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INDICES ZOOTÉCNICOS PARA CULTIVO DE PEIXES NO ESTADO DE ... · Fernando Coelho da Silva – EMATER Eng. Agrª. Maria de Fátima de Souza – EMATER ... A análise da produção nacional

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INDICES ZOOTÉCNICOS PARA

CULTIVO DE PEIXES NO

ESTADO DE GOIÁS

SISTEMAS TANQUES-REDE E ESCAVADOS.

Goiânia – GO Abril de 2012.

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MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR

GOVERNADOR DO ESTADO

ANTÔNIO FLÁVIO CAMILO DE LIMA SECRETÁRIO DE AGRICULTURA PECUÁRIA E IRRIGAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS - SEAGRO

LUIZ HUMBERTO GUIMARÃES PRESIDENTE DA AGÊNCIA GOIANA DE ASSISTÊNCIA

TÉCNICA, EXTENSÃO RURAL E PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMATER

JOAQUIM SAÊTA FILHO SUPERINTENDENTE DE POLÍTICA AGRÍCOLA E

AGRONEGÓCIO SUPAG - SEAGRO

NIVALDO ALVES DA COSTA DIRETOR TÉCNICO – EMATER

RÔMULO RODRIGUES PINTO DE FARIA GERENTE DE AQUICULTURA E PESCA

GEAP/SEAGRO

LUIZ CÉSAR GANDOLFI GERENTE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

RURAL - EMATER

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ÍNDICES ZOOTÉCNICOS PARA CULTUVO DE PEIXES (SISTEMAS TANQUES-REDES E

ESCAVADOS) NO ESTADO DE GOIÁS.

Equipe de Elaboração:

Eng. Agrº Rômulo Rodrigues Pinto de Faria – SEAGRO

Gestor Amb. Ricardo Cunha Sirqueira – SEAGRO

Téc. Agro. Alexandre Silva Milanez Moreira – SEAGRO

Estag. Med. Vet. Paulo César Gonçalves de Moraes – SEAGRO

Eng. Agr.ª Idalina Dias Carneiro – EMATER

Eng. Agr.. Antônio Alves de Lima Neto – EMATER

Med. Vet. Afonso Celso Fernandes – EMATER

Zootec. Fernando Coelho da Silva – EMATER

Eng. Agrª. Maria de Fátima de Souza – EMATER

Eng. Agrª. Laerte Cardoso de Abreu – EMATER

Eng. Agrª. Edinon Aguiar de Araújo – EMATER

Med. Vet. Jesus Xavier Ferro – EMATER

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INTRODUÇÃO

No meio rural é necessário buscar alternativas de produção que

diversifiquem as atividades, gerando renda e oportunidades paralelas para o

produtor. Tais atividades devem ser desenvolvidas com responsabilidade

técnica e ambiental, considerando o potencial da região e as vocações locais,

onde os índices zootécnicos apresentados consistem numa ferramenta na

tomada de decisões e na elaborações de projetos.

A produção aquícola nacional de origem continental aumentou de

forma significativa no triênio 2008-2010, resultado de um incremento de

aproximadamente 40% durante este período. Na transição de 2009 para 2010,

embora tenha sido menos acentuado, o crescimento da produção também foi

verificado, registrando-se um incremento de 16,9%, quando a produção

passou de 337.353 t em 2009 para 394.340 t.

Fig. 1: Produção da aquícultura continental 2008/2010 - MPA.

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Em 2010, a Região Sul foi novamente a que assinalou a maior produção de pescado do país, com 133.425,1 t, respondendo por 33,8% da produção nacional. As regiões nordeste, sudeste, centro-oeste e norte, vieram logo em seguida nesta mesma ordem, registrando-se 78.578,5t, 70.915,2t, 69.840,1t e 41.481,1t, respectivamente.

A análise da produção nacional de pescado por Unidade da Federação para o ano de 2010 demonstrou que o Estado do Rio Grande do Sul continua sendo o maior pólo produtor de pescado do Brasil, com 55.066,4 t, seguido pelos estados, de São Paulo com 45.084,4 t e o Ceará com 38.090,9 t.

Fig. 2: Produção da Aquícultura Continental entre 2008 e 2010 - Unidades da Federação – MPA.

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Em Goiás registrou 18.750,00 toneladas de pescado, produzido na aquicultura de acordo com MPA-2010 com destaque para Tilápia, Pacu, Pirapitnga, Surubim e híbridos como Tambacu, Tambatinga, Patinga e Jundiara.

Fig. 3: Produção da Piscicultura 2007-2010 – SEAGRO.

Na comparação do crescimento da produção das atividades zootécnicas no período de 2007 a 2009, observa-se que a aquicultura registrou expressiva evolução, com um crescimento relativo de 43,8%, ao passo que as principais criações da pecuária nacional, aves e suínos, registraram apenas 12,9% e 9,2%, respectivamente,e a bovinos uma retração na ordem de 8,6%.

0

2.0004.0006.000

8.00010.000

12.00014.000

16.00018.00020.000

2007 2008 2009 2010

Produção/Tonelada 13.500 13.345 15.964 18.750

tone

lada

Produção da Piscicultura - GO

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Fig. 4: Fonte dos Dados de Pecuária IBGE/SIDRA.

Em Goiás o crescimento da produção de pescado foi de 15% ficando abaixo do nacional que registrou 40%.

Fig. 5: Crescimento da Piscicultura 2007-2010 – SEAGRO.

2007 2008 2009 2010

Percentual/Produção 9,4 -1,15 19,63 17,45

-505

10152025

Crescimento da Piscicultura - GO

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O preço médio pago para o produtor em 2010 no Estado de Goiás foi aproximadamente de:

Fig. 6: Preço médio do pescado – SEAGRO. O pescado produzido em Goiás, cerca de 60%, é exportada para o Distrito

Federal, Minas Gerais, Mato grosso e Tocantins adquiridos por Frigoríficos destes Estados, e 40 % restante e absorvido pelo mercado interno.

Espécie R$ Peso eviscerado/kg

R$ Beneficiado (file, posta, costela, etc.) /kg

Tilápia 4,15 15,00 Redondos (Tambacu, Pacu, Caranha,Pirapitinga,Tambatinga) 6,50 16,50

Surubim 9,20 17,20 Matrinxã 8,0 Pirarucu 18,5 32,50 Rã Touro 25,00 55,50

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ÍNDICES ZOOTÉCNICOS PARA TANQUES ESCAVADOS – PISCICULTURA COMERCIAL

Índices Zootécnicos ESPÉCIES CULTIVADAS

TILÁPIA REDONDOS PIAUÇU BRYCON CARNIVOROS Peso/Alevino 0,015 kg 0,020 kg 0,020 kg 0,020 kg 0,035 kg Peso/Abate 0,750 kg 1,50 kg 1,00 kg 1,4 kg 2,0 kg Ciclo Produção 180 dias 280 dias 240 dias 270 dias 340 dias Conversão Alimentar 1,25 1,40 1,35 1,40 2,0 Densidade/m² - Inicial 8-6 inicial 6-4 inicial 10-8 inicial 8-6 inicial 8-6 inicial Densidade/m² - Final 2-3 final 0,50 final 1,50 final 0,80 final 0,35 final Mortalidade Alevino 20% 15% 12% 15% 20% Mortalidade Juvenil 10% 8% 10% 5% 8% Mortalidade Engorda 2% 2% 2% 2% 2% Mortalidade (media) % 11% 9% 8% 7% 10% Crescimento 1 15 g - 100 g 15 g - 100 g 15 g - 100 g 15 g - 100 g 15 g - 100 g Crescimento 2 110 g até 250 g 110 g até 250 g 110 g até 250 g 110 g até 250 g 110 g até 250 g Crescimento 3 255 g até 745 g 255 g até 700 g 255 g até 700 g 255 g até 700 g 255 g até 700 g Crescimento 4 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg Crescimento 5 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg

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Tempo de cultivo/fase1 45 DIAS 65 DIAS 50 DIAS 55 DIAS 55 DIAS Tempo de cultivo/fase2 50 DIAS 55 DIAS 55 DIAS 60 DIAS 50 DIAS Tempo de cultivo/fase3 65 DIAS 80 DIAS 75 DIAS 80 DIAS 75 DIAS Tempo de cultivo/fase4 40 DIAS 80 DIAS 65 DIAS 75 DIAS 75 DIAS Tempo de cultivo/fase5

65 DIAS

Ciclos/ano 2,0 1,3 1,4 1,2 1,0 Vazão Mínima 5-10 litros/seg/ha 5-10 litros/seg/ha 5-10 litros/seg/ha 5-10 litros/seg/ha 5-10 litros/seg/ha Consumo de ração por fase 1 10% pv 10% pv 10% pv 10% pv 10% pv Consumo de ração por fase 2 3-5% pv 8% pv 8% pv 8% pv 8% pv Consumo de ração por fase 3 2% pv 5% pv 5% pv 5% pv 5% pv Consumo de ração por fase 4 1-2% pv 2%pv 2%pv 2%pv 2%pv Consumo de ração por fase 5

1-2%pv

Produtividade esperada por Hectare

6.000 a 10.000 kg/ha 6.000 a 8.000 kg/ha 5.000 a 8.000 kg/ha 5.000 a 8.000 kg/ha 4.000 a 7.500 kg/ha

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ÍNDICES ZOOTÉCNICOS PARA TANQUES-REDES – PISCICULTURA COMERCIAL

Índices Zootécnicos ESPÉCIES CULTIVADAS TILÁPIA REDONDOS PIAUÇU BRYCON CARNIVOROS

Peso/Alevino 0,030kg 0,035 kg 0,030 kg 0,030 kg 0,050 kg Peso/Abate 0,700 kg 1,20 kg 1,00 kg 1,2 kg 1,8 kg Ciclo Produção 175 260 220 260 dias 320 dias Conversão Alimentar 1,50 1,65 1,50 1,60 2,50 Densidade/m³ - Inicial 300 inicial 180 inicial 125 inicial 100 inicial 80 inicial Densidade/m³ - Final 120-150 final 50-75 final 50-60 final 40-50 final 30-45 final Mortalidade (media) % 11% 9% 8% 7% 10% Crescimento Fase 1 15 g - 100 g 15 g - 100 g 15 g - 100 g 15 g - 100 g 15 g - 100 g Crescimento Fase 2 110 g até 250 g 110 g até 250 g 110 g até 250 g 110 g até 250 g 110 g até 250 g Crescimento Fase 3 255 g até 745 g 255 g até 700 g 255 g até 700 g 255 g até 700 g 255 g até 700 g Crescimento Fase 4 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg 750 g até 1,5 Kg Crescimento Fase 5 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg 1,5 kg até 2,0 Kg Tempo de cultivo/fase 1 50 DIAS 65 DIAS 50 DIAS 65 DIAS 55 DIAS Tempo de cultivo/fase 2 60 DIAS 55 DIAS 50 DIAS 55 DIAS 50 DIAS Tempo de cultivo/fase 3 65 DIAS 70 DIAS 60 DIAS 70 DIAS 75 DIAS

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Tempo de cultivo/fase 4 70 DIAS 60 DIAS 70 DIAS 75 DIAS Tempo de cultivo/fase 5 65 Ciclos/ano 2,0 1,4 1,5 1,4 1,0 Consumo de ração por fase 1 10% pv 10% pv 10% pv 10% pv 10% pv Consumo de ração por fase 2 3-5% pv 8-6% pv 8-6% pv 8-6% pv 8-6% pv Consumo de ração por fase 3 2-3% pv 3-5% pv 3-5% pv 3-5% pv 3-5% pv Consumo de ração por fase 4 1-2% pv 2% pv 2% pv 2% pv 2% pv Consumo de ração por fase 5 1-2% pv Biomassa Max.final Kg por m³ 100-150 kg/m³ 100-120 kg/m³ 100-125 kg/m³ 100-115 kg/m³ 80-100 kg/m³

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ANEXOS: - Programa para alimentação da Tilapicultura (Tanques-rede e Escavados); - Programa de Alimentação de Peixes Redondos (Tanques-rede); - Tabela de Qualidade de Água.

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PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DE TILÁPIAS EM VIVEIROS SISTEMA SEMI-INTENSIVO (2-3/m²)

Em primeiro lugar, verificar a temperatura da água a 1 metro de profundidade para multiplicar a quantidade de alimento, se necessário, pelo fator de conversão.

Temp. de 15 a 18°C, oferecer 40% do calculado: (valor da tabela x 0,4); Temp. de 19 a 21°C, oferecer 60% do calculado: (valor da tabela x 0,6); Temp. de 22 a 24°C, oferecer 80% do calculado: (valor da tabela x 0,8); Temp. de 25 a 26°C, oferecer 100% do calculado: valor da tabela; Temp. de 27 a 28°C, oferecer 120% do calculado: (valor da tabela x 1,2); Temp. de 29 a 30°C, oferecer 140% do calculado: (valor da tabela x 1,4); Temp. de 31 a 32°C, oferecer 160% do calculado: (valor da tabela x 1,6).

O Programa de Alimentação para cada grupo de 1.000 tilápias da linhagem Chitralada (Tailandesa revertida) utilizando a linha de produtos Aqualine (rações SUPRA) em sistema semi-intensivo (águas verdes em viveiros escavados com mais de 2.000 metros quadrados), considerando uma sobrevivência de 96 a 100%.

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FASE I – Alevinagem

Semana Dias Peso Médio (g)

Tipo de Ração

Ração (g/dia)

Ração Acumulada

(kg) 1 7 0,5

Supralevinos com 56% de

Proteína Bruta

70 0,490 2 14 1,5 157 1,589 3 21 3,0 210 3,059 4 28 6,0 336 5,414 5 35 10,0 490 8,844

Conversão Acumulada no período: 0,88:1 FASE II–Crescimento

Semana Dias Peso Médio (g)

Tipo de Ração

Ração (g/dia)

Ração Acumulada

(kg) 6 42 15,0

SupraJuvenil com 42% de

Proteína Bruta

SupraTilápias com 32% de

Proteína Bruta

Acqualine com 28%

700 14,000 7 49 22,0 1.000 20,000 8 56 32,0 1.350 30,000 9 63 45,0 1.750 42,000 10 70 63,0 2.450 60,000 11 77 88,0 3.100 80,000 12 84 122,0 4.300 110,000 13 91 170,0 5.400 150,000 14 98 230,0 7.000 200,000 15 105 310,0 8.100 256,000 16 112 410,0 10.100 326,500 17 119 450,0 11.000 400,000

Conversão Acumulada ciclo (Fases I e II): 0,97:1

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FASE III–Terminação Opcional

Semana Dias Peso Médio (g)

Tipo de Ração

Ração (g/dia)

Ração Acumulada

(kg) 18 126 490,0 Acqualine

com 28% 8.700 457,000

19 133 530,0 8.500 517,000 20 140 570,0 7.500 570,000 21 147 610,0 7.000 618,000 22 154 660,0 6.400 663,000 23 161 700,0 5.700 700,000 24 168 740,0 4.700 736,000 25 173 800,0 4.400 766,000

Conversão Acumulada no ciclo (Fases I, II e III): 1,31:1

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PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DE TILÁPIAS EM GAIOLAS FLUTUANTES (150-200/m3)

Em primeiro lugar, verificar a temperatura da água a 1 metro de profundidade para multiplicar a quantidade de alimento, se necessário, pelo fator de conversão.

Temp. de 15 a 18°C, oferecer 40% do calculado: (valor da tabela x 0,4); Temp. de 19 a 21°C, oferecer 60% do calculado: (valor da tabela x 0,6); Temp. de 22 a 24°C, oferecer 80% do calculado: (valor da tabela x 0,8); Temp. de 25 a 26°C, oferecer 100% do calculado: valor da tabela; Temp. de 27 a 28°C, oferecer 120% do calculado: (valor da tabela x 1,2); Temp. de 29 a 30°C, oferecer 140% do calculado: (valor da tabela x 1,4); Temp. de 31 a 32°C, oferecer 160% do calculado: (valor da tabela x 1,6).

Programa de Alimentação para cada grupo de 1.000 tilápias da linhagem Chitralada (Tailandesa) utilizando a linha de produtos Aqualine (rações SUPRA) em sistema intensivo (águas claras em raceway ou gaiolas flutuantes/tanques-rede) a uma temperatura de 26oC e considerando uma sobrevivência de 100%.

FASE I – Alevinagem

Semana Dias Peso Médio (g)

Tipo de Ração

Ração (g/dia)

Ração Acumulada

(kg) 1 7 0,5

Supralevinoscom 56% de

Proteína Bruta

100 0,700 2 14 1,5 225 2,275 3 21 3,0 300 4,375 4 28 6,0 480 7,735 5 35 10,0 700 12,635

Conversão Acumulada no período: 1,26:1

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FASE II–Crescimento

Semana Dias Peso Médio (g)

Tipo de Ração

Ração (g/dia)

Ração Acumulada

(kg) 6 42 15,0 SupraJuvenil

com 42% de Proteína

Bruta

e

SupraTilápiascom 32% de

Proteína Bruta a partir

da 12º semana (80 gramas)

1.050 19,985 7 49 22,0 1.430 29,995 8 56 32,0 1.920 43,435 9 63 45,0 2.475 60,760 10 70 63,0 3.465 85,015 11 77 88,0 4.400 115,815 12 84 122,0 6.100 158,515 13 91 170,0 7.650 212,065 14 98 230,0 10.035 284,515 15 105 290,0 11.600 365,715 16 112 360,0 14.400 466,515 17 119 410,0 14.350 566,965

Conversão Acumulada no ciclo (Fases I e II): 1,38:1 FASE III–Terminação Opcional

Semana Dias Peso Médio (g)

Tipo de Ração

Ração (g/dia)

Ração Acumulada

(kg) 18 126 490,0 SupraTilápias

com 32% de Proteína Bruta

12.375 653,590 19 133 530,0 12.250 739,340 20 140 570,0 10.600 813,540 21 147 610,0 9.975 883,365 22 154 660,0 9.150 947,415 23 161 700,0 8.125 1.004,290 24 168 740,0 6.800 1.051,089

Conversão Acumulada no ciclo (Fases I, II e III): 1,50 : 1,0

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DESEMPENHO DE MACHOS REVERTIDOS DE TILÁPIA DO NILO LINHAGENS TAILANDESA x COMUM

Experimento realizado no Laboratório de Aquicultura do Departamento de Biologia da Universidade Estadual de Maringá.Publicado no ACUICULTURA EN ARMONIA COM EL AMBIENTE 99 (Puerto La Cruz – Venezuela) e VIII Encontro Anual PIBIC/CNPQ (Cascavel - PR).

As Tilápias TAILANDESAS são de origem da Piscicultura

AQUABEL. 1 - Valores médios de desempenho de machos revertidos.

FASE INICIAL

Tratamento Ganho de peso diário

Conversão Alimentar

TAILANDESA 0,48 1,15 Tilápia Comum 0,31 1,31

Diferença favorável a tailandesa

54,8% 12,2% crescimento mais rápido e menor consumo de ração

2 - Valores médios de desempenho de machos revertidos.

FASE DE CRESCIMENTO

Tratamento Ganho de peso diário

Conversão Alimentar

TAILANDESA 2,98 1,20 Tilápia Comum 1,67 1,65

Diferença favorável a tailandesa

78,4% 28,3% crescimento mais rápido e menor consumo de ração

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3 - Valores médios das características de carcaça.

FASE DE CRESCIMENTO

Tratamento Rendimento de FILÉ TAILANDESA 37,47 Tilápia Comum 33,37

Diferença favorável a tailandesa

12,3%

a mais de filé

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ÍNDICES TÉCNICOS DO EXPERIMENTO:

TANQUE 1 2

Área do Tanque-rede 6,8 m3 6,8 m3 Área do Tanque-rede 2,0 x 2,0 x 1,7 2,0 x 2,0 x 1,7 Espécie Tilápia Tilápia PROCEDÊNCIA AQUABEL AQUABEL Povoamento 09/12/98 09/12/98 Peso Inicial Berçário 0,5 gr 0,5 gr Peso Final Berçário 9,0 gr 9,0 gr MORTALIDADE BERÇÁRIO 3,40% 3,40% Ração Utilizada SUPRA SUPRA Número Animais Tanque-rede 1546 1500 NÚMERO DE ANIMAIS POR M3 227 220 Data Povoamento 08/01/09 08/01/09 PESO INICIAL 9,0 gr 9,0 gr DIAS DE CULTIVO (inferior a 4 meses) 113 116 Data Despesca Final 01/05/99 04/05/99 PESO MÉDIO FINAL 586 gr 637 gr Biomassa Final do Tanque 795,7 kg. 930,0 kg. Kg POR METRO CÚBICO 117 kg 136 kg CONVERSÃO ALIMENTAR 1,57 1,47 Ganho de Peso Diário 4,09 gr 4,36 gr

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PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DE PEIXES REDONDOS EM TANQUES-REDE

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