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IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação Boletim Informativo 24 Informação reportada a 30 de junho de 2014

IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

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IndIcadores

conjunturaIs

de MonItorIzação

Boletim Informativo 24

Informação reportada a 30 de junho de 2014

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Ficha Técnica

Título Boletim Informativo QREN N.º 24

Edição Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP

Data de Edição Julho de 2014

Fotografia Comando Nacional de Operações de Socorro - POVT

Registo ISSN 2182-200X

Informação disponível em www.qren.pt

Esta publicação é financiada

pela União Europeia – Programa Operacional

Assistência Técnica (FEDER).

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• Boletim Informativo 24 • Informação reportada a 30 junho 2014

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Nota de Abertura

O Boletim Informativo Indicadores Conjunturais de

Monitorização nº 24, com informação reportada

a 30 de junho de 2014, corresponde à segunda

publicação de monitorização do QREN editada sob a

responsabilidade da Agência para o Desenvolvimento

e Coesão, IP, sendo que os objetivos editoriais do

Boletim Informativo Indicadores Conjunturais de

Monitorização se mantêm inalteráveis - facultar uma

leitura simples e acessível sobre a implementação do

QREN e uma informação estável e robusta.

Baseado no sistema de monitorização do QREN, o

presente Boletim permite evidenciar que o QREN

atingiu uma taxa de execução de 79,2%, representando

um acréscimo de 3,7 p.p. face ao 1.º trimestre de 2014.

Neste sentido, já foi executado um montante de cerca

de 17 mil milhões de euros de fundo, que corresponde

a um investimento total de cerca de 39 mil milhões

de euros, sendo que o montante de fundo transferido

para os beneficiários a título de pagamento cifra-se

nos 17,2 mil milhões de euros.

A tradução operacional destes investimentos pode

ser verificada no conjunto de projetos apoiados

pelo QREN, desde os sistemas de qualificação e

educação (apoiados pelo FSE) aos apoios diretos

às empresas (apoiados pelo FEDER), sem esquecer

importantes dimensões da valorização territorial

como as acessibilidades e mobilidade (apoiadas

pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão) ou a proteção

e valorização do Ambiente (apoiada pelo Fundo de

Coesão). Neste sentido, destaca-se o número de

formandos abrangidos em ações de dupla certificação

(625 mil abrangidos que iniciaram o ciclo formativo),

as empresas apoiadas com ajudas diretas ao

investimento (13.172 empresas, das quais 1.980

start-up) e os km de rede de abastecimento e de rede

de saneamento de águas residuais contratados (3.243

km no caso do abastecimento e 6.028 km no caso do

saneamento de águas residuais).

No Boletim n.º 23 foi dada nota do estado do

processo negocial em curso com a Comissão

Europeia relativamente à programação dos Fundos

Europeus Estruturais e de Investimento para o

período 2014-2020. Neste trimestre, deve ser

assinalado o progresso havido nesta matéria,

nomeadamente com o acordo alcançado entre

as Autoridades Nacionais e a Comissão Europeia

relativamente ao Portugal 2020, permitindo a

aprovação final do mesmo ainda em julho.

A conclusão do acordo em torno do Portugal 2020

significa o início de uma nova fase na execução dos

fundos comunitários, que, no caso dos Fundos da

Política de Coesão, ascendem a 21,1 mil milhões

de euros, cuja agenda estará alicerçada em

quatro domínios temáticos – Competitividade e

Internacionalização; Inclusão Social e Emprego; Capital

Humano; e Sustentabilidade e Eficiência no Uso de

Recursos. A estrutura operacional pela qual serão

prosseguidos os objetivos do Portugal 2020 - promover

o crescimento e o emprego, visando a redução da

pobreza e a correção do desequilíbrio macroeconómico

externo ainda existente – assenta em quatro Programas

Operacionais (PO) Temáticos (um por domínio temático),

sete PO Regionais (um PO por cada NUTS II e por cada

Região Autónoma) e um PO de Assistência Técnica.

Com efeito, o próximo passo no lançamento do Portugal

2020 passa pela aprovação dos referidos Programas

Operacionais que ainda se encontram em negociação

com a Comissão Europeia.

José Soeiro, Rosa Simões, Dina Ferreira e Duarte Rodrigues

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

Síntese

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Taxa de execução do QREN em 79%...

No final do segundo trimestre de 2014, a taxa de

execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de

fundos prevista executar até 2015 - o que corresponde

a 17 mil M€ de volume de despesa (fundo) validada – e

a taxa de realização atingiu 73,0% (da dotação total

de fundos comunitários aprovados). Face ao final do

primeiro trimestre, as taxas de execução e de realização

aumentaram 3,7 p.p. e 3,3 p.p., respetivamente.

A despesa (fundo) validada no segundo trimestre de

2014 ascendeu a 790 M€, superior à execução registada

no primeiro trimestre de 2014 (633 M€), mas inferior

à execução registada no trimestre homólogo de 2013

(897 M€) e à execução média trimestral de 2013 (838 M€).

Ao nível dos fundos continua a destacar-se a evolução

registada no FSE, com uma taxa de execução de 89% –

bem acima da média do QREN -, seguindo-se o FEDER

com 76% e o Fundo de Coesão com 70%.

No segundo trimestre de 2014, o acréscimo de taxa de

execução foi de 5,1 p.p. no FSE, 2,9 p.p. no FEDER e 3,3 p.p.

no Fundo de Coesão.

Na análise da execução por PO, destaque para os que

revelam uma taxa de execução superior à média do QREN:

PO Açores FSE (98%), PO Açores FEDER (92%), PO PH

(89%), PO VT na vertente FEDER (86%) e PO Madeira

FSE (86%) e PO Madeira FEDER (80%).

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)

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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos

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No segundo trimestre de 2014, os PO com acréscimos

mais relevantes na taxa de execução são: PO PH com mais

5,3 p.p., PO Madeira FSE com mais 4,4 p.p., PO Açores

FEDER com mais 3,9 p.p. e PO Algarve com mais 3,8 p.p.

Os níveis de certificação de despesa à Comissão Europeia,

até ao final de junho de 2014, evidenciam que mais de

metade dos PO ultrapassou a meta de execução imposta

Despesa fundo validada e certificada à CE e cumprimento N+2 em 2014

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pela regra N+21, de final de 2014. Assim, um conjunto

significativo de PO (POPH, POVT vertente FEDER,

PO Norte, PO Centro, PO Lisboa, PO Açores FEDER e

PO Açores FSE) assegurou, desde já e com uma

antecedência de 6 meses, o cumprimento dessa meta, que

garante a não devolução de verbas à Comissão.

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas

A execução das operações aprovadas até ao final de junho

de 2014 tem acentuada concentração nas áreas da agenda

temática Potencial Humano, que representa 48% do total

da despesa fundo validada. Nesta agenda temática, de

destacar a execução nas infraestruturas da rede escolar,

com 24%, cofinanciadas pelo FEDER, bem como nas

áreas de qualificação de jovens (qualificação inicial de

dupla certificação), com 27%, e de qualificação de adultos

(aprendizagem ao longo da vida), com 20%, cofinanciadas

1 O Reg.(CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Reg.(UE) N.º 539/2010 impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e devolução à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), conhecida por “regra da guilhotina”, obriga à certificação de despesa à Comissão, até 31-12-2014, do montante da dotação anual de 2008 a 2012, acrescido de 5/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. Este é o 4º ano de aferição da meta.

Fundo executado por Agenda Temática(30 junho 2014)

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Fundo aprovado por Agenda Temática(30 junho 2014)

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pelo FSE, que no conjunto representam 71% do fundo

executado nesta agenda.

Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 24%

do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma

concentração elevada da execução na área da inovação e

renovação do modelo empresarial (60%), com destaque,

neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas,

distribuindo-se a restante execução quase uniformemente

pelas outras áreas desta agenda.

A agenda temática Valorização do Território (com 28%

do total dos fundos executados) apresenta a seguinte

distribuição pelas principais áreas de intervenção:

Acessibilidades e Mobilidade (34%) destacando-se a

ligação ferroviária Sines-Elvas, a extensão da Rede

de Metro do Porto e as intervenções na CRIL-Buraca /

Pontinha e na Autoestrada Transmontana; Proteção e

Valorização do Ambiente (25%), onde assumem especial

relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da

água, ao tratamento e gestão de resíduos e às ações

de defesa e valorização do litoral; política de cidades

(19%), que engloba, nomeadamente, as operações

executadas no âmbito dos programas de ação das

parcerias para a regeneração urbana e dos programas

estratégicos das redes urbanas para a competitividade e

inovação (nos PO Regionais), as ações inovadoras para o

desenvolvimento urbano e equipamentos estruturantes do

sistema urbano (no PO VT) e os valores já executados ao 7

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abrigo da Iniciativa Comunitária JESSICA2; e Equipamentos

para a Coesão (15%) os quais abrangem diversos tipos de

equipamentos (sociais, culturais, desportivos e de saúde).

