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Relatório de Auto-Avaliação
II – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE
TECNOLOGIA DE SETÚBAL
5. Missão Institucional
5.1 Explicitação das Finalidades e dos Objectivos
Ao longo dos tempos, a região de Setúbal teve sempre uma posição de destaque na
economia nacional. A criação da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (doravante
ESTS) na década de oitenta, permitiu, e ainda permite, corresponder às necessidades de
formação nas áreas tecnológicas, de uma região fortemente marcada pelo fenómeno da
industrialização. Neste contexto, a ESTS definiu nos seus estatutos a missão seguinte:
A ESTS é um centro de criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência e da
tecnologia, cabendo-lhe ministrar a preparação para o exercício de actividades
profissionais altamente qualificadas e promover o desenvolvimento da região em que
se insere.
A ESTSetúbal/IPS tem desenvolvido ao longo dos anos uma política de abertura à
comunidade envolvente, nomeadamente como forma de concretizar as principais
componentes da sua missão. O relacionamento com o meio envolvente proporciona uma
maior visibilidade da Escola junto dos seus potenciais clientes/utentes permitindo-lhe, de
igual modo, promover e consolidar uma imagem de ensino de qualidade.
Neste sentido a instituição tem como objectivos:
• organizar e ministrar cursos de ensino superior conducentes com a obtenção
do grau de bacharel e de licenciatura;
• ensino das matérias necessárias à formação científica e tecnológica dos seus
alunos;
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Relatório de Auto-Avaliação
• organizar e realizar cursos de pós-graduação, de especialização ou de
actualização de conhecimentos;
• colaborar com organizações públicas ou privadas para incremento do
desenvolvimento regional;
• prestar serviços nas áreas científicas em que a ESTS exerce a sua actividade;
• promover e realizar acções de investigação e desenvolvimento.
5.2 Posicionamento na Rede de Ensino Superior
A ESTS como instituição de ensino nas áreas de engenharia está inserida em diversos
mercados, que a seguir apresentamos:
• mercado de formação inicial, constituído pelos estudantes que se candidatam
ao ensino superior;
• mercado de formação contínua, constituído pelos quadros que desejam
complementar ou actualizar os seus conhecimentos/formação;
• mercado de competências, constituído pela procura das empresas, que irão
absorver as competências produzidas pela escola.
Em relação ao mercado de formação inicial, constituído pela procura de estudantes que
finalizaram o ensino secundário, a ESTS tem registado elevadas taxas de procura. As
razões para a sua atractibilidade prendem-se com:
i. a oferta de competências nas áreas tecnológicas, que proporcionam aos
diplomados uma rápida inserção no mercado de trabalho;
ii. o dinamismo industrial e empresarial da região onde se insere;
iii. a imagem de qualidade e exigência da escola, assim como das
competências tecnico-científicas do seu corpo docente;
iv. a elevada concentração demográfica da Área Metroplitana de Lisboa e
Região Sul do Tejo, onde capta a maioria dos seus alunos.
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Relatório de Auto-Avaliação
v. A importância da componente prática e o facto dos curso serem de 3
anos....
No mercado de formação contínua, a escola tem potencial humano, recursos materiais e
tecnológicos para desenvolver acções de formação de curta duração ou, alternativamente,
acções de formação pós-graduada. Neste capítulo é de destacar a segunda edição da pós-
graduação em Segurança e Higiene no Trabalho (curso homologado pelo IDICT-
Instituto para o Desenvolvimento da Inspecção e Condições de Trabalho), a oferta de um
curso de Gestão Avançada Para Empresas da Construção Civil, em parceria com o
Instituto Técnico para a Industria de Construção (ITIC) com início previsto para Janeiro
de 2004. Ainda neste âmbito, destaca-se o desenvolvimento do programa de uma pós-
graduação em Gestão Industrial, cuja data de início está prevista para Fevereiro de 2004.
A opção por uma pós graduação nesta área deve-se à elevada procura de formação na
área de gestão por parte dos ex-alunos da ESTS, bem evidenciada no nível de procura
registado no CESE de que adiante daremos conta.
Outra vertente em estudo na ESTS é a oferta de Cursos de Especialização Tecnológica
(vulgo CET´s). Em primeiro lugar regista-se a apresentação ao MCES de um dossier para
a criação de um CET em Climatização e Frio, ainda em apreciação para eventual
aprovação. Existem, por outro lado, três protocolos assinados com Escolas Secundárias
para o desenvolvimento conjunto de três CET’s. Há também contactos com duas escolas
tecnológicas (de Sines e ANFEI) para uma eventual colaboração nesta área. Por fim de
assinalar a intenção de avançar com 2 a 3 CET’s nos próximos 2 anos, tão logo se
constitua uma procura resultante do estreitar do acesso ao Ensino Superior com a
exigência de notas positivas na Prova Geral de Acesso.
Devemos, ainda, acrescentar que com a entrada em funcionamento das licenciaturas bi-
etápicas, retornaram à escola muitos ex-alunos que vêm completar a sua formação, tendo
por objectivo a melhoria das perspectivas de carreira nas empresas onde desempenham a
sua actividade profissional.
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Relatório de Auto-Avaliação
Pela parte das empresas e outras organizações, a carência constatada de competências
tecnológicas e a qualidade reconhecida ao ensino ministrado na ESTS, leva a que haja
uma rápida integração dos nossos diplomados. A sua vantagem competitiva assenta na
sua aptidão para se integrarem rapidamente em grandes empresas, PME’s ou organismos
públicos ou outras instituições, para desempenharem funções de:
i. planeamento, formação e auditoria;
ii. coordenação, estudo, organização e direcção de actividades inerentes à
produção, instalação, manutenção e gestão de equipamentos;
iii. elaboração de cadernos de encargos, análise de propostas, fiscalização de
montagens e elaboração de pareceres técnicos;
iv. integração de equipas de trabalho no domínio da aplicação de novas
tecnologias.
Apesar dos aspectos positivos que temos vindo a referir, existem algumas questões que
são importantes, as quais não devem ser descuradas e que são as seguintes:
a) retracção do mercado, a nível global, causado pela diminuição da taxa de
natalidade e o respectivo envelhecimento populacional. Este é um problema
transversal às instituições de ensino superior;
b) nas características da procura social de formação, a ESTS insere-se no Ensino
Politécnico, o qual, tradicionalmente, é considerado menos prestigiante, e aos
seus diplomados é conferido menor “valor social”. Este factor pode, no
entanto, ser atenuado a partir do momento em que o ensino politécnico passou
a conferir licenciaturas;
c) a concorrência de outras instituições na região, nomeadamente na área
tecnológica, perante as quais a ESTS deve distinguir-se pelo tipo de cursos
ministrados, pelas competências transmitidas aos alunos, e pelo carácter
prático e experimental do ensino, de entre outros.
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Relatório de Auto-Avaliação
d) A actual indefinição ao nível do enquadramento futuro deste subsistema de
ensino, não tem permitido reflectir sobre um quadro de desenvolvimento
estratégico que possa responder aos desafios do denominado “processo de
Bolonha”, tanto ao nível da restruturação dos seus cursos actuais como da
oferta futura de outras formações.
A ESTS pretende continuar a ter um papel de centro produtor de competências técnicas,
profissionais e científicas, que vão ao encontro das necessidades do tecido empresarial,
respondendo à procura e às expectativas dos seus potenciais alunos.
A ESTS deverá desempenhar igualmente um papel de dinamizador da inovação, através
do aprofundamento das suas actividades de I&D, da cooperação com outras organizações
congéneres e empresariais, numa perspectiva de potenciar o desenvolvimento local e
regional mais integrado. Para 2001, a Escola tinha fixado os seguintes objectivos básicos:
Neste sentido a ESTS tem vindo a desenvolver esforços continuados e sustentados com o
intuito de estabelecer, um consenso ao nível dos vários órgãos de gestão, sobre um
conjunto de eixos estratégicos de desenvolvimento nos aspectos de: dimensão definitiva
da Escola, orientação profissional dos cursos, combate ao insucesso escolar, aumento das
habilitações científicas dos docentes, reforma estatutária, formação profissional e
formação pós-graduada, cursos nocturnos, utilização da Internet como meio privilegiado
de comunicação interna e com o exterior.
Neste último aspecto deve realçar-se a “estratégia para a internet” (documento
apresentado em anexo) e o actual estadio de desenvolvimento do novo sistema integrado
de informação que inclui todas as escolas do IPS e visa a digitalização dos serviços e a
criação de um Portal de comunicação.
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Relatório de Auto-Avaliação
6. Memória Histórica
6.1 – Registo Descritivo
De acordo com os seus estatutos, a ESTS é uma pessoa colectiva de direito público,
criada em 1979, através do Decreto-Lei nº 513-T/79, diploma que define a rede de
estabelecimentos de ensino superior politécnico, anteriormente designado por ensino
superior de curta duração. A Comissão Instaladora da Escola começou a funcionar em
1983, mas os estatutos da ESTS foram homologados apenas em 1995, tal como consta no
Diário da República, IIª Série, nº 218 de 6/12/95. As actividades lectivas iniciaram-se no
ano lectivo de 1988/89.
O Conselho Científico da ESTS reuniu pela primeira vez em 1984, sendo presidido pelo
Prof. Pedro Lourtie até 1987, posteriormente e até 2002 coube ao o Prof. Montalvão e
Silva assumir a presidência deste órgão. Actualmente, este Conselho é presidido pelo
Prof. José Maia, o qual foi eleito em Abril de 2002. Inicialmente o Conselho Científico
era constituído por elementos exteriores à ESTS, situação que, nos anos posteriores foi
invertida, com a estabilização do quadro de docentes.
O primeiro Conselho Directivo democraticamente eleito, de acordo com os estatutos da
ESTS, iniciou funções em 1996 tendo como Presidente o Professor Alves Vieira. Em
1999 foi eleito para Presidente do Conselho Directivo o Professor João Francisco,
reeleito em 2002 e que está actualmente em funções.
O Conselho Pedagógico reuniu pela primeira vez em 4 de Março de 1996, no qual foi
eleito Presidente o Prof. Tito Pedroso. Desde essa data foram eleitos mais três Conselhos:
em 18 de Maio de 1998, ao qual presidiu a Profª Maria João Carmezim, em 10 de Abril
de 2000, onde foi eleita presidente a Profª Glória Antunes. E em 14 de Maio de 2002
onde foi eleito o Prof. Pedro Cunha que exerce actualmente o cargo.
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Relatório de Auto-Avaliação
6.2 Registo de estudos, relatório e outros documentos
Os órgãos de gestão da Escola em estreita articulação com os seus docentes, discentes e
funcionários tem vindo a produzir um conjunto de conjunto de documentos que
enquadram a sua as suas actividades e o seu futuro e que permitem ter uma panorâmica
da evolução da ESTS em relação aos meios materiais e humanos, às actividades
desenvolvidas, no campo da prestação de serviços e do desenvolvimento e investigação,
assim como de reflexão sobre a actividade pedagógica. De entre esses documentos
realçamos, pela sua relevância, os seguintes:
Caracterização da População Estudantil da ESTS (2003)
Análise do Desempenho Escolar (2003)
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Engenharia Informática (2002)
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Electrónica e Computadores (2002)
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Automação, Controlo e Instrumentação
(2002)
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Engenharia Electrotécnica (2001)
Relatório de Auto-Avaliação do Curso de Engenharia Mecânica e Energia (2001)
Relatório da Comissão de Avaliação Externa ao Curso de Engenharia Mecânica e
Energia (2002)
Relatório da Comissão de Avaliação Externa ao Curso de Engenharia
Electrotécnica (2002)
Estratégia para a Internet da ESTS (2002)
Estratégia para a consolidação da componente profissional dos cursos (2001)
Relatório Final do Inquérito aos alunos da ESTS (2000)
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Relatório de Auto-Avaliação
Plano de Actividades para 2000/2001 e Relatório 2000/01 (2001)
Plano de Actividades (2001/02)
Estratégia de Formação Docente (2001)
Relatório Programa Educativo e Infra-Estruturas e Financiamento – IPS (2001)
Plano de Desenvolvimento da ESTS (2000)
Análise do Insucesso Escolar (2000)
Plano de Actividades para 1999/2000 e Relatório 1998/1999 (2000)
Situação Sócio-Profissional dos formados pela ESTS (1999)
Auto-Avaliação do curso de bacharelato em engenharia Mecânica Térmica
1996/1997 (1999)
Relatório de Actividades 1997/1998
Plano de Actividades para 1998/1999 (1999)
Relatório de Auto-Avaliação da ESTS (1998)
Auto-Avaliação do Curso de Bacharelato em Engenharia Electrotécnica
(1997)
A Acrescer a este conjunto de documentos reguladores da sua actividade, a ESTS
realizou uma “Magna Reunião” a 23 e 24 de junho de 2003, com a presença de todos
os seus docentes onde foram apresentados um conjunto de documentos, iniciativas e
informações relevantes para o presente e a preparação do futuro e onde se debateram
temas importantes para o seu desenvolvimento estratégico (o programa da reunião é
apresentado em anexo).
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Relatório de Auto-Avaliação
7. Percurso Institucional
7.1 Identificação dos cursos formais ministrados desde a entrada em funcionamento
Após o período de instalação inicial e a construção do próprio edifício, as actividades
lectivas inciaram-se no ano lectivo 1998/89 com a leccionação dos cursos de
"Bacharelato em Electricidade Industrial" e de "Bacharelato em Equipamentos
Térmicos"
No ano lectivo seguinte foram criados três novos cursos de Bacharelato: Engenharia
Electrónica e Computadores, Engenharia de Instrumentação e Controlo e Engenharia de
Produção Mecânica.
Na sequência da evolução da ESTS foram criados no ano lectivo 1993/94 os cursos de
Bacharelato em Engenharia Electromecânica e em Engenharia Informática de Gestão.
Nesse mesmo ano lectivo, em resultado das necessidades sentidas por parte dos antigos
alunos da Escola, foi criado um Curso de Estudos Superiores Especializados em
Engenharia e Gestão Industrial com ramos de engenharia correspondentes aos cursos de
bacharelato criados até então. Por último, no ano lectivo de 1994/95, foi implementado o
Curso de Bacharelato em Engenharia de Energia e Ambiente.
Tabela 7.1.1 - Criação dos Cursos
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Relatório de Auto-Avaliação
Ano Lectivo Designação do Curso Designação Actual do Curso
1988-89Engenharia de Electricidade Industrial Engenharia Electrotécnica
Engenharia de Equipamentos Térmicos Engenharia Mecânica-Energia
1989-90
Engenharia de Instrumentação e ControloEngenharia Automação, Controlo e Instrumentação
Engenharia Electrónica e Computadores Engenharia Electrónica Computadores
Engenharia Produção Mecânica Engenharia Mecânica-Produção
1993-94
Engenharia Electromecânica Engenharia Electromecânica
Engenharia Informática de Gestão
Engenharia Informática
1995-96Engenharia de Energia E Ambiente
Engenharia do Ambiente
1998-99 Engenharia Mecânica-Automóvel Engenharia Mecânica-Automóvel
2000-01
Engenharia Electrónica e Computadores Nocturno
Engenharia Electrónica e Computadores Nocturno
Engenharia Electrotécnica Nocturno Engenharia Electrotécnica Nocturno
Engenharia Informática Nocturno Engenharia Informática Nocturno
2001-02 Engenharia do Ambiente Nocturno Engenharia do Ambiente Nocturno
Mais tarde, durante o ano lectivo 1997/98, em consequência das alterações à Lei de bases
do Sistema Educativo, a ESTS apresentou ao Ministério da Educação, por intermédio do
Instituto Politécnico de Setúbal, propostas de reformulação de todos os seus cursos de
bacharelato, em consonância com as propostas de implementação das licenciaturas bi-
etápicas. Após a aprovação dessas licenciaturas pelo Ministério da Tutela, a ESTS passou
a ministrar cursos de licenciatura bi-etápicos a partir do ano lectivo de 1998/99, tendo,
também, criado um novo curso de bacharelato em Engenharia Mecânica Automóvel.
Neste mesmo ano foi também criado o Ramo de Engenharia Informática Industrial.
