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I N S T I T U T O D E E D U C A Ç Ã O S Ã O J O S É REGIMENTO ESCOLAR EDUCAÇÃO BÁSICA Montenegro 2012

I N S T I T U T O D E E D U C A Ç Ã O S Ã O J O S É file1 OBJETIVOS ... 1.2.2 Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º Ano) ..... 1.2.3 Ensino Fundamental ... 2.14 PROGRESSÃO

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I N S T I T U T O D E E D U C A Ç Ã O S Ã O J O S É

REGIMENTO ESCOLAR EDUCAÇÃO BÁSICA

Montenegro 2012

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SUMÁRIO

1 OBJETIVOS ....................................................................................................

1.1 OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO ....................................................... 1.2 OBJETIVOS DOS NÍVEIS DE ENSINO ....................................................... 1.2.1 Educação Infantil ..................................................................................... 1.2.2 Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º Ano) ............................. 1.2.3 Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º Ano) ............................... 1.2.4 Ensino Médio ........................................................................................... 1.2.5 Educação Especial ..................................................................................

4

4 5 5 6 6 7 8

2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 2.1 PLANOS DE ESTUDOS ............................................................................... 2.2 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR ................................................. 2.3 REGIME ESCOLAR ..................................................................................... 2.4 REGIME DE MATRÍCULA - ADMISSÃO E INGRESSO ............................. 2.5 METODOLOGIA DE ENSINO ..................................................................... 2.6 TRANSFERÊNCIA ....................................................................................... 2.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ............................................................ 2.8 ADAPTAÇÃO ............................................................................................... 2.9 AVALIAÇÃO ................................................................................................. 2.9.1 Da instituição ........................................................................................... 2.9.2 Da Aprendizagem do aluno ....................................................................

2.10 CONSELHOS DE CLASSE ........................................................................ 2.11 ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO ................................................................ 2.12 CONTROLE DA FREQÜÊNCIA ................................................................. 2.13 CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS ................................................................. 2.14 PROGRESSÃO PARCIAL .......................................................................... 2.15 ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO PROLONGADA ..................................... 2.16 AVANÇOS NOS CURSOS E NAS SÉRIES ............................................... 2.17 RECLASSIFICAÇÃO .................................................................................. 2.18 CERTIFICAÇÃO .........................................................................................

11 11 11 11 12 13 13 14 14 14 14 15

18 19 20 20 20 21 21 21 21

3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGIGA .................................................................... 3.1 EQUIPE DIRETIVA DA ESCOLA ................................................................. 3.2 DIREÇÃO ..................................................................................................... 3.2.1 Do Diretor .................................................................................................

22 22 22 22

3

3.2.2 Vice-Direção .............................................................................................

3.3 CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICO (CTAP) .......... 3.4 SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA (SOP) ................................... 3.5 SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL (SOE) E SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR (SPE) ......................................................................... 3.6 SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO RELIGIOSA (SOR) ....................................... 3.7 BIBLIOTECA ................................................................................................. 3.8 AUDIOVISUAL .............................................................................................. 3.9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................ 3.10 LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (LET) ......................... 3.11 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E FÍSICA ................................................. 3.12 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................... 3.13 SALA DE RECURSOS ...............................................................................

23

24 25

27 29 30 31 31 32 33 33 34

4 ORDENAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR .......................................................

4.1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO ......................................................... 4.2 PLANO INTEGRADO DA ESCOLA .............................................................. 4.3 CALENDÁRIO ESCOLAR ............................................................................

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35 35 35

5 NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR ...................................................... 5.1 NORMAS DE CONVIVÊNCIA – ENSINO FUNDAMENTAL I (1º AO 5º ANO) ................................................................................................................... 5.2 NORMAS DE CONVIVÊNCIA – ENSINO FUNDAMENTAL II (6º AO 9º ANO) E ENSINO MÉDIO ....................................................................................

36

36

39 6 DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS .................................................. 43

4

1 OBJETIVOS

1.1 OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO

Possibilitar leituras constantes da realidade;

Perceber as diferentes realidades que tornam complexas as relações sociais;

Promover contato direto com as diversas situações do cotidiano;

Desafiar constantemente para a promoção de ações que viabilizem

intervenções;

Reconhecer a mutabilidade das realidades;

Entender o momento e o espaço vivido em sua complexidade;

Propor alternativas de ressignificar o tempo e o espaço para o homem;

Desenvolver trabalhos embasados na formação de valores cristãos;

Entender a necessidade da convivência para o crescimento individual e

coletivo;

Possibilitar a construção de saberes necessários ao exercício pleno da

cidadania;

Oportunizar o acesso às tecnologias educacionais;

Desenvolver o senso crítico e a criatividade perante os fatos;

Oferecer subsídios para o entendimento da necessidade da educação

permanente;

Relacionar os enfoques teóricos com as possibilidades práticas;

Compreender o processo dialético dos movimentos que perpassam discursos

e práticas;

Possibilitar aos indivíduos o “vir-a-ser” e o “ser-mais”;

Garantir a possibilidade de tomada de decisões e escolhas;

Promover relações de reciprocidade;

Enfatizar a importância do estabelecimento de normas de convivência;

Oportunizar a participação da comunidade escolar;

Promover parcerias com outros estabelecimentos de vários segmentos para

enriquecimento do trabalho;

Promover a busca constante por novos conhecimentos, habilidades e

competências;

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Oportunizar contato com diferentes profissionais que possam promover

crescimento;

Garantir uma pedagogia respaldada no diálogo exigente;

Entender e assumir as diferentes identidades culturais que perpassam na

escola;

Denunciar qualquer forma de preconceito;

Promover o espírito investigativo, curioso e científico;

Despertar e propor a elaboração de pesquisas constantes;

Entender os envolvidos no processo educativo como parceiros de

construções;

Identificar fatos e situações que possam servir de subsídios para as mudanças

possíveis.

1.2 OBJETIVOS DOS NÍVEIS DE ENSINO

1.2.1 Educação Infantil

Os princípios que norteiam o Ensino na Educação Infantil estão sustentados

nas concepções teóricas, que mostram a criança como um ser social, histórico e

real, que assume e desempenha diferentes papéis em situações específicas, realiza

aprendizagens através de sucessivas reorganizações do conhecimento em

experiências que lhes são oferecidas, possibilitando a construção de inúmeras

competências e habilidades.

Desejamos contribuir para a formação de crianças que sejam produtoras de

conceitos próprios, tendo opinião, assumindo responsabilidades, decidindo e

comprometendo-se com suas escolhas.

Pretende-se que este aluno construa limites a partir da ação cooperativa,

oportunizando o desenvolvimento da autonomia. Que se relacione de forma lúdica,

inteligente e afetiva com o mundo em que está inserido, interaja com situações de

escrita e contagem, coletiva e individual, de maneira espontânea e curiosa. Que

expresse seus sentimentos, pensamentos, através de brincadeiras, jogos e

atividades orientadas, procurando resolver desafios com iniciativa própria.

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1.2.2 Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º Ano)

A proposta do Ensino Fundamental – 1º ao 5º Ano (Anos Iniciais),

compreende o aluno como um ser que aprende, que constrói conhecimentos,

interfere na sua realidade de forma criativa, intuitiva, lúdica e utiliza todo o potencial

racional e emocional para criar redes de significados.

Pretende-se formar cidadãos que saibam operar com símbolos, idéias,

imagens e representações que permitam, de maneira autônoma e criativa, organizar

sua realidade.

Busca-se a capacitação dos indivíduos para compreenderem-se como

sujeitos coletivos, solidários, participativos, alguém que compreende as diferenças

culturais e saiba se utilizar do diálogo argumentativo como forma de interação social;

cidadão que consegue se utilizar das diferentes linguagens expressivas para

comunicar de forma respeitosa e afetiva suas idéias.

É preciso que as propostas desenvolvidas tenham a preocupação em não

adiantar ou tornar precoce o desenvolvimento das crianças e sim, entender e

respeitar a complexidade da infância e sua singularidade, trabalhando com as

condições que as crianças dispõem sempre no sentido de fazê-las avançar, há a

necessidade e o compromisso em ampliar e aprofundar o repertório deste grupo de

crianças e adolescentes.

1.2.3 Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º Ano)

A proposta norteadora do Ensino Fundamental – 6º ao 9º Ano (Anos Finais)

fundamenta-se na formação de indivíduos, capacitados para exercerem sua

cidadania com dignidade, responsabilidade, preservando e expandindo valores

cristãos, participando espontaneamente da comunidade, influenciando e

transformando o mundo que o cerca.

Um indivíduo crítico, que tem idéias próprias, defende-as com argumentos e

não espera por modelos prontos.

Pretende-se formar cidadãos responsáveis que, através da observação e

criatividade, compreendam com equilíbrio e tranqüilidade a vida em si, investigando,

buscando e encontrando soluções para as dificuldades surgidas, desenvolvendo a

autonomia, de tal forma que procurem sua realização, com independência,

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superando suas limitações gradativamente; cidadão atualizado, inserido em sua

realidade, evoluindo constantemente de acordo com as mudanças de seu tempo,

ligando o passado e o presente na projeção de seu futuro; cidadão que compreenda,

aceite e conheça as diferentes identidades culturais, que respeite o próximo, agindo

com afetividade e tendo hábitos saudáveis de vida, preservando o meio ambiente e

o bem comum.

1.2.4 Ensino Médio

Ao concluir o Ensino Médio, o aluno deve estar habilitado a exercer

plenamente sua cidadania, tendo condições de integrar-se no mundo do trabalho e

sabendo aproveitar as oportunidades que lhe propiciem o aprimoramento pessoal.

Deve ser aberto às transformações de seu tempo, receptivo com os outros, vivendo

em comunidade e pautando sua vivência pela aceitação das diferenças que marcam

a sociedade contemporânea. Deve ter como valor a busca do bem comum, sendo

solidário e construindo com o outro, um espaço melhor para se viver.

O conhecimento globalizado do mundo em que vive e das relações que

permeiam a sociedade devem torná-lo crítico, capaz de compreender os

fundamentos científicos e tecnológicos que sustentam o desenvolvimento de seu

tempo, sendo capaz de observar, refletir, analisar, argumentar, julgar e abstrair

sobre temas relevantes, sempre direcionando sua conduta sob o comando da ética,

lembrando que o respeitar e o ser respeitado mantêm uma estreita relação, pois é

considerando o outro, zelando pelo comunitário, preservando a natureza e

desenvolvendo relações interpessoais saudáveis que cumprirá o papel de um

indivíduo ético.

Finalmente, o aluno egresso do Ensino Médio deve ser corajoso, expondo

suas idéias. Por acreditar nas mesmas, deve lutar pela sua concretização, sabendo

respeitar o espaço do outro e sendo solidário com as diferenças. Deve encarar o ser

humano e a natureza com os olhos do poeta, vislumbrando o positivo e motivado

para sempre querer mais.

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1.2.5 Educação Especial

A educação especial tem como objetivo garantir atendimento adequado aos

alunos com necessidades educacionais especiais, visando o desenvolvimento de

suas capacidades intelectuais, sociais, físicas e afetivas, com vistas ao exercício da

cidadania e da autonomia.

1) Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais

O atendimento especializado aos alunos com necessidades educacionais

especiais será disponibilizado em todos os níveis da educação básica para os

alunos que tiverem dificuldades de aprendizagem ou limitações no processo de

desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares,

relacionadas a uma causa orgânica específica ou a disfunções e deficiências, serão

elas: deficiência mental leve, deficiência auditiva (protetizado) e transtorno global do

desenvolvimento – Asperger, todas elas sem comorbidades. O atendimento

especializado será oferecido em:

I – sala de aula na série em que o aluno estiver matriculado, através de um

planejamento pedagógico individualizado de acordo com as especificidades do

aluno. Este planejamento será feito pelo professor e supervisionado pelo Serviço de

Orientação Pedagógico e Serviço de Orientação Educacional/Psicologia Escolar.

II – sala de recursos com professor especializado, no turno contrário em que o aluno

estiver matriculado.

Quando a escola perceber constantes dificuldades (intelectuais, sociais, física

e emocionais) do aluno que comprometam seu desenvolvimento, a família será

solicitado avaliação e/ou acompanhamento de profissionais da área da saúde que

possam auxiliar o processo de aprendizagem do aluno em questão.

2) Sala de recursos

O ingresso dos alunos na sala de recursos com necessidades educacionais

especiais deverá atender aos seguintes critérios:

I – relatório de avaliação pedagógica, elaborado pelo professor da classe em que o

aluno estiver matriculado;

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II – observação do aluno em sua turma, pelo Orientador Educacional/Psicólogo

Escolar, após recebimento de relatório;

III – avaliação do aluno pelo professor realizada pelo professor da sala de recursos.

Quando a equipe de profissionais da escola entender necessário, será

solicitado a família, um laudo/diagnóstico de profissionais da área da saúde.

O professor da sala de recursos poderá atender os alunos de forma individual

ou em grupo, o que determinará a modalidade de atendimento será as necessidades

dos alunos identificadas através de avaliação do professor da sala de recursos e dos

Setores de Orientação Pedagógica e Orientação Educacional/Psicologia Escolar.

3) Formação de turmas

Sempre que houver inserção de alunos com necessidades educacionais

especiais em turmas do ensino regular, os setores de Orientação Pedagógica e

Orientação Educacional/Psicologia Escolar avaliarão e determinarão a necessidade

de redução do número de aluno nessas turmas bem como de professor auxiliar.

4) Avaliação

A avaliação do processo da aprendizagem deverá contemplar os objetivos

educacionais desenvolvidos, visando à orientação das ações pedagógicas quanto à

necessidade de adaptações curriculares, possibilitando os alunos o acesso às

situações escolares regulares.

O professor da sala de recursos deverá registrar a evolução do aluno,

trimestralmente, em relatórios individuais e em ficha própria por meio de parecer.

Os professores das turmas regulares que tiverem alunos com necessidades

educacionais especiais deverão realizar as avaliações destes alunos levando em

consideração:

I – desenvolvimento dos aspectos físico, intelectual, social e emocional;

II – o nível de competência;

III – a motivação pelas atividades desenvolvidas.

As avaliações, sempre que necessário, serão analisadas pelo Setor de

Orientação Pedagógica. Ao final de cada trimestre, a síntese do processo de

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aprendizagem dos alunos será expressa através de parecer descritivo de acordo

com as habilidades e competências alcançadas.

Os instrumentos de avaliação dos alunos com necessidades educacionais

especiais poderão ser diferenciados dos demais alunos, sempre que o professor

achar necessário.

5) Promoção

A promoção para série subseqüente, dos alunos com necessidades

educacionais especiais, ocorrerá quando os alunos atingirem os objetivos

específicos propostos no Planejamento Pedagógico Individualizado e/ou freqüência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

Os alunos serão retidos na mesma série quando não atingirem os objetivos

propostos no Planejamento Pedagógico Individualizado e/ou freqüência inferior a

75% (setenta e cinco por cento).

Aos alunos que completarem dezoito anos e não atingirem os resultados de

escolarização, devido as suas necessidades educacionais, será conferida

certificação de escolaridade, com terminalidade específica ao final letivo, bem como

os encaminhamentos que se fizerem necessários. Esta certificação será

fundamentada em avaliação pedagógica realizada pelo(s) professor (es) do aluno,

pelo professor da sala de recursos e os Setores de Orientação Pedagógica e

Orientação Educacional/Psicologia Escolar.

6) Matrícula

Poderão matricular-se na escola os alunos com necessidades educacionais

especiais na faixa etária de três a dezoito anos. A matricula dos alunos será

efetivada após avaliação do Setor de Orientação/Psicologia Escolar e/ou Setor de

Orientação Pedagógica.

Sempre que for identificada a necessidade de mais um professor na sala de

aula onde o aluno com necessidades educacionais especiais estiver matriculado,

será cobrada uma taxa de 50% (cinqüenta por cento) a mais na mensalidade deste

aluno. A necessidade de mais um professor poderá ocorrer a qualquer momento da

vida escolar do aluno, isto será avaliado pelos Setores de Orientação Educacional e

Orientação Pedagógica.

11

2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.1 PLANOS DE ESTUDOS

Os planos de estudos elaborados pelos professores, à luz das Diretrizes

Curriculares Nacionais e das orientações emitidas pelo SOP, representam uma

abordagem essencialmente pedagógica, na organização dos componentes

curriculares. Estes devem explicitar com clareza, coerência e sequenciação, os

objetivos, a abrangência e a amplitude das atividades e disciplinas, atribuindo

conteúdo e significado às mesmas.

Os Planos de Estudos devem traduzir claramente os conhecimentos, as

habilidades e as competências pretendidas.

Compete ao Conselho de Representantes da Entidade Mantenedora o exame

e a aprovação deste instrumento pedagógico.

2.2 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Os Planos de Trabalho são elaborados, anualmente, pelos professores, com

base nas orientações emitidas pelo Serviço de Orientação Pedagógica.

Este documento contém ações que concretizam o propósito do Projeto

Político-Pedagógico e do Plano de Estudos.

O professor deve avaliar e oportunizar, aos alunos, momentos de avaliação

da proposta de trabalho.

2.3 REGIME ESCOLAR

A Escola adota regime seriado anual, na Educação Infantil, no Ensino

Fundamental e Ensino Médio.

O calendário escolar é aprovado pelo Conselho Técnico-Administra-

tivo-Pedagógico e/ou pelo corpo docente da Escola, atendendo às determinações

legais e ao espírito deste Regimento.

Os critérios de organização de turmas e o número de alunos das mesmas são

determinados pela Equipe Diretiva da Escola, conforme legislação vigente.

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A ampliação do Ensino Fundamental obrigatório para 9 (nove) anos de

duração, a partir dos 6 (seis) anos de idade requer redimensionamento das idades e

nova nomenclatura, a saber:

ETAPA DE ENSINO

FAIXA ETÁRIA PREVISTA*

DURAÇÃO

Educação Infantil

Creche

Pré-Escola

Até 5 anos de idade

Até 3 anos de idade

4 e 5 anos de idade

Em sino Fundamental

Anos Iniciais

Anos Finais

Até 14 anos de idade

De 6 a 10 anos de idade

De 11 a 14 anos de idade

9 anos

5 anos

4 anos

Ensino Médio Até 17 anos de idade 3 anos

*A faixa etária serve apenas como referencial, pois pode sofrer alterações conforme o desenvolvimento curricular individual.

