IBASE - Plano 2010

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    Ias Instituto Brasileiro de AnlisesSociais e Econmicas

    A. Rio Branco, 124/8 andar CentroCEP 20040-916 Rio de Janeiro RJTel.: +(21) 2178.9400 Fax: +(21) 2178.9402

    [email protected]

    Cslh Cad

    Sebastio Soares presidenteJoo Gerra ice-presidente

    Carlos Afonso 1 secretrioNdia Reboas 2 secretria

    Sonia Caralho 3 secretria

    Spls

    Cladis CecconCleonice Dias

    Carla RodrigesJean-Pierre LeroyJorge Romano

    Cslh Fiscal

    Jaime Patalano

    Pedro Celestino

    Mrio Osaa

    Spls

    Lia Blower

    Manel Lapa e SilaCelso Japiass

    Di-xciva

    Cndido Grzybowski diretor-geral

    Dlce Pandolfi

    Francisco MenezesMoema Miranda

    Cdads(as)

    Antonia RodrigesFernanda Caralho

    Itamar SilaJoo Roberto Lopes Pinto

    Lzmere DemonerRenata Lins

    Pla Ias 2010

    Tambm disponel em

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    SuMRIO

    Apresentao ............................................................................................4

    Objetivos institucionais .............................................................................8

    Cronograma institucional 2010 .................................................................9

    Parte I Projetos e Atividades ................................................................11

    Parte II Administrao e Finanas ........................................................31

    Parte III Comunicao ..........................................................................34

    Parte IV Desenvolvimento Institucional ................................................39

    Parte V Secretaria Geral .......................................................................45

    Parte VI Participao em Conselhos .....................................................47

    Parte VII Participao em Fruns e Redes ............ ........... ............ .......... 49

    Riscos ......................................................................................................53

    Quadro dos compromissos assumidos 2010 ..........................................54

    Equipe Ibase ...........................................................................................57

    Associados(as) .........................................................................................58

    Fontes de financiamento .........................................................................59

    Siglas e abreviaturas ...............................................................................60

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    APRESENTAO

    Dsafis piidads paa 2010

    O ser e o agir do Ibase so resltados de opes estratgicas e de circnstncias. As escolhasde nossas estratgias deem sempre refletir as apostas da organizao a radicalizao da

    democracia, no caso do Ibase e ses princpios e alores ticos tradzidos nos objetios, nastemticas, nos projetos e nas atiidades a serem realizadas. No entanto, reafirmamos aqi o

    qe dissemos na apresentao do Plano 2009:

    No temos controle sobre as condies do meio em qe nos localizamos, mas precisamosbem aali-las para saber como e onde incidir. Nossa identidade institcional e poltica como

    Ibase marcada por nossa condio de cidados e cidads brasileiros(as) localizados no Riode Janeiro. a partir daqi qe emos o Brasil e o mndo. Por mais cosmopolitas e niersais

    qe sejamos em nossas iso e misso, a isceral ligao com o local e o nacional qe acabanos moldando e determinando as possibilidade do qe fazer. E fazer parte do Brasil, nesta

    hora, significa mita coisa. Pelo tamanho de nossa poplao e pelo enorme patrimnio natralqe nos cabe, pela economia e pela cltra qe criamos, pela institcionalidade democrtica

    qe conqistamos, pela presena na arena regional e mndial, o Brasil se destaca nessa crisecomo espao de constro de otros mndos. No podemos ignorar essa circnstncia, pois

    o qe fizermos tem a er com o aqi e o agora, mas, com implicaes maiores do qe parans mesmos, afeta otros poos e otras sitaes. Isso ale para o prprio Ibase, dada a saresponsabilidade e presena em rios espaos internacionais.

    O Plano 2010 do Ibase dee ser isto como transitrio, no entanto, aprofnda mdanasannciadas e implementadas em 2009, mas qe ai alm, em ma bsca consciente de refun-

    dao e aggiornamento1 da organizao e do se agir para responder aos noos desafios e s

    noas possibilidades. As bases desse noo Ibase qe est sendo pensado foram constrdaspelo processo desencadeado pela Plataforma Ibase, qe nos de m rmo legitimado pela

    grande participao de parceiros(as) da sociedade ciil do Brasil e de mais ns 30 otrospases. Reafirmo-se a estratgia de radicalizao da democracia, mas se qer m Ibase com

    razes bem plantadas no Rio de Janeiro e capaz, ao mesmo tempo, de ser m nodo forte e

    ma referncia, no Brasil e no mndo, da extensa rede da emergente cidadania planetriaengajada na constro de sociedades sstenteis, participatias, diersas, promotoras de

    jstia social e ambiental.

    Estamos em transio porqe precisamos redefinir nossas prioridades, reer nossos modos

    de nos organizarmos e agirmos para qe tenhamos maior eficincia, efetiidade e impactopoltico e criemos noas bases de sstentabilidade poltica e financeira. Tdo isso sem perder

    identidade institcional, firmeza de alores e princpios qe defendemos e legitimidade jntoa parceiros(as) e aliados(as) locais, nacionais, regionais e mndiais. Diante de tal desafio, einspirados pela Plataforma, decidimos realizar a aaliao institcional neste ano de 2010 e

    1. Atualizao com renovao.

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    consider-lo m ano de definio de m noo lineamento estratgico para o Ibase. Essa magrande prioridade em termos de desenolimento institcional.

    O ano de 2010 tem sas especificidades. O mndo contina na brma. A crise de ciilizao do modelo indstrial, prodtiista e consmista, e se impacto no meio ambiente e nas pr-

    prias condies de ida no Planeta , leada ao extremo pela globalizao capitalista neoliberal,comandada por grandes corporaes econmicas e financeiras, sem reglao, parece no ter

    chegado ao fndo do poo. No h consenso e nem real ontade poltica dos atais donosdo mndo para enfrentar os grandes desafios de ma mdana profnda do desenolimento,at aqi segido, para garantir a sstentabilidade da ida e das sociedades. O certo qe

    essa j ma agenda incontornel para a hmanidade, para os diferentes poos do mndo,mesmo qe ses dirigentes, ses Estados e sas empresas no a considerem com as deidas

    ateno, rgncia e responsabilidade.

    O Ibase dee priorizar tal qesto com base em ma perspectia de democracia radical, con-tribindo com pensamento e ao, forjando alianas e coalizes, participando de eentos ecampanhas, mobilizando e pressionando do Rio ao mndo. Para isso, a institio tem impor-tante patrimnio de relaes, parcerias e redes pelo Brasil e mndo afora. Fazer isso ir em

    bsca de sa autorrefundao e aggiornamento*.

    No Brasil, potncia emergente na geopoltica mndial, corremos o risco de cair na tentao de

    sar a enorme base natral para implementar de forma mais intensa e destrtia m modelode desenolimento do passado, com todas as injstias sociais e ambientais geradas aqi e

    no exterior. Cabe jntar as foras ias da cidadania para se contrapor por meio de m grandemoimento, ma noa onda democratizadora, capaz de gestar alternatias democrticas e ss-

    tenteis ao desenolimento qe se esboa. Em 2010, temos a oportnidade de instarar m

    grande debate sobre ns mesmos e nosso lgar no mndo. Trata-se de ano eleitoral. O Ibase,para exercer papel de organizao de cidadania atia, sem ser partidrio, deer ter clareza e

    osadia e trazer ao debate pblico as qestes no iseis, com a identidade e a oz dos(as)condenados(as) a sofrer a injstia socioambiental, a discriminao e a dominao.

    Internamente, entramos em 2010 em m erdadeiro processo de mdana, bscando noodesenho institcional. A aaliao e o processo de planejamento estratgico o ser momentos

    decisios, com enolimento de todo o Ibase, sob a liderana de sa direo recomposta e aorientao do Conselho Crador. Tendo aprendido mito com a iniciatia de projetos agregadoresem 2009, em 2010 passaremos de ma estrtrao em Linhas Programticas e Estratgias

    Institcionais para algo mais dinmico e integrado, com grande flexibilidade, constitindoeqipes interdisciplinares e atando como Grpos de Trabalho (GTs). Tais eqipes so definidas

    combinando as necessidades de projetos e atiidades com as competncias diersas das pessoas,sob liderana de m(a) coordenador(a). Cada membro do Ibase deer compor mais de ma

    eqipe, inclsie as pessoas qe, prioritariamente, fazem parte das eqipes de comnicao,secretaria e administrao e finanas. Cada coordenador(a) ter a responsabilidade sobre dife-

    rentes eqipes de projetos e atiidades. As noas iniciatias de projetos e atiidades, at seremiabilizadas poltica e financeiramente, tero GTs ad hoc e sero lideradas pela direo.

    Os desafios para 2010 so fazer a transio do Ibase e gestar noo modo de operar interna-

    mente, menos segmentado, mais gil, mais eficiente, sem perder o sentido poltico do impactono debate e na agenda pblica. Por isso, fndamental qe as prioridades sejam claras, e nelas

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    gastemos a maior parte de nosso esforo prtico. um conjnto de projetos e atiidades do Ibasetem como prioridade contribir para qe a cidade do Rio de Janeiro, como rea metropolitana,

    seja ambiental e socialmente jsta, com participao cidad e controle social, tanto de pol-ticas pblicas como da atao de conglomerados empresariais. Estamos, assim, priorizando

    o monitoramento do Programa de Acelerao do Crescimento para as faelas (PAC/Faelas) eos projetos de grande impacto na cidade: Copa 2014 e Olimpadas 2016, Complexo Petroq-

    mico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) e explorao do petrleo do Pr-Sal, CompanhiaSiderrgica do Atlntico (CSA), o anel irio, bem como a participao e o financiamento do

    Banco Nacional de Desenolimento Econmico e Social (BNDES) neste conjnto.

    Otra prioridade pensar o Brasil e o papel da sociedade ciil brasileira no mndo: fortalecere ampliar o projeto Dilogo dos Poos, ampliando a temtica, em particlar para pobreza e

    segrana alimentar, e incorporando noas realidades (ndia e China) no contexto da iniciatiatrilateral de desenolimento entre ndia, Brasil e frica do Sl (Ibas) e do grpo formado por

    Brasil, Rssia, ndia e China (Bric); a participao qalificada no Frm Social Mndial (FSM),particlarmente no Frm Temtico Crise de Ciilizao e na preparao de Dakar 2011; a

    iabilizao, em parceria com a uniersidade Estadal do Rio de Janeiro (uerj), da coleo deliros Como fazer otro mndo em rias lngas e pela internet.

    uma iniciatia prioritria, qe comea a se iabilizar e estratgica para o Ibase, em ma

    perspectia de longo prazo, a dos Indicadores de Cidadania. J existe m GT atante, e aprimeira atiidade, em maro, deer ser ma oficina internacional para aaliar o estado da

    arte. Em 2010, m projeto trienal deer estar definido, negociado com o Centro Internacionalde Desenolimento e Pesqisa do Canad (IDRC) e em plena execo. Os indicadores no

    so m simples projeto para o Ibase, mas atiidade estrtrante, com metodologia prpriae, tambm, alimentada pelo conjnto de projetos e atiidades. Trata-se de tornar o Ibase

    referncia de m modo de er o estado da cidadania nas grandes regies metropolitanas doBrasil, mnindo com dados e argmentos os grpos e setores dominados e marginalizados

    em sa lta por direitos.

