u.el Pacheco da Silveirs, também ]áí..h .eií-o. . .

Á extiuctí". contava 37 annos de uíEOee àeixa muito }»ezi:rc-.o_ todos qu.utosco___ccia_i seus raios, dutes tíe coraçãoe do espirito.

Pezau-f:- á sua exma fúmilia.

Fora-Q sepultíidfi. no cè-oitèrio f^büci) deSanto Amai0,110 dia 9 de .«len-bro, i.a .-eguin-ies pessoas __,

Aotcnio í-aiia aa Rocha Rego, Per_>«_nbuco26 annos, casado, G-~çà ; Jo-ao Pereira Men-donça, Pernambuco. 17 annoe. solteiro^ Boa-Viaia : Joaqu;_n Buaique, Periiambuco, Í0 an-nos Santo Aatonio; _r«ncisco __uiz, Pernsma-buco, i.0 annos, soiteirc, Afogados ; Avelino,Pernambuco, 24 a-nnos, solteiro, S. José; ManaAnael-ta do C.nnu, Pernambuco. 31 B.n«os,solteira S. José ; Manoel, Pernar_._s«co, d di«s,Graça; Cezino H-nriqvÈe de Moura, Pernam-buco 1 V_ anuo-, buaVista ; Davieo RoluaGani-s, Pelnauibí.co, Vd annos, scltewo, hos-pitai P^dro íl . Altx.ndre L. Rocha, Pernam-ibuco, 49 ann.s, solteiro, hospiUl Pedro II ;Eduardo Amancio Barros. Pernambuco, _i6 an-nos,-ülleiro, hospital Pedro II: Josepha Ma-ria da Conceição, Pernambuco, 28 annos, eftsfl-da, ho. pitai Pedro II . Oâcar, Pernambuco, íS ;mèzes, Gr.ça ; Maria Jo e, Pernambuco, 24,annos, Necrotério; Luiz, Pernambuco, 10 me

jZ3BiA 10 —Firmina Theodora de França Rios,

Pernambuco, 54 annos, viuva, Boa-Visla; ta-

Boa-Vista _.eopo._..u_. o._.»_.— -v- . . fíar_aPernambuco, 40 anncs, casada S, Jo|é , Manada Conceição, Pernsmbuco, « annos, :soueiri Recifs- Anna Luph.azia dos Santos, Fer-nabuco, 40 annos Graça ; nm> eto mascuh-

PeYním_uco. _ annos, Boa-Vista ; José Elias,Pernambuco 3 mezes Santo Antomo

^Fran-cisco da Silva, Pernambuco, '2 annos GraçaPaulino. Pernambuco. 2 mezes, Graça , -.amatina Maria da Conceição, Af.ica, Kí annos sol-teira, Mendicidads ; Felippa José .y»«™'.r^rT:nambuco 55 annos sotteiro.hospital Pedro II,Berhardin Maria de Jesus, Pernambuco 60anno-, viuva, hospital Pedro II; Manoel PedrodeSáS-nna, Pernambuco, /4 annos, viuvo,hospitalTPedro II ; ^aoJenançio. Pernambu-co, 24 annos, solteiro, hospital Pedro.II , Joí eFr.ncisco de Oliveirs, Pernambuco, 50 annos,casado, hospital Pedro II ; Margarida, Pernam-buco, 71. anncs, solteira, Gr.ça ; dois fetos,

^lAlT-Migu.l Damasio Noya, Pernambu-co 21 annos. SI.lteiro, Santo Antônio ; ManaTneíez

°de Góes, Pernambuco, 8 a_inos, Reci-

fe ; um feto, feminino, Graça ; Alfredo Lago,Pernambuco, B4 annos, solteiro, hospital PedroII • Manoel Cortiço, Pernambuco, /6 annos, casado hospital Pedro II; Maria Jor-é, Pernam-buco 30 borlsf hospital Pedro II; Marcohnoms pó aa Silva. Pernambuco; 60 annos, casa.o,SüalPedro II ; Rufino Pereira -da.Gamara,Pernambuco, 44 annos, solteiro, hospital Fedro II Ireneu Gomes da Silva Pernambuco, 36annos, casado, Graça 5.dmQf|to, .masculino.Graça ; Raymundo Pereira Sancho. Peinam-buco, 40 annos, solteiro, hospital Pedro II.

