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INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

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INDICE

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 1

2. MISSÃO E VALORES............................................................................................................................................... 4

3. ANÁLISE DA ENVOLVENTE .................................................................................................................................... 6

4. VISÃO .....................................................................................................................................................................11

5. OBJETIVOS SETORIAIS ......................................................................................................................................... 13

6. MAPA DA ESTRATÉGIA ......................................................................................................................................... 16

7. LINHAS DE AÇÃO .................................................................................................................................................. 17

8. INDICADORES E METAS ....................................................................................................................................... 19

9. INICIATIVAS SETORIAIS ........................................................................................................................................ 22

10. COORDENAÇÃO E CONTROLO ............................................................................................................................23

11. ENTRADA EM VIGOR ............................................................................................................................................25

ANEXO A – Alinhamento vertical ................................................................................................................................ 26

ANEXO B – Objetivos, Linhas de Ação e Iniciativas Setoriais ..................................................................................... 27

ANEXO C – Mapa de objetivos, Indicadores e metas ................................................................................................ 30

ANEXO D – Iniciativas Setoriais .................................................................................................................................. 33

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1. INTRODUÇÃO

1.1. A conceptualização do Setor Cultural da

Marinha tem o seu enquadramento na Lei

Orgânica da Marinha (LOMAR),a qual

comete à Comissão Cultural de Marinha

(CCM) a direção de todos os Órgãos de

Natureza Cultural (ONC)1, com exceção da

Academia de Marinha.

Essa competência articula-se com as

responsabilidades do Diretor da Comissão

Cultural de Marinha (DCCM), enquanto

Entidade Contabilística de nível 1 (SEC1)2 e

por conseguinte, com a execução das

atividades de administração financeira dos

ONC subordinados.

1.2. A estrutura orgânico-funcional e gestionária

adotada e o elevado nível de intervenção

conferido ao DCCM potenciam a eficácia na

prossecução dos objetivos fixados para o

Setor Cultural e a coordenação e eficiência

1 São ONC na dependência do DCCM: o Aquário Vasco da Gama (AVG), a Banda da Armada (BA), a Biblioteca Central da Marinha (BCM), o Museu de Marinha (MM), o Planetário Calouste Gulbenkian (PCG) e a Revista da Armada (RA). 2 Conforme o Regulamento de Administração Financeira da Marinha (RAFM), aprovado pelo Despacho do ALM CEMA nº 01/08, de 09 de Janeiro.

das atividades desenvolvidas no seu

âmbito3.

1.3. Atentas as competências dos órgãos que o

integram, o Setor Cultural, no seu

conjunto, caracteriza-se:

1.3.1. Pela multiplicidade dos seus domínios

de intervenção e, logo, pela

complexidade da gestão da atividade

desenvolvida, frequentemente em

articulação com outros órgãos da

Marinha que também realizam

inúmeras atividades no plano cultural

e que são fundamentais para o

desenvolvimento de uma cultura naval

e marítima;

1.3.2. Pela natureza das suas áreas de

atividades e, face a estas, pelo modo

especial como contribuem para a

missão da Marinha e para a sua função

de “Desenvolvimento Económico,

Científico e Cultural”;

1.3.3. Pela repercussão da sua atividade no

plano externo e pela sua indispensável

cooperação e articulação com a

3 As atribuições da CCM e as competências do DCCM são reguladas pelo Despacho do ALM CEMA n.º 35/10, de 26 de Abril, até à entrada em vigor do decreto regulamentar da Marinha.

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sociedade civil, onde, aliás, se situa a

generalidade dos utentes dos ONC e o

enfoque (beneficiários diretos) da

respetiva missão;

1.3.4. Pela particular e sensível relevância do

seu contributo para a formação de

uma identidade e cultura nacionais,

centradas no mar;

1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em

termos técnicos e técnico-científicos,

tanto ao nível de equipamento como

de recursos humanos, reflexo de

requisitos, de normas técnicas e de

orientações fixadas pelas entidades

que tutelam as suas diferentes áreas

de intervenção, bem como das

dinâmicas dos órgãos congéneres aos

ONC.

1.4. A presente diretiva estabelece as

orientações do DCCM para o Setor Cultural

fixando os objetivos setoriais estratégicos

e as linhas de ação a prosseguir durante o

próximo triénio, em consonância com as

diretrizes do Almirante CEMA

estabelecidas na Diretiva de Planeamento

da Marinha (DPM2014).

Neste particular são diretamente

relevantes para o Setor os objetivos

estratégicos (OE) da DPM 2014;

OE4 - Incrementar o conhecimento e

a investigação e desenvolvimento

científico e tecnológico das

ciências do mar e a divulgação

cultural.

OE5 - Melhorar a estrutura

organizacional e os processos da

Marinha.

OE8 – Incrementar a valorização das

pessoas.

OE11 – Melhorar a gestão dinâmica

de recursos.

De igual modo são direta, ou indiretamente

aplicáveis ao Setor, as linhas de ação (LA)

da DPM 2014 relacionadas com os OE da

DPM:

LA7 – Incrementar o acesso a

informação histórica e cultural da

Marinha.

LA8 – Promover e dinamizar

parcerias com entidades de

reconhecido mérito científico e

tecnológico, fomentar a

participação em projetos

multidisciplinares e promover a

colaboração no âmbito da cultura,

do ensino e da Investigação e

desenvolvimento (I&D).

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LA9 – Promover o mapeamento dos

processos e proceder à sua

simplificação, desmaterialização e

automatização.

LA10 – Redimensionar e racionalizar

as estruturas funcionais e o efetivo

de RH.

LA15 – Aumentar a oferta de

formação externa

LA16 – Reforçar a presença nas

estruturas da Defesa e da I&D

LA17 – Melhorar a comunicação

interna

LA22 – Promover a redistribuição

dos recursos materiais e financeiros

LA23 – Flexibilizar a gestão dos

Recursos Humanos.

1.5. Esta diretiva para o Setor Cultural deve pois,

por um lado, constituir-se como um

elemento essencial da Política Cultural da

Marinha, entendida esta como “o conjunto

de orientações e medidas para proteger,

promover, otimizar e rentabilizar o

património e as atividades na área

cultural”4 e por outro, servir de suporte e

de balizas ao desenvolvimento dos planos

de atividades do Setor, bem como do Plano

4 Naturalmente tendo presente os recursos disponíveis.

de Acão Cultural, a empreender

anualmente.

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MISSÃO E VALORES

O Setor Cultural e os órgãos que o

corporizam integram-se na área de Operações da

estrutura da Marinha.

Nesse sentido cabe ao Setor, no âmbito da

sua missão, também o cumprimento da missão da

Marinha, tal como definida na LOMAR e sintetizada

na DPM 2014.

“Contribuir para que Portugal use o Mar”

2.1 Missão

A Comissão Cultural de Marinha tem por missão:

Apoiar a representação institucional e a

comunicação estratégica da Marinha;

Divulgar e garantir a preservação da sua

memória histórica;

Contribuir para o desenvolvimento

científico e cultural nacional no âmbito do

mar e das ciências náuticas, competindo-lhe

dirigir as atividades dos órgãos de natureza

cultural.

Síntese da Missão do Setor Cultural:

Contribuir para a afirmação da

maritimidade de Portugal

2.2 Valores

A Matriz de Valores Definido na DPM 2014

aplica-se, naturalmente, aos Órgãos do Setor

Cultural e a todos quantos nele servem: a

Disciplina, a Lealdade, a Honra, a Integridade e a

Coragem.

Não obstante à transversalidade destes

valores a toda a Marinha Portuguesa, estes têm de

ser complementados por outros, que se

consideram determinantes para o Setor:

O Conhecimento é o efeito de conhecer e

está associado à procura de saber.

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Este valor está intrinsecamente associado

ao Setor Cultural e na abordagem

multidisciplinar que fornece e que se traduz

nas várias áreas de saber que sustenta,

desde a biologia marinha à história marítima

passando pela museologia até à música.

Neste sentido, a diversidade das áreas e

oportunidades de conhecimento que o

Setor salvaguarda e dispõe para a

divulgação junto da sociedade torna-o

numa peça fundamental para a abertura da

Marinha à sociedade.

Pretende-se partir desta premissa,

de depositário de conhecimento, para criar

uma metodologia de divulgação e abertura

junto de uma sociedade que procura esse

conhecimento tanto pela investigação

como pelas ofertas culturais.

A Inovação está diretamente relacionada

com o Conhecimento e sustenta as

possibilidades que o Setor terá de

desenvolver no sentido de aproveitar as

novas tecnologias para potenciar o

património e oportunidades de

conhecimento.

Este valor não se prende só com o ensejo de

incrementar o produto cultural oferecido,

mas pretende também inovar o próprio

produto e aproveitar esta Inovação na

aplicação de novas metodologias e

processos internos, para a resolução de

problemas existentes ou no

desenvolvimento de novas modalidades de

ação cultural.

A Empatia está traduzida na relação direta

que o Setor procura criar com os que o

buscam para a construção de

Conhecimento.

Atentos à constante avaliação, por parte da

sociedade, dos serviços e produtos que são

oferecidos, o Setor tem de conseguir a

lealdade e confiança dos que o procuram.

Esta confiança só será possível de adquirir

se os que são a nossa cara visível

estabelecerem relações de proximidade

com os que nos procuram, criando assim

laços duradoiros com os utentes dos nossos

produtos.

Importa pois, mostar uma disponibilidade

permanente, uma melhoria constante e

uma oferta sempre inovadora a fim de

edificar uma imagem de excelência e ser

uma referência do genéro em Portugal.

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3. ANÁLISE DA ENVOLVENTE

Para a definição de um estratégia para o

Setor Cultural e dos objetivos que a permitam

atingir há que avaliar, interpretar e compreender,

de modo pragmático, as envolventes externas e

internas ao Setor.

Essa análise, que a seguir se apresenta nas

suas principais envolventes (interna e externa)

decorre da análise da contextualização onde o

Setor se apresenta na sociedade e da perceção de

quais podem ser os principais parceiros e

obstáculos.

Os stakeholders associados a este Setor são

múltiplos a par com a multiplicidade de áreas que o

Setor abrange, no entanto, podemos distinguir

entre dois tipos principais;

Stakeholders internos: grupos de interesse

diretamente associados à Marinha

Portuguesa, desde unidades da Instituição a

parceiros privilegiados que têm já acordos

de parceria e estão dentro dos processos e

objetivos da Armada.

Stakeholders externos: grupos de interesse

ou de pessoas visados pelo Setor na medida

em que este converge os seus objetivos no

sentido de os trazer e facultar os seus

produtos e serviços (a sociedade civil,

instituições culturais, instituições de

investigação, empresas de eventos

culturais, parceiros de investimento ou

mecenato)

As sinergias que podem ser criadas no âmbito

Setorial, com a promoção do mesmo junto de

entidades que visam os mesmos objetivos devem

ser um dos principais focos setoriais no sentido de

levar a cabo a missão deste projeto para o próximo

triénio.

Divulgar o património histórico e cultural

e promover a Investigação e

Desenvolvimento

3.1 Envolvente Externa

OPORTUNIDADES

A boa imagem e o reconhecimento das

valias do Setor e consequentemente dos ONC

que o integram, podem refletir-se

favoravelmente quando associadas a

determinadas oportunidades como:

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O aumento do turismo de cruzeiro,

que poderá vir a incrementar o número

de visitantes a determinados ONC

como o Museu de Marinha e a Fragata

D. Fernando II e Glória.

O atual Quadro Comunitário de Apoio

2020 (QCA) pode ser uma eventual

fonte de financiamento de projetos no

âmbito do Setor.

A Rede Nacional de Roteiros de

história militar pode aumentar a

divulgação do turismo militar e,

consequentemente, o número de

visitantes a alguns dos órgãos do Setor,

como o Museu de Marinha, a Biblioteca

Central de Marinha e a Fragata D.

Fernando II e Glória.

A continuidade na aposta na

dinamização cultural poderá ser

potenciadora do aumento do número

de visitantes aos diversos órgãos da

CCM.

A dinamização da presença do Setor

nas redes sociais pode aumentar o

número de visitantes.

Aumento do uso das tecnologias de

informação por parte da população,

que procura e exige cada vez mais

dinamismo por parte das instituições

que oferecem serviços culturais, como

tal deve ser uma aposta do Setor na

intensificação da oferta cultural com

base tecnológica.

A utilização de tecnologias de

informação para desenvolver os

processos de conservação e divulgação

do património dos ONC.

A renovação da Ribeira das Naus e

Eventual criação de um polo

museológico dos descobrimentos.

A ligação do Setor e

consequentemente da Marinha a

organizações de solidariedade no

sentido de transmitir uma imagem

positiva na sociedade civil.

DESAFIOS

A atual crise económica tem

implicações na capacidade das Instituições

em idealizar linhas de ação que vão de

encontro a todos os objetivos que se

propõem.

Torna-se necessário fazer mais com

menos recursos, não descurando que há

desafios a ultrapassar na atual conjuntura

como:

A disponibilidade financeira dos

portugueses é um facto que pode

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diminuir o número de visitantes

nacionais.

A redução do orçamento de Marinha

afeto ao Setor, nos agregados de

investimento, manutenção e operação.

A redução de Recursos Humanos nas

Forças Armadas pode implicar a

redução do produto institucional do

Setor.

O nível de exigência do público de hoje

em dia é muito elevado. A não

atualização de sistemas, processos e

conteúdos pode levar à redução do

número de visitantes.

A Reforma da Defesa Nacional, aliada a

uma indefinição do modelo

organizacional da cultura nas FFAA e na

Marinha, pode implicar a perda de

autonomia da Marinha sobre os

objetivos e Missão do Setor Cultural e

sobre alguns dos seus ONC mais

preponderantes.

A Certificação de qualidade que

garantem a qualidade das condições de

vida dos animais nos aquários e jardins

zoológicos pode afetar a credibilidade

e número de visitantes.

A visível degradação do estado dos

edifícios que acolhem ONC.

A Privatização da Cultura e a, eventual,

implementação de um modelo de

gestão privada, que pode ter como

alvo alguns ONC do Setor, implicando a

perda de autonomia da Marinha e a

alteração dos seus propósitos em

função de interesses economicistas.

O demonstrado interesse de outras

instituições no património dos ONC.

A localização da Fragata D. Fernando II

e Glória numa zona de fraca

atratividade turística prejudica a

visibilidade desta.

3.2 Envolvente Interna

POTENCIALIDADES

Considerando as várias características que

definem o Setor e os seus ONC, podemos ter

em conta as potencialidades, a nível interno,

que podem ser aproveitadas para levar a cabo

os objetivos que esta diretiva se propõe como:

A localização privilegiada de alguns

ONC em zona nobre da cidade de

Lisboa é um valor a considerar para

potenciar mais visitas.

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O valor histórico e material do

património e o interesse generalizado

no conhecimento e investigação.

A dimensão dos espaços cria enormes

possibilidades de exploração dos

mesmos para acolher eventos e,

consequentemente, aumentar o

número de visitantes.

A possibilidade de gerar e aproveitar

receitas financeiras que podem ser

incluídas no planeamento e melhoria

do Setor.

A existência de Recursos Humanos

militares que apresentam

disponibilidade e flexibilidade na

execução das tarefas.

A existência Recursos Humanos civis

com experiência acumulada e longos

períodos de serviço.

A possibilidade de atrair voluntários

que contribuem para o cumprimento

da missão, tendo a vantagem de

implicarem custos reduzidos.

A integração numa Organização

militar, que é um garante da

funcionalidade, dos valores e da

continuidade da missão do Setor

A Imagem de credibilidade e prestígio

que os ONC têm na sociedade.

A disponibilização de um produto

institucional de qualidade e

diversificado.

CONSTRANGIMENTOS

Da mesma forma há que ter em atenção as

dificuldades e os obstáculos que são colocados

ao Setor e que não são passíveis de mudança

ou intervenção a este nível, como:

O estatuto militar, limita a capacidade

de concorrência com outras

organizações de carácter empresarial.

O número de Recursos Humanos no

conjunto do Setor encontra-se, no

presente momento, no limite crítico

funcional, sem redundância, nem

oportunidades de colmatar as saídas.

O envelhecimento dos Recursos

Humanos tem impacto na eventual

quebra no produto institucional, não só

pela não substituição, mas também por

não existir transmissão de

conhecimentos.

A Manutenção dos edifícios,

considerando a idade e estado das

instalações, algumas seculares, impõe

elevados custos de manutenção.

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Os elevados custos imputados ao

funcionamento dos ONC, considerando

as características dos mesmos,

resultam em elevados encargos

operacionais.

A necessidade de uma manutenção

dos produtos culturais mais

aprofundada de forma a melhorar a

qualidade e longevidade dos mesmos

A obsolescência dos materiais

utilizados na interação direta com o

público, que além de criar limitações

nas atividades planeadas e na forma

como estas podem ser produzidas,

transmite também uma imagem de

desatualização do Setor e da

Instituição.

Limitações do equipamento para

desenvolvimento de novas

capacidades de divulgação\guarda do

património (ex.º capacidade de

digitalização de documentos,

conservação digital e disponibilização

online), o que se traduz numa

catalogação digital quase inexistente

do espólio dos vários arquivos.

Investimento Institucional muito

reduzido, a percentagem do

orçamento dedicada ao investimento é

insignificante (apenas 5% do orçamento

anual).

A capacidade de divulgação do

produto cultural e dos próprios ONC é

limitada, muito devido à falta de

recursos humanos especializados na

área.

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4. VISÃO

O Setor Cultural da Marinha, dentro das

suas competências, é um ator relevante no

contexto Nacional, à imagem da própria Instituição.

Paralelamente, é também um marco interno e

fundamental para a consolidação de uma

identidade e cultura naval e marinheira.

4.1.1 Visão Setorial

Tendo como horizonte o atual mandato do

ALM CEMA, a visão do DCCM para o triénio 2014 –

2017 é que este Setor tenha o apropriado

reconhecimento a nível nacional e que seja uma

referência nas várias áreas de atividade que agrega.

Sendo o centro de gravidade a melhoria

palpável dos produtos a serem disponibilizados ao

público-alvo, é fundamental garantir aos ONC os

adequados recursos que sustentem tal desiderato.

Nesse sentido é vontade do DCCM que o

Setor seja:

Uma referência nacional e um

parceiro internacional na cultura

marítima e naval, dignificando a

Marinha.

4.1.2 Temas Estratégicos Setoriais

Partindo da missão do Setor, da análise da

envolvente e dos objetivos da Marinha vertidos na

DPM, a visão do VALM DCCM consubstancia-se na

prossecução dos seguintes temas estratégicos:

Equilíbrio das Finanças no que concerne às

receitas adquiridas com os

produtos\serviços culturais vs custos

operacionais e de funcionamento.

Torna-se fundamental que neste Setor, com

as inúmeras possibilidades intrínsecas, se

estabeleça como objetivo comum um

incremento das receitas.

A vantagem Setorial no aproveitamento das

receitas por DCCR é uma mais-valia que

deve ser aproveitada em benefícios dos

ONC traduzindo-se numa melhoria do

produto oferecido e na contínua aposta na

inovação.

A Inovação pressupõe uma mudança ou

transformação de um processo que se

revele como uma novidade ou um

aperfeiçoamento.

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A sociedade tecnologica do presente exige

um constante aperfeiçoamento e inovação

nos produtos que consome, sejam eles

tangíveis ou não.

No âmbito do Setor a inovação deve ser

incorporada e desenvolvida nos produtos e

nos materiais ou equipamentos que os

sustentam, convertendo-os em produtos

mais atrativos, de qualidade e passíveis de

forte adesão do público.

Neste sentido, os recursos humanos do

setor também devem manter um

conhecimento atual do que se passa nos

congéneres de referêrencia.

Este conhecimento conjugado com alguma

criatividade são a base da inovação.

Nesta nova aposta também devemos ter

em consideração as soluções mais

económicas e a utilização das novas

tecnologias permitindo assim a

rentabilização do investimento efetuado.

Por último a Divulgação é fundamental para

cimentar a visão do DCCM para o Setor.

A inovação e o investimento nos produtos

oferecidos e nas infraestruturas têm de ter

a sua materialização numa divulgação

adequada, constante e presente na

sociedade civil.

Este conceito, corretamente aplicado, com

recursos humanos adequados e

ferramentas tecnológicas atuais, não só

concorre diretamente com os dois temas

estratégicos anteriores, como se torna

fundamental neste triângulo.

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5. OBJETIVOS SETORIAIS

Os objetivos estratégicos traduzem os

resultados que se desejam alcançar com a

implementação desta diretiva setorial. Expressam, de

forma clara, as intenções estratégicas do setor,

permitindo a sua comunicação às U/E/O subordinadas

e respetivos colaboradores e ajudando a direcionar a

sua atividade.

Os objetivos estratégicos para o Setor foram

estabelecidos em consonância com os objetivos

estratégicos e com as linhas de ação definidas na

DPM 2014, resultando no alinhamento vertical

constante do ANEXO A.

Assim, tendo em conta a análise da

envolvente do setor e em consonância com a DPM

2014, em particular com os objetivos e linhas de ação

nela estabelecidos, identificam-se os objetivos

setoriais que se seguem, os quais concretizam a visão

do DCCM e interpretam o nível de ambição e as

prioridades estratégicas que se pretende perseguir e

aplicar no setor no decorrer do corrente mandato do

ALM CEMA:

OE1 –Traduz o objetivo de missão, foco da execução

estratégica do setor: Contribuir para a afirmação da

maritimidade de Portugal.

OE2 – Disponibilizar produtos diversificados com

elevada qualidade.

Este objetivo tem como alvo o alargamento

da linha de produtos do Setor, o aumento da

atratividade dos ONC da CCM junto ao público,

incrementado por essa via a cultura naval e

marinheira da população e o reconhecimento da

oferta cultural da Marinha.

OE3 – Aumentar o número de visitantes aos ONC.

Procura-se um incremento nas receitas, mas

também contribuir para um despertar de uma

consciência da maritimidade em Portugal e para o

reforço da posição institucional da Marinha perante a

população.

OE4 – Incrementar o conhecimento e a I&D

científico e tecnológico das ciências do mar e a

divulgação cultural.

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Enquadra a melhoria do “conhecimento do

Mar” numa perspectiva de potenciação da

investigação científica, no âmbito do mar e da

divulgação cultural.

O efeito pretendido é o incremento da

divulgação cultural e da partilha de conhecimentos

em assuntos relativos ao mar no plano da

interagência, ao nível institucional com outras

entidades públicas e privadas.

OE5 – Melhorar a divulgação dos órgãos culturais e

eventos da CCM.

Procura o alargamento da divulgação do

produto institucional da Marinha a um maior público-

alvo.

OE6 – Melhorar a estrutura organizacional e os

processos da CCM.

Tem como objetivo a simplificação da

estrutura orgânica e a otimização e concentração de

processos na CCM, com o propósito de ganhar

eficiência, diminuir os recursos envolvidos e tornar a

tomada de decisão mais expedita e eficaz.

O efeito pretendido é reduzir a burocracia

processual e simplificar as relações de autoridade e

partilhar serviços.

OE7 – Aumentar a receita DCCR.

Este objectivo visa a redução da dependência

financeira Setorial relativamente ao orçamento de

Estado anualmente considerado para os encargos

com o funcionamento.

OE8 – Incrementar a valorização das pessoas.

Reforçar o reconhecimento das pessoas

como elemento essencial da organização, através de

um maior envolvimento individual, dos grupos e das

equipas, nos processos decisórios, a fim de promover

a motivação e coesão institucional.

O efeito pretendido é o maior envolvimento e

qualificação nas atividades desenvolvidas pelos ONC.

OE9 – Incrementar a disponibilidade de informação.

Aumentar a disponibilidade de informação

técnica, científica e administrativa no Setor,

nomeadamente a capacidade do mesmo em

disponibilizar o seu património à sociedade,

utilizando as novas tecnologias.

OE10 – Renovar e conservar instalações e

equipamentos.

Garantir a manutenção e atualização das

infra-estruturas e equipamentos de apoio ao produto

institucional do Setor.

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Decorrente dos objetivos estratégicos aqui

apresentados, o capítulo seguinte apresenta o mapa

estratégico do setor.

O mapa estratégico sintetiza e comunica a

estratégia do setor a vigorar no período de validade

desta diretiva.

Possui um formato matricial, no qual os

objetivos estratégicos setoriais se encontram

orientados na horizontal pelas Perspetivas de Gestão

Setoriais (Genética, Estrutural, Operacional e de

Missão) que, tal como indicado, mapeiam as

Perspetivas de Gestão da Marinha (Genética,

Estrutural, Operacional e Missão) e subordinados

verticalmente pelos Temas Estratégicos Setoriais

(Finanças, Inovação, Divulgação), relacionando-se

entre si através de relações causa-efeito.

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6. MAPA DA ESTRATÉGIA

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7. LINHAS DE AÇÃO

As linhas de ação setoriais são definidas

com a finalidade de orientar os responsáveis das

U/E/O no caminho a percorrer para a prossecução

dos objetivos estratégicos setoriais.

Assim, para a prossecução dos objetivos

estratégicos do setor (OE) estabelecem-se as

seguintes linhas de ação:

OE2 - Disponibilizar produtos diversificados com

elevada qualidade .

LA1 - Estabelecer parcerias para o desenvolvimento

de novos produtos (a fim de alargar/diversificar a

linha de produtos).

LA2 – Aumentar a colaboração e participação em

eventos com organizações afins.

OE3 - Aumentar o número de visitantes aos ONC´s.

LA3 – Aumentar a proatividade dos ONC nos

processos de atração de visitantes, centrados na

CCM.

LA4 – Atrair o turismo de cruzeiro.

OE4 – Incrementar o conhecimento e a I&D

científico e tecnológico das ciências do mar e a

divulgação cultural.

LA5 - Aumentar a cooperação com

estabelecimentos de ensino e instituições

semelhantes.

LA6 - Aumentar disponibilização online de catálogos

e conteúdos.

OE5 - Melhorar a divulgação dos órgãos culturais e

eventos da CCM.

LA7 – Aumentar a utilização das tecnologias de

informação (utilização das plataformas de

divulgação das redes sociais, newsletter).

LA8 – Aumentar a visibilidade física dos ONC.

OE6 - Melhorar a estrutura organizacional e os

processos da CCM.

LA9 – Centralizar serviços de apoio na CCM.

LA10 – Otimizar relação entre serviços de apoio

internos e contratação de prestação de serviços.

LA11 – Concentrar temporalmente e fisicamente as

atividades dos ONC.

OE7 - Aumentar as receitas DCCR.

LA12 – Institucionalizar o aluguer de espaços.

Page 20: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

18

LA13 – Redefinir a política de bilheteiras dos ONC.

OE8 - Incrementar a valorização das pessoas.

LA14 – Dinamizar as acções de voluntariado e

estágios nos ONC’s da CCM.

LA15 – Dinamizar as acções de formação para os

funcionários da CCM [a fim de atingir uma maior

qualificação e valorização dos RH].

OE9 - Incrementar a disponibilidade de informação.

LA16 – Aumentar o recurso ao apoio da SSTI para o

desenvolvimento tecnológico.

LA17 – Digitalizar os documentos em arquivo [a fim

de uma maior garantia de conservação do conteúdo

e para uma consulta mais facilitada dos mesmos].

LA18 – Desenvolver mecanismos de obtenção,

processamento e análise de dados operacionais dos

ONC.

OE10 - Renovar e conservar instalações e

equipamentos.

LA19 – Aumentar o recurso ao apoio técnico e

funcional da SSM.

LA20 – Investir em Obras e Manutenção das

instalações e dos equipamentos.

No ANEXO B apresenta-se uma tabela

resumo com as linhas de ação por objetivo, bem

como as iniciativas estratégicas setoriais deduzidas

para cada linha de ação:

Page 21: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

19

8. INDICADORES E METAS

Para permitir uma contínua monitorização e

controlo da implementação desta diretiva Setorial,

foram deduzidos indicadores para cada um dos

objetivos estratégicos que possibilitam medir o

grau de concretização dos objetivos, tendo por

base o nível de ambição (metas) definido para esses

indicadores.

Os quadros que se seguem identificam os

indicadores para cada objetivo e as

correspondentes metas que se pretendem atingir

no fim do período de validade desta Diretiva, 31 de

Dezembro de 2017.

No ANEXO C, encontra-se um quadro geral

que relaciona estes indicadores e metas com os

correspondentes objetivos, desagregação de metas

ao longo do período 2015-2017, periodicidade de

monitorização do indicador e respetivo gestor5.

5 Nas diretivas setoriais os gestores são caracterizados pelo seu enquadramento organizacional (U/E/O e cargo). No Sistema de Monitorização e Controlo (SMC-GE) os gestores serão identificados nominalmente.

Page 22: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

20

Page 23: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

21

Page 24: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

22

9. INICIATIVAS SETORIAIS

Para que os objetivos estratégicos possam

ser alcançados é necessário que o setor e as suas

U/E/O executem um conjunto de iniciativas

estratégicas (projetos).

Em ANEXO D, é apresentada uma tabela

com a identificação das iniciativas estratégicas

setoriais que é necessário executar para que os

objetivos setoriais sejam alcançados, apresentando

igualmente o seu contributo para a consecução de

cada objetivo estratégico.

A caraterização detalhada das iniciativas

setoriais é efetuada no EPM6, onde as iniciativas

devem ser planeadas e a sua execução

monitorizada e controlada.

6 O SMC-GE permite monitorizar o estado de execução das iniciativas estratégicas planeadas em EPM.

Page 25: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

23

10. COORDENAÇÃO E CONTROLO

A execução da estratégia Setorial vertida

nesta diretiva é materializada pela realização das

iniciativas estratégicas definidas, as quais são

revistas anualmente e vertidas e detalhadas no

correspondente Plano de Atividades do Setor e das

suas U/E/O, servindo de base à elaboração da

proposta orçamental associada.

A implementação desta diretiva setorial será

alvo de constante monitorização e avaliação por

parte da CCM de forma a permitir, por um lado,

aferir do grau de prossecução dos objetivos

estabelecidos, e, por outro, assegurar a sua revisão

e atualização, sempre que se verifiquem alterações

significativas da envolvente organizacional que o

justifiquem. Para isso o setor realiza dois tipos de

revisões:

Revisões operacionais – A realizar pelo

setor com uma periodicidade que não deve

exceder os quatro meses, com o propósito

de avaliar se a estratégia está a ser bem

executada, ou seja, se os planos estão a ser

cumpridos e os resultados espectáveis a ser

alcançados. Como resultado serão

elaborados relatórios onde constam as

razões dos desvios (se existirem) e

propostas para a adoção de medidas

corretivas.

Revisões estratégicas – A realizar com uma

periodicidade anual (no início de cada ano,

logo após a revisão da DPM), com o

objetivo de ajuizar se a estratégia que está a

ser seguida se mantém adequada, ou seja,

se as opções adotadas para empregar os

meios e alcançar os fins se mantêm válidas.

Como resultado, caso se verifique a

necessidade de atualizar a estratégia, será

elaborada uma proposta de alteração à

diretiva setorial.

Para facilitar a monitorização e o controlo da

execução da estratégia será utilizado o “Sistema de

Monitorização e Controlo da Gestão Estratégica”

(SMC-GE) disponível na INTRANET e todas as

iniciativas estratégicas setoriais serão planeadas e

geridas pelas U/E/O com recurso à ferramenta de

gestão de projetos Enterprise Project Managment

(EPM), que interage de forma transparente com o

SMC-GE. A monitorização e controlo serão

exercidos a vários níveis:

Ao nível do EMA, que de acordo com a

DPM, controla a execução das iniciativas

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24

estratégicas intersetoriais que

operacionalizam os objetivos plasmados na

DPM e monitoriza e controla o progresso da

execução estratégica da Marinha vertida na

DPM e traduzida no mapa estratégico

corporativo, interagindo neste contexto

com os setores da Marinha;

Ao nível do Setor, que monitoriza e

controla a execução da sua estratégia (DS)

vertida no correspondente mapa

estratégico e das iniciativas estratégicas

setoriais associadas;

Ao nível das U/E/O, que no âmbito das suas

competências colaboram na execução

estratégica do setor e controlam a

execução dos correspondentes projetos,

subprojetos e atividades inscritos no

respetivo plano de atividades.

Page 27: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

25

11. ENTRADA EM VIGOR

A presente Diretiva Setorial do Setor Cultural entra

em vigor após homologação pelo Almirante CEMA.

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26

ANEXO A – Alinhamento vertical

Objetivos setoriais

Objetivos Estratégicos da DPM 2014

Missão Operacional Estrutural Genética

OE

1 - C

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Mar

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OE

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O1 X X

Op

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O2 Disponibilizar produtos diversificados com elevada qualidade

X X

O3 Aumentar o número de visitantes aos ONC

X X

O4 Incrementar o conhecimento e a I&D científico e tecnológico das ciências do mar e a divulgação cultural

X X

Est

rut

ura

l O5 Melhorar a divulgação dos órgãos culturais e eventos da CCM X

O6 Melhorar a estrutura organizacional e os processos da CCM

X X

Ge

tica

O7 Aumentar as receitas DCCR

X

O8 Incrementar a valorização das pessoas X

O9 Incrementar a disponibilidade de informação X X

O10 Renovar e conservar instalações e equipamentos

X X X

Page 29: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

27

ANEXO B – Objetivos, Linhas de Ação e Iniciativas Estratégicas Setoriais

Perspetiva Objetivo Estratégico (OE) Linhas de Ação (LA)

Iniciativas Estratégicas Setoriais (IE)

Missão OE1 Contribuir para a afirmação da maritimidade de Portugal.

Operacional

OE2 Disponibilizar produtos diversificados com elevada qualidade.

LA1

Estabelecer parcerias para o desenvolvimento de novos produtos (a fim de alargar/diversificar a linha de produtos).

IE1.1 Parceria para um produto multimédia sobre os Descobrimentos e Expansão Marítima.

IE1.2 Novas sessões para o PCG.

IE1.3 Parceria para desenvolvimento de um áudio-guia para apoio aos visitantes da Fragata D. Fernando II e Glória e AVG.

LA2 Aumentar a colaboração e participação em eventos com organizações afins.

IE2.1 Participar em eventos\conferências\seminários relacionados\afins aos ONC.

OE3 Aumentar o número de visitantes aos ONC.

LA3 Aumentar a proatividade dos ONC nos processos de atração de visitantes, centrados na CCM.

IE3.1 Promover parcerias com agências de viagens e turismo.

IE3.2 Promover parcerias com órgãos de divulgação turística, por iniciativa da CCM.

LA4 Atrair o turismo de cruzeiro. IE4.1 Promover parcerias com agentes de turismo de cruzeiro em Lisboa.

OE4

Incrementar o conhecimento e a I&D científico e tecnológico das ciências do mar e a divulgação cultural.

LA5 Aumentar a cooperação com estabelecimentos de ensino e instituições semelhantes.

IE5.1 Promover o acolhimento de estagiários através da revisão e criação dos perfis de estágios do Setor Cultural existentes na DSP.

LA6 Aumentar disponibilização online de catálogos e conteúdos.

IE6.1 Desenvolvimento da plataforma de disponibilização documental online.

Estrutural

OE5 Melhorar a divulgação dos órgãos culturais e eventos da CCM.

LA7 Aumentar a utilização das tecnologias de informação (utilização das plataformas de divulgação das redes sociais, newsletter).

IE7.1 Criar uma agenda cultural online da CCM.

IE7.2 Criar QR codes nos ONC.

IE7.3 Atualizar a mailing list.

LA8 Aumentar a visibilidade física dos ONC. IE8.1 Colocar outdoors (AVG, MM, PCG).

OE6 Melhorar a estrutura organizacional e os processos da

LA9 Centralizar serviços de apoio na CCM. IE9.1 Criação no núcleo de Apoio Comum do complexo dos Jerónimos.

Page 30: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

28

Perspetiva Objetivo Estratégico (OE) Linhas de Ação (LA)

Iniciativas Estratégicas Setoriais (IE)

CCM

IE9.2 Avaliar a centralização do serviço de transportes.

LA10 Otimizar relação entre serviços de apoio internos e contratação de prestação de serviços.

IE10.2 Reavaliar a contratação de prestação de serviços.

LA11 Concentrar temporalmente e fisicamente as atividades dos ONC.

IE11.1 Realizar 4 eventos anuais com concentração de atividades dos ONC.

Genética

OE7 Aumentar as receitas DCCR

LA12 Institucionalizar o aluguer de espaços. IE12.1 Promover o contacto com agências de eventos promovendo o aluguer de espaços.

LA13 Redefinir a política de bilheteiras dos ONC.

IE13.1 Criação de um bilhete único (ONC).

IE13.2 Diversificação de bilhetes, segmentando espaços públicos.

IE13.3 Criação de uma bilheteira online.

OE8 Incrementar a valorização das pessoas

LA14 Dinamizar as acções de voluntariado e estágios nos ONC’s da CCM.

IE14.1 Reavaliar as necessidades\ofertas de voluntários.

IE14.2 Criação de uma bolsa de voluntários no Setor (Reserva, Reforma).

LA15 Dinamizar as acções de formação para os funcionários da CCM [a fim de atingir uma maior qualificação e valorização dos RH].

IE15.1 Centralizar na secretaria de pessoal a procura de formação relevante para o pessoal da CCM (interna\externa).

OE9 Incrementar a disponibilidade de informação

LA16 Aumentar o recurso ao apoio da SSTI para o desenvolvimento tecnológico.

IE16.1 Desenvolvimento do sistema de avaliação eletrónica sobre visitas aos ONC.

IE16.2 Identificar projetos que requerem o apoio tecnológico disponível na SSTI.

LA17

Digitalizar os documentos em arquivo [a fim de uma maior garantia de conservação do conteúdo e para uma consulta mais facilitada dos mesmos].

IE17.1 Elaboração e implementação de um projeto que materialize a digitalização sistemática do arquivo.

LA18 Desenvolver mecanismos de obtenção, processamento e análise de dados operacionais dos ONC.

IE18.1 Atribuição de competências para a obtenção de dados operacionais dos ONC (estabelecer processos).

Page 31: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

29

Perspetiva Objetivo Estratégico (OE) Linhas de Ação (LA)

Iniciativas Estratégicas Setoriais (IE)

OE10 Renovar e conservar instalações e equipamentos

LA19 Aumentar o recurso ao apoio técnico e funcional da SSM e ODT´s.

IE19.1 Recorrer aos serviços centralizados da Marinha.

LA20 Investir em Obras e Manutenção das instalações e dos equipamentos.

IE19.2 Elaborar planos de manutenção e renovação dos equipamentos, em cada ONC.

Page 32: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

30

ANEXO C – Mapa de objetivos, Indicadores e metas

Objetivo (OE) Gestor do Objetivo7

Indicador (IND)

Peso8

Tipo9 Meta

Periodicidade10 Gestor do Indicador 2015 2016 2017

OE1 Contribuir para a Afirmação da maritimidade em Portugal.

OE2

Disponibilizar produtos diversificados com elevada qualidade

CH GAB DCCM

IND01 Número de novos produtos introduzidos na linha dos ONC.

0.6 Lag 5 5 5 Semestral CH GAB DCCM

IND02 Taxa satisfação qualidade pelos visitantes (Questionário).

0.4 lag 70% 70% 70% Trimestral CH GAB DCCM

OE3 Aumentar o número de visitantes aos ONC

CH DAF IND03 Percentagem de aumento do número de visitantes aos ONC.

1 Lag 0% 2% 2% Mensal ADJ SF

OE4

Incrementar o conhecimento e a I&D científico e tecnológico das ciências do mar e a divulgação cultural.

CH GAB DCCM

IND04

Número de partilhas de informação, produto, documentos e publicações científicas com referência a documentos do arquivo ou realizados com base no apoio/serviços dos ONC.

0.33 Lag 5 5 5 Semestral CH GAB DCCM

IND05 Número de exposições temporárias realizadas pelos ONC em simultâneo.

0.33 Lead 2 3 4 Semestral CH GAB DCCM s

7Gestores dos Objetivos: a) CH GAB DCCM: Chefe de Gabinete do Diretor da Comissão Cultural de Marinha b) DBCM: Diretor da Biblioteca Central de Marinha c) CH SF: Chefe da Secção Financeira d) OF ADJ GAB DIVULGAÇÃO: Oficial Adjunta do Gabinete de Divulgação e) CH DAF: Chefe do Departamento Administrativo-Financeiro f) CH SEC PESSOAL: Chefe da Secretaria de Pessoal g) CH ARQ HIST: Chefe do Arquivo Histórico h) CH BCM: Chefe da Biblioteca Central de Marinha i) ADJ INFORMÁTICA: Adjunta responsável pela informática j) ADJ SF: Adjunta da Secção Financeira 8 Valores de 0 a 1, totalizando 1 para cada objetivo. 9 Indutor (lead) ou de Resultado (lag). 10 Trimestral, quadrimestral ou semestral (excecionalmente, mensal e anual).

Page 33: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

31

Objetivo (OE) Gestor do Objetivo7

Indicador (IND)

Peso8

Tipo9 Meta

Periodicidade10 Gestor do Indicador 2015 2016 2017

IND06 Número de sessões culturais organizadas (conferências, palestras, mostras, etc).

0.33 Lead 10 15 20 Anual CH GAB DCCM

OE5 Melhorar a divulgação dos órgãos culturais e eventos da CCM.

OF ADJ GAB DIVULGAÇÃO

IND07 Número de visitantes online. 0.33 Lag 5% 10% 15% Semestral ADJ INFORMÁTICA

IND08 Número de campanhas de divulgação dos ONC.

0.33 Lead 2 3 4 Semestral OF ADJ GAB

DIVULGAÇÃO

IND09 Número de referências nos médias dos ONC.

0.33 Lag 5 5 5 Mensal OF ADJ GAB

DIVULGAÇÃO

OE6

Melhorar a estrutura organizacional e os processos da CCM.

CH SEC PESSOAL

IND10 Número de recursos humanos reduzidos.

0.5 Lead 1 2 3 Anual CH SEC PESSOAL

IND11

Valor da redução de recursos financeiros (diretos e indiretos) alocados aos processos intermédios.

0.5 Lead 5% 5% 5% Anual CH SF

OE7 Aumentar as receitas DCCR.

CH DAF IND12 Percentagem de receitas próprias sobre despesa operacional.

1 Lag 75% 80% 85% Anual CH SF

OE8 Incrementar a valorização das pessoas.

CH SEC PESSOAL

IND13 Taxa de satisfação e motivação.

0.4 Lag 70% 70% 70% Anual CH SEC PESSOAL

IND14 Número de horas anual de formação.

0.4 Lead 4500 4600 4700 Anual CH SEC PESSOAL

IND15 Nº de voluntários e estagiários por ano.

0.2 Lag 10 13 15 Anual CH SEC PESSOAL

OE9

Incrementar a disponibilidade de informação

DBCM

IND16 Número de páginas digitalizadas do acervo do Arquivo Histórico.

0.4 Lead 2000

0 3000

0 4000

0 Anual CH ARQ HIST

IND17

Número de páginas digitalizadas do acervo da Biblioteca Central de Marinha.

0.3 Lag 8000 1600

0 2000

0 Anual CH BCM

IND18 Número de acessos às plataformas de informação ao arquivo (online e físico)

0.3 Lead 400 600 800 Mensal ADJ INFORMÁTICA

Page 34: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

32

Objetivo (OE) Gestor do Objetivo7

Indicador (IND)

Peso8

Tipo9 Meta

Periodicidade10 Gestor do Indicador 2015 2016 2017

IND19

Percentagem do arquivo COLOREDO reavaliado na sua classificação de segurança.

0.2 Lead 10% 20% 30% Anual CH ARQ HIST

OE10 Renovar e conservar instalações e equipamentos

CH DAF

IN20

Valor do investimento na modernização dos equipamentos e infraestruturas.

0.5 Lag 5% 7% 9% Anual CH SF

IND21

Valorização financeira do apoio centralizado proporcionado pela Marinha.

0.5 Lag 5000 7500 10000 Anual CH SF

Page 35: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

33

ANEXO D – Iniciativas Setoriais

Iniciativas Setoriais

Ge

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Fim

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Impacto nos Objetivos11

Missão Operacional Estrutural Genética

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I.E1.1 - Parceria para um produto multimédia sobre os Descobrimentos e Expansão Marítima.

4 4 4 3

I.E1.2 - Novas sessões para o PCG. 4 4 4 4

I.E1.3 - Parceria para desenvolvimento de um áudio-guia para apoio aos visitantes da Fragata D. Fernando II e Glória.

3 3 3 2

I.E2.1 - Participar em eventos\conferências\seminários relacionados\afins aos ONC.

2 2 2 1

I.E3.1 - Promover parcerias com agências de viagens e turismo.

3 3 4 2

11 1 – Impacto muito baixo (a não realização da iniciativa não inviabiliza/compromete, por si só, a consecução do objetivo estratégico) 2 – Impacto baixo 3 – Impacto médio 4 – Impacto alto 5 – Impacto muito alto (a não realização da iniciativa inviabiliza/compromete, por si só, a consecução do objetivo estratégico)

Page 36: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

34

Iniciativas Setoriais

Ge

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Fim

Pre

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Impacto nos Objetivos11

Missão Operacional Estrutural Genética

OE

1 - C

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I.E3.2 - Promover parcerias com órgãos de divulgação turística, por iniciativa da CCM.

3 3 3 2

I.E4.1. - Promover parcerias com agentes de turismo de cruzeiro em Lisboa.

3 3 3 1

I.E5.1. - Promover o acolhimento de estagiários através da revisão e criação dos perfis de estágios do Setor Cultural existentes na DSP.

3 2 2 4

I.E6.1. - Desenvolvimento da plataforma de disponibilização documental online.

4 4 3 5

I.E7.1 - -Criar uma agenda cultural online da CCM.

3 4 3 3

I.E7.2 - Criar QR nos ONC. 3 3 3 3

I.E7.3 - Atualizar a mailing list. 3 3 3 3

I.E8.1 - Colocar outdoors (AVG, MM, PCG). 3 4 2 3

I.E9.1 - Criação no núcleo de Apoio Comum do complexo dos Jerónimos.

3 3 5 2

I.E9.2 - Avaliar a centralização do serviço de transportes.

2 3 5 2

I.E10.1 - Reavaliar, por via da redução de 2 1 4 3

Page 37: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

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pessoal, a contratação de prestação de serviços.

I.E11.1 - Realizar 4 eventos anuais com concentração de atividades dos ONC.

4 4 4 4

I.E12.1 - Promover o contato com agências de eventos promovendo o aluguer de espaços.

4 1 2 3

I.E13.1 - Criação de um bilhete único (ONC). 5 1 2 2

I.E13.2 - Diversificação de bilhetes, segmentando espaços públicos.

4 1 2 2

I.E13.3 - Criação de uma bilheteira online. 5 1 2 3

I.E14.1 - Reavaliar as necessidades\ofertas de voluntários.

2 3 2 1

I.E14.2 - Criação de uma bolsa de voluntários no Setor (Reserva, Reforma).

2 2 1 1

I.E15.1 - Centralizar na secretaria de pessoal a procura de formação relevante para o pessoal da CCM (interna\externa).

2 3 1 1

I.E16.1 - Desenvolvimento do sistema de avaliação eletrónica sobre visitas aos ONC.

4 1 1 2

I.E16.2 - Identificar projetos que requerem o 2 1 1 4

Page 38: INDICE - marinha.pt€¦ · uma identidade e cultura nacionais, centradas no mar; 1.3.5. Pelas suas exigências específicas, em termos técnicos e técnico-científicos, tanto ao

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apoio tecnológico disponível na SSTI.

IE17.1 - Elaboração e implementação de um projeto que materialize a digitalização sistemática do arquivo.

4 1 5 4

IE18.1 - Atribuição de competências para a obtenção de dados operacionais dos ONC (estabelecer processos).

3 1 4 3

IE19.1 - Incrementar o recurso aos serviços centralizados da Marinha.

3 3 1 4

IE19.2 - Elaborar projetos de manutenção e renovação dos equipamentos, em cada ONC.

4 3 1 5

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Marinha

Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada

Telefone: 210 925 200 – Fax: 210 925 201

Email: [email protected]

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL