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Ano XVII – Edição 140 – dezembro 2012 Época de Festas! Em noite de confraternização, o Sindloc SP reiterou o desejo de que o ano novo traga, para toda a Indústria do Aluguel de Automóveis, felicidades nos negócios e na vida! Nesta edição especial, vamos continuar comemorando esse excelente momento do Sindloc SP e do setor, sabendo que dias ainda melhores estão por vir. Feliz 2013! Jacinto Sá Alvarez

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Ano XVII – Edição 140 – dezembro 2012

Época de Festas!Em noite de confraternização, o Sindloc SP reiterou o desejo de que o ano novo traga, para toda a Indústria do Aluguel de Automóveis, felicidades nos negócios e na vida! Nesta edição especial, vamos continuar comemorando esse excelente momento do Sindloc SP e do setor, sabendo que dias ainda melhores estão por vir. Feliz 2013!

Jacinto Sá Alvarez

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EDITORIAL

TOME NOTA

Divulgação Sindloc SP

Informe Sindloc SP é uma publicação do Sindicato das Empresas Locadoras de Veículos Automotores do Estado de São Paulo, distribuído gratuitamente a empresas do setor, indústria automobilística, indústria do turismo, executivos financeiros, jornalistas.Presidente: Alberto de Camargo VidigalVice-Presidente: Eladio Paniagua JuniorDiretor-Financeiro: Luiz Carlos de Carvalho Pinto LangDiretor Secretário: Paulo Miguel Jr.Conselho de Gestão: Luiz Antonio CabralConselho Fiscal: Eliane Baida, Paulo Gaba Jr. e Paulo Hermas Bonilha Junior.

Expe

dien

te

Projeção de vendas de veículos para 2013

A Anfavea, que representa as montadoras instaladas no país, anunciou suas previsões sobre o desempenho do setor para o ano que vem, que incluem expectativa de vendas na faixa de 3,94 milhões a 3,98 milhões de veículos.

O volume corresponde a um crescimento de 3,5% a 4,5% sobre os 3,81 milhões de veículos previstos para este ano, colocando na conta automóveis, comerciais le-ves, caminhões e ônibus.

A Anfavea prevê que o ano de 2012 fechará com crescimento de 4,9%, renovando o recorde do ano pas-

Edição: RAF ComunicaçãoJornalista Responsável: Olivo Pucci (MTb 22.949)Diagramação: Matiz Design ([email protected])Impressão: NeobandTiragem: 5 mil exemplaresEndereço: Praça Ramos de Azevedo, 209 – cj. 22 e 23Telefone: (11) 3123 – 3131e-mail: [email protected]

É permitida a reprodução total ou parcial das reportagens, desde que citada a fonte.

Época de congraçamento e uniãoAo olhar para trás, relembran-

do rapidamente o que foi este ano de 2012, sinto que, juntos, o nosso sindicato, as locadoras de automó-veis e nossos parceiros de negócios (tais como as principais montadoras e instituições financeiras, por exem-plo), temos muito a comemorar.

Todos os integrantes da cadeia produtiva que compõe a indústria da locação de automóveis no Esta-do de São Paulo, cada vez mais, têm

caminhado coesos em busca da união, parceria e aproxi-mação, que são conceitos que ganham ainda mais força nesta época de final de ano, sempre marcada por confra-ternizações, desejos e esperanças renovadas para o futuro.

Neste ano, avançamos bastante. Principalmente dentro do compromisso que esta diretoria assumiu como funda-mental para o sucesso do nosso setor em São Paulo: vi-mos cada vez mais os empresários e parceiros interagindo e compartilhando experiências e desafios, o que pode ser percebido a partir da crescente adesão aos eventos que

sado, quando 3,63 milhões de veículos foram vendidos.Nas previsões da entidade, as montadoras vão produ-

zir 3,51 milhões de veículos em 2013, uma alta de 4,5% sobre o volume aguardado para este ano, de 3,36 mi-lhões de unidades.

Para as exportações, a expectativa é de redução de 4,6% no ano que vem, com embarques de 415 mil veí-culos. Em 2012, as montadoras esperam exportar 435 mil veículos, com queda de 21,3% na comparação com 2011, em um desempenho prejudicado pela crise na Europa e restrições nas relações comerciais com a Argentina.

criamos e realizamos ao longo de 2012.Também por isso considero dezembro um mês estimu-

lante. Exatamente porque ele naturalmente nos convida a fazer este tipo de reflexão sobre nosso trabalho, nossas vi-das, resultados, conquistas e sobre o País do qual fazemos parte e ajudamos a construir.