Assim, no momento actual, a ESTS lecciona oito licenciaturas e um curso de bacharelato,
conforme tabela seguinte:
Tabela 7.1.2 - Cursos Actuais da ESTS
CursoGrau
Académico*B/L
Portarias
Engª Electrotécnica (EE) B/L 367/88 e 680-C/98Engª Mecânica - Energia (EME) B/L 367/88 e 680-C/98 Engª Electrónica e Computadores (EEC) B/L 375/91 e 680-C/98
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Relatório de Auto-Avaliação
CursoGrau
Académico*B/L
Portarias
Engª Automação, Controlo e Instrumentação (EACI) B/L 355/91 e 680-C/98Engª Mecânica - Produção (EMP) B/L 350/91 e 680-C/98Engª Electromecânica (EEM) B/L 1201/93 e 680-C/98 Engª Informática - Ramo de Gestão e Industrial (EI) B/L 1136/93 e 680-C/98Engª do Ambiente (EA) B/L 416/96 e 680-C/98Engª Mecânica Automóvel (EMA) B 413-N/98
*) Bacharelato ou Licenciatura
No ano lectivo de 2000/01 entrou em funcionamento o regime nocturno dos cursos de
Electrónica e Computadores (EEC), Electrotécnica (EE) e Informática (EI). Tendo o
curso de Engenharia do Ambiente funcionado, neste regime, no ano lectivo posterior.
7.2 Evolução quantitativa da frequência no mesmo horizonte temporal
A par da evolução do número de novos cursos de engenharia leccionados na ESTS
salienta-se, também, o aumento gradual do número de alunos da Escola, conforme tabelas
7.2.1 e 7.2.2, desde que se iniciaram as suas actividades lectivas, donde se conclui que os
novos cursos correspondem às expectativas/aspirações da Comunidade em que a Escola
se insere, muito embora a ESTS conte, também, com alunos oriundos de outras regiões
do País.
Tabela 7.2.1 - Evolução do Número de Alunos Inscritos na ESTS
Grau Académico 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03
Bacharelato 419 503 551 748 1003 1204 1339 1393 1636 1816 1958 2002 2007
Licenciatura --- --- --- --- --- --- --- --- 134 274 390 426 488
CESE --- --- --- 39 96 120 89 115 84 37 --- ---
Total 419 503 551 787 1099 1324 1428 1508 1854 2127 2348 2428 2495
Verificamos que em 2002/2003, cerca de 80% dos alunos estão inscritos nos cursos de
bacharelato, enquanto as licenciaturas representam apenas 20% dos alunos inscritos.
Deve realçar-se, todavia, que apesar do baixo peso dos alunos a frequentar as
licenciaturas, cerca de 80% dos alunos bacharéis prosseguem estudos nas licenciaturas da
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Relatório de Auto-Avaliação
escola. As razões do desequilibro prendem-se com o facto das licenciaturas terem apenas
dois anos lectivos, de haver uma taxa de sucesso muito baixa nos bacharelatos e de
estarem a funcionar há apenas 5 anos.
Tabela 7.2.2 Admissão de Novos Alunos nos Diferentes Graus Académicos
Grau Académico 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03
Bacharelato 180 154 167 274 386 415 328 292 502 552 517 408 383
Licenciatura --- --- --- --- --- --- --- --- 134 102 131 142 180
CESE --- --- --- 39 67 50 50 48 --- --- --- --- ---
Pós-Grad. SHT --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 25 22
Total 180 154 167 313 453 465 378 340 636 654 648 575 585
No que respeita a novas admissões, regista-se um movimento cíclico com períodos de
expansão e de retracção da procura. Entre 90/91 e 95/96 observou-se um movimento
crescente nas admissões fruto da criação de novos cursos e da afirmação da escola na
região. Em 96/97 e 97/98 registou-se uma quebra muito acentuada devido à alteração dos
critérios de seriação, tendo sido exigidas como provas específicas a Física e a
Matemática. Entre 98/99 e 00/01 novo ciclo de expansão relacionado com o fim do CESE
e o arranque das licenciaturas. Nos último dois anos verifica-se alguma retracção na
procura, comum à maioria das instituições do ensino superior, especialmente da área
tecnológica, em resultado das dificuldades crescentes dos alunos nas áreas da Matemática
e da Física e de uma fenómeno demográfico que começa a fazer a produzir os seus efeitos
neste sistema de ensino.
7.3 Evolução Quantitativa do Corpo Docente, Técnico e Administrativo
Como introdução gostaríamos de salientar que os dados de base desta análise são
referentes ao último quadriénio.
7.3.1 - Pessoal Docente
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Relatório de Auto-Avaliação
À semelhança do que se tem verificado para os alunos, também para o corpo docente da
ESTS se tem registado um aumento para satisfazer as necessidades lectivas. A partir da
análise da tabela 7.3.1, podemos verificar que entre os anos de 1999/00 e 2000/01 regista-
se um aumento global do número de docentes em 15 pontos percentuais. Na análise entre
o ano de 2000/01 e 2001/02 esse crescimento estabilizou e apresenta uma evolução de
apenas 4,3 pontos percentuais. Comparando o ano lectivo 2001/02 com o último ano em
análise, verifica-se, um crescimento do corpo docente em 4,6 pontos percentuais. Deve
realçar-se que este aumento em número absoluto de docentes não tem a mesma expressão
quando convertido em ETI´s, pois a Escola tem privilegiado a contratação de docentes a
tempo parcial com experiência profissional e que exerçam a profissão de engenharia.
Em termos de categorias, verifica-se que no período compreendido entre 1999/00 e
2002/03 existe um aumento substancial nas categorias de Professores Adjuntos
Equiparados - 57% - e de Assistentes do 2º Triénio Equiparados em 33,3%. No primeiro
caso, o aumento refere-se a promoções de docentes que estavam em processo de
formação e obtiveram o grau de mestre ou doutor, no segundo caso, trata-se
essencialmente de progressões, na carreira, pelos escalões de antiguidade.
Tabela 7.3.1 - Pessoal Docente por Categoria
CATEGORIA 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03
Professores Coordenadores 9 11 13 13
Professores Coordenadores Equiparados 0 1 1 1
Professores Adjuntos 47 44 42 46
Professores Adjuntos Equiparados 30 46 59 72
Assistentes 2º Triénio 10 6 6 6
Assistentes 2º Triénio Equiparados 28 33 29 43
Assistentes 1º Triénio 24 16 3 0
Assistentes 1º Triénio Equiparados 47 46 58 48
Encarregados de Trabalho 5 27 20 22
TOTAL 200 230 240 251
13
Relatório de Auto-Avaliação
7.3.2 - Pessoal Técnico e Administrativo
O número de funcionários técnicos e administrativos teve uma evolução similar ao corpo
docente e ao número de alunos da instituição. Assim, após um aumento inicial
significativo, verifica-se actualmente uma certa tendência para a estabilização deste
quadro de pessoal, consistindo as novas contratações na optimização de novos serviços
essenciais ao cumprimento dos objectivos da ESTS. A Evolução e a repartição do número
de funcionários pelas diferentes categorias, no período em análise, encontra-se presente
na tabela seguinte:
Tabela 7.3.2 - Caracterização do Pessoal Técnico e Administrativo
CATEGORIASANO LECTIVO
1999/00 2000/01 2001/02 2002/03
Assistente Administrativo 7 8 8 1 Assistente Adm. Especializado 1 1 1 4 Assistente Adm. Principal 4 4 4 9 Auxiliar Administrativo 1 2 5 2 Chefe de Secção 1 1 1 1 Motorista - 1 1 1 Técnica de 2ª Classe - - - 2 Secretário 1 1 1 1 Técnico Profissional de 1ª 2 2 2 2 Técnico Profissional de 2ª 2 4 7 10 Técnico Profissional 2ª - BAD - 2 2 2 Técnico Profissional Especializado 2 2 1 1 Técnico Profissional Principal 1 1 1 2 Técnico Superior - 1 2 2 Telefonista 1 1 2 2 Outros 3 3 2 2 TOTAL 26 34 40 44
Com base nos valores apresentados na tabela anterior, verificamos que o pessoal técnico
e administrativo teve um aumento global significativo, no período compreendido entre e
1999/00 a 2002/03, em que a taxa de crescimento ascendeu a cerca de 70%. Numa
análise mais cuidada, verifica-se que a categoria que mais contribuiu para este
crescimento foi a dos técnicos profissionais. Assim, tomando por base o ano lectivo de
1999/00, podemos apurar as seguintes taxas de crescimento, conforme se ilustra no
gráfico seguinte:
14
Relatório de Auto-Avaliação
Gráfico 7.1 - Pessoal Não Docente
Não obstante o exposto anteriormente, e tomando por base as figuras anteriores, podemos
salientar que após um crescimento inicial significativo, a taxa actual de crescimento
mantém-se constante, ou seja, comparando o ano precedente com o ano anterior verifica-
se que esta taxa tem-se mantido nos dezoito pontos percentuais. Apesar deste crescimento
a ESTS regista um deficit muito significativo de funcionários não docentes, pois de
acordo com os rácios considerados adequados para estas instituições deveria ter nos seus
quadros cerca de 113 funcionários.
7.4 - Evolução Quantitativa dos Orçamentos de Despesa
Através da análise da evolução da Despesa no âmbito do Orçamento de Estado, verifica-
se que a dotação orçamental da ESTS cresceu significativamente, passando de 4.648.078
euros em 1998 para 8.648.639 euros em 2003. Como em qualquer Instituição de Ensino
Superior, as Despesas de Funcionamento constituem a grande rubrica da Despesa Total.
De referir, ainda, que este comportamento das Despesas de Funcionamento está
directamente relacionado com o aumento dos custos da rubrica de Despesas com Pessoal
15
Relatório de Auto-Avaliação
e se justifica pelo crescimento do corpo docente da escola, em resultado do número
crescente de alunos, dos novos cursos e das licenciaturas bi-etápicas. A sequência
cronológica do financiamento pelo Orçamento de Estado encontra-se presente na tabela
seguinte:
Tabela 7.4.1 - Evolução da Despesa - Orçamento de Estado
DESIGNAÇÃO 1998 1999 2000 2001 2002 2003(*)
I - Despesas de Funcionamento
Despesas com Pessoal 3.863.165 4.888.923 6.210.164 6.995.581 7.369.391 7.550.467
Despesas Correntes
Mat Cultura e Documentação 69.657 6.834 120.021 98.502 74.820 74.820
Outras Despesas Correntes 546.563 657.690 772.892 717.306 851.267 851.267
TOTAL (I) 4.479.385 5.608.314 7.103.077 7.811.389 8.295.478 8.476.554
II - Despesas de Capital 168.693 172.195 126.301 217.795 172.085 172.085
TOTAL (I) + (II) 4.648.078 5.780.509 7.229.377 8.029.184 8.467.563 8.648.639
(*) Dotação Orçamental
Como se pode constatar, o financiamento das Despesas de Capital tem sido feito através
do Orçamento de Estado, e do contributo do Orçamento Privativo da ESTS. Este último
tem desempenhado um papel importante no apetrechamento dos vários laboratórios da
Escola, bem como na manutenção e melhoria das instalações e equipamentos afins. Esta
utilização do Orçamento Privativo - aplicação das Propinas em Despesas de Capital tem
permitido à Instituição garantir aos seus alunos um ensino de qualidade adequado à
evolução tecnológica e uma actualização das competências cientificas e pedagógicas dos
seus docentes.
A evolução das rubricas da Despesa financiadas pelo Orçamento Privativo é a seguinte:
Tabela 7.4.2 - Evolução de Despesa - Orçamento Privativo Euros
DESIGNAÇÃO 1998 1999 2000 2001 2002 2003(*)
I - Despesas de Funcionamento
Despesas com Pessoal 159.875 136.780 35.001 37.288 158.618 68.200
Despesas Correntes
Remunerações Projectos 180.565 277.332 169.836 346.641 349.159 300.000
16
Euros
Relatório de Auto-Avaliação
Outras Despesas Correntes 371.350 579.833 261.739 269.256 440.939 606.450
TOTAL (I) 711.790 993.945 466.576 653.185 948.716 974.650
II - Despesas de Capital 298.780 666.354 755.764 862.147 1.320.816 1.127.850
TOTAL (I) + (II) 1.010.570 1.660.299 1.222.339 1.515.332 2.269.532 2.102.500(*) Dotação Orçamental
Com base nos valores apresentados na tabela anterior, verificamos que a tendência deverá
ser no sentido de uma maior recurso ao orçamento privativo para financiar despesas
correntes em detrimento dos investimentos, tendo em conta a tendência para diminuição
das transferências do Orçamento de Estado a preços constantes.
17
Relatório de Auto-Avaliação
8 - Organização Interna Actual
8.1 - Identificação dos Orgãos de Gestão Adiminstrativa, Científica, Pedagógica e Académica e sua Autonomia
Os órgãos de gestão da ESTS, de acordo com o consagrado nos Estatutos vigentes (Cap.
III, artigo 10º), são os seguintes:
Assembleia de Representantes (Secção I):
Órgão máximo representativo das pessoas que constituem o universo da Escola, as
suas deliberações vinculam a ESTS.
Conselho Directivo (Secção II)
Órgão executivo, cabe-lhe de acordo com os estatutos dirigir, orientar e coordenar a
ESTS nos assuntos que não sejam da competência de outros órgãos, dando execução
aos actos emanados dos restantes órgãos desde que não tenham competência
executiva.
Conselho Científico (Secção III)
Tem a incumbência de aprovar as normas gerais da gestão cientifica da ESTS, as
propostas de criação e extinção dos cursos a ministrar pela Escola e a constituição e
dissolução de departamentos ou secção autónoma, e os respectivos regulamentos. É a
este órgão que compete igualmente a abertura de concursos para as vagas dos quadros
do pessoal docente, técnico superior e técnico adstrito às actividades científicas e
tecnológicas, bem como a renovação dos contratos cessantes.
Compete-lhe entre outras tarefas a aprovação dos regulamentos de frequência,
avaliação, transição de ano, precedências e prescrições dos cursos, assim como fixar
para cada curso as regras de acesso, matrícula, inscrição, reingresso, transferência e
mudança de curso, e decidir sobre equivalências e reconhecimento de graus,
18
Relatório de Auto-Avaliação
diplomas, cursos e componentes de curso. Cabe-lhe também a elaboração de
propostas de planos de estudos para cada curso a funcionar na ESTS.
Conselho Pedagógico (Secção IV)
Compete-lhe, entre outras, elaborar propostas e dar pareceres sobre a orientação
pedagógica e métodos de ensino, promover acções de formação pedagógica e a
realização de experiências pedagógicas, dar pareceres sobre os regulamentos de
frequência, avaliação, transição de ano, precedências e prescrições, e sobre a estrutura
dos cursos propostos pelo conselho cientifico, propor o calendário, os horários do ano
escolar e as datas dos respectivos exames e promover os cursos da ESTS no exterior.
Conselho Administrativo (Secção V)
Entre as suas competências destacam-se as de elaboração dos planos financeiros,
projectos de orçamento e fiscalização da sua execução, requisição das dotações do
Orçamento de Estado em favor da ESTS, deliberar e autorizar as aquisições de bens e
serviços, promover e manter actualizado o inventário e do cadastro dos bens móveis e
imóveis da ESTS.
Conselho Consultivo (Secção VI)
Emite pareceres sobre planos de actividade da ESTS, pertinência e validade dos
cursos existentes e sobre os projectos de criação de novos cursos, assim como a
organização dos planos de estudo. Deve ainda fomentar o estabelecimento de laços de
cooperação entre a Escola e o meio envolvente.
Departamentos e Secção Autónoma (Cap. IV)
Têm como finalidade o ensino, a investigação e desenvolvimento, prestação de
serviços ao exterior, e gestão dos meios humanos, materiais que lhes estão afectos,
em consonância com os órgãos de gestão central.
Neste momento a ESTS é constituída por quatro Departamentos e uma Secção
Autónoma, a saber: o Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE), o
19
Relatório de Auto-Avaliação
Departamento de Engenharia Mecânica (DEM), o Departamento de Sistemas e
Informática (DSI), o Departamento de Matemática (DMAT) e a Secção Autónoma de
Ciências Empresariais e Comunicação (SACEC).
