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INDICADORES CONJUNTURAIS DE MONITORIZAÇÃO :: Boletim Informativo 22 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: …O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6% da dotação total

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IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim Informativo 22 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Ficha Técnica

Título Boletim Informativo QREN N.º 22

Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN

Data de Edição Janeiro de 2014

Fotografia Krypton

Salsa – PO Norte e PO FC

Registo ISSN 2182-200X

Informação disponível em www.qren.pt

Esta publicação é financiada pela União Europeia –

Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER).2

:: Boletim Informativo 22 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Nota de Abertura

O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite

evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6%

da dotação total dos fundos prevista executar até 2015

(mais 4,4 p.p. em relação ao final do terceiro trimestre

de 2013 e mais 15,6 p.p. em relação ao final de 2012), o

que corresponde a um volume de despesa validada de

15,5 mil M€ de fundo. O volume de pagamentos efetuados

aos beneficiários do QREN ascende a 15,7 mil M€ (dos

quais 3,4 M€ foram realizados no quarto trimestre de

2013) e o fundo aprovado ascendeu a 104,7% dos fundos

disponíveis no QREN (taxa de compromisso).

Este volume de recursos financeiros permitiu, a título de

exemplo, abranger na agenda da competitividade, 11.063

empresas em apoios diretos (das quais 1.318 são novas

empresas) e 7.248 empresas através de mecanismos de

engenharia financeira; na agenda do potencial humano,

592 mil formandos em modalidades de dupla certificação

que iniciaram o ciclo de formação, 1.411 mil formandos

noutras modalidades e 969 estabelecimentos de ensino

construídos ou requalificados (dos quais 767 centros

escolares e escolas do 1º ciclo do ensino básico e da

educação pré-escolar); na agenda da valorização do

território, 5.920 km de coletores de drenagem de águas

residuais, 586 projetos de prevenção de riscos e 1.062

equipamentos sociais construídos ou requalificados, nas

áreas da saúde, cultura, desporto e apoio social.

Com estes boletins pretende-se assegurar dois equilíbrios

fundamentais: permitir uma leitura simples e acessível

sobre a implementação do QREN a todos os potenciais

interessados, sem comprometer o rigor da informação;

estar disponível num tempo útil, mas garantindo

uma informação estável e robusta. A par da atividade

desenvolvida por todas as autoridades de gestão do QREN

e dos Programas Operacionais, designadamente através

da disponibilização de informação de natureza muito

diversificada nos respetivos sítios internet, este esforço

de divulgação de resultados insere-se numa estratégia de

reforço da transparência na aplicação de recursos públicos,

nacionais e comunitários. A ampla utilização da informação

aqui reportada pela comunicação social e por públicos

distintos, em paralelo com as iniciativas de aferição de

utilidade e satisfação, asseguram-nos a relevância e

pertinência de se passar a disponibilizar desta forma

os principais indicadores de realização dos Programas

cofinanciados pelos Fundos Estruturais e de Coesão.

O Boletim Informativo do QREN é iniciativa da Comissão

Técnica de Coordenação do QREN, composta pelo

coordenador do Observatório do QREN, pelos presidentes

do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional

(IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

(IGFSE) e pelo inspetor-geral de Finanças (IGF). Integra,

por esta via, as entidades com responsabilidades de

monitorização estratégica, de coordenação, monitorização

operacional e financeira FEDER, do Fundo de Coesão e do

FSE, bem como a autoridade de auditoria.

As análises e a informação aqui apresentadas

são suportadas pelo sistema de monitorização do

QREN, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica

de Coordenação, em estreita colaboração com as

autoridades de gestão.

O conteúdo deste boletim retrata a situação presente nos

sistemas de informação em 31 de dezembro de 2013 e não,

necessariamente, a totalidade da informação reportada ao

final de 2013, tendo em conta que o fecho do ano, em termos

de consolidação de dados, apenas é possível efetuar nos

primeiros meses de 2014. Este facto explica a existência

de algumas diferenças entre a informação ora reportada e

a informação equivalente que vier a constar nos relatórios

de execução dos PO e/ou no Relatório Anual do QREN,

reportados ao ano 2013, que serão editados em 2014.

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:: Boletim Informativo 22 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Informação reportada a 31 dezembro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

síntese

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Taxa de execução do QREN em 72,6%...

No final de 2013, a taxa de execução do QREN atingiu

72,6% da dotação total de fundos prevista executar

até 20151 - o que corresponde a 15,5 mil M€ de volume

de despesa (fundo) validada - e a taxa de realização

atingiu 69,3% (da dotação total de fundos comunitários

aprovados). Face ao final do terceiro trimestre de 2013, as

taxas de execução e de realização aumentaram 4,4 p.p. e

1,4 p.p., respetivamente.

A despesa (fundo) validada no quarto trimestre ascendeu

a 946 M€, superior à execução registada no terceiro

trimestre de 2013 (843 M€) e à execução média trimestral

de 2013 (837 M€), mas inferior à execução registada no

trimestre homólogo de 2012 (1.367 M€).

A execução (fundo) em 2013 foi de 3.350 M€ (acréscimo

de 15,6 p.p. na taxa de execução do QREN em 2013),

inferior à execução (fundo) em 2012, no montante de

3.843 M€ (acréscimo 2012 face a 2011 de 17,9 p.p.).

Ao nível dos fundos continua a destacar-se a evolução

registada no FSE, com uma taxa de execução de 80% -

bem acima da média do QREN -, seguindo-se o FEDER

com 71% e o Fundo de Coesão com 64%.

1 Com o fecho das contas do ano de 2013 do FSE, a reportar no primeiro trimestre de 2014, é expectável que esta taxa se venha a aproximar dos 75% de execução.

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)

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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos

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No quarto trimestre de 2013, o acréscimo de taxa de

execução foi de 2,3 p.p. no FSE, 5,4 p.p. no FEDER e 5,4 p.p.

no Fundo de Coesão.

Na análise da execução por PO, destaque para os que

revelam uma taxa de execução superior à média do QREN:

PO Açores FSE (94%), PO VT na vertente FEDER (85%),

PO Açores FEDER (82%), PO PH (80%) e PO Madeira FSE (78%).

Os níveis de certificação de despesa à Comissão Europeia,

até ao final de dezembro de 2013, evidenciam que a

Evolução da taxa de execução do QREN

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totalidade dos PO ultrapassou a meta de execução imposta

pela regra N+3/N+22, de final de 2013, o que implica que

não haverá lugar a devolução de verbas à Comissão.

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas

A execução das operações aprovadas até ao final de

dezembro de 2013 tem acentuada concentração nas áreas

da agenda temática Potencial Humano, que representa

48% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda

temática, de destacar a execução nas infraestruturas da

rede escolar, com 26%, cofinanciadas pelo FEDER, bem

como nas áreas de qualificação de jovens (qualificação

inicial de dupla certificação), com 26%, e de qualificação

de adultos (aprendizagem ao longo da vida), com 21%,

cofinanciadas pelo FSE, que no conjunto representam 73%

do fundo executado nesta agenda.

Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 24%

2 O Reg.(CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Reg.(UE) N.º 539/2010 impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e devolução à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), conhecida por “regra da guilhotina”, obrigou à certificação de despesa à Comissão, até 31-12-2013, do montante da dotação anual de 2008 a 2011, acrescido de 4/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. Este é o 3º ano de aferição da meta.

Fundo executado por Agenda Temática(31 dezembro 2013)

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Fundo aprovado por Agenda Temática(31 dezembro 2013)

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do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma

concentração elevada da execução na área da inovação e

renovação do modelo empresarial (60%), com destaque,

neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas,

distribuindo-se a restante execução quase uniformemente

pelas diversas áreas desta agenda.

A agenda temática Valorização do Território (com 28%

do total dos fundos executados) apresenta a seguinte

distribuição pelas principais áreas de intervenção:

Despesa Fundo validada e certificada à CE e regra N+3

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Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 Estados-Membros (31 dezembro 2013)Do montante de 180,3 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 15,2 mil M€ destinaram-se a Portu-

gal (8,5% do total), sendo 5,2 mil M€ de FSE e 10,0 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal continua, assim, a integrar o grupo dos

4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (39,4

mil M€), a Espanha (19,1 mil M€) e a Alemanha (16,1 mil M€).

