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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO RIO POMBA MARÇO DE 2011

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E … · A formação do Administrador deve proporcionar-lhe uma visão global da realidade que o cerca, em seus aspectos ... Tecnologia

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

RIO POMBA MARÇO DE 2011

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Comissão Responsável pela elaboração do Projeto do Curso de Bacharelado em

Administração:

Alexandre Lana Ziviani Bruno Silva Olher

Brasilina Elizete Reis de Oliveira Carla Patrícia Garcia

Charles Okama de Souza Fátima Landim Souza

Valter de Mesquita Wildson Justiniano Pinto

Colaboradores

Andréia Aparecida Albino

Renata Werneck Rodrigues Henri Cócaro

Revisão Pedagógica Lenice Alves Moreira

Revisão Linguística

Marcela Zambolim de Moura

RIO POMBA MARÇO DE 2011

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Administração, deliberado

pelo Conselho Diretor do Centro Federal de

Educação Tecnológica de Rio Pomba,

conforme resolução nº02 de 23 de maio de

2007 e atualizado até março de 2011.

RIO POMBA MARÇO DE 2011

SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 1

2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................... 3

3 JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................. 5

4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ......................................................... 8

4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 8

4.2 ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................ 8

4.3 CARGA HORÁRIA ........................................................................................... 8

4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ...................................................................... 8

4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO: ..................................................................... 8

4.6 LOCAL.............................................................................................................. 9

4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO ................................................................. 9

5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 10

5.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 10

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 10

6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ......................................................................... 12

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 13

7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ........................................... 13

7.1.1 Demonstrativo do Cumprimento do Currículo Mínimo ou Diretrizes

Curriculares Fixadas ............................................................................................ 15

7.1.2 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso .................................... 17

7.1.3 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso ......................... 17

7.1.4 Dimensionamento da carga horária das disciplinas .................................... 17

7.1.5 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas ......... 18

7.1.6 Adequação, atualização e relevância das referências ................................ 18

7.7 MATRIZ CURRICULAR.................................................................................. 18

7.7.1 Ementário e Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas .............. 22

8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 67

8.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ........................................................................ 67

8.2 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA . 70

8.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................... 73

8.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................... 74

8.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................. 74

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................. 75

9.1 AVALIAÇÃO DO DISCENTE .......................................................................... 76

9.1.1 Procedimentos para a sistemática de avaliação da aprendizagem ............. 76

9.1.2 Critério do sistema de aprovação nos cursos de graduação ....................... 77

9.1.3 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas. .................................. 78

9.1.4 Da devolução e revisão das provas ............................................................ 78

9.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO .......... 79

9.2.1 Existência de um sistema de autoavaliação do curso ................................. 79

9.2.2 Avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso ......................... 83

10 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 85

10.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ............................................. 85

10.1.1 Coordenação do Curso ............................................................................. 85

10.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ..................................... 85

10.2.1 Organização do controle acadêmico ......................................................... 86

10.2.2 Atenção aos Discentes ............................................................................. 86

10.2.2. Apoio à participação em eventos ............................................................. 87

10.2.2.2 Apoio pedagógico ................................................................................... 87

10.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico ......................................................... 88

10.2.4 Mecanismos de nivelamento ..................................................................... 89

10.2.5 Meios de divulgação de trabalhos e produções de alunos ........................ 89

10.2.6 Bolsas de estudo ....................................................................................... 89

10.3 COLEGIADO DO CURSO ............................................................................ 90

10.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 91

10.4.1 Titulação e Formação do NDE .................................................................. 92

10.5. DOCENTES DO CURSO ............................................................................ 93

10.5.1 Formação Acadêmica................................................................................ 93

10.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes ...................................... 94

10.5.3 Ações de Capacitação............................................................................... 94

10.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................ 94

10.6.1 Secretaria .................................................................................................. 95

10.6.2 Assessoria Pedagógica ............................................................................. 95

11 INFRAESTRUTURA ........................................................................................ 96

11.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE

NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE

REDUZIDA ........................................................................................................... 97

11.2 BIBLIOTECA ................................................................................................ 98

11.3LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................... 99

11.4. SALAS DE AULA ........................................................................................ 99

11.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS ............................................... 99

11.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO ........................................................... 100

11.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO ..................... 100

11.8 INFRAESTRUTURA A SER CONSTRUÍDA .............................................. 100

REFERÊNCIAS .................................................................................................. 101

ANEXO I ............................................................................................................. 103

ANEXO II ............................................................................................................ 125

ANEXO III ........................................................................................................... 127

ANEXO IV .......................................................................................................... 137

1

1 APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, campus Rio

Pomba, envolve questões que ultrapassam os limites da nossa Instituição e que

trazem implícita a visão do homem, de mundo e do próprio curso. Portanto, é

indispensável, antes de sua reestruturação, ter claras as diretrizes da Instituição,

tanto políticas, quanto sociais e econômicas e seus objetivos.

Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o

impacto de decisões tomadas hoje e basear-se em expectativas para o futuro,

estando constituído de propósitos e meios de ações que trazem consigo um

compromisso com pessoas, tecnologia e sistemas. A atual reestruturação do

mundo do trabalho, com a diminuição dos postos regulares, exige qualificação

para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa

para gerar a própria renda. O conceito de formação supera a antiga formação

para tarefas restritas, supondo um fluxo de conhecimentos e habilidades a

embasar práticas de trabalho. O administrador deve estar apto a interagir com as

mudanças técnicas sucessivas e adotar uma postura crítica e criativa.

O curso de Administração do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba

procura manter um olhar sobre a atual realidade da globalização dos negócios,

assumindo uma visão prospectiva, com a incorporação de tecnologias

inovadoras, estímulo à flexibilização da produção e a interação entre os setores.

A época atual demanda a redefinição dos papéis desempenhados pelos diversos

setores sociais, inclusive no marco das realidades trabalhistas sob a ótica da

valorização da cidadania.

O Curso procura formar, de um lado, sólidas competências e, de outro,

preparar o estudante para responder aos desafios de uma sociedade em rápida e

constante mutação, especialmente no mercado de trabalho e nas condições de

exercício da profissão.

A formação do Administrador deve proporcionar-lhe uma visão global da

realidade que o cerca, em seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada a

uma clara compreensão das dimensões técnicas e legais envolvidas. No entanto,

para que essa formação seja completa, o curso está assentado nos pressupostos

éticos e morais que constituem a base do julgamento crítico do Administrador.

2

Assim, apresenta-se uma proposta de projeto pedagógico a ser discutida e

sempre em transformação, de acordo com as necessidades econômicas que vêm

reivindicando um novo perfil de administrador. Características antes marginais,

hoje são requisitos indispensáveis do novo profissional: capacidade de raciocínio

abstrato, de autogerenciamento, de assimilação de novas informações;

compreensão das bases técnico-científicas, sociais e econômicas da produção;

aquisição de habilidades de natureza conceitual e operacional; flexibilidade

intelectual para responder aos desafios emergentes, entre outras. Nas empresas,

verifica-se que a qualidade intelectual mais valorizada passa a ser a capacidade

de entender e de se comunicar com a realidade ambiente.

Este projeto pedagógico também foi elaborado de acordo com a

Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Segundo esta

resolução, o Projeto Pedagógico, além da clara concepção do curso de

graduação em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua

operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos

estruturais:

I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções

institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

IV - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino

e como instrumento para a iniciação científica;

V - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,

suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo

regulamento;

VI - concepção e composição das atividades complementares; e,

VII - inclusão de trabalho de curso sob as modalidades monografia.

O projeto aqui proposto servirá como objeto de discussão, para que

possíveis alterações sugeridas pela comunidade acadêmica possam contribuir

para a melhoria do curso.

3

2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro urbano

da cidade, em um local denominado Lindo Vale, região da Zona da Mata mineira.

A região da Zona da Mata é formada por 142 municípios agrupados em sete

microrregiões geográficas, abrangendo uma área de 35.726 Km², com uma

população estimada em 1.971.000 habitantes.

A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi inaugurada

pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos

e sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada para as necessidades do

meio rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola-fazenda.

Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no

DOU em 02 de janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de Rio

Pomba”. Era subordinada ao Ministério da Agricultura e utilizava as terras e

benfeitorias do Departamento Nacional de Produção Animal e da Estação

Experimental de Fumo do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas.

Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas seguintes

transformações:

�Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964,

através do Decreto N° 53.558/64.

�Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através

do Decreto N° 62.178.

�Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de setembro

de 1979, através do Decreto N° 83.935.

�Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de

novembro de 2002.

� Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais: em 30 de dezembro de 2008.

O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo

globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase

no homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido.

A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo

mundo moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque neste

4

processo de crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região,

estamos constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a garantir

qualificações que facilitem a colocação desses profissionais no mercado de

trabalho que a cada dia se torna mais exigente.

Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a

preocupação com a parte ambiental, principalmente na questão dos estudos dos

impactos provenientes das agroindústrias e da produção agropecuária em geral.

O profissional que o Campus Rio Pomba forma traz embutido nos conhecimentos

científicos, uma formação cidadã baseada nos princípios do desenvolvimento

sustentável.

5

3 JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de

Minas Gerais – Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba) está

situado no município de Rio Pomba, microrregião de Ubá, no centro do eixo Belo

Horizonte - São Paulo - Rio de Janeiro – Vitória (Figura 1).

Figura 1 – Localização do município de Rio Pomba

Formada basicamente por mini e pequenos proprietários rurais e/ou

agroindustriais, cuja estrutura produtiva está alicerçada ainda nas atividades de

subsistência, a região vem passando por transformações socioeconômicas

significativas e se inserindo no mundo globalizado através da melhoria da sua

infraestrutura física, formação de mão de obra, práticas empresariais e

diversificação de produtos para atender cada vez mais as demandas crescentes

do mercado consumidor de bens e serviços.

Os princípios da Administração já são utilizados desde os primórdios da

humanidade. Vários autores escrevem sobre a Administração baseados em

experiências próprias ou por gosto pelo assunto. Existem vários tipos de

organizações ou empresas (rurais, urbanas, públicas, privadas, formais ou

informais, família, igreja etc.) e a todas elas cabe o processo de administração,

que envolve: planejamento, organização, direção e controle.

Atualmente, devido à globalização, concorrência acirrada e excesso de

informações, a administração tornou-se sinônimo de sobrevivência para as

empresas que precisam estar à frente no seu mercado consumidor. Para manter-

6

se viva dentro desse mercado competitivo e inovador, as empresas buscam, cada

vez mais, obter um diferencial, que poderá ser alcançado através de uma boa

administração.

O sucesso de um empreendimento está diretamente ligado à satisfação

das necessidades do seu consumidor ou cliente. Para satisfazer essas

necessidades, as empresas precisam ser eficientes e eficazes; é preciso saber

utilizar os meios para atingir os fins.

As empresas não podem ser meras empregadoras de pessoas e ao

mesmo tempo, as pessoas não podem ser meras empregadas. As empresas

precisam estar atentas às suas relações com o ambiente (interno e externo),

buscando uma adequação às necessidades, tomando decisões de ponta,

resolvendo seus problemas e interagindo-se com seus recursos humanos,

materiais e mercadológicos.

A Administração é tida como um processo que envolve a utilização e

interação de recursos (humanos e materiais), para alcançar objetivos, onde as

tarefas são planejadas, organizadas e controladas. E hoje, mais do que nunca, é

preciso Administrar para tornar-se competitiva e lucrativa frente ao mundo

globalizado e altamente tecnológico.

No caso da região de Rio Pomba, o mercado necessita de profissionais

com perfil gerencial e empreendedor para atender as empresas de Rio Pomba e

região, que estão em franco desenvolvimento econômico, ganhando cada vez

mais mercados. Por ser considerado um polo moveleiro e cada vez mais

reconhecido pela qualidade dos produtos produzidos, a região mostra-se apta a

receber investimentos, novas indústrias e mais movimentação da economia local.

Atividades de destaque no município de Rio Pomba como as agroindústrias de

laticínios da região bem como indústrias moveleiras vêm crescendo e exigindo

maior número de profissionais qualificados para gerir os negócios.

Nos ramos mencionados há uma grande necessidade de qualificação em

empreendedorismo, logística, gestão de processos, etc., ou seja, atividades

condizentes com as competências presumidas ao Administrador.

Por fim, trata-se de uma região em desenvolvimento e, a existência de

uma Instituição Federal de Ensino, contribui para a movimentação da economia

local, recebendo alunos de outras regiões além de proporcionar o

7

desenvolvimento intelectual e, consequentemente, a melhoria da qualidade dos

produtos e serviços prestados.

A procura pelo curso de Administração é grande e, no entorno de Rio

Pomba e região, só existe o referido curso em faculdades particulares, que ficam

em média 35 a 55 km da cidade, elevando ainda mais o custo (que já é alto) e

dificultando o transporte.

8

4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO

Curso: Bacharelado em Administração

Título: Bacharel em Administração

4.2 ASPECTOS LEGAIS

Autorização: Resolução nº 2, de 23 de maio de 2007 do Conselho Diretor do

Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba.

Reconhecimento: Processo Nº: 201011567, Protocolado em: 16/12/2010.

Legislação referente à regulamentação da profissão: Decreto Federal n.º

61.934, de 22 de dezembro de 1967, alterado a partir do Decreto nº 70.673, de 5

de junho de 1972.

4.3 CARGA HORÁRIA

Exigência Carga Horária Total Disciplinas obrigatórias 2310

Disciplinas optativas (mínimo) 132 Estágio Supervisionado 360

Atividades complementares 200 Total 3002

4.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Mínimo: 04 Máximo: 07 anos Médio: 4,5

4.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO:

Noturno

9

4.6 LOCAL

Departamento de Ciências Gerenciais, no Prédio Central do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais –

Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba), situado à Rua Dr.

José Sebastião da Paixão, S/N - Lindo Vale - Rio Pomba - Minas Gerais – CEP.

36180-000. Telefone: (32) 3571-5774.

Sítio: http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br/dcc/dcg

Apoio: Coordenação Geral de Cursos de Graduação – CGG - Prédio Central

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas

Gerais – Campus Rio Pomba Telefone: (32) 3571-5700; (32) 3571-5761.

Sítio: http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br

4.7 REGIME DE OFERTA DO CURSO

Ingresso: Anual, por meio de vestibular (20 vagas) e por meio do Sistema de Seleção

Unificada - SiSU (20 vagas), sendo utilizada a seguinte Ação Afirmativa: 50% das vagas

são destinadas aos candidatos que concluíram integralmente o ensino médio na escola

pública.

Periodicidade do curso: semestral

Vagas: 40

Modalidade: Presencial

10

5 OBJETIVOS DO CURSO

O curso de bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG campus

Rio Pomba busca:

5.1 OBJETIVO GERAL

Formar profissionais com sólidos conhecimentos técnicos e científicos

habilitados a tomar decisões em ambientes dinâmicos, com o intuito de resolver

problemas complexos no campo da administração nas organizações por meio de

ações estratégicas, inovadoras e empreendedoras.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O curso de bacharelado em Administração do IFSUDESTE MG campus

Rio Pomba busca:

� formar profissionais com competências e habilidades capazes de reconhecer

e solucionar problemas;

� proporcionar aos alunos oportunidades de interagirem com as organizações

da região, realizando trabalhos e projetos capazes de transpor os

conhecimentos teóricos para a aplicação prática;

� capacitar os alunos para atuarem com pensamento crítico e sistêmico em

diferentes tipos de organizações em consonância com princípios éticos e

responsabilidade social;

� formar profissionais capazes de implementar modificações nos processos

administrativos e produtivos;

� proporcionar aos alunos uma sólida formação na área da administração

aliada a uma cultura que privilegie e estimule o pensamento crítico na

resolução dos problemas enfrentados nas organizações;

� capacitar os alunos a assumirem os diversos níveis de responsabilidades

diretivas dentro da organização, promovendo ações de integração e trabalhos

em equipe;

11

� assegurar, na formação do profissional, a capacidade para planejar,

organizar, dirigir, coordenar e controlar processos técnicos que visem a

otimizar as áreas de recursos humanos, de finanças, de produção, e de

mercadologia nas organizações;

� proporcionar um espaço de articulação e interação entre os diferentes níveis

de ensino, pesquisa e extensão, com o corpo docente, técnico administrativos

do Instituto e a comunidade, objetivando uma formação integrada e

interdisciplinar;

� estimular a realização de pesquisas e estudos que contribuam para

solucionar os problemas de cunho administrativo no contexto social, regional

e local.

12

6 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

O curso de administração procura possibilitar a formação profissional que

revele as seguintes competências e habilidades:

� coordenar, analisar e elaborar planos para o desenvolvimento das

organizações, levando em conta as influências de fatores econômicos,

socioculturais, históricos, ambientais e políticos;

� reconhecer, definir problemas e equacionar soluções;

� pensar estrategicamente e introduzir modificações no processo produtivo;

� atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em

diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

� desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações

interpessoais ou intergrupais;

� refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua

posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

� desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim

expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos

organizacionais e sociais;

� ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política, vontade

administrativa e vontade de aprender;

� buscar abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações

éticas do seu exercício profissional;

� desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência

cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação

profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional

adaptável.

13

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR

A Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, instituiu as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, a

qual explica que o os cursos de administração devem guiar-se por campos/eixos

de conteúdos interligados. Com base em tal resolução, a organização curricular

do curso de bacharelado em Administração do IF Sudeste MG Campus Rio

Pomba é constituído pelos seguintes eixos articuladores na formação do

Administrador:

Eixos de Formação Básica – neste eixo temático serão desenvolvidos

conteúdos para a fundamentação do profissional que se pretende formar.

Portanto, são propostas as seguintes disciplinas: Metodologia aplicada à

Administração, Contabilidade Geral, Análise de Demonstrativos financeiros,

Estrutura e Análise de Custos, Economia I e II, Economia Brasileira e

Contemporânea, Filosofia; Direito Público e Privado I e II; Sociologia aplicada à

Administração e Português Instrumental.

Eixo de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – neste eixo pretende-se

instrumentalizar o futuro profissional com métodos de estudos quantitativos

aplicados à sua área de formação. Logo, serão contempladas para este fim as

seguintes disciplinas: Fundamentos de Matemática Elementar, Cálculo Diferencial

e Integral, Estatística e Probabilidade e Matemática Financeira.

Eixo de Formação Profissional – neste eixo temático serão abordados

conteúdos específicos da formação da área de Administração. Desta forma, as

seguintes disciplinas serão ministradas: Administração Financeira I e II;

Administração de Recursos Humanos I e II; Administração de Produção e

operações, Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais; Administração

de Sistemas de Informação; Logística, Administração de Marketing I e II;

Organização, Sistemas e Métodos; Planejamento Estratégico; Ambiente,

14

Estrutura e Administração Rural, Gestão Ambiental, Fundamentos de

Administração, Teoria Geral da Administração, Teoria das Organizações,

Administração de projetos, Administração Estratégica.

Eixo de Formação Complementar – pretende-se neste eixo temático que o

aluno possa por meio das disciplinas optativas terem uma possibilidade de

enriquecer o seu perfil.

Na disciplina Orientação de Estágio Supervisionado e Trabalho de

Conclusão de Curso I, serão retomados os princípios da disciplina de

Metodologia Científica aplicada à Administração, preparando o aluno que ainda

não executou o seu estágio e nem preparou ainda o seu projeto de Trabalho de

conclusão de Curso – TCC - para por em prática tal planejamento. Esse cuidado

evitará a retenção do aluno por falta de uma boa orientação seja para o estágio,

bem como para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Assim, o estágio e o

TCC, nas suas diversas modalidades, complementam a formação do aluno dando

ao mesmo a oportunidade efetiva de observar como os mais diversos

conhecimentos adquiridos no curso são executados na prática.

Por fim, as atividades complementares no curso de Administração do

Campus Rio Pomba buscam propiciar ao discente a obtenção de experiências

diversificadas imprescindíveis ao seu futuro profissional, objetivando aproximá-lo

das experiências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de

trabalho, instituídas ao longo do curso, integrando-as às diversas características

regionais e culturais. As Atividades Complementares são obrigatórias e deverão

ser cumpridas pelo discente, obedecendo à carga horária de 200 horas.

15

O curso tem a seguinte proporção da carga horária:

Eixos Temáticos C/H %

Conteúdos de Formação Básica 726 24,18

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 264 8,79

Conteúdos de Formação Profissional 1188 39,57

Conteúdos de Formação Complementar 132 4,40

Atividades Complementares 200 6,66

Trabalho de Conclusão de Curso 99 3,30

Estágio Supervisionado 393 13,09

Total 3002 100

Ressalta-se que o currículo do curso está assentado em três princípios

básicos presentes neste Projeto Pedagógico:

� presença de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e de integração

de conhecimentos para a construção das competências desejadas e de

flexibilização e adaptabilidade curricular às mudanças nos ambientes;

� organização de disciplinas, com seus respectivos conteúdos e objetivos

específicos de aprendizado, definida de forma a propiciar uma formação

profissional mais orientada ao cumprimento do papel social do IF Sudeste

MG, Campus Rio Pomba;

� oferecimento de ensino de excelência para a formação dos profissionais

que permitirão às organizações contemporâneas sobreviver em ambientes

de competição sujeitos a profundas transformações.

7.1.1 Demonstrativo do Cumprimento do Currículo Mínimo ou Diretrizes

Curriculares Fixadas

A elaboração do currículo para o curso de Bacharelado em Administração

apresenta as disciplinas básicas e instrumentais e disciplinas da formação

profissional, buscando atender as metas propostas para o curso que anseiam por

combinar com o perfil do egresso proposto, com as diretrizes curriculares

16

nacionais e, principalmente, com o conjunto de técnicas metodológicas referentes

à metodologia compatível com a concepção do curso. As disciplinas foram

distribuídas mediante uma organização interdisciplinar, privilegiando, no início, as

disciplinas de formação básica e instrumental que fundamentam o discente para

as disciplinas profissionalizantes.

As características que um aluno deverá ter ao terminar o curso superior

impõem a este uma série de tarefas importantes. A principal diz respeito à

estrutura curricular. Esta é, na verdade, o elemento nobre do projeto pedagógico,

pois é ela que garante a formação e assegura a relevância, o significado e o

caráter científico de uma área de conhecimento, sem se fechar em torno do

conhecimento já estabelecido, em outras palavras, estando aberto a atualizações.

Certifica ainda a formação profissional competente e politicamente

comprometida com a criação de uma sociedade justa e humana. É a estrutura

curricular que possibilita o mínimo de conteúdo disciplinar indispensável à

apropriação do conhecimento relevante, permitindo a síntese necessária do

teórico e do prático.

O curso de Bacharelado em Administração pretende, em suas funções de

ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de uma base humanística e

técnico-científica densa, que permita ao aluno desenvolver um processo de

autoquestionamento e aprendizado, de modo a tornar-se capaz de absorver,

processar e adequar-se às necessidades e aos requerimentos das organizações

do mundo moderno. Neste sentido, o currículo do curso foi concebido como um

instrumento que oferece ao educando a oportunidade de construir a sua própria

formação ética, intelectual e profissional.

A proposta do curso, operacionalizada por meio dos planos de ensino de

cada disciplina ou atividade, caracteriza-se, portanto, por uma orientação de

permanente estímulo à imaginação, criatividade e inovação, procurando

desenvolver no aluno o exercício do raciocínio analítico, capacidade de

realização e habilidades de comunicação e expressão.

A proposta curricular atende às necessidades do meio social, sendo

organicamente articulada, permeável às demandas de entradas e reentradas,

tanto de clientela como de conteúdos, em busca de modelos institucionais que

estejam mais próximos dos fatos, mais aptos a fomentar-lhes a força criadora.

17

7.1.2 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso

O Projeto Pedagógico contempla a organização de disciplinas, com seus

respectivos conteúdos e objetivos específicos de aprendizado, de forma a

propiciar uma formação profissional e a oferecer ensino de excelência para a

formação dos profissionais que permitam às organizações contemporâneas

sobreviverem em ambientes de competição, sujeitas a profundas transformações.

Sendo assim, os aspectos curriculares são consistentes com a

fundamentação teórico metodológica do curso.

7.1.3 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso

Na formação dos graduandos do curso de Bacharelado em

Administração, considera-se fundamental que a estrutura curricular possa

assegurar o conteúdo específico mínimo necessário à formação do profissional

da área, por meio das disciplinas e de outras atividades curriculares formais.

Além disso, no processo ensino aprendizagem, busca-se complementar a

formação do discente para que haja um processo constante de aprimoramento

formativo de verdadeiros cidadãos, capazes de responder aos constantes

desafios impostos pela sociedade contemporânea. Desta forma é possível aliar

este conhecimento adquirido às atividades que são colocadas à disposição dos

discentes, tais como participação em atividades de pesquisa e extensão.

7.1.4 Dimensionamento da carga horária das disciplinas

A carga horária das disciplinas busca o alinhamento com os objetivos,

com o perfil do profissional, com o conteúdo do conjunto das disciplinas e

metodologia de ensino das mesmas. Vale ressaltar que esta integração efetiva é

decisiva para o alcance dos objetivos expressos no projeto pedagógico do Curso

de Bacharelado em Administração.

18

7.1.5 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas

Cada disciplina do currículo está assentada na utilização de Planos de

Conteúdo Mínimo e adequada ao perfil do profissional que se quer formar.

Profissional esse que está situado historicamente em tempos de grandes

mudanças tanto globais quanto regionais e que devido a estas transformações

impõem-se atualizações das ementas e programas das disciplinas.

7.1.6 Adequação, atualização e relevância das referências

A bibliografia utilizada é atualizada periodicamente a partir de novas

edições dos livros indicados para cada disciplina. A adequação requerida é

delineada pela exigência do mercado, e aprimorada por meio dos novos

conceitos que surgem, estimulando, assim, a renovação bibliográfica. Os autores,

editoras e títulos consagrados que compõem a bibliografia confirmam sua

relevância. Adicionalmente, recursos diversos possibilitam aprimoramento das

aulas, tais como: vídeos, periódicos, revistas da área de negócios (não

necessariamente científicas), uso da Internet, etc.

7.7 MATRIZ CURRICULAR

A carga horária total para a integralização do curso de Bacharelado em

Administração é de 3.002 horas, distribuídas em atividades acadêmicas que

envolvem disciplinas obrigatórias e optativas, atividades complementares, estágio

supervisionado, atividades estas distribuídas ao longo de oito semestres letivos.

A seguir é apresentada a matriz curricular, onde H/A refere-se à hora aula

de 55 minutos e CH refere-se à hora relógio:

19

1º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 100 Fundamentos de Administração 36 33

ADM 103 Sociologia Aplicada a Administração 36 33

ADM 106 Teoria Geral da Administração 72 66

ADM 110 Contabilidade Geral 72 66

ADM 120 Economia I 72 66

MAT 154 Fundamentos de Matemática Elementar I 72 66

Subtotal 360 330

Subtotal Acumulado 360 330

2º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 111 Análise de Demonstrativos Financeiros 72 66 ADM 110

ADM 121 Economia II 72 66 ADM 120

EDU 165 Filosofia 36 33

LEG 156 Instituições de Direito Público e Privado I 72 66

LET 150 Português Instrumental 36 33

MAT 151 Cálculo Diferencial e Integral I 72 66 MAT 154

Subtotal 360 330

Subtotal Acumulado 720 660

3º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 112 Estrutura e Análise de Custos 72 66 ADM 110

ADM 200 Metodologia Cientifica Aplicada a Administração 72 66

ADM 201 Organização, Sistemas e Métodos. 72 66 ADM 106

LEG 157 Instituições de Direito Público e Privado II 72 66 LEG 156

MAT 157 Estatística e Probabilidade 72 66

Subtotal 360 330

Subtotal Acumulado 1080 990

4º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 250 Administração de Marketing I 72 66

ADM 202 Administração de Sistemas de Informações 72 66 ADM 201

ADM 210 Matemática Financeira 72 66

ADM 220 Administração de Recursos Humanos I 72 66 ADM 106

ADM 240 Administração da Produção e Operações 72 66

Subtotal 360 330

Subtotal Acumulado 1440 1320

20

5º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 205 Ambiente, Estrutura e Administração Rural 72 66

ADM 211 Administração Financeira I 72 66 ADM 111 e ADM 210

ADM 221 Administração de Recursos Humanos II 72 66 ADM 220

ADM 241 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 72 66 ADM 240

ADM 251 Administração de Marketing II 72 66 ADM 250

Subtotal 360 330

Subtotal Acumulado 1800 1650

6º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 212 Administração Financeira II 72 66 ADM 211

ADM 242 Administração de Projetos 72 66

ADM 260 Gestão Ambiental 72 66

ADM 272 Administração de Pequenas e Médias Empresas 72 66

ADM 127 Economia Brasileira Contemporânea 72 66 ADM 121

Subtotal 360 330

Subtotal Acumulado 2160 1980

7º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 271 Teoria das Organizações 72 66 ADM 106

ADM 252 Administração Estratégica 72 66 ADM 251

ADM 244 Logística 36 33 ADM 241

EDU 162 Ética e responsabilidade social 36 33

ADM 297 Orientação de Estágio Supervisionado 36 33 Ter

Concluído 1650 horas

ADM 298 Trabalho de Conclusão de Curso I 36 33 ADM 200

Optativas 72 66

Atividades Complementares 109 100

Subtotal 469 430

Subtotal Acumulado 2629 2410

8º PERÍODO

Código Disciplina H/A CH Pré-requisito

ADM 299 Estágio Supervisionado 393 360 ADM 297

ADM 300 Trabalho de Conclusão de Curso II 72 66 ADM 298

Optativas 72 66

Atividades Complementares 109 100

Subtotal 646 592

Subtotal Acumulado 3275 3002

21

EXTRACLASSE

Atividades Complementares 200

Estágio Supervisionado 360

Disciplinas Optativas

� As disciplinas optativas deverão ser escolhidas pelo discente, com a finalidade de complementar a carga horária mínima pré-determinada;

� A oferta das disciplinas optativas estará condicionada à existência de vagas e disponibilidade de professor para lecioná-la.

Código Disciplina H/A CH Pré-

requisito

ADM 102 Empreendedorismo 36 33

ADM 104 Antropologia para Administradores 36 33

ADM 123 Economia Solidária 36 33

ADM 124 Economia Rural 36 33

ADM 126 Economia Ambiental 36 33

ADM 113 Contabilidade Gerencial 72 66 ADM 112

ADM 213 Orçamento Empresarial 72 66 ADM 212

ADM 214 Mercado de capitais e derivativos 36 33

ADM 230 Comércio Exterior 36 33

ADM 273 Administração de Serviços 72 66

ADM 280 Laboratório Empresarial 36 33

ADM 281 Administração Pública 72 66

ADM 282 Administração da Qualidade 72 66

ADM 283 Administração de Programas de Prevenção de Acidentes 36 33

ADM 290 Novas técnicas em Administração 36 33

AGR 178 Extensão Rural e Agricultura Familiar 72 66

DCC 150 Informática Aplicada 36 33

EDU 167 Psicologia Organizacional 36 33

LEG 155 Direito Ambiental 36 33

LET 151 Inglês instrumental 36 33

LET 153 Produção de textos técnico-científicos 36 33

LET 154 Libras 36 33

MAT 152 Cálculo Diferencial e Integral II 72 66 MAT 151

MAT 254 Tecnologias e Modelagem Matemática 36 33

TAL 250 Gestão da Qualidade na indústria de Alimentos 54 49

TAL 254 Gerenciamento Ambiental na Indústria de Alimentos 36 33

TAL 257 Desenvolvimento de Novos Produtos 54 49

TAL 263 Projetos Agroindustriais 54 49

22

7.7.1 Ementário e Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas

1º Semestre

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Ementa: Antecedentes históricos, Revolução Industrial, o surgimento da ciência

administração, administração científica, as teorias Clássica e Neoclássica, Toyotismo e

as áreas de atuação do administrador, bem como a contextualização das teorias de

administração e de organização. As teorias humanistas. As dimensões organizacionais.

A organização burocrática. A organização funcional. A organização como um sistema e

seus principais componentes. A liderança e as organizações. A contingência e a

organização. O modelo japonês de administração e os novos paradigmas da gestão.

Bibliografia Básica

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e atua. Rio

de Janeiro : Elzevier, 2004.

MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G de. Teoria geral da administração. 3ed.

Rio de Janeiro : Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar

SILVA, R. O. Teoria da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1984.

CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de administração: Manual Compacto para as

Disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2001.

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

Ementa: Administração nos dias de hoje, novos ambientes de trabalho, significado de

organização, eficiência e eficácia, o processo de Administração, desafios do futuro,

ambiente, diversidade e vantagem competitiva, estudos de caso ligados ao mercado

contemporâneo.

.

23

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da administração: conceitos e práticas

essenciais. 1ed. São Paulo: Atlas. 2009.

DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Editora Pioneira, 1984.

FERREIRA, A.; REIS, A. C.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos

nossos dias, evolução e tendências da moderna administração de empresas. São

Paulo : Cengage Learning, 2002.

Bibliografia Complementar

ARRUDA, C. WHITAKER C. E RAMOS R. Fundamentos de ética empresarial e

econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ALONSO, R., LÓPEZ, G. CASTRUCCI, L. Curso de Ética em Administração. 2 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

SA, A. L. L. Ética Profissional. 9ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração: manual compacto para as

disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DRUCKER, P. F. Administração na Próxima Sociedade. São Paulo: Nobel 2002.

CONTABILIDADE GERAL

Ementa: Aspectos introdutórios. Princípios e normas contábeis. Procedimentos

contábeis básicos. Variação do patrimônio. Operações com mercadorias.

Demonstrações Contábeis. Tópicos especiais.

Bibliografia Básica

NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Básica. 14. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Frase, 2009.

MARION, J. C. Contabilidade Básica: atualizada conforme a lei nº 11638/07, MP nº

449/08 (Lei nº 11.941/09) e Pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos

Contábeis). 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

EQUIPE DE PROFESSORES FEA USP, IUDÍCIBUS, S. de (Coord.) Contabilidade

Introdutória (livro texto). 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDICIBUS, S., MARTINS, E., GELBCKE, E.R. Manual de Contabilidade das

Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

24

IUDICIBUS, S., MARTINS, E., GELBCKE, E.R., SANTOS, A. Manual de

Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas

internacionais e do CPC. 1ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 6. Ed. São Paulo: Atlas 2010.

MARION, J. C. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de

análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os

aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ECONOMIA I

Ementa: A Ciência Econômica: seu(s) objeto(s), método(s) e paradigmas. Estrutura e

Desenvolvimento do Sistema Mercantil Capitalista. Os Indicadores de Produto,

Atividade e Bem-Estar Econômicos e suas Limitações. Introdução à Microeconomia:

Princípios Gerais da Determinação dos Preços. A Função Oferta e o Equilíbrio da

Firma em Concorrência Perfeita. Formação de Preços em Concorrência Imperfeita.

Estrutura, Padrões de Precificação.

Bibliografia Básica

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Trad.

Maria José C. M., R. D. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

SOUZA, N. de J. de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CABRAL, A. S.; YONEYAMA, T. Microeconomia: uma visão integrada para

empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2008.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

GREMAUD, A. P. et al. Manual de Economia. Organizadores: Diva Benevides

Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São

Paulo: Pearson, 2004.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

Ementa: Relações. Conceitos de função. Função constante. Função Afim. Funções

Quadráticas. Função Modular. Função Composta. Função Inversa. Função Exponencial

25

e Função Logarítmica.

Bibliografia Básica

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. 7ed. Vol. 1. São

Paulo: Atual Editora, 1993.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar. 9ed.

Vol. 2. São Paulo: Atual Editora, 2005.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 8ed. Vol.3. São Paulo: Atual

Editora, 2004.

Bibliografia Complementar

FLEMMING, D.V.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6.ed. São Paulo: Editora da UFSC,

2010.

LANG, S. Cálculo. 2.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1975.

LIMA, E. L. Logaritmos. 4a edição. Rio de Janeiro: SBM, 2009.

MAIO, W. de. Fundamentos de Matemática: estruturas algébricas básicas e

fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

STEWART, J. Cálculo. 4.ed. Vol. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

SOCIOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

Ementa: Fundamentos da Sociologia e os processos sociais básicos. Princípios

constitutivos do conhecimento sociológico: instituições, socialização, cultura,

estratificação social, classes sociais, mudança social, mobilidades, interação e

organizações sociais. Ideologia e Sociologia. Sociologia e a Administração.

Bibliografia Básica

BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia Aplicada à Administração. 7ed.

São Paulo: Saraiva, 2009.

LAKATOS, E. M. Sociologia da Administração. Colaboração Marina de Andrade

Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.

CASTRO, C. A. P. de. Sociologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

Bibliografia Complementar

BERGER, P. L; LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade: tratado da

sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

DEMO, P. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

26

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

GALLIANO, A. G. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1981.

2º Semestre

ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

Ementa: Etapas do processo de análise; exame e padronização das demonstrações

financeiras; análise por quocientes; análise vertical e análise horizontal; quocientes-

padrão; relatórios de análise.

Bibliografia Básica

ASSAF, N. A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9

ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, O.M. Estrutura e Análise de Balanços fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das Demonstrações Financeiras.

São Paulo: Thomson, 2004.

MATARAZZO D.C Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial.

7. ed. São Paulo: Atlas 2010.

MORONTE, A. S. Análise de Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas 2007.

SILVA, M. W. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Ementa: Funções de IR em IR e seus gráficos. Limite e continuidade. Derivada.

Aplicações da derivada. Integral Indefinida. Integral definida. Teorema fundamental do

cálculo.

Bibliografia Básica

ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo: volume 1. Tradutor: Claus Ivo

Doering. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo: vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

STEWART, J. Cálculo: volume 1. Tradução técnica: Antônio Carlos Moretti; Antônio

27

Carlos Gil Martins. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

SWOKOWSKY, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. V.1.São Paulo: Makron

Books, 1996.

ÁVILA, G. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. 5. ed. São Paulo: Makron, 1992.

LEITOHLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. V. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994.

SIMONNS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. V. 1. São Paulo: Editora Mc

Graw-Hill, 1988.

ECONOMIA II

Ementa: As contas nacionais. Balanço de pagamentos. Moedas, bancos e crédito.

Determinação do nível de renda e do emprego em uma economia fechada.

Determinação do nível de renda e de emprego em uma economia aberta. Consumo,

poupança e investimento. Oferta e demanda agregadas, inflação e flutuações

econômicas. As teorias do crescimento econômico.

Bibliografia Básica

ALÉM, A. C. D. de. Macroeconomia: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Elsevier,

2010.

BLANCHARD, O. Macroeconomia. Tradução: Cláudia Martins; Mônica Rosemberg. 4.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. Tradução e revisão técnica Teresa Cristina Padilha

de Souza. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 428 p. Tradução de: Macroeconomics.

Bibliografia Complementar

SOUZA, N. de J. de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

GREMAUD, A. P. et al. Manual de Economia. Organizadores: Diva Benevides

Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São

Paulo : Pearson, 2004.

28

FILOSOFIA

Ementa: O surgimento da Filosofia na Grécia Antiga. Reflexão sobre a importância da

Filosofia na formação superior. Análise da alegoria da caverna e da formação da

consciência crítica sobre a realidade. Estudo dos princípios socráticos aplicados à

gestão administrativa. Questões sobre o conhecimento humano e o método cartesiano.

Problemas Relativos ao mundo do trabalho. Tópicos gerais de filosofia pós-moderna.

Bibliografia Básica

DROSDEK, A. Sócrates: o poder no não saber. Petrópolis: Vozes, 2008 (Coleção

Filosofia Pessoal e Gestão Profissional).

MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.

2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

MÁTTAR, J. A. Filosofia e Administração. São Paulo: Makron Books, 1997.

Bibliografia Complementar

CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008.

CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão,

liderança e ética. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

______. Não nascemos prontos! Provocações Filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2006.

FERRY, Luc. Aprender a viver: Filosofia para novos tempos. Rio de Janeiro: Objetiva,

2007.

______. Aprender a viver II: a sabedoria dos mitos gregos. Rio de Janeiro: Objetiva,

2009.

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I

Ementa: O Direito como Ciência. Axiologia Jurídica. Sociologia Jurídica. Dogmática

Jurídica. Técnica Jurídica. Direito Subjetivo. Organização dos Poderes no Brasil.

Processo legislativo. Noções gerais de Direito Civil. Contratos. Código de defesa do

consumidor. Administração Pública. Poderes da Administração. Atos e contratos

administrativos. Serviços públicos. Responsabilidade civil do Estado. CLT: conceitos e

normas gerais de tutela do trabalhador. Princípios constitucionais da atividade

econômica. Intervenção na ordem econômica. Direito empresarial: Do Direito Comercial

ao Direito Empresarial. Empresa e Empresário.

Bibliografia Básica

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. Brasília: Câmara

dos Deputados, 2009.

29

MARQUES, E. L. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo : LTR, 2005.

MORAES, A. Direito Constitucional. 24. ed. São Paulo : Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

PINHO, R. C. R. A Organização do Estado, dos Poderes e Histórico das

Constituições. 8.ed. São Paulo : Saraiva, 2008.

FIÚZA, C. Direito Civil – Curso Completo. 10 ed. São Paulo : Del Rey. 11ª edição,

2008.

COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial. 3ed. São Paulo : Saraiva, 2002.

MARTINS, F. Curso de Direito Empresarial. 29.ed. São Paulo : Forense. 29ª edição,

2005.

DI PIETRO. M. S. Z. Direito Administrativo. 21.ed. São Paulo : Atlas, 2008.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Ementa: Comunicação e Linguagem. Significação das Palavras. Redação.

Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Crase. Colocação

pronominal. Ortografia. Figuras de estilo. Vícios de linguagem.

Bibliografia Básica

CEGALLA,D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo:

Nacional, 2010.

MARTINS; ZILBERRKNOP; SCLIAR, L.; Português Instrumental, 29. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

SAVIOLI, F. Gramática em 44 Lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2000.

Bibliografia Complementar

TERRA, E. Curso prático de gramática: 5° edição. São Paulo: Scipione, 2007.

ERNANI & NICOLA; Curso Prático de língua e redação . Ed. Scipione , 4ª ed.1984.

