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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
RIO POMBA MARÇO DE 2011
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Comissão Responsável pela elaboração do Projeto do Curso de Bacharelado em
Administração:
Alexandre Lana Ziviani Bruno Silva Olher
Brasilina Elizete Reis de Oliveira Carla Patrícia Garcia
Charles Okama de Souza Fátima Landim Souza
Valter de Mesquita Wildson Justiniano Pinto
Colaboradores
Andréia Aparecida Albino
Renata Werneck Rodrigues Henri Cócaro
Revisão Pedagógica Lenice Alves Moreira
Revisão Linguística
Marcela Zambolim de Moura
RIO POMBA MARÇO DE 2011
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Administração, deliberado
pelo Conselho Diretor do Centro Federal de
Educação Tecnológica de Rio Pomba,
conforme resolução nº02 de 23 de maio de
2007 e atualizado até março de 2011.
RIO POMBA MARÇO DE 2011
SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 1
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................... 3
3 JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................. 5
4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ......................................................... 8
4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 8
4.2 ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................ 8
4.3 CARGA HORÁRIA ........................................................................................... 8
4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ...................................................................... 8
4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO: ..................................................................... 8
4.6 LOCAL.............................................................................................................. 9
4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO ................................................................. 9
5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 10
5.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 10
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 10
6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ......................................................................... 12
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 13
7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ........................................... 13
7.1.1 Demonstrativo do Cumprimento do Currículo Mínimo ou Diretrizes
Curriculares Fixadas ............................................................................................ 15
7.1.2 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso .................................... 17
7.1.3 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso ......................... 17
7.1.4 Dimensionamento da carga horária das disciplinas .................................... 17
7.1.5 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas ......... 18
7.1.6 Adequação, atualização e relevância das referências ................................ 18
7.7 MATRIZ CURRICULAR.................................................................................. 18
7.7.1 Ementário e Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas .............. 22
8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 67
8.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ........................................................................ 67
8.2 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA . 70
8.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................... 73
8.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................... 74
8.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................. 74
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................. 75
9.1 AVALIAÇÃO DO DISCENTE .......................................................................... 76
9.1.1 Procedimentos para a sistemática de avaliação da aprendizagem ............. 76
9.1.2 Critério do sistema de aprovação nos cursos de graduação ....................... 77
9.1.3 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas. .................................. 78
9.1.4 Da devolução e revisão das provas ............................................................ 78
9.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO .......... 79
9.2.1 Existência de um sistema de autoavaliação do curso ................................. 79
9.2.2 Avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso ......................... 83
10 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 85
10.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ............................................. 85
10.1.1 Coordenação do Curso ............................................................................. 85
10.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ..................................... 85
10.2.1 Organização do controle acadêmico ......................................................... 86
10.2.2 Atenção aos Discentes ............................................................................. 86
10.2.2. Apoio à participação em eventos ............................................................. 87
10.2.2.2 Apoio pedagógico ................................................................................... 87
10.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico ......................................................... 88
10.2.4 Mecanismos de nivelamento ..................................................................... 89
10.2.5 Meios de divulgação de trabalhos e produções de alunos ........................ 89
10.2.6 Bolsas de estudo ....................................................................................... 89
10.3 COLEGIADO DO CURSO ............................................................................ 90
10.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 91
10.4.1 Titulação e Formação do NDE .................................................................. 92
10.5. DOCENTES DO CURSO ............................................................................ 93
10.5.1 Formação Acadêmica................................................................................ 93
10.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes ...................................... 94
10.5.3 Ações de Capacitação............................................................................... 94
10.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................ 94
10.6.1 Secretaria .................................................................................................. 95
10.6.2 Assessoria Pedagógica ............................................................................. 95
11 INFRAESTRUTURA ........................................................................................ 96
11.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE
REDUZIDA ........................................................................................................... 97
11.2 BIBLIOTECA ................................................................................................ 98
11.3LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................... 99
11.4. SALAS DE AULA ........................................................................................ 99
11.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS ............................................... 99
11.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO ........................................................... 100
11.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO ..................... 100
11.8 INFRAESTRUTURA A SER CONSTRUÍDA .............................................. 100
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 101
ANEXO I ............................................................................................................. 103
ANEXO II ............................................................................................................ 125
ANEXO III ........................................................................................................... 127
ANEXO IV .......................................................................................................... 137
1
1 APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, campus Rio
Pomba, envolve questões que ultrapassam os limites da nossa Instituição e que
trazem implícita a visão do homem, de mundo e do próprio curso. Portanto, é
indispensável, antes de sua reestruturação, ter claras as diretrizes da Instituição,
tanto políticas, quanto sociais e econômicas e seus objetivos.
Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o
impacto de decisões tomadas hoje e basear-se em expectativas para o futuro,
estando constituído de propósitos e meios de ações que trazem consigo um
compromisso com pessoas, tecnologia e sistemas. A atual reestruturação do
mundo do trabalho, com a diminuição dos postos regulares, exige qualificação
para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa
para gerar a própria renda. O conceito de formação supera a antiga formação
para tarefas restritas, supondo um fluxo de conhecimentos e habilidades a
embasar práticas de trabalho. O administrador deve estar apto a interagir com as
mudanças técnicas sucessivas e adotar uma postura crítica e criativa.
O curso de Administração do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba
procura manter um olhar sobre a atual realidade da globalização dos negócios,
assumindo uma visão prospectiva, com a incorporação de tecnologias
inovadoras, estímulo à flexibilização da produção e a interação entre os setores.
A época atual demanda a redefinição dos papéis desempenhados pelos diversos
setores sociais, inclusive no marco das realidades trabalhistas sob a ótica da
valorização da cidadania.
O Curso procura formar, de um lado, sólidas competências e, de outro,
preparar o estudante para responder aos desafios de uma sociedade em rápida e
constante mutação, especialmente no mercado de trabalho e nas condições de
exercício da profissão.
A formação do Administrador deve proporcionar-lhe uma visão global da
realidade que o cerca, em seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada a
uma clara compreensão das dimensões técnicas e legais envolvidas. No entanto,
para que essa formação seja completa, o curso está assentado nos pressupostos
éticos e morais que constituem a base do julgamento crítico do Administrador.
2
Assim, apresenta-se uma proposta de projeto pedagógico a ser discutida e
sempre em transformação, de acordo com as necessidades econômicas que vêm
reivindicando um novo perfil de administrador. Características antes marginais,
hoje são requisitos indispensáveis do novo profissional: capacidade de raciocínio
abstrato, de autogerenciamento, de assimilação de novas informações;
compreensão das bases técnico-científicas, sociais e econômicas da produção;
aquisição de habilidades de natureza conceitual e operacional; flexibilidade
intelectual para responder aos desafios emergentes, entre outras. Nas empresas,
verifica-se que a qualidade intelectual mais valorizada passa a ser a capacidade
de entender e de se comunicar com a realidade ambiente.
Este projeto pedagógico também foi elaborado de acordo com a
Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Segundo esta
resolução, o Projeto Pedagógico, além da clara concepção do curso de
graduação em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos
estruturais:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
IV - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino
e como instrumento para a iniciação científica;
V - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,
suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo
regulamento;
VI - concepção e composição das atividades complementares; e,
VII - inclusão de trabalho de curso sob as modalidades monografia.
O projeto aqui proposto servirá como objeto de discussão, para que
possíveis alterações sugeridas pela comunidade acadêmica possam contribuir
para a melhoria do curso.
3
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro urbano
da cidade, em um local denominado Lindo Vale, região da Zona da Mata mineira.
A região da Zona da Mata é formada por 142 municípios agrupados em sete
microrregiões geográficas, abrangendo uma área de 35.726 Km², com uma
população estimada em 1.971.000 habitantes.
A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi inaugurada
pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos
e sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada para as necessidades do
meio rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola-fazenda.
Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no
DOU em 02 de janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de Rio
Pomba”. Era subordinada ao Ministério da Agricultura e utilizava as terras e
benfeitorias do Departamento Nacional de Produção Animal e da Estação
Experimental de Fumo do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas.
Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas seguintes
transformações:
�Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964,
através do Decreto N° 53.558/64.
�Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através
do Decreto N° 62.178.
�Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de setembro
de 1979, através do Decreto N° 83.935.
�Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de
novembro de 2002.
� Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais: em 30 de dezembro de 2008.
O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo
globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase
no homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido.
A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo
mundo moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque neste
4
processo de crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região,
estamos constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a garantir
qualificações que facilitem a colocação desses profissionais no mercado de
trabalho que a cada dia se torna mais exigente.
Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a
preocupação com a parte ambiental, principalmente na questão dos estudos dos
impactos provenientes das agroindústrias e da produção agropecuária em geral.
O profissional que o Campus Rio Pomba forma traz embutido nos conhecimentos
científicos, uma formação cidadã baseada nos princípios do desenvolvimento
sustentável.
5
3 JUSTIFICATIVA DO CURSO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas Gerais – Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba) está
situado no município de Rio Pomba, microrregião de Ubá, no centro do eixo Belo
Horizonte - São Paulo - Rio de Janeiro – Vitória (Figura 1).
Figura 1 – Localização do município de Rio Pomba
Formada basicamente por mini e pequenos proprietários rurais e/ou
agroindustriais, cuja estrutura produtiva está alicerçada ainda nas atividades de
subsistência, a região vem passando por transformações socioeconômicas
significativas e se inserindo no mundo globalizado através da melhoria da sua
infraestrutura física, formação de mão de obra, práticas empresariais e
diversificação de produtos para atender cada vez mais as demandas crescentes
do mercado consumidor de bens e serviços.
Os princípios da Administração já são utilizados desde os primórdios da
humanidade. Vários autores escrevem sobre a Administração baseados em
experiências próprias ou por gosto pelo assunto. Existem vários tipos de
organizações ou empresas (rurais, urbanas, públicas, privadas, formais ou
informais, família, igreja etc.) e a todas elas cabe o processo de administração,
que envolve: planejamento, organização, direção e controle.
Atualmente, devido à globalização, concorrência acirrada e excesso de
informações, a administração tornou-se sinônimo de sobrevivência para as
empresas que precisam estar à frente no seu mercado consumidor. Para manter-
6
se viva dentro desse mercado competitivo e inovador, as empresas buscam, cada
vez mais, obter um diferencial, que poderá ser alcançado através de uma boa
administração.
O sucesso de um empreendimento está diretamente ligado à satisfação
das necessidades do seu consumidor ou cliente. Para satisfazer essas
necessidades, as empresas precisam ser eficientes e eficazes; é preciso saber
utilizar os meios para atingir os fins.
As empresas não podem ser meras empregadoras de pessoas e ao
mesmo tempo, as pessoas não podem ser meras empregadas. As empresas
precisam estar atentas às suas relações com o ambiente (interno e externo),
buscando uma adequação às necessidades, tomando decisões de ponta,
resolvendo seus problemas e interagindo-se com seus recursos humanos,
materiais e mercadológicos.
A Administração é tida como um processo que envolve a utilização e
interação de recursos (humanos e materiais), para alcançar objetivos, onde as
tarefas são planejadas, organizadas e controladas. E hoje, mais do que nunca, é
preciso Administrar para tornar-se competitiva e lucrativa frente ao mundo
globalizado e altamente tecnológico.
No caso da região de Rio Pomba, o mercado necessita de profissionais
com perfil gerencial e empreendedor para atender as empresas de Rio Pomba e
região, que estão em franco desenvolvimento econômico, ganhando cada vez
mais mercados. Por ser considerado um polo moveleiro e cada vez mais
reconhecido pela qualidade dos produtos produzidos, a região mostra-se apta a
receber investimentos, novas indústrias e mais movimentação da economia local.
Atividades de destaque no município de Rio Pomba como as agroindústrias de
laticínios da região bem como indústrias moveleiras vêm crescendo e exigindo
maior número de profissionais qualificados para gerir os negócios.
Nos ramos mencionados há uma grande necessidade de qualificação em
empreendedorismo, logística, gestão de processos, etc., ou seja, atividades
condizentes com as competências presumidas ao Administrador.
Por fim, trata-se de uma região em desenvolvimento e, a existência de
uma Instituição Federal de Ensino, contribui para a movimentação da economia
local, recebendo alunos de outras regiões além de proporcionar o
7
desenvolvimento intelectual e, consequentemente, a melhoria da qualidade dos
produtos e serviços prestados.
A procura pelo curso de Administração é grande e, no entorno de Rio
Pomba e região, só existe o referido curso em faculdades particulares, que ficam
em média 35 a 55 km da cidade, elevando ainda mais o custo (que já é alto) e
dificultando o transporte.
8
4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso: Bacharelado em Administração
Título: Bacharel em Administração
4.2 ASPECTOS LEGAIS
Autorização: Resolução nº 2, de 23 de maio de 2007 do Conselho Diretor do
Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba.
Reconhecimento: Processo Nº: 201011567, Protocolado em: 16/12/2010.
Legislação referente à regulamentação da profissão: Decreto Federal n.º
61.934, de 22 de dezembro de 1967, alterado a partir do Decreto nº 70.673, de 5
de junho de 1972.
4.3 CARGA HORÁRIA
Exigência Carga Horária Total Disciplinas obrigatórias 2310
Disciplinas optativas (mínimo) 132 Estágio Supervisionado 360
Atividades complementares 200 Total 3002
4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Mínimo: 04 Máximo: 07 anos Médio: 4,5
4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Noturno
9
4.6 LOCAL
Departamento de Ciências Gerenciais, no Prédio Central do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais –
Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba), situado à Rua Dr.
José Sebastião da Paixão, S/N - Lindo Vale - Rio Pomba - Minas Gerais – CEP.
36180-000. Telefone: (32) 3571-5774.
Sítio: http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br/dcc/dcg
Apoio: Coordenação Geral de Cursos de Graduação – CGG - Prédio Central
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas
Gerais – Campus Rio Pomba Telefone: (32) 3571-5700; (32) 3571-5761.
Sítio: http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br
4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO
Ingresso: Anual, por meio de vestibular (20 vagas) e por meio do Sistema de Seleção
Unificada - SiSU (20 vagas), sendo utilizada a seguinte Ação Afirmativa: 50% das vagas
são destinadas aos candidatos que concluíram integralmente o ensino médio na escola
pública.
Periodicidade do curso: semestral
Vagas: 40
Modalidade: Presencial
10
5 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG campus
Rio Pomba busca:
5.1 OBJETIVO GERAL
Formar profissionais com sólidos conhecimentos técnicos e científicos
habilitados a tomar decisões em ambientes dinâmicos, com o intuito de resolver
problemas complexos no campo da administração nas organizações por meio de
ações estratégicas, inovadoras e empreendedoras.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O curso de bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG campus
Rio Pomba busca:
� formar profissionais com competências e habilidades capazes de reconhecer
e solucionar problemas;
� proporcionar aos alunos oportunidades de interagirem com as organizações
da região, realizando trabalhos e projetos capazes de transpor os
conhecimentos teóricos para a aplicação prática;
� capacitar os alunos para atuarem com pensamento crítico e sistêmico em
diferentes tipos de organizações em consonância com princípios éticos e
responsabilidade social;
� formar profissionais capazes de implementar modificações nos processos
administrativos e produtivos;
� proporcionar aos alunos uma sólida formação na área da administração
aliada a uma cultura que privilegie e estimule o pensamento crítico na
resolução dos problemas enfrentados nas organizações;
� capacitar os alunos a assumirem os diversos níveis de responsabilidades
diretivas dentro da organização, promovendo ações de integração e trabalhos
em equipe;
11
� assegurar, na formação do profissional, a capacidade para planejar,
organizar, dirigir, coordenar e controlar processos técnicos que visem a
otimizar as áreas de recursos humanos, de finanças, de produção, e de
mercadologia nas organizações;
� proporcionar um espaço de articulação e interação entre os diferentes níveis
de ensino, pesquisa e extensão, com o corpo docente, técnico administrativos
do Instituto e a comunidade, objetivando uma formação integrada e
interdisciplinar;
� estimular a realização de pesquisas e estudos que contribuam para
solucionar os problemas de cunho administrativo no contexto social, regional
e local.
12
6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
O curso de administração procura possibilitar a formação profissional que
revele as seguintes competências e habilidades:
� coordenar, analisar e elaborar planos para o desenvolvimento das
organizações, levando em conta as influências de fatores econômicos,
socioculturais, históricos, ambientais e políticos;
� reconhecer, definir problemas e equacionar soluções;
� pensar estrategicamente e introduzir modificações no processo produtivo;
� atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
� desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
� refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
� desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
� ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política, vontade
administrativa e vontade de aprender;
� buscar abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações
éticas do seu exercício profissional;
� desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional
adaptável.
13
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR
A Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, a
qual explica que o os cursos de administração devem guiar-se por campos/eixos
de conteúdos interligados. Com base em tal resolução, a organização curricular
do curso de bacharelado em Administração do IF Sudeste MG Campus Rio
Pomba é constituído pelos seguintes eixos articuladores na formação do
Administrador:
Eixos de Formação Básica – neste eixo temático serão desenvolvidos
conteúdos para a fundamentação do profissional que se pretende formar.
Portanto, são propostas as seguintes disciplinas: Metodologia aplicada à
Administração, Contabilidade Geral, Análise de Demonstrativos financeiros,
Estrutura e Análise de Custos, Economia I e II, Economia Brasileira e
Contemporânea, Filosofia; Direito Público e Privado I e II; Sociologia aplicada à
Administração e Português Instrumental.
Eixo de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – neste eixo pretende-se
instrumentalizar o futuro profissional com métodos de estudos quantitativos
aplicados à sua área de formação. Logo, serão contempladas para este fim as
seguintes disciplinas: Fundamentos de Matemática Elementar, Cálculo Diferencial
e Integral, Estatística e Probabilidade e Matemática Financeira.
Eixo de Formação Profissional – neste eixo temático serão abordados
conteúdos específicos da formação da área de Administração. Desta forma, as
seguintes disciplinas serão ministradas: Administração Financeira I e II;
Administração de Recursos Humanos I e II; Administração de Produção e
operações, Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais; Administração
de Sistemas de Informação; Logística, Administração de Marketing I e II;
Organização, Sistemas e Métodos; Planejamento Estratégico; Ambiente,
14
Estrutura e Administração Rural, Gestão Ambiental, Fundamentos de
Administração, Teoria Geral da Administração, Teoria das Organizações,
Administração de projetos, Administração Estratégica.
Eixo de Formação Complementar – pretende-se neste eixo temático que o
aluno possa por meio das disciplinas optativas terem uma possibilidade de
enriquecer o seu perfil.
Na disciplina Orientação de Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso I, serão retomados os princípios da disciplina de
Metodologia Científica aplicada à Administração, preparando o aluno que ainda
não executou o seu estágio e nem preparou ainda o seu projeto de Trabalho de
conclusão de Curso – TCC - para por em prática tal planejamento. Esse cuidado
evitará a retenção do aluno por falta de uma boa orientação seja para o estágio,
bem como para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Assim, o estágio e o
TCC, nas suas diversas modalidades, complementam a formação do aluno dando
ao mesmo a oportunidade efetiva de observar como os mais diversos
conhecimentos adquiridos no curso são executados na prática.
Por fim, as atividades complementares no curso de Administração do
Campus Rio Pomba buscam propiciar ao discente a obtenção de experiências
diversificadas imprescindíveis ao seu futuro profissional, objetivando aproximá-lo
das experiências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de
trabalho, instituídas ao longo do curso, integrando-as às diversas características
regionais e culturais. As Atividades Complementares são obrigatórias e deverão
ser cumpridas pelo discente, obedecendo à carga horária de 200 horas.
15
O curso tem a seguinte proporção da carga horária:
Eixos Temáticos C/H %
Conteúdos de Formação Básica 726 24,18
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 264 8,79
Conteúdos de Formação Profissional 1188 39,57
Conteúdos de Formação Complementar 132 4,40
Atividades Complementares 200 6,66
Trabalho de Conclusão de Curso 99 3,30
Estágio Supervisionado 393 13,09
Total 3002 100
Ressalta-se que o currículo do curso está assentado em três princípios
básicos presentes neste Projeto Pedagógico:
� presença de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e de integração
de conhecimentos para a construção das competências desejadas e de
flexibilização e adaptabilidade curricular às mudanças nos ambientes;
� organização de disciplinas, com seus respectivos conteúdos e objetivos
específicos de aprendizado, definida de forma a propiciar uma formação
profissional mais orientada ao cumprimento do papel social do IF Sudeste
MG, Campus Rio Pomba;
� oferecimento de ensino de excelência para a formação dos profissionais
que permitirão às organizações contemporâneas sobreviver em ambientes
de competição sujeitos a profundas transformações.