Portugal detém a maior taxa de absorção global dos Fundos. O nível de pagamentos intermédios efetuados pela CE a Portugal, até 31

de dezembro de 2013, corresponde a 71,2% do respetivo envelope financeiro e situa-se acima da média da UE27, de 53,2%*. Esta taxa é

diferenciada consoante o fundo em análise mas situa-se sempre acima da média comunitária e próxima das taxas mais elevadas: no FSE,

os pagamentos executados representam 75,9% da dotação deste fundo programada no QREN (o que compara com a média UE27=57,4%);

e no FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 69% da dotação programada destes fundos no QREN (média UE27=52%).

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* A dotação programada para os EM foi atualizada (para incorporar reprogramações entre fundos e revisões intercalares) pelo que, apesar de se tratar de alterações pouco significativas, a informação agora disponibilizada não é totalmente comparável com análises anteriores.

Pagamentos intermédios da CE

Acessibilidades e Mobilidade (34%) destacando-se a

ligação ferroviária Sines-Elvas e as intervenções na

CRIL-Buraca/Pontinha e na AE Transmontana; Proteção e

Valorização do Ambiente (24%), onde assumem especial

relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da

água, ao tratamento e gestão de resíduos e às ações

de defesa e valorização do litoral; política de cidades

(19%), que engloba, nomeadamente, as operações

executadas no âmbito dos programas de ação das

parcerias para a regeneração urbana e dos programas

estratégicos das redes urbanas para a competitividade e

inovação (nos PO Regionais), as ações inovadoras para o

desenvolvimento urbano e equipamentos estruturantes do

sistema urbano (no PO VT) e os valores já executados ao

abrigo da Iniciativa Comunitária JESSICA3; e Equipamentos

para a Coesão (15%) os quais abrangem diversos tipos de

equipamentos (sociais, culturais, desportivos e de saúde).

As diferenças que se verificam entre o peso do fundo

aprovado e o do fundo executado, por agenda temática,

denota o maior dinamismo na execução das operações

aprovadas na agenda temática Potencial Humano, a qual

integra, na sua maioria, operações do FSE.

3 A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às autoridades de gestão dos PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.

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Estabelecimentos escolares apoiados por Programa Operacional

(31 dezembro 2013)

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Agenda Potencial Humano: mais de 2 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da

agenda Potencial Humano4, o número de formandos

abrangidos em ações de formação de dupla

certificação, que iniciaram o ciclo de formação,

ascende a 592 mil, abrangendo as outras modalidades

de formação mais de 1.411 mil de formandos. Com

o objetivo de reforçar a qualificação da população

adulta ativa de modo a contribuir, nomeadamente,

para o desenvolvimento de competências críticas

à modernização económica e empresarial e para

a adaptabilidade dos trabalhadores, encontram-

se abrangidos em processos de Reconhecimento,

Validação e Certificação de Competências (RVCC),

mais de 872 mil adultos. No âmbito do reforço da

capacidade científica e tecnológica nacional, através

da formação de recursos humanos altamente

qualificados, cerca de 11 mil bolseiros estão a realizar,

ou já concluíram, ações de formação avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 969 estabelecimentos

de ensino apoiados (com intervenção ao nível

da construção, ampliação e/ou requalificação),

enquadrados nas seguintes tipologias: 767 centros

escolares e escolas do 1.º ciclo do ensino básico e da

educação pré-escolar (79%) – das quais 468 concluídos5

(300 no Norte, 11 no Centro, 45 no Alentejo, 51 em

Lisboa, 11 no Algarve, 42 nos Açores e 8 na Madeira); 55

escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico – das quais 18

concluídas (12 no Norte, 2 no Alentejo, 2 nos Açores e 2

na Madeira); 121 escolas com ensino secundário – das

quais 90 concluídas (84 no Continente, 5 nos Açores e

1 na Madeira); 19 Escolas superiores e Universidades

– das quais 10 concluídas (8 no Continente e 2 nos

Açores); 7 Centros de formação – dos quais 6 concluídos

(4 nos Açores e 2 na Madeira).

4 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.

5 Uma operação encontra-se concluída do ponto de vista da sua realização física quando a intervenção se encontra finalizada ou em condições de ser usufruída pelos destinatários da mesma, independentemente de estar financeiramente concluída.

Participantes em formação e adultos em processos de RVCC apoiados

(31 dezembro 2013)

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Incentivos às empresas(31 dezembro 2013)

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multi-serviços e balcões únicos), destacando-se o PO FC com

1.667 intervenções, tendo os restantes PO uma intervenção

mais circunscrita (PO Norte com 82 intervenções,

PO Alentejo com 49, PO Lisboa com 33, PO Açores FEDER

com 24, PO Centro com 6, o PO Algarve com 4 e o PO Madeira

FEDER com 1 intervenção nesta área).

Nesta agenda foram contratados, até ao final de 2013, um

total de 2.687 projetos no âmbito do SAESCTN (Sistema

de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico

Nacional) - o instrumento do QREN direcionado para

a concretização da política de Ciência e Tecnologia -

totalizando 386 M€ o apoio do FEDER a estes projetos, a

maioria dos quais (96%) concentrada no PO FC, com 2.577

projetos contratados.

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.062 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados 1.062 equipamentos coletivos, repartidos

pelas seguintes tipologias: 136 unidades de saúde (estas

intervenções abrangem a construção e ampliação de

centros de saúde, bem como a requalificação de serviços

de unidades hospitalares), 385 equipamentos desportivos

(com destaque para o PO Norte, com 154 e o PO VT, com

84 intervenções contratualizadas), 174 equipamentos

culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos públicos,

Agenda Fatores de Competitividade: sistemas de incentivos abrangem mais de 11 mil empresas e mecanismos de engenharia financeira apoiam mais de 7,2 mil empresas

Até ao final de 2013, foram apoiadas 11.063 empresas

com ajudas diretas ao investimento atribuídas através dos

sistemas de incentivos (permitindo mobilizar um volume

de investimento total na ordem dos 10,3 mil M€).

De destacar o PO FC com o maior número de empresas

apoiadas (4.758), seguido pelo PO Norte (2.445), sendo o

PO FC o que apresenta maior expressão relativamente

ao investimento total médio por empresa (1,5 M€), o que

se deve ao facto dos incentivos aos projetos de grandes e

médias empresas serem elegíveis apenas neste PO.

Das 11.063 empresas que receberam incentivo, 1.318

(11,9%) foram apoiadas no início da sua atividade

(start-up), sendo de salientar que 45% (599) das novas

empresas apoiadas se situam em setores intensivos em

conhecimento e média-alta e alta tecnologia, o que revela

a aposta que está a ser feita neste tipo de empresas,

enquanto investimento promissor para uma maior

elevação da competitividade da economia portuguesa.

Na agenda da competitividade é de registar, ainda, o apoio

a 7.248 empresas através de mecanismos de engenharia

financeira, os quais assumem particular importância

no âmbito das medidas de combate à crise económica

e financeira. No Continente, através do conjunto de

mecanismos de engenharia financeira criados ao abrigo

do SAFPRI - Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha

de Risco da Inovação (linhas de crédito PME Investe I e

II e Investe QREN6, fundos de capital de risco e business

angels), foram financiadas 3.939 empresas pelo PO FC,

600 pelo PO Lisboa e 146 pelo PO Algarve, abrangendo um

total de 4.685 empresas. Nas Regiões Autónomas, com as

linhas de crédito criadas, foram apoiadas 2.563 empresas,

das quais 1.680 pelo PO Açores FEDER e 883 pelo PO

Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto estão

contratadas 1.866 intervenções de apoio à modernização

administrativa (designadamente lojas do cidadão, centros

6 Até ao final de 2013 o QREN financiou estas três linhas de crédito.10

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Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(31 dezembro 2013)

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teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte

contemporânea) e 367 equipamentos de apoio social,

sendo na sua maioria creches e lares de idosos (187

no âmbito dos PO FEDER – 142 nos PO Regionais do

Continente, 44 no PO Açores FEDER e 1 no PO Madeira

FEDER - e 180 no PO PH).

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se

contratados 3.985 km relativos à construção, reabilitação

e requalificação de um conjunto de estradas - dos

quais 2.910 km já se encontram concluídos - sendo

estas intervenções registadas maioritariamente nos

PO Regionais do Continente (3.209 km) e no PO Açores

FEDER (628 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 586

operações, estando 208 já concluídas. Estas operações

são relativas, sobretudo, a Planos Municipais de

Emergência da Proteção Civil e à construção, ampliação e

requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

92% dos fundos comunitários executados concentram-se

nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao

volume de execução registado até ao final de 2013, denota-

Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-

tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-

lização física dos investimentos materiais ou, no caso

dos investimentos imateriais, da localização da entidade

beneficiária.

Em casos excecionais em que os destinatários que

usufruem das intervenções estão geograficamente dis-

sociados da localização dos investimentos e dos seus

promotores, estão previstos no QREN critérios distin-

tos de territorialização das intervenções. Entre eles,

incluem-se as regras de territorialização das operações

com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se

aplicam exclusivamente às tipologias:

- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e enti-

dades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1 do

PO FC);

- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4

do PO FC);

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na

administração pública (eixo 3 do PO PH).

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-

gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível

da participação obrigatória de empresas das regiões

convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do

montante do investimento elegível no caso das opera-

ções relativas à administração pública (apenas se con-

sidera elegível a percentagem do custo total do projeto

que corresponde à proporção da população residente

nas regiões convergência).

Até ao final de 2013, as operações com relevante efeito

de difusão representavam, nestes dois Programas:

- 191,7 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que

corresponde a 6% da dotação total do PO e a 4,9% do

montante FEDER aprovado até esta data no PO;

- 8 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-

ponde a 0,1% da dotação

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

Page 12: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: …O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6% da dotação total

se o reduzido valor das capitações de fundos executados

nas regiões do Continente que estão fora do objetivo

convergência (Lisboa e Algarve, este último em regime

de phasing out), fruto da menor expressão financeira dos

envelopes resultantes da respetiva definição comunitária

para o período 2007-2013.

Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam

o valor mais elevado no que respeita à intensidade de

apoio inerente ao volume de execução, com a diferença

face às restantes regiões a ser atenuada quando se

relativiza pela área (e não pela população). Contudo,

nenhum destes denominadores – população e área – capta

a questão específica associada à necessidade de um maior

peso de investimento público nesta região, que deriva da

configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e

garantia de níveis de serviço à população independente da

dimensão da procura).

Entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo

regista o maior volume de fundos executados per capita,

devido sobretudo à concentração de grandes projetos

de investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-

Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva)

numa região com baixa densidade populacional, tal como

espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio

de execução por área.

Aprofundando a distribuição regional de cada um dos

PO Temáticos nas regiões convergência do Continente,

Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)

(31 dezembro 2013)

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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)

(31 dezembro 2013)

através da relativização desses apoios pela população,

no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes

na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT,

conclui-se que:

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre

os 685 €/habitante no Alentejo e os 638 €/habitante no

Centro;

ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no

âmbito do PO FC significativamente superior à das

restantes regiões, o que decorre da execução de alguns

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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região

(31 dezembro 2013)%

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:: Boletim Informativo 212 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos

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grandes projetos de investimento de inovação produtiva

numa região com uma fraca densidade empresarial (ver

quadro de grandes projetos em anexo);

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na

relativização dos apoios executados do PO VT pela

área da região, para o qual contribuem as grandes

infraestruturas da conectividade, designadamente,

os projetos do Metro do Porto e da Autoestrada

Transmontana.

Para além da execução cujo investimento é diretamente

imputável a cada uma das regiões convergência, há

ainda investimento executado que não se encontra afeto

exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste

modo, classificado como multiregional convergência ou

não regionalizado, representando 4% do montante total

executado até final de 2013.

Exemplos de tipologias de projetos nesta situação, nos

três PO Temáticos, para além das operações associadas

à Assistência Técnica dos próprios PO, temos: no PO PH,

as bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras

no âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o programa

de estágios internacionais de jovens quadros no âmbito

do INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, os projetos que

abrangem duas ou mais regiões convergência no

âmbito dos sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e

eixo 2), os projetos do sistema de apoio à modernização

administrativa (eixo 4), ou os projetos do sistema de

Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos

(31 dezembro 2013)

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apoio a ações coletivas (eixo 5); e no PO VT, o projeto de

equipamentos terminais de comunicação de tecnologia

digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de Redes

de Emergência e Segurança de Portugal), ou o Plano de

Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015,

intervenções maioritariamente previstas nos Planos de

Ordenamento da Orla Costeira (POOC).

Em 31 de dezembro de 2013, mais de 100% das verbas do QREN estavam comprometidas…

No final do ano de 2013, 104,7% das verbas do QREN

estavam comprometidas para financiamento dos projetos

aprovados nos diversos PO, mais 4,4 p.p. que no final do

terceiro trimestre de 2013.

Este acréscimo, no montante de 939 M€ no fundo

aprovado resulta, maioritariamente, de novas aprovações

efetuadas: no PO PH (com acréscimo de 369 M€, sendo

167 M€ no eixo 1, afetos a projetos de qualificação inicial

de jovens); no PO FC (com acréscimo de 117 M€, sendo

metade no eixo 2, afetos a projetos de investimento

empresarial no âmbito dos sistemas de incentivos

às empresas); no PO VT (com acréscimo de 257 M€,

sendo 139 M€ no eixo 1, maioritariamente no âmbito de

investimentos na rede ferroviária a cargo da REFER).

No final de 2013 apenas o PO PH e o PO VT vertente FEDER 13

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO

(31 dezembro 2013)

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…mantendo-se relevantes diferenciais entre compromisso e execução

Em 31 de dezembro de 2013, o diferencial entre

compromisso e execução no QREN era de 32 p.p., inferior

ao registado no final de 2012 (35 p.p.) e no final de 2011

(42 p.p.). Este diferencial é mais acentuado no FC (42 p.p.)

que no FEDER (38 p.p.), e no FSE (17 p.p.).

Ao nível dos PO a situação é bastante diferenciada,

persistindo elevados diferenciais entre o nível de

compromisso e o nível de execução em alguns deles, com

destaque para os que apresentam um diferencial igual ou

superior a 50 p.p.: o PO FC (59 p.p.) e o PO Algarve (51 p.p.).

No caso do PO FC, o acréscimo do diferencial entre

compromisso e execução verificado entre o final de

2012 (47 p.p.) e o final de 2013 (59 p.p.), justifica-se,

maioritariamente, pela aprovação em 2013 de um

importante número de operações no âmbito dos sistemas

de incentivos às empresas e de engenharia financeira.

Nos PO Regionais do Continente o diferencial registado

situa-se entre os 32 p.p. e os 51 p.p.

ainda não tinham a dotação totalmente comprometida,

apresentando, no entanto, taxas de compromisso muito

próximas dos 100%. Todos os outros PO se encontram com

níveis de compromisso superiores a 100%, o que significa

que entraram em gestão de overbooking. Entre estes, são

de destacar as taxas de compromisso do PO FC (124%), do

PO Açores FEDER (112%) e do PO Algarve (111%).

O compromisso registado no final de dezembro de 2013

representa um volume de 59.942 operações aprovadas,

as quais implicam um investimento total de 37,1 mil M€ e

uma comparticipação de fundos comunitários prevista de

22,4 mil M€. A despesa pública (fundos comunitários mais

contrapartida pública nacional) associada às candidaturas

aprovadas é de 27,3 mil M€.

Não obstante o valor comprometido com as operações

aprovadas já ultrapassar o valor da programação do

QREN, é de esperar que sejam libertadas verbas de

operações aprovadas à medida que se verifique o seu

encerramento com níveis de execução financeira abaixo

dos valores aprovados.

Até final do ano de 2013, foram submetidas quase 132

mil candidaturas ao conjunto dos PO, o que representa

uma média de mais de 1.800 candidaturas por mês

(tendo em conta que os concursos do QREN abriram no

final de 2007). Mais de metade deste volume global de

candidaturas concentra-se no PO PH, com quase 67 mil

candidaturas apresentadas.

Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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Evolução do diferencial entre a taxa de compromisso e a taxa de execução

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Informação reportada a 31 dezembro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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:: Boletim Informativo 22 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Informação

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Informação reportada a 31 dezembro 2012 :: Boletim Informativo 18 ::

Page 18: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: …O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6% da dotação total

Processo de Seleção

Programa Operacional Dotação de Fundo

Total de concursos/períodos de candidatura

Concursos/períodos de candidatura

em aberto

Concursos/períodos de candidatura

encerrados

Tempos médios de decisão*

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de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias

Qren 21 411 561 2 564 16 234 615 n.a. 102 16 450 2 462 16 218 165 2 245 80 129

Po temáticos 13 969 342 610 9 720 715 n.a. 9 1 450 601 9 719 265 546 84 140

PO Potencial Humano 6 453 009 266 n.a. n.a. 0 n.a. 266 n.a. 258 60 110

PO Fatores de Competitividade 3 173 789 217 3 128 635 99% 8 0 209 3 128 635 188 80 124

PO Valorização do Território 4 342 544 127 6 592 080 152% 1 1 450 126 6 590 630 100 112 186

Po regionais do continente 5 693 853 1 592 6 513 900 114% 10 15 000 1 582 6 498 900 1 420 79 157

PO Norte 2 661 645 417 2 860 728 107% 3 0 414 2 860 728 348 88 226

PO Centro 1 696 633 415 1 775 621 105% 2 3 600 413 1 772 021 395 76 180

PO Alentejo 853 934 439 1 178 671 138% 1 0 438 1 178 671 406 80 176

PO Lisboa 306 689 117 381 383 124% 0 0 117 381 383 110 84 101

PO Algarve 174 952 204 317 497 181% 4 11 400 200 306 097 161 69 101

Po regiões autónomas 1 602 277 358 n.a. n.a. 79 n.a. 279 n.a. 279 92 118

PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a. n.a. 36 n.a. n.a. n.a. n.a. 126 149

PO Açores - FSE 190 000 191 n.a. n.a. 0 n.a. 191 n.a. 191 60 94

PO Madeira - FEDER 310 549 43 n.a. n.a. 43 n.a. n.a. n.a. n.a. 90 160

PO Madeira - FSE 135 379 88 n.a. n.a. 0 n.a. 88 n.a. 88 90 70

Po de assistência técnica 146 088 4 n.a. n.a. 4 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 67

POAT FEDER 71 088 4 n.a. n.a. 4 n.a. n.a. n.a. n.a. 40 45

POAT FSE 75 000 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 60 88

* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.

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Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 131 900 96 491 626 732 63 232 47 713 025 41 424 615 32 494 382 26 455 171 755

Po temáticos 89 388 66 321 052 742 40 526 31 254 907 28 293 412 21 550 102 17 469 916 771

PO Potencial Humano 66 845 30 034 964 449 31 972 10 765 338 10 765 338 10 496 067 7 679 547 337

PO Fatores de Competitividade 20 669 24 296 652 1 176 7 434 12 980 851 11 247 652 5 055 857 4 710 487 1 746

PO Valorização do Território 1 874 11 989 435 6 398 1 120 7 508 718 6 280 422 5 998 178 5 079 882 6 704

Po regionais do continente 32 515 24 913 852 766 16 446 13 096 982 10 012 230 8 489 157 6 949 070 796

PO Norte 15 741 10 253 481 651 7 536 4 958 879 4 173 616 3 682 082 3 075 086 658

PO Centro 9 030 7 650 265 847 4 915 4 677 976 3 019 703 2 624 321 2 181 914 952

PO Alentejo 3 991 3 256 415 816 2 388 1 821 771 1 564 980 1 286 578 1 099 809 763

PO Lisboa 2 314 2 659 733 1 149 912 1 097 386 816 724 602 619 373 554 1 203

PO Algarve 1 439 1 093 958 760 695 540 970 437 207 293 556 218 707 778

Po regiões autónomas 9 258 5 000 472 540 5 914 3 163 925 2 923 319 2 260 914 1 871 573 535

PO Açores - FEDER 2 373 2 272 877 958 1 525 1 560 848 1 471 793 1 285 824 1 081 642 1 024

PO Açores - FSE 1 502 471 503 314 902 304 716 304 716 303 915 257 525 338

PO Madeira - FEDER 3 891 1 875 138 482 2 624 1 079 296 927 746 453 814 358 364 411

PO Madeira - FSE 1 492 380 954 255 863 219 064 219 064 217 362 174 041 254

Po de assistência técnica 739 256 250 347 346 197 210 195 655 194 209 164 613 570

POAT FEDER 95 95 113 1 001 88 92 629 91 073 91 073 76 946 1 053

POAT FSE 644 161 137 250 258 104 582 104 582 103 137 87 666 405

* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

Page 20: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: …O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6% da dotação total

Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida

Contratos/termos de aceitação assinados

Taxa de contratação

Can

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% % % % % % mil euros % %

Qren 86% 87% 59% 64% 75% 83% 57 388 24 631 073 91% 93%

Po temáticos 85% 87% 50% 59% 64% 77% 38 561 16 321 524 95% 93%

PO Potencial Humano 95% 95% 47% 35% 51% 49% 30 962 7 482 231 97% 97%

PO Fatores de Competitividade 90% 86% 38% 71% 43% 85% 6 522 4 220 552 88% 90%

PO Valorização do Território 70% 81% 65% 72% 98% 97% 1 077 4 618 741 96% 91%

Po regionais do continente 72% 72% 57% 58% 80% 85% 12 965 6 289 397 79% 91%

PO Norte 75% 73% 57% 56% 80% 84% 6 210 2 893 555 82% 94%

PO Centro 74% 81% 60% 68% 82% 85% 3 650 1 933 267 74% 89%

PO Alentejo 72% 73% 66% 66% 94% 96% 1 810 929 600 76% 85%

PO Lisboa 71% 69% 42% 44% 59% 66% 805 351 998 88% 94%

PO Algarve 69% 66% 58% 58% 84% 92% 490 180 976 71% 83%

Po regiões autónomas 97% 98% 64% 65% 79% 85% 5 518 1 855 658 93% 99%

PO Açores - FEDER 94% 96% 70% 82% 99% 100% 1 525 1 081 642 100% 100%

PO Açores - FSE 98% 99% 60% 65% 63% 79% 902 257 525 100% 100%

PO Madeira - FEDER 99% 100% 67% 58% 94% 90% 2 230 343 233 85% 96%

PO Madeira - FSE 99% 99% 58% 58% 60% 71% 861 173 258 100% 100%

Po de assistência técnica 99% 99% 70% 82% 71% 84% 344 164 494 99% 100%

POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 88 76 946 100% 100%

POAT FSE 99% 99% 40% 65% 41% 69% 256 87 548 99% 100%

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:: Boletim Informativo 212 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Execução Financeira

Programa Operacional Programação Financeira 2007-2013 (PR)

Aprovações* (AP)

Fina

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 28 729 919 25 851 283 21 411 561 59 942 37 080 600 33 228 481 27 297 098 22 427 076

FSE 9 288 018 9 245 018 6 853 388 33 995 9 145 743 9 145 743 8 971 683 6 667 986

FEDER 15 841 941 13 147 545 11 498 207 25 109 23 097 392 20 126 289 14 514 261 12 521 911

Fundo de Coesão 3 599 959 3 458 719 3 059 966 838 4 837 464 3 956 449 3 811 154 3 237 179

Po temáticos 19 452 832 17 138 598 13 969 342 39 574 24 551 255 22 266 148 18 053 120 14 702 398

PO Potencial Humano - FSE 8 761 405 8 761 405 6 453 009 31 972 8 641 092 8 641 092 8 470 496 6 252 240

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 582 552 3 409 558 3 173 789 6 538 9 360 249 8 144 688 4 247 551 3 940 545

PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 876 4 967 636 4 342 544 1 064 6 549 914 5 480 368 5 335 073 4 509 613

PO VT - FEDER 1 508 916 1 508 916 1 282 579 226 1 712 450 1 523 919 1 523 919 1 272 434

PO VT - FC 3 599 959 3 458 719 3 059 966 838 4 837 464 3 956 449 3 811 154 3 237 179

Po regionais do continente 7 055 963 6 534 561 5 693 853 14 432 9 439 570 8 096 771 6 970 559 5 839 166

PO Norte - FEDER 3 215 062 3 045 870 2 661 645 6 203 4 156 376 3 580 324 3 219 761 2 695 723

PO Centro - FEDER 2 108 666 1 906 666 1 696 633 4 433 2 663 377 2 259 873 1 982 500 1 732 470

PO Alentejo - FEDER 1 054 531 954 320 853 934 2 253 1 378 126 1 214 506 1 037 062 893 144

PO Lisboa - FEDER 421 878 421 878 306 689 938 784 473 650 249 470 250 322 801

PO Algarve - FEDER 255 826 205 826 174 952 605 457 219 391 820 260 985 195 027

Po regiões autónomas 2 049 255 2 006 255 1 602 277 5 590 2 918 857 2 695 557 2 104 705 1 742 571

PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 1 525 1 560 848 1 471 793 1 285 824 1 081 642

PO Açores - FSE 266 353 226 353 190 000 902 233 932 233 932 233 236 196 869

PO Madeira - FEDER 419 972 419 972 310 549 2 300 942 183 807 939 405 229 319 588

PO Madeira - FSE 172 025 169 025 135 379 863 181 893 181 893 180 416 144 472

Po assistência técnica 171 868 171 868 146 088 346 170 918 170 005 168 714 142 941

PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 88 82 092 81 179 81 179 68 536

PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 258 88 826 88 826 87 535 74 405

* Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação mas apenas as operações concretas que os integram.

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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Programa Operacional Despesa validada (VAL)

Pagamentos aos

beneficiários(PG)

Indicadores financeiros (Fundo)

Inve

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R)

mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % %

Qren 22 709 034 19 251 926 15 541 271 15 727 707 104,7% 72,6% 69,3% 70,1% 101,2% 73,5%

FSE 7 599 196 7 451 976 5 490 798 5 342 917 97% 80% 82% 80% 97% 78%

FEDER 12 765 556 9 575 025 8 106 308 8 427 018 109% 71% 65% 67% 104% 73%

Fundo de Coesão 2 344 281 2 224 925 1 944 164 1 957 772 106% 64% 60% 60% 101% 64%

Po temáticos 15 411 230 12 823 257 10 258 618 10 273 822 105% 73% 70% 70% 100% 74%

PO Potencial Humano - FSE 7 186 831 7 042 191 5 150 102 5 017 642 97% 80% 82% 80% 97% 78%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 4 576 327 2 252 350 2 076 776 2 202 134 124% 65% 53% 56% 106% 69%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 3 648 072 3 528 716 3 031 741 3 054 047 104% 70% 67% 68% 101% 70%

PO VT - FEDER 1 303 791 1 303 791 1 087 576 1 096 274 99% 85% 85% 86% 101% 85%

PO VT - FC 2 344 281 2 224 925 1 944 164 1 957 772 106% 64% 60% 60% 101% 64%

Po regionais do continente 5 227 229 4 729 022 3 875 808 4 013 350 103% 68% 66% 69% 104% 70%

PO Norte - FEDER 2 412 319 2 237 587 1 850 530 1 908 843 101% 70% 69% 71% 103% 72%

PO Centro - FEDER 1 513 340 1 389 413 1 190 830 1 209 422 102% 70% 69% 70% 102% 71%

PO Alentejo - FEDER 677 476 609 753 512 788 562 213 105% 60% 57% 63% 110% 66%

PO Lisboa - FEDER 402 742 344 422 216 221 224 486 105% 71% 67% 70% 104% 73%

PO Algarve - FEDER 221 352 147 847 105 439 108 386 111% 60% 54% 56% 103% 62%

Po regiões autónomas 1 954 633 1 584 194 1 309 349 1 340 284 109% 82% 75% 77% 102% 84%

PO Açores - FEDER 1 044 216 950 938 797 024 839 842 112% 82% 74% 78% 105% 87%

PO Açores - FSE 213 102 212 444 179 442 163 370 104% 94% 91% 83% 91% 86%

PO Madeira - FEDER 564 297 289 227 227 520 231 697 103% 73% 71% 72% 102% 75%

PO Madeira - FSE 133 019 131 585 105 361 105 375 107% 78% 73% 73% 100% 78%

Po de assistência técnica 115 942 115 453 97 497 100 250 98% 67% 68% 70% 103% 69%

PO Assistência Técnica - FEDER 49 697 49 697 41 604 43 720 96% 59% 61% 64% 105% 62%

PO Assistência Técnica - FSE 66 245 65 756 55 893 56 530 99% 75% 75% 76% 101% 75%

* Desde a edição de dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

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:: Boletim Informativo 212 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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NUTS II Operações aprovadas (AP) Despesa validada

Taxa

de

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ão d

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(EX/

AP

)

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(mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) %

Qren 37 080 600 33 228 481 27 297 098 22 427 076 100% 22 709 034 19 251 926 15 541 271 100% 69%

Norte 14 224 466 12 799 853 10 762 219 8 873 206 40% 9 044 233 7 873 163 6 384 527 41% 72%

Centro 10 329 306 9 217 845 7 326 942 6 132 161 27% 6 241 849 5 124 925 4 186 924 27% 68%

Alentejo 5 226 294 4 647 670 3 587 528 3 024 019 13% 3 023 007 2 387 330 1 978 506 13% 65%

Lisboa 1 749 428 1 469 069 1 262 882 905 244 4% 1 004 842 923 711 637 031 4% 70%

Algarve 839 279 712 324 575 051 428 190 2% 404 004 325 440 233 877 2% 55%

Açores 2 024 993 1 918 196 1 731 531 1 453 511 6% 1 325 155 1 231 220 1 034 129 7% 71%

Madeira 1 383 808 1 239 334 835 130 676 111 3% 804 504 527 994 423 971 3% 63%

Multirregional convergência 1 263 072 1 184 308 1 175 933 895 135 4% 831 630 828 336 632 498 4,1% 71%

Não regionalizado 39 954 39 882 39 882 39 498 0% 29 808 29 808 29 808 0,2% 75%

Po Potencial Humano 8 641 092 8 641 092 8 470 496 6 252 240 100% 7 186 831 7 042 191 5 150 102 100% 82%

Norte 4 088 561 4 088 561 4 019 873 2 992 328 48% 3 456 702 3 396 483 2 501 192 49% 84%

Centro 2 539 321 2 539 321 2 485 711 1 850 510 30% 2 106 754 2 062 732 1 520 004 30% 82%

Alentejo 878 476 878 476 861 707 632 465 10% 726 741 713 543 518 377 10% 82%

Lisboa 367 735 367 735 342 661 173 386 3% 286 663 264 607 133 891 3% 77%

Algarve 140 577 140 577 134 163 97 566 2% 113 598 108 555 78 836 2% 81%

Multirregional convergência 626 423 626 423 626 381 505 985 8% 496 373 496 271 397 802 8% 79%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Fatores de competitividade 9 360 249 8 144 688 4 247 551 3 940 545 100% 4 576 327 2 252 350 2 076 776 100% 53%

Norte 3 651 926 3 244 576 1 775 432 1 691 966 43% 1 783 477 962 013 915 122 44% 54%

Centro 3 601 902 3 092 008 1 536 030 1 464 829 37% 1 733 417 787 521 747 441 36% 51%

Alentejo 1 703 514 1 482 916 617 996 588 576 15% 883 594 329 700 309 593 15% 53%

Multirregional convergência 402 907 325 187 318 093 195 174 5% 175 839 173 116 104 620 5% 54%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Valorização do território 6 549 914 5 480 368 5 335 073 4 509 613 100% 3 648 072 3 528 716 3 031 741 100% 67%

Norte 2 327 602 1 886 392 1 747 152 1 493 190 33% 1 391 735 1 277 079 1 117 683 37% 75%

Centro 1 524 707 1 326 643 1 322 702 1 084 353 24% 888 338 885 260 728 650 24% 67%

Alentejo 1 266 178 1 071 773 1 070 763 909 834 20% 735 196 734 334 637 749 21% 70%

Lisboa 593 181 447 074 445 981 405 679 9% 312 779 312 032 284 686 9% 70%

Algarve 239 398 177 856 177 843 133 854 3% 67 671 67 659 48 439 2% 36%

Açores (Fundo de Coesão) 230 213 212 471 212 471 175 000 4% 67 837 67 837 57 662 2% 33%

Madeira (Fundo de Coesão) 256 593 246 384 246 384 209 426 5% 105 123 105 123 89 354 3% 43%

Multirregional convergência 72 089 71 894 71 894 58 779 1% 49 584 49 584 37 710 1% 64%

Não regionalizado 39 954 39 882 39 882 39 498 1% 29 808 29 808 29 808 1% 75%

Po regionais 12 358 427 10 792 328 9 075 264 7 581 737 100% 7 181 862 6 313 216 5 185 156 100% 68%

Norte 4 156 376 3 580 324 3 219 761 2 695 723 36% 2 412 319 2 237 587 1 850 530 36% 69%

Centro 2 663 377 2 259 873 1 982 500 1 732 470 23% 1 513 340 1 389 413 1 190 830 23% 69%

Alentejo 1 378 126 1 214 506 1 037 062 893 144 12% 677 476 609 753 512 788 10% 57%

Lisboa 784 473 650 249 470 250 322 801 4% 402 742 344 422 216 221 4% 67%

Algarve 457 219 391 820 260 985 195 027 3% 221 352 147 847 105 439 2% 54%

Açores - FEDER 1 560 848 1 471 793 1 285 824 1 081 642 14% 1 044 216 950 938 797 024 15% 74%

Açores - FSE 233 932 233 932 233 236 196 869 3% 213 102 212 444 179 442 3% 91%

Madeira - FEDER 942 183 807 939 405 229 319 588 4% 564 297 289 227 227 520 4% 71%

Madeira - FSE 181 893 181 893 180 416 144 472 2% 133 019 131 585 105 361 2% 73%

Po assistência técnica Feder 82 092 81 179 81 179 68 536 100% 49 697 49 697 41 604 100% 61%

Po assistência técnica Fse 88 826 88 826 87 535 74 405 100% 66 245 65 756 55 893 100% 75% 23

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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Programa Operacional

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Qren 767 55 121 26 591 992 1 411 257 872 329 11 071 284 974 404 138 165 465 124 519

FSE — — — — 591 992 1 411 257 872 329 11 071 284 974 404 138 165 465 124 519

FEDER 767 55 121 26 — — — — — — — —

Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —

Po temáticos — — 114 17 559 675 1 304 429 857 366 10 027 271 951 399 619 153 226 123 302

PO Potencial Humano — — — — 559 675 1 304 429 857 366 10 027 271 951 399 619 153 226 123 302

PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — — — — —

PO Valorização do Território — — 114 17 — — — — — — — —

PO VT – FEDER — — 114 17 — — — — — — — —

PO VT – FC — — — — — — — — — — — —

Po regionais do continente 710 51 — — — — — — — — — —

PO Norte 360 23 — — — — — — — — — —

PO Centro 210 18 — — — — — — — — — —

PO Alentejo 71 10 — — — — — — — — — —

PO Lisboa 52 — — — — — — — — — — —

PO Algarve 17 — — — — — — — — — — —

Po regiões autónomas 57 4 7 9 32 317 106 828 14 963 1 044 13 023 4 519 12 239 1 217

PO Açores - FEDER 49 2 6 7 — — — — — — — —

PO Açores - FSE — — — — 21 900 37 632 7 126 273 8 604 1 957 7 931 —

PO Madeira - FEDER 8 2 1 2 — — — — — — — —

PO Madeira - FSE — — — — 10 417 69 196 7 837 771 4 419 2 562 4 308 1 217

— Não aplicável

Nota: N.º de formandos em modalidades de dupla certificação: - Inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo; Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de

Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos; - No caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº

de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso.

Nº de bolseiros em acções de formação avançada: - Nº de bolseiros que estão a realizar ou já concluiram acções de formação avançada (p.ex. doutoramento e pós-doutoramento) N.º de adultos abrangidos por Centros Novas Oportunidades/em processo RVCC:

- POPH - A revisão da quantificação do indicador “em baixa” resulta do ajustamento decorrente do encerramento de operações.

Indicadores de realização

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:: Boletim Informativo 212 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Programa Operacional

agenda Fatores de competitividade

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Qren 11 063 10 340 540 8 808 023 1 318 599 7 248 2 227 675 1 101 1 866

FSE — — — — — — — — —

FEDER 11 063 10 340 540 8 808 023 1 318 599 7 248 2 227 675 1 101 1 866

Fundo de Coesão — — — — — — — — —

Po temáticos 4 758 7 035 693 6 056 845 167 61 3 939 1 259 329 365 1 667

PO Potencial Humano — — — — — — — — —

PO Fatores de Competitividade 4 758 7 035 693 6 056 845 167 61 3 939 1 259 329 365 1 667

PO Valorização do Território — — — — — — — — —

PO VT – FEDER — — — — — — — — —

PO VT – FC — — — — — — — — —

Po regionais do continente 5 211 2 689 996 2 268 373 715 365 746 946 406 679 174

PO Norte 2 445 1 051 335 899 070 383 178 — 408 667 67 82

PO Centro 1 499 664 771 568 600 216 107 — 314 047 576 6

PO Alentejo 633 396 336 335 579 30 18 — 33 915 31 49

PO Lisboa 353 381 149 291 788 32 30 600 181 795 4 33

PO Algarve 281 196 405 173 336 54 32 146 7 982 1 4

Po regiões autónomas 1 094 614 851 482 805 436 173 2 563 21 940 57 25

PO Açores - FEDER 792 389 680 350 138 308 105 1 680 6 201 — 24

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 302 225 171 132 667 128 68 883 15 739 57 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável Nota: Investimento total e investimento elegível previstos nos projetos de apoio a empresas (no âmbito dos sistemas de incentivos):

- PO Norte - O decréscimo verificado no investimento resulta da conjugação de encerramentos de projetos abaixo dos valores aprovados e rescisões de contratos de projetos aprovados;

- PO Alentejo - Os valores deste indicador sofreram uma redução decorrente de uma correção aos dados do trimestre anterior. Novas empresas/start-up apoiadas (no âmbito dos sistemas de incentivos):

- PO Alentejo - Redução no número deste indicador decorrente de correção aos dados do trimestre anterior. - PO Lisboa - Redução no número deste indicador decorrente de anulações de aprovações.

Novas empresas/start-up apoiadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia: - PO Alentejo e PO Madeira FEDER - Redução nos números deste indicador decorrentes de correções aos dados do trimestre anterior; - PO Lisboa - O valor diminuiu em consequência de anulações de aprovações.

Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira: - PO Lisboa - Redução no número deste indicador decorrente de processo de controlo à operação Linhas Investe QREN I e II. - PO Algarve - A redução no número deste indicador prende-se com o desenquadramento de 2 operações no seguimento de uma

auditoria. Investimento total em I&DT nos projectos com contrato celebrado /concluídos:

- PO Alentejo - Os valores deste indicador sofreram uma redução decorrente de uma correção aos dados do trimestre anterior.

Ações coletivas e Lojas do cidadão /centros multisserviços/ balcão único apoiados: - PO Norte - A revisão da quantificação do indicador “”em baixa”” deve-se à verificação do número de operações efetivamente

realizadas e concluídas.

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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Programa Operacional

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km km km km n.º n.º n.º n.º n.º

Qren 3 985 463 3 172 5 920 586 136 174 385 367

FSE — — — — — — — — 180

FEDER 3 840 0 119 48 162 136 174 385 187

Fundo de Coesão 145 463 3 053 5 872 424 — — — —

Po temáticos 145 463 3 053 5 872 424 0 7 84 180

PO Potencial Humano — — — — — — — — 180

PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — —

PO Valorização do Território 145 463 3 053 5 872 424 0 7 84 0

PO VT – FEDER — — — — — 0 7 84 0

PO VT – FC 145 463 3 053 5 872 424 — — — —

Po regionais do continente 3 209 0 0 0 113 120 137 249 142

PO Norte 1 494 0 0 0 44 29 43 154 38

PO Centro 597 0 0 0 26 18 42 46 5

PO Alentejo 1 027 0 0 0 9 68 23 33 82

PO Lisboa — — — — 4 27 16 17

PO Algarve 91 — — — 30 5 2 — 0

Po regiões autónomas 631 — 119 48 49 16 30 52 45

PO Açores - FEDER 628 — 91 23 34 15 26 42 44

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 4 — 28 25 15 1 4 10 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável

Nota: Km de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/ intervencionar) nos sistemas em baixa e alta:

- PO Alentejo - A redução decorre da transição de todas as operações para o POVT.

Km de coletores de drenagem de águas residuais (nova ou a reabilitar/intervencionar): - PO Norte - A redução decorre da transição de todas as operações para o POVT.

Projetos de prevenção de riscos:

- PO Norte - Redução no número deste indicador decorrente de transição das operações para o POVT.

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:: Boletim Informativo 212 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia

PO Fundo Designação do Grande Projeto

Ben

efici

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Loca

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NU

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Mon

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Custo Total

FundoDecisão

(mil euros) (mil euros)

Factores de Competitivi-

dade

FEDER

Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda

Tâmega 9-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000

CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A. Bx. Mondego 7-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645

E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A. Alentejo Central

20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 39 580

CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja

CUF - Químicos Industriais, S.A. Baixo Vouga 27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939

Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines

Repsol Polímeros, Lda. Alentejo Litoral

7-Jul-09 Desistido - -

Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril

Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral

19-Ago-09 13-Jul-12 399 945 38 822

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido “AR LIQUIDO”, Lda.

Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade mineira em Aljustrel

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo

20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e Expansão de Unidade Fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.

Alentejo Central

29-Dez-11 4-Fev-13 88 441 25 490

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA: Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, S.A.

Baixo Alentejo

14-Mai-12 30-Mai-13 76 891 14 908

Continental Mabor: 52K ContiSeal - Fabricação de produtos de maior valor acrescentado e desenvolvimento de novos processos

Continental Mabor - Indústria de Pneus, SA Ave 24-Jan-13 58 390 12 627

Portugal Telecom Data Center, S.A.: Data Center de Nova Geração

Portugal Telecom Data Center, SA Cova da Beira

27-Set-13 83 968 17 333

Valorização do Território

Fundo de

Coesão

CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, S.A. Gr.Lisboa 20-Mai-09 7-Abr-10 215 536 107 203

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Litoral

29-Set-09 145 626 78 598

Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

12-Mar-10 Desistido - -

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

24-Abr-12 121 644 67 236

Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Ave 14-Mai-12 81 218 38 520

Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Baixo Vouga 28-Mai-12 77 390 42 271

Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova

Metro do Porto, S.A. Grande Porto 29-Jun-12 160 703 96 973

Linha da Beira Baixa - Modernização do troço Castelo Branco/Covilhã/Guarda (1ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Centro 30-Jul-13 108 379 61 518

Modernização do Eixo Lisboa/Caldas da Rainha: Linha de Sintra - troço Barcarena-Cacém

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Grande Lisboa

31-Jul-13 97 554 36 750

AE Transmontana EP - Estradas de Portugal, S.A. Norte 8-Ago-13 637 169 271 053

Extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa à Reboleira

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Lisboa 29-Nov-13 77 212 50 388

Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro

ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 137 713 97 447

Águas do Ave – Alargamento do Sistema de Saneamento

Águas do Noroeste, S.A. Norte 10-Jul-09 17-Mai-13 148 292 96 704

SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal

SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Pen. de Setúbal, S.A.

Península de Setúbal

19-Out-09 26-Abr-13 61 240 22 185

Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

18-Dez-09 18-Nov-10 67 714 50 397

Circuitos Hidráulicos de São Pedro-Baleizão-Quintos

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

9-Dez-13 59 434 40 441

Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

5-Fev-10 Desistido 1 - -

Saneamento do Douro – 7.ª Fase Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A. Norte 29-Mar-10 Desistido 1 - -

Projecto Valorism – Ecoparque da Ilha de São Miguel

MUSAMI - Operações Municipais do Ambiente, EIM

Açores 23-Set-13 110 408 75 011

PO Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Bx. Mondego 9-Fev-09 12-Nov-09 104 068 14 525

PO Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Ltl. 14-Jan-11 Desistido - -

PO Açores FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e viaturas

Atlanticoline, SA Açores 6-Jun-08 Desistido - -

PO Madeira FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar

Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda Madeira 3-Mar-10 16-Dez-10 86 127 2 775

1 - O custo total do projeto, inferior a 50 M€, não configura um Grande Projeto, pelo que foi apresentada a sua desistência. 2 - Por não se tratar de “ação indivisível” e, como tal, não carecer de aprovação da CE, os investimentos em causa caiem no âmbito das competências de aprovação da

Autoridade de Gestão. 27

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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Conceitos e notas explicativas

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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público

(nacional e / ou comunitário) apresentado pelo beneficiário

à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a

realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do

PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento

de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,

descrita a operação a financiar, os seus objetivos, a

sua sustentabilidade, o calendário de execução e a

programação financeira – e demais documentação exigida

para a sua instrução.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a

um concurso ou período de candidatura (fechado ou em

contínuo / aberto). Nos casos de concursos ou períodos

de candidatura fechados apenas se consideram as

candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos

nos respetivos avisos.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que

cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,

portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar

o processo de seleção.

Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento1.

1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,

O volume de candidaturas aprovadas é líquido de

desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,

como tal, antes de concluído o processo de aprovação)2.

Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação,

salvo nos casos em que tal não é possível de apurar

(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,

incluindo reprogramações).

Candidatura contratada: candidatura aprovada que foi

objeto de celebração de um contrato de financiamento com

o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo

de aceitação.

Candidatura desistida: candidatura apresentada e

cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não

foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da

comunicação de cofinanciamento.

Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja

comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por

iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não

celebra o respetivo contrato.

Candidatura rescindida / revogada: candidatura aprovada

com revogação da decisão de cofinanciamento após a

celebração de contrato, independentemente de a rescisão

ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de

Gestão ou órgão equiparado.

Concurso ou período de candidatura: Fase de

apresentação, admissão e seleção de candidaturas que

dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento

às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas

pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis

num regulamento específico ou a um subconjunto destas,

enquadradas num programa operacional e num eixo

prioritário específico3. No caso dos concursos, existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e

uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir

na sequência do inerente processo de seleção. No caso

que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.

2 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam).

3 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.28

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dos períodos de candidatura fechados, existe sempre uma

data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não

sendo a regra neste período de programação, existem

ainda períodos de candidatura em contínuo / abertos

(com ou sem dotação orçamental explicitada), ou seja,

que vigoram durante todo o período do QREN ou até à

execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa

ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.

Concurso ou período de candidatura decidido:

considera-se um concurso ou período de candidatura

decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas

apresentadas tiver sido objeto de comunicação da

respetiva decisão pela autoridade de gestão.

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso

ou período de candidatura com prazo para submissão de

candidaturas a decorrer.

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso

ou período de candidatura cujo prazo para submissão de

candidaturas está terminado.

Despesa pública: qualquer participação pública no

financiamento de operações e proveniente do Orçamento do

Estado, de autoridades regionais e locais, das Comunidades

Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de

Coesão e qualquer despesa equiparável. É considerada

despesa equiparável qualquer participação no financiamento

de operações proveniente do orçamento de organismos

de direito público ou de associações de uma ou mais

autoridades locais ou regionais ou de organismos públicos4.

Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa

efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma

operação / projeto e validada pela autoridade de gestão5 e a

adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos auxílios

estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que sejam

considerados certificáveis. Os valores relativos a adiantamentos

certificáveis apenas são contabilizados nesta variável pelo valor

da garantia bancária associada e até à sua justificação por via de

apresentação de despesa efetivamente paga pelo beneficiário e

validada e paga pela autoridade de gestão.

4 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.

5 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista

no aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta

a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável,

eventuais alterações ocorridas durante o período

de apresentação de candidaturas. Não se aplica na

modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do

artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,

de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18

de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas

sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo

/ abertos, é considerado o montante de Fundo associado

ao Eixo Prioritário / Área de Intervenção quando este se

encontra explicitado no respetivo aviso de abertura do

período de candidatura.

Grande projeto: Operação suscetível de financiamento

pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um

conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com

uma função técnica precisa e visa objetivos claramente

identificados e cujo custo total seja superior a 50 milhões

de euros6. Os grandes projetos são objeto de uma decisão

específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar

três meses após a sua apresentação, desde que esta

cumpra todos os requisitos regulamentares.

Investimento ou custo total: Somatório da despesa

elegível7 e da não elegível8 que seja considerada

indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no

quadro da candidatura apresentada.

Investimento ou custo total elegível: total da despesa

pública e privada, considerada para efeitos de

cofinanciamento pelos fundos comunitários.

Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação

vigente, incluindo reprogramações e encerramento de

operações. O volume de operações aprovadas é líquido de

anulações, rescisões / revogações9.

Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas

6 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.

7 Despesa claramente associada à concretização de uma operação / projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

8 Despesa associada a uma operação / projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.

9 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem. 29

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para os beneficiários10 a título de reembolso ou de

adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir

valores ainda não devolvidos relativos a operações

rescindidas / revogadas.

Programa de Ação: corresponde a um programa integrado

que envolve várias operações da responsabilidade

de diversos parceiros, as quais devem corresponder

a intervenções coerentes entre si e integradas. As

operações previstas num programa de ação são

formalizadas na sequência do processo de aprovação do

respetivo programa.

Subvenção global: apoio relativo a uma operação,

enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente

à qual a autoridade de gestão delega competências no

âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,

com reconhecida competência e experiência em matéria

de gestão administrativa e financeira.

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas

admitidas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de admissibilidade do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas / valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas aprovadas / total de investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito

concluída.

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:

valor do investimento ou custo total das candidaturas

aprovadas / total de investimento ou custo total das

candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

Taxa de compromisso: valor do fundo associado a operações

aprovadas / valor do fundo comunitário programado.

10 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas

contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa

reflete, em número de candidaturas, o desfasamento

temporal entre o momento da aprovação e o momento da

contratação.

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos

fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor

dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.

Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o

desfasamento temporal entre o momento da aprovação e

o momento da contratação.

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo

comunitário / valor do fundo comunitário programado.

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários / valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo

comunitário / valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela

execução de políticas públicas / valor da despesa validada

do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a

100% significa que o montante pago por adiantamento(s)

não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário

associado à execução.

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo

(dias de calendário) previsto para a comunicação ou

notificação da decisão das autoridades de gestão em

relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou

períodos de candidatura, contado a partir das datas limite

definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER / FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto

dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No

acesso ao financiamento do FSE através da modalidade

de candidatura, o período de tempo limite previsto é o

que consta na respetiva regulamentação. No caso dos

PO FEDER / FC são considerados apenas os concursos

decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,

com pelo menos uma candidatura decidida.

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Tempo médio de decisão (efetivo)11: período de tempo

(dias de calendário) efetivamente verificado para a

comunicação ou notificação da decisão das autoridades

de gestão em relação às candidaturas apresentadas

nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER / FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto dos

tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE,

considera-se até ao momento da notificação da proposta

de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de

audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à

média simples do tempo de decisão de cada um dos

projetos aprovados. No caso dos PO FEDER / FC são

considerados apenas os concursos decididos mais os

períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos

uma candidatura decidida.

11 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

SIGLAS:

AM: Associação de Municípios

CE: Comissão Europeia

CIM: Comunidade Intermunicipal

FC: Fundo de Coesão

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE: Fundo Social Europeu

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

IGF: Inspeção-geral de Finanças

M€: milhões de euros

n.a.: Não aplicável

n.d.: Não disponível

NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins

Estatísticos

PO: Programa Operacional

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica

PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território

p.p.: pontos percentuais

QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional

RVCC: Reconhecimento, Validação, Certificação de

Competências

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

Page 32: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: …O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6% da dotação total

Po temáticos

PO Potencial Humano

Eixo 1 - Qualificação inicial

Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo

da vida

Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional

Eixo 4 - Formação avançada

Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição

para a vida ativa

Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social

Eixo 7 - Igualdade de género

Eixo 8 - Algarve

Eixo 9 - Lisboa

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Fatores de Competitividade

Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico

Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e

do padrão de especialização

Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação

Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade

Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento

empresarial

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Valorização do Território

Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais

de transportes e mobilidade sustentável (FC)

Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e

monitorização de riscos (FC)

Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)

Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)

Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a

valorização territorial e o desenvolvimento

urbano (FEDER)

Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)

Programas Operacionais do QREN

Po regionais do continente

PO Norte

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos

Eixo 9 - Valorização do espaço regional

Eixo 10 - Coesão local e urbana

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Centro

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Alentejo

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Lisboa

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Sustentabilidade territorial

Eixo 3 - Coesão social

Eixo 4 - Assistência técnica

PO Algarve

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental

Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento

urbano

Eixo 4 - Assistência técnica

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:: Boletim Informativo 212 :: Informação reportada a 31 dezembro 2013

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Po regiões autónomas

PO Açores - FEDER

Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos

Açores

Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana

Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade

Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Açores - FSE

Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego

e da iniciativa para a competitividade regional

Eixo 2 - Assistência técnica

PO Madeira - FEDER

Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento

Eixo 2 - Competitividade da base económica regional

Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável

Eixo 4 - Coesão territorial e governação

Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Madeira - FSE

Eixo 1 - Educação e formação

Eixo 2 - Emprego e coesão social

Eixo 3 - Assistência técnica

Po de assistência técnica

PO Assistência Técnica FEDER

Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do

QREN

Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do

FEDER e FC

Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC

Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas

regiões de objetivo competitividade regional e

emprego

PO Assistência Técnica FSE

Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e

conhecer para intervir e qualificar nas regiões

de objetivo convergência

Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e

Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de

Objetivo Competitividade Regional e Emprego

cooperação transfronteiriça

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

(POCTEP)

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do

Mediterrâneo (ENPI MED)

cooperação transnacional

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste

Europeu (SUDOE)

PO de Cooperação Transnacional do Espaço

Mediterrâneo (MED)

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-

-Canárias (MAC)

cooperação Inter-regional

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação

Programa INTERACT II

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia

Nota: desde o boletim de dezembro 2011 adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor. 33

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Informação reportada a 31 dezmebro 2013 :: Boletim Informativo 22 ::

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Programas Operacionais do QREN

Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt

Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt

Avenida D. João II, Lote 1.07.2.1, 2º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 211 545 000 www.povt.qren.pt

Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt

Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt

Rua Alexandre Herculano, 371250-009 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt

Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren

Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt

Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt

Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt

Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/

Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/

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Page 35: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: …O Boletim informativo que encerra o ano de 2013 permite evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 72,6% da dotação total

Coordenação Estratégica

Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.1, 4º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 210 437 300www.observatorio.pt

Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão

Av. 5 de Outubro, 1531050-053 Lisboa Tel.: (+351) 218 814 000 www.ifdr.pt

Coordenação e Autoridade de Certificação FSE

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Rua Castilho, 5 - 6º/7º/8º1250-066 LisboaTel.: (+351) 213 591 600www.igfse.pt

Autoridade de Auditoria

Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt

Coordenação Técnica do QREN

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UNIÃO EUROPEIA

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional