72
02998609000127 018350 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2008 Reapresentação Espontânea Divulgação Externa Legislação Societária O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM AES TIETÊ S.A. 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ - - 5029-7780 011 São Paulo SP 04344-902 Jabaquara Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 707 - 9 andar Superintendência de Serviços para Empres Banco Itaú S.A. www.aestiete.com.br - [email protected] 2195-2300 - 2195-2289 2195-2289 São Paulo Vila Olimpia Rua Lourenço Marques, 158 - 3º andar Mauricio Bergamaschi 4 - BAIRRO OU DISTRITO 3 - ENDEREÇO COMPLETO 04547-100 011 6 - MUNICÍPIO 9 - TELEFONE 15 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX SP - 2195-2503 011 1 - NOME SP [email protected] 15 - E-MAIL - 13 - FAX 12 - FAX - 14 - FAX 10 - TELEX 2195-7048 9 - TELEFONE 2195-7048 8 - TELEFONE 2195-7048 7 - TELEFONE 011 6 - DDD São Paulo 04547-100 Vila Olímpia 2 - BAIRRO OU DISTRITO Rua Lourenço Marques, 158, 14º andar 1 - ENDEREÇO COMPLETO 35300170555 6 - NIRE 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL CIA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TIETÊ 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 01.02 - SEDE 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 11 - DDD 01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 5 - CEP Analista de Relações com Investidores 2 - CARGO 16 - FAX 13 - DDD 8 - DDD 17 - E-MAIL 7 - UF 14 - FAX 7 - SITE AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME ATENDIMENTO NA EMPRESA 19 - CONTATO 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF 25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX - - - 33 - FAX 32 - FAX 31 - FAX 30 - DDD 34 - E-MAIL 8 - DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA 9 - DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM 14/07/1999 Pág: 1 05/04/2010 19:12:32

Ian 2008

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Page 1: Ian 2008

02998609000127018350

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2008

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUSADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVMAES TIETÊ S.A.2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

- - 5029-7780011

São Paulo SP04344-902

JabaquaraAvenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 707 - 9 andar

Superintendência de Serviços para Empres

Banco Itaú S.A.

www.aestiete.com.br

-

[email protected]

2195-2300

- 2195-22892195-2289

São Paulo

Vila OlimpiaRua Lourenço Marques, 158 - 3º andar

Mauricio Bergamaschi

4 - BAIRRO OU DISTRITO3 - ENDEREÇO COMPLETO

04547-100

011

6 - MUNICÍPIO

9 - TELEFONE

15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

SP

- 2195-2503 011

1 - NOME

SP

[email protected] - E-MAIL

- 13 - FAX12 - FAX

- 14 - FAX

10 - TELEX2195-70489 - TELEFONE

2195-70488 - TELEFONE

2195-70487 - TELEFONE

0116 - DDD

São Paulo04547-100

Vila Olímpia2 - BAIRRO OU DISTRITO

Rua Lourenço Marques, 158, 14º andar1 - ENDEREÇO COMPLETO

353001705556 - NIRE

4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

CIA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TIETÊ5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR

01.02 - SEDE

3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

11 - DDD

01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS

5 - CEP

Analista de Relações com Investidores2 - CARGO

16 - FAX13 - DDD

8 - DDD

17 - E-MAIL

7 - UF

14 - FAX

7 - SITE

AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA18 - NOME

ATENDIMENTO NA EMPRESA

19 - CONTATO

20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF

25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX

- - - 33 - FAX32 - FAX31 - FAX30 - DDD

34 - E-MAIL

8 - DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA 9 - DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM14/07/1999

Pág: 105/04/2010 19:12:32

Page 2: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-271 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Data-Base - 31/12/2008

OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE

01 São Paulo SP 011 2195-7048 2195-2030

02 - -

03 - -

04 - -

5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

NÃO

360.634.796-00

[email protected]

270.967.698-20Aurivaldo Coimbra de Oliveira

Ernst & Young Auditores Independentes

04547-100 São Paulo

- - 011

011 2195-7048 - -

Vila OlímpiaRua Lourenço Marques,158, 14º andar

Britaldo Pedrosa Soares

01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)

1 - NOME

2 - ENDEREÇO COMPLETO

4 - CEP

7 - DDD

12 - DDD2195-215513 - FAX

8 - TELEFONE

5 - MUNICÍPIO

9 - TELEFONE

14 - FAX 15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEX

SP6 - UF

3 - BAIRRO OU DISTRITO

01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR

3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO01/01/20095 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR

2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL31/12/2008

4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO31/12/2009

00471-5

01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

BVBAAL

BVES BVPP BVRG

BVPR BVRJ

X BOVESPA

BVST

Bolsa

1120 - Energia Elétrica

2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO

4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE

1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO

Operacional

BVMESB

3 - TIPO DE SITUAÇÃO

1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL01/01/2008

6 - CÓDIGO CVM

7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO

SIM

16 - E-MAIL

17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE

6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Pág: 205/04/2010 19:12:32

Page 3: Ian 2008

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Data-Base - 31/12/2008

31/03/2009

01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS

Privada Nacional

1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO

2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.

AçõesX

Debêntures Simples

Partes Beneficiárias

Bônus de Subscrição

Ações Resgatáveis

Debêntures Conversíveis em Ações

01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS

27/03/2009

1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.

09/04/2009

3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Certificado de Investimento Coletivo (CIC)

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)

Notas Promissórias (NP)

BDR

X Outros

DESCRIÇÃO

ADR Nível I

01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES

1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF

01 Diário Oficial do Estado de SP SP

03 Valor Econômico SP

01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

2 - ASSINATURA1 - DATA

28/12/2009

305/04/2010 19:12:32 Pág:

Page 4: Ian 2008

4 - DATA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO

DA ELEIÇÃO

6 - CÓDIGO TIPO DO 9 - FUNÇÃO

ADMINISTRADOR *

Data-Base - 31/12/2008

7 - ELEITO P/CONTROLADOR

8 - CARGO/FUNÇÃO

01 Peter Greiner 026.649.508-78 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Adm. Independente (Efetivo)SIM 27

02 Marco Aurélio Deboni 030.094.928-63 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)NÃO 23

04 Pedro de Freitas Almeida Bueno Vieira 890.310.677-68 30/10/2009 AGO 2011 3 Conselheiro (Suplente) e DiretorSIM 39

05 Jorge Michel Lepeltier 070.190.688-04 27/04/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)NÃO 22

06 Antonio Carlos de Oliveira 394.083.967-15 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23

07 Francisco José Morandi López 999.999.999-99 27/04/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

08 Carlos Augusto Galvani Marchese 120.487.088-89 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)NÃO 22

09 Britaldo Pedrosa Soares 360.634.796-00 26/03/2009 AGO 2011 3 Conselheiro Efetivo, Dir. Pres. e de RISIM 39

10 Andres Ricardo Gluski Weilert 999.999.999-99 27/04/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

11 Pedro Roberto Cauvilla 042.133.198-49 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Adm. Independente (Efetivo)SIM 27

12 Armínio Francisco Borjas Herrera 999.999.999-99 27/04/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

13 Jorge Luiz Busato 266.920.900-91 27/04/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23

15 Roberto Mario Di Nardo 007.690.628-06 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23

16 Marcelo de Carvalho Lopes 592.612.500-68 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)NÃO 22

17 Lucio da Silva Santos 180.671.827-87 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)NÃO 23

23 Sheilly Caden Contente 074.896.175-53 30/01/2008 AGO 2010 1 Diretora19

24 Cibele Castro 070.025.358-03 18/03/2008 AGO 2010 1 Diretora19

25 Italo Tadeu de Carvalho Freitas Filho 712.196.924-68 22/07/2009 AGO 2010 1 Diretor19

27 Andrew Martin Vesey 999.999.999-99 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

28 Airton Ribeiro de Matos 031.093.858-99 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23

29 Sergio Ladeira Furquim Werneck Filho 653.590.036-34 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23

31 Luis Felipe Alfonso Ceron Ceron 999.999.999-99 06/01/2009 AGO 2011 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

Pág: 405/04/2010 19:12:32

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;

3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

Page 5: Ian 2008

4 - DATA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO

DA ELEIÇÃO

6 - CÓDIGO TIPO DO 9 - FUNÇÃO

ADMINISTRADOR *

Data-Base - 31/12/2008

7 - ELEITO P/CONTROLADOR

8 - CARGO/FUNÇÃO

32 Arturo Enrique Gris Lindenthaler 233.649.678-06 15/12/2009 AGO 2010 1 Diretor19

33 Rinaldo Pecchio Junior 057.467.688-04 15/12/2009 AGO 2010 1 Diretor de Relações com Investidores12

Pág: 505/04/2010 19:12:32

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;

3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

Page 6: Ian 2008

NÃO

6 - DATA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

02.01.02 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL

3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 7 - PRAZO DO MANDATO

DA ELEIÇÃO

9 - FUNÇÃO

Data-Base - 31/12/2008

8 - CARGO/FUNÇÃO

SIM

1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE

03 Ricardo Berer 314.851.707-53 27/04/2009 AGO 2011 PRES. C.F.ELEITO P/CONTROLADOR40

04 Roberto Lamb 009.352.630-04 27/04/2009 AGO 2009 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

05 Mauro Thomaz de Oliveira Gomes 190.787.497-68 27/04/2009 AGO 2009 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43

06 Sebastiao Bergamini Junior 743.707.238-68 27/04/2009 AGO 2009 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

07 Kurt Janes Toth 193.789.557-20 27/04/2009 AGO 2009 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43

08 a definir 999.999.999-99 27/04/2009 15/12/2008 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

09 Luiz Ferreira Xavier Borges 333.041.907-59 27/04/2009 AGO 2011 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

10 a definir 999.999.999-99 24/04/2009 15/12/2008 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

11 Marcello Joaquim Pacheco 112.459.108-76 27/04/2009 AGO 2011 PRES. C.F.ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS42

12 Murici dos Santos 248.933.788-21 27/04/2009 AGO 2011 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS48

13 Cláudio José de Oliveira Magalhães 659.506.587-87 27/04/2009 AGO 2011 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS44

14 Paulo Roberto Miguel Bastos da Silva 807.534.007-82 27/04/2009 AGO 2011 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS47

Pág: 605/04/2010 19:12:33

Page 7: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Data-Base - 31/12/2008

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL

AGO 0 0 SIM NÃO

1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO

7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO

28/04/20098 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS

22/12/2003

56.427.768

16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

39,52150.665.268

TOTAL

94.237.500

AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

ORDINÁRIAS

28,58

10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL

51,27

PREFERENCIAIS

13 - PERCENTUAL12 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUALSIM

9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO

2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL1 - CLASSE

Pág: 705/04/2010 19:12:33

Page 8: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Data-Base - 31/12/2008

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ

11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE

13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF

14 - CONTROLADOR(Unidades) (Unidades) (Unidades)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS(Unidades)

003 Companhia Brasiliana de Energia 04.128.563-0001/10 Brasileira SP

140.882.909 71,35 59.447.094 32,34 200.330.003 52,55 SIM SIM15/04/2005

004 Centrais Eletricas Brasileiras S.A. 00.001.180-0001/26 Brasileira RJ

150.534 0,08 30.107.688 16,38 30.258.222 7,94 NÃO NÃO02/04/1999

997 AÇÕES EM TESOURARIA

0 0,00 0 0,00 0 0,00

998 OUTROS

56.427.768 28,57 94.237.500 51,28 150.665.268 39,51

999 TOTAL

197.461.211 100,00 183.792.282 100,00 381.253.493 100,00

Pág: 805/04/2010 19:12:33

Page 9: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

Companhia Brasiliana de Energia

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

15/04/2005

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

003001

300.000.000 49,99 49.999.998 99,99 349.999.998 53,85

00.383.281-0001/09 Brasileira RJBNDES Participações S.A.

31/12/2004

003002

300.000.001 50,01 1 0,01 300.000.002 46,15

05.692.190-0001/79 Brasileira SPAES Holdings Brasil Ltda.

31/12/2004

003999

600.000.001 100,00 49.999.999 100,00 650.000.000 100,00

TOTAL

Pág: 905/04/2010 19:12:33

Page 10: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

BNDES Participações S.A.

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003001

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

31/12/2004

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

003001001

6.273.711.452 100,00 0 0,00 6.273.711.452 100,00

00.394.460-0001/41 Brasileira DFUnião Federal

11/10/2002

003001999

6.273.711.452 100,00 0 0,00 6.273.711.452 100,00

TOTAL

Pág: 1005/04/2010 19:12:33

Page 11: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

União Federal

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003001001

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

11/10/2002

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

Pág: 1105/04/2010 19:12:33

Page 12: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

AES Holdings Brasil Ltda.

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003002

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

31/12/2004

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

003002001

136.589.635.192 95,71 0 0,00 136.589.635.192 95,71

06.080.726-0001/68 Ilhas CaymanAES Brazilian Holdings Ltd.

22/12/2003

003002002

6.120.037.810 4,29 0 0,00 6.120.037.810 4,29

Outros

003002999

142.709.673.002 100,00 0 0,00 142.709.673.002 100,00

TOTAL

Pág: 1205/04/2010 19:12:33

Page 13: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

AES Brazilian Holdings Ltd.

