INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA · Cinco anos mais tarde, tornou-se sede do CEFET Química-RJ. Em 2002, com o ingresso da instituição na Educação Superior,

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO RIO DE JANEIRO – CAMPUS NILÓPOLIS

PRO-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E INOVAÇÃO

Anexo à Resolução nº 22 de 10 de agosto de 2018.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM ESTUDOS

LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS

Projeto Pedagógico de Curso submetido à

PROPPI como parte dos requisitos para

aprovação do Curso de Pós-Graduação Lato

Sensu em Estudos Linguísticos e Literários.

COORDENADORA: Viviane de Guanabara Mury

LOCAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – Campus

Nilópolis

ENDEREÇO: Rua Coronel Delio Menezes Porto, nº 1045, Centro, Nilópolis, CEP:26530-060

TELEFONE: 3236-1805

E-MAIL: [email protected]

Nilópolis, RJ

2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. Nome do curso

Especialização em Estudos Linguísticos e Literários

1.2. Área de conhecimento

Linguísticas, Letras e Artes (8.00.00.00-2)

Subáreas: Linguística (8.01.00.00-7) / Letras (8.02.00.00-1)

2. JUSTIFICATIVA

2.1. Metodologia de avaliação da área (potencialidades e perspectivas)

Considerando-se o cenário nacional dos institutos federais, em um número considerável deles há

cursos de Graduação em Letras (por exemplo, IFB, IFES, IFSP, IFPR, IFPI, IFRS, IFSP, entre

outros), e pouquíssimos oferecem pós-graduação na área (por exemplo, Especialização em

“Literatura e Ensino - EaD” no IFRN). No que diz respeito ao IFRJ, sabe-se que as subáreas de

conhecimento de Linguística e Letras não são contempladas pelos cursos de Graduação e Pós-

Graduação. Destarte, a criação desta Especialização justifica-se na medida em que propiciará maior

diversificação da oferta de cursos gratuitos, na área de Letras, no cenário nacional e institucional.

Além disso, o estabelecimento deste curso de Especialização cumpre com o objetivo institucional

previsto no nosso PDI (2015-2018) de implementar ações em favor da melhoria da Educação

Básica, uma vez que aprimorará os conhecimentos do profissional de Letras, em geral, docente do

Ensino Fundamental II e Ensino Médio, e isso servirá de alicerce para o desenvolvimento de um

ensino de maior qualidade.

Acredita-se também que este curso possibilitará a interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão,

uma das premissas de nossa instituição, já que os professores que ministrarão as aulas, bem como

os que a elas assistirão, estarão vinculados a linhas de pesquisa e a ações extensionistas.

Por fim, faz-se necessário destacar que o corpo docente do campus Nilópolis apresenta um número

considerável de professores especialistas (2), mestres (3) e doutores (6) em Letras comprometidos,

que demonstram grande interesse em lecionar em um curso de Especialização. Afinal, ali teriam a

oportunidade de discutir assuntos das suas áreas de pesquisa, o que muitas vezes é impossível de

2

acontecer nas aulas regulares do ensino médio-técnico e das graduações oferecidas no campus.

Nesse sentido, a Especialização contribuirá para que os professores desenvolvessem mais projetos

de pesquisa, enriquecendo a produção de conhecimento acadêmico da instituição.

2.2. Avaliação de demanda (necessidades do mercado, impacto científico,

impacto socioeconômico, etc.)

A região da Baixada Fluminense abarca um território de cerca de 2.800 km2 e uma população

estimada em aproximadamente 3,7 milhões habitantes (IBGE, 2010). Os treze municípios que a

compõem ─ Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita,

Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São João de Meriti e Seropédica ─ caracterizam-

se, de maneira geral, por uma estrutura social, econômica e cultural, ainda hoje, bastante

desfavorecida. Seu IDH médio é de 0,716, o qual representa um nível de desenvolvimento

moderado; o município mais bem colocado no ranking nacional de municípios é Nilópolis, na 488ª

posição, com um IDH de 0,753 (ONU, 2013).

Segundo os dados do INEP (2013), o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) dos

munícipios que formam a região aponta para as fragilidades do ensino. Esse baixo desenvolvimento

educacional é patente: a maior parte dos municípios da Baixada Fluminense obteve IDEB inferior a

4,0, na rede pública, com os alunos do primeiro segmento do ensino fundamental (INEP, 2013).

Indubitavelmente, são diversos os fatores que têm ocasionado esse resultado e, dentre eles, podem-

se englobar a qualificação do professorado e sua retribuição salarial.

Além disso, a Baixada Fluminense, de um modo geral, apresenta uma rede de educação superior

pública bastante reduzida e uma baixa oferta de cursos de graduação e pós-graduação em Letras. No

tocante à graduação, verifica-se que tal nível de ensino está limitado, praticamente, a instituições

privadas: UNIABEU, em Nilópolis; UNIGRANRIO e FEUDUC, em Duque de Caxias, Estácio de

Sá e UNIG, em Nova Iguaçu; e Estácio de Sá em São João de Meriti. A exceção à regra é a UFRRJ,

que, nos seus campi de Nova Iguaçu e Seropédica, oferece graduação em Letras. Quando se

considera apenas a pós-graduação, o quadro é ainda mais insatisfatório, já que somente a

UNIGRANRIO oferece pós-graduação stricto sensu, em níveis de Mestrado e Doutorado, em

Humanidades, Culturas e Artes.

As poucas opções de cursos na área de Letras oferecidos na região parecem não contemplar a

demanda por eles. Ao aplicarmos um questionário online, através do Google Forms, a professores

de escolas municipais, estaduais e particulares de Nilópolis, e divulgá-lo também em redes sociais,

atestamos o interesse de um número considerável de pessoas em cursar uma especialização em

3

estudos linguísticos e literários: de 114 entrevistados, 85,9% se mostraram interessados em cursar a

referida especialização. Além disso, 98,9% de 89 respondentes julgaram ser interessante a oferta

desse curso (ver anexo).

Sendo assim, pareceu-nos oportuna a implementação de uma especialização dessa natureza, a fim

de que graduados em geral, principalmente professores da Baixada Fluminense e região do entorno,

tivessem acesso à formação continuada, aprofundando os conhecimentos tanto linguísticos quanto

literários e aperfeiçoando suas práticas profissionais.

3. HISTÓRICO

O campus Nilópolis foi criado em março de 1994, como uma Unidade de Ensino Descentralizada

da antiga Escola Técnica Federal de Química do Rio de Janeiro (ETFQ-RJ), ofertando os cursos

Técnicos de Química e de Saneamento. Cinco anos mais tarde, tornou-se sede do CEFET Química-

RJ. Em 2002, com o ingresso da instituição na Educação Superior, passou a oferecer o curso de

Tecnologia em Produção Cultural. No ano seguinte, teve novos cursos autorizados, Tecnologia em

Química dos Produtos Naturais (em extinção), Licenciatura em Física e Licenciatura em Química.

Os Decretos nº 5.225 e nº 5.224, publicados em outubro de 2004, definiram os CEFET’s como

Instituições Federais de Ensino Superior, “autorizando-os a oferecer cursos de graduação e

estimulando-os a participar ativamente no cenário da pesquisa e da pós-graduação”. O campus

Nilópolis, ainda como CEFETEQ, ingressa, assim, na Educação Superior, orientando-se pelos

pilares ensino, pesquisa e extensão. Aos cinco cursos existentes, juntam-se mais três novos:

Tecnologia em Gestão da Produção e Metrologia (2005, Nilópolis), atualmente denominado

Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Licenciatura em Matemática (2006, Nilópolis) e

Bacharelado em Farmácia (2006, Nilópolis).

Nesta mesma fase de desenvolvimento da instituição, foi criado o primeiro curso de pós-graduação

lato sensu, na Unidade Maracanã, denominado Especialização em Segurança Alimentar e

Qualidade Nutricional.

O campus Nilópolis viria a ter seu primeiro curso de pós-graduação lato sensu em 2007. Graças ao

financiamento da SETEC/MEC, o curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à

Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA foi implementado. Com

o encerramento das atividades desse curso em 2011, houve a necessidade de se estruturar um novo

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curso voltado para os docentes da EJA. Dessa forma, em 2012, a Especialização em Educação em

Jovens e Adultos entrou em funcionamento.

Ampliando os Programas de Pós-Graduação, passaram a ser oferecidos, no campus Nilópolis, já

transformado em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

através da Lei nº 11.892, os Cursos de Especialização em Produção Cultural com Ênfase em

Literatura Infanto-Juvenil (iniciado em março de 2008 e encerrado em 2013) e o Mestrado

Profissional em Ensino de Ciências, aprovado pela Capes (fevereiro de 2008).

Em 2012, iniciaram-se também os Cursos de Especialização em Linguagens Artísticas, Cultura e

Educação (LACE) e de Especialização em Gestão Ambiental. Em 2014, foi a vez do Mestrado

Acadêmico em Ensino de Ciências iniciar suas aulas.

Inserção regional

Nilópolis, cujo nome foi dado em homenagem ao Presidente da República Nilo Peçanha, é o menor

município da Baixada Fluminense em área territorial, possuindo 19 Km2. Situa-se na região

metropolitana do Rio de Janeiro, distando 27,5 quilômetros da capital.

Apesar de pequeno, apresenta um número considerável de habitantes: 157.483, segundo o último

censo do IBGE (2010).

Seu índice de desenvolvimento humano municipal é de 0,753, segundo a classificação do Programa

das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2013), o que faz com que o município ocupe a 9ª

posição em relação aos demais municípios fluminenses.

O PIB de Nilópolis gira em torno de R$ 1.200.000 (IBGE, 2010), sendo constituído, em sua maior

parte, de atividades ligadas a prestação de serviços.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Objetivo geral

Possibilitar a formação de especialista em Letras, em nível de pós-graduação Lato Sensu, com o

intuito de: i) atender à demanda regional; ii) promover uma formação continuada que possibilite

maior qualificação na atuação profissional; iii) ajudar na melhoria da qualidade do ensino na

Educação Básica.

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4.2. Objetivos específicos

a) Especializar recursos humanos na área de Letras;

b) Promover a produção de conhecimento aprofundado nas áreas de Estudos Linguísticos e

Literários;

c) Estabelecer a relação entre a reflexão teórica e a prática docente;

d) Propiciar aos alunos contato com pesquisas recentes nas áreas abrangidas pelo curso;

e) Familiarizar os alunos com os princípios e a prática da pesquisa, levando-os a desenvolver

trabalhos acadêmicos de qualidade;

f) Através de pesquisas realizadas no curso, analisar e propor ações para minimizar as dificuldades

dos alunos da Educação Básica quanto ao desenvolvimento da competência textual/discursiva.

5. INFORMAÇÕES DO CURSO

5.1. Concepção do Curso

O Curso de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários está fundamentado nos dispositivos

legais que tratam dos cursos de especialização, a saber:

● no Parecer CNE/CES nº. 142/2001 e Resolução nº. 1, de 3 de abril de 2001, que estabelecem

normas de funcionamento para cursos de pós-graduação;

● na Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que estabelece normas para o

funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de Especialização;

● no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, aprovado pelo CONSUP

em 14/07/2016, que estabelece normas de funcionamento dos cursos de Pós-Graduação Lato

Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

5.2. Coordenação

Profª Drª Viviane de Guanabara Mury

5.3. Local

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – Campus Nilópolis

Endereço: Rua Coronel Delio Menezes Porto, nº 1045, Centro, Nilópolis, CEP:26530-060

Telefone: 3236-1805

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E-mail: [email protected]

5.4. Carga horária

A carga horária total do curso é de 360 horas, compreendendo três períodos – 1o de 180 horas; 2o

de 180 horas; e 3º dedicado ao Trabalho de Conclusão de Curso. O aluno terá 18 meses para

concluir seu curso, incluindo a apresentação do seu TCC para uma banca examinadora.

As aulas serão ministradas às terças e sábados, das 07h às 12h.

Obs.: O aluno poderá pedir prorrogação do prazo para apresentação do TCC. A critério do

Colegiado, poderão ser concedidos até 6 meses de prorrogação.

5.5. Público-alvo

Graduados em geral.

5.6. Processo seletivo e periodicidade

O curso terá uma entrada por ano no primeiro semestre letivo do IFRJ. Serão oferecidas 15 (quinze)

vagas por turma. O processo seletivo, regulamentado por edital específico da Instituição, constará

de 3 (três) fases: prova escrita; análise de currículo e entrevista.

5.7 Condições de matrícula

Poderá realizar a matrícula, no curso de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários, o

candidato portador de diploma de graduação ou declaração de colação de grau emitida pela

instituição de ensino superior, explicitada a data da colação de grau ocorrida, obtido em cursos

reconhecidos pelo MEC, que tenha sido aprovado no processo seletivo do curso, para o qual

concorreu à vaga, obedecendo às normas e condições estabelecidas no Edital referente a esse

processo seletivo pela Diretoria de Concursos e Processos Seletivos do IFRJ.

5.8 Sistema de avaliação e de certificação

A avaliação será realizada por disciplina, sendo considerado aprovado o estudante que

obtiver, em cada uma delas, média igual ou superior a 6,0 (seis). Procurar-se-ão resgatar as

dimensões diagnóstica, formativa, processual e participativa.

Os instrumentos de avaliação serão diversificados, a critério de cada professor, podendo ser

utilizados testes, provas, seminários, ensaios, projetos, artigos científicos, dentre outras estratégias.

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A frequência mínima exigida é de 75% da carga horária prevista para cada disciplina e será

controlada a partir de chamada nominal durante as aulas.

O certificado somente será expedido após a aprovação em todas as disciplinas e a aprovação

do Trabalho de Conclusão de Curso, que poderá ser na forma de monografia, de artigo científico ou

de proposta de material didático acompanhada de memorial descritivo. O aluno receberá o

certificado de conclusão do curso de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários.

5.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC compreende um projeto com foco em um determinado problema e objeto de análise

relativos a uma das áreas compreendidas pelo curso e visa à produção individual de uma

monografia, de um artigo científico ou de uma proposta de material didático com seu respectivo

memorial descritivo. As normas para elaboração, orientação, autorização, apresentação e aprovação

do TCC estão determinadas no Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso do

IFRJ (2011) e no Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos dos Cursos de pós-graduação:

trabalho de conclusão de curso, dissertação e tese (2011).

5.10. Indicação do tipo de trabalho, formação de banca examinadora e demais

requisitos para certificação

O TCC deverá ser apresentado em forma de monografia, de artigo científico ou de proposta de

material didático com memorial descritivo sobre o assunto escolhido pelo aluno com a colaboração

de seu orientador.

A banca examinadora será formada por no mínimo três membros, sendo pelo menos um 01

(um) interno e 01 (um) externo ao curso, deliberando o aluno como: aprovado; aprovado com

restrições ou reprovado. No caso de haver um co-orientador, este poderá constituir-se em um quarto

membro da banca.

5.11. Indicadores fixados para avaliação global do Curso de pós-graduação

A avaliação do curso será realizada pelos alunos ao final de cada semestre por meio de

questionário anônimo e constará de quatro itens: disciplinas, coordenação do curso, atendimento

administrativo e instalações físicas.

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6. INFRAESTRUTURA DO CAMPUS

Secretaria de Pós-graduação do Campus

É responsável pela organização da documentação dos cursos de pós-graduação lato sensu e

stricto sensu do Campus Nilópolis.

