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O SEECOVI recebeu, no dia 13 de agosto, no Esporte Clube Sírio, em São Paulo, o premio Top of Quality oferecido pela Ordem dos Parlamentares do Brasil (O.P.B.) . Página 9. INFORMATIVO SEECOVI Ano XIII Dir. Resp.: José Alves Amorim (Presidente) Jor. Respons. Benedito Ap. Silva (MTB 17.590) E-mail: [email protected] nº 02 A diretoria do SEECOVI, junto com a Nova Central Sindical dos Trabalhadores, NCST, participou, na quarta- -feira, 3 de agosto, da passeata que reuniu cerca de 80 mil trabalhadores pelas ruas de São Paulo para cobrar a aprovação da redução da jornada para 40 horas sema- nais, entre outros itens da agenda trabalhista entregue pelas centrais sindicais à presidente Dilma Roussef. A manifestação saiu da praça Charles Müller, em frente ao estádio do Pacaembu, às 10h, e depois de percorrer a Av. Dr. Arnaldo, chegou à Av. Paulista. O coração financeiro da cidade ficou tingido pelas cores das bandeiras dos trabalhadores, que tomaram a ave- nida com palavras de ordem que além de exigir as 40 horas, já!, também exige o fim do fator previdenciário e a ratificação das convenções 158 e 151 da OIT (Orga- nização Internacional do Trabalho). O volume de trabalhadores era tão grande que mal se podia avistar o fim da passeata, quando as lideran- ças que comandavam a manifestação chegaram à As- sembléia Legislativa de São Paulo (Alesp). Em frente à Alesp, lideranças das centrais NCST, Força Sindical, UGT, CGTB, CTB e MST se revesaram no discurso. A opinião foi unânime: o objetivo da mani- festação foi cumprido. “Foi uma demonstração muito grande de força” , avaliou José Alves Amorim — presi- dente do nosso Sindicato e da FENEECOVI, a federação da nossa categoria — que acompanhou a manifesta- ção dos trabalhadores . Passeta parou a Av. Paulista, o coração financeiro do país. Especial Setembro 2011 Trabalhadores voltam às ruas por aprovação da pauta trabalhista Sindicato é Top Of Quality SEECOVI assina termo Aditivo à Convenção Coletiva No Brasil cheio de obras, falta fiscalização Presidente do SEECOVI recebe título de Comendador Os detalhes na página 8. O SEECOVI assinou, no dia 30 de abril, com o Sindica- to patronal da categoria, Termo Aditivo à Conven- ção Coletiva de Trabalho 2011/2012. A íntegra do documento que rege os salários dos trabalhadores da nossa categoria está nas páginas 3 à 5. Intimamente ligada ao segmento de compra e vendas, o setor da cons- trução ci- vil é um dos que mais de- mandam ações de investiga- ção no MPT. Página 10.

Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

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Trabalhadores voltam às ruas por aprovação da pauta trabalhista, Sindicato é Top Of Quality, SEECOVI assina termo Aditivo à Convenção Coletiva, No Brasil cheio de obras, falta fiscalização, Presidente do SEECOVI recebe título de Comendador.

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Page 1: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

O SEECOVI recebeu, no dia 13 de a g o s t o , no Esporte Clube Sírio, em São Paulo, o premio Top of Quality oferecido pela Ordem dos Parlamentares do Brasil (O.P.B.) . Página 9.

INFORMATIVOSEECOVIAno XIII Dir. Resp.: José Alves Amorim (Presidente)

Jor. Respons. Benedito Ap. Silva (MTB 17.590)E-mail: [email protected]º 02

A diretoria do SEECOVI, junto com a Nova Central Sindical dos Trabalhadores, NCST, participou, na quarta--feira, 3 de agosto, da passeata que reuniu cerca de 80 mil trabalhadores pelas ruas de São Paulo para cobrar a aprovação da redução da jornada para 40 horas sema-nais, entre outros itens da agenda trabalhista entregue pelas centrais sindicais à presidente Dilma Roussef.

A manifestação saiu da praça Charles Müller, em frente ao estádio do Pacaembu, às 10h, e depois de percorrer a Av. Dr. Arnaldo, chegou à Av. Paulista. O coração financeiro da cidade ficou tingido pelas cores das bandeiras dos trabalhadores, que tomaram a ave-nida com palavras de ordem que além de exigir as 40 horas, já!, também exige o fim do fator previdenciário e a ratificação das convenções 158 e 151 da OIT (Orga-nização Internacional do Trabalho).

O volume de trabalhadores era tão grande que mal se podia avistar o fim da passeata, quando as lideran-ças que comandavam a manifestação chegaram à As-sembléia Legislativa de São Paulo (Alesp).

Em frente à Alesp, lideranças das centrais NCST, Força Sindical, UGT, CGTB, CTB e MST se revesaram no discurso. A opinião foi unânime: o objetivo da mani-festação foi cumprido. “Foi uma demonstração muito grande de força”, avaliou José Alves Amorim — presi-dente do nosso Sindicato e da FENEECOVI, a federação da nossa categoria — que acompanhou a manifesta-ção dos trabalhadores . Passeta parou a Av. Paulista, o coração financeiro do país.

Especial Setembro 2011

Trabalhadores voltam às ruas por aprovação da pauta trabalhista

Sindicato é Top Of Quality

SEECOVI assina termo Aditivo à Convenção

Coletiva

No Brasil cheio de obras, falta

fiscalização

Presidente do SEECOVI recebe título de Comendador

Os detalhes na página 8.

O SEECOVI assinou, no dia 30 de abril, com o Sindica-to patronal da categoria, Termo Aditivo à Conven-ção Coletiva de Trabalho 2011/2012. A íntegra do documento que rege os salários dos trabalhadores da nossa categoria está nas páginas 3 à 5.

Intimamente ligada ao segmento de compra e vendas, o setor da cons-trução ci-vil é um dos que mais de-mandam ações de investiga-ção no MPT. Página 10.

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expediente| INFORMATIVO SEECOVI |Página 02 |Especial - Setembro 2011

A mobilização é que define o tamanho do aumento

Palavra do Presidente

José Alves Amorim

Não é necessário repetir que a nossa Convenção Coletiva (dos empregados em empresas de compra, venda, locação e ad-ministração de imóveis, inclusive administrações de shopping center´s) renovada em 1° de maio passado, não deu o resultado que todos nós da categoria desejávamos. Podemos até dizer, sem medo de errar, que todos nós, ingenuamente, esperávamos.

Nós aqui do Sindicato, e muitos de nossos colegas que man-têm elogiável contato com este Sindicato, comparecendo ami-úde em nossa sede para um bate papo sempre proveitoso, temos dito uns aos outros que, desta vez, nossas esperanças sucumbiram cedo, assim que terminada a primeira reunião! Isso mesmo, a primeira e única reunião, e não duas ou três onde pu-déssemos chegar a um resultado, ao menos, um pouco melhor, que é o que todos nós aguardávamos, nos porões do subcons-ciente. Inesperada atitude adversária.

Paciência. De nossa parte, quem mandou criar ilusões? De parte dos associados, quem mandou não comparecer à Assem-bléia que aprovou a pauta de reivindicações? Da parcela da ca-tegoria, mais comodista e menos preocupada com os assuntos que empurram e forçam a atividade sindical, quem mandou per-manecer alheia a esses assuntos e rigorosamente desinteressada dos resultados da reunião com o Sindicato patronal, visando à renovação da Convenção Coletiva? O que vale também para o não associado, que embora saiba que o Sindicato não cobra mensalidade de seus associados, assim mesmo prefere não se as-sociar e pôr-se a falar mal do Sindicato que não conhece. É bom deixar claro que, independente de categoria, é a mobilização que define o tamanho do aumento dos salários dos trabalhadores.

Foi mal essa renovação? Mas muito mal. Mal demais. Não nos deram tempo (por que será?) para expor melhor nossas razões nem, muito menos, para discutir as controvérsias acerca dos rele-vantes temas, por óbvio ainda pendentes àquela altura.

Tenham em sua análise que, imediatamente após a primeira reunião (dois ou três dias depois), o presidente do nosso Sindi-cato, que esta assina, foi comunicado que não mais haveria reu-nião alguma e que a posição definitiva do patronal era aquela anunciada nessa reunião.

Uma posição autoritária, jogando ao lixo, incerimoniosamen-te, nossas relações, e de modo a não deixar dúvidas! É isso, não mais que isso, e sem mais qualquer discussão... foi como meter goela abaixo.

Nossas relações encontram-se, portanto, estremecidas, e as-sim haverão de ser mantidas, o que se de um lado nos desagrada, de outro deixa-nos um pouco mais à vontade para o exercício salutar de nossa atividade.

Prepararam-nos de surpresa uma peça. Foi, porém, como pôr suspensório em cobra, essa maliciosa tentativa de criar dificuldades para o SEECOVI... uma missão realmente inglória. Não nos rendemos. O silêncio é estratégico, e muitas são as oportunidades.

Aceitem, com o nosso fraternal abraço, a certeza de que a luta diária continua com a mesma disposição e ânimo, sem desaten-der aos pedidos de nossos representados, sejam eles associados ou não.

José Alves Amorim é o presidente do SEECOVI e da FENEECOVI

Av. Prestes Maia, 241 - 21° andar conjs. 2114 à 2l28 - Centro - CEP: 01031-000 - São Paulo - SP - Home page: www.cvl.org.br - e--mail: [email protected] Telefones: (11) 3229-0944 / 3229-0026/3229-0913SEECOVI - nº 1 - Junho / Julho 2008 — Infor. doTrabalhador do Ramo Imobiliário e das ad-ministradoras dos Shopping Centers

DIRETORIA

EFETIVOS:José Alves Amorim

Osmar Vicente da SilvaEurípedes Rodrigues Torres

Fabiano Amoedo AlbuquerqueManoel Mecias Porto

SUPLENTES:Rubens Mola

Sandra Regina Barbosa RosaClebe Pereira dos Santos

CONSELHO FISCAL

EFETIVOS:Clésio do Carmo Quirino

Célia São JoséJosé Vítor Correia

SUPLENTES:Dirce MarquesPedro Nunes

DELEGADOS REPRESENTANTES

FEDERATIVA E CONFEDERATIVAS

EFETIVOS:José Alves Amorim

Osmar Vicente da SilvaEurípedes Rodrigues Torres

Manoel Mecias Porto

SUPLENTES:Fabiano Amoedo Albuquerque

José Vítor Correia

• Diretor Responsável: José Alves Amorim

• Coordenação: José Alves Amorim

• Jornalista Responsável - Benedito Ap. Silva -

Mtb n.° 17.510• Tiragem 5.000 exemplares• Fotolito e impressão: JCL -

Fone: (11) 3599-6626A diretoria deste Sindicato não se responsabili-za por conceitos emitidos em artigos assinados. Por esses respondem seus autores.

Page 3: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência do presente Ter-mo Aditivo a Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º de maio de 2011 a 30 de abril de 2012 e a data-base da categoria em 1º de maio.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

O presente Termo Aditivo a Convenção Co-letiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS EM EM-PRESAS DE COMPRA, VENDA, LOCAÇÃO E AD-MINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, com abrangência territorial em Barueri/SP, Diadema/SP, Guarulhos/SP, São Ca-etano do Sul/SP e São Paulo/SP.

Salários, Reajustes e Pagamento Piso Salarial

CLÁUSULA TERCEIRA - PISOS SALARIAIS DA CATEGORIA

Ficam estabelecidos os seguintes pisos sa-lariais para jornadas de 220 horas mensais:

a) R$ 623,50 (seicentos e vinte e três reais e cinquenta centavos) para os empregados exercentes das funções de mensageiro e re-cepcionista, correspondendo ao valor horário de R$ 2,83 (dois reais e oitenta e três centavos);

b) R$ 784,75 (setecentos e oitenta e quatro reais e setenta e cinco centavos) para os de-mais empregados, correspondendo ao valor

horário de R$ 3,57 (três reais e cinquenta e sete centavos).

Reajustes/Correções Salariais

CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL

Os salários dos empregados abrangidos pela presente Convenção, com data-base m 1º (primeiro) de maio, terão um reajuste de 7,5% (sete vírgula cinco por cento), calculado sobre os salários de 1º (primeiro) de maio de 2010, com vigência a partir de º (primeiro) de maio de 2011.

