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III SÉRIE — Número 28 Segunda-feira, 7 de Março de 2016 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. AVISO A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». Instituto Nacional de Minas, em Maputo, 30 de Dezembro de 2015. O Director Geral, Adriano Silvestre Sênvano. MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS E ENERGIA Instituto Nacional de Minas AVISO Em cumprimento do disposto no Artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no BR n.º 51, I.ª série, 8.º Suplemento, faz-se saber que por despacho de Sua Excia a Ministra dos Recursos Minerais e Energia de 19 de Dezembro de 2015, foi atribuída a favor de Hirize Resouces, Limitada, Vértice Latitude Longitude 1 - 18º 53´ 30,00˝ 33º 01´ 30,00˝ 2 - 18º 53´ 30,00˝ 33º 01´ 45,00˝ 3 - 18º 52´ 45,00˝ 33º 01´ 45,00˝ 4 - 18º 52´ 45,00˝ 33º 03´ 15,00˝ 5 - 18º 55´ 0,00˝ 33º 03´ 15,00˝ 6 - 18º 55´ 0,00˝ 33º 03´ 0,00˝ 7 - 18º 56´ 0,00˝ 33º 03´ 0,00˝ 8 - 18º 56´ 0,00˝ 33º 06´ 45,00˝ 9 - 18º 57´ 45,00˝ 33º 06´ 45,00˝ 10 - 18º 57´ 45,00˝ 33º 00´ 0,00˝ 11 - 18º 56´ 45,00˝ 33º 00´ 0,00˝ 12 - 18º 56´ 45,00˝ 33º 01´ 30,00˝ a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 7019L, válida até 3 de Dezembro de 2020 para Ouro e Minerais Associados, no Distrito de Manica, na Província de Manica com as seguintes coordenadas geográficas: ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Manco, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de três de Dezembro de dois mil e quinze, lavrada de folhas cento e quarenta a folhas cento e quarenta e uma do livro de notas para escrituras diversas número cinquenta e quatro traço E, do Terceiro Cartório Notarial, perante Luís Salvador Muchanga, licenciado em Direito, conservador e notário superior, em exercício no referido cartório, foi constituída entre: Neil John Mcilroy e Arlindo Francisco Mapande, uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá pelos termos constantes dos artigos seguintes: ARTIGO PRIMEIRO (Denominação) A sociedade adopta a denominação de Manco, Limitada, e é constituída sob a forma de sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada e rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor na República de Moçambique. ARTIGO SEGUNDO (Sede e representações) A sociedade é de âmbito nacional e têm a sua sede na Avenida Vladimir Lenine, número mil trezentos e trinta e sete, rés-do-chão, na cidade de Maputo, podendo abrir delegações noutros locais do país e fora dele, desde que seja devidamente autorizada. ARTIGO TERCEIRO (Duração) A duração da sociedade é por tempo indeterminado, contando-se o seu começo a partir da data da sua constituição. ARTIGO QUARTO (Objecto social) Um) A sociedade tem por objecto social: Prestação de serviços de gestão e intermediação financeira de projectos, consultoria e gestão, logística, venda e aluguer de equipamento de engenharia e construção civil, informático e imobiliário. Dois) A sociedade pode exercer outras actividades conexas, complementares ou subsidiárias da actividade principal, desde que seja devidamente autorizada. Três) A sociedade poderá participar em sociedade com objecto diferente do seu próprio social, em sociedade reguladas por leis especiais, associar-se com terceiros, em consórcio Joint – Ventures, adquirindo quotas,

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. · folhas cento e quarenta e uma do livro de notas para escrituras diversas número cinquenta e quatro traço E, do Terceiro Cartório Notarial,

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III SRIE Nmero 28Segunda-feira, 7 de Maro de 2016

IMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE, E.P.

AVISOA matria a publicar no Boletim da Repblica deve ser remetida em

cpia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, alm das indicaes necessrias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicao no Boletim da Repblica.

Instituto Nacional de Minas, em Maputo, 30 de Dezembro de 2015. O Director Geral, Adriano Silvestre Snvano.

MINISTRIO DOS RECURSOS MINERAIS E ENERGIA

Instituto Nacional de Minas

AVISO

Em cumprimento do disposto no Artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas aprovado pelo Decreto n. 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no BR n. 51, I. srie, 8. Suplemento, faz-se saber que por despacho de Sua Excia a Ministra dos Recursos Minerais e Energia de 19 de Dezembro de 2015, foi atribuda a favor de Hirize Resouces, Limitada,

Vrtice Latitude Longitude

1 - 18 53 30,00 33 01 30,00

2 - 18 53 30,00 33 01 45,00

3 - 18 52 45,00 33 01 45,00

4 - 18 52 45,00 33 03 15,00

5 - 18 55 0,00 33 03 15,00

6 - 18 55 0,00 33 03 0,00

7 - 18 56 0,00 33 03 0,00

8 - 18 56 0,00 33 06 45,00

9 - 18 57 45,00 33 06 45,00

10 - 18 57 45,00 33 00 0,00

11 - 18 56 45,00 33 00 0,00

12 - 18 56 45,00 33 01 30,00

a Licena de Prospeco e Pesquisa n. 7019L, vlida at 3 de Dezembro de 2020 para Ouro e Minerais Associados, no Distrito de Manica, na Provncia de Manica com as seguintes coordenadas geogrficas:

ANNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Manco, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de trs de Dezembro de dois mil e quinze, lavrada de folhas cento e quarenta a folhas cento e quarenta e uma do livro de notas para escrituras diversas nmero cinquenta e quatro trao E, do Terceiro Cartrio Notarial, perante Lus Salvador Muchanga, licenciado em Direito, conservador e notrio superior, em exerccio no referido cartrio, foi constituda entre: Neil John Mcilroy e Arlindo Francisco Mapande, uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, que se reger pelos termos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao)

A sociedade adopta a denominao de Manco, Limitada, e constituda sob a

forma de sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada e rege-se pelos presentes estatutos e pela legislao em vigor na Repblica de Moambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e representaes)

A sociedade de mbito nacional e tm a sua sede na Avenida Vladimir Lenine, nmero mil trezentos e trinta e sete, rs-do-cho, na cidade de Maputo, podendo abrir delegaes noutros locais do pas e fora dele, desde que seja devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Durao)

A durao da sociedade por tempo indeterminado, contando-se o seu comeo a partir da data da sua constituio.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social:

Prestao de servios de gesto e intermediao financeira de projectos, consultoria e gesto, logstica, venda e aluguer de equipamento de engenharia e construo civil, informtico e imobilirio.

Dois) A sociedade pode exercer outras actividades conexas, complementares ou subsidirias da actividade principal, desde que seja devidamente autorizada.

Trs) A sociedade poder participar em sociedade com objecto diferente do seu prprio social, em sociedade reguladas por leis especiais, associar-se com terceiros, em consrcio Joint Ventures, adquirindo quotas,

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aces ou partes sociais ou constituindo empresas mediante deliberao dos scios e cumpridas as formalidades legais.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de vinte mil meticais, correspondente a soma de duas quotas desiguais, sendo cada uma no valor nominal de catorze mil meticais, correspondente a setenta por cento do capital social, pertencente ao scio Neil John Mcilroy, e outra no valor nominal de seis mil meticais, correspondente a trinta por cento do capital social, pertencentes ao scio Arlindo Francisco Mapande.

Dois) O capital social poder ser aumentado uma ou mais vezes, por deliberao e nas condies em que a assembleia geral o determina.

ARTIGO SEXTO

(Cesso, diviso e amortizao de quotas)

Um) A cesso de quotas entre scios livre.Dois) A cesso de quotas a efectuar por

qualquer dos scios a terceiros, depende do consentimento prvio e por escrito, dos outros scios, desta a qual reservado o direito de preferncia.

Trs) O scio que pretende alienar a sua quota a estranhos, prevenir sociedade com uma antecedncia de noventa dias por carta registada, declarando o nome do scio adquirente e as condies da cesso.

Quatro) No caso de falecimento de um dos scios, os seus herdeiros exercero em comum, os direitos do falecido e designaro entre si ou a um estranho, de comum acordo, para os representarem em sociedade.

ARTIGO STIMO

(Assembleia geral)

Um) Assembleia geral dos scios reunir, em sesso ordinria, uma vez por ano para apresentao, aprovao ou modificao de balano e contas de exerccio respeitante ao ano anterior e deliberar sobre qualquer outro assunto para que tenha sido convocada e, em sesso extraordinria sempre que necessrio.

Dois) A assembleia geral ser convocada por meio de carta registada ou outra forma a deliberar, dirigidos a cada scio com antecedncia mnima de oito dias.

Trs) Os scios far-se-o representar nas sesses da assembleia geral por quem legalmente ou represente ou pelas pessoas que para o efeito designarem por simples carta para esse fim a sociedade.

Quatro) As deliberaes da assembleia geral sero tomadas por maioria absoluta de votos e constituem norma para a sociedade desde que no sejam anulveis nos termos da lei.

Cinco) As deliberaes da assembleia geral em matria de alterao dos presentes estatutos requerero uma maioria absoluta.

Seis) A assembleia geral poder anular por votao maioritria qualquer deciso da gerncia, quando esta deciso contrarie ou deturpe os objectivos da sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Administrao e representao)

Um) A administrao e gerncia da sociedade, compete ao scio maioritrio, que desde j fica nomeado administrador, com dispensa de cauo.

Dois) Os scios podero constituir procuradores da sociedade.

Trs) A gesto e a representao da sociedade sero levadas ao cabo de acordo com direces/instrues escritas emanadas dos scios, com a forma e contedo decididos pela assembleia geral de tempos a tempos.

Quatro) A sociedade fica obrigada pela assinatura dos dois scios.

Cinco) Para actos de mero expediente basta a assinatura de um dos scios, ou de um empregado da sociedade devidamente autorizado para o efeito.

ARTIGO NONO

(Lucros e perdas)

Dos prejuzos ou lucros lquidos em cada exerccio deduzir-se-, em primeiro lugar, a percentagem indicada para constituir a reserva legal se no estiver constituda nos termos da lei ou sempre que se releve reintegr-la.

ARTIGO DCIMO

(Casos omissos)

Em tudo o que for omisso no presente contrato de sociedade, regularo os dispositivos legais pertinentes em vigor na Repblica de Moambique.

Est conforme.

Maputo, nove de Dezembro de dois mil e quinze. A Notria Tcnica, Ilegvel.

WFL Mozambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que por deliberao da assembleia geral de um de Fevereiro de dois mil e dezasseis, a sociedade WFL Mozambique, Limitada, registada sob o n. 100555883, procedeu nomeao de administradores.