A ampliação do Ensino Fundamental de 8 (oito) para 9 (nove) anos de

duração se efetivará de forma progressiva, a partir do ano letivo de 2008, sendo

desenvolvida de forma concomitante, até a extinção do primeiro formato:

ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

E.F.

8 Anos

série

série

série

série

série

série

série

E.F.

9 Anos

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano

2.4 REGIME DE MATRÍCULA - ADMISSÃO E INGRESSO

A matrícula e/ou rematrícula na Escola é efetuada em data prevista pela

Direção e Entidade Mantenedora, devendo ser assinada pelos pais ou responsáveis

ou pelo aluno maior de idade.

Para a efetivação da matrícula é exigida a seguinte documentação:

a) Certidão de nascimento ou casamento;

b) Carteira de Identidade (maiores de 16 anos);

c) Duas fotos 3x4;

d) Carteira do Plano de Saúde;

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e) Histórico Escolar ou Certificado de Conclusão;

f) Plano de Estudo e/ou relação de conteúdos desenvolvidos, quando for o caso.

Para a matrícula no 1º Ano do Ensino Fundamental é exigida a idade mínima

de 6 anos completos até trinta e um de março.

2.5 METODOLOGIA DE ENSINO

A proposta metodológica da instituição está baseada na rigorosidade

metódica, ou seja, na forma como são tratados os ciclos cognoscíveis que se

estabelecem na problematização, nos desafios, nos conflitos e nas produções de

conhecimentos que possibilitem a inserção interventora dos sujeitos em tempos e

espaços reais e, que, assim, possam promover sua humanização.

Desta forma, é importante ressaltar o interacionismo como teoria de

conhecimento, pois entendemos a construção deste numa relação de reciprocidade,

onde sujeitos e objetos se complementam e se necessitam, para que elaborações e

assimilações significativas se concretizem pontuando, como essencial, um processo

dialético de relações.

Assim, também, buscamos na Pedagogia Progressista, a qual sustenta as

finalidades sócio-políticas da educação, mais especificamente na Educação

Libertadora, princípios que possam respaldar o pensar e o fazer educação, para que

liberdades sejam descobertas como forma de “ler” o mundo, entendendo-o e

transformando-o no sentido de que nos percebemos nele e com ele.

Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental a alfabetização e o letramento são

eixos organizadores do trabalho pedagógico no qual as diversas expressões das

crianças, em diálogo com as áreas de conhecimento, constituirão o currículo deste

nível de ensino, através do desenvolvimento de Projetos de Trabalho.

2.6 TRANSFERÊNCIA

A aceitação de transferência de aluno egresso de outra escola, em qualquer

período do ano, fica condicionada à existência de vaga.

O pedido de cancelamento de matrícula, observando a legislação vigente, ou

pedido de transferência para outra escola, é sempre atendido, quando solicitado

pelos pais ou responsáveis, ou pelo próprio aluno, se maior de idade.

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2.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Cabe ao Serviço de Orientação Pedagógica analisar o currículo cumprido pelo

aluno, com vistas à determinação de estudos, aproveitáveis, inclusive para os alunos

egressos de outras modalidades de escolarização, conforme prevê a legislação

vigente, com posterior aprovação da Direção.

O aluno deve solicitar por escrito o Aproveitamento de Estudos, anexando, ao

pedido, o Histórico Escolar e a listagem de conteúdos concluídos com êxito, que

possam ser aproveitados.

2.8 ADAPTAÇÃO

A adaptação presta atendimento especial ao aluno matriculado por

transferência e ao aluno que se transferir de uma habilitação para outra, dentro da

própria escola.

Compete ao Serviço de Orientação Pedagógica analisar a documentação do

aluno, definir as adaptações necessárias e o período de realização.

A adaptação é feita por meio de cursos paralelos e/ou aulas individuais, e/ou

cumprimento de determinadas tarefas indicadas pelos professores e acompanhadas

pelo Serviço de Orientação Pedagógica.

Sempre que houver necessidade de designar um professor para atender as

adaptações de um ou grupo de alunos, as despesas correm por conta dos mesmos.

2.9 AVALIAÇÃO

2.9.1 Da instituição

A avaliação da Escola, realizada constantemente, é feita de forma

cooperativa, participando da sua execução todos os integrantes da comunidade

educativa.

São contemplados, neste contexto avaliativo, todos os aspectos relacionados

com a Escola.

Os dados resultantes da avaliação devem possibilitar constantes

modificações no trabalho, tanto dos professores, como da administração, dos

15

serviços e grupos representativos e influir nas decisões a serem tomadas pelo CTAP

e pelos serviços, em relação ao currículo e a organização escolar, à luz do Projeto

Político-Pedagógico.

2.9.2 Da Aprendizagem do aluno

A avaliação entendida como um processo contínuo e cumulativo consiste em

traduzir, em juízo de valor, conhecimentos, competências e habilidades,

construídas e alcançadas pelos alunos.

A avaliação, na sua função diagnóstica, é condição para que o professor perceba

as dificuldades e os avanços dos educandos, despertando todas as suas

potencialidades e, para tal, priorizando os aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

A avaliação é parte integrante do processo educativo, confirmando, em seus

pressupostos específicos, a proposta pedagógica construída pela Escola.

A avaliação é realizada com base nos conteúdos, utilizando métodos e

instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas

expressas no Projeto Político-Pedagógico da Escola.

O resultado da avaliação deve proporcionar dados que permitam a reflexão sobre

a ação pedagógica, contribuindo para que a Escola possa reorganizar

conteúdos/instrumentos/métodos de ensino.

2.9.2.1 Dos Instrumentos de Avaliação

Cada instrumento de avaliação deve ter critérios definidos, com coerência, com

base nas orientações fornecidas pelo Serviço de Orientação Pedagógica.

Os alunos devem ser cientificados, com antecedência, sobre os critérios de

avaliação solicitados nos diferentes instrumentos.

Cada professor mantém registro sistemático do aproveitamento do aluno, com

vistas à promoção de um acompanhamento intensivo, que possibilite intervenções

pedagógicas e garanta aprendizagens necessárias ao desempenho do aluno.

Os instrumentos de avaliação são previstos pelos professores ou pelos

professores e alunos, para cada área de conhecimento e para cada nível de ensino,

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possibilitando situações diversas para que o aluno manifeste suas aprendizagens e

oportunizando uma análise sistemática sobre o seu desempenho escolar.

Todos os instrumentos de avaliação, mencionados no plano de trabalho de cada

professor, devem ser considerados no momento da avaliação final.

Os instrumentos de avaliação devem contemplar, nas suas variadas formas, a

diversidade das manifestações de aprendizagem do aluno.

Ensino Fundamental II (6º ano 9º Ano) e Ensino Médio

Em cada trimestre, são adotadas provas e trabalhos. O número mínimo de

instrumentos, em cada trimestre, deve ser observado conforme a carga horária de

cada Componente Curricular, exceto em Artes e Educação Física, ficando a critério

da especificidade das referidas áreas do conhecimento.

De 1 a 2 períodos semanais = 2 provas e 2 trabalhos

De 3 a 5 períodos semanais = 3 provas e 3 trabalhos

As provas somente poderão ocorrer de forma individual.

2.9.2.2 Dos Critérios de Expressão dos Resultados

O sistema de avaliação do Instituto de Educação São José obedece ao regime de

03 (três) Trimestres para todos os anos/séries.

Na Educação Infantil, o acompanhamento do desenvolvimento da criança em seu

processo de crescimento é expresso através de um parecer descritivo.

No 1º Ano do Ensino Fundamental I, a expressão avaliativa se dá através de

Parecer Descritivo, sem a retenção do aluno.

No Ensino Fundamental I, do 2º ao 5º Ano, o resultado do desempenho escolar é

expresso através de um Parecer Descritivo baseado nos critérios avaliativos

referente ao ano letivo em que se encontra o aluno. Ao final do ano letivo este

parecer é acrescido de uma menção que corresponde ao desempenho anual de

cada aluno.

As menções são as seguintes:

MB – Muito Bom

B – Bom

17

R – Regular

I – Insuficiente

As menções MB (Muito Bom), B (Bom) e R (Regular) correspondem ao

resultado de Aprovação. A menção I (Insuficiente) corresponde ao resultado de

Reprovação – percentual de aproveitamento inferior a 60%.

Ensino Fundamental II (6º ano 9º Ano) e Ensino Médio

A nota de cada trimestre constitui-se do somatório dos pontos obtidos nos

instrumentos de avaliação do respectivo trimestre.

A avaliação do aproveitamento, para fins de registro, é expressa por uma nota

que representa os pontos obtidos nos instrumentos de avaliação, ao longo dos

trimestres, em cada Componente Curricular.

A atribuição de pontos em cada Componente Curricular, distribuídos nos

trimestres, assume os seguintes valores máximos:

1º Trimestre = 25 pontos

2º Trimestre = 35 pontos

3º Trimestre = 40 pontos

- Ao final do ano o aluno deve somar, no mínimo 70 (setenta) pontos, em cada

Componente Curricular.

- A composição da pontuação dos Componentes Curriculares, em cada trimestre, se

dá mediante a realização de:

Provas, que representam 60% do total de pontos obtidos no trimestre;

Trabalhos, que representam 40% do total de pontos obtidos no trimestre.

