6
VENHA PARA UM SISTEMA FINANCEIRO MAIS JUSTO A Sicredi Jusça foi fundada em 26 de junho de 1999. Seu estatuto estabelece atuação exclusiva junto às pessoas sicas e jurídicas que atuam na órbita do Poder Judiciário no Estado do Rio grande do Sul e tem como objevo agregar renda e oferecer soluções finan- ceiras para seus associados. Ainda, em razão de sua natureza cooperava, o Estatuto Social da Sicredi Jusça prevê associação de pessoas Jurídicas sem fins lucravos, como é o caso das Lojas Maçônicas. Filiada ao Sistema Sicredi, leva como número de idenficação o 0102, tem sua forma de constuição e modo de atuação regidos pela Legislação Federal anente ao cooperavismo (Leis 4.595/64, 5.764/71 e 6.024/74) além das resoluções número 3.041/02 e 3.442/07 do Conselho monetário Nacional, Regula- mentos e Resoluções emidas pelo Banco Central do Brasil e Regimento Interno do Sistema Sicredi. O sistema Sicredi, composto por 130 cooperavas singulares, possui mais de um milhão de associados e disponibiliza mais de mil unidades de atendimento es- palhadas por todo o território nacional. A Sicredi Jusça, por ser cooperava, não tem como objevo principal o lucro e sim a distribuição de benecios financeiros a seus associados, sendo que as eventuais sobras ocorridas no final do exercício são co- locadas à disposição do quadro social em Assembléia Geral, com a distribuição ocorrendo de forma propor- cional às operações realizadas pelos associados no res- pecvo exercício fiscal. Do valor total das sobras, 45% é desnado ao Fun- do de Reserva Legal, 5% ao FATES (Fundo de Assistên- cia Técnica, Educacional e Social) e 50% é colocado à disposição do quadro social. O capital social das sociedades cooperavas é divi- dido em quotas partes. Os recursos administrados advêm destas quotas, que são adquiridas pelos associados e irão compor o patrimônio da cooperava, sendo que os valores mí- nimos e máximos estão previstos em seus estatutos. O valor das quotas será restuído no caso de des- ligamento da cooperava, após aprovação pela Assem- bléia Geral, que ocorre obrigatoriamente no primeiro trimestre de cada ano. Traga sua Oficina para ser dona deste empreen- dimento e conheça todas as facilidades que a Sicredi Jusça oferece para as Lojas maçônicas. Estamos esperando por você. Sávio da Rosa Terra Presidente

Informativo sicredijustica junho_2011

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Informativo sicredijustica junho_2011

VENHA PARA UM SISTEMA FINANCEIRO MAIS JUSTO

A Sicredi Justiça foi fundada em 26 de junho de 1999. Seu estatuto estabelece atuação exclusiva junto às pessoas físicas e jurídicas que atuam na órbita do Poder Judiciário no Estado do Rio grande do Sul e tem como objetivo agregar renda e oferecer soluções finan-ceiras para seus associados.

Ainda, em razão de sua natureza cooperativa, o Estatuto Social da Sicredi Justiça prevê associação de pessoas Jurídicas sem fins lucrativos, como é o caso das Lojas Maçônicas.

Filiada ao Sistema Sicredi, leva como número de identificação o 0102, tem sua forma de constituição e modo de atuação regidos pela Legislação Federal atinente ao cooperativismo (Leis 4.595/64, 5.764/71

e 6.024/74) além das resoluções número 3.041/02 e 3.442/07 do Conselho monetário Nacional, Regula-mentos e Resoluções emitidas pelo Banco Central do Brasil e Regimento Interno do Sistema Sicredi.

O sistema Sicredi, composto por 130 cooperativas singulares, possui mais de um milhão de associados e disponibiliza mais de mil unidades de atendimento es-palhadas por todo o território nacional.

A Sicredi Justiça, por ser cooperativa, não tem como objetivo principal o lucro e sim a distribuição de benefícios financeiros a seus associados, sendo que as eventuais sobras ocorridas no final do exercício são co-locadas à disposição do quadro social em Assembléia Geral, com a distribuição ocorrendo de forma propor-cional às operações realizadas pelos associados no res-pectivo exercício fiscal.

Do valor total das sobras, 45% é destinado ao Fun-do de Reserva Legal, 5% ao FATES (Fundo de Assistên-cia Técnica, Educacional e Social) e 50% é colocado à disposição do quadro social.

O capital social das sociedades cooperativas é divi-dido em quotas partes.

Os recursos administrados advêm destas quotas, que são adquiridas pelos associados e irão compor o patrimônio da cooperativa, sendo que os valores mí-nimos e máximos estão previstos em seus estatutos.

O valor das quotas será restituído no caso de des-ligamento da cooperativa, após aprovação pela Assem-bléia Geral, que ocorre obrigatoriamente no primeiro trimestre de cada ano.

Traga sua Oficina para ser dona deste empreen-dimento e conheça todas as facilidades que a Sicredi Justiça oferece para as Lojas maçônicas.

Estamos esperando por você.

Sávio da Rosa TerraPresidente

Page 2: Informativo sicredijustica junho_2011

Página 02

Permitam-nos aqui traçar um paralelo entre o exer-cício saudável do cooperativismo e as práticas e ensina-mentos transmitidos através da ordem maçônica.

Não estamos a dizer que há qualquer vínculo dire-to entre a ordem maçônica e o cooperativismo. Ape-nas estamos exercitando o intelecto para demonstrar que as coincidências - se é que tais coisas existem - são muitas e merecem nossa atenção.

Deixo para os irmãos a tarefa de encontrarem, no texto abaixo, as familiaridades a que me refiro.

Sabe-se que o cooperativismo é um instrumento de transformação e desenvolvimento social, tendo sur-gido em meados do Século XIX como decorrência da revolução industrial na Europa.

Em 21/12/1844 um grupo de 28 tecelões se reuniu para estudar a criação de um sistema econômico alter-nativo que tivesse como centro de referência a pessoa humana e não o lucro, e com capital de 28 libras abri-ram as portas de um pequeno armazém cooperativo em Toad Lane (Beco do Sapo), em Rochdale, na Inglaterra.

Antes disso já haviam surgido iniciativas de socie-dades baseadas no cooperativismo, dentre as quais es-tão os incas pré colombianos e as reduções jesuíticas conhecidas como Sete Povos das Missões.

No simbolismo do cooperativismo encontramos o círculo abraçando dois pinheiros, que indica a união, a imortalidade a fecundidade e a vitalidade. O pinheiro é tido como um símbolo da imortalidade e da fecundi-dade pela sua sobrevivência em terras menos férteis e pela facilidade na sua multiplicação. O círculo repre-senta a vida eterna, pois não tem horizonte final, nem começo, nem fim. O verde-escuro das árvores lembra o princípio vital da natureza. O amarelo-ouro simboliza o sol, fonte perene de energia e calor.

Já o símbolo do Sicredi é o Cata-Vento, gerador de energia e força, dentro dos atuais conceitos de fontes renováveis de preservação e ecologia.

Mas é nos sete princípios basilares do cooperativis-mo que encontramos a maior afinidade com a prática

exercida pelos obreiros da Arte Real.

O primeiro deles - Adesão Voluntária e Livre - reza que as cooperativas são organizações voluntárias, dis-poníveis a todas as pessoas de bem livremente dispos-tas a assumir as responsabilidades como membros, sem discriminações sociais, raciais, políticas ou religiosas.

De acordo com o segundo princípio - Gestão Demo-crática Pelos Membros - as cooperativas são organiza-ções democráticas controladas pelos indivíduos que a compõem, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Aqueles eleitos como representantes dos outros membros são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto), e as cooperativas de grau superior (federações, centrais, confederações) são também organizadas de forma democrática.

O terceiro princípio - Participação Econômica dos Membros - diz que os membros da socieda-de contribuem eqüitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-na democratica-mente, permitindo, assim, que a cooperativa se desenvolva economicamente. Por ser uma socie-dade de pessoas de não de capital, todos os asso-ciados tem o mesmo direito de voto, independente das condições financeiras que possuam.

O princípio de número quatro - Autonomia e Independência - prevê que as cooperativas são or-ganizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros, que devem obediência às enti-dades superiores e às leis e regulamentos que regem o cooperativismo.

Já o quinto princípio - Educação, Formação e Infor-mação - prevê que as cooperativas devem promover a educação e a formação dos seus membros, dos repre-sentantes eleitos, dos dirigentes e dos trabalhadores de forma a que todos possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas instituições. Ainda, devem in-formar ao público em geral - particularmente aos jovens e os formadores de opinião - sobre a natureza e as vantagens da cooperação.

Editorial

Cooperativismo e Maçonaria

Page 3: Informativo sicredijustica junho_2011

Página 03

No sexto príncípio - Intercooperação - encontra-mos o conceito de unidade, pois as cooperativas, mes-mo autônomas e independentes, interagem entre si em um espírito de ajuda mútua, trabalhando em con-junto, através das estruturas locais, regionais, nacio-nais e internacionais.

O número sete - Interesse Pela Comunidade - tra-duz o sentimento de que o conhecimento e o desenvolvi-mento devem ser compartilhados, com as cooperativas trabalhando não só pelo desenvolvimento do indivíduo, mas também pelo desenvolvimento sustentável das comunidades nas quais estão inseridas, de acordo com políticas traçadas pelos seus membros.