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003002001

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

22/12/2003

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

003002001001

1 100,00 0 0,00 1 100,00

Ilhas CaymanAES International Holdings II

22/12/2003

003002001999

1 100,00 0 0,00 1 100,00

TOTAL

Pág: 1305/04/2010 19:12:33

Page 14: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

AES International Holdings II

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003002001001

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

22/12/2003

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

003002001001001

50.000 100,00 0 0,00 50.000 100,00

EUAAES Corporation

22/12/2003

003002001001999

50.000 100,00 0 0,00 50.000 100,00

TOTAL

Pág: 1405/04/2010 19:12:33

Page 15: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

AES Corporation

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

003002001001001

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

22/12/2003

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

Pág: 1505/04/2010 19:12:33

Page 16: Ian 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01835-0 AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-27

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

Centrais Eletricas Brasileiras S.A.

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

004

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

02/04/1999

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

Pág: 1605/04/2010 19:12:33

Page 17: Ian 2008

AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-2701835-0

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

1 - Data da Última Alteração: 26/02/2008

2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA

OU ESCRITURAL

5 - VALOR NOMINAL

(Reais)

6 - QTD. DE AÇÕES

(Unidades)

7 - SUBSCRITO

(Reais Mil)

8 - INTEGRALIZADO

(Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

01 ORDINÁRIAS NOMINATIVA 197.461.211 197.461.211 197.461.211

02 PREFERENCIAIS NOMINATIVA 183.792.282 183.792.282 183.792.282

03 PREFERENCIAIS CLASSE A 0 0 0

04 PREFERENCIAIS CLASSE B 0 0 0

05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0

06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0

07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0

08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0

09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0

10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0

11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0

99 TOTAIS 381.253.493 381.253.493 381.253.493

05/04/2010 19:12:34 Pág: 17

Page 18: Ian 2008

7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01835-0

04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA DA

ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL

(Reais Mil)

4 - VALOR DA ALTERAÇÃO

(Reais Mil)

5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

(Unidades)

8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO

(Reais)

02.998.609/0001-27

3 - CNPJ

Legislação Societária

Divulgação Externa

Data-Base - 31/12/2008

25/02/200503 147.416 59.811 Subscrição em Bens ou Créditos 1.615.111 0,0370319590

05/04/2010 19:12:34 Pág: 18

Page 19: Ian 2008

02.998.609/0001-27AES TIETÊ S.A.01835-0

6 - QUANTIDADE DE AÇÕES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.03 - BONIFICAÇÃO / DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA APROVAÇÃO 3 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO

(Reais)

4 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO

(Reais)

5 - QUANTIDADE DE AÇÕES

(Unidades) (Unidades)ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO

Data-Base - 31/12/2008

01 26/02/2008 95.313.373.337 381.253.493

05/04/2010 19:12:34 Pág: 19

Page 20: Ian 2008

. . / - -

4 - QUANTIDADE DE AÇÕES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO

1- ITEM 2 - ESPÉCIE

(Unidades)

04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO

1 - QUANTIDADE

(Unidades)

0

2 - VALOR

(Reais Mil)

0

3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO

3 - CLASSEAUTORIZADAS À EMISSÃO

Data-Base - 31/12/2008

05/04/2010 19:12:34 Pág: 20

Page 21: Ian 2008

02.998.609/0001-27

Legislação Societária

Divulgação Externa

AES TIETÊ S.A.01835-0

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL

3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

01 -2.52231/12/2002 15/04/2002AGE

14/06/2002

82.890ORDINÁRIA 0,0017076000RESTITUIÇÃO DE CAPITAL 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

02 -2.52231/12/2002 15/04/2002AGE

14/06/2002

77.110PREFERENCIAL 0,0017076000RESTITUIÇÃO DE CAPITAL 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

03 -2.52231/12/2002 10/05/2002RCA

21/05/2002

11.615ORDINÁRIA 0,0002372736DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

04 -2.52231/12/2002 10/05/2002RCA

21/05/2002

11.885PREFERENCIAL 0,0002632010DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

05 -2.52231/12/2004 26/08/2002RCA

04/09/2002

8.649ORDINÁRIA 0,0001781820DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

06 -2.52231/12/2002 26/08/2002RCA

04/09/2002

8.851PREFERENCIAL 0,0001960010DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

07 -2.52231/12/2002 10/09/2002RCA

19/09/2002

11.862ORDINÁRIA 0,0002443650JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

08 -2.52231/12/2002 10/09/2002RCA

19/09/2002

12.138PREFERENCIAL 0,0002688010JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

09 195.37131/12/2003 12/08/2003RCA

26/08/2003

6.508ORDINÁRIA 0,0001340640DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

10 195.37131/12/2003 12/08/2003RCA

26/08/2003

6.659PREFERENCIAL 0,0001474710DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

11 195.37131/12/2003 24/10/2003RCA

14/11/2003

19.523ORDINÁRIA 0,0004021920DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

05/04/2010 19:12:34 Pág: 21

Page 22: Ian 2008

02.998.609/0001-27

Legislação Societária

Divulgação Externa

AES TIETÊ S.A.01835-0

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL

3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

12 195.37131/12/2003 24/10/2003RCA

14/11/2003

197.978PREFERENCIAL 0,0004424110DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

13 195.37131/12/2003 28/11/2003RCA

12/12/2003

22.488ORDINÁRIA 0,0004632740DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

14 195.37131/12/2003 28/11/2003RCA

15/12/2003

23.012PREFERENCIAL 0,0005096020DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

15 195.37131/12/2003 27/04/2003AGO

21/05/2004

43.214ORDINÁRIA 0,0008902510DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

16 195.37131/12/2003 27/04/2003AGO

21/05/2004

44.221PREFERENCIAL 0,0009792760DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

17 291.51231/12/2004 19/07/2004RCA

10/08/2004

32.929ORDINÁRIA 0,0006783700DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

18 291.51231/12/2204 19/07/2004RCA

10/08/2004

33.696PREFERENCIAL 0,0007462070DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

19 291.51231/12/2004 10/11/2004RCA

01/12/2004

11.459ORDINÁRIA 0,0002360540DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

20 291.51231/12/2004 10/11/2004RCA

01/12/2004

11.725PREFERENCIAL 0,0002596590DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

21 291.51231/12/2004 10/11/2004RCA

01/12/2004

21.253ORDINÁRIA 0,0004378200JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

22 291.51231/12/2004 10/11/2004RCA

01/12/2004

21.748PREFERENCIAL 0,0004816020JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

05/04/2010 19:12:34 Pág: 22

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL

3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

23 291.51231/12/2004 10/11/2004RCA

01/12/2004

32.929ORDINÁRIA 0,0006783700DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

24 291.51231/12/2004 10/11/2004RCA

01/12/2004

33.696PREFERENCIAL 0,0007462070DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

25 291.51231/12/2004 31/03/2005AGO

26/04/2005

38.294ORDINÁRIA 0,0007757330DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

26 291.51231/12/2004 31/03/2005AGO

26/04/2005

39.208PREFERENCIAL 0,0008533060DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

27 210.34631/12/2005 09/08/2005RCA

27/09/2005

199.831ORDINÁRIA 0,0020001470DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

28 210.34631/12/2005 09/08/2005RCA

27/09/2005

199.831PREFERENCIAL 0,0022001620DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

29 411.14231/12/2005 07/12/2005RCA

29/12/2005

44.000ORDINÁRIA 0,0004404040JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

30 411.14231/12/2005 07/12/2005RCA

29/12/2005

44.000PREFERENCIAL 0,0004844450JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

31 556.05231/12/2005 21/03/2006AGO

12/04/2006

295.119ORDINÁRIA 0,0029539080DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

32 556.05231/12/2005 21/03/2006AGO

12/04/2006

295.119PREFERENCIAL 0,0032492980DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

33 305.52431/12/2006 09/08/2006RCA

29/08/2006

305.524ORDINÁRIA 0,0030580480DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

05/04/2010 19:12:34 Pág: 23

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(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

34 305.52431/12/2006 09/08/2006RCA

29/08/2006

305.524PREFERENCIAL 0,0033638530DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

35 106.22731/12/2006 08/11/2006RCA

30/11/2006

106.227ORDINÁRIA 0,0010632480DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

36 106.22731/12/2006 08/11/2006RCA

30/11/2006

106.227PREFERENCIAL 0,0011695730DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

37 37.24231/12/2006 08/11/2006RCA

30/11/2006

37.242ORDINÁRIA 0,0003727670JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

38 37.24231/12/2006 08/11/2006RCA

30/11/2006

37.242PREFERENCIAL 0,0004100440JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

39 165.13431/12/2006 09/04/2007AGO

03/05/2007

165.134ORDINÁRIA 0,0016528590DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

40 165.14331/12/2006 09/04/2007AGO

03/05/2007

165.134PREFERENCIAL 0,0018181450DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

41 160.47931/12/2007 11/05/2007RCA

06/06/2007

160.479ORDINÁRIA 0,0016062600DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

42 160.47931/12/2007 11/05/2007RCA

06/06/2007

160.479PREFERENCIAL 0,0017668860DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

43 142.05131/12/2007 10/08/2007RCA

03/09/2007

142.051ORDINÁRIA 0,0014218145DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

44 142.05131/12/2007 10/08/2007RCA

03/09/2007

142.051PREFERENCIAL 0,0015639960DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

05/04/2010 19:12:34 Pág: 24

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1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL

3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

45 141.13231/12/2007 12/11/2007RCA

30/11/2007

141.132ORDINÁRIA 1,4126124550DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

46 141.13231/12/2207 12/11/2007RCA

30/11/2007

141.132PREFERENCIAL 1,5538737000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

47 609.11031/12/2007 20/12/2007RCA

08/05/2008

14.975ORDINÁRIA 0,0758387720JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

48 609.11031/12/2007 20/12/2007RCA

08/05/2008

15.332PREFERENCIAL 0,0834226490JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

49 609.11031/12/2007 23/04/2008AGO

08/05/2008

66.927ORDINÁRIA 0,3389386630DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

50 609.11031/12/2007 23/04/2008AGO

08/05/2008

68.524PREFERENCIAL 0,3728325290DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

51 172.82031/12/2008 14/05/2008RCA

29/05/2008

85.392ORDINÁRIA 0,4324476420DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

52 172.82031/12/2008 14/05/2008RCA

29/05/2008

87.429PREFERENCIAL 0,4756924060DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

53 134.07831/12/2008 12/08/2008RCA

28/08/2008

66.249ORDINÁRIA 0,3355033510DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

54 134.07831/12/2008 12/08/2008RCA

28/08/2008

67.829PREFERENCIAL 0,3690536860DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

55 187.74031/12/2008 13/11/2008RCA

27/11/2008

92.763ORDINÁRIA 0,4697805350DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

05/04/2010 19:12:34 Pág: 25

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3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

56 187.74031/12/2008 13/11/2008RCA

27/11/2008

94.976PREFERENCIAL 0,5167585880DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

57 31.31531/12/2008 19/12/2008RCA

07/05/2009

15.473ORDINÁRIA 0,0783589400JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

58 31.31531/12/2008 19/12/2008RCA

07/05/2009

15.842PREFERENCIAL 0,0861948340JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

590 166.50931/12/2008 27/04/2009AGO

07/05/2009

82.273ORDINÁRIA 0,4166562040DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 27/04/2009

591 166.50931/12/2008 27/04/2009AGO

07/05/2009

84.236PREFERENCIAL 0,4583218240DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 27/04/2009

592 215.29531/12/2009 14/05/2009RCA

29/05/2009

106.379ORDINÁRIA 0,5387318990DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 14/05/2009

593 215.29531/12/2009 14/05/2009RCA

29/05/2009

108.916PREFERENCIAL 0,5926050890DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 14/05/2009

594 199.19931/12/2009 13/08/2009RCA

15/09/2009

98.426ORDINÁRIA 0,4984555270DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 13/08/2009

595 199.19931/12/2009 13/08/2009RCA

15/09/2009

100.774PREFERENCIAL 0,5483010800DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 13/08/2009

596 221.40031/12/2009 12/11/2009RCA

10/12/2009

109.395ORDINÁRIA 0,5540091920DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 12/11/2009

597 221.40031/12/2009 12/11/2009RCA

10/12/2009

112.005PREFERENCIAL 0,6094101110DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 12/11/2009

05/04/2010 19:12:34 Pág: 26

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3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

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11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

598 30.68831/12/2009 15/12/2009RCA 15.163ORDINÁRIA 0,0767907896JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 15/12/2009 Pagamento dos juros sobre capital próprio ora aprovado será realizado até o final do exercíciosocial de 2010, sendo que a efetiva data de pagamento será determinada pela AGO daCompanhia prevista para realizar-se até 30 de abril de 2010

599 30.68831/12/2009 15/12/2009RCA 15.525PREFERENCIAL 0,0844698686JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 15/12/2009 Pagamento dos juros sobre capital próprio ora aprovado será realizado até o final do exercíciosocial de 2010, sendo que a efetiva data de pagamento será determinada pela AGO daCompanhia prevista para realizar-se até 30 de abril de 2010

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AES TIETÊ S.A.01835-0

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL

1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITALSOCIAL

2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO AVOTO

8 - TAG ALONG %DA AÇÃO

9 - PRIORIDADENO REEMBOLSODE CAPITAL

10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO

Data-Base - 31/12/2008

14 - CUMULA-TIVO

15 - PRIORITÁ-RIO

16 - CALCULADO SOBRE12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO

17 - OBSERVAÇÃO

01 PREFERENCIAL 48,21 NÃO NÃO 0,00 SIM

NÃO MÍNIMO NÃO SIM CAPITAL SOCIAL25,00 0,00000

02 ORDINÁRIA 51,79 NÃO PLENO 0,00

0,00 0,00000

06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO

1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

26/02/2008 25,00

05/04/2010 19:12:36 Pág: 28

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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO

1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

31/12/2008

4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO

(Reais Mil)

7 - VALOR DO PENÚL-

(Reais Mil)

8 - VALOR DO ANTEPE-

(Reais Mil)

NÃO

07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2007

3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2006

EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO

2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE

ANUAL

NO LUCRO ADMINISTRADORES

3.623

(Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0

02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 0 0 0

03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0

04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0

05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0

06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 0 0 0

07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0

08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 692.462 609.110 614.127

09 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 0

05/04/2010 19:12:36 Pág: 29

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Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

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07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

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3 - CNPJ

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4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DAINVESTIDA

6 - % PATRIMÔNIOLÍQUIDO DA INVESTIDORA

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC.SOCIAL

Data-Base - 31/12/2008

9 - FINAL ÚLTIMO EXERC.SOCIAL

10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL

11 - INÍCIO PENÚLTIMOEXERCÍCIO SOCIAL

12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC.SOCIAL

13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL

15 - FINAL DO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL

16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL

(Unidades)

(Unidades) (Unidades)

01 AES MINAS PCH LTDA 04.825.696/0001-46 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 99,99 1,31

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 31/12/2008 000.363.7

01/01/2007 31/12/2007 000.363.7 01/01/2006 31/12/2006 000.363.7

01/01/2008

02 AES RIO PCH LTDA. 08.278.663/0001-84 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 99,00 0,01

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 31/12/2008 001

01/01/2007 31/12/2007 001 0

01/01/2008

05/04/2010 19:12:36 Pág: 30

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09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

05/04/2010 19:12:40 Pág: 31

Não há sazonalidade relevante nas atividades da Companhia.