8.2 - Identificação dos Serviços e suas Atribuições
a) A Repartição académica, divide-se em Secretaria Académica e Secretaria Pedagógica.
À Secretaria Académica compete a gestão do expediente relativo aos processos de
matrículas, inscrições, transferências, declarações, certidões, cartas de curso,
organização dos processos individuais dos alunos, pautas para os livros de termos,
organizar o movimento de entradas e saídas do expediente e manter actualizado o
arquivo da actividade escolar.
À Secretaria Pedagógica compete a organização dos processos de equivalência e
seu expediente, inscrição dos alunos nas turmas, publicitação dos calendários
escolar e de exames, inscrição em provas académicas, organização e arquivo de
sumários, organização e arquivo de fichas de disciplina e secretariado dos
Directores de Curso, elaboração dos horários e apoio ao processo de Auto-
Avaliação.
b) O Secretariado dos órgãos de gestão, divide-se em secretariado de apoio ao Conselho
Directivo, ao Conselho Científico e Conselho Pedagógico, Secretário e Apoio
Administrativo aos Departamentos e Secção Autónoma .
Estes serviços funcionam na dependência directa do Conselho Directivo,
competindo-lhes dar apoio de secretariado a esses órgãos de gestão.
c) A Repartição financeira, divide-se em Contabilidade e Tesouraria.
20
Relatório de Auto-Avaliação
O serviço de Contabilidade tem como principais competências a escrituração da
contabilidade de todos os serviços da ESTS e unidades dela dependentes.
Informar os processos relativos à arrecadação das receitas e realização de
despesas, bem como os relativos às aplicações financeiras; elaborar as guias e as
relações para entrega ao Estado, ou outras entidades das importâncias e descontos
ou reposições, as retenções na fonte de impostos, de IVA e quais quer outras que
lhe pertençam e lhe sejam devidas; informar os processos de pessoal e material no
que respeita à legalidade e cabimento de verba. Preparar o projecto de orçamento
da ESTS, sob a superintendência do conselho administrativo. A Tesouraria tem as
competências definidas na lei.
d) Secção de Recursos humanos
Faz a gestão do pessoal docente e não docente, desde a elaboração dos contratos,
inscrição na ADSE e CGA, processamento de salários e faltas, bem como outros
actos administrativos relacionados com a função pessoal.
Compete-lhe igualmente a gestão dos processos relativos aos benefícios sociais do
pessoal e seus familiares.
e) Mediateca
Centro de documentação, informação e arquivo, que assegura a aquisição e
consulta de elementos bibliográficos e de suporte multimédia.
f) Núcleo de Relações com o Exterior
O Núcleo de Relações com o Exterior inclui três gabinetes:
Gabinete de Promoção e Comunicação
A área de intervenção deste gabinete engloba as relações com as empresas,
promoção e organização de eventos, e comunicação com o público interno e com
o exterior.
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Relatório de Auto-Avaliação
Gabinete de Apoio à Internacionalização e Mobilidade dos Estudantes (GAIME)
A sua área de intervenção tem duas linhas de actuação, o desenvolvimento de
programas de mobilidade internacional dos estudantes e a definição de
instrumentos para essa mobilidade.
Unidade de Inserção na Vida Activa (UNIVA)
A UNIVA visa o apoio à inserção na vida activa dos bacharéis e licenciados da
ESTS, auxiliando os alunos na procura do 1º emprego ou de estágios profissionais
conducentes à sua integração no mercado de trabalho. Contactos com o tecido
empresarial da região e com as escolas, para divulgação da ESTS. Gere ainda os
estágios profissionais feitos na ESTS.
g) Gabinete Técnico e de Serviço (sector de manutenção)
A sua área de actividade compreende a manutenção do edifício e de todas as suas
instalações e equipamentos.
h) Sector de Compras e Projectos
Consultas, recepção de encomendas, elaboração de requisições, manutenção de
processos de aquisição. Faz a gestão financeira dos projectos de prestação de
serviços da ESTS, dos projectos europeus Sócrates/Erasmus, Tratado de Windsor,
e do Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal (PRODEP).
i) Sector de património
Elaboração e manutenção do inventário da ESTS.
j) Apoio informático
Faz o apoio interno às redes de alunos e professores (hardware e software), aos
departamentos e salas de informática de alunos. É responsável pela manutenção
22
Relatório de Auto-Avaliação
do parque informático da escola, e desenvolvimento de aplicações informáticas
para responder a necessidades específicas.
k) Sector de audiovisuais
Apoia a utilização dos meios audiovisuais, pelos docentes, alunos, e em eventos
que recorram a esses meios.
l) Assessorias do CD
Gabinete de Organização e Análise de Dados
Elabora estudos sobre o acesso, o desempenho escolar dos alunos globalmente e
por curso. Compila dados e elabora estatísticas sobre os mais variados assuntos.
Colabora com a Secretaria Académica na exploração da base de dados e na
extracção de listagens e dados para diversos fins. Prepara e fornece informação
tratada para a autovaliação.
Gabinete jurídico
Das actividades desenvolvidas destaca-se o apoio jurídico prestado aos órgãos
de gestão da ESTSetúbal de natureza e âmbito diverso. Este apoio jurídico é
prestado no âmbito do pessoal docente, dos alunos e do pessoal não docente.
Elabora pareceres sobre assuntos diversos, Prepara o conteúdo de protocolos
com entidades diversas e dá parecer sobre regulamentos internos da
ESTSetúbal/IPS;
Apoia aos serviços de Património quer na elaboração de processos de
empreitadas, quer na qualidade de membro de comissões e júris.
Mantém informação jurídica actualizada a toda a Escola através do correio
electrónico interno, de grande utilidade para a gestão do nosso quotidiano.
23
Relatório de Auto-Avaliação
8.3 - Referência a estruturas informais existentes, com identificação dos
objectivos que determinaram a sua constituição
Existem na ESTS algumas estruturas de carácter informal, com ligação aos
Departamentos e Secção Autónoma, que se constituíram com objectivos específicos:
a) Departamento de Engenharia Electrotécnica
Comissão de organização das Jornadas Científico – Tecnológicas da Engenharia
Electrotécnica e Electrónica. As jornadas reúnem técnicos da área, com
apresentação de trabalhos de investigação cientifica ou aplicação técnica,
incluindo exposição de novos produtos e software feira do livro sobre os temas
abordados.
b) Departamento de Engenharia Mecânica
Grupo de trabalho para o desenvolvimento de um carro eléctrico (em colaboração
com o DEE).
Grupos de trabalho para especificações de materiais a adquirir para utilização no
departamento.
Comissão de organização das 2ªs Jornadas Politécnicas de Engenharia.
CENI – Centro de Inovação e Integração de Processos, que visa a partilha de
experiências e transferência de conhecimento técnico, científico e tecnológico
para resolução de problemas ou satisfação de necessidades na indústria,
aumentando a sua produtividade e competitividade, valorizando e desenvolvendo,
em simultâneo, as capacidades de investigação e tecnológicas existentes na
Escola. Tem uma composição transversal aos departamentos e cursos assentando
a sua intervenção numa base pluridisciplinar com capacidade de resposta à
24
Relatório de Auto-Avaliação
concretização dos projectos de I&D ou outros que venham a ser contractualizados
com empresas ou com quaisquer outras entidades.
c) Departamento de Matemática
Comissão permanente editorial
Comissão permanente para a Estratégia de Formação Avançada dos Docentes
Comissão permanente de apoio à distribuição do serviço docente
Comissão permanente de organização de seminários
Comissão de reflexão relativamente ao insucesso escolar
Comissão permanente de actualização e manutenção da Web Page do DMAT
Comissão permanente de manutenção do histórico científico do DMAT
INOVEST, estrutura que tem por objectivos a Prestação de Serviços ao exterior e
a Pesquisa e Divulgação Científica nas áreas científicas da Estatística e da
Investigação Operacional.
d) Departamento de Sistemas e Informática
Comissão de organização das Jornadas de Engenharia de Automação, Controlo e
Instrumentação. As jornadas reúnem técnicos da área, com apresentação de
trabalhos de investigação cientifica ou aplicação técnica, incluindo exposição de
novos produtos e software e feira do livro sobre os temas abordados.
Comissão de organização da International Conference on Enterprise Information
Systems (ICEIS). Nesta conferência internacional são apresentadas comunicações
técnicas, artigos, palestras por especialistas das diversas áreas, existindo
igualmente a participação de empresas e a apresentação de estudos de caso de
aplicação das tecnologias de informação aos processos empresariais.
25
Relatório de Auto-Avaliação
Grupo de trabalho para desenvolvimento de uma plataforma de e-learning,
pretendendo criar uma ferramenta de aprendizagem através de módulos didácticos
multimédia.
Grupo de trabalho para a Análise de Dados e Descoberta de Conhecimento para
Controlo do Insucesso Escolar na ESTSetúbal/IPS (com a colaboração da
SACEC).
SITEC: Grupo de SIstemas e TECnologias de Informação da ESTSetúbal. - tem
por objectivo promover e realizar actividades de I&D na área dos Sistemas e
Tecnologias de Informação com vista a desenvolver esta área do conhecimento na
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal.
MDLabs – Multimedia and Database Laboratories, - tem por objectivo promover
e realizar actividades de I&D nas áreas da personalização, multimédia,
computação móvel e na distribuição e armazenamento da informação em
ambientes de dados heterógeneos.
e) Secção Autónoma de Ciências Empresariais e Comunicação
Comissão de organização dos Ciclos de Conferências em Ciências Empresariais.
Estes ciclos de conferências incluem palestras científicas, apresentação de estudos
de caso, aulas abertas e feira do livro, pretendem aproximar os alunos e a
comunidade escolar em geral ao meio empresarial.
Grupo de trabalho para o estudo da população estudantil da ESTSetúbal/IPS
Grupo de trabalho para a estratégia de Marketing da ESTSetúbal/IPS
Grupo de trabalho para organização e tratamento de informação estatística
26
Relatório de Auto-Avaliação
9. Recursos disponíveis
9.1 - Recursos Materiais da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
a) Instalações da Escola
As instalações da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal situam-se no campus do IPS,
na Estefanilha, a 6 Km de Setúbal, dispondo de cerca de 18.000 m² de área coberta, com
amplos espaços laboratoriais e uma mediateca, projectados com a preocupação de que as
suas áreas úteis se possam adaptar facilmente a novas necessidades. O refeitório do IPS
situa-se também nas suas instalações.
Tabela 9.1.1 - Instalações da ESTS
Tipo de Instalações Quantidade Área Total (m2)
Laboratórios 23 3121
Sala de docentes 1 64
Salas de aulas 35 2368
Sala de formação 1 64
Sala polivalente 1 200
Salas de projectos 6 400
Gabinetes de docentes 145 2015
Oficinas 3 559
Refeitório e cozinha (IPS) 1 925
Mediateca 1 834
Zona administrativa 21 600
Auditórios 5 460
Serviços comuns - 725
Associação de estudantes 1 204
Instalações sanitárias 21 462
Átrios - 804
Corredores - 1657
O Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE), o departamento de Engenharia
Mecânica (DEM) e o Departamento de Sistemas e Informática, como responsáveis pela
formação nuclear dos alunos nas mais diversas áreas da engenharia, dispõem de
27
Relatório de Auto-Avaliação
laboratórios com várias especialidades, com o objectivo de proporcionar aos alunos uma
melhor consolidação dos conceito teórico-práticos.
Tabela 9.1.2 - Laboratórios do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM)
Área Científica Nome do Laboratório Área (m2)
Mecânica dos Meios SólidosVibrações
382Ensaios Mecânicos
Termodinâmica Aplicada
Combustão
312RefrigeraçãoEnergias RenováveisMáquinas TérmicasMecânica dos Fluidos
360TermodinâmicaTransmissão de CalorClimatização
Tecnologia e Organização IndustrialTecnologia Mecânica e Processos de Maquinação 900Metrologia
Tabela 9.1.3 - Laboratórios do Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Área Científica Nome do Laboratório Área (m2)
Electrónica e Telecomunicações
Electrónica 114Sistemas Digitais 102Telecomunicações 64Redes de Computadores 64Arquitectura de Computadores e Microcontroladores 85
Sala de CAD 45Oficinas e Sala de Revelação 40
Electrotecnia e Sistemas de Potência
Máquinas EléctricasAccionamentos de Velocidade VariávelElectrónica de Potência
384
Instalações Eléctricas 130Medidas Eléctricas e Alta Tensão 121Automação em Electrotecnia 84Simulação Computacional 20
Tabela 9.1.4 - Laboratórios do Departamento de Sistemas e Informática (DSI)
Área Científica Nome do Laboratório Área (m2)
Instrumentação e MedidaInstrumentação 240Óptica 30
Controlo e Processos Controlo 120Automação 100
28
Relatório de Auto-Avaliação
Área Científica Nome do Laboratório Área (m2)
Pneumática e Robótica 100Química – Geral 246Química – Processos 164
Informática Informática 300
b) Equipamentos
Sendo uma escola de Engenharia do Ensino Politécnico, é sua preocupação dispor de
equipamentos modernos e actualizados, que permitam aos alunos ter o domínio e o
conhecimento das tecnologias mais recentes. Neste sentido, os laboratórios das várias
áreas científicas encontram-se apetrechados com equipamento genérico e didáctico.
i) Equipamento Genérico
O equipamento genérico de que a Escola dispõe, refelecte a diversidade curricular
dos diversos cursos que ministra. Assim, contamos com laboratórios de
Electrónica, Electrotécnica, Telecomunicações, Controlo e Instrumentação e de
Informática, bem como Laboratórios de Mecânica e Termodinâmica, equipados
com material adequado aos estudos experimentais a realizar nas disciplinas. Estes
laboratórios permitem ainda uma simulação de uma forma aproximada, da
actividade profissional nas diferentes áreas da Engenharia, que tem garantido uma
boa inserção dos diplomados da ESTS no mercado de trabalho.
ii) Equipamento Didáctico/Específico
Para além do equipamento genérico, a ESTS dispõem ainda de equipamento
didáctico/específico nas diferentes áreas de engenharia, com o objectivo de
permitir a aquisição e consolidação de conhecimentos técnicos, de uma forma
mais integrada.