Encontramos aqui, portanto, o simbolismo, o interesse social, a ajuda mútua, a valorização do ser humano, a participação e gestão democrática, a educação, a liberdade de escolha, etc.

Muitas linhas mais poderíamos escrever sobre as semelhanças que, ao nosso ver, existem entre a fraternidade maçônica e o cooperativismo. porém, nosso objetivo aqui é somente despertar e aguçar o interesse dos irmãos pelo estudo deste tema.

“ Embora a frágil grama de margeia a estra-da também faça parte da paisagem, o maçom es-colheu ser o imponente pinheiro no alto da colina”.

O período de processo assemblear na Sicredi Justiça é para nós um momento de séria reflexão. É

quando avaliamos nossas ações no ano que passou e planejamos o que queremos para a nossa cooperativa nos anos que se colocam a nossa frente.

O nosso objetivo é claro e nossa disposição inque-brantável. Queremos nos tornar a mais importante instituição financeira para aqueles que atuam na órbi-ta do Poder Judiciário. Sonhamos com o dia em que cada colega servidor consiga partilhar do nosso sonho de construir uma grande instituição, que será o braço

forte dos servidores do Poder Judiciário, atuando exclusivamente no desenvolvimen-

to econômico e

social deste público. Em 2010 tivemos como focos principais a busca da

excelência no atendimento ao associado e a realização de investimentos que irão possibilitar a ampliação da área de atuação da cooperativa.

Investimos na qualificação, valorização e aumento do nosso quadro de colaboradores. Iniciamos o ano de 2010 com 07 colaboradores e hoje já temos um qua-dro de 11 profissionais atuando em um único objetivo: oferecer um atendimento de qualidade aos associados da Sicredi Justiça.

Dentre outros investimentos realizados estão a transformação do escritório de negócios localizado no 2º andar do Foro Central em um Posto de Atendimento voltado a atender as necessidades do público que cir-cula pelo local sem a necessidade de deslocamento até a unidade principal. Também investimos em seguran-ça, com a colocação de porta giratória, modernização do sistema de câmeras e contratação de serviços de vigilante armado dentro da unidade.

Ainda, atualizamos os equipamentos existentes e adquirimos novos, mais modernos e ágeis, possibilitan-do diminuição no tempo de atendimento ao associado.

Também modernizamos o site da cooperativa e im-plantamos um serviço de mensagens instantâneas, o que permitiu melhoria do relacionamento com o quadro so-cial através de agilidade e eficácia na comunicação.

Também foram desenvolvidas ferramentas infor-matizadas que modernizam a forma de atuação da cooperativa. Um exemplo disso é o programa que pos-sibilita o envio do contracheque através de e-mail a to-dos os associados que recebem a folha de pagamento da cooperativa.

As evoluções são muitas e não seria possível men-cionar todas aqui, mas como disse o escritor Oscar Wil-de as vitórias de ontem são menos importantes que os planos de amanhã.

É por isso que já estamos debruçados sobre os pla-nos para o amanhã.

Page 4: Informativo sicredijustica junho_2011

Página 04

Depoimentos dos Irmãos

Por quê a Sicredi Justiça?

O Cooperativismo é uma atividade em que as pessoas se auxiliam e se completam para um único fim, ou seja, em prol do progresso e crescimento profissional e material do ser humano individual e familiarmente, com retorno imediato à sociedade, comunidade da qual faz parte a cooperativa, visando, também, a obtenção de sobras aos associados/cooperativados.

Já a maçonaria é o estudo milenar do progresso do homem como um todo partindo de seu interior, aperfeiçoando-o, burilando-o, em desenvolvi-mento pessoal, pelo triunfo sobre todas as debilidades humanas. Maçonaria, no seu bojo filosófico, trata da melhoria intelecctual e espiritual, varrendo de cada maçom a ignorância, o egoísmo e o medo. Há dizer que a maçonaria é um fato da natureza e, sendo assim, seus fenômenos ensinamentos e práticas tem que repetir-se em e dentro do corpo humano, templo vivo de Deus.

Assim podemos dizer que o cooperativismo caminha par- e- passso com a maçonaria, pois ambos cultuam o progresso do homem, esta no seu interior e, àquele no seu exterior, visando ambos o bem da humanidade com fraterni-dade, união e força.