As diferenças que se verificam entre o peso do fundo

aprovado e o do fundo executado, por agenda temática,

denotam o maior dinamismo na execução das operações

aprovadas na agenda temática Potencial Humano, a qual

integra, na sua maioria, operações do FSE.

Agenda Potencial Humano: mais de 2 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda

Potencial Humano3, o número de formandos abrangidos

em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram

o ciclo de formação, ascende a 625 mil, abrangendo as

outras modalidades de formação 1.458 mil de formandos.

Com o objetivo de reforçar a qualificação da população

adulta ativa de modo a contribuir, nomeadamente, para o

desenvolvimento de competências críticas à modernização

económica e empresarial e para a adaptabilidade dos

trabalhadores, encontram-se abrangidos em processos

de Reconhecimento, Validação e Certificação de

Competências (RVCC), mais de 873 mil adultos. No âmbito

do reforço da capacidade científica e tecnológica nacional,

através da formação de recursos humanos altamente

qualificados, cerca de 11 mil bolseiros estão a realizar, ou

já concluíram, ações de formação avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 1004 estabelecimentos de

ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,

ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas

seguintes tipologias: 789 centros escolares e escolas do

1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar (79%)

– dos quais 483 concluídos4 (302 no Norte, 13 no Centro, 50

2 A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às autoridades de gestão dos PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.

3 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.

4 Uma operação encontra-se concluída do ponto de vista da sua realização física quando a intervenção se encontra finalizada ou em condições de ser usufruída pelos destinatários da mesma, independentemente de estar financeiramente concluída.

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Estabelecimentos escolares apoiados por tipologia por Programa Operacional

(30 junho 2014)

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Participantes em formação e adultos em processos de RVCC apoiados

(30 junho 2014)

no Alentejo,52 em Lisboa, 13 no Algarve, 45 nos Açores e

8 na Madeira); 59 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico

– das quais 20 concluídas (13 no Norte, 3 no Alentejo,

2 nos Açores e 2 na Madeira); 121 escolas com ensino

secundário – das quais 98 concluídas (92 no Continente,

5 nos Açores e 1 na Madeira); 28 Escolas Superiores e

Universidades – das quais 14 concluídas (12 no Continente

e 2 nos Açores); 7 Centros de formação – dos quais 6

concluídos (4 nos Açores e 2 na Madeira). 8

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Agenda Fatores de Competitividade: sistemas de incentivos abrangem mais de 13 mil empresas e mecanismos de engenharia financeira apoiam mais de 6 mil empresas

Até ao final de junho de 2014, foram apoiadas 13.172

empresas com ajudas diretas ao investimento atribuídas

através dos sistemas de incentivos (permitindo mobilizar

um volume de investimento total na ordem dos 11,5 mil M€).

De destacar o PO FC com o maior número de empresas

apoiadas (5.468), seguido pelo PO Norte (2.988), sendo o

PO FC o que apresenta maior expressão relativamente

ao investimento total médio por empresa (1,4 M€), o que

se deve ao facto dos incentivos aos projetos de grandes e

médias empresas serem elegíveis apenas neste PO.

Das 13.172 empresas que receberam incentivo, 1.980 (15%)

foram apoiadas no início da sua atividade (start-up), sendo

de salientar que 43% (855) das novas empresas apoiadas

se situam em setores intensivos em conhecimento

e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta

que está a ser feita neste tipo de empresas, enquanto

investimento promissor para uma maior elevação da

competitividade da economia portuguesa, num contexto

em que no total das novas empresas criadas na economia

portuguesa, as dos setores intensivos em conhecimento

e média-alta e alta tecnologia se situam em patamares

abaixo de 5% do total de nascimentos de novas empresas.

Na agenda da competitividade é de registar, ainda, o

apoio a 6.730 empresas através de mecanismos de

engenharia financeira (redução de 431 empresas face ao

trimestre anterior devido à reavaliação do enquadramento

de empresas nas Linhas PME Investe I e II), os quais

assumem particular importância no âmbito das medidas

de combate à crise económica e financeira. No Continente,

através do conjunto de mecanismos de engenharia

financeira criados ao abrigo do SAFPRI - Sistema de Apoio

ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (linhas

de crédito PME Investe I e II e Investe QREN5, fundos de

capital de risco e business angels), foram financiadas

3.407 empresas pelo PO FC, 597 pelo PO Lisboa e 153 pelo

PO Algarve, abrangendo um total de 4.157 empresas. Nas

Regiões Autónomas, com as linhas de crédito criadas,

5 Até ao final de 2013 o QREN financiou estas três linhas de crédito.

Incentivos às empresas(30 junho 2014)

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foram apoiadas 2.573 empresas, das quais 1.690 pelo

PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto

estão contratadas 1.964 intervenções de apoio à

modernização administrativa (designadamente lojas

do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos),

destacando-se o PO FC com 1.769 intervenções, tendo

os restantes PO uma intervenção mais circunscrita

(PO Norte com 81 intervenções, PO Alentejo com 49,

PO Lisboa com 33, PO Açores FEDER com 24, PO Centro

com 6, o PO Algarve com 1 e o PO Madeira FEDER com

1 intervenção nesta área).

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.124 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados 1.124 equipamentos coletivos, repartidos

pelas seguintes tipologias: 396 equipamentos de

apoio social dos quais 56% fisicamente concluídos,

sendo na sua maioria creches e lares de idosos (216

no âmbito do FEDER, dos quais 58% concluídos – 171

nos PO Regionais do Continente, 44 no PO Açores

FEDER e 1 no PO Madeira FEDER - e 180 pelo FSE

no PO PH, com 53% concluídos); 155 unidades de

saúde, das quais 61% concluídas (estas intervenções 9

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Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(30 junho 2014)

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abrangem a construção e ampliação de centros

de saúde, bem como a requalificação de serviços

de unidades hospitalares); 393 equipamentos

desportivos, dos quais 76% concluídos (com

destaque para o PO Norte, com 154, e para o PO VT

com 84 operações aprovadas); e 180 equipamentos

culturais, dos quais 58% concluídos (onde se

incluem bibliotecas e arquivos públicos, teatros

e cineteatros, cinema digital e centros de arte

contemporânea).

Ao nível da mobilidade territorial, no âmbito da

modernização e desenvolvimento da rede ferroviária

convencional, encontram-se contratados 445 km

de ferrovias a construir ou a reabilitar,– dos quais

203 km já se encontram concluídos, – estando estas

intervenções concentradas exclusivamente no POVT.

No âmbito da prevenção de riscos, com vista à

melhoria do sistema nacional de proteção civil e ao

aumento da sua resiliência, designadamente através

do reforço das infraestruturas, equipamentos,

meios e instrumentos necessários a todas as fases

do processo de proteção civil, foram contratadas

591 operações, estando 370 já concluídas. Estas

operações são relativas, sobretudo, a Planos

Municipais de Emergência da Proteção Civil e à

construção, ampliação e requalificação de quartéis

de bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

91% dos fundos comunitários executados concentram-se

nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de execução registado até ao final do

segundo trimestre de 2014, denota-se o reduzido valor

das capitações de fundos executados nas regiões do

Continente que estão fora do objetivo convergência (Lisboa

e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto da

menor expressão financeira dos envelopes resultantes da

respetiva definição comunitária para o período 2007-2013.

Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam

o valor mais elevado no que respeita à intensidade de

apoio inerente ao volume de execução, com a diferença

face às restantes regiões a ser atenuada quando se

relativiza pela área (e não pela população). Contudo,

nenhum destes denominadores – população e área – capta

a questão específica associada à necessidade de um maior

peso de investimento público nesta região, que deriva da

configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e

garantia de níveis de serviço à população independente da

dimensão da procura).

Entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo

regista o maior volume de fundos executados per capita,

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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região

(30 junho 2014)%

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• Boletim Informativo 24 • Informação reportada a 30 junho 2014

Page 11: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

devido sobretudo à concentração de grandes projetos

de investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-

Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva)

numa região com baixa densidade populacional, tal como

espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio

de execução por área.

