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INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AERONÁUTICAS, BACHARELADO 2015

INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AERONÁUTICAS, BACHARELADO

2015

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO............................................................................................ 4 Mantenedora ................................................................................................... 4 Curso de Ciências Aeronáuticas ................................................................... 5

Contexto Educacional .................................................................................... 5 Política Educacional ....................................................................................... 6 Missão ............................................................................................................. 6 Visão ................................................................................................................ 6

2 CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................................. 7

Objetivo ........................................................................................................... 7 Objetivos complementares: ........................................................................... 7 Justificativa ..................................................................................................... 8

3 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................... 8

4 CARACTERÍSTICAS DO CURSO ................................................................... 8 Estrutura Curricular ........................................................................................ 8

Representação do Eixo de Formação – ANUAL ........................................ 10 Representação do Eixo de Formação – SEMESTRAL ............................... 11 Matriz Curricular ........................................................................................... 14

5 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIAS ................................. 17

Disciplinas 2013 – Regime anual................................................................. 17 Disciplinas 2014 – Regime Semestral ......................................................... 34 Estrutura de apoio ao curso ........................................................................ 56

5.3.1 Laboratório de Mecânica e Motores ............................................................... 56 5.3.2 Laboratório de Física ...................................................................................... 56 5.3.3 Laboratório de Aeronáutica ............................................................................ 56

5.3.4 Treinador de Voo Virtual ................................................................................. 56 5.3.5 Laboratórios de Informática ............................................................................ 56

6 METODOLOGIA ............................................................................................ 56

Disciplinas por Eixo de Formação - Anual ................................................. 57 6.1.1 Eixo de Formação Básica. .............................................................................. 57

6.1.2 Eixo de Formação Profissional. ...................................................................... 57 6.1.3 Eixo de Formação Prática. ............................................................................. 57

6.1.4 Eletivas. .......................................................................................................... 57 Disciplinas por Eixo de Formação – Semestral ......................................... 58

6.2.1 Eixo de Formação Básica. .............................................................................. 58

6.2.2 Eixo de Formação Profissional. ...................................................................... 58 6.2.3 Eixo de Formação Prática. ............................................................................. 58

6.2.4 Eletivas. .......................................................................................................... 58 Habilidades ................................................................................................... 58

6.3.1 Habilidades Técnicas...................................................................................... 58 6.3.2 Habilidades Humanas ..................................................................................... 58 6.3.3 Habilidades Conceituais ................................................................................. 59

Competências ............................................................................................... 59 Atitudes ......................................................................................................... 59

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7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................... 59

8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................. 59

9 ELETIVAS ...................................................................................................... 60

10 ATIVIDADES RELACIONADAS AO CURSO ................................................ 60

11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................... 60

12 POLITICA DE NIVELAMENTO ...................................................................... 62

13 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA .................................................................. 62

Conselho Universitário (CONSU) ................................................................ 62

Diretoria ......................................................................................................... 62 Colegiado de Curso ...................................................................................... 63 Nucleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................... 63 Corpo Docente .............................................................................................. 63

Comissão Própria de Avaliação (CPA) ....................................................... 64

14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 65

Avaliação da Aprendizagem ........................................................................ 65

15 ANEXOS ........................................................................................................ 66

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1 APRESENTAÇÃO

Mantenedora

A Instituição Toledo de Ensino (ITE) despontou como projeto educacional no dia 21 de abril de 1950, com a criação da Escola Técnica de Bauru, que oferecia os cursos de Química Industrial e Pontes e de Estradas e Edificações.

Desde então, no constante trabalho do dedicado educador, o Professor Antônio Eufrásio de Toledo abria e estruturava novos cursos que pudessem ampliar as áreas do conhecimento humano, nas quais os estudantes da Instituição atuariam e viriam a contribuir para o desenvolvimento da sociedade.

Tendo como principal característica o empreendedorismo e como missão de vida proporcionar aos jovens deste país a oportunidade de construir seu próprio futuro e sua riqueza, baseados em valores éticos e de responsabilidade social, o Professor Antonio Eufrásio de Toledo não mediu esforços em busca do aprimoramento da qualidade dos serviços oferecidos pela ITE, que rapidamente se expandiu, registrando algumas datas importantes:

- 25 de Outubro de 1951 - Fundada a Faculdade de Direito de Bauru, autorizada a funcionar em Julho de 1952 e reconhecida por Decreto Federal em Outubro de 1956;

- 05 de Fevereiro de 1952 - Reconhecidos os Cursos Técnicos pelo Governo Federal;

- 01 de Dezembro de 1952 - Autorizado o funcionamento dos cursos de Educação Física e Técnico Esportivo;

- 06 de Novembro de 1959 - Fundado o Curso de Ciências Econômicas, autorizado a funcionar em Julho de 1960, juntamente com o Curso de Ciências Contábeis, que foram reconhecidos posteriormente em Maio de 1968;

- Setembro de 1963 - Fundada a Faculdade de Serviço Social de Bauru, reconhecida por Decreto Federal em Março de 1968.

- Outubro de 1968, a ITE inaugura o seu Centro de Pós-Graduação (CPG) com o intuito de aprimoramento do corpo docente pertencente à Mantenedora e como instrumento de aproximação dos profissionais da região com o meio acadêmico. Atualmente, o CPG oferece a seus acadêmicos 13 cursos nos programas de Lato e Stricto Sensu, abrangendo diversas áreas do conhecimento (Direito, Administração, Serviço Social e Interdisciplinar).

- Em fevereiro de 2004, outro importante passo rumo à expansão. O Ministério da Educação (MEC), por meio de Decreto Federal, autoriza o funcionamento dos cursos de Administração com ênfase em Sistemas de Informação, Administração com ênfase em Comércio Exterior, Ciências Aeronáuticas com Habilitação em Pilotagem Comercial, Gestão de Negócios Imobiliários e Gestão de Pequenas e Médias Empresas, que passam a integrar o rol de graduações oferecidas pela Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru (que já englobava os cursos de Administração de Empresas, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas).

- Fevereiro de 2006, entram em funcionamento, através de Decreto Federal também expedido pelo MEC, duas novas unidades da ITE, localizadas nos municípios de Botucatu (SP) e Ibitinga (SP). Os novos campi, de início, passam a abrigar os cursos de Direito, Administração, Administração com ênfase em Sistemas de Informação e Administração com ênfase em Comércio Exterior.

Por fim, a Instituição Toledo de Ensino solicitou ao Ministério da Educação, em 31/1/2003, o credenciamento do Centro Universitário de Bauru, por transformação

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da Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru, da Faculdade de Direito de Bauru e da Faculdade de Serviço Social de Bauru, todas com sede na cidade de Bauru, no Estado de São Paulo, tendo sido concretizado tal credenciamento pela Portaria nº 1.211, de 04/10/2010. A Mantenedora atendeu às exigências do artigo 20 do então Decreto nº 3.860/2001, revogado pelo Decreto nº 5.773, de 9/5/2006, e ora estabelecidas pelo artigo 15 do novo ordenamento.

Curso de Ciências Aeronáuticas

O Curso de Graduação em Ciências Aeronáuticas, Bacharelado, teve autorizado o funcionamento pela Portaria MEC nº 3.970, de 18 de dezembro de 2003, e seu reconhecimento pela Portaria MEC nº 384, de 19 de março de 2009, e constitui-se no compromisso que o Centro Universitário de Bauru assume com a qualidade do ensino, visando desenvolver e refletir os parâmetros norteadores da oferta acadêmica que faz à sociedade. Para atender candidatos de Bauru e Região, desempenhando seu papel de forma consistente e determinada, proporcionando um sólido arcabouço de conhecimentos básicos, tecnológicos, humanísticos e das relações interpessoais.

Para cumprir a legislação e os requisitos para a formação e habilitação de pilotos, solicitou junto ao Departamento de Aviação Civil (DAC) a homologação para o curso de Piloto Comercia/IFR de Avião (PCA/IFR), e obteve por meio do Processo nº 07-14/02604/02 / Item 133 de 09 de Setembro de 2002, recebendo o Código DAC: 445. Posteriormente, quando da renovação da homologação do curso de PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado de Avião (PPA) e Instrutor de voo de avião (INVA), todos na parte teórica.

Contexto Educacional

O curso de graduação em Ciências Aeronáuticas, bacharelado é voltado para candidatos de Bauru e região assim como de outros estados do Brasil e também de outros países onde não existe a disponibilidade deste curso. Contempla uma visão de âmbito nacional e internacional, formando profissionais qualificados para explorar as necessidades do transporte aéreo de cargas e passageiros, principalmente como piloto de aviões.

Assim considerando, justifica-se a necessidade de formar profissionais com conhecimentos específicos, para a atuação no transporte aéreo, com pouca preocupação de prever em que local ele encontrará oportunidade de trabalho. Por outro lado, a mobilidade geográfica e social está cada vez mais facilitada, em função da disposição para mudar de cidade e até de país.

As grandes mudanças e tendências de um novo cenário regional, nacional e mundial globalizado, em que o profissional precisa estar balizado em conhecimentos teóricos e práticos, além de técnicos, cada vez mais ágeis e dinâmicos, que lhes permitam a tomada de decisões seguras e estratégicas, ampliaram em muito a demanda de profissionais formados em Ciências Aeronáuticas, imprescindível para o profissional da aviação nestes novos tempos.

Várias são as causas dessa tendência. Uma delas é a competitividade, motivada pela globalização e pela evolução das tecnologias, que exige profissional mais qualificado e que ao mesmo tempo se destaque no domínio das habilidades, de técnicas e de conhecimentos dos recursos fornecidos pela aviação. A outra é que

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as mudanças são cada vez mais frequentes, exigindo constante adaptação e atualização.

Dessa forma, o mercado é amplo, ultrapassando, inclusive, os limites nacionais e oferece muitas oportunidades, principalmente para aqueles que, além de sólida formação geral, detêm uma formação específica, como é o caso do Curso de Graduação em Ciências Aeronáuticas, bacharelado.

Política Educacional

A IES vem executando o projeto pedagógico do curso, de forma coletiva, com a participação dos docentes, juntamente com o Coordenador do Curso, Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante.

O projeto pedagógico reflete a caminhada educacional traçada pela Instituição rumo ao saber, à caminhada metodológica, à construção do espírito investigativo. Essa trajetória é norteada pelo fortalecimento das atividades de ensino, pesquisa (e iniciação à pesquisa) e extensão, fomentadas de forma integrada, articulada, permeadas pela busca permanente do conhecimento, da reflexão, da promoção das condições apropriadas para o desenvolvimento de uma formação consistente e sólida, além da compreensão da realidade contemporânea vivida pela sociedade moderna.

Em consonância com as políticas institucionais, existe uma coerência do plano de propostas com a realidade institucional observável no âmbito do curso. Para tanto, a comunidade acadêmica do curso é envolvida, de forma permanente reavaliando, reconstruindo, aprimorando a proposta pedagógica. Atenta às transformações sócio econômicas, de forma contínua e em ritmo crescente, exige a atualização do perfil profissional, e para tanto, anualmente a matriz curricular é examinada e quando necessária alterada e os programas de ensino são revisados para adequação dos conteúdos.

Há incentivo para a participação do aluno no Congresso Iteano de Iniciação Científica – CIIC, realizado anualmente. A IES desenvolve um Programa de Iniciação Científica e incentiva financeiramente os docentes orientadores. Há participação do alunado nas atividades de extensão praticadas no âmbito do curso e da Instituição, como na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, assim como no programa Ciências Sem Fronteiras, permitindo oportunidades de crescimento dos graduandos e também no cumprimento da responsabilidade social da IES.

Missão

Ao optar pelo oferecimento do curso de Ciências Aeronáuticas, a ITE - Centro

Universitário de Bauru se propôs à missão de: Proporcionar aos seus alunos ensino e condições de aprendizagem que

desenvolvam as suas potencialidades, preparando-os para o sucesso pessoal e profissional.

Visão

Analisando o mercado de trabalho em âmbito mais amplo não há contestação

de que existe demanda de profissionais com tal formação específica, profissão essa que se ramifica por um grande número de ocupações, não apenas na aviação

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comercial brasileira, na aviação executiva, na aviação agrícola, nas empresas que prestam serviços aéreos especializados, no gerenciamento de empresas de manutenção aeronáutica, na segurança de voo/operacional, nas empresas de administração aeroportuária, em consultoria e comercialização de aeronaves e serviços, na indústria aeronáutica, nas escolas de aviação, nos aeroclubes, na INFRAERO, na ANAC, mas também nas empresas aéreas internacionais, etc.

2 CONCEPÇÃO DO CURSO

Objetivo

Formar profissional da aviação (Piloto de avião), preparado para o exercício da

função técnica, com forte doutrina de segurança operacional, também atuando como gestor de negócios de uma empresa aérea.

Objetivos complementares:

➢ Proporcionar conhecimentos, habilidades e atitudes que, ao final do curso,

capacitem o formando a realizar as tarefas próprias do profissional de Ciências Aeronáuticas com eficiência suficiente para iniciar a vida profissional e ter sucesso na carreira, como colaborador ou como empresário.

➢ Preparar profissionais para lidar com o rápido avanço da tecnologia, capacitando-os para atuação ampla, como gestores, chefes de operações e coordenadores de voo. Enfim, profissionais com perfil adequado para atuar em várias áreas da aviação.

➢ Atender a necessidade de capacitação de profissionais por parte de quem pretende entrar neste mercado de trabalho, garantindo à sociedade o desempenho das suas funções com qualidade e precisão.

➢ Promover métodos de pesquisa e de hábitos de estudos que formem a capacidade de aprender a aprender, para a educação continuada.

➢ Preparar psicologicamente o profissional para que, gozando de saúde física e mental, com características de dinamismo, versatilidade, flexibilidade, investigação, autoconfiança, com espírito de liderança, capacidade de adaptação e outras, necessárias para exercer com competência as atividades da aviação.

➢ Conscientizar o profissional da aviação civil da necessidade de acompanhar os avanços tecnológicos das aeronaves e dos equipamentos utilizados na navegação aérea.

➢ Desenvolver a capacidade de análise, síntese e interpretação do cenário econômico e social e das condições internas da organização, para a tomada de decisões.

➢ Desenvolver o senso do dever, da disciplina, da lealdade, da solidariedade e do comportamento ético, no trabalho e nos negócios.

➢ Desenvolver a capacidade de autoanálise e autojulgamento para as necessárias correções de comportamento ao longo da vida profissional.

Portanto, o curso de Ciências Aeronáuticas oferece os meios necessários de ensino, garantindo ao aluno, formação técnica, juntamente com a visão administrativa, sob os aspectos fundamentais como: a) fundamentação nas ciências básicas da aviação, mais especificamente em pilotagem de aeronaves e da

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operação no transporte aéreo; b) fundamentação nas ciências administrativas, garantindo a capacidade de atuar como piloto-gestor; c) domínio de métodos e técnicas de pesquisa e aplicação da aviação, e d) cultivo de valores humanos e formação social como integridade moral, criatividade, ética, solidariedade e visão crítica e participativa.

Justificativa As mudanças rápidas e frequentes da atualidade estão exigindo cada vez mais

a capacidade de aprender a aprender, que ainda pareça um pleonasmo, não é uma simples força de expressão. É mais do que simplesmente aprender. É aprender a encontrar novas formas de aprender, de buscar conhecimentos nas fontes mais variadas possíveis. Por ela é que a pessoa processa o seu desenvolvimento, dedicando-se continuamente à pesquisa e à experimentação. É ela que permite a educação continuada por toda a vida.

A preocupação com essa capacidade sintetiza o objetivo final do curso de Ciências Aeronáuticas, que não é só de produzir um tipo determinado de profissional, e sim uma preocupação em preparar o homem qualificado e capacitado para o desempenho de suas atribuições.

Para enquadrar-se nestes valores, o profissional com titulação em Ciências Aeronáuticas, além de proficiente nas suas competências, precisa ser um homem de princípios, um cidadão íntegro, leal, solidário com seus pares, atuante para o progresso da sociedade e na construção de um país justo e solidário.

3 PERFIL DO EGRESSO

Em consonância com os objetivos do curso, o perfil desejado daquele a quem o

Centro Universitário de Bauru confere o diploma de Bacharel em Ciências Aeronáuticas, deve contemplar conhecimentos, habilidades, competências e atitudes que satisfaçam as expectativas do mercado de trabalho, da sociedade e suas próprias.

Assim, deverá ter condições de assumir adequadamente seu papel como profissional atuante e capacitado, sendo capaz de gerar mudanças através da utilização da tecnologia na solução de problemas e implementação de novos sistemas visando à melhoria das condições de qualidade, de produtividade, competitividade de trabalho e de vida.

4 CARACTERÍSTICAS DO CURSO

Estrutura Curricular

O curso de Ciências Aeronáuticas tem sua estrutura representada pelo

currículo baseado na legislação pertinente à aviação, seguindo os manuais de cursos de formação de pilotos exigidos pela ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil) e por disciplinas indicadas pelas companhias aéreas e de escolha do NDE – Núcleo Docente Estruturante.

Na organização do currículo foram observadas as seguintes diretrizes:

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Cumprir as exigências do órgão regulamentador e fiscalizador para a formação de pilotos no Brasil, possibilitando aos alunos a obtenção das licenças de pilotos.

Contemplar conteúdos e atividades que desenvolvam habilidades e atitudes formativas.

Sequência contínua e lógica das disciplinas nas séries curriculares, tanto na área de formação básica, como específica e complementar.

Pré-requisitos de disciplinas, de modo que cada disciplina seja precedida dos conhecimentos necessários para um aprendizado mais efetivo.

Desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso com objetivo de preparar o aluno para a produção de textos técnicos e aplicação dos conhecimentos na sua atividade profissional.

A integralização curricular é feita pelo sistema de créditos - matrícula por disciplina, atendidos os pré-requisitos. A duração do curso é de no mínimo, três anos, ou seis semestres, e no máximo, sete anos ou quatorze semestres. Até 2013 era em regime anual e a partir de 2014 iniciou em regime semestral. A matriz curricular oferecida aos ingressantes em 2013 apresenta carga horária total de 2.620 horas, distribuídas em: 2.510 horas em disciplinas; 110 horas de atividades complementares e 200 horas de trabalho de conclusão de curso.

As disciplinas possuem uma visão de conjunto interdisciplinar na área de conhecimentos fundamentais para a aviação, e para o gerenciamento e operação, para um efetivo aprendizado, abordando conteúdos sequenciais que compõem um contexto teórico e prático para os profissionais concluintes do curso.

A carga horária das disciplinas é dimensionada observando-se uma sequência contínua e lógica das disciplinas do primeiro ao último ano/semestre, com tempo adequado para que o aluno adquira os conhecimentos necessários para o desempenho da atividade profissional.

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Representação do Eixo de Formação – ANUAL

Qt Formação Básica 10,31

1 Comunicação Empresarial 72

2 Física Aplicada 72

3 História e Introdução à Aviação 72

4 Psicologia Aplicada 36

5 Tópicos de Matemática 72

324

Qt Formação Específica 66,03

1 Atividades Complementares 132

2 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento 72

3 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves 72

4 Controle de Tráfego Aéreo 72

5 Eletiva I 72

6 Eletiva II 72

7 Eletiva III 36

10 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves 72

11 Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) 72

12 Inglês Técnico I 36

13 Inglês Técnico II 144

14 Inglês Técnico III 72

15 Jet Training 180

16 Laboratório de Fraseologia 108

17 Legislação Aeronáutica 72

18 Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária 72

19 Meteorologia Aplicada a Aviação 144

20 Navegação Aérea 144

21 Regulamentos de Tráfego Aéreo 144

22 Segurança Operacional I 72

23 Segurança Operacional II 72

24 Segurança Operacional III 72

25 Teoria de Voo de Aeronaves 72

2076

Qt Formação Complementar 23,66

1 Filosofia e Ética 36

2 Fundamentos da Administração 72

3 Gestão de Negócios Aeronáuticos 36

4 Marketing 72

5 Metodologia da Pesquisa 72

6 Tecnologia da Informação 72

7 Eletivas IV e V: Libras, Tópicos de Gestão Ambiental e Outros 144

8 Trabalho de Conclusão de Curso: Modalidade Artigo Científico ou Monografia 240

744

38 3144

Representação Gráfica do Eixo de Formação - ANUAL

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Representação do Eixo de Formação – SEMESTRAL

Qt Formação Básica 12,60

1 Aviação Civil 18

2 Comunicação Empresarial I 36

3 Comunicação Empresarial II 36

4 Física Aplicada I 36

5 Fisica Aplicada II 36

6 Ingles Técnico I 36

7 Ingles Técnico II 36

8 Introdução à Aviação 36

9 Psicologia Aplicada 36

10 Segurança Operacional I 36

11 Segurança Operacional II 18

12 Tópicos de Matemática 36

396

Representação do Eixo de Formação - SEMESTRAL

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Qt Formação Específica 55,15

1 Atividades Complementares 132

2 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I 36

3 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento II 36

4 ATA - Aeronaves Tecnicamente Avançadas 36

5 Aviônica Avançada - GPS - Garmim 1000 72

6 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I 36

7 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves II 54

8 Controle de Tráfego Aéreo I 36

9 Controle de Tráfego Aéreo II 36

10 Eletiva VI 36

11 Eletiva VII 36

12 Eletiva I - Aulas Práticas de Voo e Outros 36

13 Eletiva II - Aulas Práticas de Voo e Outros 36

14 Eletiva III - Aulas Práticas de Voo e Outros 36

15 Eletiva IV - Aulas Práticas de Voo e Outros 36

16 Eletiva V - Aulas Práticas de Voo e Outros 36

17 Eletiva VIII - Aulas Práticas de Voo e Outros 36

18 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I 54

19 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves II 36

20 Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) 36

21 Jet Training I 72

22 Jet Training II 72

23 Laboratório de Fraseologia I 36

24 Laboratório de Fraseologia II 36

25 Legislação Aeronáutica I 36

26 Legislação Aeronáutica II 36

27 Meteorologia Aplicada a Aviação I 54

28 Meteorologia Aplicada a Aviação II 54

29 Navegação Aérea I 54

30 Navegação Aérea II 54

31 PBN - Performance Baseada em Navegação 36

32 Regulamentos de Tráfego Aéreo I 54

33 Regulamentos de Tráfego Aéreo II 36

34 Segurança Operacional III 36

35 Segurança Operacional IV 36

36 Segurança Operacional V 36

37 Teoria de Vôo de Aeronaves I 54

38 Teoria de Vôo de Aeronaves II 54

1734

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Resumo gráfico eixo de formação - SEMESTRAL

Qt Formação Complementar 32,25

1 Gestão de Negócios Aeronáuticos I 54

2 Gestão de Negócios Aeronáuticos II 54

3 Inglês Técnico III 54

4 Inglês Técnico III 36

5 Inglês Técnico IV 36

6 Inglês Técnico V 36

7 Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária I 36

8 Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária II 36

9 Marketing 36

10 Tecnologia da Informação I 36

11 Tecnologia da Informação II 36

12 Tópicos Avançados de Aviação I 72

13 Tópicos Avançados de Aviação II 72

14 Treinamento em voo virtual I 72

15 Treinamento em voo virtual II 72

16 Eletivas: Libras, Tópicos de Gestão Ambiental e Outros 36

17 Trabalho de Conclusão de Curso: Modalidade Artigo Científico ou Monografia 240

1014

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Matriz Curricular

INGRESSANTES EM 2013 – Regime ANUAL

Disciplinas – 1º ANO C.H. Créditos

Comunicação Empresarial 072 02

Conhecimentos Técnicos de Aeronaves 072 02

Eletiva I 072 02

História e Introdução à Aviação 072 02

Inglês Técnico I 036 01

Meteorologia Aplicada a Aviação 144 04

Navegação Aérea 144 04

Regulamentos de Tráfego Aéreo 144 04

Segurança Operacional I 072 02

Teoria de Voo de Aeronaves 072 02

Tópicos de Matemática 072 02

Carga horária anual 972 h/a 27

Disciplinas – 2 ANO C.H. Créditos

Eletiva II 072 02

Eletiva IV 072 02

Filosofia e Ética 036 01

Física Aplicada 072 02

Fundamentos da Administração 072 02

Inglês Técnico II 144 04

Laboratório de Fraseologia 108 03

Marketing 072 02

Metodologia da Pesquisa 072 02

Psicologia Aplicada 036 01

Segurança Operacional II 072 02

Tecnologia da Informação 072 02

Carga horária anual 900 h/a 25

Disciplinas – 3º ANO C.H. Créditos

Aerodinâmica, Peso e Balanceamento 072 02

Controle de Tráfego Aéreo 072 02

Eletiva III 036 01

Eletiva V 072 02

Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves 072 02

Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) 072 02

Gestão de Negócios Aeronáuticos 036 01

Inglês Técnico III 072 02

Jet Training 180 05

Legislação Aeronáutica 072 02

Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária 072 02

Segurança Operacional III 072 02

Carga horária anual 900 h/a 25

* Trabalho de Conclusão de Curso 200 h

CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.012 h/a 77

* Atividades Complementares 110

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2.620 h

(*) Existe regulamento específico, Aprovado pelo Colegiado de Curso e Homologado pelo CONSU.

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INGRESSANTES 2014 – REGIME SEMESTRAL

Carga Horária

Qt Disciplinas h/a Créditos

1º SEMESTRE

1 Comunicação Empresarial I 36 2

2 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I 36 2

3 Eletiva I 36 2

4 Física Aplicada I 36 2

5 Inglês Técnico I 36 2

6 Introdução à Aviação 36 2

7 Meteorologia Aplicada a Aviação I 54 3

8 Navegação Aérea I 54 3

9 Regulamentos de Tráfego Aéreo I 54 3

10 Segurança Operacional I 36 2

11 Teoria de Voo de Aeronaves I 54 3

Carga horária semestral 468 26

2º SEMESTRE

1 Aviação Civil 18 1

2 Comunicação Empresarial II 36 2

3 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves II 54 3

4 Eletiva II 36 2

5 Física Aplicada II 36 2

6 Inglês Técnico II 36 2

7 Meteorologia Aplicada a Aviação II 54 3

8 Navegação Aérea II 54 3

9 Regulamentos de Tráfego Aéreo II 36 2

10 Segurança Operacional II 18 1

11 Teoria de Voo de Aeronaves II 54 3

12 Tópicos de Matemática 36 2

Carga horária semestral 468 26

3º SEMESTRE

1 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I 36 2

2 Eletiva III 36 2

3 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I 54 3

4 Inglês Técnico III 54 3

5 Jet Training I 72 4

6 Laboratório de Fraseologia I 36 2

7 Legislação Aeronáutica I 36 2

8 Psicologia Aplicada 36 2

9 Segurança Operacional III 36 2

10 Tópicos Avançados de Aviação I 72 4

Carga horária semestral 468 26

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Qt Disciplinas h/a Créditos

4º SEMESTRE

1 ATA - Aeronaves Tecnicamente Avançadas 36 2

2 Aviônica Avançada - GPS - Garmim 1000 72 4

3 Eletiva IV 36 2

4 Elaboração e Técnicas de Pesquisa 36 2

5 Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) 36 2

6 Inglês Técnico III 36 2

7 Jet Training II 72 4

8 Marketing 36 2

9 PBN - Performance Baseada em Navegação 36 2

10 Tópicos Avançados de Aviação II 72 4

Carga horária semestral 468 26

5º SEMESTRE

1 Aerodinâmica, Peso e Balanceamento II 36 2

2 Controle de Tráfego Aéreo I 36 2

3 Eletiva V 36 2

4 Eletiva VI 36 2

5 Laboratório de Fraseologia II 36 2

6 Gestão de Negócios Aeronáuticos I 54 3

7 Inglês Técnico IV 36 2

8 Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária I 36 2

9 Segurança Operacional IV 36 2

10 Tecnologia da Informação I 36 2

11 Treinamento em voo virtual I 72 4

Carga horária semestral 450 25

6º SEMESTRE

1 Controle de Tráfego Aéreo II 36 2

2 Eletiva VII 36 2

3 Eletiva VIII 36 2

4 Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves II 36 2

5 Gestão de Negócios Aeronáuticos II 54 3

6 Inglês Técnico V 36 2

7 Legislação Aeronáutica II 36 2

8 Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária II 36 2

9 Segurança Operacional V 36 2

10 Tecnologia da Informação II 36 2

11 Treinamento em voo virtual II 72 4

Carga horária semestral 450 25

Trabalho de Conclusão de Curso 200

Carga horária em horas 2510

Atividades Complementares 110

Total da Carga Horária 2620

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5 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIAS

Disciplinas 2013 – Regime anual 1. Comunicação Empresarial EMENTA: Leitura e interpretação de texto; Processos de redução e ampliação

de texto; Relação do processo de reflexão crítica com a produção textual; Requisitos linguísticos e sua importância na moderna redação empresarial.

Bibliografia Básica: ➢ GOLD, Mirian. Redação empresarial – Escrevendo com Sucesso na Era

da Globalização. São Paulo: Pearson Education, 2008. ➢ MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de

contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2000. ➢ SÁ, Lea Sílvia B. de Castro (et al). Os degraus da leitura. Bauru: Edusc,

2000. ➢ _____. Os degraus da produção textual. Bauru: Edusc, 2003. Bibliografia Complementar: ➢ ANDRADE, Maria Margarida e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa.

Noções básicas para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999. ➢ BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática,

1992. ➢ CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991. ➢ _____. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. ➢ FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática,

1993. 2. Conhecimentos Técnicos de Aeronaves Ementa: Noções gerais sobre aeronaves; Estruturas; Controles de Voo; Trem

de Pouso; Grupo Motopropulsor; Sistemas Hidráulico, de Degelo / Antigelo, de Pressurização, Pneumático, de Oxigênio e de proteção contra-incêndio; Visão Geral; Piloto Automático; Hélices; Instrumentos de Bordo.

Bibliografia Básica: ➢ HOMA, Jorge M. – Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos das

Aeronaves. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda ➢ PALHARINI, Marcos J. – Motores a Reação. Editora ASA 3ª Edição 1988 ➢ Motores à Reação. EAPAC: Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar: ➢ Motores Convencionais. EAPAC: Rio de Janeiro. ➢ SCHIAVO, Acyr Costa. Conhecimentos Técnicos e Motores para Pilotos.

EAPAC: Rio de Janeiro. ➢ PEDROSA, Antonio Carlos de Freitas. Teoria de voo de baixa velocidade

e performance: peso e balanceamento. Rio de Janeiro: EAPAC, 1992. ➢ Teoria de voo para PP/PC 1. ed. Newton Soller Santive, 1999.

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➢ Performance e Balanceamento de Aeronaves. 1ª ed. Newton Soller Santive, 1999.

3. História e Introdução à Aviação Ementa: 1 – História da aviação; 2 - História do transporte aéreo no Brasil; 3 –

A evolução do transporte aéreo; 4 – A evolução das aeronaves; 5 – Conhecimentos básicos de teoria de voo e aerodinâmica; 6 – Os principais fabricantes de aeronaves; 7 – A tecnologia embarcada atualmente.

Bibliografia Básica: ➢ HOMA, Jorge M. – Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos das

Aeronaves. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda. ➢ Instituto histórico-cultural da aeronáutica - INCAER Historia geral da

aeronáutica brasileira: da criação do Ministério da Aeronáutica ao final da segunda guerra mundial - Rio de Janeiro, BR.

➢ COSTA, Fernando H. da. Santos-Dumont: Historia e iconografia. Rio de Janeiro, BR. INCAER

Bibliografia Complementar: ➢ Sonino, Guido. "Depois da Turbulência" – APVAR, 1995. ➢ Instituto histórico cultural da aeronáutica. História geral da aeronáutica

brasileira. Rio de Janeiro: Itatiaia, [19 --]. V.1. ➢ PEREIRA, Roberto. Enciclopédia de aviões brasileiros. São Paulo: Globo,

1997. 4. Inglês Técnico I Ementa: Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos em nível

intermediário e avançado em língua inglesa, referentes a assuntos gerais e específicos da área de Ciências Aeronáuticas, através de estratégias e atividades que facilitem a compreensão e dinamizem o processo de leitura, bem como da aplicação de exercícios visando o conhecimento da língua inglesa.

Bibliografia Básica: ➢ FUCHS, M. Focus on Grammar: na intermediate course for reference and

practice. Vol. A. London: Longman, 2000. ➢ VINCE, M. Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000. ➢ OPERATION MANUAL MODEL 737-300/500. Seattle, Washinton: Boeing

Commercial Airplane Group, 2004. Bibliografia Complementar: ➢ MARINOTO, D. Aviation English Course. São Paulo: Asa Edições e Artes

Gráficas Ltda, 2004. ➢ 5. Meteorologia Aplicada a Aviação Ementa: 1– Propriedades do ar. 2- A atmosfera Padrão Internacional. 3- Tipos

de nuvens e ventos. 4- Altimetria. 5- Massas de ar, frentes e trovoadas. 6- Códigos Meteorológicos. 7- Formação de gelo, nevoeiro e turbulência. 8-

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Instrumentos e sistemas para observação do tempo. 9- Informações a partir de cartas meteorológicas. 10- Interpretação de modelos matemáticos. 11- O plano de voo e o tempo.

Bibliografia Básica: ➢ METEOROLOGIA. In: Piloto Privado-Avião. Rio de Janeiro, IAC, 1989.

V.1. Cap.2.P. 63-120. ➢ SOUZA, Walkir Barros de. Meteorologia para Aviação. Rio de Janeiro:

Eapac. ➢ SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia. São Paulo: Asa Edições e

Artes Gráficas. Bibliografia Complementar: ➢ BRANDÃO, Ronaldo Comes. Dicionário de Meteorologia. ➢ CHEDE, Farid Cezar, Chede, Igor Cezar Gama. ➢ Manual de Meteorologia para Piloto Privado. Rio de Janeiro: Eapac. ➢ SILVA, Mário Adelmo Varejão - Meteorologia e Climatologia. Gráfico e

Editora Stilo, 2000 (versão digital) ➢ SOUZA, Walkir Barros de, Códigos e Mensagens Meteorológicas. Rio de

Janeiro: Eapac. 6. Navegação Aérea Ementa: Métodos de navegação, a Terra e a navegação aérea, orientação

sobre a superfície da Terra, unidades de medida, mapas e cartas, instrumentos básicos para a navegação, magnetismo terrestre, proas e rumos, fundamentação matemática, computador ou calculador de voo, tempo e fusos horários, navegação estimada, planejamento de voo e radio-navegação.

Bibliografia Básica: ➢ MEDEIROS, João Dutra de. Manual de navegação aérea para pilotos;

teoria básica; voo VFR. Rio de Janeiro: EAPAC. v. 1. ➢ Navegação aérea. In: Piloto Privado - avião. IAC: Rio de Janeiro. V.l.

Cap.4. Roteiros de navegação aérea: piloto privado. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ TITUS, Roos. Navegação visual estimada. Piloto Privado. Editora Espaço Aéreo.

Bibliografia Complementar: ➢ BREIER, Eurico. Radiogoniometria. Rio de Janeiro: EAPAC. ➢ ESTAÇÕES de ondas médias. Asa Edições e Artes Gráficas. ➢ KOEHLER, Júnior, WILSON L. Navegação Aérea Por Exercício: VFR;

avião, helicóptero, planador, ultraleve. Asa Edições e Artes Gráficas. ➢ Manual de navegação aérea para pilotos; voo IFR. Rio de Janeiro:

EAPAC. v.ll. ➢ MONTEIRO, Manoel Agostinho. Síntese de navegação aérea; 2ª parte.

São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas. 7. Regulamentos de Tráfego Aéreo

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Ementa: Organização de Aviação Civil Internacional. Autoridades Aeronáuticas. Regras Gerais. Regras do Ar. Serviços de Tráfego Aéreo. Estrutura do Espaço Aéreo. Serviços ATS. Plano de Voo. Serviço de Informação Aeronáutica. Procedimentos por Instrumentos. Procedimento de Aproximação IFR. Procedimento de Saída IFR.

Bibliografia Básica: ➢ DENIS BIANCHINI. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR e IFR. Editora

Bianch Pilot Training. ➢ PLINIO JR. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR. São Paulo: Asa

Edições de Arte Gráficas Ltda. ➢ PLINIO JR. Regulamentos de Tráfego Aéreo IFR. São Paulo: Asa Edições

de Arte Gráficas Ltda. Bibliografia Complementar: ➢ FILHO SOARES, Aroldo Costa. Regulamentos de Tráfego Aéreo – PC -

PLA. São Paulo: Espaço Aéreo. ➢ SZABÓ JR., Adalberto Mohai. Regulamentos VFR Simplificado PP – FE.

São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda. ➢ ARIOVALDO M CARDOSO. Apostila Regulamentos VFR - Nova Visão.

Editora: Outra ➢ Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (Rotaer). 12 Mar 87. MMA 63-5. ➢ Manual de Descidas por Instrumentos. (Sid-Brasil). 30 Set 74. MA 63-3. 8. Segurança Operacional I Ementa: Centros Aeronáuticos de Prevenção. Regras do Ar. Departamento de

Controle de Tráfego Aéreo. Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica. Análise das principais Convenções de Direito Aeroespacial. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica.

Bibliografia Básica: ➢ Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica ➢ CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes ➢ DAC – Departamento de Aviação Civil ➢ ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil Bibliografia Complementar: 9. Teoria de Voo de Aeronaves Ementa: Estudo de fatores intervenientes na aerodinâmica de aeronaves de

baixa velocidade – hélices – comandos de voo – dispositivos hiper-sustentadores – esforços estruturais – mecânica de voo e performance de subida – mecânica de voo e performance de cruzeiro – mecânica de voo e performance de descida – performance de pouso e decolagem – manobras – voo em curva – fator de carga – parafusos – teoria de voo de alta velocidade – estabilidade de controle – peso – balanceamento e performance – estudo do voo em alta velocidade como compressibilidade do ar, estabilidade e controle em voos transônicos e supersônicos.

Bibliografia Básica:

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➢ HOMA, Jorge M. – Aerodinâmica e Teoria de Vôo. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda

➢ ROCHA, Luiz Carlos Weigert – Teoria de Vôo de Baixa Velocidade. Rio de Janeiro: Eapac

Bibliografia Complementar: ➢ NORTHROP INC – Aircraft Performance Engineering: Departament of the

Air Force: USA ➢ PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronave para Pilotos.

Porto Alegre ➢ MISES, Richard Von. Theory of Fligth. New York, Dover Publications Inc

1959 10. Tópicos de Matemática Ementa: 1 – ESTUDO DE FUNÇÕES: 1.1 - Funções de uma variável: Função

linear, Ajuste de funções lineares; 1.2 – Aplicações: Funções elementares versus funções econômicas – análise gráfica: a) Função Demanda e Oferta, b) Função Receita, c) Função Custo, d) Função Lucro, e) Função consumo e função poupança, f) Função Depreciação 1.3. Análise das funções: quadrática e exponencial. 2 – NOÇÕES DE LIMITES; 3 – ANÁLISE INCREMENTAL; 4 – DERIVADAS: 4.1 – Definição; 4.2 – Técnicas de Derivação; 5 – GRANDEZAS PROPORCIONAIS : 5.1– Regras de Três: Simples e Composta; 5.2 – Regra de Sociedade; 5.3 – Porcentagem.

Bibliografia Básica: ➢ MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton O. Introdução

ao Cálculo para Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.

➢ MUROLO, Afrânio Carlos, BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.

➢ CRESPO, Antônio Crespo. Matemática Financeira Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009

Bibliografia Complementar: ➢ BONORA JUNIOR, Dorival...[et.al.]. Matemática: Complementos e

Aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. São Paulo: Editora Ícone, 2000.

➢ HARIKI, Seiji, ABDOUNUR, Oscar João. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

➢ HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 7. ed.. 2002.

➢ SILVA, César Marra e, ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas 2007

➢ SILVA, Sebastião Medeiros da, SILVA, Hélio Medeiros da, SILVA, Ermes Medeiros da,. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

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Disciplinas – 2º ANO

11. Filosofia e Ética Ementa: 1. Introdução à Filosofia -2 – Noções de filosofia moral; 3 – As

diversas concepções éticas ao longo tempo; 4 – Ética e sociedade; ética e meio ambiente. 5 – Ética profissional e o mundo dos negócios. 6. Seminários de casos de falta de ética ou de aplicação ética na área da aviação.

Bibliografia Básica: ➢ ARANHA, M. L. de A.; MARTINS. M. H. P. Filosofando: introdução á

filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. ➢ ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M. do C.; RAMOS, J. M. R.

