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«. '"»"-¦;/{ ir-;. , ,._ ,., r;-£ ¦ .1 : O í-' -* R L ° * é A população dc Bello Horizon- íc, representando o altivo e denodado povo de Minas Ge- raes, affirmará hoje, em publi- co, o testemunho de formal re- § pulsa ás ignomínias que bus- cam lançar sobre a dignidade heróica da alma parahybana:-1 o grande comício da praça 7 de Setem- j | bro é uma firme e alevanfada de- monsfração de acrysolado civismo •/ /vvv^-'^/^V'r/vsr^/^-/V/-//-^A^/^Aíí-:^y"SÇ'í-Çí:v:Ç^ fVKSfwvv-.¦>'/•;•» »v; rV-ríf-,] 10 apoio do povo mineiro j heroicidade parahybanal &&SmtWM##&&M&l&&X fi8ulíaiir-S8-Í fi «ip grün- i le «f civismo li, e rizonle ãe prov solado P ^^l«5tóírfíí*.í*:W*«*.«««r^ * n Príwistfade Sociedade III ANNO II - Kio de Jameúo, ._. _ _. Direetor-thesooreiro wf«W«?ff" Cs nriiiltii PPMílíílílÇ íiíl Quinta-feira, 17 de Julho de 1930 —NUMERO 178 fXANCISCÜ BÁRÜflLLOS MACHADO -- _____JULiMl«J|lWMrWW«W*il«tl*«ir«li'li I<ll1lit--É-1 M'-|ll|-|ill fl>Mil| li Director: .. JOCELYN SANTOS Red Chefe: COSTA MIRANDA rlffisaMMMNKafcMWJ! ® -— O SR. GUILHERME DA SILVEIRA DÍS- PENSOU GARANTIAS QUE GUINLE IR- MÃOS HAVIAM EXI- Acnsepiiileráfpiilisia ni- GIDO A' FIRMA AV- FONSO VIZEU -0 O SEGREDO DA REDACÇÃO DÚBIA DA 10' CLÁUSULA DA ESCRIPTURA DE 30 DE DEZEMBRO DE 1929 anmiai 0 [ jj WL M ffl ico le Srasi O ,-iii/i/f mesmo dcsíittento da >goeiata que o Banco do Brasil, ^r sev 1/ l(UI v */w"v^j|(,"v presidente, ~ctTcb~ron com . Affonso Yizeu & Com- convence, logo á pri- ta, que se está em pre- ,j firma wmhia riKiYn ri aençn ile nm desses escândalos te- meroso.'. (pie jamais sr poderia (lar cm nm paiz medianamente poli- ei,ide. demonstrámos, de documen- te, rrn punho, transcrevendo clau- ••:i/f( dc escriplnra publica, que o. : ranüa dada ao Hanco do Bra- '•'.'/', p. Ia firma Affonso Yizeu i mnpanhia. era inferior, cm ai- ijini'. mil contos,à smnma que o /'. uen tie Brasil emprestou a ogi.ra famosa firma Affonso Vi- ;eu A-. Companhia, Crtino.v agora demonstrar, sem- pre firmados em documento pu- blica, merecedor dc inteira fé, .pie n Ranço do Brasil não em- prestou á firma Affonso Yizeu d; Companhia, MAIS 1)0 QUE EUA LICITAMENTE PODERIA AL- CASCAR, como ate que lhe DIS- VENSOV GARANTIAS que a pro- iiria firma Affonso Yizeu ê Com- panhia tinha anteriormente dado ii sociedade anoiiyma Gninlc Ir- viàtts, quando da hypotheta do edifício cm qnr funedona o Ci- nema Capitólio. Para essa demonstração esma- nadara, não precisamos ir além do que está escripto na escriptu- m cr. 30 de dezembro de 1929, euja certidão, coma varias outras, eticommendámos e pagámos, con- servam-se. em nosso poder para rontinuareni como continuam á disposição dos nossos leitores que as queiram examinar. A mencionada escriptura dc de dezembro dc 11)21), diz: Cláusula décima: A primei ra outorgante. obriga-se a, dentro do praso dc vinte dias contados de hoje, apresentar ao outorgado Banco do Brasil, a presente cs- criptura. com as averbações c >';?- scripçôes hgpothccarias necessa- rias relativamente aos immoveis situados no Districto Federal e de quinze dias quanto aos situa- dos cm São Paulo e EFFECTVAR DENTRO 1)0 PRASO DE OITO DIAS AS TRANSFERENCIAS POR PENHOR AO MESMO OU- TORGADO DAS ACÇÔES DE COMPANHIAS ABAIXO NUME- RADAS QUE TENHAM A SE'- DE NO DISTRICTO FEDERAL. Querem agora saber porque cs- sa restricção QUE TENHAM A SEDE NO DISTRICTO FEDE- RAL? A resposta è simples: ¦— Para sonegar no Banco do Brasil SI.Tfii _ acções da Companhia dc Tecidos São João, estabelecida em Tibaya, Estado dc São Paulo, e que Gninlc Irmãos poderiam ter vendido se tivessem querido para deduzir o preço da venda rio que lhes devia a firma Affon- so Vizen cí- Companhia! Mas, além dessas acções, a fir- ma Affonso Vizen cf- Companhia, escondeu mais: 400 acções do próprio Banco do Brasil, que Ciiinle Irmãos poderiam ter ven- diilo, se tivessem querido; 100 ae- ções do Lloyd Brasileiro, para que o chefe da firma possa, de vez em quando, pavonear-se no cargo de director daquella em- presa e 50 acções de um jornal para que esta possa ser solicitada quando conveniente a favor de Affonso Vizeu A- Companhia.* Com vagar, porque eslá campa- 30 nha moralizadora ha de ir att o fim, doa a quem doer. Poremos cm face uma da, outra em colum- IMPORTANTE DOCUMENTO LIDO, HONTEM, NA CÂMARA, PELO SR. MAURICH0 .DE LA- CERDA- UM APOIO PROMETTIDO PARA TODOS OS TEMPOS... (Í)æ Quando se discutia, hontem, im Câmara, o projecto sobre a constru- ccâo de nova rode dc esgottos nesta capital o .v. Maurieio dc Lacerda ro- solveu ler um documento relativo aos negócios do "O Paiz" com o Banoo dei Brasil, o qual 6 reputado dR maior importância. O representante carioca explicou aliás, po- Q"c navia «,sc°llli- do aquella opportunidadc, em aue o que estava em debate era uma quês. tão da City O documento, affirmou, prova que se realizou uma transado sobre coisas fora de commercio. como sejam o espirito humano, a intelü- gencia, a nobreza, a independência de idéas. Eil-o na integra: '•Nelson Muito urgente Isso e para o Presicieíifc. Preciso de um ori- ginal e duas cópias tudo urgentis- slmo e secretíssimo! Na melhor letra da machina e no papel de que vae amostra Enveloppe grande a s. i >:- cellcncia. Dr. Arthur Bernardes Em mão. "O Pai!*." Avenida Rio Bratvo, 128 a 132 Rio de Janeiro Exmo. sr. dr. Arthur Bernardes No acto da constituição da nova S. A. "O na aberta, as acções dadas em ga- ranüa a Giiinle Irmãos e as que ficaram "eaucionadas" ao infe- liz Banco do Brasil. O publico, para quem escreve- mos e a quem servimos, ficará to- mudo de pasmo se c que em ne- goeios com a firma Affonso Vi- zeu á Companhia ainda fòr pos- sivel pasmar. E não será tudo. Por hoje, diremos: A escri- pttira não refere, eom verda- de, os títulos commcrciaes dc que o Banco do Brasil foi privado. Paiz'. na qual devemos nossa situação a v. ex., pois sem sua protecção não teríamos conseguido consolidar nossa posição, temos a hema e a satisfa- ção de declarar, como por este meio declaramos: a) que assumimos o?- pontaneamente o compromisso de guardar para com v. cx., hoje e ama- nhã, sem limitação de praso, om qualquer tempo, a mais estreita e ab- solutà solidariedade politica c pesso-.rl; b) que a orientação d"0 Paiz", sob nossa direcçSo conjunta, será perma- nentemente a de v. ex., e no caso d.í v. ex„ na vida publica do paiz; c) que, em face do governo a inaugurar- se a 15 de novembro do corrente an- no. como cm face dos que se lhe si- guirem (aqui houve um pequeno cri- pano) (manuscripte) e não em re- lação as situações estaduae.s. hoje ou amanhã, em qualquer época, não t">- roeremos attitude n"0 Paiz". senão estrictamente de accordo cem v. ex.: cP que não venderemos ou transferi- mas nem uma das nossas acções c'n, Soe. An. "O Paiz", senão de accordo com v. ex„ reservando-nos apenas o direito de transacção entre os abaixo- assignados de uni para outro,, e cm tal eventualidade, o que ficar guar- dará e manterá firmes as declarações expressas neste documento, do qual fará v. ex. o uso que lhe convier: e) que, finalmente, pedimos venia par i considerar v. ex., desde esta data, o arbitro da vida da Sociedade Anony- ma "O Paiz", em todo e qualquer evenlual discrepância que porventura venha a surgir entre nós abaixo nssi- frnados. que nos submetteremos aiu- bes inappcllavelmc-nte ás decisões do esnirlto de justiça de v. ex. Feito em tres vias, uma para v. ex., as demais para os signatários nesta cidade do Rio de Janeiro, aos dias d j mez de maio de mil novecentos e vinte e seis. (aa) ífiírue/ Mello Alves dc Souza Mo. 5|5|26". ¦ Sflincflli! no pniiio é m ii Banco lie s. Peulo pederá eReciuriíeiiii- iitCBfBS sobre o café S. PAULO, 16 (Do corros. pondente) Pelo telepho- ne) Ouvi, hoje, nm velho e honrado negocianto da oi- dade de Ribeirão Preto. As declarações que elle me fez, esboçando o triste quadro do interior, impressionaram- me sobretudo pelo cunho' de sinceridade que lhe dosava as palavras. A crise, agora, foi que che- gon ao auge. Assaltam nas estradas, em pleno dia, co- mo a.coivteceu, ha poucos dias com o collector de Mon- te Aprasivel, que foi rouba- do em 29'contos, em dinliei- ro, e 40 em cheques. A poli- cia. tem andado por aqui, atraz de uns bandidos que fugiram para o sertão, mas ella é peior do que elles. pois faz violências, surras de chicote a torto e a direito, tira as armas dos najantes e o que mais falta para completar a cala- midade, Os negócios estão pessi- mos. Não se vende o café nem o arroz, porque não ha preço para elles. Somente para a gesto, dizem os en- tendidos, o Banco do Esta- do vae adeantar áOSOOO por sacca. Não ha dinheiro, é a des- culpa que se ouve. Acho que não se deve deixar de repetir uma phrase attribui- da ao dr, Washington Luis, quando aqui esteve ultima- mente. _ Encontrei São Paulo numa calamidade. «Vi #' . '/ ' •' '! Vm recanto da praça 7 de Sele uibro, rui Bello Horizonte. iiiule se vae realizar » iiramle comício, BWA.O HORIZONTE, IB.'UO CORRESPONDENTE). i.PEirOJ '1ELEPHONE). - REINA O MAIOR ENTHUSIASMO EM. TORNO1 DO GRANDE COMÍCIO QUE SE REALIZARA', AMANHÃ, OFFE- RECENDO A' POPULAÇÃO DA CAPITAL MINEIRA A OPPORTU-i *:iDADE PARA PROTESTAR. EM PUBLICO* CONTRA AS IGNOj MIN IAS QUE LANÇAM SOBRE A PARAHYBA. QUERENDO PUN1L.A PE-r LO ACTO ALTIVO E U1GNO DE SUSTENTAR COM FIRMEZA. E DECI, SÃO O DIREITO, ESSENCIALMENTE DEMOCRÁTICO DA LIJ3ERDADÜ DA KSCOLHA.,..,„-,-- , TODA A CIDADE TOMOU HOJE, CONHECIMENTO DOS BOLEV.i'.S DE CONVITE, DISTRIBUÍDOS EM PROFUSÃO. REZAM CLARA E ENEE-r J'Vo''pOVO A' MOCIDADE DAS ESCOLAS, AO OPERARIADO, AO COMMERCIO, A' INDUSTRIA. A' LAVOURA. AO FUNCCIONALISMO Pí> BLICO. F AOS INTRÉPIDOS SOLDADOS MINEIROS ,I i\ PARAHYBA ESTA' VIVENDO MOMENTOS DE VERDADEIRA A>.-, GUSTIa' \ SITUAÇÃO DO HERÓICO PRESIDENTE JOÃO PESSOA, AG- GRAVA SE DE INSTANTE A INSTANTE. HORDAS DE CANGACEIRO^ ARMADOS E MUNICIADOS. A SOLDO DO SilI. WASHTNGTONLUIo, CONVULSIONAM ASSALTAM TODO O TERRITÓRIO PARAHYBANO, INVADINDO FAZENDAS, ASSASSINANDO CIDADÃOS INERMES DES., HAivr-ANDO AS FAMÍLIAS. VIOLENTANDO AS MULHERES. O VALO- ROSO'APRLSId1nTE m.PApÍAHYBA, ABANDONADO DESA^ARADO, "IM SITUAÇÃO PERIGANDO CADA VEZ MAIS APERTADO DE UU i Alio PELOS CANGACEIROS. DE OUTRO PELAS BAYONETAS D:Vd TFOP\SSDO SR WASHINGTON LUÍS, INTERVINDO NA PARAHYBA, Q I? ' A DEPOSIÇÃO T.A MORTE DO BRAVO LIBERAL. A INTERVEN-; rxn WA PAPAHYBA ESTA' FEITA DE FACTO. MINAS E RIO GRAND..': DO SUL PRECISAM' ASSUMIR UMA ATTITUDE DIGNA. 'SA1NDA DAS PLATÔNICAS MANIFESTAÇÕES DE APOIO ME'RAMENTE TELEGRi- PHICO O SR. JOÃO PESSOA NAO PO'DE FICAR ABANDONADO. O SR JOÃO PESSOA NÃO PODERÁ' SER DEPOSTO. O SR. JOÃO PES- SÔA NÃO PODERÁ' CAIR ASfaAc SINÀDO. MINEIR.OS ! AVANO ¦ MOS LEVANTANDO-NOS. SOLIDA- RIOS COM O INTRÉPIDO F VALO- ROSO PRESIDENTE JOÃO PEü- SOA QUE ESTA' SENDO VICTIMA DO GOVERNO FEDERAL, SO' POR. QUE ACCORREU A' VOZ 1)0 N03. SO PRESIDENTE ANTÔNIO CA-.!- LOS E FEZ-SE FIEL ALUADO DE MINAS MINAS. QUE LANÇOU VALENTE JOÃO PESSOA NA LUTA. NÂO PODERÁ' CONTINUAR IN DD Crente a' sua sorte, iso SERA' MAÍS UM bRQte^PARA constituir uma ignomínia . ets por que convida-se o po- VO A COMPARECER AO GRANDE COMÍCIO QUE SE REALIZARA'. NO DIA 17, QUINTA-FEIRA. A'S 7 HORAS DA NOITE. A' PRAÇA 7 Di' SETEMBRO. PARA PROTESTAR O APOIO E A SOLIDARIEDADE DOS MINEIROS AO HERÓICO. AB- NFGADO E INDOM1TO PRESIDEN- TE DA PARAHYBA. VIVA A PARA HVBA I VIVA MINAS GERAES ' VIVA O RIO GRANDE DO SU,". I VIVA O PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS !" REALIZAR-SE-A' O COMÍCIO A- 19 HORAS. NA PRAÇA 7 DE SS- TEMBRO I OGRADOURO CENTRAL QUE. MAT) GRADO AS PROPOR.- ÇÕES, NAO PODERÁ' CONTER, ES- PER A-SE TODA A MULTIDÃO QUE O PROCURARA', VIBRANDO NA MAIS INTENSA E PATRIÓTICA COMMUNHAO DE IDEAS E SENTI- M.ENTOS. FALARÃO NUMEROSOS ORADO. RES SENDO QUE SE ANNUNCJ'M, ENTRE OUTROS. OS SRS. NE'-- SON DF SENNA. JOSÉ' FI rWfO, CAIO MONTEIRO DE BARROS. AUGUSTO S. BARROS, íNNIBAL VÀZ MEl-T.O. OSWALDO FRANCA. EDMUNDO CALDETPA, BR AN'". FRANCISCO DTAS VASCO. UNIVER- SITARIO AR-MANDO MOTT/ E ACADÊMICOS LÚCIO PALMEIRA. JOAQUIM SEVERIJTO DE PAIVA E MOZART BRANT. \; ¦'¦•¦¦'¦'%w''%£bBÊ3I> ®- —© Dissolvido o parlamento fil> landez HEISINGFORS. 1G (A. B.rO Parlamento finlandez. tendo recusa- do approvar as reivindlcaçftes extre- mistas do movimento ontl-bololievis- ta, uma das quaes pedia a suspen- Fão div. garantias constitucionais pa- ra os communistas, o governo dncic.iu dissolvel-o., , ,nc As novas eleições foram decretaons nava o próximo mez de outubro, 11- cando o actual gabinete em funeções interinamente. \/AMOS dar mesmo combate ao alcoolis- mo ? A commissão es- pecial da Câmara, incum- bida de organizar o pro* jec*.o d* lei a respeito :: 5 Na s g S" . ;'io de hen- tem, na, Ca- m ara. ioi a p p r ova. ¦ do O requ-3i'i- ' mento do sr. Plinio Mar» riues. no sen- tiáo cia no. in e a ç il o dc; urna coi.-i- . -ii i s s ã o xua elaborar 'in projecto i o lei de o m b a t e •o alcooliamo io Brasil. No ii c a m i. ' n li a in e n- Sr. Plinio Marques to da vota- ção. o .'.'. Maurieio cie Lacerda, declarau- do que votava a favor do requ-.- rimento, pediu, entretanto, ao seu signatário esclarecimentos so. b-e »s bases suggeridas para a ola.boraçâo do projecto de que «e trata, isto é. se se pretendo dar á repressüo caracter social! ;e se t:-m em mira combater o flagello por meio de uma g-ra- cativa elevação de impostos ou so so cofrita da prohiblçao. noa moldes da adoptada pelo Esva- dos unidos. O sr Plinio Marques, em ie.-.- posta, declarou quo. nao sj poafl nt.iribnii' o direito de estabeleça um ponto de vista a ser seguido pela. commissão de que trata o requerimentos. Pensa que isu3 --.-i-i Indelicadeza. Lembra sua atuação no Conorresso. apresea- r-.ndo' projectos de combate ^ iicoolif.mo o assevera que otw- receu á apreciação da Gamara o requerimento n. 93, em vista do fracauso da «ias tentativas para resolver o problema.,.,„,.,, Hontem, mesmo, o btmWww nomeou para a re erkla «wunhj- são. os srs. Afranio ***«$<£ car 1-ontenellc, Jorge de Moraes,, Oscar Soares e Samuel Haia- niiiiin, a qual devera conclui- a elaboração do projecto, envia.;*- do-o a plenário, no praso do dias. -O A campanha que a A BATA- J.1IA iniciou contra os desman- dos da administrarão da Santa 'lia de Misericórdia que expio- ra ignvbilmente os serviços lios- piialares e. funerários cm clamo- roso monopólio no Districto Fe- tlerul. leve. úco no plenário do Conselho Municipal. 0 intendente Costa Pinto, que sa oecupara anteriormente des- sen serviços nas sessões do anno passada, reiniciou a analijsc que rinhti fazendo sobre os celebres ¦. tmtraios desta famigerada asso- i'f em. religiosa. Publicámos, na integra, para conhecimento cfoi nossos' leitores, : interessante oração do inle.n- ile carioca: '-> :--. Coativ Pinto: hí, presiden» ir eu aproveito a bora do expedien- : \j.. n, chamar n attonçfio do Con- jího Municipal para urn projecto tV.j itilnhíi p.utorín. upresentado ao lc&w- ¦j.t-lvri em lír.íd. Esse projecto tornou numero 117, teve parecer favorável ¦" coiniTiIssilo do Orçamento e Justi- "... c não mais foi Incluído na cr- üam do dl» desta Casa. Hontotn eu ollcitei dc v. cx, a lncluslío cIcrsp; !•-ojoctci ". v, cr,,, rom a maior Justi- ir? attendeu, ínamlou ciur se tomai;'; i.oto do meu 'ledinu, paru lnzni-o in- i .iiiv im oi-ci--iii do dia imianhÃ, ¦•'-¦ •" projroí,, v. um projoeto de líranrii lesnonnabllldadí \nn » Contielho ®- Como repercutiu no Conselho Municipal a campanha dJ sobre os criminosos negócios da Santa Casa de A BATALHA Misericórdia æ Municipal c, por isso mesmo eu re- clamo de meus distinetos collegas a maior attenção para a matéria nello contida. Em 1926, acabava eu de m- gressar, pela primeira vez nesta ca- sa, quando resolvi estudar com carl- nho a qiiestão da concessão da em- presa funerária e dos favores reee- bidos pela Irmandade da Santa Ca- ra da Misericórdia. Formulei uma aceusação, embora sem grande colo- rido dc linguagem, mas moldada em provas irrefutáveis; c, nessa oceasião eu provei que a, Santa Casa não en- cerrava o beneficio que era dc espe- va-, dado o Brande numero de favo- res recebidos, quer- do governo muni- <*ipa!, quer d'i governo federal. En- ire. outras, cousas eu salientei ao Con- EClho Municipal que a Irmandade vendia o capim crescido das scpul- Unas, mandando cníardal-o por meio dc uma machina compressora, (ciiusa que provei por meio do pho- tographla cia própria machina) a vendia case capim aos fardos, a SOO 1'clu, para encher colchoeB, empalhar c.i-ii-lauí d" pallnhn o sei dada como allmeiilachu As vuccaii estwbuladftH c.m «ulwtltulçio á avela. lira uma aceusação de summa gravidade, por i que trazia a certeza. O sr. Henrique Maggioli: Ac- cusação que foi briliiantementc ro- batida pela Santa Casa da Misorl- cordla. O sr. Costa Pinto: Eu vou pedir a. v. ex. o favor de não tocar nesse assumpto da Santa Casa. V. ex. me faça o favor: não me apartele: V. | ex. sabe quo ha um laço de paren- tesco entre v. ex. o um funecionario I da Santa Casa, que 6 irmão dc V. ex. creio eu. O sr. Henrique Maggioli: ¦•- Mas' eu estou perfeitamente á vontade | 'para fazer a critica da administra-! çüo da Santa Casa. Então nenhum i ' dos srs. intendentes poderia, aqui.) fazer a critica do sr. prefeito, por: que todos olles tem parentes einprf gados da Prefeitura, que recebem' vencimentos da Prefeitura! O sr. Costa Pinto: - Veja v. ex. i o que c ter pouca pratica da tribuna i Piiltava-me Justamente um nvgu- j Sr. Costa Piiiln monto solido.,, v nocnl-ol F. truitu ex, acaba (li fioo ò vordocl j O in-, Clnpp Flho foi ftttlllgldo l>e);: I ciemlssiio do seu filho,., nito uioi^- for- qu" r lundu MílH, V ' O BI' junti cl.¦ Cotiíiclho Munic i.v, vae ver... Henrique Mngíloll; ¦- o so do si*. Clapp Pilho nâo loi ncnliu- ma perseguição! O sr. Costa Pinto: Sim... E um acto administrativo gostoso para todos aquelles que vendem homena- gem ao prefeito. Mas não c assim que se faz! disse o sr. Henrique Maggioli. Mas, dizia o sr. Henrique Maggioli. que as minhas arguições ou ns mi- nhas aceusações formuladas contra a Santa Casa foram brilhantemente destruídas, digamos assim, pelo nos- so então collega sr. Fellsdoro Gaia. Vei-lflca-so que v, ex. dando ca^ aparte, acompanhou a questão com grande desinteresse, porque nã" foi isto que se .apurou na oceasião. Sus- tentei, entre outras aceusações. esta do capim, quo acabo dc relatar ao firinsrllio 0 outra de que a Irman- dade tinha um poço com água esln- Kiiacla dentro do Cemitério do Caju. na quadra 75 tenho boa memori-i de onde tirava a anua para regar as flores da.'- sepulturas, O hi*. Henrique MaKRloli: —• V. pude appellar para o testemunho mais. Vou appellar justamente para o sr. Lourenço Méga. Não appelle liara elle porque ahi estará o desas- tre Elle foi o presidente da Com- missão de intendentes. O relatório ahi está, - P O sr. Lourenço Mesa o 1'' itor. I o>: pai! ; do «' Lotircliçu Méga. O Sr, Costii Pinto etni unido cie sepiiltiirn, nau Km .!/• ira- .,c enlene O sr. costa Pinto -- Sustentei que havia um poço com água estagnada e que aquillo era um perigo para a população de São Christovão. Sus- tentei também que a Santa Casa ia- v.la os enterros de uma fôrma esqui- sita. Havia <uma tabeliã de enterra- mento.'-, approvada pela Prefeita"ra Municipal, e dentro daquella ta- bella podia a irmandade cobrar, re- prcsonlada pela sua concessionária, a Empresa funerária, os enterra- mentos realtaados. Estabeleceu, en- tão. a Santa Casa, uma. forma inte- ressante para poder explorar o povo, Se alguém queria enterrar um pa- rente, ella subnícttia a tabeliã á sua apreciação e dizia : "Mas so o senhor qulzer ciar uma ismola para São Cornello..." Veja o Conselho qu (-.ia prodilccçlln deixn até mnl n pro- pila Irmantlnde, encolhendo juoU- jj mente São Cornello. E quando i uw dividuo dava 200SOOO para esse sa«« to. dava-se o milagre: a sepultuvüj ficara mais perto. Tudo isto afíiniiei documentada-' mente, sendo que nessa, questão dai esmola tive o testemunho do dr. Al« varo Simoneti. que Unha sido expio* rado dois ou tres mezes antes o im) me forneceu documentos authenticofi para que eu os lísse da tribuna det Conselho, Provei egualmento qun ouanto á importação que a irman- dade fazia do estrangeiro, aprovei-' tando a isenção dos Impostas, atráâ dos gêneros necessários ao seu func- iire eominercio, vinham outrius coisas eme não pertenciam e não tinham ai menor adaptação para os doentes, do hospital ou para os defuntos quo ti- vesse que enterrar, Provei que a Em* presa Funerária, estabeleeidí„ nal Avcn!d.\ Salvador cie Sá, era r.iltii hygienica... ,) sr. Henrique Maggioli - CoincJ ;. Saulíc P."bli«r consente no seu| funccioiiamento ? O sr, Costa Pinto ... plantacl-i ao nldo cie uma torrefacçfio cie caie a de um varejo de balas, sendo que a.-', balas dos anlmaes eram coladas a) essa parede; os velúculos completa- mente escangalhados, o esiwotaculo deprimente dos caixões conduzidos na cabeça pela Avenida Centrai, etc. Nesso momento o Sr. Fellsdoro Gainl >e outorgou o direito, aliai", louvável, ve produzir nesta ciosa a doferp biv Ihnnfc no di/''r clr v. ex,, bunianti l,í.'onliii»it, v* »' lMjji"»-! I 1

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A população dc Bello Horizon-íc, representando o altivo edenodado povo de Minas Ge-raes, affirmará hoje, em publi-co, o testemunho de formal re- §pulsa ás ignomínias que bus-cam lançar sobre a dignidadeheróica da alma parahybana:-1

o grande comício da praça 7 de Setem- j |bro é uma firme e alevanfada de-monsfração de acrysolado civismo

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10 apoio do povo mineiro j|á heroicidade parahybanal

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Príwistfade d» Sociedade III ANNO II - Kio de Jameúo,._. _ _. Direetor-thesooreiro

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Cs nriiiltiiPPMílíílílÇ íiíl

Quinta-feira, 17 de Julho de 1930 —NUMERO 178

fXANCISCÜ BÁRÜflLLOS MACHADO -- _____JULiMl«J|lWMrWW«W*il«tl*«ir«li'li I<ll1lit--É-1 M'-|ll|-|ill fl>Mil|

li Director: .. JOCELYN SANTOSRed Chefe: COSTA MIRANDA

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O SR. GUILHERME

DA SILVEIRA DÍS-

PENSOU GARANTIAS

QUE GUINLE IR-

MÃOS HAVIAM EXI-

Acnsepiiileráfpiilisiani-

GIDO A' FIRMA AV-

FONSO VIZEU-0

O SEGREDO DA REDACÇÃO DÚBIA DA10' CLÁUSULA DA ESCRIPTURA DE 30 DE

DEZEMBRO DE 1929

anmiai0 [ jj WL

M fflico le Srasi

O ,-iii/i/f mesmo dcsíittento da>goeiata que o Banco do Brasil,^r sev

1/ l(UI v */w"v^j|(,"v

presidente, ~ctTcb~ron

com. Affonso Yizeu & Com-

convence, logo á pri-ta, que se está em pre-

,j firmawmhiariKiYn riaençn ile nm desses escândalos te-meroso.'. (pie jamais sr poderia (larcm nm paiz medianamente poli-ei,ide.

Já demonstrámos, de documen-te, rrn punho, transcrevendo clau-••:i/f( dc escriplnra publica, que o.

: ranüa dada ao Hanco do Bra-'•'.'/', p. Ia firma Affonso Yizeu cüi mnpanhia. era inferior, cm ai-ijini'. mil contos,à smnma que o/'. uen tie Brasil emprestou a jáogi.ra famosa firma Affonso Vi-;eu A-. Companhia,

Crtino.v agora demonstrar, sem-pre firmados em documento pu-blica, merecedor dc inteira fé,.pie n Ranço do Brasil não sô em-prestou á firma Affonso Yizeu d;Companhia, MAIS 1)0 QUE EUALICITAMENTE PODERIA AL-CASCAR, como ate que lhe DIS-VENSOV GARANTIAS que a pro-iiria firma Affonso Yizeu ê Com-panhia tinha anteriormente dadoii sociedade anoiiyma Gninlc Ir-viàtts, quando da hypotheta doedifício cm qnr funedona o Ci-nema Capitólio.

Para essa demonstração esma-nadara, não precisamos ir alémdo que está escripto na escriptu-m cr. 30 de dezembro de 1929,euja certidão, coma varias outras,eticommendámos e pagámos, con-servam-se. em nosso poder pararontinuareni como continuam ádisposição dos nossos leitoresque as queiram examinar.

A mencionada escriptura dcde dezembro dc 11)21), diz:

Cláusula décima: — A primei

ra outorgante. obriga-se a, dentrodo praso dc vinte dias contadosde hoje, apresentar ao outorgadoBanco do Brasil, a presente cs-criptura. com as averbações c >';?-scripçôes hgpothccarias necessa-rias relativamente aos immoveissituados no Districto Federal ede quinze dias quanto aos situa-dos cm São Paulo e EFFECTVARDENTRO 1)0 PRASO DE OITODIAS AS TRANSFERENCIASPOR PENHOR AO MESMO OU-TORGADO DAS ACÇÔES DECOMPANHIAS ABAIXO NUME-RADAS — QUE TENHAM A SE'-DE NO DISTRICTO FEDERAL.

Querem agora saber porque cs-sa restricção — QUE TENHAM ASEDE NO DISTRICTO FEDE-RAL?

A resposta è simples: ¦— Parasonegar no Banco do Brasil —SI.Tfii _ acções da Companhia dcTecidos São João, estabelecidaem Tibaya, Estado dc São Paulo,e que já Gninlc Irmãos poderiamter vendido se tivessem queridopara deduzir o preço da vendario que lhes devia a firma Affon-so Vizen cí- Companhia!

Mas, além dessas acções, a fir-ma Affonso Vizen cf- Companhia,escondeu mais: — 400 acções dopróprio Banco do Brasil, queCiiinle Irmãos poderiam ter ven-diilo, se tivessem querido; 100 ae-ções do Lloyd Brasileiro, paraque o chefe da firma possa, devez em quando, pavonear-se nocargo de director daquella em-presa e 50 acções de um jornalpara que esta possa ser solicitadaquando conveniente a favor deAffonso Vizeu A- Companhia.*

Com vagar, porque eslá campa-30 nha moralizadora ha de ir att o

fim, doa a quem doer. Poremoscm face uma da, outra em colum-

IMPORTANTE DOCUMENTO LIDO, HONTEM,NA CÂMARA, PELO SR. MAURICH0 .DE LA-CERDA- UM APOIO PROMETTIDO PARA

TODOS OS TEMPOS...