A distribuição de pontos no trimestre fica assim configurada:

PROVAS:

1º Trimestre = 15 pontos

2º Trimestre = 21 pontos

3º Trimestre = 24 pontos

TRABALHOS:

1º Trimestre = 10 pontos

2º Trimestre = 14 pontos

3º Trimestre = 16 pontos

- O mínimo para a aprovação, em cada prova, é de 60%.

18

- O aluno que tiver nota inferior a 60% em prova deverá trazer o instrumento

assinado pelo responsável, na aula seguinte.

- Os trabalhos realizados não são passíveis de recuperação.

- Ao aluno que não comparecer às avaliações trimestrais é atribuída nota zero, salvo

justificativa por escrito do(s) responsável(eis), ou atestado médico, concedendo-se

ao aluno direito à prova substitutiva.

- A justificativa deve ser apresentada num prazo máximo de 48 horas após a

realização da prova a que o aluno não tiver comparecido.

- O resultado do desempenho escolar é expresso através de um parecer descritivo

(aspectos atitudinais), acompanhado da soma de pontos atribuídos por trimestre

para cada Componente Curricular.

2.10 CONSELHOS DE CLASSE

Os Conselhos de Classe são realizados trimestralmente, com o objetivo de

analisar o processo educativo de cada turma, o desempenho individual dos alunos e

de estabelecer ações que visem à melhoria das dificuldades percebidas.

Extraordinariamente, o Conselho de Classe de determinada turma é

convocado para deliberar sobre os casos de avanço nos Cursos e nas Séries.

Integram o Conselho de Classe, os professores da turma, o Orientador

Pedagógico, o Orientador Educacional e/ou Psicólogo Escolar e um representante

da Direção.

A participação dos alunos nos Conselhos de Classe se dá através de:

presença da turma, presença dos alunos representantes da turma, ou do envio dos

dados avaliativos pelo Professor Orientador da turma.

A comunicação dos resultados deve ser compartilhada e analisada com os

alunos e seus pais ou responsáveis, no mínimo, trimestralmente, situando o

processo de aprendizagem.

É facultativo aos alunos, pais ou responsáveis, durante o período letivo, a

contestação dos critérios de avaliação, sendo esta encaminhada, por escrito, para o

Serviço de Orientação Pedagógica.

Ao final do ano letivo, a contestação pode ser efetivada até 48 horas após a

divulgação dos resultados finais.

19

2.11 ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO

Os Estudos de Recuperação devem contribuir para a superação de

deficiências na aprendizagem.

Aos alunos com baixo rendimento escolar, são oferecidas, ao longo do ano

letivo, oportunidades de recuperação.

Compete ao professor estabelecer estratégias de recuperação para os alunos

de menor rendimento (inferior a 60%, nas provas), com base nas orientações do

Serviço de Orientação Pedagógica, realizando os devidos registros escolares.

Aos alunos do Ensino Fundamental I (1º ao 5º Ano) é oferecida a proposta da

Oficina de Aprendizagem, buscando minimizar ou sanar dificuldades apresentadas

nas aprendizagens.

Aos alunos do Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) e Ensino Médio que não

alcançarem a pontuação mínima são oferecidas oportunidades de recuperação das

provas, que acontecerão ao final de cada trimestre, em período diverso àquele das

aulas normais, em duas etapas: retomada de conteúdos (aula) e aplicação de

instrumento, referente a cada prova em que não foi atingido o mínimo de 60%. As

provas de recuperação não terão caráter obrigatório e a opção será registrada

conforme planilha de previsão, combinada com o professor. Aqueles alunos que

fizerem a opção de realizar a(s) prova(s) de recuperação terão a pontuação nela(s)

obtida(s) substituindo a(s) anterior(es). Em caso de não comparecimento, a

justificativa deve ser apresentada num prazo máximo de 48h após a realização da(s)

prova(s) a que o aluno não tiver comparecido. Ainda, será agendado um novo

horário para a realização da(s) prova(s) mediante pagamento de taxa.

Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver, na soma das notas dos três

trimestres, média igual ou superior a 70 (setenta) em cada componente curricular,

desde que sua frequência seja igual ou superior a 75% em cada componente

curricular.

O aluno que não obtiver média igual ou superior a 70 (setenta) em

determinado componente curricular será submetido à Prova Adicional, contemplando

conteúdos do ano letivo selecionados pelo professor. Para aprovação, no final do

ano letivo, o aluno deverá somar 70 pontos no mínimo.

Sempre que o aluno tiver recuperação no contraturno, será comunicado pelo

professor, através de um bilhete que deverá ser colado na agenda e retornado com

20

a assinatura do responsável.

2.12 CONTROLE DA FREQUÊNCIA

A frequência exigida no Ensino Fundamental I (1º ao 5º Ano) para aprovação

é de setenta e cinco (75%) por cento do total de horas letivas.

A freqüência exigida no Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) e Ensino Médio

para aprovação é de setenta e cinco (75%) por cento em cada Componente

Curricular.

2.13 CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS

A classificação em qualquer série ou etapa, exceto o primeiro ano do Ensino

Fundamental, é feita em conformidade com a legislação vigente, após análise da

documentação pelo Serviço de Orientação Pedagógica.

2.14 PROGRESSÃO PARCIAL

A Progressão Parcial é oferecida aos alunos do Ensino Fundamental II (6º ao

9º Ano) que não obtiverem êxito em um (1) componente curricular e, no Ensino

Médio, aos alunos que não lograram êxito em um (1) ou dois (2) componentes

curriculares.

O Plano de Trabalho da Progressão Parcial, elaborado pelo professor e

aprovado pelo Serviço de Orientação Pedagógica, determina o tempo de realização,

a metodologia e a forma de avaliação.

O aluno deve comprovar frequência e aproveitamento no(s) componente(s)

curricular(es) da Progressão Parcial, para obter a aprovação.

A aprovação no(s) componente(s) curricular(es) da Progressão Parcial é

condição para o aluno matricular-se na série subsequente, se o(s) mesmo(s) for(em)

considerado(s) pré-requisito(s).

As despesas extraordinárias para a realização da Progressão Parcial correm

por conta do aluno.

O aluno finalista do Ensino Fundamental II que se encontrar em situação de

Progressão Parcial fica impedido de participar da solenidade de formatura.

21

2.15 ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO PROLONGADA

A Escola proporciona Estudos de Recuperação Prolongada aos alunos

reprovados no máximo em dois (2) Componentes Curriculares na última série do

Ensino Médio, devendo ser realizados no ano letivo seguinte.

O Plano de Trabalho, elaborado pelo professor e aprovado pelo Serviço de

Orientação Pedagógica, determina o tempo de realização, a metodologia e a forma

de avaliação.

O aluno finalista do Ensino Médio que se encontrar em situação de Estudos

de Recuperação Prolongada fica impedido de participar da solenidade de formatura.

2.16 AVANÇOS NOS CURSOS E NAS SÉRIES

A Escola oferece a possibilidade de avanço escolar, mediante a verificação da

aprendizagem do aluno pelo Conselho de Classe e, posteriormente, aprovado pelo

Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico (CTAP).

2.17 RECLASSIFICAÇÃO

A Escola utiliza a reclassificação para situar o aluno que a ela chega, na

perspectiva de integrá-lo à nova proposta pedagógica, considerando suas

aprendizagens e suas possibilidades de crescimento.

Compete ao Serviço de Orientação Pedagógica a análise da documentação

do aluno e, após a avaliação de aprendizagem, reclassificá-lo, de acordo com seu

desempenho integral, atendendo à legislação vigente.

2.18 CERTIFICAÇÃO

A Declaração de Conclusão de série, o Histórico Escolar e/ou Certificado de

Conclusão são expedidos em conformidade com a legislação vigente.

22

3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGIGA

3.1 EQUIPE DIRETIVA DA ESCOLA

A Equipe Diretiva da Escola é constituída pelos membros da Direção, Serviço

de Orientação Pedagógica (SOP), Serviço de Orientação Educacional (SOE) e/ou

Serviço de Psicologia Escolar.

3.2 DIREÇÃO

A Direção é constituída pelo Diretor e Vice-Diretores.

As competências atribuídas à Direção, neste Regimento, são

responsabilidades conjuntas dos elementos.

3.2.1 Do Diretor

O Diretor é eleito de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho de

Representantes da Entidade Mantenedora.

A eleição do Diretor ocorre no mês de novembro e a sua posse até o

encerramento das atividades do ano letivo.

O Diretor tem mandato de três (03) anos, podendo ser reeleito uma vez.