Parágrafo Primeiro - Ficam compensados todos os aumentos e/ou reajustes concedidos, compulsória ou espontaneamente, pelos em-pregadores após 1º de maio de 2010, salvo os decorrentes de promoção ou equiparação salarial.

Parágrafo Segundo - O cálculo do reajus-te, a que se refere a presente cláusula, poderá ser feito através de multiplicador direto, con-forme abaixo:

DATA DE ADMISSÃO MULTIPLICADOR DIRETOAté 15/05/10 1,075000de 16/05/10 a 15/06/10 1,068541de 16/06/10 a 15/07/10 1,062120de 16/07/10 a 15/08/10 1,055738de 16/08/10 a 15/09/10 1,049395de 16/09/10 a 15/10/10 1,043090de 16/10/10 a 15/11/10 1,036822de 16/11/10 a 15/12/10 1,030592de 16/12/10 a 15/01/11 1,024400de 16/01/11 a 15/02/11 1,018245de 16/02/11 a 15/03/11 1,012126de 16/03/11 a 15/04/11 1,006045após 16/04/11 1,000000

Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros Adicional de Tempo de Serviço

CLÁUSULA QUINTA - PRÊMIO DE PERMA-NÊNCIA

Os empregadores se obrigam ao paga-mento mensal de um prêmio de permanência, por tempo de serviço prestado pelo emprega-do ao mesmo empregador, equivalente a R$ 15,05 (quinze reais e cinco centavos) por ano trabalhado (anuênio), limitado ao máximo de 10 (dez) anuênios e respeitado o direito adqui-rido daqueles que tenham tingido patamar superior a esse limite. Esse prêmio incidirá no cálculo das horas extras mensais, 13º salário, indenização, integral ou parcial, e depósitos fundiários.

Auxílio Alimentação

CLÁUSULA SEXTA - CESTA BÁSICA

Os empregadores concederão a seus em-pregados, mensalmente, até o 5º (quinto) dia útil, uma cesta básica no valor de R$ 98,00 (no-venta e oito reais).

Parágrafo Primeiro - É facultado ao em-pregador cumprir a obrigação estabelecida na presente cláusula mediante uma das seguin-tes alternativas, em conformidade com a legis-lação vigente:

a) vale-cesta, ou

TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011 / 2012

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP005258/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/05/2011NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022823/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46219.010185/2011-77DATA DO PROTOCOLO: 19/05/2011NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 46219.011277/2010- 93DATA DE REGISTRO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 08/12/2010

SINDICATO DOS EMPREG.EM.EMP.DE COMP.VEN.LOC.E ADM.DE IMOV.RES.E.COM.DE S.P.GUAR.BAR.DIAD.E S.CAET., CNPJ nº 62.249.222/0001-08, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE ALVES AMORIM; E SIND EMP COMP VENDA LOC ADM IMOV RE-SID COMERC SÃO PAULO, CNPJ nº 60.746.898/0001-73, neste ato representado(a) por seu Vice-Presidente, Sr(a). CIRO PEREIRA SCOPEL; celebram o presente TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

b) ticket refeição no mesmo valor da ces-ta, ou

c) aquisição da cesta básica para entrega direta ao empregado.

Parágrafo Segundo - Ficam respeitadas as condições mais benéficas ao empregado.

Parágrafo Terceiro - Aos empregadores que já concedem a seus empregados Refeição ou Ticket Refeição e/ou Plano de Saúde, em valor mensal igual ou superior R$ 98,00 (no-venta e oito reais), fica facultada a concessão da Cesta Básica prevista no caput da presente cláusula.

Auxílio Doença/Invalidez

CLÁUSULA SÉTIMA - COMPLEMENTAÇÃO DE AUXÍLIO PREVIDENCIÁRIO

Durante os primeiros noventa dias do afastamento do empregado, a empresa lhe concederá, a título de complementação, uma cesta-básica no valor de R$ 98,00 (noventa e oito reais).

Relações Sindicais

Contribuições Sindicais

CLÁUSULA OITAVA - CONTRIBUIÇÃO ASSIS-TENCIAL DOS EMPREGADOS

A presente cláusula é inserida na Conven-ção Coletiva de Trabalho, em conformidade com as deliberações da entidade represen-tativa da categoria profissional, sendo de sua responsabilidade o conteúdo da mesma.

Parágrafo Primeiro: As empresas ficam obrigadas a descontar sobre a folha de pa-gamento do mês de junho, já reajustado, de todos os seus empregados, uma contribuição de 5% (cinco por cento) em 2 (duas) parcelas de 2,5% (dois e meio por cento) cada, a serem recolhidas da seguinte forma:

a) primeira parcela de 2,5% descontada da folha de pagamento do mês de junho e recolhida até 29 de julho de 2011;

b) segunda e última parcela de 2,5% des-contada da folha de pagamento do

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mês de julho e recolhida até 30 de agosto de 2011.

Parágrafo Segundo: Tais contribuições deverão ser recolhidas no Banco SANTANDER - Agência 043 - c/c 13001523-2, em guia própria, em favor do Sindicato dos Empregados.

Parágrafo Terceiro: O não recolhimento das contribuições previstas na presente cláu-sula sujeitará o infrator à multa de 10% (dez por cento) sobre o débito, mais atualização monetária e juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, sem prejuízo das demais medi-das cabíveis na espécie.

Parágrafo Quarto: O Sindicato Profissio-nal lembra que o desconto da contribuição assistencial é obrigatório também em relação ao não associado, por força de decisão do Su-premo Tribunal Federal.

CLÁUSULA NONA - CONTRIBUIÇÃO PATRO-NAL

Os empregadores obrigam-se a reco-lher ao Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo SECO-VI-SP uma contribuição assistencial dividida em duas parcelas, a saber:

a) 1/30 (um trinta avos) do total da fo-lha de pagamento de junho de 2011, inclusive dos funcionários em férias durante esse mês, ou mesmo em par-te do referido mês, para recolhimento, em favor do SECOVI-SP, até 12 de julho de 2011;

b) 1/30 (um trinta avos) do total da folha de pagamento de novembro de 2011, nclusive dos funcionários em férias du-rante esse mês, ou mesmo em parte do referido mês, para recolhimento, em fa-vor do SECOVI-SP, até 12 de dezembro de 2011.

Parágrafo Primeiro - Os boletos bancá-rios referentes à mencionada contribuição assistencial, cujo recolhimento deverá ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Fe-deral, no Estado de São Paulo, serão remetidos aos empregadores pelo SECOVI-SP ou retira-das em sua sede na Rua Doutor Bacelar, 1043 5º andar.

Parágrafo Segundo - O não recolhimento das contribuições previstas pela presente láu-sula, acarretará ao infrator uma multa de 10% (dez por cento) sobre o débito, atualização monetária e juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, sem prejuízo das demais medi-das cabíveis na espécie.

Direito de Oposição ao Desconto de Contri-buições Sindicais

CLÁUSULA DÉCIMA - OPOSIÇÃO DO EM-PREGADO

Em caso de oposição do empregado ao pagamento da contribuição assistencial, o opositor, nos 10 (dez) dias antes do primeiro pagamento do salário reajustado do próximo mês de junho, deverá encaminhar carta ao sin-dicato profissional, com cópia à empresa, com firma reconhecida em Tabelião, desautorizan-do o mencionado desconto.

Disposições Gerais

Outras Disposições

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - SHOPPING CENTERS

· Banco de Horas

Face à especificidade do funcionamento dos Shopping Centers, fica facultado às em-presas de administração de Shopping Centers e aos seus empregados, com fulcro no art. 59, § 2º, e 611, da CLT, para atender as necessida-des eventuais ou imperiosas da empresa, a celebração de acordo individual de compen-sação, na forma do chamado banco de horas, mediante a adesão às seguinte condições:

a) Contabilização no banco de horas de até 2 (duas) horas diárias em créscimo à jornada normal de trabalho, sendo pagas como extraordinárias, com o adicional previsto na Convenção Co-letiva de Trabalho, as excedentes ao limite ora estabelecido.Aqueles que cumprem jornada diária de oito horas, de segunda a sextafei-ra, poderão prorrogar a mesma em até duas horas por dia, desde que, por exemplo, não estejam compensando as quatro horas do sábado, prorro-gando em 48 minutos por dia, entre segunda e sexta-feira, caso em que sua prorrogação máxima, diária, seria no máximo 72 minutos.

b) Compensação das horas acumuladas dentro de um período máximo de seis meses, sendo quitadas em folha de pa-gamento, como extraordinárias, as não compensadas nesse período, adotan-do-se o mesmo critério na hipótese de rescisão do contrato de trabalho;

c) Até a 60ª (sexagésima) hora extra no trimestre, cada hora equivalerá a 60 minutos de descanso. O que exceder a este limite será compensado à razão de 90 (noventa) minutos de descanso por hora extra trabalhada. Não haven-do a compensação retro prevista, to-das as horas suplementares deverão ser pagas como extras.

d) a compensação das horas de crédito do empregado será definida na esca-la do mês, sendo determinada, prefe-rencialmente, antes ou após as olgas, podendo o empregado, na ocorrência de fato excepcional, solicitar data para a compensação, com cinco dias de an-tecedência;

e) Empregados menores de idade e os

participantes da jornada 12x36 não poderão participar do Banco de Horas, sendo que os estudantes do ensino fundamental, médio ou superior da rede pública ou privada não poderão ter o horário escolar prejudicado.

f ) A cada seis meses a empresa fornecerá a cada empregado, demonstrativo de-talhado do total das horas suplemen-tares realizadas, bem como aquelas que foram compensadas ou pagas, ou sempre que o empregado solicitar em caso de eventual dúvida ou divergên-cia.

g) O débito do empregado no banco de horas não poderá ser compensado em férias ou folgas;

h) As horas extraordinárias não compen-sadas no período a que se refere o item b deverão ser pagas aos empregados no primeiro mês imediatamente se-guinte ao término de cada período de compensação,

mediante o pagamento das horas acres-cidas do adicional previsto na cláusula 10 da Convenção Coletiva;

i) As ausências e atrasos do empregado devidamente autorizados, ainda que a posteriori, pelo empregador, a exclusi-vo critério deste, poderão ser compen-sadas no mesmo período de seis me-ses a que se refere a presente cláusula;

j) No caso de dispensa por iniciativa da empresa, com ou sem justa causa, as horas constantes do Banco de Horas deverão ser discriminadas e pagas na rescisão contratual. No caso de saldo negativo, referidas horas não serão descontadas, salvo no caso de dispen-sa por iniciativa da empresa com justa causa;

k) Na hipótese de o empregado pedir de-missão, será contabilizado o total das horas trabalhadas e o total das horas compensadas, sendo que, em havendo crédito a favor do empregado, as horas não compensadas serão remuneradas com o devido adicional de horas ex-tras, caso não seja possível, a critério da empresa, compensá-las com folgas durante o aviso prévio. No caso de sal-do negativo será realizado o desconto correspondente das verbas.

Inclusão da função atendente de piso

Incluem-se no âmbito desta convenção os profissionais da área de atendimento, ob-servação, fiscalização e orientação ao público frequentador dos Shopping Centers, assim definidos como auxiliares, atendentes, orienta-dores, fiscais (de piso, de público, de shopping center, etc.), podendo receber outras denomi-nações.

· Jornada 12 x 36

Poderá ser adotada a jornada de 12 (doze) horas ininterruptas de trabalho, desde que se-jam concedidas, posteriormente, 36 (trinta e

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seis) horas de repouso.

Parágrafo Primeiro Na jor-nada de trabalho de 12 (doze) x 36 (trinta e seis) está incluso o pagamento do repouso semanal remunerado;

Parágrafo Segundo Ao em-pregado que trabalha na jornada 12 (doze) x 36 (trinta e seis), por se tratar de jornada compensa-tória, não será considerado como suplementar (extra) o trabalho executado a partir da oitava hora, nem será devido o pagamento em dobro pelo trabalho em dias de domingos, feriados e santifi-cados;

Parágrafo Terceiro Os em-pregados que trabalham na jor-nada 12 x 36 não terão direito à hora de redução noturna, tendo em vista o caráter compensatório da jornada.