Aprofundando a distribuição regional de cada um dos

PO Temáticos nas regiões convergência do Continente,

através da relativização desses apoios pela população,

no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes

na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT,

conclui-se que:

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre

os 716 €/habitante no Centro e os 770 €/habitante no

Alentejo;

ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no

âmbito do PO FC significativamente superior à das

restantes regiões, o que decorre da execução de alguns

grandes projetos de investimento de inovação produtiva

numa região com uma fraca densidade empresarial (ver

quadro de grandes projetos em anexo);

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na

relativização dos apoios executados do PO VT pela

área da região, para o qual contribuem as grandes

infraestruturas da conectividade, designadamente,

os projetos do Metro do Porto e da Autoestrada

Transmontana.

Para além da execução cujo investimento é diretamente

imputável a cada uma das regiões convergência, há

investimento executado que não se encontra afeto

exclusivamente a uma das regiões, sendo classificado

como multiregional convergência ou não regionalizado,

representando 4% do montante total executado até final

junho de 2014.

Exemplos de tipologias de projetos nesta situação, nos

três PO Temáticos, para além das operações associadas

à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as

Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)

(30 junho 2014)

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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)

(30 junho 2014)

Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos

(30 junho 2014)

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

Page 12: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras

no âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o programa

de estágios internacionais de jovens quadros no âmbito

do INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, os projetos que

abrangem duas ou mais regiões convergência no

âmbito dos sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e

eixo 2), os projetos do sistema de apoio à modernização

administrativa (eixo 4), ou os projetos do sistema de

apoio a ações coletivas (eixo 5); e no PO VT, o projeto de

equipamentos terminais de comunicação de tecnologia

digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de Redes

de Emergência e Segurança de Portugal), ou o Plano de

Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015,

intervenções maioritariamente previstas nos Planos de

Ordenamento da Orla Costeira (POOC).

Nível de compromisso das verbas do QREN estabilizou face ao trimestre anterior …

No final de junho de 2014, 108,5% das verbas do QREN

estavam comprometidas para financiamento dos

projetos aprovados nos diversos PO, mais 0,1 p.p. que

no final do primeiro trimestre.

Este valor superior a 100% é comum no final dos

ciclos de programação e traduz uma prática de

gestão que procura assegurar a total absorção dos

recursos disponíveis, tendo em conta a expetável

libertação de verbas nas operações aprovadas, quer

por cancelamento de algumas operações, quer por

conclusão das mesmas em valores inferiores aos

inicialmente aprovados.

O acréscimo de compromisso, no montante líquido de

28 M€ no fundo aprovado resulta, maioritariamente,

de novas aprovações efetuadas mas também de

reduções no fundo comprometido decorrentes de

anulações de aprovações, rescisões de contratos ou

de encerramento de operações com valores abaixo do

aprovado. Já considerando os aumentos e as reduções

de fundo comprometido referidas, os maiores

acréscimos verificaram-se no PO Madeira FEDER

(com acréscimo líquido de 63 M€, com destaque para

o eixo 2 justificado pelos apoios diretos e indiretos às

empresas), no PO Norte (com acréscimo líquido de

43 M€, destacando-se o eixo 3, com projetos afetos ao

Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-

tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-

lização física dos investimentos materiais ou, no caso

dos investimentos imateriais, da localização da entidade

beneficiária.

Em casos excecionais em que os destinatários que

usufruem das intervenções estão geograficamente dis-

sociados da localização dos investimentos e dos seus

promotores, estão previstos no QREN critérios distin-

tos de territorialização das intervenções. Entre eles,

incluem-se as regras de territorialização das operações

com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se

aplicam exclusivamente às tipologias:

- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e enti-

dades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1 do

PO FC);

- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4

do PO FC);

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na

administração pública (eixo 3 do PO PH).

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-

gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível

da participação obrigatória de empresas das regiões

convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do

montante do investimento elegível no caso das opera-

ções relativas à administração pública (apenas se con-

sidera elegível a percentagem do custo total do projeto

que corresponde à proporção da população residente

nas regiões convergência).

Até ao final do segundo trimestre de 2014, as operações

com relevante efeito de difusão representavam, nestes

dois Programas:

- 194 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que cor-

responde a 6,1% da dotação total do PO e a 4,7% do

montante FEDER aprovado até esta data no PO;

- 10 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-

ponde a 0,2% da dotação FSE total do PO e do montante

de FSE aprovado até à data no PO.

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Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos

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ambiente e equipamentos e património cultural) e no

PO PH (com acréscimo líquido de 42 M€, destacando-

se o eixo 1 afeto a projetos de qualificação inicial de

jovens). As maiores reduções do fundo comprometido

referem-se ao PO FC (redução de 52 M€ no Eixo 2,

referente aos Sistemas de Incentivos) e no PO VT

vertente FC (redução de 69 M€ no Eixo 3, referente

à desistência de enquadramento no QREN de um

grande projeto das Região Autónoma dos Açores na

área dos resíduos).

No final do segundo trimestre de 2014 todos os

PO tinham a dotação totalmente comprometida,

encontrando-se com níveis de compromisso

superiores a 100%, o que significa que entraram em

gestão de overbooking. Entre estes, são de destacar

as taxas de compromisso do PO FC (131%), do PO

Madeira FEDER (128%), do PO Algarve (120%) e do

PO Açores FEDER (113%).

Apesar de se terem verificado reduções nas taxas

de compromisso de vários PO, decorrentes de

encerramentos de operações abaixo do valor de

aprovação e de anulações de aprovações e rescisões

de contratos, com maior intensidade no PO VT

vertente FC (decréscimo de 3,1 p.p.), é de destacar o

PO Madeira com um acréscimo de 20 p.p. na taxa de

compromisso no segundo trimestre.

O compromisso registado no final de junho de 2014

representa um volume de 62.185 operações aprovadas,

as quais implicam um investimento total de 39 mil M€

e uma comparticipação de fundos comunitários

prevista de 23 mil M€. A despesa pública (fundos

comunitários mais contrapartida pública nacional)

associada às candidaturas aprovadas é de 28 mil M€.

Até final do segundo trimestre de 2014, foram

submetidas mais de 133 mil candidaturas ao conjunto

dos PO, o que representa uma média de mais de

1.700 candidaturas por mês (tendo em conta que os

concursos do QREN abriram no final de 2007). Cerca

de metade deste volume global de candidaturas

concentra-se no PO PH, com 67 mil candidaturas

apresentadas.

…permitindo a ligeira redução do diferencial entre compromisso e execução

Em junho de 2014, o diferencial entre compromisso e

execução no QREN era de 29 p.p., inferior ao registado

no final do primeiro trimestre (33 p.p.). Este diferencial

é mais acentuado no FEDER (38 p.p.) que no FC (36 p.p.),

e no FSE (12 p.p.).

A redução deste diferencial em relação ao final do

primeiro trimestre verificou-se na maioria dos PO,

tendo sido mais acentuada no PO VT vertente FC

Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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Evolução do diferencial entre a taxa de compromisso e a taxa de execução

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Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por Programa Operacional

(30 junho 2014)

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(menos 6,4 p.p.), PO Madeira FSE (menos 5,8) e PO

Algarve (menos 5,1 p.p.). Contudo, a situação mantém-

-se bastante diferenciada, com os maiores diferenciais

a registarem-se nos PO que integram sistemas de

incentivos a empresas, onde é necessário assumir

níveis mais elevados de overbooking.

Nos PO Regionais do Continente o diferencial registado

situa-se entre os 28 p.p. no PO Lisboa e os 54 p.p. no

PO Algarve.

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Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 Estados-Membros (30 junho 2014)

Do montante de 206,6 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 16,7 mil

M€ destinaram-se a Portugal (8,1% do total), sendo 5,6 mil M€ de FSE e 11,1 mil M€ de FEDER e Fundo de Co-

esão. Portugal continua, assim, a integrar o grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais

da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (45,3 mil M€), a Espanha (21,8 mil

M€) e a Alemanha (17,7 mil M€).

Portugal detém a segunda maior taxa de absorção global dos Fundos. O nível de pagamentos intermédios

efetuados pela CE a Portugal, até 30 de junho de 2014, corresponde a 78,2% do respetivo envelope financei-

ro e situa-se acima da média da UE27, de 61%*. Esta taxa é diferenciada consoante o fundo em análise mas

situa-se sempre acima da média comunitária e próxima das taxas mais elevadas: no FSE, os pagamentos

executados representam 82,4% da dotação programada deste fundo no QREN (o que compara com a média

UE27 de 63,9%); e no FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 76,2% da dotação destes fundos

programada no QREN (média UE27 de 60,1%).