São atribuições do Diretor:

a) coordenar todas as atividades escolares, estimulando as energias e a força

criadora daqueles a quem orienta, incentivando-lhes os sentimentos de

responsabilidade pessoal, solidarizando-os no esforço comum destinado a

alcançar os objetivos da Escola;

b) coordenar a elaboração, execução e avaliação do Projeto Político-Pedagógico da

Escola;

c) delegar atribuições;

d) superintender todos os serviços administrativos e didáticos da Escola, cumprindo

e fazendo cumprir este Regimento, bem como as leis e regulamentos de ensino;

e) representar a Escola, oficialmente, perante às autoridades federais, estaduais,

municipais e instituições culturais;

f) zelar pelo caráter democrático e participativo nas ações da instituição;

23

g) responsabilizar-se pelos atos administrativos e pela veracidade das informações

prestadas pela Escola;

h) manter a comunidade informada sobre as atividades desenvolvidas pela Escola;

i) informar os professores e funcionários que ingressam, sobre o Projeto

Político-Pedagógico da Escola, visando à unidade de ação.

j) incentivar e apoiar as iniciativas dos Serviços, criando condições necessárias à

unidade e harmonia do trabalho, bem como a sua eficiência;

k) realizar tarefas inerentes à função administrativa;

l) delegar mandatos para fins judiciais, referentes a atos de sua gestão, ouvida a

diretoria da Mantenedora;

m) convocar e presidir reuniões;

n) assinar, juntamente com o Secretário Escolar, a documentação relativa à vida

escolar dos alunos e demais documentos da Escola;

o) aplicar medidas pedagógicas de caráter formativo aos alunos;

p) tomar as medidas necessárias à execução das decisões do CTAP;

q) elaborar e apresentar à Entidade Mantenedora, relatório das atividades gerais da

Escola;

r) apresentar ao Conselho de Representantes da Entidade Mantenedora, para

apreciação, o quadro do pessoal docente e administrativo da Escola.

s) encaminhar à Entidade Mantenedora, depois de aprovadas pelo CTAP, propostas

de melhoramento e solicitação de recursos necessários ao desenvolvimento das

atividades na Escola;

t) indicar à diretoria da Entidade Mantenedora, tendo em vista a decisão do CTAP e

considerando as necessidades da Escola, o pessoal a ser contratado ou solicitada

a cedência e o pessoal a ser demitido ou colocado à disposição do Órgão próprio

do Sistema;

u) designar, dentre os professores, os Vice-Diretores necessários para auxiliá-lo no

exercício de suas funções e indicar quem os substituirá em seus impedimentos.

3.2.2 Vice-Direção

São atribuições dos Vice-Diretores:

a) participar das atividades do CTAP;

b) convocar reuniões e participar das reuniões, quando convocados;

24

c) participar na elaboração, execução e avaliação do Projeto Político-Pedagógico;

d) assessorar o Diretor;

e) assegurar o cumprimento de decisões assumidas;

f) assumir as atribuições que lhes forem confiadas pelo Diretor.

3.3 CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICO (CTAP)

O Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico, órgão deliberativo,

compartilha com a direção a responsabilidade de unificação e de dinamização de

todo o trabalho da Escola.

São membros Natos do CTAP:

o Diretor;

os Vice-Diretores;

o Coordenador do SOP;

o Coordenador do SOE;

o Coordenador do SOR;

o responsável pela Secretaria da Escola.

São membros Eleitos do CTAP:

Professores representantes de cada nível de ensino, eleitos a cada dois anos por

seus pares.

O número de membros natos e eleitos deve ser equivalente.

O Diretor da Escola é o presidente nato do CTAP.

Ao CTAP compete:

a) aprovar o Projeto Político-Pedagógico da Escola, acompanhar seu

desenvolvimento e aprovar ajustamentos no decorrer do ano letivo;

b) assumir, com o Diretor, as responsabilidades de assuntos relacionados à ordem

administrativa, técnico-pedagógica e disciplinar, resguardados aqueles que forem

de exclusiva alçada do Diretor;

c) aprovar, anualmente, o calendário escolar;

d) convocar professores, pessoal administrativo e alunos para prestar

esclarecimentos necessários a sua atuação;

e) analisar os pedidos de melhoramentos e de outras medidas que se fizerem

necessárias, a fim de serem encaminhadas à Entidade Mantenedora;

25

f) aprovar planos de trabalho da instituição, dos serviços e dos setores;

g) estudar e emitir parecer em relação às solicitações que lhe forem encaminhadas;

h) deliberar sobre os casos de Avanço nos Cursos e nas Séries, após parecer do

Conselho de Classe;

i) prestar esclarecimentos e informações à Associação Pró-Cultura e Educação

Comunitária, sobre as atividades da Escola, quando se fizer necessário;

j) fazer constantes avaliações com base em dados fornecidos por todos os

elementos da comunidade educativa, a fim de apreciar objetivamente o trabalho

educativo realizado na Escola;

k) propor medidas para um bom desenvolvimento do trabalho escolar;

l) fazer modificações ao presente Regimento, se julgadas necessárias, e submetê-

las à apreciação da Entidade Mantenedora e/ou à aprovação do Conselho

Estadual de Educação;

m) zelar pela observância dos princípios e normas contidos no presente Regimento;

n) indicar três elementos para integrarem o Conselho de Representantes da

Associação Pró-Cultura e Educação Comunitária de Montenegro;

o) recusar ou cancelar a matrícula ao aluno que demonstre conduta incompatível

com as orientações da Escola;

p) resolver os casos omissos no presente Regimento.

O CTAP reúne-se em sessões extraordinárias, sempre que necessário.

O CTAP é convocado extraordinariamente pelo seu presidente ou mediante

requerimento da maioria de seus membros.

As reuniões, convocadas com a necessária antecedência, podem realizar-se

desde que o número de conselheiros presentes exceda à metade.

As deliberações são tomadas pela maioria dos membros presentes e, em

caso de empate, cabe ao Diretor da Escola a decisão.

As reuniões extraordinárias, convocadas por escrito, indicam horário, local e

assunto a ser tratado.

As reuniões são reservadas aos seus membros e secretariadas por um dos

mesmos.

3.4 SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA (SOP)

O Serviço de Orientação Pedagógica tem como desafio constante perceber o

26

processo educativo na sua amplitude e totalidade, absorvendo seus aspectos

constitutivos para auxiliar o trabalho docente, com vistas a garantir a aprendizagem

e o crescimento individual e coletivo dos alunos.

A orientação existe em função da preocupação e do comprometimento da

Escola em oferecer uma educação significativa.

O SOP se propõe a coordenar e dinamizar o Projeto Político-Pedagógico,

assegurando, na prática, a identidade da Escola e sua visão de educação, criando

ações que busquem alterar positivamente o processo educativo, a partir de um

trabalho participativo onde a autonomia, a integração e a responsabilidade marquem

a confiança na capacidade de todos os envolvidos.

O trabalho é realizado de forma integrada com os demais Serviços da Escola,

pois se tem a convicção de que a competência pedagógica é alcançada através de

ações conjuntas.

O SOP é coordenado por um Orientador Pedagógico.

As funções do SOP são desempenhadas por uma equipe constituída pelo

coordenador do Serviço e pelos coordenadores dos diferentes níveis de Ensino,

indicados pela Direção.

Competências do SOP:

a) viabilizar a reflexão e articulação dos pressupostos teóricos e práticos em relação

aos referenciais assumidos política e pedagogicamente;

b) promover o processo de construção participativa do Projeto Político-Pedagógico

da Escola;

c) assegurar e garantir a exequibilidade das propostas definidas coletivamente no

Projeto Político-Pedagógico, em busca da unidade de ação;

d) proporcionar a discussão sobre a função social, política e pedagógica dos

planejamentos educacionais, como instrumento fundamental de intervenção

sistematizada, de mediação e avaliação em consonância com a filosofia da

Escola;

e) garantir a execução dos planejamentos elaborados no decorrer do processo

pedagógico;

f) assessorar, incentivar e acompanhar a elaboração de projetos, de forma

individual ou coletiva, priorizando o desenvolvimento dos trabalhos

interdisciplinares;

g) oportunizar conhecimentos sobre os pressupostos didáticos no que se referem

27

aos objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação educacionais, para fortalecer a

prática docente, garantindo a práxis pedagógica;

h) incentivar a participação da Escola nos movimentos da comunidade,

considerados relevantes, buscando transformar o currículo escolar em um

currículo comprometido com a cidadania;

i) auxiliar e colaborar para o bom desempenho das competências inerentes ao

trabalho de educador;

j) apoiar e incentivar as iniciativas pedagógicas do corpo docente;

k) dinamizar, divulgar e promover momentos de estudo (palestras, cursos,

encontros, oficinas...) que colaborem com a atualização e aperfeiçoamento dos

referenciais teórico-práticos;

l) acompanhar, junto ao professor, as aprendizagens individuais de seus alunos,

refletindo e buscando alternativas para a superação das dificuldades;

m) organizar e coordenar, juntamente com a equipe diretiva, as reuniões

pedagógicas e Conselhos de Classe;

n) acompanhar o professor em suas atividades de planejamento, docência e

avaliação do processo educativo;

o) estabelecer diretrizes e acompanhar a realização dos Estudos de Recuperação,

Aproveitamento de Estudos e Adaptação, Progressão Continuada e Progressão

Parcial;

p) fazer o estudo do Histórico Escolar de alunos provenientes de outros

estabelecimentos de ensino, emitindo um parecer;

q) estimular os professores a desenvolver com entusiasmo suas atividades,

procurando auxiliá-los na prevenção e na solução de problemas;

r) coordenar e sustentar o sistema de avaliação adotado pela Escola;

s) desenvolver o trabalho de acordo com a legislação vigente.

3.5 SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL (SOE) E SERVIÇO DE

PSICOLOGIA ESCOLAR (SPE)

A Orientação Educacional e/ou Psicologia Escolar é o serviço especializado

da Escola que procura promover a integração do educando em seus múltiplos

aspectos. Ela é parte do ato educativo, inserido intimamente no mesmo, que facilita,

aos alunos, possibilidades de desenvolvimento pessoal. É um processo de relação

28

de ajuda, produto de uma relação interpessoal, realizada de forma organizada, que

oportuniza o amadurecimento do educando, permitindo-lhe fazer opções coerentes

com suas capacidades, autoconhecer-se (consciência dos seus valores e

dificuldades) e assumir responsabilidades.