(Í)Quando se discutia, hontem, im

Câmara, o projecto sobre a constru-ccâo de nova rode dc esgottos nestacapital o .v. Maurieio dc Lacerda ro-solveu ler um documento relativo aosnegócios do "O Paiz" com o Banoodei Brasil, o qual 6 reputado dR maiorimportância. O representante cariocaexplicou aliás, po- Q"c navia «,sc°llli-do aquella opportunidadc, em aueo que estava em debate era uma quês.tão da City O documento, affirmou,prova que se realizou uma transadosobre coisas fora de commercio. comosejam o espirito humano, a intelü-gencia, a nobreza, a independência deidéas.

Eil-o na integra:'•Nelson — Muito urgente — Isso epara o Presicieíifc. Preciso de um ori-ginal e duas cópias — tudo urgentis-slmo e secretíssimo! Na melhor letrada machina e no papel de que vaeamostra — Enveloppe grande a s. i >:-cellcncia. Dr. Arthur Bernardes —Em mão."O Pai!*." — Avenida Rio Bratvo,128 a 132 — Rio de Janeiro — Exmo.sr. dr. Arthur Bernardes — No actoda constituição da nova S. A. "O

na aberta, as acções dadas em ga-ranüa a Giiinle Irmãos e as queficaram "eaucionadas" ao infe-liz Banco do Brasil.

O publico, para quem escreve-mos e a quem servimos, ficará to-mudo de pasmo se c que em ne-goeios com a firma Affonso Vi-zeu á Companhia ainda fòr pos-sivel pasmar.

E não será tudo.Por hoje, diremos: — A escri-

pttira não refere, eom verda-de, os títulos commcrciaes dc queo Banco do Brasil foi privado.

Paiz'. na qual devemos nossa situaçãoa v. ex., pois sem sua protecção nãoteríamos conseguido consolidar nossaposição, temos a hema e a satisfa-ção de declarar, como por este meiodeclaramos: a) que assumimos o?-pontaneamente o compromisso deguardar para com v. cx., hoje e ama-nhã, sem limitação de praso, omqualquer tempo, a mais estreita e ab-solutà solidariedade politica c pesso-.rl;b) que a orientação d"0 Paiz", sobnossa direcçSo conjunta, será perma-nentemente a de v. ex., e no caso d.ív. ex„ na vida publica do paiz; c)que, em face do governo a inaugurar-se a 15 de novembro do corrente an-no. como cm face dos que se lhe si-guirem (aqui houve um pequeno cri-pano) (manuscripte) e não só em re-lação as situações estaduae.s. hoje ouamanhã, em qualquer época, não t">-roeremos attitude n"0 Paiz". senãoestrictamente de accordo cem v. ex.:cP que não venderemos ou transferi-mas nem uma das nossas acções c'n,Soe. An. "O Paiz", senão de accordocom v. ex„ reservando-nos apenas odireito de transacção entre os abaixo-assignados de uni para outro,, e cmtal eventualidade, o que ficar guar-dará e manterá firmes as declaraçõesexpressas neste documento, do qualfará v. ex. o uso que lhe convier: e)que, finalmente, pedimos venia par iconsiderar v. ex., desde esta data, oarbitro da vida da Sociedade Anony-ma "O Paiz", em todo e qualquerevenlual discrepância que porventuravenha a surgir entre nós abaixo nssi-frnados. que nos submetteremos aiu-bes inappcllavelmc-nte ás decisões doesnirlto de justiça de v. ex.

Feito em tres vias, uma para v. ex.,as demais para os signatários nestacidade do Rio de Janeiro, aos dias d jmez de maio de mil novecentos evinte e seis. — (aa) ífiírue/ Mello —Alves dc Souza — Mo. 5|5|26".

¦ Sflincflli! no pniiioé m ii Banco

lie s. Peulo pederáeReciuriíeiiii-iitCBfBS sobre o café

S. PAULO, 16 (Do corros.pondente) — Pelo telepho-ne) — Ouvi, hoje, nm velhoe honrado negocianto da oi-dade de Ribeirão Preto. Asdeclarações que elle me fez,esboçando o triste quadrodo interior, impressionaram-me sobretudo pelo cunho' desinceridade que lhe dosavaas palavras.

A crise, agora, foi que che-gon ao auge. Assaltam nasestradas, em pleno dia, co-mo a.coivteceu, ha poucosdias com o collector de Mon-te Aprasivel, que foi rouba-do em 29'contos, em dinliei-ro, e 40 em cheques. A poli-cia. tem andado por aqui,atraz de uns bandidos quefugiram para o sertão, masella é peior do que elles.pois faz violências, dásurras de chicote a torto e adireito, tira as armas dosnajantes e o que maisfalta para completar a cala-midade,

Os negócios estão pessi-mos. Não se vende o cafénem o arroz, porque não hapreço para elles. Somentepara a gesto, dizem os en-tendidos, o Banco do Esta-do vae adeantar áOSOOO porsacca.

Não ha dinheiro, é a des-culpa que se ouve. Achoque não se deve deixar derepetir uma phrase attribui-da ao dr, Washington Luis,quando aqui esteve ultima-mente.

_ Encontrei São Paulonuma calamidade.

«Vi #' rí . '/ ' •' '!

Vm recanto da praça 7 de Sele uibro, rui Bello Horizonte.iiiule se vae realizar » iiramle comício,

BWA.O

HORIZONTE, IB. 'UO CORRESPONDENTE). — i.PEirOJ'1ELEPHONE). - REINA O MAIOR ENTHUSIASMO EM. TORNO1DO GRANDE COMÍCIO QUE SE REALIZARA', AMANHÃ, OFFE-RECENDO A' POPULAÇÃO DA CAPITAL MINEIRA A OPPORTU-i*:iDADE PARA PROTESTAR. EM PUBLICO* CONTRA AS IGNOj

MIN IAS QUE LANÇAM SOBRE A PARAHYBA. QUERENDO PUN1L.A PE-rLO ACTO ALTIVO E U1GNO DE SUSTENTAR COM FIRMEZA. E DECI,SÃO O DIREITO, ESSENCIALMENTE DEMOCRÁTICO DA LIJ3ERDADÜDA KSCOLHA. ,..,„-,-- ,

TODA A CIDADE TOMOU HOJE, CONHECIMENTO DOS BOLEV.i'.SDE CONVITE, DISTRIBUÍDOS EM PROFUSÃO. REZAM CLARA E ENEE-r

J'Vo''pOVO A' MOCIDADE DAS ESCOLAS, AO OPERARIADO, AO

COMMERCIO, A' INDUSTRIA. A' LAVOURA. AO FUNCCIONALISMO Pí>BLICO. F AOS INTRÉPIDOS SOLDADOS MINEIROS I

i\ PARAHYBA ESTA' VIVENDO MOMENTOS DE VERDADEIRA A>.-,GUSTIa' \ SITUAÇÃO DO HERÓICO PRESIDENTE JOÃO PESSOA, AG-GRAVA SE DE INSTANTE A INSTANTE. HORDAS DE CANGACEIRO^ARMADOS E MUNICIADOS. A SOLDO DO SilI. WASHTNGTONLUIo,CONVULSIONAM ASSALTAM TODO O TERRITÓRIO PARAHYBANO,INVADINDO FAZENDAS, ASSASSINANDO CIDADÃOS INERMES DES.,HAivr-ANDO AS FAMÍLIAS. VIOLENTANDO AS MULHERES. O VALO-ROSO'APRLSId1nTE m.PApÍAHYBA, ABANDONADO DESA^ARADO,VÊ "IM SITUAÇÃO PERIGANDO CADA VEZ MAIS APERTADO DE UUi Alio PELOS CANGACEIROS. DE OUTRO PELAS BAYONETAS D:VdTFOP\SSDO SR WASHINGTON LUÍS, INTERVINDO NA PARAHYBA,Q I? ' A DEPOSIÇÃO T.A MORTE DO BRAVO LIBERAL. A INTERVEN-;rxn WA PAPAHYBA ESTA' FEITA DE FACTO. MINAS E RIO GRAND..':DO SUL PRECISAM' ASSUMIR UMA ATTITUDE DIGNA. 'SA1NDA DASPLATÔNICAS MANIFESTAÇÕES DEAPOIO ME'RAMENTE TELEGRi-PHICO O SR. JOÃO PESSOA NAOPO'DE FICAR ABANDONADO. OSR JOÃO PESSOA NÃO PODERÁ'SER DEPOSTO. O SR. JOÃO PES-SÔA NÃO PODERÁ' CAIR ASfaAcSINÀDO. MINEIR.OS ! AVANO ¦MOS LEVANTANDO-NOS. SOLIDA-RIOS COM O INTRÉPIDO F VALO-ROSO PRESIDENTE JOÃO PEü-SOA QUE ESTA' SENDO VICTIMADO GOVERNO FEDERAL, SO' POR.QUE ACCORREU A' VOZ 1)0 N03.SO PRESIDENTE ANTÔNIO CA-.!-LOS E FEZ-SE FIEL ALUADO DEMINAS MINAS. QUE LANÇOUVALENTE JOÃO PESSOA NA LUTA.NÂO PODERÁ' CONTINUAR IN DDCrente a' sua sorte, isoSERA' MAÍS UM bRQte^PARAconstituir uma ignomínia .ets por que convida-se o po-VO A COMPARECER AO GRANDECOMÍCIO QUE SE REALIZARA'.NO DIA 17, QUINTA-FEIRA. A'S 7HORAS DA NOITE. A' PRAÇA 7 Di'SETEMBRO. PARA PROTESTARO APOIO E A SOLIDARIEDADEDOS MINEIROS AO HERÓICO. AB-NFGADO E INDOM1TO PRESIDEN-TE DA PARAHYBA. VIVA A PARAHVBA I VIVA MINAS GERAES 'VIVA O RIO GRANDE DO SU,". IVIVA O PRESIDENTE ANTÔNIOCARLOS !"

REALIZAR-SE-A' O COMÍCIO A-19 HORAS. NA PRAÇA 7 DE SS-TEMBRO I OGRADOURO CENTRALQUE. MAT) GRADO AS PROPOR.-ÇÕES, NAO PODERÁ' CONTER, ES-PER A-SE TODA A MULTIDÃO QUEO PROCURARA', VIBRANDO NAMAIS INTENSA E PATRIÓTICACOMMUNHAO DE IDEAS E SENTI-M.ENTOS.

FALARÃO NUMEROSOS ORADO.RES SENDO QUE SE ANNUNCJ'M,ENTRE OUTROS. OS SRS. NE'--SON DF SENNA. JOSÉ' FI rWfO,CAIO MONTEIRO DE BARROS.AUGUSTO S. BARROS, íNNIBALVÀZ MEl-T.O. OSWALDO FRANCA.EDMUNDO CALDETPA, BR AN'".

FRANCISCO DTAS VASCO. UNIVER-SITARIO AR-MANDO MOTT/ EACADÊMICOS LÚCIO PALMEIRA.JOAQUIM SEVERIJTO DE PAIVA EMOZART BRANT.

\; ¦'¦•¦¦'¦'%w''%£bBÊ3I>

®- —©

Dissolvido o parlamento fil>landez

HEISINGFORS. 1G (A. B.r OParlamento finlandez. tendo recusa-do approvar as reivindlcaçftes extre-mistas do movimento ontl-bololievis-ta, uma das quaes pedia a suspen-Fão div. garantias constitucionais pa-ra os communistas, o governo dncic.iudissolvel-o. , , ,nc

As novas eleições foram decretaonsnava o próximo mez de outubro, 11-cando o actual gabinete em funeçõesinterinamente.

\/AMOS dar mesmocombate ao alcoolis-

mo ? — A commissão es-pecial da Câmara, incum-bida de organizar o pro*jec*.o d* lei a respeito :: 5

Na s g S". ;'io de hen-tem, na, Ca-m ara. ioia p p r ova.

¦ do O requ-3i'i-' mento do sr.Plinio Mar»riues. no sen-tiáo cia no.in e a ç il odc; urna coi.-i-

. -ii i s s ã oxua elaborar'in projectoi o lei de

o m b a t e•o alcooliamoio Brasil. No

• ii c a m i.' n li a in e n-Sr. Plinio Marques to da vota-

ção. o .'.'.Maurieio cie Lacerda, declarau-do que votava a favor do requ-.-rimento, pediu, entretanto, aoseu signatário esclarecimentos so.b-e »s bases suggeridas para aola.boraçâo do projecto de que«e trata, isto é. se se pretendodar á repressüo caracter social!;e se t:-m em mira combater oflagello por meio de uma g-ra-cativa elevação de impostos ouso so cofrita da prohiblçao. noamoldes da adoptada pelo Esva-dos unidos.

O sr Plinio Marques, em ie.-.-posta, declarou quo. nao sj poaflnt.iribnii' o direito de estabeleçaum ponto de vista a ser seguidopela. commissão de que trata orequerimentos. Pensa que isu3--.-i-i Indelicadeza. Lembra suaatuação no Conorresso. apresea-r-.ndo' projectos de combate ^iicoolif.mo o assevera que otw-

receu á apreciação da Gamarao requerimento n. 93, em vista dofracauso da «ias tentativas pararesolver o problema. ,.,„,.,,

Hontem, mesmo, o btmWwwnomeou para a re erkla «wunhj-são. os srs. Afranio ***«$<£car 1-ontenellc, Jorge de Moraes,,Oscar Soares e Samuel Haia-niiiiin, a qual devera conclui- aelaboração do projecto, envia.;*-do-o a plenário, no praso dodias.

-O

A campanha que a A BATA-J.1IA iniciou contra os desman-dos da administrarão da Santa'lia de Misericórdia que expio-ra ignvbilmente os serviços lios-piialares e. funerários cm clamo-roso monopólio no Districto Fe-tlerul. leve. úco no plenário doConselho Municipal.

0 intendente Costa Pinto, quejú sa oecupara anteriormente des-sen serviços nas sessões do annopassada, reiniciou a analijsc querinhti fazendo sobre os celebres¦. tmtraios desta famigerada asso-• i'f em. religiosa.

Publicámos, na integra, paraconhecimento cfoi nossos' leitores,

: interessante oração do inle.n-ile carioca:

'-> :--. Coativ Pinto: hí, presiden»ir eu aproveito a bora do expedien-

: \j.. n, chamar n attonçfio do Con-• jího Municipal para urn projecto tV.jitilnhíi p.utorín. upresentado ao lc&w-¦j.t-lvri em lír.íd. Esse projecto tornou

numero 117, teve parecer favorável¦" coiniTiIssilo do Orçamento e Justi-"... c não mais foi Incluído na cr-

üam do dl» desta Casa. Hontotn euollcitei dc v. cx, a lncluslío cIcrsp;

!•-ojoctci ". v, cr,,, rom a maior Justi-ir? attendeu, ínamlou ciur se tomai;';i.oto do meu 'ledinu, paru lnzni-o in-i .iiiv im oi-ci--iii do dia imianhÃ, ¦•'-¦•" projroí,, v. um projoeto de líranriilesnonnabllldadí \nn » Contielho

®-

Como repercutiu no Conselho Municipal a campanha dJsobre os criminosos negócios da Santa Casa de

A BATALHAMisericórdia

Municipal c, por isso mesmo eu re-clamo de meus distinetos collegas amaior attenção para a matéria nellocontida. Em 1926, acabava eu de m-gressar, pela primeira vez nesta ca-sa, quando resolvi estudar com carl-nho a qiiestão da concessão da em-presa funerária e dos favores reee-bidos pela Irmandade da Santa Ca-

ra da Misericórdia. Formulei umaaceusação, embora sem grande colo-rido dc linguagem, mas moldada emprovas irrefutáveis; c, nessa oceasiãoeu provei que a, Santa Casa não en-cerrava o beneficio que era dc espe-va-, dado o Brande numero de favo-res recebidos, quer- do governo muni-<*ipa!, quer d'i governo federal. En-ire. outras, cousas eu salientei ao Con-EClho Municipal que a Irmandadevendia o capim crescido das scpul-Unas, mandando cníardal-o pormeio dc uma machina compressora,(ciiusa que provei por meio do pho-tographla cia própria machina) avendia case capim aos fardos, a SOO1'clu, para encher colchoeB, empalharc.i-ii-lauí d" pallnhn o sei dada comoallmeiilachu As vuccaii estwbuladftHc.m «ulwtltulçio á avela. lira uma

aceusação de summa gravidade, por ique trazia a certeza.

O sr. Henrique Maggioli: — Ac-cusação que foi briliiantementc ro-batida pela Santa Casa da Misorl-cordla.

O sr. Costa Pinto: — Eu vou pedira. v. ex. o favor de não tocar nesseassumpto da Santa Casa. V. ex. mefaça o favor: não me apartele: V.

| ex. sabe quo ha um laço de paren-tesco entre v. ex. o um funecionario

I da Santa Casa, que 6 irmão dc V. ex.creio eu.

O sr. Henrique Maggioli: ¦•- Mas'eu estou perfeitamente á vontade |

'para fazer a critica da administra-!çüo da Santa Casa. Então nenhum i' dos srs. intendentes poderia, aqui.)fazer a critica do sr. prefeito, por:que todos olles tem parentes einprfgados da Prefeitura, que recebem'vencimentos da Prefeitura!

O sr. Costa Pinto: - Veja v. ex. io que c ter pouca pratica da tribuna iPiiltava-me Justamente um nvgu- j Sr. Costa Piiilnmonto solido.,, vnocnl-ol F. truitu

ex, acaba (lifioo ò vordoclj O in-, Clnpp Flho foi ftttlllgldo l>e);:I ciemlssiio do seu filho,., nito uioi^-

for-qu" r lundu

MílH, V' O BI'

junti cl.¦ Cotiíiclho Munici.v, vae ver...Henrique Mngíloll; ¦- o

so do si*. Clapp Pilho nâo loi ncnliu-ma perseguição!

O sr. Costa Pinto: — Sim... Eum acto administrativo gostoso paratodos aquelles que vendem homena-gem ao prefeito. Mas não c assimque se faz! disse o sr. HenriqueMaggioli.

Mas, dizia o sr. Henrique Maggioli.que as minhas arguições ou ns mi-nhas aceusações formuladas contraa Santa Casa foram brilhantementedestruídas, digamos assim, pelo nos-so então collega sr. Fellsdoro Gaia.Vei-lflca-so que v, ex. dando ca^aparte, acompanhou a questão comgrande desinteresse, porque nã" foiisto que se .apurou na oceasião. Sus-tentei, entre outras aceusações. estado capim, quo acabo dc relatar aofirinsrllio 0 outra de que a Irman-dade tinha um poço com água esln-Kiiacla dentro do Cemitério do Caju.na quadra 75 — tenho boa memori-i— de onde tirava a anua para regaras flores da.'- sepulturas,

O hi*. Henrique MaKRloli: —• V.pude appellar para o testemunho

mais. Vou appellar justamente parao sr. Lourenço Méga. Não appelleliara elle porque ahi estará o desas-tre Elle foi o presidente da Com-missão de intendentes. O relatórioahi está,

- PO sr. Lourenço Mesa o 1''itor.

I o>:pai! ; do «' Lotircliçu Méga.

O Sr, Costii Pintoetni unido cie sepiiltiirn, nau

Km .!/• ira-.,c enlene

O sr. costa Pinto -- Sustentei quehavia um poço com água estagnadae que aquillo era um perigo para apopulação de São Christovão. Sus-tentei também que a Santa Casa ia-v.la os enterros de uma fôrma esqui-sita. Havia <uma tabeliã de enterra-mento.'-, approvada pela Prefeita"raMunicipal, e só dentro daquella ta-bella podia a irmandade cobrar, re-

prcsonlada pela sua concessionária,a Empresa funerária, os enterra-mentos realtaados. Estabeleceu, en-tão. a Santa Casa, uma. forma inte-ressante para poder explorar o povo,Se alguém queria enterrar um pa-rente, ella subnícttia a tabeliã á suaapreciação e dizia : "Mas so o senhorqulzer ciar uma ismola para SãoCornello..." Veja o Conselho qu(-.ia prodilccçlln deixn até mnl n pro-pila Irmantlnde, encolhendo juoU-

jj

mente São Cornello. E quando i uwdividuo dava 200SOOO para esse sa««to. dava-se o milagre: a sepultuvüjficara mais perto.

Tudo isto afíiniiei documentada-'mente, sendo que nessa, questão daiesmola tive o testemunho do dr. Al«varo Simoneti. que Unha sido expio*rado dois ou tres mezes antes o im)me forneceu documentos authenticofipara que eu os lísse da tribuna detConselho, Provei egualmento qunouanto á importação que a irman-dade fazia do estrangeiro, aprovei-'tando a isenção dos Impostas, atráâdos gêneros necessários ao seu func-iire eominercio, vinham outrius coisaseme não pertenciam e não tinham aimenor adaptação para os doentes, dohospital ou para os defuntos quo ti-vesse que enterrar, Provei que a Em*presa Funerária, estabeleeidí„ nalAvcn!d.\ Salvador cie Sá, era r.iltiihygienica...

,) sr. Henrique Maggioli - CoincJ;. Saulíc P."bli«r consente no seu|funccioiiamento ?

O sr, Costa Pinto — ... plantacl-iao nldo cie uma torrefacçfio cie caie ade um varejo de balas, sendo que a.-',balas dos anlmaes eram coladas a)essa parede; os velúculos completa-mente escangalhados, o esiwotaculodeprimente dos caixões conduzidosna cabeça pela Avenida Centrai, etc.Nesso momento o Sr. Fellsdoro Gainl>e outorgou o direito, aliai", louvável,ve produzir nesta ciosa a doferp bivIhnnfc no di/''r clr v. ex,, bunianti

l,í.'onliii»it, v* »' lMjji"»-!

I1

Page 2: I •/ /vvv^-'^/^V'r/vsr^/^-/V/-//-^A^/^Aíí-:^ySÇ'í-Çí:v:Ç ...memoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00178.pdf · direito de transacção entre os abaixo-assignados de uni

rSíÇÇrJ^ ^*;í-5í': " ¦;" ¥ ,.•''¦¦ <-?'-t'%J w^ursr!:-'. '-»';¦:¦¦:¦-' •¦¦•(;>.,!. ¦'.-'f:f'*'- ííií f ¦¦

Pagina 2 Rio de Janeiro, 17 - 7 - 193U A BATALHA

Não ha indignidade a que não esteja prompto a praticar o orda Praça Mauá, para a disputa do lenço do novo sultar

gao |taío

$

1 lepressãeorçamentaria

A maioria das unidades fe-derativas, noticiam as agen-cias telcgraphicas, sente, acom-panhando o governo central,a diminuição das rendas pelafraqueza que cada vez maisestiola a arrecadação. O fado,segundo adeantam, apanhade preferencia as regiões doseptentrião. A preferencia éperfeitamente explicável Oscofres estaduaes vivem do im-posto sobre a exportação.

As nossas remessas para oestrangeiro, é certo, não seretraíram quantitativamente,antes o volume global apr;-senta um augmento bruto,mas, quantitativamente, querpela situação anômala do mer-cado mundial, quer pela agi-tação que lavra por todo opaiz, batendo a confiança,elemento essencial, para abôa marcha dos negócios, e onegócios atlrae negócios, sof-ireram uma queda sensívelque reflecte sobre a aclivida»de nacional. Confrotando-seas ultimas apurações officiaes,relativas aos quatro primeirosmezes. verificamos que asnossas vendas no período dejaneiro a abril tlc 1020, movi-montando 879.979 toneladas,renderam 1.289.080 contos deréis. contra 1.177.891 contosde. réis que enfileiraram a.s990.999 toneladas que embar-cámos no período de janeiroa abril de 1930. Teremos, por-tanto, se resumirmos, a dif.fcrenç.a que se traduz por210.156 toneladas a maior e111.189 contos de réis a me-nos.

Por outro lado, se procurar-mos dividir o Brasil em zonasagrícolas, sabido que os artigos manufacturados, emboraattenuando a importação quereclama o gasto quotidianode quarenta milhões de babitantes, verdadeiramentte nãofiguram na columna das sai-das, acharemos que correi-pondem ao sector Amazônicoa castanha e a borracha, cor-respondendo ao seclor Norte-Oriental o coco babassu',_ acera de carnaúba, o algodão,a farinha de mandioca, o cô-co da Bahia e o assucar, em-•quanto correspondem ao se-ctor Oriental o coco da Bahia,o cação, o fumo. a farinha domandioca, o feijão, o café. oassucar, o milho, as frutas, abatata, o arroz, o álcool e aaguardente Par" correspon-derem ao sector Meridional ocafé. a herva mate, as madei-ras, as frutas, o centeio, a batata, o feijão, o milho, o tri-go, o vinho, o assucar. a fari nha de mandioca, o arroz, aalfafa, a cevada e a aveia, fi-rando. emfim, o sector Cen-trai entregue á polycultura.

Ora, deixando-se á margemas carnes congeladas que, as-pendendo sob os melhore?auspícios, ficam aòstrictas ás

pastagens do sul, apesar dalocalização dos estabeleci-mentos que as preparam re-alçar sobremodo o parque fa-bril paulistano, e parallela-mente, afastando-se o manga-nez, pois, as expedições dominério, além da forte depen-dencia em que se encontramda orientação a que obedeçaa principal f firma que astransacciona com as praçasnorte-americanas, não se alar-

gam para fora da jurisdicçãcmineira, acharemos, distri-buindo-se pelos logares dc re-alce a ordem das mercado-rias que offerecemos a» consumo alienígena o café, o ai-godão, o cacáo, a herva-mn-tceo fumo, isto é, productosque sobretudo pertencem aoscentros de trabalho que se cn-cadeiam para baixo da linhado Equador.

A premissa responde peloacerto da conclusão: — oanúcleos do norte, privadosdas possibilidades que lhesfranqueiam o escoamentoregular das utilidades quelançam no gyro mercantil,tombam nas agruras da apa-thia que os cerceia e empo-brecc. O recurso inicial, quan-lo á fazenda publica, emergedn compressão da despesa,promovendo-se o equilíbrioorçamentário. Recurso inicial

A Paramas contra o

hyb em ar-cangaço

DOIS AVIÕES FAZEM RECONHE-OIMENTOS SOBRE A CIDADE

REBELDEPARAHYBA, 10 (A. B.) - Ha dois

dias que não chegam aqui noticiai:de Princeza e das operações da poli-cia empenhada em combater o sr.José Pereira.

Apenas dois aviões voam diária-mente sobre aquella cidade fazendoreconhecimento, emquanto as íorçnda policia se aprestam paraataque..TOSE' PEREIRA QUER ATACAR

ALAGÔA DO MONTEIRORECIFE, 16 (A. B.) -- O "Diário

da Manhã" publica em manchetteuma noticia de que não indica a fon

tal, afflrmam que o chefe revoltosoestá disposto a passar para a offen-siva contra a. policia parahybann.dispoiidoo-se a inicial-a no próximodia 20 do corrente.

Esta noticia está sendo vivamentecomm-entada.O SR. JOÃO PESSOA PUDE A LI-

BEKDADE DO AVIADOR REY-NALDO E DE SEU MECANU'0PARAHVBA, 16 IA. B.) — O sr.

novo João Pessoa tclegraphou ao governa-1 dor de Pernambuco, sr. Estacic-Coimbra, salicitando a liberdade doaviador Reynaldo Gonçalves o deseu mecânico, cuja prisão qualificade illegal, acentuando que estão osmesmos incorporados á poliria paraíybana, como technlcos da Escola

Vil delação

te, segundo a qual José Pereira orga- I de Aviação.nizou um grupo de cincoenta ho- '

QUAL A INFLUENCIA DA BANCA-meus para atacar a cidade de Alagóa I DA PARAHYBANA NA CAMA-Monteiro, contando, para isso inva-dir o território pernambucano.

O grupo atacante seria chefiado po.1um conhecido sertanejo, agom com-batente do Princeza, chamado "Bem-zinho", cuja fama não é das maistranquillzadoras.

Essa noticia parece tor confirma-ção cm um telegramma divulgadopelo "Jornal do Commercio", de quenumerosas famílias de Alagôa Mon-tero estão abandonando a cidade, eit;demanda do território de Pernam-buco.

O GOVERNO PERNAMBUCANOREFORÇA O DESTACAMEN-TO DE ALAGÔA DE BAAIXO

RECIFE, 16 <A. B.) — O juiz doDireito de Alagôa Monteiro acha-serefugiado na localidade pernambuca-na dc Alagôa de Baixo, vizinha da-quella cidade parahybana, ameaçadade ataque por uma força destacadade Princeza. com o fim especial d?expulsar dalli a população ordeira. Ogoverno de Pernambuco, doante dagravidade da ameaça, enviou paraAlagôa de Baixo um reforço de se-tenta homens, sob o commando deum tenente afim de manter a or-dem no território deste Estado.

Já não é n primeira voz que JoséPereira visa atacar Alagôa Monteiroponto estratégico de primeira im-portancla para as operações proje-ctadas por sua gente. Diversas invés-tidas já resultaram Infructiíeras, oaue leve como resultado tornal-omais prudente.TINHA IDO ADQUIRIR MUNICIO

E FOI PRESORECIFE, 16 (DTM) — Foi preso no

Rio Grande do Norte, o dr. PaulinoNobrega, promotor publico da Co-marca de Patos, na Parahyba, quefora a Caio. afim de adquirir muni-ções para a defesa de sua comarcaameaçada pelos rebeldes.

Após a apprehensão da munição ad-quirida, foi o dr. Nobreg-a jxwto emliberdade.QUANDO JOSÉ' PEREIRA VAE

INICIAR A OFFENSIVARECIFE, 16 (DTM) — Os amigos

do deputado José Pereira, nesta capi-

RA FEDERAL?PARAHYBA, 10 (A. B.) — A"União" prgunta qual a influencia

dos deputados purahybanos na Cu-mara Federal, quo não conseguiramevitar que o Districto das Soccas fos-se transferido deste Estado para Na-tal.

O jornal lembra que esse acto dogoverno federal foi recebido com omaior desagrado pelos chefes dessarepartição o demais ' funecionariostodos elles enthusiastas, amigos dosr. Heraclito Cavalcanti, que roce-bem agora em pagamento pela sua

actuação uma incommoda transia-rencia, com prejuízos de negóciosparticulares e o transporte de íami-lias o outros contratempos.

A "União" adianta que o engenhei-ro-chefe, sr. Romulo Campos, serárecompensado da dedicação ao sr. |Hcacllto Cavalcanti, e seus amigoscom a demissão do cargo para abrirvaga para o engenheiro Julio Rezen-de.

MAIS DE. 2006 PESSOAS REFU-G IAM -SE NO RIO GRANDE

DO NORTENATAL, 16 (A, B.) — O moviinen-

to na zona dtt fronteira com o Esta-do da Parahyba continua Intenso.Diariamente chegam famílias queabandonam a Parahyba, receiando asincursões dos bandoleiros e forçaspoliciaes. Todos procuram abandonaro interior do Estado onde os elemen-tos de José Pereira tem livre campoliara as ruas façanhas, devido á im-possibilidade em que .se encontra apolicia de defender toda a ama re-centemente conflagrada. Não ha ca-sa dos municípios fronteiriços, quehospede uma ou mais famílias para-hvbanas. O numero de pessoas emeabandonaram o Estado da Parahyba.refugiando-se n0 Rio Grande do Nor-te, é calculado em mais de 2 000Tudo isso vem aggravar a situaçãodo interior, já seria devido a seccaque assolou a lavoura diminuindoconsideravelmente a producção.

e efficicnte, cfficiente se em-pregado com opportunidadee conduzido com exaetidão.

Qualquer collectividade, seameaçada por um surto epi-demico que puzesse em peri-go as ccondições de bygiene esalubridade local, não aceita-ria que o chefe do executivo,mesmo que possmisse um di-ploma de medico, nem tolera-ria que a assembléa legislati-va, simplesmente porque seconstituiu pela inveslidura.dos suffragios, chamassem asi os encargos e responsabili-dades de combater o mal.Um outro exemplo, exemplomodesto, apparentementc mo-desto, modesto pela facilida-de com que se propagou, elo-quente pelas conseqüênciasque a pouco e. pouco deter-minará: — o exemplo da in-strucção. Ninguém mais securva ao empirismo da.s au-toridades leigas, decidindo so-beranamenle sobre as quês-lões pedagógicas. Todos soli-citam o concurso do technico.concurso que se não limita aoparecer que recommende adireelriz proveitosa, concursoque sabiamente desce ás mi-nucias e minadas que surjamna execução.

Então, cabe perguntar, quemotivos existem para os pro-blcmas econômicos, proble-mas vi taes, desde que as con-dições em que o homem ope-re e redobre esforços para asatisfação das necessidadesdiárias influem na conduetaque elle assume perante a so-ciedade em que vive, conti-nuem inteiramente á mercêdos caprichos que encerremos decretos e á merco das il-lusões que inspirem os votos,decretos c votos que frequen-temente não duram sequer otempo de exercido dos man-datarios que os ordenaram. Adepressão actual, caracteri-zando uma situação de crise.proporciona, a par dos soffri-mentos que espalha, uma oc-casião azada pnrn tentarmosa experiência que promova ntransformação radical, accen-fuanilo as vnntngcns pcculinres á phnso do comrmindo lo-clinico, \\',r-, quererão teu*tul-ii'.'

