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II - Caracterização dos Resíduos Sólidos · 8/5/2016 Contribuição percapita: (Kg/hab dia) Fonte:SEDU, Manual de Gerenciamento de RSU, 2009 Fonte:SEDU, Manual de Gerenciamento

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Geração percapita Resíduos Urbanos:

(Kg/hab.dia)

Relação da Quantidade diária de resíduos da

região em função do no de habitantes

IMPORTÂNCIA:

Planejamento do SLU: Coleta, Transporte

Tratamento e Destinação Final

Função do padrão de consumo;

Contribuição média: 0,5 a 1,0 kg/hab.dia.

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Contribuição percapita: (Kg/hab dia)

Fonte:SEDU, Manual de Gerenciamento de RSU, 2009

Fonte:SEDU, Manual de Gerenciamento de RSU, 2009

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Geração/Tipos RSU e percapita – RJ

FONTE: SOARES, ELSF. Tese MSc. COPPE, 2011

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ESTIMATIVA DA QUANTIDADE GERADA

Objetivo: Prognosticar quantidades geradas no município.

Aspectos a considerar:

A – População do atual município;

B – Geração percapita (amostragem);

C0 – Nível atual de coleta (%)

D – Taxa de crescimento populacional (%);

E – Incremento da geração percapita de lixo (%);

Ct – Nível de coleta pretendido após n anos (%)

n – Intervalo de tempo considerado (anos).

Estimativas:

ATUAL: A* B * C0 (kg/dia);

FUTURA: { [A * (1 + D)n] * [B * (1 + E)n] * Ct } (kg/dia).

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Teor de Umidade = Quantidade água no resíduo

Peso seco / Peso úmido (%)

Secar em estufa a 105oC por 24 h.

IMPORTÂNCIA:

Tecnologia de tratamento

Influências:

Poder calorífico,

Densidade,

Velocidade decomposição biológica,

Formação de chorume,

Valor médio ~ 30 a 40%.

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Variação do Teor de Umidade – Rio de Janeiro

Fonte: Soares, ELSF, Tese MSc. COPPE,2011

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Peso Específico - γ: LIXO SOLTO (kgf/m3)

Razão entre Peso e Volume dos resíduos

IMPORTÂNCIA:

Capacidade: Coleta e disposição final.

Variável: Bairros e cidades. (~ 200 kgf/m3)

{120 kgf/m3 < γsolto < 250 kgf/m3}

Avanço tecnológico: Redução de γ

Peso Específico (Kgf / mPeso da amostra (Kgf)

do recipiente (m

3

3)

)VolumePeso Específico (Kgf / m

Peso da amostra (Kgf)

do recipiente (m

3

3)

)Volume

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Grau de Compactação:

Indica redução de volume

IMPORTÂNCIA:

Coleta, transporte e disposição final (estimativa

da vida útil de AS).

Valor médio: 3 a 4 vezes volume inicial quando

submetido a pressão de 4 kg/m2.

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Peso específico: Valores típicos (kg/m3)

RSU Misturados: (kgf/m3) Soltos: 90 - 178

No caminhão antes de compactar: 207 - 237

Após compactado: 297-416

No aterro: 475-712

Enfardado : 475-712

Soltos por tipo (kgf/m3)

Papelão corrugado: 16 a 32

Latas de Alumínio: 32 a 48

Papel misturado: 48 a 64

Restos de jardim: 64 a 80

Restos de comida: 353 a 401

Recipiente de plástico: 32 a 489

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Composição Química

Análises:

Proporção de elementos: C, H, O, N, P, S,

Importância: tratamento de resíduos

Relação C/N, pH

Compostagem/decomposição da M. Org.

Maior relação C/N Menor o estágio de degradação do resíduo.

Poder Calorífico: capacidade de desprender calor quando queimado

Importância: Incineração

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Caracterização Bacteriológica

IMPORTÂNCIA:

Patogenicidade dos resíduos cuidados

no manuseio, coleta e transporte;

Potencialidades de utilização de

microrganismos para tratamento dos RS

(redução do odor, decomposição MO

acelerada, ...)

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Como Caracterizar o Lixo?

Variabilidade ao longo do percurso;

Amostragem Função do que se quer avaliar.

Exemplo:

Gravimetria: Aterro Sanitário

Capacidade volumétrica da frota: Amostragem na coleta

Teor de umidade: Amostragem no AS

Teor de Matéria Orgânica Compostagem AS

Gravimetria: Procedimento - Esquema

Fonte:Barros, RTF, Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. 2012

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Amostragem composição química (CETESB) (C/N, C, N, P, S, umidade)

Amostra 1 – teor de umidade (~ 5 L);

Amostra 2 - Composição química

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Amostragem: Gravimetria (CETESB)

Procedimento para coleta de amostras para análise de composição física

1.Descarregar o caminhão em local previamente escolhido (pátio)

Coletar, na pilha resultante da descarga, quatro amostras de 100 litros cada

Quantidade inicial < 1,5 toneladas todo o material é amostra;

2. Pesar os resíduos;

3 Dispor os resíduos sobre uma lona e selecionar por tipo.

Amostra 3 –

Gravimetria

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Amostragem: gravimetria (PROSAB - RSU: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte)

Escolhe-se o veículo de acordo com origem da coleta (bairro);

Descarregar resíduos no solo;

Romper os sacos de acondicionamento;

Coletar 5 amostras: 1 no topo e 4 na base de forma a preencher

4 tonéis de 200 litros;

Despejar amostras sobre lona plástica;

Misturar as partes homogeneizando-as;

Quartear após homogeneização;

Descartar 2 partes vis-à-vis;

Repetir homogeneização;

Quartear novamente e descartar 2 partes vis-à-vis até a obter

amostra única de 200 l ou 100 kg;

Pesar materiais discriminadamente (gravimetria);

Retalhar material remanescente pesar amostra de 2 kg para

avaliação do teor de umidade.

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Comparação Tratamentos de RSU

Fonte: SOARES, ELSF, Tese MSc, COPPE, 2011