Tabela 9.1.5 – Equipamento didáctico/específico afecto ao DEM
29
Relatório de Auto-Avaliação
Área Científica Designação
Mecânica dos Meios Sólidos
Comparadores analógicos Suportes magnéticos universais Tacómetros Vibradores Acelerómetros Transdutores de Força Amplificadores de Carga Medidores de Vibrações Sonómetros Software ISLM Software Estatística Analisadores Registadores Analisador de Funções de Transferência Modelo de Vibrações de um Sistema de um gdl Mesas de Ar Calha P/ estudo da queda livre e retardada Aparelho p/ estudo da força de inércia centrífuga Calha de ar (linear air track) Pêndulo p/ oscilações forçadas Máquina de Torção e Flexão Discos de Momentos Polia Diferencial Conjunto de roldanas + rolos de fio Armação rectangular c/ barras perfuradas p/ ensaios estática Dinamómetros Telescópicos Calha inclinada p/ estudo de choque Pontes estáticas de extensometria Polariscópios de transmissão pedagógica Compensador p/ Polariscópio de reflexão Máquinas de tracção universais Máquinas de dureza Microscópio óptico Forno tubular c/ controlador/programador de temperatura
Termodinâmica Aplicada
Motor co-gerador TOTEM Bancadas de Ensaios de Convecção Torre de Arrefecimento Bomba de Calor Ciclos de Refrigeração Máquina de fazer gelo Bancada de Termometria Recipiente Termostático Bancada de Ensaios de Bomba Centrífuga Bancada de Ensaios Hidráulicos Bancada de Ensaios de Perda de Carga Túnel de Fumos Túneis de Ar Condicionado Bancadas de Ensaio de Ventiladores Bancadas para detecção de avarias de Compressores Bancada para Ensaios de Ventilação Bancada de Painel Fotovoltáico/ Eólico Painéis de Bombas de Calor
30
Relatório de Auto-Avaliação
Área Científica Designação
TermodinâmicaAplicada
(continuação)
Painéis Solares com Reflectores Painel de Refrigeração Industrial Bancada de Torre de Arrefecimento de Água Enchimento de ciclos Frigoríficos Equipamento de Termografia Analisador de O2 e CO2 por Absorção Precipitador Electrostático Modelo de Motor Diesel Modelo de Motor de 2 Tempos Modelo de Motor de 4 Tempos Pirómetro Óptico Modelo de Turbina de Gás Medidor de Caudal Ultra-sónico Medidor de Temperatura e Registador Calorímetros Analizador de Pós do Ambiente Vibrometros Analisador de Condições de Ambiente Anemómetro de Turbina
Tecnologia e Organização Industrial
Berbequins de bancada Berbequins de coluna Fresadoras Mecânicas Guilhotina Hidráulica Limador Mecânico Quinadeira Hidráulica Prensa Hidráulica Calandra Serra Mecânica Tesoura Mecânica Esmerilador Rectificadora Afiadora Rectificadora de Superfícies Cilíndricas Rectificadora Tangencial Tornos Mecânicos Fresa CNC Torno CNC Centro de Maquinagem Elevador Mecânico Tesoura de corte de chapa c/ alavanca Máquina de dobrar tubos Máquina de aborcardar Prensas para prender peças nas máquinas Conj. completos de acessórios para tornos Conj. completos de acessórios para fresas Prensa magnética Maçaricos Máquina de soldar Tig Municiador Soldadura por pontos Refrigerador Simulador de soldadura Ferro para torneamento de interiores Micrómetros Medidores de espessura de chapa Comparadores Software de CAD/CAE CATIA Software de CAD/CAE ProEngineer
31
Relatório de Auto-Avaliação
Área Científica Designação
Tecnologia e Organização Industrial
(continuação)
Software de Simulação de Processos produtivos WITNESS Software CAM MASTERCAM Software de Gestão de Projectos WINPROJECT Leitor de código de barras Microscópio de medida (Toolmaker) Projector de perfis Máquina Tridimensional Esfera Padrão Software- Geopak, Scanpak, Statpak e Transpak Padrões ópticos Caixa de blocos padrão grau (0) Rugosímetro Termohigrógrafo Fonte de luz monocromática Equipamento de Ultra-sons Plano de granito
Tabela 9.1.6 – Equipamento didáctico/específico afecto ao DEE
Área Científica Designação
Electrotecnia e Sistemas de Potência
Para apoio às aulas de Máquinas Eléctricas e Electrónica de Potência: Máquinas de Corrente Contínua Máquinas de Corrente Alterna Conversores Estáticos para Máquinas de Corrente Contínua e Alterna Sistemas de Disparo (com tirístores e triacs) Medidores de Binário Travões Electromagnéticos
Para apoio às aulas de Automação: Simuladores de Elevador Simuladores de Semáforos Simuladores de Parques de Estacionamento Simuladores de Máquinas de Lavar Betoneiras, Comutadores, Joysticks e Sinalizadores
Para apoio às aulas de Instalações Eléctricas: Circuitos de Iluminação Circuitos de Tomadas e Protecção Circuitos de Intercomunicadores Circuitos de Contactores de Comando e de Potência
Para apoio às aulas de Medidas Eléctricas e Alta Tensão: Circuitos de Protecção Circuitos de carga RLC Circuitos de compensação do factor de potência
Electrónica e Telecomunicações
Para apoio às aulas de Sistemas Digitais Bases de teste digitais K&H IDL800
Para apoio às aulas de Telecomunicações Kits didácticos de modulação analógica/digital Kits didácticos de antenas
Para apoio às aulas de Electrónica Bases de teste analógico e digital EB PU2000 da Learning Systems Linguagem de programação LabVIEW Software para Projecto de Filtros: Filter Soluction Sistema de desenvolvimento de FPGA’s
32
Relatório de Auto-Avaliação
Área Científica Designação
Para apoio às aulas de Microcontroladores Sistemas de desenvolvimento da Microchip
Tabela 9.1.7 – Equipamento didáctico/específico afecto ao DSI
Área Científica Designação
Instrumentação e Medida
Caixa termostática 50ºC Mufla portátil para ensaio de termopares Conjunto de rotametro indicador com transmissão electrónica e alarme para uso em
água Rotametro indicador com transmissão pneumática e alarme para uso em água Conjunto permitindo medir o caudal pelo método do orifício calibrado Conjunto para medir caudal de ar comprimido em tubo Sistema de medição de PH Conjunto didáctico de sensores usados em instrumentação LVDT; LVDC;
TEMPERATURA; EXTENSÒMETR; ÓPTICO Simulador de termorresistência de platina Sistema didáctico de comm Sistema didáctico de transdutores para simulação de pressão, caudal e nível Sistema didáctico permitindo o estudo de diversos tipos de termopares Sistema didáctico de servomecanismos para ensaios de controlo de velocidade posição Mesa óptica rígida de encaixes normalizados Conjunto de lentes convergentes com suporte Conjunto de lentes divergentes com suporte Conjunto de prismas e espelhos com suporte
Controlo eProcessos
Controlo, automação, Pneumática e Robótica Simulador de controlo de processos Simulador de controlo de temperatura Conjunto processo real didáctico PCT - 9/10/11/13/14/16/17 Conjunto didáctico para demonstração electrónica Conjunto de equipamento didáctico, composto por óleo hidráulico com servo-válvula Rack SIMATIC S5 135u PLC's SIMATIC S5 100u, 102u e 103u SIMATIC S5 1014 central controls Módulos de treino system technik Conjunto de equipamento didáctico, eléctrico e pneumático
Química Geral e de Processos Agitador de peneiras Bicos de bunsen Bicos de Mecker Bomba de vácuo Bombas submersivas Bomba peristaltica Condutivimetro Destilizador de ozoto
Controlo e Processos(continuação)
Espectrómetro UV/Visível Floculador Fotómetro Incubadora Orbital Medidor de oxigénio Medidor de PH Medidor de ponto de fusão Micro centrifuga Mini ETAR
33
Relatório de Auto-Avaliação
Polarimetro Refractómetro Rotâmetro Termómetro digital Centrifuga de alta rotação Fotómetro para kit de análise de águas CSTR – reactores em serie Unidade de arejamento Evaporador rotativo
Informática Nota: Nestes laboratórios apenas existe equipamento audiovisual e informático, equipamento este descrito em pontos seguintes
iii) Equipamento Audiovisual
A ESTS, acompanhando a evolução da sociedade da informação, tem ao seu
dispor material audiovisual que permite aos docentes proporcionar aos alunos
uma aquisição de conhecimentos mais facilitada e interactiva.
Tendo em conta que aos alunos, no âmbito do seu plano de estudos, é muitas
vezes exigida a elaboração e apresentação de trabalhos e projectos, os meios
audiovisuais surgem como uma ferramenta auxiliar nesta actividade, com
crescente importância no desenvolvimento futuro da sua actividade profissional.
Este espólio permite igualmente divulgar eventos como seminários, conferências,
workshops e outras actividades de divulgação do conhecimento, que
complementam a formação tradicional dos alunos. Na tabela seguinte estão
enumerados os recursos que a ESTS contém ao nível audiovisual.
Tabela 9.1.8 – Equipamento audiovisual da ESTS
Local Descrição do equipamento
Auditório 1(200 lugares)
Sistema de conferência Retroprojector Vídeo projector Tradução simultânea de duas línguas Sistema amplificado de som Pupito com 2 microfones sem fios 8 microfones sem fios e regie
Auditório 2 Retroprojector
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Relatório de Auto-Avaliação
(87 lugares)
Vídeo projector Tradução simultânea de duas línguas Sistema amplificado de som 8 microfones sem fios e regie 1 PC de apoio com monitor TFT de 17”
Auditório 3, 4 e 5(80+60+60 lugares)
Vídeo projector Retroprojector PC de apoio
Salas de aula e laboratórios
120 Retroprojectores 120 Telas 50 Quadros de Cerâmica
Sistema de TV interna 11 Televisores
Material Portátil (para requisição)
6 Vídeo projectores 6 PC’s portáteis 3 Máquinas fotográficas digitais 1 Máquina de filmar 4 conjuntos vídeo/televisão
iv) Equipamento Informático
A ESTS conta com um vasto património informático. Os alunos dispõem de salas
abertas equipadas com computadores pessoais e impressoras, para apoio no
desenvolvimento dos seus trabalhos. Todos os gabinetes dos docentes estão
equipados com pelo menos um computador. Paralelamente a este tipo de
utilização, a Escola possui um conjunto significativo de salas de aula (laboratórios
de informática), em que os alunos utilizam estes meios para a aquisição e prática
de conhecimento.
Tabela 9.1.9 - Equipamento Informático
Equipamento Salas Informática
Gabinetes Docentes
Serviços Servidores Total
Computadores 200 250 100 10 560
Impressoras 50 50 50 - 150
Scanners 4 4 4 - 12
UPS's - 10 25 10 45
HUB's - 16 10 30 56
Switches 10 - - 17 27
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Relatório de Auto-Avaliação
PC's Portáteis - 20 8 - 28
v) Equipamento de Comunicação
Em relação ao equipamento de comunicação, a Escola dispõe de uma central
telefónica com sistema GSM e uma linha RDIS de 128 kbits (2 canais de 64
kbits), um fax com linha analógica, e um computador com taxação da
conversação para uma gestão dos recursos mais eficaz.
Para além de uma rede de telecomunicações, que satisfaz as necessidades de
comunicação com o exterior, a Escola já dispõe, há algum tempo, de uma rede
Intranet que permite uma interacção/comunicação eficiente e rápida entre todos os
docentes e funcionários. Como consequência da rápida evolução das tecnologias
de comunicação, a ESTS encontra-se ainda numa fase de investimento
significativo a este nível. Disponibilizou recentemente a criação de contas de
correio electrónico para uso individual de cada aluno e está em fase adiantada a
criação de uma conta de correio para os seus ex-alunos diplomados.
vi) Mediateca
A mediateca da ESTS dispõe de um vasto espaço de trabalho com cerca de 920
m², repartido em duas áreas distintas. Uma área destinada ao trabalho/leitura
individual com 131 lugares e outra composta por 14 gabinetes cujo objectivo é
proporcionar aos alunos um espaço de trabalho de grupo. Existe ainda um
gabinete para a consulta de audiovisuais, um gabinete para acesso à Internet e um
posto para consulta local da base de dados.
A Mediateca põe à disposição de todos os docentes e alunos da Escola, bem
como das outras escolas do Instituto Politécnico de Setúbal um vasto conjunto de
Monografias, CD'Rom e Vídeos. O utente tem ainda a opção de aceder ao
catálogo bibliográfico através da Intranet.
Tabela 9.1.10 - Equipamento Documental e Bibliográfico
Material Disponível Unidades
36
Relatório de Auto-Avaliação
Monografias 12.965
CD's 219
Vídeos 100
Normas 2.323
Relatórios de Estágio 256
Teses de Mestrado *
Teses de Doutoramento *
*) Em fase de catalogação
Na mediateca, a consulta de revistas e de livros é de livre acesso. Após consulta,
estes exemplares são depositados num local adequado para o efeito. A reposição
dos livros é feita por um funcionário da mediateca, de acordo com a sequência
temática da Classificação Decimal Universal. Consegue-se desta forma, uma
arrumação das monografias bem organizada e de fácil pesquisa.
9.2 Recursos Humanos
9.2.1 Pessoal Docente
a) Qualificações Académicas
Actualmente, a ESTS conta com 251 docentes ao seu serviço. Quanto às qualificações do
seu corpo docente, o grupo mais representativo são os docentes habilitados com a
licenciatura, que representam 48%, seguindo-se os docentes habilitados com o grau de
mestre, que representam 38%. No corpo docente da ESTS, o número de doutorados é
ainda diminuto, mas convém realçar que existiu um aumento significativo desde 1999 de
8 para 17 doutorados. Como se pode verificar na análise da Dinâmica de Formação no
ponto 12.1, existe ainda um elevado número de docentes em processo de doutoramento
perspectivando-se um contínuo aumento de docentes com este grau nos próximos anos.
37
Relatório de Auto-Avaliação
Gráfico 9.2.11 - Qualificações Académicas do Corpo Docente
Nota: (*) Desempenham funções de encarregados de trabalhos
b) Regime e Condições de Prestação de Serviços
Apesar da maioria dos docentes da ESTS exercer funções no regime de actividade única e
exclusiva, existem ainda 20,3% de docentes que acumulam a actividade de docência com
outras actividades profissionais, nomeadamente como quadros profissionais das
empresas.
Tabela 9.2.1.2 - Regime de Prestação de Serviços
Tipo de DocênciaNº Docentes
Valor Absoluto %
Actividade Única e Exclusiva 194 77,3%
Actividade Única em Regime de Acumulação 6 2,4%
Actividade Profissional Cumulativa 51 20,3%
Gráfico 9.2.1.3 - Condições de Prestação de Serviço
38
Relatório de Auto-Avaliação
c) Categorias Disponíveis
A análise das categorias do pessoal docente, revela que cerca de 72% dos docentes são
equiparados, questão que se prende com a grande insuficiência do quadro da Escola, face
ao crescimento que se tem registado nos últimos anos, como se pode verificar no ponto
7.3.1- Pessoal Docente. É de notar, igualmente, que os assistentes do quadro e
equiparados representam 47% dos docentes, enquanto os professores adjuntos e
coordenadores, das mesmas categorias, se cifra em 53%. Na tabela seguinte estão
representados as categorias do corpo docente:
Tabela 9.2.1.4 - Número de Docentes por Categoria
CATEGORIA Nº DOCENTES
Professores Coordenadores 13
Professores Coordenadores Equiparados 1
Professores Adjuntos 46
Professores Adjuntos Equiparados 72
Assistentes 2º Triénio 6
Assistentes 2º Triénio Equiparados 43
Assistentes 1º Triénio 0
Assistentes 1º Triénio Equiparados 48
Encarregados de Trabalho 22
TOTAL 251
d) Composição Etária
A análise etária do corpo docente revela um grande peso da faixa dos 30 aos 40 anos (122
docentes), seguindo-se o escalão com menos de 30 anos (62), sendo precedido pela faixa
etária dos 41 aos 50 anos (43) e, com um menor peso, os escalões dos 51 a 60 anos (22) e
de mais de 60 anos (2).
Gráfico 9.2.4.5 - Composição Etária do Corpo Docentes
39
Relatório de Auto-Avaliação
9.2.2 Pessoal Investigador
No corpo docente da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, não está contemplada
esta rubrica.
9.2.3 Pessoal Técnico e Administrativo
A ESTS tem apenas 47 funcionários no seu quadro de pessoal técnico e administrativo,
número considerado insuficiente atendendo ao crescimento das necessidades de
funcionamento da Escola. Na tabela seguinte está apresentado a composição do quadro
não docente da Escola:
FV (rácios da legislação vigente)
Tabela 9.2.3.1 - Pessoal Técnico e Administrativo por Categoria
CATEGORIAS NºFuncionários
Assistente Administrativo 1 Assistente Adm. Especializado 4 Assistente Adm. Principal 9 Auxiliar Administrativo 4 Chefe de Secção 1 Motorista 1 Técnica de 2ª Classe 1 Secretário 1 Técnico Profissional de 1ª 2 Técnico Profissional de 2ª 10 Técnico Profissional 2ª - BAD 2 Técnico Profissional Especializado 3 Técnico Profissional Principal 1 Técnico Superior 2 Telefonista 2 Outros 3
TOTAL 47
Na análise do quadro anterior podemos constatar que as categorias profissionais mais
representativas são as de Assistentes Administrativos e de Técnicos Profissionais. O nível
de qualificação académica, dos funcionários da ESTS, mais frequente é o ensino
secundário.