Salas de Aula

Além das salas de aula destinadas às turmas de graduação e do ensino médio, há duas

exclusivas para aulas dos cursos de pós-graduação e uma para os alunos desses cursos realizarem

pesquisas, trabalhos e leituras, além de terem atendimento pedagógico dos professores.

As salas de aula da pós-graduação dispõem de projetores multimídias, notebook, DVD player,

caixas de som, quadro de vidro e quadro interativo. A sala dos alunos possui computadores e

impressora.

Salas dos Professores

Há uma sala de professores do Campus equipada com computadores, copiadora e

impressora. O espaço serve para desenvolvimento de trabalhos, preparação das aulas e estudos

individualizados. Além desta sala, existem salas de trabalho para os professores organizados em

equipes.

Sala dos coordenadores

Há uma sala equipada com computadores para os coordenadores planejaram as atividades

dos cursos e produzirem seus trabalhos escritos.

Laboratórios de Informática

Dispõem-se de dois laboratórios de informática, tendo cada um 20 computadores. Esses

espaços atendem aos cursos de graduação, de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, além dos

cursos técnicos.

Biblioteca

Trata-se de um espaço de aproximadamente 360m2, com cerca de 13000 exemplares no

acervo atual, que atende aos alunos do ensino técnico, da graduação e da pós-graduação. A

biblioteca possui os seguintes espaços: estudos individuais, estudos coletivos, seção para

periódicos, seção para livros, 02 computadores com acesso à internet e pontos de rede para acesso

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ao portal Capes. Há duas salas de estudos, fora do ambiente de consulta de livros, para usuários que

queiram utilizar apenas o seu material pessoal.

Auditório

Trata-se de um espaço com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, que tem sido

utilizado para aulas e eventos internos e externos ligados à comunidade, contribuindo imensamente

para a divulgação de pesquisas e viabilizando trocas de experiências.

7. LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA

Linha de pesquisa 1

ESTUDOS LINGUÍSTICOS

Esta linha de pesquisa engloba estudos que tratem da descrição e da análise linguística nos variados

níveis de estruturação (fonético-fonológico, morfossintático, semântico-estilístico, lexical, textual,

discursivo e suas interfaces), a partir de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, incluindo

suas abordagens no contexto escolar.

Projetos de pesquisa associados:

a) Formação, estrutura e funcionamento da língua

Estuda questões relacionadas à formação, à estrutura e ao funcionamento das línguas, em

perspectivas sincrônicas e/ou diacrônicas, incluindo aspectos ligados à variação linguística.

Investiga também as abordagens e os reflexos dessas temáticas no processo de ensino-aprendizagem

de línguas.

Professores afiliados: Cassiano Santos, Fabiana Almeida.

b) Práticas discursivas e letramentos

Envolve estudos teóricos e empíricos sobre as práticas discursivas, como o uso dos diferentes

gêneros do discurso e os mecanismos de interação verbal, a partir da linguística aplicada e das

teorias do texto e do discurso. Inclui questões relativas aos processos de letramento e

multiletramento.

Professores afiliados: Andressa Menezes, Claudia Teixeira, Fabiana Almeida, Marcel Amorim,

Rony Leal, Viviane Fialho, William Silva.

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Linha de pesquisa 2

ESTUDOS LITERÁRIOS

Esta linha de pesquisa abrange reflexões teórico-críticas sobre o texto literário bem como

investigações sobre suas abordagens nos contextos escolar e não escolar.

Projetos de pesquisa associados:

a) Teoria e crítica literárias

Analisa e interpreta o discurso literário em suas variadas formas. Investiga obras e autores das

literaturas brasileira e estrangeiras, do ponto de vista de diversas correntes da teoria e da crítica

literárias, desde as clássicas até as contemporâneas. Compreende também estudos acerca dos

próprios pressupostos teóricos que fundamentam a apreciação crítica do fenômeno literário.

Professores afiliados: Andréa Motta, Dayenny Miranda, Rodrigo Silveira, Tátia Àquila, Thiago

Ponce, Viviane Fialho e Viviane Mury.

b) Literatura: leitura literária e ensino

Estuda as práticas de leitura literária e os processos de formação do leitor literário diante de

diferentes suportes, quer sejam ou não promovidos pela educação formal. Analisa, ainda, questões

concernentes ao ensino de literatura na Educação Básica.

Professores afiliados: Andréa Motta, Claudia Teixeira, Marcel Amorim, Rony Leal.

8. CORPO DOCENTE

8.1 Tabela com nome, formação, CPF, RG e SIAPE

NOME FORMAÇÃO CPF RG SIAPE

Andréa da Motta Monteiro Especialização 045501057-98 009457797-0 2449111

Andressa Menezes de Souza Especialização 081859947-22 11151325-5 2504699

Cassiano Luiz do Carmo

Santos

Doutorado 105506067-77 11152109-2 1893375

Claudia de Souza Teixeira Doutorado 994658417-49 06343859-2 1194677

Dayenny Neves Miranda Doutorado 081453217-94 12074510-4 2680609

Fabiana da Silva Campos

Almeida

Doutorado 073518137-36 10345751-1 1453226

Marcel Álvaro de Amorim Doutorado 099133637-21 132330143 2717707

Rodrigo Carvalho da Silveira Doutorado 057518697-61 12322297-8 2239007

Rony Pereira Leal Mestrado 011227867-19 09528831-2 1951899

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Tátia Áquila Vieira Mestrado 088159327-39 12907748-3 1882996

Thiago Ponce de Moraes Doutorado 114656507-09 20892741-8 1922196

Viviane Soares Fialho de

Araujo

Mestrado 085417707-88 12257133-5 1609783

Viviane de Guanabara Mury Doutorado 055163857-50 13063816-6 1891294

William Eduardo da Silva Mestrado 082252777-40 11151234-9 2450338

8.2 Currículo resumido dos professores e link para o Lattes atualizado

Andréa da Motta Monteiro

Possui graduação em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade do

Estado do Rio de Janeiro (1997) e graduação em Língua Portuguesa, Língua Italiana e suas

literaturas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2003). Possui pós-graduação Lato Sensu

em Teoria Literária (1998) e Língua Italiana (2004) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Atualmente é professora de Educação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Rio de Janeiro - Campus Nilópolis. Membro do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e

Indígenas- NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.

http://lattes.cnpq.br/2046006073603175

Andressa Menezes de Souza

Atualmente mestranda em Divulgação Científica e Cultural pelo Laboratório de Estudos Avançados

em Jornalismo (LABJOR) - IEL - UNICAMP. Especialista em Produção Cultural com ênfase em

Literatura Infantil e Juvenil com trabalho de conclusão em Gêneros de Popularização da Ciência

para crianças (2013), possui graduação em Letras (Português - Inglês) pela Universidade Federal do

Rio de Janeiro (2003). Professora efetiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Rio de Janeiro, campus Nilópolis, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação

Ambiental, Letramento e Divulgação Científica. http://lattes.cnpq.br/1027790776472029

Cassiano Luiz do Carmo Santos

É doutor em Linguística na UFRJ. Obteve o título de mestre pela mesma instituição e foi bolsista do

CNPq. É bacharel e licenciado também pela UFRJ. Tem vasta experiência na área de Letras, com

ênfase em Lingüística, Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Ensino de Línguas. Atuou como

professor assistente na University of Texas-Pan American, nos Estados Unidos e hoje é professor

efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - campus



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Nilópolis. Possui interesse nos temas: vinculação de orações (hipotáticas adverbiais), teorias

linguísticas baseadas no uso e na cognição, inglês instrumental (ESP) e literaturas de língua inglesa

(principalmente minority and regional literatures).