ii i-hhiiii I 1 I I I llllli ' I—-——— "* ¦¦¦¦¦' " " ¦" :

Guarda NacionalOUARTEL DO COMMAMDO DA 5». BRIGADA DE

CAVALI-ÂRIA DO MUNICÍPIO DE OLINDA

EM 11 DE SETEMBRO DE 190á.O: dem do dia n. 2.

Para os fios legaes e conhecimentodesta brigada declaro ter dado posse naforma da lei aos officiaes abaixo nomea-dos por decreto de 11 de novembro doannopassado, capitães Álvaro Affonso deOliveira, Valeriano Eugênio de Mello,Jo.é EÍeuti_erio dás Neves e AgostinhoJosé da Gosta Filho aquelles parao^eeste para o 10>, regimento ; aos tenenteLuiz da Crus Mesquita e Lucianp Euge-nio de Mello Filho, aquelle para o 10». e

este para o 9». regimento, e ao alferesBeraardino de Senna e Mello para o 9\regimento,

^.^ Eugenio de Mello,coront-l commandante.

POR CIMA DA LOJA DE MUSICA dREAIJ-B

CLINICA

.UfiUSTORODRIGüES

PUBLICAÇÕES SOLICITADASParabéns

A PEQUENA SEVERINA H. CORDEIRO

Hoie entre os perfumes íncbnantes aas

flores, é qae t_pj______ mais uma poesia.mtelrL.ltieie poético. Portanto er-

go-te.uma sinesra saudação, prova deeterna amisade. o.;,,..

Francisco Gonçalves da Silva.Limoeiro, 17-9-1903

Salve 17 de setembro de 1903Hoie üc romper Oa aurora colhe mais

uma primavera no jardim de sua• precio-sa existência a ixm.. sra.. d. Alice Mellode Mattos ; por este grandioso dia teli-i-tamos e rogamos .o Greador que lheconceda muitos dUs iguaes para fclu-idade de queat a estima.

Recife, 17-9-1903. ,JoséCecília.Maria.ErceliaZulmira.

Ordem do dia n. 3.Em cumprimento à ordem do dia n. 3

do-commando superior decl.ro que é

quirtel do commando d'est_ brigada ono povoado de Beberibe.

Declaro ainda p&ra conhecimento nes-ta brigada que não se tendo ainda apreSntafo orsecretario eff^r.tivo, nomeiolo sr.°capitão Valeriàno Eugênio doMello psra servir intennainei-te.

Quartel da 5». brigada de. çavajlaridem Beberibe 12 de setembro de 190-T

Luciano Eugênio de Mello.coronel cnm/nandante.

G_vall_ fartado.Do sitio Mingo.n*a, freguf J.Me Afoga-

gaios, furtaram ns madrugada de 13 doiorreatè, um cavallo novo, rodado, apa-tacado andador de baixo a meio, quasiesquiPadòr; com uma sobre _ána em uma52S Qaèm o apprehtuderpoiele-val-í ao _r.Alcx.nare Alnerto, mestredas cfficinas de Limoeiro, no Arrayal,que será generosamente gratificado.

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ELOQUfeNtU-DMTiYA« xj na J£&& -S1^" o i-O competente facultativo—ülmo. sr.

dr. Eustaquio de Carvalho, em

sua alta sabedoria e reconheci-do critério profissional, assim se

exprimio relativamente a este pro-digioso medicamento :Attesto que tenho empregado

em minha clinica o HÜMANITOL

preparado pelo hábil pharmaceu-tico Antônio José Duarte, obtendooptimos resultados nos casos deasthma essencial e bronchites asth-maticas, aconselhando o seu usona tuberculose pulmonar, onde

pode-se colher effeitos benéficos,

maximé no período incipiente des-

ta moléstia.Recife, 12 de março de 1903.