7.1.1 Demonstrativo do Cumprimento do Currículo Mínimo ou Diretrizes
Curriculares Fixadas
A elaboração do currículo para o curso de Bacharelado em Administração
apresenta as disciplinas básicas e instrumentais e disciplinas da formação
profissional, buscando atender as metas propostas para o curso que anseiam por
combinar com o perfil do egresso proposto, com as diretrizes curriculares
16
nacionais e, principalmente, com o conjunto de técnicas metodológicas referentes
à metodologia compatível com a concepção do curso. As disciplinas foram
distribuídas mediante uma organização interdisciplinar, privilegiando, no início, as
disciplinas de formação básica e instrumental que fundamentam o discente para
as disciplinas profissionalizantes.
As características que um aluno deverá ter ao terminar o curso superior
impõem a este uma série de tarefas importantes. A principal diz respeito à
estrutura curricular. Esta é, na verdade, o elemento nobre do projeto pedagógico,
pois é ela que garante a formação e assegura a relevância, o significado e o
caráter científico de uma área de conhecimento, sem se fechar em torno do
conhecimento já estabelecido, em outras palavras, estando aberto a atualizações.
Certifica ainda a formação profissional competente e politicamente
comprometida com a criação de uma sociedade justa e humana. É a estrutura
curricular que possibilita o mínimo de conteúdo disciplinar indispensável à
apropriação do conhecimento relevante, permitindo a síntese necessária do
teórico e do prático.
O curso de Bacharelado em Administração pretende, em suas funções de
ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de uma base humanística e
técnico-científica densa, que permita ao aluno desenvolver um processo de
autoquestionamento e aprendizado, de modo a tornar-se capaz de absorver,
processar e adequar-se às necessidades e aos requerimentos das organizações
do mundo moderno. Neste sentido, o currículo do curso foi concebido como um
instrumento que oferece ao educando a oportunidade de construir a sua própria
formação ética, intelectual e profissional.
A proposta do curso, operacionalizada por meio dos planos de ensino de
cada disciplina ou atividade, caracteriza-se, portanto, por uma orientação de
permanente estímulo à imaginação, criatividade e inovação, procurando
desenvolver no aluno o exercício do raciocínio analítico, capacidade de
realização e habilidades de comunicação e expressão.
A proposta curricular atende às necessidades do meio social, sendo
organicamente articulada, permeável às demandas de entradas e reentradas,
tanto de clientela como de conteúdos, em busca de modelos institucionais que
estejam mais próximos dos fatos, mais aptos a fomentar-lhes a força criadora.
17
7.1.2 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O Projeto Pedagógico contempla a organização de disciplinas, com seus
respectivos conteúdos e objetivos específicos de aprendizado, de forma a
propiciar uma formação profissional e a oferecer ensino de excelência para a
formação dos profissionais que permitam às organizações contemporâneas
sobreviverem em ambientes de competição, sujeitas a profundas transformações.
Sendo assim, os aspectos curriculares são consistentes com a
fundamentação teórico metodológica do curso.
7.1.3 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
Na formação dos graduandos do curso de Bacharelado em
Administração, considera-se fundamental que a estrutura curricular possa
assegurar o conteúdo específico mínimo necessário à formação do profissional
da área, por meio das disciplinas e de outras atividades curriculares formais.
Além disso, no processo ensino aprendizagem, busca-se complementar a
formação do discente para que haja um processo constante de aprimoramento
formativo de verdadeiros cidadãos, capazes de responder aos constantes
desafios impostos pela sociedade contemporânea. Desta forma é possível aliar
este conhecimento adquirido às atividades que são colocadas à disposição dos
discentes, tais como participação em atividades de pesquisa e extensão.
7.1.4 Dimensionamento da carga horária das disciplinas
A carga horária das disciplinas busca o alinhamento com os objetivos,
com o perfil do profissional, com o conteúdo do conjunto das disciplinas e
metodologia de ensino das mesmas. Vale ressaltar que esta integração efetiva é
decisiva para o alcance dos objetivos expressos no projeto pedagógico do Curso
de Bacharelado em Administração.
18
7.1.5 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas
Cada disciplina do currículo está assentada na utilização de Planos de
Conteúdo Mínimo e adequada ao perfil do profissional que se quer formar.
Profissional esse que está situado historicamente em tempos de grandes
mudanças tanto globais quanto regionais e que devido a estas transformações
impõem-se atualizações das ementas e programas das disciplinas.
7.1.6 Adequação, atualização e relevância das referências
A bibliografia utilizada é atualizada periodicamente a partir de novas
edições dos livros indicados para cada disciplina. A adequação requerida é
delineada pela exigência do mercado, e aprimorada por meio dos novos
conceitos que surgem, estimulando, assim, a renovação bibliográfica. Os autores,
editoras e títulos consagrados que compõem a bibliografia confirmam sua
relevância. Adicionalmente, recursos diversos possibilitam aprimoramento das
aulas, tais como: vídeos, periódicos, revistas da área de negócios (não
necessariamente científicas), uso da Internet, etc.
7.7 MATRIZ CURRICULAR
A carga horária total para a integralização do curso de Bacharelado em
Administração é de 3.002 horas, distribuídas em atividades acadêmicas que
envolvem disciplinas obrigatórias e optativas, atividades complementares, estágio
supervisionado, atividades estas distribuídas ao longo de oito semestres letivos.
A seguir é apresentada a matriz curricular, onde H/A refere-se à hora aula
de 55 minutos e CH refere-se à hora relógio:
19
1º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 100 Fundamentos de Administração 36 33
ADM 103 Sociologia Aplicada a Administração 36 33
ADM 106 Teoria Geral da Administração 72 66
ADM 110 Contabilidade Geral 72 66
ADM 120 Economia I 72 66
MAT 154 Fundamentos de Matemática Elementar I 72 66
Subtotal 360 330
Subtotal Acumulado 360 330
2º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 111 Análise de Demonstrativos Financeiros 72 66 ADM 110
ADM 121 Economia II 72 66 ADM 120
EDU 165 Filosofia 36 33
LEG 156 Instituições de Direito Público e Privado I 72 66
LET 150 Português Instrumental 36 33
MAT 151 Cálculo Diferencial e Integral I 72 66 MAT 154
Subtotal 360 330
Subtotal Acumulado 720 660
3º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 112 Estrutura e Análise de Custos 72 66 ADM 110
ADM 200 Metodologia Cientifica Aplicada a Administração 72 66
ADM 201 Organização, Sistemas e Métodos. 72 66 ADM 106
LEG 157 Instituições de Direito Público e Privado II 72 66 LEG 156
MAT 157 Estatística e Probabilidade 72 66
Subtotal 360 330
Subtotal Acumulado 1080 990
4º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 250 Administração de Marketing I 72 66
ADM 202 Administração de Sistemas de Informações 72 66 ADM 201
ADM 210 Matemática Financeira 72 66
ADM 220 Administração de Recursos Humanos I 72 66 ADM 106
ADM 240 Administração da Produção e Operações 72 66
Subtotal 360 330
Subtotal Acumulado 1440 1320
20
5º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 205 Ambiente, Estrutura e Administração Rural 72 66
ADM 211 Administração Financeira I 72 66 ADM 111 e ADM 210
ADM 221 Administração de Recursos Humanos II 72 66 ADM 220
ADM 241 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 72 66 ADM 240
ADM 251 Administração de Marketing II 72 66 ADM 250
Subtotal 360 330
Subtotal Acumulado 1800 1650
6º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 212 Administração Financeira II 72 66 ADM 211
ADM 242 Administração de Projetos 72 66
ADM 260 Gestão Ambiental 72 66
ADM 272 Administração de Pequenas e Médias Empresas 72 66
ADM 127 Economia Brasileira Contemporânea 72 66 ADM 121
Subtotal 360 330
Subtotal Acumulado 2160 1980
7º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 271 Teoria das Organizações 72 66 ADM 106
ADM 252 Administração Estratégica 72 66 ADM 251
ADM 244 Logística 36 33 ADM 241
EDU 162 Ética e responsabilidade social 36 33
ADM 297 Orientação de Estágio Supervisionado 36 33 Ter
Concluído 1650 horas
ADM 298 Trabalho de Conclusão de Curso I 36 33 ADM 200
Optativas 72 66
Atividades Complementares 109 100
Subtotal 469 430
Subtotal Acumulado 2629 2410
8º PERÍODO
Código Disciplina H/A CH Pré-requisito
ADM 299 Estágio Supervisionado 393 360 ADM 297
ADM 300 Trabalho de Conclusão de Curso II 72 66 ADM 298
Optativas 72 66
Atividades Complementares 109 100
Subtotal 646 592
Subtotal Acumulado 3275 3002
21
EXTRACLASSE
Atividades Complementares 200
Estágio Supervisionado 360
Disciplinas Optativas
� As disciplinas optativas deverão ser escolhidas pelo discente, com a finalidade de complementar a carga horária mínima pré-determinada;
� A oferta das disciplinas optativas estará condicionada à existência de vagas e disponibilidade de professor para lecioná-la.
Código Disciplina H/A CH Pré-
requisito
ADM 102 Empreendedorismo 36 33
ADM 104 Antropologia para Administradores 36 33
ADM 123 Economia Solidária 36 33
ADM 124 Economia Rural 36 33
ADM 126 Economia Ambiental 36 33
ADM 113 Contabilidade Gerencial 72 66 ADM 112
ADM 213 Orçamento Empresarial 72 66 ADM 212
ADM 214 Mercado de capitais e derivativos 36 33
ADM 230 Comércio Exterior 36 33
ADM 273 Administração de Serviços 72 66
ADM 280 Laboratório Empresarial 36 33
ADM 281 Administração Pública 72 66
ADM 282 Administração da Qualidade 72 66
ADM 283 Administração de Programas de Prevenção de Acidentes 36 33
ADM 290 Novas técnicas em Administração 36 33
AGR 178 Extensão Rural e Agricultura Familiar 72 66
DCC 150 Informática Aplicada 36 33
EDU 167 Psicologia Organizacional 36 33
LEG 155 Direito Ambiental 36 33
LET 151 Inglês instrumental 36 33
LET 153 Produção de textos técnico-científicos 36 33
LET 154 Libras 36 33
MAT 152 Cálculo Diferencial e Integral II 72 66 MAT 151
MAT 254 Tecnologias e Modelagem Matemática 36 33
TAL 250 Gestão da Qualidade na indústria de Alimentos 54 49
TAL 254 Gerenciamento Ambiental na Indústria de Alimentos 36 33
TAL 257 Desenvolvimento de Novos Produtos 54 49
TAL 263 Projetos Agroindustriais 54 49
22
7.7.1 Ementário e Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas
1º Semestre
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa: Antecedentes históricos, Revolução Industrial, o surgimento da ciência
administração, administração científica, as teorias Clássica e Neoclássica, Toyotismo e
as áreas de atuação do administrador, bem como a contextualização das teorias de
administração e de organização. As teorias humanistas. As dimensões organizacionais.
A organização burocrática. A organização funcional. A organização como um sistema e
seus principais componentes. A liderança e as organizações. A contingência e a
organização. O modelo japonês de administração e os novos paradigmas da gestão.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e atua. Rio
de Janeiro : Elzevier, 2004.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G de. Teoria geral da administração. 3ed.
Rio de Janeiro : Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar
SILVA, R. O. Teoria da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1984.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de administração: Manual Compacto para as
Disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2001.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
Ementa: Administração nos dias de hoje, novos ambientes de trabalho, significado de
organização, eficiência e eficácia, o processo de Administração, desafios do futuro,
ambiente, diversidade e vantagem competitiva, estudos de caso ligados ao mercado
contemporâneo.
.
23
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da administração: conceitos e práticas
essenciais. 1ed. São Paulo: Atlas. 2009.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1984.
FERREIRA, A.; REIS, A. C.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos
nossos dias, evolução e tendências da moderna administração de empresas. São
Paulo : Cengage Learning, 2002.
Bibliografia Complementar
ARRUDA, C. WHITAKER C. E RAMOS R. Fundamentos de ética empresarial e
econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ALONSO, R., LÓPEZ, G. CASTRUCCI, L. Curso de Ética em Administração. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SA, A. L. L. Ética Profissional. 9ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DRUCKER, P. F. Administração na Próxima Sociedade. São Paulo: Nobel 2002.
CONTABILIDADE GERAL
Ementa: Aspectos introdutórios. Princípios e normas contábeis. Procedimentos
contábeis básicos. Variação do patrimônio. Operações com mercadorias.
Demonstrações Contábeis. Tópicos especiais.
Bibliografia Básica
NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Básica. 14. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Frase, 2009.
MARION, J. C. Contabilidade Básica: atualizada conforme a lei nº 11638/07, MP nº
449/08 (Lei nº 11.941/09) e Pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos
Contábeis). 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
EQUIPE DE PROFESSORES FEA USP, IUDÍCIBUS, S. de (Coord.) Contabilidade
Introdutória (livro texto). 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, S., MARTINS, E., GELBCKE, E.R. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
24
IUDICIBUS, S., MARTINS, E., GELBCKE, E.R., SANTOS, A. Manual de
Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas
internacionais e do CPC. 1ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 6. Ed. São Paulo: Atlas 2010.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de
análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os
aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ECONOMIA I
Ementa: A Ciência Econômica: seu(s) objeto(s), método(s) e paradigmas. Estrutura e
Desenvolvimento do Sistema Mercantil Capitalista. Os Indicadores de Produto,
Atividade e Bem-Estar Econômicos e suas Limitações. Introdução à Microeconomia:
Princípios Gerais da Determinação dos Preços. A Função Oferta e o Equilíbrio da
Firma em Concorrência Perfeita. Formação de Preços em Concorrência Imperfeita.
Estrutura, Padrões de Precificação.
Bibliografia Básica
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Trad.
Maria José C. M., R. D. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
SOUZA, N. de J. de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CABRAL, A. S.; YONEYAMA, T. Microeconomia: uma visão integrada para
empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2008.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
GREMAUD, A. P. et al. Manual de Economia. Organizadores: Diva Benevides
Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Pearson, 2004.
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR
Ementa: Relações. Conceitos de função. Função constante. Função Afim. Funções
Quadráticas. Função Modular. Função Composta. Função Inversa. Função Exponencial
25
e Função Logarítmica.
Bibliografia Básica
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. 7ed. Vol. 1. São
Paulo: Atual Editora, 1993.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar. 9ed.
Vol. 2. São Paulo: Atual Editora, 2005.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 8ed. Vol.3. São Paulo: Atual
Editora, 2004.
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D.V.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6.ed. São Paulo: Editora da UFSC,
2010.
LANG, S. Cálculo. 2.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1975.
LIMA, E. L. Logaritmos. 4a edição. Rio de Janeiro: SBM, 2009.
MAIO, W. de. Fundamentos de Matemática: estruturas algébricas básicas e
fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
STEWART, J. Cálculo. 4.ed. Vol. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
SOCIOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
Ementa: Fundamentos da Sociologia e os processos sociais básicos. Princípios
constitutivos do conhecimento sociológico: instituições, socialização, cultura,
estratificação social, classes sociais, mudança social, mobilidades, interação e
organizações sociais. Ideologia e Sociologia. Sociologia e a Administração.
Bibliografia Básica
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia Aplicada à Administração. 7ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
LAKATOS, E. M. Sociologia da Administração. Colaboração Marina de Andrade
Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.
CASTRO, C. A. P. de. Sociologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar
BERGER, P. L; LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade: tratado da
sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DEMO, P. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
26
revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
GALLIANO, A. G. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1981.
2º Semestre
ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
Ementa: Etapas do processo de análise; exame e padronização das demonstrações
financeiras; análise por quocientes; análise vertical e análise horizontal; quocientes-
padrão; relatórios de análise.
Bibliografia Básica
ASSAF, N. A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, O.M. Estrutura e Análise de Balanços fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das Demonstrações Financeiras.
São Paulo: Thomson, 2004.
MATARAZZO D.C Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial.
7. ed. São Paulo: Atlas 2010.
MORONTE, A. S. Análise de Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas 2007.
SILVA, M. W. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Ementa: Funções de IR em IR e seus gráficos. Limite e continuidade. Derivada.
Aplicações da derivada. Integral Indefinida. Integral definida. Teorema fundamental do
cálculo.
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo: volume 1. Tradutor: Claus Ivo
Doering. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo: vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
STEWART, J. Cálculo: volume 1. Tradução técnica: Antônio Carlos Moretti; Antônio
27
Carlos Gil Martins. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKY, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. V.1.São Paulo: Makron
Books, 1996.
ÁVILA, G. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Makron, 1992.
LEITOHLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. V. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
SIMONNS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. V. 1. São Paulo: Editora Mc
Graw-Hill, 1988.
ECONOMIA II
Ementa: As contas nacionais. Balanço de pagamentos. Moedas, bancos e crédito.
Determinação do nível de renda e do emprego em uma economia fechada.
Determinação do nível de renda e de emprego em uma economia aberta. Consumo,
poupança e investimento. Oferta e demanda agregadas, inflação e flutuações
econômicas. As teorias do crescimento econômico.
Bibliografia Básica
ALÉM, A. C. D. de. Macroeconomia: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Elsevier,
2010.
BLANCHARD, O. Macroeconomia. Tradução: Cláudia Martins; Mônica Rosemberg. 4.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. Tradução e revisão técnica Teresa Cristina Padilha
de Souza. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 428 p. Tradução de: Macroeconomics.
Bibliografia Complementar
SOUZA, N. de J. de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
GREMAUD, A. P. et al. Manual de Economia. Organizadores: Diva Benevides
Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo : Pearson, 2004.
28
FILOSOFIA
Ementa: O surgimento da Filosofia na Grécia Antiga. Reflexão sobre a importância da
Filosofia na formação superior. Análise da alegoria da caverna e da formação da
consciência crítica sobre a realidade. Estudo dos princípios socráticos aplicados à
gestão administrativa. Questões sobre o conhecimento humano e o método cartesiano.
Problemas Relativos ao mundo do trabalho. Tópicos gerais de filosofia pós-moderna.
Bibliografia Básica
DROSDEK, A. Sócrates: o poder no não saber. Petrópolis: Vozes, 2008 (Coleção
Filosofia Pessoal e Gestão Profissional).
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.
2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
MÁTTAR, J. A. Filosofia e Administração. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008.
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão,
liderança e ética. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
______. Não nascemos prontos! Provocações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2006.
FERRY, Luc. Aprender a viver: Filosofia para novos tempos. Rio de Janeiro: Objetiva,
2007.
______. Aprender a viver II: a sabedoria dos mitos gregos. Rio de Janeiro: Objetiva,
2009.
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I
Ementa: O Direito como Ciência. Axiologia Jurídica. Sociologia Jurídica. Dogmática
Jurídica. Técnica Jurídica. Direito Subjetivo. Organização dos Poderes no Brasil.
Processo legislativo. Noções gerais de Direito Civil. Contratos. Código de defesa do
consumidor. Administração Pública. Poderes da Administração. Atos e contratos
administrativos. Serviços públicos. Responsabilidade civil do Estado. CLT: conceitos e
normas gerais de tutela do trabalhador. Princípios constitucionais da atividade
econômica. Intervenção na ordem econômica. Direito empresarial: Do Direito Comercial
ao Direito Empresarial. Empresa e Empresário.
Bibliografia Básica
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. Brasília: Câmara
dos Deputados, 2009.
29
MARQUES, E. L. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo : LTR, 2005.
MORAES, A. Direito Constitucional. 24. ed. São Paulo : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
PINHO, R. C. R. A Organização do Estado, dos Poderes e Histórico das
Constituições. 8.ed. São Paulo : Saraiva, 2008.
FIÚZA, C. Direito Civil – Curso Completo. 10 ed. São Paulo : Del Rey. 11ª edição,
2008.
COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial. 3ed. São Paulo : Saraiva, 2002.
MARTINS, F. Curso de Direito Empresarial. 29.ed. São Paulo : Forense. 29ª edição,
2005.
DI PIETRO. M. S. Z. Direito Administrativo. 21.ed. São Paulo : Atlas, 2008.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa: Comunicação e Linguagem. Significação das Palavras. Redação.
Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Crase. Colocação
pronominal. Ortografia. Figuras de estilo. Vícios de linguagem.
Bibliografia Básica
CEGALLA,D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo:
Nacional, 2010.