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Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01835-0

10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS

1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

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3 - CNPJ

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3 - % RECEITA LÍQUIDA

Data-Base - 31/12/2008

01 ENERGIA ELÉTRICA 100,00

05/04/2010 19:12:41 Pág: 32

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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01835-0

10.03 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

1- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

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3 - CNPJ

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4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA2- ITEM

Data-Base - 31/12/2008

001 ENERGIA ELÉTRICA

001 ELETROPAULO METROPOLITANA DE ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S/A001 100,00

05/04/2010 19:12:41 Pág: 33

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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

05/04/2010 19:12:42 Pág: 34

A AES Tietê é uma companhia de capital aberto com ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e está autorizada, bem como suas controladas, a operar como concessionária de uso do bem público na produção e comercialização de energia elétrica, na condição de produtor independente de energia. A Companhia tem suas atividades regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel, vinculada ao Ministério de Minas e Energia – MME. O contrato de concessão foi assinado em 20 de dezembro de 1999, com duração de 30 anos. O início das operações da AES Tietê ocorreu em 1º de abril de 1999, após processo de cisão da Companhia Energética de São Paulo – Cesp.

De acordo com seu contrato de concessão, a Companhia detém uma cota de 1.275 MW médios de energia assegurada, disponível para venda em contratos de longo prazo, gerada por suas dez usinas hidrelétricas, localizadas nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo, conforme descrito na tabela abaixo:

Capacidade instalada

Energia Assegurada

Ano de Quantidade MW MW médios Usina Conclusão de turbinas (*) (*) Barra Bonita 1964 4 141 45 Bariri 1969 3 143 66 Ibitinga 1969 3 132 74 Promissão 1977 3 264 104 Nova Avanhandava 1985 3 347 139 Água Vermelha 1979 6 1.396 746 Caconde 1966 2 80 33 Euclides da Cunha 1960 4 109 49 Limoeiro 1958 2 32 15 Mogi-Guaçu 1994 2 7 4 Total 32 2.651 1.275

(*) Informações não auditadas.

A AES Tietê é a segunda maior concessionária geradora do Estado de São Paulo, tendo sido responsável por 19% da energia gerada no Estado em 2008. Desde 2006, toda a energia assegurada da Companhia está sendo vendida para sua coligada, AES Eletropaulo Metropolitana de Energia S.A. (“AES Eletropaulo”), a partir de contrato firmado com vigência até 31 de dezembro de 2015. De acordo com esse contrato bilateral, o preço da energia vendida é atualizado anualmente pela variação do IGP-M. Seguros A política de seguros seguida pela Companhia, além das atividades rotineiras de contratação e administração de apólice, envolve, sobretudo, o exame, a análise e toda a problemática de riscos inerentes às suas atividades dentro de critérios de mensuração

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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

05/04/2010 19:12:42 Pág: 35

que basicamente se norteiam na potencialidade desses riscos, visando sempre proporcionar coberturas técnicas e economicamente adequadas.

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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO

05/04/2010 19:12:43 Pág: 36

A AES Tietê comercializa energia no atacado (suprimento), sendo seu cliente a Eletropaulo Metropolitana. Desde 2006, 100% da energia assegurada da AES Tietê é comercializada com a AES Eletropaulo, conforme estabelecido no contrato bilateral firmado em 2000. Em outubro de 2003, AES Eletropaulo e AES Tietê assinaram um aditamento ao contrato bilateral que, dentre outros assuntos de menor relevância, alterou a sua data de vencimento de dezembro de 2015 para junho de 2028, data do encerramento da concessão da AES Eletropaulo. Logo que assinado, as partes submeteram o aditamento à aprovação da Aneel, que se pronunciou contrariamente em agosto de 2005. A AES Eletropaulo recorreu da decisão administrativamente, mas ainda não houve decisão a respeito.

Para melhor compreensão do processo de geração de energia até o consumidor final, comentamos o que segue: Quando sai do gerador, a eletricidade segue para uma subestação, que é um conjunto de equipamentos (transformadores, pára-raios, chaves, etc) conectados por fios. Nesta subestação a eletricidade está concentrada em grande quantidade e a sua tensão é extremamente alta. Através de linhas de transmissão, que é um conjunto de torres interligadas por fios, a eletricidade é conduzida para os centros consumidores, passando por diversas subestações, onde a tensão vai sendo rebaixada, por meio de transformadores, e sendo dividida para diversos pontos consumidores. Chegando nas cidades, após passar pela última subestação, a eletricidade ainda passa por transformadores, fixados em postes, que fazem o rebaixamento final adequando a tensão para que ela possa ser consumida em 110 e 220 volts (unidade de medida de tensão). Assim a eletricidade, após percorrer um longo caminho, chega à tomada pronta para o consumo.

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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS

05/04/2010 19:12:43 Pág: 37

A Companhia não possui marca e patentes registradas, além de “AES Tietê”.

Page 38: Ian 2008

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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01835-0

13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES

1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

02.998.609/0001-27

3 - CNPJ

Legislação Societária

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6 - ÁREA TOTAL 5 - UF

3 - ENDEREÇO

4 - MUNICÍPIO 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO8 - IDADE

(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)

Data-Base - 31/12/2008

14 - OBSERVAÇÃO

01 USINA BARRA BONITA

0,001SP

BARRA BONITA/IGARAÇU DO TIETE

BARRA BONITA 0,001 SIM NÃO NÃO45

02 USINA BARIRI ( ALVARO DE SOUZA LIMA)

0,001SP

RODOVIA BARIRI BORACÉIA

BARIRI 0,001 SIM NÃO NÃO40

03 USINA IBITINGA

0,001SP

RODOVIA IBITINGA IACANGA

IBITINGA 0,001 SIM NÃO NÃO40

04 USINA PROMISSÃO ( MARIO LOPES LEÃO )

0,001SP

RODOVIA BR 153, KM 139

PROMISSÃO 0,001 SIM NÃO NÃO32

05 USINA NOVA AVANHANDAVA

0,001SP

RODOVIA BILAC BURITAMA, KM 44

BURITAMA 0,001 SIM NÃO NÃO24

06 USINA CACONDE

0,001SP

RODOVIA DIVINOLANDIA, KM 293

CACONDE 0,001 SIM NÃO NÃO43

05/04/2010 19:12:43 Pág: 38

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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01835-0

13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES

1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

02.998.609/0001-27

3 - CNPJ

Legislação Societária

Divulgação Externa

6 - ÁREA TOTAL 5 - UF

3 - ENDEREÇO

4 - MUNICÍPIO 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO8 - IDADE

(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)

Data-Base - 31/12/2008

14 - OBSERVAÇÃO

07 USINA EUCLIDES DA CUNHA

0,001SP

ROD. SÃO JOSÉ RIO PARDO/CASABRANCA KM298

SÃO JOSE RIO PARDO 0,001 SIM NÃO NÃO49

08 USINA LIMOEIRO

0,001SP

ROD. CASABRANCA MOCOCA, KM 258

SÃO JOSE DO RIO PARD 0,001 SIM NÃO NÃO51

09 USINA AGUA VERMELHA

0,001SP

ROD. PERCI VALDIR SENEGUINI, KM 66

GUARANI D'OESTE 0,001 SIM NÃO NÃO30

10 USINA MOGI GUAÇU

0,001SP

ESTR. MUN. MOGI CACHOEIRA CIMA, KM 3,5

MOGI GUAÇU 0,001 SIM NÃO NÃO15

11 EDIFICAÇÕES, OBRAS CIVIS E BENFEITORIAS

0,001SP

DIVERSOS

DIVERSOS 0,001 SIM NÃO NÃO0

12 BENFEITORIAS

0,001SP

DIVERSOS

DIVERSOS 0,001 SIM NÃO NÃO0

05/04/2010 19:12:43 Pág: 39

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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01835-0

13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES

1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE

AES TIETÊ S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

02.998.609/0001-27

3 - CNPJ

Legislação Societária

Divulgação Externa

6 - ÁREA TOTAL 5 - UF

3 - ENDEREÇO

4 - MUNICÍPIO 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO8 - IDADE

(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)

Data-Base - 31/12/2008

14 - OBSERVAÇÃO

13 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

0,001SP

DIVERSOS

SIVERSOS 0,001 SIM NÃO NÃO0

14 RESERVATÓRIOS BARRAGENS E ADUTORAS

0,001SP

DIVERSOS

DIVERSOS 0,001 SIM NÃO NÃO0

05/04/2010 19:12:43 Pág: 40

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14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS

05/04/2010 19:12:44 Pág: 41

FATORES DE RISCO Segue abaixo fatores de risco da AES Tietê, considerando que estes não podem ser

considerados suficientes na análise de todos riscos da Companhia.

RISCOS RELACIONADOS A FATORES MACROECONÔMICOS O Governo Federal e outras entidades da administração pública têm exercido influência significativa sobre a economia brasileira. Condições políticas e econômicas no Brasil podem influenciar adversamente as atividades da AES Tietê. O Governo Federal intervém freqüentemente na economia brasileira e ocasionalmente

implementa mudanças significativas na política e regulamentação econômica. As ações do

Governo Federal para controlar a inflação e dar efeito a outras políticas incluíram controle

sobre preços e salários, desvalorizações da moeda, controles sobre o fluxo de capital e

limites nas importações, entre outras medidas. Mudanças de políticas públicas podem afetar

os resultados da AES Tietê, sejam elas implementadas em âmbito federal, estadual ou

municipal, referentes a tarifas públicas e controles sobre o câmbio, bem como por outros

fatores, tais como:

• variação cambial;

• inflação;

• taxas de juros;

• liquidez do mercado doméstico financeiro e de capitais e mercados de empréstimo;

• racionamento de energia elétrica;

• política fiscal e regime tributário; e

• outros desenvolvimentos políticos, sociais e econômicos no Brasil ou que afetem o

Brasil.

O resultado de eleições pode afetar a economia brasileira e a AES Tietê. Políticos brasileiros, em especial o Presidente do Brasil tem poder suficiente para

determinar políticas e ações governamentais relativamente à economia do país e,

conseqüentemente, afetar as operações e resultados financeiros de empresas brasileiras

como a AES Tietê. Não podemos prever quais políticas serão adotadas pelo governo

brasileiro e se essas políticas afetarão negativamente a economia brasileira, os negócios e a

situação financeira da AES Tietê.

A inflação e certas medidas governamentais para combatê-la podem contribuir para a incerteza econômica no Brasil e prejudicar os negócios da AES Tietê.

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14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS

05/04/2010 19:12:44 Pág: 42

O Brasil apresentou altas taxas de inflação no passado. Medidas para conter a inflação,

combinadas com a especulação sobre possíveis medidas governamentais futuras, têm

contribuído para incertezas na economia brasileira e para aumentar a volatilidade no

mercado de capitais brasileiro. Ações futuras do Governo Federal, incluindo definição das

taxas de juros ou intervenções no mercado de câmbio para ajustar ou recuperar o valor do

real, podem ter efeitos relevantes e adversos na economia brasileira ou nos negócios da

AES Tietê. Caso o Brasil apresente altas taxas de inflação no futuro, a AES Tietê podem

não ser capazes de reajustar as tarifas aos seus contratos de compra e venda de energia

elétrica para compensar os efeitos da inflação em sua estrutura de custos operacionais e/ou

financeiras. Pressões inflacionárias também podem afetar a capacidade da AES Tietê de

acessar mercados financeiros estrangeiros ou antecipar-se a políticas governamentais de

combate à inflação que possam causar danos aos negócios da AES Tietê.

A instabilidade na taxa de câmbio e a desvalorização do Real podem afetar desfavoravelmente os resultados operacional e financeiro da AES Tietê.

