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IN 51Semana Acadêmica
FAEM - 2006
População e produção de leite nos países desenvolvidos e em
desenvolvimento
População
(%)
Prod. de leite
( x 106 t)
Países desenvolvidos
22,9 350
Países em desenvolvimento
77,1 90
Breve histórico
1936 – Governo do Estado do RS: aquisição de equipamentos para recebimento e processamento de leite
1937 – SABEL (Soc. Anônima Beneficiadora de Leite – produtores)
1937 a 1941 – interiorização da indústria
1946 – Extinção da SABEL e fundação do Entreposto de Leite Soc. Anônima (ELSA)
1948 - Departamento de Abastecimento de Leite (DEAL) autarquia estadual
1970 - CORLAC
1990 – COORLAC e COORLAT (saída do estado do segmento)
AnoProdução
(L/ano)
População
(hab.x 1000)
Disponibilidade
(L/hab/ano)
1990 1.300.000.000 9.021.079 144
1995 1.788.837.000 9.637.683 185
2005 2.500.000.000 10.680.000 234
Estimativa da produção, da população e da disponibilida-de de leite, no Rio Grande do Sul.
Importações e exportações de produtos lácteos no Brasil
Ano Quantidade (t) Valor (mil US$)
1999 383.669 439.948
2005 30.248 54.818
Importações
Ano Quantidade (t) Valor (mil US$)
1999 4.398 7.520
2005 78.364 130.092
Exportações
CODEX ALIMENTARIUS
Organização global para a regulamentação de alimentos
1. Definir critérios adequados para a comercialização de alimentos
2. Promover a proteção dos consumidores
Auspício: FAO - Organização das Nações Unidas para alimentação e agricultura
OMS - Organização mundial da saúde
DECISÕES ACATADAS PELA OMC
A questão da saúde é globalizada porque pessoas, microorganismos e
bens se movimentam livremente
As indústrias sãomultinacionais
Os recursos financeirosgovernamentais são
limitados
Comérciointernacional
Presençainaceitável
decontaminantes
biológicos
químicos
físicos
Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle – Sistema APPCC
Normas publicadas pelo Codex Alimentarius em 1993
1993/1994 Min. Saúde - normatização das Indústrias de Alimentos
1998 MAPA – controle da produção de bebidas e vinagres
1998 MAPA – APPCC nas indústrias de prod. de origem animal
1999/2000 MAPA – APPCC nas indústrias de laticícios
IN 51
Região Sul Julho 2005
Julho 2008
Julho 2011
Contagem bacteriana (ufc/mL)
1 milhão 750 mil 100 mil
CCS (células/mL) 1 milhão 750 mil 400 mil
Região Sul Julho 2005
Julho 2008
Julho 2011
Proteína (% minima) 2,9 2,9 2,9
Gordura (% minima) 3,0 3,0 3,0
Sólidos deseng.
(% mínima)8,4 8,4 8,4
Região Sul Julho 2005
Julho 2008
Julho 2011
Temperatura leite (propriedade)
Máx. 7°C Máx. 7°C 4°C
Temperatura de receb. na indústria
Máx. 10°C Máx. 10°C 7°C
Estabilidade Aliz. 72% Aliz 72% Aliz 72%
Efeito da Temperatura
Contagem Bacteriana Inicial – 9.000 ufc/mL
Temp. Após 3 h Após 9 h Após 24 h
4ºC 9.000 9.000 10.000
15 10.000 46.000 5.000.000
25 18.000 1.000.000 57.000.000
35 30.000 35.000.000 800.000.000
Sistema de resfriamento do leite
Expansão direta Imersão
Manter resfriado Exposto ao sol
Ameaças
Oportunidades
&
Estratificação dos produtores de leite no RS
Estratos (L/dia) Produtores (%)
0 - 50 66,6
51 - 100 20,6
101 - 200 9,5
> 200 3,3
Ameaças
- Exclusão de produtores
- Troca de atividade / alternativas
- Diminuição da renda
- Matriz produtiva menos diversificada
Oportunidades
- Melhoria da renda familiar
- Associativismo / compartilhamento
- Melhoria da produção
- Capacitação
diversidade
cultural
ambiental
gerar trabalho e renda
manter o produtor no meio rural
DESAFIOS
Pesquisa local para problemas locais
- Alimentação forrageiras
- Genética animais adaptados
- Reprodução causas de infertilidade
- Saúde animal e qualidade do leite
- Gestão
- Territorialidade na geração e transferência de tecnologias
- Parcerias / complementaridade
- Pesquisa e extensão mais próximas do produtor
ESTRATÉGIAS
- Valorização do conhecimento dos agricultores
- Diferenciação cultural e geográfica
Waldyr Stumpf [email protected]
Laboratório de Qualidade do LeiteEmbrapa Clima Temperado