MARTINS; ZILBERRKNOP; SCLIAR, L.; Português Instrumental, 29. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SAVIOLI, F. Gramática em 44 Lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2000.
Bibliografia Complementar
TERRA, E. Curso prático de gramática: 5° edição. São Paulo: Scipione, 2007.
ERNANI & NICOLA; Curso Prático de língua e redação . Ed. Scipione , 4ª ed.1984.
INFANTE; NICOLA. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione. 7ª ed. 2006.
GRAMATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
3º Semestre
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO II
Ementa: Sociedades Empresariais. Personalidade Jurídica das Sociedades
Empresárias. Classificação das Sociedades Empresárias. Direitos e Obrigações dos
30
Sócios. Sociedades Não-Personificadas. Sociedades de Pessoas ou Contratuais.
Sociedades por Ações. Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Trustes, Cartéis
e Dumping. Sistema Tributário Nacional. Direito Penal Societário.
Bibliografia Básica
COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial. 14. ed. Vol.1 São Paulo: Saraiva, 2010
MARTINS, F. Curso de Direito Empresarial. 29ed. São Paulo : Forense. 2005.
PERIN JUNIOR. E. Direito Empresarial: aspectos atuais de direito empresarial
brasileiro e comparado. São Paulo : Método, 2005.
Bibliografia Complementar
LIMA, O. B. C. Sociedade Anônima. 3ed. São Paulo : DelRey, 2005.
MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. 19ed. São Paulo : Malheiros, 2001.
ÁVILA, H. Sistema Constitucional Tributário. 3ed. São Paulo : Saraiva, 2008.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. Brasília: Câmara
dos Deputados, 2009.
FIÚZA, C. Direito Civil: curso completo. 10.ed. São Paulo : Del Rey, 2008.
ORGANIZAÇÕES, SISTEMAS E MÉTODOS
Ementa: O profissional de OSM, Sistemas Administrativos, Sistemas de Informações
Gerenciais, Estrutura organizacional e Métodos Administrativos.
Bibliografia Básica
D ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e
informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial.
19. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
CHINELATO, J. F. O&M Integrado à Informática. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas
tecnologias. São Paulo: Atlas, 1998.
CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, D. de P. R. Administração de Processos: conceitos, metodologias e
práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e
31
competitividade. São Paulo: Atlas, 2000.
ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
Ementa: Introdução à Estrutura e Análise de Custos; Terminologia Básica;
Classificações e nomenclaturas de custos; Esquema básico de custos;
Departamentalização; Critério de rateio dos custos indiretos; custeio baseado em
atividades (ABC) – Abordagem inicial.
Bibliografia Básica
MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995. (Edição atualizada 10ª, 2010)
SANTOS, J. J. Contabilidade e Análise de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. (Edição
Atualizada 10ª, 2010)
Bibliografia Complementar
MARION, J. C. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de
análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os
aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S.M. Contabilidade
gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 4ed. São Paulo: Atlas,
2008
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na
calculadora HP12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
Ementa: Origens e evolução dos diversos tipos de conhecimentos. Surgimento e
evolução do conhecimento Científico. Métodos científicos. As ciências humanas.
Métodos específicos das ciências humanas. Problemas de pesquisa em ciências
humanas. Problemática de pesquisa. Hipóteses. O projeto de pesquisa. Revisão de
literatura. Dados e fontes de dados. Tipos de pesquisas em ciências humanas.
Pesquisa documental. Pesquisa Bibliográfica. Amostragens. Roteiros e questionários.
Pesquisa de opinião. Enquete. Abordagem antropológica. Estudo de caso. História de
vida. Sistematização e análise de dados. O relatório de Pesquisa. Normas de redação
científica (ABNT).
32
Bibliografia Básica
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14. ed.
Campinas: Papirus, 2008.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 1998.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira,
2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez,
2000.
BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
GIL, A. C.. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Ementa: Somatório e Produtório. Estatística Descritiva. Regressão linear simples e
correlação amostral. Introdução à teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias discretas
e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e
covariância. Distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teste de
significância: teste Z e qui-quadrado.
Bibliografia Básica
MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 1: probabilidade. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 2: inferência. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Tradução Vera Regina Lima de Farias e
Flores; Revisão técnica Ana Maria Lima de Farias. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Bibliografia Complementar
FARIAS, A. A. de; CÉSAR, C. C. ; SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003.
33
HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade.
7. ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 5.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
BUSSAB, W.de O.; MORETTIN, P. A. Métodos quantitativos: estatística básica. 4. ed.
São Paulo: Atual, 1987.
SPIEGEL M. R.;SCHILLER J.; SRINIVASSAN R. A. Teoria e problemas de
Probabilidade e Estatística. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
4º Semestre
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING I
Ementa: Marketing - conceitos básicos, Criando Valor para o Cliente, Como Planejar o
Marketing e o Ambiente de Marketing.
Bibliografia Básica
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. 10ª ed. São Paulo, Makron Books,1999.
LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
LAS CASAS, A. L. Administração de Vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
STANTON, W.J.; WALKER, B.J.; ETZEL, M.J. Marketing. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
BROWN, S.A. CRM – Customer Relationship Management. São Paulo: Makron
Books, 2001.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Ementa: Aspectos introdutórios sobre administração de produção e operações.
Localização. Tipos de processos produtivos e de arranjos físicos. Planejamento,
programação e controle da produção. Sistemas, técnicas e ferramentas. Gestão de
operações em serviços. Qualidade.
Bibliografia Básica
SLACK, N. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
34
MARTINS, P. G. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva 2005.
CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços:
uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DORNIER, P. P. et. al. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência. 3 ed. São Paulo: Campus, 1986.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2006.
WOILER, S. MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São
Paulo: Atlas: 2007.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa: Revisão geral sobre a Matemática básica de 1º e 2º graus, Abatimentos e
Aumentos Sucessivos, Operações sobre Mercadorias, Juros Simples, Desconto
Simples, Operações com Juro Simples (taxa média, prazo médio e desconto total),
Método Hamburguês, Equivalência de Capitais, Juros Compostos, Taxa Nominal e
Taxa Efetiva, Taxa Real e Taxa Aparente, Convenção Linear e Exponencial, Desconto
Composto, Equivalência de Capitais a Juros Compostos, Rendas Certas ou Anuidades,
Valor Atual Líquido e Taxa de Retorno, Sistemas de Amortização de Empréstimos e
Financiamentos, Custo efetivo de um empréstimo.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada: Método algébrico, HP-12C,
Microsoft Excel. São Paulo : Cegage Learning, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
VIANA, F. Matemática financeira é fácil: com ou sem HP-12C. 2.ed. Belo Horizonte :
Lê, 1995.
MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática financeira. 6.ed. São Paulo : Atlas. 2009.
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1988.
PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6.ed. São Paulo:
35
Saraiva, 2002.
VERAS, L. L. Matemática financeira. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa: Sistema de Informação e Planejamento Estratégico. Conceitos e Aplicações,
projetos em TI, Gerenciando mudanças.
Bibliografia Básica
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação – O uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.
GORDON, S. R; GORDON, J. R. Sistemas de Informação: Uma abordagem
Gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
REZENDE, D. A. Sistemas de informações organizacionais. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
CHINELATO, J. F. O&M integrado à informática. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed.
São Paulo: LTC, 2001.
MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.) Dominando a gestão da Informação.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
O´BRIEN, J. A. sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação
empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I
Ementa: A interação entre pessoas e organizações; as organizações, as pessoas; as
pessoas e as organizações. O sistema de administração de recursos humanos; a
administração de recursos humanos. Subsistema de provisão de recursos humanos;
recrutamento de pessoas seleção de pessoal.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed.
rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev.
e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2007.
Bibliografia Complementar
36
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,
2010.
SERSON, J. Curso básico de administração do pessoal. 6. ed. rev. e atual. São
Paulo: LTR, 1980.
GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo:
Atlas, 1994.
WERTHER JR., W. B.; DAVIS, K. Administração de pessoal e recursos humanos.
Tradução de: Auriphebo Berrance Simões; Revisão técnica: Heinz Luzny. Rio de
Janeiro São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1983.
BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos.
São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
5º Semestre
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Ementa: Administração de estoques (Políticas, tipos e custos de estoques, Sistemas
de planejamento de estoques, Retorno de Capital, giros de estoques, Avaliação dos
níveis de estoques); Armazenagem de materiais (Layout, Curva ABC, Embalagem,
Princípios da estocagem de materiais, Classificação e codificação de materiais),
Suprimentos (Compras, fontes de fornecimento e todas suas análises).
Bibliografia Básica
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
POZO, H.; Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2007.
PIRES, S. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e
casos Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução, 3ª ed. S Paulo:
Atlas, 1999.
CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória, 1ª ed. Rio
Janeiro: Elsevier 2005.
CHING, H. Y. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. 1. ed. Rio Janeiro: Elsevier 2006.
37
MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva 2006.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I
Ementa: Aspectos introdutórios em administração financeira. Conceitos fundamentais.
Relatórios Financeiros. Análises financeiras. Decisões financeiras de curto prazo.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. LIMA F. G. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas,
2009.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,
1997
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J.F. 2.ed. Administração financeira -
corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 4. ed. São Paulo; Atlas, 2009.
BRIGHAM, E. F. EHRHARDT M. C. Administração financeira: teoria e prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 11. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1998.
EHSANNIBAKHT, A. GROPELLI. Administração financeira. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
GITMAN, L. J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo:
Addison Wesley, 2003.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS II
Ementa: Subsistema de aplicação de recursos humanos; subsistema de manutenção
de Recursos humanos; subsistema de desenvolvimento de recursos humanos;
Subsistema de monitoração de recursos humanos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed.
rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev.
e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2007.
Bibliografia Complementar
38
BOHLANDER, G. ; SNELL, S. ; SHERMAN, A. Administração de Recursos
Humanos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,
2010.
SERSON, J. Curso básico de administração do pessoal. 6. ed. rev. e atual. São
Paulo: LTR, 1980.
GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo:
Atlas, 1994.
WERTHER JR., William B.; DAVIS, K. Administração de pessoal e recursos
humanos. Tradução de: Auriphebo Berrance Simões; Revisão técnica: Heinz Luzny.
São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1983.
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING II
Ementa: Conceituação de administração mercadológica, meio ambiente, estratégia de
mercado e produtos, previsão de demanda, comportamento do consumidor, decisões
de preço, canal, promoções, propaganda e distribuição aplicadas às empresas e
organizações.
Bibliografia Básica
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Cobra, 2003.
CROCCO, L., GIOIA, R. M. (et. al.) Decisões de marketing os 4Ps. Coleção
marketing (vol. 02). São Paulo: Saraiva, 2005.
KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 6ª Ed. São Paulo 2001.
LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo:
Thomson, 2007.
MADIA, F. O Grande Livro do Marketing. Rio de Janeiro. Makron Books. 2007.
ROCHA, A . C., C. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999.
39
AMBIENTE, ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO RURAL
Ementa: As mudanças advindas com a globalização, aprimoramento de produtos
agrícola, abertura de mercado, consumidores cada vez mais exigentes com a
qualidade dos produtos, segurança dos alimentos, legislação ambiental, avanços
tecnológicos, contribuiu ainda mais para a competitividade no agronegócio. Atrelado a
essas mudanças o próprio agronegócio é complexo formado por extensas cadeias e
marcado por diversas características específicas tais como, sazonalidade dos produtos,
dependência climática, topografia da propriedade, disponibilidade de água, entre
outros. Esse cenário afeta a todos os agentes envolvidos, desde empresas centradas
no modelo agro exportador, até pequenos empreendimentos ligados à agricultura
familiar. Para isso será apresentado aos alunos uma discussão que contemple o
entendimento dessas mudanças no mundo rural brasileiro e a importância da
administração para o setor.
Bibliografia Básica
BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial: GEPAI. São Paulo: Atlas 2007.
BRAGA, M. J.; LÍRIO. V., S. Administração Estratégica do Agronegócio Adaptada
Apostila ERU 535. Departamento de Economia Rural – Universidade Federal de
Viçosa (UFV). Viçosa, 2006.
OLIVEIRA, M. L. R. notas de aula para a disciplina administração rural. Rio Pomba,
2010.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, E.; et al. Complexos Agroindustriais, Cooperativas e Gestão. V
Congresso de Ciências Humanas, Letras e Artes, realizado na Universidade
Federal de Ouro Preto (UFOP). 2001.
ANTONIALLI, L. M. et all. Influência da Mudança de Gestão nas Estratégias de uma
Cooperativa Agropecuária. RAC, v. 4, n. 1, Jan./Abr. 2000.
BACHEGA, S. J. ANTONIALLI, L. M. Planejamento Estratégico: o caso de uma
pequena empresa rural que atua na produção e processamento de tilápias. In: XLII
Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2004, Cuiabá-MT.
Dinâmicas Setoriais e Desenvolvimento Regional.
BRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA. Projeções do
Agronegócio, 2008/09 a 2018/19. Brasília. 2009.
SILVA, A. G. ERU 431. Planejamento da Empresa Rural. Departamento de
40
Economia Rural – Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa, 2007.
6º Semestre
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II
Ementa: Mercados financeiros. Decisões de Investimento de Longo prazo. Decisões
de Financiamento de Longo Prazo. Tópicos especiais em administração financeira.
Bibliografia Básica
GITMAN, L. J., princípios de administração financeira. 10ª Ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2004.
ASSAF NETO, A. LIMA F. G. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas,
2009.
BRIGHAM, E. F. e EHRHARDT, M. C. Administração Financeira: Teoria e Prática.
Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão Financeira das empresas. São Paulo:
Qualitymark, 2001.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
ROSS, S. A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J. Administração Financeira. 2. ed. São
Paulo : Atlas, 2002.
FORTUNA, E. Mercado financeiro. 17. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008
GESTÃO AMBIENTAL
Ementa: Introdução à gestão ambiental (comentários da situação mundial anterior e
presente, principais motivos norteadores da implantação de SGA, elaboração do SGA).
Conceituação de sistemas de gerenciamento ambiental. Introdução à análise
econômica da gestão ambiental na empresa: uma abordagem sistêmica. Normas ISSO
14.000 e certificação. Política ambiental e de qualidade. Desempenho ambiental de
empresas, aspectos e riscos ambientais. Estudos de casos - Economia e administração
ambiental. Análise de riscos e controle de emergências. Metodologias, planejamento
(avaliação dos impactos, requisitos legais, objetivos e metas ambientais) e implantação
de SGAs. Benefícios e sustentabilidade. Método emergético aplicado à administração
de SGAs.
41
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. B.; ANDRADE, R. O. B. e TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental. 2ª ed.
São Paulo: Makron Books, 2000.
ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico ao desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático para
implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2005.
Bibliografia Complementar
CONTADINI, J. F. A implementação do sistema de gestão ambiental: contribuição
a partir de três estudos de caso em indústrias brasileiras do setor de papel e
celulose. 1997. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal
de Minas Gerais, Belo Horizonte.
CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1981.
CUNHA, L. H.; COELHO, M. C. N. Política e gestão ambiental. In: CUNHA, S. P.;
GUERRA, A. J. T. (Org.) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na Educação. Papirus Editora, Campinas-
SP. 2005.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. SP. Coordenadoria de
Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental. Manual para
Elaboração, Administração de Projetos Socioambientais. São Paulo: SMA/CPLEA,
2005.
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Ementa: Retrospecto da formação industrial brasileira, O PSI- Processo de
Substituição de Importações: Getúlio Vargas e o desafio da indústria pesada. O
desenvolvimentismo: O Plano de Metas. O PAEG: base do milagre econômico
brasileiro. Crise e inflação dos anos 80. A abertura comercial e o governo Collor. Plano
Real e a estabilização econômica. Brasil atual.
Bibliografia Básica
ABREU, M. de P. A ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana, 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
GIAMBIAGI, F.; CASTRO, L. B. de; VILLELA, A. (org.). Economia brasileira
contemporânea (1945-2004). São Paulo, Elsevier, 2005.
42
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia
brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo, Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1999.
BAER, W. Economia brasileira. 2 ed. São Paulo, Nobel, 2002.
LACERDA, A. C. et alii. 2 ed. Economia brasileira. São Paulo, Saraiva, 2005.
BELLUZZO, L. G. & ALMEIDA, J. G. de. Depois da Queda: a economia brasileira da
crise da dívida aos impasses do Real. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 359 p.
2002.
FURTADO, C. O Longo Amanhecer. Reflexões sobre a Formação do Brasil. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1999.
ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS
Ementa: Conceitos e aplicações, definição de projeto, a arte de administrar projetos,
ciclo de vida do projeto, roteiro básico para administração de projetos, definição do
produto, cronograma e orçamento, planejamento, execução e controle, softwares em
projetos. Gerenciamento da mudança x gestão de projetos, o gerente de projeto e a
equipe, liderança e motivação na condução de projetos.
Bibliografia Básica
CARVALHO, M. M. de; RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática:
casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006.
CORRÊA, H. L; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. São
Paulo: Atlas, 2005.
MAXIMINIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, São Paulo.
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, F. C. De & FIGUEIREDO, H. C. M. Dominando Gerenciamento de
Projetos com MS Project 2002. CIDADE: Ciência Moderna, 2003.
HELDMAN, K. Gerência de Projetos: Fundamentos. CIDADE: Campus, 2005.
MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projeto: Planejamento, elaboração e análise. São
Paulo: Atlas, 1996.
RABECHINI, R. J.; CARVALHO. M. M. (Org.). Gerenciamento de projetos na prática.
São Paulo: Atlas, 2006.
43
PMBOK: Guide to the Project Management Body of knowledge, PMI Project
Management Institute. New York, 1996.
ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIA EMPRESAS
Ementa: Planejamento, Estratégia e Modelagem; Conceito de Valor e Marca;
Planejamento Estratégico de Marketing; Gestão por Projetos; Gestão de Talentos
Estratégicos; Viabilidade, Investimento e Retorno; Planejando Novos Negócios: Roteiro
Simplificado; Planejamento Financeiro e Modelagem de Lucro.
Bibliografia Básica
BARROS, A. Gestão Estratégica - Nas Pequenas e Médias Empresas. São Paulo:
Ciência Moderna, 2005.
SOUSA, A. Gerência Financeira Para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo:
Elsevier, 2007.
PASCHOAL, L. Gestão de Pessoas Nas Micros, Pequenas e Médias Empresas.
Qualitymark, 2006.
Bibliografia Complementar
GAGLIARDI, G. A Arte da Guerra - a Arte das Pequenas Empresas. M. Books – 2007.
DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo – Transformando ideias em Negócios. 3
edição, Editora Campus, 2008.
NETTO, V. N. Gestão de Pequenas e Médias Empresas de Base Tecnológica.
Editora Manole, 2006.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 1ª ed. São Paulo: Cultura Editores Associados.
1999.
POZO, H. Gestão de Materiais e Logística em Turismo: Enfoque voltado para as
Micro, Pequenas e Médias Empresas. São Paulo: Atlas, 2008.
7º Semestre
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ementa: Introdução à Ética - fundamentos filosóficos: ética e moral; princípios e
valores; ética e democracia; exercício da cidadania; ética e função pública, problemas
morais e problemas éticos. Ética e Relações Humanas: inteligência emocional;
qualidade no atendimento ao público; trabalho em equipe; comunicação; críticas,
padrão de liderança. Feedback (crítica construtiva). Ética e Sociedade. Ética e a Vida.
Doutrinas éticas fundamentais. Fundamentos filosóficos da ética. Ética profissional.
Ética nas organizações contemporâneas. Ética Profissional do Administrador. A
44
liberdade e a independência. A necessidade do estudo da ética. Ética nas Empresas.
Bibliografia Básica
NASH, L. L. Ética nas Empresas. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo:
Makron Books, 2001.
ROLAND e F. B. Feedback. Tradução de Maria Cristina Fioratti Florez. São Paulo:
Nobel, 2000.
SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANGHER, A. J. Vade Mecum. 7. ed. São Paulo: Rideel, 2008.
ARENDT, H. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo. 10. ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2003.
COULANGES, F de. A Cidade Antiga. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Martin
Claret, 2005.
NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2009.
VALLS, A. L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.
LOGÍSTICA
Ementa: Introdução à Logística. Logística Integrada. Pesquisa e desenvolvimento de
produtos e processos. Instalações, manutenção de equipamentos, higiene e
segurança, impacto ambiental. Layout- métodos e organizações do trabalho.