    Na perspectia da sstentabilidade a ser inentada, dado o declnio das formas tradicionaisde financiamento de organizaes de cidadania atia no Brasil, a direo do Ibase confere

    prioridade ao dilogo do Grpo Pedras Negras (GPN), composto por noe entidades brasileirase diferentes reas e regies. O maior objetio em 2010 iabilizar m fndo atnomo para

    financiamento de organizaes de cidadania atia e moimentos sociais do Brasil. As negociaescom o goerno inclem tambm a Associao Brasileira de Organizaes No goernamentais

    (Abong), da qal todos os membros do GPN so associados, e bscam formas mais amplas e

    transparentes de financiamento pblico para o campo.Ainda como parte da estratgia de noa base de sstentabilidade, a direo do Ibase formlo

    a proposta de constitio de m Espao de Cltra e Cidadania no centro do Rio de Janeiro,tanto para abrigar m conjnto expressio de organizaes, compartilhando e redzindo cstos,

    como para tornar o prprio espao centro de referncia de cidadania atia. Dado o apoio dosgoernos federal e local iniciatia, as negociaes aanam no aspecto prtico de identifica-

    o de m prdio qe possa acolher o Espao. uma ez definido, a prioridade do Ibase sermontar o consrcio de organizaes para disctir e acordar sobre o projeto e implement-lo,

    bscando amplo leqe de parcerias nas organizaes goernamentais, no setor empresarial enas agncias de cooperao para concretiz-lo em crto prazo.

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    Alm dessas prioridades, o Ibase abarca otros projetos e otras atiidades, todos, a se modo,importantes. Mas h ma espcie de encontro de tdo e de todos(as) qe amos continar

    a priorizar. So os ncleos temticos de reflexo e debate, redefinidos no ps-Plataforma doseginte modo: Cidades ambiental e socialmente jstas; Participao e controle social e pblico

    de polticas do Estado e dos conglomerados empresariais; Dilogo entre os poos, estratgiasde emancipao e constro de agendas de cidadania planetria. Cada diretor(a) respons-

    el por cada m deles e haer m encontro por ms, de forma alternada. Mas para qe asqestes dras, cjo enfrentamento parte da misso institcional, istas como transersais

    para todos os projetos e atiidades, no passem de definies sem clara responsabilidade, cadadiretor(a) assme ma delas como sa: combate ao racismo; enfrentamento do patriarcalismo

    e da desigaldade de gnero; afirmao das diersas jentdes como sjeitos de direitos.

    Esse o Ibase em transio no ano de 2010. Para dar-lhe mais base poltica, amos aanar,como estratgia, na consolidao da rede de Amigo(a)s do Ibase, agora redefinida e amplia-

    da: associados(as) e conselheiros(as), participantes dos projetos, atiidades, redes, frns ecampanhas em qe estamos jntos; grpos comnitrios e associaes de moradores a ns

    ligados, sindicatos, organizaes de cidadania atia parceiras, colaboradores(as) e olntrios(as),agncias de apoio, militantes e atiistas da cidadania. Esperamos qe no fim do ano de 2010

    possamos comear a preparar a celebrao, em 2011, dos 30 anos do Ibase, mas de m Ibasereigorado para otras tantas dcadas serindo democracia e cidadania.

    Cndido GrzybowskiScil, di-al

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    Objetivos institucionais

    Cii paa ma cla dmcica d diisDarvisibilidade,naagendaenodebatepblico,squestesespecficas,s

    reiindicaes e s propostas dos setores e grpos em sitao de pobreza eexclso social particlarmente mlheres e crianas, afrodescendentes, indgenas com demandas de direitos de cidadania negados.

    Defender,valorizarefortaleceraparticipaosocialepolticacomodireitoeresponsabilidade cidad de todos e todas, sem desigaldades o discriminaes, semracismo o machismo.

    Tornarosprincpiosevaloresticosdademocraciaedacidadanialiberdade,

    igaldade, diersidade, solidariedade e participao ma referncia poltico-cltrale m cdigo das aes e ltas no bojo da sociedade ciil.

    Falc cid assciaiv da scidad civilPromoveraemergncia,aorganizaoeaautonomiadosdiferentessujeitos

    coletios do campo democrtico-poplar por meio de grpos e moimentos sociais,sindicatos, comnidades, associaes e cooperatias, organizaes ciis e de defesade direitos.

    Apoiareparticipardefrunseredes,coalizes,alianasecampanhas,ampliandooespao pblico e a emergncia da cidadania.

    Estabeleceralianasestratgicasnapromoodademocracia,nofortalecimentoda

    sociedade ciil e da cidadania, inclando o mndial e o local.

    Amplia a capacidad d icidcia m plicas plicasPropor,exigireacompanharpolticaspblicasquepriorizemaerradicaoda

    pobreza e o combate s desigaldades particlarmente de raa e gnero noacesso a direitos, bens e recrsos.

    Intervirnodebateeinfluirnasopesdepolticaspblicasquemoldemo

    desenolimento do Brasil e da regio, isando a m desenolimento democrtico esstentel, promotor de direitos hmanos para todos e todas.

    Exercervigilnciaecobrarticae responsabilidadedegovernanteserepresentanteseleitos(as), jizes(as) e promotores(as), dirigentes e gestores(as) de rgos e

    polticas pblicas.

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    Cronograma institucional 2010

    Pimi sms

    Aividads Ja Fv Ma A Mai J

    Anlise de conjuntura (das 13h s 14h30) 11 8 8 12 10 14

    Assembleia de associados(as) (18h30) 13

    Assembleia de funcionrios(as) (14h) 18

    Avaliao institucional Todo o ms

    de maio

    Avaliao de estagirios(as) 15

    Balano Patrimonial Ibase 2009 12

    Balano Social Ibase 2009 18 a 26 1 a 12

    Cine Ibase (das 17h s 20h) 10 19

    Dia do Ibase

    Encontro GPN (Grupo Pedras Negras) 25 e 26 19 e 20

    Frum Social Mundial 25 a 29

    Fruns Temticos (10h30) 4 28 18 29

    Monitoramento do Plano 2010 12 a 16

    Plano estratgico Todo o ms

    de junho

    Reunio de pauta ampliada 12da comunicao (17h)

    Reunio do Conselho Fiscal (17h) 5

    Reunies da DEA (das 14h30 s 17h30) 18 8 e 22 8 e 22 5 e 19 3, 17 e 31 14 e 28

    Reunies da Direo (das 10h s 12h30) 18 8 e 22 8 e 22 5 e 19 3, 17 e 31 14 e 28

    Reunies do Conselho Curador (17h) 23 15 12 16

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    Jai

    1 Confraternizao uniersal (sexta-feira)20 S. Sebastio (qarta-feira)

    Fvi15, 16 e 17 Carnaal (tera-feira-16)

    Ail1 e 2 Paixo de Cristo (qinta-feira e sexta-feira)21 Tiradentes (qarta-feira)23 So Jorge (sexta-feira)

    Mai1 Dia do Trabalho (sbado)

    Jh3 Corps Christi (qinta-feira)4 liberado

    IbASe no FunCIonAr nAS SeguInteS DAtAS:

    Sm

    6 liberado7 Independncia do Brasil (tera-feira)

    o11 liberado12 N. Sra. Aparecida (tera-feira)

    nvm1 liberado2 Finados (tera-feira)15 Proclamao da Repblica (segnda-feira)20 Zmbi (sbado)

    DzmRecesso: de 20/12/10 a 2/01/11

    Sd sms

    Aividads Jl A S o nv Dz

    Anlise de conjuntura (das 13h s 14h30) 12 9 13 4 8

    Avaliao de estagirios(as) 23

    Cine Ibase (das 17h s 20h) 25 24

    Dia do Ibase 9

    Fruns Temticos (10h30) 24 21 19 23

    Monitoramento do Plano 2010 18 a 22

    Plano 2011 3 a 30

    Relatrio de atividades 2010 1 a 10

    Reunio de pauta ampliada 30

    da comunicao (17h)

    Reunies da DEA (das 14h30 s 17h30) 12 e 26 9 e 23 9 e 20 4 e 18 3 e 22 6

    Reunies da Direo (das 10h s 12h30) 12 e 26 9 e 23 9 e 20 4 e 18 3 e 22 6

    Reunies do Conselho Curador (17h) 25 23

    Confraternizao 17

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    PARTE I

    Pjs Aividads

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    PArte I

    PROJETOS E ATIvIDADES

    A Acmpaham ds fs

    iiciaivas d Diis Hmas smis acial sadal

    ojivsAprofndar as atiidades de mobilizao da sociedade ciil qe contribram para olanamento do III Programa Nacional de Direitos Hmanos (III PNDH).

    Ampliar a articlao interna para atao nessa rea.

    Ampliar a isibilidade e o impacto poltico do tema dos Direitos Hmanos tanto nombito estadal como nacional.

    Ampliar a articlao e a fora poltica das entidades de Direitos Hmanos nos mbitos nacional e estadal.

    Aividads picipaisAcompanhar a implementao do III PNDH por meio da participao no GT nacionalcomo membro do Frm de Entidades Nacionais de Direitos Hmanos (Fendh).

    Acompanhar a reiso do Plano Estadal de Direitos Hmanos e a criao do ConselhoEstadal dos Direitos Hmanos por meio da participao na Articlao de Entidadesde Direitos Hmanos (Arendh).

    Promoer debates internos no Ibase, isando a definio de m plano de ao integrado.

    rslad spadFortalecimento do Fendh.

    Pacias/AiclasAs entidades qe participam do Fendh.

    b Api cmii

    ojivApoio ao desenolimento de aes/projetos de fortalecimento da organizaocomnitria em reas de atao do Ibase. O projeto isa intensificar e qalificar asaes de desenolimento local de base comnitria:

    Comit Comnitrio de Cidade de Des;-Grpo de Mlheres Arteiras/ Tijca.-

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    PArte I

    PROJETOS E ATIvIDADES

    Aividads picipais

    Formao/qalificao.Assessoria no processo de gesto.

    Apoio comnicao/isibilidade.

    rslad spadFortalecimento da base local na perspectia da constro de atonomia.

    Pacias/AiclasAyntamiento de Sant Cgat Del valls, Grpo Arteiras, Agncia Cidade de Des deDesenolimento Local.

    C Aicla j a mvim dfavlas d ri d Jai

    ojivContribir para qalificar as aes e o debate na perspectia da afirmao de qe

    Faela Cidade.

    Aividads picipaisArticlao com a sociedade ciil para disctir o Frm urbano Mndial 2010.Retomada dos encontros da Frente Estadal Contra a Remoo de Faelas e porMoradia Digna.

    Acompanhamento dos debates sobre violncia/Segrana Pblica/Direitos Hmanos.

    Discsso do Plano Mnicipal de Habitao de Interesse Social.

    Continidade do debate uniersitrios de faela noos atores?.

    rslad spadAtao mais isel do moimento de faelas nos debates sobre a cidade do

    Rio de Janeiro.

    Pacias/AiclasFederao das Associaes de Faelas do Estado do Rio de Janeiro (Faferj), FrmNacional de Reforma urbana.

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    PArte I

    PROJETOS E ATIvIDADES

    D basil, dia fica d Sl. uma

    va ada Sl-Sl cma pza xma d aaia dsDiis Hmas

    ojivsAprofndar o debate internacional sobre a constro de ma agenda Sl-Slentre pases emergentes, qe parta de ma noa relao mltilateral, tendo comoperspectia a solo para os problemas de pobreza extrema e Direitos Hmanos.

    Fortalecer as aes da sociedade ciil no Brasil, na frica do Sl e na ndia, em sas

    estratgias de enfrentamento da extrema pobreza.Contribir para o processo de empoderamento de pessoas em condio de extremapobreza, apoiando a criao de mecanismos de Direitos Hmanos com impacto naredo desse problema.