Pela mesma deliberao, aprovou-se por unanimidade dos scios presentes, a nomeao para exercerem o cargo de administradores, os senhores Adrienne Beth Urban, de nacionalidade norte americana, titular do Passaporte n. 465368168, Christopher John White, de

nacionalidade britnica, titular do Passaporte n. 801225306, Wade Nicholas DeClairs, de nacionalidade britnica, titular do Passaporte n. 532914893, Jonathan Robert Cole, de nacionalidade britanica, titular do Passaporte n. 463382798 e Richard Donald McMichael, de nacionalidade canadense, titular do Passaporte n. GK401794 para exercerem o cargo de administradores da sociedade, junto com a j existente administradora da sociedade, a saber, a senhora urea Esperana Guinda.

Em consequncia da precedente nomeao de administradores, alterado o artigo dcimo primeiro do pacto social, o qual passa a ter a seguinte e nova redaco:

ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

(Administrao da sociedade)

Um)Dois)....................Trs).Quatro)Cinco)Seis) At deliberao da assembleia geral

em contrrio, ficam nomeados administradores da sociedade os senhores urea Esperana Guinda, Adrienne Beth Urban, Christopher John White,Wade Nicholas DeClairs, Jonathan Robert Cole e Richard Donald McMichael.

Maputo, um de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

Trio Tropical, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de dezasseis de Maro de dois mil e onze, exarada de folhas cento e dez a folhas cento e doze do livro de notas para escrituras diversas nmero sete barra B da Conservatria dos Registos e Notariado de Boane, a cargo de Soraya Anchura Amade Fumo Quipio, conservadora e notria tcnica superior, em pleno exerccio de funes notariais, se procedeu na sociedade em epgrafe o aumento do capital social, entrada do novo scio e alterao parcial do pacto social, onde, por fora da acta da assembleia geral de oito de Maro de dois mil e onze e de comum acordo os scios deliberara a entrada do senhor Gideon Franois Joubert, como novo scio e com o capital social de dez mil meticais e alterando-se por conseguinte a redaco do captulo segundo, artigo quarto do pacto social que rege a dita sociedade que passa ter a seguinte e nova redaco:

CAPTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, da sociedade integralmente subscrito e realizado

7 DE MARO DE 2016 1035

em dinheiro de vinte mil meticais, correspondente a soma de quatro quotas desiguais, sendo uma de dez mil meticais, ou seja, cinquenta por cento do capital social pertencente ao scio Gideon Franois Joubert, outra quota de trs mil e quatrocentos meticais, ou seja, dezassete por cento do capital social pertencente ao scio Desmond Martin Leith, e as restantes duas quotas de trs mil e trezentos meticais, ou seja, dezasseis por cento e meio cada uma, pertencentes aos scios Ignatius Daniel Leith e Amlia Leith, respectivamente.

Que, em tudo o mais no alterado por esta escritura continuam em vigor as disposies do pacto social.

Est conforme.

Boane, cinco de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Pedro Marques dos Santos.

Coconi Farming Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de quatro de Dezembro de dois mil e quinze, exarada de folhas oitenta e quatro a folhas oitenta e cinco do livro de notas para escrituras diversas nmero treze barra B, da conservatria dos registos e notariado, a cargo de Soraya Anchura Amade Fumo Quipio, conservadora e notria superior da mesma, em pleno exerccio de funes notariais, procedeu-se na sociedade em epigrafe a alterao do pacto social, alterando-se por conseguinte a redaco dos captulos II, artigo quarto e capitulo III, artigo stimo nmero um do pacto social aos quais so dados as seguintes novas redaces:

CAPITULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de vinte mil meticais, correspondente a uma nica quota de cem por cento do capital social pertencente ao scio Christian Daniel de Jager.

CAPITULO III

Da administrao

ARTIGO STIMO

Administrao

Um) A administrao e gesto da sociedade e sua representao em juzo e fora dele, activa e passivamente passam desde j a cargo de Christian Daniel de

Jager, como scio e gerente e com plenos poderes.

Que, em tudo o mais no alterado pela presente escritura, continuam em vigor as disposies do pacto social.

Est conforme.

Boane, um de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Pedro Marques dos Santos.

Kima Mone Comercial Prestao de Servios,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que no dia dezoito de Junho de dois mil e quinze, foi matriculada sob NUEL 100659786, uma entidade denominada Kima Mone Comercial Prestao de Servios, Limitada.

celebrado o presente contrato de sociedade, nos termos do artigo nmero noventa do Cdigo Comercial entre:

Crisgunza, S.A, sociedade annima de direito moambicano, matriculada na Conservatria de Registo de Entidade Legais sob o nmero 100626160, com o NUIT 400622191, neste acto representada por Silvestre Joo Quissari, maior, solteiro, de nacionalidade angolana, ocasionalmente em Maputo, portador do Passaporte n. N1684469 emitido aos trs de Setembro de dois mil e catorze4, pelo SME Luanda;

Silvestre Joo Quissari, maior, solteiro, de nacionalidade angolana, portador do Passaporte n. N1684469 emitido aos trs de Setembro de dois mil e catorze, pelo SME Luanda.

Que se reger pelas clusulas seguintes:

CAPITULO I

Da denominao, durao, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao social)

Kima Mone Comercial Prestao de Servios, Limitada, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se rege pelos presentes estatutos e pela legislao aplicvel.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade de Maputo, na Avenida Mao Ts Tung nmero trinta e seis, primeiro andar, podendo abrir e encerrar sucursais, delegaes, agncias ou qualquer outra forma de representao social onde e quando a administrao o julgar conveniente.

Dois) Mediante deliberao dos scios, e sempre que se julgar conveniente, a sede social pode ser transferida para qualquer outro local dentro do territrio nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Durao)

A sociedade constituda por tempo indeterminado, contando-se o seu incio, para todos efeitos, a partir da data da celebrao do presente contrato de sociedade.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) A prestao de servios de txi areo e terrestre;

b) A prestao de servios de transporte de passageiros, carga e transporte escolar;

c) Aluguer de maquinaria, equipamento de construo civil e terraplanagem.

Dois) A sociedade poder exercer quaisquer outras actividades complementares ou subsidiarias das atrs referidas, ou qualquer outra actividade de natureza comercial ou industrial por lei permitida ou para que obtenha as necessrias autorizaes, conforme for decidido pelos scios.

CAPTULO II

Do capital social, quotas, aumento e reduo do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizado em dinheiro de quinhentos mil meticais, dividido em duas quotas desiguais, assim distribudas:

a) Uma quota no valor nominal de qua t rocentos mi l met ica i s , correspondente a oitenta por cento do capital social, pertencente scia Crisgunza, S.A.;

b) Uma quota no valor nominal de cem mil meticais, correspondente a vinte por cento do capital social, pertencente ao scio Silvestre Joo Quissari.

Dois) Cabe aos scios, reunidos em assembleia geral, decidir pela aquisio, gesto, alienao de participaes em outras sociedades constitudas ou por constituir dentro ou fora de Moambique, ainda que desenvolvam actividades diversas da sua.

ARTIGO SEXTO

(Prestaes suplementares)

No sero exigveis prestaes suplementares de capital. Os scios podero conceder

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sociedade os suprimentos de que ela necessite, nos termos e condies fixados por deliberao dos respectivos scios reunidos em assembleia geral.

ARTIGO STIMO

(Aumento e reduo do capital social)

O capital social da sociedade pode ser aumentado ou reduzido por deliberao da assembleia geral, introduzindo alteraes aos estatutos em ambos os casos de acordo com o estabelecido na lei.

ARTIGO OITAVO

(Diviso e cesso de quotas)

um) A diviso e a cesso de quotas, bem como a constituio de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas, carecem de autorizao prvia da sociedade, dada por deliberao da respectiva assembleia geral, com parecer prvio favorvel da administrao.

Dois) O scio que pretender alienar a sua quota informar a sociedade, com um mnimo de trinta dias de antecedncia, por carta registada com aviso de recepo, dando a conhecer o projecto de venda e as respectivas condies contratuais.

trs) Gozam do direito de preferncia, na aquisio da quota a ser cedida, a sociedade e os outros scios, por esta ordem.

Quatro) nula qualquer diviso, cesso, alienao ou onerao de quotas que no observe o preceituado no nmero antecedente.

ARTIGO NONO

(Amortizao de quotas)

A sociedade pode amortizar qualquer quota nos seguintes casos:

a) Por acordo;b) Por falncia, extino ou dissoluo

de um scio ou pessoa colectiva;c) Se a quota for penhorada, dada

em penhor sem consentimento da sociedade, arrestada ou por qualquer forma apreendida judicial ou administrativamente.

CAPTULO III

Dos rgos sociais

SECO I

ARTIGO DCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral o rgo supremo da sociedade e as suas deliberaes, quando legalmente tomadas, so obrigatrias, tanto para a sociedade como para os scios.

Dois) A assembleia geral reunir em sesso ordinria uma vez em cada ano, para apreciao, aprovao ou modificao do balano e contas do exerccio, bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos

constantes da respectiva convocatria, e em sesso extraordinria, sempre que se mostrar necessrio.

ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

(Convocao e reunio da assembleia geral)

um) A assembleia geral ser convocada pela administrao, por meio de carta registada com aviso de recepo, ou correio electrnico, com uma antecedncia mnima de quinze dias.

Dois) Ser dispensada a reunio da assembleia geral, bem como as formalidades da sua convocao, desde que todos os scios declarem por escrito, que dessa forma se delibere, ainda que as deliberaes sejam tomadas foras da sede social, em qualquer ocasio e qualquer que seja o seu objecto.

Trs) Exceptuam-se, relativamente ao disposto no nmero anterior, as deliberaes que importem a modificao do pacto social, a dissoluo da sociedade ou a diviso e cesso de quotas, para as quais no podero dispensar-se as reunies da assembleia geral.

Quatro) A assembleia geral considera-se regularmente constituda quando, em primeira convocao, estejam presentes ou devidamente representados cinquenta e um por cento do capital social e, em segunda convocao, seja qual for o nmero de scios presentes ou representados e independentemente do capital que representem.

Cinco) As deliberaes da assembleia geral so tomadas por maioria simples de votos dos scios presentes ou representados, excepto nos casos em que pela lei se exija maioria diferente.

SECO II

Administrao e representao

ARTIGO DCIMO SEGUNDO

(Administrao)

Um) A administrao da sociedade pertence ao scio Silvestre Joo Quissari, com dispensa de cauo, podendo ser denominado scio-administrador.

Dois) Por deciso da assembleia geral, podero ser nomeados administradores estranhos a sociedade, ficando dispensados de prestar cauo, gozando da prerrogativa de dispens-los sempre que se justificar.

Trs) A administrao poder constituir mandatrios ou procuradores para a prtica de determinados actos ou categorias de actos, atribuindo tais poderes atravs de procurao.

Quatro) Compete administrao exercer os mais amplos poderes de gesto, representando a sociedade em juzo e fora dele, activa ou passivamente, e praticando todos os demais actos tendentes realizao do objecto social que a lei ou os presentes estatutos no reservem assembleia geral.

ARTIGO DCIMO TERCEIRO

(Formas de obrigar a sociedade)

A sociedade obriga-se:

a) Mediante a assinatura do administrador, ou dos respectivos mandatrios ou procuradores nos termos e limites das respectivas procuraes;

b) Os actos de mero expediente sero assinados por qualquer dos scios, ou seus mandatrios.

ARTIGO DCIMO QUARTO

(Direco geral)

Um) A assembleia geral dos scios pode determinar que a gesto corrente da sociedade seja confiada a um director-geral.

Dois) Cabe a assembleia geral fixar as competncias do director-geral.

CAPTULO IV

Das disposies gerais

ARTIGO DCIMO QUINTO

(Prestao de contas e aplicao de resultados)

Um) O ano fiscal coincide com o ano civil.Dois) O balano e a prestao de contas

fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano e sero submetidos apreciao da assembleia geral, at ao dia trinta e um de Maro do ano seguinte.

ARTIGO DCIMO SEXTO

(Lucros)

Um) Dos lucros apurados em cada exerccio deduzir-se-, em primeiro lugar, uma percentagem legal estabelecida para a constituio do fundo de reserva legal, enquanto se encontrar realizada nos termos da lei, ou sempre que for necessrio reintegr-la.

Dois) Cumprido o disposto no nmero anterior, a parte restante dos lucros ter a aplicao que for determinada pela assembleia geral.

ARTIGO DCIMO STIMO

(Resoluo de litgios)

Antes do recurso via judicial, todos os litgios entre scios e/ou administradores e/ou a sociedade emergentes do exerccio da actividade da presente sociedade, em que por ventura a sociedade interfira como litigante, sero definitivamente resolvidos de forma amigvel, na impossibilidade de acordo amigvel decorrente dos litgios emergentes do exerccio da actividade da presente sociedade dentro de trinta dias contados da notificao de uma das partes outra, qualquer das partes pode submeter o litgio ao Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, com expressa renncia de qualquer outro.

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ARTIGO DCIMO OITAVO

(Disposies diversas)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos estabelecidos por lei.

Dois) Sero liquidatrios os membros da administrao em exerccio data da dissoluo, salvo deliberao diferente da assembleia geral.

Trs) Em caso de morte ou interdio de um scio, a sociedade continuar o seu exerccio com os herdeiros, sucessores ou representantes do scio, os quais nomearo entre si um que a todos representa na sociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

ARTIGO DCIMO NONO

(Casos omissos)

Em todo o caso omisso regularo as disposies legais aplicveis e em vigor na Repblica de Moambique.

Maputo, dezanove de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

Grupo KWN Sociedade, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que no dia dez de Agosto de dois mil e quinze, foi matriculada na Conservatria do Registo de Entidades legais sob NUEL 100639483, uma entidade denominada Grupo KWN Sociedade, Limitada.

Primeiro. Ferno Bocuane Hortncia Simo Uane Junior de nacionalidade moambicana, solteiro, nascido em treze de Outubro de mil novecentos e noventa e um, em Maputo, portador do Bilhete de Identidade n. 110101562478C, emitido pelo Arquivo de Identificao Civil de Maputo em onze de Outubro de dois mil e dez, residente no bairro de Malhazine, quarteiro treze, casa cento ne oitenta e cinco.

Segundo. Hortncia Venncio cumbe de nacionalidade moambicana, solteira, nascida em quatro de Maio mil novecentos e setenta e dois, em Homoine, portadora do Bilhete de Identidade n. 100504922266B, emitido pelo Arquivo de Identificao Civil da Matola em vinte e quatro Julho de dois mil e catorze, residente no bairro de Malhazine, quarteiro dezasseis, casa nmero cento e oitenta e oito, constituem uma sociedade por quotas, mediante os seguintes artigos:

CAPTULO I

Da denominao, objecto, sede e durao

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao e durao)

A sociedade criada por tempo indeterminado e adopta a seguinte denominao Grupo KWN Sociedade, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede social na cidade de Maputo, Avenida Lurdes Mutola, nmero cento e oitenta e cinco, bairro de malhazine.

Dois) Mediante simples deciso dos scios, a sociedade poder deslocar a sua sede dentro do territrio nacional, cumprindo os requisitos legais necessrios.

Trs) Os scios podem decidir abrir sucursais, filiais ou qualquer outra forma de representao no pas e ou no estrangeiro desde que observadas as leis e normas em vigor ou quando for devidamente autorizado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a prestao de servios nas seguintes reas: Importao & exportao de bens, contabilidade, fornecimento de mo-de-obra e despachos aduaneiros.

Dois) A sociedade poder exercer outras actividades conexas ou subsidiarias das actividades principais desde que obtidas as necessrias autorizaes nas entidades competentes.

CAPTULO II

Do capital e quotas

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, ser de vinte mil meticais, divididos em duas quotas de noventa e dez por cento cada uma e subscrito e realizado pelos, da seguinte forma:

a) Scio Fernao Bocuane Hortncia Simo Uane Junior subscreve a primeira quotas no valor de dezoito mil meticais, e as realiza em moeda corrente no pas;

b) Scia Hortncia Venncio cumbe subscreve a segunda quotas no valor de dois mil meticais, e as realiza em moeda corrente no pas.

Dois) A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela realizao do capital social.

Trs) A cesso total ou parcial da quota, sem a correspondente modificao do contrato social com o consentimento do outro scio, no ter eficcia a este e a sociedade.

ARTIGO QUINTO

(Participao)

Cada scio participar dos lucros, e perdas na proporo das respectivas quotas.

CAPITULO III

Da administrao

ARTIGO SEXTO

Um) A administrao da sociedade ser exercida por pessoas designadas, pertencentes ou no ao quadro social, cujos poderes, formas e atribuies sero determinadas no termo de posse, lavrado no livro de actas da administrao.

Dois) Os administradores tem os poderes gerais para praticar todos os actos pertinentes a gesto da sociedade, mas a assinatura isolada de qualquer deles no obriga a sociedade perante terceiros.

Trs) Os administradores recebero um ordenado mensal, fixado de comum acordo pelos scios, no inicio do exerccio social, respeitadas as normas fiscais e laborais vigentes e os seus limites.

Quatro) vedado aos administradores fazer uso da firma na prestao de garantia, fiana, aval ou qualquer outro ttulo de favor, em negcios estranhos ao objecto social.

CAPITULO IV

Da assembleias

ARTIGO STIMO

Um) As deliberaes dos scios sero tomadas em assembleia, devendo ser convocada pelos administradores.

Dois) A assembleia torna-se dispensvel quando todos os scios decidirem, por escrito, sobre a matria que seria objecto dela.

Trs) A assembleia instala-se com no mnimo um dos titulares do capital social.

CAPTULO V

Deliberaes

ARTIGO OITAVO

Um) Dependem da deliberao dos scios, alem de outras matrias na lei ou no contrato social:

a) A provao das contas da administrao;b) A designao dos administradores,

quando feita em acto separado;c) A destituio dos administradores;d) O modo de remunerao;e) A modificao do contrato social;f) A incorporao, fuso e a dissoluo

da sociedade.

Dois) As deliberaes dos scios sero tomadas pelo voto correspondente, o mnimo a trs quarto do capital social nos casos referidos nas alneas do nmero anterior.

CAPTULO VI

Das disposies finais

ARTIGO NONO

Um) Os scios declaram formalmente estarem de acordo com as disposies previstas

1038 III SRIE NMERO 28

no presente contrato social e os casos omissos sero tratados de acordo com a legislao especifica para cada caso.

Dois) E por estarem assim, justos e contratados, assinam abaixo o presente contrato para que produza efeitos legais.

Maputo, dezanove de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

CWC Corredor Warehousing Company Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que por acta de um de Fevereiro de dois mil e dezasseis, da sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada denominada CWC-Corredor Warehousing Company Sociedade Unipessoal, Limitada, matriculada sob NUEL 100028034, deliberaram a cesso da nica quota a favor de Ftima Leacataly, que entra para a sociedade.

Em consequencia da cesso efectuada alterada a redaco dos artigos quarto no seu nmero um e oitavo numero seis dos estatutos que passa a ter a seguinte nova redaco:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro e bens, de sessenta e seis milhes e quatrocentos mil meticais, e corresponde a uma quota nica pertencente scia Ftima Leacataly.

Dois) ...

ARTIGO OITAVO

(Administrao)

Um)Dois) ...Trs) Quatro)Cinco) ...Seis) Fica desde j nomeada como

administradora a scia nica Ftima Leacataly.

Maputo, quinze de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

Pilar B.O, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que por

escritura de dezanove de Novembro de dois mil e quinze, exarada a folhas vinte e oito trinta e trs do livro de notas para escrituras diversas nmero trezentos e quarenta e oito trao D do Segundo Cartrio Notarial de Maputo, perante mim, Arlindo Fernando Matavele, conservador e notrio superior em exerccio no referido cartrio, foi constituda pelos scios Beatrice Dukuzemariya Ep Nsengiyaremye e Domingos

Issufo uma sociedade por quotas, que reger pelos estatutos seguintes:

CAPTULO I

Da denominao, durao, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao e durao)

A sociedade adopta a denominao Pilar B.O, Limitada, por tempo indeterminado

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede social na vila de Marracuene-bairro Cumbeza.

Dois) A sociedade pode estabelecer sucursais no territrio nacional, cumprindo os necessrios requisitos legais.

Trs) Os scios podero decidir a abertura de sucursais, filiais ou quaisquer outras formas de representao no pas e/ou no estrangeiro, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Comrcio geral a grosso e retalho;b) Venda de produtos alimentares

e bebidas;c) Prestao de servios;d) Importao & exportao;e) Car-wash, reparao de pneus,

alinhamento de direco e venda de peas acessrios de viaturas;

f) Hotelaria e turismo;g) Outras afins desde que permitidas

por lei.

Dois) A sociedade pode igualmente exercer actividades conexas complementares ou subsidiarias do seu objecto e outras legalmente permitidas por lei desde que devidamente autorizadas por autoridade competente.

Trs) No exerccio do seu objecto, a sociedade poder associar-se com outras sociedades para a prossecuo de objectos comerciais no mbito ou no do seu objecto, adquirir quotas, aces ou partes e participaes financeiras em sociedades constitudas ou a constituir, ainda que com objecto, mediante as competentes autorizaes, licenas ou alvars exigidos por lei .

CAPTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro de cem mil meticais, com a seguinte repartio:

a) Uma quota com o valor nominal de cinquenta e um mil meticais, representativa de cinquenta e um por cento detidos pelo scio Domingos Ossufo;

b) Uma quota com o valor nominal de quarenta e nove mil meticais, representativa de quarenta e nove por cento detidos pela scia Batrice Dukuzemariya.

ARTIGO QUINTO

(Prestaes suplementares)

Os scios podero efectuar prestaes suplementares de capital ou suprimentos sociedade nas condies estabelecidas por lei.

CAPTULO III

Da administrao e representao

ARTIGO SEXTO

(Administrao e representao)

Um) A sociedade ser administrado pelos administradores designados pelos scios em assembleia geral.

Dois) A sociedade ficam obrigados pela assinatura de dois administradores todas principais, ou ainda por procurador especialmente designado pela administrao nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

Trs) vedado aos administradores ou mandatrios assinar em nome da sociedade qualquer acto ou contratos que digam respeito a negcios estranhos mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente podero ser individualmente assinados por elementos ligados sociedade, devidamente autorizados pela administrao.

CAPTULO IV

Das disposies finais

ARTIGO STIMO

(Da dissoluo da sociedade)

A sociedade dissolve-se nos casos permitidos por lei.

ARTIGO OITAVO

(Casos omissos)

Os casos omisses so regulados pelas disposies do Cdigo Comercial vigente e demais legislao aplicvel na Repblica de Moambique.

Esta conforme.

Maputo, dezanove de Novembro de dois mil e quinze. O Notrio, Arlindo Fernando Matavele.

Amado Comrcio Geral Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que no dia onze de Fevereiro de dois mil e dezasseis, foi matriculada, na Conservatria do Registo de

7 DE MARO DE 2016 1039

Entidades Legais sob NUEL 100702673, uma sociedade denominada Amado Comrcio Geral Sociedade Unipessoal, Limitada.

Bonaventure Muvandimwe, solteiro, natural de Gatunda-Nyagatare, de nacionalidade ruandesa, residente no bairro Matola setecentos, Avenida cinco de Fevereiro, nmero vinte e cinco ponto zero dois, portador do DIRE n. 10RWOOO82468P, emitido aos vinte e dois de Maio de dois mil e quinze.

Pelo presente contrato de sociedade, outorga e constitui uma sociedade unipessoal de responsabilidade limitada denominada Amado Comrcio Geral Sociedade Unipessoal, Limitada, que se reger pelos artigos seguintes, e pelos preceitos legais em vigor na Repblica de Moambique.

CAPTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao)

Amado Comrcio Geral Sociedade Unipessoal, Limitada, aqui em diante designada por sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se rege pelos presentes estatutos e pelos preceitos legais aplicveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na cidade de Maputo, sito na Avenida Don Cardeal Alexandre dos Santos, nmero vinte e sete, bairro das Mohotas, Distrito Municipal Kamavota, podendo por deliberao da assembleia geral, criar ou extinguir, no pas ou no estrangeiro ou qualquer outra forma de representao social, sempre que se justifique a sua exigncia.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social o exerccio das seguintes actividades:

a) Comercializao a grosso e a retalho de produtos alimentares e bebidas alcolicas e no alcolicas;

b) Comercializao de cosmticos e seus derivados.

Dois) A sociedade poder, mediante deliberao da assembleia geral, exercer qualquer outra actividade relacionada directa ou indirectamente com o seu objecto principal, praticar todos os actos complementares sua actividade, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO QUARTO

(Durao)

A sociedade constituda por tempo indeterminado, contando-se o seu incio para todos os efeitos legal, a partir da data da celebrao do contrato social.

CAPTULO II

ARTIGO QUINTO

(Do capital social)

O capital social de vinte mil meticais, e encontra-se integralmente subscrita e realizada.

ARTIGO SEXTO

(Aumento de capital)

O capital social ser aumentado uma ou mais vezes, mediante entradas em numerrio, formao de suprimentos a caixa pelo scio ou capitalizao deliberado em assembleia geral.

ARTIGO STIMO

(Morte de incapacidade)

Em caso de morte, falncia ou interdio de scio, a sociedade continuar com os herdeiros ou representantes os quais nomearo um de entre si que a todos represente na sociedade, permanecendo a quota.

CAPTULO III

rgos sociais

ARTIGO OITAVO

(Da assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se- duas vezes por ano, uma vez nos primeiros meses do fim do exerccio anterior e dever discutir, aprovar ou modificar o relatrio e contas e tratar qualquer assunto admitindo um foro extraordinrio para deliberar matrias julgadas pertinentes.

Dois) A assembleia geral ordinria convocado pelo director-geral ou a pedido do scio.

CAPTULO IV

ARTIGO NONO

(Da gerncia)

U m ) A a d m i n i s t r a o , g e r n c i a e a representao da sociedade em juzo e fora dela, activa e passivamente, caber ao administrador que fica desde j nomeado, o senhor Bonaventure Muvandimwe.

Dois) O scio poder delegar parte ou totalidade dos seus poderes entre si ou em pessoas estranhas a sociedade deliberando em assembleia geral.

CAPTULO VI

ARTIGO DCIMO

(Distribuio dos resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil, encerrando-se a trinta e um de Dezembro de cada ano o balano para apuramento dos resultados.

Dois) Os lucros lquidos apurados em cada balano depois de deduzido dez por cento para fundo de reservas legal e quinze por cento para fundo de investimento, por deliberao da assembleia geral ou de acordo com a poltica de distribuio de dividendos da sociedade, o remanescente ser distribudo ao scio.

ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

(Dissoluo da sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos previstos por lei.

Dois) Dissolvida a sociedade, tendo em conta alnea anterior sero nomeados liquidatrios e preceder-se- a liquidao conforme a deliberao da assembleia geral.

ARTIGO DCIMO SEGUNDO

(Casos omissos)

Os casos omissos sero regulados pelas disposies legais aplicveis na Repblica de Moambique.

Maputo, dezanove de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

Embala Import & Export, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que no dia vinte e oito de Janeiro de dois mil e dezasseis, foi matriculada, na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100697920, uma sociedade denominada Embala Import & Export, Limitada.

Primeiro. Amarilda Lina Nhantumbo, solteira maior, de nacionalidade moambicana, residente nesta cidade, portador do Bilhete de Identidade n. 110100524079J, emitido em Maputo, a cinco de Outubro de dois mil e dez e vlido at cinco de Outubro de dois mil e quinze;

Segundo. Ernesto Raimundo Muthemba, solteiro maior, natural de Maputo, de nacionalidade moambicana residente nesta cidade, portador do Certificado de Emergncia n. DJ004258, emitido em Maputo, aos vinte e oito de Novembro de dois mil e treze e vlido at trinta de Novembro de dois mil e dois mil e dezasseis.

Que pelo presente contrato constituem uma sociedade que se reger pelos artigos seguintes:

CAPTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao e durao)

Um) A sociedade adopta a denominao de Embala Import & Export, Limitada, e a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada.

Dois) A durao da sociedade por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data da sua constituio.

1040 III SRIE NMERO 28

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo, na cidade da Matola.

Dois) Mediante simples deliberao, a gerncia pode mudar a sede para qualquer outro local, dentro da mesma cidade ou para outros locais do pas, e poder abrir ou encerrar delegaes ou filiais, sucursais, delegaes ou quaisquer outras formas de representao no pas ou no estrangeiro e rege-se pelos presentes estatutos e demais preceitos legais aplicveis.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto exerccio da actividade de comrcio geral a grosso e a retalho com importao e exportao dos seguintes artigos:

a) Maquinaria industrial, viaturas;b) Produtos qumicos industriais

incluindo o lcool, aromas e essncias;

c) Produtos alimentares, produtos enlatados incluindo vinhos e outras bebidas;

d) Produtos industriais, agro-pecurios e minerais em geral;

e) Garrafas de vidro e de plstico;f) Caixas de carto;g) Rtulos e contrarotulos;h) Embalagens plsticas, de vidro e

metlicas incluindo embalagens tetra pak;

i) Cpsulas diversas.

Dois) A sociedade poder tambm exercer actividades subsidirias ou complementares, consignaes, agenciamento e representaes comerciais de entidades nacionais e estrangeiras bem como outro ramo de comrcio ou indstria no proibidas por lei, desde que obtenham as necessrias autorizaes.

CAPTULO II

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital da social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de vinte mil meticais, divididas em duas quotas desiguais assim distribudas:

a) Uma quota no valor nominal de dezanove mi l met ica i s , correspondente a noventa e cinco por cento do capital social, pertencente ao scio Amarilda Lina Nhantumbo;

b)Uma quota no valor nominal de mil meticais, correspondente a cinco por cento do capital social, pertencente ao scio Ernesto Muthemba.

ARTIGO QUINTO

(Aumento e reduo do capital)

Um) Podero ser exigidas prestaes suplementares de capital, desde que a assembleia geral assim o decida, at a um montante global igual ao dobro do capital social.

Dois) Os scios podero fazer suprimentos sociedade, quer para titular emprstimos em dinheiro quer para titular o diferimento de crditos de scios sobre a sociedade, nos termos que forem definidos pela assembleia geral que fixar os juros e as condies de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Diviso e cesso de quotas)

Um) A diviso e cesso de quotas, livre entre os scios ou seus herdeiros, dependendo, no entanto, do consentimento prvio e expresso da sociedade quando se destine a estranhos a esta.

Dois) O scio alienante no pode participar na deliberao social relativa ao consentimento da sociedade cesso da sua quota.

Trs) Na cesso onerosa de quotas a estranhos, a sociedade tem direito de preferncia na aquisio das quotas, observadas as condies constantes do nmero dois do artigo duzentos e noventa e oito do Cdigo Comercial.

Quatro) Se a sociedade no exercer o direito de preferncia, ento este transmite-se aos scios. Nos casos em que mais de um scio manifestar interesse na aquisio da quota, esta ser dividida pelos scios interessados, na proporo das suas quotas, salvo se outro acordo for alcanado.

CAPTULO III

ARTIGO STIMO

(Administrao)

Um) A administrao da sociedade e sua representao em juzo e fora dele, activa e passivamente, ser exercida pela scia Amarilda Lina Nhantumbo ou por um representante a eleger em assembleia geral com dispensa de cauo.