Dr. Eustaquio de Carvalho.Dr. Ber_*r_<y>

Occulista do hospitalj Pedro IX.~l_.a_.dou o sen consultório para o n. 23 damesma rna do Bom-Jesus, l.« andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rna Real da Torre—__teg«dalena.

Page 7: i -- -i —— ~ . — i FOLHETIM 12*11CARTAS FLUIVIB^EÍMSES .ÍCTOR …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00208.pdf · 2012. 5. 6. · cartas de políticos, banqueiros e magistrados,

K. 80813' HOKBOSO!

uflftOLO illustrado clinico desta capital, o

sr. dr. Octavio de Freitas—presi-dente da Liga Contra a Tubercu-lose, manifestou-se do seguintemodo :Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre- mi I Vil)prarado do sr. pharmaceutico An- li LI Al IItonio José Duarte—Humanitol,—com real successo nos casos debronchite chronica, obtendo mes-mo melhoras bastanter apreciáveisem dois doentes de tuberculosepul-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois em acon-selhar o seu emprego a todas aquel-Ias pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ra torio.

Recite, 14 de novembro de 1902.Dr. Octavio de Freitas.

Sociedade Previdente Pernambu-oana

Autorisado pelo sr. presidente da dire-ctoria d'esta sociedade convido aos srs.sccios inscriptos na lista publicada nes-ta data a virem a rua Primeiro de Marçon. 8 A das 11 ás 4 horas da tarde satisfa-zer a contribuição exigida pelo § 1." doart. 11.» dos respectivos estatutos, quediz: .. .

São deveres dos sócios : Contribuíremintegralmente com a importância de 15#sendo 10#000 de jóia e 5#000 que serviráde quota para a formação do primeiropecúlio, pegando mais no acto de suaadmissão 10 % Para as oespezas de tx-pediente. , _

Cumpre me transcrever o art. 12 o quetrata do prazo das entradas da contri-buição e que diz : - O prazo para essasentradas, não incluindo oito dias de pu-blicação pela imprensa, será de 15 dias,findo os quaes°pagará o sócio uma multade 50 °/n sobre o total das mesmas entra-das *té os 15 dias subsequentes : consi-derando-se eliminado e sem direito a res-tituição alguma, todo aquelle que dentrodestes prazos não satisfizer as exigecciasdo presente artigo.

Recife, .. de setembro de 1903Emigdio Figueira.

ili DE HfiUMA IMPORTANTE DESCOBERTAExiste no Sena de Araripe, estado do

Ceará, uma arvore chamada Pequi, queproduz um fructo do qual se extrahe umóleo de aroma mudo pronunciado, e eempregado em larga escala pelos serta-nejos como condimento e medicina po-pular nas inflímmações, feridas, doresrheumaticas etc. Dizem que interna-mente tem as mesmas propriedades doóleo de fígado de bacalháo, porem emgráo muito mais elevado e citam a cir-cumstancia de ser desconhecida a tober-culose nos logares onde se faz uso desteóleo como alimento. Em vista pois doque fioa exposto, tive a idéa de prepararuma manteiga, por meio de um processochimico de minha invenção, o que con-segui satisfactoriamente, compondo umasubstancia de aspecto e cheiro agrada-bilissimo. ..

'¦-.*¦Está manteiga poderá ser aproveitada

pelos srs. pharmaceuticos como exci-piente na composição de todas as quali-dades de pomadas.

O seu uzo externo cura e prevme ascaspas e queda dos cabellos e pelas suaspropreidades emollientes e resolutivasé empregada com verdadeiro successonas inflammações de qualquer natureza,queimsduras, hemorrhoides, feridas, do-res rheumaticas etc. etc.

Em veterinária é remédio soberanonas pisaduras.callos, manqueiras, incha-ções das juntas e para facilitar a extrac-ção dos espinhes.

DEPOSITO GERAL

DROGARIA - BRAGAGuimarães Braga & C.a

RÜA MARQUEZ JEjUIBA-». 60Illm. sr. Alfredo Barros

Estando minha criada Januana sof-frendo de uma queimadura em um dedoda mão esquerda com grande inflamação,e inchação de todo braço, aconselhei aque fizesse uso da manteiga de pequide sua composição, acontecendo que no3o dia do uso de tão soberano remed.otenha desapparecido toda incheçao dobraço, e a ferida em tal estado de melbora, que a considero salva.

Peço lhe o obséquio divulg3r esta noticia para nue se prolongue tão maravi-lhosa descoberta.

Sou de v. s. amigo obrigado.José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.RecoDheço verdadeira a firma supra.Fl< resta, 4 de junho de 1903.Em fé da verdade. O tabelião publi-

co _ Tito dos PastosAues Rosas.

Aonde se paga maisPor objectos velhos de

ouro, prata brilhantes,moedas e apólices, é narua doComcnercio n. 10.

i PiwiRcia—»Quinta-feira; 17 ié Setemhro ié 18^3 3Adsogabu». Àk

Rua Marquez de Olinda - n. 60Tem o milagroso remédio indígena

Fricção de Tipy, ultima palavra sobrea cura do rheumatismo e beri-beri.

No Ceará, Pará e Amazonas não se pro-cara outro rémèdío.

DEPOSITOCarvalho, Fonseca & C— drogüista

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das relações exteriores deFrança se dignou enviartelearammas ao cônsul noPará e ao cônsul na Ba-hia, tendo este ultimotransmittido o teor do des-pacho telegraphico qurecebeu ao digno sr.Agen-te consular de França emPernambuco, nos termosseguintes:

«Pretez appui représen-tant Bretel Frères. Maisonhonorabilité parfaite. De-cores Legion d'HonneurGomme exportateurs BEURRE »

Traducção :« Dê apoio representan-

te Bretel firères. Casa ho-norabilidade perfeita. —~Condecorados legião dehonra como exportadores de MAN-TEIGA».

Uma casa que merecedos altos poder es da Repu-blica Franceza provas dedistineção da ordem dareferida colloca-se, porcerto, muito acima das investidas reprováveis doódio e do despeito.

dward G. Leighna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, semterão valor

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« Laboratório Nacional de Analyses.ANALYSE N. 730

Lê se no botetim que acompanhou aamostra o seguinte .:_^,n «.

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRODespacho n. 7781 de 24 de janeiro de

1902. Remette-se para Analyse do Labo-ratorio Nacional nma amostra de man-

teiga retirada de uma caixa marca ^numero 567/720 pertencente a uma par-tida de 50 volumes, vindos - o Havre, novapor fr&nces Colônia, entrado em 23 dejane:ro de 1902. s C. Abnmches & C.des-carregados na estiva s./agua.

Alfândega, 27 de janeiro de 1902.(Com a rubrica : F. Barros). (Assigna-

do) o conferente,T. Rocha.Exhibiu o talão de pagamento da res

pectiva taxa em 29 de janeiro de 1902 á;lhora e 25 minutos.

Pelos processos geralmente em-pregados não foi revelada nesta amos-tra de BaETEL FRÊRES a presen-ça de margarina ou substitutos ;nem a de substancias nocivas.

E' uma manteiga de boa qualidade.Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1902.

O chimico,(Assigaado) Ph João Alves Baptista.

A Manteiga Bretel é encontrada emdos os bons trapiches e m&icearias.

(IHA

CIMBE DE CARUARU'MARIA SEYERINA

ASSISTENTE EXAMINADATendo fixado residência na cida-

de de Caruaru, presta os serviçosda sua profissão e acceita chama-dos para fora da cidade, principal-mente para os logares servidos pelalinha férrea.

Pede-se aos se-nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,sejaesta feita por es-criptu e dirigida aoescriptorio na rua doImperador n. 55, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda SilvaHermilloRodrigues

Alfândega de PernambucoEDITAL, N. 51

Prazo de 30 diasPer esta inspectoiia se faz publico que,

achando se as mercadorias abaixo de-claradas, fora do tempo determinadona lei, e assim não podendo continuarpor mais tempo nos armazéns desta re-partição, são pelo presente edital, con-vidaüos os seus donos ou consignatarios,a virem despachal-as e retiral-as, tíen-tro do prazo de 20 dias, contados da pre-sente data, sob pena de, se assim nãofizerem, serem annunciadas a leilão evendidas por conta e risco dos seus do-nos, sem que lhes fique direito de recla-inação.

Armazém n. 2. — Marca F. M. da S.—Tres caixas ns. 4, 5 e 6 vindas de New-Yoik no vapor inglez Bgron, entrado emnovembro de 1902 e consignadas a Fran-cisco Manoel da Silva.

Armazém n. 3.— Marca Santa Casa deMisericórdia — Um sacco sem numero,vindo de Bordeaux no vapor francez Bre-zil entrado em janeiro de 1903.

Marca triângulo E. L. no centro, con-tra marca P.—Tres fardos ns. 551 á 553,vindos de Hamburgo no vapor allemãoMendoza, entrado em janeiro de 1903 econsignados a Eduardo Uyroe.

Armazém n. 4. — Marca S. D. — Umacaixa n. 3022, vinda de Bordeaux, novapor Irancez La Plata, entrado em fe-vereiro de 1903 e consignada a S. De-france.

Marca L. D.—Daas caixas ns. 7 e 8 vm-das de Bordeaux no vapor francez LaPlata, entrado em fevereiro de 1903 econsignadas ao mesmo.

Marca C. & C—Uma caixa n. 3, vindade Bordeaux no vapor francez La Plata,entrado em fevereiro de 1903 e consigaa-da ao mesmo.

Marca B. E. L. T.-Uma caixa n. 432,vinda de Bordeaux no vapor francez LaPlata, entrado em fevereiro de 1903 econsignada a ordem.

Armazém n. 6. — Marca E. S. contra-marca S. J.—Uma grade n. 375, vinca deHamburgo no vapor allemão Bahia, en-trado em novembro de 1903 e consigna-da a Eugênio Samico.

Marca J. N. S. — Uma caixa n. 8762 eum fardo n. 8186, vindos de Hamburgono vapor allemão P.E. Frederich, entra-do em janeiro de 1903 e consignados a J.W. de Medeiros.

Marca J. E. S. — Uma caixa n. 5560,vinda de Hamburgo no vapor allemãoP. E. Frederich, entrado em janeiro de1903 e consigaada a José Eust bio Simões.

Alfândega de Pernambuco, 19 de agos-to de 1903.

O inspector,Antonino de C. Aranha.

Uma cadeira de vime, vinda no vaporfrancez Chile, entrado em março de1903.

Uma cadeira de junco para' criança}vinda no vapor francez Cordillère, en?trado em abril de 1903.

Uma cadeira de junco para criançacom carro, vinda no vapor francez Cor_dillére, entrado em abril de 1903.

Um berço de madeira com colchãojvindo pelo vapor francez Cordillère, en;trado em abril de 1903. ".

ü«? cadeira de abrir e fechar, vindano v nor allemão Erlanger, entrado emab ii 'e 1903.

Um . cadeira de abrir e fechar, de ma-»deira, vinda no vapor allemão S. Paulo_entrado em abril de 1903.

U i»4 lata de felha, com 14 livros debrochura, ignora-se a procedência e avapor.

Um pacote com estampas, ignora-se aproT íència e o vapor.

U^; cartão com um retraio de fami-»lia, ignora-se a procedência e o vaporj'

Um embrulho, vindo no vapor inglezClyde, entrado em fevereiro tíe 1900.

Alfândega de Pernambuco, 25 de agos*1'to <"e 1903. '¦'¦

O inspector,M. Antonino de-C. Aranhai

Alfândega de FeriiambucoEDITAL N. §6

Praso de 30 diasPor esta inspectoria, se faz publico

qu.~, achando se as mercadorias abaixadecifradas, fora áo tempo determinadana lei, para a permanência nos armazénsdesta repartição, e assim não poderemcontinuar, são pelo presente edital, cha;mados os seus donos ou consignatarios^para no improrojt&vel praso de 30 diascontados desta data, a vir despachal-ase retiral-as, sob pena de fiado este pra-so serem annunciadas a leilão, e vendi-dss por con:a e risco de quem perten-cer, sem que lhes fique dvriico algum dereciamação:

Armazém n. 2Marca F. M. S., uma caixa n. 278, vin-

da de Hamburgo no vapor allemão His-pania, entrado em fevereiro de 1903 econsignada a Francisco Manoel tia Silva.'