40
Relatório de Auto-Avaliação
Tabela 9.2.3.2 - Qualificação Académica do Pessoal Técnico e Administrativo
QUALIFICAÇÃO Nº
1º Ciclo ou equivalente 2
2º Ciclo ou equivalente 1
Ensino Secundário 37
Bacharelato 2
Licenciatura 5
TOTAL 47
A análise etária do corpo técnico e administrativo, revela um grande peso da faixa dos 31
aos 40 anos representando 36%, seguido de perto pelo escalão de menos de 30 anos e
com um menor peso os funcionários com uma idade superior a 40 anos.
Tabela 9.2.3.3 - Escalão Etário Pessoal Técnico e Administrativo
FAIXA ETÁRIA Nº
< 30 anos 14Entre 31 e 40 anos 17Entre 41 e 50 anos 10Mais de 50 anos 6
Total 47
41
Relatório de Auto-Avaliação
10. Recursos Financeiros
10.1 - Fontes de Financiamento
A Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, sendo uma escola superior do ensino
politécnico público, tem as suas actividades financiadas, principalmente, através do
Orçamento de Estado. No ano de 2002, o Orçamento de Estado representou 85% das
receitas totais da instituição. O Orçamento Privativo contribuiu com os restantes 15% das
receitas da instituição. Na decomposição das contas de financiamento pelo Orçamento de
Estado, a rubrica das Transferências Correntes é a maior fonte de financiamento da
ESTS, representando 84% da receita total. Ao nível do Orçamento Privativo, as rubricas
com maior contribuição no financiamento da actividade são, respectivamente, as Propinas
e Emolumentos, e os Serviços, conforme se constata na tabela seguinte:
Tabela 10.1 - Financiamento da Actividade Ano 2002
Fontes Financiamento Euros %
1. Orçamento de EstadoTransferências CorrentesTransferências Capital
8.453.607172.085
83.8%1.7%
Total Orçamento de Estado 8.625.692 85.5%
2. Orçamento PrivativoTaxas (Propinas/Emolumentos/Coimas)
Juros Serviços Autónomos Instituições Privadas Venda de Bens Não Duradouros Serviços Outras Receitas Correntes
854.89525.64540.04276.79919.427
275.85539.066
8.5%0.2%0.3%0.8%0.1%2.8%0.4%
Total Corrente (I) 1.331.729 13.1% Exterior U.E. Reposições
87.35245.825
0.9%0.5%
Total Capital (II) 133.177 1.4%Total Orçamento Privativo (I) + (II) 1.464.906 14.5%
Total OE e Privativo 10.090.598 100%
42
Relatório de Auto-Avaliação
10.2 Caracterização da Estrutura do Orçamento
Pela análise da estrutura de Despesas da ESTS, podemos verificar que a rubrica que
engloba os custos relacionados com o pessoal, representou 78% da despesa da ESTS no
ano de 2002. O peso desta rubrica na totalidade das despesas assenta na grande
importância do corpo docente na formação dos alunos da Escola, dado que é uma
aplicação de recursos que se torna imprescindível na qualidade do serviço prestado pela
Instituição.
A rubrica de Despesas em Capital representa 10% do total da despesa. Nesta rubrica
estão contemplados todos os investimentos em instalações e equipamentos adequados à
evolução das novas tecnologias e metodologias de ensino, tendo sido regra da instituição
canalisar as verbas do orçamento privativo para este tipo de investimento. Por último, as
Outras despesas de funcionamento, representam 15% do total das Despesas e englobam
os custos do normal funcionamento da ESTS. Na tabela seguinte são quantificados os
valores monetários e os respectivos pesos na despesa global da ESTS.
Tabela 10.2.1 - Estrutura do Orçamento Total Ano 2002
Rubrica Euros %
Despesas com Pessoal
Outras Despesas Funcionamento
Despesas de Capital
7.819.398
1.229785
968.791
78%
12%
10%
Total das Despesas 10.017.974 100%
43
Relatório de Auto-Avaliação
11. Indicadores de Consistência Científica, Técnica e Pedagógica
11.1- Concessão de Graus e Títulos Académicos
Para avaliação da concessão de graus e títulos académicos da ESTS, apresentam-se as
tabelas 11.1.1 e 11.1.2, onde se discriminam o número de diplomados (bacharéis e
licenciados) por curso e ano civil.
Tabela 11.1.1 - Bacharéis por Curso e Ano
Cursos 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 TOTAL
EMA 2 4 6
ACI 7 11 33 15 13 22 21 16 8 12 13 171
EA 1 19 15 20 20 32 107
EEM 4 11 17 5 15 12 11 75
EEC 2 11 21 15 13 21 7 38 25 27 27 22 229
EE 12 12 17 26 8 38 28 27 23 24 37 29 281
EI 2 6 29 22 17 14 25 37 152
EMP 1 5 13 19 17 26 29 19 16 13 9 11 178
EME 20 12 10 13 27 17 20 13 13 11 6 15 177
TOTAL 35 47 72 106 82 125 147 176 130 132 150 174 1376
Como se pode verificar, a ESTS encontra-se ainda numa fase de crescimento, a avaliar
pelo crescente número de bacharéis nas diversas áreas de engenharia.
44
Relatório de Auto-Avaliação
Conforme se constata, o número de diplomados é bastante modesto, se comparado com o
número de alunos que anualmente se inscrevem neste estabelecimento de ensino. Deve
ser realçado ainda, o facto de existir um número muito significativo de estudantes, que
por terem iniciado a sua actividade profissional antes da conclusão do curso, têm maior
dificuldade na obtenção do diploma, faltando apenas a conclusão de poucas disciplinas
do plano de estudos.
Com o surgimento das licenciaturas bi-etápicas no ano lectivo de 1998/99, os primeiros
licenciados da ESTS concluíram os seus estudos no ano lectivo de 1999/00. Como se
pode verificar pela tabela 11.1.2, o número de diplomados, em termos globais é ainda
relativamente baixo. Neste sentido, convém referir que o 2º ciclo do curso de Engenharia
do Ambiente apenas passou a funcionar no ano lectivo de 1999/00.
Tabela 11.1.2 - Licenciados por Curso e Ano
CURSOS 1999 2000 2001 2002 TOTAL
ACI 3 2 1 3 9EA 4 13 1 18
EEM 4 1 5 10EEC 5 3 4 ? 11EE 7 9 11 ? 27EI 2 6 10 9 17
EMP 1 10 4 4 19EME 4 5 4 4 17
TOTAL 22 43 48 26 128
45
Relatório de Auto-Avaliação
11.2 Atribuição de Diplomas e Certificados
Foi no ano de 1993/94 que ESTS criou o Curso de Estudos Superiores Especializados em
Engenharia e Gestão Industrial, com ramos correspondentes aos cursos de bacharelato,
para dar resposta às necessidades do mercado em profissionais de engenharia com
conhecimentos técnicos na área das Ciências Empresariais. A tabela seguinte expressa o
número de diplomados deste curso.
Tabela 11.2.1 - Diplomados CESE em Engenharia e Gestão Industrial
Ramo 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Total
Eng Electrotécnica 9 7 3 5 4 3 31
Eng Mecânica-Térmica 4 0 6 4 7 1 22
Eng Electrónica e Computadores 5 2 6 4 6 2 25
Eng Instrumentação e Controlo 5 3 6 2 6 0 22
Eng Produção Mecânica 6 1 3 6 3 4 23
Total 29 13 24 21 26 10 123
Podemos verificar que a ESTS formou mais de uma centena de diplomados nas diversas
áreas de engenharia (Electrotécnica, Mecânica-Térmica, Electrónica, Instrumentação e
Controlo e Produção-Mecânica) com uma sólida formação na área das ciências
empresariais. A grande maioria deste diplomados encontram-se ou encontravam-se a
desenvolver a sua actividade profissional no distrito de Setúbal com predominância nos
principais pólos industriais (Palmela e Sines).
Com a alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo no ano lectivo de 1997/98, os
Institutos Politécnicos passaram a ministrar licenciaturas bi-etápicas, pelo que os Cursos
de Estudos Superiores Especializados foram extintos.
11. 3 - Identificação de Projectos Desenvolvidos na Instituição
Faltam projectos.............!!!!!
46
Relatório de Auto-Avaliação
Os projectos desenvolvidos na ESTS estão relacionados com as áreas de investigação do
seu corpo docente. Existem projectos com financiamento da ESTS ou do IPS e, em
alguns casos, são desenvolvidos em parceria com outras instituições, a saber:
Antunes, Maria da Glória; “Projecto-guia - Determinação da melhor incerteza de medição
associado à calibração manómetros”, no âmbito da Comissão CRT04/GT 1 da
RELACRE, 1999.
Antunes, Vítor, Investigador do pojecto de investigação FCT, PCTI/1999/ESSE/22648
(1999/2002) “ Digital Amplifiers for Áudio”.
Boavida, Miguel Jorge Monteiro Roseiro(coord.), Santos, Paulo Portelinha Santos
(coord.), Correia, Anacleto, Madeira, Rui, Santos, Carlos. “Naval World a comunidade
virtual do Clube Naval de Lisboa” Concepção, desenho e realização de um conjunto de
serviços web e repositório de dados associados, disponibilizando informação acessível
através da Internet, wap e televisão interactiva (2001).
Coelho, Luís Manuel (coord.), Ferro, Luís, “Development of a Model for BNox
Reduction under Reburning Conditions using Natural and Bio- Gás as secondary fuel”
(Mebsapiens)
Filipe, Joaquim B. (coord.), “Integração de Sistemas de Informação Heterogéneos em
Ambientes Empresariais”, EST/IPS (1997/2000)
Filipe, Joaquim B. (coord.), Ribeiro, Nuno; Gamboa, Hugo; “Desenvolvimento de uma
plataforma de e-learning”, ESTS, (2000/2001)
Filipe, Joaquim B. (coord.), Pina, Nuno, Tristão, Margarida, Cruz, Kátia, “Análise de
Dados e Descoberta de Conhecimento para Controlo do Insucesso Escolar na
ESTSetúbal/IPS – com utilização do DATA MINING”, EST, (2001/2002)
47
Relatório de Auto-Avaliação
Filipe, Joaquim B. (coord.), “CNASES 1.0” Desenvolver um programa para ajudar os
serviços de acção social das diversas Universidades e Politécnicos Portugueses a fazer
um relatório anual a enviar para o CNASES (Conselho Nacional para a Acção Social do
Ensino Superior).
Filipe, Joaquim B. (coord.), Projecto SOCRATES2 - THEIERE (Thematic
Homogeneity in Electrical and Information Engineering thanks to pre-Requisites and
ECTS). Inicio 2001; em curso até 2003.
Filipe, Joaquim B. (coord.), Projecto FCT - PRAXIS/P/SAU/0074/96, (1996-1999).
Filipe, Joaquim B. (coord.), Projecto Tratado de Windsor 1998/99: “Resolving Semantic
Conflicts using Pragmatic Knowledge - An Enabling Method for Information Sharing
within Large Organisations” em colaboração com a Universidade de Staffordshire.
Filipe, Joaquim B. (coord.), Projecto Tratado de Windsor 2000/2001: Norm-governed
agents for e-commerce systems.
Magrinho, Alexandre, “Aplicação e desenvolvimento do SIG - (Sistema de Informação
Geográfica) à gestão dos Resíduos Sólidos e Urbanos na Autarquia de Palmela”, 2001
Magrinho, Alexandre, “INFERNO: Improved control of the coking process and reduction
of environmental impact”, 1997/99
Maia J. (coord.), projecto “Colocação óptima de condensadores em redes de
distribuição”, ESTS.
Maia J. (coord.), projecto “Transformação de um veículo automóvel com motor de
combustão interna para veículo eléctrico puro”, ESTS.
Martins, João (resp.), “Modelização, Aprendizagem e Controlo de Accionamentos por
Redes de Autómatos”, ESTS/IPS
Martins, João, “Controlo não-linear. Sistemas Electromecânicos com Aprendizagem”,
resp. Prof. Joaquim António Fraga Gonçalves Dente, Lab. Mecatrónica / C. Automática –
IST, JNICT (PRAXIS XXI.)
48
Relatório de Auto-Avaliação
Martins, João, “Sistemas Electromecânicos ‘Inteligentes’ – Modelização e Controlo, resp.
Prof. Armando José Pinheiro Marques Pires, EST, JNICT – contrato
PBIC/C/TPR/2368/95
Martins, João, “The Sciences of Complexity: From Mathematics to Technology to a
Sustainable World”, resp. Profs. Rui Vilela Mendes e Joaquim António Fraga Gonçalves
Dente, Lab. Mecatrónica por Portugal (Projecto interdisciplinar internacional) - ZiF
(Zentrum fur interdisziplinare Forschung)
Martins, João, “Novas Topologias de Conversores de Potências com Controlo
‘Inteligente’”, resp. Prof. Vitor Pires, ESTS/IPS
Moita, Paulo, participação no projecto “Estudo e Construção de Um Veículo de Tracção
Eléctrica”, ESTS/IPS.
Moita, Paulo, participação no projecto “Estudo e Evolução do Comportamento Dinâmico
de Um Kart”, ESTS.
Moita, Paulo, participação no projecto “Avaliação da Resistência ao Desgaste Abrasivo
em Ferramentas de Corte e Revestimentos”, ESTS.
Moita, Paulo, Participação na equipa responsável pelo projecto da suspensão de um
automóvel de competição da categoria GT1: “Modelação e optimização da cinemática de
uma suspensão de triângulos sobrepostos, e Modelação e optimização da dinâmica de
uma suspensão de geometria alternativa a usar no automóvel de competição”, Projecto
Milénio, IST
Moreira, Miguel; “Advanced Methods for Modelling Nonlinear Rotor Dynamics”, (em
curso)
Moreira, Miguel; “Optimização de técnicas de Bioencapsulamento”, em colaboração com
Instituto Tecnológico e Nuclear e a PROENOL (em curso)
Moreira, Miguel, Investigador do projecto de Investigação “ Advanced Methods for
Modeling Nonlinear Rotor Dynamics( refª EME/35939/99-00)
49
Relatório de Auto-Avaliação
Nunes, Nuno (coord.); “Sistema de Equilibragem de Hélices de Aeronaves Utilizando um
Computador Portátil com uma Placa de Aquisição de Dados”, EST/IPS (1997/2000)
Pereira, Dias J.M., Membro da equipa de investigação do projecto FCT
PNAT/1999/EEI/15052: “Monitorização Global com Sensores Inteligentes para
Avaliação da Qualidade de Ambiente”/ “Global Monitoring Based on Smart Sensors for
Environment Quality”
Pereira, Dias J.M., Membro, desde Março de 1997, do Grupo de Instrumentação e
Medida (IM) do Instituto de Telecomunicações (IT), principais áreas de trabalho:
desenvolvimento e implementação de novos métodos de caracterização estática e
dinâmica de conversores analógico-digitais, desenvolvimento de sistemas automáticos de
medida e calibração de aparelhos analógicos e digitais.
Pereira, Dias J.M., Membro, desde Março de 1999/2001, da equipa de investigação do
projecto PRAXIS XXI, P/EEI/13170/1998, intitulado “Caracterização de Conversores
Analógico-Digitais”, financiado por um período de 2 anos.
Pires, Maria Leonor, “A militância sindical: dos padrões tradicionais de militância ás
novas formas de cidadania política” (2000/2003), coordenado pela Profª Teresa Rosa
(DINÂMIA), projecto financiado pela FCT.
Pires, Maria Leonor, “Estratégias empresariais e competências chave” (1999/2000),
coordenado pela Profª Helena Lopes (DINÂMIA), projecto financiado pelo OEFP.
Pires, Armando José Pinheiro Marques, “ Máquina Electrica de Relutância Variável-
Desenvolvimento de Modelos Globais e Análise de Desempenho como Motor e Gerador”
Pires, V. Fernão, Investigador do projecto de investigação FCT, PCTI/1999/ESE/33648
com a duração de três anos (1999/2002) e o título “Digital Amplifiers for Audio”.
Pires, V. Fernão, Projecto de investigação FCT, PRAXIS/P/EEI/10235/98 com a duração
de três anos (1998/2000) e o título “Conversores Matriciais na Qualidade de Energia
Eléctrica”.
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Relatório de Auto-Avaliação
Pires, V. Fernão, Projecto de investigação IPS com a duração de três anos (1997/2000)
com o título “Modelização, Aprendizagem e Controlo de Accionamentos por Redes de
Autómatos”.
