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Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar. Centro-Oeste - 23 de Agosto a 05 de Setembro de 2012 ANO 1 - Nº 04 Tiragem: 3.000 exemplares Casa Cor traz quase dez espaços dedicados às mulheres Página 02 Célia Carneiro: Led, economia de ate 95% Página 08 Entrevista com Sérgio Ricardo Reis Barnabé, presidente do Sinduscon CO Página 09 Conheça a A história da construção civil no Brasil Página 12

Imoveis & Constucao - Edição 04

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Imoveis & Constucao - Edição 04

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Agosto de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.

Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.

Centro-Oeste - 23 de Agosto a 05 de Setembro de 2012 ANO 1 - Nº 04 Tiragem: 3.000 exemplares

Casa Cor traz quase dez espaços dedicados às mulheres

Página 02

Célia Carneiro: Led, economia de ate 95% Página 08

Entrevista com Sérgio Ricardo Reis Barnabé, presidente do Sinduscon CO

Página 09

Conheça a A história da construção civil no Brasil

Página 12

Célia CarneiroDesigner de interiorese empresária

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Agosto de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.02

Uma publicação do Guia Rodas Comunicação

e Promoção de Eventos LTDACNPJ: CNPJ: 09.643.449/0001-42

Contato:Rua Bahia, 1336, Bairro Sidil

Divinópolis/MGCEP: 35500-026

Diretor responsável:Nelson Lopes

Reportagens:Nils Peter

Diagramação:Jakis Douglas

O imóveis e Construção é uma publicação quinzenal e os artigos aqui divulgados não

representam a opinião deste veículo e seus diretores.

Não nos responsabilizamos peloconteúdo dos anúncios veiculados, nem pelas

aquisições feitas em função destes

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O desafio de projetar ambientes ca-pazes de facilitar o dia a dia da mulher moderna foi o escolhido por diversos ar-quitetos e designers de interiores para a próxima edição da Casa Cor Minas 2012. De ambientes desejados por todas elas – o Quarto de Vestir da Mulher, a Suíte do Apartamento da Mulher, o Espaço De-dicado a Ela e o Mimos de Mulher, com uma recém chegada coleção de esmaltes, aos projetados para mulheres específicas, como o Quarto da Estudante de Moda, o Escritório da Blogueira e o Estúdio da Editora de Moda. Todos têm em comum o multifuncionalismo que acompanha os papeis de mãe, executiva, dona de casa, que cuida de sua forma, de sua mente e da sua família.

Conforto e bem estar

Em grande parte dos ambientes femininos, recebem destaque cores, mobiliário, tecidos e iluminação que possibilitem momentos de descanso durante a rotina. A arquiteta Patrícia Bomfá projetou a Suíte do Aparta-mento da Mulher com cerca de 50 m². “Com um equilíbrio de tonalidades, texturas e luminosidade, trata-se de um ambiente onde a mulher moder-na possui todo o conforto e aconche-go”, comenta ela. Responsáveis pelo Escritório da Blogueira, as arquitetas Virgínia Reis e Bruna Figueiredo es-colheram cadeira, sofá, pufe e duas poltronas na composição do ambien-

Próxima edição da mostra traz quase dez espaços dedicados às mulheresAmbientes femininos se destacam na Casa Cor

te. “A ideia foi criar um local de tra-balho e descanso”, explicam elas.

Momentos de produção aliados a confortáveis pausas também nor-tearam a arquiteta Angélica Araújo, que projetou o Estúdio da Editora de Moda. “O espaço consegue combinar locais para relaxar e produzir. O ob-jetivo foi criar um refúgio para dei-xar fluir a criatividade”, afirma ela. No Espaço Dedicado a Ela, a arqui-teta Izabela Dinelli idealizou um am-biente exclusivamente feminino. “É o local ideal para meditar, relaxar, fo-mentar o ócio criativo, tomar vinho, ler e cuidar do próprio bem estar”, conta ela.

Sustentabilidade

A preocupação com o meio am-biente, também apontada por Patrícia Bomfá como uma das características da mulher moderna, aparece no uso de materiais sustentáveis e na dis-tribuição funcional da luz. No Escri-tório da Blogueira, o piso laminado, produzido a partir de placas de ma-deira reconstituída, e a utilização de madeira certificada vão ao encontro dessa tendência.

Tanto na iluminação geral, quanto na destinada à leitura, a designer de interiores Iara Santos optou por lâm-padas de LED e fluorescentes, para o Quarto da Estudante de Moda. “As-sim, criamos um ambiente sofisticado valorizando a eficiência energética e a sustentabilidade”, diz ela.

Objetos de desejo

Não poderia faltar nos ambien-tes femininos toda a diversidade de

luxos e mimos tão desejados pela mulher moderna. Destaque para a cor dourada que aparece com frequência nos tecidos, adornos e papéis de parede. Sapatos, bolsas, esmaltes e outros objetos de desejo aparecem em grandes closets, com o destaque da iluminação.

No espaço Mimos de Mulher, da arquiteta Renata Ferreira, os assessó-rios femininos ganham um armário em espelho e vidro argentato bronze com iluminação em LED. Uma caixa de couro funciona como porta-jóias, relógios e óculos. Mas o centro das atenções é a recém-chegada coleção de esmaltes, catalogada e organizada por cores. “Ela fica num local de fácil manuseio e sempre ao alcance daque-la que a deseja”, conta a arquiteta. Já na Suíte do Apartamento da Mulher o toque de requinte vem na paleta de cores e nos tecidos. “Criei uma infini-dade de novas propostas de texturas que variam do brilho ao fosqueado, tecido crus a peles”, conta a arquiteta Patrícia Bomfá.

No Quarto de Vestir da Mulher, além do armário do closet em laca preta brilhante, iluminado inter-namente com LED, um aparador clean serve de penteadeira, com uma poltrona clássica e um grande espelho veneziano. “Fui inspirada pela imagem da mulher sofistica-da, clássica, que gosta de luxo, mas não se prende a modismos”, conta a arquiteta e designer Camile Gue-des. O generoso closet, com mui-tos espelhos é encontrado também no Quarto da Estudante de Moda. “Num local destinado a uma mu-lher, não poderia faltar”, comenta Iara Santos.

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GARDERMOEN - AEROPORTO DE OSLO: Um dos maiores aeroportos do mundo é também um dos mais susten-táveis. A construção possui sistema de aquecimento a partir da bioenergia e energia térmica proveniente de águas subterrâneas que passam por trocado-res de calor. As paredes de vidro das fachadas são apoiadas em tubos de aço e a transparência é responsável pelo grande aproveitamento de luz natural, reduzindo o consumo da energia elétri-ca. Para diminuir o uso de automóveis, o aeroporto conta com uma estação de trem interna, livre de poluentes. (Proje-to de NSW A+ PViaplan).

HOSPITAL DELL’ANGELO: Construído em Veneza, na Itália e localizado em uma área agrícola de 20 hectares com árvores, lagos e colinas, o prédio tem suas áreas integradas por jardins que fi-cam à vista dos pacientes – uma filoso-fia que concebe o espaço como parte do processo de cura. Todos os quartos têm vista para esta área verde. Sua fachada com 660 metros quadrados é fechada por estrutura de aço e vidro. Além da

economia de energia, devido ao apro-veitamento da luz natural, a ventilação feita por aberturas mecanizadas con-troladas por sensores de temperatura, poupam recursos, dispensando o uso de ar condicionado. (Projeto de Emilio Ambasz).

CORAL REEF: O projeto para o Hai-ti é um complexo autossustentável de módulos pré-fabricados para servir de moradia para 1.000 famílias refugiadas de catástrofes naturais. O prédio será construído com estrutura metálica, vidros e madeira. Os terraços foram planejados com cascatas e jardins, de forma a funcionar como verdadeiras hortas orgânicas. O prédio terá prote-ção antissísmica que absorve as vibra-ções em caso de terremoto. A energia elétrica será proveniente de correntes marítimas convertidas em hidroturbi-nas, painéis fotovoltaicos no telhado e turbinas de vento; e a energia térmica será conseguida pela diferença de tem-peratura entre as águas superficiais e profundas do mar.(Projeto desenvolvi-do pelo escritório francês Vicent Calle-

baut Arquitetura).HOTEL DAR HI – (do Grupo HI Live):

Localizado no deserto da Tunísia, esta construção incomum é um verdadeiro oásis e cumpre a função de ecorretiro. A água é proveniente de uma fonte natural e termal, dispensando gastos com aquecimento. Suas paredes foram erguidas por artesãos locais com tijolos de barro feitos em Nafta. A construção foi planejada de forma a preservar o bosque onde está inserido. O grupo usa tina orgânica para pintar seus hotéis e faz uso de papel reciclado em todas as funções administrativas. Seus restau-rantes são orgânicos, os produtos de limpeza e jardinagem são ecológicos, e o xampu é vegetal. Tem coleta seletiva e lixo para descarte de materiais reci-clados. O uniforme dos funcionários é feito com algodão orgânico e oferecem aos turistas informações sobre métodos para economizar energia. Preocupam--se inclusive com a boa localização de seus alojamentos para evitar o uso de automóveis e oferecem bicicletas aos seus hóspedes.

Todos os especialistas em meio am-biente concordam que qualquer ativi-dade humana gera impacto na natu-reza. Portanto, não existem produtos totalmente sustentáveis. O que temos são produtos e ações que geram mais ou menos impactos. Adotar o consumo consciente como parte da rotina diá-ria tornou-se um padrão de compor-tamento cada vez mais crescente em diversas partes do mundo e em vários segmentos dos setores de prestação de serviços. Mais exigente, o consumidor contemporâneo está atento em iden-tificar produtos e serviços focados na sustentabilidade. Você, assim como eu, pode fazer a sua parte. Cada pequeno gesto, por menor que seja se somado a vários outros, podem fazer uma enor-me diferença. Na hora de construir, pense sobre isto e busque soluções cor-retas junto de seu arquiteto. Um abraço e até a próxima.

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“Cidade esperança, tu sonhas e anseias...”

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COLIGAÇÕES: JUNTOS SOMOS MAIS - UNIDOS FAREMOS MAIS 45

É o que promete Marcus Vinícius, presidente da Imvista, rede de imobili-árias inaugurada há apenas quatro me-ses em Divinópolis.

Se o tempo de atuação ainda não lhe confere o que se chama de “tradição”, somando os anos de trabalho das seis imobiliárias envolvidas no pool, isto se transforma numa garantia.

Juntas elas oferecem hoje mais de 1 mil imóveis para compradores e ven-dedores em seis endereços tradicionais da cidade.

Uma delas - a Imobiliária Solidez - é dirigida pelo presidente local da nova rede. “A Imvista oferece hoje o dobro do número de ofertas que a sua prin-cipal concorrente”, afirma Vinícius. To-das as imobiliárias trabalham com uma rede de dados compartilhada, o que facilita - em muito - a vida do consumi-dor. “Uma pessoa que desejasse ven-

der um apartamento ou casa, antes da Imvista, iria migrar por uma porção de imobiliárias, assinando documentos, abrindo a porta para as fotografias de praxe e atender a uma dezena de tele-fonemas de empresas diferentes. Aqui é tudo compartilhado. Com um único cadastro você está automaticamente re-gistrado em seis imobiliárias reconheci-das, reduzindo o gasto do seu tempo e multiplicando as possibilidades de fe-char um bom negócio”, explica Marcus.

E neste caso o “bom negócio” não precisa estar delimitado a Divinópolis. A rede Imvista é formada por mais de 150 imobiliárias mineiras que compar-tilham em torno de 120 mil imóveis e brevemente abre uma nova filial em Goiânia (GO). “Já fechamos, por exem-plo, contratos com clientes da capital, dentre estes, vários para a compra de imóveis no Lago das Roseiras que,

creio que é uma curiosidade para muita gente, fica localizado no município de Cláudio”, explica o presidente do pool.

A confiança do mercado pelo novo modelo adotado pela Imvista, o que inclui treinamento permanente de seu quadro de funcionários e - menina dos olhos do Marcus Vinícius - um eficiente programa de pós-venda, é a oferta ex-clusiva de empreendimentos.

“Já temos seis lançamentos prediais exclusivos de construtoras de reno-me que serão negociados apenas pela Imvista. Para nós é um sinal de confian-ça em nossa atuação e para os clientes a certeza de contar, de imediato, com 40 corretores atuando com o máximo de profissionalismo e ética”, diz ele. Para completar afirma: - Se o negócio é imó-vel, procure a Imvista, aqui você vai fa-zer um ótimo negócio, a rede Imvista garante.

Comprar ou vender um imóvel nunca será como antesRede Imvista

Marcus Vinícius, presidente da Rede Imvista - Divinópolis

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Diodo emis-sor de luz, esta ganhando cada vez mais espaço entre os consu-midores. Mesmo sem conhecer muito da nova

tecnologia, eles começam a se inte-ressar por sua utilização, ainda mais sabendo que as residências já po-dem ter iluminação 100% em Led, o que representa uma economia de ate 95% de energia em relação as an-tigas lâmpadas incandescentes.

Grande parte das lâmpadas com tecnologia LED, ainda que sejam mais caras a princípio, vale o in-vestimento. Isso porque consomem menos energia e produzem maior quantidade de luz.

O led pode ser instalado em um ambiente já acabado sem a necessi-dade de refazer a instalação elétrica da residência.

Existe um mito que diz que o led queima com facilidade quando acionado e desligado varias vezes, mas com a ausência de filamentos, a tecnologia led não queima, apenas deixa de funcionar quando a vida útil da tecnologia chega ao fim.Des-sa forma ela permite apagar e acen-der quantas vezes for necessário.

É uma tecnologia que vem ga-nhando cada vez mais espaço pe-las inúmeras vantagens oferecidas em relação as demais formas de iluminação existentes: maior efici-ência luminosa, baixa emissão de calor, ou seja, não altera a tempe-ratura do ambiente, nem danifica

o mobiliário, isento de emissão de raios UV, baixo consumo de ener-gia elétrica, vida útil de aproxi-madamente 50 mil horas, dimen-sional compacto, possibilitando a sua utilização nos mais variados projetos.

A iluminação transmite sensa-ções; sendo assim devemos estar atentos as características de cada coloração: branco quente e branco frio.

O branco quente deixa o ambien-te aconchegante e tranqüilo, fica bom em quartos, salas e home the-aters. Já o branco puro, transmite sensação de limpeza e aumenta a nitidez dos objetos. Ideal para co-zinhas, ambientes corporativos, la-vanderias, locais que necessitamos maior atenção.

Os leds também estão presentes nas áreas externas.

Dicas para uma boa iluminação:Uniformidade: Precisa ser bem

distribuída, esse critério é indispen-sável para qualquer tipo de ilumi-nação.

Flexibilidade são lâmpadas dis-postas próximas ao local onde é re-alizado o serviço, precisam ser mo-veis e versáteis.

Reprodução de cor: é preciso en-xergar os objetos com suas cores originais.

Aparência da cor: nos locais de trabalho a lâmpada deve fornecer uma luz com aparência fria, ou seja, mais azulada, já que esta tende a acelerar o sistema fisiológico.

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A profi ssão de corretor de imó-veis foi regulamentada em 1962, mas ela é bem mais antiga do que isso.

Com o crescimento das cidades no início do século XX, a demanda por imóveis aumentou. Anúncios em jornais por pessoas procuran-do imóveis passaram a ser cada vez mais frequentes. Surge então o agente imobiliário – profi ssional que passou a auxiliar na interme-diação imobiliária.

Os agentes imobiliários agiam livremente e só foram ter suas pri-meiras legislações durante o gover-no do presidente Getúlio Vargas na década de 30. Algumas dessas leis foram de reconhecimento dos sindi-catos e associações da profi ssão. Ou-tras legislações ainda focavam a ofi -cialização das avaliações feitas pelos corretores e situações éticas, como colocar um imóvel à venda apenas com autorização do cliente.

Em 1942 teve início à discussão para a regulamentação da profi s-são de corretor de imóveis. Porém,

havia um problema: a situação da época fazia com que qualquer um pudesse se declarar um corretor. A escolha por um curso técnico obri-gatório foi a alternativa encontrada e colocada em discussão.

