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INFORME-ATIVO Fique por dentro!! Auditorias Interna e Externa na CC7! OPERAÇÃO CC7 11/07/2014 Volume 7, Edição 7 Nesta edição: Editorial: Liderança na Segurança e Gestão de Segurança! Editores: Regina Marta Nunes Lorena Becale Godoy Idealizadora do Projeto: Regina Marta Nunes Uma gestão eficaz da segurança e saúde no trabalho é um dos prin- cipais fatores do êxito duradouro de qual- quer empresa. É importante que os qua- dros dirigentes demonstrem uma liderança efetiva no domínio da segurança e da saúde, a par e em conexão com os seus outros deveres e responsabilidades. Uma gestão eficaz defende a saúde, a seguran- ça e o bem-estar dos trabalhadores redu- zindo os riscos e aumentando a proteção contra lesões ou doenças resultantes da atividade profissional. Cabe aos líderes definir uma orientação estratégica para a gestão da segurança e da saúde nas suas organizações e motivar os trabalhadores para um empenhamento efetivo na obtenção de bons resultados em matéria de segurança e saúde. Existe, pois, uma diferença significativa entre liderança na segurança e na saúde e gestão da segurança e da saúde. A primeira é estratégica e a segunda, operacional. Os líderes desempenham um papel central e decisivo pela influência que exercem por diversas formas na gestão da segurança e da saúde, principalmente a gestão pelo exemplo. A política da organização deve definir as responsabilidades coletivas dos administradores e dos quadros dirigen- tes relativamente às suas contribuições para uma liderança forte em matéria de segurança e saúde no trabalho. Acesse o link abaixo e saiba mais! Fonte:https://osha.europa.eu/pt/topics/ management-leadership/index_html Boa leitura a todos! Regina Marta Nunes Auditoria de aderência ao SGG e de Qualidade interna e externa. 1) Auditoria Interna Na CC7, em 2013, obtivemos 69% de aderência ao SGG. A equipe se empe- nhou muito e em 2014 passou para 74% de aderência. Isso demonstrou maturida- de e absorção dos critérios para implan- tação de um sistema que planeja, orga- niza, mede e controla a qualidade na gestão dos processos que fazem parte do escopo contratual da Gui- mar em uma operação. Parabéns a toda equipe pelo envolvi- mento e comprometimento ! 2) Auditoria Externa Na auditoria de manutenção da certi- ficação ISO 9001 a operação tam- bém foi auditada nos requisitos da qualidade, planejamento, organiza- ção e controle dos processos, e ob- teve “0” não conformidade, tendo a Guimar sido recomendada para a manu- tenção do certificado. Esse resultado foi uma parceria da equi- pe Guimar e SVC, que aderentes à filoso- fia Guimar e aos requisitos da Norma ISO, contribuíram de forma positiva no resultado . Obrigado aos parceiros da SVC e Parabéns a todos!!!! Informe de Meio Ambiente 2 Indicadores de Segurança 3 Você Sabia? Liderança e Gestão na SST 3 Klick 4 Reflexão 4

INFORME-ATIVO - jacobsguimar.com Ed 07... · Informe de Meio Ambiente ... políticas e práticas para a gestão da definem a estratégia, ... possibilidade de tomarem medidas pre-

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INFORME-ATIVO

Fique por dentro!! Auditorias Interna e Externa na CC7!

OPERAÇÃO CC7

11/07/2014 Volume 7, Edição 7

Nesta edição:

Editorial: Liderança na Segurança e Gestão de Segurança!

Editores:

Regina Marta Nunes

Lorena Becale Godoy

Idealizadora do Projeto:

Regina Marta Nunes

Uma gestão

eficaz da

segurança e

saúde no

trabalho é

um dos prin-

cipais fatores do êxito duradouro de qual-

quer empresa. É importante que os qua-

dros dirigentes demonstrem uma liderança

efetiva no domínio da segurança e da

saúde, a par e em conexão com os seus

outros deveres e responsabilidades. Uma

gestão eficaz defende a saúde, a seguran-

ça e o bem-estar dos trabalhadores redu-

zindo os riscos e aumentando a proteção

contra lesões ou doenças resultantes da

atividade profissional.