O trabalho realizado pelo SOE e/ou SPE envolve toda a comunidade escolar

com o objetivo primeiro de garantir a aprendizagem do aluno. Neste sentido, dá

suporte ao mesmo, para que consiga um relativo grau de equilíbrio pessoal nas

diferentes áreas, a fim de assumir com liberdade e consciência crítica sua própria

formação integral.

O SOE e/ou SPE atua junto com os demais serviços da Escola, no sentido de

buscar uma unidade de ação que contribua para a construção e socialização do

conhecimento e desenvolvimento da cidadania.

As atividades do SOE e/ou SPE são orientadas pelos pressupostos filosóficos

que norteiam o Projeto Político-Pedagógico da Escola, sujeitas a variações de

acordo com o contexto histórico e social.

* O SOE e/ou SPE constitui-se de Orientadores Educacionais e/ou Psicólogos

Escolares.

* O SOE e/ou SPE possui um coordenador que tem a responsabilidade de organizar

o setor, com a colaboração de sua equipe e manter a ligação deste serviço com a

direção da Escola e demais órgãos.

Competências do SOE e/ou SPE:

a) elaborar o plano de ação do setor, definindo as metas e estratégias de ação,

partindo das necessidades da Escola, integrando-o ao Projeto Político-

Pedagógico da mesma;

b) planejar, elaborar e auxiliar na execução do Projeto Político-Pedagógico da

Escola;

c) assessorar a direção e os professores, fornecendo dados necessários à

compreensão dos alunos e das turmas, para o bom relacionamento e manejo dos

grupos;

d) promover a integração da Escola, família e comunidade;

e) realizar estudo de casos especiais, fazendo encaminhamentos adequados a cada

caso, quando necessário;

f) organizar o fichário e documentação do serviço, mantendo-o atualizado, bem

como realizar relatório anual de suas atividades;

29

g) acompanhar, juntamente com o SOP, o processo de avaliação e aprendizagem

dos alunos;

h) planejar e coordenar, juntamente com o SOP, os Conselhos de Classe,

i) atender, numa perspectiva preventiva, a todos os alunos da Escola;

j) promover atividades que favoreçam o bom relacionamento de alunos,

professores, pessoal técnico e funcionários da Escola;

k) orientar e acompanhar alunos com dificuldades emocionais, de aprendizagem e

de relacionamento;

l) dar suporte emocional a alunos e professores, a fim de realizarem a prática

pedagógica com sucesso;

m) acompanhar, juntamente com a direção, o encaminhamento de medidas

pedagógicas de caráter corretivo aos alunos;

n) elaborar e executar projetos relacionados às necessidades emergentes da

Escola;

o) promover o aconselhamento profissional, em colaboração com os professores,

família e comunidade, nas séries finalistas.

3.6 SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO RELIGIOSA (SOR)

O Serviço de Orientação Religiosa, setor que age como suporte espiritual na

comunidade escolar, visa promover um clima humano e cristão que envolve todas as

atividades da Escola, oportunizando a educação do homem na perspectiva da fé

cristã.

O SOR é composto por profissionais designados pela Equipe Diretiva e

coordenado por um destes profissionais que atuam no setor.

Competências do SOR:

a) planejar e coordenar as atividades que visam especialmente à formação religiosa

dos alunos, seu engajamento pessoal em função da vida comunitária e

amadurecimento de sua vida cristã;

b) oferecer à comunidade escolar oportunidades para experiência de fé, momentos

de integração e reflexão, vivências de situações que envolvam solidariedade,

desenvolvendo valores cristãos e éticos;

c) criar condições para que os professores desenvolvam seu trabalho, numa visão

cristã;

30

d) trabalhar a espiritualidade, através de momentos de formação, à luz da fé cristã,

respeitando as diferentes religiões existentes na comunidade escolar;

e) participar, com os demais serviços, dos projetos desenvolvidos pela Escola;

f) participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico da Escola;

g) participar das reuniões do CTAP.

3.7 BIBLIOTECA

A Biblioteca coordena o acervo de todo material bibliográfico, tendo como

objetivo a circulação do conhecimento na comunidade escolar. É fonte de consulta,

informação e pesquisa para alunos e professores.

A Biblioteca possui um espaço destinado ao público infantil, contando com

acervo e propostas específicas para esta faixa etária.

É coordenada por profissional habilitado, em conformidade com a legislação

vigente, indicado pela Direção.

Competências do Serviço:

a) oportunizar o hábito de leitura e de frequência à Biblioteca, estimulando e

facilitando o empréstimo de livros;

b) divulgar o acervo bibliográfico disponível;

c) manter o acervo bibliográfico organizado, de acordo com as normas específicas

para este serviço;

d) promover palestras, oficinas de criação literária, clubes de leitura, feiras do livro,

exposições, jornais-murais, horas do conto e outras atividades similares;

e) buscar informações e demais materiais bibliográficos, a fim de atualizar e

aprimorar as práticas pedagógicas;

f) empenhar-se na aquisição de bibliografia atualizada para novas, pesquisas,

sugeridas pelos professores e alunos;

g) promover campanhas e contatar entidades públicas e privadas para o

enriquecimento do acervo;

h) planejar e executar as atividades da Biblioteca à luz da legislação específica

vigente e do Projeto Político-Pedagógico da Escola.

31

3.8 AUDIOVISUAL

O Serviço de Audiovisual tem como finalidade o oferecimento de recursos que

contribuem para o enriquecimento da prática docente.

O Audiovisual é coordenado por um profissional indicado pela Direção.

Competências do Serviço:

a) manter organizado o material disponível, zelando pela sua preservação;

b) estabelecer normas de funcionamento e submetê-las à aprovação da Direção;

c) divulgar o material existente e orientar sobre as possibilidades de utilização;

d) confeccionar diversos recursos didáticos, tendo em vista a prática docente;

e) documentar através de fotos e filmagens os acontecimentos da vida escolar;

f) responsabilizar-se pela sonorização, nas diversas atividades realizadas pela

Escola.

3.9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática desenvolve interações entre a Escola e a

tecnologia da informação, habilitando o aluno a novas competências. Promove o uso

da tecnologia e a disseminação das informações, integrando interdisciplinarmente

alunos e professores na produção do conhecimento local e virtual.

A Informática é de valor imprescindível nas aprendizagens de várias matérias

do currículo formal/informal, em quaisquer níveis.

O Laboratório de Informática é coordenado por um profissional habilitado,

indicado pela Direção.

Atribuições do Setor:

a) planejar as atividades a serem desenvolvidas durante as aulas de Informática;

b) acompanhar e orientar os alunos na realização de trabalhos extraclasses;

c) oportunizar cursos de capacitação e orientação em Informática ao corpo docente

da Escola;

d) dar suporte técnico aos equipamentos do laboratório de Informática;

e) participar de eventos relacionados à Informática: fóruns, seminários, cursos...;

f) zelar pela manutenção e preservação do equipamento;

g) fornecer ao corpo docente informações pertinentes à Informática educativa.

32

3.10 LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (LET)

O Laboratório de Educação Tecnológica prima pela alfabetização dos alunos

nos aspectos da tecnologia, preparando-os para não serem apenas usuários de

ferramentas tecnológicas, mas serem capazes de criar, solucionar problemas e usar

vários tipos de tecnologias de forma racional, efetiva e significativa.

O trabalho com Educação Tecnológica instrumentaliza os educadores,

viabilizando um novo agir no ensino e tornando o processo educativo mais dinâmico,

atraente e contextualizado.

Além disso, os resultados com os alunos aparecem também na área pessoal

e social por meio do desenvolvimento de competências, dentre elas: autonomia,

iniciativa, responsabilidade, criatividade, trabalho em grupo, consciência crítica,

autoestima e interesse por pesquisa.

O Laboratório de Informática é coordenado por profissional(is) habilitado(s),

indicado(s) pela Direção.

Atribuições dos professores responsáveis pelo Laboratório:

a) organizar, manter e buscar melhorias físicas e materiais;

b) participar de propostas de formação profissional;

c) auxiliar os professores na elaboração das contextualizações;

d) ministrar as aulas no LET;

e) acompanhar e orientar os alunos na realização dos projetos;

f) incentivar os alunos na participação de torneios/competições internas e

externas.

g) constituir, junto ao Setor de Orientação Pedagógica, a Equipe de Robótica da

Escola;

h) coordenar, orientar, incentivar, promover encontros e fornecer embasamento

teórico e prático à Equipe de Robótica da Escola.

Atribuições dos professores contextualizadores:

a) propor atividades, em sala de aula, que explorem o tema do projeto a ser

desenvolvido no LET;

b) sensibilizar, incentivar e desafiar os alunos para a montagem do projeto;

c) estabelecer, quando possível, relações interdisciplinares do componente

curricular do professor contextualizador com o tema do projeto;

33

Atribuições dos professores que acompanham o trabalho no Laboratório:

a) auxiliar na organização do grupo, mantendo clima favorável ao trabalho;

b) participar das aulas com empenho e entusiasmo, desafiando os alunos nas

suas produções;

c) participar dos planejamentos das aulas com os professores responsáveis;

3.11 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E FÍSICA

As aulas no Laboratório de Ciências eFísica têm como finalidade colocar o

aluno em contato mais direto com a realidade, através da observação e análise de

situações que envolvam fenômenos científicos específicos.

Nessas aulas, são oferecidas oportunidades para que os alunos desenvolvam

habilidades e competências características do procedimento científico.

Atribuições dos professores usuários do Laboratório:

a) planejar atividades que atinjam os objetivos da disciplina, procurando relacionar a

atividade prática com o conteúdo trabalhado em aula;

b) providenciar o material necessário para cada aula e acompanhar o trabalho

desenvolvido pelos alunos;

c) avaliar as atividades realizadas, observando o desempenho discente e analisando

os relatórios entregues ao término de cada atividade;

d) responsabilizar-se pela organização e preservação do material do laboratório;

e) solicitar à Direção da Escola materiais, reformas e investimentos necessários.

3.12 LABORATÓRIO DE QUÍMICA

O Laboratório de Química tem por finalidade: proporcionar ao aluno a

oportunidade de vivenciar, na prática, os conceitos e informações obtidas em sala de

aula; reconhecer ou proporcionar a investigação de um problema relacionado à

Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes; desenvolver a

capacidade de observar, levantar hipóteses e concluir sobre os fenômenos ocorridos

durante o experimento; relacionar os conceitos químicos à utilização da Química no

dia-a-dia do aluno.

Atribuições dos professores usuários do Laboratório:

a) orientar os alunos durante as práticas de laboratório e durante a realização dos

34

trabalhos para a Feira de Ciências;

b) auxiliar os professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental - 1ª a 4ª série,

nos experimentos realizados com seus alunos;

c) responsabilizar-se pela organização e manutenção do laboratório, bem como

pelos materiais e reagentes.

3.13 SALA DE RECURSOS

A Sala de Recursos é um espaço da Escola que investiga, pesquisa e

ressignifica as dificuldades de aprendizagem dos alunos, buscando superá-las.

Não tem a função de reforçar aprendizagens ou treinar conceitos, mas buscar

conhecer as interferências que ocorrem na aprendizagem de cada aluno,

entendendo suas especificidades, através da investigação das possíveis causas de

insucesso cognitivo e, a partir daí, criar estratégias de trabalho que atendam as

situações apresentadas.

A Sala de Recursos faz parte de um todo na escola, não se caracterizando

como uma “sala de reforço”, mas um espaço para grandes transformações na ação

pedagógica. É uma extensão da sala de aula, tendo como meta atender tanto o

aluno, como fornecer subsídios às estratégias didáticas do professor.

Atribuições do professor responsável pela Sala de Recursos:

a) Oportunizar aos alunos um espaço para superação de possíveis dificuldades

de aprendizagem.

b) Investigar o processo de construção de conhecimento dos alunos com maior

pontualidade.

c) Criar estratégias e interferências de atendimento educacional para as

dificuldades detectadas.

d) Ampliar o tempo escolar dos alunos com defasagens de aprendizagem.

e) Construir com os alunos habilidades e conhecimentos necessários para a

efetiva aprendizagem.

f) Estabelecer parceria com o trabalho cotidiano da sala de aula.

g) Auxiliar o professor da sala de aula no desenvolvimento de propostas para os

alunos com dificuldade.

35

4 ORDENAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR

4.1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

O Projeto Político-Pedagógico é o documento que revela as concepções, os

sonhos e as intenções que atendem as demandas da comunidade escolar, servindo

de diretrizes orientadoras das ações.

O Projeto Político-Pedagógico é coordenado pelo Serviço de Orientação

Pedagógica, que imprime um caráter participativo na sua elaboração, envolvendo os

diversos segmentos da comunidade escolar.

Este documento, após aprovado pelo Conselho Técnico-Administra-

tivo-Pedagógico, é encaminhado ao Conselho de Representantes da Entidade

Mantenedora, para aprovação.

Compete à equipe diretiva zelar pelo cumprimento do estabelecido no Projeto

Político-Pedagógico e oportunizar momentos para sua avaliação.

4.2 PLANO INTEGRADO DA ESCOLA

Compete à equipe diretiva a elaboração do Plano Integrado da Escola, que

deve ser aprovado pelo Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico. Este

documento contém a programação das atividades previstas para o ano letivo,

traduzindo as intenções do Projeto Político-Pedagógico em ações.

A equipe diretiva deve oportunizar, ao longo do ano letivo, momentos para

avaliação das propostas executadas.

4.3 CALENDÁRIO ESCOLAR

O calendário escolar é elaborado pela Equipe Diretiva da Escola e

apresentado aos professores para apreciação, análise e sugestões de alterações

para posterior aprovação pelo Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico (CTAP).

36

5 NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR

O Instituto de Educação São José é responsável pela formação de crianças,

adolescentes e adultos, que buscam uma educação de qualidade, alicerçada nos

princípios éticos, que devem direcionar os rumos da nossa humanidade.

Com uma proposta educacional atenta à produção de conhecimentos, ao

desenvolvimento de competências e à valorização dos princípios individuais e

coletivos, possibilita aos alunos, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental, definir

e respeitar a sua própria identidade, apropriar-se de instrumentos para participar

efetivamente da sociedade e compreender as suas necessidades de intervenção,

assumindo compromissos sociais e valorizando sua fé. Para tanto, assume

compromissos pedagógicos a fim de alcançar a qualidade no processo ensino-

aprendizagem e a formação dos alunos, organizando o trabalho educativo na busca

de sua excelência.

As Normas de Convivência previstas favorece a harmonia e a satisfação nas

relações interpessoais e tornam a convivência diária, ao longo do ano letivo, uma

integração entre "Família e Escola", para garantir que a educação continue sendo

integral e de qualidade. A adesão às Normas de Convivência é obrigatória a partir do momento em

que o aluno é matriculado na Escola. Portanto, todo aluno, bem como sua família,

deverão estar cientes das Normas de Convivência Escolar e as medidas

disciplinares cabíveis em caso de não cumprimento das mesmas.

Compete aos alunos, professores, funcionários, pais e demais envolvidos no

processo educativo, o estabelecimento e o cumprimento das Normas de Convivência

Escolar que permitam o fortalecimento de relações permeadas por valores éticos e

morais, geradores de cidadãos que sabem conviver e compartilhar.

5.1 NORMAS DE CONVIVÊNCIA – ENSINO FUNDAMENTAL I (1º AO 5º ANO)

Para uma boa convivência escolar, ao aluno é vedado:

1- Deixar de portar a agenda escolar, diariamente.

2- Alterar as páginas da agenda, destinadas ao uso da escola.

3- Usar o telefone celular, câmeras fotográficas, aparelhos eletrônicos e outros

objetos alheios às atividades escolares.

4- Atrapalhar e tumultuar as aulas com comportamentos inadequados ao ambiente

de estudo.

37

5- Usar óculos escuros durante as atividades escolares.

6- Mascar chicletes, comer ou beber nas atividades escolares.

7- Deixar de trazer os materiais necessários para as aulas.

8- Deixar de realizar as atividades propostas, pelo professor, tanto em aula, como

em casa.

9- Realizar atividades em aula, que não sejam as propostas pelo professor.

10- Entrar ou sair da sala de aula sem autorização do professor.

11- Ocupar lugar diferente do que lhe for designado.

12- Comparecer sem uniforme na escola, tanto no turno da tarde, como no turno da

manhã.

13- Participar das aulas de educação física sem o uniforme adequado.

14- Desacatar os professores, funcionários e colegas, utilizando vocabulário

inadequado: palavrões, apelidos ofensivos e outras formas de agressão verbal.

15- Chegar atrasado para as atividades escolares.

16- Afastar-se da escola sem autorização da Direção.

17- Causar danos ou prejuízos ao patrimônio escolar.

18- Promover, incentivar ou participar de agressões ou brigas, ou tomar atitudes

incompatíveis com o adequado comportamento social, no interior ou na frente da

escola.

19- Portar, distribuir ou fazer uso de cigarros, bebidas alcoólicas ou substâncias

ilícitas.

20- Praticar atos que prejudiquem as atividades escolares, em sala de aula ou fora

dela, que sejam contrários aos bons costumes ou excedam os limites de segurança

e da boa educação.

21- Participar de atividades fora da escola sem autorização por escrito da família

e/ou responsável.

22- Utilizar materiais não solicitados pelo professor. Materiais de uso pessoal e

alheios às atividades escolares são de total responsabilidade do aluno. A escola não

se responsabiliza por eventuais danos, extravios ou furtos.

MEDIDAS DISCIPLINARES – Ensino Fundamental I (1º ao 5º Ano)

1- O aluno receberá um comunicado que deverá ser entregue para o responsável.

Este retornará para o professor, com o ciente do responsável. Caso isto não ocorra o

aluno será encaminhado à direção que fará contato com a família.

38

2- O aluno deverá providenciar a compra de uma agenda nova.

3- Será feita advertência verbal pelo professor. Em caso de descumprimento, o

professor recolherá o aparelho e entregará à direção que fará uma advertência

interna, por escrito.

4- Será registrada ocorrência na agenda do aluno.

5- Será realizada intervenção pelo professor.

6- Será realizada intervenção pelo professor.

7- Será realizada intervenção pelo professor.