Claudia de Souza Teixeira

Possui graduação em Letras (Português- Inglês) pela UFRJ, especialização em Linguística Aplicada

ao Português (Faculdades Integradas Simonsen), mestrado e doutorado em Letras Vernáculas pela

UFRJ. Tem ampla experiência como professora do ensino básico e superior. Atualmente é

professora de Língua Portuguesa, Literatura e Metodologia da Pesquisa do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - Campus Nilópolis. Ministra cursos de

capacitação e de atualização para professores, participa de bancas de elaboração e de correção de

provas em processos seletivos para alunos e professores e orienta pesquisas sobre língua portuguesa

e literatura (incluindo questões de ensino) e cultura. Atuou, por duas vezes, como parecerista de

comissões de literatura infantil e juvenil, na seleção de acervo para programas de implantação e de

ampliação de bibliotecas públicas financiados pelo Ministério da Cultura. É uma das autoras do

livro Análise e produção de textos, publicado pela editora Contexto.


Dayenny Neves Miranda

Doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ em Letras Neolatinas. Mestre pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ em Letras Neolatinas. Licenciada em Letras

(Português-Espanhol) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora de Espanhol do

Instituto Federal do Rio de Janeiro/IFRJ – Nilópolis. Tem experiência na área de Letras, com ênfase

em literatura hispano-americana, língua espanhola e literatura espanhola. Atualmente é

Coordenadora de Extensão do IFRJ-campus Nilópolis e integra o grupo de pesquisa LILA –

Laboratório Interdisciplinar Latino-americano da UFRJ.


Fabiana da Silva Campos Almeida

Possui graduação em Bacharelado em Letras (Português-Literaturas) pela Universidade Federal do

Rio de Janeiro (1998), graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro (2003), mestrado em Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro (2003) e doutorado em Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro (2008). Atua como docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio




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de Janeiro desde 2008. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa,

atuando principalmente nos seguintes temas: dialetologia, prosódia, geografia linguística e mídia.


Marcel Alvaro de Amorim

Possui Graduação em Letras (Português / Inglês) pelo Centro Universitário de Barra Mansa - UBM,

Especialização em Educação a Distância pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Mestrado e

Doutorado em Letras (Linguística Aplicada) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

Atualmente, finaliza sua pesquisa de pós-doutoramento no Brazil Institute do King's College

London - UK. É professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de

Janeiro – IFRJ, campus São João de Meriti - e colaborador do Programa Interdisciplinar de Pós-

Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Federal do Rio de Janeiro - PIPGLA-UFRJ.

Tem experiência nas áreas de Linguística Aplicada e Estudos Bakhtinianos. Áreas de Interesse:

Tradução/Adaptação Fílmica, Ensino de Língua e Literatura.


Rodrigo Carvalho da Silveira

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007), mestrado em

Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010) e doutorado em

Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016). Atualmente é

pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Professor EBTT do Instituto Federal do

Rio de Janeiro, campus Nilópolis. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura

Brasileira.


Rony Pereira Leal

Possui Licenciatura e Bacharelado em Português-Literaturas pela Faculdade de Letras e Faculdade

de Educação da UFRJ (1998). Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pelo Programa de

Políticas Públicas e Formação Humana da UERJ (2014). Profissionalmente, atua como Professor

EBTT do Instituto Federal Fluminense (IFF), e Professor C 1 da Prefeitura Municipal de Macaé.

Atualmente, cursa o Doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da

UFRJ (2015). Tem experiência na áreas de Letras e Educação, com ênfase em Língua Portuguesa,

Literaturas de Língua Portuguesa e Educação de Jovens e Adultos.






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Tátia Áquila Vieira

Mestre em Teoria da Literatura, com área de concentração em Poética, pela UFRJ; Bacharel e

Licenciatura em Letras (Português-Literaturas) pela Faculdade de Letras e Faculdade de Educação

da UFRJ. Professora de Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

do Quadro Permanente do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ - campus Nilópolis). Tem

experiência na área do Magistério Básico e Superior e Pesquisa Acadêmica, com ênfase em Teoria

Literária e Literatura Brasileira.


Thiago Ponce de Moraes

É poeta, professor e tradutor, tendo publicado os livros de poemas Imp. (Caetés, 2006), De gestos

lassos ou nenhuns (Lumme Editor, 2010) e dobres sobre a luz (Lumme Editor, 2016), bem como o

livro de ensaios Remos e Versões (Multifoco, 2012) e Agora sim... talvez seja eu e mais alguém

(NEA, 2014). Possui mestrado em Literatura Portuguesa, com estudo sobre Ricardo Reis e Paul

Celan, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde também graduou-se

(Inglês/Literaturas), e doutorado em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense,

com estudo sobre a obra de Paul Celan. Faz parte do Conselho Editorial da Revista Zunái. Atua,

principalmente, nos seguintes temas: teoria literária, teoria da arte, poesia brasileira, poesia

contemporânea, arte contemporânea, história da arte e tradução literária. Integra o corpo docente do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), campus Rio de

Janeiro. http://lattes.cnpq.br/6043445034895500

Viviane de Guanabara Mury

Possui doutorado e mestrado em Letras, área de concentração Literatura Brasileira, pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É bacharel e licenciada em Letras (Português-

Inglês) pela mesma instituição. Atualmente é professora de inglês e de literatura brasileira do

Quadro Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

(IFRJ), campus Nilópolis, lecionando nos níveis médio e superior. Tem experiência na área de

Letras, com ênfase em literatura brasileira, teoria literária e ensino de línguas. Possui interesse pelos

seguintes temas: narrativa brasileira, romance multiperspectivado, metanarrativa e insólito ficcional.


Viviane Soares Fialho de Araujo

É mestre em Letras, área de concentração Linguística, pela Universidade do Estado do Rio de

Janeiro (UERJ).Desenvolve pesquisas na área de Análise do Discurso de linha francesa. Possui

especializações em: Língua Espanhola Instrumental para Leitura (UERJ, 2009), Educação Especial

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=E128E9118C47DE209ED002FB4601DC9B

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=94674DDAA7FF67C134AE5321EEAB7CFC

15

(UNIRIO, 2009), Literaturas Hispanoamericanas (UFRJ, 2007) e Letras Vernáculas - Literatura

Brasileira (UFRJ, 2005). Possui graduação em bacharelado e licenciatura em Letras

(Português/Espanhol), pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006), e graduação em

bacharelado, licenciatura e formação em Psicologia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

(2004). Atualmente é docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de

Janeiro, campus Nilópolis, atuando nos níveis de educação médio técnico e superior.


William Eduardo Silva

É doutorando no Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos, na área de Linguística

Aplicada, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus São José

do Rio Preto. Possui mestrado em Letras, na área de Estudos da Linguagem, pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). É bacharel e licenciado em Letras, na

habilitação Inglês e Literaturas, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É professor

efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), campus

Nilópolis. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Linguística Aplicada e Ensino-

Aprendizagem-Avaliação de Língua Estrangeira em contextos presencial e digital. Atua nas áreas

de inglês para fins específicos e acadêmicos (ESP/EAP), educação e tecnologias digitais,

desenvolvimento de materiais didáticos impressos e digitais, formação de professores e avaliação

educacional.


9. MATRIZ CURRICULAR

9.1. Itinerário de Formação

PRIMEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Nº DE CRÉDITOS PROFESSOR

Estudos linguísticos 30h 2 Cassiano Santos

Estudos sobre poética 30h 2 Tátia Áquila

Rodrigo Silveira

Norma, variação e ensino 30 h 2 Fabiana Almeida

Estudos sobre a narrativa

brasileira

30h 2 Viviane Mury

Ensino de língua e 30h 2 Claudia Teixeira

http://lattes/

http://cnpq.br/0268608915045097

16

letramento Rony Leal

Metodologia de pesquisa 30h 2 Marcel Amorim

William Silva

Carga horária total do semestre: 180 horas.

SEGUNDO SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Nº DE CRÉDITOS PROFESSOR

Estudos sobre poesia 30h 2 Dayenny Miranda

Elaboração de material

didático

30h 2 Andressa Souza

Literatura brasileira

contemporânea

30h 2 Thiago Ponce

Análise do discurso e

ensino

30h 2 Viviane Fialho

Leitura e formação do

leitor literário

30h 2 Andréa Motta

Marcel Amorim

Elaboração de projeto 30h 2 Coordenação e corpo

docente

Carga horária total do semestre: 180 horas.

TERCEIRO SEMESTRE

TCC I Não há Sem crédito Orientador do aluno

QUARTO SEMESTRE

(EVENTUAL)

TCC II Não há Sem crédito Orientador do aluno

17

9.2. Ementas das disciplinas

DISCIPLINA

Estudos linguísticos

CÓDIGO

------

CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA


CLASSIFICAÇÃO

Obrigatória Optativa

x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

História do pensamento sobre a linguagem na Grécia, na Idade Média, nos séculos XVIII e XIX.

Surgimento da linguística: o estruturalismo de Saussure. Círculo linguístico de Praga. Gerativismo e

escolas funcionalistas. Modelos funcionais baseados no uso. Análise de fenômenos linguísticos em

língua portuguesa. Teoria da gramaticalização. Considerações para o ensino de língua materna e o

papel do professor.

OBJETIVO GERAL

Desenvolvimento do pensamento crítico acerca de língua e linguagem. Entender como diferentes

escolas linguísticas explicam o fenômeno linguístico, em especial, as escolas de cunho funcional.

Compreensão de que a língua não é homogênea e discreta, mas varia e está em constante mudança.

ABORDAGEM

( x ) Teórica

( ) Prática

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas acompanhadas de exercícios contínuos, graduados e

diferenciados. Leitura e discussão de textos teóricos. Leituras dirigidas.

Debates e seminários.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Não há.

BIBLIOGRAFIA

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2012.

MARTELOTTA, Mário Eduardo et alii. Manual de linguística. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2009.

NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

PLATÃO. Diálogos – Crátilo. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 1973.

18

Professor Proponente

Cassiano Luiz do C. Santos

Coordenador do Curso


Pró-Reitora de Pesquisa,

Inovação e Pós-Graduação

Mira Wengert

DISCIPLINA

Estudos sobre poética

CÓDIGO

-------


Especialização em

Estudos Linguísticos e Literários

CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30 h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5 h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

O que é teoria ou a essência da teoria. O que é literatura ou a essência da literatura. Poiesis e mimesis.

Os pensadores originários. A metafísica de Platão. A Poética de Aristóteles. O primado da razão e o

pensamento poético. A obra como acontecimento da verdade (aletheia). A vocação ficcional do

discurso literário. Linguagem e literatura. Estudos de Poética.

OBJETIVO GERAL

Propor uma reflexão acerca da essência da teoria da literatura e da construção metafísica do real.

Aproximar poesia e pensamento ou o discurso filosófico do discurso poético. Pensar a obra de arte

como questão a partir dos estudos da Poética e da filosofia de Heidegger.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( ) Prática


Aulas expositivas e dialógicas; seminários em grupos e debates; leitura crítica

de textos filosóficos, teóricos e literários.


Participação em eventos da área de Literatura, Filosofia e afins.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. 3. ed. São Paulo: Ars Poetica, 1993.

DESCARTES, René. Discurso do Método. Coleção Os Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1973.

HEIDEGGER, Martin. A caminho da linguagem. Tradução: Marcia Sá Cavalcante Schuback. 2ªed.

Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

HERÁCLITO. Fragmentos. PARMÊNIDES. Fragmentos. Tradução de José Cavalcante de Souza.

(Coleção Os Pensadores: os pré-socráticos, vol. I) São Paulo: Abril Cultural, 1973, 1ª ed.

19

LIMA, Luiz Costa (org). Teoria da Literatura em suas fontes, v1/v2. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2002.

NIETZSCHE, Friedrich apud Heráclito de Éfeso - Crítica moderna; Parmênides de Eléia – Crítica

moderna. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. Coleção Os Pensadores: os pré-socráticos,

volume I. 1ªed. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

PLATÃO, A República. Tradução: Enrico Corvisieri. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova

Cultural, 1997.

NUNES, Benedito. Hermenêutica e Poesia: o Pensamento Poético. UFMG, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO, Manuel Antônio de; FAGUNDES, Igor; FERRAZ, Antônio Máximo (orgs.). O Educar

Poético. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2014.

HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Tradução: Emmanuel Carneiro Leão; Gilvan Fogel;

Márcia Sá Cavalcante Schuback. 2ªed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

LEÃO, Emmanuel Carneiro. Aprendendo a pensar. Vol. II. Petrópolis: Vozes, 2000.

SOUZA, Eudoro de. Origem da poesia e da mitologia e outros ensaios dispersos. Org. Joaquim

Domingues. Coimbra: Imprensa Nacional: Casa da Moeda, 2000.


Tátia Áquila Vieira





MiraWengert

DISCIPLINA

Estudos sobre a narrativa brasileira

CÓDIGO

------



CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Teorias do romance. Tendências do romance brasileiro. Leitura e apreciação crítica de romances

selecionados. Teorias do conto. Tendências do conto brasileiro. Leitura e apreciação crítica de

contos selecionados.

OBJETIVO GERAL

20

Desenvolver a compreensão de aspectos teóricos e críticos acerca dos gêneros romance e conto.

Promover a leitura crítica de obras representativas da literatura brasileira.

ABORDAGEM

( x ) Teórica

( ) Prática


Aulas expositivas. Leitura e análise crítica de textos. Atividades em dupla ou

em grupo.


Participação em eventos da área de Literatura.

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. São Paulo: UNESP, 1988.

BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013.

CANDIDO, Antonio et alli. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2002.

-----. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes, 1964. v.I

e II

CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. São Paulo: Perspectiva, 2004.

COUINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. São Paulo: Global, 2004. 6v.

D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática,

1990.

DUARTE, Lélia Parreira. Ironia e humor na literatura. Belo Horizonte: PUCMinas, 2006.

GALVÃO, W. N. “Cinco teses sobre o conto”. In: PROENÇA FILHO, Domício (org). O livro do

seminário. São Paulo: Nestlé/L.R. Editores, 1983

LUCAS, Fábio. “O conto no Brasil moderno: 1922-1982”. In: ------. O livro do seminário. São

Paulo: Nestlé/L.R. Editores, 1983.

MOISÉS, Massaud. A criação literária: Prosa I. 19.ed. São Paulo: Cultrix, 2003.

PIGLIA, Ricardo. Formas breves. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

POUILLON, Jean. “Os modos da compreensão. In: ---. O tempo no romance. São Paulo: Cultrix,

1974.

REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.







Mira Wengert

21

DISCIPLINA

Ensino de língua e letramento

CÓDIGO

-------



CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Tipos de ensino de língua: prescritivo, descritivo, produtivo. Eixos norteadores do ensino de língua:

leitura, produção textual e análise linguística. Gêneros do discurso e letramento.

OBJETIVO GERAL

Discutir questões relativas ao ensino de língua materna associando-o aos processos de letramento.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( ) Prática


Leitura e análise de textos teóricos. Discussão em grupo. Aulas expositivas.

Pesquisas. Relatos de experiências. Elaboração de atividades pedagógicas.


Participação em eventos voltados para o ensino de língua.


BARROS, Eliana Merlin Deganutti de. O letramento como atividade de apropriação de gêneros

textuais. Raído, Dourados, MS, v. 5, n. 9, p. 127-145, jan./jun. 2011. Disponível em:

<www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/797/807>. Acesso em: 09 set. 2015.

BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia. (orgs.). Português no ensino médio e formação do

professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006

DIONISIO, Ângela P.; BEZERRA. M. Auxiliadora (org.). Gêneros textuais e ensino. 2 ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2010.

ELIAS, Vanda Maria (org.). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo:

Contexto, 2011.

KARWOSKI, Acir et al. (org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4 ed. São Paulo: Parábola

Editorial, 2011.

KLEIMAN, Angela. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. Signo, Santa

Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez. 2007. Disponível em:

<https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/download/242/196 >. Acesso em: 09 set. 2015.

SANTOS, Leonor Werneck; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção

22

de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SCHOLZE, Lia; RÖSING, Tania M. K. (org.). Teorias e práticas de letramento. Brasília: INEP,

2007. Disponível em: <http://www.publicacoes.inep.gov.br/portal/download/511>. Acesso em: 02

set. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KÖCHE, Vanilda Salton; MARINELLO, Adiane Fogali. Gêneros textuais: práticas de leitura

escrita e análise linguística. Petrópolis, Vozes, 2015.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na

prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Trad. e org. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro.

Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2004.

SORES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

TEIXEIRA, Claudia de Souza. “Ensino de gramática e análise lingüística”. Revista Ecos, p. 163-

173. Disponível em: http://www.unemat.br/revistas/ecos/docs/v_11/163_Pag_Revista_Ecos_V-

11_N-02_A-2011.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática 1º e

2º grau. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2007.


Claudia de Souza Teixeira





Mira Wengert

DISCIPLINA

Estudos sobre poesia

CÓDIGO

-------



CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5 h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO(S)

-------

EMENTA

Estudo e análise crítica de poesias. Aplicabilidade de estudos da linguagem poética e também de

teorias das ciências humanas. Verificação do que é próprio da modernidade na poesia.

OBJETIVO GERAL

Introdução à poesia. Compreensão de estruturas básicas do poema. Ênfase no desenvolvimento dos

23

estudos da linguagem poética. Abordagem aos referenciais teóricos. Análise crítica de alguns

poemas.

ABORDAGEM

(X) Teórica

( ) Prática


Utilização de diversos textos para o estudo da análise poética. Leitura,

discussão e realização de tarefas específicas para desenvolvimento da

análise crítica de poesias.


Desenvolvimento de projetos estudos e exibição de vídeos.


BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. In: Magia e técnica,

arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São

Paulo: Brasiliense, 1994. Pp. 165-196. [Obras escolhidas].

BORGES, Jorge Luis. “La metáfora”. In: Revista Cosmópolis. Seção “Apuntaciones críticas”, nº35.

Madrid: Cosmópolis, 1921.

ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos. Trad. Sonia Cristina Tamer. São Paulo: Martins Fontes,

1991.

FREYE, Northrop. Anatomia da Crítica. São Paulo: Cultrix, 1989.

GONZÁLEZ TUÑÓN, Raúl. La literatura resplandeciente. Buenos Aires: Boedo-Silbalba, 1976.

_______. Poesía Reunida. Buenos Aires: Seix Barral, 2011.

GUBERMAN, Mariluci. Poesia e Revolução na América Hispânica. Brasília: CAPES; Rio de

Janeiro: PPGLN/UFRJ, 2009.

NOVAES, Adauto (Coord.) O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

PAZ, Octavio. La otra voz. Poesía y fin de siglo. Barcelona: Seix Barral, 1990.

SAMAIN, Etienne. O fotográfico. 2ª ed. São Paulo:Hucitec/Senac, 2005.

VILLAFAÑE, Justo. Introducción a la teoría de la imagen. Madrid: Pirámide, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AINSA, Fernando. “Del espacio mítico a la utopia degradada: los signos duales de la ciudad en la

narrativa latinoamericana”. In: Cânones & Contextos: Anais. Congresso Abralic, Vol.1. Rio de

Janeiro: Reproarte, 1998.

AZAMBUJA, Carlos. A Aurora da Imagem. Apontamentos sobre o destino e a vocação das

imagens. In: Anais 2º Congresso Internacional de Pesquisa em Design, Universidade Federal do

Rio de Janeiro, 2003.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 1992.

CARA, Salete de A. Poesia lírica. São Paulo: Ática, 1998.

CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain. Diccionario de símbolos, 5ed., Barcelona: Editorial

Herder, 1995.

24

GULLAR, Ferreira. Sobre a arte, sobre poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

PAZ, Octavio. La búsqueda del comienzo. 3 ed. Madrid: Fundamentos, 1983. SCHWARTZ, Jorge.

Vanguardas latinoamericanas: polêmicas, manifestos e textos críticos. São Paulo: Iluminuras;

FAPESP, 1995.


Dayenny Neves Miranda





Mira Wengert

DISCIPLINA

Literatura brasileira contemporânea

CÓDIGO

--------



CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30 h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Clássico, moderno e contemporâneo. Domínios do contemporâneo. Interferências do e no

contemporâneo. Contemporaneidade como topos u-tópico. Instabilidade, teleologia e hermenêutica

em escritas contemporâneas. Literalidade e literariedade. Metafórico como literalidade do literal.

Poesia, apoesia. Autoficção e escritas de si. Formas híbridas e atravessamentos de gêneros na

contemporaneidade. Linhas de força da escrita contemporânea. Leitura como gesto de escrita.

Apreciação crítica de ficções e poemas contemporâneos.

OBJETIVO GERAL

Abordar ficções e poemas contemporâneos – da segunda metade do século XX aos dias atuais – na

medida de sua inabordabilidade intrínseca, verificando os caminhos e descaminhos que as próprias

escritas apresentam para a leitura, numa perspectiva teórica que se sustente literariamente.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( ) Prática


Aulas expositivas; leitura e discussão a partir de ficções e poemas

contemporâneos; análise crítica de textos teóricos e filosóficos; seminários

individuais e em grupo.


Participação em eventos da área de Literatura.

25

BIBLIOGRAFIA

ADORNO, T. Teoria Estética. Tradução de Artur Morão. Edições 70: Lisboa, 1993.

AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Tradução Vinicius Castro Honesko.

Chapecó: Argos, 2009.

BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.

_____. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.

_____. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1984.

_____. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1983.

BRITO, R. Experiência Crítica. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

CAMPOS, H. Metalinguagem e outras metas. SP: Perspectiva, 1992.

_____. O arco-íris branco. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

_____, PIGNATARI, D. e CAMPOS, A. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades,

1975.

CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. 2 ed, São Paulo: Ática, 1989.

_____. Formação da literatura brasileira (momentos decisivos). 3. ed, São Paulo: Martins, 1969.

_____. Literatura e sociedade. 7. ed, São Paulo: Nacional, 1985.

_____. O estudo analítico do poema. São Paulo: FFLCH/USP, 1993.

DERRIDA, J. Che cos’è la poesia? Tradução de Osvaldo Manuel Silvestre. Coimbra: Angelus

Novus, 2003.

GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1989

MERQUIOR, G. A razão do poema. Rio de Janeiro: Topbooks, 1992.

NANCY, J. Resistência da poesia. Tradução de Bruno Duarte. Coimbra: Vendaval, 2005.

PIGNATARI, D. O que é comunicação poética. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

SECCHIN, A. Poesia e desordem. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.

STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Ainda Galeão. Rio de

Janeiro: tempo Brasileiro, 1969.


Thiago Ponce de Moraes





Mira Wengert

26

DISCIPLINA

Metodologia de Pesquisa

CÓDIGO



CLASSIFICAÇÃO


X

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Paradigmas de pesquisa: questões ontológicas, epistemológicas e metodológicas. Validade e

confiabilidade da pesquisa. A pesquisa quantitativa. A pesquisa qualitativa. A pesquisa de métodos

mistos. Métodos e instrumentos de pesquisa. A ética na pesquisa.

OBJETIVO GERAL

Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na

produção do conhecimento científico.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( ) Prática


Leitura e discussão de textos; seminários; atividades no laboratório de

informática e/ou no AVEA Moodle.


Participação em eventos na área de Estudos Linguísticos e afins.

BIBLIOGRAFIA

BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual

prático. 11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

BORTONI-RICARDO, S.M. O Professor Pesquisador: Introdução à pesquisa qualitativa. São


DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O Planejamento da Pesquisa Qualitativa: teorias e

abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FAZENDA, I.C.A.; TAVARES, D.E.; GODOY, H.P. Interdisciplinaridade na pesquisa científica.

Campinas, SP: Papirus, 2015.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO

(IFRJ). Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Manual para elaboração de

trabalhos acadêmicos dos cursos de pós-graduação: trabalho de conclusão de curso, dissertação e

tese. Rio de Janeiro: IFRJ-Reitoria, 2011. Disponível em:

<http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/1691>. Acesso em: 27 set. 2015.

http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/1691

27

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. São Paulo:

EPU, 2013.

MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G.R Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola

Editorial, 2010.

YIN, R. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.


William Eduardo Silva





Mira Wengert

DISCIPLINA

Norma, Variação e Ensino

CÓDIGO



CLASSIFICAÇÃO


CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30 h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5 h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Concepções de norma e gramática. Variabilidade na invariabilidade. Pesquisas sociolinguísticas e

geolinguísticas. Análise de fenômenos linguísticos em função da modalidade (oral e escrita), do

registro (graus de formalidade), de normas regionais e sociais e suas abordagens no processo de

ensino-aprendizagem.

OBJETIVO GERAL

Contribuir para o aprimoramento das atividades de ensino de línguas, a partir da ampliação dos

conhecimentos do professor no que tange à variação e à pluralidade de normas linguísticas.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( ) Prática


Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos com textos: fontes primárias, leituras

complementares, análise e discussão do referencial teórico; atividades

individuais e em grupo; seminários e debates; dinâmicas de grupo; estudo

dirigido.


Apreciação de atlas linguísticos.

28

BIBLIOGRAFIA

BRANDÃO, Silvia Figueiredo. A geografia linguística no Brasil. São Paulo, Ática, 1991.

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São


CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro, Zahar, 2002.

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. “Gramática e seu conceito.” In: ______. Estrutura da língua

portuguesa. Petrópolis, Vozes, 1992. p. 11-16.

______. “Variabilidade e invariabilidade na língua.” In: ______. Estrutura da língua portuguesa.

Petrópolis, Vozes, 1992. p. 11-16.

CASTILHO. Ataliba T. de. “O português do Brasil”. In: ILARI, Rodolfo. Linguística românica.

São Paulo, Ática, 1992, p. 237-269.

CYRANKA, L. F. M. Dos dialetos populares à variedade culta. A Sociolinguística na escola.

Curitiba: Appris, 2011.

FARACO, C. A. Norma culta brasileira – desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial,

2008.

______ & ZILLES, A. M. S. (Orgs.). Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e

ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2015

LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. Tradução Marcos Bagno, Maria Marta Pereira

Scherre e Caroline Rodrigues de Oliveira. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo:

Ática, 2000.

LUCCHESI, Dante. Norma linguística e realidade social. In: BAGNO, Marcos. (Org.) Linguística

da norma. São Paulo: Edições Loyola, 2002. p. 63-92.

MOLLICA, C. M.; BRAGA, M. (Org.). Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação.

PERINI, Mário A. “Introdução”. In: ______. Gramática descritiva do português. São Paulo, Ática,

1995, p. 23-34.São Paulo: Contexto, 2003.

TARALLO, F. Sociolinguística. São Paulo: Ática, 2000.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. “Concepção de gramática” e “A variação linguística e o ensino de

língua materna”. In: ______. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no

1o e 2o graus. São Paulo, Cortez, 1997. p. 24-37 e p.41-66.

VIEIRA, Silvia Rodrigues & BRANDÃO, Silvia Figueiredo (Orgs.). Ensino de gramática:

descrição e uso. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.


Fabiana da Silva C. Almeida





Mira Wengert

29

DISCIPLINA

Elaboração de materiais didáticos

CÓDIGO

--------



CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Gêneros: do currículo à sequência didática. Sequência didática e temas transversais. Bases teóricas

e metodológicas para a análise e a produção de materiais didáticos. A noção de autenticidade.

Materiais impressos e digitais. Desenvolvimento de atividades e sequências didáticas originais à luz

dos letramentos múltiplos e das teorias de gêneros.

OBJETIVO GERAL

Instrumentalizar o educando para a prática de elaboração de materiais didáticos a partir de

letramentos escolares.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( x ) Prática


Leitura e discussão de textos; seminários; oficina de elaboração de materiais

didáticos.


Participação em eventos na área de Estudos Linguísticos e afins.

BIBLIOGRAFIA

BAWARSHI, A.S.; REIFF, M.J. Gênero: História, teoria, pesquisa, ensino. São Paulo: Parábola

Editorial, 2013.

DIAS, R.; CRISTÓVÃO, V. L. L. (orgs.). O Livro Didático de Língua Estrangeira: Múltiplas

perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 2009.

LEFFA, V.J. (Org.). Produção de Materiais de Ensino. 2. ed. Pelotas: EDUCAT, 2008.

ROJO, R. H.; BATISTA, A. A. G. (orgs.). Livro didático de Língua Portuguesa, letramento e

cultura escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2003.

PEREIRA, A.; GOTTHEIM, L. (Orgs.). Materiais Didáticos para o Ensino de Língua Estrangeira:

Processos de criação e contextos de uso. Campinas: Mercado de Letras, 2012.

ROJO, R; MOURA, E. Multiletramentos na Escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.

SCHEYRL, D.; SIQUEIRA, S. Materiais didáticos para o ensino de línguas na

30

contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: EDUFBA, 2012.

SOUZA, A. L. S. Letramentos de Reexistência: Poesia, grafite, música, dança: HIP HOP. São



Andressa Menezes de Souza





Mira Wengert

DISCIPLINA

Leitura e formação do leitor literário

CÓDIGO

------



CLASSIFICAÇÃO


X

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30 h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5 h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Conceito de literatura e literatura para crianças e jovens. Da teoria à análise do texto da literatura

infanto-juvenil. A literatura infantil/juvenil brasileira nos séculos XX e XXI. O ensino da literatura

infanto-juvenil no Ensino Básico. Leitura e formação do leitor literário no âmbito escolar e fora

dele: da biblioteca à sala (de aula e de casa). Juventude e práticas de leitura e escrita literária em

suportes digitais. Políticas públicas de fomento à leitura.

OBJETIVO GERAL

Ampliar o conceito de literatura infanto-juvenil e a reflexão sobre abordagens teóricas e práticas

acerca do ensino de literatura, da formação do leitor literário dentro e fora do âmbito escolar, bem

como da produção cultural literária em bibliotecas e em meios digitais.

ABORDAGEM

( x ) Teórica

( x ) Prática


Aulas expositivas e dialogadas; análise e discussão do referencial teórico;

atividades individuais e em grupo; seminários e debates; estudo dirigido;

leitura literária; escrita livre; autoavaliação; apresentação e execução de projeto

cultural literário.


Visitas técnicas a bibliotecas escolares e públicas e outros espaços de leitura físicos e acesso a

31

meios virtuais de produção literária ligada ao público jovem.

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

________________. Questões de literatura e de estética. São Paulo, Hucitec, 1998.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

CANCLINI, Néstor García. Leitores, espectadores e internautas. Itaú Cultural, 2015.

COELHO, Nelly.Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.

COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2011.

CHARTIER, Roger. (org.) Práticas de Leitura. Trad. Cristiane Nascimento. São Paulo: Estação

Liberdade, 2001

EVANGELISTA, Aracy Alves Martins, BRANDÃO, Heliana Maria Brina & MACHADO, Maria

Zélia Versiani (orgs.). Escolarização da leitura literária – o jogo do livro infantil e juvenil. 2ed.

Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

ECO, Umberto. Leitura do Texto Literário. Lisboa: Torres e Abreu, 1979.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

1997.

FURTADO, Cassia Cordeiro; OLIVEIRA, Lidia. Livros digitais, sistemas hipermidiáticos e

partilha literária para leitores infantis. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e

Biblioteconomia, v. 10, n. 1, 2015.

HUNT, Peter. Crítica, teoria e literatura infantil. São Paulo: Cosaifnaify, 2010.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.

PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária. Série Princípios.São Paulo: Ática, 1986.

RITER, Caio. A formação do Leitor literário em casa e na escola. 1ª ed. SãoPaulo: Biruta. 2009.

SILVA, Eduardo Dias da. “Eu gosto do gosto de gostar de ler: a leitura como gênero discursivo na

escola”. Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU, v. 6, n. 1, p. 230-243, 2015.

TAPSCOTT, Don. A Hora da Geração Digital. Rio de Janeiro: AGIR, 2010.

YUNES, Eliana; OSWALD, Maria (orgs.). A experiência da leitura. São Paulo: Loyola, 2003


Andréa da Motta Monteiro





Mira Wengert

32

DISCIPLINA

Análise do Discurso e ensino

CÓDIGO

------



CLASSIFICAÇÃO


x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30 h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5 h/a

PRÉ-REQUISITO (S)

Não há.

CÓDIGO (S)

-------

EMENTA

Fundamentos e fronteiras da Análise do Discurso. Subjetividade no discurso e suas consequências

para as análises de práticas de linguagem. Noções de discurso, enunciado, ideologia, texto e

contexto em perspectiva enunciativa. Pressupostos e mecanismos linguísticos de análise:

heterogeneidade enunciativa, polifonia, discurso relatado, discurso indireto (livre), memória

discursiva e os atos imanentes à linguagem. A abordagem da AD nas aulas de línguas.

OBJETIVO GERAL

Identificar em textos as dimensões do discurso, pela formação de sentidos por sujeitos,

possibilitadas por meio da inscrição da língua na história.

ABORDAGEM

( x ) Teórica

( ) Prática


Aulas expositivas e dialogadas. Leitura de textos teóricos.


Não há.

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, VOLOCHINOV. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979.

DAHER, Maria Del Carmen; GIORGI Maria Cristina; RODRIGUES, Isabel Cristina. (Orgs.).

Trajetórias em enunciação e discurso: práticas de formação docente. São Carlos: Claraluz, 2009.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.

________. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

GUIMARÃES, Eduardo. História da semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas,

SP: Pontes, 2004.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. (org.) Política linguística no Brasil. Campinas, SP: Pontes, 2007.

________. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 8ª ed.. Campinas, SP: Pontes, 2009.

________. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 4ª ed.. Campinas, SP: Pontes

Editores, 2012.

33

________ (org.) Gestos de leitura: da história no discurso. 4ª ed. Campinas, SP: Editora da

Unicamp, 2014.

PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução de Eni P.

Orlandi et al. 5ª ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2014.

ROCHA, D. “Representação e Intervenção: produção de subjetividade na linguagem”. Gragoatá,

vol. 21, p. 355-372, 2006.


Viviane Soares Fialho de

Araujo





Mira Wengert

DISCIPLINA

Elaboração de Projeto

CÓDIGO

CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO


Especialização em Estudos Linguísticos e Literários x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

30 h/a

NÚMERO DE

CRÉDITOS

2

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

5 h/a

PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)

Ter sido aprovado em Metodologia da Pesquisa -------

EMENTA

Projeto de pesquisa: características, estrutura, elaboração. Normas de apresentação de monografia.

Apresentação oral e escrita do Projeto de Pesquisa do TCC.

OBJETIVO GERAL

Instrumentalizar os alunos para realização do projeto e da pesquisas do TCC. Apresentar sugestões

de encaminhamentos a serem adotados pelos alunos na pesquisa do TCC.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( X ) Prática


Aulas expositivas. Pesquisa. Leitura e análise de textos. Elaboração do projeto

de TCC. Seminários sobre literatura e tema do projeto de TCC. Apresentação e

análise dos projetos de TCC.


Não há.

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, D. Metodologia de estudos e elaboração de monografia. São Paulo: Expressão e Arte,

34

2007.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual


DENZIN, N., LINCOLN, Y. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.


(IFRJ). Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Roteiro para elaboração dos

Projetos de trabalho de conclusão de curso (TCC). Rio de Janeiro: IFRJ, 2014. Disponível em:

http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/7704>. Acesso em: 27 set. 2015.

____________. Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Manual para elaboração de

trabalhos acadêmicos dos cursos de pós-graduação: trabalho de conclusão de curso, dissertação e

tese. Rio de Janeiro: IFRJ-Reitoria, 2011. Disponível em:

<http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/1691>. Acesso em: 10 mar. 2012.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:

EPU, 2013.

LUDWIG, Antônio Carlos. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes,

2009.

MINAYO, M. C. Pesquisa em ciências humanas: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,

1995.

REGO, S., PALACIOS, M. (Orgs.). Comitês de ética em pesquisa: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Editora Fiocruz, 2012.







Mira Wengert

DISCIPLINA

TCC I

CÓDIGO

CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO


Especialização em Estudos Linguísticos e Literários x

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL

Não há

NÚMERO DE

CRÉDITOS

Não há

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

Não há

PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)

35

Ter sido aprovado em Elaboração de Projeto -------

EMENTA

Desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.

OBJETIVO GERAL

Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

ABORDAGEM

( X ) Teórica

( X ) Prática


Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso.


Não há.

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, D. Metodologia de estudos e elaboração de monografia. São Paulo: Expressão e Arte,

2007.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual



(IFRJ). Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Manual para elaboração de trabalhos

acadêmicos dos cursos de pós-graduação: trabalho de conclusão de curso, dissertação e tese. Rio de

Janeiro: IFRJ-Reitoria, 2011. Disponível em: <http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/1691>. Acesso

em: 10 mar. 2012.

LUDWIG, Antônio Carlos. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes,

2009.

MINAYO, M. C. Pesquisa em ciências humanas: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,

1995.

Obs: Serão utilizados também, por cada aluno, os livros específicos que constituirão o

referencial teórico do respectivo TCC.






Mira Wengert

10. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Parecer CNE/CES nº. 142/2001 e Resolução nº. 1, de 3 de abril de 2001. Normas de

funcionamento para cursos de pós-graduação. Brasília, DF, 2001.

36

-------. Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007. Normas para o funcionamento de cursos

de pós-graduação lato sensu, em nível de Especialização. Brasília, DF, 2007.

IBGE. Informações Estatísticas das Cidades do Rio de Janeiro - Sinopse do Censo Demográfico

2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <

http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=330455&search=||infogr%E1ficos:infor

ma%E7%F5es-completas >. Acessado em 29 de junho de 2015.

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. IDEB - Resultados

e Metas. 2013. Disponível em: < http://ideb.inep.gov.br/resultado/ >. Acesso em: 12 out. 2015.


(IFRJ). Plano de desenvolvimento institucional - PDI: 2014-2018. Rio de Janeiro: IFRJ, 2015.

------. Projeto Pedagógico Institucional – PPI: 2014-2018. Rio de Janeiro: IFRJ, 2015.

------. Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Rio de Janeiro: IFRJ, 2015

------. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso do IFRJ. Rio de Janeiro: IFRJ,

2011.

ONU. Ranking IDHM Municípios 2010. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

2013. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-Municipios-

2010.aspx>. Acesso em: 12 out. 2015.

SILVA JÚNIOR, Antônio Ferreira da. “Cursos superiores da área de linguagens no cenário dos

institutos federais de educação, ciência e tecnologia”. In: Anais do IV Colóquio Internacional

Educação, Cidadania e Exclusão: didática e avaliação. Campina Grande: Realize Editora, 2015.

37

ANEXO

Resultados do questionário de verificação de demanda

38

39

40

Documents

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA · Cinco anos mais tarde, tornou-se sede do CEFET Química-RJ. Em 2002, com o ingresso da instituição na Educação Superior,