    Aividads picipaisLeantamento e anlise de polticas pblicas qe gerem impactos sobre a condio deextrema pobreza no Brasil, na ndia e na frica do Sl.

    Seminrio internacional, em Mmbai, ndia, para apresentao e discsso de primeirosresltados do projeto.

    Estdos de caso comparatios e/o sistematizao de estdos j existentes sobre extremapobreza e exigibilidade de Direitos Hmanos no Brasil, na ndia e na frica do Sl.

    rslad spadLeantamentos, seminrio internacional e estdos de caso realizados.

    Pacias/AiclasDepartamento para o Desenolimento Internacional (DFID), Organizaes Sociais doBrasil, da ndia e da frica do Sl, Oxfam Noib.

    e Cidad, mdaas climicas a jvm

    ojivsQalificar e ampliar a mobilizao de joens para atar de forma consciente sobrecasas e efeitos das mdanas climticas em sas cidades e comnidades, relacionandoas aes locais a articlaes e aes nacionais e globais.

    Qalificar e ampliar (entre joens, localmente e em redes) a rea de ao dessasminorias atias jenis.

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    PArte I

    PROJETOS E ATIvIDADES

    Aividads picipais

    Mapeamento/pesqisa.Mobilizao/articlao.

    Campanha.

    Atiidades de formao.

    Atiidades de intercmbio.

    Atiidades/eentos pblicos.

    rslad spadJoens capacitados com maior conscincia sobre as casas e os efeitos das mdanasclimticas.

    Pacias/AiclasAjda das Igrejas Noregesas (AIN), Federao de rgos para Assistncia Social eEdcacional (Fase), via Rio, Ao Edcatia, Diaconia, Koinonia.

    F Cl scial da idsiaxaivisa basil

    ojivAtar no sentido de amentar o controle social da indstria extratiista no Brasil,com istas a desenoler bases para m controle pblico cidado sobre essesgrandes empreendimentos.

    Aividads picipaisRealizar m mapeamento da organizao, da operao e das qestes para acidadania brasileira dos complexos indstriais extratiistas do petrleo liderado pelaPetrobras (Comperj e pr-sal) e do complexo mineral siderrgico, liderado pela vale.

    Acompanhar o marco legal, o incio das operaes e bscar constrir indicadores sobreo Comperj e o pr-sal.

    Aaliar experincias efetias de controle social das empresas extratiistas, se contextopoltico, sas metodologias e ses resltados, especialmente em termos de distribiode benefcios do extratiismo para a sociedade.

    Realizar das oficinas sobre o tema.

    Ampliar a articlao com organizaes e moimentos sociais isando o sportepoltico e estratgico para o controle social e legitimao dessa proposta.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    rslads spads

    Dar incio a m controle social da indstria extratiista brasileira e bscar a sa iabilizao poltica e financeira.

    Discsso sobre transparncia das empresas extratiistas lanada na sociedade.

    uma rede de organizaes estabelecida e atante no controle social do setor extratiista.

    Indicadores de cidadania sobre o setor criados e dilgados.

    Discsses sobre o acesso democrtico e o so dos bens comns natrais estabelecidase ampliadas no Brasil.

    Pacias/AiclasAIN, Reene Watch Institte (RWI), Institto Internacional de Edcao do Brasil (IIEB),Campanha Jstia nos Trilhos.

    g Cas aciais, p q sim?

    ojivDisctir aspectos relatios ao combate da discriminao racial e implementao decotas raciais, oferecendo argmentos faoreis adoo dessa poltica.

    Aividads picipaisRealizao das rodas de conersa em escolas pblicas e priadas de nel mdioe crsos de pr-estiblar com alnos(as), professores(as) e coordenadores(as)pedaggicos(as) desses estabelecimentos no Rio de Janeiro.

    Reimpresso e distribio da terceira edio da cartilha Cotas raciais, por qe sim?.

    Apoio a grpos de jentde negra.

    rslads spadsDebate pblico sobre combate s desigaldades raciais e polticas pblicas de aoafirmatia na perspectia dos direitos ampliados, especialmente nas escolas da redepblica de ensino e em crsos de pr-estiblar comnitrios.

    Insero e/o fortalecimento do debate sobre o enfrentamento da desigaldade racial.

    Pacias/AiclasAction Aid, Edcao e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Edcafro), escolasda rede pblica de ensino, Secretaria Mnicipal de Reparao de Salador (Semr).

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    H Cla, favla jvd

    ojivEnoler moradores(as), prioritariamente joens, de das faelas ma comnidadepoplar da zona oeste (Campo Grande) e m mnicpio da Baixada Flminense (SoJoo de Meriti) do Rio de Janeiro no debate sobre cltra e comnicao comoalternatias de inclso de joens no mercado de trabalho.

    Aividads picipaisLeantamento de grpos cltrais existente nas regies do projeto.

    Criao de m frm.

    Estabelecer parcerias locais e interterritoriais.

    rslads spadsProdo cltral das faelas e dos bairros poplares feita por joens, com maiorisibilidade pblica.

    Joens capacitados no so de meios digitais como instrmento de maior isibilidade eabrangncia de ses projetos.

    Joens com maior conscincia poltica, como prodtores cltrais.

    Pacias/AiclasCooperao Descentralizada da Regio umbria (Itlia), Se Essa Ra Fosse Minha ePr-estiblar comnitrio da zona oeste.

    I Dmcaiza d bnDeS

    ojivsMonitorar e incidir sobre a atao do Banco Nacional de Desenolimento Econmicoe Social (BNDES) em faor de m desenolimento qe promoa direitos.

    Incidir sobre o debate e as polticas de desenolimento no pas.

    Aividads picipaisProdo e dilgao de cinco peqenos programas de rdio e dois deos sobre aatao do BNDES.

    Desenolimento e dilgao de mapas interatios sobre atingidos(as) por projetosfinanciados pelo BNDES.

    Desenolimento de crso para lideranas ligadas Plataforma BNDES sobre qestesacerca do desenolimento: territrio e aditoria social.

    Atar no grpo exectio da rede de organizaes e moimentos da Plataforma BNDES.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    rslads spads

    Fortalecimento da rede da Plataforma BNDES e da sa capacidade de incidncia sobre o Banco.

    Adoo pelo Banco de ma poltica de dilgao de sa carteira de projetos.

    Adoo pelo Banco de critrios sociais e ambientais nas etapas de anlise eenqadramento dos projetos a serem financiados, bem como em ses contratosde financiamento.

    Debate pblico e polticas de desenolimento contemplando a promoo de direitos.

    Pacias/AiclasInternacional Bdget Partnership (IBP), Fndao Ford, Moimento dos Atingidos porBarragens (MAB), Moimento dos Trabalhadores Rrais Sem Terra (MST), Federao dos

    Trabalhadores da Agricltra Familiar (Fetraf), Central nica dos Trabalhadores (CuT),Confederao Nacional dos Trabalhadores na Agricltra (Contag), Foro Boliiano sobreMedio Ambiente y Desarollo (Fobomade), Jstia Global, Rede Brasileira de JstiaAmbiental, Reprter Brasil, Rede Alerta Contra o Deserto verde, Campanha Jstia nosTrilhos, Moimento Xing vio, Frm Brasileiro de Economia Solidria e organizaesparceiras no mbito do IBP.

    J Dil ds pvs

    ojivsConstrir ma agenda de dilogo qe permita a definio e o fortalecimento de ltascomns, compartilhadas, entre moimentos sociais da Amrica Latina e da frica Astral.

    Aanar em estdos qe qalifiqem nossa ao e a intereno pblica, com nfasenas polticas pblicas e no papel do Estado.

    Fortalecer as iniciatias dos moimentos em sa articlao, garantindo noos espaosde atao em conjnto.

    Aividads picipaisDois seminrios de debates e dilogos, m na frica e otro na Amrica Latina.

    Participao no processo Frm Social Mndial (FSM): no seminrio FSM 10 anos,

    em Porto Alegre, em janeiro de 2010; no Comit Organizador do FSM 2011, a serrealizado em Dakar; no Comit Organizador do Frm Crise de Ciilizaes, a serrealizado em Cochabamba, em otbro de 2010.

    Desenolimento do Projeto Sementes Criolas: fortalecimento da Ao Camponesa,iniciatia a ser realizada em Moambiqe, na frica do Sl e na Nambia.

    Desenolimento de estdos e iniciatias incladas ao poder pblico.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    rslad spad

    Fortalecimento das relaes dos moimentos sociais na constro de ma agenda Sl-Sl e de alternatias s condies do capitalismo global.

    Pacias/AiclasOxfam Noib, ActionAid Internacional, Coordenao Andina de Organizaes Indgenas(Caoi), Grito dos Excldos, Articlao Feminista Mercosl, Moimento de MlheresCamponesas, unio Nacional de Camponesas de Moambiqe, Trst for CommnityOtreach and Edcation, The Eastern and Sothern Africa Small Scale Farmers Form,Women on Farmers Project, Africa Institte for Agrarian Stdies, Institto Palo Freire,Associao Brasileira de Cooperao (ABC), Secretaria-Geral da Presidncia da Repblicado Brasil (SGPR).

    K Fma paicipaiva m saa saia alima

    ojivFormao de atores sociais em soberania e segrana alimentar e ntricional, isandofortalecer sa capacidade de incidncia nas polticas pblicas relacionadas ao tema.

    Aividads picipais

    Oficina de aaliao do processo de formao efetado com participao das eqipesdo Ibase e da Coordenadoria Ecmnica de Serio (Cese) enolidas com o projeto ede dois representantes das organizaes onde foram realizadas as formaes. (Sergipe,Oricri/PE e Santarm/PA).

    Elaborao do relatrio final de aaliao do projeto.

    rslad spadNesta etapa final do projeto, espera-se ma aaliao qalificada de todo o processode formao, com exame de sa efetiidade, da metodologia empregada e sgestespara se aperfeioamento.

    Pacias/AiclasFndao Heifer, Cese (institio parceira na execo do projeto), Critas-Brasil,Centro Dom Jos Brando de Castro, Frm de Direitos Hmanos, em Sergipe,Associao Caatinga, Centro Nordestino de Medicina Poplar e Chapada, em Oricri(PE), Grpo de Defesa da Amaznia, Centro de Estdos, Formao e Pesqisa dosTrabalhadores do Baixo Amaznia, em Santarm (PA).

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    L Falcim da saia m

    fma m cmia slidia

    ojivFormar e capacitar 150 representantes de empreendimentos de economia solidria,em especial sobre o sistema informatizado do Frm Brasileiro de Economia Solidria(FBES) (Cirandas www.cirandas.net).

    Aividads picipaisRealizao de cinco oficinas regionais e ma nacional de capacitao de formadoressobre o Cirandas.

    Prodo de ma cartilha para axiliar na formao sobre o Cirandas.

    rslad spadApropriao dos recrsos do Cirandas por representantes de empreendimentoseconmicos solidrios de todos os frns estadais de economia solidria.

    Pacias/AiclasPetrobras, Secretaria Nacional de Economia Solidria (Senaes), Secretaria do FBES,frns estadais de economia solidria e centros regionais e nacional de formao emeconomia solidria.

    M Falcim da implmad Sisma nacial d SaaAlima nicial (Sisa) svis sadais micipais

    ojivsCapacitar gestores(as) para implsionar a integrao dos estados, do Distrito Federal e

    dos mnicpios ao Sistema de Segrana Alimentar e Ntricional.Aerigar o gra de implementao do Sisan nas esferas estadais e mnicipais.

    Capacitar estados e mnicpios para a institio dos componentes mnimosnecessrios para a adeso ao Sisan.

    Elaborar material didtico como sbsdio a esse processo.

    Estimlar o dilogo, a troca de experincias e a gesto intersetorial entre os entesfederados qe compem o Sisan a partir das oficinas de capacitao.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    Aividads picipais

    Leantamento do estgio de implementao do Sisan, ses potenciais e entraes.Realizao de oficinas de capacitao, enolendo gestores(as) e representantes dasociedade ciil.

    Elaborao de relatrio sobre o estgio de implantao do Sisan e recomendaes.

    rslad spadAproximadamente 1.400 gestores(as) e 700 representantes da sociedade ciil nos27 Conselhos de Segrana Alimentar (Conseas) estadais e nos Conseas mnicipaisexistentes capacitados.

    Pacia/Aicla

    Ministrio do Desenolimento Social e Combate Fome (MDS), projeto coordenadopelo Institto Plis.

    N Fm Scial Mdial

    ojivApostar no FSM como m espao de noa cltra poltica.

    Apoiar institcionalmente o processo interno de facilitao do FSM.

    Aividads picipaisAtao nos Comits Organizadores do Seminrio 10 Anos FSM e no Frm Crises deCiilizao, por meio de nossa participao no Grpo de Reflexo e Apoio ao ProcessoFSM (Grap), integrado por: Ibase, Comisso Brasileira Jstia e Paz (CBJP), CuT, IPF,Ao Edcatia, Cies, Ao por ma Taxao das Transaes Financeiras em Apoio aoCidado (Attac)-Brasil, entre otras.

    Participao direta no processo de preparao do FSM 2011; em Dakar, no Senegal.

    Atiidades incladas s comisses de recrsos, expanso e metodologia.

    Participao do Grpo de Enlace do Conselho Internacional (CI), acompanhando astarefas e atiidades do escritrio do FSM, localizado em So Palo.

    rslads spadsImpacto no atal contexto de crise de ciilizao e bsca de alternatias.

    O FSM se renoando e respondendo aos noos desafios.

    O processo do FSM mais gil e com maior capacidade de intereno.

    Pacias/AiclasOxfam Noib, Serio das Igrejas da Alemanha para o Desenolimento (EED), ComitCatlico contra a Fome e pelo Desenolimento (CCFD), Caixa Econmica Federal,Banco do Brasil, Petrobras, CBJP, CuT, IPF, Ao Edcatia, Cies e Attac-Brasil.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    O Idicads Ias d Cidadaia

    ojivsDesenoler m sistema de indicadores e ndices de cidadania no Brasil para ofortalecimento das organizaes e dos moimentos sociais e de grpos comnitriosem sas ltas e capacidade de incidncia sobre polticas pblicas.

    Aaliar sistematicamente o estado da cidadania com base em ma perspectia dedireitos e responsabilidades cidads, de garantia de ida digna, jstia social eambiental, com igaldade e alorizao da diersidade.

    Aividads picipaisExame de bibliografia disponel.

    Aaliao do estado da arte dos indicadores de cidadania.

    Realizao de oficina para dilogo com otras experincias.

    Definio da metodologia a ser desenolida.

    Articlao de parcerias para iabilizao do projeto.

    Realizao de pesqisa-teste no Rio de Janeiro para ajstes na metodologia.

    Desenolimento de estratgias.

    rslads spadsMetodologia testada e eqipe treinada.

    Parcerias polticas e financeiras constrdas.

    Estratgia de incidncia definida e isibilidade poltica dos indicadores de cidadaniaassegrada.

    Pacias/AiclasIDRC, Programa das Naes unidas para o Desenolimento (Pnd), Secretaria Especialde Direitos Hmanos da Presidncia da Repblica (SEDH/PR), Moimentos das Faelas,Frm da Cidadania, niersidades pblicas.

    P dic d aspacia amia 2010

    ojivsAaliar e pblicizar o gra de transparncia oramentria no Brasil, no contexto dema aaliao qe realizada em mais de 90 pases.

    Incidir sobre o gra de transparncia oramentria no Brasil.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    Aividad picipal

    Aplicao e dilgao de qestionrio sobre o processo oramentrio brasileiro.

    rslads spadsDilgao de informao qalificada sobre transparncia oramentria no Brasil emcomparao mesma aaliao realizada em mais de 90 pases.

    Incidncia sobre a poltica de dilgao de informaes oramentrias dogoerno federal.

    Pacia/AiclaIBP

    Q Lializa fiacia vaalal: papl ds aismsiaciais

    ojivEnfrentar o dficit democrtico na gesto e nos mecanismos de tomada de decisesdas instities financeiras mltilaterais.

    Aividads picipaisRealizao de dilogos interatios para capacitao e troca de experincias entreatiistas de organizaes e redes de sociedade ciil internacional, acadmicos(as),estdiosos(as) do tema e fncionrios(as) de goernos de pases em desenolimento.

    Prodo e difso de anlises sobre os processos correntes de mdana na reglaoe de noas propostas alternatias.

    Consolidao de m site para disseminao e dilogo.

    Prodo de textos, reistas e panfletos em lingagem cotidiana sobre o temaLiberalizao financeira e democracia.

    Prodo de metodologia de trabalho a partir do material prodzido.

    Realizao de oficinas-teste com o material elaborado.

    rslads spadsPropostas alternatias para reglao e democratizao do sistema financeirodifndidas.

    Ampliao da capacidade de crtica por parte de moimentos e organizaes dasociedade ciil s propostas em dispta eleando sa capacidade de incidncia.

    Apropriao por grpos e moimentos sociais da discsso sobre sistema financeiroamentando sa capacidade de incidncia, baseado na eleao de sa qalificao no tema.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    Pacias/Aiclas

    Fndao Ford, Rethinking Bretton Woods Center of Concern (EuA), Attac (Frana e Brasil), Centre for Economic Stdies and Planning (ndia), World Economy, Ecology &Deelopment Assoc. (Alemanha), ActionAid Brasil e ActionAid Internacional Amricas,Departamento Intersindical de Estatstica e Estdos Socioeconmicos (Dieese), Instittode Estdos Socioeconmicos (Inesc), Bank Information Center (EuA), Third WorldNetwork, Associao para os Direitos das Mlheres no Desenolimento (Awid), ArabNGO Network for Deelopment (ANND), Moimento Direitos Hmanos (Moambiqe),Rede Brasil sobre Instities Financeiras Mltilaterais (Rebrip), Rede Eropeiasobre Dida e Desenolimento (Erodad), Centre for Latin American Research andDocmentation (Cedla) Bolia, Centro Feminista de Estdos e Assessoria (Cfemea),Institto Eqit, Red Latinoamericana sobre Deda, Desarrollo y Derechos Latindad,Social Watch, Pblic Citizens Global Trade Watch.

    R ncls d ia: ma ppsapaa dsvlvim cmii

    ojivImplsionar o desenolimento social e econmico de comnidades e bairros,dinamizando e fortalecendo as relaes sociais entre grpos comnitrios e poderpblico local, isando emancipao desses grpos.

    Aividads picipais

    Nas reas onde j h ncleos de integrao (Jardim Gramacho/RJ, Retiro e Araatiba/ES,

    e a regio do APM-MANSO/MT):

    Identificao conjnta das necessidades de reforo na formao dos agentes locais edemais atores estratgicos.

    Aes de mobilizao qe contribam para dar isibilidade ao projeto.

    Aes de reforo aos projetos de referncia e aos telecentros implantados.

    Nas novas reas de atuao (Batalha municpios de Vista Alegre/GO, Jambeiro/MG,

    e Buriti das Gamelas/GO; Usina de Furnas prximo cidade de Passos/MG; Simplcio

    municpio de Sapucaia/RJ; Usina So Jos Belford Roxo/RJ):

    Constro do diagnstico social participatio.Constitio do frm comnitrio.

    Constro do plano de ao.

    Identificao e elaborao de projetos de referncia.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    rslads spads

    Nas reas onde j atuamos

    Prticas alternatias de desenolimento comnitrio e gesto do territrio emandamento e fortalecidas.

    Organizao comnitria estrtrada e atando com atonomia.

    Telecentros em pleno fncionamento ampliando se alcance e conectados internet.

    Proposta dos Ncleos de Integrao conhecida regional e nacionalmente.

    Nas novas reas de atuao

    Diagnstico participatio realizado.

    Frns comnitrios formados e atios.

    Planos, propostas, diretrizes e projetos definidos para cada m dos territrios escolhidos.Comnidades locais com ses grpos e sas associaes, moradores(as), peqenos(as)prodtores(as) e comerciantes, fortalecidos(as) e atiados(as).

    Projetos sociocltrais e/o arranjos prodtios locais prioritrios identificados.

    Pacias/AiclasFrnas Centrais Eltricas S.A e Comit de Entidades no Combate Fome e pela vida (Coep).

    S osvai da Cidadaia paa PAC/Favlas a cidad d ri d Jai

    ojivPotencializar o impacto do Plano de Acelerao do Crescimento (PAC) nas faelas nacidade do Rio de Janeiro, isando romper a separao asfalto/faela.

    Aividads picipaisEsta a segnda fase de m projeto iniciado em noembro de 2008, cja reade intereno era o Complexo de Manginhos. Na segnda fase, ampliaremos aintereno para otras reas: Complexo do Alemo, Rocinha, Pao-Paozinho,

    Cantagalo e Colnia Jliano Moreira.Consolidar o Frm da Cidadania como m espao de negociao das diferenas ede constro de conergncias para a elaborao de propostas e alternatias qepotencializem as aes do PAC.

    Articlar e animar grpos de interloco local.

    Consolidar o Obseratrio da Cidadania para o PAC/Faelas com o objetio deprodzir pesqisas e anlises para sbsidiar o Frm da Cidadania e difndirinformaes sobre o processo do PAC.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    rslads spads

    Metodologia de interloco e concertao sobre polticas pblicas replicada em diersas comnidades.

    Frm da Cidadania consolidado.

    Debate sobre a integrao da faela com a cidade estendido para a totalidade da cidade.

    Pacias/AiclasCaixa, Fndao Oswaldo Crz (Fiocrz), Moimento de Faelas, goerno estadal,goerno mnicipal, entidades representatias da sociedade ciil do Rio de Janeiro.

    t osvai da Cidadaia/Scial Wachojiv

    Fortalecer a capacidade de intereno das Organizaes de Sociedade Ciil (OSCs) nodebate e nas polticas pblicas, com destaqe para a qesto da iolncia e as polticasde segrana pblica, com especial ateno para gnero e raa.

    Aividads picipaisAdaptao do ndice de Capacidades Bsicas e do ndice de Eqidade de Gnero,prodzido pelo Social Watch internacional.

    Continao do ciclo de Dilogos sobre a violncia e a Segrana Pblica.Prodo do relatrio anal brasileiro.

    Dilgao do relatrio internacional e apoio s atiidades do Social Watch naAmrica Latina.

    rslad spadFortalecimento da presena das OSCs no debate sobre polticas pblicas para a redodas desigaldades, especialmente de gnero e raa.

    Pacias/Aiclas

    Social Watch, Inesc, Cfemea, Centro de Estdos de Segrana e Cidadania da uniersidade Candido Mendes (Cesec/ucam), Criola, ActionAid Brasil, Rede deDesenolimento Hmano (Redeh), Articlao de Mlheres Brasileiras, Articlao deOrganizaes de Mlheres Negras Brasileiras, Comnidade Bah, Geldes, InstittoPatrcia Galo, Coletio Leila Diniz, Frm da Amaznia Oriental (Faor), Centro deDefesa da Criana e do Adolescente (Cedeca).

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    u Paicipa d gp d Facilia

    d Pj bildi glal Dmcacy

    ojivAanar em m processo de reflexo comm, baseado em ma diersidade deperspectias cidads, isando fortalecer as condies de democratizao do processode globalizao.

    Aividads picipaisLanamento do liro relatio ao seminrio realizado em dezembro de 2009,

    Conceitando democracia global.

    Realizao do segndo seminrio, com o tema Processos de aprendizagem relatios democratizao dos processo de globalizao, em setembro de 2010, em Delhi, na ndia

    Preparao do terceiro seminrio do projeto, com o tema Excldos e marginalizadosna globalizao: como sperar?, em abril de 2011, no Rio de Janeiro.

    Pacias/AiclasFndao Ford, Oxfam Noib, Swedish International Deelopment Cooperation Agency(Sida), Cairs uniersity, Warwick uniersity, uniersity of Manitoba, East-West Center,Institte of Philosophy Rssian, Academy of Science, Pan African Deelopment Center.

    V Pis Pcsi di isim scial lavaiv di ivai d dllamicipali di ri d Jai/ Fmasd is scial laal d jvs mlhs d ri d Jai

    ojivsLtar contra a exclso social da poplao lnerel do Rio de Janeiro, especialmente

    joens e mlheres de reas desfaorecidas.

    Realizar aes de orientao e formao para o mercado de trabalho, com basena perspectia de gerao de emprego e renda, por meio da promoo e odesenolimento do cooperatiismo no contexto dos princpios da economia solidriana Cidade de Des, no Santa Marta e na Grande Tijca.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    Aividads picipais

    Difso dos dados e da pesqisa sobre oferta de trabalho nas trs reas.Organizao dos pontos de acolhimento e orientao para o trabalho em cada reado projeto.

    Gesto da articlao entre os rios pontos e a rede de empresas a ser enolida(Serio Social do Comrcio Sesc/Serio Social da Indstria Sesi/ Serio Nacionalda Indstria Senai), para maximizao da eficincia dos mesmos pontos deorientao para o trabalho.

    Formao profissional para cerca de 100 mlheres e joens na rea de Rocinha 2(Cidade de Des) e mais cerca de 140 pessoas moradoras das trs reas.

    Fornecimento de ferramentas e de assistncia para a criao de ma cooperatia efncionamento das cooperatias j existentes nas trs reas.

    Criao de ma rede de conexo prtico/terica de economia solidria qe enola os sjeitos qe j operam na rea da economia solidria no territrio da prefeitra do Riode Janeiro.

    Realizao de encontros de trabalho com o Frm de Economia Solidria com o objetio

    de disctir encaminhamentos para os trabalhadores(as) formados(as) pelo projeto.

    rslads spadsInstitio e fncionamento de m sistema de gesto e orientao ao trabalho nas trsreas de atao do projeto

    Formao profissional e nas temticas da economia solidria para moradores(as) dastrs reas.

    Constitio e acompanhamento de das cooperatias na Cidade de Des no mbito do programa Incbadora de Empreendimento Coletio promoido pela agncia dedesenolimento local da Cidade de Des.

    Consolidao de ma rede para a promoo da economia solidria e de iniciatias detroca de experincias e interao com as empresas e as instities criadas.

    Pacias/AiclasMinistrio das Relaes Exteriores da Itlia (MAE), Arcs Arci Cltra e Silppo, ComitComnitrio da Cidade de Des, Cooperatia de Trabalho Constri Fcil de Jacarepag,Frm de Economia Solidria, Agncia Cidade de Des de Desenolimento Local(CDD), Cooperatia Forte da Cidade de Des (Coopforte), Associao BeneficenteObra Social Estrela da Paz (Abosep), Coenant Ecmenical Fellowship and Cathedral

    Assemblies (Cefca), Grpo Arteiras, Senaes, Grpo Eco, Se essa ra fosse minha.

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    PROJETOS E ATIvIDADES

    WPlicas plicas d jvd,

    cm ada basil?

    ojivsAaliar os impactos prodzidos em diferentes setores da sociedade brasileira pelaSecretaria Nacional da Jentde e Conselho Nacional da Jentde.

    Identificar os diferentes gras de institcionalidade de polticas para joens nos estadose mnicpios da federao.

    Identificar potencialidades e limitaes da Secretaria Nacional de Jentde (SNJ) comorgo indtor de polticas para a jentde.

    Analisar aspectos de consenso e dissenso presentes no debate acerca das polticas para

    joens hoje no Brasil e sgerir ma agenda para os prximos anos.

    Aividads picipaisvisitas a seis cidades para estdar os modelos de implementao de polticas parajoens (Rio Branco, Belm, Fortaleza, DF, Rio de Janeiro, Porto Alegre).

    Entreistas com gestores e representantes de rgos da sociedade ciil.

    Identificao dos leantamentos, trabalhos analticos, bancos de dados e instrmentosde aaliao prodzidos ao longo da existncia da SNJ.

    Anlise dos inestimentos financeiros realizados nos ltimos cinco anos em nel federal.

    Atalizao do leantamento de rgos e nidades oltados para o desenolimento

    de polticas para joens em cidades brasileiras.

    rslad spadDiagnstico da incidncia das politicas pblicas de jentde nos trs neis de goerno.

    Pacias/AiclasSNJ e Cesec/ucam

    X Pama Jvd: vida sa scidads ssvis

    ojivRenoar o debate pblico sobre democracia, com foco no eixo de relaes: Jentde/vida Segra/Sociedades Sstenteis

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    PArte I

    PROJETOS E ATIvIDADES

    Aividads picipais

    Pesqisa comparatia entre jentdes das periferias rbanas de dois grandes pases da Amrica do Sl (a definir).

    Frm de Interloco Jentde e Democracia do sclo XXI na Amrica do Sl (apartir da rede de parceiros criada drante as pesqisas anteriores).

    Dilogo Jentde, ida segra e sociedades sstenteis a partir da relao Sl-Sl:Brasil-frica.

    rslads spadsAprofndar a caracterizao da democracia (possel e almejada) no sclo XXI.

    visalizar os melhores caminhos de participao dos(das) joens no combate sdiferentes formas de iolncia fsica e simblica qe os(as) afetam.

    Contextalizar a participao dos(das) joens em direo constro de sociedadessstenteis, de modo a sperar o enfoqe desenolimentista.

    Pacias/AiclasIDRC, rede de parceiros do projeto.

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    PARTE II

    Admiisa Fiaas

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    PArte II

    ADMINISTRAO E FINANAS

    A Ssailidad fiacia

    ojivRacionalizar e otimizar os recrsos financeiros obtidos.

    Aividads picipaisPotencializar o so poltico dos recrsos financeiros em fno dos objetiosestratgicos do Ibase.

    Continar a implantao de sistema integrado com o financeiro, a folha de pagamento,o contbil e o atio imobilizado.

    rslads spadsAdministrao financeira mais eficiente.

    Otimizao de tempo, transparncia e confiabilidade.

    b Plicas fciais

    ojivApoiar as lideranas da institio na condo e tratamento das aes qe afetamas pessoas indiidalmente o em grpos, bscando proporcionar m ambiente detrabalho desafiador e de oportnidades.

    Aividads picipaisAtalizar o Plano de Cargos e Salrios (PCS) e as atiidades desenolidas nasrespectias fnes.

    Adeqar salrios e fnes competncia de cada m(a).

    Redefinir a aaliao de desempenho.

    Redefinir o Plano de Edcao Continada (PEC).

    Implementar procedimentos para seleo e admisso de pessoal.

    Implementar a atomatizao do cadastro de prestadores de serio, pessoa fsica ejrdica.

    rslads spadsImplementao de instrmento para motiao e desenolimento profissional.

    Obteno de desempenho dos(as) fncionrios(as) qe combine as necessidadesindiidais com as da organizao.

    Otimizao do flxo de caixa.

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    PArte II

    ADMINISTRAO E FINANAS

    C Ia isicial

    ojivMelhorar os trabalhos da institio no atendimento s atiidades dos projetos.

    Aividad picipalRenies reglares para troca de informao com responseis pelas atiidades dosprojetos e com a Secretaria-Geral.

    rslads spadsTransparncia na execo dos projetos.

    Flxo de informaes sobre os projetos mais adeqado s necessidades doacompanhamento financeiro.

    Melhor desempenho na prestao de contas e entrega dos relatrios narratios.

    D Sp m clia

    ojivOtimizar os recrsos de tecnologia disponeis para o trabalho interno.

    Aividads picipaisImplementar ferramentas de trabalho coletio para a melhor interao das eqipes.

    Dar sporte tecnolgico ao desenolimento dos trabalhos da institio.

    Implementar treinamentos para as eqipes.

    Continar com a poltica de segrana da informao.

    Continar a implementao do software lire.

    rslads spads

    Melhoria no nel de segrana da informao.Melhoria na qalidade dos serios.

    Eqipes treinadas.

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    PARTE III

    Cmica

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    PArte III

    COMuNICAO

    A Pal

    ojivDifso de temas releantes para a institio com o objetio de inflir na agenda pblica.

    Aividads picipaisReformlao do portal.

    Realizao de pesqisa com assinantes do boletim eletrnico (22 mil endereos mais 8mil endereos do cadastro geral do Ibase) para erificar se os d irecionamentos editoraisdados ao portal so alorizados pelo pblico.

    Dilgar atiidades e projetos institcionais.

    Atalizar Agncia Ibase (er Agncia Ibase).

    Aprimoramento da conexo com redes sociais (Twitter, Orkt, YoTbe).

    Melhor dilogo do portal com hotsites institcionais (sites especficos de projetos).

    Mais inestimento em adioisais e em campanhas irtais.

    rslads spadsFortalecimento da misso do Ibase.

    Ter mas conhecimento sobre o aproeitamento qe leitores(as) fazem do portal, bemcomo promoer mdanas necessrias para a maior aproximao de nosso pblico-alo.

    Mais destaqe do portal em ferramentas de bsca, como o Google.

    Amento dos acessos e do nmero de assinantes do boletim eletrnico.

    Mais tilizao das informaes postadas no portal em otros sites.

    Melhor entendimento das estatsticas de acesso do portal.

    B Acia Ias

    ojiv

    Criao de ma rede de articlistas, nacionais e internacionais, qe possam contribircom artigos e entreistas para os eclos de comnicao do Ibase.

    Aividads picipaisManter contato freqente com essa rede de colaboradores(as) e incentiar a pblicaode artigos e entreistas.

    Atalizar o portal com os noos contedos.

    Eniar boletim eletrnico com as atalizaes.

    Criar meios de atrair pblico leitor.

    Acompanhamento de estatsticas de acesso.

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    PArte III

    COMuNICAO

    rslads spads

    Rede formada, fortalecida e, se possel, ampliada ao longo do ano.Amento do nmero de leitores(as).

    C rvisa Dmcacia Viva

    ojivDirigida a formadores(as) de opinio, isa inflenciar o debate pblico, priorizandotemas ligados ao fortalecimento da democracia.

    Aividads picipaisQatro edies ao ano.

    Das renies de pata ampliada realizadas com a presena de integrantes doConselho Editorial.

    Manteno do contato com o pblico leitor por meio do endereo eletrnico dareista.

    Ampliao de parcerias com otras pblicaes para fortalecer a dilgao da reistaentre otros pblicos.

    Realizao de pesqisa qalitatia entre o pblico-alo pela internet para erificar se osdirecionamentos editorais dados reista so alorizados pelo pblico.

    rslads spadsRepercsso dos temas abordados na reista na mdia (comercial e no comercial).

    A partir da pesqisa, ter maior conhecimento sobre o aproeitamento qe leitores(as)fazem da reista, bem como promoer mdanas necessrias para a maioraproximao de nosso pblico-alo.

    Pacia/AiclaReista Retratos do Brasil; reista Frum e reista Teoria e Debate.

    D Assssia d impsa

    ojivAssessorar o Ibase em sa relao com a imprensa e comnicadores(as) de modo geral.

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    COMuNICAO

    Aividads picipais

    Prestar o serio de assessoria ao Ibase de acordo com os segintes eixos centrais: divulgao (com foco na grande imprensa), atendimento (de demanda externapor informaes do institto) e clipping (de notcias qe citarem o Ibase em meiosimpressos).

    Oferecer informaes em formato jornalstico (matrias, notas, artigos, entre otros) deinteresse da institio para rgos de imprensa.

    Realizar o atendimento imprensa, encaminhando informaes para jornalistas ecomnicadores(as) qe procram o Ibase.

    Traar estratgias de dilgao dos prodtos do Ibase, como pesqisas, campanhas,frns, bem como preparar pesqisadores(as)/coordenadores(as) e diretores(as) para ocontato com a imprensa.

    rslads spadsGarantir relao positia do Ibase com a imprensa, contribindo para qe asmensagens do institto chegem a pblicos mais amplos.

    Garantir qe o Ibase seja fonte de informao para a imprensa, bem como fortalecer apresena do Ibase no noticirio em geral (Tv, rdio, mdias impressas e eletrnicas).

    e oas aividads

    oficia d Cmica1.Realizao de das renies semestrais sobre a temtica com participao deespecialistas em comnicao.

    Smii rflxs s Cmica2.

    Realizar m seminrio no primeiro semestre de 2010, aberto ao pblico, com aparticipao de especialistas em comnicao.

    Ia acmpaham ds pjs 3. pd d plicas spcficas

    Renies com diferentes eqipes institcionais.

    Desenolimento de estratgias de comnicao.

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    PArte III

    COMuNICAO

    Ci Ias4.

    Exibio de qatro sesses de cinema.

    Cadas al d Ias5.

    Inclso, exclso e atalizao sistemtica de contatos.

    Checagens e renoaes semestrais de cargos/nomes estratgicos para o Ibase, taiscomo dirigentes de organizaes da sociedade ciil, polticos e jornalistas, entre otros.

    Organizao do cadastro por temas/assntos caros ao Ibase.

    Impresso das etiqetas para enio de pblicaes.

    Manteno de contato com o pblico por meio do correio eletrnico do Ibase eposterior repasse de noos e-mails para amentar o cadastro do portal do Ibase.

    Ia6.

    Identificar as ferramentas para a criao da intranet, configr-la e apresentar para ainstitio.

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    PARTE Iv

    DsvlvimIsicialCompreende as atiidades especiais, de responsabilidade do coletio da direo, qeisam o fortalecimento do Ibase como organizao de cidadania atia.

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    PArte IV

    DESENvOLvIMENTO INSTITuCIONAL

    A Amis(as) d Ias

    ojivEngajar pessoas, organizaes e moimentos, grpos comnitrios e parceiros(as) paraformar ma rede de adeso e sstentao poltica e financeira do Ibase.

    Aividads picipaisEstratgia de comnicao para conidar a todos(as) qe tm relao com o Ibase paraaderir rede.

    Organizao do cadastro da rede de amigos(as).

    Desenoler m sistema de flxo de informao ia internet, de ida e olta, com os(as)

    amigos(as).

    rslads spadsRede de Amigos(as) do Ibase ampliada e fortalecida.

    Estabelecidas as bases de ma cltra em qe os(as) amigos(as) tenham o sentimentode pertencimento ao Ibase.

    Pacias/AiclasTodos(as) qe tenham algma relao com o Ibase.

    b Alis d cja

    ojivRealizar debate e aaliao dos fatos da conjntra com perspectia de radicalizaoda democracia, apontando riscos e oportnidades para os projetos e as atiidades e aincidncia poltica do Ibase.

    Aividads picipaisSesso mensal aberta a toda a eqipe do Ibase.

    Desenoler dinmica de troca e constro coletia da anlise.

    rslads spadsMais sintonia de eqipes, projetos e atiidades com a conjntra, melhorando odesempenho e impacto.

    Notas e crnicas qe alimentem o site do Ibase e qe inflenciem o debate pblico.

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    DESENvOLvIMENTO INSTITuCIONAL

    Pacias/Aiclas

    A anlise de conjntra ma atiidade aberta a qem se interessar, seja os(as) associados(as) e colaboradores(as), como otras entidades, sem definio pria deparcerias.

    C Avalia isicial

    ojivsAaliao por eqipe externa do Plano Estratgico 2008-2010, destacando os impactos.

    Aaliar acertos e erros nas definies em crso com o objetio de refndar o Ibase apartir da Plataforma 2009.

    Qalificar fortalezas e debilidades do Ibase.

    Fortalecer sbsdios e sgesto para o noo Plano Estratgico.

    Aividads picipaisDefinio dos Termos de Compromisso (TDO) para a aaliao e negociao com asagncias de apoio institcional.

    Escolha e contratao da eqipe.

    Realizao do trabalho de exame de docmentos e entreistas com direo e eqipe,conselheiros(as) e associados(as), parceiros(as) nacionais e internacionais, dirigentes

    empresarias, polticos e goernamentais, profissionais da mdia conencional ealternatia.

    Apresentao da aaliao e debate com a direo e o conselho do Ibase.

    Socializao interna da aaliao.

    Enio do docmento final a agncias e parceiros(as).

    rslads spadsConselho, direo e eqipe com iso mais clara das possibilidades e dos limites doIbase.

    Maior transparncia e prestao de contas a parceiros(as).

    uma base melhor para pensar o ftro e os modos de incidir nas polticas e nos processos.

    Pacias/AiclasOxfam Noib, EED, IDRC.

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    DESENvOLvIMENTO INSTITuCIONAL

    D espa d Cla Cidadaia

    ojivsBscar ma alternatia para a sstentabilidade poltica e cltral e instalaooperacional do Ibase e das organizaes parceiras do Rio de Janeiro.

    Criar m espao coletio e compartilhado no centro do Rio de Janeiro, capaz deabrigar m conjnto de organizaes de cidadania atia e qe se torne ponto dereferncia da sociedade carioca, sa diersidade, sa histria e se dinamismo, saspropostas e aes, se impacto no processo de constitio da cidadania participatiae da democracia.

    Aividads picipaisBsca de prdio pblico com capacidade para alojar as organizaes e as atiidades.

    Constrir a necessria parceria poltica com o goerno para cesso do prdio.

    Formatar o consrcio/condomnio de entidades.

    Definio do projeto arqitetnico necessrio e sa aproao pelo consrcio.

    Costra das parceiras financeiras com goernos do estado e mnicpio e com empresaspblicas e priadas atantes no Rio.

    Execo do projeto.

    rslads spadsPrdio identificado e cedido.

    Consrcio estabelecido.

    Espao de cltra e cidadania irando realidade e reitalizando o campo deorganizaes de cidadania atia do Rio.

    Pacias/AiclasAbong, goerno federal/Secretaria-Geral da Presidncia, goernos estadal e mnicipal,empresas pblicas e priadas.

    e Fs mics

    ojivDesenoler internamente reflexes e debates sistemticos em torno de temasgeradores para elaborar m pensamento mobilizador comm e melhor concretizar asestratgias institcionais.

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    PArte IV

    DESENvOLvIMENTO INSTITuCIONAL

    Aividads picipais

    Organizao de trs diferentes Frns Temticos (FTs), cada m sob liderana de m integrante da direo do Ibase:Cidades ambiental e socialmente jstas;-Participao e controle social e pblico de polticas do Estado e dos conglomerados-empresariais;Dilogo entre os poos, estratgias de emancipao e constro de agendas de-cidadania planetria.

    Realizao de ma sesso mensal de reflexo e debate de trs horas alternando cadam dos FTs.

    Prodo de docmento motiador prio e de snteses ps-sesso de reflexo e debate.

    rslads spadsAprofndamento do debate interno sobre qestes estratgicas e amento da coesoda eqipe.

    Ibase mais fortalecido em sa capacidade de prodo de argmentos de qalidadepara o debate pblico.

    Docmentos sntese serindo para alimentar a troca e o dilogo com parceiros(as).

    Pacias/AiclasA direo responsel pelo FT conida e se articla com colaboradores(as) externos eparceiros(as), tanto nas diferentes organizaes como na academia, na medida qejlgar necessrio.

    F gp Pdas nas (gPn)

    ojivsComo coletio de dirigentes de organizaes brasileiras de cidadania atia, o GPN tempor objetio criar noas bases de sstentabilidade poltica e financeira em m contextode crescente mndializao da agenda e da atao e de mdana da cooperaointernacional.

    Contribir para a reitalizao do setor, especialmente a Abong.

    Aividads picipaisAaliao coletia dos desafios e das oportnidades para organizaes de cidadania atia.

    viabilizao de m fndo atnomo para financiamento institcional.

    Aprofndamento, com a Abong, das negociaes com o goerno para a definio dema poltica de Estado.

    Criao de projetos e iniciatias conjntas de maior incidncia poltica.

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    PArte IV

    DESENvOLvIMENTO INSTITuCIONAL

    rslads spads

    Fndo atnomo constitdo, com acessibilidade ampla, para o apoio institcional.Bases de m acordo sobre caractersticas, bases legais e fncionamento de ma polticade Estado para organizaes de cidadania atia e moimentos sociais.

    Pacias/AiclasOxfam Noib, EED, DFID, goerno federal/Secretaria-Geral da Presidncia, BNDES,Petrobras, Caixa Econmica Federal, Fndo Brasil de Direitos Hmanos, Abong.

    g Pla esaic 2011 2015

    ojivsCompletar o processo iniciado na Plataforma 2009 de aggiornamento e refundao doIbase de acordo com desafios e oportnidades.

    Criar as bases hmanas (eqipe), polticas, institcionais, tcnicas e financeiras param processo estratgico de renoao permanente e bsca de resltados e impacto doIbase, segndo as possibilidades nas diferentes conjntras.

    Tornar o Ibase ma organizao de referncia de cidadania planetria paraorganizaes, moimentos e redes no Brasil e no mndo.

    Aividads picipaisAtalizao da aposta estratgica na radicalizao da democracia, dos princpios ealores qe orientam a atao e dos objetios estratgicos isados.

    Concertao interna e com o Conselho Crador sobre os lineamentos estratgicostemticos, de ltas e do modo de atao.

    Elaborao do docmento estratgico sntese.

    Identificao das parcerias prioritrias para iabilizar o Plano Estratgico, especialmenteem termos de mobilizao de recrsos.

    rslads spadsProcesso de definio estratgica leado a cabo com scesso, com consenso noConselho/Associados, na eqipe e nos principais aliados(as) e parceiros(as).

    Ibase mais coeso e forte, com maior capacidade de mobilizao e incidncia.

    Sstentabilidade institcional mais bem resolida em mdio prazo.

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    PARTE v

    Scaia-gal

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    PArte V

    SECRETARIA-GERAL

    ojivs

    Apoiar a direo, os projetos e as atiidades a partir de sa estrtra organizatia.Condzir atitdes facilitadoras para iabilizar o desenolimento de ma gesto pararesltados, em parceria com as coordenaes de Comnicao e de Administrao eFinanas.

    Aividads picipaisOrganizar a memria e o arqio institcional.

    Organizar as assembleias e renies dos Conselhos Crador e Fiscal.

    Apoiar na organizao de eentos institcionais e dos projetos.

    Apoiar a secretaria dos projetos e das atiidades.

    Secretariar e organizar as renies da direo, dos projetos e das atiidades e a agenda institcional.

    Secretariar as atiidades especficas da direo.

    Apoiar a direo na captao de recrsos e organizar a comnicao com parceiros(as)e financiadores.

    Apoiar a direo nas relaes institcionais.

    rslads spadsOrganizao e implementao do arqio de acompanhamento dos projetos e dasrelaes institcionais.

    Sistematizao e organizao da memria institcional.

    Maior agilidade nos processos internos.

    Coordenar a flidez das relaes de parceria.

    Melhorar flxo de comnicao entre as instncias decisrias.

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    PARTE vI

    Paicipam Cslhs

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    PArte VI

    PARTICIPAO EM CONSELHOS

    Cslh nacial d Saa Alima

    nicial (Csa)O Consea m instrmento de articlao entre goerno e sociedade ciil na proposio de

    diretrizes para aes na rea da alimentao e ntrio. Instalado em 30 de janeiro de 2003,tem carter consltio e assessora o presidente da Repblica na formlao de polticas e na

    definio de orientaes para qe o pas garanta o direito hmano alimentao. O represen-tante do Ibase no Conselho Francisco Menezes, diretor do Ibase e ex-presidente do Consea.

    Cslh nacial d Jvd (Cjv)O Conje m rgo consltio da Secretaria Nacional de Jentde. Sa fno assegrar

    qe a Poltica Nacional de Jentde do Goerno Federal seja condzida por meio do reconheci-mento dos direitos e das capacidades dos joens e da ampliao da participao cidad. O Ibase

    membro do Conselho desde 2008 e tem assento na Comisso de Articlao e Dilogo.

    Cslh d Saa Alima nicial desad d ri d Jai (Csa-rJ)O Consea-RJ inclado Secretaria de Estado de Assistncia Social de Direitos Hmanos e

    tem como objetio propor e monitorar planos, programas e aes de poltica de segranaalimentar e ntricional no mbito do estado do Rio de Janeiro. O Ibase participa do Conselho

    na condio de titlar.

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    PARTE vII

    Paicipa mFs rds

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    PArte VII

    PARTICIPAO EM FRuNS E REDES

    Aicla d eidads d Diis Hmas

    visa fortalecer a capacidade de incidncia em Direitos Hmanos das organizaes dasociedade ciil do Rio de Janeiro, bscando como resltados o Plano Estadal de DireitosHmanos e a criao de m conselho estadal.

    Fm basil d oam (Fbo)www.forumfbo.org.br

    Tem por objetio incidir para qe haja mais direcionamento de recrsos federais s

    polticas sociais e para ampliar o conhecimento da poplao sobre os gastos pblicos,e, assim, amentar a participao social no acompanhamento e na presso por ma

    execo oramentria transparente e de fcil entendimento.

    Fm basili d ecmia Slidia (FbeS)www.fbes.org.br

    Articlao de empreendimentos econmicos solidrios, gestores pblicos e organizaesde assessoria oltada para a promoo da economia solidria. Est estrtrado por 27

    frns estadais de economia solidria.

    Fm basili d Saia Saa Alima nicial (FbSSAn)www.fbsan.org.br

    Articlao de instities, moimentos sociais e indidos qe se ocpam da segranaalimentar e ntricional. O Ibase faz parte da coordenao e exerce a secretaria do frm.

    Fm d Cpaivism Ppla d ri d Jai (FCo-rJ)Articlao de empreendimentos econmicos solidrios e entidades de apoio do estado do

    Rio de Janeiro, congregando, atalmente ,11 frns mnicipais de economia solidria.

    Fm d eidads naciais d Diis Hmas (FenDH)www.direitos.org.br

    Congrega entidades da sociedade ciil de atao nacional, enolidas com a temticade Direitos Hmanos, em particlar no processo de conferncias e dilogo com goernofederal e Parlamento. O Ibase membro da coordenao.

    Fm nacial d rfma Aia Jsia Camp (FnrA)Criado no contexto de maior protagonismo e isibilidade dos moimentos sociais no campona lta por Reforma Agrria, no incio dos anos 1990. Sbstiti e amplia o papel qe a

    Campanha Nacional pela Reforma Agrria, secretariada pelo Ibase, exercia desde 1983. OFrm ma aliana ampla de apoio aos moimentos e de presso pela Reforma Agrria.

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    PArte VII

    PARTICIPAO EM FRuNS E REDES

    Fm nacial d rfma uaa (Fnru)

    www.forumreformaurbana.org.brArticlao de atores sociais orindos de moimentos poplares, ONGs, entidades e

    associaes de classe, instities de pesqisa sobre qestes rbanas, acadmicos etcnicos do poder pblico. O objetio desenoler polticas pblicas para a promoo

    de reforma rbana nas cidades brasileiras. A Secretaria Exectia do FNRu se encontrana Fase, desde janeiro de 2001. O Ibase compe a coordenao do FNRu.

    glal Call f Aci Aais Pvy th f IaliyChamada Global para Ao contra a Pobreza Aliana pela Igualdade (GCAP)

    Coalizo internacional de cidados e cidads, presente em 100 pases, criada para

    pressionar os goernos e as organizaes internacionais por aes e polticas pblicaspara a redo da pobreza e das desigaldades sociais. Sas principais demandas so:prestao pblica de contas, goernana jsta e realizao dos Direitos Hmanos; jstia

    comercial; amento sbstancial na qantidade e qalidade da ajda e do financiamentoao desenolimento; cancelamento da dida dos pases mais pobres e igaldade de

    gnero. O Ibase integra o grpo de coordenao da plataforma brasileira e do grpode referncia para a Amrica Latina e o Caribe.

    Iaial bd Paship (IbP)www.internationalbudget.org

    O IBP foi formado dentro do Center on Bdget and Policy Priorities para colaborar comorganizaes da sociedade ciil em pases em desenolimento. O objetio analisar,monitorar e inflenciar processos oramentrios goernamentais e instities qe

    atam com oramento pblico. Atalmente, ata como rede internacional de parceirosqe trabalham pela democratizao do oramento pblico.

    osvai e Laiamica s l DsalDmcic y Scial (eala)www.euralat.org

    A rede se constiti em 2003, em Pergia, Itlia, a partir de ma articlao de orga-

    nizaes de cidadania atia da Amrica Latina e de pases latinos da Eropa. visa forta-lecer a atao das entidades participantes e qalificar a sa participao no processo

    Frm Social Mndial.

    Plaafma bnDeSwww.plataformabndes.org.br

    Articlao de organizaes e moimentos sociais oltada para a democratizao de mdos principais instrmentos de promoo do desenolimento nacional, o BNDES.

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    PArte VII

    PARTICIPAO EM FRuNS E REDES

    rd basil s Isiis Fiacias Mlilaais (rd basil)

    www.rbrasil.org.brRede de organizaes, centros acadmicos, sindicatos e moimentos sociais brasileiros

    qe isa acompanhar e interir em qestes relatias s aes de instities financeirasmltilaterais no Brasil.

    Scial Wach/osvai da CidadaiaRede internacional qe congrega mais de 400 organizaes da sociedade ciil em 80

    pases. Foi criada, em 1995, para ltar pela erradicao da pobreza e pela promoo daeqidade de gnero e tnica/racial. utiliza mecanismos de monitoramento, aaliao de

    polticas pblicas, articlao e mobilizao da sociedade ciil e adocacy nos mbitosnacionais e internacionais. Pblica, analmente, m relatrio sobre o desenolimento

    social. No Brasil, a iniciatia coordenada por m grpo de referncia: Ibase, Inesc,Cfemea, Cesec/ucam, Criola,e Rede Dawn, sendo do Ibase a coordenao-exectia.

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    riscs picipais paa scssds fis dis

    Idicads d d cl d isc m 2010

    1. Articlao institcional do Ibasecom os moimentos sociais em anoeleitoral.

    Ampliar e consolidar o Frm da Cidadania no Riode Janeiro e a Plataforma BNDES como espaos deconcertao.

    Condzir a relao do Ibase com os moimentos sociaise as organizaes da sociedade ciil com atonomia erespeito mto.

    2. Forte representao do Ibase napessoa do se diretor geral.

    Recomposio do coletio da direo do Ibase com claradistribio de atribies e papis entre si e com ascoordenaes.

    3. Financiamento institcional do Ibase. Noas bases de financiamento institcional constrdas.

    4. Atonomia financeira e sstentaodo Ibase.

    Realizar aaliao institcional, apontando fortalezas apriorizar e debilidades a corrigir.

    Definir noo Plano Estratgico.

    Consolidar o coletio GPN como referncia para a bscade sstentabilidade.

    5. Perda de credibilidade do Ibase emrelao ao FSM.

    Consolidar o GRAP-FSM Grpo de Reflexo e Apoio aoProcesso do Frm Social Mndial.

    Priorizar o apoio ao processo de mobilizao eiabilizao do FSM Dakar 2011.

    Riscos

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    Quadro dos compromissosassumidos 2010

    efis dis q pcialm cii- paa mdaas d plicas picas

    Idicads d pss ds fis dis2010

    1. Criar base de dilogo permanente sobre coopera-o, desenolimento e democracia, trabalhan-do em rede com organizaes parceiras paraenfrentar o desafio da reineno da atao esstentabilidade poltica e financeira de organiza-es de cidadania atia no Brasil.

    Atonomia poltica e financeira dasorganizaes de cidadania atia fortalecida.

    viabilizao de iniciatias conjntas comocoletio GPN.

    2. Tema das energias renoeis (agrocombst-eis) incorporado na agenda do Dilogo Sl-Sl,enolendo entidades da Amrica Latina efrica, fortalecendo as ltas de agricltores(as)familiares e camponeses(as) contra a expansoda monocltra.

    Financiamento pblico para os setores deagrocombstel (etanol) e hidroeltricomonitorados por meio da Plataforma BNDES,incidindo nos critrios de reglao em faorde m modelo de desenolimento jsto esstentel.

    3. Noos atores e temas (ambientais) centrais noFSM 2009, na Amaznia, mobilizados contrapolticas qe prodzem exclso, pobreza, desi-galdade e destrio ambiental.

    Aano na constro do FSM Temtico Crisede Ciilizao.

    Processo de preparao e participao no FSMDakar 2011, trazendo ao centro a agenda ajstia social e ambiental.

    4. Incidncia sobre as polticas pblicas de direitoshmanos, econmicos, sociais, cltrais e am-

    bientais (Dhescas) mediante crsos de edcaoa distncia (EAD), por rdio e Internet.

    Fortalecimento da atao do Fendh.

    Consolidao do Conselho Nacional e Estadal de DDHH.

    Fortalecimento da Arendh, participando dareiso do Plano Estadal DDHH.

    5. Campanhas pblicas contra o racismo realizadasnos meios de comnicao de massa e alternati-os, proocando debate pblico em mbito na-cional sobre direitos hmanos e responsabilidadecidad e polticas de ao afirmatia.

    visibilidade do tema reforada por meio deinseres na mdia e campanhas pblicas.

    Cartilha Cotas raciais: Por qe sim?amplamente distribdas em todas as regiesdo pas.

    6. Redes (e.o via Campesina) e moimentos sociais(especialmente camponeses, feministas, indgenase ambientalistas) na Amrica Latina (Mercosl) efrica Astral, com capacidade de incidir sobre

    as aes das empresas transnacionais e projetosde integrao regional em crso.

    Consolidao do trabalho do Dilogo dosPoos na Amrica Latina, com incidncia nosprincipais processos de articlao poltica esocial na regio, especialmente em torno do

    tema mdanas climticas.Consolidao do processo de constrodo Frm Temtico Crise de Ciilizaocom ampla participao de entidades emoimentos dos dois continentes.

    7. Debate no Parlamento do Mercosl sobre osresltados da pesqisa Jentde e IntegraoSl-americana e consolidao de ma rede deentidades de joens de seis pases da Amrica doSl (Brasil, urgai, Bolia, Argentina, Paragaie Chile), inflenciando as polticas nacionais.

    Entidades articladas na rede JentdesSlamericanas, ampliando o debate sobrejentde em ses pases e contribindo paraconsolidar polticas pblicas de jentde.

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    8. Mecanismos de exigibilidade do direito hmano alimentao adeqada criados e implementados.

    Programas de segrana alimentar e ntricionalmonitorados conforme a perspectia do direitohmano alimentao, segindo metodologiadesenolida no Consea, com participao doIbase.

    9. Ampliao dos oramentos pblicos, federal e doestado do Rio de Janeiro, no qe se refere aosprogramas de segrana alimentar e ntricional

    Reiso da lei do Programa Nacional de Ali-mentao Escolar ,incorporando reajste analatomtico, conforme proposta apresentada peloIbase.

    10. Insero na economia local/regional detrabalhadores(as) de empreendimentos solid-rios, estimlando a criao de cadeias e redesprodtias.

    Dados e anlises do Cirandas.Net (e.o.nmero de empreendimentos, insero naeconomia local/regional e trabalhadores(as)enolidos(as), com recorte de gnero e raa)dilgados e apropriados por mltiplicadores,em todas as regies do pas.

    Grpos de prodo e/o cooperatias comisibilidade em ses territrios e articlados nodebate sobre empreendimentos solidrios noRio de Janeiro

    11. Polticas pblicas de economia solidria im-plementadas, em especial o Sistema Brasileirode Comrcio Jsto e Solidrio e o Sistema deFinanas Solidrias.

    Campanha em defesa do Sistema Nacionalde Economia Solidria, do Sistema Nacionalde Comrcio Jsto e Solidrio e do ProgramaNacional de Desenolimento da EconomiaSolidria implementada no contexto daCampanha da Fraternidade de 2010, com otema Economia e vida.

    Poltica Nacional de Formao em EconomiaSolidria estrtrada a partir da operao doscentros regionais e nacional de formao.

    12. Poltica de informao pblica sobre iner-ses do BNDES (30 bilhes de dlares/ano)implementada; plataforma nacional compostapelas principais organizaes da sociedade ciilbrasileira (aproximadamente 40), inflenciandoas decises de financiamento do Banco, isandoa promoo de m desenolimento inclsio eambientalmente responsel.

    Plataforma BNDES composta pelas principaisorganizaes da sociedade ciil brasileira,inflenciando as decises de financiamentodo Banco.

    Poltica de informao pblica sobre inersesdo BNDES (70 bilhes de dlares/ano)implementada.

    Critrios e parmetros regionais esocioambientais (com recorte de gneroe raa) contemplados pelo BNDES em sapoltica operacional.

    13. Propostas alternatias para a goernana finan-ceira global (Banco Mndial, FMI, BIS e otros)elaboradas com ma rede de especialistas elideranas de moimentos sociais de 13 pases,isando a democratizao do sistema financeirointernacional.

    Ampliao da difso de conhecimentosobre a goernana financeira global paraorganizaes da sociedade ciil brasileira einternacional.

    Organizaes da sociedade ciil articladase mobilizadas, bscando ampliar o debatepblico, em especial aqelas dos pasesmembros do G20, menos mobilizadas (fricado Sl, Coria do Sl, Brasil entre otros).

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    14.Cltra de monitoramento e controle pblicocidado sobre grandes conglomerados empresa-riais qe atam no Brasil, na frica lsfona eem otros pases da Amrica Latina (Argentina,Chile, Mxico, Per e urgai) disseminada efortalecida entre as organizaes da sociedadeciil e sas redes, a partir de ma perspectia dedesenolimento baseado na democracia e nosDhescas.

    viabilizao do projeto de transparncia,controle social e ambiental sobre a indstriaextratiista.

    15. Moradores(as) de faelas e comnidades po-plares apoiados(as) na sa lta pelo direito cidade, pelo desenolimento local integrado epelo direito segrana cidad, como expressode m otro mndo possel.

    Aperfeioar e ampliar o mtodo deinterloco pblica e cidad asfalto/faela.

    Ampliar e consolidar o Frm da Cidadania,promoendo a articlao asfalto/ faela, comom espao de negociao das diferenas e deconstro de conergncias para a elaboraode propostas e alternatias qe potencializem

    as aes do PAC, tendo como referncias asreas do Complexo de Manginhos, Complexodo Alemo, Rocinha, Pao-Paozinho,Cantagalo e Colnia Jliano Moreira.

    Contribir com o moimento social naperspectia de garantir o direito cidade paratodos(as) os(as) moradores(as), em particlardas faelas do Rio de Janeiro, articlando-se a otras iniciatias qe isam impedir aremoo de faelas na cidade.

    Contribir para a organizao comnitriade territrios especficos, fortalecendo aconstro de redes sociais qe incidam naspolticas pblicas locais.

    16. Fortalecimento institcional:a) gnerob) liderana e renoaoc) transersalidade e coesod) planejamento

    Temas transersais -- gnero, etnia ejentde presentes e isibilizados nosprojetos e atiidades do Ibase.

    Atiidades agregadoras fncionando comofora de estrtrao.

    Maior engajamento das eqipes em PMA(planejamento, monitoramento e aaliao).

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    Equipe Ibase

    Maria Nakano

    Marina Ribeiro

    Moema Miranda

    Nahyda Franca

    Patrcia Lnes

    Raimndo Dmas Filho

    Renata Lins

    Rita Correa Brando

    Rosngela Beno

    Rozi Billo

    vian Braga

    M apdiz

    Natlia Lziano Moraes

    Ana Cristina Xaier

    Ana Matos

    Anilsa Ferreira Alcantara

    Antonia Rodriges

    Cndido Grzybowski

    Carlos Costa Filho

    Carlos Gillermo Agilar

    Carlos Tatz

    Cssio Martorelli

    Cldia Mansr

    Cosme Elias da Sila

    Cristina Lopes

    Daid Fastino Pereira

    Dlce Pandolfi

    Elaine Amaral de Mello

    Egnia Motta

    Fernanda Caralho

    Felipe Rodriges Siston

    Flia Mattar

    Francisco Menezes

    Gabriel Ferreira Gonales

    Gamaliel de Arajo Sila

    Geni Macedo

    ris Patricia Batista

    Itamar da Sila

    Jamile Cheqer

    Joo Gomes Soares

    Joo Roberto Lopes PintoJciara Olieira Crz

    Lilia Barcelos Pimentel

    Lciana Badin

    Lzmere Maria Demoner

    Maria de Ftima Moreira Soza

    Maria do Socorro Olieira do Nascimento

    Maria Edileza Matias Miranda

    Maria Ins Caralho Goeia

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    Associados(as)

    Adhemar Mineiro

    Agop Kayayan

    Agostinho Gerreiro

    Alberto Erclio Broch

    Alcione Arajo

    Andr Spitz

    Antonio Carlos M. Gomes

    Ari RoitmamAristides Jnqeira

    Atila Roqe

    Beatriz Heredia

    Carla Rodriges

    Carlos Afonso

    Carlos Frederico Loreiro

    Carlos Plastino

    Celso Japiass

    Celso Bredariol

    Cladis Ceccon

    Cleonice Dias

    Dom Maro Morelli

    Edardo Homem

    Emerson Kapaz

    Emir Sader

    Erino Schmidt

    Ftima Mello

    Fernando Cardim

    Francisco Pinheiro

    Francisco Whitaker

    Graciela RodrgezGraciela Selaimen

    Gacira Olieira

    Henri Acselrad

    Isabel Caralho

    Ian Daibert

    Io Lesbapin

    Jacira Melo

    Jaime Patalano

    Jane Galo

    Jane Soto

    Jean-Pierre Leroy

    Jether Ramalho

    Joo Gerra de CastroMonteiro

    Joel Rfino

    Joel Zito

    Jorge Edardo S. DroJorge Romano

    Jos Mrcio Camargo

    Jos Roberto Noaes

    Jos Srgio Leite Lopes

    Joyce Sileira P. de Jess

    Jrandir Freire Costa

    Jssara Miranda

    Leilah Landim

    Lia Blower

    Lygia Segala

    Lcia RibeiroLcia Xaier

    Liz Alberto Gmez de Soza

    Lis Carlos Prado

    Liz Fernando Ley

    Liz Mrio Behnken

    Liz Pingelli Rosa

    Mait Proena

    Manoel Lapa

    Marcelo Laenre

    Maria Betnia ila

    Maria Clara Coto Soares

    Maria da Conceio dIncao

    Maria Emlia Pacheco

    Mario Osaa

    Migel Darcy

    Migel Pereira

    Moacir Palmeira

    Mniz Sodr

    Ndia Reboas

    Nelson Delgado

    Neri Rosseto

    Nia Maria P. de Soza

    Palo Betti

    Palo Magalhes

    Palo Mrcio de Mello

    Pedro Celestino

    Pedro Jorge B. Ferreira LimaPedro Liz Dalcero

    Plinio de Arrda Sampaio

    Regina Dominges

    Regina Noaes

    Reinaldo Gonales

    Ricardo Rezende

    Rosana Heringer

    Rosilene Alim

    Rossea Leo C. Filho

    Rbem Csar Fernandes

    Sebastio Soares

    Srgio Ferreira

    Srgio Pereira Leite

    Srgio Pizzo

    Silia Camra

    Silio Schneider

    Snia Caralho

    Sonia Flery

    Sely Caldas

    Tadao Takahashi

    Tas LadeiraTnia Pacheco

    vanilda Paia

    Wanda Engel

    Wania SantAnna

    Zilda Jnqeira

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    Fontes de financiamento

    Arcs Arci Cltra e Silppo

    ActionAid Internacional

    Ayntamiento de Sant Cgat Del valls

    Ajda das Igrejas Noregesas (AIN)

    CAIXA

    Cartes AMEX

    Center on Bdget and Policy Priorities (CBPP)

    Centro Internacional de Desenolimento e Pesqisa (IDRC)Comit Catlico contra a Fome e a Faor do Desenolimento (CCFD)

    Cooperao Descentralizada da Regio umbria (Itlia)

    Coordenadoria Ecmnica de Serios (CESE)

    Serio das Igrejas da Alemanha para o Desenolimento (EED)

    Fndao Charles Lopold Mayer (FPH)

    Fndao Ford

    Fndao Heifer

    Fndao Heinrich Boell

    Frnas Centrais Eltricas S.A.

    International Bdget Partnership (IBP)

    Itaip Binacional

    Ministrio das Relaes Exteriores da Itlia (MAE)

    Organizao Holandesa de Cooperao Internacional para o Desenolimento (Oxfam Noib)

    Petrobras

    Rede de Amigos do Ibase

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