Parágrafo Quarto Os traba-lhadores ativados no regime de jornada 12 x 36 terão o intervalo mínimo de uma hora para ali-mentação e repouso; Parágrafo Quinto - O descanso semanal coincidirá, em no mínimo, dois domingos por mês, ficando veda-do o trabalho nesses dias para o participante.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - RATIFICAÇÃO DAS DEMAIS CLÁUSULAS

Permanecem válidas as demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho anterior, registrada sob nº 46219.011277/2010-93, no MR063552/2010, com vigência até 30 de abril de 2012.

JOSE ALVES AMORIMPresidente

SINDICATO DOS EMPREG.EM.EMP.DE COMP.VEN.LOC.E ADM.DE IMOV.RES.E.COM.DE S.P.GUAR.BAR.DIAD.E S.CAET.

CIRO PEREIRA SCOPELVice-Presidente

SIND EMP COMP VENDA LOC ADM IMOV RESID COMERC SAO

PAULO

A autenticidade deste documen-to poderá ser confirmada na

página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet, no ende-

reço http://www.mte.gov.br .

“RELATÓRIO DA DIRETORIA”

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Diadema

e São Caetano do Sul, Estado de São Paulo

ATIVIDADES DESENVOLVIDADAS DURANTE O EXERCÍCIO DE 2010.

Conforme preceituam as Nor-mas Legais e Estatutárias, que rege a matéria e de conformidade com o que fez público o Jornal “DIÁRIO DE SÃO PAULO” edição do dia 21 de julho de 2011, à página n° 31 , a diretoria deste Sindicato Submete à consideração dos Senhores asso-ciados o presente “RELATÓRIO”, referente as principais atividades que foram desenvolvidas pela En-tidade e o que foi possível realizar durante o exercício de 2010, cujo “RELATÓRIO”, é apresentado em atendimento ao disposto no artigo 33 do Estatuto Social deste Sindi-cato, devidamente atualizado para atender o disposto no novo Código Civil (Lei n° 10.406, de 10 de janei-ro de 2002).

I)- CAMPANHA DE REAJUSTAMENTO SALARIAL DE 2010

Para esse fim, foi realizada na época uma Assembléia Geral Ex-traordinária da Categoria, onde foi constituída uma Comissão de negociação composta dos se-guintes associados: JOSÉ ALVES AMORIM, CÉLIA SÃO JOSÉ, JOSÉ VITOR CORREIA, MANO-EL MECIAS PORTO, DONIZETE CORDEIRO DE SOUSA, JOSÉ BEZERRA DE SOUZA NETO, FLAMA MATHIAS, TATIANA PAULA DE OLIVEIRA PEREIRA, que juntamente com nosso De-partamento Jurídico, representa-do pelos Drs. JOÃO MEDEIROS GAMBÔA, SIDNEY BOMBARDA e MARCELO DO PRADO SAN-CHES, que iniciaram as negocia-ções da Pauta de reivindicações com o Sindicato Patronal (SE-COVI/SP). A exemplo dos anos anteriores nossa data-base em 1° de maio, tendo sido dispensada a convocação de Mesa Redonda

junto a Superintendência Regio-nal do Ministério do Trabalho e Empregado, face a assinatura do acordo pactuado entre as partes Empregados e Empregadores, concluímos as negociações, fir-mando um Acordo Coletivo de Trabalho, das cláusulas econômi-cas e sociais, terá vigência de 24 (vinte e quatro) meses, a contar de 1° de maio de 2010 à 30 de abril de 2012, salvo ao cláusulas de cunho econômica, cuja vigência será de 12 (doze) meses, ou seja, até 30 de abril de 2011. Neste difícil acordo a exemplo dos anos anteriores, ficou estabelecido um reajuste para a ca-tegoria com abrangência nos Mu-nicípios de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Diadema e São Caetano do Sul-SP, com aplicação de um índice de 6,25% (seis virgula vinte cinco por cento), com vigência a partir de 1° de maio de 2010 a 30 de abril de 2011, passando 0 piso da categoria: a) - R$580,00 (qui-nhentos e oitenta reais), para os empregados exercendo as funções dos mensageiro e recepcionista; correspondendo o valor horário de R$ 2,63 (dois reais e sessenta e três centavos); b) - R$ 730,00 (setecentos e trinta reais) para os demais empregados, correspon-dendo ao valor horário de R$3,31 (três reais e trinta e um centavos). E a título de prêmio de permanên-cia mensal por ano de casa em R$ 14,00 (quatorze reais), limitado o máximo de 10 (dez) anuênios e respeitando o direito já adquirido, sendo que os empregadores con-cederão aos seus empregados uma cesta básica, no valor de R$ 90,00 (noventa reais). De certo modo em alguns itens atendeu aos anseios da categoria, com a aplicação de um índice superior, nos pisos, prê-mio e cesta básica.

II)- PATRIMÔNIO DA ENTIDADE - SEDE E SUB SEDES:

Na gestão financeira do

exercício de 2010, alteramos o patrimônio deste Sindicato, com a compra da Colônia de Férias, sede e de suas sub-sedes com total manutenção em todos os setores, permitindo o bom funcionamento para atender as principais neces-sidades. Porem, não poderíamos deixar de relatar mais uma vez que neste exercício houve queda nas arrecadações, como ocorreu no ano anterior, todavia, com os ele-vados custos representa aproxima-damente 20% (vinte por cento), e não foi só relativamente as contri-buições Sindicais obrigatórias des-contadas na folha de pagamento do mês de março de 2010, prevista em lei Federal. Com referência as Contribuições Assistenciais, a que-da foi ainda maior face ao MALFA-DADO precedente 119 que os nos-sos representados faz uso, cujos trabalhadores são orientados pelos chefes do RH e pelos seus empre-gadores o direito da oposição não levando em consideração o que dispõe o artigo 513 da CLT. Letra “e”; Estimamos que este Sindicato representa na sua base intermu-nicipal mais de 12.000 (doze mil) trabalhadores desse total, mais 30% (trinta por cento) deixaram de recolher as contribuições que foi aprovada em Assembléia da cate-goria. Face a todos esses aspectos, a diretoria tomou todos os cuidado necessário para com retidão Admi-nistrar o ATIVO e PASSIVO, não reduzindo os serviços e benefícios que sempre foram oferecidos aos associados e seus dependentes le-gais e a toda categoria.

Ainda neste exercício de 2010, por deliberação da diretoria deci-diu-se não cobrar as mensalida-des associativas. Lembrando-se necessário o enxugamento das despesas consideradas supérflu-as ou possível de adiamento etc., ainda assim tivemos que recorrer a empréstimos de terceiros parti-culares e graças estes empréstimos foi possível honrar todos os nossos compromissos, para aquisição da

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tão sonhada Colônia de Férias para o lazer dos nossos representados.

III) - PROSSEGUIMENTO DAS ATIVIDADES:

Com determinação e sem me-dir esforços a diretoria deste Sin-dicato, realizam-se -.̂ .ensalmen-te reuniões em conjunto com os Membros do Conselho, mantendo informados todos os integrantes da categoria, , através de outros meios de comunicações, em especial os empregados das Administradora dos Shopping Centers, os quais tem certa dificuldade de aglutìna-mento embora conheçam todos os serviços e benefícios que são pres-tados aos associados e os não as-sociados, p, InLipalmente na área Jurídica, promovendo acordos ou renovamos acordos, prestando ou-tros ter`-iços áratuitamente. Nosso Departamento Jurídico de forma mais amistosa possível conciliam as partes: Empregados e Emprega-dores, demonstrando total conhe-cimento e respeitos e os preceitos pertinentes a cada caso, elaboran-do propostas conciliatórias relati-vamente aos direitos trabalhistas e indenizatórìos, alcançando re-sultados altamente satisfatório. Este Sindicato, tem sido procurado com ência e prontamente atendi-dos todos os integrantes de nossa representatividade, sendo ele as-socaidos ou não para o preenchi-mento do CAT, AAS e anuência beneficiando a categoria junto as instituições financeiras e diversos bancos. Nos casos de preenchi-mento dos CAT e AAS, por recusa das Empresas, tais solicitações são feitas pelo INSS. Além desses itens acima também fornecemos declarações para obter descontos das mensalidades escolares face a parceria que firmamos com a FMU - Sind Escola, Carlos Drumond de Andrade e Microlins e UNIFIG - Guarulhos que de certo modo beneficia os associados e seus dependentes com descontos das mensalidades em 10%, 30%, 40% e até 50%, alem das assembléias que realizamos nas empresas, com Participações nos Resultados (PPR PLR) e Auxilio Creche etc.

IV) - INFORMAÇÕES E MEIOS DE COMUNICAÇÃO DO SINDICATO

Através de correspondências individuais aos nossos associados e toda categoria de modo geral, man-

temos informados ou pessoalmen-te pelos nossos diretores e advoga-dos, Informativos SEECOVI, onde relacionamos todos os benefícios que são oferecidos a categoria. Os associados tem direito aos nossos Convênios Médicos, Odontológico, Faculdades bem como reembolso de 40%das despesas com receitas medicas convenentes e exames laboratoriais, 50% do salário míni-mo do governo, no caso de nasci-mento do filho.

V) - QUADRO DE FUNCIONÁRIOS:

No exercício de 2010, houve alterações no quadro de funcio-nários, face a compra da Colônia e admissão de nossa Contato Sin-dical e uma Advogada, mantendo em cada departamento o número de funcionários necessário para o bom desempenho e tarefas de sua área ou setor e bom atendimento dos serviços que são prestados aos seus associados, dependentes e a categoria. Sendo este o resultado de uma política ética, que norteiam o bem servir como nos ensinam os Ganços, um lema adotado pela Ad-ministração deste Sindicato.

VI) - ASSEMBLÉIAS GERAIS ORDINÁRIAS E EXTRAORDINÁRIAS.

Foram realizadas as Assem-bléias Gerais Ordinárias confor-me prevista no Estatuto Social deste Sindicato e também foram realizadas várias Assembléias em caráter extraordinário nas empre-sas orientando seus empregados a finalidade relativamente Banco de Horas e participação nos lucros ou resultados; todos devidamente convocados para atender o dispos-to no artigo 617 e seus parágrafos da C.L.T.

Autorizamos também após exame detalhados pelo nosso Depto. Jurídico, Acordo de Pror-rogação de horas de Trabalho, bem como renovação desses acordos, em cumprimento a Lei n° 9.601 de 21-10-98, observando-se a obriga-ção definida na legislação especial com relação aos empregados me-nores de idade e mulheres. Todas essas Assembléias foram realiza-das no sentido de atender aos re-clamos dos nossos representados, fixando garantias de emprego e sa-lário. Nesse particular contamos- sempre com o bom entendimento das partes envolvidas (Emprega-

dos e Empregadores).

VII) - MOVIMENTO ASSOCIATIVO E ASSISTENCIAIS:

Cresceram as adesões ao qua-dro associativo não só dos tra-balhadores no ramo Imobiliário mas também os trabalhadores das Administradoras dos Shopping Centers, ocasião em que passamos todas as informações, mostrando--os com clareza todos os benefícios que o Sindicato oferece aos seus associados e seus dependentes le-gais e aos integrantes da categoria de modo geral. Com um elenco de convênios médicos, odontológicos e na área da educação etc. na área jurídico - trabalhista, bem como na área de lazer, o que motiva as-sociar-se a Entidade face a não co-brança das mensalidades associa-tivas o que não ocorre com outras Entidades do nosso conhecimento. Face a essa gama de benefícios re-sultou num crescimento do nosso quadro associativo no exercício de 2010, de aproximadamente mais de 30% (trinta por cento), da categoria que representamos, se comparado com o exercício ante-rior que as adesões atingiram 20% (vinte por cento). Para nós Sindi-calistas que tratamos o Sindicalis-mo como coisa séria, faça-o forte seu Sindicato e seja o exemplo da grande maioria dos nossos com-panheiros. Conheçam de perto seu Sindicato e quem o Administra.