No início, quando fui convidado para associar-me à cooperativa, eu não dei muita atenção, porém, quando o morador em Viamão tomei conheci-mento da unidade do Sicredi Águas Claras buscando elementos de como me tornar associado. Com toda a prestatividade dada pelos componentes daquela unidade, restei informado de que o melhor cainho seria de me tor-nar associado da cooperativa ligada ao Poder Judiciário, a Sicredi Justiça, que à época - necessário se faz dizer - havia necessidade de deslocamentos diuturnos até Porto alegre em razão de minhas atividades profissionais. Fi-nalmente, com alegria, abrimos uma conta junto da unidade Sicredi Justiça, o que nos propiciou desde o início um contato caloroso e afável com todos os componentes e propiciou também a realização de um pequeno sonho, ou seja, o retorno a Porto Alegre, através de compreensão do presidente e de seus colaboradores obtivemos um valor em crédito por conta da URV a que tinhamos direito e com isso pudemos dar entrada como parcela de pa-gamento no imóvel em que hoje residimos em Porto Alegre. Portanto, posso dizer que a minha vinda para Porto Alegre ocorreu com o auxílio da Sicredi Justiça. Fica aqui meu agradecimento a todos os colaboradores e Diretoria da entidade, com o convite aos irmãos para que conheçam o funcionamento efetivo de uma cooperativa de crédito como a Sicredi Justiça.

Clóvis GonçalvesM...M... GLMERGS

João Elias KanaanM...I... GLMERGS

Page 5: Informativo sicredijustica junho_2011

Página 05

Vantagens

Tesouraria

Ao Associar-se à cooperativa é aberta uma conta corrente, sem qualquer taxa de manuten-ção, o que possibilita economia e ganho para a Loja. Toda a movimentação (pagamentos, transferências, extratos, saldos, etc) pode ser feita de maneira se-gura através do Sicredi Internet. Ainda, se for do in-teresse dos irmãos, a Sicredi Justiça disponibiliza às Lojas maçônicas um sistema de boletos de cobrança com baixo custo através do qual os obreiros podem fazer os pagamentos de sua contribuição mensal através da rede bancária, com controle total por parte da tesouraria.

Conheça as vantagens de ter sua Loja como associada da Sicredi Justiça

Aumento da Receita

Além de econo-mizar em razão da au-sência de taxas de ma-nutenção de conta, a Tesouraria e a Hospitala-ria das Lojas podem apli-car os valores arrecadados com resgate automático, os quais em vez de ficarem estagnados em conta ren-derão dividendos até serem utilizados para os pagamen-tos a serem efetuados. A Te-souraria ganha em eficiência e agilidade, enquanto que a Loja ganha pela aplicação de seus re-cursos e pela ampliação da ca-pacidade financeira.

Atendimento Personalizado

Ao contrário das instituições financeiras tradicio-nais, que em nome da modernidade colocam máqui-nas para atender seus clientes, a Sicredi Justiça oferece um atendimento personalizado para seus associados, que são bem mais que correntistas, pois são também donos do negócio. Ademais, a Diretoria da cooperativa tem em sua composição irmãos Maçons, que servem como elo de ligação entre a cooperativa e este seg-mento do quadro social.

Page 6: Informativo sicredijustica junho_2011

Página 06

Vantagens

O informativo Sicredi Jus é um veículo de comunicação da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do poder Judiciário.Rua Celeste Gobatto, 150/4° andar, Porto Alegre, RS Telefones: 51-3227.2661 ou 3221-0130www.sicredijustica.com.br e-mail [email protected]ção 02/2011 junho, julho e agosto.Tiragem: 2000 exemplares físicos e 2000 exemplares virtuais

Realização:Age! Comunicação. Assessoria de Imprensa, Publicações Segmentadas e Sites.Av. Ipiranga, 725/404, Porto Alegre, RS, Telefones: 51-3737.7448 ou 3307.2185 site: www.agecomunicacao.com – e-mail: [email protected] Responsável: Maurício Castro Pinzkoski DRT 15675Revisão Ortográfica: Aline HartLayout e diagramação: Guilherme JardimFotos: Sicredi JustiçaImpressão: Gráfica ???Fechamento da edição 20 de junho de 2011.

Expediente

Templo Próprio

As Lojas poderão planejar adquirir ou construir um templo próprio, fazendo uma aplicação programada para tal fim ou contratando, como pessoa jurídica, um plano de consórcio cuja carta de crédito poderá viabili-zar a construção ou aquisição do templo.

Apesar de a Sicredi Justiça possuir sua sede em Porto Alegre, ela possui associados em mais de cem cidades do Rio Grande do Sul, isto é possível através da comunicação eletrônica e da ampla rede de aten-dimento disponibilizada pelo Sistema Sicredi, o que permite que os associados do interior tenham um per-feito atendimento de suas necessidades financeiras independente do local onde se encontrem no Estado.

Interior

De acordo com a necessidade da Loja, a cooperativa disponibi-liza a abertura de mais de uma conta, sem qualquer custo. A Hos-

pitalaria, por exemplo, poderá ter uma conta própria, não se confun-

dindo com os recursos da tesouraria, facilitando o controle e rendendo dividendos em aplicação financeira, potencializando sua capacidade de benemerência. Ainda, pode ser aberta uma conta para eventos, como bailes ou jantares comemora-tivos, facilitando o controle, a contabilidade e a prestação de contas.

Hospitalaria