Planejamento das operações. Controle de qualidade. Melhoria Contínua – Kaizen.
Gerência de suprimentos. Planejamento e organização. Rede logística. Logística e
armazenagem industrial. Aplicações industriais.
Bibliografia Básica
BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo, Saraiva, 2009.
DORNIER, P. P. et. al Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000
SLACK, N. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços:
uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
FLEURY, P. F. WANKE, P. FIGUEIREDO, K. F., Logística e gerenciamento da
45
cadeia de suprimento: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São
Paulo, Atlas, 2004.
MARTINS, P. G. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Saraiva 2005.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência 3ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 1993.
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa: Orientação acadêmica e profissional mediante encontros regulares,
programados, tanto no âmbito acadêmico quanto no ambiente profissional onde o
estágio é realizado; participação do aluno nas atividades relacionadas ao estágio.
Bibliografia Básica
PINTO, W. J. Manual de estágio do Curso de Administração. Rio Pomba, Depto
Ciências Gerenciais, 2010.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
BRASIL. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. Publicado no D.O.U. de
26/09/2008.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520:
Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de
Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724:
Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de
Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023:
Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6024:
Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um
documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro: 2003.
ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6027:
Informação e documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: 2003.
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
46
Ementa: Introdução às organizações. Conceitos Básicos da Teoria das Organizações.
Abordagens Teóricas da Organização. Estrutura, Organização e Sistemas. A
Organização e o Ambiente. Estudo do Desempenho Organizacional. Inovação e
Tecnologia nas Organizações.
Bibliografia Básica
MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão
técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
FLEURY, A. C. C. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de
Japão, Coréia e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, J. L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo:
Pioneira, 2000.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro : Qualitmark,
2004
WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.). Mudança Organizacional. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade
Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO I
Ementa: Planejamento, desenvolvimento e avaliação do projeto do Trabalho de
Conclusão de Curso, versando sobre uma temática pertinente ao curso, sob a
orientação de um professor orientador.
Bibliografia Básica
PINTO. W. J. Manual de TCC. Rio Pomba, Depto de Ciências Gerenciais, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14. ed.
Campinas: Papirus, 2008.
Bibliografia Complementar
47
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira,
2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez,
2000.
BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
GIL, A. C.. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Ementa: Unidade estratégica de negócios. Conceitos de planejamento estratégico e
administração estratégica. Estratégias empresariais. Cenários estratégicos. Processo
de planejamento estratégico. Metodologias de elaboração de plano estratégico.
Trabalho prático.
Bibliografia Básica
CERTO, S. C; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. Tradução de Flavio Deni Steffen. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1993.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MONTGOMERY, C. A; PORTER, Michael E (Org.). Estratégia: a busca da vantagem
competitiva. tradução de Bazan Tecnologia e Linguística. 5.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
Bibliografia Complementar
TAVARES, M. C. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso
empresarial. São Paulo: Harbra, 1991.
AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. Tradução de Luciana de
Oliveira da Rocha. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: (entrepreneurship): prática e
princípios. Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Pioneira, 1986.
GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto
48
Alegre: Bookman, 2000.
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II
Ementa: Desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso, versando
sobre uma temática pertinente ao curso, sob a orientação de um professor orientador.
Bibliografia Básica
PINTO. W. J. Manual de TCC. Rio Pomba, Depto de Ciências Gerenciais, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Cientifica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14. ed.
Campinas: Papirus, 2008. 124 p. (Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira,
2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez,
2000.
BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
GIL, A. C.. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa: O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360
horas. A partir da conclusão de 1650 horas de disciplinas obrigatórias e/ou optativas o
aluno estará apto a matricular-se na disciplina Orientação de Estágio Supervisionado e
assim dar início ao seu projeto de estágio supervisionado. Na disciplina o aluno terá
orientação e elaborará o planejamento do estágio e definirá o orientador.
Bibliografia Básica
Não há
Bibliografia Complementar
Não há
49
OPTATIVAS
EMPREENDEDORISMO
Ementa: História e importância do empreendedorismo. Criatividade e Inovação.
Conceito de empreendedorismo. Empreendedorismo social. Prospecção de
oportunidades. Plano de negócio simplificado.
Bibliografia Básica
SCHUMPETER. J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro. Fundo
de Cultura.1961.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. 1ª.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo.
Petrópolis: Vozes, 2002. 196 p. Título original: Économie, le réveil des citoyens.
Bibliografia Complementar
DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
FLEURY, A. C. C. Aprendizagem Organizacional: As experiências de Japão,
Coréia e Brasil. São Paulo, 2010.
www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/.../197.pdf
historia.abril.com.br/.../delmiro-gouveia-lorde-sertao-433801.shtml
www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/.../237.pdf
ANTROPOLOGIA PARA ADMINISTRADORES
Ementa: A importância da Antropologia como ciência do conhecimento humano, e os
seus aportes teóricos, como cultura organizacional, que contribuem para o
entendimento de processos administrativos e na identificação das semelhanças e
diferenças concernentes aos costumes e as condutas do homem na sua totalidade e ou
nos diferentes ambientes organizacionais.
Bibliografia Básica
BASTIDE, R. Antropologia Aplicada. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979.
CAVEDON, N. R. Antropologia para Administradores. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003.
LAPLATINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Editora Brasiliense, 2005. Bibliografia Complementar
BOAS, F. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2005.
50
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1978.
MALINOWISKI, B. K. Argonautas do Pacífico Ocidental. In. Os pensadores. São
Paulo. Abril cultural. 1978.
MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo:
Cosac & Naify. 2003
MELLO, L. G. Antropologia Cultural. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Ementa: Economia social e solidária: história e evolução conceitual, análise das
diferentes correntes e tendências. A construção da economia solidária no Brasil: FBES,
MTE, ITCPs, etc. Metodologias pedagógicas na economia solidária e o processo de
incubação. Sustentabilidade e viabilidade dos empreendimentos solidários: principais
questões. As redes solidárias. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo.
Petrópolis: Vozes, 2002. 196 p. Título original: Économie, le réveil des citoyens.
ANTAS, E. O caráter educativo dos processos de participação nas organizações
econômicas populares. A experiência da Cooperativa Habitacional e Mista
Shangri-lá. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2004
MANCE, E. A. Cadeias Produtivas Solidárias. In: CATTANI, Antonio David (org). A
Outra Economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. p. 26-28.
Bibliografia Complementar
ANTEAG. Autogestão e Economia Solidária - uma nova metodologia. São Paulo:
Altamira Editorial, 2004.
ARRUDA, M. Sócioeconomia solidária: desenvolvimento de baixo para cima. Rio
de Janeiro: PACS, 1998.
PINHO, D. B. Economia e Cooperativismo. São Paulo: Saraiva. 1997
SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
2002
ALMEIDA, J. Autogestão e desenvolvimento: conteúdos, metodologias e projeto
educativo. I Reunião dos Especialistas do Cifadra, 1992.
51
ECONOMIA RURAL
Ementa: Introdução geral à ciência econômica. Agricultura e desenvolvimento
econômico. Análise microeconômica. Análise macroeconômica.
Bibliografia Básica
BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: FEALQ, 1987.
CAVINA, R. Introdução à economia rural brasileira. São Paulo: Atlas, 1979.
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D;L; Microeconomia. Rio de Janeiro: Makron Books,
1994.
Bibliografia Complementar
SANTANA, A.C. Análise de preços agrícolas. Caderno Socioeconômico. Belém, v.2,
n.2, abr./jun., 1996.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
GREMAUD, A. P. et al. Manual de economia. Organizadores: Diva Benevides
Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia.
São Paulo : Pearson, 2004.
ECONOMIA AMBIENTAL
Ementa: Teoria econômica do ambiente, política econômica do ambiente; métodos e
técnicas de valoração econômica dos recursos e danos ambientais.; o meio ambiente
nas escolas do pensamento econômico; a lei dos rendimentos decrescentes e o
crescimento da população, função de produção e as externalidades; desenvolvimento
econômicos e planejamento econômico-social; economia e modernidade; o modelo de
intervenção técnico-científica sobre a natureza, áreas de conflito ambiental e
multidisciplinaridade; ecologia política: a reação da sociedade à deterioração das
condições de vida e revisão crítica da teoria econômica através da incorporação do
conceito de meio ambiente; a consciência ecológica: teoria do crescimento zero,
economia do estado; desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica
MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. 2ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2010
ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A. Economia do Meio
52
Ambiente. Campinas: Unicamp, 1997.
ARAÚJO, A.B. O meio ambiente no Brasil: aspectos econômicos. Coleção
Relatórios de Pesquisa nº 44. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1979.
Bibliografia Complementar
MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Brasília: IPEA,
1996.
MAY, P.H. & MOTTA, R.S. (org.) Valorando a Natureza: a análise econômica para o
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus,1994.
MAY, P.H. (org.) Economia Ecológica. Rio de Janeiro. Campus, 1995.
PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 2005
SERÔA DA MOTTA, R. Manual de Valoração Econômica de Recursos Ambientais.
Brasília: MMA, 1998
CONTABILIDADE GERENCIAL
Ementa: Noções Preliminares da Contabilidade Gerencial. Custeio Fixo, Lucro e
Margem de Contribuição. Relação e análise Custo-Volume-Lucro. Fixação do Preço de
Venda e Decisão sobre Compra e Produção. Custo Padrão. Sistemas de Avaliação de
Desempenho
Bibliografia Básica
ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade
gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ANTHONY, R.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de Controle Gerencial. 12.ed. São
Paulo: MCGraw Hill, 2008.
GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Bibliografia Complementar
MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2008
HORNGREN, C.T.; SUNDEM, G.L.; STRATTON, W.O. Contabilidade Gerencial. São
Paulo: Pearson, 2004.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações
na calculadora HP12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
53
WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; FESS, P. E., Contabilidade gerencial. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Ementa: Aspectos Introdutórios sobre Orçamento Empresarial. Orçamento de
Investimentos. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de
Despesas. Orçamento do Fluxo de Caixa. Estimativas de Relatórios Financeiros.
Bibliografia Básica
SANVICENTE, A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1983
ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade Gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008
MOREIRA, J. C. Orçamento Empresarial: manual de elaboração 5 ed. São Paulo.
Atlas 2002
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, M. R. Orçamento Empresarial: uma abordagem conceitual e
metodológica com prática através de simulador. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2005.
FREZATTI, F Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
LUNKES, R. J. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.
MERCADO DE CAPITAIS E DERIVATIVOS
Ementa: Introdução ao Mercado de Capitais. Estrutura e Dinâmica do Mercado de
Capitais: Investidores, Mercados primário e secundário, Bolsa de Valores no Brasil,
Derivativos. Análise de Ações: Análise fundamentalista e análise técnica.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE FILHO, F. da S.; MISUMI, Jorge Yoschio. Mercado de Capitais. Rio de
Janeiro: Ed. Campus. 2002
PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: Fundamentos e técnicas. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
HULL, J. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. 2a ed. São Paulo: Cultura,
1996.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 9ed. São Paulo: Editora Atlas. 2009
54
BESSADA, O. O mercado futuro e de opções. São Paulo: Editora Record. 1995
DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos – Ferramentas e técnicas para a
determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 1997.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra. 781 p.
1997.
MARCHETTI, V. Risco e decisão em investimento produtivo. Porto Alegre : Editora
da Universidade. 1995.
COMÉRCIO EXTERIOR
Ementa: Conceitos básicos sobre Comércio Exterior. As primeiras teorias de Comércio
Exterior, Sistemática de exportação, Processo de Importação, Condições internacionais
de exportação e importação, Barreiras ao comércio exterior, Marketing Internacional
Bibliografia Básica
DIAS, R.; RODRIGUES, W. (Org.); BARTOTO, A. C. et. Al. Comércio Exterior: Teoria
e gestão. São Paulo: Atlas, 2007.
MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
SEGRE, G. Manual prático de comércio exterior. 3ed. São Paulo, Atlas, 2010
Bibliografia Complementar
BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. 2ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
DORNIER, P. P. et. al Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência 3ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986
STIGLITZ, J. E. Os Exuberantes Anos 90. Uma Interpretação da Década mais
Próspera da História. Companhia das Letras, S. Paulo, 2003.
WOMACK, J. P., JONES, D. T. E ROOS, D., A Máquina que Mudou o Mundo. Ed.
Campus, Rio de Janeiro, 1992.
LABORATÓRIO EMPRESARIAL
Ementa: Simulação empresarial em uma abordagem integrada nas principais áreas
funcionais das empresas: Finanças, Marketing, Produção e Recursos Humanos.
Tomada de decisão. Efetividade dos resultados.
Bibliografia Básica
BERNARD SISTEMAS. Manual da empresa. Florianópolis, 2007.
55
JALOWITZKI, M. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras,
2001.
VICENTE, P. Jogos de empresas: A fronteira do conhecimento em administração
de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibliografia Complementar
FIANI, R. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 2003.
GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas. 2ed. São Paulo: Makron Books, 2007
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. São Paulo: Atlas, 1993.
PARKER, G. M. Dinâmica de grupo. Rio Janeiro: Campus, 1998.
QUICK, T. Como desenvolver equipes bem-sucedidas. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO
Ementa: A administração e os setores empresariais. Parcerias públicas e privadas.
Criatividade e Inovações na gestão. Organizações de aprendizagem e aprendizagem
organizacional. Gestão com sustentabilidade. Organizações virtuais. Organizações da
Sociedade Civil de Interesse Público. Associativismo, sindicalismo, parcerias entre
pessoas e organizações.
Bibliografia Básica
SECCHI, L. Modelos Organizacionais e Reformas da Administração Pública. In:
Revista de Administração Pública. ISSN 0034-7612, 2009.
SINGER, P. Aprender Economia. 18.ed. São Paulo: Brasiliense.1999
VASCONCELLOS, M.A.S.; GREMAUD, A. P.; TONETO, Jr. R. Economia Brasileira
Contemporânea. SÃO PAULO: ATLAS, 1996.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MENDONÇA, F. M. Formação, Desenvolvimento e Estruturação de Arranjos
Produtivos Locais da Indústria Tradicional do Estado de Minas Gerais
CASTELLS, MANUEL. A Sociedade em Rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro : Qualitmark,
2004
WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.). Mudança Organizacional. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
56
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ementa: Debate sobre governo e Administração Pública; Compreensão dos
Fundamentos da Ciência Política, Governo e Administração Pública; Governabilidade,
Governança e Accountability; Modelos de Administração Pública patrimonialista,
burocrática e gerencial; Modelos de Estado, Governo e Administração Pública;
Interface entre Economia e Administração Pública; Fundamentos Constitucionais do
Estado e de Controle da Administração Pública no Brasil; Desafios e Perspectivas da
Administração Pública Contemporânea.
Bibliografia Básica
PEREIRA J. M. Curso de Administração: Foco nas Instituições e Ações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA J. M. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
PEREIRA J. M. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
COSTIN C. Administração Pública. Rio de Janeiro : Campus, 2010
NASCIMENTO E. R. Princípios de Finanças Públicas. Editora Ferreira, 1ª edição,
2010
PAZZAGLINI M. F. Lei de Improbidade Administrativa comentada: Aspectos
Constitucionais, Administrativos, Civis, Criminais, Processuais e de
Responsabilidade Fiscal. 4ª edição. São Paulo, 2009.
RODRIGUES C. E et al. Gestão Pública: Planejamento, Processos, Sistemas de
Informação e Pessoas. Editora Atlas, São Paulo, 2010.
SANTOS C. S. Introdução à Administração Pública. Editora Saraiva, 1ª edição,
2006.
ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE
Ementa: Evolução da Qualidade, Sistemas da Qualidade, Métodos e Autores;
Estratégia e Implantação de Programas da Qualidade; Responsabilidade Social e
Ambiental; Processos, Agentes e Ambientes dos Sistemas da Qualidade.
Bibliografia Básica
DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. São Paulo: Saraiva, 1990.
GIL, A. Loureiro. Auditoria da Qualidade: auditoria, qualidade e fraude novo
desafio. São Paulo: Atlas, 1999.
57
PALADINI, E. P. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
ROBLES, A. Jr. Custos da Qualidade: uma estratégia para a competição global.
São Paulo: Atlas, 1996.
FERREIRA, A. A; REIS, C. F; PEREIRA, M.I. Gestão empresarial: de Taylor aos
nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
OLIVEIRA J. O. Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
TOWNSEND, P. L. Compromisso com a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
MAXIMIANO A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica a
competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1999.
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS
Ementa: A disciplina procura apresentar alguns caminhos partindo de uma visão
sistêmica que voltados para o planejamento mercadológico, analisando os
consumidores de serviços, o composto de marketing em serviços, a formação de
preços nos serviços e administração de marketing de serviços.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. SP: Atlas, 2000.
LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5. ed. SP: Atlas, 2007.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. SP: Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar
RESENDE, B. T. J. F. Marketing de Serviços. Disponível em:
http://www.revista.mcampos.br/indice.htm .
STANTON, W.J.; WALKER, B.J.; ETZEL, M.J. Marketing. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006
ROCHA, A . C., C. Marketing: Teoria e prática no Brasil. 2º ed. São Paulo, Atlas,
1999.
58
ADMINISTRAÇÃO DE PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Ementa: Apresentação da área de Saúde e Segurança do Trabalho. Conceitos e
Características. Noções sobre as normas regulamentadoras em Segurança e Saúde do
Trabalho. Aplicação das normas. Conceito de gestão Integrada.
Bibliografia Básica
Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.Vol I, II, III, Editora LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente e saúde do trabalhador.
São Paulo: LTR, 2005.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200
Perguntas e Respostas, 2ed. São Paulo: LTR, 2000
Bibliografia Complementar
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho:
Contexto estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.
BREVIGLIERO, E. et al. Higiene Ocupacional – Agentes Biológicos, Químicos e
Físicos. 2.ed. São Paulo : Ed. Senac, 2008.
SAMPAIO, G. M. A. Pontos de Partida em Segurança Industrial. Rio de Janeiro :
Editora Qualitymark, 2002.
TAVARES. J. C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas. 6ed. São Paulo :
Editora Sena, 2008.
YEE, Z. C. Perícias Indenizatórias por Acidente de Trabalho. 2ed. Editora Juruá,
2008
EXTENSÃO RURAL E AGRICULTURA FAMILIAR
Ementa: Sistemas agrícolas familiares e associativos baseados na Agroecologia.
Diferentes modelos e processos de desenvolvimento e extensão-comunicação agrícola.
O conhecimento científico e “o saber” agrícola. Desenvolvimento local. Crítica aos
diferentes conceitos de sustentabilidade. Indicadores de Sustentabilidade-Durabilidade.
Diferentes Métodos de Avaliação da Sustentabilidade Agrícola e Ambiental (IDEA,
Pegada Ecológica, Avaliação Energética e eMergética). Planejamento e monitoramento
participativo. Protagonismo e “empoderamento” local. Pesquisa participativa. Pesquisa-
ação. Modelo agricultor-pesquisador e comunicação agricultor-agricultor.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa Participante. 5. ed. São Paulo: Brasiliense. 1985.
59
JESUS, E. L. Avaliação da Sustentabilidade de Propriedades Agrícolas do Estado
do Rio de Janeiro, Utilizando o Método IDEA.
JESUS, E. L. Avaliação da Sustentabilidade Agrícola: uma abordagem conceitual
e metodológica. Tese de Doutorado. UFRuralRJ, Depto Solos. 2003. pp. 77-143.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa: Processos humanos nos organizações. Interação indivíduo x organização.
Organização como contexto social. Poder nas organizações e administração de
conflitos.
Bibliografia Básica
BANOV, M. R. Ferramentas da Psicologia Organizacional. São Paulo: CenaUn,
2002.
BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3 ed. S.P.: Futura, 2000.
PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 4 ed. S. P.: LTR,
2004.
ROCHA-PINTO, S. R. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 5 ed. R.J.:
FGV, 2005.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DIREITO AMBIENTAL
Ementa: Princípios constitucionais aplicáveis. Direito Ambiental brasileiro. Política e
Sistema Nacional do Meio Ambiente. Meio ambiente urbano. O Direito e os recursos
ambientais. Responsabilidade ambiental. Direito Ambiental comparado. A Conferência
de Estocolmo. A Conferência Rio-Eco 92. O Programa das Nações Unidas para o meio
ambiente. A Conferência de Copenhague 2009.
Bibliografia Básica
MORAES, A. Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010
SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
60
ANTUNES, P. de B. Manual de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007.