A moeda brasileira tem historicamente sofrido freqüentes desvalorizações. No passado, o

Governo Federal implementou diversos planos econômicos e fez uso de diferentes políticas

cambiais, incluindo desvalorizações repentinas, pequenas desvalorizações periódicas

(durante as quais a freqüência dos ajustes variou de diária a mensal), sistemas de câmbio

flutuante, controles cambiais e dois mercados de câmbio. As desvalorizações cambiais em

períodos de tempo mais recentes resultaram em flutuações significativas nas taxas de

câmbio do Real frente ao Dólar em outras moedas. Não é possível assegurar que a taxa de

câmbio entre o Real e o Dólar irá permanecer nos níveis atuais. As depreciações do Real

frente ao Dólar também podem criar pressões inflacionárias adicionais no Brasil que podem

afetar negativamente a AES Tietê. As depreciações geralmente dificultam o acesso aos

mercados financeiros estrangeiros e podem incitar a intervenção do Governo, inclusive com

a adoção de políticas de recessão econômica. Contrariamente, a apreciação do Real em

relação ao Dólar pode levar à deterioração da conta corrente e do saldo dos pagamentos do

Brasil, bem como impedir o crescimento das exportações. Qualquer situação mencionada

acima pode afetar desfavoravelmente os negócios, resultado operacional e financeiro, fluxo

de caixa da AES Tietê.

Acontecimentos e a percepção de risco em outros países, principalmente em países emergentes, podem afetar adversamente o valor de mercado de valores mobiliários brasileiro. O mercado para os valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é

influenciado, em diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros

países, inclusive da América Latina e dos demais países emergentes. A reação dos

investidores aos acontecimentos nesses outros países pode ter um efeito relevante e adverso

sobre o valor de mercado dos valores mobiliários de companhias brasileiras. Crises em

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outros países emergentes ou decisões relativas à política econômica de outros países, em

particular os Estados Unidos, podem reduzir a demanda de investidores por valores

mobiliários de companhias brasileiras, ou até mesmo dificultar ou impedir o acesso ao

mercado de capitais e o financiamento das operações da companhia.

Alterações na legislação tributária do Brasil poderão afetar adversamente os resultados operacionais da AES Tietê.

O Governo Federal regularmente implementa alterações no regime fiscal que afetam a AES

Tietê. Estas alterações incluem mudanças nas alíquotas e, ocasionalmente, a cobrança de

tributos temporários, cuja arrecadação é associada a determinados propósitos

governamentais específicos. Algumas dessas medidas poderão resultar em aumento da

carga tributária da AES Tietê, que poderá, por sua vez, influenciar suas respectivas

lucratividades, e afetar adversamente os preços da energia comprada pela Eletropaulo e

vendida pela AES Tietê. Não há garantias de que a AES Tietê será capaz de manter seus

respectivos preços, fluxos de caixa projetados ou suas respectivas lucratividades se

ocorrerem aumentos significativos nos tributos aplicáveis às suas operações e atividades.

RISCOS RELACIONADOS AO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A extensa legislação e regulamentação governamental e eventuais alterações na regulamentação do setor elétrico podem afetar os negócios e os resultados da AES Tietê.

As atividades da AES Tietê, assim como dos seus concorrentes, é regulamentada e

supervisionada pela ANEEL e pelo MME. A ANEEL, o MME e outros órgãos

fiscalizadores têm, historicamente, exercido um grau substancial de influência sobre os

negócios da Eletropaulo e da AES Tietê, incluindo a influência sobre as modalidades e os

termos e condições dos contratos que a AES Tietê estão autorizadas a celebrar, bem como

sobre os níveis de produção de energia da AES Tietê. Recentemente, o Governo Federal

implantou novas políticas para o setor de energia. Em 15 de março de 2004 foi aprovada a

Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, que alterou as diretrizes para o setor de energia

elétrica até então vigentes. Tal legislação permanece sujeita à regulamentação por parte do

MME e da ANEEL, por meio de decretos, resoluções e outros atos normativos. O efeito das

reformas introduzidas pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico e reformas futuras no

setor elétrico poderão ter um impacto negativo sobre os resultados operacionais e negócios

da AES Tietê, as afetando.

A concessão detida pela AES Tietê que a autoriza a gerar energia elétrica a partir dos aproveitamentos hidrelétricos está sujeita à extinção em alguns casos. Nos termos do Contrato de Concessão da AES Tietê, foi outorgada à AES Tietê concessão

referente ao aproveitamento hidrelétrico a partir do qual a AES Tietê gera a energia por ela

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comercializada. Tal concessão expira em 20 de dezembro de 2029. A Lei de Concessões

dispõe que a concessão poderá ser extinta, antes do término de seu prazo inicial de 30 anos,

em caso de encampação ou de declaração de caducidade da concessão pelo Poder

Concedente. Nos termos da Lei de Concessões, a encampação depende de lei autorizativa e

se fará após o pagamento de prévia indenização. A caducidade poderá ser declarada no caso

de descumprimento pela AES Tietê de suas obrigações previstas no Contrato de Concessão

da AES Tietê e na legislação e regulamentação aplicáveis. A AES Tietê também pode

requerer a extinção da concessão em caso de descumprimento pelo Poder Concedente de

suas obrigações, mas para tanto é necessária uma ação judicial específica. O término

antecipado do Contrato de Concessão da AES Tietê teria efeito substancial e adverso na

condução dos negócios, nos resultados operacionais, e na condição financeira da AES

Tietê.

A ANEEL pode impor penalidades à AES Tietê ou intervir em suas concessões por descumprimento de obrigações previstas nos seus respectivos contratos de concessão. A ANEEL pode impor penalidades à AES Tietê por descumprimento de qualquer

disposição de seus respectivos contratos de concessão. Dependendo da gravidade do

inadimplemento, tais penalidades podem incluir o seguinte:

• advertências;

• restrições à operação da rede, instalações e equipamentos existentes, assim como à

construção de novas

instalações e à compra de novos equipamentos;

• embargos à construção de novas instalações ou equipamentos;

• restrições à operação das instalações e equipamentos existentes;

• suspensão temporária da participação em processos de licitação para novas concessões; ou

• caducidade e intervenção na concessão.

A ANEEL pode ainda, e sem prejuízo das penalidades descritas acima, intervir nas

concessões para assegurar a adequada exploração dos aproveitamentos hidrelétricos e o

cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis. Qualquer das penalidades descritas acima,

bem como a intervenção da ANEEL nas concessões, poderia ter um efeito relevante e

adverso na condução dos negócios, nos resultados operacionais e na condição financeira da

AES Tietê.

Condições hidrológicas desfavoráveis podem afetar adversamente os resultados da da AES Tietê. O desempenho das atividades operacionais da AES Tietê depende de condições

hidrológicas favoráveis. As dez usinas de geração de energia elétrica da AES Tietê, nas

regiões central e nordeste do Estado de São Paulo, são hidrelétricas. Além disso, de acordo

com os dados do ONS, aproximadamente 90% do suprimento de energia do SIN é gerado

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por usinas hidrelétricas. Como o SIN opera em sistema de despacho otimizado e

centralizado pelo ONS, cada usina hidrelétrica, incluindo as UHEs da AES Tietê, estão

sujeitas a variações nas condições hidrológicas verificadas tanto na região geográfica em

que operam como em outras regiões do país. A região em que as UHEs da AES Tietê

operam está sujeita a condições hidrológicas imprevisíveis, com desvios não cíclicos da

média de chuvas. O período mais recente de poucas chuvas foi nos anos anteriores a 2001,

quando o Governo Federal instituiu o Programa de Racionamento, um programa destinado

a reduzir o consumo de eletricidade, de 1º de junho de 2001 até 28 de fevereiro de 2002.

Uma nova ocorrência de condições hidrológicas desfavoráveis que resulte em baixo

suprimento de eletricidade no mercado brasileiro poderá causar, entre outras coisas, a

implementação de programas amplos de conservação de eletricidade, incluindo reduções

compulsórias no consumo de eletricidade. É possível que períodos prolongados de chuvas

abaixo da média afetem negativamente os resultados financeiros futuros da AES Tietê.

A diminuição na capacidade da AES Eletropaulo de honrar com as obrigações previstas no Contrato Bilateral pode afetar adversamente o resultado da AES Tietê. Nos termos do Contrato Bilateral, a AES Tietê vendeu 25%, 50% e 75% de seu suprimento

anual de Energia Assegurada para os anos de 2003, 2004 e 2005 respectivamente, à

Eletropaulo. A partir de 2006, a AES Tietê passou a vender 100% de seu suprimento anual

de Energia Assegurada à Eletropaulo. A ocorrência de qualquer situação que afete

adversamente a capacidade da Eletropaulo de honrar com as obrigações previstas no

Contrato Bilateral poderá ter efeito substancial e adverso na condução dos negócios, nos

resultados operacionais e na condição financeira da AES Tietê. Adicionalmente, o preço da

energia do Contrato Bilateral está sujeito à renegociação em 2008 e 2012 a qual poderá (i)

não ser aceita pela ANEEL com base na proibição de aditamento para fins de revisão de

preços de contratos celebrados anteriormente à Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, e

(ii) levar à rescisão automática do Contrato Bilateral, conforme estabelecido no contrato.

Em 30 de outubro de 2003, foi firmado um segundo aditamento a este contrato com o

objetivo de alterar os itens (i) e (ii) acima. Esse aditamento foi submetido à homologação

da ANEEL, que a negou. A Eletropaulo requereu a suspensão da decisão de não aprovação,

que foi negada pela ANEEL. Visando a preservação de seus direitos, a Eletropaulo entrou

com uma ação na justiça contra a decisão da ANEEL a qual se encontra em julgamento.

Além disso, a ANEEL poderá efetuar, a qualquer tempo, no caso de entender que o

Contrato Bilateral não foi firmado em bases eqüitativas, restrições à mútua constituição de

direitos e obrigações, especialmente comerciais, e, no limite, determinar o desfazimento do

referido contrato. Qualquer dessas situações poderá ter efeito substancial e adverso na

condução dos negócios, nos resultados operacionais e na condição financeira da AES Tietê.

Novas regras para a venda de energia elétrica e condições de mercado poderão, no futuro, afetar os preços de venda de energia elétrica praticados.

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Não é possível prever o preço que a AES Tietê poderá contratar sua energia após o término

ou rescisão do Contrato Bilateral. A legislação em vigor permite que distribuidores que

contratem com a AES Tietê no Ambiente de Contratação Regulada reduzam suas

quantidades contratadas até um determinado limite, expondo a AES Tietê ao risco de não

contratar esta energia a preços adequados. Assim, a AES Tietê pode não conseguir

contratar, ou não conseguir contratar com preços adequados, a capacidade excedente ou a

energia liberada do Contrato Bilateral, e qualquer dessas situações poderá ter efeito

substancial e adverso na condução dos negócios, nos resultados operacionais e na condição

financeira da AES Tietê.

Os equipamentos, instalações e operações da AES Tietê estão sujeitos a uma extensa legislação ambiental e de saúde, que pode vir a se tornar mais rigorosa no futuro e pode resultar em aumento de obrigações e de gastos de capital. As atividades de geração e distribuição de energia estão sujeitas a extensa legislação e

fiscalização ambiental e de saúde nas esferas federal, estadual e municipal. Os órgãos

competentes podem impor sanções por falha no cumprimento de tal legislação. Estas

sanções podem incluir, entre outras, multas substanciais, a cassação de licenças e até

mesmo a paralisação de atividades. Além disso, é possível que a legislação ambiental e de

saúde se torne mais rígida, resultando em aumento dos custos ou investimentos necessários

ao seu cumprimento. Este aumento nos custos ou investimentos necessários poderá ter

efeito substancial e adverso na condução dos negócios, nos resultados operacionais e na

condição financeira da AES Tietê. Devido a uma interpretação, pelo Departamento de

Análise de Impacto Ambiental - DAIA, prevista na Resolução nº 237/97 promulgada pelo

Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, e em virtude do Decreto nº 47.397 do

Estado de São Paulo datado de 4 de dezembro de 2002, a AES Tietê deverá obter licenças

ambientais para instalações e equipamentos anteriormente isentos de tais licenças. De

acordo com essa regulamentação, as licenças devem ser obtidas até 2007. Nove das dez

usinas hidrelétricas da AES Tietê já possuem estas licenças e a última está em processo de

obtenção. Não é possível assegurar que a AES Tietê será capaz de cumprir com as

exigências de licenciamento dentro do prazo estipulado. Ademais, a Secretaria do Meio

Ambiente e/ou o IBAMA podem impor encargos financeiros para a concessão das licenças

em vigor. Em caso de descumprimento destas exigências ou imposição de encargos mais

onerosos para a AES Tietê, seus resultados.

O impacto de uma potencial falta de eletricidade e o conseqüente racionamento da eletricidade, como ocorrido em 2001 e 2002, poderá ter um efeito relevante e adverso sobre os negócios e resultados operacionais e os negócios da AES Tietê. A energia hidrelétrica é a maior fonte de eletricidade no Brasil, representando

aproximadamente 76,3% da capacidade de geração instalada no Brasil, em 2005 e

aproximadamente 91,7% da energia efetivamente gerada, de acordo com dados da ONS.

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Nos anos anteriores a 2001, a ocorrência de chuvas em volumes substancialmente menores

que as médias históricas e a falta de expansão da capacidade instalada do SIN (em

particular devido a entraves legais e regulatórios verificados no programa de expansão da

capacidade termelétrica), resultaram na redução acentuada dos níveis dos reservatórios nas

regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país. De forma a evitar a interrupção no

suprimento de energia elétrica no Brasil, em 15 de maio de 2001, o Governo Federal

implantou um programa de redução do consumo de energia, que ficou conhecido como

Programa de Racionamento. O Programa de Racionamento estabeleceu índices de redução

de consumo de energia para consumidores industriais, comerciais e residenciais, que

variavam de 15% a 25%, e durou de junho de 2001 a fevereiro de 2002. Se o Brasil passar

por mais um período de potencial ou efetiva escassez de eletricidade, o Governo Federal

poderá implementar políticas e medidas que poderão ter efeito substancial e adverso na

condução dos negócios, nos resultados operacionais e na condição financeira da AES Tietê.

A ocorrência de fatos que interfiram no bom funcionamento da UHE Água Vermelha pode vir a afetar diversamente a capacidade da AES Tietê de gerar energia. A UHE de Água Vermelha, localizada no Rio Grande, é a maior UHE da AES Tietê,

representando individualmente mais de 50% da energia gerada pela AES Tietê e

aproximadamente 53% da sua Capacidade Instalada. A ocorrência de dificuldades com a

operação e manutenção da UHE de Água Vermelha poderá afetar adversamente a

capacidade da AES Tietê de gerar energia em quantidade compatível com suas projeções

ou com suas obrigações perante a Eletropaulo.

A AES Tietê é responsável por quaisquer perdas e danos causados a terceiros resultantes do fornecimento inadequado de serviços de energia e em decorrência de falhas na geração de suas usinas, respectivamente, e os seguros contratados podem ser insuficientes para cobrir estas perdas e danos. A AES Tietê poderá ser responsabilizada por perdas e danos causados a terceiros em

decorrência de falhas na operação de suas usinas, que acarretem em interrupções ou

distúrbios aos sistemas de distribuição e/ou transmissão. Além disso, a AES Tietê poderá

ser considerada responsável por até 20% (sendo que este limite pode ser revisto a qualquer

tempo por determinação do ONS, com base em decisão de seus membros) dos danos

causados a terceiros em virtude de interrupções ou distúrbios resultantes dos sistemas de

distribuição, transmissão ou geração, caso tais interrupções ou distúrbios não sejam

atribuídos a um membro identificável do ONS.

Os acionistas controladores da AES Tietê possuem responsabilidades que, caso não sejam cumpridas, podem acarretar a extinção antecipada do Contrato de Concessão da AES Tietê.

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Os controladores da AES Tietê assumiram, quando da aquisição do bloco de controle da

AES Tietê no processo de privatização, a obrigação de expandir a capacidade de geração da

AES Tietê dentro do Estado de São Paulo em pelo menos 15% de sua Capacidade Instalada

nos oito anos seguintes à celebração do Contrato de Concessão da AES Tietê ou adquirir o

equivalente em energia de terceiros, desde que tal energia seja proveniente de novos

empreendimentos localizados no Estado de São Paulo. Passados sete anos da assinatura do

Contrato de Concessão da AES Tietê, os controladores da AES Tietê não desenvolveram

um projeto de expansão da referida capacidade e, até onde é de conhecimento da AES

Tietê, não vislumbram a hipótese de adquirir tal quantidade de energia de terceiros. Tal

posicionamento foi adotado tendo em vista as novas condições de mercado que se

impuseram após a celebração do Contrato de Concessão da AES Tietê, especialmente a

diminuição substancial de demanda resultante do racionamento de energia e o advento da

Lei do Novo Modelo de Setor Elétrico, que prevê restrições à comercialização de energia

por empresas geradoras de energia elétrica com empresas relacionadas e sem o devido

lastro físico. O não cumprimento de tal obrigação de expansão poderá resultar na extinção

antecipada do Contrato de Concessão da AES Tietê. O término antecipado do Contrato de

Concessão da AES Tietê teria efeito substancial e adverso na condução dos negócios, nos

resultados operacionais e na condição financeira da AES Tietê.

Tietê.

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1. Reestruturação do grupo AES no Brasil

A AES Corporation e o Sistema BNDES, composto pelo Banco Nacional de

Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e pela BNDES Participações S.A.,

celebraram no dia 8 de setembro de 2003 um Memorando de Entendimentos - MOU

relativo à reestruturação das dívidas oriundas da aquisição das ações ordinárias e

preferenciais da Companhia assumidas pela AES Elpa S.A. e pela AES Transgás

Empreendimentos S.A.

A implementação da reestruturação contemplada no MOU foi concluída em 22 de

dezembro de 2003 com a assinatura, pela AES, por algumas de suas controladas e pelo

BNDES, de contratos e atos societários cujos termos e condições são irrevogáveis e

irretratáveis.

Os órgãos reguladores, a ANEEL e o Banco Central do Brasil, analisaram e aprovaram essa

operação nos aspectos que lhes competem.

Reorganização Societária

A reorganização financeira e societária na Companhia Brasiliana de Energia tem por

principais objetivos fortalecer e simplificar a estrutura de capital do grupo, por meio da

redução e reestruturação do seu endividamento, bem como da eliminação de ineficiências

decorrentes da existência de empresas holding ou de participação intermediárias, algumas

sediadas no exterior.

2. Empregados

Em 31 de dezembro de 2008, a Companhia possuía um quadro de 300 empregados

divididos entre as 10 usinas hidrelétricas e o escritório central localizado na Cidade de São

Paulo. A tabela que se segue indica o número de empregados da Companhia nos anos de

2006, 2007 e 2008:

Em 31 de dezembro

2008 2007 2006

Número total de empregados 300 283 285

O acordo coletivo de trabalho firmado pela Companhia com o Sindicato dos Empregados

estabelece algumas vantagens regulares no setor elétrico. As cláusulas de natureza

econômica são revistas e negociadas anualmente. A Companhia, nos termos da legislação

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vigente, possui um programa de participação nos lucros e resultados, baseado no

cumprimento de metas técnicas, financeiras e de segurança.

Desde a constituição da Companhia, em 1o de abril de 1999, não foram registradas greves

de seus empregados.

Política de Benefícios

A Companhia concede alguns benefícios aos seus empregados tais como:

• previdência privada;

• vale refeição ou alimentação;

• assistência odontológica;

• seguro de vida;

• assistência médica;

• auxílio farmácia; e

• plano de empréstimo pessoal.

A Companhia não possui qualquer plano de compra de ações destinado aos seus

empregados.

Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão

A Companhia patrocina um plano de benefícios de aposentadoria e pensão para seus

empregados e ex-empregados e respectivos beneficiários, com o objetivo de suplementar os

benefícios oferecidos pelo sistema oficial de previdência social. O plano tem como

característica principal o modelo misto, composto de 70% como Benefício Definido – BD e

30% como Contribuição Definida – CD.

3. DIVIDENDOS

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Apesar do Estatuto Social da AES Tietê prever distribuição mínima obrigatória de

dividendos de 25% do lucro líquido do exercício, conforme ajustado, com o direito

adicional às ações preferenciais de sua emissão de dividendos anuais 10% superiores aos

destinados a cada ação ordinária, a AES Tietê, favorecida pela sua forte geração livre de

caixa, tem distribuído parcela significativamente superior do lucro líquido. Em 2003 e

2004, a Companhia distribuiu 95% do seu lucro líquido na forma de dividendos e juros

sobre o capital próprio. Em 2006 a distribuição totalizou R$ 614,1 milhões, representando

100% do lucro líquido do período. No exercício encerrado em 2007, a AES Tietê distribuiu

100% do lucro líquido do período, totalizando R$ 609,1 milhões. Já em 2008 a distribuição

totalizou R$ 692,5 milhões, representando 100% do lucro líquido do período

4. ACORDO GERAL DO SETOR ELÉTRICO

O Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica (“Programa de

Racionamento”) foi criado pela Medida Provisória nº 2.198, de 24 de agosto de 2001, com

o objetivo de compatibilizar a demanda de energia com a oferta, a fim de evitar

interrupções intempestivas ou imprevistas do suprimento de energia. Em média, a redução

de energia prevista por esse programa foi de 20% em relação ao consumo verificado nos

meses de maio, junho e julho de 2000. Esse programa vigorou de junho de 2001 até 1º de

março de 2002, data em que o governo considerou normalizada a situação hidrológica.

Em conseqüência do Programa de Racionamento, as empresas concessionárias de energia

elétrica, tanto geradoras quanto distribuidoras, tiveram redução de suas margens de lucro, já

que as estruturas físicas dessas empresas, bem como a de pessoal, não puderam ser

reduzidas na proporção da redução de consumo prevista naquele programa. Assim, ficaram

mantidos os custos fixos e encargos de financiamentos sem a correspondente receita.

Em dezembro de 2001, para solucionar a questão, o governo e as empresas de energia

elétrica firmaram o Acordo Geral do Setor Elétrico com as concessionárias distribuidoras e

as geradoras de energia elétrica sobre o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos

existentes e a recomposição de receitas relativas ao período de vigência do Programa de

Racionamento.

Entre as principais resoluções aprovadas pela Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002,

destacamos aquelas diretamente relacionadas com as concessionárias geradoras:

As concessionárias distribuidoras alcançadas pela “Recomposição Tarifária Extraordinária”

(RTE) deverão pagar às geradoras, com relação ao período de vigência do racionamento, os

valores dos contratos iniciais e equivalentes, com redução proporcional àquela aplicada às

concessionárias distribuidoras. Essa redução foi de 2,3%. Em 13 de agosto de 2002, a

ANEEL informou à Companhia que o fator de redução foi alterado de 2,3% para 6,3%.

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A parcela das despesas com a compra de energia no âmbito do MAE, relativa à recompra

de excedentes de contratos iniciais e equivalentes, realizada até a data do final do

racionamento, será repassada aos consumidores atendidos pelo Sistema Elétrico Interligado

Nacional e recebida pelas empresas geradoras por meio da RTE. A partir de março até

dezembro de 2002, as empresas geradoras compraram das empresas distribuidoras os

excedentes do contrato inicial pelo preço de R$ 79,26/MWh.

A parcela das despesas com a compra de energia no âmbito do MAE (energia livre),

realizadas até o final do racionamento, que excederam o valor de R$ 49,26/MWh, será

repassada aos consumidores atendidos pelo Sistema Elétrico Interligado Nacional e

recebida pelas empresas geradoras por meio da RTE.

Para eliminação de reprodução de controvérsia relativa à recompra de excedentes de

contratos iniciais e equivalentes, inclusive ao denominado Acordo de Recompra, a parcela

das despesas com a compra de energia no âmbito do CCEE, realizadas até dezembro de

2002, decorrentes da redução da geração de energia elétrica nas usinas participantes do

Mecanismo de Realocação de Energia - MRE e consideradas nos denominados contratos

iniciais e equivalentes, foi repassada aos consumidores atendidos pelo Sistema Elétrico

Interligado Nacional, bem como relativa à aplicação do Anexo V dos contratos iniciais, foi

firmada por concessionárias distribuidoras e geradoras, como condição necessária para a

homologação pela ANEEL do montante referente à recomposição tarifária extraordinária da

receita no racionamento, termo aditivo aos contratos iniciais e equivalentes, assim definidos

em Resolução da ANEEL, que incluiu a fórmula substitutiva a esse Anexo V.

O mecanismo da cobrança dos valores referentes aos itens (a), (b) e (c), denominados como

energia livre, é a “Recomposição Tarifária Extraordinária” (RTE), ou seja, as

concessionárias distribuidoras cobram em suas tarifas um adicional de 2,9% para os

consumidores residenciais e de 7,9% para os demais consumidores por um período

determinado pela ANEEL para sua recuperação. As concessionárias geradoras recebem

parte desses valores mensalmente por meio do Acordo de Repasse. O montante arrecadado

mensalmente é proporcionalmente repassado para as empresas de geração na forma de

reembolso.

5. POSIÇÃO ACIONÁRIA

A AES Tietê não está vinculada formalmente a nenhum nível de governança corporativa

diferenciado da Bovespa, entretanto cumpre pro ativamente com algumas das práticas de

transparência do Nível 2, a exemplo do item 5 - “Posição Acionária”.

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Quantidade e características de valores mobiliários detidos pelo grupo de diretores,

membros do Conselho da Administração e Fiscal, Controladores e Free-float (Mercado),

em 31 de março de 2009:

Saldo em 31.3.2009

Valores Mobiliário - Saldo 31.03.2009

Acionitas Controladores Ações ON % Participação Ações PN % Participação Total % ParticipaçãoCia. Brasiliana de Energia 140.882.909 71,3% 59.447.093 32,3% 200.330.002 52,5%Centrais Elétricas Bras. S.A. - Eletrobrás 150.534 0,1% 30.107.688 16,4% 30.258.222 7,9%Subtotal 141.033.443 71,4% 89.554.781 48,7% 230.588.224 60,5%Conselho de Administração 0 0,0% 3.019 0,0% 3.019 0,0%Diretores 0 0,0% 247 0,0% 247 0,0%Conselho Fiscal 0 0,0% 10 0,0% 10 0,0%Outros 56.427.768 28,6% 94.234.225 51,3% 150.661.993 39,5%Total 197.461.211 100,0% 183.792.282 100,0% 381.253.493 100,0%Free-Float 56.427.768 28,6% 94.234.235 51,3% 150.662.003 39,5%

A empresa realizou o grupamento da totalidade de suas ações a partir de 1.4.2008

Saldo em 31.3.2008 - Posição ajustada pelo grupamento

Valores Mobiliário - Saldo 31.03.2008Acionitas Controladores Ações ON % Participação Ações PN % Participação Total % ParticipaçãoCia. Brasiliana de Energia 140.882.911 71,3% 59.447.115 32,3% 200.330.026 52,5%Centrais Elétricas Bras. S.A. - Eletrobrás 150.534 0,1% 30.107.690 16,4% 30.258.224 7,9%Subtotal 141.033.445 71,4% 89.554.805 48,7% 230.588.250 60,5%Conselho de Administração 0 0,0% 300 0,0% 300 0,0%Diretores 0 0,0% 247 0,0% 247 0,0%Conselho Fiscal 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outros 56.427.766 28,6% 94.236.930 51,3% 150.664.696 39,5%Total 197.461.211 100,0% 183.792.282 100,0% 381.253.493 100,0%Free-Float 56.427.766 28,6% 94.236.930 51,3% 150.664.696 39,5%

Posição acionária da AES Tietê S.A. com mais de 5% por tipo ou espécie de ação, em 31

de março de 2009:

Controladores Ações ON % Participação Ações PN % Participação Total % ParticipaçãoCia. Brasiliana de Energia 140.882.909 71,3% 59.447.093 32,3% 200.330.002 52,5%Centrais Elétricas Bras. S.A. - Eletrobrás 150.534 0,1% 30.107.688 16,4% 30.258.222 7,9%Subtotal 141.033.443 71,4% 89.554.781 48,7% 230.588.224 60,5%Total 141.033.443 71,4% 89.554.781 48,7% 230.588.224 60,5%

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA

05/04/2010 19:12:45 Pág: 54

Posição acionária dos acionistas da Sociedade, com mais de 5% do capital social, até o nível de Pessoa Física:

Composição dos acionistas da AES Tietê S.A. com mais de 5% do capital social até o nível

de pessoa física, em 31 de março de 2009.

