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INFORMATIVO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - ANO XIII - Nº 205 - ABRIL/2009
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Faes
Divu
lgaçã
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Recuperação ambiental ao alcancedo produtor
Faes
Dois programas prometem, com ajuda do produtor capixaba,recuperação ambiental. A meta é atingir 16% do território do
Estado com cobertura florestal até 2025
Aftosa: vacinaçãoacontece em maio
É hora daContribuição Sindical
Comissões a todovapor
Foto: Divulgação
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O Jornal Esta Terra é uma publicação mensal da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural– Administração Regional do Estado do Espírito Santo (SENAR-AR/ES).
FAES: DIRETORES: Júlio da Silva Rocha Júnior (Presidente), João Calmon Soeiro (1º Vice-presidente), Waldir Magewiski (2º Vice-presidente), Jonas Sossai (3º Vice-presidente),Tolentino Ferreira de Freitas (4º Vice-presidente), Francisco Loss Milagres (5º Vice-Presidente), Rodrigo José Gonçalves Monteiro (6º Vice-presidente), Francisco Vervloet Sampaio Silva(1º Secretário), José Manoel Monteiro de Castro (2º Secretário), Neuzedino Alves Victor de Assis (1º Tesoureiro), Carlos Roberto Aboumrad (2º Tesoureiro). SUPLENTES DA DIRETORIA:Luiz Carlos da Silva, Leomar Bartels, Luiz Malavasi, Erci Calvi, José Silvano Bizi, Jacinto Pereira das Posses, Nilson Izoton de Almeida, Acácio Franco, Marlene Busato, Valdeir Borgesda Hora. CONSELHO FISCAL: Efetivos: Acyr Annies, José de Assis Alves, Abdo Gomes - Suplentes: Luciano Henriques, Gilda Domingues, Jairo Bastianello. CONSELHOREPRESENTATIVO DA CNA: Júlio da Silva Rocha Júnior e João Calmon SoeiroEndereço: Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - Torre A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - Tel: (27) 3185-9200 - Fax: (27) 3185-9201 - e-mail: [email protected] |[email protected]
Produzido por: Iá! Comunicação (27) 3314-5909 - ([email protected]) - Jornalista responsável: Eustáquio Palhares ([email protected]) - Edição:Priscila Norbim - Textos: Priscila Norbim, Danielle Ewald e Fernanda Gomes - Colaboradores: Altanôr Lobo, Ivanete Freitas, Maria Tereza Zaggo, Liliane Fundão e RicardoMeirelles.
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EDITORIAL
Como vimos no mês anterior, a NR 31(Norma Regulamentadora Rural) estipulanormas de direitos e garantiasfundamentais quanto à segurança esaúde do trabalhador. Além disso, ela ditao fornecimento de equipamentos. Durantea safra o produtor não pode esquecer defornecer aos empregados gratuitamente:
01) Equipamento de Proteção Individual(EPI) - adequado ao risco e em perfeitoestado de conservação e funcionamento –(Item 31.20.1 da NR-31);
02) Equipamentos exigidos (Item31.20.2 e alíneas):
a) chapéu de palha de aba larga, capasou capotes ou outra proteção contra o sole/ou chuva; b) protetor solar; c) protetoresimpermeáveis e resistentes paratrabalhos com produtos químicos; d)óculos contra lesões provenientes doimpacto de partículas ou de objetospontiagudos ou cortantes; e) protetoresauriculares para as atividades com níveisde ruído prejudiciais à saúde; f)respiradores com filtros químicos, paratrabalhos com produtos químicos; g)luvas de proteção; h) botas ou botina comperneira, onde exista a presença deanimais peçonhentos;
03) O empregador deve exigir que ostrabalhadores utilizem os EPI s
04) Disponibilizar sanitários, fixos oumóveis, nas frentes de trabalho, naproporção de um para cada grupo de 40trabalhadores, sendo permitida a utilizaçãode fossa seca;
05) Disponibilizar abrigos, fixos oumóveis, nas frentes de trabalho, queprotejam os trabalhadores contraintempéries (mau tempo, fenômenos danatureza), durante as refeições;
06) Disponibilizar um lavatório para
cada 20 trabalhadores ou fração;07) Deverão ser asseguradas aos
trabalhadores, condições suficientes deconforto para as refeições, em local queatenda aos requisitos de limpeza,arejamento, iluminação e fornecimento deágua potável;
08) Deverá ser fornecido aostrabalhadores água potável e fresca emquantidade suficiente nos locais detrabalho;
10) Disponibilizar alojamentos para ostrabalhadores que não possam retornaràs suas residências: a) ter camas comcolchão, separadas por, no mínimo, ummetro, sendo permitido o uso de beliches,limitados a duas camas na mesma ver-tical, com espaço livre mínimo de 110centímetros acima do colchão; b) terarmários individuais para guardar objetospessoais; c) ter portas e janelas capazesde oferecer boas condições de vedaçãoe segurança; d) ter recipientes para acoleta de lixo; e) ser separados por sexo;
11) O transporte em veículosadaptados somente ocorrerá em casosexcepcionais, devidamente autorizado,tendo ainda que: a) ser conduzido pormotorista habilitado e devidamenteidentificado; b) possuir escada paraacesso com corrimão; c) assentos comencosto; d) possuir compartimento paraferramentas, isolado dos passageiros; e)cabina e carroceria com sistema deventilação, garantida a comunicação en-tre passageiros e motoristas; f) carroceriacom cobertura, barras de apoio para asmãos e proteção lateral rígida de 2,10 mde altura livre;
Aonde é que está a nossaindependência?
Reconhecidamente, a SoberaniaNacional corre cada vez mais risco;o termo, em sua concepção, nãoadmite outra interpretação, diferentedo que amplitude total! Soberaniarelativa NÃO EXISTE.
Todos os percalços têm início napolítica conivente com os interessestransnacionais, como o absurdo dese manter uma das duas maiorestaxas de juros do mundo, provocandouma incontrolável dívida interna.
Assistimos a pauperização daclasse média, a carência de geraçãode empregos qualitativos assombra,como se verifica a imperiosanecessidade de se erradicar apobreza absoluta, de se atenuar osdesequilíbrios regionais, e, de serepassar os alarmantes resultadosapresentados pela saúde, queconcorrem com índices degenocídio.
E a segurança? Sem comen-tários!
A carga tributária ignominiosacogita de avançar ainda mais.
Nota-se claramente a perniciosaação de apátridas, que promovem airradiação de prestígio cultural dosmeios de comunicação de massa,para solapar a nossa soberania,cultuando a história de soberaniarelativa, que esgarça todo o nosso
Por outro Grito do Ipirangatecido social: a Igreja, a Escola, aFamília, as Forças Armadas e a AutoEstima de nossa gente.
Assumimos de nossosascendentes um "continente" com8,5 milhões de km?, recheado deriquezas minerais, com um povo euma língua únicos, sem conflitosraciais, religiosos ou étnicos.
No rumo dos fatos que temospresenciado o que deixaremos paraos nossos descendentes?
Com o nosso valoroso setorprimário, responsável pelo equilíbriode nossas contas, as ações contráriassão mais contundentes: cifrasincontáveis são repassadas semqualquer justificativa racional para oMST, que detêm 47.0000.000 há,idêntica a toda a área cultivada noBrasil.
Em nossas origens, ainda tem asemente de um povo que não severga, fazendo jus ao Cel. AmerinoRaposo Filho, ao prefaciar o livro doprofessor Marcos Coimbra "Esta terratem dono! Vamos defendê-la! Aqualquer custo! Com vontade,determinação, forças anímicas! Compoder dissuasor, se possível! Comempenho de todas as forças vivas danacionalidade, se, quando, ondenecessário".
CAMPO LEGAL
Valdirene Ornela da Silva BarrosAssessora Jurídica
Coordenadora - Faes
Júlio da Silva Rocha Jr.Presidente da Faes
Safra: cuidados na contratação(parte 2)
Quem marcou presença na última reunião dos sindicatos rurais foi osuperintendente estadual do Banco do Brasil, Luiz Carlos Moscardi. Apedido dos produtores rurais, Moscardi esteve na reunião para esclareceras dúvidas sobre financiamentos e outras questões que preocupam oprodutor rural capixaba.
Produtores tiram dúvidas com o BB
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Organização política para impulsionarcafé e leite
No dia 30 de março, aComissão Técnica de Pecuáriade Leite da Faes se reuniu na sededa entidade para debater assuntosde interesse da categoria. Assimtambém o fez a Comissão do Caféno dia 2 de abril.
Durante a reunião daComissão de Leite foi levantada aquestão da organização produtivado setor no estado. Segundo opresidente da comissão, RodrigoMonteiro, apesar da cadeia deprodução de leite ser uma dasmais organizadas no agronegóciocapixaba, falta melhororganização de ordem política.
"A comissão estadual vemsubsidiar a nacional fornecendodados, ações e demandasregionais. O que for de interesseda cadeia nacional terá oencaminhamento necessário.Tudo pelo fortalecimento dosetor", disse ainda.
DIAGNÓSTICOO engenheiro agrônomo da
Selita, Robertson Valladão,confirmou que é grande anecessidade de se fazer umdiagnóstico sobre a produção deleite no Estado, e que acooperativa já vem realizandopesquisas com seus associados.
Além das pessoas citadas,também participaram da reuniãoJúlio Rocha (Faes), NeuzedinoAlves (Senar/ES), Murilo Pedroni(Faes), Pedro Cani (Seag) JoãoAncelmo Molino (Incaper), JoséRoberto Hernandes (Comissão daAgricultura da ALES), JoséGuilherme Ferreira (SindicatoRural de Vila Velha), Altanor Lobo(Faes), Robson Sant'Ana (Veneza),Marly Roldi (produtora), AbdoGomes (Sind. Rural de Viana),Gilberto Couto e Marivaldo Souza(Sind. Rural de Mucurici e PontoBelo), Armando Fernandes (Sind.Rural Montanha), MarthaMarques (SESCOOP/ES), SandroRosa Reis (Cavil), Antonio de
Souza (Ass. dos Criadores deGado Girolando) e Carlos Tatagiba(Sind. Rural de JerônimoMonteiro).
CAFEICULTURANo dia 2 de abril foi a vez da
Comissão de Café discutir novosrumos para o setor no Estado. Opresidente da Faes, Júlio Rocha,destacou a importância do produtoe a preocupação com a questãodos problemas relacionados aomeio ambiente.
Um dos principais problemasapontados é a diferença decomercialização do produtoquando comparado a outrosestados, principalmente a MinasGerais, onde a venda é realizada,em sua maioria, por cooperativas.Diferentemente do que ocorre noEspírito Santo, onde grande partedos produtores vende diretamenteao exportador.
O representante do Estado noConselho Deliberativo da Políticado Café (CDPC), Ênio Bergoli,ressaltou a situação do caféArábica, principalmente emrelação à grande diferença deprodução quando comparado aoConilon.
O presidente da ComissãoNacional do Café da CNA etambém do CDPC, BrenoMesquita, participou da reunião efalou sobre a crise que atinge ocafé Arábica e da imagem que oprodutor de café possui perante asociedade. Para ele, a solução nãoé a prorrogação das dívidas, o quevem acontecendo.
PROBLEMASO Pepro (Prêmio Equalizador
Pago ao Produtor) também foilevantado durante o encontro.Para Mesquita, o programa dogoverno deve ser utilizado, poisgarante mais segurança aoprodutor. Disse ainda que o pedidode entrada do café Arábica tipo 7no Pepro é viável.
As comissões de café e de pecuária de leite da Faes se reuniram para discutir novas ações e debater questões que prejudicam o
crescimento dos setores no Estado
O que o Sr. considera omaior problema enfrentadopelos cafeicultores capixabas?
De uma forma geral, osproblemas que encontrei noEspírito Santo são inerentes atodas as regiões produtivas doBrasil. Posso enumerar os trêsprincipais: a falta de renda; a faltade políticas adequadas parasolucionar o passivo do setor; efinalmente a necessidade depolíticas de financiamentos quecheguem realmente à mão doprodutor rural. A partir de agora asdemandas dos capixabas passama ser da Comissão e como tal elastambém serão trabalhadas.
Como presidente daComissão do Café da CNA, oque pode ser feito parasolucionar as demandasmencionadas?
A Comissão de Café da CNA éuma caixa de ressonância dasdemandas estaduais. Trabalha-
Bate papo com Breno Mesquita
Assim como aconteceu nareunião da Comissão de Pecuáriade Leite, no encontro daComissão do Café, também foiquestionada a falta de apoio dasbases políticas do setor.
Além dos citados, participa-ram da reunião Neuzedino Alves(Senar/ES), Muri lo Pedroni
mos juntos ao Governo Federalna busca incessante parasolucionar problemas. Por isso,estão sendo feitas reuniõesregionais para buscar asdemandas e a sensibilização nãosó do Governo, mas de todos ossetores, para que as questões dacafeicultura sejam respeitadas econsideradas.
E os encaminhamentos doConselho Deliberativo daPolítica do Café (CDPC),entidade que o Sr. tambémpreside, têm grande pesopoliticamente?
O Conselho foi criado comoórgão de autonomia, mas faltamuito para que ele atue como foiinicialmente proposto, que édeliberar. Hoje, qualquer tipo deaprovação do CDPC precisa docrivo do Ministério da Fazenda.Além de demorar, muitas vezes oque aprovamos não se transformaem realidade.
(Faes), Antonio Baratela(Sindicato Rural de Itaguaçu),Nyder Barbosa (Faes), IrajáResende (produtor rural), AntonioJose Binda (CooperativaAgropecuária Itaguaçu), AntonioSérgio Mareto (Sindicato Rural deConceição do Castelo) e AlineNunes (CNA).
Comissão Técnica de Café sereuniu na Faes
Comunicação/Faes
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Artigo: É hora dacontribuição sindical
A Confederação Nacional daAgricultura e Pecuária do Brasil –CNA lançou a cobrança daContribuição Sindical Rural (pessoafísica) com vencimento para o dia22.05.2009.
As guias de recolhimento já estãosendo postadas nos Correios emBrasília e, caso haja algumadivergência nos dados constantesna referida guia, pedimoscomunicar, por escrito, para:Federação da Agricultura e Pecuáriado Estado do Espírito Santo – FAES,endereço Av. Nossa Senhora daPenha, nº 1495, torre A, 10º andar,Ed. Corporate Center, Santa Lúcia,CEP 29056-245, Vitória/ES,explicando os fatos e solicitando queseja feita a devida correção,enviando junto, a guia recebida e odocumento comprobatório (cópia),tais como: ITR, Certificado de
Cadastro de Imóvel Rural – CCIR de2003/2004/2005, DP-INCRA,Contrato de Compra e Venda eoutros.
No ensejo, informamos, que oenquadramento sindical no setorrural, é regulado pelo Decreto-Lei nº1.166, de 15.04.71, que teve seuartigo 1º alterado pelo art. 5º da Leinº 9.701, de 17 de novembro de1998. Agora, o primeiro requisitopara que o produtor rural sejaenquadrado como empregadorrural, é que ele tenha empregado(inciso II, alínea "a"), não importandoo tamanho de sua propriedade. Nãotendo empregado, mas o númerode módulos rurais da propriedadeestiver acima de dois módulosrurais, enquadra-se comoempregador rural (inciso II, alíneas"b" e "c").
Assim sendo, sugerimos aos
1ª etapa contra Aftosaacontece em maio
A partir de 1º de maio tem inícioa 1ª etapa de vacinação contra aFebre Aftosa. Até o final do mês, todosos rebanhos bovinos e bubalinoscom até dois anos de idade devemreceber a primeira dose da vacina.
A dose custa em média R$ 1,30e o produtor precisa comprá-la emuma loja veterinária credenciadapelo Idaf. Além da vacinação, oprodutor deve ficar atento aopagamento do Fundo Emergencialde Promoção da Saúde Animal doES (Fepsa), que ao custo de apenas
R$ 0,10 por cabeça vacinada,garante ao pecuarista uma espéciede seguro para indenizá-lo casoocorra algum foco da doença. OFepsa também é uma exigênciainternacional e uma solicitação doMinistério da Agricultura (MAPA).
Na última etapa da vacinação,que aconteceu em novembro doano passado, 98% do rebanhocapixaba em idade vacinalreceberam a dose da vacina, em umtotal de 2.067.870 de bubalinos ebovinos.
Maria Christina A de AraújoCoord. Sindical da FAES e UGA-ES
produtores rurais que receberem asguias de cobrança da ContribuiçãoSindical Rural, que efetuem opagamento dentro do prazo devencimento, a fim de evitar maiorestranstornos no futuro, tais como:incidência de juros, multa e correção
A maior exposição agropecuá-ria capixaba já tem data marcadae vem com novidades.
A GranExpoES 2009 vai acon-tecer entre os dias 18 e 23 deagosto, no Parque AgropecuárioFloriano Varejão, Serra, e desta vezvai contar com a maior integraçãodo setor rural. Parte do evento serádividida em oito regiões capixabaspara destacar o que cada uma temde melhor.
Zezinho Boechat (em pé) apresentou a nova versão da GranExpoES nareunião dos Sindicatos da Faes, ladeado pelo presidente da instituição,
Júlio Rocha, e pelos representantes do Projeto Águas do Rio Doce,Pedro Paulo Martins e Zaira Andrade
Comunicação/Faes
Divulgação
Novidades naGranExpoES 2009
A coordenação da GranExpoESestá em campanha, apoiada pelaFaes e Senar/ES, para que oslíderes do campo, representadospelos sindicatos rurais, levempropostas de assuntos e açõespara estruturar o evento de acordocom a realidade de cada região.
Quem quiser enviar sugestõesdeve ligar para (27) 3281-8066 ouenviar e-mail para:[email protected]
monetária e até custas judiciais ehonorários advocatícios, no caso decobrança judicial na Justiça doTrabalho.
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Recuperação ambiental aoalcance do produtor
Dois projetos do Governo Estadual prometem, com a ajuda do produtor capixaba, a recuperação ambiental. A meta é atingir
16% do território do Estado com cobertura florestal até 2025
Enquanto os ambientalistas defendem leis antigas e requerem a anexação de espaços utilizados durantes anos pela a produção dealimentos, os ruralistas reclamam da falta de apoio e reconhecimento, uma vez que o segmento é o principal responsável para
suprir a já anunciada crise mundial de alimentos. Fique por dentro de algumas opiniões.
Leis estrangulam crescimento do setor primário
Na última reunião dossindicatos rurais, os produtoresconheceram alguns projetosflorestais que o Governo do Estado,em parceria com outras entidades,está desenvolvendo em todo oterritório capixaba. A meta é queaté 2025 o estado atinja 16% decobertura florestal, cerca de737.240 ha.
Os projetos foram apresenta-dos pelo gerente de RecursosNaturais do Iema, Marcos Sossai,e têm como objetivo garantir arecuperação ambiental. Paraalcançar os resultados desejados,o apoio dos produtores é funda-mental, além disso, os projetos vãoservir para adequação das pro-priedades agrícolas à legislaçãovigente.
EXTENSÃO AMBIENTALO técnico do Iema apresentou
o Programa de Extensão Ambientaldo governo que vai oferecersuporte técnico aos produtores naregularização e recomposiçãoambiental de matas ciliares, como
as áreas de Reserva Legal ePreservação Permanente (APP´s).Os projetos já estão em fase deimplantação.
Segundo Sossai, em Jaguaréjá há 45 propriedades que vãofazer a recuperação. A entidade vaifornecer as mudas, e o produtorrural a mão-de-obra. Cerca de 19milhões de mudas devem ser
distribuídas por ano.“Vamos recuperar a área que o
produtor quiser. A adesão évoluntária. Nossa orientação é quese faça pouco a pouco. Em breveestaremos com uma propostaonline, no qual o proprietário poderásolicitar o programa via internet. Valelembrar que as propriedadesdevem ter cercas para participar
dos projetos”, ressalta.
FLORESTAS-PILOTOO Floresta-Piloto ganha
destaque pois vai atuar em dezregiões específicas do Estado,para a formação e manejo deflorestas plantadas. De acordocom Sossai, o projeto é uma formade mostrar práticas corretas aosprodutores ao invés de apenasindicar e fiscalizar. A proposta émanter unidades em cada umadas regiões típicas do EspíritoSanto, diferenciadas por clima,produção, e outras classificaçõesnaturais. Cada unidade deverá teraproximadamente 50 hectares.
As Florestas-Pilotos vão servirde referência tecnológica para aorientação dos profissionais daagricultura, pois haverá indicaçõessobre espécies florestaisadequadas à região e práticas demanejo segundo os diferentesciclos de formação da floresta,seja para exploração econômicaou para recuperação de áreas deinteresse ambiental.
“É necessário r studar as leis. Nós temoscondições de fazer um bom código florestal.O atual código foi feito sem conhecimentoda realidade dos produtores, ou por questõespolíticas ou com foco na ótica dodesenvolvimento sustentável. Se a atual leifor cumprida, mais de um milhão deprodutores vão perder suas propriedades.”
Reinhold Stephanes -Ministro da Agricultura, Pecuária e
Desenvolvimento Agrário
"O atual código florestal é de 65 e muita coisa temque ser atualizada, mas sem enfraquecer a defesaambiental. Queremos produzir mais com maisproteção. Há a possibilidade de se chegar a umentendimento para que a produção não sejaprejudicada, a Amazônia seja preservada e que esseaumento da produção seja em intensidade erecuperação das áreas degradadas e não deexpansão em áreas de encostas e margens de rios."
Carlos Minc -Ministro do Meio Ambiente
"O ES é o maior produtor de café conilondo país e se fosse um país, perderia apenaspara o Vietnã. Nossas lavouras estãoinstaladas em áreas de declive. Infelizmenteo atual código florestal está ultrapassado ese a lei fosse cumprida seria o mesmo queprovocar uma calamidade absoluta. Osetor cafeeiro capixaba emprega mais queo Governo do Estado, CST, Aracruz, Vale...".
Júlio da Silva Rocha Jr. -Presidente da Faes
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Marilândia: orientação garante papel social das propriedades rurais
O Sindicato Rural de Marilândiaentrou 2009 com um objetivo: fazercom que os produtores rurais domunicípio cumpram a função socialde sua propriedade, e fiquem deacordo com as leis ambientais.
Segundo o presidente daentidade, Acácio Franco, o sindicatovai conscientizar e orientar osprodutores sobre como proceder arespeito das Reservas Legais e Áreasde Preservação Permanente. Oobjetivo é que até o final do ano osprodutores tenham em mãos osdocumentos legais que provem queeles estão fazendo a sua parte econtribuindo com o meio ambiente.
NOVOS RUMOSO sindicato também possui
outras ações, como incentivar seusassociados e produtores da regiãona diversificação de cultura, ou seja,investir na produção de palmito,cacau e seringueiras, por exemplo.Segundo o presidente, a região sedestaca na cultura do café e muitosprodutores não possuem outra
atividade."O objetivo é fazer com que os
produtores abram outras linhas deatividade rural e sigam novos rumos.Desta forma, quando o café estiverem crise, ele terá alternativa de renda",explica.
Para orientar os produtoresquanto às novas culturas, leisambientais e trabalhistas, em maio,o Sindicato Rural, o Incaper e aSecretaria de Agricultura vãopromover a Semana da Agriculturano município. O objetivo é, atravésde palestras com especialistas dasáreas, levar conhecimentos aosprodutores sobre as diversasquestões que envolvem a categoria.
BENEFÍCIOSPara beneficiar o produtor, o
sindicato possui convênios no qual oassociado tem acesso a serviços porpreços mais baratos como na loja dedefensivos agrícolas, laboratóriosmédicos, farmácias e dentistas. Alémda parceria com o Senar/ES, ainstituição mantém convênio com o
Sindicato Rural de Marilândia incentiva produtores a investirem em outras culturas, para tornar momentos de crise em
alternativas de renda
Sicoob para financiamento decrédito. O sindicato está instalado naantiga Cooperativa de Produtores deMarilândia, no centro da cidade epossui 196 associados ativos.
À frente do sindicato desde suafundação, em 2000, Acácio Francotambém é agora o secretário deagricultura do município. Segundoele, isso vai contribuir para aproximar
Espírito Santo naFenicafé 2009
O Espírito Santo marcoupresença na Feira Nacional do CaféIrrigado no Cerrado - Fenicafé 2009.Entre os dias 24 e 27 de março, 44representantes capixabas, dentreeles cafeicultores, presidentes desindicatos rurais, secretáriosmunicipais de agricultura, e outros,foram para Araguari, Minas Gerais,participar da maior feira decafeicultura irrigada do Brasil.
O evento, que reúne trêsgrandes encontros como a 14ºEncontro Nacional de Irrigação daCafeicultura do Cerrado, 12º Feirade Irrigação em Café do Brasil e a11º Simpósio Brasileiro dePesquisa em Cafeicultura Irrigada,tem por objetivo divulgar através depalestras e da feira, a importância
da irrigação e seus sistemas,mostrando lançamentos deprodutos e equipamentos, bemcomo os resultados de pesquisaspara o incremento da produtividadee da qualidade do café do cerradobrasileiro.
Segundo o vice-presidente dosindicato rural de São Mateus eengenheiro agrônomo, Antonio dePádua Motta, o uso de novastécnicas de produção, elevam aprodutividade e garantem renda aoprodutor.
"Por isso a visita técnica àFenicafé, patrocinada pela Faes eSenar/ES, propiciou adquiririmportantes conhecimentos,capacitando ainda mais osparticipantes do evento", ressalta.
Sindicato Rural de MarilândiaAv. Dom Bosco, 251 - Centro
Tel: (27) 3724-1608 [email protected]
A diversificação agrícola da região é o foco do sindicato. Na foto,Acácio Franco, presidente, e Nelson Tassinari, suplente da diretoria
Divulgação
o sindicato do órgão e fazer com queeles caminhem em sintonia. "Oobjetivo é fazer do nosso municípioum lugar cada vez melhor para seviver", ressalta.
Simpósio de CaféConilon em Muqui
Nos dias 26 e 27 de março, cafeicultores do Estado se reuniram emMuqui para a 4ª edição do Simpósio Sul Capixaba de Café Conilon. OSenar/ES, a Faes e os sindicatos marcaram espaço no evento atravésde um stand, onde vídeos institucionais e folders apresentaram todosos serviços oferecidos e ações realizadas pelas entidades. O evento foiuma realização do Incaper, Seag, Prefeitura Municipal de Muqui e oCentro de Desenvolvimento Tecnológico do Café (Cetcaf), com o apoiodo Senar/ES, Faes, Sindicato Rural de Muqui, Bandes, Cafesul e outros.
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Embutidos e defumados são opção derenda para famílias rurais
As carnes de frango e porcosão bastante apreciadas pelapopulação brasileira. No EspíritoSanto não é diferente. O mercadode embutidos e defumados decarne possui muita demanda equem ganha é o produtor. Pen-sando nisso, o Senar/ES já possuitreinamento na área para ostrabalhadores rurais interessadosna comercialização da carne oupara consumo próprio.
Durante a capacitação, osparticipantes aprendem técnicaspara produção de embutidos edefumados de carne, como afabricação de produtos derivadosda carne suína e de aves, comobacon, salame, calabresa, lingüi-ça, entre outros.
Cuidados especiais com ahigiene e o manuseio da carne,bem como a importância doprocesso de confecção das peçase os cuidados em relação àtemperatura da carne, conservan-tes, temperos, embalagens earmazenamento, também sãorepassados aos alunos.
Segundo a engenheira dealimentos e instrutora do trei-namento, Ligia Maria Fernandes,
Ação/Atividade Início Município
Jardineiro 04 de maio Alfredo Chaves08 de maio Guarapari14 de maio Montanha
CONFIRA OS PRÓXIMOS TREINAMENTOS OFERECIDOS PELO SENAR/ES:
26 de maio Barra de São Francisco29 de maio Muniz Freire08 de maio Santa Tereza
Turismo Rural - módulo 2 08 de maio Alegre11 de maio Montanha11 de maio Viana / Colatina
Associativismo 18 de maio Colatina
Produção Artesanal de Pães e Biscoitos
Primeiro Socorros 01 de maio Alegre04 de maio Ecoporanga04 de maio Muqui
XI Encontro de Cafeicultores de Santa Tereza
Administração Rural de Propriedade
22 de maio25 de maio Castelo
Produção de Embutidos e Defumados de Carne 26 de maio Mantenópolis
Dia de Campo sobre Cultura da Tangerina PonkanEquideocultura - Rédeas
Durante o treinamento os participantes aprendem desde o processo de abate do animal até a
fabricação e comercialização do produto
com a capacitação os alunosaprendem a fabricar cinco tipos delingüiça, lombo, bacon e outros.Além de aprenderem desde oprocesso de abate à comercializa-ção da carne.
“O treinamento é bastantevisado para aqueles que queremproduzir para melhorar a rendafamiliar, já que quem fabrica con-segue vender bastante, princi-palmente as peças para churras-
co”, ressalta.Os interessados em participar
do treinamento devem procurar osindicato rural do seu municípioou ligar para o Senar/ES notelefone (27) 3185-9202.
Mais de 300 produtores participam doPropriedade Ativa em Jaguaré
No dia 3 de abril, mais de 300produtores rurais do norte do Estadose reuniram em Jaguaré para maisuma edição do Seminário"Propriedade Ativa". O evento foirealizado pela Faes, Senar/ES eSindicato Rural de Jaguaré eaconteceu no Clube Recreativo dacidade, das 8h às 15h30.
O objetivo do seminário éorientar os produtores a fim de tornarsuas propriedades mais rentáveis,esclarecendo-os e capacitando-osquanto ao seu papel social. Por isso,durante todo o dia, os produtoresrurais assistiram a palestras e
puderam tirar suas dúvidas sobremeio ambiente, direito trabalhista eprevidenciário. E como Jaguaré é omaior produtor nacional de caféConilon, o tema não poderia faltarna programação do evento.
Para falar sobre o assunto,ninguém melhor que o presidente daComissão Nacional do Café daConfederação da Agricultura ePecuária do Brasil (CNA) e tambémpresidente do Conselho Deliberativoda Política do Café (CDPC), BrenoMesquita, que explanou sobre oagronegócio do café na área deprodução, comercialização e
sustentabilidade.Segundo o presidente do
sindicato rural de Jaguaré, CarlosGiovanni Sossai, o Propriedade Ativafoi muito importante, porque os
produtores puderam tirar suasdúvidas sobre as diversas áreas queenvolvem o setor agrícola. “Tenhocerteza que todos os participantessaíram satisfeitos do evento”, afirma.
Vaqueiro - Manejo de RebanhoVaqueiro
Dia de Campo sobre Cultura de Café Conilon 29 de maio Conceição do Castelo
Conservas Vegetais
Conceição do Castelo
MAIS
Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - torre A - 10º e 11ºandares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - CEP: 29056-245Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - torre A - 10º e 11ºandares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - CEP: 29056-245
Reuniões com prefeituras a todo vaporDando continui-
dade na interioriza-ção dos serviços erede de parcerias, aFaes e o Senar/ESvisitaram no dia 27de março mais doismunicípios capixa-bas com o objetivode garantir mais treinamentos eações.
O presidente da Faes, JúlioRocha e o superintendente doSenar/ES, Neuzedino Alves, visita-ram o município de JerônimoMonteiro. A reunião contou com apresença do prefeito FranciscoRosseto, o secretário de agriculturaLuiz Gonzaga Ribeiro, o presidenteda Câmara Municipal CelsoZucolotto e do presidente e vice-presidente do Sindicato Rural domunicípio, Rodrigo José Gonçal-
ves Monteiro e Aison de Paula.Já em Conceição do Castelo,
participaram o prefeito municipalOdael Spadeto, o secretáriomunicipal de educação LuizCláudio Zóboli, o secretáriomunicipal de administração Abeldo Nascimento Lopes, o secretáriomunicipal de Ação SocialHumberto Rocha e o presidentedo Sindicato Rural de Conceiçãodo Castelo, Antônio Sérgio Mareto. Audiência pública
Em atendi-mento ao requeri-mento nº 14/2009dos senadoresKátia Abreu eGilberto Goellner,a Comissão deInfraestrutura doSenado realizouno dia 16 de abriluma audiência pública paradebater as dificuldades decor-rentes de falhas na infraestrutura elogística do país. A audiência foiuma vitória do sistema sindical.Estavam também presentes naaudiência Fábio de SallesMeirelles Filho (FAESP), CarlosRivaci Sperotto (FARSUL), Ramos
Torres de Melo Filho (FAEC) eJúlio da Silva Rocha Jr. (FAES),além do consultor da CNA, LuizAntonio Fayet, e do diretorexecutivo da ConfederaçãoNacional de Transportes, BrunoBatista, que explanaram sobre asdificuldades enfrentadas pelossetores.
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02040910262830
Jacintho Pereira das PossesUniglecia Silva da Silva AzevedoErcy CalviSebastiana de Miranda Pinto CalviHely Ferreira BarretoArgêo João UlianaKlería Poltronieri Ferraço
Presidente do Sind. Rural de ItaranaEsposa do Presidente do Sind. Rural de Pedro CanárioPresidente do Sind. Rural de Boa EsperançaEsposa do Presidente do Sind. Rural de Boa EsperançaPresidente do Sind. Rural de Bom Jesus do NortePresidente do Sind. Rural de Santa Maria de JetibáEsposa do Presidente do Sind. Rural de Guarapari
Aniversariantes de Maio
Encontro emJerônimo Monteiro
Encontro deCafeicultores de
Santa TeresaAcontece no dia 22 de maio, a
partir das 8h, no auditório da EscolaAgrotécnica Federal, o XI Encontrode Cafeicultores de Santa Teresa.Na programação, palestras comprofissionais de renome nacionalcomo o secretário de Produção eAgroenergia do Ministério daAgricultura, Pecuária eAbastecimento, Manoel VicenteBertone, e o diretor geral doDepartamento de Café daEmbrapa, Aimbiré Teixeira deAlmeida.
Proposta revisãode Lei
Dando retorno a umasolicitação dos produtoresrurais capixabas sobreconstantes problemas devínculo empregatício, odeputado federal, Luiz PauloVellozo Lucas, entregou aopresidente da Faes, JúlioRocha, o Projeto de Lei nº49039/09, que altera a Lei6019/74. A proposta dispõesobre a terceirização deserviços, de maneira a gerarigualdade ao tratamento dadoao trabalhador urbano e rural.
Comunicação/Faes
Mulheres de Fundão aprendem aproduzir pães e biscoitos
Entre os dias 06 e 08 de abril15 mulheres participaram dotreinamento de Produção de Pãese Biscoitos na comunidade deTimbuí, em Fundão. A instrutoraJocélia dos Santos ensinoudiversos tipos de pães doces e
salgados, biscoitos, massafolheada e outros produtos. Acapacitação foi realizada peloSindicato Rural de Fundão emparceria com o Senar/ES, Incaper,Associação de Moradores deTimbuí e Prefeitura Municipal.
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