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Infraestrutura e Logística do Agronegócio (A diminuição do custo como aumento da oferta) São Paulo 05 de Agosto de 2.013

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Infraestrutura e Logística do Agronegócio (A diminuição do custo como aumento da oferta)

São Paulo 05 de Agosto de 2.013

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► A situação da “Logística Brasileira”

► Projeto Norte Competitivo

► Projeto Sul Competitivo

► Projeto Nordeste Competitivo

► Projeto Centro Oeste Competitivo

► Projeto Sudeste Competitivo

► Projeto Brasil Competitivo

AGENDA

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A situação atual da “Logística Brasileira”.....

“Uma senhora idosa com doença crônica” (Eliezer Batista)

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Hs para liberação cargas/Aeroportos/Portos 62 5,4

Conteinerização de carga geral 68% 97%

Custo de exportação de conteiner 20” (U$) 1.790 621

Percentagem de rodovias pavimentadas 19% 100%

Frete rodoviário (US$/1.000TKU) 74,67 32,0

Frete ferroviário (US$/1.000TKU) 51,75 16,0

Frete hidroviário (US$/1.000TKU) 47,25 8,0

Nível de desempenho global 33% 100%

Índice de Desempenho do Transporte – IDT (FIESP) ...é altamente preocupante pelo baixo desempenho...

Brasil Desejável

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Custo de logística (% PIB): BR 12,6%, USA 8,2%;

Investimento em transporte de carga (% PIB): BR 0,49%, CH 4,0%, IN 2,2%, RS 4,2%;

Qualidade da infraestrutura de transporte: BR 114º lugar;

Qualidade da infraestrutura de transporte rodoviário: BR118° lugar;

Qualidade da infraestrutura de transporte ferroviário: BR 98° lugar;

Qualidade da infraestrutura portuária: BR 130° lugar;

Qualidade da infraestrutura aeroviária: BR 122° lugar.

....se comparado com os principais concorrentes....

Pesquisa efetuada pelo FORUM ECONOMICO MUNDIAL (DAVOS) em 142 países

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Os planejamentos existentes são convencionais, não têm a visão sistêmica e não conseguiram diminuir o custo do transporte de cargas no Brasil;

Não são estratégicos e são feitos por trechos de modais de transporte;

CONVENCIONAL

....no entanto nenhum Plano até agora reverteu essa situação...

REGIÕES COMPETITIVAS

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Reflexos da diminuição de 1% no custo do transporte de cargas

....nem diminuiu o custo do transporte ....

Aumentaria a exportação do setor agrícola em 5%;

Aumentaria a exportação dos produtos manufaturados em 4%;

O numero de produtos exportados cresceria:

• Na Região Norte: 23%;

• No Centro Oeste:13%;

• No Nordeste: 7%

Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento

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Diante da grave situação da “Logística Brasileira” ...

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... A CNI, A CNA E SUAS FEDERAÇÕES, RESOLVERAM REALIZAR O PROJETO BRASIL COMPETITIVO COM OS SEGUINTES OBJETIVOS:

Diminuir o custo do transporte de cargas;

Elaborar o planejamento estratégico da infraestrutura de transporte de cargas, com a visão sistêmica - “door to door integrated logístics”;

Integrar física e economicamente os estados e países vizinhos envolvidos;

Identificar e selecionar os Eixos de Transporte de menor custo, e de menor impacto ambiental, voltados para o mercado interno e externo,

Ser parceiros do Governo Federal propondo Projetos consistentes os quais em grande parte podem ser implantados através de PPP.

Os projetos Norte, Sul e Nordeste Competitivos- já realizados, Centro Oeste em execução e Sudeste a executar.

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O PROJETO NORTE COMPETITIVO

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Fase 1 Fase 2

6 meses 4 meses

Fase 3 (SUDAM)

24 meses

Metodologia detalhada

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- Agências reguladoras: ANA (Água), ANEEL, ANP, ANTAQ, ANTT - Companhia Docas do Pará - CONAB - DER dos Estados - DNIT - DNPM - EMAP (Docas Maranhão) - Embrapa - Engenharia do Exército - Infraero - Ministério da Agricultura - Ministério dos Transportes - Sebrae - Secretaria Especial de Portos - Secretarias de Estado e - SNPH (Docas Amazonas) - SOPFH (Docas Rondônia) - Suframa - Universidades: UFPA, UFAM - Ministérios e Autarquias dos 7 países sul americanos

Fonte: Análise Macrologística

BANCO DE DADOS elaborado a partir de pesquisa operacional realizada ao longo do Projeto por mais de 200 entrevistas pessoais

Associações Produtivas

- ABAL (Alumínio) - ABC (Cobre) - ABIEC (Carnes) - Abimilho - ABINEE (Eletroeletrônico) - ABIOVE (Óleos Vegetais) - Abiquim (Petroquímicos) - ABIR (Refrigerantes) - Abraciclo (Motos) - ABRAF (Florestas ) - AIMEX (Madeira) - ANDA (Adubos) - APROSOJA - Bioagência (Cana-de-Açúcar) - Bracelpa (Celulose) - CNT (Transportes) - Fed.Agric. Estaduais - Fed.Indúst.Estaduais - IBRAM (Mineração) - IMEA (Agricultura) - Instituto do Aço - Sindalcool (Alcool) - Sindifer (Ferrogusa) - Syndarma (Navegação)

- ABSA - Acre Aves - Alcoa - Albras - Aliança/ Hamburg SUD - ALL - Alubar - Alumar - Alunorte - Anglo Ferrous - Arroz Itikawa - Bunge - Caramuru Alimentos S.A. - CMA/CGM - CNA - Cooperativa Grão Norte - Coopertan - Cosipar - DAMCO - Expresso Araçatuba - Fosfértil - Hermasa - Honda

- IDARON - Imerys Rio Capim Caulim - Laminados Triunfo - Madeiras Roraima - Madeireira Ouro Branco - Maersk - Minérios e Minerales - Miragina S/A Ind. Com. - Nokia - Pará Pigmentos S.A. (PPSA) - Petrobrás - Projeto Ferrovia - Recofarma - Samsung - Sinobrás - TAM - Thalassini - Transglobal - Transpetro - Transportes Bertolini - Usina Cerradinho - USIPAR – Usina Sider.Pará - Vale

Empresas Autarquias

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Balança comercial da Amazônia Legal

Cadeias da balança com maior volume movimentados

Cadeias mais relevantes na balança comercial

Filtro das quantidades movimentadas

Filtro da produção Filtro do valor transacionado

Algodão Alimentos industrializados Alumínio Autopeças Avicultura Caulim Cimento Cobre Duas Rodas (Motos/peças) Ferro e aço Fertilizantes Fruticultura Ind.elétrica e eletrôn. Madeira Manganês Máquinas e Ferramentas Milho Ouro Pecuária Bovina Petróleo e derivados Plásticos Químicos Sais e minerais Soda cáustica Soja Trigo

Alumínio Caulim Ferro e aço Fertilizantes Madeira Manganês Milho Petróleo e derivados Soja

Algodão Pecuária Bovina Ind.Elétrica e Eletr.

Algodão Alumínio Caulim erro e aço Fertilizantes Ind. Elétrica e Eletrônica Madeira Manganês Milho Pecuária Bovina Petróleo e derivados Soja

Cadeias mais relevantes em termos de fluxos

Cana-de-açúcar Mandioca Duas rodas Refrigerante

Algodão Alumínio Cana-de-açúcar Caulim Duas Rodas (moto) Ferro e aço Fertilizantes Ind. Elétro-eletrônica Madeira Mandioca Manganês Milho Pecuária Bovina Petróleo e derivados Refrigerantes Soja

(26) (9) (12) (16)

(50 produtos-95%)

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Sorriso, MT 1.794 Nova Mutum, MT 1.082 Sapezal, MT 1.062 Campo Novo do Parecis, MT 991 Diamantino, MT 871 Outros Municípios 12.432 Total 18.232

Fonte: IBGE, análise Macrologística

Localização das principais cadeias produtivas

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Principais cadeias produtivas (Ton/m³x1.000)

Petróleo 26.200 Gás natural (Milhões/m³) 680 Pozzolan 580 Pumice (Pedra-pomes) 100 Aço 85 Ouro 0,0008 Prata 0,000112 Madeira em toras1 990

Mapeamento das principais cadeias produtivas - Equador Localização das principais cadeias produtivas

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Mapeamento da infraestrutura atual de transporte

Levantamento detalhado

Navegabilidade dos 14 principais rios;

Situação das 7 principais dutovias;

Condições das 7 principais ferrovias;

Conservação das 14 principais rodovias;

Avaliação de 26 Portos e Terminais;

Condições físicas e operacionais de 21 Aeroportos;

Armazenagem de granéis sólidos e líquidos

Benjamin Constant

Modal do Projeto

Hidro Rodo

Porto Ferro

Marabá Tucuruí

Palmas Sorriso

Açailândia

Itaqui

Santarém

Miritituba

Cuiabá

Gaúchos

Porto Velho

Manaus

Rio Branco

Santos

Parauapebas

Itacoatiara

Ji-Paraná

Caracaraí Boa Vista

Santana

Rondonópolis Morrinhos

Canaã dos Carajás

Lucas

Macapá Espadarte

Peixe

Imperatriz Estreito

Belém

Paragominas Rurópolis

Guarantã do Norte

Lageado

Cruzeiro do Sul

Nova Xavantina

Humaita

Labrea

Sena Madureira Boca do Acre

São Gabriel da Cachoeira

Serra do Navio

Altamira São Luis

Santa Inês

Matupá Sinop

Diamantino

Juara

Alta Floresta

CampoNovo

Cachimbo Araguacema

Carolina Balsas

Comodoro

Assis Brasil

Abunã

Guajará-Mirim

Costa Marques

BR 1

63

BR 235

BR 242

xing

u Xinguara

São Felix

Fortaleza

Alto Araguaia

Pres. Dutra

Teresina

Floriano

Brasilia

BR-364

Juruena

Vilhena

Ponta da Madeiraira

Vila do Conde Conde

Barra do Garça

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Países vizinhos com potencial de integração

Ligações rodoviárias

Ligações hidroviárias

1. Guiana Francesa

2. Guiana 3. Venezuela 4. Equador 5. Peru 6. Chile 7. Bolívia 8. Panamá (Canal do Panamá)

Principais vias de transporte de cargas dos países vizinhos

Mapeamento da infraestrutura atual de transporte

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Trechos

Via Principal Modal

Capacidade Trimestral 2020

Origem Destino MI de tons Uso %

Uso/ Cap

Lucas do Rio Verde Diamantino BR-163 Rodo 1,3 12,1 900%

Diamantino Cuiabá BR-163 Rodo 1,4 9,5 703%

Cuiabá Rondonópolis BR-364 Rodo 1,3 9,3 691%

Marabá Barcarena PA-150 Rodo 1,0 2,6 270%

Ji-Paraná Porto Velho BR-364 Rodo 1,3 2,9 212%

Campos de Júlio Ji-Paraná BR-364 Rodo 1,3 2,8 211%

Tangará da Serra Campos de Júlio BR-364 Rodo 1,3 2,7 203%

Parauapebas São Luís EF Carajás Ferro 36,5 56,8 156%

Principais gargalos (RODOVIAS-FERROVIAS)

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BR 163 - Trecho Diamantino-Lucas do Rio Verde

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TUP Hermasa Graneleiro AM Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

Porto de Porto Velho RO (Hermasa e Cargill) Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

Porto de Santarém PA Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

TUP Ponta da Madeira MA Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

Porto do Itaqui MA Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

Terminal Alumar MA Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

Porto de Vila do Conde PA Ano Capacidade 2008 Utilização 2008

2020

Principais gargalos (Portos)

Fonte: Análise Macrologística

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Modelo otimizador ►Para eliminar os gargalos foram analisados fluxos alternativos

entre 33 origens e 58 destinos, internos, de exportação e importação, para 50 tipos de produtos diferentes redundando em 932 Eixos. Para cada Eixo foram fornecidos ao modelo limites de capacidade atual e futura de cada infraestrutura de transporte de cargas.

►Foram imputados custos de frete interno, desde o armazém (50Km), transbordo, tarifas portuárias e frete marítimo para todos modais de transporte e tipos de carga. (graneis agrícola, mineral, carga geral contêineres).

►O modelo de otimizador selecionou os Eixos de menor custo para o transporte de cargas na região da Amazônia Legal.

►Foram selecionados, 48 Eixos sendo 7 Eixos atuais, 22 Eixos potenciais nacionais e 13 Eixos potenciais internacionais

Exemplos de Telas do Modelo

Como eliminar os gargalos atuais e futuros

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Eixos de Integração atuais (nacionais)

1. BR 364

2. Hidrovia do Madeira

3. EF Carajás

4. BR158/PA150

5. Manaus-Belém-Brasília

6. Maranhense BR226/BR135

7. ALL Malha Norte

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Ferrovia Hidrovia Rodovia Porto L.Curso Terminal Hidroviário

Dutovia Eclusa

Eixos de Integração potenciais - Nacionais 8. Ferronorte 9. Hidrovia do Purus 10. BR 319 11. BR 080 12. Hidrovia Teles Pires/Tapajós 13. Hidrovia Juruena/Tapajós 14. BR 163 via Santarém 15. BR 163 via Miritituba 16. BR 230 17. Hidrovia Araguaia/Das Mortes 18. Norte-Sul via Vila do Conde 19. Norte-Sul via Espadarte 20. Norte-Sul via Itaqui 21. Norte-Sul Ramal Balsas 22. Ext.Oeste Norte-Sul via V.Conde 23. Ext.Oeste N-Sul via Espadarte 24. Ext.Oeste Norte-Sul via Itaqui 25. Hidrovia Tocantins até Estreito 26. Hidrovia Tocantins até Peixe 27. BR 242 + Hidrovia Tocantins 28. Ferrovias FICO e FIOL 29. Ferrovia da Integração

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Eixos potenciais Internacionais 30. Hidrovia Paraguai/Paraná

31. Rodoviário Mato Grosso – Arica

32. Rodoviário Rondônia – Arica

33. Interoceanica Sul até Matarani

34. Interoceanica Centro RO – Callao

35. Interoceanica Centro Manaus–Callao

36. Interoceanica Norte Manaus-Paita

37. Equatoriano Manaus – Guayaquil

38. Rodo-Hidroviário Manta – Manaus

39. Aeroviário Manta – Manaus

40. Venezuelano Manaus–PuertoCabello

41. Guiana Manaus – Georgetown

42. Guiana Francesa

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Depois da seleção, os Eixos de Transporte foram priorizados pelo custo-benefício e pela sustentabilidade de cada um, da seguinte forma:

Custo logístico

Diminuição anual do custo anual

Investimento / diminuição do custo anual

Sustentabilidade: Impacto econômico + ambiental + social + cultural.

O cruzamento entre os critérios define a prioridade.

Critérios de priorização dos Eixos de Transporte

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Eixo

s at

uais

Ei

xos

pote

ncia

is

Eixos Descrição dos Eixos Distância (Km)2

Trans- bordos

Custo Interno

(R$/ton)4

Rotterdam (R$/ton)

∆%3

Shanghai (R$/ton)

∆%3

A Rodo-ferroviária até Santos (Ferronorte) 2.083 2 163 193 +2% 222 _

B Rodoviária até Santos 2.093 1 196 226 +19% 254 +14%

C Rodoviária até Paranaguá 2.206 1 209 238 +25% 266 +20%

D Rodo-ferroviária até Vitória (FCA/EFVM) 2.705 2 218 243 +28% 259 +17%

E Rodo-hidroviária até Itacoatiara 2.531 2 163 190 _ 225 +1%

F Rodo-hidroviária até Santarem 2.941 2 169 194 +2% 231 +4%

G Ferroviária até São Luis (Norte-Sul via Ribeirão Cascalheira) 2.253 2 142 165 -13% 202 -9%

H Ferroviária até Vila do Conde (Norte-Sul via Ribeirão Cascalheira)

2.217 2 153 164 -14% 180 -19%

I Ferroviária até São Luis (Norte-Sul via Alvorada) 2.520 2 141 176 -7% 214 -4%

J Ferroviária até Vila do Conde (Norte-Sul via Alvorada) 2.484 2 152 176 -7% 192 -14%

K Ferroviária até Ilhéus (Oeste-Leste) 2.462 2 153 178 -6% 193 -13%

L Rodo-hidroviária até Vila do Conde (via Miritituba) 2.381 2 144 166 -13% 182 -18%

M Rodo-hidroviária até Vila do Conde (via Cachoeira Rasteira) 2.683 2 118 142 -25% 158 -29%

N Rodo-hidroviária até Vila do Conde (via Porto dos Gaúchos) 2.705 2 96 120 -37% 136 -39%

2.008 Análise dos custos logísticos

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Rotas Descrição das Rotas Distância (Km)2

Trans- bordos

Custo Interno

(R$/ton)4

Rotterdam (R$/ton)

∆%3

Shanghai (R$/ton)

∆%3

O Rodo-hidroviária até Vila do Conde (via Juruena) 2.777 2 115 139 -27% 155 -30%

P Rodoviária até Santarém 1.444 1 144 166 -13% 203 -9%

Q Ferroviária até Santos (extensão Ferronorte) 1.925 2 124 154 -19% 184 -17%

R Rodo-ferroviária até Itaguai (Ferrovia da Produção) 2.487 2 188 214 +13% 227 +2%

S Rodo-hidroviária até Vila do Conde (via São Felix do Araguaia) 2.654 2 130 154 -19% 170 -23%

T Rodo-hidroviária até Vila do Conde (via Peixe) 2.516 2 146 169 -11% 185 -17%

U Rodo-hidroviária até Nueva Palmira (via Morrinhos) 2.800 2 117 153 -19% 178 -20%

V Rodoviária até Arica – Chile (via Santa Cruz de la Sierra) 2.936 1 266 NA _ 303 +36%

W Rodoviária até Iquique – Chile (via Santa Cruz de la Sierra) 2.887 1 265 NA _ 302 +36%

X Rodoviária até Matarani – Peru (via Assis Brasil) 3.458 1 306 NA _ 343 +55%

Y Rodoviária até Matarani – Peru (via Guajará-Mirim) 3.044 1 273 NA _ 310 +40%

Z Rodoviária até Ilo – Peru (via Guajará-Mirim) 3.015 1 269 NA _ 306 +38%

AA Rodoviária até Ilo – Peru (via Assis Brasil) 3.429 1 303 NA _ 340 +53%

Custo logístico até destino

Eixo

s at

uais

Ei

xos

pote

ncia

is

Análise dos custos logísticos

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ANÁLISE DO CUSTO BENEFÍCIO DOS PRINCIPAIS EIXOS

Eixo de Integração

Investimento Total

(R$ milhões)

Investimento Residual¹

(R$ milhões)

Diminuição de custo

(R$ milhões)

Diminuição/ Investimento

Prazo para "Payback"

(anos) (a) (b) (c)=(b)/(a) (d)=(a)/(b)

Manaus/Belém/ Brasília (Melhorias)

243,56 243,56 155,60 0,63 1,5

Hidrovia do Paraguai 255,00 255,00 224,01 0,88 1,1

Hidrovia do Juruena/Tapajós 4.878,86 4.878,86 1.856,65 0,64 2,6

Hidrovia do Teles Pires/Tapajós 2.226,32 2.226,32 1.423,40 0,64 1,6

Estrada de Ferro Carajás 2.920,40 2.761,50 1.305,88 0,47 2,1

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Dragagem do Canal de Quiriri

Construção de porto fluvial em Miritituba (PA)

Construção do Píer 401 e 402, e ampliação do 302 no Porto de Vila do Conde (PA)

Construção do Tergran no Porto de Vila do Conde (PA)

Construção do Terminal de Múltiplo Uso 2 no Porto de Vila do Conde (PA)

Restauração e pavimentação da BR 163 de Miritituba (PA) até Guarantã do Norte (MT)

15

Descrição dos Projetos Projeto Renda Ambiental Econômico Social Racional Tributos

► Propicia desmatamento com manejo sustentado

► Geração de empregos temporários limitados à obra

► Geração de empregos permanentes e criação de pólos de desenvolvimento econômico

= 120 Pontos

7,5 0 5,0

25,0 10,0 22,5 27,5 35,0

10 25 2,5

(Max 300 pontos) Macro Eixo de Integração (BR163-Miritituba-V.Conde) (média)

Grau de sustentabilidade de cada Eixo

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O PROJETO NORTE COMPETITIVO É SUSTENTÁVEL !!!

Suprime 700.000 viagens de caminhão/ano em distância de 500 Kms;

Evita 67 mortes;

Economiza 782,0 mi/ litros diesel/ano, cujo custo é de R$ 1,6 bi/ano;

Economiza 150.000 pneus/ano, cujo custo é de R$ 150,0 mi/ano;

Economiza R$ 200 mi/ano, com a diminuição do custo de manutenção das rodovias;

Gera 30.000 empregos permanentes;

Deixa de emitir 2,30 milhões de toneladas de CO²;

Gera Credito de Carbono no valor de R$ 20,0 milhões/ano.

econômica+social+ambiental+cultural (simultaneamente)

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Economia/ INVESTIMENTO

GRAU DE SUSTENTABILIDADE

ATR

ATIV

IDA

DE

PA

RA

INVE

STID

OR

Matriz de Priorização

PRIORIDADE ALTISSIMA

PRIORIDADE BAIXA

PRIORIDADE ALTA

PRIORIDADE MÉDIA 1,0

0,0

0,5

Baixo Impacto (0 pontos) Médio (150 pontos) Alto Impacto (300 pontos)

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1,0 ECONOMIA/INVESTIMENTO

GRAU DE SUSTENTABILIDADE

ATR

ATIV

IDA

DE

PA

RA

INVE

STID

OR

0,5

Baixo Impacto (0 pontos) Médio (150 pontos) Alto Impacto (300 pontos)

Matriz de Priorização (EXEMPLO)

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Norte Competitivo - Eixos prioritários com seus 87 Projetos

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Investimentos nos Eixos prioritários por modalidade (R$ bilhões- 87 projetos)

5,9 9,7 8,9

5,5

30,0

Rodoviária Hidroviária Ferroviária Portuária Total

Rodoviária 19%

Hidroviária 33%

Ferroviária 30%

Portuária 18%

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Descrição dos Macro-Eixos de Integração Macro-Eixo de Integração

Melhorias em Eixos já Existentes:

BR 364 (Melhorias)

Manaus-Belém-Brasília (Melhorias)

EF Carajás (Duplicação)

Ferrovia Ferronorte até Lucas do Rio Verde

Hidrovia do Madeira (Melhorias)

Desenvolvimento de Novos Eixos:

Hidrovia do Paraguai/Paraná

Hidrovia do Juruena/Tapajós

Rodovia BR-163 via Miritituba

Rodovia BR-242 + Hidrovia do Tocantins

1 5 3 8 2

30 13 15 27

Investimento total = R$ 30 bi Iniciativa privada = R$ 17 bi Governo Federal = R$ 13 bi Pay-back = 6 anos

Redução de Custo =

R$ 33,5 bilhões/ano Custo Logístico atual

R$ 5,0 bilhões/ano ou 15%

R$ 28,5 bilhões/ano

Custo Logístico com o Projeto

Segundo o BID a redução de custo proporciona: Aumento de exportação setor agrícola = 75% Aumento da exportação de manufaturados = 60% Aumento do numero de produtos = 15%

Economia Potencial Consolidada

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SUL COMPETITIVO

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Investimento nos Eixos Prioritários por Modalidade

4,3

8,5

2,4

15,2

Rodoviária Ferroviária Portuária Total

Rodoviária 28%

Ferroviária 56%

Portuária 16%

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Descrição dos Macro-Eixos de Integração Macro-Eixo de Integração

BR-116 (Melhorias)

BR-101 (Melhorias)

BR-285 (Melhoria e trecho faltante)

BR-282/280 (Melhorias)

Ferrovia Norte-Sul

Ferrovia Guaira - Fco. Sul-Paranagua via anel

Boiadeira

BR-153 São Paulo-Buenos Aires

2 3 16 19 34 53 56 61

Redução de Custo =

R$ 47,8 bilhões/ano

Custo Logístico atual

R$ 3,4 bilhões/ano ou 7%

R$ 44,4 bilhões/ano Custo Logístico com o Projeto

Segundo o BID a redução de custo proporciona: Aumento de exportação setor agrícola = 35% Aumento da exportação de manufaturados = 28% Aumento do numero de produtos exportados= 15%

Economia Potencial Consolidada

Investimento total = R$ 15 bi Pay-back = 4,5 anos Cadeias produtivas = 18 Produtos = 59 Projetos = 51

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NORDESTE COMPETITIVO

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Investimento nos Eixos Prioritários por Modalidade (R$ bilhões- 83 projetos)

2,3 0,3

12,1 11,1

25,8

Rodoviária Hidroviária Ferroviária Portuária Total

Rodoviária 9% Hidroviária

1%

Ferroviária 47%

Portuária 43%

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Descrição dos Macro-Eixos de Integração Macro-Eixo de Integração

Investimento total = R$ 26 bi Pay-back = 4,4 anos Cadeias produtivas = 18 Produtos = 60 Projetos = 83

Redução de Custo =

R$ 69,4 bilhões/ano

Custo Logístico atual

R$ 6,0 bilhões/ano ou 9%

R$ 63,4 bilhões/ano Custo Logístico com o Projeto

Segundo o BID a redução de custo proporciona: Aumento de exportação setor agrícola = 45% Aumento da exportação de manufaturados = 36% Aumento dos produtos exportados = 7%

Economia Potencial Consolidada

BR -116 Sudeste-Fortaleza

BR-101 Mossoró-Salvador

Ferrovia Transnordestina Juazeiro do Norte-Suape (bitola métrica)

Cabortagem

BR-020 Barreiras-Fortaleza

Ferrovia Nova Transnordestina Balsas-Salgueiro-Pecém

Ferrovia Norte-Sul Balsas-Vila do Conde

FIOL Barraeira-Ilhéus Hidrovia São Francisco + Nova Transnordestina Barreira-Suape

2 3 17 22 23 25 43 45 50

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RESUMO DOS ESTUDOS

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Estudo Diminuição de

custo/ano (R$ bilhões)

Cadeias Produtivas

Projetos Prioritários

Investimento Prioritário

(R$ bilhões)

Payback Médio (anos)

Norte 5,0 16 71 30,0 6,0

Sul 3,4 18 51 15,2 4,5

Nordeste 6,0 18 83 25,8 4,3

Total 14,4 52 205 71,0 4,9

RESUMO DOS ESTUDOS

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• A Região Nordeste apresenta grande demanda de recursos para recuperação da infraestrutura (37% dos investimentos previstos) por apresentar um elevado grau de deterioração e os investimentos estarem concentrados no setor ferroviário e portuário.

• A Região Norte apresenta maior demanda de recursos (43% dos investimentos previstos) por ter uma enorme carência de infra- estrutura sendo os maiores investimentos em hidrovias e ferrovias.

• Na Região Sul, apresenta pequeno investimento (20% do total) proporcionalmente devido a menor área geográfica, porque já existe uma cadeia logística estruturada sendo os maiores investimentos em ferrovia e rodovia

Considerações finais

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Fonte: Análise Macrologística

Iniciativa Privada Nível Federal Nível Estadual

Para quem foi apresentado o Projeto, recebido apoio e subsídios:

EXECUTIVO EXECUTIVO CNA CNT Federações das Industrias Federações da Agricultura AMPA ACRIMAT APROSOJA Pró-Logística ABIOVE Seminários BUNGE VALE Rio Tinto Grupo Simões Nova Agri ABRAF Bracelpa ALL

Ministérios Agricultura Pec. e Abast. Planejamento Integração Nacional Secretaria de Portos Agências Reguladoras ANA ANTAQ ANTT Autarquias DNIT VALEC SUDAM SUFRAMA

Fórum dos Governadores Fórum dos Sec. Planejamento Secretarias de Estado

- Agricultura - Desenvolvimento - Finanças - Indústria e Comercio - Infra-estrutura obras - Meio-Ambiente - Planejamento

Nível Internacional

Ministérios de Infra-estrutura Bolívia Colômbia Peru Equador Venezuela Guianas Chile

LEGISLATIVO

Bancada da Amazônia Legal Bancada do Estado do MT Bancada do Estado do Pará

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Obrigado pela atenção

Macrologística Consultoria Ltda. Rua Oscar Freire n° 379 - 4° andar São Paulo-Brasil CEP: 01426-011 Tel: (011) 3082-3200 [email protected] SITE: www.macrologistica.com.br

Eng. Renato Casali Pavan