Silva, Gustavo da, “As Redes de Campo em Instrumentação e Controlo Industrial”, em
curso.
Valido, Aníbal (coord); “Estudo e Evolução do Comportamento Dinâmico de um KART"
ESTS/IPS (1997/2000)
11.4 - Identificação de projectos desenvolvidos em parceria com outras instituições no mesmo horizonte temporal
Acordos de cooperação e convénios:
1. Objectivos: Sistema de Informação, Monitorização e Gestão da Qualidade do Ambiente de Setúbal
Áreas de Cooperação: Promoção, coordenação e execução de projectos de auditoria ambiental e investigação e desenvolvimento científico e tecnológico
Entidades: Câmara Municipal de Setúbal, IRRADIARE, Investigação e Desenvolvimento em Engenharia Ambiente, Lda
Data: 17 de Julho de 2001 a 17 de Julho de 2003
Cursos Envolvidos: Eng. Mecânica Produção, Engenharia Ambiente
2. Objectivos: Desenvolvimento de Associações Instituições de Ensino Superior- Empresa no enquadramento de uma rede Europeia
Áreas de Cooperação: Programa Comunitário COMETT
Entidades: Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Data: Início em Março de 1987
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
51
Relatório de Auto-Avaliação
3. Objectivos: Programas de Intercâmbio de Estudantes e de Pessoal entre as instituições de ensino superior e empresas
Áreas de Cooperação: Criação de Associações Instituições de Ensino Superior- Empresa para Formação Tecnológica ITEC
Entidades: Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Data: Início em Março de 1987
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
4. Objectivos: Projectos conjuntos Instituições de Ensino Superior - Empresa no domínio de Formação contínua
Áreas de Cooperação: Canalizar através dessa instituição acções conjuntas no domínio da formação tecnológica
Entidades: Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Data: Início em Março de 1987
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
5. Objectivos: Desenvolvimento e Experimentação de Sistemas multimédia
Áreas de Cooperação: Estudo conjunto de programas de formação na área das novas tecnologias que satisfaça os requisitos das empresas associadas
Entidades: Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Data: Início em Março de 1987
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
6. Objectivos: Inserção de Jovens no mercado de Trabalho
Áreas de Cooperação: Colaboração da AERSET, para a colocação de estagiários nas empresas associadas.
Entidades: Associação Empresarial da Região de Setúbal
Data: Início em Maio de 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
52
Relatório de Auto-Avaliação
7. Objectivos: Cooperação Técnica e Científica
Áreas de Cooperação: Colaboração no âmbito de estudos e projectos conjuntos de interesse comum para ambas as entidades
Entidades: Câmara Municipal de Setúbal
Data: Abril de 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
8. Objectivos: Reforço das capacidades das instituições no sentido de contribuir para valorizar as potencialidades regionais e nacionais.
Áreas de Cooperação: Colaboração a vários níveis: organização do ISPT e das actividades existentes ou a criar, nomeadamente nos cursos de Licenciatura e Especialização, no estabelecimento de outros projectos de formação técnica nas vertentes logística, transportes, comunicações e energia, na realização de estágios e outras acções de formação de interesse comum, incluindo as que decorrem de programas da União Europeia; participação em projectos de investigação aplicada bem como na exploração e divulgação dos resultados; troca de informação sobre planos de actividades de ambas instituições, e das respectivas potencialidades.
Entidades: SESI/ Instituto Superior de Transportes
Data: Outubro de 2000
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
9. Objectivos: Utilização de recursos existentes e a criar nas duas instituições, para o desempenho de tarefas específicas, de cada uma ou de acções conjuntas.
Áreas de Cooperação: Identificação de linhas de acção comuns, colaboração no lançamento de pós-graduações.
Entidades: Universidade Independente
Data: Fevereiro de 2001
Cursos Envolvidos: Eng. Electrotécnica
10. Objectivos: Estágios /Formação
Áreas de Cooperação: Apoio técnico e de formação profissional (ESTS), a Tetra Pak Portugal concedará estágios.
53
Relatório de Auto-Avaliação
Entidades: Tetra Pak Portugal, Sa
Data: Fevereiro de 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
11. Objectivos: Desempenho de funções de formação especializada e outras acções idênticas ou análogas nas Licenciatura em Eng. Electrotécnica.
Áreas de Cooperação: Actividades técnico- científicas, materializadas em tarefas ligadas com a formação especializada na área de Engenharia
Entidades: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT)
Data: 2001
Cursos Envolvidos: Eng. Electrotécnica.
12. Objectivos: Colaboração a vários níveis no âmbito da organização da FCT/UNL e das actividades existentes ou a criar, nomeadamente nos cursos de Licenciatura e Especialização, formação técnica e científica, participação em projectos de investigação científica aplicada bem como na exploração e divulgação dos seus resultados, troca de informação sobre planos de actividades de ambas instituições, e das respectivas potencialidades, identificação de linhas de acção comuns, colaboração no lançamento de pós-graduações.
Áreas de Cooperação: Utilização de recursos existentes e a criar nas duas instituições, para o desempenho de tarefas específicas.
Entidades: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Data: Janeiro de 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
13. Objectivos: Formação académica e a valorização profissional dos formandos dos cursos de Engenharia do Ambiente através da realização de estágios e outras acções a decorrerem no âmbito da intervenção dos serviços de ambiente da CMAS; aplicar uma mais valia de conhecimentos científicos e técnicos no desenvolvimento dos programas, projectos a acções ambientais.
Áreas de Cooperação: Cooperação técnica, científica, pedagógica e social
Entidades: Câmara Municipal de Alcácer do Sal
Data: Setembro de 2000 Cursos Envolvidos: Engenharia Ambiente
54
Relatório de Auto-Avaliação
14. Objectivos: Criar, desenvolver e manter relações de intercâmbio
Áreas de Cooperação: Cursos de formação na área de gestão das empresas de construção civil, estágios, seminários e outras formas complementares de actividades formativas. Actividades de estudo e de investigação aplicada directamente na organização da industria da construção. Intercâmbio de informação.
Entidades: Instituto Técnico para a Industria de Construção (ITIC)
Data: Junho de 2000
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
15. Objectivos: Promover uma cooperação em parceria que possibilite o desenvolvimento de estudos e medidas de aperfeiçoamento profissional no âmbito das áreas científicas existentes nas duas Escolas.
Áreas de Cooperação: Desenvolvimento de projectos em comum; utilização comum de equipamentos; participação de docentes em júris, com carácter prioritário relativamente a instituições de outro tipo; intercâmbio de docentes
Entidades: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria
Data: Junho de 2000
Meios Financeiros: Plano de financiamento não definido
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
16. Objectivos: Diagnóstico da situação, definição de uma política de aquisição e tradução, análise e seriação dos documentos disponíveis com vista a eventuais novas aquisições, divulgação e opção de tradução.
Áreas de Cooperação: Apoio Técnico/ assessoria
Entidades: Instituto Português da Qualidade
Data: Janeiro de 2000
Cursos Envolvidos: EME, EMP
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Relatório de Auto-Avaliação
17. Objectivos: Intensificação da capacidade de intervenção científica, cultural e pedagógica e a realização de acções comuns de investigação nos domínios que interessam às duas instituições.
Áreas de Cooperação: Colaboração e participação de docentes da ESTS em actividades de natureza científica e pedagógica levadas a cabo pela EST-IPCB e ESTS.
Entidades: Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco
Data: Janeiro de 2000
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
18. Objectivos: Coordenar, leccionar disciplinas nos cursos ministrados na EST, na perspectiva de auxiliar o desenvolvimento daquelas áreas, nomeadamente na formação de pessoal docente da EST.
Áreas de Cooperação: Formação Tecnológica
Entidades: Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Data: Outubro de 2000
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
19. Objectivos: Estudo e a modelação em computador das condições interiores da fornalha de uma caldeira de recuperação, típica na industria da pasta de papel.
Áreas de Cooperação: Modelação das Condições de Funcionamento da Fornalha da Caldeira de Recuperação III.
Entidades: Portucel Industrial
Data: 1998 a 2002
Cursos Envolvidos: Mecânica Energia
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Relatório de Auto-Avaliação
20. Objectivos: Procurar e desenvolver formas de cooperação nas áreas de investigação e desenvolvimento; formação; Cooperação entre o ensino Superior e a Comunidade
Áreas de Cooperação: Cooperação na definição de linhas de actuação da investigação em domínios de interesse das duas instituições e, eventualmente, divisão coordenada dos trabalhos entre uma e outra, na realização de trabalhos de investigação acordados e na exploração dos seus resultados; divulgação de resultados da investigação realizada desde que previamente acordado; consulta mútua sobre problemas específicos. Participação de pessoal da EST em cursos do IAN/TT e de colaboradores do IAN/TT em cursos da EST; Disponibilidade por parte do IAN/TT na concessão de estágios aos alunos da EST/Setúbal
Entidades: Torre do Tombo
Data: Outubro de 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
21. Objectivos: Procurar e desenvolver formas de cooperação que visem o aproveitamento das potencialidades das suas instituições para o desempenho das tarefas específicas de cada uma.
Áreas de Cooperação: Promoção da utilização Racional de Energia (URE) e das Energias Renováveis; Formação
Entidades: Centro para a Conservação de Energia
Data: Setembro de 1999
Cursos Envolvidos: Mecânica Energia
22. Objectivos: Colaboração no âmbito do projecto apresentado ao PEDIP "Sistemas de Exploração e Manutenção XXI"
Áreas de Cooperação: Realização dos trabalhos a executar no âmbito do projecto.
Entidades: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Data: Setembro de 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
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Relatório de Auto-Avaliação
23. Objectivos: Cooperação Técnica- Científica de interesse comum, de modo a que as relações de intercâmbio permitam uma conjugação de acções que originem benefícios para ambas as partes.
Áreas de Cooperação: Acesso e informação bibliográfica, científica e de material didáctico e informativo considerado importante pelas duas instituições; Utilização de recursos humanos e equipamentos , de acordo com regras próprias, a estabelecer em cada caso; realização de projectos de investigação fundamental ou aplicada e de trabalhos de prestação de serviços, de iniciativa conjunta ou autónoma, a realizar por elementos de ambas as instituições, em áreas de interesse comum; desenvolvimento da actividade de investigação dos docentes da FCTUL e dos docentes da EST em qualquer das instituições.
Entidades: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Data: Fevereiro de 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
24. Objectivos: Intensificação da capacidade de intervenção científica, cultural e pedagógica e a realização de acções comuns de investigação nos domínios que interessam às duas instituições.
Áreas de Cooperação: Colaboração e participação de docentes da FCTUC em acções de natureza científica e pedagógica levadas a cabo pela EST e reciprocamente; colaboração e participação de docentes da FCTUC em actividades de natureza pedagógica , designadamente na orientação e leccionação de disciplinas ou módulos disciplinares professadas na EST e reciprocamente; participação conjunta de docentes e investigadores das duas instituições em projectos de investigação e de prestação de serviços à comunidade, de âmbito nacional ou internacional, ou em linhas de investigação de interesse comum;
Entidades: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Data: Abril de 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
25. Objectivos: Convénio de colaboração entre a EST/Setúbal e a ATENIC em vários domínios da sua actividade
Áreas de Cooperação: Investigação e desenvolvimento; formação; Cooperação entre a Universidade e a Industria
Entidades: ATECNIC
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Relatório de Auto-Avaliação
Data: Abril de 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
26. Objectivos: Investigação e desenvolvimento; formação; cooperação entre a Universidade e a Industria
Áreas de Cooperação: Procurar e desenvolver formas de cooperação que visem o aproveitamento das potencialidades das suas instituições para o desempenho de tarefas específicas de cada uma.
Entidades: AUTOEUROPA- Automóveis, Lda
Data: 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
27. Objectivos: Procurar e desenvolver formas de cooperação que visem o aproveitamento das potencialidades das suas instituições para o desempenho de tarefas específicas de cada uma.
Áreas de Cooperação: Investigação e desenvolvimento; formação; cooperação entre a Universidade e a Industria; rentabilidade e economia dos recursos em meios humanos e materiais das duas instituições
Entidades: Portucel Industrial, SA
Data: 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
28. Objectivos: Procurar e desenvolver formas de cooperação que visem o aproveitamento das potencialidades das suas instituições para o desempenho de tarefas específicas de cada uma.
Áreas de Cooperação: Investigação e desenvolvimento; formação; cooperação entre a Universidade e a Industria; rentabilidade e economia dos recursos em meios humanos e materiais das duas instituições
Entidades: EURONAVY
Data: 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
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Relatório de Auto-Avaliação
29. Objectivos: Realização pessoal dos jovens, nomeadamente a sua preparação adequada para a vida activa, A criação de mecanismos de aproximação entre as instituições de Ensino e o mundo do trabalho, Formação de técnicos aptos à inserção nas actividades económicas da região e em especial do Concelho de Setúbal.
Áreas de Cooperação: Investigação e desenvolvimento; formação; cooperação entre a Universidade e a Industria; rentabilidade e economia dos recursos em meios humanos e materiais das duas instituições
Entidades: Escola Profissional de Setúbal
Data: 2000
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
30. Objectivos: Cooperação Técnica- Científica de interesse comum, de modo a que as relações de intercâmbio permitam uma conjugação de acções que originem benefícios para ambas as partes.
Áreas de Cooperação: Acesso e informação bibliográfica, científica e de material didáctico e informativo considerado importante pelas duas instituições; Utilização de recursos humanos e equipamentos , de acordo com regras próprias, a estabelecer em cada caso; realização de projectos de investigação fundamental ou aplicada e de trabalhos de prestação de serviços, de iniciativa conjunta ou autónoma, a realizar por elementos de ambas as instituições, em áreas de interesse comum; desenvolvimento da actividade de investigação dos docentes da UA e dos docentes da EST em qualquer das instituições.
Entidades: Universidade de Aveiro.
Data: 1999
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
31. Objectivos: Cooperação Técnica e Científica
Áreas de Cooperação: Colaboração no âmbito de estudos e projectos conjuntos de interesse comum para ambas as entidades
Entidades: Câmara Municipal de Palmela
Data: 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
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Relatório de Auto-Avaliação
32. Objectivos: Formação para apoio à implementação de Sistemas de Qualidade em Lares de Idosos.
Áreas de Cooperação: Formação
Entidades: Instituto para o Desenvolvimento Social
Data: 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
33. Objectivos: Procurar e desenvolver formas de cooperação que visem o aproveitamento das potencialidades das suas instituições para o desempenho de tarefas específicas de cada uma.
Áreas de Cooperação: Investigação e desenvolvimento; formação; cooperação entre a Universidade e a Industria; rentabilidade e economia dos recursos em meios humanos e materiais das duas instituições
Entidades: PartnerTec, Lda
Data: 2002
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
34. Objectivos: Cedência por parte do INEC-ID de Infra-estruturas necessárias à prossecução de actividades de investigação e desenvolvimento
Áreas de Cooperação: Investigação e desenvolvimento
Entidades: INESC-ID
Data: 2001
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
35. Objectivos: Desempenho de funções de formação especializada em engenharia
Áreas de Cooperação: Actividades técnico- científicas, materializadas em tarefas ligadas com a formação especializada na área de Engenharia
Entidades: Instituto Superior de Tecnologias Avançadas.
Data: 2001
Cursos Envolvidos: Eng. Electrotécnica.
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Relatório de Auto-Avaliação
36. Objectivos: Utilização de Equipamento de Termografia
Áreas de Cooperação: âmbito do Projecto de Investigação “Partial Root Drying- A sustainnable irrigation system for efficient water use without reducing fruit yield”
Entidades: Instituto Superior de Agronomia.
Data: 2001
Cursos Envolvidos: Eng. Mecânica
37. Objectivos: Formação na área de Engenharia Informática
Áreas de Cooperação: “Convénio estabelecido entre a Universidade de Évora e os Institutos Politécnicos de Beja, Portalegre e Setúbal”, e que estabelece a troca de recursos humanos e materiais para o ensino.
Entidades: Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Beja.