Fundamentos de ética empresarial e econômica. 2. ed. São Paulo: Altas, 2003.

➢ CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2004. Bibliografia Complementar: ➢ DURANT, Will. A história da filosofia. São Paulo: Na Cultural, 19996. ➢ CHAUÍ, Marilena. Primeira Filosofia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985 ➢ ALONSO, F. R.; LÓPEZ, F. G.; CASTRICI, P. de L.; Curso de ética em

administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ➢ NALINI, José Renat. Ética Ambiental. Campinas: Millenium, 2001. ➢ DAVIS, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Summus, 2000. 12. Física Aplicada Ementa: I – Física: 1 - Grandezas físicas; 2 - Mecânica: Cinemática; Estática

e Dinâmica. Trabalho e a Energia; 3 - Noções de Mecânica de Fluidos. Bibliografia Básica: ➢ GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. Editora Ática. Vol. 1, 2 e 3.

(2011) ➢ SEARS, F; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.; ZEMANSKY, M.W. Física,

volumes I e II. Editora Addison Wesley. (2008) ➢ HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 1e 2, 9ª

Edição, LTC, 2012. ➢ Bibliografia Complementar: ➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. I - Cinemática.

São Paulo: Atual Editora Ltda. ➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. II – Dinâmica,

Estática e Hidrostática. São Paulo: Atual Editora Ltda. ➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. III - Eletricidade.

São Paulo: Atual Editora Ltda . ➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. IV - Termologia.

São Paulo: Atual Editora Ltda . ➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol.V – Óptica e

Ondas . São Paulo: Atual Editora Ltda.

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13. Fundamentos da Administração Ementa: Introdução ao estudo da Administração. Teorias da Administração.

Noções de planejamento, de organização, de direção e de controle. As grandes áreas da Administração: Recursos Humanos, Financeira, Materiais, Marketing e Produção. Novas tendências da Administração.

Bibliografia Básica: ➢ MAXIMINIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração. São Paulo:

Atlas, 2004. ➢ ______. Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. 1ª ed. 4ª

reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008. ➢ SOBRAL, F. PECI, A. Administração teoria e prática no contexto

brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: ➢ CHIAVENATO, I. Administração - Teoria, Processo e Prática. 3ª ed. São

Paulo Makron Books, 2000. ➢ ______. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Campus, 2002. ➢ ______. Teoria Geral da Administração. Vol. 1. São Paulo: Campus, 2001. ➢ ______. Teoria Geral da Administração. Vol. 2. São Paulo: Campus, 2001. ➢ DAFT, R. L. Administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1999. ➢ MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva,

2003. ➢ MORAES, A. M. P. Iniciação ao Estudo da Administração. Ed. Makron

Books, São Paulo, 2000. ➢ ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. Ed. Saraiva,

São Paulo, 2003. 14. Inglês Técnico II Ementa: Uso escrito e comunicativo de itens léxicos da área de aviação.

Dedução do significado e itens léxicos desconhecidos por meio da relação entre informações explícitas e implícitas e elementos da sentença. Identificação da ideia e tópico principal; análise e avaliação oral e escrita da informação transmitida por textos descritos em manuais, catálogos ilustrados de peças de aeronaves, fichas de inspeção e diretrizes de aeronavegabilidade em língua inglesa.

Bibliografia Básica: ➢ FUCHS, M. Focus on Grammar: na intermediate course for reference and

practice. Vol. A. London: Longman, 2000. ➢ VINCE, M. Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000. ➢ OPERATION MANUAL MODEL 737-300/500. Seattle, Washington:

Boeing Commercial Airplane Group, 2004. Bibliografia Complementar: ➢ MARINOTO, D. Aviation English Course. São Paulo: Asa Edições e Artes

Gráficas Ltda. 2004.

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15. Laboratório de Fraseologia Ementa: Fraseologia Básica, Aeródromo sem órgão ATS, Serviço de

Informação de Voo de Aeródromo, Aeródromo Controlado, Controle de Aproximação, Controle de Área, Plano de voo apresentado em voo, Informações meteorológicas, Emergências.

Bibliografia Básica: ➢ MANUAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA. MCA 100-16: Fraseologia

de Tráfego Aéreo. Brasília, 2013. ➢ INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA. ICA 100-12: Regras

do Ar. Brasília, 2013. ➢ INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA. ICA 100-37: Serviços

de Tráfego Aéreo. Brasília. Bibliografia Complementar: ➢ Bianchini, Denis. Aprendendo a Voar no Flight Simulator. 9ª Edição. São

Paulo. Bianchi Pilot Training, 2011. 16. Marketing Ementa: 1 – Evolução Histórica da Atividade de Comércio; 2 – Introdução e

Conceitos de Marketing; 3 – Comportamento do Consumidor; 4 – Segmentação de Mercado; 5 – Branding e Posicionamento da Marca; 6 – Produtos e Serviços; 7 – Ciclo de Vida do Produto; 8 – Canais de Marketing; 9 – Comunicação Integrada de Marketing; 10 – Preços; 11 – Valor, Satisfação e Fidelidade do Cliente.

Bibliografia Básica: ➢ KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a

Bíblia do marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. ➢ COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009. ➢ CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para

os clientes. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar: ➢ BAKER, Michael J. (Organizador). Administração de marketing. Rio de

Janeiro: Campus, 2005. ➢ DIAS, Sérgio R. (Coordenador). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva,

2003. ➢ HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia

de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Education, 2005.

➢ URDAN, Flávio T.; URDAN, André T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

➢ SHETH, Jagdish N.; MITTAL, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do Cliente: Indo Além do Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2001.

17. Metodologia da Pesquisa

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Ementa: A pesquisa científica. Métodos e Técnicas de pesquisa - Fases do trabalho de conclusão de curso. Normas técnicas para elaboração de trabalho. A elaboração de projeto de pesquisa.

Bibliografia Básica: ➢ ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 1999. ➢ SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1996. ➢ Normas da ABNT- Bibliografia Complementar: ➢ DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas,

2000. ➢ ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. ➢ MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia científica. 3. ed.

rev . amp. São Paulo: Atlas, 2000. ➢ RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1976. ➢ NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria

e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 18. Psicologia Aplicada Ementa: Fatores psicológicos na segurança de voo; perfil do piloto; Dinâmica

da Personalidade; Inteligência Emocional; Aspectos Motivacionais na Atividade Aérea; Estresse Psicológico; Percepção.

Bibliografia Básica: ➢ PEREIRA, M. C. Voando com CRM. Comunigraf Editora, Recife: 2004. ➢ MORRIS, C.; MAISTO, A. Introdução à Psicologia. Pearson, São Paulo:

2004. Bibliografia Complementar: ➢ AUBÉ, M. Psicologia e Gestão. Atlas, São Paulo: 2009. ➢ GOLEMAN, D. Inteligência Social- O Poder das Relações Humanas.

Editora ➢ SOLER, J.; CONAGLA, M. M. A Ecologia Emocional. Editora Best Seller,

Rio de Janeiro: 2011. 19. Segurança Operacional II Ementa: Centros aeronáuticos de Prevenção. Regras do Ar. Departamento de

Controle de Tráfego Aéreo. Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Código Penal.

Bibliografia Básica: ➢ Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica ➢ CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes ➢ ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil Bibliografia Complementar: ➢ DAC – Departamento de Aviação Civil

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➢ Lei 9.605 de 28 de fevereiro de 1998 ➢ Dec Lei 2.848, art 261, com alteração do PL 168/2004 20. Tecnologia da Informação Ementa: Recursos da TI (humanos, de hardware, de software, de dados e de

redes e internet). Utilização de software aplicativo (Excel). Bibliografia Básica: ➢ Laudon, K. C. e Laudon, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 9ª ed.,

Pearson Prentice Hall, 2011. ➢ Capron, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 9ª ed., Pearson

Education, 2011. ➢ O´Brien, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era

da Internet. 3ª ed., Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar: ➢ Potter, R. Administração da Tecnologia da Informação. 3ª ed., Campus,

2005. ➢ Stair, R. M.; Reynolds, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 4ª

Ed., LTC, 2002. ➢ Tambur, J. E. Perspectivas da Tecnologia da Informação. SENAC, 2005. ➢ Wheterbe, J.; Mclean, E. e Turban, E. Tecnologia da Informação para

Gestão. 6ª ed., Bookman, 2010. ➢ REVISTA INFO. Ed. Abril.

21. Fundamentos de Economia Ementa: Introdução à economia. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Instrumentos de Análise do Comportamento Econômico. Introdução à Microeconomia. Introdução à Macroeconomia. Inflação. Estruturas de Mercado. Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Setor Público. Setor Externo. Bibliografia Básica ➢ ROSSETTI, J. P. – INTRODUÇÃO À ECONOMIA – Ed. Atlas – São Paulo

– 2002 ➢ VASCONCELLOS, Marco A.S. e GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

Economia. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005. ➢ ARVATE, Paulo Roberto. Economia do Setor Púbico. Rio de Janeiro: Ed.

Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar ➢ BATISITA JR, Paulo Nogueira (Org.) e BONTEMPO, Hélio Cezar. Novos

Ensaios sobre o Setor Externo da Economia Brasieira. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1988.

➢ DORNBUSCH, Rudiger e FISCHER e Stanley. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2004.

➢ MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ➢ TEUON, Frederic. Crescimento, crises e desenvolvimento. Lisboa:

Publicações Dom Quixote, 1997.

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➢ VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos – uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.

Disciplinas – 3º ANO

22. Aerodinâmica, Peso e Balanceamento. Ementa: Estudo do carregamento de aeronaves e seus limites estruturais e

operacionais - desempenho das aeronaves com ênfase aos fatores que interferem na performance – geometria de uma superfície de sustentação e geração de sustentação e arrasto em perfis. Condição de Kutta-Jukowsky – fontes de arrasto – tipos e funcionamento. Coeficientes aerodinâmicos: curvas características.

Bibliografia Básica: ➢ Performance de aviões a jato, peso e balanceamento – Newton Soler

Saintive ➢ Theory of Wing Sections – I. H.Abott Von Doenhof ➢ Fundamentos da Termodinâmica clássica – Van Wylen – Sonntag Bibliografia Complementar: ➢ Aerodinâmica aplicada à Engenharia Civil – Blessmann, J. ➢ Elementos de Mecânica dos Fluidos – Vennard / Street ➢ Mecânica dos Fluidos – Princípios Básicos – Irvin H. Shames ➢ Projeto Túnel Aerodinâmico – ITA – São José dos Campos ➢ Fundamentos da Aerodinâmica Incompressível – Vasco de Brederode 23. Controle de Tráfego Aéreo Ementa: Serviços de tráfego aéreo. Serviço de controle de área. Serviço de

controle de aproximação. Serviço de controle de aeródromo. Serviço de informação de voo. Serviço de alerta. Emprego do radar nos serviços de tráfego aéreo. Plano nacional de implementação dos sistemas CNS/ATM. NOTAM. Plano de voo. Preenchimento dos formulários de plano de voo. Sistema de posicionamento global (GPS). Testes ADS/CPDLC na FIR Atlântico. Irregularidades de Tráfego Aéreo, Organização da Aviação Civil Internacional. FAA e a norma americana. Manuais Jeppesen. Simbologia das Cartas Aeronáuticas.

Bibliografia Básica: ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 100-37:

Serviços de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro, 2013. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 100-12:

Regras do Ar. Rio de Janeiro, 2013. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 53-1:

NOTAM. Rio de Janeiro, 2014. Bibliografia Complementar: ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 100-11:

Plano de Voo. Rio de Janeiro, 2012. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. MCA 100-11:

Preenchimento dos Formulários de Plano de Voo. Rio de Janeiro, 2014.

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➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. AIC-N 24: Implementação do Conceito de Navegação Baseada em Performance (PBN) no Espaço Aéreo Brasileiro, Rio de Janeiro, 2013.

➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. AIC A 08: Sistema Global de Navegação por Satélites – GNSS. Rio de Janeiro, 2009.

➢ JEPSSEN. Orientation Handbook for the New Approach Chart Format. 1st Edição. Jeppsen Sanderson, Inc., 1997.

24. Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves Ementa: A disciplina aborda conceitos básicos de engenharia de materiais,

também conceitos básicos de resistência de materiais sob o foco de estruturas aeronáuticas; apresentam os princípios, critérios e métodos de manutenção em aeronáutica juntamente com a noção de sistemas ATA; introduz o aluno no contexto das publicações da regulamentação aeronáutica mantida pelas autoridades aeronáutica brasileira no campo de manutenção aeronáutica; habilita o aluno a iniciar trabalhos em departamentos de CTM (Controle Técnico de Manutenção) de empresas e aéreas.

Bibliografia Básica: ➢ MIRSHAWKA, Victor. Manutenção. São Paulo: Makron Books, 1993. ➢ Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) ➢ ATA 100 Bibliografia Complementar: 25. Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM) Ementa: Fatores humanos na segurança de voo; erro humano; comunicação;

formação e manutenção de equipes; liderança situacional; consciência situacional; tomada de decisão; estresse e fadiga ambiente de cabine de voo.

Bibliografia Básica: ➢ PEREIRA, Maria Conceição. Voando com CRM. Recife: Comunigraf

Editora, 2004. ➢ Instituto de Aviação Civil – IAC 060-1002ª – DAC/2005 ➢ Coletânea de artigos científicos / org. por Janete de Paiva Borges [et. al.].

- ed. comemorativa. Rio de Janeiro: IPA; Sumaúma Ed. e Gráfica, 2007. Bibliografia Complementar: ➢ GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. 8ªed. Rio de Janeiro: Editora

Objetiva, 1995. ➢ PICKERING, Peg. Como Administrar Conflitos Profissionais – Técnicas

para transformar os conflitos em resultados. Editora Market Books do Brasil, 2002.

➢ STEPHEN P. Robbins. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2006.

26. Gestão de Negócios Aeronáuticos

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Ementa: Aspectos de gerenciamento e operação de uma empresa aérea. Desenvolvimento do mercado interno e sua projeção no exterior. Parcerias entre empresas nacionais e internacionais. Análise de negócios que fortaleçam as atividades aeronáuticas e as empresas aéreas. Análise do meio ambiente e de sua influência na aviação.

Bibliografia Básica: ➢ FREIBERG, K. FREIBERG, J. NUTS! As soluções criativas da Southwest

Airlines para o Sucesso Pessoal e nos Negócios. São Paulo: Manole. 2000

➢ COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica fácil: construindo o futuro da sua empresa. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

➢ OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar: ➢ BATEMAN, T. S. & SNELL, S. A. Administração - Construindo Vantagem

Competitiva. Ed: Atlas, São Paulo, 1998. Caso de conclusão: Southwest Airlines – p. 136.

➢ CHIAVENATO, Idalberto; CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Administração estratégica: em busca do desempenho superior. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

➢ COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

➢ PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

➢ ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

27. Inglês Técnico III Ementa: Desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa do aluno,

em nível intermediário, nas habilidades de fala, áudio-compreensão, leitura e redação em língua inglesa, por meio do método da abordagem comunicativa e instrumental para fins de utilização no campo aviação.

Bibliografia Básica: ➢ ELLIS, Sue & GERIGHTY, Terence. English for Aviation: for pilots and Air

Traffic Controllers, UK: Oxford University Press, 2008. ➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (student’s

book). Macmillan, 2005. ➢ KENNEDY, John. Aviation English: for ICAO compliance. UK Macmillan,

2008. ➢ MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2004. Bibliografia Complementar: ➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language

Proficiency Requirements, Aug-2006. ➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio).

Macmillan, 2005.

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➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004.

➢ VINCE, M. Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000. ➢ ROBERTSON, F.A. Airspeak Radiotelephony Communication for pilots.

Oxford: Prentice Hall International, 1995. 28. Jet Training Ementa: Apresentar aos alunos a noção básica dos aviões da família Boeing

737, Descrição de sistemas apresentando, generalidades, características técnicas e ensinar a operá-los. Procedimentos normais e limitações.

Bibliografia Básica: ➢ SAINTIVE, Newton Soler, Aerodinâmica de Alta Velocidade. 10ª. Ed. São

Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas Ltda. 2011. ➢ SAINTIVE, Newton Soler, Performance de Aviões a jato, Peso e

Balanceamento. 11ª. Ed. São Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas Ltda. 2013.

➢ ANAC, IS 91.001C Bibliografia Complementar: ➢ The Boeing Company. Flight crew operations manual 737-700/-800. EUA,

2011 ➢ Bianchini, Denis. Aprendendo a voar no flight simulator. São Paulo, 2011. ➢ MMEL – FAA Federal Aviation Administration www.faa.gov 29. Legislação Aeronáutica Ementa: Instituições de Direito Público e Privado. Noções de Direito do

Trabalho. Análise da Legislação Aeroespacial. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Análise de Convenções Internacionais.

Bibliografia Básica: ➢ Adilio Marcuzzo Junior. Legislação Aeronáutica Comentada. São Paulo:

Asa Edições de Arte Gráficas Ltda. ➢ Emilio Sabatovski, Iara P. Fontoura e Karla Knihs. Código Brasileiro de

Aeronáutica. Editora Juruá. ➢ Juliana Cigerza. Aeronautas: Aspectos Jurídico-Trabalhistas da Profissão

e Consequências na Saúde. Editora LTR. Bibliografia Complementar: ➢ MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São

Paulo: Atlas. ➢ PACHECO, Jose da Silva. Comentários ao Código Brasileiro de

Aeronáutica. Rio de Janeiro: Forense. ➢ MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas. ➢ ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de Direito Aeronáutico. Rio de

Janeiro: Forense. ➢ MORSELLO. Marco Fábio. Responsabilidade Civil no Transporte Aéreo.

São Paulo: Atlas.

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30. Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária Ementa: 1 – Introdução a Logística; 2 – Funções e objetivos da Logística; 3 –

Modalidades de Transportes; 4 – Cálculos de Custos e Formação de Preços; 5 – Cálculos de Estufagens; 6 – Cálculos Logísticos Completos.

Bibliografia Básica: ➢ DIAS, M.A.P.. Administração de Materiais – Uma Abordagem Logística.

São Paulo: Atlas, 2000. ➢ BERTAGLIA, P.R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de

Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar: (Material de Apoio) ➢ Revistas de Logística ➢ Livros e Publicações do IMAM ➢ Artigos e Publicações na Internet ➢ Site da Coppead - UFRJ 31. Segurança Operacional III Ementa: Centros aeronáuticos de Prevenção. Regras do Ar. Departamento de

Controle de Tráfego Aéreo. Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Código Penal.

Bibliografia Básica: ➢ Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica ➢ CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes ➢ ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil Bibliografia Complementar: ➢ Portaria DAC nº R-146/DGCA, de 27 de abril de 1999. ➢ IATA – Normas para Transporte Aéreo ➢ Technical instructions for the safe transport of dangerous goods by air ➢ Portaria DAC n° 19/DGCA de 12/01/2000 ➢ Internet – www.cospas-sarsat.org

32. Disciplinas Eletivas

Eletiva - Libras

Ementa: Introdução aos Aspectos Linguísticos na LIBRAS; 2 – Teoria sobre gramática da LIBRAS, sua estrutura e a diferença com o Português; 3 – Teoria da Tradução e Interpretação. Bibliografia Básica: ➢ ROSA, Andreia da Silva. Entre a Visibilidade da Tradução da Língua de

Sinais e a (In)visibilidade da Tarefa do Intérprete. RJ: Editora Arara-Azul, 2008.

➢ FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº.

Edição: 7 - 2007.

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➢ STROBEL, Karin. Cultura surda. Editora da UFSC – 2008

➢ QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto

Alegre: Artmed- 2008.

Bibliografia Complementar: ➢ ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da

libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

➢ COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e

Diferenças). Vol. I e II. João Pessoa, 2000.

➢ QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de lingua brasileira

de sinais e lingua portuguesa. Brasília: Ministerio de Educação e Cultura,

2004.

➢ STRNADOVA, Vera. Como e ser surdo. Traduzido por Daniela Richter

Teixeira. Petrópolis: Babel, 2000.

➢ QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas

de Sinais. Editora: Arara Azul. - 2006.

➢ LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

ELETIVA – Tópicos de Gestão Ambiental

Ementa:

1) Políticas de Educação Ambiental; 2) História da Questão Ambiental e Conceitos; 3) Desenvolvimento Sustentável e sua Relação com a Empresa; 4) Indicadores de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial. Bibliografia Básica: ➢ PEREIRA, Adriana Camargo; Gibson Zucca da Silva; Maria Elisa Ehrhardt

Carbonari. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente – São Paulo: Saraiva, 2011

➢ FRIEND, Gil. O segredo das empresas sustentáveis - A vantagem das estratégias verdes. Centro Atlântico, 2009.

Bibliografia Complementar: ➢ ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; Tachizawa, Takeshy; Carvalho, Ana

Barreiros de. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento. 2a edição. São Paulo: Makron Books, 2004

➢ ALMEIDA, Fernando Alves. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Editora Nova Fronteira, 2002

➢ BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental – Conceitos, Modelos e Instrumentos. Editora Saraiva/SP, 2006

➢ DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2a edição. São Paulo: Atlas, 1999.

ELETIVA – Direitos humanos e Cidadania EMENTA: A compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira, despertando nos alunos a visão crítica e contribuindo para o desenvolvimento de responsabilização. Racismo. Indígena.

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Bibliografia Básica ➢ BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus,

2002. ➢ COMPARATO, Fabio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos.

São Paulo: Editora Saraiva, 3ª ed., 2003. ➢ DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo:

Moderna, 2002. Bibliografia Complementar ➢ ALBERNAZ. Ana Cristina Nascimento Peres; SILVA, Valéria Gonçalves

da Costa. Assistente Social: um profissional a serviço dos Direitos, da Cidadania e da Justiça Social. Revista da Católica, v. 1, n. 1, p. 166-175, 2009. Disponível em:< www.catolicaonline.com.br/revistadacatolica>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.

➢ BAIERL, Luzia Fátima. Medo social: da violência visível ao invisível da violência. São Paulo: Cortez, 2004.

➢ BRASIL. Constituição Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.

➢ BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em <www.brasil.gov.br/.../direitos-e.../declaracao-universal-dos-direitos-humanos>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.

➢ KOERNER, Andrei. Direitos Humanos e as leis no Brasil. In: SCHILLING, Flávia (Org.). Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. São Paulo: Cortez, 2005.

ELETIVA - PBN - Performance Baseada em Navegação

Ementa: Entendimento dos processos de evolução do sistema; funcionamento do sistema, aspectos operacionais do sistema, procedimentos de contingência do sistema e processo de autorização operacional. Bibliografia Básica: ➢ ICAO, DOC 9996 AN/498 (2013) Performance-based Navigation (PBN) Manual Operational Approval; ➢ ICAO, DOC 9613 Performance-based Navigation Manual (PBN). ➢ ANAC, IS 21-013A - Instruções para obtenção de aprovação de instalação de equipamentos GNSS (Global Navigation Satellite Systems) stand-alone para operações VFR e IFR PBN (Performance-Based Navigation). ➢ Website: ➢ http://www.icao.int/safety/pbn/Pages/default.aspx; Bibliografia Complementar: ➢ RTCA/DO-200A, Standards for Processing Aeronautical Data; ➢ RTCA/DO-201A, User Recommendations for Aeronautical Information Services; ➢ ICAO, DOC 8198 VOL I e II – PANS-OPS; ➢ ICAO, DOC 4444– PANS-ATM; ➢ ANAC, IS 91-001C - Aprovação de Aeronaves e Operadores para

Condução de Operações PBN.

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Disciplinas 2014 – Regime Semestral 1º SEMESTRE - 2014 1. Comunicação Empresarial I

Ementa: Leitura e interpretação de texto; processos de redução e ampliação de texto. Relação do processo de reflexão crítica com a produção textual. Requisitos linguísticos e sua importância para as atividades profissionais realizadas. Bibliografia Básica: ➢ GOLD, Mirian. Redação empresarial – Escrevendo com Sucesso na Era

da Globalização. 2a. ed. (revisada e ampliada) São Paulo: Makron Books, 2002.

➢ HUNTER, James C. O Monge e o Executivo: uma história sobre a

liderança. São Paulo: Sextante, 2004.

➢ JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo?. Trad. Maria Clara di

Biase. 63ª. ed., Rio de Janeiro: Record, 2010.

➢ _____. Os degraus da produção textual. Bauru: Edusc, 2003.

Bibliografia Complementar: ➢ ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o

mercado de nicho. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

➢ BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática,

1992.

➢ CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo:

Saraiva, 2010.

➢ KIM, W. Chan. A estratégia do Oceano Azul: como criar novos mercados e

tornar a concorrência irrelevante. Trad. Afonso Celso Cunha Serra. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

➢ MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de

contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2000.

2. Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I

Ementa: Noções gerais sobre aeronaves; Estruturas; Controles de Voo; Trem de Pouso; Grupo Motopropulsor; Sistemas Hidráulico, de Degelo / Antigelo, de Pressurização, Pneumático, de Oxigênio e de proteção contra-incêndio; Visão Geral; Piloto Automático; Hélices; Instrumentos de Bordo. Bibliografia Básica: ➢ HOMA, Jorge M. – Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos das

Aeronaves. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas Ltda

➢ PALHARINI, Marcos J. – Motores a Reação. Editora ASA 3ª Edição 1988

➢ Motores à Reação. EAPAC: Rio de Janeiro.

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➢ Motores Convencionais. EAPAC: Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar: ➢ SCHIAVO, Acyr Costa. Conhecimentos Técnicos e Motores para Pilotos.

EAPAC: Rio de Janeiro.

➢ Aircraft System for Pilots – Jeppesen JS-312686

➢ Aircraft Gas Turbine Engine Technology

➢ GIACOSA, Dante Ing – Motori Endotermici Alternativi. Editore ULRICO

HOEPLI: Milano

➢ Instrumentos de a Bordo y Aparatos Especiales de Utilización en

Aeronáutica – Peravia S.A. Berna – Svizera.

3. Física Aplicada I

Ementa: I – Física: 1 - Grandezas físicas; 2 - Mecânica: Cinemática; Estática e Dinâmica. Trabalho e a Energia; 3 - Noções de Mecânica de Fluidos. Bibliografia Básica: ➢ SEARS E ZEMANSKY. Física I – Mecânica - 10ª Edição. São Paulo:

Addison Wesley, 2003.

➢ SEARS E ZEMANSKY. Física II – Termodinâmica e Ondas - 10ª Edição.

São Paulo: Addison Wesley, 2003.

➢ TIPLER, PAUL A. Física – Vol. 1. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois

S.A.

Bibliografia Complementar: ➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. I - Cinemática.

São Paulo: Atual Editora Ltda.

➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. II – Dinâmica,

Estática e Hidrostática. São Paulo: Atual Editora Ltda.

➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. III - Eletricidade.

São Paulo: Atual Editora Ltda.

➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. IV - Termologia.

São Paulo: Atual Editora Ltda.

➢ CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Vol. V – Óptica e

Ondas. São Paulo: Atual Editora Ltda.

4. Inglês Técnico I

Ementa: Desenvolvimento da competência lingüístico-comunicativa do aluno, em nível básico, nas habilidades de fala, áudio-compreensão, leitura e redação em Língua Inglesa, por meio do método da abordagem instrumental e lexical para fins de utilização no campo aviação. Bibliografia Básica:

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➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio).

Macmillan, 2005.

➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for

professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,

2004.

➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for

professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004.

➢ VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann,

2000.

Bibliografia Complementar: ➢ EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance.

UK Macmillan, 2008.

➢ ICAO Doc 9432 Manual of Radiotelephony. International Civil Aviation

Organization. ICAO,2007.

➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language

Proficiency Requirements, Aug-2006.

➢ MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA,

2004.

➢ ROBERTSON, F.A. Airspeak Radiotelephony Communication for

pilots. Oxford: Prentice Hall International, 1995.

5. Introdução à Aviação

Ementa: A preparação do piloto privado-avião (PP-A); O piloto-aluno; A pilotagem aérea. Bibliografia Básica: ➢ MCA 58-3 Manual do curso de Piloto Privado - Avião, 2004. Ministério da

Defesa. Comando da Aeronáutica. Instituto de Aviação Civil.

➢ RBAC nº 61 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2012. Licenças

Habilitações e Certificados para Pilotos. ANAC.

➢ RBAC nº 67 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2011. Requisitos

para concessão de certificados médicos aeronáuticos, para o credenciamento

de médicos e clinicas e para o convenio com entidades públicas. ANAC.

Bibliografia Complementar: ➢ Manual do curso de Piloto Comercial – Avião, 1990. Ministério da

Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.

➢ MMA 58-16 Manual do curso de voo por instrumentos, 1991. Ministério da

Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.

➢ MMA 58-16 Manual do curso de instrutor de voo - Avião, 1992. Ministério

da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.

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➢ MMA 58-7 Manual do curso de piloto de linha aérea (PLA-A) – avião, 1991.

Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação

Civil.

6. Meteorologia Aplicada a Aviação I

Ementa: Introdução à Meteorologia, Atmosfera, Aquecimento da Terra, Pressão e sistemas de pressão, Altimetria, Água na atmosfera e densidade atmosférica, Nuvens e nebulosidade, Precipitações atmosféricas, Nevoeiro, névoa úmida e névoa seca, Visibilidade, Estabilidade atmosférica, Turbulência, Ventos, Massas de ar, Frentes, Trovoadas, Formação de gelo em aeronaves. Bibliografia Básica: ➢ METEOROLOGIA. In: Piloto Privado-Avião. Rio de Janeiro, Iac, 1989. V.1.

Cap.2.P. 63-120.

➢ SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia. São Paulo: Asa Edições e

Artes Gráficas.

➢ Manual de Meteorologia para Piloto Privado. Rio de Janeiro: Eapac.

Bibliografia Complementar: ➢ SOUZA, Walkir Barros de, Códigos e Mensagens Meteorológicas. Rio de

Janeiro: Eapac.

➢ METEOROLOGIA para Aviação. Rio de Janeiro: Eapac.

➢ BRANDÃO, Ronaldo Comes. Dicionário de Meteorologia.

7. Navegação Aérea I

Ementa: Métodos de navegação, A Terra e a navegação aérea, Orientação sobre a superfície da Terra, Unidades de medida de distância e de velocidade, Mapas e cartas, Instrumentos e conhecimentos, básicos de navegação aérea, Magnetismo terrestre, Proas e rumos, Computador (ou calculador) e voo, Tempo, fusos horários, hora e seus designativos, Navegação estimada: planejamento de voo em rota, Radiocomunicação de baixa frequência. Bibliografia Básica: ➢ MEDEIROS, João Dutra de. Manual de navegação aérea para pilotos;

teoria básica; voo VFR. Rio de Janeiro: EAPAC. v. 1.

➢ Navegação aérea. In: Piloto Privado - avião. IAC: Rio de Janeiro. v.l. cap.4.

Roteiros de navegação aérea: piloto privado. São Paulo: Asa Edições e Artes

Gráficas.

➢ MONTEIRO, Manoel Agostinho Monteiro. Síntese de navegação aérea; 1ª

parte. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ PORTO, Maureen Leone. Fraseologia em português para pilotos: VFR. São

Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ PROCHASKA, Edgard O. C. Aprendendo a voar. São Paulo: Asa Edições e

Artes Gráficas.

Page 38: INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

Página 38 de 84

➢ TITUS, Roos. Navegação visual estimada. Piloto Privado. Editora Espaço

Aéreo.

Bibliografia Complementar: ➢ BREIER, Eurico. Radiogoniometria. Rio de Janeiro: EAPAC.

➢ ESTAÇÕES de ondas médias. Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ KOEHLER, Júnior, WILSON L. Navegação Aérea Por Exercício: VFR;

avião, helicóptero, planador, ultraleve. Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ Manual de navegação aérea para pilotos; vôo IFR. Rio de Janeiro: EAPAC.

v.ll.

➢ MONTEIRO, Manoel Agostinho. Síntese de navegação aérea; 2ª parte.

São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

8. Regulamentos de Tráfego Aéreo I

Ementa: REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL: Fundamentos do Direito Aeronáutico. Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer – Lei n° 7.565, de 19 de dezembro de 1986). NSMA 58-61 (Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 61 – RBHA 61). REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PP-A: Organização de Aviação Civil Internacional. Autoridades aeronáuticas. Regras Gerais. Regras do Ar. Serviços de Tráfego Aéreo. Estrutura do Espaço Aéreo. Serviços ATS. Plano de Voo e Notificação de Voo. Bibliografia Básica: ➢ BIANCHINI. Denis. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR e IFR. São

Paulo: Ed. do Autor.

➢ FILHO SOARES, Aroldo Costa. Regulamentos de Tráfego Aéreo - PP. São

Paulo: Espaço Aéreo.

➢ FILHO SOARES, Aroldo Costa. Refreshment de Regulamentos de Tráfego

Aéreo – PC - PLA. São Paulo: Espaço Aéreo.

Bibliografia Complementar: ➢ Código Brasileiro de Aeronáutica. Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.

➢ ICA 100-12 – Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo

➢ ICA 100-11 (DEPV) – Plano de Voo.

➢ LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR.

São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.

➢ LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo IFR.

São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.

9. Segurança Operacional I

Ementa: Centros aeronáuticos de Prevenção. Regras do Ar. Departamento de Controle de Tráfego Aéreo. Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica. Análise

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das principais Convenções de Direito Aeroespacial. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Bibliografia Básica: ➢ Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica

➢ CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

➢ ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil

10. Teoria de Voo de Aeronaves I

Ementa: A disciplina aborda conceitos teóricos do voo, bem como conceitos básicos de aerodinâmica sob o foco aeronáutico, sua correlação com os princípios físicos aplicados à formação de piloto privado (PP). Bibliografia Básica: ➢ HOMA, Jorge M. – Aerodinâmica e Teoria de Voo. São Paulo: Asa Edições

e Artes Gráficas Ltda

➢ ROCHA, Luiz Carlos Weigert – Teoria de Voo de Baixa Velocidade. Rio de

Janeiro: Eapac

Bibliografia Complementar: ➢ NORTHROP INC – Aircraft Performance Engineering: Departament of the

Air Force: USA

➢ PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronave para Pilotos. Porto

Alegre

➢ MISES, Richard Von. Theory of Fligth. New York, Dover Publications Inc

1959

2º SEMESTRE – 2014 1. Aviação Civil (Combate ao Fogo em Aeronave – Medicina de Aviação)

Ementa: Eclosão e extinção de fogo em aeronave. Prevenção contra o fogo - O ambiente aeronáutico. - O homem e os efeitos das condições de voo. - A saúde e as condições psicofísicas para o voo. - Ocorrências acidentais e preparação das vítimas para translado em aeronave. - Transporte aéreo de urgência. - Caixa de primeiros socorros Bibliografia Básica: ➢ MCA 58-3 Manual do curso de Piloto Privado - Avião, 2004. Ministério da

Defesa. Comando da Aeronáutica. Instituto de Aviação Civil.

➢ Manual do curso de Piloto Comercial – Avião, 1990. Ministério da

Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.

➢ MMA 58-16 Manual do curso de instrutor de voo - Avião, 1992. Ministério

da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.

Bibliografia Complementar:

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➢ RBAC nº 61 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2012. Licenças

Habilitações e Certificados para Pilotos. ANAC.

➢ RBAC nº 67 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil, 2011. Requisitos

para concessão de certificados médicos aeronáuticos, para o credenciamento

de médicos e clinicas e para o convenio com entidades públicas. ANAC.

➢ MMA 58-7 Manual do curso de piloto de linha aérea (PLA-A) – avião, 1991.

Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação

Civil.

➢ MMA 58-16 Manual do curso de voo por instrumentos, 1991. Ministério da

Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Instituto de Aviação Civil.

2. Comunicação Empresarial II

Ementa: Leitura e interpretação de texto; processos de redução e ampliação de texto. Relação do processo de reflexão crítica com a produção textual. Requisitos linguísticos e sua importância para as atividades profissionais realizadas tanto na vertendo da oralidade quanto na escrita. Bibliografia Básica: ➢ BOYES, Carolyn. Segredos Profissionais da Comunicação Pessoal. 1ª. ed.

São Paulo: Editora Fundamento Educacional Ltda., 2013.

➢ GOLD, Mirian. Redação empresarial – Escrevendo com Sucesso na Era

da Globalização. 2a. ed. (revisada e ampliada) São Paulo: Makron Books, 2002.

➢ PEASE, Allan. A linguagem Corporal no Trabalho. Allan e Bárbara Pease.

Trad. Andrea Holcbergl. Rio de Janeiro: Sextante, 2013.

Bibliografia Complementar: ➢ ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o

mercado de nicho. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

➢ BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática,

1992.

➢ CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo:

Saraiva, 2010.

➢ KIM, W. Chan. A estratégia do Oceano Azul: como criar novos

mercados e tornar a concorrência irrelevante. Trad. Afonso Celso Cunha

Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

➢ MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de

contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2000.

3. Conhecimentos Técnicos de Aeronaves II

Ementa: A disciplina aborda conceitos básicos do Conhecimento Técnico de Aeronaves nas categorias: Generalidades e motores à reação, aplicados à formação de piloto comercial (PC).

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Bibliografia Básica: ➢ HOMA, Jorge M. – Aerodinâmica e Teoria de Voo. São Paulo: Asa Edições

e Artes Gráficas Ltda

➢ ROCHA, Luiz Carlos Weigert – Teoria de Voo de Baixa Velocidade. Rio de

Janeiro: Eapac

Bibliografia Complementar: ➢ NORTHROP INC – Aircraft Performance Engineering: Departament of the

Air Force: USA

➢ PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronave para Pilotos. Porto

Alegre

➢ MISES, Richard Von. Theory of Fligth. New York, Dover Publications Inc

1959

4. Física Aplicada II

Ementa: Fluidoestática e Fluidodinâmica; Eletromagnetismo; Ondas. Bibliografia Básica: ➢ GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. Editora Ática. Vol. 1, 2 e 3.

(2011)

➢ SEARS, F; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.; ZEMANSKY, M.W. Física,

volumes I e II. Editora Addison Wesley. (2008)

➢ HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 1e 2, 9ª

Edição, LTC, 2012.

Bibliografia Complementar: ➢ TIPLER, P; MOSCA G. Física, 5ª Ed. Editora LTC. 2008.

➢ ALONSO, F; FINN, E. Física, um curso universitário. Ed. Edgard

Blucher. 1997.

➢ RAMALHO, F; NICOLAU, G.; TOLEDO. P.A. Fundamentos de Física. Ed.

Moderna. 6ª ed. 1997.

➢ HEWIIT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. Editora Bookmann

(2009)

➢ SEARS, P.W.; ZEMANSKI, M.W. Problemas de Física Geral. Ed. Mestre

Jou. 1977.

5. Inglês Técnico II

Ementa: Desenvolvimento do vocabulário e da competência lingüístico-comunicativa do aluno, em nível básico a pré-intermediário, nas habilidades de fala, áudio-compreensão, leitura e redação em Língua Inglesa, por meio do método da abordagem instrumental e lexical para fins de utilização no campo aviação. Bibliografia Básica:

Page 42: INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

Página 42 de 84

➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio).

Macmillan, 2005.

➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for

professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,

2004.

➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for

professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004.

➢ VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann,

2000.

Bibliografia Complementar: ➢ EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance.

UK Macmillan, 2008.

➢ ICAO Doc 9432 Manual of Radiotelephony. International Civil Aviation

Organization. ICAO,2007.

➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language

Proficiency Requirements, Aug-2006.

➢ MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA,

2004.

➢ ROBERTSON, F.A. Airspeak Radiotelephony Communication for

pilots. Oxford: Prentice Hall International, 1995.

6. Meteorologia Aplicada a Aviação II

Ementa: Organização dos serviços meteorológicos no Brasil, Introdução à meteorologia, Atmosfera, Calor e temperatura, Pressão e sistemas de pressão, Altimetria, Água atmosfera e densidade atmosférica, Nevoeiro, névoa úmida e névoa seca, Visibilidade aeronáutica, Nuvens, Estabilidade atmosférica, Turbulência, Ventos, Massas de ar, Frentes, Trovoadas, Formação de gelo nas aeronaves, Precipitação, Informações meteorológicas. Bibliografia Básica: ➢ METEOROLOGIA. In: Piloto Privado-Avião. Rio de Janeiro, Iac, 1989. V.1.

Cap.2.P. 63-120.

➢ SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia. São Paulo: Asa Edições e

Artes Gráficas.

➢ Manual de Meteorologia para Piloto Privado. Rio de Janeiro: Eapac.

Bibliografia Complementar: ➢ SOUZA, Walkir Barros de, Códigos e Mensagens Meteorológicas. Rio de

Janeiro: Eapac.

➢ METEOROLOGIA para Aviação. Rio de Janeiro: Eapac.

Page 43: INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

Página 43 de 84

➢ BRANDÃO, Ronaldo Comes. Dicionário de Meteorologia.

7. Navegação Aérea II

Ementa: Métodos de navegação, A Terra e a navegação, Orientação sobre a superfície da Terra, Unidades de medida, Mapas e cartas, Instrumentos básicos para a navegação, Magnetismo terrestre, Proas e rumos, Computador ou calculador de voo, Tempo e fusos estimada, Navegação estimada, Planejamento de voo, Radio navegação. Bibliografia Básica: ➢ MEDEIROS, João Dutra de. Manual de navegação aérea para pilotos;

teoria básica; voo VFR. Rio de Janeiro: EAPAC. v. 1.

➢ Navegação aérea. In: Piloto Privado - avião. IAC: Rio de Janeiro. v.l. cap.4.

Roteiros de navegação aérea: piloto privado. São Paulo: Asa Edições e Artes

Gráficas.

➢ MONTEIRO, Manoel Agostinho Monteiro. Síntese de navegação aérea; 1ª

parte. São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ PORTO, Maureen Leone. Fraseologia em português para pilotos: VFR. São

Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ PROCHASKA, Edgard O. C. Aprendendo a voar. São Paulo: Asa Edições e

Artes Gráficas.

➢ TITUS, Roos. Navegação visual estimada. Piloto Privado. Editora Espaço

Aéreo.

Bibliografia Complementar: ➢ BREIER, Eurico. Radiogoniometria. Rio de Janeiro: EAPAC.

➢ ESTAÇÕES de ondas médias. Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ KOEHLER, Júnior, WILSON L. Navegação Aérea Por Exercício: VFR;

avião, helicóptero, planador, ultraleve. Asa Edições e Artes Gráficas.

➢ Manual de navegação aérea para pilotos; vôo IFR. Rio de Janeiro: EAPAC.

v.ll.

➢ MONTEIRO, Manoel Agostinho. Síntese de navegação aérea; 2ª parte.

São Paulo: Asa Edições e Artes Gráficas.

8. Regulamentos de Tráfego Aéreo II

Ementa: Serviço de Informação Aeronáutica. Procedimentos por Instrumentos: procedimento de aproximação IFR e procedimento de saída IFR. Bibliografia Básica: ➢ BIANCHINI. Denis. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR e IFR. São

Paulo: Ed. do Autor.

➢ FILHO SOARES, Aroldo Costa. Regulamentos de Tráfego Aéreo - PP. São

Paulo: Espaço Aéreo.

Page 44: INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

Página 44 de 84

➢ FILHO SOARES, Aroldo Costa. Refreshment de Regulamentos de Tráfego

Aéreo – PC - PLA. São Paulo: Espaço Aéreo.

Bibliografia Complementar: ➢ Código Brasileiro de Aeronáutica. Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.

➢ ICA 100-12 – Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo

➢ ICA 100-11 (DEPV) – Plano de Voo.

➢ LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR.

São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.

➢ LIMA JUNIOR, Plínio de Oliveira. Regulamentos de Tráfego Aéreo IFR.

São Paulo: Asa Edições de Arte Gráficas Ltda.

9. Segurança Operacional II

Ementa: Centros aeronáuticos de Prevenção. Regras do Ar. Departamento de Controle de Tráfego Aéreo. Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Código Penal. Bibliografia Básica: ➢ Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica

➢ CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

➢ ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil

➢ Lei 9.605 de 28 de fevereiro de 1998

➢ Dec Lei 2.848, art 261, com alteração do PL 168/2004

10. Teoria de Voo de Aeronaves II

Ementa: A disciplina aborda conceitos teóricos do voo, bem como conceitos básicos de aerodinâmica sob o foco aeronáutico, sua correlação com os princípios físicos aplicados à formação de piloto comercial (PC), incluindo a Teoria de Voo de Alta Velocidade. Bibliografia Básica: ➢ HOMA, Jorge M. – Aerodinâmica e Teoria de Voo. São Paulo: Asa Edições

e Artes Gráficas Ltda

➢ ROCHA, Luiz Carlos Weigert – Teoria de Voo de Baixa Velocidade. Rio de

Janeiro: Eapac

Bibliografia Complementar: ➢ NORTHROP INC – Aircraft Performance Engineering: Departament of the

Air Force: USA

➢ PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronave para Pilotos. Porto

Alegre

➢ MISES, Richard Von. Theory of Fligth. New York, Dover Publications Inc

1959

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11. Tópicos de Matemática

Ementa: Revisão e Aplicação de Função; Noções de Limite e Continuidade; Análise Incremental; Definição e importância do estudo de Derivada. Regras gerais de Derivação. Interpretação Geométrica e Cinemática. Derivadas de Ordem Superior. Bibliografia Básica: ➢ HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: Um Curso

Moderno e Suas Aplicações. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio

de Janeiro: Editora Pearson Addison Wesley, 2010.

➢ MORETIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Funções de

uma e várias variáveis. São Paulo: Editora Saraiva – 2003.

➢ MUROLO, Afrânio Carlos, BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática

Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira

Thompson Learning, 2010.

Bibliografia Complementar: ➢ LARSON, Roland.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo

com Aplicações, 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

➢ DTAN, Soo T.. Matemática Aplicada. São Paulo: Cengage Learning,

2014.

➢ SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes

Medeiros da. Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Editora

Atlas, 2004.

➢ STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5ª Ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2010.

➢ BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Editora

Makron Books, 2011.

3º SEMESTRE – 2014 1. Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I

Ementa: Estudo do carregamento de aeronaves e seus limites estruturais e operacionais - desempenho das aeronaves com ênfase aos fatores que interferem na performance – geometria de uma superfície de sustentação e geração de sustentação e arrasto em perfis. Condição de Kutta-Jukowsky – fontes de arrasto – tipos e funcionamento. Coeficientes aerodinâmicos: curvas caracteristicas. Bibliografia Básica: ➢ Performance de aviões a jato, peso e balanceamento – Newton Soler

Saintive

Bibliografia Complementar: ➢ Theory of Wing Sections – I. H.Abott Von Doenhof

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➢ Fundamentos da Termodinamica Clássica – Van Wylen – Sonntag

➢ Low Speed Wind Tunnel Testing – Jewel B. Barlow

➢ Aerodynamics of Wings and Bodies – Holt Aschley – Martin Landhal

2. Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I

Ementa: A disciplina aborda conceitos básicos de engenharia de materiais, bem como conceitos básicos de resistência de materiais sob o foco de estruturas aeronáuticas; apresenta os princípios, critérios e métodos de manutenção em aeronaves, juntamente com noções sobre o sistema ATA 100; introduz o discente no contexto das publicações da regulamentação aeronáutica mantida pelas autoridades aeronáutica brasileira no campo de manutenção aeronáutica; habilita o discente a iniciar trabalhos em departamentos de CTM (Controle Técnico de Manutenção) de empresas aéreas. Bibliografia Básica: ➢ MIRSHAWKA, Victor. Manutenção. São Paulo: Makron Books, 1993.

➢ Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica – RBHA

➢ Regulamento Brasileiro de Aviação Civil – RBAC

➢ ATA 100

3. Inglês Técnico III

Ementa: Desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa do aluno, em nível pré- intermediário, nas habilidades de fala, compreensão oral, leitura e redação em língua inglesa, por meio do método da abordagem comunicativa e instrumental para fins de utilização no campo aviação. Bibliografia Básica: ➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (student’s

book). Macmillan, 2005.

➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio).

Macmillan, 2005.

➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for

professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited,

2004.

➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for

professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004.

➢ VINCE, M. Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000.

Bibliografia Complementar: ➢ ICAO Doc 9432- Manual Of Radiotelephony. ICAO, 2007

➢ SHAWCROSS, Phillip. Flight Path. Cambridge University Press, 2007.

Page 47: INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

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➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language

Proficiency Requirements, Aug-2006.

➢ EMERY, Henry, ROBERTS, Andy . Aviation English: for ICAO

compliance. UK Macmillan, 2008.

➢ MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA,

2004.

4. Jet Training I

Ementa: Conceitos de Glass Cockpit. - Despacho de aeronaves. - Noções básicas de CRM. - Noções de operações RVSM. - Noções de operações PBN. Bibliografia Básica: ➢ SAINTIVE, Newton Soler, Aerodinâmica de Alta Velocidade. 10ª. Ed. São

Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas Ltda. 2011.

➢ SAINTIVE, Newton Soler, Performance de Aviões a jato, Peso e

Balanceamento. 11ª. Ed. São Paulo: Editora ASA Edições e Artes Gráficas

Ltda. 2013.

➢ MMEL – FAA Federal Aviation Administration www.faa.gov

➢ ANAC, IS 91.001C

5. Laboratório de Fraseologia I

Ementa: Fraseologia Básica, Aeródromo sem órgão ATS, Serviço de Informação de Voo de Aeródromo, Aeródromo Controlado, Controle de Aproximação, Controle de Área, Plano de voo apresentado em voo, Informações meteorológicas, Emergências. Bibliografia Básica: ➢ MANUAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA. MCA 100-16: Fraseologia

de Tráfego Aéreo. Brasília, 2013.

➢ INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA. ICA 100-12: Regras do

Ar. Brasília, 2013.

➢ INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA. ICA 100-37: Serviços

de Tráfego Aéreo. Brasília.

➢ Bianchini, Denis. Aprendendo a Voar no Flight Simulator. 9ª Edição. São

Paulo. Bianchi Pilot Training, 2011.

6. Legislação Aeronáutica I

Ementa: Instituições de Direito Público e Privado. Noções de Direito do Trabalho. Análise da Legislação Aeroespacial. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Análise de Convenções Internacionais. Bibliografia Básica:

Page 48: INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO … · PC/IFR, junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitou a homologação para os cursos de Piloto Privado

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➢ MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São

Paulo: Atlas.

➢ MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas.

➢ PACHECO, Jose da Silva. Comentários ao Código Brasileiro de

Aeronáutica. Rio de Janeiro: Forense.

Bibliografia Complementar: ➢ SABATOVSKI, Emilio. FONTOURA, Iara P. Código Brasileiro de

Aeronáutica. Paraná: Juruá.

➢ ARAUJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de Direito Aeronáutico. Rio de

Janeiro: Forense.

➢ REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. Saraiva: São Paulo.

➢ Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.

➢ MORSELLO. Marco Fábio. Responsabilidade Civil no Transporte Aéreo.

São Paulo: Atlas.

7. Psicologia Aplicada

Ementa: Perfil do piloto aéreo, dinâmica da personalidade, inteligência emocional, fatores cognitivos e psicológicos na segurança operacional, psicologia da atividade aérea. Bibliografia Básica: ➢ FAJER, MÁRCIA. A Psicologia da Atividade Aérea, 2005- Instituto de

Psicologia-RJ Apostila

➢ PEREIRA, Maria Conceição, 2004 Comunigraf Editora, Recife,2004

Bibliografia Complementar: ➢ BANOV,Marcia Regina,Psicologia no Gerenciamento de pessoas, Editora

Atlas,São Paulo,2008

➢ GOLEMAN, Daniel, Inteligencia Emocional,Objetiva, 8 ed,São Paulo,2005

➢ RODEGUERO, Miguel Ângelo, Gerenciando o Risco na Aviação Geral,

Bianchi, 2013

➢ Voando com os Pilotos, Associação de Pilotos da Varig, junho 1998

8. Segurança Operacional III

Ementa: Centros aeronáuticos de Prevenção. Regras do Ar. Departamento de Controle de Tráfego Aéreo. Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica. Estudo do Código Brasileiro de Aeronáutica. Código Penal. Bibliografia Básica: ➢ Normas de Segurança do Ministério da Aeronáutica

➢ CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

➢ ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil

➢ Portaria DAC nº R-146/DGCA, DE 27 DE ABRIL DE 1999.

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➢ IATA – Normas para transporte Aéreo

➢ TECHNICAL INSTRUCTIONS FOR THE SAFE TRANSPORT OF

DANGEROUS GOODS BY AIR

➢ Portaria DAC n° 19/DGCA de 12/01/2000

➢ Internet – www.cospas-sarsat.org

9. Tópicos Avançados de Aviação I

Ementa: Acidentes Aéreos. Análise do Anuário do Transporte Aéreo. Tarifas Aeroportuárias. Infraestrutura Aeroportuária. Bibliografia Básica: ➢ Anuários Estatísticos do Transporte Aéreo

➢ RBAC – Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil.

➢ RBHA - Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica.

4º SEMESTRE – 2014 1. Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM)

Ementa: Fatores humanos na segurança operacional; erro humano; comunicação; formação e manutenção de equipes; liderança situacional; consciência situacional; julgamento e tomada de decisão; estresse e fadiga; ambiente de cabine de voo. Bibliografia Básica: ➢ PEREIRA, Maria Conceição. Voando com CRM - Comunigraf Editora,

Recife, 2004.

➢ Apostila de Orientação CRM SIPAER; 2005.

Bibliografia Complementar: ➢ AUBE, Carline; MORIN, Estelle, Psicologia e Gestão, Atlas, São Paulo:

2009

➢ GOLLEMAN, Daniel, Objetiva, 8ªed. São Paulo; 2005

➢ MARTINS, Vera, Seja Assertivo, 3ªed. Elseve, Rio de Janeiro; 2005

2. Inglês Técnico III

Ementa: Desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa do aluno, em nível pré- intermediário, nas habilidades de fala, compreensão oral, leitura e redação em língua inglesa, por meio do método da abordagem comunicativa e instrumental para fins de utilização no campo aviação. Bibliografia Básica: ➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (student’s book). Macmillan, 2005. ➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio). Macmillan, 2005.

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➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for professional people. (student’s book) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004. ➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004. ➢ VINCE, M. Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000. Bibliografia Complementar: ➢ ICAO Doc 9432- Manual Of Radiotelephony. ICAO, 2007 ➢ SHAWCROSS, Phillip. Flight Path. Cambridge University Press, 2007. ➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements, Aug-2006. ➢ EMERY, Henry, ROBERTS, Andy . Aviation English: for ICAO compliance. UK Macmillan, 2008. ➢ MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2004. 3. Marketing

Ementa: Conceitos de Marketing e Composto Mercadológico; 2 – Segmentação e Posicionamento de Mercado; 3 – Estratégias de Marketing; 4– Marketing de Serviços; 5 – Endomarketing; 6 – Marketing Pessoal. Bibliografia Básica: ➢ KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. ➢ COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ➢ CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar: ➢ BAKER, Michael J. (Organizador). Administração de marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ➢ HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Education, 2005. ➢ URDAN, Flávio T.; URDAN, André T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006. ➢ GIOIA, Ricardo M. (Coordenador). Fundamentos de Marketing. Sao Paulo: Saraiva, 2010. ➢ YANAZE, M.H. Gestão de Marketing e Comunicação: Avanços e Aplicações. São Paulo Saraiva, 2007. 4. PBN - Performance Baseada em Navegação

Ementa: Entendimento dos processos de evolução do sistema; funcionamento do sistema, aspectos operacionais do sistema, procedimentos de contingência do sistema e processo de autorização operacional.

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Bibliografia Básica: ➢ ICAO, DOC 9996 AN/498 (2013) Performance-based Navigation (PBN) Manual Operational Approval; ➢ ICAO, DOC 9613 Performance-based Navigation Manual (PBN). ➢ ANAC, IS 21-013A - Instruções para obtenção de aprovação de instalação de equipamentos GNSS (Global Navigation Satellite Systems) stand-alone para operações VFR e IFR PBN (Performance-Based Navigation). ➢ Website: ➢ http://www.icao.int/safety/pbn/Pages/default.aspx; Bibliografia Complementar: ➢ RTCA/DO-200A, Standards for Processing Aeronautical Data; ➢ RTCA/DO-201A, User Recommendations for Aeronautical Information Services; ➢ ICAO, DOC 8198 VOL I e II – PANS-OPS; ➢ ICAO, DOC 4444– PANS-ATM; ➢ ANAC, IS 91-001C - Aprovação de Aeronaves e Operadores para

Condução de Operações PBN.

5º SEMESTRE – 2014 1. Aerodinâmica, Peso e Balanceamento II

Ementa: Estudo do carregamento de aeronaves e seus limites estruturais e operacionais - desempenho das aeronaves com ênfase aos fatores que interferem na performance – geometria de uma superfície de sustentação e geração de sustentação e arrasto em perfis. Condição de Kutta-Jukowsky – fontes de arrasto – tipos e funcionamento. Coeficientes aerodinâmicos: curvas características. Bibliografia Básica: ➢ Performance de aviões a jato, peso e balanceamento – Newton Soler Saintive Bibliografia Complementar: ➢ Theory of Wing Sections – I. H.Abott Von Doenhof ➢ Fundamentos da Termodinamica Clássica – Van Wylen – Sonntag ➢ Low Speed Wind Tunnel Testing – Jewel B. Barlow ➢ Aerodynamics of Wings and Bodies – Holt Aschley – Martin Landhal 2. Controle de Tráfego Aéreo I

Ementa: Serviços de tráfego aéreo. Serviço de controle de área. Serviço de controle de aproximação. Serviço de controle de aeródromo. Serviço de informação de voo. Serviço de alerta. Emprego do radar nos serviços de tráfego aéreo. Plano nacional de implementação dos sistemas CNS/ATM. NOTAM. Plano de voo. Preenchimento dos formulários de plano de voo. Sistema de posicionamento global (GPS). Testes ADS/CPDLC na FIR Atlântico. Irregularidades de Tráfego Aéreo, Organização da Aviação Civil Internacional. FAA e a norma americana. Manuais Jeppesen. Simbologia das Cartas Aeronáuticas.

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Bibliografia Básica: ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 100-37: Serviços de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro, 2013. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 100-12: Regras do Ar. Rio de Janeiro, 2013. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 53-1: NOTAM. Rio de Janeiro, 2014. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. ICA 100-11: Plano de Voo. Rio de Janeiro, 2012. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. MCA 100-11: Preenchimento dos Formulários de Plano de Voo. Rio de Janeiro, 2014. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. AIC-N 24: Implementação do Conceito de Navegação Baseada em Performance (PBN) no Espaço Aéreo Brasileiro, Rio de Janeiro, 2013. ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. AIC A 08: Sistema Global de Navegação por Satélites – GNSS. Rio de Janeiro, 2009. ➢ JEPSSEN. Orientation Handbook for the New Approach Chart Format. 1st Edição. Jeppsen Sanderson, Inc., 1997. ➢ FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION – FAA. http://www.faa.gov/. Acesso em 30 de Janeiro de 2015. ➢ MANUAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA. MCA 100-16: Fraseologia de Tráfego Aéreo. Brasília, 2013 ➢ Bianchini, Denis. Aprendendo a Voar no Flight Simulator. 9ª Edição. São Paulo. Bianchi Pilot Training, 2011. Bibliografia Complementar: ➢ DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER) 5a Edição. Rio de Janeiro, 2015. 3. Inglês Técnico IV

Ementa: Desenvolvimento da competência lingüístico-comunicativa do aluno, em nível intermediário, nas habilidades de fala, compreensão oral, leitura e redação em língua inglesa, por meio do método da abordagem comunicativa e instrumental para fins de utilização no campo aviação. Bibliografia Básica: ➢ EMERY, Henry, ROBERTS, Andy. Aviation English: for ICAO compliance. UK Macmillan, 2008. ➢ ICAO Doc 9432- Manual Of Radiotelephony. ICAO, 2007 Bibliografia Complementar: ➢ SHAWCROSS, Phillip. Flight Path. Cambridge University Press, 2007. ➢ VINEY, Peter. Survival English: international communication for professional people. (workbook) Oxford: Macmillan Publishers Limited, 2004. ➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements, Aug-2006. ➢ ICAO Doc 9835 - Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements, Aug-2006.

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➢ MARINOTO, Demóstene. Aviation English Course. São Paulo: ASA, 2004. ➢ ROBERTSON, F.A. Airspeak Radiotelephony Communication for pilots. Oxford: Prentice Hall International, 1995. ➢ CRAVEN, Miles. Reading Keys: Developing Reading Keys. (CD audio). Macmillan, 2005. 4. Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária I

Ementa: Conceito de Logistica; Tipos de Modais e Modalidades de Transportes; Formação de preços e fretes logísticos nacionais e internacionais; Aproveitamento de espaços fisicos na distribuição; Cálculos logísticos em nível nacional e internacional. Bibliografia Básica: ➢ BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ➢ FERREIRA, Luis Antonio Felix. Transporte Aéreo Internacional: Características, Custos e Visão Estratégica de Logística. São Paulo: Aduaneiras, 2003. ➢ VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte Internacional de Cargas. SP: Aduaneiras, 2007. Bibliografia Complementar: ➢ CAIXETA-FILHO, José Vicente et alii. Gestão Logística do Transporte de Cargas. SP: Atlas, 2001. ➢ DE LUCCA, J. L. Dicionário de Aeronáutica e Aviação: Transporte e Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro: EAPAC. ➢ DORNIER, Philippe-Pierre et ali. Logística e Operações Globais: Textos e Casos. São Paulo: Atlas, 2000. ➢ UELZE, Reginald. Logística Empresarial: Uma Introdução a Administração dos Transportes. São Paulo: Pioneira, 1974. ➢ LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional: Um Enfoque em Comércio Exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. DISCIPLINAS ELETIVAS Eletiva - Libras

Ementa: Introdução aos Aspectos Linguísticos na LIBRAS; 2 – Teoria sobre gramática da LIBRAS, sua estrutura e a diferença com o Português; 3 – Teoria da Tradução e Interpretação. Bibliografia Básica: ➢ ROSA, Andreia da Silva. Entre a Visibilidade da Tradução da Língua de

Sinais e a (In)visibilidade da Tarefa do Intérprete. RJ: Editora Arara-Azul, 2008.

➢ FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº.

Edição: 7 - 2007.

➢ STROBEL, Karin. Cultura surda. Editora da UFSC – 2008

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➢ QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto

Alegre: Artmed- 2008.

Bibliografia Complementar: ➢ ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da

libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

➢ COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e

Diferenças). Vol. I e II. João Pessoa, 2000.

➢ QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de lingua brasileira

de sinais e lingua portuguesa. Brasília: Ministerio de Educação e Cultura,

2004.

➢ STRNADOVA, Vera. Como e ser surdo. Traduzido por Daniela Richter

Teixeira. Petrópolis: Babel, 2000.

➢ QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas

de Sinais. Editora: Arara Azul. - 2006.

➢ LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

ELETIVA – Tópicos de Gestão Ambiental

Ementa:

1) Políticas de Educação Ambiental; 2) História da Questão Ambiental e Conceitos; 3) Desenvolvimento Sustentável e sua Relação com a Empresa; 4) Indicadores de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial. Bibliografia Básica: ➢ PEREIRA, Adriana Camargo; Gibson Zucca da Silva; Maria Elisa Ehrhardt

Carbonari. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente – São Paulo: Saraiva, 2011

➢ FRIEND, Gil. O segredo das empresas sustentáveis - A vantagem das estratégias verdes. Centro Atlântico, 2009.

Bibliografia Complementar: ➢ ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; Tachizawa, Takeshy; Carvalho, Ana

Barreiros de. Gestão Ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento. 2a edição. São Paulo: Makron Books, 2004

➢ ALMEIDA, Fernando Alves. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Editora Nova Fronteira, 2002

➢ BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental – Conceitos, Modelos e Instrumentos. Editora Saraiva/SP, 2006

➢ DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2a edição. São Paulo: Atlas, 1999.

ELETIVA – Direitos humanos e Cidadania EMENTA: A compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira, despertando nos alunos a visão crítica e contribuindo para o desenvolvimento de responsabilização. Racismo. Indígena.

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Bibliografia Básica ➢ BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus,

2002. ➢ COMPARATO, Fabio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos.

São Paulo: Editora Saraiva, 3ª ed., 2003. ➢ DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo:

Moderna, 2002. Bibliografia Complementar ➢ ALBERNAZ. Ana Cristina Nascimento Peres; SILVA, Valéria Gonçalves

da Costa. Assistente Social: um profissional a serviço dos Direitos, da Cidadania e da Justiça Social. Revista da Católica, v. 1, n. 1, p. 166-175, 2009. Disponível em:< www.catolicaonline.com.br/revistadacatolica>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.

➢ BAIERL, Luzia Fátima. Medo social: da violência visível ao invisível da violência. São Paulo: Cortez, 2004.

➢ BRASIL. Constituição Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.

➢ BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em <www.brasil.gov.br/.../direitos-e.../declaracao-universal-dos-direitos-humanos>. Acesso em 15 de janeiro de 2015.

➢ KOERNER, Andrei. Direitos Humanos e as leis no Brasil. In: SCHILLING, Flávia (Org.). Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. São Paulo: Cortez, 2005.

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Estrutura de apoio ao curso

5.3.1 Laboratório de Mecânica e Motores

a) Motor Aeronáutico Lycoming – com cortes para visualização b) Motor 2 Tempos – Mobillete c) Pistões, cilindro, válvulas, velas, magneto, eixo de comando de válvulas. d) Eixo do governador de hélice e) Conjunto de ferramentas leves (diversas) f) Trem de pouso g) Furadeira com brocas h) Serra Tico-tico i) Morsa

5.3.2 Laboratório de Física

a) Conjunto de Estática b) Conjunto Magnético c) Conjunto de Mecânica – Cinemática e Dinâmica d) Conjunto de Ótica e Ondas e) Conjunto de Queda Livre

5.3.3 Laboratório de Aeronáutica

a) Computadores instalados: 30 micros Dell (processador i3 - 3.30 GHz, com 4

Gb de memória). b) Fones de ouvidos com microfone: 14 c) Manches / Joysticks Modelo Microsoft Sidewinder Force Feed Back 2: 14 d) Software’s de Voo Virtual: Microsoft Flight Simulator 2004 A Century Of

Flight e) Softwares de Comunicação / Fraseologia: Roger Wilco – Versão: 1.4.1.6 f) TV SHARP LED de 42 polegadas: 01 g) TVs SHARP LED de 32 polegadas: 01 h) Projetor Multimídia Epson modelo 8+: 01 i) Microfone Lapela: 01

5.3.4 Treinador de Voo Virtual

a) Mesa de Briefing e Debrifieng b) Painel de Aeronave com Instrumentos

5.3.5 Laboratórios de Informática

Os 05 laboratórios de informática contam com 145 micros computadores com

acesso à Internet e Intranet e softwares do sistema operacional Windows. Centro de impressão e cópias, local onde os alunos podem solicitar fotocópias ou impressão de documentos.

6 METODOLOGIA

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São desenvolvidas pelos docentes, teoria e prática, de forma dinâmica e criativa, além de orientações para a formação pessoal, importantes para a carreira profissional. A metodologia utilizada no desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas comporta procedimentos convenientes ao perfil profissional, estabelecido pelo curso e recorre às seguintes estratégias: aulas expositivas com a aplicação da teoria combinada com a aplicação na prática, assim como na resolução de problemas, podendo ser utilizado o quadro verde, data show, equipamentos de áudio e vídeo; exercícios e testes simulados, para fixação dos conhecimentos adquiridos. Trabalhos individuais e em grupo; seminários; utilização do laboratório de informática para exercícios e pesquisas; simuladores de voo; laboratório de treinamento de voo virtual, laboratório de fraseologia, laboratório de mecânica e motores; laboratório de física aplicada; visitas técnicas em eventos de aviação, escolas e aeroclubes.

Os alunos são estimulados para a capacidade de aprender a aprender, através das disciplinas consideradas de formação básica, profissional e prática, além das disciplinas eletivas e atividades complementares. Recebem orientação para estudarem diariamente nas dependências da IES e principalmente na biblioteca nos períodos fora dos horários de aulas, no início do curso. Também são oferecidas duas vezes ao ano, aulas de reforço, especificamente para disciplinas que compõem os exames da ANAC com a aplicação de provas simuladas. Os alunos utilizam o laboratório de treinamento de voo virtual/informática para a capacitação técnica em softwares específicos para a aviação e aquisição de conhecimentos necessários para a aplicação no mercado de trabalho.

Disciplinas por Eixo de Formação - Anual

6.1.1 Eixo de Formação Básica.

Comunicação Empresarial, Filosofia e Ética, Física Aplicada, Fundamentos da Administração, História e Introdução à Aviação, Marketing, Metodologia da Pesquisa, Psicologia Aplicada, Tecnologia da Informação e Tópicos de Matemática.

6.1.2 Eixo de Formação Profissional.

Aerodinâmica, Peso e Balanceamento, Conhecimentos Técnicos de

Aeronaves, Controle de Tráfego Aéreo, Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves, Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM), Gestão de Negócios Aeronáuticos, Inglês Técnico I, II e III, Legislação Aeronáutica, Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária, Meteorologia Aplicada a Aviação, Navegação Aérea, Regulamentos de Tráfego Aéreo e Teoria de Voo de Aeronaves.

6.1.3 Eixo de Formação Prática.

Jet Training, Laboratório de Fraseologia, Segurança Operacional I, II e III,

Eletiva I, II, III, IV e V e TCC. 6.1.4 Eletivas.

Aulas Práticas de Voo, Aviônica Avançada, INVA, Libras, PBN, PLA, Tópicos

Avançados de Aviação e Tópicos de Gestão Ambiental.

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Disciplinas por Eixo de Formação – Semestral

6.2.1 Eixo de Formação Básica.

Aviação Civil, Comunicação Empresarial I, Comunicação Empresarial II,

Elaboração e Técnicas de Pesquisa, Física Aplicada I, Física Aplicada II, Introdução à Aviação, Marketing, Psicologia Aplicada, Tecnologia da Informação I, Tecnologia da Informação II e Tópicos de Matemática.

6.2.2 Eixo de Formação Profissional.

Aerodinâmica, Peso e Balanceamento I e II, ATA - Aeronaves Tecnicamente

Avançadas, Aviônica Avançada - GPS - Garmim 1000, Conhecimentos Técnicos de Aeronaves I e II, Controle de Tráfego Aéreo I e II, Gerenciamento da Manutenção de Aeronaves I, II e III, Gerenciamento de Recursos de Companhia (CRM), Gestão de Negócios Aeronáuticos I e II, Inglês Técnico I, II, III, IV, V, Legislação Aeronáutica, Logística do Transporte Aéreo e Infraestrutura Aeroportuária I e II, Meteorologia Aplicada a Aviação I e II, Navegação Aérea I e II, PBN - Performance Baseada em Navegação, Regulamentos de Tráfego Aéreo I e II, Teoria de Voo de Aeronaves I e II e Tópicos Avançados de Aviação I e II.

6.2.3 Eixo de Formação Prática.

Eletiva I, II, III, IV, V e VIII - Aulas Práticas de Voo, Libras e Outros; Jet Training

I e II, Laboratório de Fraseologia, Segurança Operacional I, II, III, IV, e V e Treinamento em voo virtual I e II.

6.2.4 Eletivas.

Eletiva VI – INVA; Eletiva VII – PLA; Libras; Tópicos de Gestão Ambiental.

Habilidades 6.3.1 Habilidades Técnicas

Capacidade para usar conhecimentos, técnicas e equipamentos necessários

para a realização de tarefas específicas do profissional formado em Ciências Aeronáuticas. Deve ser capaz de pilotar uma aeronave com segurança e eficiência, consultando dados e informações, analisando-os criticamente para a realização de um voo.

6.3.2 Habilidades Humanas

Capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas e equipes, em que se

incluem uma compreensão da motivação e aplicação de liderança eficiente. Deve ser capaz de trabalhar cooperativamente com outras pessoas, desenvolver um conjunto de habilidades e atitudes enquanto ser humano ativo e atuante na sociedade para exercer a liderança quando em posições de comando.

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6.3.3 Habilidades Conceituais

Capacidade de compreender a complexidade da organização global e o

ajustamento das operações das aeronaves da empresa. Este conhecimento permite que a pessoa se comporte de acordo com os objetivos da empresa. Deve ser capaz de ver a empresa como um sistema aberto, de interpretar os cenários econômico e social e de avaliar seus pontos fortes e fracos para o estabelecimento de políticas e estratégias no transporte aéreo, de análise da conveniência e possibilidade de assessoramento na definição dos recursos humanos e técnicos.

Competências

“Capacidade para influir no ambiente e fazer as coisas acontecerem”. Deve ter

iniciativa e saber usar a criatividade e o senso de oportunidade e de justiça em suas decisões, coerente para cada situação.

Atitudes

Ser proativo pela compreensão do estado permanente de mudanças e da

necessidade de estudo continuado, não só para acompanhar, como também para influir nas mudanças, utilizando as novas tecnologias embarcadas nas aeronaves. Deve influir positivamente na segurança e na economia das operações, visando obter resultados para as organizações.

O curso oferece uma formação teórica direcionada para a pilotagem de aeronaves, supervisionando e orientando os alunos nas aulas práticas de voo, fazendo também uma preparação na formação geral, para o desenvolvimento na área de Ciências Aeronáuticas, para a aplicação na aviação e o funcionamento do transporte aéreo, um campo de trabalho muito atrativo nos dias atuais.

7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, exigido para

conclusão do curso de Ciências Aeronáuticas do Centro Universitário de Bauru – CEUB, é oferecido aos alunos do último ano do curso, com o objetivo de proporcionar uma visão científica dos estudos desenvolvidos nas diversas disciplinas das áreas específicas, constantes no eixo de formação da grade curricular, onde deve ter um embasamento teórico para justificar a importância e a contribuição das atividades de investigação e síntese de aprendizagem social, profissional e cultural de sua pesquisa, seguido de aplicação científica no ambiente ligado ao setor aeronáutico.

Os trabalhos poderão ser realizados na forma de monografia ou artigo científico, e serão elaborados e apresentados de acordo com a metodologia científica e os padrões estabelecidos pelas normas técnicas que lhes são aplicáveis.

Existe um Regulamento especifico para o TCC, assim como o Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso – NTCC para auxiliar na elaboração e cumprimento desta atividade.

8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

As atividades complementares devem ser cumpridas pelo aluno a partir do primeiro semestre e consistem em um conjunto diversificado de atividades para o aprofundamento no mundo acadêmico, do trabalho e nas ações de extensão junto à comunidade. Se dividem em grupos: Ensino, Pesquisa, Extensão e a prestação de serviços à comunidade.

Existe um regulamento específico para a realização e o registro das atividades, aprovado pelo Conselho Universitário (CONSU).

9 ELETIVAS

As disciplinas ELETIVAS, que constam na matriz curricular devem ser

realizadas pelos alunos, ao longo do curso, conforme oferecimento nos períodos letivos, principalmente com aulas práticas de voo, e os alunos devem realizá-las de acordo com disponibilidade do discente, obtendo aproveitamento até o final do ano/semestre letivo.

Estas disciplinas são regulamentadas através de uma portaria, da coordenação do curso, especificando as atividades e a forma de aproveitamento.

10 ATIVIDADES RELACIONADAS AO CURSO

As inovações são uma constante na IES, que conta até mesmo com uma sala

de design arrojado, adequada ao uso da videoconferência. Para que o seu corpo acadêmico mantenha-se em sintonia permanente com os avanços tecnológicos, a IES atualiza sistematicamente equipamentos tecnológicos de ponta, para que possam apoiar o desenvolvimento institucional como um todo. Ao serem implantados, esses recursos são contextualizados no ambiente institucional com o auxílio de constantes capacitações para o corpo docente e discente.

O acervo da biblioteca está disponibilizado via Internet, possibilitando aos usuários consultar e reservar o empréstimo de livros.

11 APOIO AO DISCENTE

O acadêmico é atendido com prioridade em todas as instâncias, administrativa,

acadêmica, pedagógica e financeira. Desta forma, cabe às diretorias acadêmica, financeira e administrativa todo

atendimento relativo a situações específicas de ordem didático-pedagógico, funcional e/ou financeira dos alunos, quando do desejo do aluno ou quando a situação assim o exigir.

A IES possui o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), que é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.

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Especificamente para as aulas práticas de voo é possibilitada a inclusão no FIES de até 180 horas de voo que são realizadas em aeroclubes ou escola de aviação devidamente homologada pela ANAC para a formação de piloto privado e comercial.

Além do Financiamento Estudantil o Centro Universitário de Bauru possui programas de bônus para beneficiar financeiramente os alunos regularmente matriculados nos Programas do Centro Universitário de Bauru, pela Mantenedora: O ProFamília, ProSempre, ProEmpresa e ProTrinta.

Os acadêmicos se comunicam com a direção através do Canal Direto. O Canal Direto foi instituído para que os alunos façam comentários, sugestões, críticas e tire suas dúvidas. O sigilo é privilegiado e o acadêmico tem o retorno em dois dias úteis.

Através do Canal Direito os alunos têm contato com o Conselho Gestor, Gestor Administrativo, Gestor Financeiro, Gestor Educacional, Comunicação, Secretário Geral, Diretor do Centro Universitário, Coordenador do Curso e Administrador do Site.

Ao Coordenador do Curso cabe situações específicas de ordem didático-pedagógico ou que incidam no processo de ensino-aprendizagem ocasionando alterações dos seus resultados. Os alunos com necessidades especiais são acompanhados pelos coordenadores de curso e monitorados pelos respectivos professores, de acordo com suas especificidades.

A Coordenação de Curso mantém contato mais direto com o aluno, registra o seu atendimento e, principalmente dificuldades apontadas relativas à aprendizagem.

Vale ressaltar que o Coordenador realiza reuniões com os representantes de sala, proporcionando o acesso aos alunos as principais resoluções institucionais, ainda, aproxima o Coordenador das classes para que tenham um diálogo salutar sobre os anseios dos alunos.

De acordo com as deficiências apontadas ou dificuldades de acompanhamento, o acadêmico pode realizar cursos e/ou oficinas de nivelamento.

Dentre as atividades acadêmicas dos cursos, ao docente cabe o atendimento do aluno em situações diversas, visando sua formação global e individual, de acordo com o perfil desejado para o curso e em conformidade com as suas características e necessidades pessoais.

No site - www.ite.edu.br, a IES mantém informações atualizadas sobre suas atividades, com espaços para publicações, consulta aos acervos das bibliotecas, resultados de avaliações, relacionamentos entre Docentes e Discentes, que disponibilizam textos, transmitem informações e recados, através de e-mail, e outros serviços destinados à comunidade acadêmica e à comunidade em geral.

No site o aluno encontra a grade curricular, horário de aulas, calendário anual, período de provas, a programação das atividades complementares e informações sobre disciplinas e docentes. Essas informações estão dispostas de forma intuitiva e abertas a todos os interessados, não necessitando senha para acesso.

Secretaria Acadêmica - utiliza, para gestão acadêmica, software integrado, denominado Lyceum, com diversos módulos de controle, base dos registros. As informações acadêmicas são disponibilizadas em tempo real, para os Discentes e Docentes, por meio da Internet e de diversos “TAC´s” distribuídos pelas dependências da Instituição. Um Professor, profissional especializado, responde pelos serviços da Secretaria Acadêmica, pelos registros, e conta com suporte operacional do Departamento de Informática.

Central de Atendimento - constituída de equipe de profissionais especializados para a prestação de serviços aos discentes relacionados à vida acadêmica.

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Orientação Profissional: por meio do espaço virtual de seu site na Internet, www.ite.edu.br, a IES disponibiliza aos jovens informações relativas à orientação profissional, visando apresentar informações importantes para a escolha da futura profissão.

Núcleo de Integração Profissional (NIPRO): exerce a supervisão, controle, acompanhamento das atividades relacionadas aos estágios não obrigatórios. Estreita os contatos com entidades intervenientes, como o Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE. Capta e divulga as vagas de estágios e empregos nas empresas de Bauru e região. Faz a orientação para preparo de currículos e sugestões de postura e apresentação pessoal aos discentes, para auxiliá-los na colocação no mercado de trabalho como estagiário ou colaborador.

12 POLITICA DE NIVELAMENTO

As deficiências detectadas pelos professores, bem como pelos alunos, são

supridas com a utilização de metodologias e estratégias adequadas a cada disciplina pelo professor em sala de aula ou através de atividades extraclasse.

Os plantões dos professores cooperam com o nivelamento do discente, possibilitando um maior e melhor aproveitamento dos conteúdos programáticos ministrados.

Também são proporcionadas aulas no período vespertino nos meses de maio e outubro, denominadas aulas de reforço e/ou revisão, que tem por finalidade propiciar o nivelamento em disciplinas que os alunos indicam ter mais dificuldades.

13 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA

A estrutura administrativa do CEUB compõe-se de: I – Administração Superior a) Conselho Universitário e b) Diretor-Geral; II - Administração Acadêmica a) Coordenadoria de Curso; b) Colegiado de Curso; c) Núcleo Docente Estruturante de Curso.

Conselho Universitário (CONSU) É órgão superior em matéria normativa, deliberativa, recursal e consultiva, tem

sua composição e atribuições definidas no Estatuto do Centro Universitário de Bauru. As decisões do CONSU são formalizadas por Resoluções, Portarias ou Atos Normativos, subscritas pelo seu Presidente.

Diretoria É órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende a execução de todas

as atividades didático-científicas, administrativas, financeiras e disciplinares, tem suas funções definidas no Estatuto do Centro Universitário de Bauru. A Diretoria é auxiliada em suas funções pelo Diretor- Adjunto.

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Colegiado de Curso A coordenação didática de cada curso de graduação está a cargo de um

Colegiado de Curso, e de acordo com o Estatuto do Centro Universitário de Bauru é constituído pelo Coordenador do Curso, seu presidente, por 5 (cinco) professores que integram o respectivo curso, sendo 2 (dois) das disciplinas de formação básica e 3 (três) das disciplinas de formação profissional e por 1 (um) representante do corpo discente, regularmente matriculado no curso e indicado pelo órgão de representação estudantil.

Nucleo Docente Estruturante (NDE) É responsável pela gestão acadêmica de curso de graduação, com atribuições

consultivas, propositivas e de assessoria em matéria de natureza acadêmica e corresponsável pela elaboração, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso, é constituído conforme dispõe o Estatuto do Centro Universitário de Bauru.

Ao NDE compete: - participar da formulação, reformulação, implantação e consolidação dos

novos projetos pedagógicos, atendendo as diretrizes curriculares nacionais, quando existir, encaminhando-os à aprovação dos órgãos colegiados competentes;

- realizar supervisão didática e científica no âmbito do Curso; - promover medidas que assegurem articulação das disciplinas com os

programas de ensino, de pesquisa e de extensão; - estabelecer, quando necessário, a realização de programas de

complementação de conteúdos curriculares, encaminhando-os para aprovação dos órgãos competentes;

- propor regulamentação de estágios, trabalhos de conclusão de curso e atividades complementares;

- propor a realização de projetos de ensino, iniciação científica e de extensão, encaminhando-os à aprovação dos órgãos competentes;

- emitir parecer, quando solicitado, em questões relacionadas com o desenvolvimento didático-pedagógico do curso.

O NDE reúne-se ordinariamente, no início e final de cada período letivo e, extraordinariamente, por convocação escrita do Coordenador do Curso, ou por 2/3 de seus representantes, com antecedência de 48 horas e pauta dos assuntos a serem tratados, salvo nos casos de grave ocorrência, quando é dispensado o prazo.

As decisões do NDE relativas à normatização de atividades acadêmicas no âmbito do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, alteração do PPC ou a simples alteração da estrutura curricular, são encaminhadas aos órgãos colegiados competentes para apreciação e aprovação.

Corpo Docente O Corpo Docente altamente qualificado constituído de profissionais idôneos,

possuidores de qualificação técnica e experiência comprovável para o exercício da função de instrutores ou professores das disciplinas constantes do plano de unidades didáticas da parte teórica deste curso.

Possuidores de importantes conhecimentos técnicos, operacionais e normativos que envolvem aspectos de natureza doutrinária, já que se trata de preparação para uma atividade de risco que exige, invariavelmente, a execução

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correta e precisa de procedimentos padronizados, previstos em normas e regulamentos, o que inquestionavelmente caracteriza a necessidade de o corpo docente valorizar e cultuar a imprescindível disciplina que todo aviador deve possuir (ANAC).

Relação do Corpo Docente

Nome do Docente Titulação Regime Trabalho

Adriana Marli Bastos Dias Costa Especialização Parcial

Alexandre Luiz Fantin Carreira Mestrado Parcial

Audrey do Nascimento Sabbatini Martins Mestrado Parcial

Beranice Maria de Lima Torquato Mestrado Horista

Dércio Júlio Terrabuio Junior Mestrado Parcial

Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya Mestrado Integral

Emílio Donizete Primolan Doutorado Integral

Eurípedes Francisco de Almeida Graduação Horista

Fabiano Leon de Oliveira Thomassian Graduação Horista

Fabio Garcia Gatti Mestrado Horista

Fernanda Ribeiro Pinto de Carvalho Mestrado Parcial

Ivone Aparecida Lucas Especialização Integral

Luiz Bertonha Junior Especialização Parcial

Mário Donizeti do Nascimento Mestrado Parcial

Murilo Prado de Mello Graduação Horista

Paulo Sérgio Rosalin Moreno Mestrado Parcial

Piero Di Gregório Graduação Horista

Roberval Modesto da Cunha Mestrado Parcial

Rogério Ribeiro Cardozo Graduação Integral

Wagner José da Silva – Afastado Mestrado Graduação Parcial

Comissão Própria de Avaliação (CPA) É o órgão responsável pela auto avaliação do Centro Universitário de Bauru, é

constituída em conformidade com a Lei nº 10.861, de 15 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior – SINAES. A CPA funcionará com regulamento próprio, sendo que em sua composição e mecanismos de funcionamento são adotadas as diretrizes da referida Lei.

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14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é concisa, analítica, e coerente aos objetivos do

curso, e também contempla a multiplicidade de métodos. O Curso de Graduação em Ciências Aeronáuticas utiliza metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem, em consonância com o sistema de avaliação definido no Regimento Geral do Centro Universitário de Bauru.

Observada a frequência mínima de 75% em cada disciplina, a aprovação do aluno é obtida com a média aritmética igual ou superior a 7,0, com dispensa de exame; média aritmética da nota de aproveitamento com exame final igual ou superior a 6,0.

A nota de desempenho, apurada no final do período, deve resultar da aplicação de pelo menos quatro avaliações escritas, combinadas com trabalhos de pesquisa, seminários e exposições orais e outras formas de participação do aluno.

O princípio em que se baseia é o do acompanhamento contínuo do desempenho do aluno durante o período letivo. O exame final deve cobrir toda a matéria estudada no período.

__________________________ Paulo Afonso de Marno Leite

Diretor-Geral

__________________________ Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya

Coordenador do Curso

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15 ANEXOS

ANEXO I

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

CAPÍTULO I

DO TCC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, exigido para conclusão do curso de CIÊNCIAS AERONÁUTICAS do Centro Universitário de Bauru - CEUB, é oferecido aos alunos do último ano do referido curso, com o objetivo de proporcionar uma visão científica dos estudos desenvolvidos nas diversas disciplinas das áreas específicas, constantes no eixo de formação da grade curricular, onde deve ter um embasamento teórico para justificar a importância e a contribuição das atividades de investigação e síntese de aprendizagem social, profissional e cultural de sua pesquisa, seguido de uma aplicação científica no ambiente ligado ao setor aeronáutico. § 1º. O TCC tem por objetivo principal, entre outros, buscar exercício reflexivo sobre os temas tratados e discutidos durante a formação acadêmica, além de propiciar possibilidade de demonstrar grau de maturidade intelectual e profissional desejado, assim como, o aprimoramento da capacidade e habilidade correspondente às áreas de atividade do setor de aviação civil. § 2º. Este Regulamento disciplina a forma e as condições da elaboração e apresentação do TCC, com apoio do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso (NTCC) do Centro Universitário de Bauru - CEUB.

CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO

Seção I

Da Coordenação Artigo 2º. A Coordenação do TCC será de responsabilidade do próprio Coordenador do referido curso. Parágrafo único. A Coordenação do TCC poderá ser auxiliada, nas atividades correlatas pela supervisão do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso – NTCC do CEUB. Artigo 3º. Compete a Coordenação do TCC: I - Disciplinar os procedimentos técnico-administrativos, garantindo qualidade e confiabilidade em suas realizações; II - Criar, manter e atualizar instrumentos de controle necessários; III - Intervir, quando necessário, nos processos em andamento, garantindo, com a orientação da Direção do Centro Universitário de Bauru, o alcance dos objetivos dos TCC;

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IV - Manter contatos com professores envolvidos, garantindo padrões de qualidade e uniformização dos trabalhos, em todas as etapas; V - Manter permanentemente a Direção e a Coordenação Pedagógica do CEUB informada sobre o andamento dos trabalhos através de reuniões e/ou relatórios específicos parciais.

Seção II DA REALIZAÇÃO DO TCC

Artigo 4º. O TCC será realizado no último ano letivo do curso de Ciências Aeronáuticas, em duas opções de modalidades: forma de uma MONOGRAFIA ou na forma de um ARTIGO CIENTÍFICO. Artigo 5º. A forma de realização do TCC será realizada em duas etapas: I - Na disciplina de Métodos da Pesquisa, conforme a escolha da modalidade pretendida, deverá atender rigorosamente o formato, a estrutura e aspectos do projeto para elaboração do TCC, apresentados e elucidados na referida disciplina, com as seguintes fases: Escolha do tema; Deliberação sobre o projeto; justificativa do tema; pesquisa bibliográfica e/ou de campo sobre o tema e modalidade escolhida e apresentação preliminar do projeto. II - Período de orientação e desenvolvimento do TCC; entrega de relatório parcial, se solicitado; elaboração preliminar da monografia ou do artigo científico para discussão; elaboração do texto final e apresentação do TCC, perante banca examinadora. Artigo 6º. As diretrizes, cronograma de orientação, acompanhamento e desenvolvimento, apresentação e defesa do TCC, será fixado através de Portaria conjunta entre a Coordenação do Curso e a Supervisão do NTCC.

CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO

Artigo 7º. O processo de avaliação será composto dos seguintes critérios: I - Estruturação e Elaboração do Projeto, independente da modalidade, será atribuído à nota de 0 a 10(dez) na disciplina de Metodologia da Pesquisa; II - Execução e desenvolvimento do TCC, independente da modalidade, será atribuído, por cada professor orientador, ou seja, professor orientador de metodologia e de professor orientador de conteúdo e, da banca examinadora à nota de 0 a 10(dez); III - A composição da nota final do TCC será a média aritmética das três notas: Nota da Banca Examinadora; nota individual do Professor Orientador de Metodologia (correção da formatação do TCC) e a nota individual do Professor Orientador de Conteúdo Específico. § 1º. Será aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), que será composta pela média das notas atribuídas nos critérios II e III deste artigo. § 2º. O aluno que não atingir a média 7,0 (sete), conforme parágrafo anterior, deverá efetuar nova matrícula no TCC, e submetendo-se nas mesmas condições, diretrizes e procedimentos estabelecidos.

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§ 3º. Na hipótese de ser reprovado, conforme parágrafo 2º, do artigo 7º, o aluno poderá requerer ao Coordenador do Curso, no prazo máximo de 30 dias, após a efetivação da matrícula: I- O aproveitamento do Projeto na modalidade e tema escolhida, em concordância com o Professor Orientador de conteúdo, ou; II- O aproveitamento do projeto na modalidade e tema escolhida, com a continuidade do desenvolvimento do trabalho, submetendo a uma revisão do conteúdo que ficou prejudicado, assim como, os ajustes e/ou complementações que se fizer necessário para conclusão. § 4º. A solicitação requerida no parágrafo 3º, o Coordenador do Curso, após contatar o Professor Orientador de conteúdo, decidirá pelo deferimento ou não do pedido. § 5º. Para decidir sobre a aprovação do alunado, os Professores Orientadores contarão com os seguintes instrumentos indicativos: domínio de conteúdo do TCC, conforme modalidade; qualidade do conteúdo; originalidade; apresentação do relatório de desenvolvimento e/ou relatório parcial, quando solicitado; cumprimento e atendimento as orientações agendadas, performance na exposição oral e frequência mínima fixada em Lei de 75%. § 6º. Nos casos em que o aluno não conseguir nota igual ou superior a 4 (quatro) no Projeto de Pesquisa, independente da modalidade, seu trabalho de TCC será interrompido, mesmo que já tenha iniciado o desenvolvimento do TCC. § 7º. Ocorrendo à situação prevista no parágrafo anterior deste artigo, poderão ocorrer duas situações distintas: I - O aluno poderá optar por efetuar nova matrícula, em período letivo futuro, ou; II - Submeter-se a uma revisão de recuperação do primeiro período, de imediato, num prazo máximo de 30 dias, revendo o conteúdo que ficou prejudicado e refazendo seu Projeto de Pesquisa, com o acompanhamento de um Professor Orientador. Sendo sua recuperação aceita pelo Coordenador do Curso, o aluno será autorizado a iniciar ou continuar o TCC. Artigo 8º. A Banca Examinadora será constituída por dois membros designados pela Coordenação do Curso, docentes do Centro Universitário de Bauru, além do Professor Orientador de conteúdo específico do tema, independente da modalidade. Parágrafo único. Caso a Banca Examinadora exija que ocorram modificações ou ajustes no TCC final, para o alunado ser aceito como aprovado; o mesmo terá um prazo máximo de 30(trinta) dias corridos, a contar da data da emissão do parecer de avaliação, para as devidas providências indicadas. Artigo 9º. A apresentação e defesa perante Banca Examinadora é obrigatória, sob pena de reprovação imediata. Artigo 10. Havendo necessidade, o Coordenador de Curso poderá contatar e/ou convocar professores das demais disciplinas das áreas específicas, a fim de subsidiá-lo em sua decisão final.

CAPÍTULO IV DA DURAÇÃO

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Artigo 11. O TCC será realizado durante o último período do curso, com carga horária total de 200 horas, em consonância com este regulamento, conforme cronograma e diretrizes das atividades, estabelecidas por portaria própria.

CAPÍTULO V DO PRÉ-REQUISITO

Artigo 12. Para credenciar-se à realização do TCC, o aluno deverá estar regularmente matriculado no último período do curso de Ciências Aeronáuticas, especificamente na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, além de já ter cursado ou estar cursando a disciplina de Metodologia Científica, em regime anual e Elaboração e Técnica de Pesquisa, em regime semestral. A aceitação da matrícula do discente, nas referidas disciplinas é atribuição exclusiva da Secretaria Acadêmica.

CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS

Artigo 13. Os procedimentos para realização do TCC são os seguintes: I - Para credenciar-se à realização do TCC, o aluno deverá efetivar sua matrícula, na disciplina de TCC, junto à Secretaria Acadêmica; II - Frequência às atividades correlatas de orientação e, posteriormente, prosseguir a realização de seu desenvolvimento, conforme diretriz/cronograma a ser disciplinado por portaria própria; III - Elaborar relatórios de desenvolvimento parcial, quando for solicitado; IV - As sessões de orientações de conteúdo deverão ser realizadas no mínimo de cinco presenciais, enquanto as orientações de metodologia deverão ser no mínimo duas presenciais, ambas sendo facultado o atendimento complementar, através de e-mail ou redes sociais, devidamente documentado. V - Ao final do desenvolvimento do TCC, independente da modalidade, deverá elaborar o trabalho final, de acordo com metodologia prevista pelos Professores Orientadores, protocolizando o TCC finalizado, juntamente com o arquivo em mídia eletrônica, que comporte o trabalho na íntegra, no prazo previsto em portaria; VI - O prazo final para entrega do TCC, independente da modalidade e respectivos relatórios parciais do TCC (caso estabelecidos) será disciplinado por portaria própria.

CAPÍTULO VII DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE E

DO ACOMPANHAMENTO Artigo 14. Compete ao Coordenador do Curso, com o apoio do Núcleo de Trabalho de Conclusão (NTCC), disciplinar outros procedimentos que se façam necessários para o desenvolvimento dos trabalhos, além das listas de presença, para computação dos tempos ocupados nas atividades, inclusive os prazos de entrega e defesa do TCC.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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Artigo 15. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas, ouvida a Direção do Centro Universitário de Bauru, aprovado pelo Colegiado de Curso e consequentemente, homologado pelo Conselho Universitário. Artigo 16. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação e homologação pelo Conselho Universitário, revogando-se as disposições em contrário.

Bauru, 15 de junho de 2013.

__________________________ Paulo Afonso de Marno Leite

Diretor-Geral

__________________________ Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya

Coordenador do Curso

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ANEXO II

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Conselho Universitário - CONSU do Centro Universitário de Bauru, no uso de suas atribuições legais, aprova e regulamenta o funcionamento das Atividades Complementares dos cursos oferecidos no âmbito do Centro Universitário de Bauru, mantido pela Instituição Toledo de Ensino.

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O presente Regulamento integra, na condição de anexo, o Projeto Pedagógico de Cursos oferecidos no âmbito do Centro Universitário de Bauru, e tem por finalidade normatizar os critérios de seleção e de aproveitamento das Atividades Complementares, na forma dos dispositivos legais.

Art. 2º - As Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Dessa forma, entendem-se como sendo Atividades Complementares o conjunto diversificado de alternativas interdisciplinares, desenvolvidas em qualquer fase do curso pelo corpo discente do Centro Universitário de Bauru ou externamente de livre escolha do aluno, e que servirão para fins de integralização da carga horária exigida na Grade Curricular de cada curso, desde que atendidas às exigências constantes deste regulamento e aprovadas pelo Conselho de Curso.

CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS

Art. 3º - As Atividades Complementares têm por finalidade ampliar, aprofundar e consolidar a formação acadêmica do aluno, além de contribuir para seu desenvolvimento pessoal, profissional e sócio-cultural. Dessa forma busca-se: I- ampliar o currículo pleno por meio da diversificação das atividades que poderão ser vivenciadas; II- integrar os conteúdos disciplinares do curso em um foco interdisciplinar; III- integrar os conteúdos disciplinares teóricos às práticas através da vivência de situações reais; IV- manter o currículo atualizado e dinâmico, dado às próprias transformações sociais de caráter internacional, nacional, regional ou local. V- criar uma articulação entre ensino, pesquisa e extensão; VI- respeitar os interesses individuais de cada aluno quanto a sua capacidade de selecionar os conhecimentos que julgue serem mais relevantes para seu processo de desenvolvimento.

CAPÍTULO III – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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Art. 4º - As Atividades Complementares são requisitos obrigatórios para a

colação de grau. A carga horária total, respeitando-se as peculiaridades de cada curso, será de 80 (oitenta) horas, para os cursos superiores de duração mínima de até 2,5 (dois e meio); 110 (cento e dez) horas, para os cursos superiores de duração mínima de 3 (três) anos; 150 (cento e cinquenta) horas, para os cursos de duração mínima de 4 (quatro) anos e de 200 (duzentas) horas para os Cursos com duração mínima de 5 (cinco) anos, que deverão ser cumpridas no decorrer do curso, a partir do 1º ano.

§ 1º. – A carga horária total não poderá ser cumprida em prazo inferior a 1 (um) ano para os cursos superiores com duração mínima de 2,5 (dois e meio); de 2 (dois) anos, para os cursos superiores com duração mínima de 3(três) anos; de 3 (três) anos para os cursos superiores com duração mínima 4 (quatro) anos, e de 4 (quatro) para os cursos superiores com duração mínima de 5 (cinco) anos.

§ 2º. – A carga horária total deve ser cumprida através de atividades pertencentes aos quatro grupos, não podendo as de qualquer grupo ser inferior a 20 (vinte) horas e nem exceder 60 (sessenta) horas.

Art. 5º - As Atividades Complementares são distribuídas em quatro (04) grupos, a saber:

Grupo 1: Atividades de Ensino; Grupo 2: Atividades de Pesquisa; Grupo 3: Atividades de Extensão; Grupo 4: Atividades de prestação de serviços à comunidade.

Art. 6º - As atividades passíveis de inclusão no Grupo 1 – Atividades de Ensino

- são:

§ 1º Curso de extensão universitária, assim reconhecida pelo (a) Supervisor (a) do NAC, realizado pelo próprio Centro Universitário de Bauru ou pelo Centro de Pós Graduação da ITE (CPG): até 30 (trinta) horas, devidamente comprovado;

§ 2º Cursos de extensão universitária (concluído) realizados em outras IES (Instituição de Ensino Superior) ou órgão especializado, compatível com o curso do aluno e desde que com a prévia anuência do (a) Supervisor (a) do Núcleo de Atividades Complementares: até 30 (trinta) horas, devidamente comprovado;

§ 3º Monitoria ou assistência à docência no próprio Centro Universitário de Bauru: até 40 (quarenta) horas por ano, devidamente comprovado;

§ 4º Trabalho voluntário interno em benefício do NAC, sob orientação do (a) Supervisor (a) deste Núcleo: até 40 (quarenta) horas por ano, devidamente comprovado.

Art. 7º - As atividades passíveis de inclusão no Grupo 2 – Atividades de Pesquisa - são:

§ 1º Participação no Programa de Iniciação Científica, vinculado ao NIPE: até 30 (trinta) horas por ano, devidamente comprovado;

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§ 2º Produção de trabalhos e/ou artigos, com a orientação de um docente do Centro Universitário de Bauru, visando à publicação em periódicos da área do curso: até 30(trinta) horas;

§ 3º Atividades do Núcleo de Integração e Pesquisa (NIPE) orientadas por professores tutores do Centro Universitário de Bauru, devidamente relatadas, através de análises empíricas, a luz de uma visão epistemológica: até 30 (trinta) horas;

§ 4º Realização regular de painéis de debates integrados à pós-graduação do Centro Universitário de Bauru: até 20 (vinte) horas;

§ 5º Projetos e Programas de Pesquisa, inclusive “Grupos de Estudos”, vinculados ao NIPE, orientados por docente do Centro Universitário de Bauru: até 20 (vinte) horas.

§ 6º Resumo (manuscrito) de filmes e participação em sessões de vídeo ou teleconferências com temas relacionadas à área de formação do curso ou afins, organizadas pelo Centro Universitário de Bauru e autorizadas previamente pelo Supervisor (a) do NAC e sob a responsabilidade de um professor: até 20 horas (cursos no programa DTCOM com apresentação do certificado ou da comprovação de realização).

§ 7º Assistir a defesas de dissertações teses e monografias, na área de formação ou afins: até 20 horas (3 horas por evento, com a apresentação do resumo ou relatório manuscrito).

§ 8º Leitura recomendada, por professores do Centro Universitário de Bauru, de acordo com a bibliografia complementar indicadas no plano de ensino ou para aprimoramento pessoal e profissional, com entrega do fichamento manuscrito ao professor da respectiva disciplina ou área de formação: até 20 horas.

Art. 8º - As atividades passíveis de inclusão no Grupo 3 – Atividades de Extensão são:

§ 1º Participação em palestras, simpósios, congressos, conferências, seminários com características jurídicas e afins, realizadas nas dependências do Centro Universitário de Bauru, seja realizado e promovido pelo NAC ou pela pós-graduação: até 10 (dez) horas por evento, desde que comprovada à presença através de senha ou outro sistema adotado pelo Centro Universitário de Bauru, dentro do formato pré-estabelecido pelo NAC;

§ 2º Participação comprovada, mediante cópia de Certificado ou documento equivalente, em seminários, palestras, congressos, conferências, simpósios, oficinas, formação continuada, viagens de estudos e encontros concernentes à área de formação, cursos de atualização e similares: até 10 (dez) horas por evento, desde que comprovada à presença através de senha ou outro sistema adotado pelo Centro Universitário de Bauru, dentro do formato pré-estabelecido pelo NAC;

§ 3º Estágios extracurriculares (Lei nº 11.788/2008) que cumpra no mínimo seis meses de duração do respectivo estágio e com anuência ou concordância prévia do Supervisor (a) do NAC: até 30 horas por ano;

§ 4º Participação em Júris ou audiência judiciais (justiça federal ou estadual) ou simuladas (nas dependências do Centro Universitário de Bauru): até 20 (vinte) horas, devidamente comprovado;

§ 5º Participação como jurado: 15 (quinze) horas, devidamente comprovado pelo respectivo cartório judicial;

§ 6º Trabalho realizado por convocação da Justiça Eleitoral: 10 (dez) horas por dia de trabalho;

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§ 7º Atividade profissional na área de Formação do curso ou afim, com

autorização prévia do (a) Supervisor (a) do NAC: até 40 (quarenta) horas por ano, devidamente comprovado;

§ 8º Participação em atividade cultural, em curso de teatro, música, dança, cinema, apresentações, encenações e outras modalidades artísticas: até 08 (oito) horas por atividade e no máximo 30 (trinta) horas no ano, devidamente comprovadas, com autorização prévia do (a) Supervisor (a) do NAC.

Art. 9º - As atividades passíveis de inclusão no Grupo 4 – Atividades de Prestação de Serviços são:

§ 1º Trabalho fora das dependências do Centro Universitário de Bauru, como a prestação de serviço à comunidade, tais como: esclarecimentos jurídicos, de ordem econômica, de ordem assistencial, de ordem administrativa, em escolas públicas e privadas, clubes, associações e outros, devidamente aprovado e organizado para tanto: 10 (dez) horas por evento, devidamente comprovado;

§ 2º Participação em atividades esportivas oficiais, municipais, estaduais e nacionais, representando o Centro Universitário de Bauru e com anuência prévia do NAC: até 20 (vinte) horas, oficialmente comprovado.

§ 3° Doação de sangue: até 40 (quarenta) horas por ano, sendo 10 (dez) horas por legado.

I. Doações: I. I Leite: até 30 (trinta) horas (sendo 01 hora por litro longa vida ou em

pacote proporcional ao rendimento de 1 litro); I.II Roupas, Gêneros Alimentícios, Material de Higiene, Livros, Brinquedos e

outras doações: até 30 (trinta) horas, conforme tabela regulamentada pelo NAC; I.III Observação: As atividades de doações só terão validade quando

instituídos pelo (a) Supervisor (a) do NAC, em períodos pré-determinados e antecipadamente divulgados.

CAPÍTULO IV – DA SOLICITAÇÃO E DA COMPROVAÇÃO

Art. 10º - O aluno que decidir certificar-se quanto ao aproveitamento de atividades complementares em outra Instituição de Ensino Superior, antes de sua ocorrência, deverá fazê-lo com até 5 dias de antecedência, junto ao Supervisor (a) do NAC.

Art. 11º - O aluno deverá requerer o aproveitamento de suas atividades complementares, até 30 dias após sua ocorrência, encaminhando à Secretaria do NAC, o original e uma cópia do documento que comprove sua efetiva participação, juntamente com FVAC – Formulário para Validação das Atividades Complementares por meio do qual solicitará deferimento a Coordenação de curso.

CAPÍTULO V – DA COORDENAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 12º - As Atividades Complementares serão planejadas e supervisionadas pelo (a) Supervisor (a) do NAC, submetida à apreciação da Coordenação de cursos e do Diretor do Centro Universitário de Bauru, que para tanto terão as seguintes atribuições:

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I – elaborar o calendário de atividades complementares em conjunto com os professores dos cursos de forma coordenada e considerando princípios pedagógicos; II – aprovar e autorizar o plano de atividades complementares de cada aluno quando este o requerer antecipadamente; III – avaliar, dar seu parecer e encaminhar o requerimento à Secretaria do NAC quando requerido pelo aluno após a realização da atividade; IV – cabe à Secretaria do NAC informar ao aluno sobre o parecer do (a) Supervisor (a) em qualquer das situações que trata os incisos II e III; e, registrar as atividades que tiveram parecer favorável.

Art. 13º - É de exclusiva competência do (a) Supervisor (a) a autorização e o reconhecimento da exatidão de atividades complementares de cada aluno, de acordo com o tipo e limites fixados.

Parágrafo Único – O (a) Supervisor (a) poderá baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para evitar abusos e fraudes.

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14º - As atividades complementares não relacionadas neste regulamento, também poderão ser solicitadas para aproveitamento, desde que previamente aprovadas pela Coordenação de Curso.

Art. 15º - As Atividades Complementares realizadas em outra IES, devidamente comprovada, em razão da transferência de curso ou de IES, serão apreciadas e deferidas pela Coordenação de Curso.

Art. 16º – A falta injustificada do aluno devidamente inscrito em evento reconhecido pelo (a) Supervisor (a), como atividade complementar, poderá implicar na suspensão das atividades, pelo prazo de trinta dias. Na reincidência, o prazo poderá ser duplicado.

Art. 17º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Bauru, 18 de outubro de 2014.

Paulo Afonso de Marno Leite

Diretor-Geral Homologação Antonio Eufrásio de Toledo Filho COORDENADOR DAS ATIVIDADES DO CONSELHO GESTOR DA MANTENEDORA

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ANEXO III

Portaria que disciplina o oferecimento das eletivas

PORTARIA N. º 01/13

O Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas do Centro Universitário de Bauru - CEUB, mantido pela Instituição Toledo de Ensino – no âmbito de sua competência, na forma estatutária e regimental, resolve editar a presente PORTARIA, justificável pelas seguintes considerações:

Considerando que disciplinas ELETIVAS IV e V, conforme exigência da matriz curricular no horário regular das aulas.

Considerando a necessidade de fazer uma formação pessoal e profissional de nosso alunado, desempenhando atividades com conhecimento e eficiência nos diversos ambientes corporativos.

Considerando que as disciplinas eletivas são oferecidas regularmente nos períodos letivos.

RESOLVE:

Artigo 1º - Além das disciplinas do quadro a seguir, poderá ocorrer o oferecimento das disciplinas conforme as necessidades de mercado do setor aeronáutico.

Disciplinas Eletivas: Ch

Aviônica avançada 36 h/a

INVA 36 h/a

Laboratório de Mecânica e Motores 36 h/a

LIBRAS 36 h/a

PBN 36 h/a

PLA 36 h/a

Sistema de Aeronaves 36 h/a

Tópicos Avançados de Aviação 36 h/a

Tópicos de Gestão Ambiental 36 h/a

Direitos Humanos e Cidadania. 36 h/a

Artigo 2º - A matricula nas disciplinas eletivas ocorrerá junto com as disciplinas da serie correspondente na matriz curricular.

Artigo 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Bauru, 05 de Janeiro de 2013.

EDSON KIYOTAKA YEIRI MITSUYA Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas

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ANEXO IV

PORTARIA N. º 02/13

O Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas do Centro Universitário de Bauru - CEUB, mantido pela Instituição Toledo de Ensino – no âmbito de sua competência, na forma estatutária e regimental, resolve editar a presente PORTARIA, justificável pelas seguintes considerações:

Considerando que disciplinas ELETIVAS I, II e III, que constam na matriz curricular devem ser realizadas pelos alunos, principalmente com aulas práticas de voo, e os alunos devem realizá-las de acordo com disponibilidade obtendo aproveitamento até o final do ano.

Considerando a necessidade de fazer uma formação pessoal e profissional de nosso alunado, desempenhando atividades com conhecimento e eficiência nos diversos ambientes corporativos.

RESOLVE:

Artigo 1º - Os alunos que contrataram Financiamento Estudantil (FIES), com a inclusão das aulas práticas de voo, estão obrigados a realiza-los, conforme a quantidade de horas de voo contratadas, para o cumprimento da disciplina eletiva do ano.

Artigo 2º - As orientações no inicio do curso, referente aos requisitos necessários para utilização da disciplina aulas práticas de voo, assim como as exigências que constam nos manuais dos cursos de piloto privado-avião (MMA 58-3 – IAC), e de piloto comercial-avião (PC). Estas aulas devem ser realizadas em períodos não coincidentes com os horários regulares de aulas da IES. Sendo denominadas de instrução prática de voo, de acordo com a ANAC.

Artigo 3º - Os alunos que não realizarem as disciplinas eletivas com as aulas práticas de voo terão a opção de fazer com as seguintes atividades:

I - Ground School – Curso de familiarização de aeronaves e/ou Exames Simulados:

a) Avião Cessna 150/152 (1º semestre de cada ano)

b) Simulados preparatórios para exame da ANAC - PP (1º semestre de cada ano)

c) Avião Cessna 172 Skyhawk ou Emb 712 Embraer Tupi (2º semestre de cada ano)

d) Simulados preparatórios para exame da ANAC – PC/IFR (2º semestre de cada ano)

II – Treinamento de familiarização para voos por instrumentos (IFR).

III – Projeto Academia IVAO BR - International Virtual Aviation Organisation

IV – Aviônica Avançada

V- Instrutor de Voo de Avião (INVA)

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VI – Performance Based Navigation (PBN)

VII – Piloto de Linha Aérea (PLA)

VIII – Tópicos Avançados de Aviação

IX – Tópicos de Gestão Ambiental

X – Linguagem Brasileira de Sinais (Libras)

Artigo 4º - Além das atividades oferecidas pela IES, poderão ser aceitos

atividades diretamente relacionadas à aviação e ao transporte aéreo, e outras que agreguem conhecimento e crescimento profissional ao participante. Deverão ser comprovadas através de documentos e solicitadas o aproveitamento, para o cumprimento da disciplina eletiva relativa ao semestre em que o aluno estiver matriculado.

Artigo 5º - Esta avaliação deverá ser feita pelo coordenador do curso, que poderá fazer o aproveitamento total ou parcial da atividade.

Artigo 6º - Os alunos que desejarem participar das opções oferecidas pela IES deverão informar a Coordenação do curso no inicio de cada semestre.

Artigo 7º - Normalmente os Ground School são realizados nos meses de abril e setembro e os simulados nos meses de maio e outubro, e as outras atividades, em qualquer período, de acordo com a aptidão e disponibilidade do aluno para realizar.

Artigo 8º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Bauru, 01 de fevereiro de 2013.

EDSON KIYOTAKA YEIRI MITSUYA Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas

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ANEXO IV

PORTARIA N. º 01/14

O Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas do Centro Universitário de Bauru - CEUB, mantido pela Instituição Toledo de Ensino – no âmbito de sua competência, na forma estatutária e regimental, resolve editar a presente PORTARIA, justificável pelas seguintes considerações:

Considerando que disciplinas ELETIVAS VI e VII, conforme exigência da matriz curricular no horário regular das aulas.

Considerando a necessidade de fazer uma formação pessoal e profissional de nosso alunado, desempenhando atividades com conhecimento e eficiência nos diversos ambientes corporativos.

Considerando que as disciplinas eletivas são oferecidas regularmente nos períodos letivos

RESOLVE:

Artigo 1º - Além das disciplinas do quadro a seguir, poderá ocorrer o oferecimento das disciplinas conforme as necessidades de mercado do setor aeronáutico.

Disciplinas Eletivas: CH

INVA 36 h/a

Laboratório de Mecânica e Motores 36 h/a

LIBRAS 36 h/a

PLA 36 h/a

Sistema de Aeronaves 36 h/a

Tráfego Aéreo Internacional 36 h/a

Tópicos de Gestão Ambiental 36 h/a

Direitos Humanos e Cidadania. 36 h/a

Artigo 2º - A matricula nas disciplinas eletivas ocorrerá junto com as disciplinas da serie correspondente na matriz curricular.

Artigo 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Bauru, 05 de Janeiro de 2014.

EDSON KIYOTAKA YEIRI MITSUYA Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas

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ANEXO VI

PORTARIA N. º 02/14

O Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas do Centro Universitário de

Bauru - CEUB, mantido pela Instituição Toledo de Ensino – no âmbito de sua competência, na forma estatutária e regimental, resolve editar a presente PORTARIA, justificável pelas seguintes considerações:

Considerando que disciplinas ELETIVAS I, II, III, IV, V e VIII, que constam na matriz curricular devem ser realizadas pelos alunos, principalmente com aulas práticas de voo, e os alunos devem realizá-las de acordo com disponibilidade obtendo aproveitamento até o final do semestre.

Considerando a necessidade de fazer uma formação pessoal e profissional de nosso alunado, desempenhando atividades com conhecimento e eficiência nos diversos ambientes corporativos.

RESOLVE:

Artigo 1º - Os alunos que contrataram Financiamento Estudantil (FIES), com a inclusão das aulas práticas de voo, estão obrigados a realiza-los, conforme a quantidade de horas de voo contratadas, para o cumprimento da disciplina eletiva do semestre.

Artigo 2º - As orientações no inicio do curso, referente aos requisitos necessários para utilização da disciplina aulas práticas de voo, assim como as exigências que constam nos manuais dos cursos de piloto privado-avião (MMA 58-3 – IAC), e de piloto comercial-avião (PC). Estas aulas devem ser realizadas em períodos não coincidentes com os horários regulares de aulas da IES. Sendo denominadas de instrução prática de voo, de acordo com a ANAC.

Artigo 3º - Os alunos que não realizarem as disciplinas eletivas com as aulas

práticas de voo terão a opção de fazer com as seguintes atividades:

I - Ground School – Curso de familiarização de aeronaves e/ou Exames Simulados:

a) Avião Cessna 150/152 (1º semestre de cada ano)

b) Simulados preparatórios para exame da ANAC - PP (1º semestre de cada ano)

c) Avião Cessna 172 Skyhawk ou Emb 712 Embraer Tupi (2º semestre de cada ano)

d) Simulados preparatórios para exame da ANAC – PC/IFR (2º semestre de cada ano)

II – Treinamento de familiarização para voos por instrumentos (IFR).

III – Projeto Academia IVAO BR - International Virtual Aviation Organisation

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Artigo 4º - Além das atividades oferecidas pela IES, poderão ser aceitos atividades diretamente relacionadas à aviação e ao transporte aéreo, e outras que agreguem conhecimento e crescimento profissional ao participante. Deverão ser comprovadas através de documentos e solicitadas o aproveitamento, para o cumprimento da disciplina eletiva relativa ao semestre em que o aluno estiver matriculado.

Artigo 5º - Esta avaliação deverá ser feita pelo coordenador do curso, que poderá fazer o aproveitamento total ou parcial da atividade.

Artigo 6º - Os alunos que desejarem participar das opções oferecidas pela IES deverão informar a Coordenação do curso no inicio de cada semestre.

Artigo 7º - Normalmente os Ground School são realizados nos meses de abril e setembro e os simulados nos meses de maio e outubro, e as outras atividades, em qualquer período, de acordo com a aptidão e disponibilidade do aluno para realizar.

Artigo 8º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Bauru, 01 de fevereiro de 2014.

EDSON KIYOTAKA YEIRI MITSUYA Coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas

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ANEXO VII

Portaria que fixa o cronograma das atividades do trabalho de conclusão de curso

PORTARIA N° 01/2015

A Supervisão do Núcleo de Trabalho de Curso, no exercício de suas prerrogativas regimentais e a Coordenação do curso de Ciências Aeronáuticas.

Considerando o disposto no regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

– TCC, Ciências Aeronáuticas e em relação aos alunos regularmente matriculados no 3° ano do Curso de Ciências Aeronáuticas,

Resolve: Artigo 1° - Fixar as diretrizes e o calendário para a realização do Trabalho de

Conclusão de Curso, conforme modalidade escolhida, para o ano de 2015, conforme segue:

Fevereiro de 2015: Início das orientações presenciais com os professores

orientadores de conteúdo (mínimo obrigatório de cinco orientações) e com o professor de metodologia (mínimo obrigatório de duas orientações).

27 de Fevereiro de 2015: Data limite para a realização da primeira orientação de conteúdo (obrigatório à apresentação do projeto de pesquisa).

Maio de 2015: Entrega da primeira etapa do TCC (mínimo de 05 páginas

textuais). Em dia do mês de Maio especificado pelo orientador de conteúdo. Agosto de 2015: Entrega da segunda etapa do Artigo Científico (mínimo de

05 novas páginas textuais). Em dia do mês de Agosto especificado pelo orientador de conteúdo.

03 de Novembro de 2015: Prazo final para a entrega do TCC (quatro vias em

encadernação simples, 1 cópia em CD e o termo de autorização de depósito assinado pelo orientador).

05 de Dezembro de 2015: Data de defesa do TCC perante banca

examinadora. 11 de Dezembro de 2015: Entrega da versão final do TCC, conforme modalidade, e 1(uma) cópia em CD.

Artigo 2° - O não cumprimento dos prazos estabelecidos para as orientações

e as duas entregas parciais terão reflexos na nota atribuída exclusivamente pelo professor orientador de conteúdo, podendo resultar na não autorização do depósito do TCC.

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Parágrafo Único – As entregas parciais deverão ser feitas diretamente aos professores orientadores de conteúdo.

Artigo 3° - O não cumprimento do Prazo Final de entrega e o não

comparecimento à defesa do TCC, designados por esta Portaria que disciplina em seu Regulamento, implicará na reprovação do aluno, sem prejuízo das demais hipóteses de reprovação previstas no Regulamento do TCC do curso de Ciências Aeronáuticas.

Bauru, 26 de janeiro de 2015. O original desta Portaria encontra-se devidamente assinado e arquivado.

_____________________________ Prof. Edson Kiyotaka Yeiri Mitsuya

Coordenador do Curso

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