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* A dotação programada para os EM foi atualizada (para incorporar reprogramações entre fundos e revisões intercalares) pelo que, apesar de se tratarem de alterações pouco significativas, a informação agora disponibilizada não é totalmente comparável com análises anteriores.

Pagamentos intermédios da CE

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Informação

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

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Processo de Seleção

Programa Operacional / Fundo Dotação de Fundo

Total de concursos/períodos de candidatura

Concursos/períodos de candidatura

em aberto

Concursos/períodos de candidatura

encerrados

Tempos médios de decisão*

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QREN 21 411 561 2 611 16 365 745 n.a. 95 18 200 2 509 16 347 545 2 348 79 131

Po temáticos 13 969 342 624 9 768 375 n.a. 9 6 800 615 9 761 575 574 84 140

PO Potencial Humano - FSE 6 453 009 274 n.a. n.a. 0 n.a 274 n.a 272 60 110

PO Fatores de Competitividade - FEDER 3 173 789 217 3 128 635 99% 8 0 209 3 128 635 192 80 125

PO Valorização do Território - FEDER e FC 4 342 544 133 6 639 740 153% 1 6 800 132 6 632 940 110 111 186

Po regionais do continente 5 693 853 1 617 6 597 370 116% 8 11 400 1 609 6 585 970 1 494 79 158

PO Norte - FEDER 2 661 645 430 2 900 128 109% 3 0 427 2 900 128 366 86 229

PO Centro - FEDER 1 696 633 424 1 787 391 105% 0 0 424 1 787 391 408 75 179

PO Alentejo - FEDER 853 934 448 1 210 971 142% 1 0 447 1 210 971 430 79 179

PO Lisboa - FEDER 306 689 111 381 383 124% 0 0 111 381 383 111 84 101

PO Algarve - FEDER 174 952 204 317 497 181% 4 11 400 200 306 097 179 72 103

Po regiões autónomas 1 602 277 366 n.a. n.a. 74 n.a. 285 n.a. 280 92 121

PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a n.a. 36 n.a n.a n.a n.a 126 152

PO Açores - FSE 190 000 196 n.a n.a. 0 n.a 196 n.a 192 60 94

PO Madeira - FEDER 310 549 43 n.a n.a. 38 n.a n.a n.a n.a 90 170

PO Madeira - FSE 135 379 91 n.a n.a. 0 n.a 89 n.a 88 90 69

Po de assistência técnica 146 088 4 n.a. n.a. 4 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 68

PO Assistência Técnica - FEDER 71 088 4 n.a n.a. 4 n.a n.a n.a n.a 40 48

PO Assistência Técnica - FSE 75 000 n.a n.a n.a. n.a n.a n.a n.a n.a. 60 88

* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.

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Programa Operacional / Fundo Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

QREN 133 535 97 651 513 731 66 129 50 160 500 43 548 398 33 883 715 27 662 432 759

Po temáticos 89 687 66 328 279 740 41 309 32 910 912 29 732 893 22 480 776 18 269 767 797

PO Potencial Humano - FSE 67 100 30 081 131 448 32 310 11 240 009 11 240 009 10 975 093 8 056 602 348

PO Fatores de Competitividade - FEDER 20 679 24 182 579 1 169 7 788 13 906 112 12 116 522 5 395 029 5 043 559 1 786

PO Valorização do Território - FEDER e FC 1 908 12 064 570 6 323 1 211 7 764 790 6 376 362 6 110 654 5 169 607 6 412

Po regionais do continente 33 090 25 716 850 777 17 577 13 600 628 10 427 236 8 838 559 7 252 089 774

PO Norte - FEDER 15 904 10 342 463 650 8 276 5 238 291 4 397 439 3 858 495 3 229 636 633

PO Centro - FEDER 9 326 7 623 363 817 5 140 4 781 078 3 110 122 2 711 084 2 260 532 930

PO Alentejo - FEDER 4 106 3 320 981 809 2 462 1 897 460 1 633 569 1 340 983 1 147 496 771

PO Lisboa - FEDER 2 315 3 336 086 1 441 918 1 092 704 817 725 603 818 375 307 1 190

PO Algarve - FEDER 1 439 1 093 958 760 781 591 095 468 381 324 179 239 117 757

Po regiões autónomas 10 012 5 347 041 534 6 888 3 446 763 3 187 679 2 365 236 1 971 907 500

PO Açores - FEDER 2 912 2 462 778 846 1 639 1 603 864 1 505 945 1 298 567 1 096 325 979

PO Açores - FSE 1 541 486 796 316 901 305 154 305 154 304 355 257 551 339

PO Madeira - FEDER 4 050 2 008 181 496 3 476 1 315 074 1 153 909 541 346 441 104 378

PO Madeira - FSE 1 509 389 286 258 872 222 671 222 671 220 968 176 927 255

Po de assistência técnica 746 259 342 348 355 202 197 200 590 199 145 168 669 570

PO Assistência Técnica - FEDER 102 98 205 963 97 97 620 96 013 96 013 81 007 1 006

PO Assistência Técnica - FSE 644 161 137 250 258 104 577 104 577 103 132 87 662 405

* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

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Programa Operacional / Fundo Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida

Contratos/termos de aceitação assinados

Taxa de contratação

Can

dida

tura

s

Inve

stim

ento

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sto

tota

l

Can

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o co

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itári

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Can

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tura

s

Fund

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omun

itári

o

% % % % % % mil euros % %

QREN 86% 86% 60% 63% 75% 83% 62 364 26 166 843 94% 95%

Po temáticos 84% 86% 51% 59% 65% 78% 40 675 17 380 656 98% 95%

PO Potencial Humano - FSE 95% 95% 48% 37% 52% 51% 32 294 8 056 109 100% 100%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 89% 85% 39% 71% 44% 86% 7 244 4 645 659 93% 92%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 68% 79% 67% 68% 98% 96% 1 137 4 678 888 94% 91%

Po regionais do continente 72% 70% 57% 57% 80% 85% 15 114 6 684 738 86% 92%

PO Norte - FEDER 73% 72% 55% 55% 79% 84% 7 170 3 049 871 87% 94%

PO Centro - FEDER 75% 81% 62% 68% 83% 85% 4 338 2 068 185 84% 91%

PO Alentejo - FEDER 72% 74% 67% 67% 94% 96% 2 154 1 010 404 87% 88%

PO Lisboa - FEDER 71% 55% 42% 34% 60% 66% 814 355 438 89% 95%

PO Algarve - FEDER 70% 67% 60% 60% 85% 92% 638 200 842 82% 84%

Po regiões autónomas 98% 99% 66% 66% 79% 84% 6 220 1 932 780 90% 98%

PO Açores - FEDER 95% 96% 61% 76% 99% 100% 1 624 1 095 606 99% 100%

PO Açores - FSE 98% 99% 58% 63% 63% 79% 901 257 551 100% 100%

PO Madeira - FEDER 99% 100% 86% 65% 94% 85% 2 826 403 871 81% 92%

PO Madeira - FSE 99% 99% 58% 57% 60% 71% 869 175 752 100% 99%

Po de assistência técnica 99% 99% 70% 82% 71% 84% 355 168 669 100% 100%

PO Assistência Técnica - FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 97 81 007 100% 100%

PO Assistência Técnica - FSE 99% 99% 40% 65% 41% 69% 258 87 662 100% 100%

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Execução Financeira

Programa Operacional / Fundo Programação Financeira 2007-2013 (PR)

Operações Aprovadas* (AP)

Fina

ncia

men

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Núm

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

QREN 28 729 919 25 851 283 21 411 561 62 185 38 815 192 34 722 111 28 228 141 23 231 501

FSE 9 288 018 9 245 018 6 853 388 34 341 9 481 327 9 481 327 9 311 573 6 932 327

FEDER 15 841 941 13 147 545 11 498 207 26 929 24 365 991 21 304 095 15 108 789 13 063 613

Fundo de Coesão 3 599 959 3 458 719 3 059 966 915 4 967 874 3 936 689 3 807 778 3 235 561

Po temáticos 19 452 832 17 138 598 13 969 342 40 249 25 686 664 23 232 255 18 621 466 15 189 790

PO Potencial Humano - FSE 8 761 405 8 761 405 6 453 009 32 310 8 983 227 8 983 227 8 816 960 6 522 431

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 582 552 3 409 558 3 173 789 6 789 10 004 402 8 771 838 4 456 227 4 145 280

PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 876 4 967 636 4 342 544 1 150 6 699 035 5 477 190 5 348 280 4 522 079

PO Valorização do Território - FEDER 1 508 916 1 508 916 1 282 579 235 1 731 161 1 540 502 1 540 502 1 286 518