Data: 2002
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
38. Objectivos: Cooperação Técnica- Científica de interesse comum, de modo a que as relações de intercâmbio permitam uma conjugação de acções que originem benefícios para ambas as partes.
Áreas de Cooperação: Acesso e informação bibliográfica, científica e de material didáctico e informativo considerado importante pelas duas instituições; Utilização de recursos humanos e equipamentos , de acordo com regras próprias, a estabelecer em cada caso; realização de projectos de investigação fundamental ou aplicada e de trabalhos de prestação de serviços, de iniciativa conjunta ou autónoma, a realizar por elementos de ambas as instituições, em áreas de interesse comum; desenvolvimento da actividade de investigação dos docentes da UAb e dos docentes da EST em qualquer das instituições.
Entidades: Universidade Aberta
Data: 2002
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
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Relatório de Auto-Avaliação
39. Objectivos: Cooperação Técnica- Científica de interesse comum, de modo a que as relações de intercâmbio permitam uma conjugação de acções que originem benefícios para ambas as partes.
Áreas de Cooperação: Acesso e informação bibliográfica, científica e de material didáctico e informativo considerado importante pelas duas instituições; Utilização de recursos humanos e equipamentos , de acordo com regras próprias, a estabelecer em cada caso; realização de projectos de investigação fundamental ou aplicada e de trabalhos de prestação de serviços, de iniciativa conjunta ou autónoma, a realizar por elementos de ambas as instituições, em áreas de interesse comum; desenvolvimento da actividade de investigação dos docentes da ISEC e dos docentes da EST em qualquer das instituições.
Entidades: Instituto Superior de Engenharia de Coimbra
Data: 2002
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
40. Objectivos: Organização conjunta das Jornadas Politécnicas de Engenharia
Áreas de Cooperação
Entidades: Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, Escola Superior de Tecnologia de Leiria e Escola Superior de Engenharia de Coimbra
Data: 2002
Cursos Envolvidos: DEM
41. Objectivos: Cooperação Técnica- Científica de interesse comum, de modo a que as relações de intercâmbio permitam uma conjugação de acções que originem benefícios para ambas as partes.
Áreas de Cooperação: Acesso e informação bibliográfica, científica e de material didáctico e informativo considerado importante pelas duas instituições; Utilização de recursos humanos e equipamentos , de acordo com regras próprias, a estabelecer em cada caso; realização de projectos de investigação fundamental ou aplicada e de trabalhos de prestação de serviços, de iniciativa conjunta ou autónoma, a realizar por elementos de ambas as instituições, em áreas de interesse comum; desenvolvimento da actividade de investigação dos docentes das diversas instituições em qualquer das instituições.
Entidades: Univ.Évora, Inst. Polit.Beja, Inst. Polit.Portalegre, Inst.Polit.Setúbal
Data: 2002
Cursos Envolvidos: Todos os cursos
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Relatório de Auto-Avaliação
12. Indicadores da Dinâmica de Formação Interna
12.1 - Dinâmica de Qualificação de Docentes
A formação interna do pessoal docente é evidenciada na tabela 12.1, em que os docentes
afectos aos departamentos e à secção são identificados por tipo de formação pós-
graduada que estão a realizar.
Tabela 12.1 – Dinâmica de Formação de Docentes
Departamento/Secção Doutoramento Mestrado Total
DSI 13 17 30
DEE 12 14 26
DEM 13 5 18
DMAT 4 12 16
SACEC 2 3 5
TOTAL 44 51 95
É de realçar que cerca de metade dos docentes da ESTS encontram-se em processo de
formação, o que evidencia o esforço significativo que a Instituição está a desenvolver
para melhorar a qualificação do seu corpo docente.
Tendo em conta a importância do pessoal docente na qualidade do Ensino ministrado, o
investimento que a ESTS tem efectuado irá contribuir para um crescimento sustentado da
sua actividade.
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Relatório de Auto-Avaliação
12.2 - Dinâmica de qualificação de pessoal não docente
Relativamente à formação do pessoal não docente, a tabela 12.2 torna claro o
envolvimento que o pessoal não docente tem tido, quer em processos de actualização,
quer em formação profissional específica. As novas exigências em termos de software e
de contabilidade pública têm sido os grandes motores de formação para o pessoal não
docente.
Tabela 12.2 - Dinâmica de qualificação de pessoal não docente
FORMAÇÃO Nº
Cursos de actualização
Software(Access, Windows,Excel,Word, FrontPage) 22
Inglês 1
Administração 2
Formação Profissional Específica
Contabilidade Pública e Património 1
Aplicação Questões Académicas 2
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Relatório de Auto-Avaliação
13. Indicadores de Internacionalização
13.1 – Acordos, Protocolos e Convénios Celebrados
Com o objectivo de fomentar a troca de experiências pedagógicas e científicas, e
incentivar a mobilidade dos alunos e pessoal docente no espaço Europeu, a ESTS tem
recorrido ao programa Erasmus, estabelecendo contactos com diversas instituições
congéneres.
Tabela 13.1. – Intercâmbios no âmbito do programa Erasmus
INSTITUIÇÃO RESULTADOS OBTIDOS
Staffordshire University Bolsa atribuída pela Agência Nacional (Mobilidade de Alunos e docentes)1 aluna de Engenharia de Ambiente foi frequentar o 2º semestre do 3º ano .Visita de um docente da ESTS.
Vaasa Polytechnic/ Vaasan Ammattikorkeakoulu- Vasa yrkeshogskola
Bolsa não atribuída pela Agência Nacional (Mobilidade de Alunos e docentes)
Linkoping Universitet Bolsa não atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de Alunos)
Technical University of Cluj- Napoca Bolsa atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de Alunos e docentes)
Oslo College Bolsa atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de alunos)
Université Paris 13 Bolsa não atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de alunos e docentes)
Universitat de Girona Bolsa não atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de Alunos e docentes)
Fachholechsule Braunschweig Wolfenbuttel Bolsa atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de Alunos).
Hogeschool Van Utrecht Bolsa atribuída pela Agência Nacional
Universite de Limoges Bolsa não atribuída pela Agência Nacional (Mobilidade de Alunos e docentes)
Université de Poitiers Bolsa não atribuída pela Agência Nacional (Mobilidade de Alunos e docentes)
Katho Hogescholl Bolsa atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de alunos)
University of Latvia Bolsa atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de docentes)
Fachhochschule Konstanz Bolsa atribuída pela Agência Nacional(Mobilidade de alunos)
Riga Technical University Bolsa não atribuída pela Agência Nacional (Mobilidade de Alunos e docentes de seminários e participação numa workshop.
66
Relatório de Auto-Avaliação
13.2 – Alunos Envolvidos em Modalidades de Intercâmbio
Como se pode observar o número de alunos envolvidos em intercâmbio internacional foi
pequeno, revelando uma fraca procura por parte dos alunos da ESTS nesta modalidade de
formação.
Tabela 13.2. – Intercâmbio de alunos
Programa de intercâmbio -
ErasmusAlunos ESTS Curso
Alunos
EstrangeirosCurso
1998/1999 1 EC - N/A
1999/2000 3 (2) EA, (1) IG - N/A
2000/2001 2 EE 1 ACI
2001/2002 1 EA 2 EIG, EE
2002/2003 1 EA 2 ACI
13.3 – Intercâmbios Científicos
Os vários contactos estabelecidos com organizações congéneres noutros países europeus
tem permitido o desenvolvimento cada vez maior de projectos em conjunto, seja na área
de Investigação e Desenvolvimento, ou na leccionação e formação pedagógica dos
docentes da nossa escola.
Projecto “CDA, Solar Engineering Applications”, EST/ Technological Educational
Institute of Patra (EA)
Projecto “Biomass and Gas Integrated CHP Technology – BAGIT”, N.º ENK5-CT-
2000-00111, do 5º Programa Quadro Comunitário de Apoio à Investigação e
Desenvolvimento Tecnológico; Advantica Technology (UK) – Coordenador British
Biogen (UK); IrRADIARE (P); BIOS (A); ESTS (P); Ansaldo (I); Biomass Power
Plant Ltd. (UK); TNO (NL); ENEA (I); Leeds University (UK). (EA)
Projecto “Incresing of the competency of Mechanical SMEs by Continuing
Vocational Training Based on Innovation and Technological Transfer”, Universitat
Cluj (MA, EM, PM)
Parceria com IUT Poitiers, para intercâmbio de estudantes e de docentes e execução
de manuais, áreas de Térmica, Manutenção e Instrumentação
67
Relatório de Auto-Avaliação
Parceria com Hogeschool Utrecht, investigação e pedagogia, áreas de Matemática e
Electrónica
Parceria com Universidade de Strathclyde, investigação, áreas de Mecânica, Química
e Electricidade
Parceria com Universidade de Stafford, investigação, área de Informática
Parceria com Universidade da Letónia, investigação, intercâmbio de docentes, áreas
de Gestão e Mecânica
Fachochschule Wolfenbuttel, investigação, intercâmbio de alunos e pedagogia
laboratorial, áreas de Mecânica Automóvel e Ambiente
Oslo College, investigação e pedagogia
68
Relatório de Auto-Avaliação
14 – Indicadores de Relação com a Sociedade
14.1 – Prestação de Serviços à Comunidade
O pessoal docente da ESTS possui uma grande variedade de competências técnicas e
profissionais, o que se reflecte no tipo de prestação de serviços à comunidade, que
cobrem a consultoria nas áreas da mecânica, as auditorias de qualidade, na óptica,
química e informática, como se pode verificar nos quadros apresentados. Entre as
organizações envolvidas encontramos desde empresas, a outras instituições de ensino e
investigação.Tabela 14.1.1- Prestação de Serviços 1999
PROJECTO INSTITUIÇÃO TIPO DE PROJECTO
Medição de Vibrações em Motores de AviocarForça Aérea Portuguesa Consultoria
Assistência Cientif. ao Itec - Proj. Prosseia Itec ConsultoriaSubcontratação da Est/Ips - Proj. Prosseia Delphi Packard Electric ConsultoriaY2k Ford Electrónica ConsultoriaAuditoria Qualidade Silva & Vinha ConsultoriaAuditoria Qualidade Thissen Siemens ConsultoriaEstratégias e Competências Chaves Dinâmica- Unics ConsultoriaEnsaios de Tracção Máquina Unitizar Portucel Industrial ConsultoriaProj. Protecção no Domínio Optico Em Redes Sdh
Instituto Telecomunicações Consultoria
Equilibragem Dinâmica das Helices da Aeronave Epsilan
Força Aérea Portuguesa Consultoria
Descrição Funcional Queimadores da Caldeira Portucel Industrial ConsultoriaConversão Software do Plc3 para Plc5 Portucel Industrial ConsultoriaSeminário Sobre Turbinas de Vapor Portucel Industrial ConsultoriaAuditoria Sistema Qualidade (Iso 9002) Apcer Consultoria
Medição de Vibrações a Motor Tre331 N/S Força Aérea Portuguesa Consultoria
Colaboração no Pabe2/Ogma Ogma Consultoria
Sistema de Exploração e Manutenção XXI Faculdade Eng. Univ. Porto Consultoria
Optimização do Encapsulamento Leveduras Inst. Tecn. Nuclear Consultoria Cálculo Estrutural e Modelação de Sólidos Ogma ConsultoriaAnálise Condições de Ventilação Laboratório Hospital De Santa Cruz ConsultoriaEstudo Prévio Relativo Proj. Sistema Gestão Técnica do Estádio Alvalade Tecnep Consultoria
Medição de Vibrações ao Motor Tpe-331Força Aérea Portuguesa Consultoria
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Relatório de Auto-Avaliação
Tabela 14.1.2- Prestação de Serviços 2000
PROJECTO INSTITUIÇÃO TIPO DE PROJECTO
Auditoria Energética Ao Edifício IPQ I. P. Qualidade AuditoriaAuditoria Qualidade Silva & Vinha AuditoriaAuditoria (Iso9002) Apcer AuditoriaAuditoria Apcer AuditoriaEnsaios De Tracção Em Máquina Unitizar Portucel Industrial ConsultoriaApoio Técnico/ Assessoria na Documentação Inst.P. Qualidade Consultoria
Consultoria Na Área Sistemas De InformaçãoChancela, Marketing
Publicidade, Lda Consultoria
Consultoria na Área Sistemas de InformaçãoChancela, Marketing
Publicidade, Lda ConsultoriaMedição Qualidade Ar Edifício Adm. Expo Expo ConsultoriaConsultoria Proj. Gás - Aeroporto Sá Carneiro Ana ConsultoriaConsultoria Na Área da Qualidade Hospital Santa Cruz ConsultoriaEquilibragem Hélices - Aeronave Epsilon Força Aérea Portuguesa Consultoria
Consultoria Sistemas De InformaçãoChancela, Marketing
Publicidade, Lda ConsultoriaMedição Vibrações Motor Makila (Helicópetro Puma) Força Aérea Portuguesa Consultoria
Tabela 14.1.3- Prestação de Serviços 2001
PROJECTO INSTITUIÇÃO TIPOPROJECTO
Concepção de um sistema de equilibragem de rotores de helicóptero
Estado Maior da Força Aérea
Assessoria Técnica
Auditoria no âmbito da norma ISSO 9002 APCER AuditoriaAuditoria a Tribunais Portugueses Universidade Aberta AuditoriaEnsaios de Tracção da máquina Unitizar Portucel Industrial, SA ConsultoriaAssistência Científica ao AgiTec AgilTec ConsultoriaDesenvolvimento de Algoritmo para modelo simulador de condução Tecnidupla Consultoria
Elaboração de desenho em CAD/ 2D OGMA ConsultoriaEnsaios de Fadiga a panelas de escape IDMEC ConsultoriaConsultoria, Formação e Apoio a pequenas empresas Maltimex Consultoria
Medição por Termografia de fornos cal Portucel Industrial, SA ConsultoriaElectrificação da Linha do Sul e linha de Sintra Planege ConsultoriaEstudo prévio das instalações da AVAV Otcapharma ConsultoriaEnsaios de Vibrações da Gelha frontal de Mitsubishi Mitsubishi Estudos e
Consultoria
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Relatório de Auto-Avaliação
Tabela 14.1.4- Prestação de Serviços 2002
PROJECTO INSTITUIÇÃO TIPOPROJECTO
Auditoria APCER Auditoria
Auditoria Qualidade APCER Auditoria
Realização de uma Auditoria Qualidade APCER Auditoria
CNASES 1.0 Cons. Nacional acção Social
Consultoria
Naval World- Comunidade virtual do Clube Naval de Lisboa
Clube Naval Lisboa Consultoria
Condicionador de sinais para equilibragem de hélices e rotores de aeronaves
Força Aérea Portuguesa
Consultoria
Optimização de Recursos de recolha de resíduos sólidos urbanos
Câmara Municipal Palmela
Consultoria
Avaliação Científica de Proj. Mobilizador IAPMEI Consultoria
Dimensionamento de Recursos Humanos OPERESTIVA Consultoria
Colaboração com INESC_ID INECS-ID Consultoria
Ensaios de Tracção em máquina Initizar Portucel Industrial Consultoria
Concepção e Fabrico dois sensores Fototachs MIIT Consultoria
Consultoria: Modelação Transferência Calor ISQ Consultoria
Consultoria: Modelação Transferência Calor ISQ Consultoria
Edificios PT-Consultoria Sistemas Energéticos
PT Consultoria
Tabela 14.1.5- Prestação de Serviços 2003
PROJECTO INSTITUIÇÃO TIPO PROJECTO
Transição para a Norma ISO 9001:2000 Gaslimpo Consultoria
Serviços de Consultoria MARL Consultoria
Auditorias a sistemas da qualidade APCER ConsultoriaImplementação e equilibragem do rotor principal do Alouette III sistema VibraPAC
Força Aérea Portuguesa Consultoria
Participação na realização de auditoria APCER Consultoria
Manufactura de ferramentas no C.M.V. OGMA ConsultoriaReformulação da aplicação "Sistemas de Informação
Assembleia da República Consultoria
Projecto de Climatização de Salas Brancas Tecnimede Consultoria
Manufactura de 1 ferramenta (molde) OGMA Consultoria
Electrificação da linha de Sul Lisboa- Algarve Planege Consultoria
Seminário "Adaptabilidade Tecnológica" ESTSetúbal Consultoria
Modelação Numérica da Qualidade de Ar Urbano Relacionando com a Saúde Pública"
EST, Irradiare, Hosp. N. Srª Rosário w IDMEC
Consultoria
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Relatório de Auto-Avaliação
PROJECTO INSTITUIÇÃO TIPO PROJECTO
Apoio na exposição e divulgação de veículos electricos APVE Consultoria
Livro de processamento digital de sinais ND Consultoria
Análise de funcionamento das ARP da fábrica Autoeuropa Consultoria
14.2- Contratos Celebrados com outras entidades
Tendo em conta a forma de contabilização das actividades de cooperação da
ESTSetúbal/IPS com outras entidades, todas as formas de cooperação possíveis estão
contempladas como acordos, convénios, prestação de serviços ou actividade de formação.