INFANTE; NICOLA. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:

Scipione. 7ª ed. 2006.

GRAMATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São

Paulo: Ática, 2007.

3º Semestre

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO II

Ementa: Sociedades Empresariais. Personalidade Jurídica das Sociedades

Empresárias. Classificação das Sociedades Empresárias. Direitos e Obrigações dos

30

Sócios. Sociedades Não-Personificadas. Sociedades de Pessoas ou Contratuais.

Sociedades por Ações. Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Trustes, Cartéis

e Dumping. Sistema Tributário Nacional. Direito Penal Societário.

Bibliografia Básica

COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial. 14. ed. Vol.1 São Paulo: Saraiva, 2010

MARTINS, F. Curso de Direito Empresarial. 29ed. São Paulo : Forense. 2005.

PERIN JUNIOR. E. Direito Empresarial: aspectos atuais de direito empresarial

brasileiro e comparado. São Paulo : Método, 2005.

Bibliografia Complementar

LIMA, O. B. C. Sociedade Anônima. 3ed. São Paulo : DelRey, 2005.

MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. 19ed. São Paulo : Malheiros, 2001.

ÁVILA, H. Sistema Constitucional Tributário. 3ed. São Paulo : Saraiva, 2008.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. Brasília: Câmara

dos Deputados, 2009.

FIÚZA, C. Direito Civil: curso completo. 10.ed. São Paulo : Del Rey, 2008.

ORGANIZAÇÕES, SISTEMAS E MÉTODOS

Ementa: O profissional de OSM, Sistemas Administrativos, Sistemas de Informações

Gerenciais, Estrutura organizacional e Métodos Administrativos.

Bibliografia Básica

D ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e

informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial.

19. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura,

estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

CHINELATO, J. F. O&M Integrado à Informática. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas

tecnologias. São Paulo: Atlas, 1998.

CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, D. de P. R. Administração de Processos: conceitos, metodologias e

práticas. São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e

31

competitividade. São Paulo: Atlas, 2000.

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

Ementa: Introdução à Estrutura e Análise de Custos; Terminologia Básica;

Classificações e nomenclaturas de custos; Esquema básico de custos;

Departamentalização; Critério de rateio dos custos indiretos; custeio baseado em

atividades (ABC) – Abordagem inicial.

Bibliografia Básica

MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1995. (Edição atualizada 10ª, 2010)

SANTOS, J. J. Contabilidade e Análise de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. (Edição

Atualizada 10ª, 2010)

Bibliografia Complementar

MARION, J. C. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de

análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os

aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S.M. Contabilidade

gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 4ed. São Paulo: Atlas,

2008

BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na

calculadora HP12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

Ementa: Origens e evolução dos diversos tipos de conhecimentos. Surgimento e

evolução do conhecimento Científico. Métodos científicos. As ciências humanas.

Métodos específicos das ciências humanas. Problemas de pesquisa em ciências

humanas. Problemática de pesquisa. Hipóteses. O projeto de pesquisa. Revisão de

literatura. Dados e fontes de dados. Tipos de pesquisas em ciências humanas.

Pesquisa documental. Pesquisa Bibliográfica. Amostragens. Roteiros e questionários.

Pesquisa de opinião. Enquete. Abordagem antropológica. Estudo de caso. História de

vida. Sistematização e análise de dados. O relatório de Pesquisa. Normas de redação

científica (ABNT).

32

Bibliografia Básica

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14. ed.

Campinas: Papirus, 2008.

VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 4.

ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira,

2000.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez,

2000.

BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 2000.

GIL, A. C.. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

Ementa: Somatório e Produtório. Estatística Descritiva. Regressão linear simples e

correlação amostral. Introdução à teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias discretas

e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e

covariância. Distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teste de

significância: teste Z e qui-quadrado.

Bibliografia Básica

MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 1: probabilidade. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2005.

MORETTIN, L. G. Estatística básica: volume 2: inferência. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Tradução Vera Regina Lima de Farias e

Flores; Revisão técnica Ana Maria Lima de Farias. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

Bibliografia Complementar

FARIAS, A. A. de; CÉSAR, C. C. ; SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2003.

33

HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade.

7. ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 5.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

BUSSAB, W.de O.; MORETTIN, P. A. Métodos quantitativos: estatística básica. 4. ed.

São Paulo: Atual, 1987.

SPIEGEL M. R.;SCHILLER J.; SRINIVASSAN R. A. Teoria e problemas de

Probabilidade e Estatística. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

4º Semestre

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING I

Ementa: Marketing - conceitos básicos, Criando Valor para o Cliente, Como Planejar o

Marketing e o Ambiente de Marketing.

Bibliografia Básica

COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação

e controle. 10ª ed. São Paulo, Makron Books,1999.

LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

LAS CASAS, A. L. Administração de Vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

STANTON, W.J.; WALKER, B.J.; ETZEL, M.J. Marketing. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1997.

BROWN, S.A. CRM – Customer Relationship Management. São Paulo: Makron

Books, 2001.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Ementa: Aspectos introdutórios sobre administração de produção e operações.

Localização. Tipos de processos produtivos e de arranjos físicos. Planejamento,

programação e controle da produção. Sistemas, técnicas e ferramentas. Gestão de

operações em serviços. Qualidade.

Bibliografia Básica

SLACK, N. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

34

MARTINS, P. G. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva 2005.

CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços:

uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. São

Paulo: Saraiva, 2003.

DORNIER, P. P. et. al. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da

concorrência. 3 ed. São Paulo: Campus, 1986.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2006.

WOILER, S. MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São

Paulo: Atlas: 2007.

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa: Revisão geral sobre a Matemática básica de 1º e 2º graus, Abatimentos e

Aumentos Sucessivos, Operações sobre Mercadorias, Juros Simples, Desconto

Simples, Operações com Juro Simples (taxa média, prazo médio e desconto total),

Método Hamburguês, Equivalência de Capitais, Juros Compostos, Taxa Nominal e

Taxa Efetiva, Taxa Real e Taxa Aparente, Convenção Linear e Exponencial, Desconto

Composto, Equivalência de Capitais a Juros Compostos, Rendas Certas ou Anuidades,

Valor Atual Líquido e Taxa de Retorno, Sistemas de Amortização de Empréstimos e

Financiamentos, Custo efetivo de um empréstimo.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10.ed. São Paulo: Atlas,

2008.

BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada: Método algébrico, HP-12C,

Microsoft Excel. São Paulo : Cegage Learning, 2008.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

VIANA, F. Matemática financeira é fácil: com ou sem HP-12C. 2.ed. Belo Horizonte :

Lê, 1995.

MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática financeira. 6.ed. São Paulo : Atlas. 2009.

CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1988.

PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6.ed. São Paulo:

35

Saraiva, 2002.

VERAS, L. L. Matemática financeira. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Ementa: Sistema de Informação e Planejamento Estratégico. Conceitos e Aplicações,

projetos em TI, Gerenciando mudanças.

Bibliografia Básica

BATISTA, E. de O. Sistemas de informação – O uso consciente da tecnologia para o

gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.

GORDON, S. R; GORDON, J. R. Sistemas de Informação: Uma abordagem

Gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

REZENDE, D. A. Sistemas de informações organizacionais. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

CHINELATO, J. F. O&M integrado à informática. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed.

São Paulo: LTC, 2001.

MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.) Dominando a gestão da Informação.

Porto Alegre: Bookman, 2004.

O´BRIEN, J. A. sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

internet. São Paulo: Saraiva, 2003.

REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação

empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I

Ementa: A interação entre pessoas e organizações; as organizações, as pessoas; as

pessoas e as organizações. O sistema de administração de recursos humanos; a

administração de recursos humanos. Subsistema de provisão de recursos humanos;

recrutamento de pessoas seleção de pessoal.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed.

rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev.

e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2007.

Bibliografia Complementar

36

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,

2010.

SERSON, J. Curso básico de administração do pessoal. 6. ed. rev. e atual. São

Paulo: LTR, 1980.

GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo:

Atlas, 1994.

WERTHER JR., W. B.; DAVIS, K. Administração de pessoal e recursos humanos.

Tradução de: Auriphebo Berrance Simões; Revisão técnica: Heinz Luzny. Rio de

Janeiro São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1983.

BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos.

São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

5º Semestre

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Ementa: Administração de estoques (Políticas, tipos e custos de estoques, Sistemas

de planejamento de estoques, Retorno de Capital, giros de estoques, Avaliação dos

níveis de estoques); Armazenagem de materiais (Layout, Curva ABC, Embalagem,

Princípios da estocagem de materiais, Classificação e codificação de materiais),

Suprimentos (Compras, fontes de fornecimento e todas suas análises).

Bibliografia Básica

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

POZO, H.; Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem

logística. São Paulo: Atlas, 2007.

PIRES, S. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e

casos Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução, 3ª ed. S Paulo:

Atlas, 1999.

CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória, 1ª ed. Rio

Janeiro: Elsevier 2005.

CHING, H. Y. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. 1. ed. Rio Janeiro: Elsevier 2006.

37

MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos

patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva 2006.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I

Ementa: Aspectos introdutórios em administração financeira. Conceitos fundamentais.

Relatórios Financeiros. Análises financeiras. Decisões financeiras de curto prazo.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, A. LIMA F. G. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas,

2009.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,

1997

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J.F. 2.ed. Administração financeira -

corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 4. ed. São Paulo; Atlas, 2009.

BRIGHAM, E. F. EHRHARDT M. C. Administração financeira: teoria e prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 11. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 1998.

EHSANNIBAKHT, A. GROPELLI. Administração financeira. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

GITMAN, L. J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo:

Addison Wesley, 2003.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS II

Ementa: Subsistema de aplicação de recursos humanos; subsistema de manutenção

de Recursos humanos; subsistema de desenvolvimento de recursos humanos;

Subsistema de monitoração de recursos humanos.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed.

rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev.

e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2007.

Bibliografia Complementar

38

BOHLANDER, G. ; SNELL, S. ; SHERMAN, A. Administração de Recursos

Humanos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,

2010.

SERSON, J. Curso básico de administração do pessoal. 6. ed. rev. e atual. São

Paulo: LTR, 1980.

GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo:

Atlas, 1994.

WERTHER JR., William B.; DAVIS, K. Administração de pessoal e recursos

humanos. Tradução de: Auriphebo Berrance Simões; Revisão técnica: Heinz Luzny.

São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1983.

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING II

Ementa: Conceituação de administração mercadológica, meio ambiente, estratégia de

mercado e produtos, previsão de demanda, comportamento do consumidor, decisões

de preço, canal, promoções, propaganda e distribuição aplicadas às empresas e

organizações.

Bibliografia Básica

COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Cobra, 2003.

CROCCO, L., GIOIA, R. M. (et. al.) Decisões de marketing os 4Ps. Coleção

marketing (vol. 02). São Paulo: Saraiva, 2005.

KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. 6ª Ed. São Paulo 2001.

LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo:

Thomson, 2007.

MADIA, F. O Grande Livro do Marketing. Rio de Janeiro. Makron Books. 2007.

ROCHA, A . C., C. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999.

39

AMBIENTE, ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO RURAL

Ementa: As mudanças advindas com a globalização, aprimoramento de produtos

agrícola, abertura de mercado, consumidores cada vez mais exigentes com a

qualidade dos produtos, segurança dos alimentos, legislação ambiental, avanços

tecnológicos, contribuiu ainda mais para a competitividade no agronegócio. Atrelado a

essas mudanças o próprio agronegócio é complexo formado por extensas cadeias e

marcado por diversas características específicas tais como, sazonalidade dos produtos,

dependência climática, topografia da propriedade, disponibilidade de água, entre

outros. Esse cenário afeta a todos os agentes envolvidos, desde empresas centradas

no modelo agro exportador, até pequenos empreendimentos ligados à agricultura

familiar. Para isso será apresentado aos alunos uma discussão que contemple o

entendimento dessas mudanças no mundo rural brasileiro e a importância da

administração para o setor.

Bibliografia Básica

BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial: GEPAI. São Paulo: Atlas 2007.

BRAGA, M. J.; LÍRIO. V., S. Administração Estratégica do Agronegócio Adaptada

Apostila ERU 535. Departamento de Economia Rural – Universidade Federal de

Viçosa (UFV). Viçosa, 2006.

OLIVEIRA, M. L. R. notas de aula para a disciplina administração rural. Rio Pomba,

2010.

Bibliografia Complementar

ALENCAR, E.; et al. Complexos Agroindustriais, Cooperativas e Gestão. V

Congresso de Ciências Humanas, Letras e Artes, realizado na Universidade

Federal de Ouro Preto (UFOP). 2001.

ANTONIALLI, L. M. et all. Influência da Mudança de Gestão nas Estratégias de uma

Cooperativa Agropecuária. RAC, v. 4, n. 1, Jan./Abr. 2000.

BACHEGA, S. J. ANTONIALLI, L. M. Planejamento Estratégico: o caso de uma

pequena empresa rural que atua na produção e processamento de tilápias. In: XLII

Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2004, Cuiabá-MT.

Dinâmicas Setoriais e Desenvolvimento Regional.

BRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA. Projeções do

Agronegócio, 2008/09 a 2018/19. Brasília. 2009.

SILVA, A. G. ERU 431. Planejamento da Empresa Rural. Departamento de

40

Economia Rural – Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa, 2007.

6º Semestre

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II

Ementa: Mercados financeiros. Decisões de Investimento de Longo prazo. Decisões

de Financiamento de Longo Prazo. Tópicos especiais em administração financeira.

Bibliografia Básica

GITMAN, L. J., princípios de administração financeira. 10ª Ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2004.

ASSAF NETO, A. LIMA F. G. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas,

2009.

BRIGHAM, E. F. e EHRHARDT, M. C. Administração Financeira: Teoria e Prática.

Thomson, 2006.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão Financeira das empresas. São Paulo:

Qualitymark, 2001.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

ROSS, S. A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J. Administração Financeira. 2. ed. São

Paulo : Atlas, 2002.

FORTUNA, E. Mercado financeiro. 17. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008

GESTÃO AMBIENTAL

Ementa: Introdução à gestão ambiental (comentários da situação mundial anterior e

presente, principais motivos norteadores da implantação de SGA, elaboração do SGA).

Conceituação de sistemas de gerenciamento ambiental. Introdução à análise

econômica da gestão ambiental na empresa: uma abordagem sistêmica. Normas ISSO

14.000 e certificação. Política ambiental e de qualidade. Desempenho ambiental de

empresas, aspectos e riscos ambientais. Estudos de casos - Economia e administração

ambiental. Análise de riscos e controle de emergências. Metodologias, planejamento

(avaliação dos impactos, requisitos legais, objetivos e metas ambientais) e implantação

de SGAs. Benefícios e sustentabilidade. Método emergético aplicado à administração

de SGAs.

41

Bibliografia Básica

CARVALHO, A. B.; ANDRADE, R. O. B. e TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental. 2ª ed.

São Paulo: Makron Books, 2000.

ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico ao desenvolvimento

sustentável. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2004.

ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático para

implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2005.

Bibliografia Complementar

CONTADINI, J. F. A implementação do sistema de gestão ambiental: contribuição

a partir de três estudos de caso em indústrias brasileiras do setor de papel e

celulose. 1997. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal

de Minas Gerais, Belo Horizonte.

CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1981.

CUNHA, L. H.; COELHO, M. C. N. Política e gestão ambiental. In: CUNHA, S. P.;

GUERRA, A. J. T. (Org.) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na Educação. Papirus Editora, Campinas-

SP. 2005.

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. SP. Coordenadoria de

Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental. Manual para

Elaboração, Administração de Projetos Socioambientais. São Paulo: SMA/CPLEA,

2005.

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Ementa: Retrospecto da formação industrial brasileira, O PSI- Processo de

Substituição de Importações: Getúlio Vargas e o desafio da indústria pesada. O

desenvolvimentismo: O Plano de Metas. O PAEG: base do milagre econômico

brasileiro. Crise e inflação dos anos 80. A abertura comercial e o governo Collor. Plano

Real e a estabilização econômica. Brasil atual.

Bibliografia Básica

ABREU, M. de P. A ordem do progresso: cem anos de política econômica

republicana, 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

GIAMBIAGI, F.; CASTRO, L. B. de; VILLELA, A. (org.). Economia brasileira

contemporânea (1945-2004). São Paulo, Elsevier, 2005.

42

GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia

brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo, Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1999.

BAER, W. Economia brasileira. 2 ed. São Paulo, Nobel, 2002.

LACERDA, A. C. et alii. 2 ed. Economia brasileira. São Paulo, Saraiva, 2005.

BELLUZZO, L. G. & ALMEIDA, J. G. de. Depois da Queda: a economia brasileira da

crise da dívida aos impasses do Real. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 359 p.

2002.

FURTADO, C. O Longo Amanhecer. Reflexões sobre a Formação do Brasil. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1999.

ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS

Ementa: Conceitos e aplicações, definição de projeto, a arte de administrar projetos,

ciclo de vida do projeto, roteiro básico para administração de projetos, definição do

produto, cronograma e orçamento, planejamento, execução e controle, softwares em

projetos. Gerenciamento da mudança x gestão de projetos, o gerente de projeto e a

equipe, liderança e motivação na condução de projetos.

Bibliografia Básica

CARVALHO, M. M. de; RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática:

casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006.

CORRÊA, H. L; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. São

Paulo: Atlas, 2005.

MAXIMINIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, São Paulo.

Bibliografia Complementar

FIGUEIREDO, F. C. De & FIGUEIREDO, H. C. M. Dominando Gerenciamento de

Projetos com MS Project 2002. CIDADE: Ciência Moderna, 2003.

HELDMAN, K. Gerência de Projetos: Fundamentos. CIDADE: Campus, 2005.

MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projeto: Planejamento, elaboração e análise. São

Paulo: Atlas, 1996.

RABECHINI, R. J.; CARVALHO. M. M. (Org.). Gerenciamento de projetos na prática.

São Paulo: Atlas, 2006.

43

PMBOK: Guide to the Project Management Body of knowledge, PMI Project

Management Institute. New York, 1996.

ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIA EMPRESAS

Ementa: Planejamento, Estratégia e Modelagem; Conceito de Valor e Marca;

Planejamento Estratégico de Marketing; Gestão por Projetos; Gestão de Talentos

Estratégicos; Viabilidade, Investimento e Retorno; Planejando Novos Negócios: Roteiro

Simplificado; Planejamento Financeiro e Modelagem de Lucro.

Bibliografia Básica

BARROS, A. Gestão Estratégica - Nas Pequenas e Médias Empresas. São Paulo:

Ciência Moderna, 2005.

SOUSA, A. Gerência Financeira Para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo:

Elsevier, 2007.

PASCHOAL, L. Gestão de Pessoas Nas Micros, Pequenas e Médias Empresas.

Qualitymark, 2006.

Bibliografia Complementar

GAGLIARDI, G. A Arte da Guerra - a Arte das Pequenas Empresas. M. Books – 2007.

DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo – Transformando ideias em Negócios. 3

edição, Editora Campus, 2008.

NETTO, V. N. Gestão de Pequenas e Médias Empresas de Base Tecnológica.

Editora Manole, 2006.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 1ª ed. São Paulo: Cultura Editores Associados.

1999.

POZO, H. Gestão de Materiais e Logística em Turismo: Enfoque voltado para as

Micro, Pequenas e Médias Empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

7º Semestre

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Ementa: Introdução à Ética - fundamentos filosóficos: ética e moral; princípios e

valores; ética e democracia; exercício da cidadania; ética e função pública, problemas

morais e problemas éticos. Ética e Relações Humanas: inteligência emocional;

qualidade no atendimento ao público; trabalho em equipe; comunicação; críticas,

padrão de liderança. Feedback (crítica construtiva). Ética e Sociedade. Ética e a Vida.

Doutrinas éticas fundamentais. Fundamentos filosóficos da ética. Ética profissional.

Ética nas organizações contemporâneas. Ética Profissional do Administrador. A

44

liberdade e a independência. A necessidade do estudo da ética. Ética nas Empresas.

Bibliografia Básica

NASH, L. L. Ética nas Empresas. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo:

Makron Books, 2001.

ROLAND e F. B. Feedback. Tradução de Maria Cristina Fioratti Florez. São Paulo:

Nobel, 2000.

SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

ANGHER, A. J. Vade Mecum. 7. ed. São Paulo: Rideel, 2008.

ARENDT, H. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo. 10. ed. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 2003.

COULANGES, F de. A Cidade Antiga. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Martin

Claret, 2005.

NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2009.

VALLS, A. L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.

LOGÍSTICA

Ementa: Introdução à Logística. Logística Integrada. Pesquisa e desenvolvimento de

produtos e processos. Instalações, manutenção de equipamentos, higiene e

segurança, impacto ambiental. Layout- métodos e organizações do trabalho.

Planejamento das operações. Controle de qualidade. Melhoria Contínua – Kaizen.

Gerência de suprimentos. Planejamento e organização. Rede logística. Logística e

armazenagem industrial. Aplicações industriais.

Bibliografia Básica

BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São

Paulo, Saraiva, 2009.

DORNIER, P. P. et. al Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000

SLACK, N. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços:

uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

FLEURY, P. F. WANKE, P. FIGUEIREDO, K. F., Logística e gerenciamento da

45

cadeia de suprimento: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São

Paulo, Atlas, 2004.

MARTINS, P. G. Administração da produção 2 ed. São Paulo: Saraiva 2005.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da

concorrência 3ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São

Paulo: Atlas, 1993.

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ementa: Orientação acadêmica e profissional mediante encontros regulares,

programados, tanto no âmbito acadêmico quanto no ambiente profissional onde o

estágio é realizado; participação do aluno nas atividades relacionadas ao estágio.

Bibliografia Básica

PINTO, W. J. Manual de estágio do Curso de Administração. Rio Pomba, Depto

Ciências Gerenciais, 2010.

VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

BRASIL. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. Publicado no D.O.U. de

26/09/2008.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520:

Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de

Janeiro: 2002.

ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724:

Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de

Janeiro: 2002.

ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023:

Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: 2002.

ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6024:

Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um

documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro: 2003.

ASSOCIAÇÃÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6027:

Informação e documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: 2003.

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

46

Ementa: Introdução às organizações. Conceitos Básicos da Teoria das Organizações.

Abordagens Teóricas da Organização. Estrutura, Organização e Sistemas. A

Organização e o Ambiente. Estudo do Desempenho Organizacional. Inovação e

Tecnologia nas Organizações.

Bibliografia Básica

MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. Revisão

técnica: Ana Cristina Limongi-França; tradução: Roberto Galman. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

FLEURY, A. C. C. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de

Japão, Coréia e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

Bibliografia Complementar

BOWDITCH, J. L. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo:

Pioneira, 2000.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro : Qualitmark,

2004

WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.). Mudança Organizacional. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. Colaboração Marina de Andrade

Marconi et al. São Paulo: Atlas, 1997.

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO I

Ementa: Planejamento, desenvolvimento e avaliação do projeto do Trabalho de

Conclusão de Curso, versando sobre uma temática pertinente ao curso, sob a

orientação de um professor orientador.

Bibliografia Básica

PINTO. W. J. Manual de TCC. Rio Pomba, Depto de Ciências Gerenciais, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 4.

ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14. ed.

Campinas: Papirus, 2008.

Bibliografia Complementar

47

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira,

2000.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez,

2000.

BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 2000.

GIL, A. C.. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

Ementa: Unidade estratégica de negócios. Conceitos de planejamento estratégico e

administração estratégica. Estratégias empresariais. Cenários estratégicos. Processo

de planejamento estratégico. Metodologias de elaboração de plano estratégico.

Trabalho prático.

Bibliografia Básica

CERTO, S. C; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. Tradução de Flavio Deni Steffen. Rio de Janeiro: Makron

Books, 1993.

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e

práticas. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MONTGOMERY, C. A; PORTER, Michael E (Org.). Estratégia: a busca da vantagem

competitiva. tradução de Bazan Tecnologia e Linguística. 5.ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1998.

Bibliografia Complementar

TAVARES, M. C. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso

empresarial. São Paulo: Harbra, 1991.

AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. Tradução de Luciana de

Oliveira da Rocha. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: (entrepreneurship): prática e

princípios. Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Pioneira, 1986.

GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto

48

Alegre: Bookman, 2000.

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II

Ementa: Desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso, versando

sobre uma temática pertinente ao curso, sob a orientação de um professor orientador.

Bibliografia Básica

PINTO. W. J. Manual de TCC. Rio Pomba, Depto de Ciências Gerenciais, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Cientifica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 14. ed.

Campinas: Papirus, 2008. 124 p. (Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira,

2000.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez,

2000.

BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 2000.

GIL, A. C.. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ementa: O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360

horas. A partir da conclusão de 1650 horas de disciplinas obrigatórias e/ou optativas o

aluno estará apto a matricular-se na disciplina Orientação de Estágio Supervisionado e

assim dar início ao seu projeto de estágio supervisionado. Na disciplina o aluno terá

orientação e elaborará o planejamento do estágio e definirá o orientador.

Bibliografia Básica

Não há

Bibliografia Complementar

Não há

49

OPTATIVAS

EMPREENDEDORISMO

Ementa: História e importância do empreendedorismo. Criatividade e Inovação.

Conceito de empreendedorismo. Empreendedorismo social. Prospecção de

oportunidades. Plano de negócio simplificado.

Bibliografia Básica

SCHUMPETER. J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro. Fundo

de Cultura.1961.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. 1ª.ed. São Paulo: Atlas,

2009.

ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo.

Petrópolis: Vozes, 2002. 196 p. Título original: Économie, le réveil des citoyens.

Bibliografia Complementar

DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.

Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.

FLEURY, A. C. C. Aprendizagem Organizacional: As experiências de Japão,

Coréia e Brasil. São Paulo, 2010.

www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/.../197.pdf

historia.abril.com.br/.../delmiro-gouveia-lorde-sertao-433801.shtml

www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/.../237.pdf

ANTROPOLOGIA PARA ADMINISTRADORES

Ementa: A importância da Antropologia como ciência do conhecimento humano, e os

seus aportes teóricos, como cultura organizacional, que contribuem para o

entendimento de processos administrativos e na identificação das semelhanças e

diferenças concernentes aos costumes e as condutas do homem na sua totalidade e ou

nos diferentes ambientes organizacionais.

Bibliografia Básica

BASTIDE, R. Antropologia Aplicada. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979.

CAVEDON, N. R. Antropologia para Administradores. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003.

LAPLATINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Editora Brasiliense, 2005. Bibliografia Complementar

BOAS, F. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2005.

50

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1978.

MALINOWISKI, B. K. Argonautas do Pacífico Ocidental. In. Os pensadores. São

Paulo. Abril cultural. 1978.

MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo:

Cosac & Naify. 2003

MELLO, L. G. Antropologia Cultural. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.

ECONOMIA SOLIDÁRIA

Ementa: Economia social e solidária: história e evolução conceitual, análise das

diferentes correntes e tendências. A construção da economia solidária no Brasil: FBES,

MTE, ITCPs, etc. Metodologias pedagógicas na economia solidária e o processo de

incubação. Sustentabilidade e viabilidade dos empreendimentos solidários: principais

questões. As redes solidárias. Estudos de caso.

Bibliografia Básica

ROUILLÉ D’ORFEUIL, H. Economia cidadã: alternativas ao neoliberalismo.

Petrópolis: Vozes, 2002. 196 p. Título original: Économie, le réveil des citoyens.

ANTAS, E. O caráter educativo dos processos de participação nas organizações

econômicas populares. A experiência da Cooperativa Habitacional e Mista

Shangri-lá. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2004

MANCE, E. A. Cadeias Produtivas Solidárias. In: CATTANI, Antonio David (org). A

Outra Economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. p. 26-28.

Bibliografia Complementar

ANTEAG. Autogestão e Economia Solidária - uma nova metodologia. São Paulo:

Altamira Editorial, 2004.

ARRUDA, M. Sócioeconomia solidária: desenvolvimento de baixo para cima. Rio

de Janeiro: PACS, 1998.

PINHO, D. B. Economia e Cooperativismo. São Paulo: Saraiva. 1997

SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.

2002

ALMEIDA, J. Autogestão e desenvolvimento: conteúdos, metodologias e projeto

educativo. I Reunião dos Especialistas do Cifadra, 1992.

51

ECONOMIA RURAL

Ementa: Introdução geral à ciência econômica. Agricultura e desenvolvimento

econômico. Análise microeconômica. Análise macroeconômica.

Bibliografia Básica

BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: FEALQ, 1987.

CAVINA, R. Introdução à economia rural brasileira. São Paulo: Atlas, 1979.

PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D;L; Microeconomia. Rio de Janeiro: Makron Books,

1994.

Bibliografia Complementar

SANTANA, A.C. Análise de preços agrícolas. Caderno Socioeconômico. Belém, v.2,

n.2, abr./jun., 1996.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

GREMAUD, A. P. et al. Manual de economia. Organizadores: Diva Benevides

Pinho, Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia.

São Paulo : Pearson, 2004.

ECONOMIA AMBIENTAL

Ementa: Teoria econômica do ambiente, política econômica do ambiente; métodos e

técnicas de valoração econômica dos recursos e danos ambientais.; o meio ambiente

nas escolas do pensamento econômico; a lei dos rendimentos decrescentes e o

crescimento da população, função de produção e as externalidades; desenvolvimento

econômicos e planejamento econômico-social; economia e modernidade; o modelo de

intervenção técnico-científica sobre a natureza, áreas de conflito ambiental e

multidisciplinaridade; ecologia política: a reação da sociedade à deterioração das

condições de vida e revisão crítica da teoria econômica através da incorporação do

conceito de meio ambiente; a consciência ecológica: teoria do crescimento zero,

economia do estado; desenvolvimento sustentável.

Bibliografia Básica

MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. 2ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2010

ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A. Economia do Meio

52

Ambiente. Campinas: Unicamp, 1997.

ARAÚJO, A.B. O meio ambiente no Brasil: aspectos econômicos. Coleção

Relatórios de Pesquisa nº 44. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1979.

Bibliografia Complementar

MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Brasília: IPEA,

1996.

MAY, P.H. & MOTTA, R.S. (org.) Valorando a Natureza: a análise econômica para o

desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus,1994.

MAY, P.H. (org.) Economia Ecológica. Rio de Janeiro. Campus, 1995.

PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 2005

SERÔA DA MOTTA, R. Manual de Valoração Econômica de Recursos Ambientais.

Brasília: MMA, 1998

CONTABILIDADE GERENCIAL

Ementa: Noções Preliminares da Contabilidade Gerencial. Custeio Fixo, Lucro e

Margem de Contribuição. Relação e análise Custo-Volume-Lucro. Fixação do Preço de

Venda e Decisão sobre Compra e Produção. Custo Padrão. Sistemas de Avaliação de

Desempenho

Bibliografia Básica

ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade

gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ANTHONY, R.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de Controle Gerencial. 12.ed. São

Paulo: MCGraw Hill, 2008.

GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

Bibliografia Complementar

MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1995.

CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Atlas,

2008

HORNGREN, C.T.; SUNDEM, G.L.; STRATTON, W.O. Contabilidade Gerencial. São

Paulo: Pearson, 2004.

BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações

na calculadora HP12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

53

WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; FESS, P. E., Contabilidade gerencial. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2001.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Ementa: Aspectos Introdutórios sobre Orçamento Empresarial. Orçamento de

Investimentos. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de

Despesas. Orçamento do Fluxo de Caixa. Estimativas de Relatórios Financeiros.

Bibliografia Básica

SANVICENTE, A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1983

ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade Gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008

MOREIRA, J. C. Orçamento Empresarial: manual de elaboração 5 ed. São Paulo.

Atlas 2002

Bibliografia Complementar

PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, M. R. Orçamento Empresarial: uma abordagem conceitual e

metodológica com prática através de simulador. Belo Horizonte: Editora UFMG,

2005.

FREZATTI, F Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2006.

LUNKES, R. J. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

MERCADO DE CAPITAIS E DERIVATIVOS

Ementa: Introdução ao Mercado de Capitais. Estrutura e Dinâmica do Mercado de

Capitais: Investidores, Mercados primário e secundário, Bolsa de Valores no Brasil,

Derivativos. Análise de Ações: Análise fundamentalista e análise técnica.

Bibliografia Básica

CAVALCANTE FILHO, F. da S.; MISUMI, Jorge Yoschio. Mercado de Capitais. Rio de

Janeiro: Ed. Campus. 2002

PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: Fundamentos e técnicas. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

HULL, J. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. 2a ed. São Paulo: Cultura,

1996.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 9ed. São Paulo: Editora Atlas. 2009

54

BESSADA, O. O mercado futuro e de opções. São Paulo: Editora Record. 1995

DAMODARAN, A. Avaliação de investimentos – Ferramentas e técnicas para a

determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 1997.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra. 781 p.

1997.

MARCHETTI, V. Risco e decisão em investimento produtivo. Porto Alegre : Editora

da Universidade. 1995.

COMÉRCIO EXTERIOR

Ementa: Conceitos básicos sobre Comércio Exterior. As primeiras teorias de Comércio

Exterior, Sistemática de exportação, Processo de Importação, Condições internacionais

de exportação e importação, Barreiras ao comércio exterior, Marketing Internacional

Bibliografia Básica

DIAS, R.; RODRIGUES, W. (Org.); BARTOTO, A. C. et. Al. Comércio Exterior: Teoria

e gestão. São Paulo: Atlas, 2007.

MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo: Atlas,

2004.

SEGRE, G. Manual prático de comércio exterior. 3ed. São Paulo, Atlas, 2010

Bibliografia Complementar

BERTAGLIA, P. R. Logística e abastecimento da cadeia de abastecimento. 2ed.

São Paulo: Saraiva, 2009.

DORNIER, P. P. et. al Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, 2000

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da

concorrência 3ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986

STIGLITZ, J. E. Os Exuberantes Anos 90. Uma Interpretação da Década mais

Próspera da História. Companhia das Letras, S. Paulo, 2003.

WOMACK, J. P., JONES, D. T. E ROOS, D., A Máquina que Mudou o Mundo. Ed.

Campus, Rio de Janeiro, 1992.

LABORATÓRIO EMPRESARIAL

Ementa: Simulação empresarial em uma abordagem integrada nas principais áreas

funcionais das empresas: Finanças, Marketing, Produção e Recursos Humanos.

Tomada de decisão. Efetividade dos resultados.

Bibliografia Básica

BERNARD SISTEMAS. Manual da empresa. Florianópolis, 2007.

55

JALOWITZKI, M. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras,

2001.

VICENTE, P. Jogos de empresas: A fronteira do conhecimento em administração

de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001.

Bibliografia Complementar

FIANI, R. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 2003.

GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas. 2ed. São Paulo: Makron Books, 2007

MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. São Paulo: Atlas, 1993.

PARKER, G. M. Dinâmica de grupo. Rio Janeiro: Campus, 1998.

QUICK, T. Como desenvolver equipes bem-sucedidas. Rio de Janeiro: Campus,

1998.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO

Ementa: A administração e os setores empresariais. Parcerias públicas e privadas.

Criatividade e Inovações na gestão. Organizações de aprendizagem e aprendizagem

organizacional. Gestão com sustentabilidade. Organizações virtuais. Organizações da

Sociedade Civil de Interesse Público. Associativismo, sindicalismo, parcerias entre

pessoas e organizações.

Bibliografia Básica

SECCHI, L. Modelos Organizacionais e Reformas da Administração Pública. In:

Revista de Administração Pública. ISSN 0034-7612, 2009.

SINGER, P. Aprender Economia. 18.ed. São Paulo: Brasiliense.1999

VASCONCELLOS, M.A.S.; GREMAUD, A. P.; TONETO, Jr. R. Economia Brasileira

Contemporânea. SÃO PAULO: ATLAS, 1996.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

MENDONÇA, F. M. Formação, Desenvolvimento e Estruturação de Arranjos

Produtivos Locais da Indústria Tradicional do Estado de Minas Gerais

CASTELLS, MANUEL. A Sociedade em Rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

TADEU, E. P. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro : Qualitmark,

2004

WOOD JUNIOR, THOMAZ (Coord.). Mudança Organizacional. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

56

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Ementa: Debate sobre governo e Administração Pública; Compreensão dos

Fundamentos da Ciência Política, Governo e Administração Pública; Governabilidade,

Governança e Accountability; Modelos de Administração Pública patrimonialista,

burocrática e gerencial; Modelos de Estado, Governo e Administração Pública;

Interface entre Economia e Administração Pública; Fundamentos Constitucionais do

Estado e de Controle da Administração Pública no Brasil; Desafios e Perspectivas da

Administração Pública Contemporânea.

Bibliografia Básica

PEREIRA J. M. Curso de Administração: Foco nas Instituições e Ações. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA J. M. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

PEREIRA J. M. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

COSTIN C. Administração Pública. Rio de Janeiro : Campus, 2010

NASCIMENTO E. R. Princípios de Finanças Públicas. Editora Ferreira, 1ª edição,

2010

PAZZAGLINI M. F. Lei de Improbidade Administrativa comentada: Aspectos

Constitucionais, Administrativos, Civis, Criminais, Processuais e de

Responsabilidade Fiscal. 4ª edição. São Paulo, 2009.

RODRIGUES C. E et al. Gestão Pública: Planejamento, Processos, Sistemas de

Informação e Pessoas. Editora Atlas, São Paulo, 2010.

SANTOS C. S. Introdução à Administração Pública. Editora Saraiva, 1ª edição,

2006.

ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE

Ementa: Evolução da Qualidade, Sistemas da Qualidade, Métodos e Autores;

Estratégia e Implantação de Programas da Qualidade; Responsabilidade Social e

Ambiental; Processos, Agentes e Ambientes dos Sistemas da Qualidade.

Bibliografia Básica

DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. São Paulo: Saraiva, 1990.

GIL, A. Loureiro. Auditoria da Qualidade: auditoria, qualidade e fraude novo

desafio. São Paulo: Atlas, 1999.

57

PALADINI, E. P. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

ROBLES, A. Jr. Custos da Qualidade: uma estratégia para a competição global.

São Paulo: Atlas, 1996.

FERREIRA, A. A; REIS, C. F; PEREIRA, M.I. Gestão empresarial: de Taylor aos

nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

OLIVEIRA J. O. Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2004.

TOWNSEND, P. L. Compromisso com a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

MAXIMIANO A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica a

competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1999.

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS

Ementa: A disciplina procura apresentar alguns caminhos partindo de uma visão

sistêmica que voltados para o planejamento mercadológico, analisando os

consumidores de serviços, o composto de marketing em serviços, a formação de

preços nos serviços e administração de marketing de serviços.

Bibliografia Básica

KOTLER, P. Marketing para o século XXI. SP: Atlas, 2000.

LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5. ed. SP: Atlas, 2007.

KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. SP: Makron Books, 1999.

Bibliografia Complementar

RESENDE, B. T. J. F. Marketing de Serviços. Disponível em:

http://www.revista.mcampos.br/indice.htm .

STANTON, W.J.; WALKER, B.J.; ETZEL, M.J. Marketing. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1997.

COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992.

LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006

ROCHA, A . C., C. Marketing: Teoria e prática no Brasil. 2º ed. São Paulo, Atlas,

1999.

58

ADMINISTRAÇÃO DE PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Ementa: Apresentação da área de Saúde e Segurança do Trabalho. Conceitos e

Características. Noções sobre as normas regulamentadoras em Segurança e Saúde do

Trabalho. Aplicação das normas. Conceito de gestão Integrada.

Bibliografia Básica

Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.Vol I, II, III, Editora LTR, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente e saúde do trabalhador.

São Paulo: LTR, 2005.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200

Perguntas e Respostas, 2ed. São Paulo: LTR, 2000

Bibliografia Complementar

PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho:

Contexto estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.

BREVIGLIERO, E. et al. Higiene Ocupacional – Agentes Biológicos, Químicos e

Físicos. 2.ed. São Paulo : Ed. Senac, 2008.

SAMPAIO, G. M. A. Pontos de Partida em Segurança Industrial. Rio de Janeiro :

Editora Qualitymark, 2002.

TAVARES. J. C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas. 6ed. São Paulo :

Editora Sena, 2008.

YEE, Z. C. Perícias Indenizatórias por Acidente de Trabalho. 2ed. Editora Juruá,

2008

EXTENSÃO RURAL E AGRICULTURA FAMILIAR

Ementa: Sistemas agrícolas familiares e associativos baseados na Agroecologia.

Diferentes modelos e processos de desenvolvimento e extensão-comunicação agrícola.

O conhecimento científico e “o saber” agrícola. Desenvolvimento local. Crítica aos

diferentes conceitos de sustentabilidade. Indicadores de Sustentabilidade-Durabilidade.

Diferentes Métodos de Avaliação da Sustentabilidade Agrícola e Ambiental (IDEA,

Pegada Ecológica, Avaliação Energética e eMergética). Planejamento e monitoramento

participativo. Protagonismo e “empoderamento” local. Pesquisa participativa. Pesquisa-

ação. Modelo agricultor-pesquisador e comunicação agricultor-agricultor.

Bibliografia Básica

BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa Participante. 5. ed. São Paulo: Brasiliense. 1985.

59

JESUS, E. L. Avaliação da Sustentabilidade de Propriedades Agrícolas do Estado

do Rio de Janeiro, Utilizando o Método IDEA.

JESUS, E. L. Avaliação da Sustentabilidade Agrícola: uma abordagem conceitual

e metodológica. Tese de Doutorado. UFRuralRJ, Depto Solos. 2003. pp. 77-143.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Ementa: Processos humanos nos organizações. Interação indivíduo x organização.

Organização como contexto social. Poder nas organizações e administração de

conflitos.

Bibliografia Básica

BANOV, M. R. Ferramentas da Psicologia Organizacional. São Paulo: CenaUn,

2002.

BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

2001.

Bibliografia Complementar

MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos: do operacional ao

estratégico. 3 ed. S.P.: Futura, 2000.

PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 4 ed. S. P.: LTR,

2004.