I SI 1 í 8 li mmHVibrante discurso proferidohontem, na Câmara, pelosr. Hugo Napoleão, contraa situação do Piauhy—Revelações interessantes

A política do Piauhy foi assumptode debate na primeira hora da ses-são de hontem. na Câmara. Oecupoua tribuna o sr. Hugo Napoleão, umdos elementos mais vibrantes dacampanha liberal, e que proferiu um

QH __£*_^__fk-

.Sr. IIngo Napoleão

discurso incisivo e enei-gico. Começao orador dizendo que sua victorianas eleições de 1" de março e o factode estar a situação dominante doPiauhy, a seu ver, em irremediávelestado de decomposição, levaram-n'oa conceder tréguas ao governo domesmo Estudo, no combate que con-tra o mesmo vem sustentando hatres annos. Entretanto, prosegue, ogovernador piauhyense, não compre-endendo essa attitude generosa, re-feriu-se em taes termos á eleição doorador, que este não pôde deixar devir á tribuna. Reconhece que o mes-mo governador, o qual dispunha, as-segura, do prestigio do governo fede-ral, experimentou grande decepçãocom a considerável votação alcança-da pelos candidatos liberaes; masnão pôde compreender que o gover-naúor, para justificar sua fraquezaeleitoral, entrasse a inverter os fa-ctos,

Acredita não precisar destruir osargumentos da mensagem governa-mental, bastando ler e confrontardiversos trechos desse documentopara que a verdade resalte. Passa afazer essa leitura, commentando-a.Contesta que as eleições no Piauhy.estivessem acima de qualquer cluvi-da. Affirma que nas proximidades dopleito foram effectuadas prisões deeleitores liberaes e suspensões defunecionarios; que os contingentespoliciaes, nos municipios, foram au-Ementados; e que esses policiaes per-turbavam a ordem, coagindo c elei-torado a votar com o governo ou im-pedlndo-o de exercer o direito do vo-to. Por outro lado, assevera, os••meetings" eram dissolvidos a patade cavallo.

Sustenta que a mensagem é t ;n«tnudictoria quando trata du attitucbda caravana liberal enviada ao Piau-hy, cuja visita, affirma, o governa.dor procurou impedir.

Citando outra passagem da ullutll-da mcnsngem, delia concilie que ogovernador do Piauhy coas'dfrn nu-bornuvol o eleitorado desne Ií.ilodo, oque o orador considera uma Inlurln,virando ilciciilpni' n rlm-rola «oífridnmu; iinm/i, Tomo em apreço ,i Ilu»íiAo ,1 uni necordo, da que leila re-

sultado, em parte, a votação alcan-cada pelo orador. Soube ter havidoaccôrdo em dois municipios, accordosdas quaes pensa ter levado a peorparte,

Continuando cita palavras do go-vernador acerca da actuação da Jun-ta Apuradora. Contesta que a suavictoria tenha decorrido principal-mente do procedimento dessa Junta-Ao contrario, acredita que o critérioseguido pela mesma, no sentido denão serem apurados os votos em elei-ções cujas actas não estivessem comas firmas reconhecidas, só foi pre-judicial ao orador, que perdeu 1.634,votos, emquanto seus adversáriosperderam 218. Refere-se, ainda, aofacto de não terem chegado á JuntaApuradora livros de municipios ondeo orador obtivera grande maioria, aopasso que outros, relativos a munici-pios muitos mais afastados da capi-tal, haviam logrado chegar a tem-po. Attribue essa anomalia a umaacção criminosa da parto do admi-nistrador dos Correios do Piauhv.

Advertido de estar terminada ahora do expediente, o orador con-clue dizendo deixar resumida em seudiscurso a hostoria das eleições de1" de março no Piauhy. Está con-vencido de que as asseverações dnmensagem governamental não dlmi-nuem a victoria obtida então peloorador. Adia que documentam suf-ficientemente a situação actual doPiauhy factos que enumera, como se-jam: já não ter o governador umaCn mara estadual que o apoie; nãoser o mesmo prestigiado nem peloConselho Municipal da capital nempelo seu prefeito; já ter sido o mes-mo privado de dois secretários, docommandante da Policio e do dirc-ctor do Lyceu. Rematando, o cradordeclara que não voltará mais á tri-buna para oecupar-se do governadordo Piauhv.

O sr. Hugo Napoleão foi, duranteo seu discurso, aparteado, com in-sistencia, pelos srs. Heitor CastelloBranco e Pires de Carvalho, que per-tencem á corrente governista piau-hyense, cujos assertos, entretanto»,foram rebatidos, com vantagem, pe-lo orador.

DECRETOS ASSIGNADOSO presidenta dn KopuMIoa aspl-

gnou, hontem, os seguintes decretos:FAZENDA — Promovendo: a agen-

te flscni do imposto dn consumo nacapital do B«tado do Maranhão, o dointerior Bernardlno Leovcxildo Co.mes; por antigüidade, o continuo daÃlfandoRa do Rio de Janeiro, o ser-vento dn siila do expediente e <ío ar-chivo Álvaro Francisco Barbosa; enu Casa dn Moeda, a official de I5classe, da officina de lamiiiaçào e ou-nhagom, o d» eoprunda Arthur JoséMartins! a official dn segrunda cias-se da mesma officina, o dc terceiradn ot'1'lcinn de impressão João Silva;o a aprendiz de 1* classe da officinade impressão, o da segunda Jurandyrd'A vila Carautai

tornando nem nffeito o decreto denomeação de Jeronymo Coelho Aqui-no iinra oollector federal em Curaqa,lia líahia, por não ter tomado posseifenlro do prazo legal;

aposentando: Bernardino SerafimMonteiro, servente da Alfândega doRio Orando; João Nunes, continuo duDelegacia Fiscal no Tíio Orando doSulJ Jsidoro Bacellar, porteiro ila Al-fnndega de Recife: Augusto .Toso dcFigueiredo Cordeiro, PUb-ohefe dosofflclnes aduaneiros extlnclo da Al-fnndega do Rio il« Janeiro; e litilzAntônio dos Santos, remador da Al-fandegu de Fortaleza, no Cenrii:

exonerando: Max de Medeiros, a po-diiio. do uollector da primeira collc-ctoria federal em Petropolis. no Fs-tudo do Kio; Octavio de Almeida Gui-maraes, a pedido, de oollector federalem Cordeiro, .São Paulo; e João Tlieo-doro de Alvarenga, tambem, n pedi-<ro, da oollector federal em MogyGuasau' em São Paulo;

nomeando, colíeetores federaes. Fcf-gard Knnli:, paru a primeira oollo-ctoria federal em Petropolis; Sylviode Toledo Burros, pura Cordeiro eFrancisco Franco Filho pura MogyGuiiBHll' aiiihoH em São Paulo; agen-toe fiscaes do Imposto do consumo,Álvaro Mnllet Honrou e Anililn OsmarHiimpnlo, limbos pnrn. o Interior doMedulo dn Miirntiliflo! c <iniu-l¦'.)-• eu-erlpliinirlos, MimiucI Aifolplin IVi-i-lrnlinnicM puni a. Alfundomi d.' Manfioii,no Aiiriziiiu, ; lletifilido |.'|.||i|i-lni'0l.niiri ir . |.um n |..(i.|'Ii|;i ,\!",i:ii1'í;:i r('\ie¦' ' tlrMiil'"; i'orileii'i. |»fli'a ii. Al-f:iiniix.i ai h,'iu Sahuiloi', n» Ualiln,

Volta "A Noite" a embair a opinião publica com a suaattitude do neo jornalismo rubro amarello de reconquista daantiga popularidade fugidia.

Uma no cravo da cata ao tostão do povo, outra na fecha-dura da esquesita solidariedade com o... governo que virá.

Para o dynamico chefe da tribu noturna da PraçaMauá, o governo que ahi está, na phrase dos truculentosestraga bofes opposicionistas, já não tem futuro.

Mas, para não perder o velho papel que sempre repre-sentou de alcoveta dos poderosos, trata de ajustar-se ás con.tin^encias do incondicienalismo ao outro que reponta, emabjfcta concuirencia aos mais audazes. Não ha indignidade aque não esteja sempre prompta a praticar para a disputa dolenço da preferencia do nove sultanato.

Que lhe faça bom proveito.Abutre piando soturnamente sobre a carniça putrefacta

das traições, saltita, ullulante, quando fareja, nos episódiosrectntes da campanha da suecessão, alguém, que lhe acom-panhe no trato miserável das delações.

Fuça o campo mais pútrido para dali deglutir com o gosodos bipedes afeitos ao paladar de cadáveres, o quinhão dainfâmia que lhe toca.

Quando foi da entrevista do sr. Borges de Medeiros, re-ctificada, logo após, dignamente, pelo velho republicano gau-cho, era de ver-se como "A Noite" sarabandeou a dança in-digna do regosijo, vomitando em toda a esterqueira com quesuja. diariamente, as ruas da cidade, os insultos ao mais re-presentativo dos leaders do Rio Grande, na campanha libe-ral, o incansável sr. João Neves, que divergiu sobranceiro, devários pontos do citado documento.

Agora, aproveita-se ella do triste dissídio entre os revo-lucionarios exilados, que se separam com altivez e digni.dade do seu querido chefe de outr'ora, o sr. Luiz CarlosPrestes.

Em torno desse acontecimento, vem tecendo "A Noite",as mais torpe1? phantasias, no intuito soez de enfraquecer comas suas intrigas a frente única do povo dos pampas, que ju-rou, o juramento dos fortes, abater, de um só golpe, os tri-bofeiros da soberania popular, espoliada no ultimo pleitopresidencial e tripudiada com o escarneo das intervençõesdisfarçadas com que pretendem castigar aquelles que ousa.ram gritar o "pega ladrão" aos falsificadores de actas eleito-raes e aos punguistas de poltronas do Legislativo.

Como o tirdil não tenha mais o effeito de engodar os in-cautos; para contrabalançar, na ânsia do equilíbrio da sua re-ceila depauperada pela ausência de sangue novo jorrado doscofres fortes bancários da rua 1," de Março, ensaia a folhapantagruelica do ouro dos governos, no lusco-fusco de suaspaginas interiores, notas de sympathia a varias figuras aquem atacara com vileza

Vae, assim, num declive penoso, descendo, mais e mais,no algum conceito que poderia ainda sustentar com o viravira de opiniões de que sempre viveu na exploração jornalis-tica perigosa.

Dia virá, porém, o castigo certo que a espera,

JOCELYN SANTOS.

Actualidadepolítica

No palácio do Cattete esteve hontemem conferência com o presidente daRepublica, o sr. Oliveira Botelho,ministro da Fazenda.

— Na hora destinada A audiênciaaos membros do Congresso Nacional,estiveram hontem nn palácio do Cal-tete, com o Chefe do Estado, os ce-nadores Celso Bayma e Josí1 Augusto,o os deputados Annibal Freire, Al-ves de Souza, Thiers Cardoso, BenlCarvalho, Mozart Lago, Maurício deMe.íeiri.s, Armando Prado, Eurico deSouza Leão. Roberto Moreira e Pes-sou de Queiroz.

O que ha sobre a prisão deex-revolucionarios no

MaranhãoMARANHÃO, 16 (A. B.) — Cor-

reram, ha pouco, boatos, segundo osquaes o governo estadual receberaInstrucções quanto á prisão de ex-revolucionários que porventura seachassem em território maranhense.A noticia foi divulgada por unia fo-lha local e depois desmentida pelogoverno, que affirmou nada ter re-cebido sobre o assumpto propalado.

A respeito de revolucionários, ogoverno tem tomado, entretanto,, cer-tas medidas de ordem geral, que ,iul-ga necessárias á tranqulllidade publi-ca. Assim é oue lia pouco, quandoos opposicionistas quizeram realizarum comicio em homenagem á memo-ria de Siqueira Campas, á praça JoãoLisboa, o chefe dc policia, com mui-tas maneiras, dissuadiu desse intentoos partidários daauelle official revo-lucionario, atirando-se sem protestos,para a praça Gonçalves Dias. loixarauasi deserto, dos menos freqüenta-dos da cidade. Assim se resolveu umproblema, que vinha preoecupando apolicia maranhense.

Às eleições na AssociaçãoBrasileira de Imprensa

Na ultima sessão do Conselho daAssciação Brasileira de Imprensa,foram eleitos membros do mesmo assrs. Gil Falcão e Oscar Sayão do Mo-raes, Tendo o conselheiro Bclfort deOliveira pedido licença, o sr. BarbosaLima Sobrinho nomeou para substi-tuil-o o nosso confrade Òrestcs Bar-bosa. Este foi introduzido na sala oe-los jornalistas Pereira Rego o JoãoLousada. tendo o Conselho feito aonovo membro uma ovação.

O sr. Barbosa Lima Sobrinho, presi-dente, usando da palavra. conr;ratu-lou.-se com a A. B. I. pela passe deCrestes Barbosa, que agradeceu a dis-tineção.

Os graves acontecimentos doE^ypto

MORTOS F, FF.RTDOS NAS RUASDF, ALEXANDRIA

ALEXANDRIA, 16 (A. B.) — Ora-ves desturblos tiveram lugar hontem,nas ruas desta cidade.

Segundo noticias officiosas morre-ram 17 pessoas c 30 ficaram feridas,Inclusive dois altos officiaes da poli-cia.

Informa-se tambem que a tropa In-frieza foi chamada a auxiliar a poli-cia local, Incapaz do por si .só man-ter a ordem,

ISanoN desordens, noRtinrlo :,c unir-ma, forniu organizadas coniii tlcmoin-trncào rio apreço ho cx-prlmdro ini-nifitro, ;ir Niihat Piwalia.

Congresso de Lavradores eCriadores

PHOSEGUKM ANIMADOS OS SEUSTRABALHOS

Bem animado transcorreu a sessãodo hontem do Congresso de Lavradfo-res e Criadores do Districto Federalc do Estado do Rio.

Aberta ás horaa de costume, sob apresidência do sr. coronel Herculanode Mattos, presidente da Associarãodos Fruticultores e Iguassu', e se-crctarlada pulo sr. João Canelo, fo-ram convidados para completar amesa os srs. dr. Camillo do Mencr.cs,representante dc titular da Viaçuo;dr. Azevedo Marques, pelo InstitutoBiuloflco de Defesa Agrícola; coronelHorncio Josí Lemos, representandoa. Prefeitura de Pirahy; João de Fa-ria. Lopes, representando a LlRhc andPower, e tfr. Luiz Simões Lopes, pe-lo Servlç.0 Florestal do Brasil.

Os themas debatidos foram: Carrose animaes de carga, Cooperativlsmoe Derrubadas de mattas, esto ultimoque foi confiado ao sr. Simões Lo-pes, para npresenta.;fio do parecer econselhos sobre ello.

Fm todos esses themas tomaramparte, diversos ''congressistas, uueabundaram em valiosas opiniões eensinamentos, tendo, quuntu ao se-gundo, procedido a leitura ú*e um seutrabalho, á propósito da organizaçãode uma Cooperativa du Transportes,o sr. Antônio Manoel da Silva.

A sessão foi encerrada as 17 horas,ainda sob a melhor disposição de ju-bilo e espirito de fraternidade.

O sorteio de "A Equitativa"Realizou-se ante-hontem o sorteio

ú*a." apólices de seguros de "A Kiiui-tativa", a acreditada Companhia deSeguros de Vida, com sede nesta ca-pitai. O acto foi publico, tendo aelle comparecido representantes detodas a.s classes, sócios, segurados,directorec, daquella Companhia, re-presentnntes da Imprensa, sendo omesmo presidido pelo nosso collegadn "A Vida Nova",dr, João de Abreu.Tendo inicio ás 2 horas da tarde ter-minou ás 4 1 i2. sendo sorteadas RSapólices de vários Estudos e do Dis-tricto Federal num total dc- 415 con-tos de réis.

Excluídos da Armada 15 ma-rinheiros, por discutirem as-

sumptõs communistasREMETTIDOS, PELA POLICIA,

PARA OS ESTADOS DO NORTE

Foram excluídos da Armada Na-cional, por ter ficado provado tom;.-rem parte cn reuniões or so dis-culinm aESumptos attinontes ao com-muiiismu, os .arinhoiros, cuja rola-ção damos abaixo.

iisses mr.rinlioiros, depois do cx-cluidos, reinettiilos á Eepartiçã'Contrai da Policia, foram entreguesú 4.* delegacia auxiliar que o» eu-viou, "deportados", para os Estadosdo norte, do onde são oriundos,

•São os seguintes, os excluídos:Asccildino Miguel dn Cru/., João

Cruz, José Francisco Filho, Philadel-plm do Mattos, LindoVpho Rabcllo,íniinceiirio Roaiis, João Joró dos San-tos, Manoel Iguneío do Carvalho,Mario Mattos Vnrella, Tsune Lopesda Silva, Henodieto de Carvalho, .lusoKvaiiírnliBta du ViueonaelloN, Jeliovntdo Ourvnllin Viilnl, Pndro du CoMiiI liipl'

Mini.

e A hiiei-iudo A Ivch de

fl_BflTfltiHflE X P E D I E N T )-;

llcdacçíio, Administra,..-.,Ofl'ieina.s: ''

OLVIDOU NS. m r 1SI|Director;

JOCELY» SAN I (kUcdaclor.chf-ir

COSTA MIRA.MUDirector.thcMji.n, „,,

FRANCISCO BAKCU.L0S

DirecçãoSecretario .Redacção .Gerencia .Publicidade

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ASSIGNATCIUSTerritório Naoiüuui

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Succursai em Nictheroy:RUA CONCEIÇÃO, 58 ünbr.ido!

Director:GIORDANO BltLNO PINTO

A BATALHA tem como unTeacobrador, nesta praça o ?• Cat ilos Bastos, que posai?, alem ciai'credeneiac-s desta folha carteira ide identidade.

NA "BLACK-LIST".

O sr. Ecliciuno Smln. nu s:nnova phase de actividade tmk-inenlar, está se candidatando,.« eduvida, a um Ingarzinho ra •/i,';.,list" do Caltelc.

O senador fluminense, fundi-ijianariii do sr. Mme ei /iir.ri,.membro do P. !'.. I'.. pulMc,que acompanha o maiuria, purofine tem desejo de s iiesunrmdo manso rebanho. 7111 cumiuklento c em ordem gni-id" pela w.ra de marmello do bmn \>a-t<,r..

Já praticou dois ae'u.< .;> r:h ,'•dia, consubstanciados em é»projectos revolucionários, qw íjo da revor/ação da lei dc impmsa e o da concessão da 'ínuwtiiampla aos implicados n ..< iií/ínitimovimentos armados

E, hontem, o sr. Ceüi iam, S>-drr ainda aggravou ver.' .' s/Iiij.i'(ii"i pouco sentira que pura d [teprio criou, voltando a [u:er ro».siderações cm lorm, dos pmjeefade sua autoria, os qu '<••dados ao convívio das :.gavetões dos archivos .riaes.

.Yõo .vo cansou de avvedecorrer de sua reiumbção, que era amigo intimsidente da . Republica,tem prestado apoio, c<augrande dedicação, •!¦no caso senatorial da Ipara servir ao goverut', .contra a sua consciência!

Para servir ao goverm '.

Quem duvidar, basta iér icurso do senador fluminense, >é qu-' o mesmo ini.> vu •, n'r wdificado no "Diário liuieial .

E' necessário repetir n que 1/1íí o sr. Ecliciuno S"-ir-\ rVservir ao governo, votou ci.;iímsua consciência!

Quer dizer que o sr. /•Sodré den o seu voto pebtr/o sr. José . Gaudetniiapoiar a obra política dno, embora reconhecend,sr. José . Gaudcnciú nà,verdadeiro eleito!

A declaração, feita V ¦ 'J'" ¦'"vernista, certamente. . indhernmas um governista. miii;/" i['lmcomo se. proclama, i/" pr'sub'rtda Republica, vide ser rc.ttelmcomo um curiosa retalh" da ti.tiialidadc política brasileiro-

••sttiu /ll-niçiw r.i

. senak-

¦ninar, sante ora-

'.. dn /ire. u i/ii-i.:i i:;iiii liiiiiillln 'li

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eliein.'/rifi

¦• ?¦'''(ini'''içr

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Precatórios despachadosO director da Recebeclo:"-. do D^

tricto Federal mandou ¦' ;itii>rlr«precatórios dos juízos ria I • e 2' rr;torias Criminaes, cie e"'ri'í*B(S;quantias do £008. ?00S. :i(,";:. «»-l:O00S, 400S, 300$, 300S. 1'¦"*¦ 3*;'300$, a favor de Octavio Bastos, 0'rillo Loi>es, Francisco Vieira da wwJoão Baptista Jorge de M'' :' -^J;:.so, Emnni Corroa, Antimo B^'-gues de Carvalho, José cie V--''1';",Cunha. Henrique Jè ác Arnorm.Oscar Francisco Freitas,

ebfMultas impostas pela Recdoria Federal

A Recebedorla do Distrir: .< F*;|impoii:, por infracçâo de_ reíi»*" ^tos fiscaes, a« multas de ^.'S ü «| ;lum Cohen. Cortei a ";' ii;os,(, »Pereira da Fonseca, A. Mattos *->mão c Castro Vieira d" Chi.. ;t %um; 200S a Haim Goiidelman- ?;.a Manuel Pereira da Azevedo. '•<¦tino José Barbosa, ManoelTund Manedin Ainad OiumiSafadl e Ramos & fere ra,um.

M

Marti''Rüi.,

a y<~

Partido Republicano Flu«»

nen6e

RECNE-SK HOJK

A SUA COMMISSÃO

EM NirTUfiK01

Kstá convocada a Commi»»'5cutiva do Parlldo Rcpublu-ano !>•reunlr-so, hoje, As 3 horas da •tio palácio do lnná. , . *

A CommlKRno Exerutlvn t«;;|™ .,dl versai nssumptos, e '""v,.l,'i' ,.rorjrnnlwiçao dn clurm ''" ' ::",''rf>rn II r«"nv:lf.|l/. fl;t A.Vl'lll'',,"J ''

t».ii,

Page 3: I •/ /vvv^-'^/^V'r/vsr^/^-/V/-//-^A^/^Aíí-:^ySÇ'í-Çí:v:Ç ...memoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00178.pdf · direito de transacção entre os abaixo-assignados de uni

A BATALHA

O Siles Iiw

ciiiijj!

ooi!!iip(iráenlailo.*0 piecires guâmeiitando os momiurios civis. * Discursos is srs.

ré e Aristides BocM Sjjjre a agiglsj

o sr, ra-is

Fell-

Rio de Janeiro, 17 - 7 - 1030

A SESSÃO DE HONTEM, NO CONSELHO MUNICI-^ PAL — UMA COMMISSÃO PARA ELABORARUM PROJECTO DE LEI, REGULARIZANDO A SI-TUAÇÃO FINANCEIRA DO MONTEPIO MUNICIPAL— AS DEMAIS MATÉRIAS E O DECORRER DOS

DEBATES Abriu a sessão, hontem. no Couso-1 membros do Conselho Municipal do

lho Municipal, seu presidente, o in-' Districto Federal, afim de que as.sia-tendente Pache de Paria. O prin.eirol tam, a 12 de outubro, a inauguração

aguta

KMãMÊêÊ

v \ri!-.lidis lloclui

Amanuense ou cargo equiva-lente com outras denomi-nações

Idcm com três annos dc ex-ercicio efíectivo no cargoc condições para promoção

•Vuxiliares ou cargo equiva-* lente com outras dcnomi-nações

porteiros ¦•.'^udantes de porteiro, çontt-

nuo ou cargos equivalentesc:m outras denominações..

Serventes e cargos eqüivaleu-tes com outras denomina-toes

800*

1:050* !

OOOft ¦Ü00.¥

850$

600Sco^s • *Art 2° O governo reorganizara as

repartições publicas H.n"ic^o °f >diversos cargos e funeções, de accoi- •

do com a tabeliã supra I\rf a» _ o governo fará com ui-

I genciã o calculo da. importância ne-cessaria de execução da presente lei,solicitando do Congresso Nacional aabertura do credito ™n'cst*n^'._

Art_ 40 _ Revogam-se as aisposições em contrario."

sr Feliciano Sodré voltou hon-1a

"oecupar a tribuna do Senado ¦

yymí r

I O

i Sra "trãtãr"do "seu

projecto eoncedendo amnistia ampla aos revolto os.uma vez que jurem perante a ban-

„.,cif,, do Senado, hon-| deira nacional que combaterão oÀi.„inr.. Tavares, que, communismo. .Mendes radies, q ^ Qa0 quer, de mo-

3ro-!.ío algum, influir no pensamento daos venci- Commissão de Constituição e Justa-

«nhiicns I ra are terá de se manifestar sobre orunccioaarios ubhços ça que teia ei ^^ me

,;,nPl£.neilo Ia f*™£*

«""iao Tespecü ^or,¦ mente te.o °...,sl'.>ail,° "

Ai4stW«s Rocha. Lamenta a dif-i ierença que lia entre a mentalidade

ccllega e a sua, pois que

Sr. Feliciuiw Sodré

todos, unido:;, se empenhem nacontra esse inimigo commum.

ItiU

Dvomewera,~o di.s seus paresic: mvane.ntando

teve, velsnáo aos militares.

,,,:., g puo proposta, o¦¦• cariocamo. até!1f!0

sf.lií

,-c.'...a

l)"'0O

1 c,,n

u

ve-¦"ou o nao

igora, da pvomes-zovevno. no sentido dei iso "or cento sobre

:; d? 19M. e disse'*qnc•a cpportuna e se im-

«yevsii? motivo.;, entredificuldades oue através-

• ¦kUrr-i do Estado e o dosr-amf-ntarios proclamadosi,) "overnr..... cl0 .,;•. Mende;da no, seeuintes

. i, partir dc _!*' cie "'-i'•;; Hca substituída a ta-

.;„'ci'l dos vencimentos ciolidiüiuo miblico civil pel¦ibai-v' designada

Tavarestermos :

se-ivencime.n-

..,.,— , ele reparti-creiarias ,i.. repartições ¦•

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desse seu --. _ore tom um temperamento reaecic-'¦.avio.' ao passo que o orador é pro-fundamente liberal. Louva, entre-tanto a attitude desse representantedo Amazonas porque confessa cora-josamente o seu reaccionarismo.

Affirma o sr. Feliciano que a suacondueta 6 de apoio ao presidenteda Republica, com quem sempre cs-teve e continua solidário e a quem 3adeu muitas provas dc dedicação, in-do mesmo ao ponto do, no Senado.votar contra a suo própria coiiscien-cia como aconteceu no caso os Pa-rarivba, para prestigiar a acçao po-litfca do sr. Washington Luis.

Ào referir-se a esse caso, o oradoichama o sr. José Gaudeneio de"Pulgenelo", o que provoca hilariaa-d" So votou pelo recoonhecimentodo' sr. "Pulgencio". fel-o para ad-vertir o sr. João Pessoa cia que a po-lllica deve ser feita com o coração.

Faa um aopello aos seus pares e.como que atirando uma indireçta emcura delles, recorda que PinheiroMachado soubera prcstigial-o. inte-grnl-o na sua íuneção constitucional.

\cha, que o sr. Aristides, com assuas filigranas e subtllezas constitu-cionaes, não poderá empanar o ori-lho da verdade. Explica que a restn

Seguitt-se com a palavra o sr. Ari;;-tides Rocha, principiando por dizeique não sabe a que propósito vieramas considerações do seu collega ílu-minensc. Sc ellas visaram forçar oorador a antecipar o seu voto a re.:-.peito do referido projecto cie amnis-tia, não duvida em fazer a vontadedo senador pelo Estado do Rio.

Não examinou ainda o sr. Aristi-des, por falU ele tempo, a matériaern questão. Tem estado assoberbadodc- trabalhos outros mais prementes.inclusive os veios cio prefeito, poisjá relatara, nada. menos dc quarentac ainda tinha muitos outros a re-l.i tar.

Portanto, nada podia ainda adian-| tar sobre .1 constitucionalidade da

proposição, ^mboni lhe parecessemesmo inconstitucional. "De mevl-tis", porém, o seu voto seria contraella. por vir beneficiar aquelles quecontinuam prcgan.do a revolução, quecontinuam na demagogia c na demo-lição. Eis ahi, pois. a sua opinião,toda pessoal, uma ve/, que ;. Com-missão de Justiça poderia ou nãosuffragal-a.

O sr. Mello Vianna. esclarecendo asua attitude em face de uma vete-renova do sr. Aristides Rocha, de.clarou, que 11 inclusão, em ordem dodis. do projecto de amnistia apre-sentado pelo sr. Vespucio de Abreu,não dependia da mesa, pois sobreelle tora pedida a audiência do Po-der .Executivo.

1 secretario, sr. Clapp Pilho, tes, aI chamada c o segundo, sr. Casta Pin-

to, leu a acta. que não soffreu a me-1j nor imptignação e foi approvada. 1l Para elaborar um projecto, cine re- ji gularize a situação financeira doi Montepio Municipal, desejo ardente!

do sr, Corrêa Dutra, o inspirado au-.tor da idéa, foi nomeada uma com-'

: missão especial, composta dos srs.,i Leitão da Cunha, J. J. Seabra. Hen-í rique Maggioli. Felippe Cardoso c|j philadelpho de Almeida, ciue não! aceitou a incumbência por já fazerI parte de ima outra commissão, quo¦! está estudando o Carliso de Posta-as

I Municipaes. (Occupando a tribuna, o sr. Hen-

rique Maggioli insliíica uma indica-;i eão de sua autoria, reclamando um |! Posto dc Assistência para a Ilha d'J|! Paquefcá e lembrando ao prefeito |

Prado Júnior, installar o da I'.ha doGovernador, eme ficou com sua das-pesa autorizada 110 orçamento, no

j mez de setembro com a arrecadaçãoI cio imposto predial.1 Pede, em seguida, a palavra, o sr.

Costa Pinto. Diz-lhe. o sr. Pache cieFaria, q"e os intendentes só devem |

I falar sobre as matérias em debate,pois a clisctLSsão desnecessária só fa?

1 augmentar a« despesas e é preciso! fazer economia...i O representante de Santo Ani:>lilo|

insiste e fazendo um requerimento.para que seja posto, em ordem do,dia um projecto seu, regulando o

dos enterros da Empresa Fu-I

do novo edifício do Conselho Delibe-rante cie Buenos Aires.

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coso contida, no seu projecto visai

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ícõcs, inclusi-'.mo

aiiiios de ser-,, no cantil e

promoção —

Voltando á tribuna, o sr. Eehcia-no Sodré e;:piicou que a occupái'apor ter lido um telegramma annun-

abrir a"porta a"uma campanha effi-1 cüiiid0 que o sr. Ellhu Root propu.(ícne contra o communismo, que 3. \ zera, nos Estados Unidos, a organi-c-c considera nefasto. Fa« uma dis-1 y.aoRO de uma milícia especialmentes-rfcacão philosopWca n»ra affirmav para combater o comniuuismn, Acha-òii" não ha homens bons nem máosi' v& mc i.-)S0 tinha relação com o .seuo oue ha são indivíduos Sntoxlcados projecto e aproveitara c- opportum-e não intoxicados. Na sua opinião, dacie pSV$ tratar novamente do as-

Ipor vezes a imprensa, tem sido factor i sump(0.I de intoxicação, como se viu no at- _:-

«.-nn* tentado oue victimou Phiheiro Ma-; ^g, ordem do dia nao houve nu-2:o0^ chado

mero para votação, encerrandoje,

| Affirma quo combater o ccmmunis- | fcm debate, as discussões das mate-I mo c uma questão nacional c con-, rjas constantes do impresso.

1.000* i chie declarando que o sr. Woshm-i __Igton Luis devia usar da sua. foiça i ^.....^_

coordenadora para reabwr a harmo-, _, ~-1:250$ Inia da familia republicana, para que

2:250$

:l:ã00v

1 :ã00$

preço ^^ .neraria, fala longamente, em justi-ficabiva <?'e seu pedido, cuio discursopor conter matéria, de maior interes-se publico, publicamos na integra,em outra loca!.

Pala. depois, o sr. Mario Barbos?..'encaminhando á mesa. a woposta,orçamentaria do prefeito para lflál.que iá está com parecer da- comml.,-!são de orçamento por elle presidida, jTodos os papeis foram a imprimir e-•.••rão. publicados, durante 30 cilas, noorsão official. afim de que, delles te-uham conlíecimrnto os int-eressaclos.

O representante de Campo Gran-dc. requerem ainda, a designação deuma commissão pare assisti".' ã mau-guração da. -'Escola Uruguay", ã ruaD Ãnna Nery. homenagem cia Pr>feitura aquelle paiz amigo. Ftópra-s»ntarâo o Conselho na solenmdade,o\ srí\ Mario Barbosa. Leitão daCunha, e Felippe Cardoso.

Ainda, o sr. Costa Pinto, reiiu/ouuma. indicação, que publicamos, emoutro logar, pedindo ao sr. ministroda K'stioa mira qu« interceda .rantois autoridades de S. Paulo pela h-berdaiíc do nosso companheiro An-times de Almeida. .

Deixou elle. uma outra, nedmclo amesa do Conselho Municipal paraoue officie á "Tlie Rio dc JaneiroLight and Power", solicitando .se.iaconcedida passagem gratuita aos,puardas jardins do Fomento c aosofficiaes

'dc justiça, em seus carros.]

quando em serviço, concessão jdçn-tica concedida aos guardas ímmici-

O sr. Mario Barlwsa, reclamou,]por meio dc uma indicação, que vae¦Xr, mães dn ministro da Viação. i!lu-|minação clectrica. para a localidaded, Senador Vasconccllos c as Estva-tias rio Mendanha e Fedegoso, em,Campo Grande e. na ordem do dianum projecto que nella figurava,maiores vencimentos para os empre-!gados do Matadouro de Santa Crus. i

O dr. Guilherme Dillo intendenteargentino que se encontra, entre nos.é portador de um convite para or.

i) .sr. Correu Dulrn. </ue i/uera i-i-i/uliiriuii-òo das finunçns

do Montepio

Martins, lamentava a ausência dc seuleader. o sr, Jeronymo Penido, queneste tempo de humidade não gostade sair de casa.

E acerescentava:Onde é que se viu Is.loV Mão sae

de casa com chuva,Então é leader do sol...

Esteve reunida hontem a comuns-são que o Conselho Municipal elegeupara proceder a revisão do Regimen-to Interno e do Regulamento da Sz-c; etária.

Presidiu.a o dr. J. •). Seabra quedistribuiu peles demais membros, va-rtes artigos afim dc serem redigidosde aceordo com a.s exigências con- j ytemporaneas. Depois de encaminha-1dos a s, ex. os trabalhos em questão

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será, então designado o relator quecoordenará os novos Regimento e-R'2-gulamento e cmfim mandados á Com- amissão ele Policia para figurarem ua|ljordem cio dia.

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Hoje. quinta-feira, não haverá sas-são para que se remiam a.s commis-soes.

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:uj mi

Por causa do fascio..Um Mwmmes srs. líâeri

e iicíSeift i Câmara," entreo Mim c IüDierlef i Pilo

O QUE FIri

O DIPLOMA DO SR. MA-GALHÃES DE ALMEIDA

Deixou de contestal-o o des-erobargader Domingos Ame-

da

S

rico, lembrado do casoParahyba

O -ij.lll-o

n,">

•'o Hufo Napolcâo rece-cmbs.-trsdor maranhense,

p,m;iK,s Américo, candidato.-.,,, .;.! s.f.,Tundo lesar nas ul-

limas eleições se-aes do Ma-

;'!,ii)iáo, o seguiu-i i ','egvamma:

Deputado Hu-; • Napoieão. —:;..ii'..., candidatoiemocratico, col-ceado cm soguncloo ;¦'.' na íc.'.'C'u clet-ral cie 7 de junholeírtci de contestar. diploma do meuluinpetidor dc-;n;e do exemplo domso cia Parahyba.

Peco-lhe tom-muitcar aos nos::osn: religionarios.

Saudações.Diniiinçof VmcHco.

W'

¦'*«<:

: ¦*';¦;

uipiutna d''üicia está siuito, pelo sr;.'••. i vutaç.ã'

a'. Magalhães de:i jo contestado, no

Lino Machado, quemenor que a do

mbargador Domingoos Américo.procurador cio sr. Lino Machado,

liii, i ., seu irmão, ox-deputado fe-.¦„. sr. Marcellino Machado, que iá

yyvu cm actividade.Kmbora para perdei' tempo, o sr."d:'cellino Machado quer aproveitar,¦ mas a opportmildacle, para levar

-¦ conhecimento do paiz o que forami ultima'- eleições rcalisaclas no Ma-uiháo.

Colhido por um bondeiiíiiiuiii'., ! :•¦¦.< ¦:•¦> icuiava atravessar1'i'i-iit,. •',. b«.<ndu H.Ü2Õ, da Unha Ks-

rcllü. úiiisldo polu motornelro Mu.-"¦ ' 'in- Siip.tut-', )'i'i collildn pelo inr-s-". • KUiinlii.nuoturuo (lo So districto"viIím, Antônio da Silva, pardo, com1 niin.i ili' !dii,-,.-, ,:,i:-ado. brttsilcirc.'¦ vl^timti foi Rüccorr!(!a peln As-• ' '¦!.!.. .símio, devkln X Riaividaie• ¦•" ,-r;t:,<lr> pois :uii't!Kont.'iv;i fru-' i.•;• da liiiir ifo craneo, lnturnad'1 no'¦ iiiifyl '!•¦ ITomplii Soccorro." i,l''iit:' ¦¦•• uu.ssou r.ii eai|uin;i"'•.'.¦ VÍM'.,iid. du Iinuna i> Vis-"..|. d' lrj]irni, Io,.,,] onde foi r.".--" " i,,;'•n"ir... i|ti,j !'oi iintuodo ao' oi'U'f.-lo.

"JORNADA DOJAEBE'S"

Um interessante e valiosotrabalho pedagógico

Acompanhado dn uma, ronemoniCArimada a dedicada educadora bia-sileira d. Maria da Gloria Ribeirode Almeida, offerccou A BATALHA,um roo.ppa rodoviário mstrucUvo epátrlotiro, para, uso das escolas o qualacaba de ser adoptado no Estaao doRio.

\73li Brasileiras era o seu nome,çué a autora trocou, para evitarcóiiíusces com as imitações que d:..pois da divulgação do seu mctliofi.;têm apparcciâo, de Joruada uos J-e-bés, nome que tirou aos Índios aamargens do Araguaya, que foram o-inspiradores dc seu methodo nacio-,nal de educação.

Trata-se d; uma viagem em avise,As eveancas jogam com dados, e acada parada ou "aterrissagem resit-mem as suas impressões ao logai.Ha pousos em todas as capita^.PoU'o para descripç.ões geographic.'.'...com versos allusivos que gravem no-tas pl>yslc!s cu de historia e de eco-nomla"do logar. .

Ha es rjousos para historia. Ou-i rros rara producções c industria. W-! bre lMrnaim. nor exemplo, ha o.\.i verso allusivo ás relações deste cou-

fmante com o reino bíblico de saio-I mão. que viria buww no jwAto;»TJvaxiquêra multas das preciosidades

c ioias para o Templo que erigiu. •Sobre as cartas da autora relaa-

és relscoe.s entre o

MA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL^ COU RESOLVIDO SOBRE A DELEGAÇÃO A |i,. ^uu-.r. acecaCONFERÊNCIA DE SACRAMENTO, NA CALIFOR-»,y rtônro»TEC T7V1 TORNO HA SITUAÇÃO I bahtano. vem detlarar que o referi-MIA. — OS DEBATES EM IUKNU UA DUUAVwi d0 dcpu'todo deu falso senticio os oa-

nrv rAFF,1 i lavras em questão. Agradece aos %?u\. ~r%i >a Ttóo

Nevfs ^ Noreu tantos a declara

Houve na. sessão cie hontem. naCâmara um interessante incidenteentre os srs. Adalberto Corrêa eWanderley do Pinho, a propósito ahi-da do projecto concedendo terrenopara a construcção dc uma escola ita.liana. Indo ã tribuna, o oTeputado li-bertador diz que o sr. Wanderley Pi-nho. falando na sessão dc quarta-feira ultima, mostrou-se irritado eoffcndido cem palavras proferidas pe-

do projecto n. íll.comento agora, tendo saido publicadona integra n discurso do deputado

Ia concordava, em que aassumisse o compromisso

montará, a cer,'»

vas(V.Q

grande ree as g\ntss

'primitivas do Brasil ia-

cognito. Rocha Pombo disse que >isconsiderações das mesmes tiverampara elle "mn valor decisivo .' «Asas Brasileiras" ou Jornadas tio,Jaebés" cc-r.fititue um brinquedo in-shnictivo, um verdadeiro "educatlonaitov" dos americanos.

saber se cAssociaçãodessa despesa, qude 10 contes de reis.

O sr Pereira Carneiro commum-cou àíiicla que o Estado do Rio, estáempenhado em mandar um represen-tante. e. maneira cio que vae fazern Kstado cie São Paulo. Pernambuco,nor sua vez, talvez mande o seu dc-lepaelo a esse certame.

O sr. VictorlHO Moreira, mdo atribuna, opinou por que os represen-

, tantes brasileiros á Conferência tos-| sem pessoas cto "metiér", e fez ou-i iras considerações.

Outros oradores falaram a seguir,o ficou assentado, por pronosta do

I commendador João R-cynaldo. que ai Federação das Associações Commer-

ciaes do Brasil, custeasse as despe-sas do outro delegado, o sr. AugustoAmaral.

\ SITUAÇÃO TU) CAF1VDepois o sr. Silva Araújo, falou so-

bre a necessidade da classe se inte-vessar pela instituição do "Obolo cteRão Pedro", para cujo auxilio todasns pm:cnt:-s estiveram de aceordo, oforam lembradas medidas dc coope-ração junto a outras associações do

discutiu-se longamente a situa-

ção que nesse mesmo sentido fizeram, .no momento, quando o orador se en- icontrava au icnte, Asseverando nao jter havido de sua parte a intenção Ide offendev seu collegn. pela. Bahia. (Di/. que ;i prova, cie que não houve joffcnsa está! a seu ver, no facto de jnão ter o sr. Wanderley Pinho pr<>- itestado na oceasião, mas. ao contra- .rio disso aparteado ate com benevo- |lencia e sympathia. O orador declava ;não poder encontrar a causa da In.- jtação do deputado pela Bahia, o qual, ]rüK, foi ao extremo de attribuir a<; iorador phrase que não profetMi. ,Prcsegulnrio. o orador estranha que |o sr Wanderley Pinho tenha inclui ,dn ein seu discurso uma resposta, que .considera inopportuna, ao sr. Assis iBrasil. Está certo dc que o. Câmara |não tem duvida sobre o grande amo"do sr. Assis Brasil á pai ria una e |indivisível. Entende que a frente um- jca rio-grandeuse é uma prova desse !espirito de brnsilidade, pois traduz ; •sacrifício de dois Partidas, tradiei.)- :nalmente adversários, cm attençãoacvs direitos do povo brasileiro.

Fala. a secruir. o sr, Wanderley Pt- ,nho. Diz que o sr Adalberto Conêa |não quiz ter a generosidade dc _ .er ;Mias phrases no bom sentido e ate no |

sentido literal. O que o orador fez. as-; vicio má interpretação cio palavras aisevera. íoi um reparo justo c cabido representante no-grandcn.se. m;.-a expressões não muito attenciosas do nunca que houvesse inventado ut -seu collega, Adinitte oue tivesse lia- palavras. Chocou-se realmente com ..

declaração do deputado gaúcho dc qm-o projecto ova demonstração de niconsciência ou de impatriotisino.Quanto a não ter rebatido no m ¦mento esses conceitos, explica o erador pela esperança rpie tinha de qu.-'cs mesmos fossem eliminados, na re

I visão do discurso, aitribuindo-os ;¦¦, i xaltaeáo do debate. Não tendo isso si.'

do feito, a replica lhe parece lndisp"n-1 savel. Mão compreende que seu culi"j sa se mestre ainda, irritado, quando¦ cv. seus companheiros cie bancada ¦¦¦i apressaram a dar. desde lor.o. st'U:s-

orador, sati.sf acções otn.'i dando o assnmpio par

IllÜO"I

i IIIForam eleitos, hontem,os membros que complf-taram o respectivo jury

:-AAA-

ir. Conde Pereiro (.ttrncinprevidente da Associação

Commercial

; paiz,: tão do cale.

uma propôs-

Falleceu no hospitalHos-ond<!

haverKallbccu hontem á noite, no

pitai de Prompto Soccorro, parafora recolhido om virtude <Iesido victlmado por uma oarKU «aubumbo, na própria, residência, a '"•'Soverlno n. 48 o operário .IohO fio k-pirlto Santo, brasileiro, '1c 19 •ul""'-:solteiro,

O TEMPOo lio tempo ;lt': i I,' li"l'.i-

ul il,"lliiv.i

¦ tr.wl i lllllOll-t'rii"M-, Tum-

l„iU. . V-ritcm,,' . VIU''»! f».

Um menor de sete annos, caiude um bonde e está no

hospitalguandu uri bond tfu linlia dj "?sf-"

I .rmiuarlo" |jBH«iva pela rua ÇoronolI Cabrita, o nwnor Tupan, 0" 1 anima| cie Idade, brasllolro, pardo c filho (i<<; ,Tnsí .\iarla dn f-llva, rosldonto a. rua

Cavldndo U, caaii t. que estava numdo Bêin octrlboii uaiu, luiteiido íorte-inento com o craneo no hoIo.

ctiam.-Kí.i uma ambulância da. AH-Klstcneia, a rlctlmn foi iranaportatiapara o pcmto ctiitra), donde, devido:¦ KmvMflile -I" :fU CHtndo, foi remo-vida paru o HoHpItal da PromptoSoccorro.

Tiipim Apresenta frftftuni dn hiiholio i'1'i'il 'in '• imrrtmoollo il'.ri)lil',"l.

Aa li itn d'i<f' i il" 10" ilt'iti'|i'lo \"-m.i i ,• ;i , ,',nh>i''lm' ii'm 'Io 'l""J.

A Associação Commercial, tunccio-nou, hontem. sob a presidência cio sr.Conde Pereira Carneiro.

Dada posse ao sr. Octaviano PintoLopes Ribeiro, presidente do Centiodo Commercio de Café, e seu repre-sen tante junto á Associação, o sr,Henrique Lage deu conta a Casa. doque tem feito, ate aqui a commissãoincumbida da questão dos fretes ma-ritimos Essa commissão esta orga-nizando bases sobre as quaes apre-sentará ao plenário o seu parecer so-bre o controle na navegação. E as-sumpto para ser discutido na proxl-ma reunião.CONFERÊNCIA DE SACRAMENTO

O sr. Pereira Carneiro. c!is"c queoutro assumpto importante era aquestão da representação brasileirana conferência de Sacramento, emSão Francisco da Califórnia. Tinharecebido um telegramma do sr, JM-" tinham em

Começou o debate i»:! ta do sr. Elias Neves das Sfuto;,• a um discurso anterior do sr. RaulI L"ifcj

"o sr. Raul Leite ainda insistiu

I nos seus argumentos, mostrando asI difficuldades que o café brasileiro,! encontra, para ganhar os mercados| estrangeiros.| Falou também o r. Octavio Pintei Lopes. Disse, na qualidade de anti-' rro conhecedor do assumpto. que o

fracasso do café deve-se ao facto dosseus estudos serem sempre confiadosa políticos. Acha o orador aue o com-plexo problema tratado excluslvamon-te por technicos seria encaminhado asoluções mais seguras ,e mais certas.F, lembra, que, por intermédio dnuma commissão que existe na Casa.se devia cop/tar de um congresso es-pecial para estudo de meiospraticas soluclonadoves da ques-tão. Mostra que um des grandes em-pecilhos ao largo consumo externo,do nosso produeto é a quantidade oue,affirma. não possuírem a contentodas exigências dos mercados impor-

/'ro.' ,,.•'(,r Mude.-itiuo Kuitlo,

facçoteste iliquid:discur

ecebeuido. O

O sr. João Neves falará, ho-je. na Câmara i

souforam

presidência ne queiheleito.i os membros (h

¦lury. dn "Salão" de 1930

ICscoIk

I p-iva falaij Uamnrn, >

Poraliyhtium faci f

,br

',0 Ni Vi:h eslii liiseriptoexpediente de lioju. nn

oa acontecimentos «a' utlltude Uu Itlo ilriuule

inesmos.

Juizo dos Feitos da Fazendado E. do Rio

Oldomar

tiú

|i|'t'SÍl.il IhMU liO

Kanio, secreta-Magalhães Cor.

O cir.juiz da

bin, fazendo ver. que .iabarca do 23 delegados argentinos e i ta dores.que o Chile, mandaria 18, ! A seguir, o orador iwasa a qttesMo

j do Cinawciamento, aceusando cs Tu-I etitutos cie defesa, e fazendo varias| outras considerações, oue foram re-

batidas pelos srs. Costa Pires, Coe-

rie Sá Pacheco,1" vara da vizinha capital,

.servindo como juiz cios Feitos oa Fa-zeiula. em data de hontem. julgouprecedente a acção movida contra oEstado do Rio de Janeiro, pelo es- (ocrivão de paz do 1' districto cie Nota ,Friburgo. José Nunes Pimentcl, nnyi-dando relntegral-o no respectivo car-go, por tei sido illegal a sua oxone- jração.

¦ Estava resolvida até agora, apenas,y, ida do sr. Renato Azevedo, c a eõriurespeito o sr. Antônio Ferraz, eu-tendeu-se com o sr. Amantlno Oa-mara, director do Lloyd Brasileiro,quo se promptlflcoti n custear as des-pesas da viagem do sr. Renato. Es-cavo também em Nova York, o sr.Augusto Amaral, cujo nome já ti-nha sido Justamente lembrado pararepresentar n Cnsa, mas natural-mente file níio podei ia Ir ,*u 'ma

| conta, dn Nova York a Califórnia.Pon«iilüivit por i«.") * Cnsa, parn

lho Duurte e Vlclorlno Moreira.

Chamados á 1 Circumscii-pção de Recrutamento

n i„ „i ii,. mi iih IntorvHNi-H, MIO con-vliliidoc i< compitro<'ijr •¦om iiriíciiçln.

I, 1> ClrriiMifcIliiJilo dn I!"' riiuinicniii,im rwl.ulitii' illivoonl AilKUnlll'' '''• -Mi'

nmiicAii Uni"lil'i ' Knnt"ln Hu ÍNu

Colhido por um auto, na

Avenida Suburbana

liealizou-se lioiiieiEeJlas Artes, sob aprofessor Modestinorindo pelo professorloa. n eleição dos nicmbvos do "Jury•Jo Salão" de 1930. Coinprociido oinesuio :is secçõea dc Gravura, Escnl- Iptura t: Pinturn, tia XXXVU Kxposi- |,;ãii dn Bellas Artes.

O ilnvy, com a cloição dos profes-sores Magalliã s Corrêa, ModestinoKaiifo, Pedro Bruno Ciinliit " Mello fl,f, li, Paulo Fonseca, 1'icou complo-

i.iiiisi'i|iii<uti ti lo, apto fn.ru., julgai' os t,"aliailios| I',ií ronio n iiiesilI Arte applicada •j Raul Pedcrneiiiis.| fcidgnr Parreiras •• Vlorloslino Kanio.

Cravara o litliograpliia ¦ líaul Pe-I derncinis, .IJoumi Tri iillilcr, Antônio

actual,in ¦•sala., v,. coiitititue:

Augusto Uraceljllomio 'rreidbler,

,U,'ti

... Muniu i.'ik'I1iu, linuioo. d« •'¦'s. viuvo, Miuirulíiidn Ho çomniH'-inilmllmnili' nu üuhii l'orlollu, si-

In ii Avinklii JtoilrlKUOH Alves ". •'«•¦"ii ,í uollildo por mn nulo, honloni nni.ii,., na iivoiiliTa Snliiirhanii

Martins Conllm u't" HiifCrcu ira-, iiivk oxpoHtn da llbln •¦ pi'foui'0 uu-nu, ntii. 1'i'iU'Uini n i'1'iiitusfiri dn. ro-«litn rnititii). • nntnuio lio mirlü. OonllMI-ii, M 1'.' Hi'l','illsai|lll' foi ItlICIIIIl-,| -ApcllNII» d" •• ll:i P"ll'i'«'N I"t

llin.nl,,.l il,i <"•!' ¦" •'•• s''"' ;'''"' '¦',

,1,. 1'Mll.l

ParreiraVianna.

ViaturaClinmbelliiiid,bi Fonseca¦

]'!niMll|lLlll'll

(Titlhãcs Cnrrúdestino ICiinti

Ornvuni ¦hnvtn Muitos,¦•filiou" l'"''i"

(iiildiiiii Hicli A riiiando

!•:. ahi, o sr Adalberio Corroa en-; a a aprtoar. Diz que no discursido representante bahiano, ha gvos-seria, contra a oual elle protesta. Oorador julga injustas as palavras cinr.eu antaponisia. O.s debates eiicres-pam-se. O sr. Adalberto Corrêa. •¦:'-guondo-se brada:

— Não admitto grosseriu». Proces-tarei sempre contra a.s grosserias riamaiooria. Ani.-s. era o sr. Fontes J-^ ¦nior: hoje, é s. ex. Não admitiu.'

O Sr. Wanderley de Pinho reponde.azedo, Ha balburdia. Timpanada<.O.-, srs. .João Neves •• Cardoso de Al-• meida intervém paru acalmar o-?contendores, que se encontram ro-

'doados de numerosos deputados.O sr. Wanderley de Pinho ciechi-

ia. a seguir, que não deseja, medir-se com o sr. Adalberto Corrêa, senão

I no terreno du inteiligencia, cios do-'bates parlamentares. Não teve a in-: tenção dc melindral-o nem de fazei-i intriga. E passa a fazer o exame cioI projecto, encerrando-se, paeificamen -I te. o incidente.

O sr. Luiz Carlos Prestes es-tá na fronteira do Uruguay

PORTO ALEGRE, 16' (D. T. M.) -E' corrente nesta capital que o (a-pitão revolucionário Luiz Carlos Pres-tes se encontra, presentemente, nafronteira do Uruguay. acompanhadode varies officiaes. entre outros Mi-randa Sylo Meirelles,

TRIBUNAL DO JURYEsteve rounido hontem, o Tribunal

do Jury, sob u. presidência do dr.Magarinos Torres, funecionando co-mo promotor o dr. Max Gomes cl"Paiva e como escrivão q sr, WilsonSalles Abreu, sendo julgado o reo

| Fi'ancisco cia Rocha, que, n l-4 '«'outubro do anno passado, na ladeira,do Livramento, esquina de facca-

' dura Cabral, matou João Mano cia.j Silva, com um punhal, fornecido por| Joaquim Salles. que sora .mirado| em outra sessão,' o féo que teve a sua defeiJ a cur-

da doutora Maria Alexandrina

\ ISrnllles

('orica I .iiiiiAntônio Mntln

\. 1'itniigii.i,|">lil , l ntn|ioS|,„|e,lin"

1'nniif)

i.i.i..Kinzii

KnnliAli lio.

Pau-

Mn.Mo-

Mu.

gO Cia ooiuoni ivuuiu .-^" ¦-¦¦Ferreira Chaves, foi condemnado10 annos e seis mezes.

O conselho de sentença tel con-stittüdo dos jurados Alberto Lw»'»b^pereira, Saul Ferreira, dr. AlexanoriMoreira Penna. Sylvio Torres. •"¦bastião Themlfltoclcs Carvalho, dr.José de Almeida Nunes o MxiyccUuciPinto miioini Espíndola, C'|ido »»«¦',. iitndiw o.s jurados Adalberio^Ciuvnlho n APtunlo Pinto ¦ ,J ''\ rtllf iMtl SOtnnfl cada uni

Page 4: I •/ /vvv^-'^/^V'r/vsr^/^-/V/-//-^A^/^Aíí-:^ySÇ'í-Çí:v:Ç ...memoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00178.pdf · direito de transacção entre os abaixo-assignados de uni

faffiüa 4 Rio de Janeiro, 17 - 7 -1930

Eva dSerra

tachino vae inauguraror um novo gênio de

cinemaspectaculo

\S OPERÁRIOS DA FIRMAA BATALHA

UM CHIA RAINHA DAS LOTERIAS

HOJE

QS OPERÁRIOS DA FIRMA DOLABELLA Pn,w TELLA & COMP. L1A1ITADA, EM SERVim?"PONTE DE QUINTINO BOCAYUVA, RECI A Mau*PAGAMENTO DO MEZ PASSADO - COMO ri0POBRES TRABALHADOR ES SÃO EXPLoííXP

PELOS TAES "BORO'S" °-

liafiã

¦" ;ir : ii

acul o1 ro

mútòu deStachino

por 25$000

"Nossa vida é uma fita" a come-dia de estréa de Pongetti queProcopio apresenta, no Trianon

DE HOJE;

I

Procopio e llenr Iqne Pongettii

-NOSSA VIDA E* UMA PITA.comedia, Procopio, III) e 32 hn-ras — TRIANON.

A MORTE A PRAZO FIXO.sainete, Durães - Dulcina de Muraes, 16 c 20.45 horas — SA'JJOSÉ*.

DA' NO COURO, revista, Aracy Cortes, 19.45 e 21.45 horas -RECREIO.

TREMOÇO SALOIO, revista,s"atanella - Amarante, 20.45 ho»ras — REPUBLICA.

NO, NO, NANETTE, operetuCloé Vidiane. 20.45 horas -JOÃO CAETANO.

NOTA — Foi encerrada, hon.tem, no LÍRICO, a temporadaROULIEN. Abrc-sc, ali, hoje, asérie de espectaculos de Opera.

Gravidez e partoLivro r .. 200 paginas e 50 gra

vuras, pelos drs. Ricardo D'Ella *William Shaft. Preço 3$000. Vende,se na casa editora de romances popularei-. Livraria João do Rio. RuaLedo, 72 - Caixa Postal 1242.

.. i I¦!_,

Por questões intimas, a se-nhora Delpech, tentou sui-

cidar-seCorrera, ás primeira» hon'.;; tia tar-

do de homem, a noticia cio que cl.Iüalt Uelpecli, do 'íl annoa, casadacom o ar. Oswaldo Delpech, do Juizodo Menores, fôra uoccorrlda no postocentral du Assistência por ter inge-rido uma garrafa do álcool.

Na portaria da Assistência nadapodiam informar-noó, slgnal dc iiuefôra feito boletim reservado.

Procuramos então saber o ondere-eu do sr. Oswaldo Dedpech, por in-termedlo do Juizo do Menores, Infor.macios do que elle residia á AvenidaRio íirnnco -147, 2» andar, lá fornos.

.•\Iludiu-nos uma anciã que nadasabia, pois, d. Idah sahlra do braçosdados com o marido, e assim volta-ra, estando recolhida ao leito, cies-causando.

Na Assistência soubemos depoisque d. Idah declarou quo o seu ges-to fora causado por mãos trator tiomarido,

Nada porém ficou apurado, conve-nlantemento.

Sriulif efeeao Rie aoiaii

¦"'!*:¦*>" '::y ':'.'*- '<

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::'.'.-.¦:¦"':•:¦

'¦'-¦"¦¦<•'-'.'¦'¦-..

!.'!oiópio ferreira, rom ;> aprescii-tação d'- "Nossa vida é uma fita", co-oou de exilo a mais linilu aventura

do thcfitro no Brasil.Afcc antri-lionteiii, aorc-cliui uo thea-

tro nacional como uma coisa comjde-Umcnto errada. Exercida nelas maio-jos negações ospontitneas, distribui-lias por iodos os S''iis clcpsirtuiiicutos.do porteiro ao ot-itii-n, Com algumas•..«•,rnj[)õns e, cr. ellas. Prncopiumesmo.

PROCOPIO"Sempre fiz ii cúui t\-sc jci.o que.

cota ve;:, chamei príncipe da see->:.1 brasileira neste «nculo, Oomoitctov c como empresário.,

ii' que não lhe davam opportimi-dado de, ser grande. V.. privando tioseu cornaria), sempre vi ne.Ue, na suaintelligoiicia prodigiosa na sua'íiiltura, nn sua ingente personalida-de. tudo isso coiitrafoilo peio peque-»o theatro, só de quando em quando

ea-aberto pelo sen bom goslo,

ria de Procopio, ess;i coisa, que pos-sivelmcnte se c-omprehenderá nm dia,aconteceu ante-hontein: a coragem, aaudácia, o brio. a alegria, a aetuali-dade com que o maior actor brasi-leiro de 1000, passou uma esponja, so-bre a parábola geométrica do pii-meiro eyc-Jo da. comenta nacional.

Com a peça levada agora no Tria-htm, abriu-se officialmenfce, dentrodos moldes artisf.ico.profissionues daarte dramática c da organização com-inércia), a nova era da comedia ait-eionnl,

A Procopio coube a honra de rca-lizar a íaçanhuda aventura: trazer acomedia brasileira á nossa época, rea-lizar o theatro novo no Brcsil ante-pondo um original nosso, de hoje, aotheatro de 1800. que vimos ate' ágo-va, e, geralmente, mal copiados doestrangeiro.

¦?*&,•

A peça

¦:$:¦*¦:•:¦:-"¦'¦'

Spinrllp

A bordo do vapor "Alcântara"chegara, amanhã, a companhia fran-ceza de Mlle Spinelly cujo estréa an-slosamente esperada se dará sabba-do prox-imo no Theatro Municipalcom a comedia em quatro actos dcperbidon e Arniout "Souris d» ho-Ml" em que Mlle Spinellv tem umanotável creação.

Os bilhetes para a estréa como pa-ra as vesperaes de domingo estão avenda na bilheteria do theatro, ha-vendo em torno dessa estréa o maiorinteresse ;:or parte dos habitues Ire-quentadores do nosso primeiro thea-

pectaculo de bolleza o de arte —sempre vi aulle a unica possibilidadede nosso theatro do verdade, do thea-tro qne a gente pôde ohainar brasi-leiro, sem ter. que tapar a cara, com«ergonhu, de uão ter nascido, por«.templo, na Ohina."Náo vae nisso necn o elogio des-uragado — porque, mesmo esse, Pro-copio merece - nem o insólito inti-«amento com ? lolico arvorada emcomedia. Nesse segundo oaso, pondo-">e ri vontade, respondem por mim osniguaee quo venho collocando duran-'.'e o tempo om que eyerijo critica,ieataetmdo boas ,¦ mâf coisas. K.Quanto so elogio de Procopio, não épreoieo íazel-o. O uniuo elogio pos-^veJ, boje, elogio digno da estupen-tia inamguração da moderna comediabrasileira, realizada ante-hontem. noTnaiion, ueri»,,, « extradição de,>*roeopio, talvez.

K í»zão de minha eoufiançja eir.Pfotopie, apesar da mai«r parte de?*a repertório, ftsíavs, om que, mes-mo aos pequenos papeis, cite, sempreiteseoneertantemente wmrpre, souben>« graaüe, autor k» mais ampla si-Unificação do termo.

jpOMEDIA bwwlleira

í«í ÍHMn quo essa condição dc* va-for de Procopio irrita. Que faz dos-peitos eerios e invejaziniiae inconfes-saveis. Mas c que fi <juc so poderácontra um homem que, realizando omais desencontrado theatro do mun-do, o msis difficil, puln própria fra-içilidade de su» eontertura, ê um do-Ininadur da comedia, para o cpinl náoIcs exemplo, nem nosso, nem alheio!tJm actor quo fica em plena posso dcLm eriação, ultrapassando a proprlnbbra, senhor da si, ao protagonistadn "El orguiio ' Alnieute»', nma far-t-n. o seiilop rir hí rui personagemcvincipal dn "Nossa vid« í tmm li-ia", «!<« 1'nmedia, di- iatelligrneia,

• ',l)sibilir|Mde| ij,. »r), J'¦l|i/,(

Su |iOi|>;,!'¦ tf *lTn/et rocia Tal/t.,. ...,.

-\ p :*t cie Henrique Pongetti, por| »«a vez, foi uma victoria. Podoria

aão ser p, mesmo assim, o facto jáiwsignalaria uma reacção dn intelli-gencia. Quer dizer, mesmo, que apeça caisso, ainda cairia em cima,bem acima, das outras que cairamo da maioria que não caiu.

A intelligencia, ainda, caindo, tema vingança confortadora, de ter to-v.ado o azul por uma contingênciaprópria.

A mediocridade ú que cae com ri-diculo. J)e cócoras. Apenas da altu.ia de um raoio-fio dc calçada., Poraclimat«,eã,o...Mas a peça do Pongetti venceu.•Estupondamonte. Graças a .Deus!Fui bello e deu entliusio :,,o. To-das a« iateiligencias novas do Rn,-ml novo Aío ouvir esso manifestoadmirável que Henrique Pongetti tezom tres actos rie comedia. modas vãoacreditar com fervor na urgência ina-(havei de reformar o passadismo nu-ma compulsória implacável. Acredi-tar no dever de nma geração que es-ta obrigada a formar ao lado dePongetti, esse discolo fulminante quetomou dc assai'., o theatro brasilei-ro para dar-lhe a sua primeira obra-

prima na sua primeira obra. de van-{. trda.

"Nossa vida é uma fita", alta co-media, cheia de verve, de actualis-mo, do belleza e de humanidade, (ue-Plium desses termos é inútil, 'todos

sao defini;>•»),, espantou, sobretudopelo "theatro"

que volou. fiou pri-meiro «cio ê digno d« qualquergrande autor moderno, de qualquerparto dn mundo, Demais, toda ellae in.il, í gentil, leve, complexa semcomplicações, Rem "'ficulles", sem Ji-teratura, A bella phruHo como so onao fosse. A replica, insubstituívelcomo so fosse, nponas, o dialogo dc /-,-,_„.l%.o»P'"in. O pfBstiKi0 das pausa, c das QCENARIOli'' ''XiíOS,

t A" fetlecncius que são todo nm d;a-•V »u« hiiggustão quo eompôeri per>f.nn/,'eiii, nm i-ff.-il/i que n>.'•'"i.iinio iodo i,„i «nreilo lnvi»lví>i,Ao<m n peca, Mnm-llhou/, imim. (

Rasgou seu terno ?vã ao serzidor in^si.vel, que fica como no.vo. e aos aue têm rou.Pas já concertadas hadois annos. pede.seretiral.as, sem

demora,«. ANDBADAS, M .

J" c 2"

Eva StachinoEva, a encantadora estrella mexica-na. que ainda ha bem pouco temponos deliciou com a sua bem organiza-

da companhia portugueza, pois pro.vou quer em Portugal quer no Bra* l,quo não ha necessidade de se dizerque só Moulin Rouge, sabe montar assuas peças, com luxo e gasto vae bre-vemente, cleíjciar-nos com á sua c>e-quena companhia, composta cie gran-des astros scenicos, dando-nos umgênero cie espectaculo, inteiramentenovo para o Brasil, onde o publicopassará 40 minutos, de bem estar, poisaliado ã fantasia encontrara tambemk arte, o espirito limpo, bom gosto, ri-qtteza e luxo.

A estréa clar-se.ha na primeira st-mana do próximo mez de agosto, numdos cinemas cia empresa Serrador,com o qual, foi hontem fechado o uegoclo definitivo, para uma demoradateurnée pelos seus theatras forman-cio assim uma temporada longa, a queEva deu o nome de ""circuito Serra,dor".

Apesar da grande bagagem que pcxí-sue Eva Stachino, não se utilizou ciecoisa alguma para a peça de estréa, isendo kxlo o numeroso guarda-roupaconfeccionado sob a sua direcção, eexecutado sob as ordens ria sua cos.numere Eusebia Hernardes, que aacompanha desde a formação da r.".;iempresa.

Os 'scenarios- tambem completamen-te novas, foram confiadas ao rei cissscenographos o grande Jayme Silva,o qual sempre prompto e cheio dcboa vontade em auxiliar tudo que oarte, apesar das innumeros trabalhaique tem entre mãos, tomou a si aresponsabilidade de coadjuvar Eva nasua grande empresa.

A sua companhia, serã tuna verda-deira surpresa para o publico, ooiscontnin.se entre oe seus artistas o quena. quer aqui. quer no estrangeiro domelhor para a sua obra.Podemos citar alguns das seus con-tratados paia que o publico possaajuizar de facto o que vae ser o "eir-

cuito Serrador". Já foram firmadoscontrados com uma grande estrellarussa, a princeza (de facto > Ada Bo-geslowa, admirável bailarina em to-dos os gêneros e íxwsuidora de bti-inante e riquíssimo guarda roupa...A estrella hespanhola Isabelita Ro.dngues, que o nosso publico tantoaprecia, e gue foi um dos astros dacompanhia Velasco... Zaire cavai-canti. a sentimental interprete da mu.sica nacional, João Lino, hoje, consi-derado o rei dos caipiras brasileiros obasta por hoje. pois desejamos trazersempre o publico em constante ansu-.dade,

Brevemente será exposto no theatrodesignado pela empresa Serrador oquadro cem as photographins de todaa companhia o que constituirá, umverdadeiro acontecimento

No, No, NanetteEnorme successo

ás 20,45Theatro João Caetano

.1 commissão de operários que procurou I /; u i'Portellr •• C-unip. I.imit.-i, ,, .contra a uihúmcíh <)., ' 1J

l" lü finni commerciai '•:,:¦¦terminar eni ijue ,;¦-, .

da firma Dolabella Homens com' fami'.-^,^,.,.^1^^^^^ . cossidadeg e de .¦.,!.,•,: , ;t^

¦ XHHl-Sti f i;OUi vn/Sia '%

gulariclado, oue lhe ¦

O perarios queponte Wcshingtondo inaugurada emagora estão trabaitra. emQuintino

trabalharam naiiiis, recentemen-

Casoadura o que,ando em uma ou-

oustrucç.ão na estaçãooeavuva. trabalhos esses

de empreitada

reeimentos.E' verdade, ni-en *,....

maníei. que lhes i,nt; ¦de lOffldi"), entre ell, <por "Borns". Es-ícs vatam dinheiro, .m uma i,cadura, que lhes vende 'peior qualidade e p. rdos exorbitantemente. (,aeonteeo, em uma or.i-iestação de Quimino. t.,como n.'sia ultima pst.-.-õnesta, um indivíduo deno, ha, quem de< r.i" , -10$000 por fi.fo-i,-i, ,.,;,.,.„.,portanto de 4*no(i, ,-|,! ,-•¦,que representa umsalto,

l.*'iea ahi a :íi"':..:. ,.?,n;i. dn maior atíençà , osobre 'Ia devem ve ' *,

(a;.

O GOVERNO MiLI'DA BOLÍVIA

AR

O grande concerto symphonico tia maestrina Joaniclia

SodréE' na tarde de hoje, ás

que no Theatro Municipal,horas,reali-

^SSsG^^^^^!i^SSSSBUÊBIÊt^tSSÍ^SSS9^-Vá^J^í6i9iOíSt

é brasileiro, em themas nossos, esty-lisados por superior e transcedentearte"."A modinha, o maxixe, e outros' característicos nacionaes náo sáo oque COnstitue a ARTE BRASILEI-RA; temas muito mais, e, entre es-tas, as pagiiuus de Pemand Jouteux".

Desejando participar a empreza:patriótica, empenhado pelo incansa- ¦vel cantor cie nosso torrão natal re- !ceberemoi qualquer suliscripção dos \nawas leitores, e publicaremos oí no- Imes cios doadores cte 10JO0O, acima. |

O Trio Brasileiro, realiza,amanhã, no Lyrico, seu pri-1

meiro recitalO excellente conjunto musical con- !stituido por musiclstas de mérito,,comprovado, como a pianista. MariaAmélia, Rezende Matrins, a viollnis- |ta Paulina d'Ambrozio e o violoncel- jlista Alfredo Gomes, apresenta-se'

amanhã, á tarde, ao publico de con- •certos, realizando o seu primeiro re-citai; o programma organizado é ex- 'cellente e consta do trio op. 97, de iBeethoven; do trio op 99. dc Schu- Jbert e de dois prelúdios de Liadow e IScriabin, em primeira audição; da !Chanson Georgieune, de Rachmani- inoif; da Habanera, de Ravel e de |p;ux Chants Bretons, de Jean Huré.tambem em primeira audição.

j O que o coronel Ayoroa di,iI do general Kundt c do c.v

presidente Siles

ií i i!:

1 W) / :. j) - i (!¦-¦¦

General Kuiuii

Sempre interessante o linda, Sem apreoecupação do imprevisto P semprerara, indo acnb. r, íustnmcnto, na ul-tima replica, na ultima palavra daultima phrase, dn ultima replica.

£)ESEMPENHOO desempenho podo ser descripto

em duas palavras. Foi digno da peça.Os adores puzera i-se á altura dogrande autor, que disseram, que in-terpretavam, que viveram.

Procopio criou o se" maior perso-nagem ,o seu papel de honra. As rea-eções do seu personagem ae.tuaram nopuldieo com um synclironismo só vis-to nos gênios do tablado. A' purezade seu primeiro acto ultrapassou aemoção, a vida dos dois últimos, so-bretudo a das ultimas scenas- do ter-ccíro.

Tfegina Maura deu toda a sua arteo a aua figura ao seu papel, reali-ífindo n perfeita "fllm-stai-"'

que «oexigia, com minúcias e integral se-guranea dn porsor.ngem, mareandobem, sentindo bem.

Todos os outros elementos se eotiduüiram de maneira, inexemlivel, merecendo ninda uni destaque do jiisti-ça, O trabalho dado em tr;s "bil '

peloH <u-u. Cazarré, I/ouy.adn e Cario*Mnehndi .

Pequenas noti-cias theatraes

Duas noticias do Recreio: se.v-ta-feira próxima as "misses" irãover "Dá no couro"; hoje será aestréa do excêntrico Thortunv.— "Succursal do Inferno"' é a pe-ca que segunda-feira nos vae dar aCompanhia de Sainetes, no S. José.— Por absoluta falta de espaçoso amanliã poderemos noticiar a

premiére de "o, n, Nanetti", noJoão Caetano.

THEATRO SÃO JOSÉlimpresa Paschoal SegTCto

H O ,T E :; no PALCOSessões dc 4 horas e 8 314Pela COMPANHIA DE SAINE-í*.S, a engraçadissima peça:'A morte a prazo fixo*'

Com Manoel Durães, Chaves Fi•ho, Conchita de Moraes, CarlosTorres, nos principaes papeis.

NA TE'LA — Em "matinée" c' ">oiréc". A grandiosa producção"Um throno por umbeijo"

tom BETTY COMPSON.

Amniiliii fiiliireino!on vrniirii.s mo*' ¦•OíinlJ, que !lii.;ei.i(.||cir.l e a*' ri'...

dide.utiiulo.ojde H! (Invül

fld

• XO PALCOclc nníiuiiL

SEGUNDA-FEIRAO alegro sainete

SANTOS:"Succursal do Inferno''Com Manoel Durães — Dulcl.

:in dc Moraes,

NA TE'I.A - Em "matinée" c"snlrci'". .\ maravilha ciintadiir. "?nehronlzada:"Alvorada do amor"

Maeslrina Joanidia Sodrèzará o grande concerto dmna orches-tra symphonica, sob a batuta da exi-mia maestrina patrícia, senhoritaJor.nidia Sodrc.

Tendo obtido uma victoria honro-sisslma e brihante, cm concurso noInstituto Nacional de Musica, a ma-estrina Joanidia Sodré, foi a Europa,onde se exhibiu, sempre com o maiorexito.

Dirigiu, em Berlim, uma grande or-chestra symphonica, sob os mais ca-lorosos applausos da assistência, etendo recebido as mais justos euco-mios da critica.

Com taes credenciaes valiosas é quea intelligente maestrina se vae apre-sentar, hoje. a, nosso publico.

Não precisa tíe melhores.Certamente, o "Municipal", se en-

cherá de apreciadores da boa musica,para applaudir a distineta musicistapatrícia.

programma do concerto é o se-guinte:

parte. — I — Beethoven. — l1Symphonta — Op. 21. -—ai — Ada-gio molt-o — Allegro con brio. — b)— Andante Cantabile. — c) — Mi-nuelto. — Allegro Molto Vivace. —d) — Adagio — Allegro Molto Vi-vace,

II parte. — Sibclius. — "Finlun-dia". —• l« audição. — L'Arlesienne(Suite n. 1). _ Bizet. — a) prelu-dium. — b> — Minuctto. — c) —Adagletto. — d) — Carillon. — We-ber — Ouverture "'Oberon".Subscripção para a montagem

de "O Sertão"Damos em seguida o estado da su-

bscrição em prol da montagem de"O Sertão", a grande opera nacionalsobre a epopéa de Canudos, do mães-tro Pemand Jouteux, o Illustre dis-clpulo e amigo de Massenet; opera,cujos trechos foram espalhados, pelasegunda vez, aos quatro ventos daAmerica Latina, pelo "Radio Club doBrasil", (domingo passado, 13 do cor-rente), cuja iniciativa merece de serlouvada, desde lopo que se trata dcurna obra de alto relevo.

listado de Piauhy. 50*000; Alliançaliberal rie Cazajelras, 120$000; Rmo.Padre Cícero Baptista Romão. 100$;Ambassade et Consulat dn Franco, I704-00(1; Município de Fortaleza, Cea-rá, 8OÍ0O0; Município cie Baturité,Ceará, 50$l)00; Município dc Gran-ja, Ceará, 50S0O0; Município de Ala-goas, < cidade i, 50$000; Directoria dopartido Democrático da Paruhvba.BOSOOO,

Appollando ii todas nos. biuslleiros,n. concorrer para que .seja breve aen-ernaçao ún referida opera, o com-petonte c iipreeludu critico miwlcalAdcliimii Concii, escreveu: "Aindacpio a. inuMcH feju rclin por um fran-(¦':/. nao deixa cie ser vuuiitl.t no tine

O grande acontecimento thea-trai de hoje, á noite

Inaugura-se hoje, a temporada Iv-I nca, que a empresa N. Vlggiani, pro-porciona á população carioca, tãosaudosa do bel canto. O dr. C. Bon-íante, conhecedor do metier, organi- r- --¦"" „:al--.1zou na Itália, tvim esmero, elenco de I fiança absoluta

grande efficicncia artística e quo cor-stitue a Grande Compaiüiia LvricaItaliana, que, depois de brilhantestemporadas em São Paulo e BeiloHorizonte, vêm realizar entre nósbella serie de espectaculos.A estróa se fará com a "Aida" a.grandiosa opera baile de Verdi eneterá como interpretes cantores cienome feito, como Amalia Savttierl,Salvatore Perrotta, Dolores FrauAntônio Marques. Escobar VertizCorrado Tavanti e Renato Do Pas-cale.

A mise-en-sçcne, nada deixará adesejar, nao só em relação aos sce-narios como a indumentária o cor-po de baile da Escola de Bailados doMunicipal, ensaiado como Maria Ole-newa será um dos grande attrativosdo espectaculo. Regerá a orchestra oeminente maestro Cav. Paolo l^n-monaeo.Amanhã, será cantado ""Rlgoletto"

estreando no protagonista o baryto-no Ângelo Pilotto, do theatro Scalaae Milão. Estream mais nessa operaa soprano ligeiro Renata Viloni e otenor Brandosio Vannuccl, Sabbadopera?"Othelo''°!nlnSO

* PrinM,ta Ves"

OARICA, 16 (Especial ite-coronel Ayoroa falou a i renasobro os motivos da su.i -.\.\:m iLondres, dizendo que vae cun;;i i'* o>dens dc. Junta Militar do *,<•¦¦ p::::.

Accrescentou que es,sa Jur.:,: Mi-litar 6. constituída dc hom. r. -io u:.ipassado irreprehensivel, e .ior issimesmo mereícedoi-c-s todo- da """•

.de seus concidadão-.Referindo-se ao general K irrit dis-

se que este militar voltará a ser oque sempre íoi, isto é, official 'i-f;mão. por isso que será euirciiup *Justiça que procederá com o niaxitr.origor, ante a sua attitude inj.iMifiB"vel, combatendo o governo boüvia-no.

Quanto ao general Silc;. a:'.ia oentrevistado que julgado como deveser. passada a effervescencin < ¦' mo-mento poderá regressa.- ko .'ii-'

Dois menores, em Nicthcroy.accueados de furtarem

I00$000

TERRENOSVendem-se

iot« d« teneao. BsAvenirls Amaro Cavalcanü, e».quina d» ra* Borgee Uonteirc.

Estação do Engeiilio de Dentro. A'vista ou a pr»zo. Vôr e tratar no lo-taL

Foi cada hontem, á cicW-'circumscripçâo, em Nictlicnd. Adelina Alves Torres, v.num quarto da casa n. 4 ciada rua Santa Clara n. G, ofurto contra o.s menores RMoscaso Menegoy, mora d >:outro quarto da mesmti casa.

A queixosa diz ter saido tio;-ia manhã, cio seu quarro, d riporta aberta o, ao voltar. .,falta da quantia de lOOSOüO. izla guaridada numa caixa.

íoraclcmiavenida

berto *, naiii

i in |H-:a:ido ¦'-ii

!«'¦',l':

Quem quer exportar cigarro!e charutos ?

A Commissíío rio Inli r«-.-iml-morclal cfo iti.-, ,i,. j-uo-iro i, ¦ r"".!-çla do <|U" uma firma fr-incc-i.i - ¦"'•lieleeida om Uakai- tlesi-ia iv-"'rt:itclg-arros c charutos brasil:in-,o* interosados podcrilo oi>*.i'i- <i(-Ifilln-.s- e Inforinnc.-Ses ra -'¦ .utari''In Coinmlssiio.

THEATRO RECREIAfc-mpresa A. NEVES x ri*EmpresaHOJE —

Brilhantes representaçõesNEVES & CIA,--- A's 1 3;i e !) IM«a colossal rcvisla:

e Mlréa do extraordinário vlrluo sr «ccnlrico drJUStiZ MU ,,,,mcro de" ""•'••""•'• "-- fama mundial '"'excêntricas < Ir.""

AMAMl Anni|i,irrc4i,n,

••N|»'o'la. nlo, clr dlcnili"» a•"¦.C", |MI|- 1IIIO ||| KCIlllll

TO I) A.s »Si ii \ som

\n>si

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^'~'*-'y$í'KF]*u'~y'''^r'"'y y: ~"r?ir v~-''í^;sm-

A BATALHA lvio de Janeiro, 17 - 7 - .19.30

ni sn/i i so lo111 Uj' inospopfmirmãos Coelhoane campeão

Neffo,acaback deixade water-polo José Fe

Pagina 5

p o Guanabara're Mendes

A populpela den

ação paulista vibra de enthusiasmo civicofos Drasneiros ei Montevidéo

S. PAULO ESTDA E FICOU, ASSIM, COA' FORMAÇÃO DO SOBADEIKADOS EM ARCO, ETE FELIZ, SOBRE 053 HT0M0VEIS PERCORRES-rrAS PORTAS E GRISUADA E NO INSULTO OPAIZ. E' INÚTIL QUEPOI DA C, B. D. NA GRADÃO:-'CARIOCAS"! ECOTENTICO SELEOCIONAp-T-NTE DA FEDERAÇOUADRO NACIONAL: P

A* EM FESTAS. OS BRAM A CONSTATAÇÃO DETCH NACIONAL! OS JORMO.UANTO A POPULAÇOMBROS DOS SEUS FILM A CIDADE COM O RETOS E ACCLAMAÇÕESNOME DOS BRASILEIRBER, COM UMA PRUDEVÜRA PUBLICADA PELMO SE SABE, NÃO E* UDO ERASILEIRO, POR IÃO BRASILEIRA. E O EOLY, OSCARINO E MAN'

SILEIROS PERDERAMSSE INSÜCCESSO, PRONAES DE LA', COM RARÃO PÕE, NA RUA, A SUAHOS, O CAIXÃO SYMBOSULTADO DESFAVORASÃO OUVIDOS DE MOMOS QUE DEFENDERAMNCIA BEVELADORA DEA "A GAZETA", ESTA* BM SCRATCH CARIOCASSO QUE O GLORIOSO ESTADO DO RIO TEM TEOELZINHO.

EM MONTEVIDE'0-A SUA PRIMEIRA PARTI-VADO QUE OS PAULISTAS SÃO NECESSÁRIOSAS E HONROSAS EXCEP CõES, ESTÃO EMBAN-

PROCISSÃO, CARREGANDO DESVAIRADAMEN-I ICO ONDE JAZEM OS BRASILEIROS! OS AU-VEL AOS NOSSOS PATRÍCIOS, POSTADOS NASENTO EM MOMENTO, ENRODILHANDO NA AS-NO URUGUAY AS COR ES SPORTIVAS DE SEUUMA ÉPOCA, AFFIRMAR QUE O ENTERRO

EM CLARA A LEGENDA EM MÃOS DA MULTI-QUE SE ACHA EM MONTEVIDE'0: E' UM AU-STADO DO RIO DE JANEIRO E' PARTE INTE-ES VALOROSOS CAMPEÕES INTEGRANDO 0

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O São Paulono estádio dacombinado

F. C enfrentará domingorua Álvaro Chaves umFluminense xVasco

Jaguaré — (Vasco).David — (Fluminense).Norival — (Fluminense),Tinoco — (Vasco i.Lagarto — (Fluminense)Molla — (Vasco)Ripper — (Fluminense)Pinto — (Fluminense)Alfredo ~ (Fluminense)Do Mori — (Fluminense)SanfAnna — (Vasco).

O 3117,Actuará o grande encontro o se-

nhor Carlos Martins da Rocha, doBotafogo 1". Club. qug é consideradocorno um dos melhores arbitres.

A PRELIMINARA preliminar será entre as equipes

secundarias cio Vuícú o do Fluminen-se F. Club, devendo ser a Seguinte norganização des quadros:

FLUMINENSE -- Dalberto: Drolliae Talles: Ce rar. Camso e

Waldemar,Jadyr: ZéAmaury r

ytii-i.

Mais um jogo interes-índiia'. teremos domingopróximo, nesta capital,promovido polo Fiunii-nense. que, reforçando asuo equipe com jogado-res do Vasco cia Gami,cnírHitarà a poderosa

ia do novel e já va-loro.

D,'conjuntos t|iie se vão de-írontar, muito )n'oinel;.eo jogo de domingo.

A DISPUTA OE UMA ITAÇA

Esíc jogo será o pri-meiro que. em disputa.Cs uma linda taça, quetem o nome do pre.-i-. ;--nte do S. Paulo T.Club, vão realizar osclubs Fluminense. F, C.

s. Paulo F. C. Depoisti Fluminense irá á ca-! ii tal paulista e se hou-

empata será combi.n.iclo um novo encontro.PORQUE JOGARA' UAICOMBINADO E NAO O

FLUMINENSETendo o Fluminense F.

(.:'aib, nada menos de 5cios seus mais destaca-dos elementos em Mon-jtevidéo, ficou estabeleci-do que o club tricolor:disputará esse primeiro;encontro reforçado dei

• lementos do Vasco da |?>aina, que promptamen-',:¦ acèedeu a solicitação;•u-c lhe fez nessj senti.i•i" o club das 3 cores, j

COMO .JOGARA' O |COMBINADO

O Combinado nincia'.'-, foi devidamente cs-i

v.lndo. Entretanto, que¦ua provável organiza- j¦ '.•-.. será: í

^¦f.Áj;«lv^;.!'.>*V.,K'.Wt*WI»WIW!t*IWBK,*Ha(>*>-

Maria, LólóSal vio.

VASCO •— Malhado; Chitm h ftéManoel; Sinhó, Gondim e Badn' 11';Reis, Hamilton, Gallego, Thalles eBadu' m.

O PROGK.WMA DE UKCEPÇAOA Delegação Paulista, chegará a (.;¦.

ta. capital, no gabb&do, pela manhã,sondo servido chocolate na séd? doFluminense, no bar externo. Depois

15, Paulo F. C. I do almoço no Hotel des Estrangeiros,o o valor cios dois| onde a delegação será hospedada,

partirá, á delegação em automo"«ispara apreciar as belle2as das mon-tanhas da Tijuca. sendo servido um"lunch" no "Ohuá".

A' noite, de sabbado. será reserva-da para assistir a um dos nossos es-liectaculos, provavelmente, os que srJrealizam no Theatro Lyrico. ondeRoulien, trabalha.

Domingo, dia. do jogo, será reser-vado para descanso e a realização dojogo, e. á noite, jantar de despedida.

A COMMISSÃO DE RECEPÇÃOO Fluminense escalou a seguinte

commissão de recepção: — Oswaldoda Silva Rego. Eeiijamin de Olivei-ra Filho, Agostinho Fortes, Affonsoue Castro. Gsrdal Boseoli, Cid Cor.rêa Lopes c Luia Vinhaes.

Prol. Coelho c oouzaIlUA GONOALVEü DIAS 80 - D.» - Pliouo 2-2639

I •';ül.;A'!ORlÒ 13 ESCOLA DU PHOTIIKSK DllNTAÜlA,CLLVTCi» DF, DENTADUI5AS.

Não foi escalado, hon-tem, o scratch que joga-

rá com o Huracan.\ Goiniiiissão de Football da

Amea, contrni'í:(iientu ao ciuí;estava unnuiidado, não escaloulioiili:'ii o quadro earioen, quedovorií ('afrontar o con juntoargentino do Huracan, om seuprimeiro jogo r.oM;t capital. •

A nrgüTtizac.íío do seleccionado"pisilono" será feita no sabba-du vinfloaro, 1!) do corrente, emnova reunião <1» uferida com-missão, marciul» para aqacllodia, ás lo lioras.

0 Macau F. C. chama os seusjogadores

•'• .'.'iiuii!:„-'io cie sports solicita."• nosso intermédio, o pontual com-''•¦'cimento dos amadores abaixo<"-<'nlidos, na sede social no próximo¦•nH-.ir.cu, ^U civi corrente, afim de,'i^.iformlaados, seguirem para os lo-is designados.

O segundo team. ás 11 horas, napara tomar parte no festival do

no campo do mesmo.

;ícj:

" ortin.• ftítnção cia Penha

CiilllKrine; Pedro«lento. Nelson e Ju.-:c; Ary. Aõlicinar,Miiricü, Augusto e Dionisio.

Primeiro team, ás 13 horas, na só-"'¦ ;iflm dc tomar parte no festival"o Tupan, a realizar-se t-ni nosso¦"'ttpo:1 icderico; Tião e Nascimento;

Souüa e Turq'lnho; Mala,Waldemar. Dudú e Jorge.

Cisper F. C. x RiachueloA. C.

R«allzou-S2 na segunda-feira ulti-ma. 14 do corrente, feriado racional.o esperado match, Cisper x RiachueloA. Club, cm disputa de uma ricataça,.no campo do primeiro, sito árua Viuva Cláudio 249 :í5t. no "Ja-cave", saindo victoriosa mais umavoz. a pujante eléven do Cisper F.Club, pela elevada contagem de 10 a

,.-•• I um."l0j O team vencedor eslava constitui-. do da seguinte fôrma:

;ri-! Bebeto; Waldemar e Moacyr; Ri-va, Jah.vr e Aclindo; Alcides Enedi-no. Gcreba, Lólô (cap.) e Filhinho.

1'/

Cisper F. C. x GorinthiansF. Club

t Conlurinc c.-,! ,,va nnnunclaüo. rra-'¦¦ou-si-, no domingo ultimo, 1:1 d«ilw. o conibatu Clspor >; Corln-íiuiis F. c, no sround do primei-"'' Uopols de um jogo movimenta-1 " de oplmi.u pha.'.cs, saiu vence-'"ii a esquadra do Cisper, pela con-•¦''cm Klunlflcatlva ne y :, :>.Hl1, o iijnti do vcncLdoj'.Helimo; Wuldenuir e Muriaiio:;'" Jülijin c ^ liudo; Alcides¦loticv- n dei(i)ii. i,oi(nho. (.in i l-

i BataÜno continua campeãodos peso-perma' BARTFORD, l« (Especial para A

j BATALHA). •- No encontro de hon-i tem, entre Bat Batallno e o phillpl-, no Ignacio Femandez, em disputa

do campeonato mundial rios pesos-! penna, verificou-se a victoria do pri-| uieiro no quinto round. com uni vio-I lento direito no queixo do adversárioj que o poz knotit- out.

Uma victoria de Kid Cho-coltite

NOVA YORK iil (Especial pura A| BATAUlAi, Kld Chocolíile dor-

rolou I.iiIdI Qiiudrlnl, pretendcite no[ tlíuln dc ciiniperto Hallitno de peso-

pennii, por pontos em ò"?. roíltirlü,1 num uir.'r|i ronllüiido no QiicwuilMr

II ANTE-HONTEM ?

RESULTADO DA FEDERAI.16.608 premiado com

50:00$000vendido no feliz balcão do

"Ao Numero da Sorte" |TRAVESSA DO OUVIDOR, N » *

— HOJE j100:OíX)í>000 2f>S000 l•iOOsOOO.^OO 5ÜÇO0O jCom finaes de propaganda. •

i

|; yy -yyyyyyy- ym^y ¦,¦ ;. yyyy yy^my?

Na Liga Graphica de Sports

OS PRÓXIMOS JOGOSA Jjiga Graphica realizará domin-

go os jogos abaixo:Real Grandeza x VictoriaOdeon x Estrada dc FerroMeni de Sá X Municipal

Os jogos de domingo nasduas divisões da veterano

Liga MetropolitanaEm dlsputu dos torneios das divl-

soes Mano e Nery, seráo realizadasdomingo mais os partidas seguintes:

DIVISÃO NERY.Magno x Jornal cio ComiticrcioCentral x S C America,¦''Idtilgo x Mavllllu,

DIVISÃO MANO11,-n'II .-; Kfiperiinçn,Baniu Cruz x Cordovil.

Mfredínho, o popular e festejodc domingo com o Sào Paulo, c

nado Fluminen

do "cciiler- rniionunandoràse —- Vasco

que na pelejaa linha do Combi-

Na A. C. E. A.

OS PRÓXIMOS ENCONTROSA Acca fará realizar domingo os

jogos seguintes :Belizurio Penna \ Cortvms Carioca

Lusitano x VictoriaGlauclll x SapopemliuAlegria x Argentino

ííi CSGÃRR0 lil\*\ IDEAL Jb/J

CAMPEONATO MUN-DIAL DE FOOTBALL

Hoje, á tarde, os yugo slavosenfrentarão os bolivianosHoje, á tarde, será dispu-

tado. em Montevidéo, o se-gundo jugo da serie que 6encabeçada pelo Brasil.

A representação yugo sla- jva vencedora do team bra-1

O presidente dá Ameaestá feroz., suspensões

de clubs e de juizesÜ dr. Edmundo Bento de Fa-

ria. em nota official dirigidaaos jornaes, leva ;iu conhocimeii-to dos interessados, cine ó pre-sidente da entidade carioca, rc-solveu propor ;i Commissão li'..-eutiva, a applicacão ila pena ilctiuR-ficiiSHn uns juizes c i'lul>saliaiic Dienciomiíins, ime, l,;imais d.' quinze dias cstfin em cl -bifo de nniUns apidleailas:

SPORT CLUB EVEREST..Ainltaclo em JúO$OUO, por ler in-cluido amadores na partida defootball c."ii n Olaria, aos !;'¦ deabril, som inscripçfio, (primeirose apfrundos quadi-us); nnilia ap-plicada em S4 de abril de ]fl.')ü,

SPORT OT.TJB MAC-KBN-ZIE _Multado cm õ0$000. por ter iu-cluido aniadoi na compctii;.ãocom o Confiança A. (.'., (segun-dos quadros), sem :i necessáriainscrip(;ão; inult.-i applicada em15 de maio de 1&30,

BANGU' ATHLETICO CLUBiíultado em I.0$000. n-i formii

de artigo !' do Uegiilameiito dcDelegados, por ter entregue foradn prazo regulamentar, o relato-rio do sen delegado, Abib Al.Ordagi, referente io encontro dcli,.sket-ball Carioca x Aadnrahy,realizado ,aos 13 de junho do1930; intilíii applk-ada em -11 dejwnlio iiltimo rindo.

SYLVINO BODRIOUES AMO-EIM — Do Bíinfiu' F. <-., mui-tado em lt)$000, por não ter men-cionado na sumnuila da partida(': footbnll, primeiros quadros,,Vasco da Gama x Syrio «jibanez.realizada nos 13 de nbril, substi-trição havida nu quadro do Sy-rio Libuuez; multo applicada aos24 de abril de 1030.

MIL-rON DE CASTRO MENE-ZES — Dn (.'. R. \'i;'co da tia-ma, multado em -Oíooo, na for-mu do artigo 181. do Código Fs-portivo. por ter entregue, fói-a doprazo regulamentar, u suminubidn partida de football, segundosquadros, Brasil ;: Flamengo, rea-lizndii aoo -', d( maio dc IO.'!'1;multa npplicndn .t s ü de junl¦•>ultimo finilo.

sileiro, no prnneiro, vae en-freinar a seJeeyão boliviana.

Os brasileiros estarão apontos na torcida pela tni-in;-! da Bolivia.

Alem do jogo Yugoslavia.x .Bulivia, será realizado.boje, o match entre os nor-te-ainericanos e os para-

l gaayos.Depois de amanhã, com a

realizarão du primeiro jogodos uruguayos, (pie vão eu-Crentar os peruanos, ser;!

j inaugurado o grande esta-úin.

Xo dia 10, jogai*á a .\rgeu-tina liouira o México c oChile eiviitra a França;

N«i dia '20, oa brasileirosjogarão com os bolivianos ea Bélgica lidará com o Pa-raguay.Xo dia 'Jl!, serão realizados

o.s .jogos: Argentina :¦: Chilee Iíumania x Uruguav.

ísíb Iijfiíeria isn 6ipz

AmanhãPRÊMIO MAIOK

20 ggilOSINTEIRO ....... 4SUÜ0Mino aítioo

HABILITEM-SELiwumuaauswmÊÊmmm*iÊmm* —¦

O Mackenzie parjou a multa...OS. C. Mackenalo andou hontem

apr:ss?("!o na Amea: o sympathicoclub ch rua Jockey Club, "clescon-fiando" eme ia ser multado pelaAmea. correu â sede da entidade e

i foi procurar na tbesouraria o com-pe tente recibo.

O Mackenzie eslA quites com aAmea.

Já pagou tudo.

Cinema no "GIo t'ÍOSOA directoria do Bot8,t(j|?o oífereee

aos seus asscieiaclòs nu ciia 23 proxi-mo (quarla-felrn), rt.^ 21 horus,, umasessão clnomatograplilett, onde farn.filmar uni belllsslmo prbgrammaInédito, c. no dominfjo, '11 do correu-te„ á:i 17 liora-i, unia lntorcssnntlasl-ma matinée cinema Infantil,

Os srs, nsHocliuInfi liinressnrfto nonlermofl dos fc-^tatutoi do club, com .r|.'H>i'i"ieniii';rí'i du cnrlulrn .-:i>cliil o re-clbO d() ll|('/,. II. 7, liodr.id i serem'k('i)iii'iiin!«.i.ii>„ dr venliuni» du iiiiiil-lia.

< Tijuca Tennis ClubA directoria desta elefante Asso-

: cinçáo. communlca aos Interessados: que cm signal de pesar pelo fallcci-j mento do prcstlmoso consocio r ,wb-I director de athletlsmo Nicolan Ba-

liuut, resolveu transferir desto pnra omez vindouro a festo f|"c se devia1 ."cnllzir nn a. dos Empregados no

| Commercio, no sabbado, jfl, o que'; ni celebrar |> .Je, 17. A'i I) 1 2 horas,j .':.)¦ iqrcja ci.1 H, PVaiicl co (O 1'iuiIm

iunet (!<¦ r'i>'v. i illo. por iilinii cioIneMiuechi l .-oi Io.

Treinam, hoje, os teams doBotafogo

Rjaüaando-se hoje, quinta-feira,17 de Julho, ás 20 horas, um rigo-roso ensaio de football, entre os 1"e 2° quairos, o Departamento Te-chnico do Botafogo Football Club,solicita o compareclmento cios ama-dores abaixo, na sede do club. afimde tomarem parte no referido treino.

Para este ensaio foram escaladosos seguintes nomes :

Germano Bosttchsr Sobrinno. Or-lando Pessôa. Octavio de M»nc;;esPovoa, Newton Piori Cirtolano. ArielNogueira, Carlos Leal Burlaniaqui,Antônio P. Ariza Pilho, Paulo Gou-lart de Oliveira, Alkindar D "tra deCastilho, Josó Ferreira Lemos. CelsoCardoso Linhares. Rogério Br:?,a FI-lho, Mano Ribas, Oswaldo da RochaRibas, Victor Corrêa Gonçalves. Al-themar Dutra de Castilho, FernandoCarvalho Leite. Affonso cie Azevedo

I O-.rneiro, Heitor Canalli, SamuelCoelho dc Souza Álvaro Gonçalvesda Rocha, Marcellino da Gama Coc-lho, Elyslo Couto, Mario Affonso D!o-genes, Luiz Noba Rodrigues Rogo,Roberto Gomes Pedrona, Guilhermeloureiro de Souza, Jof.o Ph)'«) Lima in Antônio Suznrlc Maciel."CASA

VIEIRA NUNES< PREFBHiDA U08 IHPORTMEN

A',, «lo Branco ti, 142 '

O boaío, posto cm circulação, sobreum possível desentendimento entre ossrs. Afranio Costa c Findam de Car-velho, a propósito da cscalação doselecionado brasileiro, que perdeu.

I para os uugoslavos, levou nossos brL\ lhar.tes confrades de "O Globo" a ou..| virem o sr, Renato Pacheco, presiden-

te da Confederação.1 A mais alta autoridade do sport na-

dona! disse que realmente recebera.?:« véspera dó enec-ntro, um idearam,ma ão sr, Pindxi.ro de Carvalho soü-citando que fosse enviado por vilcerca co sr. Afranio Costa um escla.recimenio s".-bre suas attrfbuições

Nada mais do que isso poderia darmargem, a que se pensasse em desen-tendimento entre os dois sportmen.

Em suas declarações, porém, a no.-:-sos coliegas, o operoso presidente ão.CaifedcrcçCo justifica o telegrammado sr. Pwda>v tf? Carvalho, nor umaovestão de essruuulo UMA VEZ QVBIV TO HAVIAM RSALVSNTE. FICA.CO ESTABELECIDAS AS ATT1U-BVrÇÕES DO TECHNICO DA DE-IEGACaO porque olle presidente iaC. B, '?. ie'ctev.dia acompanhar pes-sovlnunte e âcleaaçâo,

; Gryphamos o /rec7'o dis declaraçõesI do honrado presidente ãa C. B. D..

(/-" a nosro ver merecem ser attenrii.das com lodo cuidado,

Lamentavelmente vm incidente so-hrc outro, a partir do vrovocadn pe'uJdirigentes da Apea. acabaram por pro-roçar o resultado, que hoje se depii.ra.

A esctüaeão do sclercicmailo foi, t'nverdade, lân desastrada aue só euco"Irerlq explicação numa dcstntelllflincl" mire i"iis dirlqc.vtes,

A'.i.';n, provacindn a desorientação noue nos refef/mo», cm notsnn comm*n-yi-f/n» fvtrrlorts. deve te* e.rltldn ¦ i*r,f'tlw-tn ivptamevte Oi leite de deli'¦¦í/flfi/n ria iii!'ibn'"f-'<- do '.."'micii.

' II.DKFONSO

Page 6: I •/ /vvv^-'^/^V'r/vsr^/^-/V/-//-^A^/^Aíí-:^ySÇ'í-Çí:v:Ç ...memoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00178.pdf · direito de transacção entre os abaixo-assignados de uni

.¦agiria b líio fie Janeiro, ]' 1980 •A BATALHA

_ _/!jvpNHp»ê/A % V*,W h 1\ WÀ/A«A i

"REDEMPÇÃO", DA PRIMEIRA SCENA A' ULTIMA,E* JOHN GILBERT NA M AJESTADE DE SU A ARTEMAGISTRAL, NÃO OBSTANTE O FILM TER RE-NE'E ADORE'E, ELEANOR BOARDMAN, E CON-

RAD NAGEL

iRadio Club do Brasil (Ondade 32Q metros)

OS PRÓXIMOS FILMSDA FOX

'•Barcelona'', direcção de JohnFord, com Janet Gajbior e Hum-phrey Bogart.

"M'en On Call'". direcção deJohn Blystone, com KdmutidLov;e, Sharon Lynn, Mac Clark

"Renegados", direcção de VI-vtor Flemings* com WanierBaxter, Kèrmeth Mac KennaMitchell Harrls, Luana Alcarua

"She's My Girl''. direcçíio deJohn Blystone, com ClurlesFarrell e Joyce Compton,

"The Danoers''. direcção deTrring Cunimings, com Lois Mo-ran, Mona Maris, Kenneth Mae

rrogramma do hoje:_>us'lS i'ih 14 hora» — Boletim com-

merciai o noticioso pura o Interior dopala, notado Interesso _x-ral o mu-alua de u!_co_.

Baa lti áa 17 hora.-i — "Broadleaa-tlng internacional" —- Transmissãodo .fogo de Campeonato de Footuitllde Montevideo entre Boliviano, o Yu-jío-SIiívos, com o concurso du eatn.no

1 O. JC. ti da Municipalidade do Monto-vldòu da Transrudlo Internacional de

j Buenos Aires o da Companhia Kadio-! tclesraphléa Brasileira- nesta capita!.'

(Este serviço aert. custeado exclti-i-J vãmente pelo lisi-lo Club tio Brasil. para bem servir aos seus ouvintes.I Na porta dc nossa -édo ''uneclonarão

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ido dlseo;i elecclonadoa..! Daa HO aa Uü.-O horas — Profiram-

ma especial do discos da cana  Ra-1 dli.l.l)aa ^0,30 as 2J horas — Progrram-

ma de discos variados.Das 2! ás 21,15'horas — Palestra

scicntlflea sobra hygienò infantil po-Io dr. Leonel (Jontsixga, dn .KucuKJadode Medicina du Rio tio- Janeiro.

...... _....„, .--.. --... Das 21,15 om dennt_.— ConcertoKcnna e MaÜreen O'' Sullivan. .1 vocal o instrumental do studio do

__•_ ' Radio Club do Bra;

C. Vaurê — T..o tecret, sra. Anua df iAlbuquerque Mello; V.TIX Serrano •- IAlma dl Dips, sr. Oscar Gonçalves; I(X a) H. Dornellas — Pergunta lou- Icai b) H. Uornollas — Saudade, srta, IKmniii Guimarães: ._ Oret-ehswlnow |—¦ Triste t_t Ic.steppe, sr. Paulo Ro-drlfruen.

Intervallo: XI Solo (fe piano

MARINHA MERCANTE'rlwimmsm

UM OATIHO PAIM O CORPO UKBOMIUHUOH DE MJFXOES

Uma rcctlfleticíto necessáriaSobro ii assumpto que sorve do ti.

í tulo a estas linha:;. commeUemO-, in-voluntariamente, u mequivoeo, o cjual

maestro Barros Figueredoi XIIT | 'f™' ™""a"nM'-E' nu<! f,iss°

X. — Av. Ay, a.v, sr. Oscar Gonçal-ves-XIIJ Tlto Mattel — Xo, pars pas,srta. Km.-.-.. Guimarães; XIV Mau- | Portugal, ora tleKInado ao Corpo doBombeiros d. l.ei.iõe:', quando, '•mesmo, n contrario, se destina ao

mos que iadquiridoPonta do

curvo seguido pulo "Bagu",pelos rapazes filhos; tíe

Lima. Província do Minho,

ci.di nos iM-1'ii i.Uos .llt.MH -UJin^v,.".-1

TO-to club t-Küi c.n-.-i.liii "bros úu comuiissíu ,•¦'.."/.!"uniformes a. i-eunl.-.r,,.',." ]¦'.]'horas, nu i-esp. .tj.,,, ,.-,: '-¦resolverem aubro o u,_i;í:'',','.,:ti-iiiia .\.iiniiMi),i u°'"COII.ÍI," -

O hiato "Coral". |)ru, ,.,i

*«? Bmm^CulTnài-- Pí^r,? íf"'

' ™™™»' " OHBPID »u WIAKH. ! Í*X£ '_

T,sita. J-mnv LiUiiriaruea -^ I1T. .Mas-, rjn no nnui 171 toti..l-.,i.,.. isen;:' ..- Nui! dMüapagne. sr. Paulo: CODOI.Uü.U ripu 1,-Vo ^ ?"„/¦'-Bodriiíues; xrx L Don.a - Torna.! Desde ha dlus. guardando o leito ' p<: ít-o s; ¦ |&':-.."'.:V\"»

:^.„de á1 bvT°íqíe MCI1°; "! /'"««tro enfermo o com o.rta B«T Otlion r-erreir_ do

'-\-v .'-. ui-.nza — SI vous avie:', com- vldade 'prila, cr. Oscar Gonçalves. tondont. dn

Ml.

"Hi

*.!'

Heitor Savlo. superín- itráfego do Lluyd.

John Gilbcrt e Eleonor lloard man, vivem f/randes "perfor-

tnances", cm "Ecdempção", q ue a Melro-Goldiviin-Mayer,

apresentará no Palácio Thcatr o, cia Companhia Brasil Cine-malogr.aphica, daqui a dias.

"üedcmpç-o" é, da primeira sce-na á ultima, John Gilbert. O artis-ta acclamado de "The Big Parado''em "Redempção", em todos os mo-mentos desse magistral romance deLeon Tolstoi. encontra a maior op-portunidade para exteriorizar a susArte sempre grande, sempre perf-et-ta, sempre arrebatadoora. A sua"performance" em "Redempção"está, desde já, inscripta entre asmaiores interpretações do cinema."Redempção", entretanto, apre-senta nomes que valem por sensibi-lidades sinceras, perfeitas: René-Adorée, Eleanor Boardman e Con-i-ad Nagel. Todos, dirigidos por FredNiblo, o mosmo realizador de "Ben-

|Hur", encontram opportunidade- ipara tornar maior a expres_ão do I

Notas do Programma Sei-rador

Continua a dominar o merca-do americano, em Nova York,em Chicago e na zona da Caü-foraia, o film "Mamba",

que écolorido e cjte narra uma histo-ria. desenrolada no continenteafricano.

Eleanor Boardman, Jean Her-sholt, são as duas figuras demais destaque do film, que éuma da., pelliculas mais lx;mfeitas destes tempos, chamandoa attenção, justamente. pe!a suarealidade e brutalidade de ai-gumas de suas scenas.

O colori-'o, pelo processo Te-chricolor, é bello e ap;)licado naswaysagens e nas scenas ao arlivre, serviu para dar mais bel-leza e mais encantos ás mara-vilhosas vistas naturaes deo film está cheio. O nrogrammaSerrador o adquiriu, devendo fa-zel-o exhibir, muito breve.

"O Film da Jornada", q>:e aTiífany-Stahl produziu, é umaadaptação da peça theatral denome. em inglez, "The Jour-ney's End". Film, que avultapeia crueza de seus aspectos daguerra, não mostra, entretanto.as já muito vistas tíe combateso pelejas nos campos de luta daFrança. Elle nos mostra melhortrabalho que a guerra, serviu demotivo e inspiração. Elle nosmostra a tensão nervosa dossoldados, a saudade do lar, odesespero dos que ficaram...Aspectos humanos, novos eainda não mostrados em qual-quer outro film, além de umahistoria, altamente, dramáticafazendo "O Film da Jornada"um film que deve ser esperto,por que a sua vi«ão prometi"ser coisa sensacional.

romance, mas é a John Gilbert qu<-cabe, de facto, sentir toda a almadesse humaníssimo entrecho imagi-nado por Leon Tolstoi."Redempção" é um film sonoronaturalmente. A Metro-Goldwyn-Mayer e a Cia. Brasil Cinematogra-phica o apresentarão dentro de pou-cos dias, no Palacio-Tlieatro.

'•The Spy". direc?;1o cie Ber-nold Viertel, com Milton S'.Üs,Paul Muni Marg-erite Ohür-chill.

"Sotin To Nuts", direcção deBenjaniin Stoloff, com CharlesWlnninger, Lois Moran, FrancêsMac Coy. Marie Saxon, PrankRichardson e Franlt Albertson.

"New Novletonc Follits oilí'31", dU-ecção de Sidney Lan-íield, com Di-ic Lee, Claire Lu-cs, Black e Blue, Richard Kee-ne, Irene Day, Rances MacCoy, Lee Tracy, william" Col-lier Sr. e mais 500 beile_-s deHollywood.

"V/oman Controi'', direcçãode Guthrle Mac Clintic, com J.Harold Murray, .tona Marte,Claire Luca, Sliaron Lynn, NoelFrancis, Francos Mc Coy e Ma-riè Saxon. . .

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sil, com o ooncur-] _o da soprano ura. Evelyn 1*. -Maga-I Ih-es, liaixo Dc'Lue'clii o oroheutrn doI nadlo Club cio. Bruyil.

l" parte: .1 Vcrcri — Ouverture daI opera Nabueodonosror, pela orelieutra;i _ Jlayerbocr — Ária. da poera Hupue-| notea, pelo bal::o Tji-, Luoohi; o A'erdl

— Arla da opera Bailo de Mascaras,soprano ara. Evellu V. Masalhílcs; 4TIuKet — Intermesi-O, pela orehe_trado Radio Club do BraaM; ü -Arla —da opera Trbvador, l.ai::o Dc LucChi;t> Carlos Gomes — Duetto do ?J! actoda opera ("iuaran". soprano 1_J-Un ebaixo Do Luechli 7 Luliílni —V.allotEgyptlen, pela orchestra.

2" parte: 8 Massonct — Fantaiiia daopera Thain, pela orchoBtra; D V-jsse-net — Arla da opera Thals, pela ao-prano sra. Evelyn Mnpralli&ea; 1"Falllora — Potlt Scronnde, pela or-chestra; It Rínsaenol — Duetto do 4"acto, soprano ura. Evelyn c- hai-0 Del-ucchl; 12'ide Mlchele — ;" suite pe-Ia ort-hentra.

Radio Sociedade do Rio deJaneiro

Frogranima de Uoje:I 1_ horas — Hora certa. Jornal dc| meio dia. Supplemento musical atéj Io horas.

17 horas — TIora. certa. Jornal datarde. Supplemento musical.

ÍS horas — Informações commor-claes especialmente para o Interiordo pai:-..

18 hora» o 50 minutos — Trans-mlssiip cm radloteloBraphia do pro-/íi-amma a ser esociitndo amanhíl noStucílo da Kadlo üoelodatíci do llio doJaneiro.

19 hora-i — Hora certa Kupplemento musical. Diseos das casasl'aul Christoph, Óptica In,'íle_a, LI-líneul Santos & Cia.. Guitarra dePrata, Waldeck & Morlze, Casa Viei-ra Machado. Henrique Tavares & C,Casa Sem Pio e Casa das Vietrolas cdiseos.

20 horas o S0 minutos — Propram-im especial de diseos Hrunswlck —distribuidores: Assumpçfto & Cia.Dtda., Avenida llio Branco 147.

21 horas — Radio .Tornnl do i?ov«r-no do Ustad- do Rio (Servi.;, do ln- Il'orma<;flea offlelaos). I

21 horas e 15 minutos — Ephcmevi.de3 Brasileiras do Bar.lo do KlcBranco. Notas de sciencia, arte c II- Itoratura. Dicfto do Sclencias Nntu-raes pelo proí. dr. Marcos Baptistados Santos.

Concerto no Studio da Radio So-clodade do Rio dc Janeiro com o con-curso fti sra. Anna de AlbuquerquoMello, srta. límmn Guimarães, ors.Oscar Gonçalves, Paulo Rodrigues emaestro Barros Vlpueredo.

Programma: I Solo de piano pelomasetro Barros FlKtieredo; TI Sclvu-mann — J'ai narnonnf, 3r. Paulo Ro-drlprues; tll K. Fovin — O rosário,sra. Anna de AlbuquerriU- Mello; IVPoppy — Sphins, sr. Oscar Gonr;nl-ves; V Toati — Pour un calscscr,srta. Emma Gulmar.lesr VI Grleg- —Un clnrne, sr. Paulo Rodrlprues; VIIa) Schumann — Lotus mystlque; b)

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Dependência da PBOPAGAKD.. NACIONAL r.IMITAD. jEmpraza de publicidade, propaganda e representações i

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Btad». -.íeeri. sorcns "" ,tc leJ2íone 4^18A.a-2_n:c.„ aos nossos dignos prestamistas, que já estão era circulação a-caderneta." da série li. cujas vantagens são as mesmas da série anterior coiro pagamento da mensalidade, apenas, du ?«.uu. sendo a jóia _.-> entrrda' tairbsm, de SSOOfl. Os sc-cios da tórie anterior não pagara ioia de "entrada

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distribuídos em cada mez, cm immoveis, moveis e mercadorius2 PRÊMIOS DE 10:000$

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rvui

A PRÓXIMA INAUGURAÇÃO DO GRUPO ESCO- ü'*0-'1^ LAR URUGUAY — A CHEGADA, HONTEM, DCDIVERSAS PROFESSORAS DAQUELLE PAIZ IR-

MÃO QUE VIERAM AS SISTIR A SOLENNIDADE

dento -Io i'i-ala, entmaiiliã, eneo.íiand'i-Cnti lü ,• is ,io (..-l0MVest Selon. ",te do Prata, entrao ij-^;,.

"Jtap.". da. Costei:te, .arilrá hoje, ã_ ;,;mazem ti! (tu cá.-s." líeoife", do sul.-'0:0005000 I "lia. enc.-sta-dü r.o ,'•12:000$000 ' C'UL--8:0C0S'J00 i d ,7.

' ,;,-'i"aa", da ,i fuiS d'-' "orte. uulrai-lunuo^uo arina-er» !:; ,"Utg-una". naeiomaaira hoje, desatrucar.l"fc'aiitar0in", úr, ;.:te do norte, entrara ioiico-íunclo entro o.j ,.ij do cáes.

"GuaratiiUlioje, :i riLlte."Dutiue Cr iju.\lprocedente do uort" edia._ encostando entiv ,o i 5 do f.ftOH."lionimatitían-.fl

l.ara ii sul. ;,-iida inauln";. ,!,..

)'r-

') Sm.

'10

¦a--."U< y

ira lio:: ,-

Dentro dc alguns dias. prompto queso acha, deverá ser inaugurado, oGrupo Escolar Uruguay.

O acto revestir-se-ú de gvando so-lernidade, que, pelo signiiic.-ulo daprópria denominação dada ao novoestabeleeimenti dn Jnstrucção Publi-ca, * -.'. grande repercns.-ão, além dasr.oüaaa fro. feiras.

Jfi hontem (-'-cgaíam ao Kio, consti-tuimlo uma -rando eommissão, nume-

lllrosas professoras uruguuyivieram ospecialmonte paru aa.itir tisua inauguração,

Ao dcsembai-quo d iliusti-os cciu-cadoras daquelle paiz amigo, compa-recí-iiam divorsas professoras br.-isi-loiras, portencentes ao ensino muni-eipal, bem como o sv. Kamos Monte-ro, Ministro Plenipotenciario doCJruguay, acreditado junto ao nossogoverno.

' -'ourado— "Alcântara1da Europa, entr:encostando entrena Frni-a Alauá.,

~ "Xortli Prln.-,y. ,,...dento de Xova Vorii c-t-'ln manliã, encostando '.:¦•'•

-¦:>'.-i.i 16 e IS rio f-rtos.—- "Cap Arcona", '„:;-.

dente da Europa, "atr->.pe.a i.uiilin. eiicijstai.-.i ema-ens i(l e IS an ei- ¦•

, - "BUla", arnerlean.'d.. Nova Vorlt,

eostando entredo cáes.-— ".Miranda . qu l \0-,ipartirá amanha, da.s _,->'<••bervulo Dourado.

.- "U-jarujA", procedem,entrara amanha, encostand

.-nti-ail•s arm:

HftRUÜLlHe

Ka Prefeitura i/uniclpal Porão pa-iras, hoje, no seguintes folhaa do mezde abril:

Jubllado- de J a. '/,; Directoria deObras; Dlari-taa da Carta Cadastral.

Kapidoa — O -lontepio dá rapidoua funcclouarioa da Directoria de lna-tr-_t";fio de H n .1.

I UVRARIA ALVES\ LtTXO- colleglaes e RMdemlcog ~

Rn» do Oaridor, 166. •— Kio _eJaneiro. — B. P_alo: ft. LiberoÊadtró. 129 — Bello Hori_onte:

lia» Bahia.. _. 10.3.

"Jornal du Moças"O numero com que "Jornal das Mo-

cas"" ao apresenta hoje, é especial odedicado áiiuclles quc bc iniciam naliteratura. Por Isso cerca de quatromil "Bilhetes Postaes" .ao encontra-(loa nas sua_ paginas. No seu te\toha, porém, tudo que agrade aos de.mais leitores como paginas de flgu-rlnos, bordado-, musicas, cinemacarte do matuto, collaboraçôes, etc

Xa primeira Pagutíorla do Tliesou- ! ?ro Nacionalfolhas das diversas'pensÍ3es"da GÚerra, do A a I.

:>orão pag-aa hoje 17, as j \i \

Altaiafaria •ROCAMBOLE;

ilSPEOlAJ-IDAQÍS £1» rÀ, I2LEKDA_! NAOIOSAJ-S '

GSTBAM6EIEAS !OaLfortues, sob metüdí, <am l

raitídea t» per/eiçi/jCa«s preferldí ds? miriKBaa \

&VÃ ACBil IN, IfHOMU — S~S3ijW !

HOMOEOBROMIUM Im

• cie Coelho Barbosa ¦? Tônico reconstitninte ideal !

I)

"O. Q. A.

«l*-IM«tH|-.f..|HMn|Ht^, l-M".-»"!..».^,.!.,!»!»^

TKVE a GRYPE e continu'a tos.iindo. tome . "PEITORAL ROl'SSE.LET". nnico sempre efficaz.

Alguns conceitos da ímpren-ta de Vienna sobre o gran-dioso super-film Ufaton "O

áiabo branco" (Der weisseTeufel) para o Programma

Urania"Kino-Journal": Pellicula destina-

^a a reter durante largo tempo o in-leresee do grande publico."Der Tag": A grandiosidade daapresentação justifica o qualiíicati-Vo de monumental applicado a estnpellicula. De monumental pode sevQualificado o trabalho de Mosjukin"Meueste Nachrichten": Digna deser considerada como uma obra deirte.

"Voolka-eitung'-. Iwan Mosjukin eLil Dagover interpretam com gt-andftemperamento e logram reter cons-tantemente estimulado o grande pu-;blico.'•'Allgcmoine Zeitung'': Algumas_as soeiia- são verdadeiramente onio-cionantes. Mosjukin sabe interpretarmaravilhosamente a figura do he-roe da liberdade nacional."Neues Tageblatt": Com este filma cinematog-rapriia sonora allemficonseguiu rapidompnl- coll<X'ar-5-ono elevado nível ria "mnde technica."Neues Journal": Sob o ponto depista musical esta pellicula é insup-'avel. As melodias populares canta-das pelo coro dos Cos-sacos cio Don.causam um effeito profundo."O Diabo Branco" (Dci-c WelssIVufel) é um extraordinário suuer-ülm Ufaton que o prouranima Ura-nia apresentara brevemente cm noii-ras tolas e tem por prlnclnac.i inter-.retes: Iwon Mosjukin. r.ii DanoverUita Parlo o Frltn Albort, K iimnproducção BIoch-Rabir.owltRch que ojogluseur AlexAnder Wníi"1: dirigiuaenlolmente,

Mnrilyti Millcr C Joe E. Bro"Sally", a maravilhosa '•'.cerice" da

"First National" que já na segunda-feira estará no Capitólio o:hibindoum enlouquecedor desfile de visõessumptuarlas, já tem a enaltecer-lheo valor a honrosa consagração do.mais doutos e autorizados membrosda Academia Brasileira de Letras. Eo maior testemunho, a prova maisevidente do valor extraordinário dograndioso film "afilhado" do nossoalto instituto intellectual está nas un.pressões que sobre elle emittirimalguns acadêmicos, figuras do maiorrealce e do brilho maior nos scena-rios da litteratura nacional. O sr. Sil-va Ramos, o velho e acatado mestteda lingua que não é só uma figutadas lettras pátrias mas também umnome de projecção universal teve asphrases mais carinhosas e mais enal-

wn, numa scena de "Sally"

tecedoras para a, obra magnífica. Aquise segue, textualmente, o que elle es-creveu sobre "Sally', resumindo asimpressões eme colheu do magnifioofilm:

"Sally-'. Fita admirável, talvez sque mais viva sensação me tem cau-sado; pelo bem travado do enredo,pela emotividade das situações, pelocolorido deslumbrante do scenario o,além de tudo. pela interpretação ma.ravilhosa que a protagonista deu rcopapel. E\ numa palavra, um filmque não se apagará da lembrança d.^que tiveram a ventura de o p?esen-ciar".

E' eloqüente este punhado de pe-riodos. Eloqüente e sobretudo valiosopara o film que o Rio inteiro csp.racczn soffreguidão...

Ivan Mosjukin e BrigitteHelm interpretam os parasi-tas da humanidade no luxun-so super-film synchronizado"Manolesco"

para o Pro-gramma Urania

Npo c necessário ser propheta pa-ra predizer a esta • extraordinária su-per-producção synchronizada umsuccesso sem precedentes, pois é umdos raros trabalho-, que actuam for-temente, quer sobre o exigente "lia-bitue , interessando a todos os assis-tentes, quer ainda ao "snob"

que sóprocura um picante quadro social.Num ambiente de luxo fabuloso, naatmosphera attraetiva da vida mun-dana, na exuberância dc uma exis-rencia folgazã, vegetam muito bemaquelles obscuros elementos, porasi-

"Alvorada do amor", despe-de-se do publico, segunda-

feira, no São JoséMaurice Chevalier e Jeanette McDonald estarão novamente, segunda

feira próxima no Theatro São JcséVoltam com "Alvorada do Amorj que assim fará. em definitivo suasI despedidas do nublico do Rio. E' aultima opportunidade que se tem -n-'

ra vêr ou rever d. maravilha cantadamusiwda e synchronizada da Pata

MIMI — O que é bom toca a to-dos; é justo, pois, que de ve_ emquando, haja uns con trás.

Tua ZINOCA,

841

431

343

732

NA BATATA

THEATRO LYRICO GRANDE COMPANHIALYRICA ITALIANA

Bi™H O J E — ás 20.45 — H O J E, AMANHA —ESTRE-A-P de assignatura.ESTRE'..' ~com a grandiosa, opera de VERDI:

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Corpo de baile das alomnas de Ma-ria Olcnewa.Regente: M°. Cav. PAOLO LOiMO-

ISACO.Rigorosa apresentarão — Monta

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r-rolagonista:ÂNGELO PILOTXO

RENATA VILLAMBRANDISIO VANNÜCCIGIUDITTA DE VINCENZADomingo: 1» VESPERAL

l^sjssft&r l'tl™'m - <*»««**coes. £:•.!-

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.Mal-, um -iicccs-o riuç- _« .formos,. iiiaB.izliio cnrlo.-n,matéria escolliirtu, illustr--;tica,-. o a.s.suinpto.s do aoíti:;!mo as misses clansIfieRda.i-oneurso lio IJi-llc-.i, _m t|U.colhida Jtlss Brasil n ir-1Porei(Io-SC

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continua Impôs-.c publii'E';io.

y&Ê— 2381 —

1MVER11DO EM CENTENAS

ZINOCA — Para todos oa ma!e_ha sempre um remédio. Por exem-pio: Quando se 6 infell. na Sebastia-nopolLs, terá, que se fazer uma degre-ção por S. Paulo. Quasi sempre re-_u!a.

Ten TUTUCA.— 81472 —

INVERTIDO EM CENTENAS 2iMTLHARES

•l>il'iii-M<lMMi.B<B*al>iJJ)Uiii>a^^V^^^^n^ t"7f ~ ••• i» .» ¦•¦ — ~ '» ¦<_!>.<¦ *| ,,___,i m ¦

TRIANON— Sessões, ás Sr 10 liorjj

HOJE — Ccntinnaçâo do sraudisuccesso dc"NOSSA Y-DA K' l".MA KITA'

a -rande peça dc HENRIQtKTONGETTJ. Notável criação dcTROCOPIO.Cnia das maehiua- "M1T( HEIil"do Cincdio Studio. Caincra "'"•TCHELÍ/*, ultimo modelo, vttilmcnte cedido pelo Cineiho >'¦*¦dio.

Dia :í. — .'esí-i <le ELZA 00-MES, com "O TIO SOLTEIRO".

U_-Ür3£bfüO|aí|

tas da humanidade, que vivem daboa fé e da leviandade do seu pro-!»'io mundo. Diariamente encon-tram-se os jornaes cheios de relatossobre os estratagemas maravilhososi oestes cavalheiros de industria quej na sua audácia c prdlleza, não re-! ouam deante do nada e, com seusi retumbantes escândalos, mantém a.

: sociedade cm emoção. Verdade é quei sao na maioria naturezas aventurei-ras, lmpellidos nor um desejo rt« ee-I

'.ebridade, e quo assim se tornam| deliquentes. Todavim «uantos suece-

j (lem em que s&o earacteres fracos,dominados por suas paixões abor-onndo inadvertidamente o abysmosocial?! Piider-.se-ia quasi invejftl-osl>or esta existênciadeRpreoccupndn e morseada de bou.vitiii. que nllna proimram Rosar atéo fim, ehniu dc aventuras mie chi-cotoam o» ik.-'(., n para os qun...-;"-'i i*>:1.\u'in tedlo nem iiiomcnlr, de

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RESULT.U)0 DE HONTEM1»—Fc-co .õ-.ã2"—Gallo 27ÕI3"—Coelho .0334°—Touro 96IMS"—Águia '_307M.—Gallo -mR.—Gato S54S.—Pavão (grupo) 19

ZINOCA.

pensar. Entretanto, eternamente per-seguidos pelo domínio do suas lneM-nações, fugindo de ri proorios. ap-nroxlmam-se da revelação Pobre--:humanos! Comprehender-se-á, pois,que _ e.te monumental sup-r-films.vncin-oni-ado - "Manolesco"-emseu desenrolar, conta-lios a vida d.,íoi aos aventureiros" e está possuí-do de uma tensão c de uma imnres-sao eiiervante. Esta mawlflcn obrada Uía para o Pi-ogramma Urnnis,. quo será brevemente apresentada ao isuppostn mente | nty^ publico, conta em seu elen"o !artístico os famosos antros Iwan lWofi.luldn, Brigitte Helm. Dltn Pítr'0 'e iTninklch Clncnre, t.ntlo ciclo dlri-

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cçiío em 16 dc julho de 1930.1" Prêmio--.4236 (Rio) .. 15:0OO$0OÜ2" Prêmio— 5M5 (Rio) .. HOOflÇOOO3o Prêmio— -iC.l (K!o) .. 5C0S0D04" Prêmio- 6133 (Riol .. SOO$.')0O5» Prêmio—10212 (Rio) .. BOOSOOOTerminações—6 C$000

DES. PAULO:1°2o34"5"

MOTA -dc rovisfioladoB errado:'-¦". d; 707

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"e.ciiilo 'do/i rem:1.

Por umBahiu um

ANNIVERS.-RIOS.Vii.eiii annos hoje.Sonhorlnhas: Helena, íüiia do sr.

João laberculo; Francisca Martins,Nair, lillta uo comiuerciunto -MarioCardoso.

Senlforas: d. IJoopoltllna da Coucoi-r,C:o Almoida,-osi)o_a do ur. Fornauüudoj tianto- .Vlmolda, d. ISruesttiiu_.opoy. d. Utbilia du Kunsuca Araújo,omiona do ar. Baalliy Araújo; d. \ i-centliiã Alvui-dusra tíovcrlno, eapodudo ur. Fernando Alvarenga Sevurino.

Senhores: dr. José Aoyllno dc 1.1-ma. oliinc-o neuta capital, ar. Candi-do Jtello Leltiio, dr. Hortcltuiü úeCarvalho, dr. Vluonto Pimcntol, mou-.-.eiihor bufa Gonaag-a do Carmo, vi-Barlo da írciíue-ia da üluria, coronel

I Alfredo Cariou da i-uz, dr. Jayme do! Araújo, clinico iieata uapital.

l.'c_t.jaii_o a aua data natalicta,I quo IkjJü transoorre, a srí-., d. (.lo-I ria Tclxelri' da Jlotta mciiilu ressaf

uma ml-aa uv.i louvor dn w. Sebastião,-auto riu --.ia dovoção, o á noit•_¦ ol'íe-rece, em nua residência, um jantar,sctíuldo du danuas, ás pessoas de kuihrelaoi-ie.i.

Tranecorro bojo a data natallcladu ubnhorinha Inab Caldati Machado,iipbrlnlia (fo sr. Leopoldlno Uma,funcclonarlo dan offlolnas errapliiottaao illrtlsterlo da Agricultura.V'a_ anno., hojo, o sr. jLulr, Cor-rea, nosso companheiro do traballiouaii offlclnua arraphioas. o annlver-«arianto Beríl felleitntlo pelos seu»amicoii o euliugau.Completa aiino.s hoje u irraclonasenhorita 2o)la Silveira, dllecta fi.lha do sr. .'ranclsco Silveiraelnnte neuta praça.NOIVADOS

_ Mnifii) noivos ii sonlioritii Coi-llliiiliimc- Uli.ulro o o ur. Podru fninels.>-o Plmontii, pi-oprl«tnrlo nnutu capi-¦{L \ IV,"',1 '' '';;!'" ','" sv' -'"'''"'""o'.nnii',' itil-elro, in-i(oí'lnii(,. 0 t\, ",* '.o/r...; l;:tiííu, (, , nu/. 0 ',.

\l{i.iQ

ao coronel HcUro Fraucisoo Pimci; d. Leooaúla ülqueira Fiutenti iía

CASAMENTOS

juesrc; .\rdr. Ceiiij

StadoJoucj

lí'c-do Uio c

ilin Iiiimcs

:aiieuo-

Hca.liiu-ae hoje o oaaamcuto du ar.Wilu-iori- di. Mattos, fum-ciuiiunu | ,Tdo ilaneo doa Kunceioiuirioa Públicos,com a autiliorita Conauelo Dias daCoota, filha do sr. Arnaldo Dias daCosta, coiuu.-rolante nesta eapltal,— Kcali-oii-s -. liuiitoin. á t-_ .^u\'ia;uia u. 11, . uasuuiento Uu aetiho!'i.a Kdliin. 1'c-relra do ü.JUi-ia com udr. Américo dn Moita foru-iru, o fui.gurante oscrlptor d'"A .icnovaciu.Mental c?u iij-iiiiil'. Koruiu pudrlnlioapor parto do noivo, no rell!jio30, d; .Mario Cardouo do Castro, auditor _'--ral da Marinha, o .senhora; no civil:dr. Ma-.-io Uma, director da fusa dSaúde dr. Pedro ISrnesto,Por parto da noiva, no rellg-ioaoHoraeio u"o Cunipos, proeuradorral da Fit-enân du i"

j senhorii; ...... civil. dr.Hi-andãu o seiihom .CON-ERENCIAf;

A's Ili 1!2 horas Cr.Mor.-i.-a Guimarães,Sociedade Brasileirafará, a ti» conferêncianlstidu por osott uurpora.eorronte anno. ü confei-enciatisertarti sobre a th'.j.^ "Kmum eoiitenario'.REUNIÕES

O Centro Espirita l.-.mael, Inauyu-nio, .iJ - villa Sáo Jose (Parada Co-ronel Basto.) roallzarâ umauolennu no dln L'U doÍESTIVAES, ,'-'" beneficio do fnstUiif., m..., ,,--liiiu c lineola Aponlollcii Sauia Tlie-

1 '"l '/.UU li..ri,;. ,|... ,, ,|„no íhi-iitru Cnsliio l!i.|rukiiiiio- |V.M|.-„) ,]„ urtupi'":rfiiti,iiiii ,,,,; ii.iiü,, .i;;,i|,;.„„.¦'-•'•M-l. lilllll;. ¦ Il„||,|, ,.,,'""> > ¦¦> Ul .. , i.MV l,

onhora l.-.ioa. iplnnoi

| (violino); aenhora Honriiiu-; dltn, ..canto): senhora Maria

Celso, (conferência); Procvira, (versos): ulOHario >

(verãos); Paulo -laiíullifie,-:.sunhi'1-itu £3eatrl„ ljomilo;ir.e senhorita Marilla fran eu(daus.t).

Os acompanha...cn;..,- mv:'i." .'... profe.òi.j- Aiario Asevc'

A i'esta ó patvr.oinada po!'j-úí Wasiitnffton I.ula, Antonredo, Antônio Prado. Oi-li.vRaUcira, José Maria Penido.Kranea \*elloso; JMre-. do JIrone.ii de Pinto r_lin;i, Uiiriíes, Álvaro Pereira, OscarMaria -lu-renlo Celso, J-.ào

aenhora. | Waldemar Sohliler, ij,-it•..-dr. i Costa, l-smeraiíflno Buniieir.-i

du (.{ulnuirfitía, Syl-. in riva-Dowoll da Costa, Jíonteit-o .1

Ma:.•-eiii-

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K-iilli;CDi-reritn,Min-, nui

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i lüruosto atumpa o .'entes I

I VESPERAL DE ARTE, i Xo Oiub Naval realiza-..'- ¦•:no)'-, p Koneral l mu sabbado, 15 do corrente, upresidente da perol de arte, offereoidn. nos1.. I Iilluauphia, suas famílias, u pro_rnmm;io» serio orga- do seguinte: Primeira pnmcoipoiaijao paru o , piano . pelo sr. l_RTtlln dc '

! Sllvn; f — Poesias, pi>ls 'i .N'C-:n' Uaiouquel; aeprundu pa'í Canto, pela arn, nitulrantc

Couto o L' - "U divino Pkri — I'ale.'ir.". r.,.r Cíiistilo Puiii.VIAJANTES

i Pelo "Comm. fvipper.. ne?ii!I a Paruli; ba, nflm de servir im

do Apreii-lzea Marinheiros rioj Kntndo, ,, i" (.¦¦nonte da Arm »

Pillli n':i Juilli r.EM ACC.VO 1)1) CIAÇAS

^.•íá r^zuiln, li 'i i, no nlli.r! ,i-oJi, ,-., |)h li,,, K-pirllc ¦*¦'

j .Miirueuinl, mil .ii i-in u.-gil.. .1.I Pi Io r-M.'ilii.|....|iii,M,l" .ii. nl. Ninellii llrnnnl ilo Oitrviilli»,[ 1'llln.. ii I. ¦!.,. iro Municio '-I ... I'., .,|, ¦•!•,, .1 . I.l| |.»,i I

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A BATALHA Rio de Janeiro, 17 - 7 - 1980'^I1'V '"¦'•¦'¦¦" f:Hr- '--'í ¦•>•¦•••¦'¦ -'•¦''¦ Pagina 7

Corre que teria havido desintelligencia entre os srs. Afranio Costa e Pindaro deCarvalho, respectivamante chefe e technico da delegação brasileira, ora em Montevidéo

Será realizada hoje á noite a primeira reuniãopugilistica no gymnasio do Fluminense F. C.

eves, ijor 3i0

MONTEVIDÉO, 10 — (Serviço especial de A BATALHA)C Partiue Central foi theatro, hoje, á tarde, de mais mn en--tmio do campeonato mundial dc football, entre mexicanoso chilenos,

A assistência, regular, acclamou os teams, que se alinha-3'Ktn sob as ordens do juiz Christoph, belga, assim constituído/

CHILENOS — Corlez; Morales e Poimer; Elgueta, Saa-\edva c Torres; Sehniederger, Vidal, Villalobos, Subiabro c(li ceio.

MEXICANOS -- Carcia; .\í. Rosas a Garça; F. Rosas,Ciiiiciiez e Amescua; Perez, Garzon, Garrene, Huiz e Lopez.

À saidn coube aos mexicanos, mas o primeiro ataque foirios mexicanos,

—, _— g.

Km cinco minutos de jogo, os chilenos fazem o Io ponto,conquistado por Ojcda, recebendo um passe dc Villalobos.

0 jogo prosegue cm alternativas, sendo que com ataquesmais numerosos dos chilenos, para terminar o half-time com oplacarei aceusando 1 x 0, a favor dos chilenos.

No segundo tempo o jogo foi mais monótono, se bem que•nais equilibrado,Não impediu, entretanto, esse apparcnte equilíbrio que os

cíiilenos conquistassem mais li pontos, o 2o por intermédio de.Villalobos, com um tiro que Rosas, back mexicano, ajudou aaninhar na rede de seu goal, c o ii' de Vidal, arrematandouni passe de Ojeda.

Mais uns minutos c a partida termina com a victoria doscíiilenos por 3x0.

«tf #*¦*.

Cl

gundo Preguinho,ernitte-se

Ferreira Mendeso Guanabara

Sebastião fará camlimpam) a provainal da noiiada

uma surpre:a nos reservava o noticiário dos sport:á Directoria do Guanabara pelos irmãos Paulo epor um alhleta de Igrande valor, como o c innegain

pi r vínculos de grande amizade, Ferreira Mendes foi em lud-:.nio Desta forma, enviou elle o seu pedido de demissão ao

Maisenviadoseginaos

aquáticos, depois da nula sensacional do pedido de demissãoJoão Coelho Nctto- E' que nesse gesto os dois irmãos forammente José Ferreira Mendes. Ligado aos irmãos Coelho Nettosolidário com a resolução tomada, seguindo idêntico cami-

mesmo tempo que enviava ao Director da Sports um officiosolicitando o cancellamcnlo do seu registo na Federação do Re mo. Ferreira Mendes é um sportisla bastante conhecido nasikssms rodas náuticas, onde: vem acluando ha cerca de. doze annos.'¦inito menino ingressou Ferreira Mendes no quadro social, do Guanabara, iniciando immediatamenle as suas activi-

sportivas Ainda como infantil venceu elle provas de notação e waler-polo sport esse em que foi vencedor de tor-Depoh disso lem passetdo por todos 0s quadros dcwater-polo do Guanabara, sempre com grande êxito, tor ¦

se inclusive campeão metropolitano. Também como nadador, possue Mendes assignalados triumphos, sendoians delles em provas de grande importância. Nadador dá categoria de veteranos, ainda não ha muito venceu ellenettoria organizada pela Federação do Remo, razão por-e*

investido da representação metropolitana no cumpro

emprezario Correu

Será iniciada, hoje, á noite, a tem-porada pugilistica no gymnasio doFluminense P. C.

O apoio valioso de um club cheiodc prestigio como é o Fluminense,ha de concorrer poderosamente, parao desenvolvimento do box em nossacapital.

Espectaculos effectuados num am-biente social elevado, num logar es-plendido que oíferece toda commodirdade aos espectadores, podo-o s aoabrigo do sereno, essa temporadacertamente, virá concorrer para que

dadaueii ¦¦¦naiulÍ/IK! >¦'

ti elitique foiint" ''.ílhH isua

nacional de 1.500 metros. Traia-se portanto de umi de. grandes feitos e longa aetividade, representando atida sensível perda para o Guanabara. ---"'- eTudo indica que a Directoria do Club azul-turqueza pro-

curará encontrar uma solução para o delicado caso. afim deque ode tácluçàosionardor (dr. aqui observado. Mendes, Preguinho e Paulo Coelhoyellii > sião intimamente ligados ao patrimônio de glorias do(iaanabara, náo sendo admissível que não sejam empregadosIodos os esforços para impedir o afastamento dos mesmosAssiii'

¦luh não fique privado de um momento para outrovaliosos elementos. Acreditámos mesmo que essa so-crei encontrada e que os tres valorosos athletas demis-•js voltarão a defender o Guanabara, com o grande ar-¦ eupii observado. Mendes, Preguinho c

famíliasendo, não é impossível que volte a pa:rnianabarina.

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PPilü

Inaugura-se atemporada deremo cia LagoaComo temos noticiado, será inau-

ut-fidR domingo vindouro a tempo-,wla dc reir.,, dn Lagoa Rodrigo de

Fvi-iiíi.-, aaliznndo-se para esse fimiiif regata a ser promovida pelo

. R, Piraquú sob o patrocínio da¦ederaçáo Náutica.Constará ei programma desse cer-

>mc- cie treze provas, nas quaes to-:-ão parte os clubs Piraquc, Jardi-:5C, Audnx o Lagoense. Os tres

riineiros são fundadores da institui-;:i- tal c o ultimo acaba de filiar-

depois de (er abandonado defini-ivamente a União,

adm sendo, o Lagoense fará do-50 próximo a sua apresentação

n bandeira da instituição queuois annos vem dirigindo hones-

amonta e com bons propósitos oipori náutico da Lagoa Rodrigo de•VfiVDs.

âra tomar as ultimas providen-:s relativas ao certame de domin-

steve reuniria hontem a dlrecto-:i Federação Náutica..

"Ofam suspenso? dois amado-res do River

O presidente am exercício, ciaMnea. dr, Alberto Borgerlh, resolveu

data de hontem, suspender osieguin.es amadores :

Cicei-o cia Silva Braga e Herotidcsoc Oliveira, ambos do River F. C,

ultados rm 208000, cada um, naS&nia fio artigo 91 do Código Sporti-

:«>!• não terem comparecido á sé-fe dessa associação, qaundo officiaí-mente convocados, para prestaremclarecimentos sobre factos oecorri-Sos lia partida de football Modesto xMigeMio de Dentro, realizada em 15fie junho de 1930; multas applicarJasMn 24 ri,:. junho ultimo findo.

Reunião do Conselho Delibe-

rativo do Botafogo F. C.O presidente do Botafogo convoca

os srs. membros do conselho delibe-rativo para uma reunião extraordi-naria, ,ás 21 horas, do dia 23 do cor-rente, afim de deliberar única c ex-clusivamente Sobre a seguinte ordemdo ciia :M

Tomar conhecimento de uma pro-posto da directoria e sobre ella resol-ver, tudo de accôrdo com o para-grapho 1" do artigo 25° dos Estatu-tos.

Sendo esta a primeira convocaçãoo conselho somente se constituíracom a presença da maioria absolutade seus membros.

>s jogos do próximo domin-go na Sub-Liga da Amea

., "¦ tabeliã do campeonato- da Ligaai-asilcira de Desportos, marca para o

Próximo domingo a realização dos«Wiintcs Jogos:iniâo x Silva Manoel.-¦ ''*• jogo um dos melhores do dia,fa realizado no campo da estação"'¦ Marechal Hermes.Porliimeza t A. T. Ferreira.'•ainpo da Portugueza,'Iimá x Itiimiiríit»-

f'!W)ipo do Mnuã. *

Wunlolpal v Jardim.^wnpo do MunicipalJiiach \ Africano.i;»itioo do Vasco Suburbano

TifiBTIG REPUBLICACOMPANHIA

SATANELLA . AMARANTBA's 7 3'4 — HOJE — A*s 0 3--I

2 Sessões da grandiosa revisla.em 2 actos c 17 quadros:

Tnemoco saloioAMANHA — ás 7 34 e

- TREMOÇO SALOIO.ás 9 S!-J

I

j (aaaaaaaaa—_g^__j_a»«iam8Mto\aaMSa_aiaiI i '

1

Vae ser iniciado o retur-no do torneio da 2a di-

visãoOS JOGOS DE DOMIXGOCeai a realizaçrio de dois inte-

rnsaautes jogos, terá inicio do-mitigo próximo, a disputa do re-turno, da 2. Divisão da Amea.

São os seguintes o/» jogos mar-cadosi

ENGENHO DE DENTRO XCONFIANÇA

Oumpo da rua do.Engenho dcDentro, na ostaçiáo do mesmo nc-me.

EVEREST X OLARIA.Campo r)'o Bvcrest, na Beirada

da Pavuna.

«niimiuS

in

o box tenha aqui um rápido e apre-ciavel progresso.

O interesse com que vem sendo es-perado a innovação íaz-nos preverque o lindo gymnasio da rua Guana-bara ficará completamente cheio.

A PROVA FINALSerão disputantes da prova füial

da reunião de hojo, o brasileiro An-tonio Sebastião e o argentino Zum-pano. Não conhecemos o jogo do ar-gentino, O nosso patrício não passade regular, Ambos pertencem á ca-tegoria dos pesados.

A SEMI-F1NALNa seml-final, figura Barbcns,

um bom pugilista que enfrentará olusitano Carmelino.

O PROGRAMMA GERALA empresa J. Corrêa, fará inaugu-

rar a arena da rua Álvaro Chaves,no luxuoso gymnasio do tricolor, or-ganizou um programma apenas regu-lar e que ó o seguinte:

Amadores: — José Medina x Ame-rico Prior.

Em cinco rounds, com luvas de 6onças.

Profissionaes: — Armando Ragazzix Al Campos.

Em seis rounds, com luvas de qua-tro onças.

Manoel Conceição x Di Lorenzo.Em quatro rounds. com luvas de

seis onças, semi- decisão.Semi-final. — José Carmelino x

Ramon Barbens.

^iBátimmÊmmmtmmmmmt ¦ ¦ —

Antônio Sebastião, o esfor-çaelo boxeur nacional que vae

enfrentar ZumpanoEm oito rounds, com luvas de qua-

tro onços.Fivial: — Antônio Sebastião x Mi-

guel Zumpano.OS PREÇOS

Rlng-side Varandas , . Semi-ringIngresso geral

25S0OO25S00O15SO0O75000

MSB'

D ERBY

""^ fmm * * «liai ™ 1 .ronm

CL UB0 programma da $oa próxima corrida

I ptíe íeslü de .anniversario do !yiBiiiliiensBf.íi. !

FORTES, cujo preparo phy-sico, está sendo apuradopara intervir no jogo con-

tra os bolivianos

Ideal Athletico ClubRealizando-se, domingo, 20 do cor-

rente, os festivaes do S. C. Elite edo Japonez F. C, o director sporti-vo do Ideal A. C, pede o compare-cimento dos amadores abaixo escala-rios, ein sua séci,-> social, á rua Mau-ritj'. 59, Mangue.

Para o festival do Japonez F. C,ns 12 1|2 horas: Alnlr, Lampeão, Da-nllo, Marlnno, Eugênio, Manoel, Té-te-, Agostinho, Mineiro, Grcgorio,Theobaído, Reservas: Tuffv Bodorio,e Vlriato.

Para o festival do S, C. Elite, os14 1'2 horas: Tuffy, Bodorio, Avnli.nn, Moreira, .Silva, Al {rodo, Plrollto,Vlrloto, Jucá i, Jticn " Olilna, l'te-flerviifl: lUicolmldo, i,aiiip«'io, Minei-ro, Grouorlo, KuBenlo

Providencias do C. A. Cen-trai para o encontro com o

S. C. AmericaA directoria do club acima, designou

para o encontro com o Sport ClubAmerica, a realizar-se em 20 docorrente, no campo do Mavillls F.C, sito á Praia do Retiro Saudoso,as commissões abaixo:

Direcção geral: Francisco OlympioRegis e João Carlos Lacombe. Bi-lheteria: Demosthenes Catulino deAlbuquerque e Cellno Maciel. Im-prensa: Antonio Tavares da CamaraJúnior e Octacilio Cajado. Jogado-res: Júlio Barbosa de Moura, JúlioFilcto e José Alves Bittencourt. Po-liciamento: Dagoborto Flinta Coelho,Agenor Mendes Ribeiro, Antônio Pe-reira. Hclio Pitta, Manoel Patilino deAzevedo, Octavio Guilherme Pereira,Newton Coutinho, Oromar Coutinhoe Pompeu Pinheiro. Commissão dePorta: Carlos José da Rocha o Anto-nio Marzagão.

O sr. presidente solicita o compa-recimento dos senhores directores cassociados escalados, ás 12 horas e30 minutos, no local acima indicado.

Por «osso intermédio a commissãode sports solicita o comparecimentodas players abaixo, na sede social, árua dona Anna Nery numero 42(1.

2" toam, os 12 horas: — Filéto;Dada, Joaquim, Glmonoz,. Glrbcrto,Sobral II, Rubem, Nuno, H. Corrêa,Jovem, Arthur, Feitiço c Paulo Sun-tos.

1" team, ás 13 horas, — Carlindo,CJhMn Anczlo, Lourlnho, Nenem, Jo-!>"•, Kclmiindo, Minoelüinho, Ernani,Aiiiui/iio, Miico, Roaalvo, Jucá, Vira-üa f Doca

Na próxima segunda-feira, dia 21de julho o Fluminense festejará asua data ànnlversaria. São 28 annosde existência útil para os sports na-clonaes que o valoroso club. das trescores completa nesse dia.

Fundado definitivamente no dia 21de julho de 1902 o grêmio actualmen-te dirigido pelo incansável sportmandr. Arnaldo Guinlo, seu presidenteprepetuo, foi o verdadeiro introdu-ctor do football no Rio de Janeiro.Por mosi de uma vez se tem ditoque narrar a historia do Fluminen-se F. C. é o mesmo que contar comofoi iniciada a pratica do football nacapital.

O que é o Fluminense actual, peloado social, technico ou material,

não precisamos repetir, pois todossabemos bem que é elle um dos clubsloaderes da culta capital brasileira. E'detentor de uma Infinidade de tro-phéos conquistados nas mais renhi-das pugnas e tem conquistado várioscampeonatos de football, basketball,tennis, tiro e athletismo.

Commemorando a gloriosa dafn, oFluminense levará a effeito um bai-le que ha de certamente alcançarbrilho extraordinário.

Pode-se assegurar que, attenden-do ás providencias especiaes tomadaspela directoria do Fluminense paraassegurar o suecesso do baile entreas quaes se destaca a ornamentaçãode finas flores naturaes, que terá osalão, nada faltará ao seu brilho.

A nota de distineção desta festaserá dada pela distribuição de ricase originaes prendas ofíerecidas comonos annos precedentes, pelo dr. Ar-naldo Guinle, presidente e patronodo club, O processo da entrega des-sas prendas vae ser feito de modoespecial.

O interesse e a animação para obaile, dados os seus preparativos ex-traordinarios e as suas tradições defulgor, sSo fora do commum.

O buffet. organizado e dirigidopela Confeitaria Colombo.* será ins-tallado no amplo salão da esquerdado andar térreo, a exemplo do quesuecedeu no anno passado.

Tres jazz bands tocarão no salãonobre e no do restaurante, este lin-damente transformado em saião dedansn,?.

O traje marcado pela directoria éo de casaca.

O ingresso se fará mediante aapresentação da carteira social qui-tação do mez de julho. A de identi-dade com o titulo de accôrdo com asdisposições dos estatutos, os sóciospoderão luvar em sua companhia:—mãe, esposa, filhas solteiras e Irmãs

Ficcu, hontem, organizado, da fór-ma afjaixo, o prograrama que. o Der-by Club, fará cumprir no próximo do-mingo, no hippodromo do Itamaraty.

A principal )wova, o Grande Pre-mio "Cosmos", reuniu sete inseri.OCÔfcS

Prêmio CRIAÇÃO BRASILEIRA -1.250 metros. ,

Premente .. 51Juruá 53

Aracaju' 53Jaçatuba 53

5 BozóPrêmio

tros.NACIONAL 1.609

53me.

Kindu' 50Caravadossi 52Finório 49Guapóré 54Thestor 50Bonina 50Lombardo 51Geranio 49

Prêmio BRASIL 1.009 metros... 50IBiesouro .... ..

Alpina 53Rico 54Ebro 48Franco 00Dante 51Ibo 53 ;IUiberá 50Caruaru' 53 I

Prêmio 2 DE AGOSTO — 1.609 me- itros.

Adio?, Amigo 54

Prêmio EXCIXSIOR — 1.750 me.tros.

Gentleman 53Aveiro 53Tuyuty 52Ravage 55

Enygma .. .. .. .. .. .. 55Azulado 55

Prêmio BRASIL — 1.609 metros(1* turma).

Thésouro 50Alpina 53

Rico .. ., 54Franco .. .. ., ., .. .. 50Itaberá .. 50Urubu* .. .. ,. .. .. .. 51

Valete 50Grande Prêmio COSMOS — 2.400

metros — 10:O00S.

CancheroMercadorMonte SarmientoFloridaChuckWarlockPingo

5^5354505452

Ufano .. .. .. 48Flutter .. .. ,. 53

Fv. Valentino 43Duggan .. .. 4-0

3 Ulysses '.. ,. 4iiItapera 51Puritano 53

Prêmio DERBY NACIONAL —1.250 metros.

Aisca 51Itablra 51Xiba 51

Paxiuba ,. .. ., 51Escolhida 51Nelly 51

Prêmio BRASIL — 1.609 metros —(2* turma).

Ebro 48Dante 51Ibo 53

Caruaru' 53Umbu1 54Uraca 50

Neptuno 49

As resoluções do Derby ClubReunida hontem, em sessão, para

julgamento da ultima corrida, a dire-ctorla do Derby Club tomou as se-guintes resoluções:

a) suspender por dois mezes oaprendiz Flavio Mendes, piloto deXaréo, e o jockey Ramon Rodrigues,piloto de Cardito;

b) abrir inquérito sobre o pareô"Derby Club", chamando ã secretariacs jockeys Guilherme Greme, Domin-gots Suarez e Nicacio Gonzalez, pilo.tos de Lombardo, Hindu' e Bonina-,respectivamente;

c) mondar pagar os prêmios de ac-cordo com as papeletas do juiz ciechegada.

í Elecfro-Ball51 - RUA VISCONDE

DO CIO BRANOO - 61JSnípolgantoí tomeloi

sportivosMagnífica!) sessões cínMaato-

tjraphlc»Stnrpre to ELJECTRO-EALL

51 - RUA V5SOONDBDO RIO BRANCfò - 51

Carmelo FernandezPassou, hontem, a data anniversavia

do hábil jockey argentino CarmeloFernandez.

Radicado, entre nós, desde 19TS.quando veiu contratado pelo studOhavantes para montar RamaleroCarmelo Fernandez, profissional deincontestável mérito, grangeou innti-meras amizades cm nosso meio, co:i-tando, também, com grandes sympa-Unas.

mmn &Rua Botafogo, N°. 2

EST. ENCANTADOT.: 9.1339

Muros. Caixas D'afrua, Fossas, Tanque6, Pias, Poste, em Cimento Arniada.

Timóteo BatistaCheg-cu de S. Paulo, hontem. o ire.

no uruguayo Timóteo Baptista, queactuará na próxima corrida do DerbvClub.

Ainda a disputa do Grande16 de Julho

INQUÉRITO E EXAMEA penalidade applicada ao jcckiy

A. Molina, pela Commissão Directora,de Corridas, do Jockey Ciub não pai-sou sem uni protesto.

Fel.o, justificando-o, o dr. Anteno'Novaes, procurador do proprietáriocie Ultrage que enviou á referida Cou-..missão o ,'ieguinte requerimento:"Illmcs srs. membros da Commis-são de Corridas do Jockey Club do Riode Janeiro:

O abaixo assignado, na qualidadede procurador do dr. Jair Rego deOliveira, proprietário dos animaes Ul.trage e Rodolpho Valentino, não Scconformando com o resolução des.^digníssima commissão suspendendoaté 5 de setembro o jockey André.--Molina. pileto do segundo, vem res-peitosamente esper e requerer o se-Buinte:

a) o crvallo Rodolpho Valentmo,em suas apresentapões no JockeyClub, abre habitualmente c.o entra:na recta, conforme poderio verificarpelas photographias relativas á che-g-ada do cluísico Outomno;

b) requer a abertura de um inque.rito afim de apurar devidamente asresponsabilidades dos pilotos dos ini-mães Flutter, Ufano e ügoüno. quoprocuraram prejudicar por todos (.-.-;meio; a corrida do cavallo Ultrege,tnuieando-o e encaixotondo-o por oc-caíião da entrada na recta de che-g-ada, facto este presenciado por t.}-dos o.s que estavam de qualquer po» ¦to apreciando o desenvolvimento dcgrande prêmio Dezesseis ue Julho:

ei finalmente solicita seja exarai.nado o cavallo Ultrage, que em cons*1-quencia dos factos acima tocou -se,quando foi alcançado pelo cavalloFlutter ou Ugollno.

Esperando que essa digníssima cor,;-missão attendendo a solicitação queaqui faço. depois de apuradas as atfirmativas acima, revogue sua dec:-são, como é de inteira justiça, apro-veiío o ensejo para apresentar os pro-testos de minha mais alta considera-ção. Rio de Janeiro 15 de julho de1930".

Deferido o pedido foi marcado i>a-ra hontem o exame no cavallo Ultra-g'e, o que não se realizou por mot: •vos de força maior, devendo porém,ser feito hoje.

O initium da AsdaSerá disputado domingo o torneio

initium dn, Associação Suburbana dcDesporto* MhloMcou.

TERRENOVende.se um excellente, com

220 mts. de frente por 225 de fundos. Estrada Camboatá — Deo.cloro — excellente casa, e todo arborizado — preço 120:000$, preçodo ôccasião, Trata.se nesta rc.dacção, das 11 ao 1|2 dia comNERI. ¦I

Algumas tabellas de peso doDerby Club serão modifica-das em beneficio dos animaes

nacionaesHontem. ao' ler o programma orga.

nizado para a corrida que o DerbyClub realizará domingo, o dr. Paulodo Frontin, referindo-se ao peso lestribuido aos concorrentes do grandeprêmio "Cosmos", scientificou á nssistencia, que em 1931, algumas dastabellas do Derby, seriam modificadas,em proveito dos animaes nacionaes.quando em concorrência com os es.trangeiros.

Entrou, depois, o Illustre presidentedo Derby Club, em outras considera.,çoes, Justificativas da, resoluçUo quep«'A tomnda n»ra o futuro.

Um julgamento de "um pesee duas medidas"

Relativamente á disputa do prêmio"17 de Setembro", da corrida extra.ordinária, realizada a 14 do corrente,no hippodromo do Itamaraty, a as-sistencia não se conformou, e. comrazão, no seu desfecho. Não, quantoá victoria de Puritano, que era espe-rada, pelas suas aetuações anteriorese bem significativas, mas sim, quantoás dos demais concurrentes no referi-do prêmio.

Os commentarics foram acerbo:.deante de um final suspeitissimo, mtconquista do segundo posto. Ao recla.inações se fizeram ouvir, verberando-se tanta desfaçatez.

Foi deante do quo oceorreu e àcque so reclamou, que a directoria to-mou providencias sobre o caso, dan.cio.lhe uma solução original e injustacomo dos muitos já registados.

Suspendeu os pilotos de Cardito eXaréo e deixou passar em "brancanuvem", os jockeys que conduziramPode Ser e Delicioso.

Uma parcialidade clamorosa, claia-mente demonstrativa que as ponall-dades appilciula.s pelo Derby e as nãoapplicadas, também estão a morcSfio grão de sympathías que gosam osdeliquentes ou os seus defensores, porparte dos dirigentes do Derby.

Suspendendo or, jockeys de Carditoe Xaréo, o mesmo dovla fazer, a com.missão de corridas, nos de Pode Sere Delicioso, ou. então, como já temacontecido, deixasse passar sem repn.-i-ofl, Indiífercnte, mais unia "tribofe-ria", como foi a do prêmio ''17 rie Sc-tembro", nfto castigando nenhum *«•delloufnten. I

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Page 8: I •/ /vvv^-'^/^V'r/vsr^/^-/V/-//-^A^/^Aíí-:^ySÇ'í-Çí:v:Ç ...memoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00178.pdf · direito de transacção entre os abaixo-assignados de uni

¦.¦'&* !r«"* l-pf. vtjt.\v.-:i :-.t^¦-"' •;.'¦ •- ¦ vV.,.-í " '•; ¦-¦?" . ;;.;*v. !'""»

Como repercutiu noa campanha d'Âcriminosos negoc

ConB

seino MunicipalATALHA sobre os

da Santa CasaI0S

®

U oüpoiill U UU ütlí

i

® Continua incrivemente ignoradoseu paradeiro, a despeito de todasas tentativas para descobrido

Propriedade da SociedadeAnonym.. A ESQUERDA

ANNO II - Rio dc Janeiro, Quínto-foira, 17 de Julho de 1930 —NUMERO 178Dircctor-tbesoureiro — FRANCISCO BARCELLOS MACHADO -- - —

Director: „ JOCELYN SANTOSRed. Chefe: COSTA MIRANDAíWM-*itMIMmmxmmÊmimmtmwimmaiimimmiimmmmtM\ii ¦g^jjgfg'"™**'"""^

O intendente Cosiaedilidade carioca acontratos funerários, dda burla das eleições da

Pintocomp

verbera da tribuna daIçada historia dosos enterros de luxo,celebre irmandade

©— —®

ENTRARA' NA ORDEM DO DIA, DE AMANHÃ,UM PROJECTO DE REVISÃO DAS FAMOSASTABELLAS DE ENTE RR A MENTO — O POVODEVE ESTAR ATTEN TO PARA FISCALIZARQUEM ESTA'A FAVOR DOS SEUS INTE-

RESSES...®

FIXEM

os leitores com a maior attenção nas pai?.-vra? do discurso, ao qual abrimos espaço, para quechegue ao seu conhecimento a narrativa ímpres-

sionante do commercio sinistro dos que morrem.E chegará á dolorosa realidade de que o pobre, se não

tiver algum dinheiro, não tem nesta terra, nem ao me-nos, direito a um sepultamento d'gno da sua misériahorrenda.

Ha neste mundo quem seja capaz, para ganhardinheiro, de negociar até com a dôr, com a desgraça,rom a própria morte !

fli^^Ani unes dc

í I

pi; I' ,'IU

. (;'."'¦'"''• iliascnpa a opiniuti publicac o conseqüente deto do nosso

do

:"¦'¦ peks'"depende'cerda e

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pressi, J

pulsa do ia.imprensa.

Ila vinte (Tf

" Pthcompanheiro, X',,buna da Câmara .> ,/„ X ,

Municipal o caso ' "?.%**' t In fi-ricom as cores pro\

zes autorizadas ¦¦de Mauricio de I.(lu Costa Piat,. ' 'isso, o governotomar a. menorcsclarrcel-o.

Passam-sc o.\-permanece inultcn ¦¦ ,,„,do a mesma ignorância de ,,'parte quanto uo ,,,. pm^ívendo frustradas !,..,/„,. m

"jUvas em favor dt -./,. /,;'/,.,.,,,.-';

Atlente o publi ,^Xrealmente, é do- „,,,.-, ,irX,X!quantos se lèm .-.¦ i,í,,',y0 .';J

I ultimas tempo.-. '&

| {JMa indicação „0 Consi

lho, do sr. Costa pj

lenciaIO

" ,51/*;,

Almeida

Quem quer que sc disponha n Ideter o pensamento, por nin brc-\ve instante, sobre o caso do nos-!so companheiro Antunes dc Al-\meida. dcsapparecido, seqüestra- {do, pela policia paulista, certo,,ha de se convencer que não vi- ivemos, ua hora presente, num jpaiz culto, item medianamente ei- <¦vilizado. I

iV« metrópole brasileira ¦¦ tia\capital de. um Estado, tido c ha-1i'rf/o, rumo o mais adeantado,]niiida agora se praticam scenasdessa natureza, que. postas empratica nos sertões, tantas vezestêm merecido os maiores e osmais veementes protestos, a rc-

Pelo si-. Cesta 1-iiusobra a. mesa estemento;

•'ficqueii-o dn, o i (jpai, por meiu da : .•i-xino, si-, (ir. minUi:.-.lii-it.aiulo h sua intenautoridades paulista.»,Mil- |»r,r cilas iiiíurm;,.do jornalista Antunes .

Justifica ç?.o — Si...requerimento despcr-irespeito tio outras I-pelas autoridades par:perigo quo possa uai ¦e apenas responder ,11 •está causando o desa-.i'jornalista da "A Esn;BATALHA, qii.-- iá ;,rante alg-uiii tt'inpo( ,.rio(:a, no ConseP o".

"i d;;' tf 5

Ini "pula-pula", do "bello" s erviçn funerário du Santa Casa

®-I Continuarão ria l1

nn niou entendimento, dar»ções que eti vinha fazendo,verificamos ?

pasma,)aceusa-

E o queQuem conhece o sr. Fe-

lisdoro Gala como intendente sabequo s. e;:. é um orador edição filadaria Historia Universal ce César Can-tu. Levou doi" mez?* obstruindo quern passagem da indicação que euapresentara quer fazendo com todoo' enforco a contest-icão do tudoquanto eu vinha dizendo, Não teve.viarém, como fuslr, porque o sr. co-i-onel Leite Ribeiro, em carta dirigidaa Utn jcrr.nl. declarou que. ?. situaçãoem que estava rollocada, a St* Casacr? do tal ordem que só havia umanif*? honrosa para o caso. Ev.i o se-vi'dor Miguel de Carvalho pr*°ir umtribunal d" honra, ti-,-.e apurasse a•-c-racidade di minha aceusaeão oua .:uw"-cce:le;*.ci? das minhas alio-

O sv. Henrique Maggioli - O que!fo: verificado nor uma. commissãov de'.r'endentc.i. rtssignada pelo entãoiT.-1-sldfru.e do Conselho.

O sr. Costa Pinto — Vamos porpii.r;e.--. V, c;. foi platén nesse casoi. quer co-úliee;:- mais o assumpto docm eu, q c fui aeior, T5'i representeif.c-ui a pena c affiim*eí isto. Ap.po'-'•iu-se. como dizia, fiava o tribunalde honra e acceitei-o de braços aber--../¦¦. eoilooando a minha cadeira doir.rer.dente á difixisicío de^se tribu-uai. se ficasse provada a iniproce-dencia õ;j minhas aceusações.

O sr. Henrique Maggioli — Como.ficaram.

O sr. Costa Pinto Não se en-terra raa:'í,

O sr. Henrique Maggioli — Tudo;..--o consta do archivo do Conselho.O r.r. Costa Pinto — Por isso è queciij-o que não .se enterre mais. Para

o tribunal de honra indicava eu osenador Paulo de Frontin, colle-ja dosenador Miguel de Carvalho, e quen5o era nessa ocessISo mci amiçopessoal, com quem tinha travado co-nhecimento poucos diri'- ante.? e oi.'enão inspirava suspelcão, Indiqueiainda outros. Esse tribunal de .on-ra não foi organizado e, não sendofilou-se aqui p0 Conselho da neces-sidade da organização de nmn com-missão de intendentes, aue apurassea veracidade dr.-- minhas aecn=ações.Fizeram parte desw commissão ossrs. Henrique Maggioli, Clapp Fi-lhO...

O sr. Henrique Maggioli - Ou"renuncie?.'.O sr. Costa Pinto - ... c sr. Lou-renço Mega e creio que mais o sr,Felladoro Gala. Pri? bem: o relato-r:o apresentado ah! está. Naquilloom que era possível fazer-se a pro-va completa, absoltite, -# o Conselhovae ver na discussão do projecto,ciuando eu tiver necessidade de es-:clarecel-o —com o relatório' da com-missão ficou provado, sendo que coi- Isas existiam, e toda a pente sabe o !

que é a vida administrativa de um iverdadeiro convento de "segredOK" icomo a Irmandade d;.- Santa Casa, íque não convém ficar ecolarecidc-,.'

" I

O sr. Henrique Maggioli — Existe !o relatório

O sr. Costa Pinto -• E.ssa questão!de relatório sabá v. es. muito temcomo é feita. Em um relatório an-nual apresentado í Prefeitura havia"Jm saldo de 800SOOO.O si-, Henrique Maiggioli — O:; or-camentofi são votados como os do

.Conselho, do Senado o cia Câmara.'O sr. Costa Pinto --¦ Uni orçamen- I

to formulado no-, intramuros da iSanta Casa dava um lucro cíp dois !mil c poucos contos dc reis.

O w, Henrique Maggioli - Tem idado "déficit". ;O .sr. Costa Pinto —O contrato da'

Funerária, no aa-tlgo 2", determina Io prestamento de contas -animalmente da Santa Casa á Prefeitura.

O ar. Henrique Maggioli - V. ex..-¦abo quantu a Pi-ofolturti deve úSanta Casa ? Approslmndamento mil(jjiiio,-! de réis,

O Mr. Costa Pinto . . De que yO si' Henrique M^aaidi—üf. de.s-

appropriaçôcs de seus terrenos e degrande parte do hospital.

O sr. Costa Pinto — E' o caso tlese felicitar a Prefeitura do devertão pouco á Santa Casa, e é justa-mente essa a única consideração queacho para a Santa Casa, isto é, co-brar tão pequena quantia á Prefei-tura. Supponha que cobrasse mais.Para cobrar estou soslnho. Ha, sr.presidente, um caso escandalosissi-mo.

j O sr, Henrique Maggioli — V. ex.j sabe quo existe a Inspectoria de

Concessões, que pôde examinar.O sr. Conta Pinto — A Inspecto-

ria de Concessões é uma muralha,chineía. Esse monopólio dura ha 50annos.

O sr. Henrique Maggioli — Essemonopólio foi dado pelo Conselho.

O sr. Costa Pinto — Eu sustenta-tava daqui oue a Santa Casa tinhappresentodo uma conta pelo enterrodo sr. João Luiz Alves, se me nãofalha, a memória, no valor de 12centos de réis.

O sr. Henrique Maggioli — Podiaser ato" de vinte contos, denendendodo lt:::o.

O r^r. Costa Pinto -- O sr. Affon-so Penna. que era n ministro daJustiça, fer, cem que essa conta fos-se reduziria para dez centos em vir-tilde de protesto de s. ex.. mas. ain-da assim s. c::. se recusou a papiartão avultada importância e a contaapresentada, pela Santa. Casa. ini-cialmente d? 12 contos, foi diminuta-do. diminuindo até cinco contos, v.i-Ior que i Irmandade recebeu em pa-gamento do enterro desse ex-minis-tro da Justiça. Nessa mesma ocea-sião. tivemos a infelicidade de per-der o nosso colletra sr. Arthur Me-nezes, cuio miterro foi custeado pe-lo Conselho Municipal, que recebeuuma níti na importância de seiscontos. Fiz apreciações sobre e.»saconta, e, em conseouencia, ella foireduzida pnra três contos e nuinhen-tos mil réis. Na matéria funeráriada Santa Casa é possivel fazer aba-timento. dependendo Isso de emne-nho político. Quando no Conselhopassado fiz cerradas aceusações áSanta Casa tinha, naturalmente, . aminha responsabilidade, e a minhadenuncia despertou a attenção dapopulação da cidade. Os jornaes pu-blicaram em letras garrafaes o es-candalo, tecendo commentarios.

O sr. Henrique Maggioli: — E amaioria condemnava a attitude de v.ex.

O sr. Costa Pinto: — Quem disseisso a v. ex. ?

O sr. Henrique Maggioli: — Osjornaes criticaram a attitude de v, ex.

O sr. Costa Pinto: — V. ex. nãose lembra de algum jornal que te-nha. procedido desse modo ?

O sr, Henrique Maggioli: — Di-versos.

O sr. Costa, Pinto: — Diversos?!...e não se lembra de um ? Eu citareios que elogiaram a minha campanha:''Correio da Manhã", que publicouaté uma entrevista a esse respeito;:. "A Rua", dois: a "A Tribuna",três; o "O Globo", quatro; o "Jor.nal do Brasil", cinco. De memóriaeu menciono cinco jornaes e v. «..-;.nsm um sequer articula.

O ;•'.-. Henrique Maggioli: — Sen.do quatro que defendem todos quoatacam o governo. Não houve impar-cialdiade,

O sr. Costa Pinto: —São órgãos!da imprensa quo merec?m todo ore-1dito, Entretanto, meu caro colloga,não é para esta -questão que qucioidespertar a attenção do Conselho,Inem este Conselho, quo me ouve ago- jra, ponde acompanhar a campanha:> que nos referimos. Quero chamar!a attenção dos meus collogas para o |projecto qtie consegui do sr. pi-osi-'dente, collocar na ordem do dia. dosnossos trabalhos, a campanha duSanta, Casa, termluou num projectoe esse projecto nunca mais foi dis.eu; do. s, cx,, o meu lllastre com.panhülro dn Mtwa, permiti lu que silovlíiiiio para o debate <1 > ConselhoI!.; nes-',.i-reclünin,

dificar para poder ser approvado, eisso mesmo confessei ainda hontem,com toda franqueza, ao nosso colle.ga. sr. Leitão da Cunha, dizendo-lheoue se tratava de uma proposttuiaque merecia a nossa attenção, sondoque. no momento, querendo cerceara liberdade da Santa Casa, dei, emuni dos artigos, autorização'até parafazer enterros nos subúrbios, e essafaculdade fez com quo eu recebessereclamações muito justas dos neso-

terro elles faaem o seguinte: Sim,porque empregado de Santa Casa, nofim dc certo tempo, tem a apparen-cia do sacristão: chora por todos osdefuntos .De fórnia que, no fim depouco tempo, elle tem também o Iir-bito de chorar pelos defuntos alheios,para arrancar o dinheiro dos paren-tes do morto. Quando chega, lá, umapessoa para tratar de um enterro, oempregado, geitosamente, commovi-do. diz: "Morreu? "E começa a cho-ciantes dessa, zona da cidade, razão irar. Diz o parente: "Eu tenho quepor que solicito da Assembléa emen.

dal-o. As tarifas da Santa Casa...O sr. Henrique Maggioli: — Fo-

ram approvadas pelo poder compe-tente ainda no corrente anno,

O sr. Costa Pinto Deixe-ms

collocar cal em cima de um ente oue-rido. Que cousa dolorosa! "— Mas,ha um remédio, retruca o emprega-do: O sr, pode substituir a cal nelasflores." — Realmente, diz o outro, éuma, bella cousa. Mas náo

completar. Era prefeito do Districto' mais cav0'1 ~~ Não; só clncoenta milFederal, o sr. Alaor Prata, que se in-1 r.c'-"--- E. calmamnte, tira as floresteressou nor essa cau^a e disse-meque não modificaria as tabellas de en.terra mento som que o Conselho sepronunciasse a resneito do meu pro-jecto. Assim, porém, não entendeuo aetual pref-rito, oue mais illustra.do, mais preparado, mais trabalha-dor...

O sr. Henrique Maggioli: — Basea-dos nos dispositivos lrga.es.

O sr. Casta Pinto: — V. ex, In.terrompe até nas,poucas vezes em aueelogio s. ex. Eu qii; o elogio tão ra.ramente... Quando começo n. diierque s. ex. c preparado, viajado, tra-balhador, com v. ex.e não deixacompletar o pensamento. Diria eu.sr. presidente, s. ex. mais adminis-trador. mais viajado, com maicr dos-cortino dc visão, resolveu, summaria-mente, augmentar o preço das enter.ramentos,,° essas tabellas forem ap---ciadas nor s, ex. e approvadas semconsentimento do Conselho e veja...

O sr. Henrique Maggioli: — Qualo dispositivo de lei que o impediaproceder assim ?

O sr. Casta Pinto: — ... V. ex.uma coisa interessante, talvez, uns 15dias antes, quando havia informado;seu gabinete (porque sabia que as ta- jbellas tinham Ido para lá e. nesse'tampo, comperecia,. lá. uma vez porsemana; estava com meio medo: ho.je, tenho medo de todo e !á não ao-pareço),..

O sr. Henrique Maggioli: •— Sefosse um acto illegal, o povo nãopairaria.

O sr. Costa Pinto: — Seu doutorMaggioli... Se eu tivesse, em. umasessão de alumnos. em que fosse pre-ciso um orador official. eu indicaria,svmpathicamente, nosso eollega Hen-ritme Masrfrfoli.

O sr. Henrique Maggioli: — A sai-da c bôa.

O sr. Costa Pinto: —- Se o povovisse a illegalidade do acto, o povonáo pagaria... Agora, eu queria verse v. ex., tendo a infelicidade de en-ferrar alguém, desceria a minúciasdo pagamento... O povo se interessa,de tal ordem que eu recebi fes^oguardados por mim) documentos, va.rias dezenas de documentos, enume-rando factos abusivos do contrato daSanta Casa.

O sr. Henrique Maggioli: -~ V. ex.viu essa tabeliã?

O sr. Costa Pintoção.

O sr. Henrique Maggioli: — Man-de buscar o Regulamento de Comitê-rios e veja o preço dos enterros.

O sr. Costa Pinto: — E se-não fo-rem eguacs?

O.sr. Henrique Maggioli: — Sãoformidáveis. Alguns são maiores.

O sr. Costa Pinto: — E os meno-res?

O sr. Henrique Maggioli: —- Nãoconheço.

O sr. Costa Pinto: — Não coube-cc?l Justamente esse t- que interes-

dos outros túmulos e está arranjadoo negocio. Quer dizer que pivúidic.atrês defuntos? o que enterra e dois iáenterrados. E fica ainda com cin-coenta mil réis. Eu pergunto: é le-gal essa substituição? Diz s. ex. queá. Mas <; .ex. sabe muito bem quenão é. tanto a^sini que já está arre-pendido.

Pois liem, Iodos esses fados numacidade como a no«! e estando a fis-calização desses ca?os affecfa ao Con-,solho, parece-me oue elle deve to-mar. nn. med:da do possivel, a suaresponsabilidade neste projecto,- Jásabemos oue bolir com a Santa Casaé um perigo e um perigo por doismotivos...

O sr. Henrique Marretou: — Teintrazido grandes benefícios ao povo doDistricto 'federal.

O sr. Costa Pinto: — Permitia vex, que Deus lhe aúide a não cahirnunca lá dentro. Mas é preciso qu?o Conselho fome em maior conta oestudo deste projecto. Se o provedore nós sabemos que o provedor êsempre nroverlor. E' uma eleiçãomuito ene raça da!

O sr. Henrique Magriolí: V. ex. sabeque os eleitores a'i. são encolhidos..

O <-. Cc-to. Pinto: — Sim... massão tão emb-ulhidos como os dn cáde fora. O sr. Miguel de Carvalho éeleito para denois d" levar o voto dosr. Lauro Muller. cobrar oito contospe'i entPTamento!

O sr. Henriqufi Maggioli: O sr. SâFreire, neme acima de quilouer sus.peita, é semnre um dos votantes...

O sr. Costa Pinto: — V. ex. sabecemo é feita a eleição?

O sr. Henrique Maggioli: Sei per-feitamentel

O sr. Costa Pinto: Como é? Falocom lealdade!

O sr. Henrique Maggioli: — Sãoescolhidos entre os irmãos vinte. .

O sr. Costa Pinto: A eleição é foi-ta desta forma: Se algum votante es-tá doente, vão buscal.o de automóvel.Se morrer, depois, a culpa é delle! Aacta é feita antecipadamente! Sabedisso? Depois, o secretario faz a ac*a-"Reunidos, etecetera... é escolhidoprovedor... Prompto! A eleição é feifa lã dentro Para provedor... tantosvotes: A acta já está prompta: To-

velho... E' um conto da Carochinha.t uma familia pobre, que quer «rrica a muque!

O sr. Costa Pinto -¦- Mas v.ex.co-nhece tudo que oceorre lá dentro daSta. Casa:O sr. Henrique Maggioli — Como

v. cx.:O sr. Costa Pinto — Náo. Deus me

livre! Eu conheço cá por fora, graçasa Deus! Nunca por lá andei!O sr. Henrique Maggioli — Não di-

ga isso! Já foi... em minha compa-nhia!O sr. Costa Pinto — Sim, é verda-

de: Para a fiscalização do'livro quecustará j estava numerado e que não appare.ceu. Um facto muito engraçado! Omlivro que recebera numeração o quenáo apparecia! Justamente sobre' olegado do barão de Mesquita, oue

manda dar cinco contas de réis a ca-da uma das recolhidas do Asylo tleSta. Thereza. creio, quando essancriaturas se casassem <*• v. ex. sabe oque eu disse aoui ao Conselho. Todoscs_ annos. se algumas dessas moçasnão consaa-uissem os namorados paracasar, os cinco contos iam...

projecto viu Ias coIess nueC lllOhlllO llilllH|K-IIMlVel mo-

dos assignam; e o sr. Mituel de Ci— Por informa- j valho vae se encaminhando, gra'-e

andar lento, para o altar do divino Es-nirito Santo — Obesra lá. ajoelha-secomo é da praxe e diz '-Apesar tle serum posto de extraordinários saevi-ficic». mas como ó em beneficio daIrmandade, eu solicito do divino Es.ph-ito Santo Iodas as suas luzes.. ,*oa.rn, que eu poss<i ser reeleito provedor,na próxima eleição: (Isto é para den-tro!) Agora, para fora, nara ser ou-vido p"ias presentes:... "nara oue eunossa dirigir os destinos desta Irmar-dade, como até hoje".,,

O sr. Henrique Maggioli V, cx.cem honestidade!

O sv, Cosia Pinto — Mas a eleiçãojá estava feita: Nega isso?O sr, Henrique Maggioli: - Co- o sr. H.-.-.rloiir Maggioli - V, ex.nneço, sabe que isso é assim em todos os Es.O 81'. Costa Pinto: — Mas acha le- tados...

s*'>? „ .„ O sr.'Costa Pinto — Bem! E assimO :r. Henrique Maggioli: _ E' le- em toda n parte... mns é assim, tamS*1'- _ . _. bem na Stfl Casa- Fíntuo.v, c:;. náoO Br. Costa Pinto: — Mas, sr. tir nega, confirma! Eu tive ou-ca-iiáo deMaRKloll.., v. ex. sabe que i i-ul | .-velai' no ComuHio um facto de gran- ! ,I,IU eçiivençup fi «Ini um dis-, u gravidade. Houve uni lei/udo creio!t-l? A leii nin lida collocnr que. ¦.-,¦ w\o mo faiim n menioi-la, do I lud. uoulllo ocaixão. Pois bem quan- Ur 13«hV» de Mesquita... I lnclimlve aiutüicl, ,i,peuion tintiu' (le'íii.1 en- ' O sr. iienrlquo MubbIoIJ - imo e tudo tolo H ei ficou

I positivo dei ,-| nobre ri

(Io viu- uniu

O sr. Henrique Maggioli — Naoapoiado.

O sr. Casta Pinto — Sustenteitudo isto aqui da tribuna. Longo doDivino Espirito Santo, o dinheiro fazcócegas em todo o mundo. Aquillosó lhe interessa uma vez por anno.quando é eleito provedor. D^?^poisabandona o Espirito Santo. Em li-nhas geraes, tem o Conselho eonhe-cimento de algumas aceusações ]wrmim formuladas. Em regra geral,não gosto de abusar dos meus colle-gas desta assembléa. Falo multo pou-co, maximé, agora, que tiveram abondade de me conceder um auto-movei por um anno. Mas, neste caso,tenho grande responsabilidade, defôrma que pedirei licença ao Conse-lho para recapitular, no dia da dis-cussão do projecto. a matéria. Estadiscussão é um t?.nto interessante,porque a vida da Santa Casa está,presa á vida da nossa cidade, deuma maneira extraordinária e, se ai-gum dos srs. intendentes a conhecebem. os outros não têm a obrigaçãode conhecel-a, e eu tive essa calma,essa serenidade de acompanhal-adesde o seu inicio, desde a fundaçãodo hospital. Em uma oceasião tiveaté a habilidade de s-.irpreender umcaso interessante. O senador Miguelde Carvalho principiava a responderao sr. Gaia, rio seu gabinete, e tinhaescripto umas dez linhas para aquelleintendente responder no dia seguin-te. O telephone, porém, chamou-o e,por caiporismo, as notas vieram ásminhas mãos e eu as 11 aoui da. tri-buna. Estava assim bem informado.

Como disse, o Conselho ha cie per-doar que, na próxima discussão cha-me a attenção dos srs. intende, espara alguns pontos interessantes.Peço a esta assembléa que estude de-tidamen': o a°sumnto. que interessaá população da cidade, tirando doprojecto tudo nauillo' que julgarinapplicavel, mas fazendo ao menosesta obra merltoria.,,

O sr, Henrique Maggioli — No di-5«r de v. cx.

O sr. Costa Pinto — ... cie en-frentar a Santa Casa, sem receio doque lhe possa advir, e não se r.ppro-ximando do sr. Miguel de Carvalho,porque s. ex. tem tal forca no olharaue consegue até a disciplina eleito-ral do seu partido. Não ha um elei-tor só que re<-fsta ao seu olhar ^*áodesejo que o Conselho se deixe iam-bem don!'iiar nrln olhar do sr. Ml-giicl de Carvalho, fazendo com queo pro'ecto eaia. o sr. Henrique 'lag-gloli já parece dominado P'.'lo mes-mo, Naturalmente s. ex. já faloucom aquelle cavalheiro \ dosconhfi-cendo as sciencias oceultas, o .srMiKiiel de Carvalho conseguiu botara mão no seu hombro e fazer comoue s, ex. Pca.se um fervoroso creu-to da sua in-.ind" bondade, da si'a7-i-iim!" hones-klnele, cia sua grandeoperosidade, dn sua humildade, de1

I GraaiB coocnrse "SUMI"PRÊMIOS NO VALOR DE

í 80:000$000S. PAULO: Rs. 55:000$000.RIO: Rs. 25:000$000.

S. PAULO—1.° premio .. ..... .. 30:OOOSOOOJS PAULO—2.° prêmio 5;OOO.SIJ00S. PAULO—3.° prêmio 3:OOO$00üJ

do 4.° ao 8." 2:000-SOOO ]do 9.° ao 15.' I:OOOSOOO\

RIO:' — 1.° premio I 5:OOOSOMj

RIO: —2.° premio 2:OOOSOOD]do 3." ao 10.° i:OOOSOOl) 3

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Com a violência do choque, oposte foi abaixo

Com destino ao Engenho do Dentro,passava, hontem, pela manhã, na Ave-nida Amaro Cavalcante, o anto-cami-nhão n. õlò, dirigido pelo chauffeurTsoliiio de Paiva, brasileiro, casado,com 32 annos do edade, domiciliadoá rua Francisen Fragoso 47.

Ao defrontar a passagem que exis-to entre as estações de Engenho deDentro e a de Todos os Santos, sur-giu-lhe ã frente e contra n mão, uniauto.

Isolino, procurando evitar o cho-que iinniineate, deu, eom rapidez.nnva direcção ao seu carro. Foi, uoemtanto, infeliz, pois o vehicuio nãoo obedeceu, indo lv : r de encontroa um poste da Light, jogando-ono chão.

iSaíram feridos, em cor quencia

do choque, o chauffeur e o marinhei-ro Antônio Pedro Anaeleto, brasilei-ro, com 31 annos de cilatle, residenteii rua "", sem numero, nn Penha —que viajava ao lado do Isolino.

Os feridos foram medicados pelopost i do Assistência do Mover.

GESTO TRÁGICO DE 13ENFERMEIRO

Jacy Graça da SU' n. de 20solteiro, brasileiro, vinha occ;r.»no Hospital Nessa Senhora ío Scorro, o logar de enftrmeiro, odesempenhava honesraaier.w.

Desapparecendo do referido lua'tal, certo material de uso, ío:Ja;"3Silva, aceusado, como studo autclfurto desse material. Náo re5E';a tal diffamação, resolveu o frümairo, pòr termo á existência e "ítal ingeriu, hontem, precisnmcnie,123 1!2 horas, quando so enconWna esquina, formada pelas ma',.1vares Guerra e General Gurge> ¦certa quantidade de solução í: *e ácido phenico.

Ganindo ao solo, populares choram a Assistência, onde o l:&;'cado foi soecorrido.

'$m...--¦

ü CP UU em "iicl"".piedade. De

oonvencido e' dade,

será uma voz discordante no Conse-lho, se outras não apparecerem.

O sr. Henrique Maggioli — Não íi-carei sozinho.

O sr. Costa Pinto — Não estou.dizendo, por exemplo, que vá votarcom v. ex. o sr. Edgard Romero.Náo estou fazendo a maldade üp siri-pòr tal coisa. Digo que vae conse-guir outros votos dado o talento riev. ex. Fica o Conselho avisado cieque bem poucas vezes virá a plenárioum projecto de tamanha resnonsa-bilidairie. Elle hoje náo me pertencemais. Foi entregue á apreciação doConselho. A minha responsabilidadee. assim, limitadíssima no caso To-da a crente está intimamente conven-cida de que a Santa Casa se dividecm dois aspectos. Primeiro, o aspe-cto de "Santa" Casa exterior e. se-gundo, o de Santa Casa interior E'que esta "Santa" fica ro -portão deentrada. Lá'fora cila 4 uma Santa'Casa. Lá dentro é a Santa Casa dia-bolica, que não é positivamente ho-nesta nos .seus negócios.

O sr. Henrique Maggioli — Não di-sa isto.O sr. Costa Pinto ... Assim, sr

presidente, aguardarei s dlsci-Milo doprojecto que e hucrossiinto e esperoque n Conselho delibere no c«p,icom todo o cuidado, certo d.- oue c«lncm loito a cua m-oprlii rcíponsablli-

Omnibus incendiadoQuando passava, hontem, P™

Wenceslau Rraz, o omnil-','' ":::3£S. da Auto Viação Limitada,linha. Mauá - "greji ihi "'i::se incêndio no seu im''t'v,

Apavorado com a :-,..':%-w-'-do* passageiros, antes uo pa"í!Jvehicuio, atirou-se. á ru.i, i'sl'J-recebendo ferimentos n< ¦ !>««¦¦(">.

Chamada, não foi necessária itervonçáo do Corpo de BouiM-que, quando chegou, encontrou o 1apagado por populares omp"'?'da. empresa, os quaes, [..>¦¦ a '..s"- 'ram areia,

O carteiro não qim Pafainda por cima, agsredui0

conduetorHa tempos, como <'

ffovorno resolveu abollíeiiK Kratultas nos Ir.do Brasil, Todos pass,inclusive 03 pequenosciirt^lros. estnfetas, i '

No enitnnto, " nusllro rio nnn,. Manoe] Alvclresidente :i roo rioy.iz n. '•

Ipriiorai- Isío.Tonto .is.sim qu. 1

vlujnvn no tr« m S ti .''''. '¦;o este lhe foi eslfíliío p-

'¦•¦;'elle s • nbesplnhoii e dis "!-!'Jy;- funecionario da Central.iluutoi- ,Tosf Paulo de Poaz.idisso, ao cheirar o trem :i e>D, Podro 11, procurou eoinliii"'toln> il aiçeiicln, com •- ,'-h ,'eoufoi-iiloii Manoel, ijiif i"1'"nirirrprlll.n com um fruariltrnuln .

.!"«''• 1'Hlllo ,1,. S..11 •;. •ela 'lo üurcMuio, i.....i-iM»iit" num rli.h lo.i 'ci.rtt-ll n pi- I,, ,- !•'• id" ' „'•'c Ulldo l'ul J UMIifflo I»

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