Bibliografia Complementar
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
COSTA JUNIOR, Paulo José da. Direito Penal na Constituição, 3a. ed. São Paulo,
Revista dos Tribunais, 1995.
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. São Paulo, 2004.
PRADO, L. R. Crime contra o ambiente, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1998.
SIRVINSKAS, L. P. Tutela Penal do Meio Ambiente, 2a. ed. São Paulo, Saraiva,
2002.
INGLÊS INSTRUMENTAL
Ementa: Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias
e aspectos léxicogramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnico-
científicas interdisciplinares. Técnicas do inglês instrumental.
Bibliografia Básica
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto
Novo,
2004.
OXFORD/Dicionário para estudantes brasileiros. Nova York: Oxford University
Press, 2005.
SWAN, M. Practical english usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005.
658 p.
Bibliografia Complementar
DICIONÁRIO mini collins: ideal para viajantes e estudantes: (português-inglês/inglês
português).
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge:
Cambridge University Press, 2006.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. São Paulo: Novatec,
2003.
OXFORD/Dictionary of Synonyms and Antonyms. Oxford University Press, 2005.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental.
São Paulo: Disal, 2005.
61
PRODUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
Ementa: Conteúdo Linguagem e Estrutura. Redação Técnica e Científica: tipos e
características da descrição e da dissertação. Redação Oficial: documentos e
correspondências Estudo assistemático de conteúdos gramaticais. Redação técnica:
anotações, esquema, síntese, resumo, relatório técnico, resumo crítico, dissertação,
auxiliares linguísticos. Estruturas de expressão: fim, causa, lugar, tempo, comparação,
paralelismo. Aspectos do Texto. Noções de pesquisa científica, monografia, projeto.
Bibliografia Básica
ERNANI; Nicola. Curso Prático de língua e redação. 4. ed. São Paulo: Scipione,
1999.
INFANTE; Nicola. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione, 7ª Ed. 2006.
GRAMATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 2.ed. São Paulo: Scipione, 2008
Bibliografia Complementar
PLATÃO, Fiorin. Para entender o texto, leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática,
1998.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46.
Atlas, São Paulo, 2007.
MARTINS; ZILBERRKNOP; SCLIAR, Lúbia. Português Instrumental, 25. Atlas. 2007
SAVIOLI, Francisco. Gramática em 44 Lições, 14. ed. São Paulo: Ática, 2006
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
LIBRAS
Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a
relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras:
parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de
sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação.
Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras.
Noções básicas da língua de sinais brasileira.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL.
62
Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil).
Disponível em www.dominiopublico.gov.br
CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
v.1. ISBN:85-314-0668-4.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo
do Surdo em Libras. Educação. Imprensa Oficial. 2004. vol. 1
FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2004.
______. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.
GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados,
1996.
GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-
interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Ementa: Sólidos de Revolução: cálculo de volumes e áreas da superfície.
Comprimento de Curva Plana. Funções Hiperbólicas. Integração por Partes. Integrais
Impróprias. Sequências e Séries: testes de convergência. Coordenadas Polares.
Seções Cônicas.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora
Bookman, 2006.
________ Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006. v. 2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1.
________. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 2.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 1.
________. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 2.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKY, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books, 1996. v.1.
____________. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1996.
v.2.
ÁVILA, Geraldo, Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC,
63
2000.
LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
__________. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
TECNOLOGIAS E MODELAGEM MATEMÁTICA
Ementa: O conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como
ferramenta de construção do conhecimento. Os tipos de ambientes educacionais
baseados em computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática
na educação. Informática e educação matemática. Modelagem matemática no âmbito
educacional. O estudo de modelos clássicos e a evolução de modelos. O
desenvolvimento, realização e avaliação de atividades de modelagem matemática
voltadas à sala de aula.
Bibliografia Básica
BARBOSA, J. C.; CALDEIRA, A. D.; ARAÚJO, J. L. (Org.). Modelagem Matemática na
Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife: SBEM, 2007.
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autentica, 2001. (coleção tendências em educação matemática)
MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
São Paulo: Papirus, 2000.
Bibliografia Complementar
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova
estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação? Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
BORBA, M. C.; MALHEIROS, A .P. S.; ZULATTO, R. B. A. Educação a distancia online. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007. (coleção tendências em educação matemática)
OLIVEIRA, R. de. Informática na educação. Campinas: Papirus, 1997.
SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Cortez, 2000.
GESTÃO DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Ementa: Definição e objetivos da gestão da qualidade. Evolução da gestão da
qualidade. Princípios de gestão da qualidade. Ferramentas de controle da qualidade.
Boas Práticas de Fabricação e procedimentos padronizados. Análise de perigos e
pontos críticos de controle. Normas de garantia da qualidade: legislação brasileira e
normas ISO. Controle estatístico de processo. Planos de amostragem.
64
Bibliografia Básica
GIORDANO, José Carlos Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle -
APPCC. 2. ed. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos – SBCTA,
2007.
LOPES, Ellen. Guia para Elaboração dos Procedimentos Operacionais
Padronizados exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.
PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
COSTA , Antônio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn e CARPINETTI, Luiz
Cesar Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas: São Paulo,
2004.
FORSYTHE, S.J., HAYES, P.R. Higiene de los Alimentos. Microbiologia y HACCP.
Zaragoza: Acribia, 2002.
ICMSF. El sistema de análisis de riesgos y puntos críticos: Su aplicación a las
industrias de alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991.
ICMSF. Microorganismos de los alimentos Análisis microbiológico em la gestión
de la seguridad alimentaria. Zaragoza: Acribia, 1994.
MORTIMORE, Sara; WALLACE, Carol. HACCP: Enfoque prático. Zaragoza: Acribia,
2001.
GERENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Ementa: Definições de Ecologia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Problemas ambientais atuais. Poluição do ar, água e solo. Águas de abastecimento.
Gerenciamento de resíduos líquidos. Gerenciamento de resíduos sólidos.
Gerenciamento de emissões atmosféricas. Certificação e Legislação ambiental.
Bibliografia Básica
SILVA, V.R.O. Apostila de gerenciamento ambiental na indústria de alimentos.
IFSEMG-RP, 2009.
SILVA, V.R.O. Apostila de práticas de gerenciamento ambiental na indústria de
alimentos. IFSEMG-RP, 2009.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento de águas residuárias. Introdução à
qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo Horizonte:
DESA/UFMG, 2001. vol. 1
Bibliografia Complementar
65
CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento de águas residuárias. Reatores
anaeróbios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. vol. 5
IMHOFF, K. E IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:
Editora Edgard Blücher Ltda. 1996.
MACÊDO, J.A.B. Águas e águas. Belo Horizonte: CRQ, 2004.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento de águas residuárias. Reatores
Anaeróbios. Vol 2. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento de águas residuárias. Lagoas de
estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. vol. 3
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
Ementa: No decorrer do período letivo serão trabalhados e apresentados artigos pelos
discentes, relacionados à área e desenvolvimento de produtos alimentícios. Cada
discente será responsável pela seleção, leitura e comentário de artigos científicos a
serem apresentados por escrito em forma de resumo, abrangendo os tópicos da
disciplina. No final do período, com data determinada, os grupos de estudantes
deverão apresentar em forma de palestras, dados referentes ao produto desenvolvido
para os docentes e discentes do IF SUDESTE MG Campus Rio Pomba.
Bibliografia Básica
ROSA, José Antônio. Roteiro prático para desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo: STS, 1999.
MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel. Gerência de produtos: como tornar
seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas. 1999.
CHEN, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey. QFD: desdobramento da função
qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. Belo Horizonte: Edgard
Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos.
2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998.
SENAC. DN. Gerência de Marketing. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DFP, 1997.
GOMES, I.M. Manual como elaborar um plano de Marketing. Belo Horizonte:
SEBRAE-MG, 2005.
BREEN, G.E. Pesquisa de mercado. São Paulo: Makron books, 1991.
Procedimentos e normas para registro de leites, produtos lácteos e suas
66
rotulagens. G100-Associação Brasileira das pequenas e médias cooperativas e
empresas de laticínios. 2 ed. Brasília-DF, 2009.
PROJETOS AGROINDUSTRIAIS
Ementa: Administração financeira, de pessoal, de suprimento; contabilidade e balanço;
Análise de mercado. Definição do produto. Escolha de um processo industrial.
Engenharia do projeto. Tamanho do projeto. Análise e localização. Seleção de
materiais e equipamentos para o processo. Estudo do arranjo físico. Estimativa do
investimento. Estimativas do custo. Análise econômica. Conclusões e decisões.
Bibliografia Básica
CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas. 1998.
SILVA, CARLOS ARTHUR B. Uma introdução à preparação e avaliação de projetos
agroindustriais. Parte I: preparação do projeto. (apostila). Universidade Federal de
Viçosa. Viçosa. 2001.
SILVA, CARLOS ARTHUR B. Uma introdução à preparação e avaliação de projetos
agroindustriais. Parte II: Análise financeira (apostila). Universidade Federal de Viçosa.
Viçosa. 2001 77p.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática financeira: e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
CUKIERMAN, Z.S.; CAMPBELL, P. Administração de projetos. Rio Janeiro:
Interamericana, 1981.
SANTOS, J.J. Contabilidade e Análise de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
67
8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
8.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Indissociada da pesquisa e do ensino, a extensão permite o intercâmbio
da instituição com a comunidade na qual está inserida, por meio da difusão de
conhecimentos e da prestação de serviços.
Assim sendo, a extensão favorece a formação do profissional do futuro
com uma sólida base humanística, científica e tecnológica, indispensável à busca
constante do aprimoramento da sociedade. Acredita-se que a extensão, ao
aproximar o corpo docente e discente da sociedade que os cerca, auxilia a
emergir uma cultura que privilegie o trabalho inovador. O homem do novo milênio
deve ser capaz de buscar soluções exigidas pela sociedade, com uma visão
atualizada de mundo, e, em particular, consciente dos problemas nacionais, sem
perder de vista valores, responsabilidade social, justiça e ética profissional.
De forma mais específica, a relação da pesquisa com o ensino e a
extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de construir e
transformar a sociedade. A parceria entre ensino, pesquisa e extensão direciona
a Instituição nessa construção.
A extensão se vincula ao ensino e à pesquisa e passa a contribuir
eficazmente como meio de divulgação e disseminação de novos conhecimentos,
e se firma como um instrumento de caráter educativo e social.
Em relação a tais atividades, os alunos do curso de Bacharelado em
Administração poderão ainda estender à comunidade, os benefícios da pesquisa
e prestar serviços à comunidade em geral, de modo a retornar com um novo
conhecimento para a sala de aula. A integração instituição – empresa se mostra
um importante mecanismo que complementa a formação do discente, bem como
oferece melhorias para o meio onde está inserido, ou seja, a comunidade local.
A política de extensão visa à ação continuada e emerge com algumas
proposições, dentre as quais se destacam:
68
⇒ Fortalecimento da Extensão no contexto institucional;
⇒ Formação de profissionais cidadãos;
⇒ Interação instituição e comunidade;
⇒ Integração Ensino, Pesquisa e Extensão;
⇒ Ações conjuntas entre diversos segmentos do IF SUDESTE MG,
Campus Rio Pomba;
⇒ Socialização do saber e difusão da cultura.
O IF SUDESTE MG, - Campus Rio Pomba entende que a extensão seja
o caminho natural para o desenvolvimento de habilidades e competências dos
discentes e que este mecanismo possibilita condições para os alunos
aprenderem na prática os aspectos teóricos refletidos em sala de aula.
A extensão ainda se compromete a incentivar a participação dos
discentes nos projetos idealizados para o curso. As atividades de extensão farão
parte da estratégia pedagógica das disciplinas e contribuirá para o
desenvolvimento da interdisciplinaridade. Dessa forma, trabalhos que privilegiem
o contato com realidades além das fronteiras da instituição, seja atuando em
comunidades, junto às empresas ou ainda, junto a qualquer tipo de organização,
devem ser estimulados pelos docentes.
As atividades extensionistas e os programas de extensão serão
coordenados por professores ou coordenadores integrantes do seu quadro
funcional. Estas atividades são regulamentadas pela Coordenação de Extensão
nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e
funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.
As seguintes frentes de trabalho na área de extensão universitária serão
executadas pelos docentes e discentes do curso de Administração:
�Projetos que, a médio e longo prazo, possibilitarão uma melhor atuação de
órgãos públicos, assistenciais, empresas, entidades de classe, dentre
outros tipos de organizações, como é o caso de oferecimento de
capacitações. Nesse sentido, acredita-se que o PROEXT possibilita uma
real integração entre a área acadêmica e a profissional;
�Programas e projetos sociais destinados à população no sentido de
estimular o melhor desempenho da agricultura local, investindo nas
69
potencialidades da região e convergindo com o apoio que pode ser ainda
oferecido por outros cursos da instituição, provocando a integração entre
instituição e comunidade e também entre a os diversos cursos da
instituição.
�Programas que possibilitem aos discentes atuar de forma coordenada
promovendo ações que se concretizam por meio de cursos, seminários,
encontros, palestras, entre outros.
A integração entre ensino e extensão, se evidencia de várias formas,
como por exemplo:
- por meio de atividades interdisciplinares;
- por meio dos eventos e conferências, trazendo ao estudante discussões
e novidades;
- pela prestação de serviços à comunidade, possibilitando o aprendizado
prático do aluno e o cumprimento da função social do ensino;
- pelo incentivo à participação em projetos como o Rondon, promovido
pelo Ministério da Defesa, que visa, fundamentalmente, estimular a transposição
de conteúdos discutidos em sala de aula, adaptados à realidade dos locais;
- pela consolidação da Empresa Junior, como laboratório vivencial ou
instrumento que possibilita a integração e a vivência de situações que poderão
emergir na vida profissional do egresso, de modo a garantir que o mesmo tenha
conhecimento e experiência na resolução de problemas organizacionais, bem
como possa propor planos de melhorias e implementá-los.
Diante do exposto, a extensão universitária pode ser entendida como um
instrumento pelo qual uma instituição de ensino superior estende os
conhecimentos advindos de suas atividades de ensino e pesquisa à comunidade
local e regional e o retoma para a sala de aula.
Ao promover o intercâmbio com a comunidade para o planejamento de
suas atividades de extensão, o Instituto faz com que esses programas sejam
situados no contexto histórico-cultural, transformando-se, assim, em um fator de
retroalimentação para a pesquisa e o ensino.
Compete à Coordenação de Extensão, assessorar a execução dos
projetos, oferecendo, quando necessário, subsídios materiais e metodológicos
70
para execução dos mesmos. Compete, ainda, divulgar as atividades de extensão
à comunidade interna, local e regional.
Em resumo, as atividades de extensão não devem ser interpretadas de
forma isolada neste projeto, mas sim como importante elemento de integração
das demais atividades.
8.2 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA
A pesquisa científica é um importante instrumento de aprendizagem que
visa agregar conhecimento, habilidades e competências à formação acadêmica
dos estudantes em diversas modalidades de ensino.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas Gerais – Campus Rio Pomba, sabendo da importância da pesquisa
científica como meio de auxílio à concretização dos objetivos institucionais
relacionados à educação de qualidade e desenvolvimento do país e,
principalmente, para a região onde está inserido, formula políticas de incentivo e
apoio a pesquisas científicas e tecnológicas.
Desse modo, é capaz de proporcionar a vocação e capacitação dos
estudantes à crítica e ao interesse pela prática de atividades científicas e
tecnológicas com a finalidade de construir conhecimento e consciência científica
aos estudantes por intermédio de docentes e servidores.
Diante desse contexto, a principal ação tomada foi a criação dos
programas de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica pela portaria nº 080, de
29 de abril de 2008. Naquela época, vigorava como denominação institucional o
antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba – CEFET-RP.
Os principais programas implantados foram o PIBICT – Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica e o PIVICT –
Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica. Eles
tinham a finalidade de despertar a vocação científica e tecnológica e incentivar
talentos potenciais entre estudantes de graduação, do ensino médio e da
educação profissional, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados
por pesquisadores qualificados.
71
Os programas eram desdobrados em três modalidades:
PIBICT – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e
Tecnológica;
PIBIC-Jr/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica Júnior;
PROBIC/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e Tecnológica.
Especificamente, objetivava-se:
Contribuir para a formação e o engajamento de recursos humanos em
atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação;
Contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência
dos alunos na pós-graduação;
Contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa no
Campus Rio Pomba;
Envolver os pesquisadores nas atividades de formação de
desenvolvimento tecnológico e inovação;
Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação e
do ensino técnico nas atividades tecnológicas.
Recentemente, com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, os programas de iniciação científica e
tecnológica passaram por reformulações, devido a necessidade de ampliação dos
mesmos. Neste sentido, o Reitor tendo em vista suas atribuições legais, resolveu
instituir, por meio da Portaria nº 329/2010, de 09 de junho de 2010, o Programa
Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica, conforme disposto nas
Resoluções Normativas da FAPEMIG e do CNPq, bem como de outros órgãos de
fomento, com as seguintes designações:
PROBIC/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a
estudantes da graduação;
PROBIC Jr/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a
estudantes de nível médio;
72
PIBIC/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e
Tecnológica, dentro das cotas oriundas do CNPq, destinadas a estudantes da
graduação;
PIBITI/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas oriundas do CNPq,
destinadas a estudantes do ensino superior, no sentido de estimulá-los ao
desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação;
PIBICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas
oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino de nível médio e
superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao
desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação;
PIBICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas
oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino médio, no sentido de
inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência
de novas tecnologias e inovação;
PIVICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação
Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com
bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a
estudantes do ensino superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e
estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e
inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI/IF Sudeste MG serão realizados
em regime de voluntariado, o que significa que não haverá concessão de bolsa,
constituindo-se esta a única diferença entre este programa e o PIBICTI/IF
Sudeste MG;
PIVICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação
Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com
bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a
estudantes do ensino médio, no sentido de inseri-los na atividade científica e
estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e
inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI Jr/IF Sudeste MG serão
realizados em regime de voluntariado, o que significa que não haverá concessão
73
de bolsa, constituindo-se esta a única diferença entre este programa e o PIBICTI
Jr/IF Sudeste MG;
BIC: Bolsas oriundas de aprovações de projetos em agências de fomento.
A definição dos objetivos de cada programa, destinatários, gerenciamento
e recursos, regime de participação, duração, valores, bem como critérios de
seleção e condições gerais de participação de orientandos e professores
orientadores com seus direitos e deveres serão descritos em Edital próprio a
cada ano.
Os professores do corpo docente, bem como os alunos do curso de
administração participam dos programas de iniciação científica da Instituição. Já
foram desenvolvidos e aprovados mais de 10 projetos de iniciação científica, para
os quais foram destinadas 12 bolsas aos alunos de administração. Orientadores e
orientados devem seguir normativas estabelecidas pelo programa institucional,
bem como dos órgãos de fomento. Sendo assim, se comprometem a cumprir
prazos de entrega de formulários, a participarem de eventos científicos do IF
Sudeste MG – Campus Rio Pomba para divulgação e publicação de resumos,
artigos e pôsteres.
8.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica
obrigatória, individual e dividido entre as disciplinas Trabalho de Conclusão de
Curso I e II e devidamente orientado por um professor efetivo do curso, podendo
haver a co-orientação de um professor externo ao quadro de docentes efetivos do
curso.
Tem como objetivo central promover no estudante a capacidade de
desenvolver o conhecimento científico pautado nas regras metodológicas
conhecidas contrapondo teoria e prática no mundo da Administração.
O regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, bem como o modelo
de Monografia encontra-se no ANEXO I.
74
8.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360
horas. A partir da conclusão de 1650 horas de disciplinas obrigatórias o aluno
estará apto a matricular-se na disciplina Orientação de Estágio Supervisionado e
assim dar início ao seu projeto de estágio supervisionado. Na disciplina de
orientação de estágio o aluno terá orientação de um professor e elaborará o
planejamento do estágio. O regulamento de estágio encontra-se no ANEXO II.
Todos os estágios, realizados dentro ou fora da instituição, serão
intermediados pela Coordenação de Integração Escola-Comunidade (CIEC) do
IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba e realizados em empresas e instituições
conveniadas.
A liberação do estágio pela CIEC é efetuada após consentimento de um
professor orientador, responsável pelo acompanhamento do estágio, e aprovação
do coordenador do curso.
Ao final do estágio, o estudante entrega ao orientador todos os
formulários preenchidos e assinados pelo coordenador do estágio, além de
relatório técnico, com modelo padronizado conforme ANEXO III. O orientador
avalia o aproveitamento do estágio pelo discente, por meio de defesa oral.
Ao final do processo, o orientador e o coordenador do curso assinam a
defesa de estágio, que é encaminhada à CIEC para que se faça o devido
registro.
8.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Consideram-se como Atividades Complementares as práticas
acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no
currículo pleno de cada curso, visando a flexibilização da sequência curricular de
um curso de forma a possibilitar que o próprio discente trace a sua trajetória de
forma autônoma e pessoal. As atividades complementares para fins de
integralização curricular estão definidas regulamento no ANEXO IV.
75
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A metodologia de ensino das matérias de formação profissional, além de
se desenvolverem através dos tradicionais recursos da exposição didática,
estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e
seminários, deverão contemplar também mecanismos que garantam a articulação
da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços
tecnológicos, incluindo assim alternativas como multimídia, visitas técnicas,
Internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente dispersos, via
Internet.
A avaliação da aprendizagem deve, como um elemento essencial do
ensino de qualidade, observar os seguintes critérios:
• avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
• processo avaliativo que seja orientado para a realimentação do esforço
do aluno através da análise dos seus resultados, priorizando atividades
de avaliação que sejam discutidos a fim de servirem para orientar o seu
esforço de aprendizagem, indicando erros e limitações, sugerindo rumos
e advertindo sobre riscos, deixando, assim de caracterizar um mero
comunicado aos alunos.
Muito embora os cursos de graduação tenham por função precípua a
formação profissionalizante, o que deve caracterizar o seu nível superior é o
compromisso com a construção do conhecimento e não apenas a sua
transmissão. O domínio do conhecimento é condição indispensável, mas não
suficiente, pois o que lhe dá maior sentido e adequabilidade é o aprender a lidar
criativamente com o mesmo, buscando o seu avanço. Aprender a aprender é
condição necessária para que o profissional possa assimilar constantemente as
novas técnicas gerenciais e tecnologias de sistemas de produção de bens e
serviços. Para tanto, o compromisso construtivo deve estar presente em todas as
atividades curriculares. A pesquisa pode ser adotada regularmente como
estratégia de ensino.
Assim, no curso os professores deverão valorizar mecanismos capazes
de desenvolver no aluno a cultura investigativa, metodológica e a postura proativa
76
que lhe permita avançar frente ao desconhecido. Diante de tais mecanismos
explicita-se, ainda aqui, a integração do ensino com os programas de iniciação
científica e os programas específicos de extensão ou de aprimoramento discente.
A avaliação deve ser um processo contínuo, que contemple a evolução
do conhecimento, das habilidades e atitudes do aluno, sendo traduzida em
conceitos que demonstrem o nível de aprendizagem.
A interação professor/aluno decorre de aulas expositivas e dialogadas,
além de contemplar:
a) Estudos de Caso e Simulações;
b) Seminários com apresentações em grupos;
c) Dinâmicas de Grupo;
d) Aulas práticas com trabalhos domiciliares individuais e em grupos;
e) Utilização de recursos de ensino: vídeos, software, periódicos, data show,
Internet, laboratório de informática;
f) Palestras e visitas técnicas;
g) Trabalhos de pesquisa.
9.1 AVALIAÇÃO DO DISCENTE
A proposta do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba é a da formação
integral de seus alunos. Em função desse pressuposto, nossa proposta não é só
da mudança quanto à forma de elaborar provas, ela perpassa também a filosofia
da educação ministrada em nossos cursos.
A avaliação da aprendizagem em cada disciplina será definida pelos
respectivos professores, podendo constituir-se de provas ou trabalhos técnicos,
trabalhos individuais ou em grupos, dentre outros.
9.1.1 Procedimentos para a sistemática de avaliação da aprendizagem
A avaliação do rendimento será expressa numericamente numa escala
de zero a cem.
77
9.1.2 Critério do sistema de aprovação nos cursos de graduação
A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A
aprendizagem do aluno, nas disciplinas regulares constantes no currículo, será
expressa numericamente numa escala de zero (0) a cem (100), para fins de
registro acadêmico.
As atividades complementares realizadas para cumprir requisito curricular
serão registradas em documento próprio, desde que atendam às normas do IF
SUDESTE MG, Campus Rio Pomba.
A descrição dos procedimentos e instrumentos de avaliação da
aprendizagem constará no Plano de Ensino da Disciplina, que estará à
disposição dos alunos, ao iniciar o semestre letivo.
É considerado aprovado o aluno que, tendo 75% de frequência na
disciplina, alcançar, na média final (MF), nota igual ou superior a sessenta (60,0).
O aluno que obteve aproveitamento inferior a sessenta (60,0) na média final (MF),
tem direito a realizar uma avaliação cumulativa (prova final - PF), para substituir a
média final, desde que esta tenha sido maior ou igual a quarenta (40,0).
Para fins de aprovação a nova média será a média aritmética entre média
final e a prova final e esta deverá ser igual ou superior a sessenta (60,0), ou seja,
(MF + PF)/2 >=60.
O aluno impedido de comparecer a uma das avaliações por motivo
amparado pelas hipóteses legais, devidamente comprovadas, tem o direito, de
realizar nova avaliação. Para isso deverá preencher requerimento na Secretaria
de Graduação ou Coordenação Geral de Graduação, dentro de quarenta e oito
(48) horas, direcionado à secretaria geral.
É considerado reprovado na disciplina o aluno que ao concluir o semestre
letivo:
•não obteve na média final nota igual ou superior a sessenta (60,0);
•não obteve, no mínimo, 75% de frequência na disciplina, independente
da nota obtida na disciplina, independentemente da nota obtida, salvo nos casos
que se enquadram na legislação específica (Decreto Lei nº 1.044 / 69 Reed.
Parecer CEB nº 6 / 980).
Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala
de aula.
78
O aluno que tiver razões para discordar do resultado da avaliação poderá
solicitar revisão, por meio de requerimento, via protocolo, ao coordenador do
curso, no prazo de dois (2) dias letivos, após a comunicação em sala de aula.
9.1.3 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas.
A elaboração das avaliações é de responsabilidade do professor.
Recomenda-se, entretanto, a observação de certos princípios didáticos no que
tange a:
�Abrangência de acordo com o conteúdo desenvolvido;
�Número de questões mantendo equilíbrio em relação à abrangência e
ao tempo disponível para a sua elaboração;
�Tipo de questão questões variadas procurando desenvolver as
diferentes habilidades mentais;
�Elaboração das questões claras e objetivas, de modo a proporcionar
ao aluno imediata compreensão do que está sendo solicitado;
�Critérios de avaliação claros e definidos;
�Todas as avaliações deverão ser realizadas no horário estabelecido
para cada disciplina.
9.1.4 Da devolução e revisão das provas
As provas parciais são devolvidas ao aluno aproveitando-se a
oportunidade para comentários, correções e eventuais alterações.
A revisão das provas finais deverá ser solicitada pelo aluno até 48 horas
após a divulgação formal dos resultados pela coordenação do curso, com
exposição de motivos, mediante requerimento à secretaria.
79
9.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO
9.2.1 Existência de um sistema de autoavaliação do curso
A prática de autoavaliação e monitoramento do curso são realizados nas
reuniões periódicas do Colegiado de Curso e dos professores diretamente ligados
ao curso e reuniões periódicas da Coordenação Geral de Graduação com o
coordenador do curso propicia a discussão do PPC do curso, visando a uma
melhor adequação do mesmo às necessidades da instituição, dos discentes, dos
docentes e de uma graduação de qualidade.
O processo de autoavaliação do curso está presente no programa de
avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um processo
contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso. Todo
final de semestre a CPA (Comissão Própria de Avaliação) aplica instrumentos
junto aos alunos para avaliação do desenvolvimento do curso. Os resultados são
trabalhados juntamente com os professores para reavaliação. Realiza-se
também, avaliação com os docentes e pessoal técnico-administrativo. Portanto,
com o referido programa pode-se, todo início de semestre, traçar novas metas e
implementar o planejamento estratégico.
A avaliação institucional é uma preocupação constante e atividade
perene no Instituto, que visa a busca da qualidade do ensino, da pesquisa e da
extensão, como decorrência da procura de aprimoramento permanente do
profissional, exigido pelas novas expectativas sociais.
Uma escola de qualidade depende da cooperação de quatro elementos
fundamentais: os administradores, os professores, os funcionários e os alunos.
Sem o concurso desses quatro elementos, a escola não pode subsistir.
A verdadeira função, o verdadeiro fim do Instituto é bem servir os seus
acadêmicos, desenvolvendo, ao máximo, todas as suas potencialidades. O
grande objetivo das organizações humanas é atender às necessidades do ser
humano, na sua luta pela sobrevivência.
O serviço educacional de qualidade é aquele que atende perfeitamente,
de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo às necessidades do
80
alunado. O verdadeiro critério da boa qualidade educacional é a preferência do
alunado. É isso que garantirá a sobrevivência da escola.
Resulta, daí, a meta de perseguir a qualidade, por meio da participação e
da autocrítica, com o envolvimento da totalidade da comunidade acadêmica,
partindo do equacionamento e identificação dos fatores positivos ou negativos
nos desempenhos docente, discente e administrativo para o planejamento na
tomada de decisões. Tudo isto está organizado e sistematizado nas diversas
atividades de avaliação, já existentes, em um processo de qualificação
implementado em todos os campi do IF SUDESTE MG.
Observando a legislação pertinente ao assunto, inserta nos seguintes
diplomas legais:
•o art. 209 da Constituição Federal de 1988;
•o art. 3º e seus parágrafos e o art. 4º, da Lei 9.131/95;
•o Decreto nº 3860 de 9 de julho de 2001;
•a Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB).
Estão envolvidos na avaliação institucional todos os serviços prestados
pela Instituição, nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas
atividades-meio (apoio administrativo). Nenhum setor fica de fora, desde a
Direção Geral, seus integrantes, até a zeladoria, conservação e limpeza.
Assim, são avaliados os seguintes aspectos na instituição:
•na administração geral: efetividade (atividade real, resultado verdadeiro,
regularidade) e do funcionamento da organização interna, relações entre a
entidade mantenedora e a instituição de ensino, eficiência (ação, força, eficácia)
das atividades-meio em relação aos objetivos finalísticos (fatores humanos,
biblioteca, recursos materiais, etc.);
•na administração acadêmica: adequação dos currículos dos cursos de
graduação e da gestão de sua execução, adequação do controle do atendimento
às exigências regimentais de execução do currículo, adequação dos critérios e
procedimentos de avaliação do rendimento escolar.
A avaliação, específica para cada curso de graduação, leva em conta,
ainda, os parâmetros fixados pelo MEC, os exames nacionais de curso e os
seguintes indicadores:
•taxas de escolarização bruta e líquida;
•taxas de disponibilidade e de utilização de vagas para ingresso;
81
•taxas de evasão e de produtividade;
•tempo médio para conclusão do curso;
•índices de qualificação do corpo docente;
•relação média alunos por docente;
•tamanho médio das turmas.
A avaliação da pós-graduação adota as normas, instrumentos e
procedimentos utilizados pela CAPES.
•na integração social: avaliação do grau de inserção da instituição na
comunidade, local e regional. As atividades de extensão refletem o grau de
participação da instituição na solução dos problemas da comunidade externa e a
transmissão de suas conquistas didático-científicas para essa mesma
comunidade,
•na produção científica, cultural e tecnológica: avaliação da produtividade
em relação à disponibilidade de docentes qualificados. A produção científica,
cultural e tecnológica do corpo docente guarda coerência com a missão, os
objetivos, as diretrizes, as linhas gerais de ação e as metas da instituição. Deve
haver coerência entre a titulação acadêmica do professor e sua dedicação a
essas funções. São considerados os parâmetros fixados pela CAPES e CNPq
para financiamento da pós-graduação e da pesquisa;
•nos fatores humanos: planos de capacitação de fatores humanos, de
carreira de magistério e de cargos e salários, analisados à luz dos objetivos do
plano institucional e dos recursos disponíveis para as despesas e investimentos
com pessoal e o seu reflexo na melhoria da produtividade da organização. Esses
programas acompanham o crescimento da instituição em suas funções de
ensino, pesquisa e extensão e nas atividades-meio.
•na biblioteca: enriquecimento e ampliação do acervo bibliográfico,
qualificação do pessoal, adequação e uso da tecnologia disponível,
desenvolvimento institucional com o crescimento dos serviços, dos acervos e das
áreas físicas e das instalações da biblioteca.
•nos recursos materiais: laboratórios, serviços, clínicas, ambulatórios,
hospitais, núcleos para estágios, demais serviços prestados pela instituição em
confronto com as necessidades de treinamento do próprio pessoal, do educando
(estágio profissional, elaboração de trabalhos de graduação e de pós-graduação)
e da comunidade externa, grau de satisfação dos usuários confrontado com a
82
performance dos equipamentos e serviços e com as tarefas de manutenção,
conservação e limpeza, edificações e as áreas reservadas para as atividades
culturais e artísticas, desportivas, de recreação, de lazer e de convivência
comunitária.
A avaliação é processo periódico, por setor ou função. O
acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são periódicos e com
calendário próprio. As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos
questionários são flexíveis e constam do calendário acadêmico, elaborado de
acordo com a sua realidade, sua complexidade e sua dimensão acadêmico-
científica. São utilizados instrumentais variados: entrevistas, questionários,
sessões grupais, e observações. A metodologia do processo contempla as
seguintes etapas: sensibilização, diagnóstico, autoavaliação, avaliação externa,
reavaliação e a reformulação.
A avaliação da qualidade do Curso é realizada mediante aplicação de
questionários aos discentes e docentes, solicitando que pontuem os diversos
tópicos com notas que variam da seguinte forma:
0 – Caso não tenham condições de responder,
1 – Péssimo,
2 – Ruim,
3 – Regular,
4 – Bom,
5 – Ótimo.
Os tópicos são compreendidos de questões a respeito da infraestrutura e
serviços (biblioteca, laboratórios, mecanografia, recursos audiovisuais, salas de
aula, secretaria, unidades de processamento), da coordenação de curso (repasse
de informações, disponibilidade de atendimento e de forma geral), dos docentes
(relacionamento, pontualidade, assiduidade, dentre outros), além de uma auto
avaliação dos discentes. Essa avaliação é mensurada pela coordenação de curso
e comparada.
A Avaliação Institucional é um instrumento usado pelas IES, com o
propósito de conhecer a imagem da instituição junto a seus clientes, que são as
pessoas mais importantes no serviço que presta. A partir da análise dos
resultados é possível re-elaborar o Projeto Pedagógico juntamente com o
83
planejamento econômico-financeiro para poder realizar investimentos materiais e
humanos em cada setor e traçar o caminho que a instituição deverá seguir.
Segundo Sobrinho (2000), a avaliação institucional além de ser um
processo sistemático de produção de conhecimentos sobre as atividades gerais
da universidade, especialmente a docência, a pesquisa e a extensão, além de
promover os juízos de valor sobre todas essas funções e apontar as formas para
incrementar a sua qualidade, a avaliação institucional deve tratar de suscitar as
grandes reflexões e os questionamentos mais radicais sobre a condição da
universidade no mundo contemporâneo, os significados de seus trabalhos e a
dimensão ético-política de seus projetos e de seus compromissos. Essas
reflexões e esses questionamentos devem envolver o maior número possível de
agentes do processo universitário, em várias instâncias formais da instituição e
pares da comunidade científica externa.
A avaliação institucional não serve para testar conhecimentos e sim
questionar as atividades da Instituição. É necessário que se tenha uma
participação ampla e que todos os segmentos da instituição sejam ouvidos. No IF
SUDESTE MG, Campus Rio Pomba a avaliação institucional tem como objetivo a
melhoria da qualidade de ensino, das atividades desenvolvidas e dos serviços
prestados.
Finalmente, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de
Administração é composto por professores efetivos com regime de dedicação
exclusiva, com objetivo de formular, implementar e desenvolver o Projeto
Pedagógico do Curso, bem como verificar sua efetiva implantação de forma a
garantir a qualidade do Curso.
9.2.2 Avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico dar-se-á em
relação a:
�Cumprimento de seus objetivos;
�Perfil do egresso;
�Habilidades e competências;
�Estrutura curricular;
84
�Flexibilização curricular;
�Pertinência do curso no contexto regional;
�Corpo docente e discente.
Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo
Colegiado de Curso e NDE mediante a integralização do currículo pela primeira
turma a partir da implantação deste PPC e depois a cada ano.
85
10 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
10.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
10.1.1 Coordenação do Curso
A coordenação acadêmica do curso de graduação é exercida pela figura
do Coordenador. A coordenação do Curso de Administração é subordinada à
Coordenação Geral de Graduação (CGG) e à Diretoria de Desenvolvimento
Educacional (DDE).
Coordenação do Curso Administração
Nome: WILDSON JUSTINIANO PINTO
Regime de Trabalho 40 horas semanais (Dedicação Exclusiva)
Graduação CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Titulação Máxima MESTRE EM ECONOMIA APLICADA PELA UFV
Contato Fone: (32) 3571-5774 Fax: (32) 3571-5700
e-Mail: [email protected]
10.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
Todos os órgãos administrativos do IF SUDESTE MG dão suporte a área
acadêmica, objetivando melhor desempenho a área fim. Os setores
administrativos têm por missão facilitar a vida acadêmica do discente, procurando
atender da melhor forma possível as suas necessidades.
Destaca-se no atendimento ao discente os seguintes setores:
•Secretaria geral;
•Biblioteca;
•Laboratórios de Informática;
•Coordenação de Extensão;
•Coordenação de Pesquisa;
86
•Coordenação de Assistência ao Educando;
•Coordenação de Curso;
•Assessoria de Comunicação Social;
•Coordenação Geral de Graduação.
10.2.1 Organização do controle acadêmico
O Registro Acadêmico é constituído por uma coordenação e quatro
gerências, das quais a Gerência de Registro do Ensino de Graduação é
responsável pelos cursos de graduação. No período noturno temos uma
funcionária para atender os alunos e professores do curso de Bacharelado em
Administração.
A Coordenação Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos é responsável
pela orientação, coordenação, planejamento e avaliação das atividades do
registro acadêmico dos cursos de graduação, pós-graduação, técnico e ensino
médio do Campus de Rio Pomba. As secretarias são responsáveis por receber,
processar e distribuir informações e dados sobre a vida acadêmica dos alunos,
desde o seu ingresso na instituição até a colação de grau, expedição e registro
do diploma; e controlar os registros acadêmicos com segurança, tento sob a sua
guarda os documentos dos alunos.
Pessoal técnico e administrativo
NOME FUNÇÃO Imaculada Conceição Coutinho Lopes
Coordenadora Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos
Silvana Martins Fernandes Pereira
Chefe do Setor de Registros Escolares
Viviane Vieira da Silva Assistente Administrativo
10.2.2 Atenção aos Discentes
A instituição por meio dos seus diversos setores de apoio procura ajudar o
acadêmico em suas atividades internas e externas de maneira que ele possa
cumprir, da melhor forma possível, a etapa de profissionalização superior.
87
Contamos com a Coordenação Geral de Assistência ao Estudante (CGAE),
ações de apoio a eventos, mecanismos de nivelamento e apoio pedagógico.
10.2.2.1Apoio à participação em eventos
A Instituição tem como propósito promover e incentivar a participação dos
discentes em eventos internos e externos, Ciclos de Debates, Conferências,
Eventos, Jornadas de Saúde, Mesas Redondas, Oficinas de Trabalho, Produção
e Incorporação de Tecnologias Apropriadas, Seminários entre outros eventos,
disponibilizando sempre que possível o transporte para os mesmos.
10.2.2.2Apoio pedagógico
O trabalho da CGAE não é um ato educativo, mas, "parte de um ato
educativo"; é uma relação interpessoal que deve desenvolver-se de forma a
tornar-se uma relação de ajuda, em que o orientador se preocupa basicamente
com uma ação no sentido de mobilizar os agentes educativos de forma que cada
um possa desenvolver relações significativas e, ainda, trabalhar com pessoas no
sentido de fornecer o desenvolvimento pessoal, profissional e crescimento
psicológico que conduz à maturidade socializada.
A CGAE atende em uma sala do prédio central do IF SUDESTE MG,
Campus Rio Pomba no período 7 h às 22 h 25 min. Poderão utilizar os serviços
do CGAE os acadêmicos do Ensino Médio Integrado, Técnicos, Tecnológicos e
Superiores além de professores e funcionários.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
�promover orientação, assistência e atendimento aos alunos
matriculados em todos os cursos;
�atender e responder solicitações dos alunos relacionadas a vida
acadêmica;
�esclarecer e solucionar as dúvidas dos alunos;
88
�receber, analisar, investigar e encaminhar as solicitações recebidas
acompanhando o processo até a solução final;
�acompanhar alunos que estão realizando estágios curriculares;
�atender coordenadores e professores;
�participar de seleção de professores;
�participar das reuniões acadêmicas com direção geral, direção
ensino, e coordenadores de curso;
�informar sobre as ações do Instituto;
�participar do programa de avaliação institucional;
�ouvidoria - atendimento ao aluno, coordenadores, professores,
funcionários e comunidade.
O foco é o bem estar das pessoas envolvidas, demonstrando
imparcialidade e ética com sigilo absoluto.
O sistema de acompanhamento é o meio pelo qual procura-se auxiliar o
estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem e
de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O desempenho do educando também é acompanhado, a fim de possibilitar
alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros,
por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao
novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são
oferecidos pelo Instituto.
A CGAE é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação
aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no
desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse
desempenho, particularmente os de ordem financeira e psicológica.
10.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico
A CGAE do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba é um órgão técnico -
científico, com ação psicopedagógica e social. Desenvolve sua proposta
envolvendo professores, coordenadores e alunos na dinâmica do processo
ensino-aprendizagem, objetivando a formação integral da pessoa, bem como a
integração com a comunidade interna e externa, enriquecendo, portanto, ainda
mais o projeto de vida de cada pessoa envolvida no processo educativo.
89
Tendo em vista os objetivos da CGAE destacam-se os seguintes
programas:
•Orientação Psicológica;
•Orientação Profissional;
•Informações de Cursos;
•Informação Profissional.
10.2.4 Mecanismos de nivelamento
Caberá à Coordenadoria do curso orientar alunos e professores quanto às
peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos
programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
Após diagnosticar deficiência de conhecimentos da escolarização anterior, o
coordenador definirá ações que conduzam os alunos a obterem e recuperarem
tais conhecimentos a fim de não prejudicar o desenvolvimento acadêmico do
grupo.
10.2.5 Meios de divulgação de trabalhos e produções de alunos
Anualmente acontece SIMPÓSIO DE CIÊNCIA, INOVAÇÃO &
TECNOLOGIA. Partindo para sua quarta edição no ano de 2011, o evento já tem
caráter regional, pois recebe trabalhos de outras instituições de ensino conforme
Anais do evento. Outros mecanismos de divulgação de trabalhos e produções de
alunos como revistas, murais, série de estudos, página na Internet, também
fazem parte da proposta de divulgação a ser desenvolvida pelo curso.
10.2.6 Bolsas de estudo
A seleção de bolsistas de IC ou de Extensão é feita mediante a divulgação
entre os alunos do curso e o período de inscrição no programa. As bolsas do
Programa de Iniciação Científica são distribuídas pela Coordenação de Curso de
90
Pós-Graduação e Pesquisa aos melhores projetos de pesquisa e sempre sob a
responsabilidade de um professor orientador participante do projeto.
Os alunos selecionados para o programa de IC que não receberem bolsas
e desejarem voluntariamente participar de projetos de pesquisa, com o objetivo
de incrementar a sua futura carreira profissional, poderão participar desses
projetos como estagiários voluntários extraclasse, sem remuneração, recebendo,
ao final um atestado de participação.
10.3 COLEGIADO DO CURSO
O curso conta com um Colegiado, formado pelo coordenador de curso,
quatro docentes do curso e dois discentes do curso.
O Colegiado reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o semestre
letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador
do Curso,
Ao Colegiado aplicam-se as seguintes normas:
�o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus
membros e decide por maioria dos presentes.
�o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate,
terá o voto de qualidade.
�as reuniões que não ordinárias, são convocadas com antecedência
mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência,
constando da convocação a pauta dos assuntos.
Das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma sessão.
COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DO CURSO
I - Definir o perfil profissiográfico do curso.
II - Sugerir alterações curriculares.
III - Promover a supervisão didática do curso.
91
IV - Supervisionar o funcionamento do curso.
V - Executar as diretrizes estabelecidas pela Diretoria do Departamento de
Desenvolvimento Educacional, pela Coordenação de Cursos de
Graduação e pelo Conselho Diretor.
VI - Elaborar e manter atualizado o currículo do curso, em atendimento aos
seus objetivos, e submetê-lo à Coordenação de Cursos de Graduação e à
Diretoria de Departamento de Desenvolvimento Educacional, conforme
previsto no Regulamento Acadêmico dos Cursos de Nível Superior.
VII - Emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso.
10.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Atendendo ao disposto de que Núcleo Docente Estruturante – NDE
constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica no Curso de Administração
com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de
natureza acadêmica, co-responsável pela elaboração, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.
O Núcleo de Docente Estruturante (NDE) do curso de Administração foi
inicialmente designado por meio da PORTARIA N.º 255/2010, de 27 de setembro
de 2010, e devido a redistribuição de alguns professores e vinda de novos
professores o mesmo foi novamente designado por meio da PORTARIA N
102/2011.
Todos os docentes que compõem o Núcleo de Docentes Estruturantes são
do quadro permanente de pessoal do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba,
regidos pela Lei 8.112/90, Regime Jurídico Único – RJU, contratados em regime
integral, quarentas horas semanais com dedicação exclusiva. O núcleo tem como
atribuições estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar
periodicamente o projeto pedagógico do curso, zelando pela integração curricular
do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de
avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; zelar pelo
cumprimento das diretrizes nacionais.
92
10.4.1 Titulação e Formação do NDE
.
Todos os docentes que compõem o Núcleo de Docentes Estruturantes são
do quadro permanente de pessoal do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba,
regidos pela Lei 8.112/90, Regime Jurídico Único – RJU, contratados em regime
integral, quarentas horas semanais com dedicação exclusiva.
O Núcleo de Docente Estruturante é composto por 88,88 % dos docentes
com titulação acadêmica obtida em programa de pós graduação stricto sensu,
sendo que 22,22% destes possuem o título de Doutor conforme quadro abaixo:
NOME; TITULAÇÃO
Bruno Silva Olher Especialista em Finanças, Operações e logística.
Charles Okama de Souza Mestre em Administração Fátima Landim de Souza Mestre em Educação
Marcela Zambolim de Moura Mestre em Linguística Henri Cócaro Mestre em Administração
Andréia Aparecida. Albino Mestre em Administração Carlos Miranda Carvalho Doutor em Fitotecnia
João Eudes da Silva Doutor em Engenharia Wildson Justiniano Pinto Mestre em Economia Rural
93
10.5. DOCENTES DO CURSO
10.5.1 Formação Acadêmica
NOME GRADUAÇÃO e
TITULAÇÃO TITULAÇÃO DISCIPLINA
Tempo
no
Ensino
Superior
REGIME DE
TRABALHO
Ana Maria Viçoso Bacharel em Direito
Mestre em Direito Ambiental
Instituições de Direito Público e Privado I e II
4 Parcial
Bruno Silva Olher Administração. Especialista em
Finanças, Operações e logística
Fundamentos de Administração Organização, Sistemas e Métodos Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Administração de Projetos
4 anos DE
Charles Okama de Souza Contabilidade
Mestre em Administração
Contabilidade Geral Administração de Financeira I e II
4 anos DE
Fátima Landim Souza Contabilidade Mestre em Educação Analise de demonstrações financeiras, Estrutura e Análise de Custos
8 anos DE
Henri Cócaro Zootecnia Mestre em Administração
Metodologia da Pesquisa Ambiente, Estrutura e Administração Rural Logística
4 anos DE
Renata Werneck Rodrigues Administração
Especialista em Gestão e Manejo
Ambiental
Administração Recursos Humanos I e II Teoria das Organizações
12 anos DE
Andréia Aparecida Albino Administração Mestre em
Administração
Administração de Marketing I Administração de Marketing II Administração Pública
3 anos DE
Roscelindo Quintão Barbosa
Licenciatura em Matemática Mestre em Educação
Fundamentos de Matemática Elementar I Cálculo Diferencial e Integral I
3 anos DE
Wildson Justiniano Pinto
Bacharel em Ciências
Econômicas
Mestre em Economia Rural
Economia I e II Matemática Financeira Economia Brasileira Contemporânea
10 anos DE
Flávio Bittencourt Licenciatura em Matemática
Mestre em Estatística e Experimentação
Agropecuária
Estatística e Probabilidade 8 anos DE
Marcela Zambolim de Moura
Licenciatura em Letras Mestre em Linguística
Português Instrumental 3 anos DE
Carlos Miranda Carvalho
Agronomia Doutorado em Fitotecnia
Gestão Ambiental 5 anos DE
Silder Lamas Vecchi Bacharelado em Ciência da Computação
Especialista em Docência do Ensino
Superior
Administração de Sistemas de Informação
4 anos DE
Paulo Jabur Abdalla Engenharia Elétrica
Especialista em Engenharia do Segurança do
Trabalho
Administração de Programas de Prevenção de Acidentes
5 ano DE
94
10.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes
O processo de avaliação do curso está presente no programa de
avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um processo
contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso.
10.5.3 Ações de Capacitação
A instituição se utiliza de convênios com Universidades que oferece tanto
cursos de MINTER e DINTER.
Fazem parte do Plano de Qualificação Docente do IF SUDESTE MG,
Campus Rio Pomba, além de outros, a manutenção de infraestrutura adequada
(biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores) para dar
suporte aos estudos de pós-graduação, bem como às atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
A maioria do corpo docente envolvido no curso de Administração tem
titulação mínima de mestre e dedicação exclusiva.
Algumas disciplinas ainda são ministradas por professores contratados.
Os docentes do curso são incentivados a participarem de outras atividades
acadêmicas, como participação em eventos; orientação de pesquisas, estágios e
trabalhos de conclusão de curso; coordenação e/ou participação projetos de extensão
e pesquisa.
10.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Quadro a seguir apresenta resumidamente o corpo técnico administrativo
envolvido direta e indiretamente no curso.
Com o aumento do corpo discente e das atividades acadêmicas haverá a
necessidade de contratação de servidores técnicos para atuar nos laboratórios e nas
unidades de processamento.
Item Números de funcionários Assistente Administrativo 02 Gerente Geral de Registro Escolar 01 Secretária de Registro Escolar 03 Prestadores de serviços (contratados) 04
95
Pedagoga 02 Psicólogo 02 Assistente Social 01 Enfermeiros 02 Dentistas 02 Médicos 02 Técnico em Assuntos Educacionais 04
10.6.1 Secretaria
A função de secretaria do curso é realizada pela Gerência Geral de Registro
Escolar, cargo previsto no organograma da instituição, subordinado à
Coordenação Geral de Ensino e à Diretoria de Desenvolvimento Educacional,
cujas atribuições estão previstas no Regimento Interno da Instituição.
10.6.2 Assessoria Pedagógica
A Coordenação de Graduação conta ainda com a assessoria pedagógica
realizada por pedagogas, técnicas em assuntos educacionais e técnicas
administrativas, cujas atribuições estão previstas no Regimento Interno da Instituição.
96
11 INFRAESTRUTURA
O IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba está situado em uma estrutura
de fazenda, constituindo um Campus com cerca de 2.183.592 m2 de área total e
aproximadamente 32.498 m2 de área construída, sendo 9.929 m2, 11.911 m2 e
5.811 m2 ocupados, respectivamente, pelas áreas administrativa, pedagógica e
esportiva.
A taxa de ocupação média de 1,49% do terreno está distribuída entre
estruturas de ensino (salas de aula, biblioteca e unidades de produção), suporte
(estruturas administrativas, refeitório, ambulatório, consultório dentário,
mecanografia) e áreas desportivas (ginásios poliesportivos, sala de musculação,
campos de futebol), cujas características estão representadas no Quadro 1.
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01 Auditórios 03
02 Sala de Professores 08
03 Salas de aula 26
04 Salas ambiente 14
05 Salas de teleconferência 01
06 Bibliotecas 01
07 Videotecas 01
08 Cantinas 02
09 Refeitórios 02
10 Alojamentos 03
11 Unidades de Assistência Médico-Odontológicas 01
12 Unidades de Acompanhamento Psicológico 01
13 Unidades Educativas de Produção 19
QUADRO 01. Infraestrutura física geral.
Sua área é arborizada, propiciando um ambiente saudável e tranquilo,
ideal para a atividade que se destina.
Possui serviço terceirizado de mecanografia (encadernação impressão e
cópias) contratado por meio de licitação.
97
Os banheiros são adequados para deficientes físicos e bem dispostos nos
prédios da instituição. Os estudantes têm acesso a água potável em todos os
prédios da instituição por meio de bebedouros estrategicamente instalados.
Adicionalmente, o abastecimento de energia elétrica é feito pela rede
pública e energia solar. O abastecimento de água por poço artesiano e
fonte/rio/iguarapé e córrego, o esgoto sanitário é destinado a rede pública e
fossa. O lixo produzido é coletado periodicamente pela rede municipal de coleta,
mas também se recicla.
11.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE
REDUZIDA
O planejamento para atendimento às pessoas portadoras de
necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida tem por
objetivo proporcionar o exercício da cidadania a todas as pessoas da comunidade
da Instituição e quaisquer outros cidadãos que venham utilizar suas instalações e
serviços.
As ações de adequação da infraestrutura física serão realizadas tendo
em vista as normas da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT, na qual será trabalhada a acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências a edificações, espaço mobiliário e equipamentos urbanos, conforme
previsto no Decreto nº 3.298, levando-se em conta a proporção e distribuição dos
recursos, bem como as adaptações às respectivas áreas.
As edificações onde será desenvolvido o curso oferecem condições de
acesso aos espaços e aos sistemas e recursos de comunicação. Para tanto,
existe no espaço urbano a delimitação das áreas específicas para
estacionamento, próximas às áreas de circulação de pedestres e/ou rampas de
acesso; as rampas possuem vãos e inclinações construídas segundo as normas
da NBR 9050/ABNT; sanitários acessíveis para cada gênero e bebedouros
acessíveis. As salas de aula possuem portas que atendem ao requisito mínimo
de largura de 0,8 m, havendo um consenso para a adoção de portas com 0,9 a 1
m (ou maiores com duas “bandeiras”) de largura, nas novas construções e/ou
98
reformas. A biblioteca, embora possua dois pavimentos, apresenta no piso
inferior todos os elementos de infraestrutura e serviços necessários ao
atendimento dos educandos e usuários portadores de deficiências, não havendo
imediata necessidade de construção de rampa de acesso ao segundo piso. Os
anfiteatros do Prédio Central e Centro de Treinamento possuem rampas de
acesso e espaços reservados.
11.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca Central do IF SEMG – Campus Rio Pomba “Jofre Moreira”
está instalada em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico total de 378
m2.
Possui áreas específicas para acomodação dos livros, suporte para a
administração da biblioteca, sala de leitura, sala de vídeo e espaço para
computadores para execução de trabalhos acadêmicos e acesso à Internet.
Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:00 h, contando com 04
(quatro) funcionários, 1 (um) bibliotecário e 1 (um) coordenador.
A catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras.
Todo o sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados
interna (intranet) que já mantém o cadastro e todas as informações dos usuários.
O acervo total estimado é de 7.158 títulos distribuídos em 100 áreas e
12.735 livros, sendo 48 títulos e 152 exemplares relacionados à formação básica
e 41 títulos e 126 títulos relacionados à formação específica do Curso de
Administração. A instituição mantém a assinatura de 10 periódicos. Possui um
acervo de fitas de vídeo abrangendo 50 áreas e um total de 144 fitas. Os
conteúdos multimídia estão em fase de aquisição, contando atualmente com 10
unidades de CDs e 16 unidades de DVDs.
99
11.3LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Quadro 2 a seguir apresenta resumidamente os dados gerais sobre os
laboratórios utilizados para o funcionamento do curso de Administração.
LABORATÓRIO: INFORMÁTICA
Área (m2) Capacidade
(Alunos) m2 por aluno
36 18 2,00 ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01
Microcomputadores Processador INTEL PENTIUM IV, clock de 1.60 GHz, HD 20.0 GB, Memória RAM 256 MB, placa de rede 10/100, teclado, mouse, Monitor 15 pol. SyncMaster 551 Sansung.
18
02 Estabilizador de tensão, entrada de 220 VCA, saída de 110 VCA com 04 tomadas de saída;
18
03 Softwares Instalados: Windows XP com pacote OFFICE 18 Quadro 2. Dados sobre o laboratório de informática
11.4. SALAS DE AULA
Atualmente, para condução de aulas teóricas são utilizadas quatro salas
de aulas.
11.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS
Recursos materiais e equipamentos audiovisuais utilizados pelo curso:
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01 Câmera Digital 01 02 Copiadora 02 03 Data Show 06 04 Fac – símile 01 05 Gravador de DVD 04 06 Scanner 01 07 Televisor 04 08 Vídeo cassete 03 09 Calculadora HP 12-C 40 10 Notebooks 17 Quadro 3. Recursos materiais e audiovisuais
100
11.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO
A área social do IF SEMG – Campus Rio Pomba possui setor de
assistência médico-odontológica, Posto de vendas, Cooperativa-escola,
Refeitório, Lanchonete, Auditório, Ginásios Poliesportivos e Campos de Futebol.
11.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO
O coordenador do curso conta com um gabinete tendo à sua disposição
ramal telefônico, computador com impressora, fotocopiadora e internet.
11.8 INFRAESTRUTURA A SER CONSTRUÍDA
No ano de 2010 foi iniciada a construção de um prédio específico para o
curso de Administração do Campus Rio Pomba, a fim de atender melhor o curso.
101
REFERÊNCIAS
BRASIL: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. Decreto nº 70.673, de 5 de junho de 1972. Disponível em www.cfa.org.br/download/Decreto%2070.673_72.pdf Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005. Disponível em http://www.cfa.org.br/download/Res_2005_n04.pdf. Acesso 10/06/2010 SOBRINHO, José Dias. Avaliação do Ensino Superior. Petrópolis: Vozes, 2000. 235p.
103
ANEXO I
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
DO CURSO ADMINISTRAÇÃO E MODELO DE MONOGRAFIA
104
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais
Coordenação do Curso de Administração
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]
REGULAMENTO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Art. 1°. O TCC é uma atividade obrigatória, com carga horária de 99 horas,
divididos entre as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I com 33 horas e Trabalho
de Conclusão de Curso II com 66 horas, desenvolvido individualmente.
Art. 2°. O estudante na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I desenvolverá
um projeto de Monografia, que poderá ser baseado no estágio supervisionado ou em
problema de pesquisa inerente a área do curso.
Art. 3°. O TCC deverá ser desenvolvido sob orientação de um docente do curso
Art. 4°. A avaliação do TCC será realizada pela análise do trabalho escrito e da
defesa oral, por uma banca examinadora composta de 3 (três) membros, composta pelo
orientador, e mais dois membros do corpo de professores do IFSUDESTE MG – campus
Rio Pomba
Parágrafo Único: Eventualmente, caso haja necessidade e recurso para tal,
membros externos ao IFSUDESTE MG poderão ser convidados para defesa.
Art. 5°. As normas complementares para execução do TCC serão divulgadas
semestralmente pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pela
condução das disciplinas de Trabalho de Conclusão de curso I e II
Art. 6°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões
cabíveis.
105
MODELOS BASEADOS NA ABNT,
PADRONIZADOS PARA OS ALUNOS DO IFSUDESTE MG CAMPUS RIO POMBA
GRADUAÇÃO
Organização
Pedagoga: Luciana Narciso de Mattos
106
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS –
CAMPUS RIO POMBA (Arial 14)
NOME DO ALUNO (Arial 20)
TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20) SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20)
Rio Pomba (Arial 14) 2010 (Arial 14)
Capa
107
NOME DO ALUNO (Arial 20)
TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20) SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Bacharel em Administração.
Orientador: Co-orientador:
Rio Pomba (Arial 14) 2010 (Arial 14)
Folha de Rosto
Recuo de 8 cm e fonte Arial 12
108
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca ____ – IFET/RP Bibliotecária: ____________ – nº_______
Verso da Folha de Rosto
109
FOLHA DE APROVAÇÃO
SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial à conclusão do curso Graduação em ____________________________, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, realizada no 1° semestre de 2010.
BANCA EXAMINADORA
Prof. Ms...... Orientador
Prof. Dr....... Membro convidado 1
Prof. .....
Membro convidado 2
Examinado(a) em: ____/____/______.
Recuo de 8 cm e fonte Arial 12
110
4.1.6 Dedicatória (s)
Elemento opcional, na qual o autor dedica seu trabalho ou presta uma homenagem a alguém que contribuiu para sua confecção. Deve estar ao final da página, com recuo de 8 cm, alinhada à esquerda.
(Arial 12 – texto alinhado do meio da folha para a direita)
Dedico este trabalho com muito amor, à minha família, e as minhas amigas.
Dedicatória
111
AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo dom da vida e por ter me ungido todos os dias dessa caminhada.
Aos meus pais, que lutaram junto comigo para que este sonho torna-se realidade.
Aos meus amigos, pelas orações e pensamentos positivos para que eu pudesse
alcançar meus objetivos.
4.1.7 Agradecimento (s)
Elemento opcional deve ser breve e discreta, em linguagem simples e objetiva, contendo os agradecimentos indispensáveis à(s) pessoa(s) e/ou instituições que colaboraram com o trabalho. Podem se apresentar em forma de lista ou em texto.
112
4.1.8 Epígrafe
Elemento opcional, que traz a citação de um pensamento que represente a gênese da obra. Pode ocorrer também no início de cada capítulo ou de partes principais. Deve ter no máximo 5 linhas em recuo de 8 cm da margem esquerda alinhada à direita.
(Arial 12 – texto alinhado da direita para o meio da folha)
Tudo vale a pena
Quando a alma não é pequena. Fernando Pessoa
Epígrafe
113
RESUMO
SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. XX f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ____________). Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, Rio Pomba, 2010.
Elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases concisas e
objetivas, com mínimo de 150 palavras, não ultrapassando 500 palavras, seguido
logo abaixo das palavras-chave (5 no máximo). As palavras-chave devem ser
separadas por ponto final. O resumo deve expor suficientemente ao leitor sobre
as finalidades, metodologia, resultados e conclusão do trabalho, podendo
dispensar a leitura do texto. Deve ser redigido na mesma língua em que estiver
escrito o documento, localizado antes do texto, identificado pela palavra Resumo,
sem parágrafos. É obrigatória a tradução do resumo para outro idioma, no caso
do trabalho ser feito em português, recomenda-se a tradução para inglês,
espanhol, francês ou italiano.
Palavras-chave: Qualidade de Software. Gerência de Projeto. NBR ISO.
114
ABSTRACT
Obligatory part formed of a sequence of concise and objective sentences, with
150 words minimum, not over 500 words, placed right below keywords (5 at
most). Keywords must be separated by full stop. The abstract should expose to
the reader the objectives, methodology, results and conclusion of the research; it
also may dispense the text reading. It must be written in the same language of the
rest of the document, placed before the text and identified by the term Abstract in
one paragraph only. The abstract translation is obligatory into another language, if
the work is written in Portuguese, it is recommend the translation into English,
Spanish, French or Italian.
Keywords: Medicinal plants. Conceição de Ibitipoca. Ethno-botanic.
115
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 Principais Normas Nacionais e Internacionais ........................... 67
TABELA 2 Sub características – normas ISO/IEC 9126 .............................. 78
TABELA 3 Normas ISO (NBR ISO 9000; 9001 e 9004, 2000) ..................... 98
TABELA 4 Processos definidos na ISSO 9000-3 (NBR ISO 9000; 9001 e
9004, 2000) ...............................................................................
99
Elemento opcional, condicionado a necessidade, que deve ser elaborado de acordo com a ordem representada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Deve constar um título próprio para cada lista:
a) Lista de Ilustrações: relação de gráficos, desenhos, mapas, fotografias, esquemas, fórmulas, lâminas etc.; b) Lista de tabelas e quadros: elaboram-se listas de tabelas e quadros enumerando-as com os títulos e página especifica de acordo com o texto; c) Lista de abreviaturas, siglas e símbolos: relacionar uma única lista em ordem alfabética, dependendo de extensão, as abreviaturas, siglas e símbolos utilizados no decorrer do texto com seus respectivos significados.
Listas
116
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÃO 1 Ciclo de Vida Clássico ......................................................... 6
ILUSTRAÇÃO 2 Foto da cidade do Rio de Janeiro ....................................... 6
ILUSTRAÇÃO 3 Esquema do Windows XP.................................................... 15
ILUSTRAÇÃO 4 Gráfico da expansão urbana em Minas Gerais ................... 36
ILUSTRAÇÃO 5 Quadro em pintura a óleo .................................................... 57
117
LISTA DE SIGLAS
4GT - Técnicas de Quarta Geração
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
AE - Análise Estruturada
CASE - Computer-Aided Software Engineering
118
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 8
2 PESQUISA CIENTÍFICA .................................................................... 10
2.1 TEORIAS E TIPOS ............................................................................. 10
2.2 PROCEDIMENTOS ............................................................................ 11
2.2.1 Passos prévios: imaginando um objeto de estudos ........................... 15
2.2.2 A construção do projeto de pesquisa ................................................. 17
2.3 PROJETO DE PESQUISA ................................................................. 20
2.3.1 Estrutura do projeto de pesquisa ....................................................... 20
2.3.2 Definição dos elementos do projeto de pesquisa .............................. 21
3 TRABALHOS ACADÊMICOS ........................................................... 25
3.1 DEFINIÇÕES ...................................................................................... 25
3.2 ESTRUTURA ..................................................................................... 27
3.2.1 Monografias, dissertações e teses ..................................................... 35
3.2.2 Relatórios técnico-científicos .............................................................. 40
3.2.3 Artigos científicos ................................................................................ 46
4 CONCLUSÃO ..................................................................................... 48
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 49
MODELOS .................................................................................................... 50
119
1 INTRODUÇÃO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 espaços de 1,5 entrelinhas
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos
da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Deve ser
breve e objetiva e não deve ter alíneas. Na introdução, devem ser incluídas as
seguintes informações: a natureza e importância do tema; sua definição e
conceituação; razões que levaram a realização do trabalho; suas limitações e objetivos;
fundamentação clara; levantamento das hipóteses; esclarecer se o trabalho contém
elemento novo ou se constitui numa confirmação de observações de outros autores.
120
2 ELEMENTOS TEXTUAIS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS Entre as alíneas deve sempre ter texto. 2.1 DESENVOLVIMENTO (LETRAS MAIÚSCULAS SEM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
Parte principal do texto contendo a exposição ordenada e detalhada do assunto,
apresentando os resultados obtidos. Divide-se em seções e subseções (capítulos e
subcapítulos), que variam em função da abordagem do tema e do método. As
principais partes de um trabalho podem ser: revisão de literatura; metodologia;
construção de argumentos; resultados; interpretação e análise dos resultados
alcançados.
2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
2.1.1 Revisão de literatura (Letras maiúsculas e minúsculas sem negrito) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
a) Interpretação (Letras maiúsculas e minúsculas sem negrito)
121
EXEMPLOS NO TEXTO DE: a) ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÃO 1 - Floresta no outono Arial 10 Fonte: MARION, 2005, p. 25. Arial 10 O
ILUSTRAÇÃO 2 – Mapa do estado de Minas Gerais Arial 10 Fonte: Disponível em: <http://www.amweb.com.br/filgueiras/mapa_mg.jpg>. Acesso em: 16 ago. 2007. Arial 10
122
B) TABELAS TABELA 1 – Taxa de urbanização do Brasil (%) Arial 10
REGIÃO 1960 1970 1999 Norte 37,80 51,69 62,40 Nordeste 34,24 50,44 65,20 Centro-Oeste 35,02 67,75 84,40 Sudeste 57,36 82,89 89,30 Fonte: IBGE, 2000. Arial 10 IMPORTANTE: Tabelas devem conter dados estatísticos e não tem bordas laterais.
123
3 CONCLUSÃO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses. O termo Conclusão pode ser aplicado para trabalhos de
cunho investigativo/experimental, quando o autor terá a oportunidade de
consolidar a interpretação final dos resultados, confirmando ou não a hipótese
proposta e, consequentemente, os objetivos traçados para o projeto. Atenção, a
conclusão não deve ter alíneas.
124
REFERÊNCIAS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO E CENTRALIZADO)
Elemento obrigatório. “Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos de documentos, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte, permitindo sua identificação no todo ou em parte.” (CRUZ, 2007, p. 11). Devem constar nas referências apenas os documentos citados e efetivamente utilizados no texto.
AS REFERÊNCIAS DEVEM SER DIGITADAS EM ESPAÇO SIMPLES
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências – elaboração: 6023: 2002. Rio de Janeiro, 2000. 24p. E TER 2 ESPAÇOS SIMPLES ENTRE ELAS.
______. Informação e documentação: apresentação de citações em documentos: 10520: 2002. Rio de Janeiro, 2002. 4p. ______. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação: 14724: 2002. Rio de Janeiro, 2002. 8p. CRUZ, Ana Maria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Intertexto, 2007. ______; CURTY, Marlene Gonçalves; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6021 e 6022). Rio de Janeiro: Intertexto, 2007. ______; PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). Rio de Janeiro: Intertexto, 2007. DESLANDES, Suely Ferreira. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 31-50. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
126
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais
Coordenação do Curso de Administração
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]
REGULAMENTO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
Art. 1°. O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360
horas;
Art. 2°. O estudante poderá dar início ao seu estágio a partir da do momento em
que ele se matricular na disciplina orientação de estágio supervisionado e ter já comprido
o mínimo de 1650 horas de disciplinas.
Art. 3°. Todos os estágios devem ser intermediados pela Coordenadoria de
Integração Escola Comunidade (CIEC) e pela coordenação do curso.
Parágrafo Único. Excepcionalmente o estudante que trabalha e/ou que é
empresário poderá fazer seu estágio na empresa que trabalho ou que é sócio, entretanto
o estágio deverá ser obrigatoriamente na área de administração.
Art. 4°. O estudante deverá procurar um professor orientador, preferencialmente
da área do estágio a ser realizado, que assinará a ficha de liberação de estágio,
comprometendo-se em sua supervisão e orientação.
Art. 5°. O coordenador do curso assinará a ficha de liberação de estágio somente
após comprovação do cumprimento da carga horária citada no artigo 2°, mediante
declaração ou histórico emitidos pela Secretaria de Cursos de Nível Superior.
Art. 6°. O professor orientador será responsável pela supervisão do estágio, por
meio de formulário enviado ou entregue pelo estudante semanalmente e do relatório de
estágio apresentado para defesa.
Art. 7°. Após a defesa do estágio com o orientador, o coordenador do curso
assinará o comprovante de estágio e o estudante o encaminhará à CIEC para que se
faça o devido registro.
Art. 8°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões
cabíveis.
128
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS RIO POMBA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
EMPRESA (OU INSTITUIÇÃO) XXX
Relatório apresentado como parte das exigências do estágio supervisionado do curso Bacharelado em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba.
ESTAGIÁRIO(A): XXX
PROFESSOR ORIENTADOR: XXX
RIO POMBA
DATA
129
DADOS GERAIS
EMPRESA/INSTITUIÇÃO:
SETOR:
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
TOTAL DE DIAS:
TOTAL DE HORAS:
SUPERVISOR(A) DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO:
Nome:
Função:
Formação profissional:
130
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ XX
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA .................................................................. XX
3 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA E ATIVIDADES ......................................... XX
4 RELATÓRIO DESCRITIVO ............................................................................. XX
5 CONCLUSÃO................................................................................................... XX
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. XX
ANEXOS ............................................................................................................. XX
131
1. INTRODUÇÃO
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2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
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133
3. SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA E ATIVIDADES
Estagiário(a):
Instituição:
Setor (es):
SEMANA CH SEMANAL ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
XX/XX/XX a
XX/XX/XX
XX/XX/XX a
XX/XX/XX
Adicionar o número de linhas necessárias.
134
4. RELATÓRIO DESCRITIVO
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4.1. Subtítulo subtítulo subtítulo
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135
5. CONCLUSÃO
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136
REFERÊNCIAS
As referências bibliográficas devem ser citadas de acordo com as normas
previstas pela ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação -
Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
Caso não possua acesso direto às normas, visite o site
www.bu.ufsc.br/framerefer.html, onde você encontra dicas de “Como fazer referências:
bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos”.
138
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais
Coordenação do Curso de Administração
Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das atividades complementares desenvolvidas pelos alunos do curso superior de administração do IFSUDESTEMG campus Rio Pomba
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º As atividades acadêmico, científico, culturais, obrigatórias para a integralização do currículo dos cursos de educação superior, constituem-se de experiências educativas que visam à ampliação do universo cultural dos educandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a qualidade da educação educativa. Art. 2º Essas atividades, denominadas Atividades Complementareis integram o currículo do Curso de Administração do IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, como requisitos curriculares suplementares de livre escolha, com carga horária especificada em cada projeto pedagógico individual de cada curso. Art. 3º São consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos educandos durante o curso em espaços educativos diversos, utilizando diferentes tecnologias, o campo científico e o campo da vivência social.
CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.4º Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:
I.Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que abordem sobre temas relacionados ao curso;
139
II.Projetos de extensão e de pesquisa cadastrados nas Coordenações de Extensão e pesquisa e pós-graduação;
III.Cursos de atualização livres e ou de extensão, presenciais ou à distância, certificados pela instituição promotora, com carga horária e conteúdos definidos;
IV.Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba;
V.Atividades de Monitoria; VI.Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor;
VII.Atividades culturais, esportivas e de entretenimento, e que sejam previamente aprovadas pelo colegiado.
VIII.Iniciação científica; IX.Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico; X.Participação em órgãos colegiados do IFSUDESTE MG;
XI.Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico. XII.Participação em projetos relacionados à Empresa Júnior, Incubadora de
Empresas, Jornais da Instituição, Periódicos da Instituição; XIII.Visitas técnicas; XIV.Outras atividades de extensão não previstas neste regulamento, que estejam
relacionadas com projeto pedagógico do curso, e que sejam previamente aprovadas pelo colegiado.
Art.5º A fim de garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o enriquecimento plural da formação docente, o estudante do Curso de Administração do IFSUDESTE MG CAMPUS RIO POMBA deverá realizar Atividades Complementares de pelo menos 04(quatro) categorias diferentes. Art. 6º Por palestras, seminários, congressos, conferências ou similares entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFSUDESTE MG CAMPUS RIO POMBA, nos quais o educando poderá participar como ouvinte/participante ou na condição de palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador. Art.7º Projeto de extensão consiste na prestação de serviços à comunidade em questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a função social do conhecimento.
Parágrafo Único: Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão ser aceitos, desde que submetidos previamente à Coordenação de Extensão, a fim de que os projetos sejam cadastrados e acompanhados.
Art. 8º Considera-se como curso de extensão o conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, ofertadas por Instituições de Ensino Superior credenciada ou por outras organizações científicas e culturais formalmente instituídas, com carga horária mínima de 08 (oito) horas. Art. 9º Definem-se como cursos livres aqueles que, mesmo não estando diretamente relacionados à área da formação do aluno, servem à complementação de sua formação.
140
Art. 10º O estágio extracurricular visa a propiciar a complementação da aprendizagem do aluno através da vivência de experiências profissionais que não sejam obtidas no ensino escolar.
Parágrafo Único: Como estágios extracurriculares admitem-se as experiências realizadas na educação não formal, visando à popularização da ciência, os estágios realizados em indústrias ou centros de pesquisa e outros relacionados à área de formação.
Art. 11 Compreende-se como monitoria a atividade que, independentemente do estágio curricular supervisionado obrigatório, nos cursos em que seja existente, propicia ao aluno a oportunidade de desenvolver, sob supervisão, suas habilidades para a carreira profissional. O monitor é um auxiliar do corpo docente nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por atendimento a alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, trabalhos práticos trabalhos em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. Art.12 A atividade em instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em projetos sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos. Art.13 As atividades culturais, esportivas e de entretenimento visam a formar um profissional com uma visão múltipla acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas, aprimorando a formação cultural do aluno.
Parágrafo Único: Para serem consideradas válidas, essas atividades deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Curso.
Art.14 A iniciação científica compreende o envolvimento do aluno em atividade investigativa, sob a tutoria e a orientação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Ela inclui a formação de grupos de estudo e de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. Art.15 As publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo passado por avaliador, sejam veicula das em anais de congressos, periódicos ou em livros relacionados à área de abrangência do Curso. Art. 16 A participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico somente será considerada como Atividade Complementar se o evento for promovido por instituição acadêmica, órgão de pesquisa ou sociedade científica.
141
CAPÍTULO III DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 17 As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária necessária à integralização do Curso, deverão ser validadas pela Coordenação do Curso.
§1º A validação deve ser requerida pelo aluno à Coordenação do Curso por meio de formulário próprio acompanhado da cópia autenticada do certificado de participação, com a identificação da entidade promotora do evento e a carga horária cumprida. § 2º Quando solicitado, o aluno deverá produzir relatórios referentes a cada atividade desenvolvida.
Art. 18 A Coordenação do Curso poderá formular exigências para a atribuição de carga horária acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação, solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do aluno, por escrito. Art. 19 As Atividades Complementares serão registradas e validadas segundo sua categoria, em conformidade como art.4°, conforme estabelecido no formulário presente no anexo I: Art. 20 Cada atividade realizada, independente de sua duração, será validada, no máximo, a quantidade de horas explicitadas no anexo I.
Parágrafo Único: A carga horária a ser validada por evento, assim como os documentos comprobatórios da participação do discente em Atividades Complementares, está relacionada no Anexo I a este Regulamento.
Art.21 Os alunos ingressantes no Curso de Administração, através de transferência ou reingresso, deverão cumprir esta carga horária estabelecida para as Atividades Complementares, após a matrícula no IF Sudeste Campus Rio Pomba.
§ Único Não serão aceitas atividades complementares do aluno em outras instituições antes da matrícula do mesmo no IF Sudeste MG.
Art. 22 – As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. Art. 23 – As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas em até 75% no IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente dentro da instituição.
142
CAPÍTULO IV DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADESCOMPLEMENTARES
Art.22 A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter pedagógico, a ser exercida pela Coordenação de Curso. Art.23 Compete à Coordenação de Curso:
I.Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades Complementares;
II. Acompanhar o cumprimento deste Regulamento e a efetiva Integralização da carga horária;
III. Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo aluno; IV. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo aluno, informando
a este o total da carga horária integralizada a cada semestre; V. Analisar a documentação comprobatória de carga horária, conforme previsto
no Art.18 deste Regulamento; VI. Providenciar, junto à Secretaria competente, o registro da carga horária das
Atividades Complementares cumprida pelos alunos, a fim de que conste no Histórico Escolar;
VII. Resolver com o Colegiado de Curso e ou Colegiado de Departamento os casos omissos neste Regulamento.
143
Tabela de atividades complementares
Dimensão Categoria Atividade de ensino
Exercício de monitoria Até 50h Participação em grupo de estudo Até 30h Exercício de tutoria Até 30h Atividades de docência Até 50h
Dimensão Categoria Atividade de pesquisa
Participação em projetos de pesquisa Até 50h Resumo de trabalho em evento Até 20h Publicação de artigo científico Até 50h Autoria ou co-autoria de capítulo de livro Até 100h Publicação material didático ou técnico Até 50h
Dimensão Categoria Atividade de extensão
Participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento, abertos à comunidade
Até 50h
Exercício de cargos de representação estudantil
Até 30h
Realização de estágio não supervisionado Até 50h Participação em projetos da empresa Jr. Até 50h Participação Projeto Rondon Até 50 h
Dimensão Categoria Cursos e eventos
Participação em seminários, congressos, palestras, semanas temática, semana universitária, conferência, jornada, fórum, etc.
Até 50h
Visitas Técnicas (relatório) Até 20h Disciplinas extracurriculares em quaisquer áreas do conhecimento, alusivo à língua portuguesa e/ou idiomas estrangeiros, bem como Língua Brasileira de Sinais
Até 30h
Ministrante de curso em eventos acadêmicos Até 30h Participação em cursos, mini cursos ou similar. Participação em cursos, mini cursos ou similar
Até 30h
Participação na organização de eventos e áreas afins
Até 40h
Apresentação oral de trabalhos, exposição de mostras de condução de oficinas
Até 30h
Outras atividades correlatas não contempladas serão analisadas pelo colegiado do curso.
Até 40h