VIII) - DEPARTAMENTO ODONTOLOGICO NA SEDE:

Mantemos na sede Departa-mento Odontológico, e contamos com excelente profissional, que atende com hora marcada de 2’ a 6a-feira, na parte da manhã. Na sub-sede de Guarulhos, Barueri e São Caetano do Sul-SP, mantemos convênios odontológicos. Espera-mos contar com melhoria nas con-dições econômicas para implantar nosso Departamento medico na Sede até final de 2011.

IX) - DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ÀS HOMOLOGAÇÔES DAS RECISÔES CONTRATUAIS, NA SEDE E SUB-SEDES:

Em atendimentos as normas legais informamos que durante o exercício de 201.0, foram realiza-das 2.508 homologações.

X) - SITUAÇÃO ECONÔMICA DO SINDICATO:

A questão econômica deste Sindicato, vem sendo uma cons-tante, coisa também muito séria, e que não é diferente de outras enti-dades do mesmo nível. Relatamos novamente neste exercício algu-mas difculdades que passamos nos anos anteriores. Porem adotamos medidas e podemos promover algumas melhorias na sede bem como nas sub-sedes, para evitar gastos por mais necessários que se-jam. Mantivemos o bom funciona-mento da Entidade e nesse sentido contamos sempre com a colabora-ção dos funcionários, nossos Advo-gados, Contabilidade Arrivabene, credores e fornecedores, mantive-ram também os mesmos benefí-cios que sempre foram oferecidos aos associados e seus dependentes, além da queda nas arrecadações da Contribuição Sindical, especial-mente as Contribuições Assisten-ciais. Porem, em cumprimento as normas Estatutárias as verbas da RECEITA e DESPESAS, durante o exercício de 2010, foram aplicados unicamente para atender as princi-pais necessidades inadiáveis.

XI) -EXPEDIENTE DA SECRETARIA:

Durante o exercício de 2010, a secretaria deste Sindicato, no de-sempenho de suas atividades acu-sou o seguinte movimento:

Cartas e ofícios recebidos sobre consulta de vários assuntos de interesse dos Trabalhadores solicitando informações diver-sas bem como empresas do seguimento imobiliário. ........................................................ 591

Certidões expedidas para aten-der aos integrantes da catego-ria para fins de prova junto as Instituições financeiras e ou-tras entidades ......................181

Fornecimento de Certidões de débitos Sindicais e Assistenciais...........................................012

Participação deste Sindicato para oferecer maior conforto a categoria em atendimento a MP n° 130 de 17.09.2003, regulamentada pelo Decreto n° 4.840, empresas do segui-mento, assinando convênios

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para descontos em Folhas de pagamento, com várias enti-dades Bancárias num total de (Agências) ........................ .032

Ofícios expedidos para a Justi-ça do Trabalho ................... 016

Ofícios expedidos para OAB/SP e Sub-Seções ................. 008

Ofícios expedidos para as em-presas . .................. .............. 181

Circulares expedidas para re-messa de guias às empresas do âmbito Imobiliário ...... 15.800

Ofícios expedidos para o Sena-do Federal e Câmara dos De-putados - DF .................... 009

Telegramas expedidos para autoridades do Governo Fede-ral e Estadual ......................013

Ofícios expedidos para re-messa diretamente ao Minis-tro do Trabalho em Brasília--DF........................................012

Telegramas recebidos diversos .................................................26

Consultas de Ordem Jurídicas recebidas e todas foram res-pondidas pelo D.Jurídico ....................................................... 410

Participações dos Diretores em Congressos e eventos, repre-sentando esta Entidade nos Municípios vizinhos inclusive outros Estados . .................. 039

Cartas e Ofícios recebidos da categoria opondo ao desconto da Contribuição Assistencial. .............................................. 5.131

Ofcios recebidos de outras En-tidades. .................................122

Circulares expedidas para in-formações aos nossos associa-dos. ................................... 2.304

Ofícios expedidos para Federa-ções e Confederações ........ 064

Declarações específicas para o Ministério do Trabalho e Pre-vidência Social (INSS), para atender aos interesses da ca-tegoria, ativos e inativos, em busca de seus direitos previ-denciários, em alguns casos por motivo e fechamento da empresa e outras por desco-

nhecimento sobre o assunto no preenchimento do CAT . ......................................................... 056

Reuniões Mensais da direto-ria normais e extraordinárias, conforme previsto nos E s -tatutos Sociais do Sindicato para atender a categoria ..................................................... 049

Reuniões da Diretoria e Conse-lho Fiscal. ............................ 012

Reuniões com o Sindicato Patronal (SECOVI) inclusive eventos. ............................... 016

Mesa Redonda com as em-presas, junto a DRT/SP, para tratar de assuntos de Interesse dos empregados. ..................................................................... 002

Atendimento pelos Serviços Assistenciais deste Sindicato aos associados e seus Dependentes, junto as clinicas médicas conveniadas, estando aqui incluso os Muni-cípios de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Diadema e São Caeta-no do Sul .......................... 2.804

Atendimento exclusivamen-te odontológicos, na sede e subsedes . .............................564

Atendimento jurídico aos asso-ciados e não associados ....................................................... 1.386

Consultas telefônicas, só no Departamento Jurídico. ..................................................... 3412

Processos em andamento nas Varas do Trabalho, em São Paulo, Guarulhos, Barueri, Diadema e São Caetano do Sul. .................................................95

Processos ajuizados nos Muni-cípios de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Diadema e São Caeta-no do Sul. ............................ 122

Processos encerrados. ........015

Processos em andamento no TRT/SP da 2ª Região. . ...... 012

Processos aguardando julga-mento no TST. ................... 000

Cartas expedidas para cobran-ças às empresas que deixaram de efetuar os pagamentos Das

contribuições Assistenciais, in-clusive dos exercícios anterio-res. ....................................... 037

Assembleias realizadas sobre reembolso de Auxílio Creche . .............................................. 006

Assembleias realizadas na sede das empresas para tratar de acordos e renovação de acor-dos de Compensação de Horas de Trabalho e participação nos Lucros. .................................035

Assembléias realizadas na sede das empresas para adoção de Banco de Horas, com funda-mento na Lei n° 9.601/98, bem como PLR. .......................... 034

XII) - EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO JURÍDICO - MOVIMENTO

Nosso Departamento Jurídico, com competência e dinamismo, desenvolveu importante trabalho na defesa dos interesses dos nos-sos representados. Basta dizer que nos últimos dois anos foi notório o crescimento do atendimento, e não só na área trabalhista, como também na área Cívil, e isso so-mente ocorreram em razão do alto índice do desemprego, cujas reclamações dos que procuraram nosso Departamento Jurídico sempre encontraram solução de modo satisfatório, a cada caso, beneficiando-se assim não só a cre-dibilidade de nossa diretoria, mas também a confiabilidade de nos-sos profissionais o que representa uma segurança para os nossos re-presentados. Durante o exercício de 2010, superou-se em mais de 30% o número do atendimento, embora várias questões tenham

sido solucionadas de forma amis-tosa na própria Sede e Sub-sedes. Entretanto, foi necessário ajuizar 138 ações trabalhistas, das quais 80% já foram encerradas. Este é o procedimento de nosso Depar-tamento Jurídico, demonstrando zelo, dedicação e profissionalismo, sempre atento às alterações com-plementares da legislação tão com-plexa, pertinente a matéria.

E, por fim, queremos dizer e agradecer aos nossos companhei-ros associados, amigos, colabora-dores e funcionários, que o exerci-do de 2010, como já dissemos, foi ainda mais difícil que os exercícios anteriores, principalmente no as-pecto financeiro, suportada com dignidade, zelo e dedicação, que pauta os princípios desta Adminis-tração. Acreditamos na validade do nosso empenho, não tendo em nenhum momento medido sacrifí-cio nem poupado esforço no senti-do de dar cumprimento às formas Estatutárias. Estamos satisfeitos de poder relatar as principais ocor-rências das atividades sindicais desta Entidade, que ressaltamos durante o exercício de 2010, temos certeza do dever cumprido.

Resta-nos, com respeito a lisu-ra, conduzir os destinos de nossa Entidade, prosseguindo com o ob-jetivo de alcançarmos novos cursos pertinentes à área, novos convê-nios médicos, na área lazer educa-ção, além de ampliação de outros benefícios. Destacamos a colabora-ção e perfeito entendimento entre a categoria e esta diretoria, associa-dos e não associados, funcionários e demais colaboradores, a quem agradecemos.

Saudações Sindicais.

A Diretoria

SINDICATO, um dia você vai precisar

E não adianta dizer que não. Um dia você vai ter que se aposentar, fazer homologação, poderá ter problemas com acidente ou doença do traba-lho. Nesse dia você vai perceber que ele, além de defender o seu salário e brigar por seus diretos, é muito mais importante. Já pensou se quando você precisar as portas estiverem fechadas?

Fique Sócio e entre para a nossa grande família

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Comenda é uma conde-coração concedida à pes-soas que se destacam em suas áreas de atuação, des-de artistas, políticos, em-presários, sindicalistas e até esportistas. Quando surgiu na Idade Média, a recom-pensa tinha um significa-do bem diferente. Naquele tempo, a comenda era um benefício dado a membros do clero ou a militares que demonstravam valentia em batalhas.

"Geralmente, a comen-da era algo valioso, como o título de propriedade de uma terra. Com o passar dos séculos, seu valor tornou-se simbólico, representado por diplomas ou meda-lhas", comentou Waldemar Baroni, heraldista (especia-

Presidente do SEECOVI recebe título de Comendador

O que significa a condecoração

O presidente do SEECOVI, José Alves Amorim recebeu, no dia 1º de julho em São Paulo, o título de “Comendador”, oferecido pelo Instituto Cultural da Fraternidade Universal, entidade Cívica, Social e Cultural, legalmente reconheci-da desde 1939.

A entrega do Diploma e da Comenda “A Cruz do Mérito da Fraternidade Univer-sal”, foi feita pelo Eng. Valdeci Augusto de Oliveira, presidente do Instituto.

O presidente do Sindicato foi eleito à comenda por unanimidade pelo Conse-lho de Honorificencia da que entidade reconheceu em Amorim dotes de dig-nidade, magnanimidade e fraternidade humana. O diploma está inscrito no Livro de Registro do Instituto Cultural da Fraternidade Universal sob o nº 655, na folha nº 11.

lista em títulos e em-blemas da nobreza) do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito de São Paulo (CEHM). Se antes o comenda-dor tinha a obrigação de defender a terra recebida contra ini-migos, hoje ele não tem função definida, mas a honraria ain-da confere prestígio em certos círculos sociais. Mesmo as-sim, o título sobre-vive no cerimonial de governos e ins-tituições privadas, que seguem uma hierarquia de acordo com a importância do homenageado.

"O menor grau é cava-leiro, seguido de oficial, co-

mendador, grande oficial, grão-cruz e, quando existe, grão-colar",

Réplica do diploma recebido pelo Presidente

do SEECOVI

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Entre artistas, po-líticos, em-presários, Amorim se destaca na área sindical.

Foto: Arquivo

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SEECOVI recebe premio Top Of Quality da Ordem dos Parlamentares do Brasil

O SEECOVI, um dos princi-pais sindicatos profissionais de compra, venda e admi-nistração de imóveis no país, do recebeu o premio Top of Quality – 2011, oferecido pela Ordem dos Parlamentares do Brasil (O.P.B.). A solenidade de entrega aconteceu no dia 13 de agosto, no Esporte Clube Sirio, em São Paulo.

O SEECOVI foi escolhido pelo Conselho Federal de Honrarias e Méritos da OPB que recebeu inúmeras indica-ções de empresas, empresá-rios e membros do conselho da entidade que destacaram o Sindicato como uma insti-tuição que busca reconhecer, valorizar e incentivar iniciati-vas que, com grande respon-sabilidade, promovem o de-senvolvimento profissional, econômico e social para os seus associados.

A premiação instituída pela O.P.B. premia instituições que promovem o desenvol-vimento do país dentro dos objetivos de valores, missão e princípio centrados no programa nacional de res-ponsabilidade social. Para o presidente do SEECOVI, José Alves Amorim, este mérito deve ser dividido com os colaboradores. “Esse prêmio concretiza as ações do Sindi-cato que têm em sua visão, a qualidade contínua”, afirma o Amorim.

Este ano entre os premia-dos estão: Bradesco Capita-lização; Hidrobrás Águas do Brasil de Belo Horizonte/MG; TCVR Construções e Mota-gens Industriais de Manaus/AM; Alliance Consultoria de São Paulo/SP; Néctons Indús-tria Química do Rio de Janei-ro/RJ, entre outros. Estiveram presentes à sessão solene de

premiação da OPB, parlamen-tares, lideranças empresariais, autoridades civis e milita-res. O presidente José Alves Amorim, e sua esposa dona Rosalina, o vice-presidente, Osmar Vicente Da Silva, e sua esposa dona Sandra e as di-retoras Célia São José e Dir-ce Marques representaram o SEECOVI na cerimônia. Tam-bém estiveram presentes as colaboradoras Sueli Ap. Ruel-ler e Sileide de Souza

“A conquista deste pre-mio é um reconhecimento da busca constante do SEECOVI pela qualidade no atendi-mento de seus associados”, afirmou Amorim.

A Contrathu, Confedera-ção a qual nossa categoria está filiada, também foi agra-ciada com o premio Top of Quality – 2011. Na solenide a entidade foi representa pela companheira Maria Hellmeis-ter, a Mariazinha, presidente do Sindicato dos Cabelerei-ros de São Paulo.

Entidade se destacou no segmento sindical e figurou entre os grandes vencedores do premio

| INFORMATIVO SEECOVI | Edição - Setembro 2011 | Página 09

No alto, vista panorâmica da so-

lenidade no Esporte Clube Sirio. No

centro, o presidente José Alves Amorim,

sua esposa, dona Rosalina e Maria

Hellmeister, a Maria-zinha, do Sindicato

dos Cabelereiros de São Paulo com seu esposo, Julio, que presentaram

a Contrathu. Ao lado o logotipo do

evento,

Page 10: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

No Brasil cheio de obras, falta fiscalização

Uma pergunta circula pe-los canteiros de obra de todo o Brasil: falta segurança ou sobra displicência? O número de acidentes com morte na construção civil é muito gran-de. São centenas de mortos to-dos os anos. A construção civil cresceu muito, e o número de obras aumentou bastante. Pe-los canteiros, o que mais se vê é o descuido com a segurança.

Em todos os canteiros é um barulhão que qualquer um ouve de longe. O recomendá-vel para o ouvido humano é até 85 decibéis. A britadeira atinge 110 decibéis.

“Tenho medo de ficar sur-do. Se parar o trabalho, vai atrasar um pouco mais o ser-viço”, conta um operário. O operador do equipamento usa protetor nos ouvidos, mas não nos olhos. “Isso aqui é uma coi-sa de doido”, diz outro operário.

Essa falta de cuidado com a vida vai refletir diretamente nas estatísticas. As mortes no setor da construção civil têm aumentado bastante. Traba-lhar em grande altura sem nenhum equipamento de segurança obrigatório, como capacete, luvas e cinto, é se expor demais ao perigo. Se-gundo o Ministério do Traba-lho, 376 pessoas morreram no ano passado em acidentes na construção civil.

Em Salvador, na Bahia, a po-

Nossa categoria está intimamente ligada aos trabalhadores da construção civil. Antes de começarmos o nosso trabalho eles ficam expostos a um inúmeros perigos.

A presidente Dilma Rousseff sancionou, no dia 15 de agosto, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2012, que estabelece as regras bási-cas para o orçamento do ano que vem, A publicação no “Di-ário Oficial da União”, veio com mais de 30 vetos.

Entre eles, a presidente ve-tou o dispositivo que assegu-rava recursos necessários para dar ganhos reais (acima da in-flação) para as aposentadorias e pensões do Instituto Nacio-nal do Seguro Social (INSS). O valor do ganho ainda seria definido com as centrais sindi-cais e com representantes dos aposentados.

Presidente veta ganho real para aposentados

Decisão do STF garante dinheiro extra para 1 milhão de aposentados

Cai o número de empregos

Uma decisão do Su-premo Tribunal Federal vai permitir que um milhão de beneficiários do INSS recebam uma diferença na aposentado-ria, ainda não calculada pelo governo.

Atraves do Cadastro Geral de Empregados e Desempre-gados, o Ministério do Traba-lho informou que a geração líquida de empregos em julho foi de 140.573 vagas, abaixo dos 181.796 de um ano an-tes - diferença de 22,6%. No acumulado do ano, o saldo é de 1.593.527 postos, também abaixo do 1.856.143 do mes-mo período em 2010 - diferen-ça de 14%.

lícia investiga o que provocou a queda de um elevador em um prédio em construção. Nove operários morreram. Eles des-pencaram de uma altura de 80 metros. A construção foi embar-gada por tempo indeterminado pelo Ministério do Trabalho. Só será reaberta quando a empre-sa cumprir as exigências dos técnicos para dar mais seguran-ça aos trabalhadores.

Em Parnamirim, região me-tropolitana de Natal, Lenilson da Silva, 21, morreu depois de cair de um prédio. Ele tentava passar do elevador para o blo-co ao lado quando despencou do nono andar. Em São Luiz, no Maranhão, os cabos de aço do elevador de uma obra se rom-peram. Um trabalhador mor-reu e seis ficaram feridos.

Em Sorocaba, interior de São Paulo, dois homens mor-reram soterrados quando abriam uma vala. Um dos pro-blemas é que cresce a quan-tidade de novos empreendi-mentos, mas a fiscalização não acompanha o mesmo ritmo.

“O número de fiscais por canteiro de obras ou por em-presas é muito pequeno em relação ao que era há 15 ou 20 anos atrás”, diz o auditor do Mi-nistério da Fazenda, Antonio do Nascimento.

Além de ter poucos fiscais, falta a conscientização de patrões e empregados. O Mi-nistério do Trabalho informou que tem três mil fiscais em to-do o Brasil e que não há pre-visão para um novo concurso este ano.

Segmento da construção civil é um dos que mais demandam ações de in-vestigação no MPT.

O governo estuda aumen-tar o tempo mínimo de con-tribuição das aposentadorias do INSS como uma das alter-nativas para substituir o fator previdenciário, índice que re-duz o benefício de quem se aposenta mais cedo.

O mínimo de contribui-

ções poderá passar de 30 anos para 37 anos, para mulheres, e de 35 anos para 42 anos, para homens, de acordo com o Mi-nistério da Previdência.

A ampliação do total de contribuições faz parte de es-tudo finalizado por técnicos da Previdência e da Fazenda.

Segundo os técnicos da Previdência, o estudo aponta que, para substituir o fator co-mo ele é aplicado atualmen-te, seria necessário ampliar o tempo mínimo de contribui-ção para 39 anos e seis meses, no caso das mulheres, e para 42 anos, no caso dos homens.

Governo estuda tempo maior na aposentadoria

| INFORMATIVO SEECOVI |Página 10 |Especial - Setembro 2011

Page 11: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

Informa o Sindicato Na-cional da Indústria de Ci-mento: de janeiro a julho, o mercado interno recebeu 35,6 milhões de toneladas de cimento, 7,6% mais que no mesmo período de 2010. Em julho deste ano, foram vendidos 5,5 milhões de to-neladas (5,6% mais sobre um ano antes) e, em 12 meses, 61,6 milhões de toneladas (10,4% mais sobre igual perí-odo anterior).

Pesquisa do Comitê Gestor da Internet revela: em média, 18 computadores funcionam em cada escola municipal ou estadual no Brasil. Esse número é con-siderado insuficiente pela maioria (61%) dos professo-res. Só 8% do total de escolas tem mais de 40 computado-res. O estudo é de 2010 e foi feito com amostra de 500 es-colas no país.

Informa o Dieese: em ju-lho, o preço da cesta básica caiu em 14 das 17 capitais pesquisadas e as princi-pais quedas ocorreram no Rio (-6,01%), em Fortale-za (-4,97%), Porto Alegre (-4,64%) e Florianópolis (-4,35%). As três cidades com alta foram Salvador (0,92%), Aracaju (0,42%) e Belém (0,22%).

Cesta mais barata

Mais cimento

É pouco

754%Foi quanto aumentou o

número de mortes de mo-tociclistas em uma década, no Brasil. Em cada grupo de 100.000 motoqueiros, 88 morrem em acidentes de trânsito todos os anos. Os acidentes de carro matam 32 por cada grupo de 200.000 veículos

| INFORMATIVO SEECOVI | Edição - Setembro 2011 | Página 11

Avós também podem pagar pensão alimentícia

Pela primeira vez, o STJ (Superior Tribunal de Jus-tiça) decidiu que os avós maternos também podem ser incluídos como respon-sáveis pelo pagamento de pensão alimentícia para os netos. A decisão abre pre-cedente para que os tribu-nais apliquem esse enten-dimento.

O questionamento sobre a participação dos avós ma-ternos nas pensões ocorreu porque o Tribunal de Justiça de São Paulo considerou que os avós paternos deve-riam assumir o pagamento do benefício caso o pai da criança não o fizesse. Incon-formados, os avós paternos

recorreram ao STJ para divi-dir a obrigação com os avós maternos. O STJ considerou legal o pedido baseado no Código Civil, que estipula que os parentes mais próxi-mos podem ser acionados para garantir o direito à ali-mentação.

O caso foi provocado por uma mãe que entrou com ação contra os avós paternos. Ela alegava que o pai de seus filhos não vinha cumprindo o pagamento de 15 salários mínimos e, por isso, os avós paternos deveriam complementar o valor. Os nomes são manti-dos em sigilo.

Segundo alguns espe-

cialistas em direito de famí-lia, apesar de a decisão ser inédita no STJ, parte dos tri-bunais estaduais já a aplica-va. “Agora a jurisprudência foi consolidada”, disse o juiz José Dantas Paiva, da AMB (Associação dos Magistra-dos Brasileiros). Para ele, a decisão é positiva. “Afinal, fi-lhos e netos não têm culpa”.

O advogado Rodrigo da Cunha Pereira, presidente do IBDFAM (Instituto Brasi-leiro de Direito de Família), não concorda. “Avós mater-nos não deveriam ser im-plicados porque a mãe já faz a parte dela. O mundo masculino sai ganhando de novo”, disse.

Avós devem dividir pensão não paga, segundo decisão do STJ

Governo quer criar super abono para nova classe média

O governo quer criar um “super abono” salarial para garantir a renda da classe C (chamada de a nova classe média). O objetivo é tentar evitar que essas pessoas percam o padrão de consu-mo obtido com a melhoria nos rendimentos nos últi-mos anos, sobretudo diante da crise internacional.

A exemplo do que foi feito com o Bolsa Família, a medida empacotará sob uma mesma marca benefí-cios já pagos a trabalhado-res de baixa renda, como o salário-família e o abono do PIS/PASEP.

Para o governo, a me-dida vai estimular a for-malização, uma vez que só

receberão os benefícios trabalhadores com carteira assinada.

Segundo o ministro Mo-reira Franco (Secretaria de Assuntos Estratégicos), as ideias serão debatidas com os ministérios da Fazenda, Trabalho e Previdência. O assunto já foi tema de semi-nário em Brasília.

Aos empregados de Shopping Center que trabalham na manutenção elétrica

Alertamos a todos os nos-sos representados que traba-lham em Shopping Center, nos setores de manutenção da par-te elétrica, principalmente os que ficam expostos no interior das cabines de força, o direito ao recebimento do adicional de periculosidade.

Aliás, em processo traba-lhista movido pelo Departa-mento Jurídico do SEECOVI, proposto por ex-empregado de Shopping Center, na 85ª

Vara do Trabalho, foi reco-nhecido o direito dele ao re-cebimento desse adicional, não só na primeira instância, como também no Tribunal Regional do Trabalho, e de-pois no Tribunal Superior do Trabalho.

O reclamante, ex-empre-gado de Shopping Center, que lá trabalhou por mais de 5 anos, recebeu uma bolada, já que o Shopping Center te-ve que pagar o equivalente a

30% do salário por ele rece-bido, conforme determina o artigo 193, § 1° da CLT.

Portanto, se você traba-lha no setor de manutenção elétrica e entra em cabine de força e não recebe o adicio-nal de periculosidade, basta procurar o Departamento Jurídico do Sindicato, que atende às terças e quintas feiras, das 9:00 às 11:30 horas e às quartas feiras das 15:30 às 17:00 horas.

Adicional de Periculosidade

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João Medeiros Gambôa*

Um instrumento de uso constante no sindicato tem sido o acordo coletivo. Um deles é o instituindo ou renovando traba-lho extraordinário em no máximo mais duas horas às oito horas da jornada diária. Enfim, tem-se que hora extra ordinária (ou suple-mentar) seja aquela ou aquelas imediatamente após a última ho-ra do horário ordinário de traba-lho. Se a jornada diária, por exem-plo, for das 14 às 17 horas e em um determinado dia tenha o empre-gado trabalhado mais uma hora, essa quarta hora, neste exemplo, é hora suplementar a lhe ser paga. Malgrado a clareza do artigo 61 da CLT, os acordos coletivos sal-tam como pastéis de feira, ou seja, às dúzias, esquecidas as empre-sas, às vezes, das primeiras letras desse dispositivo legal: “Ocorren-do necessidade imperiosa...” Pois é, necessidade imperiosa para

este artigo, ele próprio, o artigo, diz o que é: “....seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja ine-xecução possa acarretar prejuízo manifesto.” É nessa hipótese que o artigo abre exceção: “...poderá a duração do trabalho exceder do limite legal convencionado...” Ca-be, por oportuno, transcrever aqui os incisos XIII e XVI do artigo 7º da CF: XIII – “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro sema-nais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”, XVI – “remu-neração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüen-ta por cento à do normal.” Há que se dar o devido destaque ao inciso IV da Súmula 85 do TST: “A prestação de horas extras habi-tuais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta

hipótese, as horas que ultrapas-sem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àque-las destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extra-ordinário”. Logo, não é permitido confundir necessidade imperiosa com freqüente necessidade de trabalho suplementar, pois a em-presa enquadrada neste segundo caso estaria necessitada não de horas de trabalho extra, mas sim de criar mais um turno, para não sacrificar a saúde dos seus em-pregados ou pior ainda compro-metê-la, ou então admitir mais alguns empregados para assim reunir condições de formatar es-calas de revezamento à altura de suas amplas necessidades de mão de obra. Tenham em perspectiva os Srs. empresários a possibilida-de de cinco ou cinqüenta ou mais reclamações obterem em juízo a descaracterização dos seus cinco

últimos acordos coletivos de tra-balho (supondo-se um por ano) e, via de conseqüência, consegui-rem a condenação da empresa ou empresas no pagamento de todas as horas que ultrapassam a jornada semanal normal, que, por terem sido compensadas (pagas em descanso), teriam agora de ser pagas em pecúnia, com o adicio-nal de 50% (cinqüenta por cento)! Isso, ao que se vê, não se mostra tão difícil de acontecer. O remédio é acautelar-se, examinar detida-mente a frequência, do trabalho extra, tendo em conta que o tra-balho extra não pode ser habitual, há de ter esporadicidade; haven-do freqüência a compensação de horas (pagamento em descanso) poderá estar irremediavelmente comprometida. É como diz o títu-lo deste artigo “A verdade se tem pela razão.”

SOBRE TRABALHO NOTURNO E...

VERITAS HABETUR PER RATIONEM

Em resumo, diz a CLT:

Art. 73 - ...o trabalho noturno terá remuneração superior ao diurno em 20%

§ 1° - ...a hora do trabalho no-turno será de 52 minutos e trinta segundos

Em resumo, diz a Constituição Federal:

Art. 7°

Inciso - XIV - ...nos turnos inin-terruptos de revezamento a jor-nada será de 6 horas.

O que significa a expres-são turnos ininterruptos de revezamento?

Significa sem interrupção. Por-tanto, se você cumpre turnos ora diurnos ora noturnos, semana ou quinzena, um depois outro, ou se-ja, mês sim mês não, a sua jornada diária não poderá ser superior a

seis horas, observando-se ainda a redução da hora noturna para 52 minutos e 30 segundos. No nosso modo de ver, com acréscimo de 20% no salário relativamente ao trabalho noturno. Tenha-se tam-bém em conta que, nos regimes de revezamento, as horas traba-lhadas logo após às 24 horas do descanso semanal, tendo preju-dicado porém em 11 horas esse descanso semanal de 35 horas, obriga sejam pagas como extras essas 11 horas (Súmula 110 e arts. 66 e 67 da CLT).

Em matéria de descanso, acresce ainda o § 1° do art. 71 da CLT um descanso obrigatório de 15 minutos quando a jorna-da não exceder a 6 horas mas ultrapassar a 4 horas. Todo esse cuidado é com a saúde de quem trabalha em turnos ininterruptos de revezamento, contrariando seu relógio biológico. Deven-do as empresas, principalmente aquelas cuja preocupação é com a saúde de seus empregados, quando de fato existe, situa-se

via de regra em segundo plano, isto é, prevalece até que alguns falem um pouco mais alto que o habitual. Dá-se o mesmo com o trabalho aos domingos, realizado em turnos de revezamento. Sejam estes ininterruptos ou não, o certo é que, dolorosamente, “ninguém” se mostra preocupado quando os empregados do revezamento permanecem longe da mesa do almoço dominical de sua família por meses a fio, como se a reunião da família, ao menos nos dias de domingo, não fosse de imensa importância do ponto de vista da educação dos filhos e do alarga-mento do amor familiar. Ao menos aos domingos, visto muita gente trabalhar aos sábados e feriados. O revezamento, em qualquer ati-vidade, deveria, por força de lei - com lei ordenando, se não for, faz--se ir, resguardar esse momento importante da família, obrigando até que essa reunião ocorresse, no mínimo, em mais domingos por mês. É um modo inteligente de reduzir em muito a ida de nossa

juventude em direção às drogas e ao crime. Para o bem da família e da sociedade civil cada vez mais perplexa e amedrontada, como que a fugir do ponto final dessa trágica e melancólica realidade. Como dantes, a família reunida à mesa, conversando e brincando, talvez faça a diferença. Por opor-tuno, cabe dizer que é sempre promissor lembrar da família, porque é na família que o amor reside, e é esse amor familiar que deve reinar nos agrupamentos humanos, servindo de bússola para o bom caminho. Que Deus nos ajude a estimular e manter em todos os lares o crescimento do amor familiar, pois ele, mais que qualquer exército, é capaz, sozinho, de propiciar às famílias a compreensão que falta, o bom senso que falta, a tolerância que falta, o perdão que falta e, ainda, a paz interior que tanta falta faz.

José Alves Amorim

José Alves Amorim é o presidente do SEECOVI e da FENEECOVI

João Medeiros Gambôa é Advogado do Sindicato

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A Diretoria do SEECOVI saúda os novos associados admitidos em 2011

Novos companheiros tomaram conciência de classe, arregassaram as mangas e entraram na luta ao lado do seu Sindicato. A diretoreia do SEECOVI saúda esses novos companheiros e trabalha para a conceintização de um número cada vez maior de trabalhadores. Só desta forma vamos ter um Sindicato cada vez mais forte e atuante.

JANEIROMARCOS DE SOUZA.RAIMUNDO EUCLIDES DA SILVA.ANA PAULA SILVA FONSECA.RITA FABIANA SILVA DE SOUSA.MARIA AUXILIADORA F. DA SILVA.DÉBORA FERREIRA GONÇALVES.ROSEMEIRE R. PEREIRA JOAQUIM.ANGÉLICA MARGARIDA BAPTISTA.

MARÇOROSANA MARIA RIBEIRO MARTUCCI.ALLYSON TÉRCIO DA SILVA ARAÚJO.MAYARA DOS SANTOS ROCHA.BRUNO VALÉRIO DOS SANTOS.MIRIAM DE ALMEIDA F. OLIVEIRA.ANGÉLICA RIBEIRO DA COSTA.NEMIAS ANTÔNIO DA SILVA FILHO.

MAIOMÁRCIA CRISTINA FAUSTINO.MARINALVA SEVERINO VENTURA.SEBASTIÃO LULA.FABIANO ALVES DA CRUZ.ALEXANDRE DUARTE DOS SANTOS.JOSUÉ GONÇALVES DE ARAÚJO.MICHELE DA SILVA GOMES.YARA APARECIDA CAMARGO SALGADO.RICARDO PAIM DE ANDRADE SEMIR.ALESSANDRA AMORIM CAVALCANTI.JOSÉ CARLOS CAJADO DA SILVA.PAULA SANTOS SIQUEIRA.SIMONE ROSA MACHADO.TATIANA MEDEIROS FELIX.JOVINA PRINCEZA DE SOUZA.IANDECÍNTIA OLIVEIRA DE ABREU.

TATIANA DE JESUS SILVA.NOÊMIA SOARES RODRIGUES.ELAINE ALMEIDA TELES.DAIANA DE ASSIS DOS SANTOS.MICHELE ROCHA DOS SANTOS.LUCIANA TEIXEIRA BATISTA.CLÁUDIA PINHEIRO DE JESUS.JOELMA CARDOSO DOS SANTOS.MICHELLE GONÇALVES LEITÃO.AURILENE DE FÁTIMA CONSTANTINO.JOSÉ GERALDO FERREIRA DA SILVA.NELSON FERREIRA.EDIVÂNIA OLIVEIRA DE FRANÇA.PALOMA FIDELES DE OLIVEIRA.ANTONIO DE MORAES BEZERRA.REJANE MARIA LIMA ALVES.ADRIANA MARIA CÂNDIDO.LUCIANA AP. DA COSTA MATOS.INGRID DA SILVA MOURA.ÉRIKA CRISTINA SILVA BUENO.DANIEL NOGUEIRA F. SARAIVA.ANA PAULA ANDRADE DOS SANTOS.BRUNA PEREIRA DUARTE.ROBERTO RODRIGUES COSTA.BIANCA DA SILVA BONFIM.TAÍS MONTEIRO DA CRUZ.ARSENIO STEFANELLI.JOSÉ ANTONIO DO CARMO.LIGIA VALIM MORI.JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES.NADIR MARIA BARBOSA.

JUNHORITA DE CÁSSIA BUENO A. TEIXEIRA.EDENILSON FERREIRA DOS SANTOS.KARINY DE MACEDO ARAÚJO.

TAIS LINDAU DE OLIVEIRA.NANCI MELO DE SÁ TAVARES.RODRIGO ASSIS DA SILVA.GABRIEL MACHADO ROCHA QUINTO.VALDENICE V. DE J. BEZERRA.DOUGLAS HENRIQUE DA SILVA.ROSÃNGELA MARQUES S. DE MELO.PEDRINEIA DE ALMEIDA ARAÚJO.MAURO SÉRGIO DA SILVA.MICHELE FLORA GOMES DA SILVA.MÁRCIA MACHADO.ANTONIO DA CONCEIÇÃO MARTINS.NILMA EVANGELISTA DE OLIVEIRA.LEONARDO ALVES.MARIA DO ESPIRITO SANTO PEREIRA.JOSEILDO PAULO DA SILVA.MAURA FABIANA C. D. DE ALMEIDA.EDDY REGIAM PEREIRA.

JULHOGISLANE BARRAGON P. BARRETO.EMÍLIA APARECIDA PINHEIRO.LUIZA DE SOUZA CORDEIRO.LUCIANO ANTONIO DE OLIVEIRA.JUDICAEL QUEIROZ DA SILVA.ANDRÉ CORCINO DA SILVA.SOLANGE DA SILVA.MÁRCIA SUELI SANTOS BRUM.JOSELITO PEREIRA DA SILVA.WLADIMIR ARAÚJO DE SOUZA.CLEIDE DANTAS DE OLIVEIRA.MARIA IVONEZ DA SILVA.ANGÉLICA A. BERTOLO DA SILVA.MÁRCIA BAPTISTA VASQUES PETRONE.ANDERSON FERRAZ DA COSTA LIMA.HIOLANDA PIRES CAVALCANTE.

Departamento Jurídico a serviço do trabalhadorMais e mais trabalha-

dores estão se benefician-do com as mudanças que o SEECOVI promoveu no Departamento Jurídico da entidade.

O setor que só realizava acordos coletivos de tra-balho virou departamento, por conta da natureza múl-tipla desses acordos. Agora são realizados Acordos para Banco de Horas, Prorrogação e Compensação de Horas, transferência de funcioná-

rios do turno diurno para o noturno e vice versa, Acor-dos Coletivos instituindo programas de participação nos resultados, acordos alte-rando horários de trabalho e implementando novos benefícios aos empregados, entre outros.

O atendimento está a cargo da Dra. Magda Cristi-na Grasselli Lopes, de 2ª a 6ª feira das 9h00 às 17h00. Para informações ligue 3229-0944 ramal 28.”

Foto: Arquivo do SEECOVI

Dra. Magda Cristina Grasselli Lopes: a competencia a serviço do trabalhador

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Page 14: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

Relação dos sócios aniversariantes no mês de agosto de 2011

Relação dos sócios aniversariantes no mês de setembro de 2011

01/08 01/08 01/08 01/08 01/08 02/08 02/08 03/08 03/08 03/08 04/08 04/08 05/08 05/08 05/08 05/0805/0806/0806/08 06/08 07/08 07/08 07/0809/08 09/08 10/08

ADAUTO CIQUEIRA AFONSO. ANTONIO CLEMENTE. ERNANDES ALVES DE ALMEIDA. MÁRCIO ROBERTO LEITE. MARIA APARECIDA DE FIGUEIREDO. LINACI ALVES LIMA. REINALDO ISRAEL DELL’ORTI.DANIELE AP. DA SILVA CORSI.MARIA EDUARDO DE SOUZA. THIAGO CHAGAS CRUZ. EDSON DOS ANJOS MACEDO. ELIZABETH PA VAN NA CIF. DÁRIO RODRIGUES RAMIREZ. FRANCISCO ARAÚJO BESSERRA. JOSIMAR VI VALDO NOIA. LEONARDO FERREIRA DE MENEZES. RODRIGO ASSIS DA SILVA.FABIANA DE L. R. DE OLIVEIRA. FERNANDA RENATA G. GATTI. RENATA LISE ALCÂNTARA SILVA. ANDRÉIA DE MEDEIROS COGLIANONE. FELIX FERNANDO CALIXTO. IRINEU MOLA. ELIEZER A VALO DE CARVALHO. SUELI DIAS DE MELO CAMPOS. MOISÉS CALHEIROS DOS SANTOS.

ROSANA RODRIGUES CARVALHO. CLÁUDIA PINHEIRO DE JESUS. EVA DA SILVA BARNABÉ DE NASCIMENTO. RONALDO SILVA DA PAZ. SUELI OLIVEIRA DE CARVALHO. TATIANE CARDOZO. ANTONIO IGNÁCIO DA SILVA. MAYARA LIZ CIPRIANO SPIRITO. RAIMUNDO EUCLIDES DA SILVA. EDVARD MELO RIBEIRO DA COSTA. MARCELO MODESTO SILVA. MARIA DA CONCEIÇÃO DA S. FERRER. AUGUSTO MACHADO CORRÊA. JOSÉ GERALDO DIAS TEIXEIRA. MARIA DA ASSUNÇÃO FONSECA.JAIR R. MORÁS. JOSIANE DIAS DE ALMEIDA. ANGÉLICA DOS SANTOS S. AMORIM.PALMIRA FRANCISCO. DIEGD MARQUES CALDEIRA DE OLIVEIRA. JOSÉ EGNALDO FEITOSA SANTOS. LASARO JOSÉ DE CAMPOS. ANTONIO COSTA DE SOUZA. DENISE DA SILVA SAMPAIO. DiEGD VIEIRA PRINCIOTTi. TA TIANA DE JESUS SILVA.

ANA PAULA SILVA FONSECA. JOÃO HENRIQUE FERNANDES. NAZARETH DOS SANTOS, NEUDIMA REGINA PAZ GUIDI. ADAUTON CARLOS DE FIGUEIREDO. ALEXANDRO CARDEAL MENEZES.ANA PAULA DEVAI LEITE. LAURA DE FÁTIMA C.P. BARBOSA.LUCIANA FERNANDES MACHADO. MARA BATISTA DD CARMO RIBEIRO. ZULMA CARDOZO COSTA. ANDREA AP. DOS SANTOS PEREIRA. EL IETH ALVES DA SILVA.VALDIR GONÇALVES GODOY. EDER LUIS DE JESUS. NA THÁLIA NERES GOUVEIA. SUELI DOS SANTOS. ZILDA AP. BASÍLIO CALDEIRA. BRUNA DA COSTA. EDSON SILVA CARNEIRO. ANTONIO COSTA DA SILVA.JOAB SENA DA SILVA.WLICIO BORGES DE SOUZA. GRAZIELE SANTOS LAURINDO.

10/08 11/0811/08 11/08 11/08 11/08 12/0813/08 13/0814/0814/0815/08 16/08 16/08 16/08 17/08 17/08 18/0818/0819/0819/08 19/08 20/08 20/0820/08 20/08

21/0822/08 22/08 22/08 23/0823/08 23/08 23/0823/0823/08 23/0824/0824/0824/08 25/08 25/08 26/08 26/08 27/08 27/08 29/0830/0830/0831/08

01/09 01/09 01/09 03/09 03/09 04/09 04/09 04/09 04/09 05/09 05/09 07/09 07/09 07/09 07/09 07/0908/0908/0908/09 08/09 08/09 08/09 09/0909/09 09/09 09/09 10/09 10/0910/09

ELZA AP. DA SILVA FRANCISCO. LEVI PEREIRA DA SILVA. MICHELE FLORA GOMES DA SILVA. BIANCA DA SILVA BONFIM. CARLOS PEREIRA DE SOUSA. MÁRCIA DE OLIVEIRA SOUSA. MÁRCIA MACHADO. ROSA CLÉIA FERREIRA COSTA. VERSALHES VICENTE DA SILVA. EDEILTON COSTA DE AZEVEDO. PATRÍCIA JACOBUCCI BOCCIA. ANA PAULA ANDRADE DOS SANTOS. ANTONIO CARLOS TADIM. DAIANA DE ASSIS DOS SANTOS. LUCIANA APARECIDA NETO. PATRÍCIA BENEDETTI. ANDERSON FERREIRA GARCIA.JOSÉ FERNANDO LIMA CAVALCANTE. MARCOS FERREIRA DE OLIVEIRA. MARIA NAZARÉ DE S.G. DO NASCIMENTO. TATIANA MEDEIROS FELIX. YVONE MARIA DE FÁTIMA. ALMIR ANTONIO DA SILVA. DENISE CRISTINA QUEIROZ GOMES. LEANDRO FERNANDES CATARINO.CÉLIA SÃO JOSÉ. IRIS PEREIRA ALVES. JUCELINA RODRIGUES DOS SANTOS.MARINA TELES MONTILHA.

NORECY MENESES DE ANDRADE. ELIANI DA SILVA MEDEIROS. GISELE AP. TEIXEIRA. PAULA ALESSANDRA REBOUÇAS. PAULO HENRIQUE LATACZ. SIMONE GADELHA BARROS. DANIELLE MOURA DA SILVA. EDSON ANTONIO DO NASCIMENTO. MARISTELA APARECIDA BORGES. ESTER MARIA 8. FERNANDES BARBOSA. JOÃO CARLOS TAMBASCO. LEANDRO VIEIRA BURLANI.LUIZ ALVES PAULINO. PALOMA FIDELES DE OLIVEIRA. ALESSANDRA AMORIM CAVALCANTI. MARIA NAZARETH DA SILVA. MARIA SUZANA BISPO DE CARVALHO. OSMAR ARRUDA. ANDERSON SOUSA GOMES. PURCINA MARIA DOS SANTOS. CARMELITA TRINDADE SANTOS. LEONARDO ALVES. MÕNICA DOS SANTOS PENHA. ADAIL BRAGA REIS. JULIANO CARLOS DE J. SHELMER BILDA. CARLOS ALBERTO SOARES. ÉRICA REGINA MORAES. KARINY DE MACEDO ARAÚJO. ROSIANE SOUZA ROCHA.

TEREZINHA DE FREITAS. MÁRCIA AP. RATÃO DUCCA. MONIQUE DE OLIVEIRA M. VENTURA. MYRIAM PEIXOTO DE A. R. DE CARVALHO. PEDRO GOMES DE SOUZA. FABÍOLA PANCHAMEL DA SILVA. SUELENE MARIA GONÇALVES.CÉLIA DE OLIVEIRA. CRISTIANE APARECIDA CAMARGO. JOAQUIM GONÇALVES DE MATOS. JOSIANE REJANE DA S. ANDRADE. MANOEL DOS SANTOS. RAIMUNDO RIBEIRO DE SOUZA. ANTONIO MESSIAS DOS ANJOS. CLAYTON DOS SANTOS PAULA. CRISTIANO DA SILVA. ELAINE CRISTINA TOMAZ PENAFORTE. LUCIA NA TEIXEIRA BATISTA. LUIZA ATA NES GA LI. MARCOS FRANCISCO XAVIER. FÁBIO ASSIS DA SILVA. RAIMUNDO QUIRINO DE LIMA. ROSEMEIRE FERREIRA R. DA COSTA. DANIELA PIAZZA BELLO. MARIA DO SOCORRO RAMOS. GILSON ALEIXO DE SÁ. RONALDO DIAS CIRQUEIRA.

10/09 10/09 11/09 12/0912/09 12/0913/0913/0913/09 14/09 14/09 15/09 15/09 15/09 16/0916/0916/0916/09 18/09 18/09 19/0919/09 19/09 20/0920/09 21/09 21/09 21/0921/09

21/09 22/0922/0922/09 22/0924/0924/0925/09 25/09 25/09 25/09 25/09 25/09 26/09 26/0926/0926/0926/0926/0926/0927/0927/0927/0928/0928/0929/0929/09

Campanha permanente de sindicalizaçãoO SEECOVI continua empenha-

do em sindicalizar o maior número possível de trabalhadores que, ao fi-carem sócios, passam a ter direito aos benefícios disponibilizados apenas para quem está inscrito no quadro associativo. Os benefícios também são extensivos aos dependentes de até 14 anos, entre eles: dentista, colônia de férias, plantão jurídico, desconto em universidades, entre outros.

Além do trabalho dos diretores de base, o SEECOVI também conta com uma funcionária que diariamen-te visita as empresas exclusivamente para associar o trabalhador no seu

local de trabalho. A funcionária é a Sileide de Souza e está identificada e credenciada pelo Sindicato.

Nós tínhamos razão quando apostamos no sucesso da campanha, diz José Alves Amorim, presidente do SEECOVI. “A cada dia o resultado é mais animador”, comemora.

É importante destacar a presença constante da nossa funcionária nas empresas e que o trabalhador entenda que o Sindicato não é só a sede, o pré-dio, as salas ou os seus diretores. Não existe sindicato sem o trabalhador.

Ficar sócio é uma atitude demo-crática de cada trabalhador. Significa

acreditar no sindicato e fazer dele o seu representante legal junto ao patrão, ao gestor público, entre outros fatores.

O Sindicato só é forte e conquista alguma coisa, quando tem a parti-cipação da categoria. “Por isso, é im-portante que a entidade tenha mui-tos sindicalizados. Isso garantirá sua representatividade e mais conquistas serão agregadas aos trabalhadores”, finaliza o presidente.

Se você ainda não foi visitado por nossos diretores ou pela nossa fun-cionária, venha até o Sindicato. Aqui é a casa do trabalhador e você não paga nada por isso. Só ganha!

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Credenciada pelo SEECOVI, Sileide vai angariar novos sócios.

| INFORMATIVO SEECOVI |Página 14 |Especial - Setembro 2011

Page 15: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

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BENEFICIOS

• AUXÍLIO NATALIDADE:- Mediante a apresentação da Certidão de Nasci-mento até 30 dias da data do nasci-mento, o associado terá direito ao rece-bimento do referido auxílio, na base de 50% (Cinquenta por Cento), do salário mínimo vigente da época. Há todavia nesse caso um período de carência de 10 (Dez) meses.