Cia Brasiliana de Energia - 31.03.2009

Acionista Ações ON % Participação Ações PN % Participação Total % ParticipaçãoAES Brasil Holdings Ltda. 300.000.001 50,0% 1 0,0% 300.000.002 46,2%BNDES Participações S.A. 300.000.000 50,0% 49.999.998 100,0% 349.999.998 53,8%Outros 0 0,0% 8 0,0% 8 0,0%Total 600.000.001 100,0% 50.000.007 100,0% 650.000.008 100,0%

AES Brasil Holdings Ltda. - 31.03.2009

Acionista Ações ON % Participação Total % ParticipaçãoAES Brasil Holdings ltd 185.573.084.172 100,0% 185.573.084.172 100,0%Total 185.573.084.172 100,0% 185.573.084.172 100,0%

AES Brasil Holdings ltd - 31.03.2009

Acionista Ações ON % Participação Total % ParticipaçãoAES International Holdings II 50.000 100,0% 50.000 100,0%Total 50.000 100,0% 50.000 100,0%

AES International Holdings II - 31.03.2009

Acionista Ações ON % Participação Total % ParticipaçãoAES Corporation 50.000 100,0% 50.000 100,0%Total 50.000 100,0% 50.000 100,0%

BNDES Participações S.A. - 31.03.2009 Acionista Ações ON % Participação Total % Participação

BNDES 1 100,0% 1 100,0%Total 1 100,0% 1 100,0%

BNDES S.A. - 31.03.2009

Acionista Ações ON % Participação Total % ParticipaçãoUnião Federal 6.273.711.452 100,0% 6.273.711.452 100,0%Total 6.273.711.452 100,0% 6.273.711.452 100,0%

Centrais Elétricas Bras. S.A. - Eletrobrás - 31.03.2009

Acionista Ações ON % Participação Ações PN % Participação Total % ParticipaçãoUNIÃO FEDERAL 488.656.241 54,0% 35.191.002 15,7% 523.847.243 46,4%BNDESPAR 133.757.950 14,8% 0 0,0% 133.757.950 11,8%Total 905.023.527 54,0% 224.474.975 15,7% 1.129.498.502 46,4%

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14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO

05/04/2010 19:12:46 Pág: 55

Nos últimos anos a companhia vem realizando investimentos basicamente na manutenção e

atualização de suas máquinas e equipamentos.

Principais investimentos no primeiro semestre de 2009:

• Manutenções e modernização;

• Projetos de expansão;

• Reflorestamento e monitoramento das bordas dos reservatórios.

Investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas no Estado do Rio de Janeiro

Em 23 de outubro de 2006, a AES Tietê assinou um Contrato de Compra e Venda de

Autorizações para Exploração de Potencial Hidráulico, cujos direitos de implantação e

exploração foram aprovados pela Aneel, em 10 de Abril de 2007, por meio das resoluções

868, 869 e 870. Os projetos já contam com Licença de Instalação emitida pela Fundação

Estadual de Engenharia do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro – FEEMA.

A AES Tietê, por meio de sua subsidiária AES Rio PCH Ltda., construirá três Pequenas

Centrais Hidrelétricas (“PCHs”) no Estado do Rio de Janeiro, com capacidade instalada

total de 52 MW e energia assegurada de 28,97 MW médios. A Companhia está reavaliando

o investimento associado a este projeto, tendo sido investido até 31 de dezembro de 2008,

R$ 23,6 milhões. A entrada em operação comercial destas usinas está prevista para 2011.

A Companhia obteve, em 11 de novembro de 2008, a declaração de utilidade pública para

as obras e atividades de infra-estrutura a serem realizadas no âmbito do projeto.

Adicionalmente, em 08 de dezembro de 2008, obteve a autorização para supressão de

vegetação nativa, necessária à implantação dos empreendimentos. Na mesma data, foi

celebrado Termo de Compromisso Ambiental – TCA, estabelecendo as medidas ecológicas,

de caráter mitigador, compensatório e de adequação ambiental, em razão da realização de

obras de construção das PCH's.

Investimentos estimados para 2009:

A Companhia tem uma estimativa de Capex para 2009 de R$ 100,5 milhões em virtude,

principalmente, dos investimentos na construção das 3 PCH’s localizadas no interior do

Estado do Rio de Janeiro, que juntas totalizam 52MW de potência instalada.

Obrigação de Expansão

O Edital de Privatização da AES Tietê estabelece a obrigação para a Companhia de

expandir a capacidade instalada do seu sistema de geração ("Obrigação de Expansão"), em

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14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO

05/04/2010 19:12:46 Pág: 56

no mínimo 15% (aproximadamente 400 MW), no período de 8 anos, a partir da assinatura

do seu Contrato de Concessão, ocorrida em dezembro de 1999. Contudo, foram

estabelecidas restrições regulatórias desde a privatização que tornaram inviável o

cumprimento da obrigação tal qual originalmente concebida, em especial a publicação da

Lei nº 10.848/2004, a qual implementou o chamado Novo Modelo do Setor Elétrico ("Novo

Modelo"). Existem ainda restrições regionais, como a insuficiência de recursos hídricos no

Estado de São Paulo, e restrições ambientais.

A AES Tietê tem mantido entendimentos com a Aneel e com o Governo do Estado de São

Paulo, com o intuito de readequar a obrigação de expansão à nova realidade

setorial/regulamentar.

Em 26 de dezembro de 2007, a AES Tietê recebeu um Ofício da Aneel informando que

estará instruindo o seu processo interno de análise do caso, com os pedidos do Governo do

Estado de São Paulo, de: (i) prorrogação do prazo para cumprimento da obrigação de

expansão para dezembro de 2010, e (ii) apresentação de um Plano de Ação por parte da

AES Tietê, no prazo de três meses a contar da aprovação do aditamento do contrato de

Concessão, contemplando o início da operação comercial das usinas.

Em 10 de junho de 2008, a AES Tietê enviou resposta à Aneel, na qual solicitou prazo de

12 meses para concluir estudos visando a identificar as alternativas existentes para o

cumprimento da obrigação de expansão, bem como a prorrogação do prazo para

cumprimento de referida obrigação, conforme o resultado de tais estudos.

Para tanto, a Companhia contratou consultoria especializada com o intuito de analisar as

possibilidades de expansão no Estado de São Paulo. O relatório preliminar foi produzido e

encaminhado à AES Tietê em fevereiro de 2008. A partir deste relatório foram criados

grupos de trabalho incluindo membros da AES Tietê e de diferentes órgãos do governo do

Estado de São Paulo

com o objetivo de avaliar as seguintes possibilidades:

• Potenciais hidrelétricos,

• Oportunidades de co-geração, e

• Energias alternativas

Em 26 de agosto de 2008, a Aneel emitiu despacho no qual entendeu que a obrigação de

expansão vincula apenas o Governo do Estado de São Paulo e a AES Tietê, colocando-se

apenas como fiscalizadora do acordo e manifestando ausência de necessidade de

aditamento do contrato de concessão.

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14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO

05/04/2010 19:12:46 Pág: 57

Tendo em vista as modificações na regulamentação do setor e o despacho da Aneel, acima

referido, a AES Tietê vem diligenciando junto à Secretaria de Energia do Estado de São

Paulo com o objetivo de rever a obrigação de expansão para readequá-la à nova realidade

setorial/regulamentar.

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15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS

05/04/2010 19:12:46 Pág: 58

A Companhia em suas atividades de geração de energia tem como política respeitar o meio

ambiente, considerando a geração de energia dependente da conservação dos recursos

naturais. Para que esta política se torne realidade, estabeleceu um Sistema de Gestão

Ambiental, tendo como compromissos:

• planejar, projetar e desenvolver suas atividades, aplicando tecnologias, processos e

insumos que minimizem os impactos ao meio ambiente, visando à prevenção da

poluição;

• operar e manter suas instalações garantindo o cumprimento da legislação ambiental

e de outros requisitos pertinentes;

• mitigar os impactos decorrentes de suas atividades com programas e medidas

práticas de conservação;

• usar de forma racional os recursos ambientais, em seu processo de geração de

energia, contribuindo para conservação do uso múltiplo dos reservatórios,

considerando a bacia hidrográfica como unidade de gestão ambiental;

• ter um time conscientizado, habilitado para assegurar a melhoria contínua de seu

desempenho ambiental; e

• fomentar programas de conscientização e educação ambiental junto à comunidade

na qual está inserida, apoiando o desenvolvimento de projetos que vão além das

exigências ambientais e atendendo as expectativas das partes interessadas.

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16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO

AES TIETÊ S.A. 02.998.609/0001-2701835-0

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

1 - ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIM. 6 - VL.PROVISIONADO

(Reais Mil) LÍQUIDO

4 - % LUCRO

LÍQUIDO

5 - PROVISÃO

Data-Base - 31/12/2008

7 - VL. TOTAL AÇÕES

(Reais Mil)

8 - OBSERVAÇÃO

01 TRABALHISTA 0,88 4.4300,64 SIM 25.700

02 FISCAL/TRIBUTÁRIA 9,24 46.3006,69 SIM 61.400

03 OUTRAS 2,93 14.7002,12 SIM 197.200

05/04/2010 19:12:47 Pág: 59

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18.01 - ESTATUTO SOCIAL

05/04/2010 19:12:47 Pág: 60

“ESTATUTO SOCIAL DA AES TIETÊ S.A.

CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO, SEDE OBJETIVO E DURAÇÃO DA SOCIEDADE

Artigo 1º - A AES TIETÊ S.A. reger-se-á pelo presente Estatuto e pela legislação aplicável.

Artigo 2º - Constitui objeto da Sociedade:

I – estudar, planejar, projetar, construir e operar sistemas de produção, transmissão, distribuição e

comercialização de energia, resultante do aproveitamento de rios e outras fontes de energia;

II – estudar, planejar, projetar, construir e operar barragens de acumulação, eclusas e outros

empreendimentos, destinados ao aproveitamento múltiplo das águas e de seus leitos e reservatórios;

III – estudar, projetar, executar planos e programas de pesquisa e desenvolvimento de novas fontes

e vetores de energia, diretamente ou em cooperação com outras entidades;

IV – prestar todo e qualquer serviço, observando o que dispõe o Contrato de Concessão e de acordo

com o disposto no artigo 13, II do presente Estatuto Social; e

V – participar em outras sociedades como sócia, acionista ou quotista.

Artigo 3º - A Sociedade, com duração por tempo indeterminado, sede e foro na Cidade e Estado de

São Paulo, poderá abrir e extinguir filiais, sucursais, agências, escritórios ou representações em

quaisquer pontos do território nacional, a critério da Diretoria, e no exterior, por proposta da

Diretoria e deliberação do Conselho de Administração

Parágrafo Único - A sede da Sociedade não poderá ser transferida a outro estado da federação,

devendo ser mantida a todo tempo, no Estado de São Paulo.

CAPÍTULO II – DO CAPITAL SOCIAL, DAS AÇÕES E DOS ACIONISTAS

Artigo 4º - O capital social autorizado é de R$4.600.000.000,00 (quatro bilhões e seiscentos

milhões de reais) sendo R$2.383.260.000 (dois milhões, trezentos e oitenta e três milhões, duzentos

e sessenta mil reais) em ações ordinárias e R$2.216.740.000 (dois bilhões duzentos e dezesseis

milhões, setecentos e quarenta mil reais) em ações preferenciais, todas nominativas escriturais e

sem valor nominal.

Parágrafo 1º - O capital social subscrito e integralizado é de R$207.227.038,81 (duzentos e sete

milhões, duzentos e vinte e sete mil, trinta e oito reais e oitenta e um centavos) dividido em

381.253.493 (trezentos e oitenta e um milhões, duzentos e cinqüenta e três mil, quatrocentas e

noventa e três) ações, sendo 197.461.211 (cento e noventa e sete milhões, quatrocentos e sessenta e

um mil, duzentas e onze) ordinárias e 183.792.282 (cento e oitenta e três milhões, setecentos e

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18.01 - ESTATUTO SOCIAL

05/04/2010 19:12:47 Pág: 61

noventa e dois mil, duzentas e oitenta e duas) preferenciais, todas nominativas escriturais e sem

valor nominal.

Parágrafo 2º - A Sociedade, mediante deliberação do Conselho de Administração,

independentemente de reforma estatutária, está autorizada a aumentar o capital social até o limite

referido no “caput” deste Artigo emitindo as ações correspondentes a cada espécie, respeitada a

proporção das ações existentes.

Parágrafo 3º - Na emissão de ações, dentro de limite do capital será fixado: a) quantidade, espécie e

classe de ações: b) preço da emissão: c) demais condições de subscrição e integralização em virtude

da exigência da Lei n.º 6.404/76 e suas alterações.

Parágrafo 4º - O disposto no Parágrafo 2º deste Artigo não se aplica na hipótese de aumento de

capital mediante integralização de bens, que dependerá de aprovação de Assembléia Geral, nos

termos da Lei n.º 6.404/76 e suas alterações.

Parágrafo 5º - A Sociedade também poderá emitir bônus de subscrição, observando o limite do

capital autorizado, mediante deliberação do Conselho de Administração.

Parágrafo 6º - Os acionistas que deixarem de realizar as integralizações nas condições fixadas

ficarão de pleno direito constituídos em mora e sujeitos ao pagamento de juros de 1% (um por

cento) ao mês, correção monetária, segundo índice a ser definido pelo Conselho de Administração,

e multa de 10% (dez por cento), calculados sobre os valores em atraso, sem prejuízo das demais

providências legais cabíveis.

Parágrafo 7º - Por deliberação do Conselho de Administração, a Sociedade poderá adquirir ações de

sua própria emissão para fins de cancelamento ou manutenção em tesouraria, determinar sua

revenda ou recolocação no mercado, observadas as normas legais e demais disposições aplicáveis,

inclusive aquelas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

Artigo 5º - As ações preferenciais terão as seguintes características:

I – prioridade de reembolso no capital, sem direito a prêmio no caso de liquidação da Sociedade;

II – dividendos prioritários, não cumulativos, 10% (dez por cento) maiores do que os atribuídos às

ações ordinárias;

III – direito de participar dos aumentos de capital, decorrentes da capitalização de reservas e lucros,

em igualdade de condições com ações ordinárias; e

IV – não terão direito a voto e serão irresgatáveis.

Parágrafo Único - A conversão de partes beneficiárias, que vieram a ser atribuídas a previdência

especial ou fundação beneficente de empregados, se existente somente será admitida em ações

preferenciais, sem direito a voto, mediante capitalização de reserva que tenha sido criada para este

fim, em qualquer caso mediante deliberação da Assembléia Geral.

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18.01 - ESTATUTO SOCIAL

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Artigo 6º - Cada ação ordinária nominativa terá direito a 1 (um) voto nas deliberações das

Assembléias Gerais.

Artigo 7º - A Sociedade poderá autorizar a instituição depositária encarregada do registro das ações

escriturais a cobrar do acionista, observados os limites fixados pela Comissão de Valores

Mobiliários, o custo do serviço de transferência da propriedade das ações escriturais.

Artigo 8º - Em caso de aumento do capital social, aos acionistas se confere o direito de preferência

para subscrição das ações correspondentes ao aumento, na proporção do número de ações

possuídas, observando o disposto no Artigo 171 da Lei n.º 6.404/76 e suas alterações.

Artigo 9º - As ações que fazem parte do controle acionário da Sociedade não poderão ser

transferidas, cedidas ou, de qualquer forma, alienadas, direta ou indiretamente, gratuita ou

onerosamente, sem a prévia e expressa concordância da Agência Nacional de Energia Elétrica –

ANEEL.

Parágrafo Único - Na hipótese de transferência, integral ou parcial, de ações, que fazem parte do

controle acionário, o(s) novo(s) acionista(s) controlador(es) deverá(ão) assinar termo de anuência e

submissão às cláusulas do Contrato de Concessão de Uso de Bem Público para Geração de Energia

Elétrica firmado entre a Sociedade e o Poder Concedente, e às normas legais e regulamentares da

concessão.

Artigo 10. - A Sociedade é uma sociedade anônima de capital aberto, e deverá manter tais

características durante todo o prazo da concessão de uso de bem público para geração de energia

elétrica que lhe foi outorgada pelo Poder Concedente, salvo em decorrência de exigência legal,

devendo as suas ações serem negociáveis em Bolsa de Valores.

CAPÍTULO III – DOS ÓRGÃOS DA SOCIEDADE Artigo 11. - São órgãos da Sociedade:

I – A Assembléia Geral;

II – o Conselho de Administração;

III – O Comitê de Gestão;

IV – a Diretoria;

V – o Conselho Fiscal.

Seção I – Da Assembléia Geral

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18.01 - ESTATUTO SOCIAL

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Artigo 12. - A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente até o dia 30 de abril de cada ano, na

forma da lei, a fim de tornar as contas dos administradores relativas ao último exercício social;

examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras; deliberar sobre a destinação do lucro

liquido do exercício e a distribuição dos dividendos; e eleger, quando for o caso, os membros do

Conselho de Administração, fixando-lhes os respectivos honorários.

Artigo 13. - A Assembléia Geral reunir-se-á extraordinariamente, sempre que os interesses da

Sociedade o exigirem, e para adotar as resoluções julgadas convenientes à sua defesa e

desenvolvimento dentro das competências privativas que lhe são outorgadas por lei, e de todas as

faculdades que o Estatuto não haja expressamente conferido a outros órgãos da Administração, em

especial para deliberar sobre:

I – a redução ou aumento de capital, cisão, fusão, transformação ou incorporação da Sociedade, bem

como de empresas suas subsidiárias e a liquidação, dissolução e extinção das mesmas ou qualquer

ato de reorganização societária, previstos em lei;

II – mudança de objeto da Sociedade na forma da lei e mediante prévia e expressa autorização da

Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL;

III – a renúncia a direitos de subscrição de ações;

IV – permuta de ações ou outros valores mobiliários de emissão da Sociedade ou de empresas suas

subsidiárias; e

V – instalação do Conselho Fiscal, na forma deste Estatuto.

Artigo 14. - A Assembléia Geral, salvo as exceções previstas na legislação em vigor e neste

Estatuto, será convocada pelo Conselho de Administração ou acionistas, na forma da lei.

Parágrafo Único - Dentro do limite de capital autorizado, a Assembléia Geral pode aprovar a

outorga de opção de compra de ações, na forma da Lei n.º 6.404/76 e suas alterações.

Artigo 15. - As Assembléias Gerais serão presididas pelo Presidente do Conselho de Administração

ou pelo seu substituto, que escolherá o Secretário.

Parágrafo Único – O exercício do direito de voto nas Assembléias Gerais, sujeitar-se-á, quando for

o caso, às condições estabelecidas no Acordo de Acionistas da Companhia Brasiliana de Energia,

celebrado em 22 de dezembro de 2003, conforme alterado por seu primeiro e segundo aditamentos,

e arquivado na sede da companhia.

Seção II – Do Conselho de Administração

Artigo 16. - O Conselho de Administração será constituído por no mínimo 5 (cinco) e no máximo

11 (onze) membros efetivos e igual número de suplentes, mantendo-se um número impar de

membros, sendo todos acionistas, eleitos pela Assembléia Geral.

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Parágrafo 1º - O Conselho de Administração terá 1 (um) Presidente e 1 (um) Vice-Presidente eleitos

pelo Conselho de Administração.

Parágrafo 2º - Os honorários e demais vantagens dos membros do Conselho de Administração serão

fixados pela Assembléia Geral.

Artigo 17. - O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 3 (três) anos, admitida

reeleição.

Parágrafo Único - Terminado o prazo do mandato, os membros do Conselho de Administração

permanecerão nos cargos até a posse dos sucessores.

Artigo 18. - Os membros do Conselho de Administração serão investidos nos respectivos cargos

mediante assinatura do termo de posse, lavrado no livro de atas do Conselho de Administração.

Artigo 19. - Em caso de vacância do cargo de qualquer membro efetivo ou suplente do Conselho de

Administração, deverá ser realizada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do evento,

Assembléia Geral para eleger seu substituto, sendo que o membro suplente do Conselho de

Administração deverá substituir o respectivo conselheiro efetivo que deixou o seu cargo até que seja

eleito novo membro para ocupar o cargo.

Parágrafo 1º - O Presidente do Conselho de Administração será substituído, nos seus impedimentos

temporários, pelo Vice-Presidente, ou, na falta deste, por outro Conselheiro por ele indicado e, não

havendo indicação, por escolha dos demais membros do Conselho.

Parágrafo 2º - Em caso de vacância do cargo de Presidente do Conselho, assumirá o Vice-

Presidente, que permanecerá no cargo até que o Conselho escolha seu novo titular, exercendo o

substituto mandato pelo prazo restante.

Artigo 20. - Compete ao Conselho de Administração:

I – fixar a orientação geral dos negócios da Sociedade;

II – eleger e destituir os membros da Diretoria da Sociedade, fixando-lhes as atribuições;

III – fiscalizar a gestão da Diretoria, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Sociedade,

solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e praticar quaisquer

outros atos;

IV – convocar Assembléia Geral nos casos previstos em lei ou quanto julgado conveniente;

V – manifestar-se sobre o relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras e contas da

Diretoria;

VI – a aprovação, no início de cada exercício, dos Planos de Negócios Anual e Qüinqüenal, que

compreenderão os orçamentos anuais ou plurianuais, todos os planos de investimento de capital, os

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planos estratégicos e os programas de manutenção das instalações da Companhia, bem como suas

revisões;

VII – escolher e destituir Auditores Independentes;

VIII – submeter à Assembléia Geral proposta de reforma do Estatuto Social;

IX – deliberar sobre a emissão, colocação, preço e condições de integralização de ações e bônus de

subscrição, bem como fazer as chamadas de capital, nos limites do capital autorizado;

X - deliberar sobre aumento de capital, emissão, compra e cancelamento de ações, em conformidade

com os parágrafos 2º, 5º, 6º e 7º do Artigo 4º deste Estatuto;

XI – autorizar a comercialização de energia gerada pela Sociedade por meio de agentes autorizados

do mercado elétrico;

XII – deliberar a emissão de notas promissórias com valor mobiliário (commercial papers), fixando

as condições pertinentes a cada operação;

XIII – deliberar sobre a outorga, mediante autorização da Assembléia Geral, de opção de compra de

ações a seus administradores e empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à Sociedade,

sem direito de preferência para os acionistas;

XIV – deliberar sobre a abertura de subsidiárias da Sociedade, no exterior, cujo objeto social não

contemple atividades ou negócios estranhos ao objeto da Sociedade;

XV – deliberar sobre proposta de planos que disponham sobre administração, carreira, acesso,

vantagens e regime disciplinar para os empregados da Sociedade;

XVI – deliberar sobre a aquisição de bens do ativo permanente, cujo valor exceda a 5% (cinco por

cento) do valor do mesmo ativo, apurado no balanço referente ao último exercício social encerrado;

XVII – deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto que lhe forem submetidos pela Diretoria ou

determinados pela Assembléia Geral;

XVIII – deliberar sobre a possibilidade de pagamento de juros sobre o patrimônio líquido da

Sociedade, à Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP;

XIX – deliberar sobre a declaração de dividendos intermediários, à conta de lucros acumulados ou

de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral;

XX – deliberar sobre a declaração de dividendos intermediários em períodos inferiores a 1 (um)

semestre, desde que o total dos dividendos pagos em cada semestre do exercício social não exceda o

montante das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182 da Lei n.º 6.404/76;

XXI – deliberar sobre o pagamento de antecipação, a qualquer tempo, de dividendos, à conta de

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reservas de capital, na forma do artigo 17, § 5º e 200, inciso V da Lei das Sociedades Anônimas; e

XXII – deliberar sobre a venda de ações em tesouraria.

XXIII – deliberar sobre a celebração de quaisquer acordos, contratos, documentos, títulos,

instrumentos ou investimentos de capital, financiamentos, empréstimos, mútuos, outorga de

garantias de qualquer natureza e a assunção de obrigações em nome de terceiros em um valor total

anual superior, conjunta ou separadamente, a R$20.000.000,00 (vinte milhões de reais), exceto nos

seguintes casos: (i) os contratos de compra e venda de energia celebrados com terceiros que não

sejam controladores diretos ou indiretos da Companhia e suas afiliadas ou (ii) se estiverem

especificados no Plano de Negócios Anual;

XXIV – deliberar sobre a venda, a locação, cessão, transferência, alienação, liquidação ou outra

disposição, de qualquer ativo ou participação acionária da Companhia por um preço que exceda,

conjunta ou separadamente, R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), exceto nos seguintes casos:

(i) se estiverem especificados no Plano de Negócios Anual ou (ii) os contratos de compra e venda

de energia celebrados com terceiros que não sejam controladores diretos ou indiretos da Companhia

e suas afiliadas;

XXV – deliberar sobre a liquidação, venda, transferência ou alienação de bens integrantes do ativo

permanente da companhia de valor total anual superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais),

bem como a constituição de hipoteca, oneração ou qualquer gravame sobre esses bens desde que

não especificados no Plano de Negócios Anual da Companhia;

XXVI – deliberar sobre a celebração de quaisquer contratos, acordos, transações ou associações

comerciais ou arranjos de qualquer natureza, bem como suas alterações, com as sociedades

controladoras diretas ou indiretas ou coligadas dessas ou quaisquer outras partes relacionadas,

exceto se aprovadas no Plano de Negócios Anual da Companhia;

XXVII – deliberar sobre a celebração de acordos, transações ou contratos de assistência técnica ou

prestação de serviços com sociedades estrangeiras;

XXVIII – aprovar os regimentos internos dos Conselhos de Administração e Fiscal;

XXIX – aprovar a emissão de quaisquer documentos, títulos, ações ou outros valores mobiliários

pela Companhia, pública ou particular, bem como a celebração de acordos pela Companhia ou a

outorga de quaisquer direitos a terceiros (ou qualquer modificação subseqüente dos mesmos), que

possa dar direito ao proprietário ou ao beneficiário de subscrever ou adquirir documentos, títulos,

ações ou outros valores mobiliários integrantes do patrimônio da Companhia ou de sua própria

emissão.

Artigo 21. - O Conselho de Administração reunir-se-á quando convocado pelo Presidente ou por

solicitação da maioria de seus membros, podendo dita convocação ser solicitada, de forma

justificada, por qualquer membro do Conselho. As reuniões do Conselho de Administração somente

serão consideradas validamente instaladas se contarem com a presença da maioria dos Conselheiros

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efetivos ou seus suplentes em exercício.

Parágrafo 1º - O Conselho de Administração reunir-se-á com a presença da maioria dos seus

membros e deliberará pelo voto da maioria dos presentes, tendo o Presidente, além do voto próprio,

o de qualidade. Não obstante, o exercício do direito de voto nas Reuniões do Conselho de

Administração sujeitar-se-á, quando for o caso, às condições estabelecidas no Acordo de Acionistas

da Companhia Brasiliana de Energia, celebrado em 22 de dezembro de 2003, conforme alterado por

seu primeiro e segundo aditamentos, e arquivado na sede da Companhia.

Parágrafo 2º - As reuniões do Conselho de Administração serão convocadas mediante convocação

por escrito com antecedência mínima de 08 (oito) dias úteis, em primeira convocação, e de 03 (três)

dias úteis, em segunda convocação, e com apresentação da data, horário e local da reunião, bem

como da pauta dos assuntos a serem tratados.

Seção III – Do Comitê de Gestão Artigo 22. - O Comitê de Gestão da Política de Investimentos e Operacional (Comitê de Gestão),

que atuará junto ao Conselho de Administração e à Diretoria da Companhia, terá como função o

assessoramento ao Conselho de Administração.

Parágrafo 1º - O Comitê de Gestão terá funcionamento permanente e será composto por 06 (seis)

membros, indicados na forma do Acordo de Acionistas da Companhia Brasiliana de Energia,

celebrado em 22 de dezembro de 2003, conforme alterado por seu primeiro e segundo aditamentos,

e arquivado na sede da companhia..

Parágrafo 2º – Compete ao Comitê de Gestão: (i) analisar as propostas do Plano de Negócios Anual;

(ii) analisar as propostas de planos de investimentos na expansão, reposição e melhorias das

instalações, programação e orçamento de operação e manutenção da Companhia; (iii) acompanhar a

evolução dos índices de desempenho da Companhia; (iv) aferir a adequada prestação de serviços da

Companhia, em atendimento aos padrões exigidos pelo órgão regulador; e (v) acompanhar a

execução do Plano de Negócios Anual, assim como a análise de todas as questões que envolvam

aspectos estratégicos e relevantes de natureza técnico-operacional, jurídica, administrativa,

econômico-financeira, ambiental e social.

Seção IV – Da Diretoria

Artigo 23. - A Sociedade será administrada por uma Diretoria composta por até 7 (sete) diretores

membros, sendo 1 (um) Diretor Presidente, 1 (um) Diretor Vice-Presidente e os demais sem

designação específica, dentre os quais um desempenhará as funções de Diretor de Relações com os

Investidores. Os membros da Diretoria exercerão suas funções nos termos das atribuições

estabelecidas no presente Estatuto Social.

Parágrafo Único - Os honorários e demais vantagens dos membros da Diretoria serão fixados pela

Assembléia Geral.

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Artigo 24. - O mandato dos membros da Diretoria será de 3 (três) anos, admitida a reeleição.

Parágrafo Único - Terminado o prazo de mandato, os membros da Diretoria permanecerão nos

cargos até a posse dos sucessores.

Artigo 25. - Os membros da Diretoria serão investidos nos respectivos cargos mediante assinatura

do termo de posse, lavrado no livro de atas das reuniões da Diretoria.

Artigo 26. - Em caso de vacância de cargo de qualquer membro da Diretoria, a qualquer título,

excetuada a de Diretor Presidente da Sociedade, será por este indicado, “ad referendum” do

Conselho de Administração, o substituto que exercerá o mandato pelo tempo restante do

substituído.

Artigo 27. - Compete à Diretoria, em reunião e por deliberação da maioria:

I – praticar todos os atos necessários ao funcionamento regular da Sociedade;

II – aprovar o regimento interno e os regulamentos da Sociedade;

III – propor ao Conselho de Administração as diretrizes fundamentais da Administração, que devem

pelo mesmo ser apreciadas;

IV – submeter ao Conselho de Administração proposta de aumento do capital e reforma do estatuto

social;

V – elaborar os planos de emissão de valores mobiliários para serem submetidos ao Conselho de

Administração;

VI – elaborar as estimativas de receitas, dotações gerais da despesa e previsão de investimentos da

Sociedade em cada exercício, a serem submetidas ao Conselho de Administração;

VII – autorizar a alienação ou aquisição de bens do ativo permanente cujo o valor seja inferior a 5%

(cinco por cento) do valor do mesmo ativo, apurado no balanço referente ao último exercício social

encerrado;

VIII – apresentar ao Conselho de Administração as demonstrações financeiras do exercício, os

planos e orçamentos anuais e plurianuais econômico-financeiros e de execução de obras;

IX – deliberar sobre a abertura de subsidiárias da Sociedade, no País, cujo objeto social não

contemple atividades ou negócios estranhos ao objeto da Sociedade; e

X – deliberar sobre a participação da Sociedade em processos licitatórios.

XI – deliberar sobre a seleção, contratação e destituição de administradores de subsidiárias.

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Parágrafo Único - A Diretoria deverá disponibilizar todas as informações solicitadas pelos membros

do Comitê de Gestão e do Conselho de Administração.

Artigo 28. - No exercício das atribuições da Diretoria, compete;

I – ao Diretor Presidente da Sociedade:

a) presidir todos os negócios realizados em seu âmbito de decisão;

b) superintender a política geral da Sociedade fixada pelo Conselho de Administração;

c) convocar e presidir os trabalhos das reuniões de Diretoria;

d) coordenar as atividades da Diretoria;

e) conceder licença temporária aos membros da Diretoria, indicando substituto para exercer as

funções do substituído em sua ausência;

f) aprovar as definições e alterações da estrutura organizacional;

g) orientar a elaboração dos orçamentos da Sociedade quanto a seus limites e condicionantes

internos e externos;

h) orientar os planos de atuação setoriais da Diretoria;

i) coordenar as atividades jurídicas e de relações com a Sociedade; e

j) coordenar o atendimento e as relações com os órgãos governamentais, o Conselho de

Administração e o Conselho Fiscal, quando instalado.

II – ao Diretor de Relações com os Investidores:

a) representar a Sociedade nas relações com os mercados de capitais e financeiro, interno e

externo, responsabilizando-se pela prestação de informações à CVM e às Bolsas de Valores.

Artigo 29. - A Diretoria reunir-se-á por convocação do Diretor Presidente da Sociedade com a

presença da maioria de seus membros.

Parágrafo 1º - As decisões da Diretoria tomar-se-ão por maioria de votos dos membros presentes,

tendo o Diretor Presidente da Sociedade, além do voto pessoal, o de qualidade.

Parágrafo 2º - Caberá a qualquer membro da Diretoria, ressalvadas as competências legais e

estatutárias, a representação judicial e extrajudicial da Sociedade.

Parágrafo 3º - Os documentos que envolvam responsabilidade financeira da Sociedade ou exonerem

terceiros de responsabilidade conterão a assinatura de 2 (dois) membros da Diretoria, de 1 (um)

membro e de 1 (um) procurador, ou 2 (dois) procuradores com poderes especiais, nos limites e

condições estabelecidos pela Diretoria.

Parágrafo 4º - Poderá a Diretoria constituir também um ou mais procuradores, “ad judicia”, ou para

o fim especial de endossar cheques para depósito em conta-corrente bancária da Sociedade; emitir

ordens de pagamentos, nos limites e condições estabelecidas pela Diretoria; assinar contratos de

trabalho e receber, em nome da Sociedade, citações, notificações e intimações.

Artigo 30. - Compete a qualquer membro da Diretoria, além de exercer os poderes conferidos pelo

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presente Estatuto, as atribuições que lhe serão fixadas pelo Conselho de Administração.

Artigo 31. - O Diretor Presidente será substituído, nos seus impedimentos temporários, pelo Diretor

Vice-Presidente, ou na falta deste, por outro membro da Diretoria por ele indicado e, não havendo

indicação, por escolha dos demais membros da Diretoria.

Seção V – Do Conselho Fiscal

Artigo 32. - A Sociedade terá um Conselho Fiscal de funcionamento não permanente, que exercerá

as atribuições impostas por lei e que somente será instalado mediante solicitações de acionistas que

representem, no mínimo, 10% (dez por cento) das ações com direito a voto ou 5% (cinco por cento)

das ações sem direito a voto.

Parágrafo Único - O Conselho Fiscal será constituído de, no mínimo, 3 (três) e no máximo 5 (cinco)

membros efetivos e o mesmo número de suplentes, com mandato de 1 (um) ano, eleitos em

Assembléia Geral, que também estabelecerá a respectiva remuneração, permitida a reeleição.

Artigo 33. - Na hipótese da vacância ou impedimento de membro efetivo, convocar-se-á o

respectivo suplente.

CAPÍTULO IV – DO EXERCÍCIO SOCIAL

Artigo 34. - O exercício social terá inicio em 1º de janeiro e terminará no dia 31 de dezembro de

cada ano. A 30 de junho e no encerramento do exercício levantar-se-á o balanço patrimonial da

Sociedade e serão produzidas as demais Demonstrações Financeiras previstas na Lei n.º 6.404/76 e

demais normativos aplicáveis.

Parágrafo Único - A distribuição dos resultados apurados em 30 de junho de 31 de dezembro de

cada ano far-se-á semestralmente, ou em períodos inferiores a 1 (um) semestre, caso o Conselho da

Administração delibere a distribuição de dividendos intermediários, conforme previsto neste

Estatuto, com base em balanço especial levantado para esse fim.

Artigo 35. - Observar-se-ão, quanto aos resultados, além das normas legais específicas, as seguintes

regras:

I – do resultado do exercício serão deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto

de renda, destinando-se:

a) 5% (cinco por cento) para a constituição de reserva legal, até o máximo previsto em lei;

b) 25% (vinte e cinco por cento) para o pagamento do dividendo obrigatório nos termos do Artigo

202 da Lei n.º 6.404/76, e

c) mediante proposta da Diretoria, ouvido o Conselho de Administração, será distribuído o saldo

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remanescente aos acionistas conforme aprovado pela Assembléia Geral de acionistas.

II – o saldo remanescente do lucro terá a sua destinação integral proposta nas demonstrações

financeiras, no pressuposto de sua aprovação pela Assembléia Geral.

Parágrafo 1º - O dividendo de que trata o inciso (b) deste Artigo não será obrigatório no exercício

em que a Diretoria informar à Assembléia Geral Ordinária ser ele incompatível com a situação

financeira da Sociedade.

Parágrafo 2º - O pagamento de juros a título de remuneração de capital próprio poderá ser deduzido

do montante de dividendos a pagar.

CAPÍTULO V – DA DISSOLUÇÃO

Artigo 36. - A Sociedade se dissolverá nos casos previstos em lei, competindo à Assembléia Geral

determinar o modo de liquidação, nomear o liquidante e eleger o Conselho Fiscal que deverá

funcionar durante o período de liquidação.

CAPÍTULO VI – ACORDO DE ACIONISTAS

Artigo 37. - A Companhia deverá observar os Acordos de Acionistas arquivados em sua sede,

devendo os Presidentes das Assembléias Gerais e das Reuniões do Conselho de Administração da

Companhia absterem-se de computar votos contrários aos seus termos. Encontra-se arquivado na

sede da Companhia o Acordo de Acionistas da Companhia Brasiliana de Energia, celebrado em 22

de dezembro de 2003, conforme alterado por seu primeiro e segundo aditamentos, e arquivado na

sede da companhia.

CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 38. - A Sociedade manterá um Plano de Previdência privada a seus empregados.

Artigo 39. - Os detentores do controle acionário da Sociedade assegurarão que 1 (um) membro do

Conselho de Administração da Sociedade seja eleito pelos seus empregados, caso as ações que

detenham não sejam suficientes para assegurar tal eleição na forma da legislação societária, sem

prejuízo da representação, que, de acordo com a mesma legislação, possa caber aos demais

acionistas da Sociedade, sendo certo que, uma vez obtida pelos empregados a representação

assegurada pela legislação societária, a presente obrigação perderá a eficácia.

Artigo 40. - Os detentores do controle acionário da Sociedade obrigam-se a cumprir fielmente todas

as determinações e obrigações especiais a eles atribuídas por meio do Edital n.º SF/002/99 e do

Contrato de Concessão de Uso de Bem Público para Geração de Energia Elétrica firmado entre o

Poder Concedente e a Sociedade, com a interveniência de seus controladores.

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Artigo 41. - A Sociedade será regulada pelo presente Estatuto e pelas disposições legais aplicáveis

em vigor.”

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