8- Será realizada intervenção pelo professor. Em caso de reincidência será feito

registro na agenda.

9- Será realizada intervenção pelo professor.

10- Será realizada intervenção pelo professor.

11- Será realizada intervenção pelo professor.

12- Será realizada intervenção pelo professor.

13- O professor fará o registro na agenda, não podendo o aluno não participar da

aula.

14- O aluno será encaminhado para a direção que tomará as medidas cabíveis.

15– O aluno atrasado deverá passar na direção para o devido registro, não devendo

exceder três registros por mês. Caso isto ocorra serão tomadas as medidas

cabíveis.

16- O aluno será encaminhado para a direção que tomará as medidas cabíveis.

17- O aluno arcará com os gastos de reparação, não impedindo que sejam, também,

tomadas medidas disciplinares cabíveis.

18- O aluno será encaminhado à direção para as devidas providências.

19- O aluno será encaminhado à direção para as providências de suspensão das

atividades escolares.

20- Após o aconselhamento será registrada ocorrência na agenda e, em caso de

reincidência, o aluno será encaminhado para a direção.

21- O aluno permanecerá na escola não participando da saída.

22- Será feita advertência verbal pelo professor. Em caso de descumprimento será

registrada ocorrência na agenda.

39

5.2 NORMAS DE CONVIVÊNCIA – ENSINO FUNDAMENTAL II (6º AO 9º ANO) E

ENSINO MÉDIO

Para uma boa convivência escolar, ao aluno é vedado:

1-Deixar de portar a Agenda Escolar, diariamente.

2- Alterar as páginas da agenda, destinadas ao uso da Escola.

3- Usar o telefone celular, câmeras fotográficas, aparelhos eletrônicos e outros

objetos alheios às atividades escolares.

4- Atrapalhar e tumultuar as aulas com comportamentos inadequados ao ambiente

de estudo.

5- Usar óculos escuros durante as atividades escolares.

6- Mascar chicletes, comer ou beber nas atividades escolares.

7- Deixar de trazer os materiais necessários para as aulas.

8- Deixar de realizar as atividades propostas, pelo professor, tanto em aula, como

em casa.

9- Realizar atividades em aula, que não sejam as propostas pelo professor.

10- Entrar ou sair da sala de aula sem autorização do professor.

11- Ocupar lugar diferente do que lhe for designado.

12- Comparecer sem uniforme à Escola, tanto no turno da manhã, como no turno da

tarde.

13- Participar das aulas de Educação Física sem o uniforme adequado.

14- Desacatar os professores, funcionários e colegas, utilizando vocabulário

inadequado: palavrões, apelidos ofensivos e outras formas de agressão verbal.

15- Chegar atrasado para as atividades escolares:

A) no início do turno da manhã

B) no início do turno da tarde

C) entre os períodos de aula

16- Deixar de apresentar justificativa dos responsáveis, por chegada tardia, a partir

do segundo período de aula, tanto no turno da manhã quanto no turno da tarde.

17- Afastar-se da escola sem autorização da Direção.

18- Causar danos ou prejuízos ao patrimônio escolar.

19- Promover, incentivar ou participar de agressões ou brigas, ou tomar atitudes

incompatíveis com o adequado comportamento social, no interior ou na frente da

Escola.

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20- Portar, distribuir ou fazer uso de cigarros, bebidas alcoólicas ou substâncias

ilícitas.

21- Praticar atos que prejudiquem as atividades escolares, em sala de aula ou fora

dela, que sejam contrários aos bons costumes ou excedam os limites de segurança

e da boa educação.

22- Participar de atividades fora da Escola sem autorização por escrito da família

e/ou responsável.

23- Utilizar materiais não solicitados pelo professor. Materiais de uso pessoal e

alheios às atividades escolares são de total responsabilidade do aluno. A Escola não

se responsabiliza por eventuais danos, extravios ou furtos.

24- Utilizar meios fraudulentos na realização de provas, de trabalhos ou de

quaisquer documentos escolares.

25- Divulgar, por qualquer meio de publicidade, assuntos que envolvam, direta ou

veladamente, o nome da Escola, professores ou funcionários, sem a devida

autorização.

26- Portar ou fazer uso de armas, instrumentos contundentes, fogos de artifício ou

outros congêneres.

27- Interromper as aulas das demais turmas para qualquer intervenção, sem

autorização da Direção.

MEDIDAS DISCIPLINARES – Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) e Ensino

Médio

1- O aluno receberá um comunicado que deverá ser entregue para o responsável.

Este retornará para o professor, com o ciente do responsável. Caso isto não ocorra o

aluno será encaminhado à Direção que fará contato com a família.

2- O aluno deverá providenciar a compra de uma Agenda nova.

3- Será feita advertência verbal pelo professor. Em caso de descumprimento, o

professor recolherá o aparelho e entregará à Direção, que fará uma advertência

interna, por escrito.

4- Será registrada ocorrência na agenda do aluno.

5-Será realizada intervenção pelo professor.

6- Será realizada intervenção pelo professor.

7- Será realizada intervenção pelo professor.

41

8- Será realizada intervenção pelo professor. Em caso de reincidência, será feito

registro na Agenda.

9- Será realizada intervenção pelo professor.

10- Será realizada intervenção pelo professor.

11- Será realizada intervenção pelo professor.

12- O professor encaminhará o aluno para a direção que fará um registro na agenda.

Na primeira reincidência o aluno receberá uma advertência por escrito que deverá

retornar assinada. Na segunda reincidência a família deverá comparecer à escola.

13- O professor fará o registro na agenda. O aluno não participará da aula e

receberá falta.

14- O aluno será encaminhado para a Direção, que tomará as medidas cabíveis.

15 - O aluno:

A) Poderá entrar e assistir às aulas somente duas vezes no mês. Até 15 minutos de

atraso, o aluno terá presença e, após este horário, receberá falta no período. Na

primeira situação de 3º atraso, o aluno assistirá à aula, porém será lavrada uma ata

com a presença da família. Em caso de reincidência de 3º atraso no mês, o aluno

deverá retornar para casa mediante ciente do responsável.

B) Poderá entrar e assistir às aulas somente uma vez no mês. Até 15 minutos de

atraso, o aluno terá presença e, após este horário, receberá falta no período. Na

primeira situação de 2º atraso, o aluno assistirá à aula, porém será lavrada uma ata

com a presença da família. Em caso de reincidência de 2º atraso no mês, o aluno

deverá retornar para casa mediante ciente do responsável.

C) Não assistirá à aula do período, recebendo falta. Realizará atividade de atraso,

que será enviada para a família, devendo retornar com o ciente do responsável.

16- Será feito contato com a família para comunicação do fato e solicitação de

justificativa. O atraso será registrado na Agenda. Até 15 minutos de atraso, o aluno

terá presença e, após este horário, receberá falta no período.

17- O aluno será suspenso das atividades escolares.

18- O aluno arcará com os gastos de reparação, não impedindo que sejam, também,

tomadas medidas disciplinares cabíveis.

19- O aluno será encaminhado à Direção para as providências de suspensão das

atividades escolares.

20- O aluno será encaminhado à Direção para as providências de suspensão das

atividades escolares.

42

21- Após aconselhamento, será registrada ocorrência na Agenda e, em caso de

reincidência, o aluno será encaminhado para a Direção.

22- O aluno permanecerá na escola, não participando da saída.

23- Será feita advertência verbal pelo professor. Em caso de descumprimento, será

registrada ocorrência na Agenda.

24- A) Em caso de cola durante as provas, o aluno flagrado terá o fato registrado na

própria prova e a cola anexada na mesma. Este aluno será encaminhado para a

Direção e seu instrumento de avaliação será anulado e não será passível de

recuperação. Quanto ao aluno flagrado comunicando-se, copiando ou oferecendo

respostas para outro, terá o fato registrado na prova pelo professor e comunicado à

Direção, que fará contato com a família. Sua prova será retirada e será considerada

validada somente a parte que foi realizada até aquele momento.

B) Em caso de plágio, o fato será registrado pelo professor no próprio trabalho e

comunicado à Direção, que fará contato com a família.

C) Em caso de meios fraudulentos em documentos escolares, medidas cabíveis

serão adotadas pela Direção.

25- Serão adotadas medidas cabíveis pela Direção.

26- Serão adotadas medidas cabíveis pela Direção.

27- Serão adotadas medidas cabíveis pela Direção.

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6 DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

O fato de pertencer ao corpo discente, docente e administrativo da Escola

pressupõe compromisso de respeito e acato a este Regimento, ao Projeto

Político-Pedagógico, ao Plano Integrado da Escola e às decisões tomadas pelo

Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico e Direção.

No ato da matrícula, os pais devem confirmar, por escrito, que têm

conhecimento sobre o teor deste Regimento.

Os responsáveis pelos diversos serviços da Escola são indicados pelo

Diretor.

O Conselho Técnico-Administrativo-Pedagógico, por decisão de consenso,

pode aprovar alterações no presente Regimento, encaminhando-as, após, para

aprovação pelo Conselho de Representantes da Entidade Mantenedora.

A legislação de ensino que modifique disposições deste Regimento tem

aplicação automática e imediata.

Os casos omissos no presente Regimento são resolvidos pelo Conselho

Técnico-Administrativo-Pedagógico.

Este Regimento entra em vigor no ano letivo seguinte ao de sua aprovação.