Em 1957, durante o primeiro En-contro Nacional de Corretores de Imóveis, foi elaborado o primeiro projeto de lei para regulamentar a profi ssão. No ano seguinte ocorre um processo importante. Uma mu-dança na legislação permite que as mulheres entrem para esse merca-do, que era de exclusividade dos homens.

Em 1962 acontece o segundo Encontro Nacional de Corretores de Imóveis e em 27 de agosto de 1962 é promulgada a Lei n° 4.116, defi nindo a regulamentação da profi ssão de corretores de imóveis. Ainda foi defi nido pelo governo a criação do Cofeci, dos Crecis e a atuação dos mesmos para a fi sca-lização dos profi ssionais da área.

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O vocalista e os demais integrantes da banda Engenheiros do Hawaii eram estudantes de arquitetura da UFRGS em 1985, e formaram a banda para uma apresentação em festival da faculdade. Tinham uma rixa com os estudantes de engenharia que andavam de bermudas de surfistas, e o nome da banda é uma sátira disso. Humberto é casado com a arquiteta Adriane Sesti, colega da faculdade. Por causa da banda, Humberto não chegou a se formar.

Arquitetos famosos do Brasil

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Humberto Gessinger Apesar da acomodação dos preços no mercado imobiliário, imóveis comprados na planta podem alcançar uma valoriza-ção de até 50% na entrega das chaves. O negócio, no entanto, pode deixar de ser vantajoso em casos de fraude, atraso na entrega ou endividamento da construtora. Leia a seguir as dicas dos especialistas para reduzir os riscos nesse tipo de negócio.

1 - Antes de começar a procurar um imóvel na planta para comprar, avalie bem a sua situação financeira. Como essa é uma transação de longo prazo, que vai comprometer as suas finanças por alguns anos, é preciso pensar em alternativas para situações imprevistas, como a perda de emprego ou o comprometimento da renda familiar em caso de doença. O com-prador também deve ter em mente que a parcela paga mensalmente e as semestrais serão reajustadas. Lembre-se que na entre-ga das chaves surgirão gastos com a docu-mentação do imóvel. Tudo isso deve caber no seu orçamento.

2 - Cheque o passado da construtora. A compra de um imóvel sempre envolve uma quantia significativa de dinheiro, e o com-prador não deve se fiar apenas na conversa do corretor imobiliário na hora de checar a idoneidade da empresa. Consulte a lista de reclamações do Procon,veja se a construtora tem pendências na justiça e converse com os moradores de outros empreendimentos fei-tos pela mesma empresa. Atualmente, por conta das redes sociais, empresas com má reputação no mercado são facilmente reco-nhecidas e denunciadas por grupos de com-pradores que se sentiram lesados por atrasos ou até falta de qualidade na construção dos imóveis.

3 - O memorial descritivo do empre-endimento e a documentação são muito mais importantes do que os folhetos de propaganda e o estande decorado. A lei 4591, de 1964, determina que, antes de começar um negócio imobiliário, as incor-poradoras precisam registrar em cartório um conjunto de quinze documentos. En-tre eles estão a prova da propriedade do terreno, o projeto de construção aprovado pela prefeitura, o cálculo exato da área do imóvel e a descrição do acabamento e ma-terial utilizado na construção. Exija a apre-sentação de todos esses documentos.

4 - Conheça o local do imóvel pessoal-mente. Quem compra um imóvel pela in-ternet ou em estandes de vendas em sho-ppings, sem antes visitar o terreno, corre o risco de enfrentar surpresas desagradáveis depois. Em muitos casos, a vizinhança é barulhenta e o bairro enfrenta problemas como enchentes, trânsito e falta de segu-rança.

5 - Preste atenção na maquete, porque ela ajuda a eliminar algumas dúvidas e dá uma boa noção espacial do imóvel e sua distribuição no terreno. Ela também pode ajudar o comprador a escolher o apartamento com a melhor vista e insola-ção. Lembre-se: nos apartamentos da face norte bate mais sol, o que pode ser uma vantagem não só enquanto o comprador morar no imóvel, mas também na hora de vendê-lo.

No próximo caderno as outras dicas.

Fonte: EstadãoUNIR Consultoria ImobiliáriaAvenida Sete de Setembro, 553 – Divinópolis - MG(37)2102-7970

Dez dicas para comprar imóvel na planta (Parte 1)

Armários - Box em acrílico e vidroCozinhas planejadas - Portas sanfonadas

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ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO

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Agosto de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.

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Imóveis & Construção: Como o senhor avalia a tra-jetória da construção civil nos últimos cinco anos em Divinópolis?

Sérgio Ricardo Reis: Divinópolis é uma cidade em pleno desenvolvimento e a construção civil sempre se man-teve ativa durante muitos anos. En-tendo que a mudança que tivemos nos últimos anos foi puramente cul-tural, onde vemos melhores condi-ções de trabalho, maior segurança nas atividades, alterações nas for-mas construtivas, mecanização das atividades e principalmente preo-cupação com os colaboradores.

I & C: Em qual faixa de mercado tem se investido mais e quais faixas ainda possuem uma grande demanda?

SRR: No país inteiro tem se inves-tido mais nas faixas de mercado para um publico com baixa renda, devido principalmente ao incentivo do governo com os programas de financiamento para estas faixas, até mesmo porque é onde a demanda se encontra maior.

I & C: Faltam imóveis de padrões mais modestos? Por que?

SRR: A demanda para imóveis para as faixas de baixa renda é mui-to grande e somente com muito tra-balho e mais credito conseguiremos reverter este quadro.

I & C: Como se encontra a relação oferta/demanda atualmente em Divinópolis?

SRR: A Prefeitura Municipal de Di-vinópolis tem hoje cadastrado para o programa Minha Casa Minha Vida, mais de 15.000 (quinze mil) famílias, mas os processos que en-volvem a contratação, a construção, a liberação de recursos, são da or-dem de aproximadamente 300, 400 ou 500 casas por ano, ou seja, ainda falta muito para termos um equilí-brio entre oferta e demanda.

I & C: O setor prevê crescimento ou estamos em uma fase de acomodação?

SRR: Alem da alta demanda por habitação em geral, ainda temos muita infra-estrutura a ser cons-truída no país inteiro. Se houver apoio e investimento dos órgãos governamentais acredito que, prin-cipalmente a construção civil, vai ter uma longa e crescente fase nos próximos anos.

I & C: Divinópolis já entrou na onda da sustentabili-dade em se tratando de construção civil?

SRR: Acredito que pontualmente sim, mas ainda estamos longe de entrar na onda da sustentabilidade. Temos que melhorar nossos proje-tos, nossas obras, fazer um trabalho mais rigoroso com nossos colabora-dores , tratar nossos resíduos com o

devido cuidado, utilizarmos ener-gias renováveis, etc.

I & C: Em sua opinião imóvel continua sendo um bom investimento - curto, médio ou longo prazo?

SRR: Imóvel é um bom investimen-to a médio e longo prazo, principal-mente porque a construção civil independe de influencias externas , como bolsas de valores, cambio, mercados externos, o que faz com que tenhamos um maior controle de valores e custos, tornando assim um investimento com riscos calcu-lados.

I & C: Quais as dicas para quem procura um imóvel hoje?SRR: Procurar sempre imóveis de

empresas idôneas, que tenham boas referências no mercado, e se possí-vel, que tenham empreendimentos prontos, que possam ser visitados. Também sempre consultar profis-sionais qualificados e credenciados para que se possa fazer as devidas avaliações.

I & C: O senhor vê alguma possibilidade de “bolha” no setor em nossa região?

SRR: Entendo que uma bolha no setor de construção civil em nossa região seja muito difícil, principal-mente porque a demanda é maior que a oferta e o credito imobiliário ainda é muito pequeno.

Sérgio Ricardo Reis Barnabé, presidente do Sinduscon COEntrevista

I & C: Palavra aberta.SRR: Gostaria de finalizar, mos-

trando a importância do sindicato para nosso setor, porque acredito que para sermos um setor forte e termos representatividade , preci-samos trabalhar juntos e a forma ideal é do associativismo que o sin-dicato tem como objetivo.

Prestes a concluir seu segundo mandato frente ao Sinduscon CO agora em setembro (2008/ 2012), o engenheiro eletricista Sérgio Ricardo Reis Barna-bé é formado pela Universidade Católica de BH e

é sócio da tradicional Construtora Oliveira Souki.Em entrevista exclusiva ao Imóveis & Constru-

ção ele fala sobre o mercado local e as perspectivas para o setor.

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Agosto de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.12

Falar da história da Engenharia é fa-lar da história da humanidade. Desde o

tempo das cavernas o ser humano “engenha”. Porém, a Engenharia, tal como a conhecemos hoje, começou so-mente a se delinear por volta do século XV.A Engenharia Civil percorreu um longo período desde que o ser huma-no abandonou as cavernas e começou a pensar em moradias mais confortáveis e seguras para as suas famílias. Tem-plos, palácios e canais foram caracterís-ticas da Antiguidade, que começaram a fazer parte da paisagem por volta de dois mil anos depois do aparecimento das primeiras moradias familiares.Ao longo da sua história, Engenharia Civil foi acumulando quase só sucessos. Até mesmo seus casuais erros tornaram--se notáveis, como é o caso da Torre de Pisa, construída na Itália em solo não adequado, incapaz de sustentá-la. Atu-almente, ela apresenta uma inclinação de cinco metros em relação ao solo, e, graças aos inúmeros recursos tecnoló-gicos modernos, ela ainda continua de pé, pois decerto já teria tombado.No Brasil, a Engenharia Civil deu seus pri-meiros passos, de maneira metódica, ainda no período colonial, com a cons-trução de fortifi cações e igrejas. Em 1549, durante o Governo Geral, foram construídos os muros ao redor da cida-de de Salvador, capital da época, pelo engenheiro civil Luiz Dias,que ainda foi responsável pela construção do edi-fício da Alfândega e o sobrado de pe-dra-e-cal da Casa da Câmara e Cadeia.

A história da construção civil

Porém a criação de escolas voltadas para a Engenharia Civil só se deu, em 1810, com o estabelecimento da Famí-lia Real ao Brasil. O príncipe regente D. João VI, inaugurou em 4 de dezembro de 1810 a Academia Real Militar. Ini-cialmente, seu principal objetivo era a formação de ofi ciais da artilharia, além de engenheiros e cartógrafos. Em1842, a Academia foi transformada em Es-cola Central de Engenharia, e 32anos depois, convertida em curso exclusivo de engenharia Civil. Atualmente,essa instituição é a Escola Nacional de En-

genharia.Organizada em instituições, a Engenharia Civil ganhou estudos mais sistematizados e as cidades passaram a crescer intensamente como nunca foi visto antes. Assim, vieram a constru-ção dos altos edifícios, as pontes quilo-métricas, o sistema de saneamento bá-sico, as estradas pavimentadas,metrôs, aeroportos. Para construir obras tão grandiosas, a Engenharia precisou de-senvolver técnicas sofi sticadas e adqui-rir conhecimentos profundos. E cada dia mais, o mercado apresenta técnicas cada vez mais efi cazes, que permitem a

construção muita rápida de obras cada vez mais complexas. Hoje, é possível construir uma laje por semana, algo que levava um maior tempo há alguns anos atrás.

Este crescimento só se deu em ta-manhas proporções devido aos avan-ços na Construção Civil.Na década de 40, a construção civil teve seu auge no governo do então presidente do Brasil, Getúlio Vargas Dorneles, e este setor foi considerado uns dos mais avan-çados da época. O Brasil era detentor importante da tecnologia do concre-to armado. A partir da década de 50 defi niu-se a forma de trabalho por hierarquia. Na década de 70 durante o regime militar predominou grande fi nanciamento no setor visando dimi-nuir o défi cit de moradia. E as constru-toras passaram somente a construir os prédios.Já na década de 80 começa a diminuir os fi nanciamentos e as cons-trutoras voltam a comercializar suas unidades. Na década 90 observam a melhor qualidade no produto fi nal e as construtoras começam a qualifi car a mão de obra e com isso o produto fi nal fi ca com uma qualidade melhor.Em 2000 é mais intensa a preocupa-ção e preservar para com o meio am-biente e temos maiores informações sobre os impactos causados pelo en-tulho da construção civil e com isso várias empresas começam a se preo-cupar com políticas públicas para re-duzir este impacto o que é observado pela reciclagem destes entulhos.