PO Valorização do Território - FC 3 599 959 3 458 719 3 059 966 915 4 967 874 3 936 689 3 807 778 3 235 561

Po regionais do continente 7 055 963 6 534 561 5 693 853 15 080 9 784 283 8 387 275 7 248 511 6 072 526

PO Norte - FEDER 3 215 062 3 045 870 2 661 645 6 723 4 384 506 3 762 474 3 370 988 2 826 189

PO Centro - FEDER 2 108 666 1 906 666 1 696 633 4 520 2 721 066 2 313 290 2 048 888 1 790 414

PO Alentejo - FEDER 1 054 531 954 320 853 934 2 257 1 421 307 1 256 598 1 078 064 927 303

PO Lisboa - FEDER 421 878 421 878 306 689 916 761 812 642 535 465 968 319 517

PO Algarve - FEDER 255 826 205 826 174 952 664 495 592 412 379 284 602 209 102

Po regiões autónomas 2 049 255 2 006 255 1 602 277 6 501 3 179 074 2 938 376 2 195 248 1 831 311

PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 1 639 1 603 864 1 505 945 1 298 567 1 096 325

PO Açores - FSE 266 353 226 353 190 000 901 229 983 229 983 229 264 193 144

PO Madeira - FEDER 419 972 419 972 310 549 3 089 1 165 045 1 022 265 488 714 398 738

PO Madeira - FSE 172 025 169 025 135 379 872 180 183 180 183 178 704 143 103

Po assistência técnica 171 868 171 868 146 088 355 165 170 164 205 162 916 137 874

PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 97 77 235 76 270 76 270 64 225

PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 258 87 935 87 935 86 646 73 649

* Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação, mas apenas as operações concretas que os integram.

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

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Programa Operacional / Fundo Despesa validada (VAL)

Pagamentos aos beneficiários

(PG)

Despesa certificada à CE (CT)

Meta N+2 (31-12-2014)

Inve

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ento

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Fund

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itári

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

QREN 24 683 224 20 941 771 16 964 322 17 233 986 23 393 192 17 013 608 16 153 183

FSE 8 361 094 8 204 694 6 087 224 5 973 246 7 877 161 5 720 367 5 161 663

FEDER 13 738 936 10 273 614 8 735 602 9 154 104 13 027 082 9 009 110 8 693 183

Fundo de Coesão 2 583 194 2 463 463 2 141 496 2 106 636 2 488 949 2 284 131 2 298 337

Po temáticos 16 771 330 14 019 327 11 251 041 11 293 531 16 037 453 11 072 877 10 529 827

PO Potencial Humano - FSE 7 924 130 7 770 382 5 726 438 5 616 441 7 451 132 5 368 543 4 843 990

PO Fatores de Competitividade - FEDER 4 942 559 2 464 034 2 280 860 2 453 939 4 807 418 2 321 646 2 381 253

PO Valorização do Território - FEDER e FC 3 904 642 3 784 910 3 243 742 3 223 151 3 778 903 3 382 688 3 304 584

PO Valorização do Território - FEDER 1 321 448 1 321 448 1 102 247 1 116 516 1 289 954 1 098 556 1 006 247

PO Valorização do Território - FC 2 583 194 2 463 463 2 141 496 2 106 636 2 488 949 2 284 131 2 298 337

Po regionais do continente 5 623 173 5 070 356 4 172 741 4 386 778 5 277 010 4 450 561 4 266 559

PO Norte - FEDER 2 615 384 2 416 896 2 003 166 2 102 318 2 489 742 2 190 613 1 986 714

PO Centro - FEDER 1 611 032 1 474 135 1 270 096 1 306 004 1 476 394 1 295 215 1 278 095

PO Alentejo - FEDER 732 283 653 447 552 004 616 527 687 760 591 014 622 655

PO Lisboa - FEDER 428 951 366 318 232 279 241 248 405 379 243 633 230 354

PO Algarve - FEDER 235 522 159 560 115 196 120 681 217 735 130 085 148 741

Po regiões autónomas 2 163 630 1 727 487 1 435 341 1 444 564 1 959 960 1 385 520 1 246 466

PO Açores - FEDER 1 157 151 1 051 252 886 143 898 027 990 948 845 555 725 824

PO Açores - FSE 220 117 219 402 185 281 178 732 218 411 183 892 142 709

PO Madeira - FEDER 639 596 311 514 247 566 250 225 609 228 244 033 259 795

PO Madeira - FSE 146 765 145 318 116 352 117 579 141 373 112 039 118 138

Po de assistência técnica 125 091 124 601 105 200 109 113 118 769 104 650 110 330

PO Assistência Técnica - FEDER 55 009 55 009 46 046 48 619 52 524 48 757 53 505

PO Assistência Técnica - FSE 70 081 69 592 59 153 60 494 66 245 55 893 56 826

* Desde a edição de Dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

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• Boletim Informativo 24 • Informação reportada a 30 junho 2014

Page 23: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Programa Operacional / Fundo Indicadores financeiros (Fundo)

Taxa

de

com

prom

isso

(A

P/P

R)*

Taxa

de

exec

ução

(V

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)

Taxa

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(VA

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P)*

Taxa

de

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)*

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men

to/p

rogr

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o (P

G/P

R)

% % % % % % %

QREN 108% 79,2% 73,0% 74% 79% 102% 80%

FSE 101% 89% 88% 86% 83% 98% 87%

FEDER 114% 76% 67% 70% 78% 105% 80%

Fundo de Coesão 106% 70% 66% 65% 75% 98% 69%

Po temáticos 109% 81% 74% 74% 79% 100% 81%

PO Potencial Humano - FSE 101% 89% 88% 86% 83% 98% 87%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 131% 72% 55% 59% 73% 108% 77%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 104% 75% 72% 71% 78% 99% 74%

PO Valorização do Território - FEDER 100% 86% 86% 87% 86% 101% 87%

PO Valorização do Território - FC 106% 70% 66% 65% 75% 98% 69%

Po regionais do continente 107% 73% 69% 72% 78% 105% 77%

PO Norte - FEDER 106% 75% 71% 74% 82% 105% 79%

PO Centro - FEDER 106% 75% 71% 73% 76% 103% 77%

PO Alentejo - FEDER 109% 65% 60% 66% 69% 112% 72%

PO Lisboa - FEDER 104% 76% 73% 76% 79% 104% 79%

PO Algarve - FEDER 120% 66% 55% 58% 74% 105% 69%

Po regiões autónomas 114% 90% 78% 79% 86% 101% 90%

PO Açores - FEDER 113% 92% 81% 82% 87% 101% 93%

PO Açores - FSE 102% 98% 96% 93% 97% 96% 94%

PO Madeira - FEDER 128% 80% 62% 63% 79% 101% 81%

PO Madeira - FSE 106% 86% 81% 82% 83% 101% 87%

Po de assistência técnica 94% 72% 76% 79% 72% 104% 75%

PO Assistência Técnica - FEDER 90% 65% 72% 76% 69% 106% 68%

PO Assistência Técnica - FSE 98% 79% 80% 82% 75% 102% 81%

* Desde a edição de Dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

Page 24: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Operações aprovadas (AP) Despesa validada

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(mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) %

QREN 38 815 192 34 722 111 28 228 141 23 231 501 100% 24 683 224 20 941 771 16 964 322 100% 73%

Norte 15 165 528 13 556 999 11 387 139 9 414 371 41% 9 861 675 8 577 793 6 976 655 41,1% 74%

Centro 10 664 322 9 523 877 7 550 498 6 325 605 27% 6 764 727 5 585 400 4 580 399 27,0% 72%

Alentejo 5 507 717 4 917 176 3 654 617 3 072 095 13% 3 264 252 2 593 706 2 151 652 12,7% 70%

Lisboa 1 723 889 1 452 813 1 250 899 893 364 4% 1 065 958 979 473 676 340 4% 76%

Algarve 881 728 739 156 604 980 447 017 2% 446 205 364 757 265 026 2% 59%

Açores 1 968 100 1 860 151 1 652 054 1 395 059 6% 1 450 591 1 343 977 1 133 747 6,7% 81%

Madeira 1 633 138 1 479 067 944 020 776 938 3% 919 213 589 678 476 820 3% 61%

Multirregional convergência 1 229 063 1 151 519 1 142 581 866 577 4% 880 597 876 981 673 707 4,0% 78%

Não regionalizado 41 707 41 354 41 354 40 474 0% 30 006 30 006 29 976 0,2% 74%

Po Potencial Humano 8 983 227 8 983 227 8 816 960 6 522 431 100% 7 924 130 7 770 382 5 726 438 100% 88%