Dois) A sociedade ficar obrigada pela assinatura independente de um dos scios, nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

Trs) O scio gerente no poder delegar os seus poderes em pessoas estranhas sociedade sem o consentimento de todos os scios, porm, poder nomear procurador com poderes que lhe forem designados e constem do competente instrumento notarial

Quatro) vedado a qualquer dos gerentes ou mandatrio assinar em nome da sociedade quaisquer actos ou contratos que digam respeito a negcios estranhos a mesma,

Cinco) Os actos de mero expediente podero ser individualmente assinadas por empregados da sociedade devidamente autorizadas pela gerncia.

ARTIGO OITAVO

(Convocao e reunio da assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir ordina-riamente uma vez por ano para apreciao, aprovao ou modificao do balano e contas do exerccio, e extraordinariamente sempre que for necessrio.

Dois) A assembleia geral convocada pelo gerente ou por scios representando pelo menos dez por cento do capital, mediante carta registada com aviso de recepo dirigida aos scios com a antecedncia mnima de trinta dias.

Trs) A assembleia geral poder reunir e validamente deliberar sem dependncia de prvia convocatria, desde que todos os scios estejam presentes ou representados e todos manifestem vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado assunto, salvo nos casos em que a lei o proba.

Quatro) Os scios individuais podero fazer-se representar nas assembleias gerais pelo gerente, pelos seus cnjuges, ascendentes ou descendentes, ou por outros scios, mediante simples carta; os scios pessoas colectivas far-se-o representar por representante nomeado por carta mandadeira.

ARTIGO NONO

(Competncias da assembleia geral)

Dependem de deliberao da assembleia geral os seguintes actos, alm de outros que a lei indique:

a) Nomeao e exonerao do gerente;b) Amortizao, aquisio e onerao

de quotas;c) Chamada e restituio de prestaes

suplementares de capital, bem como de suprimentos;

d) Alterao do contrato de sociedade;e) Deciso sobre distribuio de lucros;f) Propositura de aces judiciais contra

a gerncia.

ARTIGO DCIMO

(Qurum e deliberao)

Um) Em primeira convocao e desde que esteja presente mais de cinquenta por cento do capital social, considera-se constituda a assembleia geral.

Dois) Em segunda convocao, a assembleia geral delibera com os scios presentes.

Trs) So tomadas por maioria qualificada de setenta e cinco por cento do capital as deliberaes sobre a alterao ao contrato de sociedade, fuso, transformao e dissoluo da sociedade ou outros assuntos em que a lei exija maioria qualificada, sem a especificar.

ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

(Gerncia da sociedade)

Um) A sociedade ser gerida por um gerente.

7 DE MARO DE 2016 1041

Dois) O gerente tem todos os poderes necessrios administrao dos negcios da sociedade, podendo designadamente abrir, movimentar e encerrar contas bancrias, aceitar, sacar e endossar letras e livranas e outros efeitos comerciais, contratar e despedir pessoal, adquirir, alienar ou onerar, bem como tomar ou dar de aluguer ou arrendamento bens mveis e imveis.

Trs) O gerente poder const i tui r procuradores da sociedade para a prtica de actos determinados ou categorias de actos, desde que para tal seja expressamente autorizado, por escrito, por, pelo menos um dos scios.

Quatro) vedado ao gerente obrigar a sociedade em fianas, abonaes, letras e outros actos e contratos estranhos ao objecto social.

ARTIGO DCIMO SEGUNDO

(Do exerccio, contas e resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros lquidos apurados, deduzidos

da parte destinada a reserva legal e a outras reservas que a assembleia geral deliberar constituir, sero distribudos pelos scios na proporo das suas quotas.

CAPTULO III

ARTIGO DCIMO TERCEIRO

( Herdeiros )

Em caso da morte, interdio ou inabilitao de um dos scios, os seus herdeiros assumem automaticamente o lugar na sociedade com dispensa de cauo, podendo estes nomear seus representantes se assim o entenderem, desde que obedeam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DCIMO QUARTO

(Dissoluo e liquidao da sociedade)

A sociedade dissolve-se nos termos fixados na lei ou por comum acordo dos scios quando assim entenderem.

ARTIGO DCIMO QUINTO

(Casos omissos)

Os casos omissos sero regulados pela Legislao Comercial vigente e aplicvel na Repblica de Moambique.

Maputo, vinte e nove de Janeiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

R.G.L Royal Group, Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, no dia vinte de Novembro de dois mil e oito, foi registada sob nmero cem milhes zero oitenta mil quatrocentos cinquenta e um, nesta Conservatria dos Registos de Nampula a cargo

de Inocncio Jorge Monteiro, conservador e notrio, que por deliberao da assembleia geral de dezasseis dias do ms de Janeiro de dois mil e catorze, altera o artigo primeiro, que passa a ter a seguinte redaco:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominao

A sociedade adopta a denominaco de R.G.L Royal Group, Limitada

Nampula, quatro de Setembro de dois mil e quinze. O Conservador, Ilegvel.

Integral Multi Service & Fornecimento, LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que

no dia vinte e um de Outubro de dois mil e quinze, foi matriculada, na Conservatria dos Registos de Nampula, sob o nmero cem milhes, quinhentos sessenta e cinco mil duzentos vinte e seis, a cargo de Inocncio Jorge Monteiro, conservador e notrio, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada Integral Multi Service & Fornecimento, Limitada, constituda entre os scios Amade Dias Elias, de nacionalidade moambicana, natural de Inhambane, portador de Bilhete de Identidade n. 020102226688, pela Direco de Identificao Civil de Nampula aos oito de Maio de dois mil e quinze residente no bairro de Carrupeia Posto Administrativo de Napipine cidade de Nampula e Hassane Ali Momade Elias, de nacionalidade moambicana, natural de Namialo - Meconta, portador de Bilhete de Identidade n. 030104815826P, pela Direco de Identificao Civil de Nampula aos nove de Abril de dois mil e quinze residente no bairro de Carrupeia Posto Administrativo de Napipine cidade de Nampula celebram o presente contrato de sociedade com base nos artigos que se seguem:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao)

A sociedade adopta a denominao de Integral Multi Service & Fornecimento, Limitada.

ARIGO SEGUNDA

(Sede)

A sociedade tem a sua sede no bairro Urbano Central cidade de Nampula, podendo abrir sucursais, delegaes, agencias ou qualquer outra forma de representao social, onde e quando o conselho de gerncia o julgar conveniente.

ARTIGO TERCEIRO

(Durao)

A durao da sociedade e por tempo inseminado e o seu inicio conta-se a partir da data da escritura pblica

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objectivo social:

a) Servios de limpeza;b) Servios de consultoria de projectos

ligados a construo civil;c) Servios de reparao e manuteno

de viaturas;d) Fornecimento de material de

c o n s t r u o , i n f o r m t i c o , gneros alimentar; material de construo, produtos de limpeza, fornecimento de equipamentos industrias, fornecimento de viaturas e motociclos, fornecimento de combustveis e lubrificantes.

Dois)A sociedade poder exercer outras actividades comercias, conexas, complementares ou subsidiarias ao seu objecto principal, incluindo, desde que devidamente autorizada.

Trs) A sociedade poder ainda desenvolver outras actividades conexas, complementares ou subsidiarias ao objecto principal em que os scios acordem, podendo ainda praticar todo e qualquer acto de natureza lucrativa permitindo por lei desde que se delibere e se obtenha as necessrias autorizaes.

Quatro) A sociedade poder mediante deliberao da assembleia geral, adquire e gerir participao de capitais e qualquer sociedade, independentemente do respectivo objecto social, ou ainda participar em empresas, associaes empresariais, agrupamentos de empresas ou outras formas de associaes.

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social integralmente subscrito e realizado e de trinta mil meticais e ser dividido em seguintes cotas:

Dois) Uma cota nominal no valor de quinze mil meticais, correspondente a cinquenta por cento do capital social pertence ao scio Hassane Ali Momade Elias, e outros quinze mil meticais correspondente a cinquenta por cento do capital social, pertence ao scio Amade Dias Elias respectivamente.

ARTIGO SEXTO

Da administrao e representao da sociedade

Um) A administrao e representao da sociedade em juzo e fora dele, activa e passivamente, ser exercida pelo scio Hassane Amade Elias, que desde j nomeado administrador.

Dois) O administrador pode delegar os seus poderes no seu todo ou em parte a outra pessoa estranha a sociedade.

Trs) O administrador e/ou seu mandatrio, no podero obrigar a sociedade em quaisquer

1042 III SRIE NMERO 28

operaes alheias ao seu objecto social, nem conferir a favor de terceiros quaisquer garantias, fianas ou abonaes e letras.

ARTIGO STIMO

Cesso de quotas

A cesso de quotas e livre, mas a estranha a sociedade depende da deciso dos scios administradores.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral rene se ordinariamente uma vez por ano, de preferncia na sede da sociedade para apresentao, aprovao e modificao do balano e de contas do exerccio e para deliberar sobre qualquer outros assuntos para que tenha sido convocada e extraordinariamente, sempre que for necessrio.

Dois) As assembleias gerais sero sempre convocados por meio de cartas registadas cpm aviso de recepo dos scios, com antecedncia mnima de quinze dias.

Trs) dispensada a reunio da assembleia geral as formalidades da sua convocao quando os scios concordem que desta forma se delibere, considerando-se validadas, nessas condies as deliberaes tomadas ainda que realizada fora da sede social, em qualquer ocasio e qualquer que seja o objecto.

Qua t ro ) Sero rea l i zadas sesses extraordinrias sempre que a ocasio o permitir para deliberao de casos omissos e dvidas, bastando para o efeito a concordncia dos scios maioritrios/administrador.

ARTIGO NONO

Balano e resultados

Um) Anualmente ser dado um balano com a data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucros anuais que o balano registar lquidos de todas as despesas e encargos tero seguinte aplicao:

a) Uma percentagem legalmente estabelecida para constituir o fundo de reserva legal e social, enquanto no estiver realizado ou sempre que necessrio reiter-lo;

b) Uma quantia determinada pelos scios para constituir de reserva que ser entendido criar por determinao unnime dos scios;

c) O remanescente a se distribuir aos scios.

ARTIGO DCIMO

Herdeiros

Em casos de morte, interdio ou inalao de um scio, seus herdeiros assumem

automaticamente o lugar na sociedade com dispensa de cauo, podendo estes nomear seus representarem se assim entenderam, desde que obedece o preceituado na lei.

ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

Disposies diversas e casos omissos

Um) A sociedade no se dissolve por extino, morte ou interdio dos scios continuando com sucessores, herdeiros ou representantes do falecido ou interdito, os quais exercero em comum os respectivos direito, enquanto a quota permanecer indivisa.

Dois) A sociedade s dissolve nos casos previsto na lei e por deliberao da assembleia geral que nomear uma comisso liquidatria.

Trs) Em todos os casos omissos regularo as pertinentes disposies do Cdigo Comercial e demais legislao aplicvel e em vigor na legislao da Repblica de Moambique.

Nampula, catorze de Dezembro de dois mil e quinze. O Conservador, Ilegvel.

Haozailai Supermarket Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicao, que no dia quinze de Janeiro de dois mil e dezasseis, foi matriculada, na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100693062, uma sociedade denominada Haozailai Supermarket- Sociedade Unipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa do Cdigo Comercial:

Qiao Chen, solteiro, natural de Fujian China, de nacionalidade chinesa, residente em Maputo bairro de Catembe, portador do DIRE n. 10CN00088185S , emitido aos dois de Novembro de dois mil e quinze.

Pelo presente contrato escrito particular constitui uma sociedade por quotas unipessoal limitada, que se reger pelos artigos seguintes.

CAPTULO I

Denominao, durao, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao e durao)

A sociedade adopta a denominao Haozailai Supermarket Sociedade Unipessoal, Limitada, criada por tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tm a sua sede social em Maputo, sita em Xinavane no bairro de Massavane, rua principal nmero quarenta e seis.

Dois) Mediante simples deciso do scio nico, a sociedade poder deslocar a sua sede para dentro do territrio nacional, cumprindo os necessrios requisitos legais.

Trs) O scio nico poder decidir a abertura de sucursais, filiais ou qualquer outra forma de representao no pas e no estrangeiro, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto, desenvolver actividade comercial com importao e exportao de Qiao Chen materiais de construo, indstria hoteleira similar, turismo, calado, vesturio, comrcio de electrodomstico diversos, supermercado, materia-prima fabril, material de pesca, e outras actividades permitidas por lei:

a) Supermercado, comrcio com impor-tao & exportao;

b) Aquisio de autorizao de uso e aproveitamento de terras desde que autorizadas pelas entidades competentes;

c)Proporcionar a acomodao aos turistas;

d) Desenvolver o comrcio de bens alimentares, material desportivo, material de pesca, calado e vesturio;

e) Para a realizao do seu objecto social, a sociedade poder associar-se a outra ou a outras sociedades, dentro ou fora do pas.

Dois) A sociedade poder exercer outras actividades conexas com o seu objecto principal e desde que para tal obtenha aprovao das entidades competentes.

Trs) A sociedade poder adquirir participaes financeiras em sociedades a constituir ou constitudas, ainda que com objectivo diferente do da sociedade, assim como associar se com outras sociedades para a persecuo de objectivos comercias no mbito ou no do seu objectivo.

CAPTULO II

Capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, e de vinte mil meticais correspondente a uma quota do nico scio Qiao Chen e equivalente a cem por cento do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestao, suplementares)

O scio poder efectuar prestaes suplementares de capital ou suprimento a sociedade nas condies que forem estabelecidas por lei.

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ARTIGO SEXTO

(Administrao, representao da sociedade)

Um) A sociedade ser administrada pelo scio Qiao Chen.

Dois) A sociedade fica obrigada pela assinatura do administrador, ou ainda por procurador especialmente designado para o efeito.

Trs) A sociedade pode ainda se fazer representar por um procurador especialmente designado pela administrao nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

CAPTULO IV

Disposies gerais

ARTIGO STIMO

(Balano e contas)

Um) O exerccio social coincide com o ano civil.

Dois) O balano e contas de resultados fechar se ao com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano.

ARTIGO OITAVO

(Lucros)

Dos lucros apurados em cada exerccio deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem legalmente indicada par constituir a reserva legal, enquanto no estiver realizada nos termos da lei ou sempre que seja necessrio reintegr-la.

ARTIGO NONO

(Dissoluo)

A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos da lei.

ARTIGO DCIMO

(Disposies finais)

Um) Em caso de morte ou interdio de nico scio, a sociedade continuar com os herdeiros ou representantes do falecido ou interdito, os quais nomearo entre si um que a todos represente na sociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nos presentes estatutos aplicar-se-o as disposies do Cdigo Comercial e demais legislao em vigor na Repblica de Moambique.

Maputo, dezoito de Janeiro de dois mil dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

Olam Moambique, LimitadaRectificao

Por ter sado inexacto a denominao da empresa acima referida, publicada no suplemento ao Boletim da Repblica, n. 103, 3 Srie, de 29 de Dezembro de 2015, rectifica-se que onde se l: Olam Internacional, Limitada, dever ler-se: Olam Moambique, Limitada.

PST Logstics, Limitada

Rectificao

Por ter sado inexacto a denominao da empresa acima referida, publicada no suplemento ao Boletim da Repblica, n. 104, 3 Srie, de 31 de Dezembro de 2015, rectifica-se que onde se l: PST Logstics - Sociedade Unipessoal, Limitada, dever ler-se: PST Logstics, Limitada.

MCA-Moambique, SA

Certifico, para efeitos de publicao, que por acta de oito de Janeiro de dois mil e dezasseis, da sociedade MCA-Moambique, SA, matriculada na Conservatria de Registo das Entidades Legais sob o nmero 1001123320, com o capital social de seiscentos e cinquenta e trs milhes, seiscentos e quinze mil meticais, deliberam sobre o artigo dcimo terceiro dos estatutos, na parte referente ao mandato dos rgos sociais, tendo sido proposta e aprovada, por unamidade, a seguinte redaco:

.....................................................................

ARTIGO DCIMO TERCEIRO

Eleio e mandato

O mandato dos membros dos rgos sociais de um ano, contando-se como um ano completo o ano da sua eleio.

Maputo, vinte e seis de Janeiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

Pescador & Silver Snakes Trading 001 (Pty), LimitedCertifico, para efeitos de publicao,

que por deliberao de vinte e quatro de Setembro de dois mil e quinze, da assembleia geral extraordinria da sociedade comercial Pescador & Silver Snakes Trading 001 (Pty), Limited, matriculada na Conservatria dos Registos de Inhambane, tendo estado presente e representados todos scios, designadamente: William Allan Hepburn e Silver Snakes Trading 001 (Pty), Limited, totalizando assim cem por cento do capital social, deliberaram e decidiram por unanimidade pela cesso de quotas, nos termos seguintes:A scia Silver Snakes Trading 001 (PTY),

manifestou vontade de ceder a totalidade da sua quota que corresponde a dez por cento, a favor da empresa Miclec (Pty), Limited, com os respectivos direitos e obrigaes, deixando com esta cedncia de fazer parte da sociedade.

Manifestou igualmente o scio, William Allan

Hepburn, vontade de ceder parte da sua quota a favor dos seguintes:

Willem Johannes Van Der Merwe foi lhe cedida uma quota correspondente a vinte e cinco por cento, do capital social;

Carolina Wilhelmina Van Zyl, recebe uma quota correspondente a dezoito por cento, do capital social;

John Bernard Dill, foi-lhe igualmente cedida uma quota correspondente a dezoito por cento, do capital social;Tendo o William Allan Hepburn reservado

para si, uma quota correspondente a vinte e nove por cento do capital social.

Em consequncia das operaes supra verificadas, fica assim alterado o artigo quarto dos estatutos da sociedade, que passa a ter a seguinte nova redaco:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de dez mil meticais, correspondente soma de cinco quotas assim distribudas:

a) Uma quota no valor nominal de mil e oitocentos meticais, correspondente a vinte e nove por cento do capital social, pertencente ao scioWilliam Allan Hepburn;

b) Uma quota no valor nominal de mil e oitocentos meticais, correspondente a dez por cento do capital social, pertencente a Miclec(Pty), Limited;

c) Uma quota no valor nominal de dois mil e quinhentos meticais, correspondente a vinte e cinco por cento do capital social, pertencente a Willem Johannes Van der Merwe;

d) Uma quota no valor nominal de mil e oitocentos meticais, correspondente a dezoito por cento do capital social, pertencente a Carolina Wilhelmina Van Zyl;

e) Uma quota no valor nominal de mil e oitocentos meticais, correspondente a dezoito por cento do capital social, pertencente a John Bernard Dill.

Em tudo no a l te rado cont inuam as disposies do pacto social anterior.

Maputo, vinte e um de Janeiro de dois mil e dezasseis. A Tcnica, Ilegvel.

SOGESPAR - Sociedade de Gesto de Participaes,

Limitada

Certifico,para efeitos de publicao, que por escritura de dezoito de Janeiro de dois mil

1044 III SRIE NMERO 28

e dezasseis, exarada de folhas cento e cinco a folhas cento e treze, do livro de notas para escrituras diversas nmero cento e cinquenta e cinco A, deste Cartrio Notarial da Matola, a cargo da notria Elsa Fernando Daniel Venhereque Machacame, foi constituda uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, que se reger pelas disposies constantes dos artigos seguintes

CAPTULOI

Da denominao, durao, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominao social

SOGESPAR Sociedade de Gesto de Participaes, Limitada, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se rege pelos presentes estatutos e pela legislao aplicvel.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na rua dos Pescadores nmero trezentos, na cidade da Matola, podendo abrir e encerrar sucursais, delegaes, agncias ou qualquer outra forma de representao social onde e quando a administrao o julgar conveniente.

Dois) Mediante deliberao dos scios, e sempre que se julgar conveniente, a sede social pode ser transferida para qualquer outro local dentro do territrio nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Durao

A sociedade e constituda por tempo indeterminado, contando-se o seu inicio, para todos efeitos, a partir da data da celebrao do presente contrato de sociedade.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social o seguinte:

a) Gesto de participaes;b) Comrcio de importao e exportao;c) Prestao de servios.

Dois) A sociedade poder exercer quaisquer outras actividades complementares ou subsidiarias das atrs referidas, ou qualquer outra actividade de natureza comercial ou industrial por lei permitida ou para que obtenha as necessrias autorizaes, conforme for decidido pelos scios.

CAPTULOII

Do capital social, quotas, aumento e reduo do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizado em dinheiro e de trinta mil meticais, dividido em duas quotas, assim distribudas:

a) Uma quota no valor nominal de vinte e sete mil meticais, correspondente a noventa por cento do capital social, pertencente ao scio Hugo Nestor Lucas Jacinto;

b) Uma quota no valor nominal de trs mil meticais, correspondente a dez por cento do capital social, pertencente a scia Ndia Marina Adamo Daudo.

Dois) Cabe aos scios, reunidos em assembleia geral, decidir pela aquisio, gesto, alienao de participaes em outras sociedades constitudas ou por constituir dentro ou fora de Moambique, ainda que desenvolvam actividades diversas da sua.

ARTIGO SEXTO

Prestaes suplementares

No sero exigveis prestaes suplementares de capital. Os scios podero conceder a sociedade os suprimentos de que ela necessite, nos termos e condies fixados por deliberao dos respectivos scios reunidos em assembleia geral.

ARTIGO STIMO

Aumento e reduo do capital social

O capital social da sociedade pode ser aumentado ou reduzido por deliberao da assembleia geral, introduzindo alteraes aos estatutos em ambos os casos de acordo com o estabelecido na lei.

ARTIGO OITAVO

Diviso e cesso de quotas

Um) A diviso e a cesso de quotas, bem como a constituio de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas, carecem de autorizao prvia da sociedade, dada por deliberao da respectiva assembleia geral, com parecer prvio favorvel da administrao.

Dois) O scio que pretender alienar a sua quota informar a sociedade, com um mnimo de sessenta dias de antecedncia, por carta registada com aviso de recepo, dando a conhecer o projecto de venda e as respectivas condies contratuais.

Trs) Gozam do direito de preferncia, na aquisio da quota a ser cedida, a sociedade e os outros scios, por esta ordem.

Quatro) nula qualquer diviso, cesso, alienao ou onerao de quotas que no observe o preceituado no nmero antecedente.

Cinco) O scio que pretenda ceder a sua quota, ter que solicitar uma auditoria a referida quota, a pelo menos trs empresas de auditoria credveis, para efeitos de avaliao e apuramento do valor desta.

ARTIGO NONO

Amortizao de quotas

A sociedade pode amortizar qualquer quota nos seguintes casos:

a) Por acordo;b) Por falncia, extino ou dissoluo

de um scio ou pessoa colectiva;c) Se a quota for penhorada, dada

em penhor sem consentimento da sociedade, arrestada ou por qualquer forma apreendida judicial ou administrativamente.

CAPTULO III

Dos rgos sociais

SECO I

ARTIGO DCIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral e o rgo supremo da sociedade e as suas deliberaes, quando legalmente tomadas, so obrigatrias, tanto para a sociedade como para os scios.

Dois) A assembleia geral reunira em sesso ordinria uma vez em cada ano, para apreciao, aprovao ou modificao do balano e contas do exerccio, bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos constantes da respectiva convocatria, e em sesso extraordinria, sempre que se mostrar necessrio.

ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

Convocao e reunio da assembleia geral

Um) A assembleia geral ser convocada pela administrao, por meio de carta registada com aviso de recepo, ou correio electrnico, com uma antecedncia mnima de trinta dias.

Dois) Ser dispensada a reunio da assembleia geral, bem como as formalidades da sua convocao, quando todos scios concordarem por escrito na deliberao ou concordem, tambm por escrito, que dessa forma se delibere, ainda que as deliberaes sejam tomadas fora da sede social, em qualquer ocasio e qualquer que seja o seu objecto.

Trs) Exceptuam-se, relativamente ao disposto no nmero anterior, as deliberaes que importem a modificao do pacto social, a dissoluo da sociedade ou diviso e cesso de quotas, para as quais no podero dispensar-se as reunies da assembleia geral.

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Quatro) A assembleia geral considera-se regularmente constituda quando, em primeira convocao, esteja presente ou devidamente representado todo capital social e em todas as convocaes, esteja presente ou devidamente representado todo capital social.

Cinco) As deliberaes da assembleia geral so tomadas por votos de todos scios presentes ou representados.

SECOII

Administrao e representao

ARTIGO DCIMO SEGUNDO

Administrao

Um) A administrao da sociedade pertence ao scio Hugo Nestor Lucas Jacinto, com dispensa de cauo, podendo ser denominado scio administrador.

Dois) Por deciso da assembleia podero ser nomeados administradores estranhos a sociedade, ficando dispensados de prestar cauo, gozando da prerrogativa de dispens-los sempre que se justificar.

Trs) A administrao poder constituir mandatrios ou procuradores para prtica de determinados actos ou categorias de actos, atribuindo tais poderes atravs de procurao.

Quatro) Compete a administrao exercer os mais amplos poderes de gesto representando a sociedade em juzo e fora dele, activa ou passivamente, e praticando todos os demais actos tendentes a realizao do objecto social que a lei ou os presentes estatutos no reservem a assembleia geral.

ARTIGO DCIMO TERCEIRO

Formas de obrigar a sociedade

A sociedade obriga-se:

a) Mediante a assinatura do administrador Hugo Nestor Lucas Jacinto, ou dos respectivos mandatrios ou procuradores nos termos e limites das respectivas procuraes;

b) Os actos de mero expediente sero assinados por qualquer dos scios ou seus mandatrios.

ARTIGO DCIMO QUARTO

Direco geral

A assembleia geral dos scios pode determinar que a gesto corrente da sociedade seja confiada aos administradores executivos.

CAPTULO IV

Disposies gerais

ARTIGO DCIMO QUINTO

Prestao de contas e aplicao de resul-tados

Um) O ano fiscal coincide com o ano civil.

Dois) O balano e a prestao de contas fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano e sero submetidos a apreciao da assembleia geral, at ao dia trinta e um de Maro do ano seguinte.

ARTIGO DCIMO SEXTO

Lucros

Um) Dos lucros apurados em cada exerccio deduzir-se-, em primeiro lugar, uma percentagem legal estabelecida para a constituio do fundo de reserva legal, enquanto se encontrar realizada nos termos da lei, ou sempre que for necessrio reintegr-la.

Dois) Cumprindo o disposto no nmero anterior, a parte restante dos lucros ter a aplicao que for determinada pela assembleia geral.

ARTIGO DCIMO STIMO

Resoluo de litgios

Antes do recurso a via judicial, todos os litgios emergentes do exerccio da actividade da presente sociedade, em que por ventura a sociedade interfira como litigante, sero definitivamente resolvidos de forma amigvel, na impossibilidade de acordo amigvel decorrente dos litgios emergentes do exerccio da actividade da presente sociedade dentro de trinta dias contados da notificao de uma das partes a outra, qualquer das partes pode submeter o litgio ao Tribunal Judicial da Cidade da Matola, com expressa renncia de qualquer outro.

ARTIGO DCIMO OITAVO

Disposies diversas

Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos estabelecidos por lei.

Dois) Sero liquidatrios os membros da administrao em exerccio a data da dissoluo, salvo deliberao diferente da assembleia geral.

Trs) Em caso de morte ou interdio de um scio, a sociedade continuar o seu exerccio com os herdeiros, sucessores ou representantes do scio, os quais nomearo entre si um que a todos representa na sociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

ARTIGO DCIMO NONO

Casos omissos

Em todo o caso omisso regularo as disposies legais aplicveis e em vigor na Repblica de Moambique.

Est conforme.

Cartrio Notarial da Matola, vinte e oito de Janeiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

TONGASSE Sociedade Agropecuria, S.A.

Certifico, para efeitos de publicao, que no dia quinze de Janeiro de dois mil e dezasseis, foi matriculada, na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100693003, uma sociedade denominada TONGASSE- Sociedade Agropecuria, S.A.

CAPTULO I

Da firma, sede, durao e objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominao)

A sociedade constituda sob a forma de sociedade annima, adopta a denominao TONGASSE-Sociedade Agropecuria, SA, e rege-se pelo disposto nos presentes estatutos e pela legislao aplicvel.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na localidade de Nhamendze, Distrito de Manjacaze, provncia de Gaza.

Dois) A sede da sociedade pode ser transferida para qualquer outro, por deliberao da assembleia geral.

Trs) O Conselho de Administrao poder, sem dependncia de deliberao dos scios, criar, transferir ou encerrar sucursais, agncias, delegaes ou quaisquer outras de representao da sociedade em qualquer parte do territrio nacional ou estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a criao de gado bovino de corte, sunos, gado caprino, frangos de corte, perus, patos, produo de ovos, criao de aves exticas, processamento e comercializao de carne, criao de cavalos, venda de insumos agrcolas, servios de extenso rural, produo agrcola e consultoria.

Dois) A sociedade poder exercer outras actividades subsidirias ou complementares do seu objecto principal e, nomeadamente, poder praticar todos os actos complementares da sua actividade.

Trs) Por simples deliberao do conselho de administrao, a sociedade poder adquiri, gerir alienar participaes em sociedades de responsabilidade limitada, ainda que tenham por objecto uma actividade diversa da sua.

ARTIGO QUARTO

(Durao)

A sociedade constituda por tempo indeterminado.

1046 III SRIE NMERO 28

CAPTULO II

Do capital social, aces e meios de financiamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, de um milho de meticais, representado por dez mil aces nominativas, com valor nominal de cem meticais, cada uma, integralmente subscrito e realizado.

ARTIGO SEXTO

(Aumento do capital social)

Um) O capital social poder ser aumentado uma ou mais vezes, mediante novas entradas ou por incorporao de reservas, atravs de emisso de novas aces, aumento do respectivo valor nominal ou converso de obrigaes em aces, bem como por qualquer outra modalidade ou forma legalmente permitida, mediante deliberao da Assembleia Geral.

Dois) O aumento do capital social pode ser deliberado mediante proposta do Conselho de Administrao e, em qualquer caso, a Assembleia Geral dever ouvir o Conselho de Administrao, o Conselho Fiscal, antes de tomar qualquer deliberao relativa ao aumento do capital social.

Trs) O capital social poder ser aumentado, uma ou mais vezes, por deliberao do Conselho de Administrao, at ao limite fixado pela Assembleia Geral, observadas as formalidades legais e estatutrias.

Quatro) A deliberao do aumento do capital social devem mencionar, pelo menos, as seguintes condies:

i) A modalidade do aumento do capital;ii) O montante do aumento do capital;i i i) O valor nominal das novas

participaes;iv) As reservas a incorporar, se o aumento

do capital for por incorporao de reservas;

v) Os termos e condies em que os scios ou terceiros participam no aumento do capital;

vi) O tipo de aces a emitir;vii) A natureza das novas entradas, se

as houver;viii) Os prazos dentro dos quais as

entradas devem ser realizadas;ix) O prazo e demais condies do

exerccio do direito de subscrio e preferncia e;

x) O regime que ser aplicado em caso de subscrio incompleta.

Cinco) O aumento do capital social ser efectuado nos termos e condies deliberados em Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administrao e, supletivamente, nos termos gerais.