• AUXÍLIO FUNERAL:- Em caso de fale-cimento do associado, os dependentes legais, receberão o referido auxílio na base de 01 (Um) salário mínimo da época, mediante a apresentação do Atestado de Óbito, até 60 dias da data do Falecimento.

• DEPENDENTES:- Os dependentes para usufruírem dos benefícios que o Sindi-cato oferece às famílias dos associados serão considerados como dependen-tes:-A) Esposa e filhos com idade até 16 anos completos sem rendimentos pró-prios;B)Para os associados solteiros, são con-siderados seus dependentes os pais e irmãos que comprovadamente vivem sob sua dependência econômica.

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• UNIVERSIDADE SECOVISite: www.universidadesecovi.com.br

Fone: 5591.1304 / 5591.1307

• SIND ESCOLA:Cursos de Qualificação Profissional www.sindescola.com.br Tel. 3115.1029 — 3115.4669

• MICROLINSFormação Profissional (Central de Aten-dimento. Tel. 0300 789.1220)

CONTABILIDADE

Escritório de Contabilidade Arrivabe-ne - Av. São João, 802 - Cj 23 e 24 - Centro - São Paulo ; Fone 3222-2911 - [email protected]

Sete de Abril, nº 127 - 13º And. Cj. 131. devendo marcar consulta pelo Tel. : 3231.2224

• 014 - GINECOLOGIA:- DRª IRACEMA QUEIROZ RIBEIRO, com consultório Av. Vergueiro, nº 2.045 — Cjs. 908/9/10, que atende diariamente, devendo marcar consulta pelo Tel.: 5084.9949 — 5084.9950.

• 015 - ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA:- DRº JOEL LA BANCA JÚNIOR, com con-sultório à Pça. Dom José Gaspar, nº 30 — 18º And., devendo marcar consulta pelo Tel.: 3259.9440.

• 016 - ODONTOLOGIA:- DRª PRISCILA SOUSA MONTEIRO, com consultório na Sede da Entidade, à Av. Prestes Maia, n° 241 - 21° And. Sala 2114, que atende dia-riamente, devendo marcar consulta pelo Tel.: 3229.0913 — 3229.0026. O Associa-do terá direito sem despesa aos Serviços de: Consulta Inicial, Limpeza Simples (Profilaxia), Extrações, Restaurações e Radiografias. Os demais serviços, serão cobrados pelo profissional, diretamente do paciente, em bases reduzidas.

• 017 - ODONTOLOGIA:- DRª HIROMITI TAKAKI, com consultório à R. Benjamin Pereira, n° 55 - Cj. 14 - Jaçanã, que aten-de diariamente pelo Tel. 3461.6968 — 2597.9755

• 018 - MED-CENTER:- com consultório à Pça. Dom José Gaspar, n° 30 - 6° And., que atende diariamente com hora marcada pelo Tel.: 3255.8122— 3255.8312, com as seguintes especialidades:- Dermato-logia, Gastroenterologia, Cirurgia Cabeça e Pescoço Ginecologia, Obstetrícia, Proc-tologia, Ortopedia, Urologia, Cardiologia, e Clínica Geral.

• 019 - MED-AMPLA:- com consultório à Rua. Sete de Abril, n° 404 - Cj. 24, que atende diariamente com hora marcada pelo Tel.: 3257.6521 — 3256.5785, com as seguintes especialidades:- Oftalmolo-gia, Otorrinolaringologia.

• 020 - CONSULTA MÉDICOS ASSOCIA-DOS:- com consultório à Rua. Fernão Dias, n° 782 - 1° Andar - Pinheiros, que atende diariamente, com hora marcada pelo Tel.: 3814.4966 — 3032.1799, com as seguintes especialidades:- Cardiolo-gia, Dermatologia, Pneumologia, Clínica Geral, Ginecologia/Obstetra, Neurologia, Otorrinolaringologia e Oftalmologia

CONVÊNIOS COM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE CLÍNICAS.

• CLÍNICA RADIOLÓGICA:- DRº YEO-CHUA AVRITCH1R -CRYA: - à Rua.

Marquês de Itú, n° 633 - Tel.: 3352.1344. Filial:- Rua. do Oratório, n° 1.377 - Moóca - Tel.: 6601.1107/6604.8513.

• LABORATÓRIO “SCHILLING DE ANÁ-LISE E PESQUISAS CLÍNICAS, com consultório à Rua. Major Sertório, n° 330, devendo marcar horário pelo Tel.: 3259.1097.

• BIOTECH (LABORATÓRIO), com consultório à Rua. Drº Arthur Guima-rães, nº 262, que atende diariamen-te, devendo marcar horário pelo Tel.: 6979.7367/4994.7900.

• MELLO CENTRO DE DIAGNÓSTI-CO:- com unidades em: Aclimação

SERVIÇOS ASSISTENCIAIS OFERE-CIDOS AOS ASSOCIADOS E SEUS

DEPENDENTES.

• 001 - CLÍNICA GERAL:- DR° JOSÉ SU-CHODOLSKI, com consultório à Rua. Tanabi, n° 50 - Água Branca, que atende diariamente, devendo marcar consulta pelo TeL.: 3862.1829.

• 002 - CLÍNICA GERAL/GERIATRIA/ENDOCRINOLOGIA:- DRº CANTIDIO F. LEMOS NETO, com consultório à Rua. Sete de Abril, n° 235 - 5° And. Sala 501, que atende diariamente, devendo mar-car consulta pelo Tel.: 3255.4232.

• 003 - NEUROLOGIA:- DR° GERALDO DE MAJELA KARAM, com consultório à Rua. Sete de Abril, n° 235 - 5° And. Sala 501, que atende diariamente, devendo marcar consulta pelo Tel.: 3255.4232.

• 004 - GINECOLOGIA:- DR° JOSÉ AN-GELO BETARELLI, com consultório à Rua. Domingos de Moraes, n° 2.747 - 6° And. Cj. 62, que atende diariamen-te, devendo marcar consulta pelo Tel.: 5573.1980/5579.2290.

• Unidade II — Santo Amaro, Av. João Dias, n° 654, devendo marcar consulta pelo Tel.: 5686.5037/5686.5037.

• 005 - GINECOLOGIA:- DRº EDITH M. SCHULZ HEIN, com consultório à Rua Xavier de Toledo, n° 210 — 4° And. Cj. 43, que atende diariamente, devendo marcar consulta pelo Tel.: 31592432/34936015.

• 006 - CARDIOLOGIA/CLÍNICO GERAL:- DRº AUGUSTO G.V.C. DOS SANTOS, com consultório à Av. Vergueiro, n° 2.045 - Cjs. 908/9/10, que atende diariamen-te, devendo marcar consulta pelo Tel.: 5084.9949/5084.9950.

• 007 - CENTRO OFTALMOLÓGICO AL-VORADA S/C LTDA:-, com consultório à Rua. Nova Barão, s/n° - Loja 52, que aten-de diariamente, devendo marcar consul-ta pelo TeL.: 3259.5809.

• 008 - CLÍNICA DERMATOLÓGICA PA-RAÍSO:- com consultório à Rua. Sete de Abril, n° 296 - 1° And. Cj. 11, devendo marcar consulta pelo Tel.: 3257.9236/ — 3258.5647.

• 009 - PSICOLOGIA:- DRº WALNI CAR-DOSO LOPES, com consultório à Rua Dr Zuquim, nº 1.914 - Cj. 10, devendo marcar consulta pelo Tel.: 6862.3147

• 010 - CLÍNICA DE OLHOS: ALPHA V1SION, com consultório à Pça. Dom José Gaspar, nº 30 - 2º And. Cj. A/2, deven-do marcar consulta pelo Tel.: 3214.1275 — 3259.9080.

• 011 - CLÍNICA DE OLHOS: TADASHI & SUELI OFTALMOLOGISTAS:- com

consultórios: SÃO PAULO:- Rua. 24 de Maio, n° 77 - 4º And. Sala 410 - Tel.: 3337.4211. OSASCO: Av. Carlos de Moraes Barres, nº 266 - Tels.: 3685.3540/36S1.0990, devendo marcar consulta antecipadamente.

• 012-PEDIATRIA:-DRª SILVIA PICCININI COSTENARO c DR ERNESTO MEKLER, com consultório à Rua. General Jardim, nº 60 - 6º And. Cj 61, que atende diaria-mente, devendo marcar consulta pelo Tel.: 3255.9674/3237.4514,

• 13 - GINECOLOGIA:- DRº ROBERTO E. DOS SANTOS, com consultório à Rua

Serviços assistenciais que o SEECOVI oferece aos associados e seus dependentes

Fique sócio do seu Sindicato e utilize os

benefícios que ele oferece a você e sua

família

| INFORMATIVO SEECOVI | Edição - Setembro 2011 | Página 15

Page 16: Informativo SEECOVI - SETEMBRO 2011

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Diadema e São

Caetano do Sul, Estado de São Paulo - CNPJ: 62.249.222 /0001-08.

Sede Própria: Av. Prestes Maia, 241 - 21° andar - con-juntos 2114-2115-2116-2118-2119-2120-2121-2122-2123-2124-2125-2126-2127-2128 — CEP:01031-001 - Tel.: 3229-0944 / 3229-0026 - São PauloE-mail: [email protected] - Home Page: www.cvl.org.br

Subsedes Próprias: • Rua Jacob, 318 - CEP: 07051-020 - Jardim Tranquilidade - Tel.: 2414-0399 - Guarulhos - SP. — • Rua Claro de Camargo Sobrinho, 18 - CEP: 06402-050 - Bairro São Jorge - Tel.: 4198-3415 - Barueri - SP.• Av. Conde Francisco Matarazzo, 85 - 4° andar - conjunto 41 - Centro - CEP: 09520-100 - Tel.: 4224-5369 - São Caetano do Sul - SP.

Localizada na Praça N. Senhora do Sion, 67, na Praia de Suarão, em Itanhaém, a Colônia de Férias do SEECOVI conta com 22 aparta-mentos, 5 com varanda, ventilador de teto, ar condicionado, frigobar, televisão, salão de jogos, salão de convenções, piscina, playground, ½ quadra de basquete, churrasqueira e estacionamento.

ReservasAs reservas devem ser feitas

pessoalmente, na Secretaria do Sindicato, ou pelo telefone

3229-0944, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h às 17h.

O associado deverá fazer a reserva, no mínimo, 5 dias antes da data prevista para utilização e comparecer ao Sindicato para assinar a guia de reserva e quitar as diárias.

Baixa temporada: março a maio e agosto a novembro (exceto feriados prolongados).

Alta temporada: período de férias escolares, natal, ano novo, carnaval e feriados pro-longados.

Outras colônias conveniadas ao SEECOVI• COLÔNIA DE FÉRIAS DOS TRABALHADORES TÊXTEIS. — PRAIA GRANDE.

Av. dos Sindicatos, n° 1136 — Vila Mirim

• POUSADA BOA VISTA. (PRAIA GRANDE):- Rua. Santana de Ipa-nema, n° 38 - Vl.Mirim - Praia Grande.

• COLÔNIA DE FÉRIAS (SUZA-MAR):- situado em várias locali-dades: Bertioga - Ilha Bela — Pe-

ruíbe - Campos do Jordão - Praia Grande - Caldas Novas - Monga-guá - Ubatuba - Caraguatatuba. Reservas com Sr. Fontanezi, pelo Tel. 6621.3165

• COLÔNIA DE FÉRIAS - PAR-GOS CLUB DO BRASIL:- situado em várias localidades;- Belém — Fortaleza - Natal - Salvador - Guarapari - Rio das Ostras (RJ) - Cabo Frio (RJ) - Nova Friburgo (RJ) — Ubatuba - Atibaia e Cal-

das Novas. Reservas na Sede do Sindicato, pelos Tels.: 3229.0913 — 3229.0944 (ANDRÉA/TÂNIA)

• CLUB FÉRIAS - Colônia de Fé-rias em várias localidades (Des-contos também em parques de diversões) www.clubdeferias.com.br

• Pousada SEECOVI (Itanhaém) - Reservas no próprio Sindicato - Fones: 3229-0944 / 3229-0913 com Tânia ou Andreia.

Colônia de Férias do SEECOVIA sua família merece este presente