Norte 4 273 414 4 273 414 4 205 421 3 142 406 48% 3 812 872 3 749 370 2 784 406 49% 89%

Centro 2 666 984 2 666 984 2 614 933 1 950 687 30% 2 344 641 2 296 800 1 705 965 30% 87%

Alentejo 927 511 927 511 911 959 670 050 10% 811 315 797 437 583 310 10% 87%

Lisboa 370 238 370 238 345 982 175 067 3% 301 701 278 686 141 015 2% 81%

Algarve 145 912 145 912 139 537 101 318 2% 122 513 117 044 85 000 1% 84%

Multirregional convergência 599 168 599 168 599 127 482 903 7% 531 088 531 046 426 742 7% 88%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Fatores de competitividade 10 004 402 8 771 838 4 456 227 4 145 280 100% 4 942 559 2 464 034 2 280 860 100% 55%

Norte 3 935 701 3 505 917 1 917 390 1 831 319 44% 1 979 225 1 072 186 1 021 440 45% 56%

Centro 3 768 738 3 260 543 1 608 582 1 536 580 37% 1 851 860 860 448 817 354 36% 53%

Alentejo 1 895 688 1 677 549 610 084 580 561 14% 931 937 354 968 334 262 15% 58%

Multirregional convergência 404 275 327 829 320 171 196 820 5% 179 536 176 432 107 804 5% 55%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Valorização do território 6 699 035 5 477 190 5 348 280 4 522 079 100% 3 904 642 3 784 910 3 243 742 100% 72%

Norte 2 571 908 2 015 195 1 893 341 1 614 456 36% 1 454 194 1 339 341 1 167 643 36% 72%

Centro 1 507 534 1 283 060 1 278 095 1 047 924 23% 957 194 954 018 786 984 24% 75%

Alentejo 1 263 211 1 055 518 1 054 508 894 181 20% 788 716 787 854 682 076 21% 76%

Lisboa 588 272 436 500 435 430 395 806 9% 332 639 331 811 300 806 9% 76%

Algarve 238 066 178 723 178 710 134 796 3% 86 560 86 548 63 478 2% 47%

Açores (Fundo de Coesão) 134 254 124 223 124 223 105 589 2% 73 323 73 323 62 324 2% 59%

Madeira (Fundo de Coesão) 284 883 273 616 273 616 232 573 5% 130 598 130 598 111 008 3% 48%

Multirregional convergência 69 201 69 002 69 002 56 280 1% 51 413 51 413 39 448 1% 70%

Não regionalizado 41 707 41 354 41 354 40 474 1% 30 006 30 006 29 976 1% 74%

Po regionais 12 963 357 11 325 651 9 443 759 7 903 837 100% 7 786 803 6 797 843 5 608 082 100% 71%

Norte 4 384 506 3 762 474 3 370 988 2 826 189 36% 2 615 384 2 416 896 2 003 166 36% 71%

Centro 2 721 066 2 313 290 2 048 888 1 790 414 23% 1 611 032 1 474 135 1 270 096 23% 71%

Alentejo 1 421 307 1 256 598 1 078 064 927 303 12% 732 283 653 447 552 004 10% 60%

Lisboa 761 812 642 535 465 968 319 517 4% 428 951 366 318 232 279 4% 73%

Algarve 495 592 412 379 284 602 209 102 3% 235 522 159 560 115 196 2% 55%

Açores - FEDER 1 603 864 1 505 945 1 298 567 1 096 325 14% 1 157 151 1 051 252 886 143 16% 81%

Açores - FSE 229 983 229 983 229 264 193 144 2% 220 117 219 402 185 281 3% 96%

Madeira - FEDER 1 165 045 1 022 265 488 714 398 738 5% 639 596 311 514 247 566 4% 62%

Madeira - FSE 180 183 180 183 178 704 143 103 2% 146 765 145 318 116 352 2% 81%

Po assistência técnica Feder 77 235 76 270 76 270 64 225 100% 55 009 55 009 46 046 100% 72%

Po assistência técnica Fse 87 935 87 935 86 646 73 649 100% 70 081 69 592 59 153 100% 80%24

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• Boletim Informativo 24 • Informação reportada a 30 junho 2014

Page 25: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Programa Operacional

agenda Potencial Humano

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QREN 789 59 121 35 625 076 1 457 939 873 191 11 175 288 055 406 529 229 313 142 419

FSE — — — — 625 076 1 457 939 873 191 11 175 288 055 406 529 229 313 142 419

FEDER 789 59 121 35 — — — — — — — —

Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —

Po temáticos — — 114 26 592 973 1 351 206 858 228 10 113 273 557 401 399 216 730 141 210

PO Potencial Humano - FSE — — — — 592 973 1 351 206 858 228 10 113 273 557 401 399 216 730 141 210

PO Fatores de Competitividade - FEDER — — — — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER e FC — — 114 26 — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER — — 114 26 — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FC — — — — — — — — — — — —

Po regionais do continente 729 55 — — — — — — — — — —

PO Norte - FEDER 364 25 — — — — — — — — — —

PO Centro - FEDER 224 20 — — — — — — — — — —

PO Alentejo - FEDER 72 10 — — — — — — — — — —

PO Lisboa - FEDER 52 — — — — — — — — — — —

PO Algarve - FEDER 17 — — — — — — — — — — —

Po regiões autónomas 60 4 7 9 32 103 106 733 14 963 1 062 14 498 5 130 12 583 1 209

PO Açores - FEDER 52 2 6 7 — — — — — — — —

PO Açores - FSE — — — — 21 913 37 213 7 126 272 9 911 2 386 7 931 —

PO Madeira - FEDER 8 2 1 2 — — — — — — — —

PO Madeira - FSE — — — — 10 190 69 520 7 837 790 4 587 2 744 4 652 1 209

— Não aplicável

Nota: N.º de formandos em modalidades de dupla certificação: - Inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo, Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de

Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos; - No caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o

número de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso.

- PO Madeira FSE - A revisão da quantificação do indicador “em baixa” decorre de pedidos de alteração à candidatura inicial.- PO Açores FSE - A revisão da quantificação do indicador “em baixa” decorre do reajuste dos valores das candidaturas concluídas

em função dos valores realizados.

Nº de bolseiros em acções de formação avançada: - Nº de bolseiros que estão a realizar ou já concluiram acções de formação avançada (p.ex. doutoramento e pós-doutoramento).

N.º de abrangidos em situação de desfavorecimento: - PO Madeira FSE - A revisão da quantificação do indicador “em baixa” decorre de pedidos de alteração à candidatura inicial.

Indicadores de realização

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

Page 26: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Programa Operacional

agenda Fatores de competitividadeEm

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n.º mil euros mil euros n.º n.º n.º mil euros n.º n.º

QREN 13 172 11 496 080 9 885 505 1 980 855 6 730 2 417 816 1 314 1 964

FSE — — — — — — — — —

FEDER 13 172 11 496 080 9 885 505 1 980 855 6 730 2 417 816 1 314 1 964

Fundo de Coesão — — — — — — — — —

Po temáticos 5 468 7 905 535 6 875 363 197 74 3 407 1 368 427 410 1 769

PO Potencial Humano - FSE — — — — — — — — —

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 468 7 905 535 6 875 363 197 74 3 407 1 368 427 410 1 769

PO Valorização do Território - FEDER e FC — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FC — — — — — — — — —

Po regionais do continente 6 477 2 940 567 2 495 664 1 273 579 750 1 027 302 828 170

PO Norte - FEDER 2 988 1 171 527 999 610 687 301 — 439 831 67 81

PO Centro - FEDER 1 929 747 068 644 761 425 183 — 359 159 719 6

PO Alentejo - FEDER 846 435 906 372 753 32 22 — 36 906 35 49

PO Lisboa - FEDER 332 373 851 290 052 29 27 597 180 557 4 33

PO Algarve - FEDER 382 212 216 188 488 100 46 153 10 848 3 1

Po regiões autónomas 1 227 649 978 514 478 510 202 2 573 22 087 76 25

PO Açores - FEDER 852 411 000 370 824 342 122 1 690 6 201 — 24

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 375 238 978 143 654 168 80 883 15 886 76 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável Nota:

Empresas beneficiárias de ajudas diretas ao investimento e Investimento total previsto nos projetos de apoio a empresas, ambos no âmbito dos sistemas de incentivos: - PO Lisboa - Os valores destes indicadores sofreram uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao

processo de decisão de projetos, e de reprogramações.

Novas empresas/start-up apoiadas (no âmbito dos sistemas de incentivos): - PO Alentejo - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao processo

de decisão de projetos.

Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira: - PO FC - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente do desenquadramento de empresas nas Linhas PME Investe I e II.

Investimento total em I&D: - PO Lisboa - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao processo

de decisão de projetos, e de reprogramações.

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Page 27: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Programa Operacional

agenda Valorização do território

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km km km km n.º n.º n.º n.º n.º

QREN 3 967 445 3 243 6 028 591 155 180 393 396

FSE — — — — — — — — 180

FEDER 3 798 0 140 52 145 155 180 393 216

Fundo de Coesão 169 445 3 103 5 976 446 — — — —

Po temáticos 169 445 3 103 5 976 446 0 7 84 180

PO Potencial Humano - FSE — — — — — — — — 180

PO Fatores de Competitividade - FEDER — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER e FC 169 445 3 103 5 976 446 0 7 84 0

PO Valorização do Território - FEDER — — — — — 0 7 84 0

PO Valorização do Território - FC 169 445 3 103 5 976 446 — — — —

Po regionais do continente 3 158 0 0 0 88 138 142 255 171

PO Norte - FEDER 1 412 — — — 20 29 45 154 38

PO Centro - FEDER 612 — — — 26 36 44 51 5

PO Alentejo - FEDER 1 042 — — — 9 68 24 35 111

PO Lisboa - FEDER — — — 4 27 15 17

PO Algarve - FEDER 92 — — — 29 5 2 — —

Po regiões autónomas 640 — 140 52 57 17 31 54 45

PO Açores - FEDER 636 — 97 24 34 15 27 43 44

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 4 — 43 28 23 2 4 11 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável

Nota: Km de nova ferrovia ou de ferrovia a reabilitar/ intervencionar: - PO VT - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de correções/adequações do nº de Km, na sequência de

reprogramações.

Km de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/ intervencionar) nos sistemas em baixa e alta: - PO VT - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao processo de

decisão de projetos, e retificação de quantidade considerada.

Projetos de prevenção de riscos: - PO Norte - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de se terem excluído as operações do Regulamento Ações de

Valorização do Litoral.- PO Algarve - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao processo

de decisão de projetos.

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

Page 28: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia

PO Fundo Designação do Grande Projeto

Ben

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Loca

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NU

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Custo Total

FundoDecisão

(mil euros) (mil euros)

Factores de Competitivi-

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FEDER

Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda

Tâmega 9-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000

CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A. Bx. Mondego 7-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645

E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A. Alentejo Central

20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 39 580

CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja

CUF - Químicos Industriais, S.A. Baixo Vouga 27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939

Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines

Repsol Polímeros, Lda. Alentejo Litoral

7-Jul-09 Desistido - -

Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril

Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral

19-Ago-09 13-Jul-12 399 945 38 822

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido “AR LIQUIDO”, Lda.

Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade mineira em Aljustrel

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo

20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e Expansão de Unidade Fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.

Alentejo Central

29-Dez-11 4-Fev-13 88 441 25 490

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA: Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, S.A.

Baixo Alentejo

14-Mai-12 30-Mai-13 76 891 14 908

Continental Mabor: 52K ContiSeal - Fabricação de produtos de maior valor acrescentado e desenvolvimento de novos processos

Continental Mabor - Indústria de Pneus, SA Ave 24-Jan-13 58 390 12 627

Portugal Telecom Data Center, S.A.: Data Center de Nova Geração

Portugal Telecom Data Center, SA Cova da Beira

27-Set-13 83 968 17 333

Valorização do Território

Fundo de

Coesão

CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, S.A. Gr.Lisboa 20-Mai-09 7-Abr-10 215 536 107 203

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Litoral

29-Set-09 145 626 78 598

Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

12-Mar-10 Desistido - -

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

24-Abr-12 121 644 67 236

Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Ave 14-Mai-12 81 218 38 520

Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Baixo Vouga 28-Mai-12 77 390 40 506

Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova

Metro do Porto, S.A. Grande Porto 29-Jun-12 11-Nov-13 160 703 96 973

Linha da Beira Baixa - Modernização do troço Castelo Branco/Covilhã/Guarda (1ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Centro 30-Jul-13 108 379 44 855

Modernização do Eixo Lisboa/Caldas da Rainha: Linha de Sintra - troço Barcarena-Cacém

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Grande Lisboa

31-Jul-13 97 554 34 065

Autoestrada Transmontana EP - Estradas de Portugal, S.A. Norte 8-Ago-13 637 169 271 053

Extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa à Reboleira

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Lisboa 29-Nov-13 77 212 50 388

Túnel do Marão EP - Estradas de Portugal, S.A. Norte 28-Fev-14 254 742 138 146

Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro

ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 137 713 97 447

Águas do Ave – Alarga. do Sistema de Saneamento Águas do Noroeste, S.A. Norte 10-Jul-09 17-Mai-13 148 292 96 704

SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal

SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Pen. de Setúbal, S.A.

Península de Setúbal

19-Out-09 26-Abr-13 61 240 22 185

Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

18-Dez-09 18-Nov-10 67 714 50 397

Circuitos Hidráulicos de São Pedro-Baleizão-Quintos

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

9-Dez-13 59 434 40 441

Circuito Hidráulico de Pedrogão -Margem Direita

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

11-Abr-14 56 521 32 759

Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

28-Abr-14 54 418 34 549

Saneamento do Douro – 7.ª Fase Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A. Norte 29-Mar-10 Desistido 1 - -

Projecto Valorism – Ecoparque da Ilha de São Miguel MUSAMI - Op.Municipais do Ambiente, EIM R.A. Açores 23-Set-13 Desistido - -

Intervenção nos troços terminais das principais ribeiras do Funchal

Vice-Presidência do Governo Regional da Madeira

R.A. Madeira 3-Jan-14 81 866 65 855

PO Norte FEDER Novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões APDL – Admin. dos Portos do Douro e Leixões, S.A, Grande Porto 16-Mai-14 58 727 35 303

PO Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Bx. Mondego 9-Fev-09 12-Nov-09 104 068 14 525

PO Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Ltl. 14-Jan-11 Desistido - -

PO Açores FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e viaturas

Atlanticoline, SA R.A. Açores 6-Jun-08 Desistido - -

PO Madeira FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar

Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda R.A, Madeira 3-Mar-10 16-Dez-10 86 127 2 775

1 - O custo total do projeto, inferior a 50 M€, não configura um Grande Projeto, pelo que foi apresentada a sua desistência.28

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Page 29: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

Conceitos e notas explicativas

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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público

(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário

à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a

realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do

PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento

de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,

descrita a operação a financiar, os seus objetivos, a

sua sustentabilidade, o calendário de execução e a

programação financeira – e demais documentação exigida

para a sua instrução.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a

um concurso ou período de candidatura (fechado ou em

contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos

de candidatura fechados apenas se consideram as

candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos

nos respetivos avisos.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que

cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,

portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar

o processo de seleção.

Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento6.

6 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,

O volume de candidaturas aprovadas é líquido de

desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,

como tal, antes de concluído o processo de aprovação)7.

Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação,

salvo nos casos em que tal não é possível de apurar

(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,

incluindo reprogramações).

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi

objeto de celebração de um contrato de financiamento com

o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo

de aceitação.

Candidatura desistida: candidatura apresentada e

cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não

foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da

comunicação de cofinanciamento.

Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja

comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por

iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não

celebra o respetivo contrato.

Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada

com revogação da decisão de cofinanciamento após a

celebração de contrato, independentemente de a rescisão

ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de

Gestão ou órgão equiparado.

Certificação de despesas: Procedimento formal através

do qual a Autoridade de Certificação declara à Comissão

Europeia que as despesas apresentadas para reembolso

são elegíveis, que se encontram justificadas por faturas e

respetivos recibos ou outros documentos contabilísticos

de valor probatório equivalente e que foram realizadas

no âmbito de operações devidamente aprovadas para

financiamento a título de um PO.

Concurso ou período de candidatura: Fase de

apresentação, admissão e seleção de candidaturas que

dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento

às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas

pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis

num regulamento específico ou a um subconjunto destas,

enquadradas num programa operacional e num eixo

que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.

7 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam). 29

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Informação reportada a 30 junho 2014 • Boletim Informativo 24 •

Page 30: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

prioritário específico8. No caso dos concursos, existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e

uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir

na sequência do inerente processo de seleção. No caso

dos períodos de candidatura fechados, existe sempre

uma data de fecho previamente estabelecida. Por último,

e não sendo a regra neste período de programação,

existem ainda períodos de candidatura em contínuo/

abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou

seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até

à execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa

ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.