Marca F. M. de S,, umá'caixa n. 8550,vinda de Hamburgo nottmesmo vapor,mez e anno, e mesma ccnsigai-ção.

Armaiem àl. 4-Marca Narciso Maia, um pacote refe-

rencia 12, vindo no vapor iugiez Expio-rer, entrado em março de 3 9u3 e consig-nado a Narciso Maia & C.

Marca G. F. & C, unia caixa n. 3743,referencia 727, vinda de H mbuigo novapor allemão Prince Waldemar, entra-do em março de 1903 e consignada aGuimarães Filho & C. >-

Armrzem n. 7Marca J. G , uma caixa n. 21, vinda de

Bordeaux no vapor francez La Plata, en»trado em fevereiro de 1903 e consignadaa Jek Girard. £

Marca J. birard, uma caixa sem nume-ro, vinda de Bordeaux nõ vspor francezLa Plata, entrado em fevereiro do 1903 econsignada ao mesmo.

Marca A. L. & C, uma/caixa sem nu-mero, vinda de Buenos 'Ayres no vaporIrancez Cordilheire, entrado em feverei-ro de 1903 e consignada* á Agencia daCompanhia Perncmbucane.

Alfândega de Pernambuco, 15 de se-tembro de 1903.

O inspector,Manoel Antonino de Carvalho Aranha.

T'áFor\

Nffill BRETELDevido a um annuncio

relatando uma antigaanalyse desfavorável aesta marca, publicado naProvii ciado Pará e aquireproduzido no Jornal doRecife, trazemos a publicoque o exmo. sr. ministro

FranciscoFreire e

Thomaz Henrique Car-neiro de Almeida.

. Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo chef de bureau

Alfândega de PernambucoEDITAL, N. 52

Prazo de trinta diasPor esta inspectoria, se faz publico

que, achando-se as mercadorias abaixodeclaradas fora do tempo da lei, paiapermanência nos armazéns desta repar-tição, e assim não podendo por maistempo continuar, são pelo presente edi-tal, cenvidado os seus donos ou consi-gaatarios, para no prazo de 30 dias con-tados da presente data, virem tíespa-cbal-as e retiral-as, sob pena de findo omesmo prazo serem annunciadas a lei-lão, e vendidas por conta e risco dequem pertencer, sem que lhes fiquedireito algum de reclamação :

Armazém n. 4.—Marca L. Robinson.—Uma caixa, Kef 654, vinda de Southamtom no vanor inglez Thames, entradotm fevereiro de 1903, consignada aomesmo. _ \".

Marca J. B. Edelbroch.—Dois pacotes,Rei 394, Ref 395, vindos de Hamburgo novapoi allemão Bahia, entrado em feve-reiro de 1903 e consignados ao mesmo.

Armazém n. 5. —Marca J. D., contramarca A. H.—Uma caixa n. 4888, vindade Hamburgo no vapor allemão Bahia,en-tr*üo era fevereiro de 1903 e consignadaa José Decrescenzo.

Marca P. P. F.—Nove fardos, ns. 4294a 4302, vindos de Hamburgo no vapor

llemão Bahia entrado em fevereiro de1903 e consignados a Pernambuco Pow-der Factory.

Sem murca e sem numero.—Uma ca-deira de lona de abrir e fechar, vindano vapor inglez Magdalena, entrado emjaneiro de 1903.

Uma cadeira de vime com braços, vmda no vapor inglez Clyde, entrado emj&neiro de 1903.

Um sacco, vindo no vapor francez La-Plata, entrado em fevereiro de 19u3.

Uma cadeira de lona de abrir e fecharvinda no v^por inglez Oruvia, entradoem fevereiro de 190d.

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