INFORMATIVO FOCO

DIRETORIA DE ENSINO—REGIÃO DE JUNDIAÍ

JUNHO/ JULHO - 2017

O trabalho do pernam-

bucano Paulo Freire

(1921-1997) rompeu

com os padrões. Em

1963, época em que

40% da população

adulta era analfabeta,

ele realizou a famosa

experiência em Angi-

cos, no Rio Grande do

Norte, em que se pro-

pôs a alfabetizar 300

adultos, cortadores de

cana, em 40 horas de

aula ao longo de 45

dias. O processo não

utilizava cartilhas, mas

partia do vocabulário e

conhecimentos dos

alunos.

Fundamentado na

construção de aprendi-

zagens a partir de refe-

rências do universo

desses adultos, assu-

mia também o papel

de desenvolver a criti-

cidade. “Ele ensinou

trabalhadores analfa-

betos a partir da reali-

dade e objetos do seu

dia a dia, como ‘tijolo’,

‘terra’ ou ‘colheita’,

para estabelecer um

sentido com o que es-

t avam aprenden -

do. Parece algo sim-

ples, mas quando você

pega sua própria baga-

gem para transformar

em conhecimento – e

não situações infantili-

zadas, como era o típi-

co das cartilhas –, a

assimilação é maior”,

comenta Jayse Antonio,

professor de Arte na

EREM Frei Orlando, em

Itambé, Pernambuco.

ONTEM

As experiências e ideias

trazidas por Freire logo

se expandiram pelo

país. O método aplica-

do no Rio Grande do

Norte auxiliou no de-

senvolvimento do Pro-

grama Nacional de Alfa-

betização, do qual Frei-

re participava e tinha a

meta de atingir cinco

milhões de jovens e

adultos no período de

dois anos. Mas a Dita-

dura extinguiu o proje-

to. “Ele faz parte de

uma geração de educa-

dores que deu uma

contribuição muito

grande, mas a estrutura

militar interditou”, lem-

bra Luiz Araújo, ex-

presidente do Instituto

Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira (Inep) e

professor de políticas

públicas da Universida-

de de Brasília (UnB). “As

produções continuaram

no exterior, mas foram

tardiamente reconheci-

das por aqui. (...)

Paulo Freire era uma

figura de expressão

inovadora no momento

do golpe e experimen-

tou muito fora do país.

Apesar disso, continu-

ou pensando, em seus

trabalhos, no Brasil”,

pontua. Foram 16 anos

de exílio e difusão de

sua metodologia de

ensino pelo mundo,

entre os quais os países

africanos de coloniza-

ção portuguesa, como

Guiné-Bissau e Cabo

Verde.

HOJE

Para Felipe Bandoni,

colunista da revista NO-

VA ESCOLA e professor

de Ciências na Educa-

ção de Jovens e Adultos

(EJA) do Colégio Santa

Cruz, em São Paulo, o

título de Patrono da

Educação brasileira -

reconhecido em 2012 -

é merecido pela rele-

vância de suas ideias

para o contexto nacio-

nal. “Além de serem

aceitas mundialmente,

elas são aplicáveis, es-

pecialmente no Brasil.

Maria Ludmila B C Mendes

Dirigente Regional de Ensino

Paulo Freire ontem, hoje e amanhã

Sua obra é abrangente

e certeira ao diagnosti-

car as questões e reali-

dade nacionais. Acho

que não tem outro no-

me de educador brasi-

leiro que se equipare

ao dele”, diz. (...)

Além disso, o pensador

se preocupava que o

conhecimento fosse a

chave de transformação

e empoderamento da-

queles adultos. (...)

As discussões trazidas

por ele também pare-

cem que nunca estive-

ram tanto em pauta na

Educação. “A posição

humanística é, com cer-

teza, o ponto mais

transformador de sua

obra”, completa.

Na Revista Nova Escola, de 05/05/2017, professores e especialistas comentam a relevância da obra de

Paulo Freire para a Educação Brasileira e a herança que acreditam que ficará para as gerações futuras.

Página 2

Bandoni destaca que

suas obras colocam a

escola em um contexto

social e como fruto de

forças políticas. “O que

é um tema muito rele-

vante hoje até mesmo

pensando em movi-

mentos como o Escola

Sem Partido. Muitos

encaram a escola co-

mo neutra, à parte da

sociedade, como se

nada de fora respin-

gasse dentro dela. É

uma visão muito equi-

vocada da escola. Ele

questiona o neutro e

esse posicionamento

No primeiro semestre

de 2017, o Núcleo Pe-

dagógico deu início a

três cursos para os

educadores da rede.

São Paulo pela Primei-

ríssima Infância: bus-

ca capacitar os profis-

sionais para assegurar

o vínculo, estimulo

adequado e o cuidado

responsivo, além de

aprimorar conhecimen-

tos e práticas em de-

senvolvimento infantil

entre os profissionais

das áreas de Saúde,

Educação e Desenvolvi-

mento Social. Parceria

entre a Diretoria de

Ensino de Jundiaí e o

Instituto Primeiros

Anos de Desenvolvi-

mento Humano –

IPADH. Publico alvo:

Vice Diretores do Pro-

grama Escola da Famí-

lia e Professores Medi-

adores Comunitários.

Calculando com Soro-

ban: proposta de estu-

do do Sistema de Nu-

meração Decimal e de

Operações por meio

do Soroban, tem como

objetivo contribuir pa-

ra o desenvolvimento

do cálculo mental, tan-

to dos alunos videntes

quanto dos deficientes

visuais, subsidiando o

trabalho dos professo-

res em sala de aula.

Publico alvo: Professo-

res de Matemática,

Ciências da Natureza e

Apoio Pedagógico.

Programa Dinheiro

Direto na Escola

(PDDE): em parceria

com MEC/EFAP, visa

fortalecer os princípios

democráticos e a ges-

tão participativa da

escola pública. Publico

alvo: Gestores e toda

comunidade.

Ações do Núcleo Pedagógico Foco é um

i n f o r m a t i v o

bimestral e

tem por

o b j e t i v o

divulgar as

a ç õ e s

desenvolvidas

na Diretoria

de Ensino e

escolas da

região de

Jundiaí.

alfabetização faria com

que as pessoas fossem

capazes de entender o

mundo ao redor delas

e se sentir como parte

dele. E para os educa-

dores brasileiros, essa

influência freiriana não

tem perspectivas de

acabar. “Eu acho que

tudo o que ele falava é

muito atual e nunca vai

ficar ultrapassado por-

que ele valoriza o ser

humano. Trabalhar o

ser humano também

favorece o lado peda-

gógico”, conclui o pro-

fessor Jayse.

tou sua inovação. Cri-

ou um novo método,

uma nova postura, e

mostrou como fazer”,

considera. A própria

conexão da aprendiza-

gem com a vida real,

como foi feito em An-

gicos, é uma necessi-

dade trazida pela esco-

la hoje.

AMANHÃ

(...) Paulo Freire não

estava preocupado em

ensinar as pessoas a

ler só para elas conse-

guirem um emprego,

mas ele entendia que a

por parte do educa-

dor”, aponta o profes-

sor da EJA.

Jayse inclui na lista dos

debates atuais a Edu-

cação baseada no pro-

tagonismo, com apren-

dizado conectado à

vivência e com o aluno

buscando seu próprio

caminho. “Ele já dizia

isso há muito tempo.

(...) “Ele fez uma ruptu-

ra com a pedagogia

tradicional, que vinha

desde a época dos je-

suítas. Mexeu não ape-

nas com o campo teó-

rico, mas experimen-

Continuando...

O dia 26 de maio

foi marcado pela assi-

natura do convênio

para a reforma do pré-

dio da EE Benedita

Arruda.

Na ocasião, a Dirigente

Regional de Ensino

Maria Ludmila Bestetti

Catalá Mendes e a

Diretora da Escola

Regiane Cristina Pena-

riol Prado receberam

o Secretário-adjunto

Francisco Carbonari

representando o Secre-

tário Estadual da Edu-

cação José Renato

Nalini, o Presidente da

Fundação para o De-

senvolvimento da Edu-

cação (FDE) João Cury,

o Prefeito Municipal

Luiz Fernando Macha-

do e demais autorida-

des presentes.

A participação de toda

comunidade escolar foi

muito significativa. Os

alunos demonstraram-

se felizes pela con-

quista da escola e

acreditam que a refor-

ma vai criar um ambi-

ente de preservação do

patrimônio público.

O evento contou com

apresentações de dan-

ça indiana com a pro-

fessora Elaine, do coral

do grêmio estudantil e

do grupo de maracatu

Bate no Arruda.

Mais que a reforma da

estrutura física do pré-

dio, o que todos alme-

jam é a melhoria das

condições de aprendi-

zagem.