Seis) Em qualquer aumento do capital social, os accionistas gozam de direito de preferncia na proporo das aces que possurem, a exercer nos termos gerais.

ARTIGO STIMO

(Aces)

Um) As aces sero tituladas ou escriturais.Dois) As aces tituladas podero revestir

a forma de aces nominativas ou ao portador registadas, devendo as aces escriturais revestir sempre a forma de aces nominativas.

Trs) As aces tituladas podero a todo o tempo ser convertidas em aces escriturais, e vice-versa, desde que obedecidos os requisitos fixados por lei.

Quatro) As aces, quando tituladas, sero representadas por ttulos de uma, cinco, dez, vinte, cinquenta, cem, quinhentas, mil, dez mil, cem mil ou um milho de aces, a todo o tempo substituveis por agrupamento ou subdiviso.

Cinco) O desdobramento dos ttulos far-se- a pedido dos accionistas, correndo por sua conta as respectivas despesas.

Seis) A sociedade poder emitir, nos termos e condies estabelecidas em assembleia geral, todas as espcies de aces, incluindo aces preferenciais sem voto.

ARTIGO OITAVO

(Direito de preferncia na transmisso de aces)

Um) Os scios gozam de direito de preferncia sobre a transmisso, total ou parcial, de aces, na proporo das suas respectivas participaes.

Dois) Para efeitos do disposto no nmero anterior, o scio que pretenda transmitir as suas aces, ou parte destas, dever enviar, por carta dirigida ao Presidente do Conselho de Administrao, a respectiva manifestao de interesse de venda, a qual dever conter a identidade do adquirente, o preo e as condies ajustadas para manifestada transmisso, nomeadamente as condies de pagamento, as garantias oferecidas e recebidas e a data da realizao da transmisso.

Trs) Nos quinze dias seguintes data em que houver recebido a manifestao de interesse de venda, o Conselho de Administrao dever notificar, por escrito, os demais scios para exercerem o seu direito de preferncia.

Quatro) O direito de preferncia exercido pelo valor, prazo e restantes condies acordadas para a projectada transmisso, devendo o scio ou scios que pretendam fazer notificar, por escrito, o scio transmitente, no prazo mximo de trinta dias, a contar da data da notificao prevista no nmero anterior, sob pena de caducidade.

Cinco) O regime previsto no presente artigo no ser aplicvel s aces admitidas cotao na bolsa de valores de Moambique, em relao

s quais os scios no gozaro de direito de preferncia sobre a respectiva transmisso.

Seis) Sero inoponveis sociedade, aos demais scios e a terceiros as transmisses efectuadas sem observncia do disposto no presente artigo, devendo a sociedade recusar o respectivo averbamento no livro do registo de aces ou nas competentes contas de registo de emisso e de titularidade representativas do capital social da sociedade.

ARTIGO NONO

(Aces prprias)

Um) Por deliberao da Assembleia Geral, a sociedade poder adquirir aces prprias, bem como poder oner-las, alien-las ou praticar com as mesmas quaisquer outras operaes em direito permitidas, respeitando sempre as disposies legais aplicveis e que estejam sucessivamente em vigor.

Dois) A deliberao da Assembleia Geral deve identificar o nmero de aces a adquirir, a alienar ou que por outra forma pretende dispor, a finalidade da operao, a identificao das partes e as respectivas contrapartidas e demais termos e condies da operao projectada.

Trs) Enquanto pertenam sociedade, as aces no conferem direito de voto, dividendo ou preferncia, nem tem qualquer outro direito social, excepto o de participar em aumentos de capital por incorporao de reservas, se a assembleia geral no deliberar o contrrio.

Quatro) Na alienao de aces prprias, os scios gozam de direito de preferncia, na proporo das suas respectivas participaes, a exercer nos termos do artigo oitavo destes estatutos, com as respectivas adaptaes.

Cinco) No relatrio anual do Conselho de Administrao, deve ser indicado o nmero de aces prprias adquiridas e alienadas ou oneradas, durante o exerccio, bem como os respectivos motivos e condies, e o nmero de aces prprias detidas no final do exerccio.

ARTIGO DCIMO

(Obrigaes)

Um) A sociedade poder, nos termos da lei e mediante deliberao do Conselho de Administrao, emitir quaisquer modalidades ou tipo de obrigaes.

Dois) Por simples deliberao do Conselho de Administrao, ouvido o Conselho Fiscal, a sociedade poder adquirir obrigaes prprias, ficando suspensos os respectivos direitos enquanto as obrigaes pertencerem sociedade.

Trs) A sociedade poder praticar com as obrigaes prprias todas e quaisquer operaes em direito permitidas, que se mostrem convenientes ao interesse social, e, nomeadamente, proceder converso, nos casos legalmente previstos, ou amortizao, mediante simples deliberao do Conselho de Administrao.

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ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

(prestao suplementares)

Podem ser exigidas aos scios prestaes suplementares de capital at ao valor do capital social, data da deliberao, ficando os scios obrigados na proporo, condies, prazos e montantes estabelecidos em Assembleia Geral.

ARTIGO DCIMO SEGUNDO

(Suprimentos)

Os scios podem prestar suprimentos sociedade, nos termos e condies estabelecidas pelo Conselho de Administrao.

CAPTULO III

Dos rgos sociais

SECO I

Das disposies gerais

ARTIGO DCIMO TERCEIRO

(rgos sociais)

So rgos da sociedade:

a) A Assembleia Geral;b) O Conselho de Administrao e;c) O Conselho Fiscal ou Fiscal nico.

ARTIGO DCIMO QUARTO

(Eleio e mandato)

Um) Os membros dos rgos sociais so eleitos pela Assembleia Geral da sociedade, podendo ser reeleitos uma ou mais vezes.

Dois) Ressalvado o que se refere ao mando do Conselho Fiscal ou Fiscal nico, o mandato dos membros dos rgos sociais de cinco anos, contando-se como um ano completo o ano da data da eleio.

Trs) Os membros dos rgos sociais permanecem em funes at eleio de quem os deva substituir, salvo se renunciarem expressamente ao exerccio do seu cargo ou forem destitudos.

Quatro) Salvo disposio legal expressa em sentido contrrio, os membros dos rgos sociais podem ser sociais ou no, bem como podem ser eleitas pessoas colectivas para qualquer um dos rgos sociais da sociedade.

Cinco) No caso previsto na parte final do nmero anterior, a pessoa colectiva que for eleita deve designar uma pessoa singular para exercer o cargo em sua representao e comunicar o respectivo nome ao presidente da mesa da Assembleia Geral.

ARTIGO DCIMO QUINTO

(Remunerao e cauo)

Um) As remuneraes dos membros dos rgos sociais sero fixadas por deliberao da assembleia, tomada nos mesmos termos da deliberao das respectivas nomeaes.

Dois) A Assembleia Geral que eleger os membros do Conselho de Administrao deve fixar ou dispensar a cauo a prestar conforme a lei em vigor.

SECO II

Da assembleia geral

ARTIGO DCIMO SEXTO

(mbito)

A s s e m b l e i a G e r a l d a s o c i e d a d e , regularmente constituda, representa o conjunto dos accionistas e as suas deliberaes so vinculativas para todos os scios, ainda que ausentes os dissidentes, e para os restantes rgos sociais, quando tomadas nos termos da lei e dos presentes estatutos.

ARTIGO DCIMO STIMO

(Constituio)

Um) A Assembleia Geral da sociedade constituda pelos accionistas e pelos membros da mesa Assembleia Geral.

Dois) Os obrigacionista no podero assistir s reunies da Assembleia Geral da sociedade, ficando-lhes vedado o seu agrupamento e/ou representao por um dos agrupados para efeitos de assistir s reunies da Assembleia Geral.

Trs) Os Membros do Conselho de Administrao e do conselho fiscal, ainda que no sejam accionistas, devero estar presentes nas reunies da Assembleia Geral e devero participar nos seus trabalhos, quando convocados, mas no tem, nessa qualidade direito a voto.

Quatro) No caso de existirem aces em co-propriedade ou co-proprietrios sero representados por um s deles e s esse poder assistir e intervir nas reunies da Assembleia Geral da sociedade.

Cinco) As aces dadas em cauo, penhor, arrestadas, penhoradas, ou por qualquer outra forma sujeitas a depsito ou administrao judicial no conferem ao respectivo credor, depositrio ou administrador o direito de assistir ou tomar parte nas reunies de Assembleia Geral.

ARTIGO DCIMO OITAVO

(Direito de voto)

Um) A cada aco correspondera um voto.Dois) Tem o direito de votar na Assembleia

Geral ou de por outro modo deliberar os accionistas que detiveram aces averbadas a seu favor na competente conta de registo de emisso de aces data de oito dias antes da data marcada para a assembleia, devendo permanecer registadas a favor dos accionistas ate ao encerramento da reunio.

ARTIGO DCIMO NONO

(Representao)

Os accionistas, pessoas singulares ou colectivas, poderem apenas fazer-se representar

nas reunies da Assembleia Geral por outro accionistas, pelo cnjuge, por descendente ou ascendente, ou, ainda, por advogado ou administrador, que para o efeito designa, indicando os poderes conferidos e prazo determinado de, no mximo, um ano, mediante procurao outorgada por escrito ou por simples carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, e entregue na sede social da sociedade ate as dezassete horas do penltimo dia til anterior ao da Assembleia Geral.

ARTIGO VIGSIMO

(Competncias)

Sem prejuzo do disposto na lei e nos presentes estatutos, compete, em especial, Assembleia Geral:

a) Aprovar o relatrio de gesto e as contas do exerccio, incluindo o balano e a demonstrao de resultados, bem como o parecer do Conselho Fiscal ou do Fiscal nico sobre as mesmas e deliberao sobre a aplicao dos resultados do exerccio;

b) Eleger e destituir os Membros da mesa da Assembleia Geral, os administradores e do Conselho Fiscal ou Fiscal nico;

c) Deliberar sobre quaisquer alteraes aos presentes estatutos;

d) Deliberar sobre a emisso de obrigaes;

e) Deliberar sobre o aumento, reduo ou reintegrao do capital social;

f) Deliberar sobre a criao de aces preferenciais;

g) Deliberar sobre a chamada e a restituio das prestaes suplementares;

h) Deliberar sobre a fuso, ciso ou transformao da sociedade;

i) Deliberar sobre a dissoluo, liquidao ou prorrogao da sociedade;

j) Deliberar sobre a propositura e a desistncia de quaisquer aces contra os administradores ou contra os membros dos outros rgos sociais;

k) Deliberar sobre a adm