ROCHA-PINTO, S. R. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 5 ed. R.J.:

FGV, 2005.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia,

organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DIREITO AMBIENTAL

Ementa: Princípios constitucionais aplicáveis. Direito Ambiental brasileiro. Política e

Sistema Nacional do Meio Ambiente. Meio ambiente urbano. O Direito e os recursos

ambientais. Responsabilidade ambiental. Direito Ambiental comparado. A Conferência

de Estocolmo. A Conferência Rio-Eco 92. O Programa das Nações Unidas para o meio

ambiente. A Conferência de Copenhague 2009.

Bibliografia Básica

MORAES, A. Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

60

ANTUNES, P. de B. Manual de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007.

Bibliografia Complementar

FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

COSTA JUNIOR, Paulo José da. Direito Penal na Constituição, 3a. ed. São Paulo,

Revista dos Tribunais, 1995.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. São Paulo, 2004.

PRADO, L. R. Crime contra o ambiente, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1998.

SIRVINSKAS, L. P. Tutela Penal do Meio Ambiente, 2a. ed. São Paulo, Saraiva,

2002.

INGLÊS INSTRUMENTAL

Ementa: Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias

e aspectos léxicogramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnico-

científicas interdisciplinares. Técnicas do inglês instrumental.

Bibliografia Básica

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto

Novo,

2004.

OXFORD/Dicionário para estudantes brasileiros. Nova York: Oxford University

Press, 2005.

SWAN, M. Practical english usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005.

658 p.

Bibliografia Complementar

DICIONÁRIO mini collins: ideal para viajantes e estudantes: (português-inglês/inglês

português).

HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge:

Cambridge University Press, 2006.

MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. São Paulo: Novatec,

2003.

OXFORD/Dictionary of Synonyms and Antonyms. Oxford University Press, 2005.

SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental.

São Paulo: Disal, 2005.

61

PRODUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS

Ementa: Conteúdo Linguagem e Estrutura. Redação Técnica e Científica: tipos e

características da descrição e da dissertação. Redação Oficial: documentos e

correspondências Estudo assistemático de conteúdos gramaticais. Redação técnica:

anotações, esquema, síntese, resumo, relatório técnico, resumo crítico, dissertação,

auxiliares linguísticos. Estruturas de expressão: fim, causa, lugar, tempo, comparação,

paralelismo. Aspectos do Texto. Noções de pesquisa científica, monografia, projeto.

Bibliografia Básica

ERNANI; Nicola. Curso Prático de língua e redação. 4. ed. São Paulo: Scipione,

1999.

INFANTE; Nicola. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:

Scipione, 7ª Ed. 2006.

GRAMATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 2.ed. São Paulo: Scipione, 2008

Bibliografia Complementar

PLATÃO, Fiorin. Para entender o texto, leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática,

1998.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46.

Atlas, São Paulo, 2007.

MARTINS; ZILBERRKNOP; SCLIAR, Lúbia. Português Instrumental, 25. Atlas. 2007

SAVIOLI, Francisco. Gramática em 44 Lições, 14. ed. São Paulo: Ática, 2006

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

LIBRAS

Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a

relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras:

parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de

sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação.

Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras.

Noções básicas da língua de sinais brasileira.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio

de Janeiro: Revinter, 2000.

BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL.

62

Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil).

Disponível em www.dominiopublico.gov.br

CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais

brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.

v.1. ISBN:85-314-0668-4.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo

do Surdo em Libras. Educação. Imprensa Oficial. 2004. vol. 1

FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2004.

______. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.

GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados,

1996.

GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-

interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Ementa: Sólidos de Revolução: cálculo de volumes e áreas da superfície.

Comprimento de Curva Plana. Funções Hiperbólicas. Integração por Partes. Integrais

Impróprias. Sequências e Séries: testes de convergência. Coordenadas Polares.

Seções Cônicas.

Bibliografia Básica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora

Bookman, 2006.

________ Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006. v. 2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1.

________. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 2.

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 1.

________. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 2.

Bibliografia Complementar

SWOKOWSKY, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron

Books, 1996. v.1.

____________. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1996.

v.2.

ÁVILA, Geraldo, Cálculo - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: Editora LTC,

63

2000.

LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.

v.1.

__________. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.

TECNOLOGIAS E MODELAGEM MATEMÁTICA

Ementa: O conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como

ferramenta de construção do conhecimento. Os tipos de ambientes educacionais

baseados em computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática

na educação. Informática e educação matemática. Modelagem matemática no âmbito

educacional. O estudo de modelos clássicos e a evolução de modelos. O

desenvolvimento, realização e avaliação de atividades de modelagem matemática

voltadas à sala de aula.

Bibliografia Básica

BARBOSA, J. C.; CALDEIRA, A. D.; ARAÚJO, J. L. (Org.). Modelagem Matemática na

Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife: SBEM, 2007.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:

Autentica, 2001. (coleção tendências em educação matemática)

MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica.

São Paulo: Papirus, 2000.

Bibliografia Complementar

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova

estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.

BELLONI, M. L. O que é mídia-educação? Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BORBA, M. C.; MALHEIROS, A .P. S.; ZULATTO, R. B. A. Educação a distancia online. Belo

Horizonte: Autêntica, 2007. (coleção tendências em educação matemática)

OLIVEIRA, R. de. Informática na educação. Campinas: Papirus, 1997.

SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Cortez, 2000.

GESTÃO DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Ementa: Definição e objetivos da gestão da qualidade. Evolução da gestão da

qualidade. Princípios de gestão da qualidade. Ferramentas de controle da qualidade.

Boas Práticas de Fabricação e procedimentos padronizados. Análise de perigos e

pontos críticos de controle. Normas de garantia da qualidade: legislação brasileira e

normas ISO. Controle estatístico de processo. Planos de amostragem.

64

Bibliografia Básica

GIORDANO, José Carlos Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle -

APPCC. 2. ed. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos – SBCTA,

2007.

LOPES, Ellen. Guia para Elaboração dos Procedimentos Operacionais

Padronizados exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.

PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

COSTA , Antônio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn e CARPINETTI, Luiz

Cesar Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas: São Paulo,

2004.

FORSYTHE, S.J., HAYES, P.R. Higiene de los Alimentos. Microbiologia y HACCP.

Zaragoza: Acribia, 2002.

ICMSF. El sistema de análisis de riesgos y puntos críticos: Su aplicación a las

industrias de alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991.

ICMSF. Microorganismos de los alimentos Análisis microbiológico em la gestión

de la seguridad alimentaria. Zaragoza: Acribia, 1994.

MORTIMORE, Sara; WALLACE, Carol. HACCP: Enfoque prático. Zaragoza: Acribia,

2001.

GERENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Ementa: Definições de Ecologia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Problemas ambientais atuais. Poluição do ar, água e solo. Águas de abastecimento.

Gerenciamento de resíduos líquidos. Gerenciamento de resíduos sólidos.

Gerenciamento de emissões atmosféricas. Certificação e Legislação ambiental.

Bibliografia Básica

SILVA, V.R.O. Apostila de gerenciamento ambiental na indústria de alimentos.

IFSEMG-RP, 2009.

SILVA, V.R.O. Apostila de práticas de gerenciamento ambiental na indústria de

alimentos. IFSEMG-RP, 2009.

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento de águas residuárias. Introdução à

qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo Horizonte:

DESA/UFMG, 2001. vol. 1

Bibliografia Complementar

65

CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento de águas residuárias. Reatores

anaeróbios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. vol. 5

IMHOFF, K. E IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:

Editora Edgard Blücher Ltda. 1996.

MACÊDO, J.A.B. Águas e águas. Belo Horizonte: CRQ, 2004.

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento de águas residuárias. Reatores

Anaeróbios. Vol 2. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento de águas residuárias. Lagoas de

estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. vol. 3

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS

Ementa: No decorrer do período letivo serão trabalhados e apresentados artigos pelos

discentes, relacionados à área e desenvolvimento de produtos alimentícios. Cada

discente será responsável pela seleção, leitura e comentário de artigos científicos a

serem apresentados por escrito em forma de resumo, abrangendo os tópicos da

disciplina. No final do período, com data determinada, os grupos de estudantes

deverão apresentar em forma de palestras, dados referentes ao produto desenvolvido

para os docentes e discentes do IF SUDESTE MG Campus Rio Pomba.

Bibliografia Básica

ROSA, José Antônio. Roteiro prático para desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo: STS, 1999.

MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel. Gerência de produtos: como tornar

seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas. 1999.

CHEN, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey. QFD: desdobramento da função

qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. Belo Horizonte: Edgard

Blucher, 2007.

Bibliografia Complementar

BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos.

2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998.

SENAC. DN. Gerência de Marketing. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DFP, 1997.

GOMES, I.M. Manual como elaborar um plano de Marketing. Belo Horizonte:

SEBRAE-MG, 2005.

BREEN, G.E. Pesquisa de mercado. São Paulo: Makron books, 1991.

Procedimentos e normas para registro de leites, produtos lácteos e suas

66

rotulagens. G100-Associação Brasileira das pequenas e médias cooperativas e

empresas de laticínios. 2 ed. Brasília-DF, 2009.

PROJETOS AGROINDUSTRIAIS

Ementa: Administração financeira, de pessoal, de suprimento; contabilidade e balanço;

Análise de mercado. Definição do produto. Escolha de um processo industrial.

Engenharia do projeto. Tamanho do projeto. Análise e localização. Seleção de

materiais e equipamentos para o processo. Estudo do arranjo físico. Estimativa do

investimento. Estimativas do custo. Análise econômica. Conclusões e decisões.

Bibliografia Básica

CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas. 1998.

SILVA, CARLOS ARTHUR B. Uma introdução à preparação e avaliação de projetos

agroindustriais. Parte I: preparação do projeto. (apostila). Universidade Federal de

Viçosa. Viçosa. 2001.

SILVA, CARLOS ARTHUR B. Uma introdução à preparação e avaliação de projetos

agroindustriais. Parte II: Análise financeira (apostila). Universidade Federal de Viçosa.

Viçosa. 2001 77p.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, A. Matemática financeira: e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

CUKIERMAN, Z.S.; CAMPBELL, P. Administração de projetos. Rio Janeiro:

Interamericana, 1981.

SANTOS, J.J. Contabilidade e Análise de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

67

8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

8.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Indissociada da pesquisa e do ensino, a extensão permite o intercâmbio

da instituição com a comunidade na qual está inserida, por meio da difusão de

conhecimentos e da prestação de serviços.

Assim sendo, a extensão favorece a formação do profissional do futuro

com uma sólida base humanística, científica e tecnológica, indispensável à busca

constante do aprimoramento da sociedade. Acredita-se que a extensão, ao

aproximar o corpo docente e discente da sociedade que os cerca, auxilia a

emergir uma cultura que privilegie o trabalho inovador. O homem do novo milênio

deve ser capaz de buscar soluções exigidas pela sociedade, com uma visão

atualizada de mundo, e, em particular, consciente dos problemas nacionais, sem

perder de vista valores, responsabilidade social, justiça e ética profissional.

De forma mais específica, a relação da pesquisa com o ensino e a

extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de construir e

transformar a sociedade. A parceria entre ensino, pesquisa e extensão direciona

a Instituição nessa construção.

A extensão se vincula ao ensino e à pesquisa e passa a contribuir

eficazmente como meio de divulgação e disseminação de novos conhecimentos,

e se firma como um instrumento de caráter educativo e social.

Em relação a tais atividades, os alunos do curso de Bacharelado em

Administração poderão ainda estender à comunidade, os benefícios da pesquisa

e prestar serviços à comunidade em geral, de modo a retornar com um novo

conhecimento para a sala de aula. A integração instituição – empresa se mostra

um importante mecanismo que complementa a formação do discente, bem como

oferece melhorias para o meio onde está inserido, ou seja, a comunidade local.

A política de extensão visa à ação continuada e emerge com algumas

proposições, dentre as quais se destacam:

68

⇒ Fortalecimento da Extensão no contexto institucional;

⇒ Formação de profissionais cidadãos;

⇒ Interação instituição e comunidade;

⇒ Integração Ensino, Pesquisa e Extensão;

⇒ Ações conjuntas entre diversos segmentos do IF SUDESTE MG,

Campus Rio Pomba;

⇒ Socialização do saber e difusão da cultura.

O IF SUDESTE MG, - Campus Rio Pomba entende que a extensão seja

o caminho natural para o desenvolvimento de habilidades e competências dos

discentes e que este mecanismo possibilita condições para os alunos

aprenderem na prática os aspectos teóricos refletidos em sala de aula.

A extensão ainda se compromete a incentivar a participação dos

discentes nos projetos idealizados para o curso. As atividades de extensão farão

parte da estratégia pedagógica das disciplinas e contribuirá para o

desenvolvimento da interdisciplinaridade. Dessa forma, trabalhos que privilegiem

o contato com realidades além das fronteiras da instituição, seja atuando em

comunidades, junto às empresas ou ainda, junto a qualquer tipo de organização,

devem ser estimulados pelos docentes.

As atividades extensionistas e os programas de extensão serão

coordenados por professores ou coordenadores integrantes do seu quadro

funcional. Estas atividades são regulamentadas pela Coordenação de Extensão

nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e

funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.

As seguintes frentes de trabalho na área de extensão universitária serão

executadas pelos docentes e discentes do curso de Administração:

�Projetos que, a médio e longo prazo, possibilitarão uma melhor atuação de

órgãos públicos, assistenciais, empresas, entidades de classe, dentre

outros tipos de organizações, como é o caso de oferecimento de

capacitações. Nesse sentido, acredita-se que o PROEXT possibilita uma

real integração entre a área acadêmica e a profissional;

�Programas e projetos sociais destinados à população no sentido de

estimular o melhor desempenho da agricultura local, investindo nas

69

potencialidades da região e convergindo com o apoio que pode ser ainda

oferecido por outros cursos da instituição, provocando a integração entre

instituição e comunidade e também entre a os diversos cursos da

instituição.

�Programas que possibilitem aos discentes atuar de forma coordenada

promovendo ações que se concretizam por meio de cursos, seminários,

encontros, palestras, entre outros.

A integração entre ensino e extensão, se evidencia de várias formas,

como por exemplo:

- por meio de atividades interdisciplinares;

- por meio dos eventos e conferências, trazendo ao estudante discussões

e novidades;

- pela prestação de serviços à comunidade, possibilitando o aprendizado

prático do aluno e o cumprimento da função social do ensino;

- pelo incentivo à participação em projetos como o Rondon, promovido

pelo Ministério da Defesa, que visa, fundamentalmente, estimular a transposição

de conteúdos discutidos em sala de aula, adaptados à realidade dos locais;

- pela consolidação da Empresa Junior, como laboratório vivencial ou

instrumento que possibilita a integração e a vivência de situações que poderão

emergir na vida profissional do egresso, de modo a garantir que o mesmo tenha

conhecimento e experiência na resolução de problemas organizacionais, bem

como possa propor planos de melhorias e implementá-los.

Diante do exposto, a extensão universitária pode ser entendida como um

instrumento pelo qual uma instituição de ensino superior estende os

conhecimentos advindos de suas atividades de ensino e pesquisa à comunidade

local e regional e o retoma para a sala de aula.

Ao promover o intercâmbio com a comunidade para o planejamento de

suas atividades de extensão, o Instituto faz com que esses programas sejam

situados no contexto histórico-cultural, transformando-se, assim, em um fator de

retroalimentação para a pesquisa e o ensino.

Compete à Coordenação de Extensão, assessorar a execução dos

projetos, oferecendo, quando necessário, subsídios materiais e metodológicos

70

para execução dos mesmos. Compete, ainda, divulgar as atividades de extensão

à comunidade interna, local e regional.

Em resumo, as atividades de extensão não devem ser interpretadas de

forma isolada neste projeto, mas sim como importante elemento de integração

das demais atividades.

8.2 PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PROJETOS DE PESQUISA

A pesquisa científica é um importante instrumento de aprendizagem que

visa agregar conhecimento, habilidades e competências à formação acadêmica

dos estudantes em diversas modalidades de ensino.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de

Minas Gerais – Campus Rio Pomba, sabendo da importância da pesquisa

científica como meio de auxílio à concretização dos objetivos institucionais

relacionados à educação de qualidade e desenvolvimento do país e,

principalmente, para a região onde está inserido, formula políticas de incentivo e

apoio a pesquisas científicas e tecnológicas.

Desse modo, é capaz de proporcionar a vocação e capacitação dos

estudantes à crítica e ao interesse pela prática de atividades científicas e

tecnológicas com a finalidade de construir conhecimento e consciência científica

aos estudantes por intermédio de docentes e servidores.

Diante desse contexto, a principal ação tomada foi a criação dos

programas de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica pela portaria nº 080, de

29 de abril de 2008. Naquela época, vigorava como denominação institucional o

antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba – CEFET-RP.

Os principais programas implantados foram o PIBICT – Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica e o PIVICT –

Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica. Eles

tinham a finalidade de despertar a vocação científica e tecnológica e incentivar

talentos potenciais entre estudantes de graduação, do ensino médio e da

educação profissional, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados

por pesquisadores qualificados.

71

Os programas eram desdobrados em três modalidades:

PIBICT – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e

Tecnológica;

PIBIC-Jr/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica Júnior;

PROBIC/FAPEMIG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica e Tecnológica.

Especificamente, objetivava-se:

Contribuir para a formação e o engajamento de recursos humanos em

atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação;

Contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência

dos alunos na pós-graduação;

Contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa no

Campus Rio Pomba;

Envolver os pesquisadores nas atividades de formação de

desenvolvimento tecnológico e inovação;

Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação e

do ensino técnico nas atividades tecnológicas.

Recentemente, com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, os programas de iniciação científica e

tecnológica passaram por reformulações, devido a necessidade de ampliação dos

mesmos. Neste sentido, o Reitor tendo em vista suas atribuições legais, resolveu

instituir, por meio da Portaria nº 329/2010, de 09 de junho de 2010, o Programa

Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica, conforme disposto nas

Resoluções Normativas da FAPEMIG e do CNPq, bem como de outros órgãos de

fomento, com as seguintes designações:

PROBIC/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a

estudantes da graduação;

PROBIC Jr/FAPEMIG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica e Tecnológica, dentro das cotas oriundas da FAPEMIG, destinadas a

estudantes de nível médio;

72

PIBIC/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e

Tecnológica, dentro das cotas oriundas do CNPq, destinadas a estudantes da

graduação;

PIBITI/CNPq: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em

Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas oriundas do CNPq,

destinadas a estudantes do ensino superior, no sentido de estimulá-los ao

desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação;

PIBICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas

oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino de nível médio e

superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao

desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação;

PIBICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, dentro das cotas

oriundas dos Campi, destinadas a estudantes do ensino médio, no sentido de

inseri-los na atividade científica e estimulá-los ao desenvolvimento e transferência

de novas tecnologias e inovação;

PIVICTI/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação

Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com

bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a

estudantes do ensino superior, no sentido de inseri-los na atividade científica e

estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e

inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI/IF Sudeste MG serão realizados

em regime de voluntariado, o que significa que não haverá concessão de bolsa,

constituindo-se esta a única diferença entre este programa e o PIBICTI/IF

Sudeste MG;

PIVICTI Jr/IF Sudeste MG: Programa Institucional Voluntário de Iniciação

Científica, em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, implementado com

bolsistas voluntários, com os mesmos deveres dos demais, destinado a

estudantes do ensino médio, no sentido de inseri-los na atividade científica e

estimulá-los ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e

inovação. Os projetos apresentados ao PIVICTI Jr/IF Sudeste MG serão

realizados em regime de voluntariado, o que significa que não haverá concessão

73

de bolsa, constituindo-se esta a única diferença entre este programa e o PIBICTI

Jr/IF Sudeste MG;

BIC: Bolsas oriundas de aprovações de projetos em agências de fomento.

A definição dos objetivos de cada programa, destinatários, gerenciamento

e recursos, regime de participação, duração, valores, bem como critérios de

seleção e condições gerais de participação de orientandos e professores

orientadores com seus direitos e deveres serão descritos em Edital próprio a

cada ano.

Os professores do corpo docente, bem como os alunos do curso de

administração participam dos programas de iniciação científica da Instituição. Já

foram desenvolvidos e aprovados mais de 10 projetos de iniciação científica, para

os quais foram destinadas 12 bolsas aos alunos de administração. Orientadores e

orientados devem seguir normativas estabelecidas pelo programa institucional,

bem como dos órgãos de fomento. Sendo assim, se comprometem a cumprir

prazos de entrega de formulários, a participarem de eventos científicos do IF

Sudeste MG – Campus Rio Pomba para divulgação e publicação de resumos,

artigos e pôsteres.

8.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica

obrigatória, individual e dividido entre as disciplinas Trabalho de Conclusão de

Curso I e II e devidamente orientado por um professor efetivo do curso, podendo

haver a co-orientação de um professor externo ao quadro de docentes efetivos do

curso.

Tem como objetivo central promover no estudante a capacidade de

desenvolver o conhecimento científico pautado nas regras metodológicas

conhecidas contrapondo teoria e prática no mundo da Administração.

O regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, bem como o modelo

de Monografia encontra-se no ANEXO I.

74

8.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360

horas. A partir da conclusão de 1650 horas de disciplinas obrigatórias o aluno

estará apto a matricular-se na disciplina Orientação de Estágio Supervisionado e

assim dar início ao seu projeto de estágio supervisionado. Na disciplina de

orientação de estágio o aluno terá orientação de um professor e elaborará o

planejamento do estágio. O regulamento de estágio encontra-se no ANEXO II.

Todos os estágios, realizados dentro ou fora da instituição, serão

intermediados pela Coordenação de Integração Escola-Comunidade (CIEC) do

IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba e realizados em empresas e instituições

conveniadas.

A liberação do estágio pela CIEC é efetuada após consentimento de um

professor orientador, responsável pelo acompanhamento do estágio, e aprovação

do coordenador do curso.

Ao final do estágio, o estudante entrega ao orientador todos os

formulários preenchidos e assinados pelo coordenador do estágio, além de

relatório técnico, com modelo padronizado conforme ANEXO III. O orientador

avalia o aproveitamento do estágio pelo discente, por meio de defesa oral.

Ao final do processo, o orientador e o coordenador do curso assinam a

defesa de estágio, que é encaminhada à CIEC para que se faça o devido

registro.

8.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Consideram-se como Atividades Complementares as práticas

acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no

currículo pleno de cada curso, visando a flexibilização da sequência curricular de

um curso de forma a possibilitar que o próprio discente trace a sua trajetória de

forma autônoma e pessoal. As atividades complementares para fins de

integralização curricular estão definidas regulamento no ANEXO IV.

75

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A metodologia de ensino das matérias de formação profissional, além de

se desenvolverem através dos tradicionais recursos da exposição didática,

estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e

seminários, deverão contemplar também mecanismos que garantam a articulação

da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços

tecnológicos, incluindo assim alternativas como multimídia, visitas técnicas,

Internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente dispersos, via

Internet.

A avaliação da aprendizagem deve, como um elemento essencial do

ensino de qualidade, observar os seguintes critérios:

• avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos

resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;

• processo avaliativo que seja orientado para a realimentação do esforço

do aluno através da análise dos seus resultados, priorizando atividades

de avaliação que sejam discutidos a fim de servirem para orientar o seu

esforço de aprendizagem, indicando erros e limitações, sugerindo rumos

e advertindo sobre riscos, deixando, assim de caracterizar um mero

comunicado aos alunos.

Muito embora os cursos de graduação tenham por função precípua a

formação profissionalizante, o que deve caracterizar o seu nível superior é o

compromisso com a construção do conhecimento e não apenas a sua

transmissão. O domínio do conhecimento é condição indispensável, mas não

suficiente, pois o que lhe dá maior sentido e adequabilidade é o aprender a lidar

criativamente com o mesmo, buscando o seu avanço. Aprender a aprender é

condição necessária para que o profissional possa assimilar constantemente as

novas técnicas gerenciais e tecnologias de sistemas de produção de bens e

serviços. Para tanto, o compromisso construtivo deve estar presente em todas as

atividades curriculares. A pesquisa pode ser adotada regularmente como

estratégia de ensino.

Assim, no curso os professores deverão valorizar mecanismos capazes

de desenvolver no aluno a cultura investigativa, metodológica e a postura proativa

76

que lhe permita avançar frente ao desconhecido. Diante de tais mecanismos

explicita-se, ainda aqui, a integração do ensino com os programas de iniciação

científica e os programas específicos de extensão ou de aprimoramento discente.

A avaliação deve ser um processo contínuo, que contemple a evolução

do conhecimento, das habilidades e atitudes do aluno, sendo traduzida em

conceitos que demonstrem o nível de aprendizagem.

A interação professor/aluno decorre de aulas expositivas e dialogadas,

além de contemplar:

a) Estudos de Caso e Simulações;

b) Seminários com apresentações em grupos;

c) Dinâmicas de Grupo;

d) Aulas práticas com trabalhos domiciliares individuais e em grupos;

e) Utilização de recursos de ensino: vídeos, software, periódicos, data show,

Internet, laboratório de informática;

f) Palestras e visitas técnicas;

g) Trabalhos de pesquisa.

9.1 AVALIAÇÃO DO DISCENTE

A proposta do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba é a da formação

integral de seus alunos. Em função desse pressuposto, nossa proposta não é só

da mudança quanto à forma de elaborar provas, ela perpassa também a filosofia

da educação ministrada em nossos cursos.

A avaliação da aprendizagem em cada disciplina será definida pelos

respectivos professores, podendo constituir-se de provas ou trabalhos técnicos,

trabalhos individuais ou em grupos, dentre outros.

9.1.1 Procedimentos para a sistemática de avaliação da aprendizagem

A avaliação do rendimento será expressa numericamente numa escala

de zero a cem.

77

9.1.2 Critério do sistema de aprovação nos cursos de graduação

A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A

aprendizagem do aluno, nas disciplinas regulares constantes no currículo, será

expressa numericamente numa escala de zero (0) a cem (100), para fins de

registro acadêmico.

As atividades complementares realizadas para cumprir requisito curricular

serão registradas em documento próprio, desde que atendam às normas do IF

SUDESTE MG, Campus Rio Pomba.

A descrição dos procedimentos e instrumentos de avaliação da

aprendizagem constará no Plano de Ensino da Disciplina, que estará à

disposição dos alunos, ao iniciar o semestre letivo.

É considerado aprovado o aluno que, tendo 75% de frequência na

disciplina, alcançar, na média final (MF), nota igual ou superior a sessenta (60,0).

O aluno que obteve aproveitamento inferior a sessenta (60,0) na média final (MF),

tem direito a realizar uma avaliação cumulativa (prova final - PF), para substituir a

média final, desde que esta tenha sido maior ou igual a quarenta (40,0).

Para fins de aprovação a nova média será a média aritmética entre média

final e a prova final e esta deverá ser igual ou superior a sessenta (60,0), ou seja,

(MF + PF)/2 >=60.

O aluno impedido de comparecer a uma das avaliações por motivo

amparado pelas hipóteses legais, devidamente comprovadas, tem o direito, de

realizar nova avaliação. Para isso deverá preencher requerimento na Secretaria

de Graduação ou Coordenação Geral de Graduação, dentro de quarenta e oito

(48) horas, direcionado à secretaria geral.

É considerado reprovado na disciplina o aluno que ao concluir o semestre

letivo:

•não obteve na média final nota igual ou superior a sessenta (60,0);

•não obteve, no mínimo, 75% de frequência na disciplina, independente

da nota obtida na disciplina, independentemente da nota obtida, salvo nos casos

que se enquadram na legislação específica (Decreto Lei nº 1.044 / 69 Reed.

Parecer CEB nº 6 / 980).

Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala

de aula.

78

O aluno que tiver razões para discordar do resultado da avaliação poderá

solicitar revisão, por meio de requerimento, via protocolo, ao coordenador do

curso, no prazo de dois (2) dias letivos, após a comunicação em sala de aula.

9.1.3 Da elaboração, reprodução e aplicação das provas.

A elaboração das avaliações é de responsabilidade do professor.

Recomenda-se, entretanto, a observação de certos princípios didáticos no que

tange a:

�Abrangência de acordo com o conteúdo desenvolvido;

�Número de questões mantendo equilíbrio em relação à abrangência e

ao tempo disponível para a sua elaboração;

�Tipo de questão questões variadas procurando desenvolver as

diferentes habilidades mentais;

�Elaboração das questões claras e objetivas, de modo a proporcionar

ao aluno imediata compreensão do que está sendo solicitado;

�Critérios de avaliação claros e definidos;

�Todas as avaliações deverão ser realizadas no horário estabelecido

para cada disciplina.

9.1.4 Da devolução e revisão das provas

As provas parciais são devolvidas ao aluno aproveitando-se a

oportunidade para comentários, correções e eventuais alterações.

A revisão das provas finais deverá ser solicitada pelo aluno até 48 horas

após a divulgação formal dos resultados pela coordenação do curso, com

exposição de motivos, mediante requerimento à secretaria.

79

9.2 SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO CURSO

9.2.1 Existência de um sistema de autoavaliação do curso

A prática de autoavaliação e monitoramento do curso são realizados nas

reuniões periódicas do Colegiado de Curso e dos professores diretamente ligados

ao curso e reuniões periódicas da Coordenação Geral de Graduação com o

coordenador do curso propicia a discussão do PPC do curso, visando a uma

melhor adequação do mesmo às necessidades da instituição, dos discentes, dos

docentes e de uma graduação de qualidade.

O processo de autoavaliação do curso está presente no programa de

avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um processo

contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso. Todo

final de semestre a CPA (Comissão Própria de Avaliação) aplica instrumentos

junto aos alunos para avaliação do desenvolvimento do curso. Os resultados são

trabalhados juntamente com os professores para reavaliação. Realiza-se

também, avaliação com os docentes e pessoal técnico-administrativo. Portanto,

com o referido programa pode-se, todo início de semestre, traçar novas metas e

implementar o planejamento estratégico.

A avaliação institucional é uma preocupação constante e atividade

perene no Instituto, que visa a busca da qualidade do ensino, da pesquisa e da

extensão, como decorrência da procura de aprimoramento permanente do

profissional, exigido pelas novas expectativas sociais.

Uma escola de qualidade depende da cooperação de quatro elementos

fundamentais: os administradores, os professores, os funcionários e os alunos.

Sem o concurso desses quatro elementos, a escola não pode subsistir.

A verdadeira função, o verdadeiro fim do Instituto é bem servir os seus

acadêmicos, desenvolvendo, ao máximo, todas as suas potencialidades. O

grande objetivo das organizações humanas é atender às necessidades do ser

humano, na sua luta pela sobrevivência.

O serviço educacional de qualidade é aquele que atende perfeitamente,

de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo às necessidades do

80

alunado. O verdadeiro critério da boa qualidade educacional é a preferência do

alunado. É isso que garantirá a sobrevivência da escola.

Resulta, daí, a meta de perseguir a qualidade, por meio da participação e

da autocrítica, com o envolvimento da totalidade da comunidade acadêmica,

partindo do equacionamento e identificação dos fatores positivos ou negativos

nos desempenhos docente, discente e administrativo para o planejamento na

tomada de decisões. Tudo isto está organizado e sistematizado nas diversas

atividades de avaliação, já existentes, em um processo de qualificação

implementado em todos os campi do IF SUDESTE MG.

Observando a legislação pertinente ao assunto, inserta nos seguintes

diplomas legais:

•o art. 209 da Constituição Federal de 1988;

•o art. 3º e seus parágrafos e o art. 4º, da Lei 9.131/95;

•o Decreto nº 3860 de 9 de julho de 2001;

•a Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB).

Estão envolvidos na avaliação institucional todos os serviços prestados

pela Instituição, nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas

atividades-meio (apoio administrativo). Nenhum setor fica de fora, desde a

Direção Geral, seus integrantes, até a zeladoria, conservação e limpeza.

Assim, são avaliados os seguintes aspectos na instituição:

•na administração geral: efetividade (atividade real, resultado verdadeiro,

regularidade) e do funcionamento da organização interna, relações entre a

entidade mantenedora e a instituição de ensino, eficiência (ação, força, eficácia)

das atividades-meio em relação aos objetivos finalísticos (fatores humanos,

biblioteca, recursos materiais, etc.);

•na administração acadêmica: adequação dos currículos dos cursos de

graduação e da gestão de sua execução, adequação do controle do atendimento

às exigências regimentais de execução do currículo, adequação dos critérios e

procedimentos de avaliação do rendimento escolar.

A avaliação, específica para cada curso de graduação, leva em conta,

ainda, os parâmetros fixados pelo MEC, os exames nacionais de curso e os

seguintes indicadores:

•taxas de escolarização bruta e líquida;

•taxas de disponibilidade e de utilização de vagas para ingresso;

81

•taxas de evasão e de produtividade;

•tempo médio para conclusão do curso;

•índices de qualificação do corpo docente;

•relação média alunos por docente;

•tamanho médio das turmas.

A avaliação da pós-graduação adota as normas, instrumentos e

procedimentos utilizados pela CAPES.

•na integração social: avaliação do grau de inserção da instituição na

comunidade, local e regional. As atividades de extensão refletem o grau de

participação da instituição na solução dos problemas da comunidade externa e a

transmissão de suas conquistas didático-científicas para essa mesma

comunidade,

•na produção científica, cultural e tecnológica: avaliação da produtividade

em relação à disponibilidade de docentes qualificados. A produção científica,

cultural e tecnológica do corpo docente guarda coerência com a missão, os

objetivos, as diretrizes, as linhas gerais de ação e as metas da instituição. Deve

haver coerência entre a titulação acadêmica do professor e sua dedicação a

essas funções. São considerados os parâmetros fixados pela CAPES e CNPq

para financiamento da pós-graduação e da pesquisa;

•nos fatores humanos: planos de capacitação de fatores humanos, de

carreira de magistério e de cargos e salários, analisados à luz dos objetivos do

plano institucional e dos recursos disponíveis para as despesas e investimentos

com pessoal e o seu reflexo na melhoria da produtividade da organização. Esses

programas acompanham o crescimento da instituição em suas funções de

ensino, pesquisa e extensão e nas atividades-meio.

•na biblioteca: enriquecimento e ampliação do acervo bibliográfico,

qualificação do pessoal, adequação e uso da tecnologia disponível,

desenvolvimento institucional com o crescimento dos serviços, dos acervos e das

áreas físicas e das instalações da biblioteca.

•nos recursos materiais: laboratórios, serviços, clínicas, ambulatórios,

hospitais, núcleos para estágios, demais serviços prestados pela instituição em

confronto com as necessidades de treinamento do próprio pessoal, do educando

(estágio profissional, elaboração de trabalhos de graduação e de pós-graduação)

e da comunidade externa, grau de satisfação dos usuários confrontado com a

82

performance dos equipamentos e serviços e com as tarefas de manutenção,

conservação e limpeza, edificações e as áreas reservadas para as atividades

culturais e artísticas, desportivas, de recreação, de lazer e de convivência

comunitária.

A avaliação é processo periódico, por setor ou função. O

acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são periódicos e com

calendário próprio. As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos

questionários são flexíveis e constam do calendário acadêmico, elaborado de

acordo com a sua realidade, sua complexidade e sua dimensão acadêmico-

científica. São utilizados instrumentais variados: entrevistas, questionários,

sessões grupais, e observações. A metodologia do processo contempla as

seguintes etapas: sensibilização, diagnóstico, autoavaliação, avaliação externa,

reavaliação e a reformulação.

A avaliação da qualidade do Curso é realizada mediante aplicação de

questionários aos discentes e docentes, solicitando que pontuem os diversos

tópicos com notas que variam da seguinte forma:

0 – Caso não tenham condições de responder,

1 – Péssimo,

2 – Ruim,

3 – Regular,

4 – Bom,

5 – Ótimo.

Os tópicos são compreendidos de questões a respeito da infraestrutura e

serviços (biblioteca, laboratórios, mecanografia, recursos audiovisuais, salas de

aula, secretaria, unidades de processamento), da coordenação de curso (repasse

de informações, disponibilidade de atendimento e de forma geral), dos docentes

(relacionamento, pontualidade, assiduidade, dentre outros), além de uma auto

avaliação dos discentes. Essa avaliação é mensurada pela coordenação de curso

e comparada.

A Avaliação Institucional é um instrumento usado pelas IES, com o

propósito de conhecer a imagem da instituição junto a seus clientes, que são as

pessoas mais importantes no serviço que presta. A partir da análise dos

resultados é possível re-elaborar o Projeto Pedagógico juntamente com o

83

planejamento econômico-financeiro para poder realizar investimentos materiais e

humanos em cada setor e traçar o caminho que a instituição deverá seguir.

Segundo Sobrinho (2000), a avaliação institucional além de ser um

processo sistemático de produção de conhecimentos sobre as atividades gerais

da universidade, especialmente a docência, a pesquisa e a extensão, além de

promover os juízos de valor sobre todas essas funções e apontar as formas para

incrementar a sua qualidade, a avaliação institucional deve tratar de suscitar as

grandes reflexões e os questionamentos mais radicais sobre a condição da

universidade no mundo contemporâneo, os significados de seus trabalhos e a

dimensão ético-política de seus projetos e de seus compromissos. Essas

reflexões e esses questionamentos devem envolver o maior número possível de

agentes do processo universitário, em várias instâncias formais da instituição e

pares da comunidade científica externa.

A avaliação institucional não serve para testar conhecimentos e sim

questionar as atividades da Instituição. É necessário que se tenha uma

participação ampla e que todos os segmentos da instituição sejam ouvidos. No IF

SUDESTE MG, Campus Rio Pomba a avaliação institucional tem como objetivo a

melhoria da qualidade de ensino, das atividades desenvolvidas e dos serviços

prestados.

Finalmente, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de

Administração é composto por professores efetivos com regime de dedicação

exclusiva, com objetivo de formular, implementar e desenvolver o Projeto

Pedagógico do Curso, bem como verificar sua efetiva implantação de forma a

garantir a qualidade do Curso.

9.2.2 Avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso

A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico dar-se-á em

relação a:

�Cumprimento de seus objetivos;

�Perfil do egresso;

�Habilidades e competências;

�Estrutura curricular;

84

�Flexibilização curricular;

�Pertinência do curso no contexto regional;

�Corpo docente e discente.

Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo

Colegiado de Curso e NDE mediante a integralização do currículo pela primeira

turma a partir da implantação deste PPC e depois a cada ano.

85

10 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

10.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

10.1.1 Coordenação do Curso

A coordenação acadêmica do curso de graduação é exercida pela figura

do Coordenador. A coordenação do Curso de Administração é subordinada à

Coordenação Geral de Graduação (CGG) e à Diretoria de Desenvolvimento

Educacional (DDE).

Coordenação do Curso Administração

Nome: WILDSON JUSTINIANO PINTO

Regime de Trabalho 40 horas semanais (Dedicação Exclusiva)

Graduação CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Titulação Máxima MESTRE EM ECONOMIA APLICADA PELA UFV

Contato Fone: (32) 3571-5774 Fax: (32) 3571-5700

e-Mail: [email protected]

10.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

Todos os órgãos administrativos do IF SUDESTE MG dão suporte a área

acadêmica, objetivando melhor desempenho a área fim. Os setores

administrativos têm por missão facilitar a vida acadêmica do discente, procurando

atender da melhor forma possível as suas necessidades.

Destaca-se no atendimento ao discente os seguintes setores:

•Secretaria geral;

•Biblioteca;

•Laboratórios de Informática;

•Coordenação de Extensão;

•Coordenação de Pesquisa;

86

•Coordenação de Assistência ao Educando;

•Coordenação de Curso;

•Assessoria de Comunicação Social;

•Coordenação Geral de Graduação.

10.2.1 Organização do controle acadêmico

O Registro Acadêmico é constituído por uma coordenação e quatro

gerências, das quais a Gerência de Registro do Ensino de Graduação é

responsável pelos cursos de graduação. No período noturno temos uma

funcionária para atender os alunos e professores do curso de Bacharelado em

Administração.

A Coordenação Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos é responsável

pela orientação, coordenação, planejamento e avaliação das atividades do

registro acadêmico dos cursos de graduação, pós-graduação, técnico e ensino

médio do Campus de Rio Pomba. As secretarias são responsáveis por receber,

processar e distribuir informações e dados sobre a vida acadêmica dos alunos,

desde o seu ingresso na instituição até a colação de grau, expedição e registro

do diploma; e controlar os registros acadêmicos com segurança, tento sob a sua

guarda os documentos dos alunos.

Pessoal técnico e administrativo

NOME FUNÇÃO Imaculada Conceição Coutinho Lopes

Coordenadora Geral de Assuntos e Registros Acadêmicos

Silvana Martins Fernandes Pereira

Chefe do Setor de Registros Escolares

Viviane Vieira da Silva Assistente Administrativo

10.2.2 Atenção aos Discentes

A instituição por meio dos seus diversos setores de apoio procura ajudar o

acadêmico em suas atividades internas e externas de maneira que ele possa

cumprir, da melhor forma possível, a etapa de profissionalização superior.

87

Contamos com a Coordenação Geral de Assistência ao Estudante (CGAE),

ações de apoio a eventos, mecanismos de nivelamento e apoio pedagógico.

10.2.2.1Apoio à participação em eventos

A Instituição tem como propósito promover e incentivar a participação dos

discentes em eventos internos e externos, Ciclos de Debates, Conferências,

Eventos, Jornadas de Saúde, Mesas Redondas, Oficinas de Trabalho, Produção

e Incorporação de Tecnologias Apropriadas, Seminários entre outros eventos,

disponibilizando sempre que possível o transporte para os mesmos.

10.2.2.2Apoio pedagógico

O trabalho da CGAE não é um ato educativo, mas, "parte de um ato

educativo"; é uma relação interpessoal que deve desenvolver-se de forma a

tornar-se uma relação de ajuda, em que o orientador se preocupa basicamente

com uma ação no sentido de mobilizar os agentes educativos de forma que cada

um possa desenvolver relações significativas e, ainda, trabalhar com pessoas no

sentido de fornecer o desenvolvimento pessoal, profissional e crescimento

psicológico que conduz à maturidade socializada.

A CGAE atende em uma sala do prédio central do IF SUDESTE MG,

Campus Rio Pomba no período 7 h às 22 h 25 min. Poderão utilizar os serviços

do CGAE os acadêmicos do Ensino Médio Integrado, Técnicos, Tecnológicos e

Superiores além de professores e funcionários.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

�promover orientação, assistência e atendimento aos alunos

matriculados em todos os cursos;

�atender e responder solicitações dos alunos relacionadas a vida

acadêmica;

�esclarecer e solucionar as dúvidas dos alunos;

88

�receber, analisar, investigar e encaminhar as solicitações recebidas

acompanhando o processo até a solução final;

�acompanhar alunos que estão realizando estágios curriculares;

�atender coordenadores e professores;

�participar de seleção de professores;

�participar das reuniões acadêmicas com direção geral, direção

ensino, e coordenadores de curso;

�informar sobre as ações do Instituto;

�participar do programa de avaliação institucional;

�ouvidoria - atendimento ao aluno, coordenadores, professores,

funcionários e comunidade.

O foco é o bem estar das pessoas envolvidas, demonstrando

imparcialidade e ética com sigilo absoluto.

O sistema de acompanhamento é o meio pelo qual procura-se auxiliar o

estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem e

de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O desempenho do educando também é acompanhado, a fim de possibilitar

alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros,

por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao

novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são

oferecidos pelo Instituto.

A CGAE é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação

aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no

desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse

desempenho, particularmente os de ordem financeira e psicológica.

10.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico

A CGAE do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba é um órgão técnico -

científico, com ação psicopedagógica e social. Desenvolve sua proposta

envolvendo professores, coordenadores e alunos na dinâmica do processo

ensino-aprendizagem, objetivando a formação integral da pessoa, bem como a

integração com a comunidade interna e externa, enriquecendo, portanto, ainda

mais o projeto de vida de cada pessoa envolvida no processo educativo.

89

Tendo em vista os objetivos da CGAE destacam-se os seguintes

programas:

•Orientação Psicológica;

•Orientação Profissional;

•Informações de Cursos;

•Informação Profissional.

10.2.4 Mecanismos de nivelamento

Caberá à Coordenadoria do curso orientar alunos e professores quanto às

peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos

programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.

Após diagnosticar deficiência de conhecimentos da escolarização anterior, o

coordenador definirá ações que conduzam os alunos a obterem e recuperarem

tais conhecimentos a fim de não prejudicar o desenvolvimento acadêmico do

grupo.

10.2.5 Meios de divulgação de trabalhos e produções de alunos

Anualmente acontece SIMPÓSIO DE CIÊNCIA, INOVAÇÃO &

TECNOLOGIA. Partindo para sua quarta edição no ano de 2011, o evento já tem

caráter regional, pois recebe trabalhos de outras instituições de ensino conforme

Anais do evento. Outros mecanismos de divulgação de trabalhos e produções de

alunos como revistas, murais, série de estudos, página na Internet, também

fazem parte da proposta de divulgação a ser desenvolvida pelo curso.

10.2.6 Bolsas de estudo

A seleção de bolsistas de IC ou de Extensão é feita mediante a divulgação

entre os alunos do curso e o período de inscrição no programa. As bolsas do

Programa de Iniciação Científica são distribuídas pela Coordenação de Curso de

90

Pós-Graduação e Pesquisa aos melhores projetos de pesquisa e sempre sob a

responsabilidade de um professor orientador participante do projeto.

Os alunos selecionados para o programa de IC que não receberem bolsas

e desejarem voluntariamente participar de projetos de pesquisa, com o objetivo

de incrementar a sua futura carreira profissional, poderão participar desses

projetos como estagiários voluntários extraclasse, sem remuneração, recebendo,

ao final um atestado de participação.

10.3 COLEGIADO DO CURSO

O curso conta com um Colegiado, formado pelo coordenador de curso,

quatro docentes do curso e dois discentes do curso.

O Colegiado reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o semestre

letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador

do Curso,

Ao Colegiado aplicam-se as seguintes normas:

�o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus

membros e decide por maioria dos presentes.

�o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate,

terá o voto de qualidade.

�as reuniões que não ordinárias, são convocadas com antecedência

mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência,

constando da convocação a pauta dos assuntos.

Das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma sessão.

COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DO CURSO

I - Definir o perfil profissiográfico do curso.

II - Sugerir alterações curriculares.

III - Promover a supervisão didática do curso.

91

IV - Supervisionar o funcionamento do curso.

V - Executar as diretrizes estabelecidas pela Diretoria do Departamento de

Desenvolvimento Educacional, pela Coordenação de Cursos de

Graduação e pelo Conselho Diretor.

VI - Elaborar e manter atualizado o currículo do curso, em atendimento aos

seus objetivos, e submetê-lo à Coordenação de Cursos de Graduação e à

Diretoria de Departamento de Desenvolvimento Educacional, conforme

previsto no Regulamento Acadêmico dos Cursos de Nível Superior.

VII - Emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso.

10.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Atendendo ao disposto de que Núcleo Docente Estruturante – NDE

constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica no Curso de Administração

com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de

natureza acadêmica, co-responsável pela elaboração, implementação e

consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.

O Núcleo de Docente Estruturante (NDE) do curso de Administração foi

inicialmente designado por meio da PORTARIA N.º 255/2010, de 27 de setembro

de 2010, e devido a redistribuição de alguns professores e vinda de novos

professores o mesmo foi novamente designado por meio da PORTARIA N

102/2011.

Todos os docentes que compõem o Núcleo de Docentes Estruturantes são

do quadro permanente de pessoal do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba,

regidos pela Lei 8.112/90, Regime Jurídico Único – RJU, contratados em regime

integral, quarentas horas semanais com dedicação exclusiva. O núcleo tem como

atribuições estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar

periodicamente o projeto pedagógico do curso, zelando pela integração curricular

do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de

avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; zelar pelo

cumprimento das diretrizes nacionais.

92

10.4.1 Titulação e Formação do NDE

.

Todos os docentes que compõem o Núcleo de Docentes Estruturantes são

do quadro permanente de pessoal do IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba,

regidos pela Lei 8.112/90, Regime Jurídico Único – RJU, contratados em regime

integral, quarentas horas semanais com dedicação exclusiva.

O Núcleo de Docente Estruturante é composto por 88,88 % dos docentes

com titulação acadêmica obtida em programa de pós graduação stricto sensu,

sendo que 22,22% destes possuem o título de Doutor conforme quadro abaixo:

NOME; TITULAÇÃO

Bruno Silva Olher Especialista em Finanças, Operações e logística.

Charles Okama de Souza Mestre em Administração Fátima Landim de Souza Mestre em Educação

Marcela Zambolim de Moura Mestre em Linguística Henri Cócaro Mestre em Administração

Andréia Aparecida. Albino Mestre em Administração Carlos Miranda Carvalho Doutor em Fitotecnia

João Eudes da Silva Doutor em Engenharia Wildson Justiniano Pinto Mestre em Economia Rural

93

10.5. DOCENTES DO CURSO

10.5.1 Formação Acadêmica

NOME GRADUAÇÃO e

TITULAÇÃO TITULAÇÃO DISCIPLINA

Tempo

no

Ensino

Superior

REGIME DE

TRABALHO

Ana Maria Viçoso Bacharel em Direito

Mestre em Direito Ambiental

Instituições de Direito Público e Privado I e II

4 Parcial

Bruno Silva Olher Administração. Especialista em

Finanças, Operações e logística

Fundamentos de Administração Organização, Sistemas e Métodos Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Administração de Projetos

4 anos DE

Charles Okama de Souza Contabilidade

Mestre em Administração

Contabilidade Geral Administração de Financeira I e II

4 anos DE

Fátima Landim Souza Contabilidade Mestre em Educação Analise de demonstrações financeiras, Estrutura e Análise de Custos

8 anos DE

Henri Cócaro Zootecnia Mestre em Administração

Metodologia da Pesquisa Ambiente, Estrutura e Administração Rural Logística

4 anos DE

Renata Werneck Rodrigues Administração

Especialista em Gestão e Manejo

Ambiental

Administração Recursos Humanos I e II Teoria das Organizações

12 anos DE

Andréia Aparecida Albino Administração Mestre em

Administração

Administração de Marketing I Administração de Marketing II Administração Pública

3 anos DE

Roscelindo Quintão Barbosa

Licenciatura em Matemática Mestre em Educação

Fundamentos de Matemática Elementar I Cálculo Diferencial e Integral I

3 anos DE

Wildson Justiniano Pinto

Bacharel em Ciências

Econômicas

Mestre em Economia Rural

Economia I e II Matemática Financeira Economia Brasileira Contemporânea

10 anos DE

Flávio Bittencourt Licenciatura em Matemática

Mestre em Estatística e Experimentação

Agropecuária

Estatística e Probabilidade 8 anos DE

Marcela Zambolim de Moura

Licenciatura em Letras Mestre em Linguística

Português Instrumental 3 anos DE

Carlos Miranda Carvalho

Agronomia Doutorado em Fitotecnia

Gestão Ambiental 5 anos DE

Silder Lamas Vecchi Bacharelado em Ciência da Computação

Especialista em Docência do Ensino

Superior

Administração de Sistemas de Informação

4 anos DE

Paulo Jabur Abdalla Engenharia Elétrica

Especialista em Engenharia do Segurança do

Trabalho

Administração de Programas de Prevenção de Acidentes

5 ano DE

94

10.5.2 Sistema permanente de avaliação dos docentes

O processo de avaliação do curso está presente no programa de

avaliação institucional do IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba. É um processo

contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do curso.

10.5.3 Ações de Capacitação

A instituição se utiliza de convênios com Universidades que oferece tanto

cursos de MINTER e DINTER.

Fazem parte do Plano de Qualificação Docente do IF SUDESTE MG,

Campus Rio Pomba, além de outros, a manutenção de infraestrutura adequada

(biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores) para dar

suporte aos estudos de pós-graduação, bem como às atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

A maioria do corpo docente envolvido no curso de Administração tem

titulação mínima de mestre e dedicação exclusiva.

Algumas disciplinas ainda são ministradas por professores contratados.

Os docentes do curso são incentivados a participarem de outras atividades

acadêmicas, como participação em eventos; orientação de pesquisas, estágios e

trabalhos de conclusão de curso; coordenação e/ou participação projetos de extensão

e pesquisa.

10.6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Quadro a seguir apresenta resumidamente o corpo técnico administrativo

envolvido direta e indiretamente no curso.

Com o aumento do corpo discente e das atividades acadêmicas haverá a

necessidade de contratação de servidores técnicos para atuar nos laboratórios e nas

unidades de processamento.

Item Números de funcionários Assistente Administrativo 02 Gerente Geral de Registro Escolar 01 Secretária de Registro Escolar 03 Prestadores de serviços (contratados) 04

95

Pedagoga 02 Psicólogo 02 Assistente Social 01 Enfermeiros 02 Dentistas 02 Médicos 02 Técnico em Assuntos Educacionais 04

10.6.1 Secretaria

A função de secretaria do curso é realizada pela Gerência Geral de Registro

Escolar, cargo previsto no organograma da instituição, subordinado à

Coordenação Geral de Ensino e à Diretoria de Desenvolvimento Educacional,

cujas atribuições estão previstas no Regimento Interno da Instituição.

10.6.2 Assessoria Pedagógica

A Coordenação de Graduação conta ainda com a assessoria pedagógica

realizada por pedagogas, técnicas em assuntos educacionais e técnicas

administrativas, cujas atribuições estão previstas no Regimento Interno da Instituição.

96

11 INFRAESTRUTURA

O IF SUDESTE MG, Campus Rio Pomba está situado em uma estrutura

de fazenda, constituindo um Campus com cerca de 2.183.592 m2 de área total e

aproximadamente 32.498 m2 de área construída, sendo 9.929 m2, 11.911 m2 e

5.811 m2 ocupados, respectivamente, pelas áreas administrativa, pedagógica e

esportiva.

A taxa de ocupação média de 1,49% do terreno está distribuída entre

estruturas de ensino (salas de aula, biblioteca e unidades de produção), suporte

(estruturas administrativas, refeitório, ambulatório, consultório dentário,

mecanografia) e áreas desportivas (ginásios poliesportivos, sala de musculação,

campos de futebol), cujas características estão representadas no Quadro 1.

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

01 Auditórios 03

02 Sala de Professores 08

03 Salas de aula 26

04 Salas ambiente 14

05 Salas de teleconferência 01

06 Bibliotecas 01

07 Videotecas 01

08 Cantinas 02

09 Refeitórios 02

10 Alojamentos 03

11 Unidades de Assistência Médico-Odontológicas 01

12 Unidades de Acompanhamento Psicológico 01

13 Unidades Educativas de Produção 19

QUADRO 01. Infraestrutura física geral.

Sua área é arborizada, propiciando um ambiente saudável e tranquilo,

ideal para a atividade que se destina.

Possui serviço terceirizado de mecanografia (encadernação impressão e

cópias) contratado por meio de licitação.

97

Os banheiros são adequados para deficientes físicos e bem dispostos nos

prédios da instituição. Os estudantes têm acesso a água potável em todos os

prédios da instituição por meio de bebedouros estrategicamente instalados.

Adicionalmente, o abastecimento de energia elétrica é feito pela rede

pública e energia solar. O abastecimento de água por poço artesiano e

fonte/rio/iguarapé e córrego, o esgoto sanitário é destinado a rede pública e

fossa. O lixo produzido é coletado periodicamente pela rede municipal de coleta,

mas também se recicla.

11.1 ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE

NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE

REDUZIDA

O planejamento para atendimento às pessoas portadoras de

necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida tem por

objetivo proporcionar o exercício da cidadania a todas as pessoas da comunidade

da Instituição e quaisquer outros cidadãos que venham utilizar suas instalações e

serviços.

As ações de adequação da infraestrutura física serão realizadas tendo

em vista as normas da NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas

– ABNT, na qual será trabalhada a acessibilidade de pessoas portadoras de

deficiências a edificações, espaço mobiliário e equipamentos urbanos, conforme

previsto no Decreto nº 3.298, levando-se em conta a proporção e distribuição dos

recursos, bem como as adaptações às respectivas áreas.

As edificações onde será desenvolvido o curso oferecem condições de

acesso aos espaços e aos sistemas e recursos de comunicação. Para tanto,

existe no espaço urbano a delimitação das áreas específicas para

estacionamento, próximas às áreas de circulação de pedestres e/ou rampas de

acesso; as rampas possuem vãos e inclinações construídas segundo as normas

da NBR 9050/ABNT; sanitários acessíveis para cada gênero e bebedouros

acessíveis. As salas de aula possuem portas que atendem ao requisito mínimo

de largura de 0,8 m, havendo um consenso para a adoção de portas com 0,9 a 1

m (ou maiores com duas “bandeiras”) de largura, nas novas construções e/ou

98

reformas. A biblioteca, embora possua dois pavimentos, apresenta no piso

inferior todos os elementos de infraestrutura e serviços necessários ao

atendimento dos educandos e usuários portadores de deficiências, não havendo

imediata necessidade de construção de rampa de acesso ao segundo piso. Os

anfiteatros do Prédio Central e Centro de Treinamento possuem rampas de

acesso e espaços reservados.

11.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca Central do IF SEMG – Campus Rio Pomba “Jofre Moreira”

está instalada em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico total de 378

m2.

Possui áreas específicas para acomodação dos livros, suporte para a

administração da biblioteca, sala de leitura, sala de vídeo e espaço para

computadores para execução de trabalhos acadêmicos e acesso à Internet.

Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:00 h, contando com 04

(quatro) funcionários, 1 (um) bibliotecário e 1 (um) coordenador.

A catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras.

Todo o sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados

interna (intranet) que já mantém o cadastro e todas as informações dos usuários.

O acervo total estimado é de 7.158 títulos distribuídos em 100 áreas e

12.735 livros, sendo 48 títulos e 152 exemplares relacionados à formação básica

e 41 títulos e 126 títulos relacionados à formação específica do Curso de

Administração. A instituição mantém a assinatura de 10 periódicos. Possui um

acervo de fitas de vídeo abrangendo 50 áreas e um total de 144 fitas. Os

conteúdos multimídia estão em fase de aquisição, contando atualmente com 10

unidades de CDs e 16 unidades de DVDs.

99

11.3LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O Quadro 2 a seguir apresenta resumidamente os dados gerais sobre os

laboratórios utilizados para o funcionamento do curso de Administração.

LABORATÓRIO: INFORMÁTICA

Área (m2) Capacidade

(Alunos) m2 por aluno

36 18 2,00 ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

01

Microcomputadores Processador INTEL PENTIUM IV, clock de 1.60 GHz, HD 20.0 GB, Memória RAM 256 MB, placa de rede 10/100, teclado, mouse, Monitor 15 pol. SyncMaster 551 Sansung.

18

02 Estabilizador de tensão, entrada de 220 VCA, saída de 110 VCA com 04 tomadas de saída;

18

03 Softwares Instalados: Windows XP com pacote OFFICE 18 Quadro 2. Dados sobre o laboratório de informática

11.4. SALAS DE AULA

Atualmente, para condução de aulas teóricas são utilizadas quatro salas

de aulas.

11.5 RECURSOS MATERIAIS E AUDIOVISUAIS

Recursos materiais e equipamentos audiovisuais utilizados pelo curso:

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

01 Câmera Digital 01 02 Copiadora 02 03 Data Show 06 04 Fac – símile 01 05 Gravador de DVD 04 06 Scanner 01 07 Televisor 04 08 Vídeo cassete 03 09 Calculadora HP 12-C 40 10 Notebooks 17 Quadro 3. Recursos materiais e audiovisuais

100

11.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO

A área social do IF SEMG – Campus Rio Pomba possui setor de

assistência médico-odontológica, Posto de vendas, Cooperativa-escola,

Refeitório, Lanchonete, Auditório, Ginásios Poliesportivos e Campos de Futebol.

11.7 INFRAESTRUTURA À DISPOSIÇÃO DA COORDENAÇÃO

O coordenador do curso conta com um gabinete tendo à sua disposição

ramal telefônico, computador com impressora, fotocopiadora e internet.

11.8 INFRAESTRUTURA A SER CONSTRUÍDA

No ano de 2010 foi iniciada a construção de um prédio específico para o

curso de Administração do Campus Rio Pomba, a fim de atender melhor o curso.

101

REFERÊNCIAS

BRASIL: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. Decreto nº 70.673, de 5 de junho de 1972. Disponível em www.cfa.org.br/download/Decreto%2070.673_72.pdf Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005. Disponível em http://www.cfa.org.br/download/Res_2005_n04.pdf. Acesso 10/06/2010 SOBRINHO, José Dias. Avaliação do Ensino Superior. Petrópolis: Vozes, 2000. 235p.

102

ANEXOS

103

ANEXO I

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

DO CURSO ADMINISTRAÇÃO E MODELO DE MONOGRAFIA

104

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais

Coordenação do Curso de Administração

Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Art. 1°. O TCC é uma atividade obrigatória, com carga horária de 99 horas,

divididos entre as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I com 33 horas e Trabalho

de Conclusão de Curso II com 66 horas, desenvolvido individualmente.

Art. 2°. O estudante na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I desenvolverá

um projeto de Monografia, que poderá ser baseado no estágio supervisionado ou em

problema de pesquisa inerente a área do curso.

Art. 3°. O TCC deverá ser desenvolvido sob orientação de um docente do curso

Art. 4°. A avaliação do TCC será realizada pela análise do trabalho escrito e da

defesa oral, por uma banca examinadora composta de 3 (três) membros, composta pelo

orientador, e mais dois membros do corpo de professores do IFSUDESTE MG – campus

Rio Pomba

Parágrafo Único: Eventualmente, caso haja necessidade e recurso para tal,

membros externos ao IFSUDESTE MG poderão ser convidados para defesa.

Art. 5°. As normas complementares para execução do TCC serão divulgadas

semestralmente pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pela

condução das disciplinas de Trabalho de Conclusão de curso I e II

Art. 6°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões

cabíveis.

105

MODELOS BASEADOS NA ABNT,

PADRONIZADOS PARA OS ALUNOS DO IFSUDESTE MG CAMPUS RIO POMBA

GRADUAÇÃO

Organização

Pedagoga: Luciana Narciso de Mattos

106

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS –

CAMPUS RIO POMBA (Arial 14)

NOME DO ALUNO (Arial 20)

TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20) SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20)

Rio Pomba (Arial 14) 2010 (Arial 14)

Capa

107

NOME DO ALUNO (Arial 20)

TÍTULO DA MONOGRAFIA: (Arial 20) SUBTÍTULO DA MONOGRAFIA (Arial 20)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Bacharel em Administração.

Orientador: Co-orientador:

Rio Pomba (Arial 14) 2010 (Arial 14)

Folha de Rosto

Recuo de 8 cm e fonte Arial 12

108

Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca ____ – IFET/RP Bibliotecária: ____________ – nº_______

Verso da Folha de Rosto

109

FOLHA DE APROVAÇÃO

SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial à conclusão do curso Graduação em ____________________________, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, realizada no 1° semestre de 2010.

BANCA EXAMINADORA

Prof. Ms...... Orientador

Prof. Dr....... Membro convidado 1

Prof. .....

Membro convidado 2

Examinado(a) em: ____/____/______.

Recuo de 8 cm e fonte Arial 12

110

4.1.6 Dedicatória (s)

Elemento opcional, na qual o autor dedica seu trabalho ou presta uma homenagem a alguém que contribuiu para sua confecção. Deve estar ao final da página, com recuo de 8 cm, alinhada à esquerda.

(Arial 12 – texto alinhado do meio da folha para a direita)

Dedico este trabalho com muito amor, à minha família, e as minhas amigas.

Dedicatória

111

AGRADECIMENTOS

A Deus, pelo dom da vida e por ter me ungido todos os dias dessa caminhada.

Aos meus pais, que lutaram junto comigo para que este sonho torna-se realidade.

Aos meus amigos, pelas orações e pensamentos positivos para que eu pudesse

alcançar meus objetivos.

4.1.7 Agradecimento (s)

Elemento opcional deve ser breve e discreta, em linguagem simples e objetiva, contendo os agradecimentos indispensáveis à(s) pessoa(s) e/ou instituições que colaboraram com o trabalho. Podem se apresentar em forma de lista ou em texto.

112

4.1.8 Epígrafe

Elemento opcional, que traz a citação de um pensamento que represente a gênese da obra. Pode ocorrer também no início de cada capítulo ou de partes principais. Deve ter no máximo 5 linhas em recuo de 8 cm da margem esquerda alinhada à direita.

(Arial 12 – texto alinhado da direita para o meio da folha)

Tudo vale a pena

Quando a alma não é pequena. Fernando Pessoa

Epígrafe

113

RESUMO

SOBRENOME AUTOR, Nome do autor. Título: subtítulo. XX f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ____________). Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas – Campus Rio Pomba, Rio Pomba, 2010.

Elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases concisas e

objetivas, com mínimo de 150 palavras, não ultrapassando 500 palavras, seguido

logo abaixo das palavras-chave (5 no máximo). As palavras-chave devem ser

separadas por ponto final. O resumo deve expor suficientemente ao leitor sobre

as finalidades, metodologia, resultados e conclusão do trabalho, podendo

dispensar a leitura do texto. Deve ser redigido na mesma língua em que estiver

escrito o documento, localizado antes do texto, identificado pela palavra Resumo,

sem parágrafos. É obrigatória a tradução do resumo para outro idioma, no caso

do trabalho ser feito em português, recomenda-se a tradução para inglês,

espanhol, francês ou italiano.

Palavras-chave: Qualidade de Software. Gerência de Projeto. NBR ISO.

114

ABSTRACT

Obligatory part formed of a sequence of concise and objective sentences, with

150 words minimum, not over 500 words, placed right below keywords (5 at

most). Keywords must be separated by full stop. The abstract should expose to

the reader the objectives, methodology, results and conclusion of the research; it

also may dispense the text reading. It must be written in the same language of the

rest of the document, placed before the text and identified by the term Abstract in

one paragraph only. The abstract translation is obligatory into another language, if

the work is written in Portuguese, it is recommend the translation into English,

Spanish, French or Italian.

Keywords: Medicinal plants. Conceição de Ibitipoca. Ethno-botanic.

115

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Principais Normas Nacionais e Internacionais ........................... 67

TABELA 2 Sub características – normas ISO/IEC 9126 .............................. 78

TABELA 3 Normas ISO (NBR ISO 9000; 9001 e 9004, 2000) ..................... 98

TABELA 4 Processos definidos na ISSO 9000-3 (NBR ISO 9000; 9001 e

9004, 2000) ...............................................................................

99

Elemento opcional, condicionado a necessidade, que deve ser elaborado de acordo com a ordem representada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Deve constar um título próprio para cada lista:

a) Lista de Ilustrações: relação de gráficos, desenhos, mapas, fotografias, esquemas, fórmulas, lâminas etc.; b) Lista de tabelas e quadros: elaboram-se listas de tabelas e quadros enumerando-as com os títulos e página especifica de acordo com o texto; c) Lista de abreviaturas, siglas e símbolos: relacionar uma única lista em ordem alfabética, dependendo de extensão, as abreviaturas, siglas e símbolos utilizados no decorrer do texto com seus respectivos significados.

Listas

116

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

ILUSTRAÇÃO 1 Ciclo de Vida Clássico ......................................................... 6

ILUSTRAÇÃO 2 Foto da cidade do Rio de Janeiro ....................................... 6

ILUSTRAÇÃO 3 Esquema do Windows XP.................................................... 15

ILUSTRAÇÃO 4 Gráfico da expansão urbana em Minas Gerais ................... 36

ILUSTRAÇÃO 5 Quadro em pintura a óleo .................................................... 57

117

LISTA DE SIGLAS

4GT - Técnicas de Quarta Geração

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

AE - Análise Estruturada

CASE - Computer-Aided Software Engineering

118

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 8

2 PESQUISA CIENTÍFICA .................................................................... 10

2.1 TEORIAS E TIPOS ............................................................................. 10

2.2 PROCEDIMENTOS ............................................................................ 11

2.2.1 Passos prévios: imaginando um objeto de estudos ........................... 15

2.2.2 A construção do projeto de pesquisa ................................................. 17

2.3 PROJETO DE PESQUISA ................................................................. 20

2.3.1 Estrutura do projeto de pesquisa ....................................................... 20

2.3.2 Definição dos elementos do projeto de pesquisa .............................. 21

3 TRABALHOS ACADÊMICOS ........................................................... 25

3.1 DEFINIÇÕES ...................................................................................... 25

3.2 ESTRUTURA ..................................................................................... 27

3.2.1 Monografias, dissertações e teses ..................................................... 35

3.2.2 Relatórios técnico-científicos .............................................................. 40

3.2.3 Artigos científicos ................................................................................ 46

4 CONCLUSÃO ..................................................................................... 48

REFERÊNCIAS ............................................................................................ 49

MODELOS .................................................................................................... 50

119

1 INTRODUÇÃO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 espaços de 1,5 entrelinhas

Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos

da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Deve ser

breve e objetiva e não deve ter alíneas. Na introdução, devem ser incluídas as

seguintes informações: a natureza e importância do tema; sua definição e

conceituação; razões que levaram a realização do trabalho; suas limitações e objetivos;

fundamentação clara; levantamento das hipóteses; esclarecer se o trabalho contém

elemento novo ou se constitui numa confirmação de observações de outros autores.

120

2 ELEMENTOS TEXTUAIS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS Entre as alíneas deve sempre ter texto. 2.1 DESENVOLVIMENTO (LETRAS MAIÚSCULAS SEM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS

Parte principal do texto contendo a exposição ordenada e detalhada do assunto,

apresentando os resultados obtidos. Divide-se em seções e subseções (capítulos e

subcapítulos), que variam em função da abordagem do tema e do método. As

principais partes de um trabalho podem ser: revisão de literatura; metodologia;

construção de argumentos; resultados; interpretação e análise dos resultados

alcançados.

2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS

2.1.1 Revisão de literatura (Letras maiúsculas e minúsculas sem negrito) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS

a) Interpretação (Letras maiúsculas e minúsculas sem negrito)

121

EXEMPLOS NO TEXTO DE: a) ILUSTRAÇÕES

ILUSTRAÇÃO 1 - Floresta no outono Arial 10 Fonte: MARION, 2005, p. 25. Arial 10 O

ILUSTRAÇÃO 2 – Mapa do estado de Minas Gerais Arial 10 Fonte: Disponível em: <http://www.amweb.com.br/filgueiras/mapa_mg.jpg>. Acesso em: 16 ago. 2007. Arial 10

122

B) TABELAS TABELA 1 – Taxa de urbanização do Brasil (%) Arial 10

REGIÃO 1960 1970 1999 Norte 37,80 51,69 62,40 Nordeste 34,24 50,44 65,20 Centro-Oeste 35,02 67,75 84,40 Sudeste 57,36 82,89 89,30 Fonte: IBGE, 2000. Arial 10 IMPORTANTE: Tabelas devem conter dados estatísticos e não tem bordas laterais.

123

3 CONCLUSÃO (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO) 2 ESPAÇOS DE 1,5 ENTRELINHAS

Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses. O termo Conclusão pode ser aplicado para trabalhos de

cunho investigativo/experimental, quando o autor terá a oportunidade de

consolidar a interpretação final dos resultados, confirmando ou não a hipótese

proposta e, consequentemente, os objetivos traçados para o projeto. Atenção, a

conclusão não deve ter alíneas.

124

REFERÊNCIAS (LETRAS MAIÚSCULAS EM NEGRITO E CENTRALIZADO)

Elemento obrigatório. “Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos de documentos, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte, permitindo sua identificação no todo ou em parte.” (CRUZ, 2007, p. 11). Devem constar nas referências apenas os documentos citados e efetivamente utilizados no texto.

AS REFERÊNCIAS DEVEM SER DIGITADAS EM ESPAÇO SIMPLES

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências – elaboração: 6023: 2002. Rio de Janeiro, 2000. 24p. E TER 2 ESPAÇOS SIMPLES ENTRE ELAS.

______. Informação e documentação: apresentação de citações em documentos: 10520: 2002. Rio de Janeiro, 2002. 4p. ______. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação: 14724: 2002. Rio de Janeiro, 2002. 8p. CRUZ, Ana Maria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Intertexto, 2007. ______; CURTY, Marlene Gonçalves; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6021 e 6022). Rio de Janeiro: Intertexto, 2007. ______; PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). Rio de Janeiro: Intertexto, 2007. DESLANDES, Suely Ferreira. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 31-50. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

125

ANEXO II– REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

126

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais

Coordenação do Curso de Administração

Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]

REGULAMENTO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO DO CURSO DE

ADMINISTRAÇÃO

Art. 1°. O estágio supervisionado é obrigatório, com carga horária mínima de 360

horas;

Art. 2°. O estudante poderá dar início ao seu estágio a partir da do momento em

que ele se matricular na disciplina orientação de estágio supervisionado e ter já comprido

o mínimo de 1650 horas de disciplinas.

Art. 3°. Todos os estágios devem ser intermediados pela Coordenadoria de

Integração Escola Comunidade (CIEC) e pela coordenação do curso.

Parágrafo Único. Excepcionalmente o estudante que trabalha e/ou que é

empresário poderá fazer seu estágio na empresa que trabalho ou que é sócio, entretanto

o estágio deverá ser obrigatoriamente na área de administração.

Art. 4°. O estudante deverá procurar um professor orientador, preferencialmente

da área do estágio a ser realizado, que assinará a ficha de liberação de estágio,

comprometendo-se em sua supervisão e orientação.

Art. 5°. O coordenador do curso assinará a ficha de liberação de estágio somente

após comprovação do cumprimento da carga horária citada no artigo 2°, mediante

declaração ou histórico emitidos pela Secretaria de Cursos de Nível Superior.

Art. 6°. O professor orientador será responsável pela supervisão do estágio, por

meio de formulário enviado ou entregue pelo estudante semanalmente e do relatório de

estágio apresentado para defesa.

Art. 7°. Após a defesa do estágio com o orientador, o coordenador do curso

assinará o comprovante de estágio e o estudante o encaminhará à CIEC para que se

faça o devido registro.

Art. 8°. Os casos omissos serão levados ao colegiado, que tomará as decisões

cabíveis.

127

ANEXO III–

Modelo de Relatório Final de Estágio Supervisionado

128

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS RIO POMBA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA

EMPRESA (OU INSTITUIÇÃO) XXX

Relatório apresentado como parte das exigências do estágio supervisionado do curso Bacharelado em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba.

ESTAGIÁRIO(A): XXX

PROFESSOR ORIENTADOR: XXX

RIO POMBA

DATA

129

DADOS GERAIS

EMPRESA/INSTITUIÇÃO:

SETOR:

PERÍODO DE REALIZAÇÃO:

TOTAL DE DIAS:

TOTAL DE HORAS:

SUPERVISOR(A) DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO:

Nome:

Função:

Formação profissional:

130

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ XX

2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA .................................................................. XX

3 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA E ATIVIDADES ......................................... XX

4 RELATÓRIO DESCRITIVO ............................................................................. XX

5 CONCLUSÃO................................................................................................... XX

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. XX

ANEXOS ............................................................................................................. XX

131

1. INTRODUÇÃO

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto.

132

2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto.

133

3. SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA E ATIVIDADES

Estagiário(a):

Instituição:

Setor (es):

SEMANA CH SEMANAL ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

XX/XX/XX a

XX/XX/XX

XX/XX/XX a

XX/XX/XX

Adicionar o número de linhas necessárias.

134

4. RELATÓRIO DESCRITIVO

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto.

4.1. Subtítulo subtítulo subtítulo

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto.

135

5. CONCLUSÃO

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto.

136

REFERÊNCIAS

As referências bibliográficas devem ser citadas de acordo com as normas

previstas pela ABNT:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação -

Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

Caso não possua acesso direto às normas, visite o site

www.bu.ufsc.br/framerefer.html, onde você encontra dicas de “Como fazer referências:

bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos”.

137

ANEXO IV – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

.

138

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba Departamento de Ciências Gerenciais

Coordenação do Curso de Administração

Rua Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº. – Lindo Vale – Cx. Postal 45 - Rio Pomba – MG – 36180-000 Tel.: (32) 3571-5774e-mail: [email protected]

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das atividades complementares desenvolvidas pelos alunos do curso superior de administração do IFSUDESTEMG campus Rio Pomba

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º As atividades acadêmico, científico, culturais, obrigatórias para a integralização do currículo dos cursos de educação superior, constituem-se de experiências educativas que visam à ampliação do universo cultural dos educandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a qualidade da educação educativa. Art. 2º Essas atividades, denominadas Atividades Complementareis integram o currículo do Curso de Administração do IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, como requisitos curriculares suplementares de livre escolha, com carga horária especificada em cada projeto pedagógico individual de cada curso. Art. 3º São consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos educandos durante o curso em espaços educativos diversos, utilizando diferentes tecnologias, o campo científico e o campo da vivência social.

CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art.4º Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:

I.Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que abordem sobre temas relacionados ao curso;

139

II.Projetos de extensão e de pesquisa cadastrados nas Coordenações de Extensão e pesquisa e pós-graduação;

III.Cursos de atualização livres e ou de extensão, presenciais ou à distância, certificados pela instituição promotora, com carga horária e conteúdos definidos;

IV.Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba;

V.Atividades de Monitoria; VI.Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor;

VII.Atividades culturais, esportivas e de entretenimento, e que sejam previamente aprovadas pelo colegiado.

VIII.Iniciação científica; IX.Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico; X.Participação em órgãos colegiados do IFSUDESTE MG;

XI.Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico. XII.Participação em projetos relacionados à Empresa Júnior, Incubadora de

Empresas, Jornais da Instituição, Periódicos da Instituição; XIII.Visitas técnicas; XIV.Outras atividades de extensão não previstas neste regulamento, que estejam

relacionadas com projeto pedagógico do curso, e que sejam previamente aprovadas pelo colegiado.

Art.5º A fim de garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o enriquecimento plural da formação docente, o estudante do Curso de Administração do IFSUDESTE MG CAMPUS RIO POMBA deverá realizar Atividades Complementares de pelo menos 04(quatro) categorias diferentes. Art. 6º Por palestras, seminários, congressos, conferências ou similares entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFSUDESTE MG CAMPUS RIO POMBA, nos quais o educando poderá participar como ouvinte/participante ou na condição de palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador. Art.7º Projeto de extensão consiste na prestação de serviços à comunidade em questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a função social do conhecimento.

Parágrafo Único: Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão ser aceitos, desde que submetidos previamente à Coordenação de Extensão, a fim de que os projetos sejam cadastrados e acompanhados.

Art. 8º Considera-se como curso de extensão o conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, ofertadas por Instituições de Ensino Superior credenciada ou por outras organizações científicas e culturais formalmente instituídas, com carga horária mínima de 08 (oito) horas. Art. 9º Definem-se como cursos livres aqueles que, mesmo não estando diretamente relacionados à área da formação do aluno, servem à complementação de sua formação.

140

Art. 10º O estágio extracurricular visa a propiciar a complementação da aprendizagem do aluno através da vivência de experiências profissionais que não sejam obtidas no ensino escolar.

Parágrafo Único: Como estágios extracurriculares admitem-se as experiências realizadas na educação não formal, visando à popularização da ciência, os estágios realizados em indústrias ou centros de pesquisa e outros relacionados à área de formação.

Art. 11 Compreende-se como monitoria a atividade que, independentemente do estágio curricular supervisionado obrigatório, nos cursos em que seja existente, propicia ao aluno a oportunidade de desenvolver, sob supervisão, suas habilidades para a carreira profissional. O monitor é um auxiliar do corpo docente nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por atendimento a alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, trabalhos práticos trabalhos em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. Art.12 A atividade em instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em projetos sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos. Art.13 As atividades culturais, esportivas e de entretenimento visam a formar um profissional com uma visão múltipla acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas, aprimorando a formação cultural do aluno.

Parágrafo Único: Para serem consideradas válidas, essas atividades deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Curso.

Art.14 A iniciação científica compreende o envolvimento do aluno em atividade investigativa, sob a tutoria e a orientação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Ela inclui a formação de grupos de estudo e de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. Art.15 As publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo passado por avaliador, sejam veicula das em anais de congressos, periódicos ou em livros relacionados à área de abrangência do Curso. Art. 16 A participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico somente será considerada como Atividade Complementar se o evento for promovido por instituição acadêmica, órgão de pesquisa ou sociedade científica.

141

CAPÍTULO III DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 17 As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária necessária à integralização do Curso, deverão ser validadas pela Coordenação do Curso.

§1º A validação deve ser requerida pelo aluno à Coordenação do Curso por meio de formulário próprio acompanhado da cópia autenticada do certificado de participação, com a identificação da entidade promotora do evento e a carga horária cumprida. § 2º Quando solicitado, o aluno deverá produzir relatórios referentes a cada atividade desenvolvida.

Art. 18 A Coordenação do Curso poderá formular exigências para a atribuição de carga horária acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação, solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do aluno, por escrito. Art. 19 As Atividades Complementares serão registradas e validadas segundo sua categoria, em conformidade como art.4°, conforme estabelecido no formulário presente no anexo I: Art. 20 Cada atividade realizada, independente de sua duração, será validada, no máximo, a quantidade de horas explicitadas no anexo I.

Parágrafo Único: A carga horária a ser validada por evento, assim como os documentos comprobatórios da participação do discente em Atividades Complementares, está relacionada no Anexo I a este Regulamento.

Art.21 Os alunos ingressantes no Curso de Administração, através de transferência ou reingresso, deverão cumprir esta carga horária estabelecida para as Atividades Complementares, após a matrícula no IF Sudeste Campus Rio Pomba.

§ Único Não serão aceitas atividades complementares do aluno em outras instituições antes da matrícula do mesmo no IF Sudeste MG.

Art. 22 – As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. Art. 23 – As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas em até 75% no IFSUDESTE MG Campus Rio Pomba, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente dentro da instituição.

142

CAPÍTULO IV DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADESCOMPLEMENTARES

Art.22 A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter pedagógico, a ser exercida pela Coordenação de Curso. Art.23 Compete à Coordenação de Curso:

I.Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades Complementares;

II. Acompanhar o cumprimento deste Regulamento e a efetiva Integralização da carga horária;

III. Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo aluno; IV. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo aluno, informando

a este o total da carga horária integralizada a cada semestre; V. Analisar a documentação comprobatória de carga horária, conforme previsto

no Art.18 deste Regulamento; VI. Providenciar, junto à Secretaria competente, o registro da carga horária das

Atividades Complementares cumprida pelos alunos, a fim de que conste no Histórico Escolar;

VII. Resolver com o Colegiado de Curso e ou Colegiado de Departamento os casos omissos neste Regulamento.

143

Tabela de atividades complementares

Dimensão Categoria Atividade de ensino

Exercício de monitoria Até 50h Participação em grupo de estudo Até 30h Exercício de tutoria Até 30h Atividades de docência Até 50h

Dimensão Categoria Atividade de pesquisa

Participação em projetos de pesquisa Até 50h Resumo de trabalho em evento Até 20h Publicação de artigo científico Até 50h Autoria ou co-autoria de capítulo de livro Até 100h Publicação material didático ou técnico Até 50h

Dimensão Categoria Atividade de extensão

Participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento, abertos à comunidade

Até 50h

Exercício de cargos de representação estudantil

Até 30h

Realização de estágio não supervisionado Até 50h Participação em projetos da empresa Jr. Até 50h Participação Projeto Rondon Até 50 h

Dimensão Categoria Cursos e eventos

Participação em seminários, congressos, palestras, semanas temática, semana universitária, conferência, jornada, fórum, etc.

Até 50h

Visitas Técnicas (relatório) Até 20h Disciplinas extracurriculares em quaisquer áreas do conhecimento, alusivo à língua portuguesa e/ou idiomas estrangeiros, bem como Língua Brasileira de Sinais

Até 30h

Ministrante de curso em eventos acadêmicos Até 30h Participação em cursos, mini cursos ou similar. Participação em cursos, mini cursos ou similar

Até 30h

Participação na organização de eventos e áreas afins

Até 40h

Apresentação oral de trabalhos, exposição de mostras de condução de oficinas

Até 30h

Outras atividades correlatas não contempladas serão analisadas pelo colegiado do curso.

Até 40h