Assim, registro o meu muito obrigado a cada um de vocês e a cada uma das empresas locadoras que nos ajudaram no importante trabalho que esta diretoria tem desenvolvido, no sentido de fazer do Sindloc SP uma en-tidade ainda mais atuante, importante e com credibilida-de assegurada como representante de um setor que não para de crescer, principalmente por aqui, no Estado de São Paulo.

Quero desejar que 2013 seja um ano de muitas rea-lizações e conquistas, que possamos desenvolver ainda mais os nossos negócios, superar nossos próprios recordes e romper por este novo ano sempre com muita harmonia, saúde e paz. Estes são os meus sinceros votos.

Boas Festas a todos e nos vemos novamente em 2013.

Alberto de Camargo Vidigal, presidente.

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Divulgação Fiat

MONTADORAS

Ações sustentáveis também geram imagem positiva para os produtos da montadora

Fiat desenvolve mais ações sustentáveisPara a Fiat Automóveis, mais do que

lucro, as práticas sustentáveis contribuem para a inserção da empresa dentro de suas comunidades e, assim, para sua sobrevivên-cia no longo prazo. Não apenas neste perí-odo de festas, mas sim durante todo o ano, a montadora trabalha sobre sustentabilida-de em três pilares: ‘ambiental’, ‘econômico’ e ‘social’.

Desde 1990, a fabricante aplica um sis-tema de gestão ambiental em sua fábrica de Betim (MG), com ações efetivas e tra-balho de conscientização nos seus traba-lhadores. Uma das ações é a reutilização de 100% dos resíduos sólidos, sejam eles isopor, papelão, madeira ou metal, que são reciclados e inseridos nos processos.

Além disso, existe o sistema World Class Manufacturing, criado com o objetivo de reduzir desperdícios internos. A Fiat reutiliza, por exemplo, 99% da água e usa fontes alternativas de energia para iluminação e aquecimento. Não bastasse tudo isso, há diversos projetos sociais em comunidades vizinhas às fábricas e, também, junto aos colaboradores e seus familiares.

A Fiat se torna, assim, um exemplo a ser seguido. Boas ações, para pessoas e para o meio ambiente, não precisam esperar a época de final de ano: podem (e são) desenvolvidas durante o ano inteiro.

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EVENTOS

Setor fecha 2012Na noite de 5 de dezembro, o Sindloc SP realizou o

jantar de confraternização de final de ano do setor, no famoso restaurante do Terraço Itália, no centro de São Paulo (SP). O evento, na prática, se transformou em uma grande oportunidade para a troca de ideias e de experi-ências, além de fomentar a união do setor no Estado de São Paulo.

A presença de dirigentes das locadoras de automóveis associadas, representantes das principais montadoras e de importantes instituições financeiras foi maciça. Todos comemoraram as conquistas de 2012 ao som da banda ‘Bee Gees Alive’, tendo ainda a vista mais privilegiada de

Christiano Riboli (Banco Itaú), Alberto de Camargo Vidigal (Sindloc SP), Roberto Bottura e Reinaldo Carvalho (Concessionária Grand Brasil)

Eládio Paniagua Jr. (Sindloc SP), Allan Damasceno (Sodré Santoro Leilões), Luiz Antonio Cabral (Sindloc SP), Cassio Maia (Infosistemas) e Michel Bello (Sodré Santoro Leilões)

Diretores do Sindloc SP receberam parceiros de negócios no jantar de confraternização, realizado no Terraço Itália

Cleyton Wilson Cominato Jr. e Carlos Roberto Kiyoshi (Safra), Eladio Paniagua Jr. (Sindloc SP) e Alexandre Henrique Gil (Safra)

São Paulo ao seu redor. Nesse sentido, o clima agradável da noite do dia 5 de

dezembro favoreceu muito os convidados. Todos pude-ram apreciar a cidade do alto, circulando pelo mezanino que o Terraço Itália mantém ao ar livre e que o torna um espaço privilegiado para eventos e confraternizações.

O presidente do Sindloc SP, Alberto de Camargo Vi-digal, abriu a noite e deu os parabéns à sua atual di-retoria, aos convidados e aos parceiros de negócios do setor. “Empresas como a Fiat Automóveis, o Banco Itaú, a concessionária Grand Brasil, a Segplus e a Infosistemas estão um passo à frente da concorrência”, lembrou Vi-

Fotos: Jacinto Sá Alvarez

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EVENTOS

Diretoria do Sindloc SP reunida: Alberto de Camargo Vidigal (presidente), Paulo Miguel Jr. (diretor secretário), Luiz Antonio Cabral (consultor de gestão), Eládio Paniagua Jr. (vice-presidente) e Paulo Bonilha Jr. (conselheiro fiscal)

Noite de congraçamento contou com música ao vivo da banda “Bee Gees Alive”

Digiorge Silva (Fiat) e esposa durante a noite de congraçamento

Presidente do Sindloc SP, Alberto de Camargo Vidigal, garantiu a continuidade dos eventos de congraçamento e negócios em 2013

digal. “São empresas que se mantiveram próximas do nosso setor e colheram os frutos desta moderna visão de negócios durante todo o ano”, destacou.

Quando a ‘Bee Gees Alive’ começou a tocar, a noite ganhou em romantismo. Na pista, diversos casais dança-ram ao ritmo das canções dos ‘Bee Gees’, que fizeram muito sucesso nas décadas de 60, 70 e nos anos 80 no Brasil.

Ao final, diante do sucesso, da energia positiva e do clima contagiante que tomou conta dos participantes, Alberto de Camargo Vidigal acrescentou e reiterou que o Sindloc SP seguirá, em 2013, a realizar eventos com

a mesma qualidade. “O interesse que nossos encontros de confraternização e negócios têm gerado prova que a ideia vingou. Vamos em frente e faremos ainda mais no ano que vem”, garantiu o presidente.

Veja aqui as principais imagens do jantar e, caso sua locadora ainda não esteja associada ao Sindloc SP, provi-dencie a associação o quanto antes. Assim, você também poderá estar conosco nos grandes encontros que virão em 2013. Confira.

com jantar de gala

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LEGISLAçãO

Juíza tira dúvidas das empresas sobre o 13º salário

O final do ano reforça a necessidade de atenção que as empresas locadoras devem ter em relação aos direitos ligados ao trabalho, dentre eles aqueles que envolvem o pagamento do 13º salário, que deve ser pago em duas parcelas: a primeira a partir de fevereiro, até o dia 30 de novembro; e a segunda até o dia 20 de dezembro.

A presidente da Associação dos Magistrados da Jus-tiça do Trabalho da 1ª Região (Anamatra), juíza Áurea Sampaio, esclarece que a empresa pode pagar a primeira parcela de adiantamento no mês de férias do colabora-dor. “Mas, para isso, o funcionário deve preencher um requerimento em janeiro de cada ano. Cada mês traba-lhado pelo empregado é computado para o cálculo do décimo terceiro, na razão de um doze avos. Se a pessoa trabalha quatro meses dentro daquele ano, por exemplo,

Atenção: 13º pode ficar isento do IRO 13º salário pode ficar isento do Imposto de Ren-

da (IR), caso o Projeto de Lei do Senado 266/2012 seja aprovado. A proposta modifica a Lei 7.713, de 22 de de-zembro de 1988, que garante que sobre a gratificação natalina também haja incidência de contribuição ao INSS. Essa, porém, seria mantida.

Hoje, quem recebe o benefício em duas parcelas sofre os descontos apenas na segunda. A proposta de isenção de IR para o 13º está sendo analisada no Senado pela Co-missão de Assuntos Sociais e, se for aprovada, seguirá para a Comissão de Assuntos Econômicos em caráter terminati-vo, ou seja, sem precisar ir para votação em plenário.

receberá quatro doze avos do valor do salário de dezem-bro”, explica Áurea Sampaio.

É importante que o empregado fique consciente das regras. “A primeira parcela do benefício corresponde a 50% do salário do mês anterior. Ou seja, se o empre-gador vai pagar o adiantamento no mês de novembro,

vai calcular 50% do mês de outubro”, explica a juíza. “Quando chegar de-zembro, até o dia 20, é feita a com-plementação, porque o cálculo tem de ser feito com base no salário do mês de dezembro. O procedimento é necessário porque o trabalhador pode ter algum aumento ou ter salário va-riável. O reajuste pode acarretar algu-ma diferença entre a base de cálculo utilizada em novembro e o salário de dezembro”, acrescenta Áurea Sam-

paio. Importante, também, é saber que não há desconto no

pagamento do adiantamento do 13º, até novembro. Os descontos legais, que são o INSS e o Imposto de Renda, devem ser efetuados na segunda parcela.

Áurea Sampaio lembra que também na rescisão con-tratual as empresas devem pagar o 13º. “A única hipóte-se em que o profissional não recebe é quando a dispensa se dá por justa causa”, complementa.

Segundo o senador Lobão Filho, autor do projeto, o fim da cobrança do IR sobre o abono eleva a renda dos trabalhadores e, com isso, permite o aumento do consu-mo, o que contribui para o crescimento do país.

Para o parlamentar, a medida não comprometeria o orçamento do governo, já que o valor vai retornar para os cofres públicos por meio de tributos relacionados ao consumo, como o IPI e as contribuições para os progra-mas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patri-mônio do Servidor Público (Pasep), além da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Áurea Sampaio lembra que também na rescisão contratual as empresas devem pagar o 13º. “A única hipótese em que o profissional não recebe é quando a dispensa se dá por justa causa”

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MONTADORAS

Produtos VW: redução no consumo de energia chegou a 26% por veículo produzido no ano passado

VW se destaca em redução no consumo de energia

Dentro do espírito das festas de final de ano, vale a pena destacar aspectos pouco divulgados das montado-ras que atuam no Brasil, principalmente aqueles que en-volvem ações sociais e de sustentabilidade.

A Volkswagen parte de três pilares que definem es-tes tipos de ações na empresa. Os pilares são: ‘pessoas’, ‘produtos’ e ‘processos’. No primeiro, a ênfase está na Fundação Volkswagen e nos projetos sociais, culturais e esportivos patrocinados pela companhia.

No pilar ‘produto’, os pontos destacados são o desen-volvimento da tecnologia flex, a aplicação do conceito BlueMotion na gama de veículos no País e as pesquisas sobre reciclagem, aspectos estes voltados à sustentabili-dade do planeta.

Porém, é na redução no consumo de energia – que só no ano passado chegou a 26% por veículo – que a Volkswagen se destaca ainda mais: a empresa possui pequenas centrais hidroelétricas, que beneficiam dire-tamente a redução do consumo em todos os seus pro-cessos. Que a VW continue assim em 2013. A cidade, o Estado e o País, agradecem.

Divulgação VW

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RECURSOS HUMANOS

Novo Termo de RescisãoO ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto,

adiou para 31 de janeiro de 2013 a entrada em vigor do novo Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, cujo uso passaria a ser obrigatório a todos os empregadores a partir de 1º de novembro de 2012.

Sem o termo de rescisão em conformidade com as regras, os trabalhadores não poderão ter acesso ao se-guro desemprego ou Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

“Muitas empresas ainda não adotaram os novos for-mulários e não podemos correr o risco de que o trabalha-dor seja prejudicado no momento em que for requerer o seguro desemprego e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) à Caixa”, disse o ministro, em nota do Ministério do Trabalho e Emprego.

No novo modelo, deverão ser detalhadamente espe-cificadas as verbas rescisórias devidas ao funcionário e as

Rescisão

Verbas credoras

O novo TRCT é segmentado: tem a parte que concentra os valores credores e os descontos e o espaço para homologação (quando o contrato é sujeito à assistência) ou quitação (quando o contrato não é sujeito à assistência). Antes, o TRCT englobava em um único formulário a parte informativa de verbas credoras e devedoras e a parte de quitação e homologação.

Há campos suficientes para informar todas as verbas credoras, discriminadamente. Antes, havia apenas 17 campos para informar todas as verbas rescisórias devidas.

13º de exercícios anteriores

Horas extras no mês do afastamento

É informado separadamente, em campos específicos, cada exercício vencido e não quitado. São informados também o exercício, a quantidade de duodécimos e o valor de duodécimos devidos. Antes, se devido mais de um exercício/ano de 13º salário, o valor total era informado em um único campo.

São informados em campos específicos a quantidade de horas trabalhadas, o res-pectivo percentual (50%, 75%, 100% e etc.) e o valor devido. Antes, as horas-extras devidas no mês de afastamento eram totalizadas e informadas em um único campo, agregando os valores relativos a todos os percentuais (50%, 75%, 100% e etc.).

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RECURSOS HUMANOS

Férias vencidas Descontos/DeduçõesCada período aquisitivo vencido e não quitado

é informado separadamente, em campos distin-tos. São informados também a quantidade e o va-lor de duodécimos devidos. Antes, se devido mais de um período aquisitivo, o valor total era lançado em um único campo.