A EE Benedita Arruda

está localizada na regi-

ão da Agapeama, em

Jundiaí e atende atual-

mente 720 alunos

nas modalidades de

ensino Fundamental e

Médio. A equipe ges-

tora é formada pela

Diretora Regiane Cristi-

na Penariol Prado, a

Vice diretora Sueli Emi-

lia Mazoni Tavares e

a Coordenadora Peda-

gógica Karen Lopes

Araki.

Página 3

Assinatura de convênio para reforma da escola

Página 4

Eleição e trabalho do Grêmio Estudantil

frente dos trabalhos de

manutenção da quali-

dade de ensino desta

escola. Já estão se pre-

parando para o III Sarau

Artístico, a festa Junina

e o Interclasse - ativida-

des letivas de nossa

escola neste 1º semes-

tre, bem como na pre-

servação do meio ambi-

ente e do espaço esco-

lar.

. . .

Já no dia19 de abril,

iniciando os trabalhos,

o Grêmio Estudantil

saiu em busca de par-

cerias para a realização

da Festa Junina e de

doação de tintas e mate-

riais esportivos para a

realização do Intercalas-

se. Também estão arre-

cadando fundos para a

Ação Grafite na quadra

esportiva da escola.

Na EE Lavínia Ribeiro

Aranha o processo

eleitoral do Grêmio

Estudantil teve como

foco a importância em

se fazer campanha elei-

toral de forma clara e

objetiva, de maneira

que a Democracia fosse

exercida e a consciência

política desenvolvida.

Os candidatos foram

bem orientados pelos

professores de História

Carolina Duarte e João

Kennedy quanto a

importância em se

apresentar apenas o que

fosse possível fazer. E

foi desta forma que o

trabalho foi realizado,

os alunos apresentaram

suas propostas nas

salas de aula, foram

questionados e esclare-

ceram todas as dúvidas

presentes.

Após a campanha

vieram as eleições em

que os alunos puderam

experimentar o voto

eletrônico, as chapas

acompanharam todo o

tramite do dia, o resul-

tado foi de 100% de

aproveitamento deste

ato democrático, com

o resultado da equipe

ganhadora exatamente

às 15horas15 minutos

do dia 11 de abril.

Este acontecimento foi

registrado pela equipe

gestora que acompa-

nhou todo processo

eleitoral e pelos mem-

bros do grêmio que

puderam verificar a

veracidade dos fatos

apresentados.

A professora Carolina

aproveitou para falar,

após a apuração o

quanto a tecnologia é

importante para o ato

democrático dentro e

fora do âmbito escolar.

Os alunos puderam

compreender e vivenciar

todas as etapas do

processo eleitoral.

Após a eleição ocorreu a

posse dos membros da

chapa vencedora e, a

partir deste dia, os alu-

nos gremistas estão a

partir do reconhecimen-

to do entorno.

Assim, ocorreu no dia

05 de maio uma capaci-

tação aos professores

da escola da família e

Professores Coordena-

dores das escolas envol-

vidas, no SESC. A parce-

ria envolveu, também, a

visita de dez escolas de

Jundiaí à exposição Arte

à Primeira Vista: Que

linha é essa? e a oficina

Observatório da Paisa-

gem: Cidade saúde e

meio ambiente. As es-

colas cujos alunos parti-

ciparam da viagem cul-

tural ao SESC Jundiaí,

foram:

20/4 - EE Maria José

Para a efetivação do

projeto, a Diretoria de

Ensino de Jundiaí firmou

parceria com o SESC

Jundiaí para a formação

dos professores em Arte

Contemporânea e escola

sustentável, com objeti-

vo de que as escolas do

PEF desenvolvam ações

pautadas a partir do

conhecimento da comu-

nidade escolar para a

construção de um espa-

ço educador sustentável

e montem uma exposi-

ção de Arte Contempo-

rânea produzida pelos

alunos na semana em

que se comemora o Mei-

o Ambiente, com foco

na sustentabilidade a

Maia de Toledo

25/4 - EE Joceny Villela

Curado e EE Paulo Men-

des Silva

27/4 - EE Bairro Fazenda

Grande e EE Eloy de

Miranda Chaves

28/4 - EE Deolinda Co-

pelli de Souza Lima

03/5 - EE Alessandra

Crist ina Rodrigues

Pezzato e EE Maria de

Almeida Schledorn

09/5 - EE Dom Joaquim

Justino Careira

As ações continuam até

12 de junho , culminan-

do com a realização da

1ª Mostra de Sustenta-

bilidade: “CAMINHAR,

PENSAR E CRIAR COM

ARTE”.

PEF desenvolve trabalho sobre sustentabilidade e meio ambiente

Página 5

As ações do Programa

Escola da Família (PEF)

estão a todo vapor. Fo-

ram retomadas ativida-

des iniciadas em 2016

para trabalhar o concei-

to de sustentabilidade e

escola sustentável, pen-

sando como mote a

educação ambiental crí-

tica. Um exercício de

participação e comparti-

lhamento de responsa-

bilidade, uma escola

incubadora de mudan-

ças na realidade social.

Neste sentido, foram

programadas ações com

proposta aguçar a per-

cepção dos participan-

tes sobre o mundo que

os rodeia.

nas escolas desta Dire-

toria de Ensino a etapa

local do Projeto, quando

foram divulgados o

resultado dos questio-

nários diagnósticos res-

pondidos pela comuni-

dade escolar e que ser-

viram de subsídios para

fomentar os debates,

ou responsáveis e a

sociedade civil no esfor-

ço coletivo de aperfei-

çoamento dos colegia-

dos como Grêmios Estu-

dantis, Conselhos de

Escola e Associações de

Pais e Mestres.

Assim, na semana de 22

a 26 de maio ocorreu

Projeto Gestão Democrática — Etapa local

Página 6

Com o objetivo de am-

pliar a cultura democrá-

tica no cotidiano das

escolas e de sua comu-

nidade, a SEE lançou

ainda em 2016 o Projeto

Gestão Democrática.

A ideia é unir estudan-

tes, professores, ges-

tores, servidores, pais

EE Idoroti de S Alvarez

reflexões e levantamen-

to de propostas prelimi-

nares para a melhoria

da Gestão Democrática.

Além disso, nesta oca-

sião foram eleitos os

representantes de cada

escola, por segmento

envolvido.

Vejam alguns registros:

EE Bispo Dom Gabriel

EE Ana Paes EE Mitiharu Tanaka

EE Orozimbo Sóstena EE Benedita Arruda

EE Irmã Maria EE Jerônimo de Camargo

EE Deolinda Copelli EE José de Anchieta

EE Orlando M Zambotto EE José Feliciano

EE Georgina H Fortarel

EE Manoel J da Fonseca

EE Maria A Schledorn

EE Conde do Parnaíba

EE Diógenes D Paes

EE Napoleão Maia

EE Joceny V Curado

EE Mª José Maia

rias lidas. Para isto, os

alunos têm feito os

registros de todas as

leituras em um caderno

de redação.

A Professora Carolina

levou os alunos à

biblioteca e orientou-os

a escolher um livro

da literatura brasileira,

fez algumas indicações,

mas deixou–os livres

para escolher outros

gêneros. O foco do

trabalho foi incentivar o

prazer da leitura.

Em data agendada

os alunos realizaram

seu primeiro café filosó-

fico do ano, iniciando as

apresentações pelas

professoras Carolina,

com a obra Dom Cas-

murro de Machado de

Assis, e a professora

Cláudia com o livro

Primeiras Histórias de

Guimarães Rosa. Na

sequência os alunos

participaram do Café

filosófico, momento de

interação e de pura

emoção.

leituras e outros alunos

acabaram por não reali-

zar a leitura.

Já no segundo encontro

da roda de leitura,

notou-se que a classe

na sua totalidade reali-

zou a leitura. Os alunos

já se mostraram con-

fortáveis em sugerir a

leitura para os colegas

e muitas trocas foram

feitas após cada expo-

sição.

Em maio aconteceu o

terceiro encontro e o

sucesso da ação conti-

nua.

A professora espera

que, até o final do ano,

tenha despertado nos

alunos pleno prazer da

leitura e pretende cons-

truir com eles um livro

de reescrita das histó-

A professora Simone,

com os alunos do

7º ano, vem desenvol-

vendo um trabalho com

a leitura ao ar livre em

um dia da semana.

Neste momento cada

um escolhe um espaço

onde deseja realizar sua

leitura e ao final da aula

se reúnem para contar

um pouco sobre o que

leu.

Diariamente, sempre

nos primeiros momen-

tos de aula, a profes-

sora pede que cada dia

um faça a leitura de um

trecho da obra que está

lendo e faça o co-

mentário.

Bela iniciativa, devida-

mente registrada.

Vamos ler pessoal!

Projeto de incentivo à Leitura

Página 7

Na EE Lavínia Ribeiro

Aranha as professoras

Cláudia Fernandes e

Simone Pires (Língua

Portuguesa) e Carolina

(História e Sociologia)

realizaram o trabalho de

Leitura com os alunos.

O Projeto foi realizado

com o intuito dos

alunos desenvolverem o

gosto pela leitura, para

isso cada uma das pro-

fessoras buscou uma

estratégia para que o

projeto acontecesse.

A professora Cláudia

propôs aos alunos do

8º ano A e B que esco-

lhessem um livro e pas-

sou um roteiro de

observação da leitura.

No dia combinado reali-

zaram uma roda de

leitura, quando cada

aluno contou sobre o

que leu e o que apren-

deu com ela. Pode-se

observar que alguns

alunos não conseguiram

fazer a leitura completa,

outros fizeram além da

leitura proposta outras

A EE Irmã Maria de São

Luiz, do município de

Várzea Paulista, também

modernizou a votação e

utilizou um programa

de computador que

simula a votação de

uma urna eletrônica.

Os estudantes elogia-

ram a informatização

do pleito eleitoral, so-

bretudo, pela agilidade

da apuração. Além da

modernização do pro-

cesso eleitoral, a dispu-

ta entre as sete chapas

ficou marcada pelo

debate democrático de

ideias e propostas. A

chapa “Futuro Conscien-

te” foi a vitoriosa.

mobilizou para a eleição

do Grêmio Estudantil.

A participação e o envol-

vimento dos estudantes

foram intensos, o que

resultou na participação

de quatro chapas.

A campanha eleitoral foi

marcada pela apresenta-

ção de propostas, em

que a chapa 1 - “Nova

Geração”- foi a vencedo-

ra, com 38% dos votos.

O processo eleitoral

na EE Deolinda Copelli

de Souza Lima foi

marcado pela informati-

zação e pelo protagonis-

mo da Comissão Eleito-

ral ao utilizarem a Sala

do Acessa como seção

para votação. A eleição

informatizada, organiza-

da pela Comissão Elei-

toral, permitiu uma mai-

or agilidade na apura-

ção dos votos.

A eleição do grêmio

mais um ano na EE Ge-

orgina H Fortarel foi

um sucesso. Após os

alunos divulgarem suas

propostas de trabalho,

aprender o que é ser

democrático e viver em

democracia com respei-

to e dignidade, deu-se a

eleição, contando com a

urna eletrônica pensado

pelo voluntário Wever-

ton Souza Bosch,os alu-

nos votaram e elegeram

a chapa R.J Revolução

Jovem como seus repre-

sentantes para o ano de

2017,com um percentu-

al de 57 % dos votos

Esses são apenas alguns

exemplos entre as nos-

sas escolas, demons-

trando como a mobili-

zação, a participação

e o envolvimento de

todos os segmentos da

comunidade escolar

fazem a diferença para

que as eleições do Grê-

mio Estudantil se reali-

zassem de forma demo-

crática.

Eleições movimentam as escolas da Diretoria de Ensino

Página 8

A disputa eleitoral para

o grêmio estudantil agi-

tou as escolas estaduais

da Diretoria de Ensino

da Região de Jundiaí.

Em praticamente todas

as escolas, mais de duas

chapas disputaram a

eleição, o que permitiu

um intenso debate de

ideias e propostas. A

maioria dos estudantes

não aceitava promessas

mirabolantes ou fantasi-

osas, muito pelo con-

trário, exigia das chapas

propostas que poderiam

ser viáveis e construídas

coletivamente.

Na EE Bispo Dom Ga-

briel a disputa eleitoral

foi acirrada, com quatro

chapas disputando a

eleição. A chapa

“GERAR” (Geração Estu-

dantil Rumo ao Avanço

Revolucionário) foi a

vencedora, obtendo 419

votos, contra 337 votos

da chapa que ficou na

segunda colocação.

Na EE Maria José Maia

de Toledo, a comunida-

de escolar também se

uma contribuição muito

valiosa.”

O projeto-piloto reuniu

os estudantes do perío-

do da manhã, durante a

concorrida competição,

que teve como campe-

ões os alunos João Vi-

tor, Michel, Guilherme e

Luís. Vale citar, que o

evento contou com a

apresentação musical

dos alunos Júlio, de 15

anos, tocando guitarra,

há um tempo ociosa,

sem qualquer atividade.

Os GMs trouxeram uma

nova mesa, que foi

montada sob os olhares

curiosos dos alunos; a

partir de então o inte-

resse entre eles come-

çou a crescer, o entusi-

asmo, o momento lúdi-

co passou a ser funda-

mental para que apren-

dessem a se organizar,

ter mais regras de disci-

plina, respeito ao próxi-

mo, até a realização do

Campeonato propria-

mente dito. A presença

dos GMs Da Matta e Bre-

yer em nosso dia a dia

tornou-se definitiva para

que o ambiente na esco-

la começasse a mudar:

e Ketlyn, de 16 anos, a

cantora da turma.

Certamente, o trabalho

desenvolvido em parce-

ria com a Guarda Muni-

cipal contribuiu para a

criação de um novo es-

paço dentro da unidade

educacional, destacando

a importância da aproxi-

mação dos meios de

segurança junto às es-

colas, o bairro, toda a

comunidade.

Programa Anjos da Guarda organiza campeonato e integra estudantes

Página 9

No dia 18 de abril acon-

teceu na EE Luiz Rivelli

o 1º Campeonato de

Tênis de Mesa da esco-

la.

Esta ação só foi possível

devido a uma parceria

com a Guarda Municipal

de Jundiaí (GM), que

idealizou uma atividade

extracurricular para

promover de maneira

efetiva a integração en-

tre os alunos, na Vila

Marlene.

De acordo com a direto-

ra Nerma Clara Ferreira

Figueiredo “quando fo-

mos procurados a res-

posta foi imediata: vo-

cês têm todo o nosso

apoio. Tínhamos uma

mesa de tênis de mesa

O sucesso foi tão gran-

de que em 2017 a par-

ceria foi estendida a

outros maestros e co-

rais que aderiram ao

projeto, ampliando o

número de escolas en-

volvidas. Neste primeiro

semestre foram cinco

apresentações no ensi-

no médio noturno de

diferentes corais e uma

apresentação diurna

para alunos do 6º ano

do ensino fundamental.

Segue o cronograma

das apresentações reali-

zadas:

17/05, 19h30 às 20h30,

na EE Getulio Nogueira

de Sá - Regente: Elaine

É com imenso prazer

que divulgamos a conti-

nuidade do Projeto Can-

to Coral, no ano de

2017.

O projeto que nasceu

em 2013, numa parceria

entre a Diretoria de

Ensino de Jundiaí e a

maestrina Claudia Quei-

roz com uma proposta

realizar apresentações

de coral aos alunos do

ensino médio noturno

em algumas escolas do

município, tem como

objetivo democratizar

o acesso à cultura e

divulgar o canto coral

para a comunidade es-

colar.

Freitas

06/06, 14h, apresenta-

ção de coro infantil na

EE Bispo Dom Gabriel

para alunos do 6º ano

do ensino fundamental.

6/06, 19h30 às 20h30,

na EE José Feliciano de

Oliveira - Regente Cláu-

dia de Queiroz

7/06, 19h30 às 20h30,

na EE Adoniro Ladeira -

Regente Leandro Toledo

20/06, 19h30 às 20h30,

na EE Albertina Forta-

rel – Regente Ricardo

Gazzi

21/06, 19h30 às 20h30,

na EE Maria de Lourdes

de França Silveira - Re-

gente: Ricardo Gazzi

Canto Coral Nas Escolas

foi realizado no prédio

dos laboratórios de exa-

tas, ilustrando as ati-

vidades desenvolvidas

por lá. Um dos objetivos

desse projeto é a intera-

ção dos alunos através

da arte possibilitando

a apropriação do espaço

escolar pela expressão

e criatividade do grafite.

Na ocasião participaram

os alunos David Luis

dos Santos e Valdir de

Magalhães Junior do

Dando seguimento ao

projeto interdisciplinar

Grafite na Escola, que

já está no seu 3º ano,

o grupo Grafiteiros do

Conde reuniu-se no

sábado dia 6 de maio

nas dependências da

EE Conde do Parnaíba

a fim de realizar mais

um grafite.

Dessa vez o tema foi o

Universo e as galáxias

em alusão a Einstein e

suas teorias. O grafite

Grafite na escola

Página 10

as de todas as idades,

em especial dos jovens,

em 2017, contou com

a participação de quatro

municípios da região

inscritos na competição:

Jundiaí, Itupeva, Itatiba

e Louveira.

Por isso, os gestores

das escolas desses

municípios promoveram

a sensibilização de

todos, e envolveram

mais de 4,5 mil profes-

sores e alunos em ati-

vidades como zumba,

alongamento, caminha-

No dia 31 de maio,

várias unidades escola-

res participaram da 23ª

edição do Dia do Desa-

fio, campanha que visa

incentivar a prática re-

gular de atividade física

e esporte. O evento co-

ordenado pelo SESC foi

criado nos anos 80 e

propõe uma competição

amistosa entre pessoas,

organizações e cidades.

A campanha que incen-

tiva a prática de espor-

tes e atividades físicas,

com inclusão de pesso-

Dia do Desafio — 2017

3ºC, Rafael Bergman do

1ºB, Vitor Thiago Alves

da Silva do 1ºD e Aman-

da como convidada.

São responsáveis pelo

Projeto as professoras

Cleide (Sociologia) e

Luciana (Arte), a Vice

Diretora Daniela, a ze-

ladora Marizilda, além

de contar com a valiosa

colaboração do grafitei-

ro Rafael Ferreira.

Parabéns a todos pelo

belo trabalho!

da, estafetas de corrida,

exercícios aeróbicos,

dança, corrida, Jiu Jutsu

e Muay Tai.

“Dia do Desafio” é um

dia de reflexão e de

celebração da impor-

tância da atividade física

para a saúde dos indiví-

duos, lembrando tam-

bém que as atividades

realizadas fazem parte

do Currículo da discipli-

na de Educação Física

das escolas estaduais.

Valeu pessoal!!!

mília (PEF) e professores

mediadores.

A data foi instituída pela

lei federal 9970/00 em

alusão a um dos mais

hediondos crimes ocor-

ridos no País, dia da

morte da garota Araceli

Cabrera Crespo. Uma

menina de 8 anos, de

Vitória (ES) que foi se-

questrada, violentada e

cruelmente assassinada,

ra machista, o sexismo

e o incentivo, ainda que

inconsciente e involun-

tário, à sexualização

infantil.

Além do Prefeito de Jun-

diaí e autoridades do

município, a Diretoria

de Ensino de Jundiaí se

fez presente com a par-

ticipação da Dirigente

Regional de Ensino Mari-

a Ludmila B C Mendes,

das Supervisoras Rosau-

ra Ap de Almeida e So-

lange M Maia, as Profes-

soras Coordenadoras do

Núcleo Pedagógico Dal-

va de O Soares das Cos-

ta, Monica B Ivelli e Ma-

ria Izabel O Eiras, além

dos vice-diretores do

Programa Escola da Fa-

sendo que seus agres-

sores nunca foram puni-

dos. Com a grande re-

percussão do caso e

forte mobilização do

movimento em defesa

dos direitos das crian-

ças e adolescentes, esse

se tornou o dia para que

a população brasileira

se uma e se manifeste

contra esse tipo de

violência.

Dia Nacional de Enfrentamento a Violência Sexual

de Crianças e Adolescentes

Página 11

Aconteceu na manhã do

dia 18 de maio, nas de-

pendências da UNIP, um

encontro para celebrar o

Dia Nacional de Enfren-

tamento a Violência Se-

xual de Crianças e Ado-

lescentes, promovido

pelo Conselho Municipal

do Direito da Criança e

do Adolescente de Jun-

diaí (CMDCA), com o

objetivo de mobilizar a

sociedade e convocá-la

para o engajamento

contra a violação dos

direitos sexuais de cri-

anças e adolescente. O

tema deste ano foi “Faça

Bonito: Desconstruindo

Preconceitos para poder

proteger” abordando a

desconstrução da cultu-

ma divertida que os alu-

nos gostam muito.

Na sala do Acessa ele

utiliza uma ferramenta

de TI chamada KAHO-

OT, que é um game de

perguntas e respostas.

Vejam o registro da par-

ticipação dos alunos:

Na EE Maria de Lour-

des França Silveira, o

professor Jeferson Mos

vem desenvolvendo com

os alunos do Ensino

Fundamental e Médio, a

revisão dos assuntos

trabalhados nas aulas

de História de uma for-

Uso de TI nas aulas de História

dessa participação e do

conhecimento científico.

A orientação para os

alunos da construção do

foguete é a partir de

garrafas pets de qual-

quer volume, que ficará

presa numa base de

lançamento também

presa no chão, construí-

da pelos alunos e terá

como combustível so-

mente a mistura, em

No dia 20 de maio 150

estudantes do Ensino

Médio, da EE Diógenes

Duarte Paes, participa-

ram de forma voluntária

pela quarta vez da Mos-

tra Brasileira de Fogue-

tes, evento aberto a es-

colas públicas e da qual

o professor Rafael Pur-

gato, que ministra aulas

da disciplina de Física, é

o grande incentivador

Mostra Brasileira de Foguetes

Página 12

horta escolar; para os 7º

anos – confecção de

maquetes do sistema

Solar; e para os 8º anos

e Ensino Médio - aulas

expositivas (slides e ex-

perimentos).

O trabalho, desenvolvi-

do com as turmas de 9º

ano a partir das situa-

ções de aprendizagem:

Transformações Quími-

cas: Resultados de inte-

rações”, Quantidade de

Substâncias em Trans-

formações Químicas”

“Substâncias Simples e

Compostas”, respectiva-

mente) foram abordadas

as transformações que

ocorrem no cotidiano,

Os professores da área

de Ciências da Nature-

za, da EE Idoroti de

Souza Alvarez, estão

trabalhando o projeto

“teoria e prática” a todas

as séries, desde o plane-

jamento.

O intuito é fazer com

que os alunos se inte-

ressem cada vez mais

pelo conteúdo das disci-

plinas, demonstrando

na prática os conceitos

observados na teoria.

Deste modo, adequaram

os trabalhos, conforme

conteúdo e peculiarida-

de de cada turma. Para

os 6º anos - plantio das

mudas e a formação da

“Ciências no dia-a-dia”

qualquer proporção, de

vinagre com concentra-

ção de 4% de ácido

acético e bicarbonato de

sódio. A reação química

entre o vinagre e o bi-

carbonato de sódio só

pode ocorrer dentro do

foguete e não na base

de lançamento.

Foi um sábado repleto

de aprendizado, do pro-

tagonismo juvenil e de

interação escola/família,

pois muitos pais estive-

ram presentes incenti-

vando e torcendo.

Agradecemos a Parceria

com a Castelo Alimen-

tos que colaborou com

a doação de vinagres,

um dos combustíveis

para que os lançamen-

tos dos foguetes fossem

mais uma vez um su-

cesso.

utilizando além das ex-

periências apresentadas

no Caderno do Aluno, a

culinária (escolha feita

pelos alunos), como um

exemplo de mistura de

Substâncias e Transfor-

mações Químicas, clas-

sificando-as em subs-

tâncias simples e com-

postas. Para a realização

do trabalho, também foi

necessária a integração

das disciplinas de Lín-

gua Portuguesa e Mate-

mática, na resolução de

alguns enigmas da re-

ceita, e o principal:

“trabalho em equipe”.

A equipe de professores

da escola está muito

contente com o sucesso

do trabalho e agradece

à equipe gestora pelo

apoio e credibilidade.

A compreensão sobre o

tema Intervenção, as

ideias e sentimentos

expostos, o processo de

criação, resultou na ha-

bilidade que esse grupo

de estudantes desenvol-

veu ao realizar esse pro-

jeto. O processo de cria-

ção foi importante para

ampliar o conhecimento

sobre Arte, promoveu a

A Mediação Cultural fo-

ca na aproximação do

público com a Arte, a-

través do diálogo com

as diversas linguagens.

Assim, os alunos dos

1ºs anos A e B da EE

Albino Melo de Olivei-

ra realizaram Interven-

ções tendo como públi-

co alvo toda a comuni-

dade escolar.

Intervenção — Projetos poéticos na escola

Página 13

A homenagem aconte-

ceu no dia 12 de maio,

no interior da escola,

com muita poesia decla-

mada com carinho e

apresentação de vários

corais dos alunos.

Foi uma tarde muito

prazerosa.

Por iniciativa dos pró-

prios alunos, a EE Al-

bertina Fortarel reali-

zou uma homenagem

ao Dia das Mães.

Professores e gestores

abraçaram a ideia e ini-

ciamos todos os prepa-

rativos.

Dia das Mães na Escola Albertina Fortarel

aproximação entre os

colegas, a preocupação

em apresentar e o cui-

dado na abordagem de

cada sala, e com isso

conquistou o respeito

do público.

A professora Evelyn de

Assis (Arte) ficou imen-

samente feliz com a par-

ticipação de todos os

alunos no processo.

abril.

O evento contou com a

presença da comunida-

de escolar (equipe ges-

tora , professores,

ex-professores, gremis-

tas, alunos e pais),

representantes da Dire-

toria de Ensino de Jun-

diaí, representante da

Academia Louveirense

de Letras e Artes e

representante do Conse-

tando a trajetória fami-

liar e profissional do

Professor Joaquim Anto-

nio Ladeira, exposição

de poesias homenage-

ando o Patrono, além

do lançamento do Jornal

Ladeira, jornal informa-

tivo que na sua primeira

edição trouxe o históri-

co do Patrono, e outras

notícias que movimenta-

ram a escola no mês de

No dia 02 de maio a

EE Joaquim Antonio

Ladeira, em Louveira,

realizou evento em

comemoração ao dia do

Patrono.

Na ocasião foram rea-

lizadas várias atividades

entre elas, reinaugura-

ção da Placa de Bronze

que se encontrava no

antigo prédio desde

1965, exposição con-

Celebração do Dia do Patrono I

Página 14

trouxe até a escola os

personagem do sitio do

pica-pau amarelo.

Vestida de dona Benta,

a professora contou

com a voluntários re-

presentando a Narizi-

Na EE Georgina Helena

Fortarel, a Professora

Joelma Cristina Dorigh

da disciplina de Histó-

ria, através de gincana

com alunos dos 6º anos,

usando a imaginação,

Integrando as disciplinas

nho e Pedrinho.

Juntos, puderam reali-

zar atividade de Língua

Portuguesa contribuindo

na aprendizagem dos

alunos .

Confiram!

lho Tutelar.

Seguem algumas ima-

gens do evento:

juvenil Municipal de Vár-

zea Paulista participou

encantando a todos.

Após a apresentação da

biografia de Idoroti de

Souza Alvarez foi apre-

sentado um acervo de

fotos da vida a todos os

presentes.

Foi um sucesso. Para-

béns a todos os envolvi-

dos, em especial a pro-

fessora Sueli Pires.

Pedagógico, além da

familiares de Idoroti de

Souza Alvarez — a pa-

tronesse da escola.

O evento foi marcado

por diversas apresenta-

ções dos alunos da

como jogral com poe-

mas de Cora Coralina,

coral dos oitavos anos,

declamação de poema e

atrações musicais. Tam-

bém, o coral infanto-

No dia 2 de junho,

comemorando a data

do nascimento da patro-

na, a EE Idoroti de Sou-

za Alvarez preparou

um grande evento.

A comemoração contou

com a presença da Diri-

gente Regional de Ensi-

no, Maria Ludmila C B

Mendes, da Supervisora

Dirlene Tarício, repre-

sentantes do Núcleo

Celebração do Dia do Patrono II

Página 15

Estudantil.

Os alunos acompanham

a reunião e levam para

as salas as discussões

e a preocupação dos

professores com cada

aluno, melhorando o

aprendizado e compor-

tamento em sala de au-

la.

estão preparando-os

para vida.

O Conselho de Classe

participativo da EE

Georgina Helena Forta-

rel contou com a pre-

sença de alunos repre-

sentante de classe e

membros do Grêmio

Finalizando o primeiro

bimestre o ensino fun-

damental da EE Georgi-

na Helena Fortarel rea-

lizou a prova integrada,

a partir do currículo de

todas as disciplinas. O

destaque foi positivo a

participação de 99% dos

alunos, postura durante

a aplicação da prova e o

empenho dos professo-

res que, além de ensinar

os alunos o preenchi-

mento de gabarito para

as avaliações externas

Final do 1º bimestre

Ainda, com o objetivo

de aumentar a dedica-

ção aos estudos e me-

lhorar o rendimento es-

colar, foi instituído o

prêmio para o Aluno

Destaque, oferecendo

certificação como forma

de reconhecimento pela

dedicação aos estudos .

Estão abertas as inscri-

ções para o Desafio

Criativos da Escola, ini-

ciativa que estimula,

seleciona e premia pro-

jetos que estão contri-

buindo com soluções

criativas de transforma-

ção socioambiental. E-

ducadores e alunos do

Ensino Fundamental e

Médio podem se inscre-

ver com suas ideias ino-

vadoras.

As inscrições podem

ser feitas até 1º de ou-

tubro. Podem participar

equipes formadas alu-

nos de todo o país, ori-

entados por no máximo

dois educadores, com

projetos que transfor-

maram além dos muros

da escola, alinhados a

critérios como protago-

nismo, impacto social,

empatia e trabalho em

equipe.

Ao todo, serão premia-

dos os 11 projetos que

mais se destacarem nos

seguintes critérios: pro-

tagonismo, empatia,

criatividade e trabalho

em equipe. As melhores

equipes ganharão uma

viagem para o Rio de

Janeiro, onde participa-

rão de oficinas, vivên-

cias e atividades cultu-

rais e do evento de cele-

bração. O educador res-

ponsável por cada equi-

pe ganha R$ 500,00 e a

escola recebe R$ 1,5 mil

para investir no projeto.

O regulamento comple-

to está disponível em

h t t p : / /

c r i a t i v o s d a e s c o -

la.com.br/wp-content/

u p l oa ds/ 2017/ 04/

RegulamentoDesafio20

17.04.pdf

“Brasil plural: para falar

de intolerância” e, pos-

teriormente, enviar a

ficha de inscrição, com

cópia do RG e CPF do

aluno e do Professor

Orientador e folha de

redação original selecio-

nada para a sua Direto-

ria de Ensino. Caberá

à Diretoria de Ensino

organizar uma seleção e

encaminhar 1 (uma) re-

dação, ficha de inscri-

ção, cópia do RG e CPF

do aluno e do Professor

Orientador e folha de

redação original para a

CEFAF/CGEB, até o dia

1º de setembro.

Estudantes do ensino

médio das escolas pú-

blicas estaduais e do

Distrito Federal (com até

19 anos) podem se ins-

crever, no período de

1º de junho a 18 de

agosto, no Programa

Jovem Senador - projeto

anual que proporciona

conhecimento acerca

da estrutura e do fun-

cionamento do Poder

Legislativo no Brasil.

Para participar, as

instituições de ensino

são convidadas a pro-

mover um concurso de

redação interno entre os

alunos, com o tema

Os autores das 27 me-

lhores redações – um

por unidade da Federa-

ção – serão automatica-

mente selecionados pa-

ra vivenciar, em Brasília,

com todas as despesas

custeadas, o processo

de discussão e elabora-

ção das leis do País, si-

mulando a atuação dos

Senadores da República.

Outros prêmios também

estão previstos para

alunos e escolas.

Mais informações po-

dem ser obtidas no site

do programa: http://

www12.senado.leg.br/

jovemsenador

Página 16

Desafio Criativos da Escola

Programa Jovem Senador

a realizarem projetos

que demandam conheci-

mentos científicos, atre-

ladas a soluções sim-

ples e criativas para

melhorar o espaço onde

vivem e contribuir para

uma sociedade mais

sustentável.

Somente poderão parti-

cipar alunos que te-

nham projetos realiza-

dos neste ano e as tur-

mas podem ser forma-

das por até 45 alunos.

Além disso, cada uma

das iniciativas deve, o-

brigatoriamente, ter a

orientação de um

docente, que será res-

ponsável pelo envio do

detalhamento do proje-

to ao site do Prêmio.

Os cinco projetos vence-

dores nacionais recebe-

rão dois notebook

(professor orientador e

diretor da escola) e cada

um dos alunos partici-

pantes será contempla-

do com um tablet!

Página 17

Prêmio Respostas para o Amanhã

inscritos nas Diretorias

de Ensino até 30 de

junho, para a fase de

seletiva regional.

Para consultar as infor-

mações detalhadas e o

cronograma, acesse o

Regulamento disponível

no link: https://

d r i v e . g oo g l e . c om /

o p e n ?

id=0B3IIBO58VuuFN0t

pNUg1ZVpsbjA.

5ª Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo

Estão abertas as ins-

crições para a 5ª edição

da Feira de Ciências

das Escolas Estaduais

de São Paulo

(FeCEESP).

Podem participar pro-

fessores e estudantes

matriculados do 6º ano

do Ensino Fundamental

até a 2ª série do Ensino

Médio.

Os projetos devem ser

Os alunos do Ensino

Médio da rede estadual

paulista já podem se

inscrever na 4ª edição

do Prêmio Respostas

Para o Amanhã, até 14

de agosto, pelo site:

p r ê m i o : h t t p s : / /

respostasparaoama-

nha.com.br/

A iniciativa desafia os

jovens e os educadores

mento que abranjam as

seguintes ênfases em

Educação Fiscal: Inicia-

ção tributária – concei-

tos básicos de tributo; A

importância social dos

tributos; Atuação fiscal

no Estado Brasileiro; O

retorno dos tributos

para a sociedade; Acom-

panhamento das Contas

Públicas; A preservação

A premiação tem como

principal objetivo valori-

zar zar as melhores

práticas de educação

fiscal que atuam sobre a

conscientização da im-

portância social dos tri-

butos e da correta apli-

cação dos recursos pú-

blicos.

Poderão ser inscritos

projetos em desenvolvi-

do patrimônio público/

combate ao vandalismo;

Combate à pirataria; A

exigência da Nota e do

Cupom Fiscal, direito e

dever.

As inscrições devem ser

feitas até o dia 14/07,

através do site http://

premioeducacaof is-

ca l .com.br/premio/

inscricao-escolas/

Prêmio Nacional de Educação Fiscal

Não deixem de partici-

par do Prêmio Nacional

de Educação Fiscal.

A Feira de Ciências

FeCEESP é uma ação

pedagógica com objeti-

vo de estimular e

promover a formação

dos estudantes da rede

estadual de ensino, no

âmbito das Ciências da

Natureza, inserindo-os

no contexto da Pré-

Iniciação Científica.

Vamos participar!

rendimento em Língua

Portuguesa e Matemáti-

ca na 1ª série do Ensino

Médio em 2016; e

frequência. Alunos que

cursaram o Ensino Fun-

damental – Anos Finais

(6º ao 9º ano) integral-

mente em rede pública

também terão preferên-

cia no preenchimento

das vagas.

três semestres. São 40

vagas no curso de Ad-

ministração em Jundiaí.

Os interessados devem

se cadastrar até dia 14

de junho - horário limi-

te 15h - no site:

www.cps.sp.gov.br

Critérios de seleção e

classificação: candida-

tos beneficiários de

programas sociais,

40 vagas em curso técnico em Jundiaí

A SEE e o Centro Paula

Souza abrem as inscri-

ções para o programa

de dupla formação Me-

dioTec. A partir de

agosto, alunos matricu-

lados na 2ª série do

Ensino Médio poderão,

ao mesmo tempo, fazer

o regular e aprender

uma profissão de nível

técnico com duração de

Para participar, os alu-

nos devem criar uma

radionovela a partir de

uma obra de Paulo Bon-

fim. Os projetos podem

ser desenvolvidos indivi-

dualmente ou em grupo

de até 5 alunos. Cada

escola poderá inscrever

até 3 trabalhos e enca-

minhá-los para a DE que

elegerá um projeto para

enviar à SEE até 17 de

julho.

A divulgação dos finalis-

tas e a premiação ocor-

rerá em agosto. Os ven-

cedores receberão certi-

ficado e visita à Acade-

mia Paulista de Letras.

O concurso tem o obje-

tivo de incentivar a pes-

quisa e a leitura, valori-

zar a produção literária

dos alunos e e resgatar

o legado do poeta para

a literatura brasileira.

Saiba mais em http://

www.crmariocovas.sp.

gov .br/Downloads/

P a u l o _ B o m f i m /

r e g u l a m e n -

to_paulobomfim.pdf

Ensino Fundamental, do

Ensino Médio e da EJA,

concorrem com reda-

ções. Os autores dos

três melhores traba-

lhos, em cada categoria

e seus professores ori-

entadores receberão um

tablet e um certificado

de reconhecimento da

CGU e as escolas, um

computador e um certi-

ficado.

Para participar é basta

as escolas realizarem

assuntos relacionados

ao controle social, à

ética e à cidadania, por

meio do incentivo à

reflexão e ao debate

desses assuntos nos

ambientes escolares.

Os educadores deverão

desenvolver estratégias

de mobilização e prá-

ticas pedagógicas para

trabalhar o tema e

produzir os trabalhos

em sala de aula.Os alu-

nos do 6º ao 9º ano do

as inscrições pelo site:

www.portalzinho.cgu.g

ov.br/concursos/9o-

concurso-de-desenho-e

-redacao-da-cgu-2017

onde estão disponíveis

outras orientações,

como o edital e o Regu-

lamento.

Página 18

Concurso de radionovela

“Todo dia é dia de cidadania”

Os alunos do 6º ao 9º

ano, podem se inscrever

para o prêmio “Paulo

Bonfim, Príncipe dos

Poetas Brasileiros",

realizado pelo Centro de

Referência Mario Covas,

em parceria com a SEE.

As escolas devem enviar

os projetos para a DE

até 30 de junho.

Este é o tema da 9ª

edição do Concurso de

Desenho e Reda-

ção realizado pelo

Ministério da Transpa-

rência, Fiscalização e

Controladoria Geral da

União (CGU), direcio-

nado aos estudantes

das escolas públicas e

privadas do país.

A ação tem como

proposta despertar nos

alunos o interesse por

assuntos relacionados

A lista de convocados

será divulgada nos dias

10, 11 e 12 de julho. Os

alunos aprovados rece-

berão bolsa auxílio.

As aulas têm início pre-

visto no dia 25 de julho.

O regulamento comple-

to também está disponí-

vel no Portal da Educa-

ção: www.educacao.sp.

gov.br.

está o Concurso de Re-

dação que busca esti-

mular alunos matricula-

dos no 9º ano do Ensino

Fundamental da Rede

de Ensino do Estado de

São Paulo.

O objetivo do concurso

é difundir o conheci-

mento, popularizar a

ciência e estimular jo-

vens talentos na investi-

gação científica para

que no futuro, estes

possam gerar conheci-

mento e inovações que

beneficiem toda a socie-

dade.

No si te https://

www.hcancerbarretos.c

om.br/concurso-de-

redacao-nec, estão dis-

poníveis o regulamento

do Concurso de Reda-

ção, materiais didáticos

(artigos e vídeos produ-

zidos pelo Hospital de

Câncer de Barretos),

além de vários outros

instrumentos em que o

participante terá acesso

para elaborar a redação.

Em 2016, a aluna Vitó-

ria Luana Vieira Leite

da EE Alessandra Cris-

tina Rodrigues Pezza-

2017, mesmo que

iniciada em períodos

anteriores.

Além dos grêmios estu-

dantis também poderão

se inscrever outros estu-

dantes que se agrupem

na escola e desenvol-

vam práticas cidadãs

por meio de centros de

voluntariado, colegia-

dos, grupos ou qualquer

outra forma de agremia-

ção e representação

estudantil, desde que

sejam empreendedores

O objetivo é estimular,

conhecer, reconhecer e

difundir as práticas de

cidadania desenvolvidas

por estudantes das es-

colas públicas e priva-

das de todo território

nacional, que partici-

pam de agremiações

estaduais, nas modali-

dades de ensino funda-

mental, médio e técnico.

O quesito básico para

a inscrição é que a práti-

ca ou ação de cidadania

tenha acontecido em

destas práticas.

CRONOGRAMA

Inscrições: até 30 de

junho de 2017

Recepção do vídeo – até

30 de setembro de

2017

Divulgação do resultado

– 07 de novembro/2017

Evento de premiação –

até dezembro de 2017.

Para conhecer o regula-

m e n t o , a c e s s e :

www.institutocidadani

a.org.br

Página 19

Concurso de Redação do Hospital do Câncer de Barretos

Prêmio Construindo a Nação – 2017

Ciclo de cursos gratuitos na USP

Entre os dias 10 e 14 de

julho a USP realizará a

14ª edição do Encontro

USP-Escola, evento gra-

tuito que reúne profes-

sores do ensino funda-

mental e médio para

cursos, palestras e de-

bates, As vagas são limi-

tadas e os interessados

devem acessar por-

tal.if.usp.br/extensao/

pt-br/node/442/ para

mais informações e ins-

crições.

A SEE divulga o V Con-

curso de Redação do

Hospital do Câncer de

Barretos com o tema

“Tabagismo: Qual a ver-

dade sobre o câncer por

trás da fumaça”. Criado

pelo NEC – Núcleo de

Educação em Câncer do

Hospital de Câncer de

Barretos, que através do

Programa de Educação

em Saúde oferece, espe-

cificamente, às escolas,

vários projetos de pre-

venção e de implanta-

ção da cultura do auto-

cuidado, dentre eles

to, teve seu trabalho

selecionado e participou

de um estágio no Cen-

tro de Pesquisa em On-

cologia Molecular, em

Barretos.

O Instituto de Cidadania

Brasil, em parceria com

a Fundação Volkswagen,

está lançando a 17ª

edição do Prêmio Cons-

truindo a Nação, este

ano denominado “Os

grêmios nos municí-

pios—práticas transfor-

madoras”.

Página 20

Conheça a Exposição

Rá-Tim-Bum, o Castelo

no Memorial da Améri-

ca Latina, em São Paulo.

Formado por um castelo

idêntico ao da série e

que reproduz, com o

máximo de fidelidade,

todo o visual do seria-

do, o visitante vai se

deparar com uma gran-

de porta e uma torre

com 15 metros de altu-

ra, bandeira tremulan-

do, janelas, colunas e

catavento. Nos 700 me-

tros quadrados do inte-

rior, em 22 ambientes,

não há como não se

sentir dentro da atração

da TV Cultura.

A mostra ficará aberta

ao público das 9h às

20h, de terça a sexta-

feira, e das 9h às 22h

aos sábados, domingos

e feriados. Os ingres-

sos, que custam R$

20,00 e R$ 10,00

(meia), podem ser com-

prados na bilheteria do

Memorial ou pe-

lo site www.ratimbumo

castelo.com.br.

Local: Memorial da

América Latina – Av.

Auro Soares de Moura

Andrade, 664 – Metrô

Barra Funda

Exposição Rá-Tim-Bum, o Castelo

A Pró-Reitoria de Cultu-

ra e Extensão Universi-

tária da USP realiza, de

24 a 26 de agosto,

a 11ª Edição da Feira

USP e as Profissões.

O evento gratuito é

voltado aos alunos do

Ensino Médio e pré ves-

tibulandos. Os grupos

de estudantes visitantes

recebem esclarecimen-

tos de equipes de

professores da Universi-

dade, monitores (alunos

de graduação e pós-

graduação) e funcioná-

rios sobre as Unidades

de Ensino e suas infra-

estruturas, os cursos

oferecidos, o vestibular,

a formação acadêmica,

as grades de disciplinas,

os conteúdos programá-

estudantil (moradia, ali-

mentação, livros pa-

ra ingressantes de bai-

xa renda).

Na feira também há

possibilidades do visi-

tante participar das di-

nâmicas de Orientação

Vocacional, visitar o es-

paço exclusivo do edu-

cador e participar de

shows e palestras para

entrar em contato com a

vida na Universidade.

Local: Parque CienTec -

Av. Miguel Stéfano, nº

4.200, ao lado do Zoo-

lógico de São Paulo

ticos e as especializa-

ções.

O processo de inscrição

é realizado online, a

partir de 26 de junho,

pelo próprio aluno, por

seus pais ou por sua

escola nesse site:

http://prceu.usp.br/

uspprofissoes/feiras-

de-profissoes/

A feira reúne as mais de

55 Unidades de Ensino

e pesquisa da USP, além

de Órgãos e Museus.

Nos estandes da FUVEST

e da Pró-Reitoria de Gra-

duação (PRG) são ofere-

cidas informações sobre

as ações do INCLUSP,

PASUSP e SISU, isenção

e redução da taxa da

FUVEST e programas de

apoio a permanência

Feira de Profissões na USP

A mostra vai reunir as

obras religiosas Pietá,

Via Crucis, Ressurreição

de Lázaro, São Francisco

e Cristo – pertencentes

ao acervo do município

e que foram expostas

no prédio do Velório

Municipal de 1990 a

2015, passam agora a

compor a exposição

permanente da Pinaco-

teca.

A trajetória do artista

ao longo de mais de 60

objetivo a divulgação

científica da Astronomi-

a. O atendimento conta

com palestras ilustradas

com recursos de multi-

mídia, seguidas de uma

sessão de observação

do céu (quando as con-

dições meteorológicas

permitem). O ambiente

é descontraído, a lin-

os temas (Como obser-

var o céu, O Sistema

Solar, Exoplanetas, Es-

trelas, Via Láctea e ou-

tras galáxias, A origem

do Universo e Telescó-

pios) e, também, con-

sultar o calendário em

http://www.iag.usp.br/

astronomia/calend%

C3%A1rio, com as datas

disponíveis.

Em seguida enviar um

e-mail para atendimen-

to.aga@iag.usp.br infor

mando a data, nome e

telefone da escola, o

nível escolar da turma,

o número total de alu-

nos e total de professo-

res e o tema para a pa-

lestra. Os grupos são

limitados ao mínimo

de 15 e máximo de 40

pessoas por atendimen-

to.

As visitas têm como

guagem é acessível e os

monitores são alunos de

pós-graduação do De-

partamento de Astrono-

mia.

O Instituto de Astrono-

mia, Geofísica e Ciên-

cias Atmosféricas, fica

na Rua do Matão, 1226

– Cidade Universitária,

na cidade de São Paulo.

Página 21

Exposição de Inos Corradin

Departamento de Astronomia da USP

aberto à visitação

anos, o situa entre os

grandes artistas brasilei-

ros da atualidade, autor

de um estilo e uma lin-

guagem peculiar.

As obras poderão ser

apreciadas de terça a

sexta-feira, das 10h às

17h e aos sábados,

domingos e feriados,

das 9h às 16h, com

entrada franca. A Pina-

coteca está localizada

na rua Barão de Jundiaí,

109 – Centro.

Quem nunca sonhou em

ser um astronauta? Os

estudantes da rede, ma-

triculados a partir dos

Anos Finais do Ensino

Fundamental, podem se

aproximar um pouco

mais desse sonho com

as visitas monitoradas

ao Departamento de

Astronomia do Instituto

de Astronomia, Geofísi-

ca e Ciências Atmosféri-

cas (IAG) da USP.

As visitas acontecem às

terças ou quintas-feiras,

às 19h, e têm duração

de 2 a 3 horas.

Para participar das visi-

tas monitoradas, o coor-

denador ou professor

dos alunos deve esco-

lher entre os temas

(Como observar o céu,

O Sistema Solar, Exo-

planetas, Estrelas, Via

Láctea e outras galáxias,

exposição do artista ítalo

-brasileiro, Inos Corra-

din.

Desde o dia 19 de maio,

a Pinacoteca Diógenes

Duarte Paes está com a

co. Neste primeiro

artigo sobre as três

frentes de atuação deste

profissional, vamos a-

bordar o planejamento

e a condução das reuni-

ões pedagógicas da es-

cola.

Planejando as reuniões

pedagógicas

“Os momentos de reuni-

ão pedagógica devem

ser priorizados para

estudo e reflexão da

prática, incluindo-se aí

momentos de planeja-

mento coletivo, em que

os professores podem

trocar experiências e

ideias para desenvolver

as melhores estratégias

visando o alcance dos

objetivos propostas

para cada faixa etária e/

ou turma.”

Esses momentos devem,

então, ser potencializa-

dos por meio de uma

pauta formativa que

leve os professores

a refletirem e avança-

rem em suas aprendiza-

gens enquanto sujeito

responsável pelo ensino

As reuniões pedagógi-

cas devem ser espaços

de estudo e reflexão

e não de transmissão

de recados ou deman-

das administrativas, que

muitas vezes não são

prioritárias para o traba-

lho pedagógico. Pensar

essas situações é ne-

cessário porque uma

lei federal já estabelece

uma carga horária de

formação equivalente

a um terço da jornada

semanal, e elas devem

se bem aproveitadas

pela equipe docente.

No artigo introdutório

da série sobre o papel

do coordenador peda-

gógico nas escolas, feito

com base no estudo da

pesquisadora Silvana

Tamassia, que relata a

experiência na formação

de gestores no curso

de Gestão para a Apren-

dizagem, realizado pela

Fundação Lemann em

parceria com a Elos

Educacional, refletimos

sobre o papel, a forma-

ção e os desafios do

coordenador pedagógi-

dos alunos em sala de

aula. Veja abaixo algu-

mas estratégias para a

construção e execução

desta pauta.

1- Mapear necessida-

des formativas

Qualquer formação

continuada para ser

eficiente precisa atender

às especi f i cidades

daquela realidade esco-

lar. Para descobrir quais

são as necessidades de

formação, o coordena-

dor pedagógico pode

passar questionários

aos professores, fazer

observações em sala

de aula, analisar

os resultados dos alu-

nos indicando os con-

teúdos mais críticos na

aprendizagem e que

podem ser os mais

vulneráveis na formação

do docente.

“Com esses dados em

mãos, a escola pode

organizar o seu projeto

de formação para o ano

todo, compartilhando-o

e validando-o com todo

o grupo”.

7 passos para o Coordenador Pedagógico pensar as

reuniões com professores

Página 22

As reuniões podem

conter trechos de vídeos

de uma aula ou regis-

tros escritos bem

detalhados que possam

provocar reflexões com

base em cenas do vídeo

ou trechos dos regis-

tros. É preciso também

pensar as pausas estra-

tégicas para chamar

a atenção do grupo para

pontos relevantes de

acordo com o conteúdo

da formação.

“O que está em jogo

nesta estratégia? A natu-

reza dos conteúdos,

os processos pelos

quais os alunos apren-

dem e os procedi-

mentos usados pelos

professores para ensiná

-los. Os materiais mais

adequados para fazer

a tematização são ví-

deos de situações de

sala de aula, planeja-

mentos de aula e regis-

tros de aula feitos pelo

professor.”

grupo sobre o tema

Saber exatamente o que

os professores conhe-

cem sobre o tema é

essencial para que a

formação seja eficiente,

pois assim será possível

nortear o estudo do

tema a partir das

discussões e dúvidas

levantadas pelos pró-

prios docentes.

5- Traçar momentos de

reflexão para amplia-

ção do conteúdo

“Neste momento, o

coordenador precisa

propor questões que

levem às reflexões que

deseja promover.

Para isso pode lançar

mão de textos que po-

dem colaborar para em-

basar teoricamente o

assunto ou vídeos que

possam trazer à tona

a discussão pretendida.”

6- Tematizar a prática

de sala de aula

7- Reorganizar os sa-

beres e sintetizar as

aprendizagens

Depois de tantos con-

teúdos e reflexões, é

preciso sistematizar as

ideias discutidas duran-

te a reunião com

propostas de encami-

nhamentos que ajudem

a levar para a prática

os debates feitos duran-

te o encontro. Este

momento é importante

pois mostra ao grupo

que as reflexões

não são apenas teóricas,

mas que consideram

suas práticas em sala

de aula e como melhorá

-las, propondo ações

que as qualifiquem.

F o n t e : h t t p : / /

b l o g . q e d u . o r g . b r /

blog/2015/04/29/7-

p a s s o s - p a r a - o -

c o o r d e n a d o r -

pedagogico-pensar-as-

r e u n i o e s - c o m -

professores/

Continuando...

Página 23

2- Definir o objetivo do

encontro

Ter claro o que se vai

fazer durante a reunião

é essencial para conduzi

-la de maneira que seja

produtiva. Assim, é pre-

ciso também definir até

onde se espera que os

participantes avancem,

quais materiais serão

necessários e o espaço,

de modo que favoreça

as discussões propostas

de acordo com a meto-

dologia escolhida.

“É claro que se estamos

falando de uma pauta

formativa, não cabe

elaborarmos uma aula

expositiva sobre os con-

teúdos propostos, o

ideal é pensarmos numa

sequência de atividades

que ajudem os partici-

pantes a avançarem no

seu conhecimento sobre

o que está sendo discu-

tido.”

Conduzindo as reu-

niões pedagógicas

3- Ler a pauta em voz

alta

É um momento introdu-

tório que visa contribuir

para a formação do

professor leitor e a

ampliação do seu reper-

tório. Isso irá contribuir

também para que seja

um modelo para os seus

alunos.

4- Investigar os conhe-

cimentos prévios do

Participe do Informativo FOCO

divulgando as boas práticas de

sua escola. Basta encaminhar

o release das ações desenvolvi-

das com foto para o e-mail:

dejndnpe@educacao.sp.gov.br

Calendário — Vestibular 2018

Universidades Estaduais de São Paulo

Inscrição 1ª Fase 2ª Fase

Fuvest

De 21/8 até 11/9/2017 26/11/2017 7, 8 e 9/01/2018

Unicamp De 31/7 até 31/8/2017 19/11/2017 14, 15 e 16-

/01/2018

Unesp De 11/09 até 9/10/2017 15/11/2017 17 e 18/12/2017

Todas as escolas da

rede estadual agora

têm a chance de contar

a história de seu patro-

no.

Para orientar as esco-

las e criar um banco de

dados foi lançado o

Programa Memória

Escolar, Educação e

Patrimônio, que foca

na preservação da

memória e patrimônio

escolar, com ênfase na

pesquisa, na investiga-

ção e no debate.

Para este fim, uma de

suas ações consiste na

pesquisa para o conhe-

cimento da História

dos Patronos das Esco-

las, por meio do levan-

tamento de sua bio-

grafia e o processo de

escolha de seu nome.

A iniciativa é realizada

em parceria da Secre-

taria da Educação do

Centro de Referência

em Educação (CRE

Mario Covas/EFAP e o

Centro de Memória e

Acer vo H i stór i co

(CEMAH).

Os par t i c i pant es

devem definir os

objetivos, o conteúdo,

a estratégia a ser

tomada e as formas de

avaliação. Para facilitar

o processo, basta veri-

ficar se já existe algum

material publicado

sobre o patrono da

escola.

O programa é uma

excelente oportunida-

de de colocar o seu

lado repórter para

funcionar, para isso,

basta procurar fontes

que conviveram com

o patrono da escola,

como familiares e

amigos. Utilize o acer-

vo da escola como

fonte de pesquisa,

verifique se existe

algum documento,

como fotos ou objetos

que tenham pertencido

ao homenageado.

Apure todos os fatos.

Tenha certeza de que

as histórias são verda-

deiras. Depois, é só

escrever o texto que

irá representar a sua

escola.

O documento deve ser

elaborado em Power-

Point, e ter, no máxi-

mo cinco slides, salvos

em PDF e uma capa

com imagens da esco-

la. As fotos escolhidas

devem possuir autori-

zação de uso de ima-

gem, com legendas.

Após contar a história

do Patrono, insira no

último slide todas as

fontes de pesquisa

utilizadas e as datas

que as fontes foram

acessadas, indique a

autoria do texto, que

poderá ser poderá ser

de um aluno, um pro-

fessor ou feito em co-

letividade.

O material deverá ser

entregue em CD no

Núcleo pedagógico da

Diretoria de Ensino,

até 15/09, que irá

encaminhar para o CRE

Mario Covas.

Participe do Programa História do Patrono

Página 24

Página 25 INFORMATIVO FOCO

DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO DE JUNDIAÍ

DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO: Maria Ludmila Bestetti Catalã Mendes

Endereço: Av Nove de Julho, 1300 —

Chácara Urbana Jundiaí / SP — CEP:

13.209-011

Telefones:

Assessoria: 4523.6711 / 6712

Núcleo Pedagógico: 4523.6729

Plantão Supervisor: 4523.6784

E-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br

Site: dejundiai.educacao.sp.gov.br

SUPERVISÃO DE ENSINO:

Adão Aparecido Souza

Ana Flávia Capellano

Ariane Dilene Picardi

Carla Zanella Medeiros

Cristiane Rigoni Gerazi

Dione Jacy B Portronieri

Dirlene Aparecida Tarício

Dolores Taboada Munin

Elaine Damaris B Vieira

Eliezer Pedroso da Rocha

Evely Mª Saggioratto Osello

João Batista Bueno

Lia Mara Pegoretti

Maria Aparecida C Martins

Odete de Oliveira Rodrigues

Rosa Otacília E dos Santos

Rosaura Ap de Almeida

Selma Regina G Manzatto

Solange Mataveles Maia

Sylvia Benevetti Balente

NÚCLEO PEDAGÓGICO:

Adriana Simi

Alessandra M Tegon Ferrarini

André José S Grade Ferro

Cláudio Nitsch Medeiros

Dalva O Soares da Costa

Élio Ernesto de Paula Simões Jr

Elisabete P Breternitz

Fábia Mendes da Silva

Helena Beatriz Galvani

Irene Rio Stefani

Maria Izabel Oliveira Eiras

Marisa Marzocchi Tomazzeto

Mônica Brahemcha Ivelli

Osvaldo Joaquim dos Santos

Rita de Cássia de Araujo Faria

Rosane Aparecida Carbol

Sandra Mara M B Lumazini

Susi Passarete Cardoso

Sabe tudo aquilo que

você sempre teve

vontade de fazer e, na

correria do dia a dia,

deixou pra depois. Por-

que não faz agora?

Afinal, você vai sair de

férias.

O único problema que

existe nas férias é que

no melhor momento

elas acabam.

Mas isto não é des-

culpa para deixar de

curtir e ficar em casa

sem fazer nada. Então

aproveite o tempo para

se divertir e usufruir

das alegrias da vida.

Esqueça os compro-

missos.

Curta a família, visite

os parentes, festeje

com os amigos...

Leia um bom livro.

Caminhe de pés des-

calços na praia ou

veja o por do sol em

um parque.

Tome um bom choco-

late quente.

Relaxe com uma boa

música.

Namore muuuuuito.

Sorria, dance, cante...

Deixe seus pensa-

mentos mais leves,

para que o estresse

exale do seu corpo

saindo e dando espa-

ço para a felicidade

que esta ao seu lado.

Basta olhar e perceber

o quanto é bom poder

ter dias como este, os

quais renova e forta-

lece.

Faça planos e trace

metas.

Seja feliz e viva o

melhor das férias!