Cabe aos líderes definir uma

orientação estratégica para a gestão

da segurança e da saúde nas suas

organizações e motivar os

trabalhadores para um

empenhamento efetivo na obtenção

de bons resultados em matéria de

segurança e saúde.

Existe, pois, uma diferença significativa

entre liderança na segurança e na

saúde e gestão da segurança e da

saúde. A primeira é estratégica e a

segunda, operacional. Os líderes

desempenham um papel central e

decisivo pela influência que exercem

por diversas formas na gestão da

segurança e da saúde, principalmente

a gestão pelo exemplo.

A política da organização deve definir

as responsabilidades coletivas dos

administradores e dos quadros dirigen-

tes relativamente às suas contribuições

para uma liderança forte em matéria de

segurança e saúde no trabalho.

Acesse o link abaixo e saiba mais!

Fonte:https://osha.europa.eu/pt/topics/management-leadership/index_html

Boa leitura a todos! Regina Marta Nunes

Auditoria de aderência ao SGG e

de Qualidade interna e externa.

1) Auditoria Interna

Na CC7, em 2013, obtivemos 69% de

aderência ao SGG. A equipe se empe-

nhou muito e em 2014 passou para 74%

de aderência. Isso demonstrou maturida-

de e absorção dos critérios para implan-

tação de um sistema que planeja, orga-

niza, mede e controla a qualidade na

gestão dos processos que fazem

parte do escopo contratual da Gui-

mar em uma operação.

Parabéns a toda equipe pelo envolvi-

mento e comprometimento !

2) Auditoria Externa

Na auditoria de manutenção da certi-

ficação ISO 9001 a operação tam-

bém foi auditada nos requisitos da

qualidade, planejamento, organiza-

ção e controle dos processos, e ob-

teve “0” não conformidade, tendo a

Guimar sido recomendada para a manu-

tenção do certificado.

Esse resultado foi uma parceria da equi-

pe Guimar e SVC, que aderentes à filoso-

fia Guimar e aos requisitos da Norma

ISO, contribuíram de forma positiva no

resultado .

Obrigado aos parceiros da SVC e

Parabéns a todos!!!!

Informe de Meio Ambiente 2

Indicadores de Segurança 3

Você Sabia? Liderança e Gestão na SST 3

Klick 4

Reflexão 4

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Página 2 INFORME-ATIVO

Página 2 INFORME-ATIVO

Durante o processo de certificação

LEED, no Edifício Corporativo

CNC , foram desenvolvidas inúme-

ras estratégias para atendimento

aos pré-requisitos e metas da

certificação. Essas estratégias

foram implementadas a fim de

controlar e prevenir processos

erosivos, escoamento de sedimen-

tos para a rede de drenagem públi-

ca e vias externas ao canteiro,

geração de poeira, contaminação

dos solos e das águas e qualidade

do ar. O comprometimento dos

colaboradores e a excelente gestão

do processo, realizada pela Equipe

de Sustentabilidade, foram essenci-

ais para a implantação das estraté-

gias.

Durante as atividades iniciais do

canteiro (escavação e movimenta-

ção de terra) foram adotadas as

seguintes estratégias:

Lava rodas, lava bicas, limpeza,

manutenção e proteção da rede de

drenagem pública, estabilização de

solo exposto em vias de circulação,

controle de poeira em suspensão,

contenção de produtos contami-

nantes, proteção de taludes, entre

outras.

Com a conclusão das lajes e

fachada dos pavimentos, foram

adotadas estratégias para con-

trole da qualidade do ar interno a

fim de evitar a contaminação do

sistema de ar condicionado e

garantir a saúde dos colaborado-

res envolvidos nas atividades.

Um cuidado especial foi dispen-

sado ao corte de blocos de

alvenaria, pisos e revestimentos,

bem como as áreas de lixamento

de massa PVA. As atividades de

corte foram realizadas em áreas

previamente isoladas e utilizando

cabines dotadas de exaustores a

fim de conter o material particu-

lado gerado no corte. Como

estratégia de controle da quali-

dade do ar interno foi realizada

também a limpeza e vedação

dos dutos de ventilação, caixas

difusoras e ventiladores, bem

como a proteção dos equipa-

mentos já instalados nos pavi-

mentos. Todas as estratégias

alinhadas ao comprometimento

das equipes envolvidas garanti-

ram o controle dos pré-requisitos

e metas da certificação durante o

período de obra.

Informe de Meio Ambiente

Gestão de Resíduos: Como e porque separar o lixo? Fonte: http://www.mma.gov.br/

Estratégias - Certificação LEED

A reciclagem reduz, de forma

importante o impacto sobre o meio

ambiente: diminui as retiradas de

matéria-prima da natureza, gera

economia de água e energia e

reduz a disposição inadequada do

lixo. Além disso, é fonte de renda

para os catadores.

A preservação do meio ambiente

começa com pequenas atitudes

diárias, que fazem toda a diferença.

Uma das mais importantes é a

reciclagem do lixo. As vantagens

da separação do lixo doméstico

ficam cada vez mais evidentes.

Além de aliviar os lixões e aterros

sanitários, chegando até eles

apenas os rejeitos (restos de resí-

duos que não podem ser reaprovei-

táveis), grande parte dos resíduos

sólidos gerados em casa pode ser

reaproveitada. A reciclagem econo-

miza recursos naturais e gera

renda para os catadores de lixo,

parte da população que depende

dos resíduos sólidos descartados

para sobreviver.

Mais da metade desses resíduos é

jogado, sem qualquer tratamento,

em lixões a céu aberto. Com isso, o

prejuízo econômico passa dos R$ 8

bilhões anuais. No momento, ape-

nas 18% das cidades brasileiras

contam com o serviço de coleta

seletiva. Ao separar os resíduos,

estão sendo dados os primeiros

passos para sua destinação ade-

quada. Com a separação é possí-

vel: a reutilização; a reciclagem; o

melhor valor agregado ao material

a ser reciclado; as melhores condi-

ções de trabalho dos catadores ou

classificadores dos materiais reci-

cláveis; a compostagem; menor

demanda da natureza; o aumento

do tempo de vida dos aterros sani-

tários e menor impacto ambiental

quando da disposição final dos

rejeitos.

O que é reciclável? É reciclável

todo o resíduo descartado que

constitui interesse de transforma-

ção de partes ou o seu todo. Esses

materiais poderão retornar à cadeia

produtiva para virar o mesmo

produto ou produtos diferentes dos

originais. Por exemplo: Folhas e

aparas de papel, jornais, revistas,

caixas, papelão, PET, recipientes

de limpeza, latas de cerveja e

refrigerante, canos, esquadrias,

arame, todos os produtos eletroele-

trônicos e seus componentes,

embalagens em geral, entre outros.

Como separar o lixo doméstico?

Não misture recicláveis com orgâni-

cos - sobras de alimentos, cascas

de frutas e legumes. Coloque

plásticos, vidros, metais e papéis

em sacos separados. Lave as

embalagens do tipo longa vida,

latas, garrafas e frascos de vidro e

plástico. Seque-os antes de deposi-

tar nos coletores. Papéis devem

estar secos. Podem ser dobrados,

mas não amassados. Embrulhe

vidros quebrados e outros materiais

cortantes em papel grosso (do tipo

jornal) ou colocados em uma caixa

para evitar acidentes.

O que não vai para o lixo reciclá-

vel? Papel-carbono, etiqueta adesi-

va, fita crepe, guardanapos, foto-

grafias, filtro de cigarros, papéis

sujos, papéis sanitários, copos de

papel. Cabos de panela e tomadas.

Clipes, grampos, esponjas de aço,

canos. Espelhos, cristais, cerâmi-

cas, porcelana. Pilhas e baterias de

celular devem ser devolvidas aos

fabricantes ou depositadas em

coletores específicos.

E as embalagens mistas: feitas

de plástico e metal, metal e vidro

e papel e metal? Nas compras,

prefira embalagens mais simples.

Mas, se não tiver opção, desmonte-

a separando as partes de metal,

plástico e vidro e deposite-as nos

coletores apropriados. No caso de

cartelas de comprimidos, é difícil

desgrudar o plástico do papel

metalizado, então descarte-as junto

com os plásticos. Faça o mesmo

com bandejas de isopor, que viram

matéria-prima para blocos da

construção civil.

Você sabia? Para produzir 1 tonelada

de papel é preciso 100

mil litros de água e 5 mil

KW de energia.

Para produzir a mesma

quantidade de papel

reciclado, são usados

apenas 2 mil litros de

água e 50% da energia.

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Página 3 VOLUME 7, EDIÇÃO 7

“Se Liga!”

Indicadores de Segurança

Resumo das ocorrências expressas na pirâmide Bird 2014

Liderança na SST e gestão da SST!

....Os líderes desempenham um

papel central e decisivo pela influên-

cia que exercem por diversas formas

na gestão da segurança e da saúde.

Isso acontece, por exemplo, quando:

1) Estabelecem uma governação

eficaz da gestão da SST, definem a

estratégia, a política e os objetivos,

e fazem o acompanhamento dos

progressos;

2) Dão exemplos de boas práticas

com o seu próprio comportamento.

Instauram uma cultura favorável à

segurança e à saúde e determinam

o envolvimento de todos os trabalha-

dores nas questões da segurança e

da saúde;

3) Mantêm a segurança e a saúde

como prioridades nas atividades do dia-

a-dia. Dão a todos os trabalhadores a

possibilidade de tomarem medidas pre-

ventivas e adotarem um comportamen-

to saudável e seguro;

4) Oferecem aos trabalhadores forma-

ção no domínio da segurança e forne-

cem-lhes os instrumentos e equipa-

mentos necessários. Envolvem os tra-

balhadores nas decisões sobre segu-

rança e saúde;

A administração e os quadros dirigen-

tes devem definir o rumo e a estratégia

da gestão da segurança e da saúde

nas suas organizações. Em última ins-

tância, cabe à administração e aos qua-

dros dirigentes a responsabilidade de

comunicar a toda a organização as

políticas e as práticas da empresa em

matéria de segurança e saúde, e de

liderar pelo exemplo nas questões fun-

damentais da segurança e da saúde.

A administração e os quadros dirigen-

tes devem desenvolver estratégias,

políticas e práticas para a gestão da

segurança e saúde no trabalho basea-

das nos fatos, definidas em função

dos riscos e da gestão dos riscos, e

apoiadas na participação ativa dos

trabalhadores.

Uma liderança fraca na SST pode

causar prejuízos tanto de ordem finan-

ceira como ao nível da reputação e

contribuir para um fraco desempenho

operacional e financeiro.

Fonte: osha.europa.eu

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INFORME-ATIVO Página 4

REFLEXÃO

Click!!! Inspeção Gerencial de Segurança, DDS Geral

Uma História Verdadeira

Tess era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu Papai e sua Mamãe conversan-do sobre seu irmãozinho, An-drew. Tudo que ela sabia era que ele estava doente e que eles esta-vam completamente sem dinhei-ro. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.

Somente uma intervenção cirúr-gica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse empres-tar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe choro-sa, com um sussurro desespera-do, "Somente um milagre pode-rá salvá-lo agora." Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu es-conderijo no armário. Despejou

todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosa-mente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colo-cando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta do fundo e andou 5 quarteirões até a Farmácia

esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim! Finalmente ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta. Final-mente! E o que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborre-cida.. "Estou conversando com meu irmão que chegou de Chi-cago e que não vejo há sécu-los", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta.

Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."

"Como?", balbuciou o farma-cêutico atônito. "Ele chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. "Então, quanto custa um milagre?" "Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico em tom mais sua-ve. "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficien-

te, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa." O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e per-guntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa?"

Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele.

Só sei que ele está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."

um """Quanto você tem", perguntou o homem de Chi-cago. "Um dólar e 11 centavos", Tess respondeu quase num sussurro. "E é tudo que te-nho, mas posso conseguir mais se for preciso." "Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para irmãozi-nhos." Ele pegou o di-nheiro com uma mão e dando a outra mão à me-nina, disse " Leve-me até aonde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."

Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Arms-trong, um cirurgião, espe-cializado em neurocirur-gia. A operação foi feita com sucesso e sem cus-to algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado. Mamãe e Papai comenta-vam alegremente sobre a sequência de aconteci-mentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Ma-mãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado?" Tess sorriu. Ela sabia exata-mente quanto custa um milagre... um dólar e on-ze centavos... mais a fé de uma garotinha.