14.3 – Actividades de Formação Dirigidas à População Activa
Tal como nas actividades de consultoria, os docentes na ESTSetúbal/IPS tem participado
em acções de formação de âmbito variado, dirigidas principalmente a empresas, mas
também em outras instituições de ensino, reflexo de acordos estabelecidos entre a
ESTSetúbal/IPS e essas instituições.
Tabela 14.3.1-Formação 1999
PROJECTO Destinatários
Formação Operadores Industriais Portucel IndustrialSecil - 2ª Fase SecilFormação: O Computador Na Actividade Docente Escola Sec. Pinhal NovoFormação Operadores Industriais Portucel IndustrialFormação Técnica Para Portucel (Através Da Profoc) ProfocFormação Técnica Para Mrh- Grupo Edp Mrh- Grupo EdpFormação Em Polivalência De Operadores Da Portucel Portucel Industrial
Projecto Rcm Ii- 2ª FaseCentral Termoeléctrica
Do PegoFormação Técnico-Cientifica Na Univ. Lusófona Univesidade LusófonaLeccionação de Disciplina Instituto Superior Transportes ISTPFormação Profissional De Técnicos Industriais ProfocEspecificação Sistema "Close Controlo" Adm. Porto Sines Adm Porto De SinesFormação Para Serralheiros De Cunhos E Cortantes Auto EuropaFormação Tecnológica Para Operadores Industriais Portucel IndustrialAuditoria Da Qualidade ApcerFormação De Operadores Industriais Portucel IndustrialLeccionação De Aulas No Dep. De Física Da Univ. Évora Universidade Évora
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Relatório de Auto-Avaliação
PROJECTO Destinatários
Formação Técnico Científica Na Universidade Lusófona Universidade LusófonaFormação De Professores Escola Sec. Pinhal NovoLeccionação Disciplina ISTPFormação/Toleranciamento Dimensional Geométrico ISO INESCcConferência Cientifica De Âmbito Internacional/ Iceis'2000 StaffordLeccionação de Disciplina no ISTP ISTPFormação para Serralheiros de Cunhos e Cortantes Auto-EuropaFormação de Operadores -Centro Fabril Setúbal Portucel IndustrialFormação Operadores - Centro Fabril Setúbal Portucel IndustrialFormação Complementar De Desenho E Materiais Prensometal
Tabela 14.3.2-Formação 2000
PROJECTO Destinatários
Formação Tecnológica Para Encarregados de Turno Portucel IndustrialFormação Língua Inglesa 3ª Fase Adm. Porto de SinesAcção Formação de Auditores de Qualidade ElotécnicoFormação Na Área De Sistemas De Informação Mrtoli-Gest
Formação na Área Sistemas de Informação Chancela, Marketing E
Publicidade, LdaOrientação de Estágio Força Aérea PortuguesaCurso de Instrumentação MRHCurso de Instrumentação MRHLeccionação de 1 Disciplina no ISTP ISTPCurso Gestão de Energia CCECurso de Autocad OGMAFormação Aplicação Análise de Valor PAMESAFormação na Universidade Independente UNIAcções Formação Operadores de Produção AutoEuropaCurso de Transdutores de Medida AutoEuropaLeccionação Disciplina no ISTP ISTP
73
Relatório de Auto-Avaliação
Tabela 14.3.2-Formação 2001
PROJECTO Destinatários
Formação nas áreas Internet e Webprogramming Algébrica- Conteúdos Digitais, Lda
Curso avançado em "Gestão pelo Valor" Associação Portuguesa para a Análise de Valor
Formação em Implementação de Sistemas de Qualidade Inst. Desenvol. SocialFormação em Auditoria a Sistemas da Qualidade e Ambiente APCERFormação Complementar em Desenho e Materiais Prensometal
Colaboração com a Universidade Independente Universidade Independente
Formação na área de sistemas de informação para a AIP/ COPRAI
Associação Industrial Portuguesa
Formação Desempregados (Gestão Sistemas Informação) CIDECFormação em Ciência dos Materiais Escola Básica CorroiosFormação para apoio à implementação de Sistemas de Qualidade em Lares de Idosos Inst.Desenvol.Social
Tabela 14.3.3-Formação 2002
PROJECTO INSTITUIÇÃOPrograma de Formação- Acção NPENISO9001:2000 Passo a Passo
Assoc. Portuguesa Qualidade
Formação na área de gestão de sistemas de informação CIDEC
Formação em sistemas gestão qualidade IPQFormação: Integração de Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança ISEL
Formação no ISTEC(ITA) ITA
Formação no ISTEC(ITA) ITA
Website APSS Adm. Portos Setúbal e Sesimbra
Curso de Sistemas de Gestão de Auditoria da Qualidade Instituto Superior de Transportes
Formação Técnico Cientifica na Univ. Lusófona COFAC
Formação no Instituto Superior de Transportes Instituto Superior de Transportes
Curso Pós- Graduação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Ecosaude
Orientação Projectos finais do curso SHT Ecosaude
Formação na área de gestão de sistemas de informação CIDECOrientação Projectos do curso na área de Internet e Comércio Electrónico CIDEC
Estatística e Fiabilidade NDCurso de Técnicos Superiores em Seg. Higiene e Saúde no Trabalho ND
Gestão de Processos APQ
Curso Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Ecosaude
Formação na área de gestão de sistemas de informação CIDEC
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Relatório de Auto-Avaliação
PROJECTO INSTITUIÇÃOFormação Complementar em Trignometria e Tolerâncias Geométricas Prensometal
Formação na área de gestão de sistemas de informação CIDEC
Formação na área de gestão de sistemas de informação CIDEC
Programa de Formação ISSO 9001:2000 e Consultoria Rauschert
Formação na área de gestão de sistemas de informação CIDEC
Orientação de Projectos curso Internet CIDEC
Acção Formação Pós Grauduação ND
Curso Teórico Prático de Vibrações Força Aérea Portuguesa
Curso de Formação de Operadores de Produção Térmica MRH
Formação Geral para jovens técnicos estagiários Portucel Industrial
Formação Técnico Cientifica na Univ. Lusófona COFAC
Colaboração na Univ. Independente Univ. Independente
Leccionação aulas no Departamento de Física da Univ. Évora Univ. Évora
Colaboração Univ. Independente Univ. IndependenteFormação na área de criação de págins WEB e sua interligação com bases de dados CIDEC
Actividades de Formação Fundação Escola Profissional
Colaboração na Univ. Independente Univ. Independente
Leccionação do módulo de Gestão de Energia nos serviços UAL
Acção Formação Pós- Graduação Ecosaude
Tabela 14.3.4-Formação 2003
PROJECTO DESTINÁTARIOS
Curso de Formação em Bases de Dados DITICCurso de Formação em Técnicas de Programação DITICFormação em Qualidade do Ar Ordem dos ArquitectosFormação na área de sistemas de informação nas organizações MAGESTIL
Acção de Formação MRH- Grupo EDP MRHFormação em Gestão de processos APQAcção de Formação MRH- Grupo EDP MRHFormação Electricidade Astratec
Curso Básico de Vibrações- Sistemas VibraPAC Força Aérea Portuguesa
Formação de Novos operadores da Portucel Portucel IndustrialOrganização de Colóquio Congresso APQ APQAcção de Formação MRH- Grupo EDP MRH
Formação em Estatística na Escola Superior de Saúde Escola Superior de Saúde
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Relatório de Auto-Avaliação
PROJECTO DESTINÁTARIOS
Colaboração na Universidade Independente UNIColaboração na Universidade Independente UNIPrograma de Formação- Acção em gestão de qualidade LATI
Formação em Saúde e Segurança no Trabalho Universidade Popular de Setúbal
ISO 9001 Passo a Passo APQFormação à empresa Lisnave LisnaveFormação em Gestão da Produção CEPSA
Técnicas de Controlo e Melhoria da QualidadeInstituto Superior Ciências da Saúde
Colaboração na Universidade Independente UNILeccionação de aulas no Depart. Física na Univ. Évora Universidade de ÉvoraFormação em estabelecimento de ensino privado UNI
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Relatório de Auto-Avaliação
14.4 Produção Científica
14.4.1 -Publicações Periódicas
Neste momento a ESTSetúbal/IPS ainda não dispõe de nenhuma publicação periódica de
natureza científica, uma vez que metade do seu corpo docente está em formação pós-
graduada. No entanto, a curto prazo a Escola poderá vir o retorno desse investimento em
formação, traduzindo-se na edição de publicações dessa natureza.
14.4.2 – Artigos Científicos Publicados em Revistas Nacionais ou Estrangeiras
A lista de publicações que apresentamos em anexo revela a dinâmica do corpo docente da
ESTSetúbal/IPS, que se encontra empenhado em actividades de formação e em projectos
de investigação, que cobrem o espectro das áreas científicas presentes na nossa Escola
(ver em anexo).
14.4.3 – Outras Publicações
A Instituição dado o crescimento da sua população docente e discente, sentiu a
necessidade de divulgar as actividades desenvolvidas junto da comunidade escolar. Nesse
sentido, em 2001 a Escola passou a editar o Boletim Informativo da ESTSetúbal/IPS,
com uma periodicidade bimestral.
14.4.3 – Editados Pela ESTS
Silva, Gustavo Monteiro da, Processamento digital de sinais, 2000 (ACI).
Actas da Workshop PI-2000, Projectos de Fim de Curso de Informática da
ESTSetúbal/IPS, eds. Filipe, J.; Valente, F; Braz,J.; 2000 (EIG).
Actas da Workshop PI-2001, Projectos de Fim de Curso de Informática da
ESTSetúbal/IPS, eds. . Filipe, J.; Valente,F.; Miranda,P.; 2001 (EIG, EII).
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Relatório de Auto-Avaliação
Actas da Workshop PI-2002, Projectos de Fim de Curso de Informática da
ESTSetúbal/IPS 2002, eds. . Filipe, J.; Valente, F.; Pedrosa, V.; 2002 (EIG, EII).
ProjEIE 2001 - Projects on Electronic and Information Engineering; Valente, F.;
Pereira, M.; ICEIS, ESTSetúbal/IPS; Julho 2001 (documento CD-Rom).
Luz, C.; Matos, A. e Nunes, S.; Álgebra Linear, ESTSetúbal/IPS, Outubro 2002.
Caracterização da População Estudantil; Pires, L.; Cardoso, C.; ESTSetúbal/IPS,
Junho 2003.
Actas da Workshop PI-2003, Projectos de Fim de Curso de Informática da
ESTSetúbal/IPS 2003, eds. . Filipe, J.; Valente, F.; Pisa , R.; 2003 (EIG, EII).
14.4.4 – Outros Livros ou Contribuição para Livros
Piattini, M., J. Filipe e J. Braz (Eds.), 2003. Enterprise Information Systems IV,
Kluwer Academic Publishers. (to be published).
Braz, J., M. Piattini e J. Filipe (Eds.), 2002. Actas da Conferência ICEIS 2002 –
4th International Conference on Enterprise Information Systems. ICEIS Press.
ISBN: 9-7298-0506-7.
Filipe, J., B. Sharp e P. Miranda (Eds.), 2002. Enterprise Information Systems III,
Kluwer Academic Publishers. ISBN: 1-4020-0563-6.
Miranda, P., B. Sharp, A. Pakstas e J. Filipe (Eds.), 2001. Actas da Conferência
ICEIS 2001 – 3rd International Conference on Enterprise Information Systems.
ICEIS Press. ISBN: 9-7298-0502-4.
Sharp, B., J. Filipe e J. Cordeiro (Eds.), 2001. Enterprise Information Systems II,
Kluwer Academic Publishers. ISBN: 0-7923-7177-1.
Sharp, B., J. Cordeiro e J. Filipe (Eds.), 2000. Actas da Conferência ICEIS 2000 –
2nd International Conference on Enterprise Information Systems. ICEIS Press.
ISBN: 9-7298-0501-6.
Filipe, J. (Editor), 2000. Enterprise Information Systems, Kluwer Academic
Publishers. ISBN: 0-7923-6239-X.
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Relatório de Auto-Avaliação
Filipe, J. e J. Cordeiro (Eds.), 1999. Actas da Conferência ICEIS’99 – 1st
International Conference on Enterprise Information Systems. ICEIS Press. ISBN:
9-7298-0500-8.
Filipe, J., 2001. Integração de Sistemas de Informação Heterogéneos em
Ambientes Empresariais, in Projectos de Investigação IPS, colecção Investigação,
vol.1, Instituto Politécnico de Setúbal. ISBN: 972-843114-7.
Filipe, J. and K. Liu, 2000. The EDA Model: An Organizational Semiotics
Perspective To Norm-Based Agent Design. Em Rosaria Conte e Chris Dellarocas
(Eds.), Social Order in Multi Agent Systems, - collected papers from the
Workshop within Autonomous Agents 2000, in the series of Multiagent Systems,
Artificial Societies, and Simulated Organizations, Kluwer Academic Publishers.
ISBN: 0-7923-7450-9.
Filipe, J., K. Liu e B. Sharp, 2001. A Semiotic Approach to Organisational Role
Modelling for Intelligent Agent. Em Liu, Clarke, Andersen e Stamper (Eds.)
Information, Organization and Technology – Studies in Organisational Semiotics,
Kluwer Academic Publishers. ISBN: 0-7923-7285-1.
Fred, A., J. Filipe, M. Partinen e T. Paiva, 2000. The PSG Expert – An Expert
System for the Diagnosis of Sleep Disorders. Em Paiva e Penzel (Eds.) European
Neurological Network, IOS Press, Amsterdam, Holland. ISBN: 1-58603-084-1.
Filipe, J. e L. Antunes, 1995. Introduction to the EPIA’95 “Applications of Expert
Systems” Workshop. Em Mamede and Pinto-Ferreira (Eds.) Applications of
Artificial Intelligence, Scitec Publications. ISBN: 3-9084-5017-9.
15 . Indicadores relativos a acção social escolar
15.1 - Evolução do número de bolseiros
O número de bolseiros da ESTS tem vindo a diminuir, nos anos lectivos considerados.
Este facto deve-se aos problemas de insucesso escolar sentidos na ESTS, que provocam
uma diminuição do número de alunos elegíveis. De acordo com as normas dos Serviços
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Relatório de Auto-Avaliação
de Acção Social, os alunos deixam de ser elegíveis quando reprovam mais de duas vezes
de ano lectivo, e não conseguem obter aprovação num mínimo de 4 disciplinas. A
evolução do número de bolseiros é a seguinte:
15.2 -Disponibilidade de residências
Os Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Setúbal prestam serviços às
escolas que o compõem, disponibilizando 198 camas para alojamento na Residência de
Estudantes. Esta residência funciona num edifício construído para o efeito e situa-se nas
imediações do Campus.
15.3 - Identificação de outros apoios disponíveis aos estudantes
Além dos apoios económicos postos à disposição dos alunos carenciados, como Bolsas
de Estudo e Auxílios de Emergência, os Serviços de Acção Social (SAS) disponibilizam
igualmente refeições subsidiadas em Refeitório Escolar - a funcionar nas instalações da
ESTS. Paralelamente a este serviço, o SAS disponibiliza consultas de psicoterapia e
aconselhamento psicológico aos alunos do Instituto Politécnico de Setúbal.
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