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INFORME Ano 4  edição 32  abril de 2017 Colaboradores do Consórcio Ponte do Guaíba se reuniram para a luta contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As ações foram realizadas nos Canteiros Administrativo, Industrial 1 e Industrial 2. O objetivo desta mobilização consiste em orientar sobre a prevenção ao transmissor da febre amarela, dengue, zika e chikungunya.    Pag. 02 A aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para as empresas, pois  a preparação ao iniciante de desempenhar atividades profissionais e, ao mesmo tempo, permite às empresas formarem mão de obra qualificada. Assim, no mês de abril, a Construtora Queiroz Galvão contratou 10 jovens para incorporarem o quadro de funcionários da obra da Nova Ponte do Guaíba.   Pag. 02 Ao longo dos meses de abril e maio, o Consórcio Ponte do Guaíba vem promovendo uma série de encontros envolvendo os encarregados de campo e os técnicos dos demais setores da obra. Estas atividades são realizadas através da equipe técnica de engenheiros e do corpo gerencial   do empreendimento.     Pag. 03 Os grandes desafios do projeto de construção da Nova Ponte do Guaíba se encontravam em definir uma solução que atendesse à demanda do tráfego atual e futuro, considerando que a Ponte é um dos principais acessos utilizados pelo tráfego diário da região metropolitana e o sul do Estado. Saiba mais sobre as soluções de engenharia adotadas.     Pag. 04 CAMPANHA DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI     CONEXÃO COM A ENGENHARIA INTEGRAÇÃO JOVEM APRENDIZ QUALIFICAÇÃO DA MÉDIA LIDERANÇA 

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INFORME Ano 4 – edição 32 – abril de 2017 

Colaboradores do Consórcio Ponte do Guaíba se reuniram para a luta contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As ações foram realizadas nos Canteiros  Administrativo,  Industrial  1  e  Industrial  2.  O  objetivo  desta mobilização  consiste  em  orientar  sobre  a  prevenção  ao  transmissor  da febre amarela, dengue, zika e chikungunya.  

  Pag. 02 

A  aprendizagem  é  um  instituto  que  cria  oportunidades  tanto  para  o aprendiz quanto para as empresas, pois dá a preparação ao  iniciante de desempenhar  atividades  profissionais  e,  ao mesmo  tempo,  permite  às empresas  formarem mão de obra qualificada. Assim, no mês de  abril,  a Construtora  Queiroz  Galvão  contratou  10  jovens  para  incorporarem  o quadro de funcionários da obra da Nova Ponte do Guaíba.  

 Pag. 02 

Ao  longo dos meses de abril e maio, o Consórcio Ponte do Guaíba vem promovendo  uma  série  de  encontros  envolvendo  os  encarregados  de campo  e  os  técnicos  dos  demais  setores  da  obra.  Estas  atividades  são realizadas através da equipe técnica de engenheiros e do corpo gerencial   do empreendimento. 

    Pag. 03 

Os grandes desafios do projeto de construção da Nova Ponte do Guaíba se encontravam  em  definir  uma  solução  que  atendesse  à  demanda  do tráfego  atual  e  futuro,  considerando  que  a  Ponte  é  um  dos  principais acessos utilizados pelo tráfego diário da região metropolitana e o sul do Estado. Saiba mais sobre as soluções de engenharia adotadas. 

    Pag. 04 

CAMPANHA DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI 

    CONEXÃO COM A ENGENHARIA

INTEGRAÇÃO JOVEM APRENDIZ 

QUALIFICAÇÃO DA MÉDIA LIDERANÇA 

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O  mosquito  da  espécie  Aedes  aegypti,  também  chamado  popularmente  de  mosquito‐da‐dengue,  é responsável pela transmissão de várias doenças para o homem, como a febre amarela, dengue, chikungunya e zika. Diante da imensa quantidade de complicações causadas, esse mosquito torna‐se um grave problema para a população, sendo necessárias as campanhas para combatê‐lo. Desta forma, no mês de abril, o Consórcio Ponte do Guaíba (CPG) intensificou entre seus colaboradores as ações de sensibilização contra o Aedes aegypti.  As atividades foram realizadas nos três canteiros de obra da Nova Travessia, totalizando 174 participantes, e foram ministradas pela equipe de Meio Ambiente e Saúde. Os assuntos abordados foram: características e curiosidades do Aedes, as doenças causadas pelo mosquito, sintomas, o ciclo de transmissão e orientações de como eliminar possíveis focos para com isso, buscar a eliminação do vetor. 

A  Lei  da  Aprendizagem  Profissional,  nº  10.097/2000,  afirma  que 

empresas de médio e grande porte devem  contratar  jovens  com 

idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. O contrato de trabalho 

pode  durar  até  dois  anos  e,  durante  esse  período,  o  jovem  é 

capacitado  na  instituição  formadora  e  na  empresa,  combinando 

formação teórica e prática.  

Atendendo à  legislação, a Construtora Queiroz Galvão realizou no 

mês de março a contratação de  jovens para compor o quadro de 

colaboradores do Consórcio Ponte do Guaíba (CPG). Como parte do 

processo  admissional,  os  aprendizes  participaram  neste mês  da 

atividade de  integração. Esta ação aconteceu na  sede do Serviço 

Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), local em que os jovens 

estão  realizando  sua  formação  teórica,  no  município  de  Porto 

Alegre.  O  objetivo  da  atividade  é  facilitar  a  adaptação  do  novo 

funcionário  às  normas,  políticas  e  diretrizes  da  empresa, 

assegurando  que  todo  colaborador  perceba  que  suas  práticas  e 

atitudes são indispensáveis para o empreendimento.  

Na ocasião, a equipe de SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde) 

do  CPG  apresentou  informações  específicas  da  empresa  e  do 

empreendimento, explanou sobre a política do sistema de gestão integrado (qualidade, meio ambiente, saúde 

e segurança) e abordou temas referentes ao Programa de Compliance da Construtora Queiroz Galvão. 

CAMPANHA DE COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI 

INTEGRAÇÃO JOVEM APRENDIZ 

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QUALIFICAÇÃO DE ENCARREGADOS O processo de Qualificação da média liderança da obra 

tem  o  intuito  de  proporcionar,  principalmente  aos 

encarregados  e  feitores  o  seu  desenvolvimento 

profissional,  enfatizando  a  importância  e  a 

responsabilidade  atribuída  ao  papel  do  líder  no 

desenvolvimento das tarefas e na gestão de pessoas. 

Desta forma, o setor de Gestão Integrada, juntamente 

com os engenheiros de Produção, desenvolveu uma 

programação  que  permitiu  compatibilizar 

treinamentos x rotina de atividades.  

O  planejamento  dos  encontros  e  do  conteúdo 

programático  foi  amplamente  discutido  pela  equipe 

da obra, visando tornar o Programa de Qualificação 

da média  liderança  interessante aos participantes e, 

ao mesmo  tempo,  agregar  conhecimento.  Também 

proporcionou  uma  visão  da  organização  e  do 

empreendimento, ministrando conceitos e definições 

que  possibilitam  um  maior  nivelamento  da  média 

liderança da obra. 

 Dentre os temas abordados, destacam‐se: 

Operações básicas de matemática;

Leitura  de  projetos  e  conhecimento  de  cotas,

cortes e rótulos; 

Conceitos  de  Meio  Ambiente  e  Segurança  do

Trabalho aplicados aos processos operacionais; 

Conhecimentos sobre concreto, aço e protensão;

Sistema  de  Gestão  integrado  com  ênfase  nos

Procedimentos Específicos e operacionais da obra; 

Conceitos de liderança e gestão de pessoas.

Além  da  equipe  interna  de  palestrantes,  foram 

incorporados  outros  profissionais  de  fora  do 

empreendimento  e  que  possibilitaram  enriquecer 

ainda mais  o  conteúdo ministrado.  Foi  o  caso  do 

professor  Béda  Barkokebas,  do  consultor  e 

engenheiro Carlos Siqueira e da analista de Recursos 

Humanos Luciana Rolim. 

De acordo com o encarregado de movimentação de 

cargas  Vamil Mendes,  este  tipo  de  atividade  e  o 

contato com os conteúdos ministrados possibilitam 

ampliar  a  gama  de  conhecimentos  com  aplicação 

direta no dia a dia dos  líderes. Além disso, permite 

uma  integração  entre  os  encarregados  dos 

diferentes setores e até mesmo com os gerentes da 

obra,  proporcionando  maior  interação  entre  as 

equipes.  “O conteúdo é muito bom e nos torna mais 

habilitados  a  lidar  com  as  tarefas  diárias”,  afirma 

Vamil. 

QUALIFICAÇÃO DA MÉDIA LIDERANÇA 

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Para  a  viabilização  da  Nova  Travessia  do  Guaíba,  foram  utilizadas  importantes  e  inovadoras  soluções  de  engenharia.  O  emprego  de  estruturas  pré‐moldadas  dimensionadas,  permitiram   o  uso  dos  e quipamentos  da própria Construtora,  proporcionando, também,  a  otimização  da  mão  de  obra e o ganho em escala, em função  do número de repetições. Esta solução também  tem  cunho socioambiental, já que  permite um trabalho com maior  rapidez  e  mínima  intervenção  “in  loco”  nas  comunidades   impactadas  e  no   meio  ambiente  opera  sem  geração de resíduos e somente com a execução de pequenas concretagens. Uma das peças dimensionada como pré‐moldado foi o pilar, padronizado em segmentos com dois tipos de seção: 

Pilares circulares com até 15 metros de altura e 2,0 m dediâmetro, com preenchimento interno total através de uma concretagem secundária; 

Pilares  retangulares acima de 15 metros de altura,  comseção de 4,00x2,80 m ou 3,00x2,80 m, sem preenchimento interno. 

Quanto às aduelas dos pilares retangulares, as mesmas não são conjugadas, mas  foram pré‐moldadas na posição vertical, em formas  com  fechamento  superior  e  inferior  metálicos  e idênticos  de  forma  a  permitir  o  uso  de  juntas  secas  (“dry joints”).  Durante  a  fase  de  montagem,  as  aduelas  são estabilizadas pelo uso de armadura passiva inserida em bainhas ao  longo  do  perímetro  da  peça  solidarizada  com  injeção  de argamassa. Posteriormente, são unidas por protensão externa (locada internamente à seção vazada cuja protensão é realizada a partir da travessa já solidarizada ao pilar). 

De forma a garantir a verticalidade dos pilares ao longo da sua montagem, o controle deverá ocorrer aduela por aduela, sendo eventuais desaprumos corrigidos por meio de calços e camada de argamassa de espessura variável conforme necessidade.  

CONEXÃO COM A ENGENHARIA 

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