As deduções (pensão alimentícia, adiantamento de 13º salário, vale-transporte e etc.) são informadas discri-minadamente em campos específicos. Antes, a empresa dispunha apenas de sete campos no TRCT para informar os descontos/deduções.

entra em vigor em 2013deduções feitas. No documento, também devem constar adicional noturno, de insalubridade e de periculosidade, horas extras, férias vencidas, aviso prévio indenizado, dé-cimo terceiro salário, gorjetas, gratificações, salário famí-lia, comissões e multas. Ainda deverão ser discriminados valores de adiantamentos, pensões, contribuição à Previ-dência e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

De acordo com o governo, o objetivo é facilitar a

conferência dos valores pagos e devidos ao trabalhador. O novo termo deverá ser impresso em quatro vias, uma para o empregador e três para o empregado — duas a serem entregues à Caixa para o saque do Fundo de Ga-rantia por Tempo de Serviço (FGTS) e solicitação do segu-ro desemprego.

Confira aqui as principais mudanças, conforme o Mi-nistério do Trabalho e Emprego.

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RECURSOS HUMANOS

O que você não pode deixar de saberAs férias coletivas poderão ser concedidas a todos os empregados ou somente de determinados

setores da empresa. Poderão, excepcionalmente, ser concedidas em dois períodos, sendo que em nenhum deles as férias poderão ser inferiores a 10 dias.

A empresa deverá comunicar o empregado, por escrito, no prazo mínimo de 30 dias antes, o inicio das férias e o período de concessão do descanso deverá ser anotado tanto em Carteira Pro-fissional, como também no livro ou ficha de registro de empregados.

Procedimentos Básicos Para formalizar a concessão das férias coletivas, a empresa deverá comunicar à Delegacia Re-

gional do Trabalho (DRT) as datas de início e fim das férias, com antecedência mínima de 15 dias, indicando quais os setores ou estabelecimentos atingidos. Feito isso, é preciso enviar, ao sindicato da categoria, cópia da comunicação feita à DRT, no mesmo prazo e, ainda, afixar nos locais de trabalho aviso aos empregados sobre a medida tomada.

Confira as exceçõesPara empregados que, por ocasião das férias coletivas, não tenham completado o período

aquisitivo, qual deve ser o procedimento? Antes de tudo, é preciso verificar quantos dias o funcio-nário possui de direito, por ocasião das férias coletivas, considerando o tempo de serviço e faltas existente no período. Caso este empregado tenha direito a menos dias do que a locadora estipulou para férias coletivas, ficará de licença remunerada, devendo retornar ao trabalho na mesma data dos outros empregados.

Restrições para férias coletivasPara menores de 18 anos e maiores de 50 anos, que devem gozar férias de uma única vez, nos

casos em que as férias coletivas sejam inferiores ao direito desses empregados, a empresa deverá deixá-los gozar integralmente seu direito, ou, se assim não for possível, considerar o período exce-dente de coletiva como licença remunerada.

Em relação ao menor de 18 anos, se este também for estudante, o período de férias deverá coincidir com o período de férias escolares. Se as coletivas ocorrerem em época diferente, o mes-mo procedimento já citado pode ser adotado, isto é, considera-se o período de férias coletivas como licença remunerada, e as férias legais serão concedidas juntamente com as férias escolares, observando-se o período concessivo respectivo.

“Raio X” sobre Férias Coletivas

Nesta época, cresce normalmente a procura por con-sultas de empresas a respeito do tema “Férias Coletivas”. O consultor trabalhista da Confirp Consultoria Contábil, Daniel Raimundo dos Santos, explica que o princípio bá-sico a ser seguido é o de que as coletivas devem ser da-das (1) ou de forma simultânea para todos colaboradores da empresa; ou (2) para todos os colaboradores de um setor específico.

Segundo ele, a maior dúvida das empresas tem sido sobre como se dá o pagamento, acrescentando que o mesmo deve seguir o exemplo de férias normais. “Se o funcionário ainda não tiver completado o período de um ano, este terá o período proporcional de férias e o restante deve ser dado como licença remunerada”, explica Santos.

Abaixo, o Informe Sindloc SP esclarece as principais dúvidas a respeito do tema.

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11 3018-3020 CENTRAL DE ATENDIMENTO

Bureau de Vendas Grand Brasil

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Job: Fiat-varejo-agosto -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: C25606-002-Fiat-ClienteSatisfeito-Sindiloc-21x30_pag001.pdfRegistro: 89204 -- Data: 17:18:49 24/08/2012