Concurso ou período de candidatura decidido:

considera-se um concurso ou período de candidatura

decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas

apresentadas tiver sido objeto de comunicação da

respetiva decisão pela autoridade de gestão.

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso

ou período de candidatura com prazo para submissão de

candidaturas a decorrer.

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso

ou período de candidatura cujo prazo para submissão de

candidaturas está terminado.

Despesa pública: qualquer participação pública no

financiamento de operações e proveniente do Orçamento

do Estado, de autoridades regionais e locais, das

Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais

e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. É

considerada despesa equiparável qualquer participação

no financiamento de operações proveniente do orçamento

de organismos de direito público ou de associações

de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de

organismos públicos9.

Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa

efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma

operação/projeto e validada pela autoridade de gestão10 e

8 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.

9 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.

10 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do

a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos

auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que

sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a

adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados

nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e

até à sua justificação por via de apresentação de despesa

efetivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela

autoridade de gestão.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista

no aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta

a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável,

eventuais alterações ocorridas durante o período

de apresentação de candidaturas. Não se aplica na

modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do

artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,

de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18 de

Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas sejam

submetidas a períodos de candidatura em contínuo/

/abertos, é considerado o montante de Fundo associado

ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se

encontra explicitado no respetivo aviso de abertura do

período de candidatura.

Grande projeto: Operação suscetível de financiamento

pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um

conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com

uma função técnica precisa e visa objetivos claramente

identificados e cujo custo total seja superior a 50 milhões

de euros11. Os grandes projetos são objeto de uma decisão

específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar

três meses após a sua apresentação, desde que esta

cumpra todos os requisitos regulamentares.

Investimento ou custo total: Somatório da despesa

elegível12 e da não elegível13 que seja considerada

indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no

Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.

11 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.

12 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

13 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.30

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Page 31: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzaçãoNo final do segundo trimestre de 2014, a taxa de execução do QREN atingiu 79,2% da dotação total de fundos prevista executar até 2015

quadro da candidatura apresentada.

Investimento ou custo total elegível: total da despesa

pública e privada, considerada para efeitos de

cofinanciamento pelos fundos comunitários.

Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação

vigente, incluindo reprogramações e encerramento de

operações. O volume de operações aprovadas é líquido de

anulações, rescisões / revogações14.

Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas

para os beneficiários15 a título de reembolso ou de

adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir

valores ainda não devolvidos relativos a operações

rescindidas / revogadas.

Programa de Ação: corresponde a um programa integrado

que envolve várias operações da responsabilidade

de diversos parceiros, as quais devem corresponder

a intervenções coerentes entre si e integradas. As

operações previstas num programa de ação são

formalizadas na sequência do processo de aprovação do

respetivo programa.

Subvenção global: apoio relativo a uma operação,

enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente

à qual a autoridade de gestão delega competências no

âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,

com reconhecida competência e experiência em matéria

de gestão administrativa e financeira.

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas

admitidas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de admissibilidade do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas /valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo

14 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem.

15 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito

concluída.

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:

valor do investimento ou custo total das candidaturas

aprovadas /total de investimento ou custo total das

candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

Taxa de certificação do fundo programado: valor da

despesa certificada de fundo comunitário / valor do

fundo comunitário programado. Esta taxa pode refletir

um desfasamento face à taxa de execução: por excesso,

devido ao efeito conjugado da aplicação do mecanismo

top-up e da certificação de despesas ser realizada à taxa

de cofinanciamento do eixo prioritário, em alguns casos,

superior à taxa média de cofinanciamento das operações

aprovadas; e por defeito, devido ao desfasamento

temporal entre validação e certificação de despesa.

Taxa de compromisso: valor do fundo associado a

operações aprovadas / valor do fundo comunitário

programado.

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas

contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa

reflete, em número de candidaturas, o desfasamento

temporal entre o momento da aprovação e o momento da

contratação.

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos

fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor

dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.

Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o

desfasamento temporal entre o momento da aprovação e

o momento da contratação.

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo

comunitário /valor do fundo comunitário programado.

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo

comunitário /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela

execução de políticas públicas / valor da despesa validada

do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a 31

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100% significa que o montante pago por adiantamento(s)

não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário

associado à execução.

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo

(dias de calendário) previsto para a comunicação ou

notificação da decisão das autoridades de gestão em

relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou

períodos de candidatura, contado a partir das datas limite

definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto

dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No

acesso ao financiamento do FSE através da modalidade

de candidatura, o período de tempo limite previsto é o

que consta na respetiva regulamentação. No caso dos

PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos

decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,

com pelo menos uma candidatura decidida.

Tempo médio de decisão (efetivo)16: período de tempo

(dias de calendário) efetivamente verificado para a

comunicação ou notificação da decisão das autoridades

de gestão em relação às candidaturas apresentadas

nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o

tempo corresponde à média simples do conjunto dos

tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE,

considera-se até ao momento da notificação da proposta

de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de

audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à

média simples do tempo de decisão de cada um dos

projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são

considerados apenas os concursos decididos mais os

períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos

uma candidatura decidida.

16 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

SIGLAS:

CE: Comissão Europeia

FC: Fundo de Coesão

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE: Fundo Social Europeu

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

IGF: Inspeção-geral de Finanças

M€: milhões de euros

n.a.: Não aplicável

n.d.: Não disponível

PO: Programa Operacional

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica

PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território

p.p.: pontos percentuais

QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional

RVCC: Reconhecimento, Validação, Certificação de

Competências

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Po temáticos

PO Potencial Humano

Eixo 1 - Qualificação inicial

Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo

da vida

Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional

Eixo 4 - Formação avançada

Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição

para a vida ativa

Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social

Eixo 7 - Igualdade de género

Eixo 8 - Algarve

Eixo 9 - Lisboa

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Fatores de Competitividade

Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico

Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e

do padrão de especialização

Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação

Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade

Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento

empresarial

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Valorização do Território

Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais

de transportes e mobilidade sustentável (FC)

Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e

monitorização de riscos (FC)

Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)

Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)

Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a

valorização territorial e o desenvolvimento

urbano (FEDER)

Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)

Programas Operacionais do QREN

Po regionais do continente

PO Norte

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos

Eixo 9 - Valorização do espaço regional

Eixo 10 - Coesão local e urbana

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Centro

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Alentejo

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Lisboa

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Sustentabilidade territorial

Eixo 3 - Coesão social

Eixo 4 - Assistência técnica

PO Algarve

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental

Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento

urbano

Eixo 4 - Assistência técnica

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Po regiões autónomas

PO Açores - FEDER

Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos

Açores

Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana

Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade

Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Açores - FSE

Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego

e da iniciativa para a competitividade regional

Eixo 2 - Assistência técnica

PO Madeira - FEDER

Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento

Eixo 2 - Competitividade da base económica regional

Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável

Eixo 4 - Coesão territorial e governação

Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Madeira - FSE

Eixo 1 - Educação e formação

Eixo 2 - Emprego e coesão social

Eixo 3 - Assistência técnica

Po de assistência técnica

PO Assistência Técnica FEDER

Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do

QREN

Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do

FEDER e FC

Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC

Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas

regiões de objetivo competitividade regional e

emprego

PO Assistência Técnica FSE

Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e

conhecer para intervir e qualificar nas regiões

de objetivo convergência

Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e

Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de

Objetivo Competitividade Regional e Emprego

cooperação transfronteiriça

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

(POCTEP)

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do

Mediterrâneo (ENPI MED)

cooperação transnacional

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste

Europeu (SUDOE)

PO de Cooperação Transnacional do Espaço

Mediterrâneo (MED)

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-

-Canárias (MAC)

cooperação Inter-regional

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação

Programa INTERACT II

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia

Nota: desde o boletim de dezembro 2011 adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor.

Programas Operacionais do QREN

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Programas Operacionais do QREN

Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt

Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt

Av. Columbano Bordalo Pinheiro, 5 1099-019 LisboaTel.: (+351) 211 545 000www.povt.qren.pt

Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt

Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt

Rua Alexandre Herculano, 371250-009 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt

Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren

Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt

R. Dr. José Bruno Tavares Carreiro, s/n9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt

Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt

Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/

Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/

Coordenação

Avenida 5 de Outubro, 1531050-053 LisboaTel.: (+351) 218 814 000www.adcoesao.pt

Autoridade de Auditoria

Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt

Coordenação Técnica do QREN

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UNIÃO EUROPEIA

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional