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file:///C|/Internet/Legislacao2.0/Generate/TempFiles/INSTRUÇÃO%20NORMATIVA%20DRP%20Nº%20045-98.htm[3/7/2014 10:30:31 AM] O Portal de Legislação da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul é destinado ao uso estritamente informativo e não prescinde da busca aos documentos originais ou publicados na imprensa oficial para fins de prova da existência de direito. Este documento foi gerado em 07/03/2014 às 10h:29min.. INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 045/98 Expede instruções relativas às receitas públicas estaduais. (Documento atualizado até a IN RE n° 015/14, publicada no DOE de 25/02/14.) O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA RECEITA PÚBLICA ESTADUAL, no uso da competência atribuída pelos artigos 9º, II, 2, e 147, da Lei nº 8.118, de 30/12/85, e 14, XVIII, do Decreto nº 37.297, de 13/03/97, expede as seguintes instruções relativas às receitas públicas estaduais e dá outras providências, conforme segue: I - APRESENTAÇÃO 1. A Instrução Normativa DRP nº 45/98 consolida as disposições relativas aos tributos estaduais contidas na Instrução Normativa CGICM nº 01/81 e na Circular nº 01/81, ambas de 08/07/81, numa nova estrutura que permite recepcionar futuras normas concernentes às receitas públicas tanto de natureza tributária como não-tributária. Com a edição da presente Instrução ficam revogadas a IN CGICM nº 01/81 em sua totalidade e a Circular nº 01/81 naqueles dispositivos que tratavam de matérias atinentes aos tributos estaduais (Títulos I a IV e, no Título V, os Capítulos III, IV, VIII a XI e XV, e a Seção 1.0 do Capítulo VI). 2. A nova Instrução Normativa está dividida em seis Títulos (Do ICMS, Dos Demais Tributos, Das Disposições Relativas à Arrecadação de Receitas Estaduais, Das Demais Disposições Aplicáveis a Diversos Tributos, Das Disposições Gerais e Das Disposições Finais), com vistas a agrupar todas as matérias afins sob um mesmo título. 3. Relativamente ao ICMS (Título I), o texto da Instrução Normativa foi completamente atualizado para o contexto do novo Regulamento do ICMS (aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97), trazendo em seu bojo todos os dispositivos complementares àquele Regulamento. Na atualização do texto há a preocupação de evitar a repetição de comandos já existentes no RICMS, incluindo-se apenas instruções adicionais que tenham a finalidade de dar operacionalidade ao imposto, tanto quanto se busca fazer em relação aos demais assuntos em que não se repete normas contidas em diplomas de hierarquia superior. 4. Com relação às disposições relativas à arrecadação de receitas estaduais (Título III), procurou-se reunir todos os assuntos pertinentes à arrecadação, que antes encontravam-se dispersos na Circular nº 01/81 e na Instrução Normativa CGICM nº 01/81. 5. No que tange às disposições relativas aos demais tributos (IPVA, ITBI, ITCD e Taxas), às disposições aplicáveis a diversos tributos e às disposições gerais (Títulos II, IV e V), trilhou-se o mesmo caminho das atinentes ao ICMS, atualizando-se o texto, em muitos pontos defasado em relação à legislação hierarquicamente superior. 6. Quanto à divisão do texto, basicamente, manteve-se o formato anterior, ou seja, a Instrução Normativa organizada em Títulos (referidos no número 2), Capítulos, Seções, itens e subitens, sendo que esses últimos três podem ser identificados, exemplificativamente, de acordo com o quadro abaixo: Seção 1.0 Item 1.1 Subitens 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 045-98 · 6. Quanto à divisão do texto ... só há referência a Capítulo e/ou Título quando a remissão for para um dispositivo que ... que produziu

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    O Portal de Legislao da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul destinado ao uso estritamente informativo e no prescinde dabusca aos documentos originais ou publicados na imprensa oficial para fins de prova da existncia de direito. Este documento foi gerado em07/03/2014 s 10h:29min..

    INSTRUO NORMATIVA DRP N 045/98

    Expede instrues relativas s receitas pblicas estaduais.

    (Documento atualizado at a IN RE n 015/14, publicada no DOE de 25/02/14.)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA RECEITA PBLICA ESTADUAL, no uso da competncia atribuda pelos artigos 9,

    II, 2, e 147, da Lei n 8.118, de 30/12/85, e 14, XVIII, do Decreto n 37.297, de 13/03/97, expede as seguintes instrues relativas s receitas

    pblicas estaduais e d outras providncias, conforme segue:

    I - APRESENTAO

    1. A Instruo Normativa DRP n 45/98 consolida as disposies relativas aos tributos estaduais contidas na Instruo Normativa CGICM n

    01/81 e na Circular n 01/81, ambas de 08/07/81, numa nova estrutura que permite recepcionar futuras normas concernentes s receitas pblicas

    tanto de natureza tributria como no-tributria. Com a edio da presente Instruo ficam revogadas a IN CGICM n 01/81 em sua totalidade e a

    Circular n 01/81 naqueles dispositivos que tratavam de matrias atinentes aos tributos estaduais (Ttulos I a IV e, no Ttulo V, os Captulos III, IV,

    VIII a XI e XV, e a Seo 1.0 do Captulo VI).

    2. A nova Instruo Normativa est dividida em seis Ttulos (Do ICMS, Dos Demais Tributos, Das Disposies Relativas Arrecadao de

    Receitas Estaduais, Das Demais Disposies Aplicveis a Diversos Tributos, Das Disposies Gerais e Das Disposies Finais), com vistas a

    agrupar todas as matrias afins sob um mesmo ttulo.

    3. Relativamente ao ICMS (Ttulo I), o texto da Instruo Normativa foi completamente atualizado para o contexto do novo Regulamento do ICMS

    (aprovado pelo Decreto n 37.699, de 26/08/97), trazendo em seu bojo todos os dispositivos complementares quele Regulamento. Na

    atualizao do texto h a preocupao de evitar a repetio de comandos j existentes no RICMS, incluindo-se apenas instrues adicionais que

    tenham a finalidade de dar operacionalidade ao imposto, tanto quanto se busca fazer em relao aos demais assuntos em que no se repete

    normas contidas em diplomas de hierarquia superior.

    4. Com relao s disposies relativas arrecadao de receitas estaduais (Ttulo III), procurou-se reunir todos os assuntos pertinentes

    arrecadao, que antes encontravam-se dispersos na Circular n 01/81 e na Instruo Normativa CGICM n 01/81.

    5. No que tange s disposies relativas aos demais tributos (IPVA, ITBI, ITCD e Taxas), s disposies aplicveis a diversos tributos e s

    disposies gerais (Ttulos II, IV e V), trilhou-se o mesmo caminho das atinentes ao ICMS, atualizando-se o texto, em muitos pontos defasado em

    relao legislao hierarquicamente superior.

    6. Quanto diviso do texto, basicamente, manteve-se o formato anterior, ou seja, a Instruo Normativa organizada em Ttulos (referidos no

    nmero 2), Captulos, Sees, itens e subitens, sendo que esses ltimos trs podem ser identificados, exemplificativamente, de acordo com o

    quadro abaixo:

    Seo 1.0Item 1.1Subitens 1.1.1

    1.1.1.11.1.1.1.1

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    1.0 -

    1.1 -

    1.1.1 -

    1.2 -

    1.2.1 -

    Ressalte-se que os subitens esto contidos nos itens e esses ltimos fazem parte das Sees.

    7. As remisses feitas no texto da Instruo Normativa a outros dispositivos da prpria Instruo obedecem aos seguintes critrios:

    a) quando a remisso for relativa a um item ou subitem, nunca indicada a Seo, visto que o seu nmero j revela a qual Seo pertence;

    b) s h referncia Seo quando a remisso for relativa a uma Seo inteira;

    c) s h referncia a Captulo e/ou Ttulo quando a remisso for para um dispositivo que se encontra em Captulo e/ou Ttulo diferente daquele

    em que se est fazendo a remisso, ou quando for a um Captulo e/ou Ttulo inteiro.

    8. As referncias feitas no texto da Instruo Normativa :

    a) "NBM/SH", reportam-se Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado (dez dgitos), que produziu efeitos at 31 de

    dezembro de 1996;

    b) "NBM/SH-NCM", reportam-se Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado, baseada na Nomenclatura Comum do

    Mercosul (oito dgitos), que passou a produzir efeitos a partir de 1 de janeiro de 1997, nos termos do Decreto Federal n 2.092, de 10/12/96;

    9. Por ltimo, quanto forma, a exemplo do Regulamento do ICMS, incorporou-se nova Instruo Normativa um ndice sistemtico, bem como

    relao de siglas e abreviaturas utilizadas e dos principais endereos da Secretaria da Fazenda, evitando-se a constante repetio, no texto, do

    nome de rgos, Estados, documentos, endereos, etc.

    EXPRESSES ABREVIADAS E SIGLAS UTILIZADAS NESTA INSTRUO NORMATIVA

    TTULO I

    DO ICMS

    Captulo I

    DA ISENO

    REPRODUTORES E/OU MATRIZES DE ANIMAIS (RICMS, Livro I, art. 9, II)

    Para gozo da iseno prevista no RICMS, Livro I, art. 9, II, o contribuinte que promover a sada do animal

    dever manter condies de comprovar perante Fiscalizao de Tributos Estaduais que o animal cuja sada tenha promovido possua, por

    ocasio da sada, o competente registro genealgico oficial no Pas ou o registro na associao prpria, conforme o caso.

    A comprovao do registro genealgico ou do registro na associao prpria poder ser feita por fotocpia ,

    desde que autenticada.

    Em se tratando de sadas de reprodutores e/ou matrizes de animais vacuns ovinos, sunos ou bufalinos,

    importados do exterior pelo titular do estabelecimento, enquanto no expedido o registro genealgico no Pas o importador que promover sadas

    desses animais dever mencionar, nos documentos fiscais emitidos, os nmeros dos registros genealgicos obtidos no Pas de origem.

    Na hiptese deste item, as NFs devero ser visadas por funcionrio da repartio fazendria qual se vincula

    http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/ABREVIATURAS - IN RE 007 14_51536.pdf
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    a)

    b)

    c)

    1.2.2 -

    2.0 -

    2.1 -

    2.2 -

    3.0 -

    3.1 -

    4.0 -

    4.1 -

    4.1.1 -

    a)

    b)

    o estabelecimento do contribuinte, antes de iniciado o trnsito dos animais, oportunidade em que o contribuinte firmar Termo de

    Responsabilidade (Anexo A-1), em trs vias, que tero a seguinte destinao:

    1 via ser retida na repartio fazendria;

    2 via ser devolvida ao contribuinte;

    a 3 via ser devolvida ao contribuinte e dever acompanhar o trnsito dos animais.

    Enquanto no expedido o registro genealgico no Pas, o trnsito de animais dever estar acompanhado, sob

    pena de apreenso, alm das vias prprias da NF e do Termo de Responsabilidade, de fotocpia autenticada do registro genealgico obtido no

    Pas de origem dos mesmos.

    PRODUTOS DE EMPREGO NA AGROPECURIA, DE DUPLA FINALIDADE

    As sadas dos produtos indicados no RICMS, Livro I, art. 9, VIII, "a", e IX, "c", somente gozaro do benefcio

    fiscal se tiverem a natureza especfica de destinarem-se ao uso na agricultura ou na pecuria, ainda que eventualmente adquiridos por no-

    contribuinte.

    Assim, nas operaes entre industriais ou comerciantes, com produtos que no tiverem a mencionada natureza

    [p. ex.: o nitrato de potssio (salitre), o sulfato de cobre, o cloreto de potssio] estaro sujeitos ao imposto. Comprovada, porm, a sada final a

    produtor, cooperativa de produtores ou fabricante dos produtos referidos no RICMS, Livro I, art. 9, VIII, "a", e IX, "c", a operao realizada pelo

    ltimo vendedor ser ao abrigo do benefcio.

    CAL AVENTADA

    As sadas de cal aventada (p de cal) esto ao abrigo do benefcio previsto no RICMS, Livro I, art. 9, VIII, "d",

    quando destinada ao emprego como corretivo ou recuperador de solos.

    SEMENTES (RICMS, Livro I, art. 9, VIII, "e") (Redao dada Seo 4.0 pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE

    25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    Sadas alcanadas pela iseno (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    19/10/04)

    A iseno de que trata o RICMS, Livro I, art. 9, VIII, "e", somente prevalecer nas sadas de sementes:

    (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    promovidas por contribuintes que satisfizerem as exigncias estabelecidas nesta Seo; (Redao dada pela IN 031/06,

    de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    realizadas at o vencimento do respectivo prazo de validade do teste de germinao. (Redao dada pela IN 031/06, de

    17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

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    4.1.2 -

    4.2 -

    4.2.1 -

    a)

    1 -

    2 -

    b)

    c)

    d)

    e)

    f)

    g)

    h)

    i)

    j)

    l)

    m)

    Na hiptese das sementes no terem tido como destino final a semeadura, o imposto ser exigido,

    relativamente a etapa anterior, do contribuinte deste Estado que houver modificado a destinao da semente. (Redao dada pela IN 031/06, de

    17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    Identificao da semente (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    A identificao da semente dever constar obrigatoriamente em lugar visvel da embalagem, afixada ou

    impressa (rtulo, etiqueta ou carimbo), escrita em portugus, contendo, no mnimo, as seguintes informaes: (Redao dada pela IN 031/06, de

    17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    a expresso: (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    "semente fiscalizada" ou, conforme o caso "semente certificada", seguida do nome comum da cultura, at

    06/08/05; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    "semente gentica", "semente bsica", "semente certificada de primeira gerao - C1", "semente certificada de

    segunda gerao - C2", "semente no certificada de primeira gerao - S1" ou "semente no certificada de segunda gerao - S2", conforme o

    caso, seguida do nome comum da cultura, a partir de 06/08/05; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 25/04/05)

    nome e CPF ou CNPJ do produtor; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    endereo do produtor (Municpio e Estado); (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    19/10/04)

    nmero de registro do produtor e do comerciante de sementes junto ao Registro Nacional de Sementes e Mudas -

    RENASEM no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    nome da espcie e da cultivar; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    nmero ou outra identificao do lote; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    germinao mnima (em porcentagem); (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    19/10/04)

    pureza mnima (em porcentagem); (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    data de validade do teste de germinao (ms e ano); (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a

    partir de 19/10/04)

    peso lquido (em quilos), ou nmero de sementes contidas na embalagem, conforme o caso; (Redao dada pela IN

    031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    safra da produo; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    classificao por peneira, se for o caso. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    19/10/04)

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    4.2.2 -

    4.2.3 -

    4.3 -

    4.3.1 -

    4.3.2 -

    4.4 -

    4.4.1 -

    4.4.2 -

    4.5 -

    4.5.1 -

    a)

    b)

    1 -

    2 -

    As informaes referidas nas alneas do subitem anterior podero constar parte na prpria embalagem

    (impressas ou apostas mediante carimbo) e parte na etiqueta nela afixada, se assim dispuserem os rgos ou entidades a quem compete a

    inspeo e fiscalizao da produo e do comrcio de sementes. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    Nos casos de transporte de sementes a granel, permitidos pelo rgo estadual do Ministrio da Agricultura,

    Pecuria e Abastecimento ou por outro, quando a ele tenha sido delegada tal competncia, os requisitos exigidos para a sua identificao

    devero constar do respectivo documento fiscal. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 19/10/04)

    Registro de produtor e de comerciante de sementes (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE

    25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    A pessoa fsica ou jurdica, que exera atividade de produo, beneficiamento, reembalagem,

    armazenamento, anlise, comrcio, importao ou exportao de semente, fica obrigada a se registrar no RENASEM de acordo com a Lei

    Federal n 10.711, de 05/08/03, regulamentada pelo Decreto Federal n 5.153, de 23/07/04. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) -

    Efeitos a partir de 08/10/04)

    O registro dever ser renovado nos prazos e na forma estabelecidos na legislao pertinente. (Redao dada

    pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Credenciamento como certificador ou entidade certificadora de sementes (Redao dada pela IN

    031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Os interessados na certificao de sementes devero obter, conforme o caso, prvio credenciamento como

    certificador ou entidade certificadora de sementes no RENASEM. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    O credenciamento dever ser renovado nos prazos e na forma estabelecidos na legislao pertinente.

    (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Demais obrigaes dos produtores e dos comerciantes de sementes (Redao dada pela IN 031/06,

    de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Os produtores de sementes devero, tambm, cumprir as seguintes exigncias: (Redao dada pela IN 031/06, de

    17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    observar as normas legais reguladoras da atividade e as normas tcnicas emanadas dos rgos competentes,

    relativas produo de sementes; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    manter, por 5 (cinco) exerccios completos, para apresentao Fiscalizao de Tributos Estaduais, quando

    exigido: (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    prova do registro como produtor e comerciante de sementes; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) -

    Efeitos a partir de 08/10/04)

    conforme o caso, credencial como certificador ou entidade certificadora de sementes; (Redao dada pela IN 031/06, de

    17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

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    3 -

    4 -

    5 -

    c)

    1 -

    2 -

    3 -

    4 -

    4.5.2 -

    a)

    b)

    c)

    1 -

    2 -

    Relaes de Produtores e Fichas de Controle de Lote de Semente; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE

    25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Boletins de Anlise de Semente, emitidos por laboratrio de anlise de sementes credenciado pelo rgo estadual

    do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou por outro, quando a ele tenha sido delegada tal competncia; (Redao dada pela IN

    031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Certificado de Sementes, emitido pelo certificador ou entidade certificadora; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06.

    (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    emitir, nas sadas de sementes de sua produo, NFP, na hiptese de produtor, ou NF, no caso de cooperativa ou

    comerciante, na qual, alm das demais exigncias contidas no RICMS, far referncia expressa: (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE

    25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    cultura (espcie), cultivar (variedade) e categoria ("semente gentica", "semente bsica", "semente certificada

    de primeira gerao - C1", "semente certificada de segunda gerao - C2", "semente no certificada de primeira gerao - S1" ou "semente no

    certificada de segunda gerao - S2"), comercializada; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 25/04/05)

    ao nmero ou outra identificao do lote; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    08/10/04)

    data de validade do teste de germinao (ms e ano); (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) -

    Efeitos a partir de 08/10/04)

    ao nmero de registro no RENASEM como produtor e como comerciante de sementes. (Redao dada pela IN 031/06,

    de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Os comerciantes de sementes devero, tambm, cumprir as seguintes exigncias: (Redao dada pela IN 031/06,

    de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    observar as normas legais reguladoras da atividade e as normas tcnicas emanadas dos rgos competentes,

    relativas comercializao de sementes; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    manter, por 5 (cinco) exerccios completos, para apresentao Fiscalizao de Tributos Estaduais, quando

    exigida, a prova do registro como comerciante de sementes; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    emitir, por ocasio da sada de sementes, NF na qual, alm das demais exigncias contidas no RICMS, far

    referncia expressa: (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    cultura (espcie), cultivar (variedade) e categoria ("semente gentica", "semente bsica", "semente certificada

    de primeira gerao - C1", "semente certificada de segunda gerao - C2", "semente no certificada de primeira gerao - S1" ou "semente no

    certificada de segunda gerao - S2"), comercializada, destacando tratar-se, conforme o caso, de semente importada; (Redao dada pela IN 031/06,

    de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 25/04/05)

    ao nmero ou outra identificao do lote; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    08/10/04)

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    3 -

    4 -

    5 -

    4.5.2.1 -

    4.6 -

    4.6.1 -

    5.0 -

    5.1 -

    5.2 -

    5.3 -

    6.0 -

    6.1 -

    a)

    data de validade do teste de germinao (ms e ano); (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) -

    Efeitos a partir de 08/10/04)

    ao nmero de registro no RENASEM como comerciante de sementes; (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE

    25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    aos dados do documento fornecido pelo rgo estadual do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento

    que as liberou para o comrcio ou uso no Pas, quando se tratar de sementes importadas. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) -

    Efeitos a partir de 08/10/04)

    Os comerciantes de sementes deste Estado, por ocasio da entrada de sementes oriundas de outra

    unidade da Federao, quando a respectiva NF no indicar o nmero ou outra identificao do lote, o prazo de validade do teste de germinao

    (ms e ano) ou o nome, nmero de inscrio estadual e o nmero de registro no RENASEM do responsvel pela identificao da semente,

    devero lanar tais indicaes no verso do referido documento fiscal, com base nos elementos constantes da identificao do produto na

    embalagem (rtulo, etiqueta ou carimbo). (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Outras disposies (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 08/10/04)

    Ficam convalidados os registros de produtores e de comerciantes de sementes e os credenciamentos de

    laboratrios existentes, at a publicao das normas complementares, pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, que estabelecer

    os procedimentos relativos ao registro e ao credenciamento no RENASEM. (Redao dada pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de

    08/10/04)

    EMPRSTIMO DE SACOS VAZIOS

    Nas sadas de sacos vazios, por emprstimo, destinados a produtores, promovidas por estabelecimentos

    beneficiadores de produtos agrcolas, por cooperativas de produtores ou por comerciantes atacadistas dos referidos produtos, as NFs indicaro

    como natureza da operao "Remessa para coleta de produtos".

    Na entrega do produto, o recebedor observar nas NFs relativas s entradas que a sacaria, de sua propriedade,

    fora emprestada, conforme NF n ...., de .. /.. /...

    No se verificando o retorno dos sacos, utilizados ou no, dentro de 90 (noventa) dias, o estabelecimento que

    promoveu a sada, no fim desse prazo, dever emitir NF relativa ao retorno simblico, e NF, com destaque do imposto, pela falta total ou parcial.

    VERDURAS E HORTALIAS

    As sadas referentes a verduras e hortalias isentas nos termos do RICMS, Livro I, art. 9, XIX, alcanam

    exclusivamente os seguintes produtos:

    abbora, abobrinha, acelga, agrio, aipim, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alfavaca, alfazema, almeiro, aneto,

    anis azedim, araruta, arruda, aspargo (espargo);

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    b)

    c)

    d)

    e)

    f)

    g)

    h)

    i)

    j)

    l)

    m)

    7.0 -

    7.1 -

    7.2 -

    7.3 -

    7.3.1 -

    8.0 -

    8.1 -

    batata-doce, batatinha, beringela, bertalha, beterraba, brcolos (brcolis), brotos de vegetais;

    cacateira, cambuquira, camomila, car, cardo, catalonha, cebola, cenoura, chicria, chuchu, coentro, cogumelo,

    cominho, couve-flor, couves;

    endvia, erva-cidreira, erva-de-santa-maria, erva-doce, ervilha, escarola, espinafre;

    folha de cebola, funcho;

    gengibre, gobo, hortel, inhame, jil, losna;

    macaxeira, manjerico, manjerona, maxixe, milho verde, moranga, mostarda;

    nabo e nabia;

    palmito, pepino, pimenta, pimento;

    quiabo, rabanete, raiz-forte, repolho, repolho chins, rcula, ruibarbo, salsa salso, segurelha;

    taioba, tampala, tomate, tomilho, vagem;

    outras folhas usadas na alimentao humana.

    SADAS DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS (RICMS,

    Livro I, art. 9, XXV), E PARA OS MUNICPIOS DE RIO PRETO DA EVA E PRESIDENTE FIGUEIREDO OU PARA REAS DE

    LIVRE COMRCIO

    Nas sadas de produtos industrializados de origem nacional para a Zona Franca de Manaus, para os Municpios

    de Rio Preto da Eva e de Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas; ou para as reas de Livre Comrcio de Cruzeiro do Sul e Brasilia,

    com extenso para o Municpio de Epitaciolndia, no Estado do Acre; de Macap e de Santana, no Estado do Amap; de Tabatinga, no Estado

    do Amazonas; de Guajaramirim, no Estado de Rondnia, e de Bonfim e de Boa Vista, no Estado de Roraima, com a iseno prevista no RICMS,

    Livro I, art. 9, XXV ou XXVI, ser observado, quanto aos procedimentos relativos ao ingresso de produtos nos Municpios e reas de Livre

    Comrcio referidos, o disposto no Conv. ICMS 23/08, de 04/04/08. (Redao dada pela IN 076/08, de 15/12/08. (DOE 17/12/08) - Efeitos a partir de 24/10/08.)

    Nas sadas referidas no item anterior, o cdigo de identificao da repartio fiscal que o remetente dever

    mencionar no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES" da NF, de que trata o RICMS, Livro II, art. 30, pargrafo nico, nota 03, ser

    obtido na relao constante no Apndice I.

    (Revogado o item 7.3 pela IN 031/03, de 20/05/03. (DOE 23/05/03))

    (Revogado pela IN 031/03, de 20/05/03. (DOE 23/05/03))

    VECULOS DESTINADOS A PESSOAS PORTADORAS DE DEFICINCIA FSICA, VISUAL,

    MENTAL OU AUTISTAS (RICMS, Livro I, art. 9, XL) (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    Conforme previsto no RICMS, Livro I, art. 9, XL, nota 06, "b", para fins de reconhecimento da iseno, o

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    a)

    b)

    1 -

    2 -

    c)

    d)

    e)

    f)

    g)

    h)

    i)

    8.1.1 -

    interessado dever apresentar, na unidade da Receita Estadual de seu domiclio, requerimento com os seguintes documentos: (Redao dada pela

    IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    laudo de percia mdica fornecido pelo DETRAN do domiclio do interessado que especifique o tipo de deficincia

    fsica, em formulrio conforme Anexo II do Conv. ICMS 38/12, quando o beneficirio for o condutor do veculo, ou laudo apresentado Secretaria

    da Receita Federal do Brasil para concesso da iseno de IPI, quando o beneficirio no for o condutor do veculo; (Redao dada pela IN 016/13,

    de 31/01/13. (DOE 04/02/13) - Efeitos a partir de 04/02/13.)

    na hiptese de beneficirio com deficincia mental severa ou profunda, ou com autismo, Laudo de Avaliao

    emitido em conjunto por mdico e psiclogo, nos formulrios especficos conforme Anexos III e IV do Conv. ICMS 38/12, seguindo os critrios

    diagnsticos constantes da Portaria Interministerial n 2, de 21 de novembro de 2003, do Ministro de Estado da Sade e do Secretrio Especial

    dos Direitos Humanos, ou outra que venha a substitu-la, emitido por prestador de: (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a

    partir de 01/01/13.)

    servio pblico de sade; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    servio privado de sade, contratado ou conveniado, que integre o Sistema nico de Sade (SUS), conforme

    Anexo V do Conv. ICMS 38/12; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    comprovao de disponibilidade financeira ou patrimonial do portador de deficincia ou autista ou de parentes em

    primeiro grau em linha reta ou em segundo grau em linha colateral, cnjuge ou companheiro em unio estvel, ou, ainda, de seu representante

    legal, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisio e a manuteno do veculo a ser adquirido, mediante apresentao da Declarao

    de Ajuste Anual do Imposto de Renda relativa ao ltimo exerccio, acompanhada do Recibo de Entrega, ou, na falta desta, de outro documento

    comprobatrio indicado pela Receita Estadual; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    cpia autenticada da Carteira Nacional de Habilitao, quando tratar-se de deficincia fsica, na qual constem as

    restries referentes ao condutor e as adaptaes necessrias ao veculo; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de

    01/01/13.)

    cpia da autorizao expedida pela Receita Federal do Brasil para aquisio do veculo com iseno do IPI;

    (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    comprovante de residncia; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    cpia da Carteira Nacional de Habilitao de todos os condutores autorizados de que tratam os itens 8.4 e 8.5,

    caso seja feita a indicao na forma do item 8.5; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    declarao na forma do Anexo VI do Conv. ICMS 38/12, se houver condutor(es) autorizado(s); (Redao dada pela IN

    003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    documento que comprove a representao legal do portador de deficincia ou autista, se for o caso. (Redao dada

    pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    No sero acolhidos para fins de reconhecimento da iseno os laudos previstos no item 8.1, "a" e "b", que

    no contiverem detalhadamente todos os requisitos exigidos. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

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    8.1.2 -

    8.2 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    8.2.1 -

    8.2.2 -

    8.3 -

    a)

    b)

    1 -

    2 -

    8.4 -

    Quando o interessado necessitar do veculo com caracterstica especfica para obter a Carteira Nacional de

    Habilitao, poder adquiri-lo com iseno sem a apresentao da respectiva cpia autenticada. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE

    09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    A autoridade fiscal competente, se deferido o pedido, emitir autorizao (Anexo A-2) para que o interessado

    adquira o veculo com iseno do ICMS, em 4 (quatro) vias, que tero a seguinte destinao: (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13)

    - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    a 1 via dever permanecer com o interessado; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir

    de 01/01/13.)

    a 2 via ser entregue concessionria, que dever remet-la ao fabricante; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13.

    (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    a 3 via dever ser arquivada pela concessionria que efetuou a venda ou intermediou a sua realizao; (Redao

    dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    a 4 via ficar em poder da Receita Estadual. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de

    01/01/13.)

    O prazo de validade da autorizao ser de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da emisso, sem

    prejuzo da possibilidade de formalizao de novo pedido do interessado, na hiptese de no ser utilizada dentro desse prazo. (Redao dada pela

    IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    Na hiptese de um novo pedido podero ser aproveitados, a juzo da autoridade fiscal competente para a

    anlise do pleito, os documentos j entregues. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    O adquirente do veculo dever apresentar unidade da Receita Estadual de seu domiclio, nos prazos a seguir

    relacionados, contados da data da aquisio do veculo constante no documento fiscal de venda: (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE

    09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    at o dcimo quinto dia til, cpia autenticada da NF que documentou a aquisio do veculo; (Redao dada pela IN

    003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    at 180 (cento e oitenta) dias: (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    cpia autenticada da Carteira Nacional de Habilitao, na hiptese prevista no subitem 8.1.2; (Redao dada pela IN

    003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    cpia autenticada da NF referente colocao do acessrio ou da adaptao efetuada pela oficina especializada

    ou pela concessionria autorizada, caso o veculo no tenha sado da fbrica com as caractersticas especficas discriminadas no laudo de

    percia mdica. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    Caso a pessoa portadora de deficincia ou o autista, beneficirio da iseno, no seja o condutor do veculo, por

    qualquer motivo, o veculo dever ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, conforme identificao constante do Anexo VI do Conv.

    ICMS 38/12. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

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    8.5 -

    8.6 -

    a)

    b)

    1 -

    2 -

    3 -

    c)

    9.0 -

    9.1 -

    Para fins do item 8.4, podero ser indicados at 3 (trs) condutores autorizados, sendo permitida a substituio

    destes, desde que o beneficirio da iseno, diretamente ou por intermdio de seu representante legal, informe esse fato unidade da Receita

    Estadual de seu domiclio, apresentando um novo Anexo VI do Conv. ICMS 38/12 com a indicao de outro(s) condutor(es) autorizado(s) em

    substituio quele(s). (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    Ocorrendo uma das hipteses do RICMS, Livro I, art. 9, XL, nota 09, o adquirente dever: (Redao dada pela IN

    003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    apresentar unidade da Receita Estadual cpia da NF de aquisio do veculo, para clculo do ICMS devido e

    acrscimos legais; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    efetuar o pagamento do valor devido mediante GA preenchida em 3 (trs) vias, mencionando no campo

    "OBSERVAES": (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    nmero, srie e data de emisso da NF referida na alnea "a", bem como o nome e o nmero no CGC/TE do seu

    emitente; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    as caractersticas do veculo; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    o demonstrativo do clculo do imposto; (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de

    01/01/13.)

    apresentar, aps o pagamento, a 2 via da GA autoridade fiscal competente que, aps a conferncia, colocar o

    visto fiscal. (Redao dada pela IN 003/13, de 02/01/13. (DOE 09/01/13) - Efeitos a partir de 01/01/13.)

    MISSES DIPLOMTICAS, REPARTIES CONSULARES E REPRESENTAES DE

    ORGANISMOS INTERNACIONAIS (RICMS, Livro I, arts. 9, XLVIII, e 10, II) (Redao dada pela IN 018/99, de 12/04/99. (DOE 15/04/99))

    Os pases que concedem a reciprocidade aludida no RICMS, Livro I, arts. 9, XLVIII, "caput", nota 02, e 10, II,

    nota 02, so os constantes da relao a seguir: (Redao dada pela IN 018/99, de 12/04/99. (DOE 15/04/99))

    PAS PASfrica do Sul JapoAlemanha KuweitArbia Saudita LbanoArglia LbiaArgentina Malsia(1)Austrlia Marrocosustria MxicoBlgica MyanmarBulgria NicarguaCatar NigriaColmbia NoruegaCoria do Sul PalestinaCosta Rica Pases Baixos (Holanda)Cuba PanamDinamarca PaquistoEgito ParaguaiEl Salvador Peru

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    10.0 -

    10.1 -

    10.2 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

    Emirados rabes Unidos PolniaEslovquia PortugalEspanha Repblica DominicanaEstados Unidos RomniaFilipinas RssiaFinlndia Sria(2)Frana SuciaGabo SuaGana SurinameGrcia TailndiaHonduras TogoHungria Trinidad e Tobagondia TunsiaIndonsia TurquiaIraque UcrniaIsrael UruguaiItlia VietnJamaica

    (1) Reciprocidade apenas em relao energia eltrica.

    (2) Reciprocidade apenas em relao telecomunicao.

    (Redao dada pela IN 035/05, de 03/08/05. (DOE 08/08/05))

    APARELHOS, MQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS MDICO-HOSPITALARES OU

    TCNICO-CIENTFICOS LABORATORIAIS, SEM SIMILAR NACIONAL, IMPORTADOS DO EXTERIOR

    Para fins de reconhecimento do direito iseno prevista no RICMS, Livro I, art. 9, LII, o contribuinte dever

    requerer o benefcio Fiscalizao de Tributos Estaduais, entregando o requerimento na repartio fazendria qual se vincula o

    estabelecimento, se estiver localizado no interior do Estado, ou na CAC, se estiver localizado em Porto Alegre. (Redao dada pela IN 049/01, de

    30/11/01. (DOE 06/12/01))

    O requerimento dever estar acompanhado de:

    declarao do contribuinte, por escrito, de que a mercadoria importada destinada s atividades a que se refere o

    RICMS, Livro I, art. 9, LII, nota 01; (Redao dada pela IN 030/99, de 26/05/99. (DOE 28/05/99))

    comprovao de que a mercadoria importada no tem similar produzido no pas, mediante laudo emitido pela

    Associao Brasileira da Indstria de Mquinas e Equipamentos, pela Associao Brasileira da Indstria de Artigos e Equipamentos Mdicos,

    Odontolgicos, Hospitalares e de Laboratrios ou pela Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio da Indstria e Comrcio; (Redao dada pela IN

    030/99, de 26/05/99. (DOE 28/05/99))

    cpia reprogrfica autenticada da Declarao de Importao;

    comprovao do poder de representao legal do seu signatrio;

    comprovao de que o requerente rgo ou entidade da administrao pblica, direta ou indireta, fundao ou

    entidade beneficente ou de assistncia social;

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    f)

    g)

    10.2.1 -

    10.2.2 -

    10.3 -

    10.4 -

    10.5 -

    a)

    b)

    11.0 -

    11.1 -

    a)

    b)

    c)

    11.2 -

    a)

    b)

    c)

    Estatuto Social, conforme o caso;

    cpia reprogrfica de certificado expedido nos termos da Lei Federal n 12.101, de 27/11/09, na hiptese de

    fundaes ou entidades beneficentes ou de assistncia social. (Redao dada pela IN RE 015/11, de 02/03/11. (DOE 14/03/11) - Efeitos a partir de 14/03/11.)

    Fica dispensada a apresentao do laudo de inexistncia de similaridade a que se refere a alnea "b" do item

    anterior nas importaes beneficiadas pela Lei Federal n 8.010, de 29/03/90, realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e

    Tecnolgico (CNPq) e por entidades sem fins lucrativos por ele credenciadas para fomento, coordenao e execuo de programas de pesquisa

    cientfica e tecnolgica ou de ensino. (Acrescentado pela IN 021/00, de 28/04/00. (DOE 04/05/00))

    O laudo de inexistncia de similaridade, a que se refere a alnea "b" do item 10.2, ter validade mxima de 6

    (seis) meses, a partir da data da sua emisso. (Acrescentado pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 04/01/05)

    (Revogado pela IN 030/99, de 26/05/99. (DOE 28/05/99))

    (Revogado pela IN 030/99, de 26/05/99. (DOE 28/05/99))

    De posse do requerimento e dos demais documentos mencionados no item 10.2, a autoridade fazendria

    competente ou, conforme o caso, o Chefe da CAC dever, se verificar que o contribuinte atende as condies previstas no RICMS e nesta

    Seo, formalizar o reconhecimento do direito iseno prevista no RICMS, Livro I, art. 9, LII, para a importao objeto do referido requerimento,

    mediante ofcio em 3 (trs) vias, que tero a seguinte destinao: (Redao dada ao item 10.5 pela IN 049/01, de 30/11/01. (DOE 06/12/01))

    a 1 e a 2 via para o requerente; (Redao dada pela IN 049/01, de 30/11/01. (DOE 06/12/01))

    a 3 via para o arquivo da repartio. (Redao dada pela IN 049/01, de 30/11/01. (DOE 06/12/01))

    OBRAS DE ARTESANATO

    So requisitos para o enquadramento na iseno de sadas de obras de artesanato produzidas por artesos

    devidamente cadastrados na FGTAS prevista no RICMS, Livro I, art. 9, LXVII:

    que a obra seja produzida pelo prprio arteso;

    que na produo no haja o emprego do trabalho assalariado, admitindo-se apenas o concurso da famlia do

    arteso, bem como ncleos de produo ou outras formas associativas de artesos devidamente cadastrados na FGTAS;

    que a produo se realize mediante processo manual e, quando houver emprego de mquinas, a interveno

    pessoal do prprio arteso dever constituir um fator predominante, obtendo-se um resultado final individualizado, vedada a produo em srie.

    No se consideram obras de artesanato:

    produtos alimentcios;

    confeces com mquinas tipo "Lanofix" e semelhantes;

    produtos da chamada "pesca artesanal";

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    d)

    11.3 -

    a)

    b)

    11.4 -

    11.5 -

    a)

    b)

    c)

    11.5.1 -

    a)

    b)

    11.5.2 -

    produtos da lapidao de pedras preciosas e semipreciosas e da ourivesaria, com exceo da prata.

    Em relao s entidades incentivadoras da atividade artesanal de que trata o RICMS, observar-se- o

    seguinte:

    entendem-se como sadas realizadas atravs de entidade incentivadora da atividade artesanal tambm as sadas

    promovidas diretamente pelo arteso, desde que acobertadas por documento fiscal visado, na forma estabelecida na alnea "a" do subitem

    11.5.1, por entidade declarada como detentora daquela condio;

    a condio de entidade incentivadora da atividade artesanal ser declarada, caso a caso, por Ato Declaratrio

    expedido pela Receita Estadual, por proposio da FGTAS, em que esteja atestada a satisfao dos requisitos necessrios para tal. (Substituda a

    expresso "DRP" por "Receita Estadual" pela IN RE 026/12, de 10/04/12. (DOE 12/04/12) - Efeitos a partir de 12/04/12.)

    A FGTAS fornecer aos artesos por ela cadastrados a "Carteira de Identidade de Arteso".

    O trnsito de obras de artesanato objeto da iseno de que se trata, quando decorrente de sada de

    estabelecimento de arteso no-inscrito no CGC/TE ou, se inscrito, no obrigado em suas atividades normais emisso de NF, far-se-

    acompanhado:

    de NF Avulsa (RICMS, Livro II, art. 29, 2), emitida pelo prprio arteso e visada por funcionrio da repartio

    fazendria qual se vincula o Municpio do domiclio do arteso, quando promovido sob a sua responsabilidade;

    da NF relativa entrada, emitida por entidade incentivadora da atividade artesanal, quando promovido sob a

    responsabilidade desta;

    da NF relativa entrada, emitida por revendedor inscrito no CGC/TE, quando promovido sob a responsabilidade

    deste.

    Os documentos fiscais de que trata este item, devero conter, alm das exigncias prprias estabelecidas

    na legislao tributria, tambm a indicao do cdigo constante da "Carteira de Identidade de Arteso" e, ainda:

    o visto de uma entidade incentivadora da atividade artesanal, constitudo pela aposio de carimbo onde conste

    nmero e data do Ato Declaratrio da Receita Estadual, referido no item 11.3, "b", e pelo lanamento do nome e assinatura do funcionrio

    responsvel pelo visto, nas hipteses das alneas "a" e "c" do "caput" deste item; (Substituda a expresso "Ato Declaratrio DRP" por "Ato Declaratrio da

    Receita Estadual" pela IN RE 026/12, de 10/04/12. (DOE 12/04/12) - Efeitos a partir de 12/04/12.)

    o registro, como natureza da operao, da expresso "Consignao" ou "Entrada para venda por conta e ordem de

    terceiros", na hiptese da alnea "b" do "caput" deste item.

    Os documentos fiscais, emitidos pelas entidades incentivadoras da atividade artesanal, relativos s

    operaes com obras de artesanato isentas do ICMS, devero, alm de indicar o dispositivo regulamentar que assegura a iseno, conter a

    seguinte observao: "Entidade reconhecida como incentivadora da atividade artesanal atravs do Ato Declaratrio da Receita Estadual n .....,

    de .../.../....". (Substituda a expresso "Ato Declaratrio DRP" por "Ato Declaratrio da Receita Estadual" pela IN RE 026/12, de 10/04/12. (DOE 12/04/12) - Efeitos a partir

    de 12/04/12.)

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    12.0 -

    12.1 -

    12.2 -

    a)

    b)

    12.3 -

    12.4 -

    a)

    b)

    1 -

    2 -

    3 -

    c)

    13.0 -

    13.1 -

    13.2 -

    AUTOMVEIS DE ALUGUEL TXIS

    Os documentos previstos no RICMS, Livro I, art. 9, LXXIX, nota 09, devero ser apresentados pelo

    interessado na aquisio do veculo na repartio fazendria a que estiver vinculado o estabelecimento. (Redao dada ao item 12.1 pela IN 077/06, de

    22/09/06. (DOE 27/09/06))

    Aps anlise, a autoridade fazendria competente fornecer, se for o caso, a declarao de reconhecimento da

    iseno, conforme modelo anexo (Anexo A-3), em 4 (quatro) vias, que tero a seguinte destinao: (Redao dada ao item 12.2 pela IN 005/02, de

    25/02/02. (DOE 28/02/02))

    a 1, a 2 e a 3 via, para o requerente, que as entregar, juntamente com o pedido, ao estabelecimento que

    promover a sada do veculo; (Redao dada pela IN 005/02, de 25/02/02. (DOE 28/02/02))

    a 4 via ser arquivada na repartio, juntamente com cpia da declarao de que trata o item 12.1. (Redao dada

    pela IN 005/02, de 25/02/02. (DOE 28/02/02))

    Os revendedores autorizados que promoverem a sada de veculos beneficiados com o disposto no RICMS,

    Livro I, art. 9, LXXIX, encaminharo repartio fazendria responsvel pelo fornecimento da declarao prevista no item anterior, at o ltimo

    dia de cada ms, as informaes referidas no RICMS, Livro I, art. 9, LXXIX, nota 10, "b", relativas s operaes beneficiadas com iseno

    efetuadas no ms anterior. (Redao dada pela IN 005/02, de 25/02/02. (DOE 28/02/02))

    Ocorrendo a hiptese do RICMS, Livro I, art. 9, LXXIX, nota 07, o alienante dever:

    apresentar Fiscalizao de Tributos Estaduais cpia da NF de aquisio do veculo, para clculo do ICMS devido

    e acrscimos legais;

    efetuar o pagamento do valor devido mediante GA preenchida em 3 (trs) vias, mencionando no campo

    "OBSERVAES":

    nmero, srie e data de emisso da NF referida na alnea anterior, bem como o nome e nmero no CGC/TE do

    seu emitente;

    as caractersticas do veculo;

    o demonstrativo do clculo do imposto;

    apresentar, aps o pagamento, a 2 via da GA autoridade fazendria competente que, aps a conferncia,

    colocar o visto necessrio liberao dos documentos junto ao DETRAN/RS ou CIRETRAN do Municpio onde estiver registrado o veculo.

    LEO DIESEL DESTINADO A EMBARCAES PESQUEIRAS NACIONAIS

    Para fins de utilizao da iseno prevista no RICMS, Livro I, art. 9, LXXXVIII, dever ser observado o

    disposto nesta Seo.

    Embarcao pesqueira

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    13.2.1 -

    13.2.2 -

    a)

    1 -

    2 -

    3 -

    b)

    c)

    d)

    13.2.3 -

    13.3 -

    13.3.1 -

    a)

    b)

    c)

    13.3.2 -

    a)

    b)

    1 -

    2 -

    3 -

    4 -

    O consumo anual de leo diesel para cada embarcao fica limitado quantidade prevista no Apndice II.

    A embarcao pesqueira, por intermdio de sua entidade representativa, de seu proprietrio, de seu

    arrendatrio ou de seu armador dever comprovar junto ao fornecedor:

    possuir, de emisso da Capitania dos Portos, os seguintes documentos:

    Proviso de Registro ou Ttulo de Inscrio;

    Certificado Anual de Regularizao de Embarcao ou Termo de Vistoria Anual;

    Passe de Sada, com prazo de validade no superior a 90 (noventa) dias, emitido com base no Pedido de

    Despacho ou Rol de Despacho;

    possuir, registro atualizado no IBAMA, tanto seu quanto o do seu proprietrio ou o do seu armador;

    estar inscrito no CGC/TE;

    estar em dia com o pagamento do IPVA.

    A aquisio de combustvel pela embarcao pesqueira ser efetuada mediante a "Requisio de leo

    Diesel ROD" (Anexo A-4) que dever ser preenchida pela entidade representativa credenciada.

    Fornecedor de leo diesel

    Podero ser credenciados como fornecedores de leo diesel destinado s embarcaes:

    a distribuidora de combustvel, como tal definida pela ANP, desde que tenha acesso direto ao suprimento efetuado

    pela refinaria; (Redao dada pela IN 045/10, de 19/07/10. (DOE 22/07/10))

    o posto de revenda martimo;

    os demais postos de revenda, para atendimento das embarcaes de pesca artesanal, devendo ser credenciado

    um nico estabelecimento para cada colnia de pescadores.

    O fornecedor de leo diesel para embarcaes pesqueiras dever:

    obter credenciamento (Anexo A-5) na DRE de Pelotas; (Substituda a expresso "DEFAZ" por "DRE" pela IN RE 026/12, de

    10/04/12. (DOE 12/04/12) - Efeitos a partir de 12/04/12.)

    assumir, no ato do fornecimento, a responsabilidade de:

    exigir as 3 (trs) vias da ROD correspondente a quantidade de litros a ser fornecida;

    exigir o cumprimento do disposto no subitem 13.2.2;

    emitir documento fiscal, indicando o nmero da ROD e demonstrando a deduo, no preo da mercadoria, do valor

    do imposto dispensado mediante a iseno;

    preencher os campos da ROD destinados indicao do nmero e da data do documento fiscal relativo ao

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    5 -

    c)

    1 -

    2 -

    3 -

    13.3.3 -

    13.4 -

    13.4.1 -

    a)

    b)

    1 -

    2 -

    3 -

    4 -

    c)

    1 -

    2 -

    d)

    1 -

    2 -

    fornecimento;

    anexar a primeira via da ROD cpia reprogrfica do documento fiscal relativo ao fornecimento;

    elaborar a "Relao de Ressarcimento do Imposto Deduzido no Fornecimento de leo Diesel s Embarcaes

    Pesqueiras Nacionais" (Anexo A-6), com base nos documentos fiscais emitidos, por ordem de nmero de registro da embarcao na Capitania

    dos Portos, em 3 ( trs) vias que tero a seguinte destinao:

    a 1 via, ser encaminhada at o dia 05 (cinco) do ms subseqente ao que ocorrer o fornecimento, entidade

    representativa responsvel pela emisso da ROD, juntamente com as cpias reprogrficas dos documentos fiscais relativos ao fornecimento e as

    primeiras vias das RODs;

    a 2 via, para o arquivo da entidade representativa;

    a 3 via, para o arquivo do emitente.

    (Revogado pela IN 047/98, de 15/12/98. (DOE 16/12/98))

    Entidade representativa

    A entidade representativa dever:

    obter credenciamento na DRE de Pelotas, mediante requerimento (Anexo A-7); (Substituda a expresso "DEFAZ" por

    "DRE" pela IN RE 026/12, de 10/04/12. (DOE 12/04/12) - Efeitos a partir de 12/04/12.)

    assumir a responsabilidade:

    pelo pagamento de dbitos fiscais decorrentes da inobservncia das disposies desta Seo;

    pela confeco, emisso, controle, distribuio e confirmao da autenticidade das RODs;

    pelo controle da quantidade de litros de leo diesel liberada para aquisio com iseno;

    pela manuteno disposio da Fiscalizao de Tributos Estaduais de cadastro atualizado das embarcaes

    pesqueiras adquirentes de leo diesel com a iseno, inclusive com indicao da potncia do motor e com previso de consumo;

    elaborar, mensalmente, o "Relatrio do Consumo de leo Diesel, do Imposto Ressarcido pelo Fornecedor e do

    Saldo de Quotas para o Perodo Seguinte" (Anexo A-8), em, no mnimo, 2 (duas) vias, que tero a seguinte destinao:

    a 1 via ser entregue na DRE de Pelotas at 10 (dez) dias aps o recebimento da relao prevista no subitem

    13.3.2, "c"; (Substituda a expresso "DEFAZ" por "DRE" pela IN RE 026/12, de 10/04/12. (DOE 12/04/12) - Efeitos a partir de 12/04/12.)

    a 2 via, para o arquivo da entidade representativa;

    emitir as RODs referidas no subitem 13.2.3, no mnimo, em 4 (quatro) vias, que tero a seguinte destinao:

    a 1 via ser anexada cpia reprogrfica do documento fiscal de fornecimento de leo diesel;

    a 2 via acompanhar a primeira via do documento fiscal, destinada ao adquirente, na sada do leo diesel;

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    3 -

    4 -

    13.4.2 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    13.4.3 -

    13.4.4 -

    14.0 -

    14.1 -

    a 3 via, para o arquivo do fornecedor;

    a 4 via, para o arquivo da entidade representativa.

    As RODs obedecero ao seguinte:

    sero numeradas, em todas as suas vias, em ordem crescente de 1 a 999.999;

    a denominao "Requisio de leo Diesel - ROD" e as indicaes dos nmeros de ordem e da via, bem como a

    identificao do emitente sero impressas graficamente;

    o prazo de validade da ROD ser o mesmo do Passe de Sada;

    a indicao do nmero e da data do documento fiscal relativo ao fornecimento ser aposta pelo fornecedor do

    combustvel embarcao pesqueira.

    Confirmada a autenticidade das RODs anexadas s cpias reprogrficas dos documentos fiscais que

    acompanham a primeira via da relao prevista no subitem 13.3.2, "c", a entidade representativa atestar, com o seguinte termo, no corpo ou no

    verso da referida relao: "Atesto que as RODs anexas a esta relao so autnticas", seguindo-se a data, o nome e a assinatura do Presidente

    ou do Secretrio.

    At 31 de dezembro de 1999, podero ser utilizados os impressos de ROD confeccionados de acordo com o

    modelo introduzido pela Instruo Normativa DRP n 037/98 (Anexo 128 da Instruo Normativa CGICM n 01/81). (Acrescentado pela IN 003/99, de

    20/01/99. (DOE 22/01/99))

    PRESTAES DE SERVIOS DE TRANSPORTE DE CALCRIO

    O servio de transporte beneficiado com a iseno do ICMS de que trata o RICMS, Livro I, art. 10, VI, o

    prestado para as cooperativas participantes do "Programa de Preservao Ambiental e Aumento de Competitividade Agrcola do RS", informadas

    pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, constantes da relao a seguir:

    a) Cooperativa:

    1 - de Ls Vale Uruguai Ltda. - VALURUGUAI;

    2 - dos Suinocultores de Encantado Ltda. - COSUEL;

    3 - Painfilhense de Produtos Agrcolas - COPPAL;

    4 - Produtores Agropecurios Nova Ramada - COOPANOR;

    5 - Samborjense de Cereais Ltda. - COOCEREAIS;

    6 - dos Agricultores de Chapada Ltda. - COAGRIL;

    7 - de Produtores de Leite de Erval Seco Ltda. - COOPERVAL;

    b) Cooperativa Agrcola:

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    1 - Cachoeirense Ltda. - CORISCAL;

    2 - Jaguari Ltda. - COAGRIJAL;

    3 - 8 de Maio Ltda. - COOPERMAIO;

    4 - Seberi Ltda. - COOPERSEBE;

    5 - Soledade Ltda. - COAGRISOL;

    6 - Tupanciret Ltda. - AGROPAN;

    c) Cooperativa Agrcola Mista:

    1 - Acegu Ltda. - CAMAL;

    2 - Boavistense Ltda. - COOBENVISTA;

    3 - Candelria Ltda. - COTRICAN;

    4 - General Osrio Ltda. - COTRIB;

    5 - Ibiraiaras Ltda. - COOPIBI;

    6 - Lagoense Ltda. - CAMILA;

    7 - Linha Cereja Ltda. - COMACEL;

    8 - Marauense Ltda. - COOPEMARAU;

    9 - Nossa Senhora de Lourdes Ltda. - COPILO;

    10 - Nova Palma Ltda. - CAMNPAL;

    11 - Ourense Ltda. - CAMOL;

    12 - Rondinha Ltda. - COORONDINHA;

    13 - Santo Isidoro Ltda. - COOPSIL;

    14 - So Joo Batista Ltda. - COOPERAGRCOLA;

    15 - So Roque Ltda. - COOPEROQUE;

    16 - Serto Ltda. - COOSERTO;

    17 - Taquari Ltda. - COMITAL;

    18 - Tuparendi Ltda. - COOPERTAL;

    d) Cooperativa Agroindustrial:

    1 - Alegrete Ltda. - CAAL;

    e) Cooperativa Agropastoril:

    1 - de Cruz Alta Ltda. - AGRO-PASTORIL;

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    f) Cooperativa Agropecuria:

    1 - Alto Uruguai Ltda. - COTRIMAIO;

    2 - Mista Assisense Ltda. - ASSISENSE;

    3 - Rodeio Ltda. - COOPERODEIO;

    g) Cooperativa Mista:

    1 - Agroindustrial Gabrielense Ltda. - COMAIG;

    2 - Candeia Ltda. - COOPERCAND;

    3 - So Luiz Ltda. - COOPERMIL;

    4 - Tucunduva Ltda. - COMTUL;

    h) Cooperativa Regional:

    1 - Rural Santanense Ltda. - SANTANENSE;

    2 - Santiaguense Ltda. - SANTIAGUENSE;

    3 - Tritcola Serrana Ltda. - COTRIJU;

    i) Cooperativa Tritcola:

    1 - Agropastoril Ltda. - COTAP;

    2 - Caapavana Ltda. - COTRISUL;

    3 - Cachoeirense Ltda. - COTRICASUL;

    4 - Carazinho Ltda. - COOPERA;

    5 - de Encruzinhada do Sul Ltda. - COTRENSUL;

    6 - de Espumoso Ltda. - COTRIEL;

    7 - de Getlio Vargas Ltda. - COTRIGO;

    8 - de Jlio de Castilhos Ltda. - COTRIJUC;

    9 - de Passo Fundo Ltda. - COOPASSO;

    10 - de Rosrio do Sul Ltda. - COTRIROS;

    11 - dos Produtores Cruzaltenses Ltda. - COTRICRUZ;

    12 - Erechim Ltda. - COTREL;

    13 - Frederico Westphalen Ltda. - COTRIFRED;

    14 - Mista Alto Jacu Ltda. - COTRIJAL;

    15 - Mista Campo Novo Ltda. - COTRICAMPO;

    16 - Mista Vacariense Ltda. - COOPERVAL;

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    15.0 -

    15.1 -

    a)

    17 - Palmeirense Ltda. - COPALMA;

    18 - Panambi Ltda. - COTRIPAL;

    19 - Regional Santo ngelo Ltda. - COTRISA;

    20 - Regional Soluizense Ltda. - COOPATRIGO;

    21 - Samborjense Ltda. - COTRISAL;

    22 - Sananduva Ltda. - COTRISANA;

    23 - Santa Brbara do Sul Ltda. - COTRISABAL;

    24 - Santa Rosa Ltda. - COTRIROSA;

    25 - Sarandi Ltda. - COTRISAL;

    26 - Sepeense Ltda. - COTRISEL;

    27 - Superense - COTRISUL;

    28 - Taperense Ltda. - COTRISOJA.

    (Redao dada pela IN 048/06, de 28/06/06. (DOE 30/06/06))

    ENERGIA ELTRICA E PRESTAES DE SERVIOS DE TELECOMUNICAO DESTINADAS

    A RGOS DA ADMINISTRAO PBLICA ESTADUAL DIRETA, FUNDAES E AUTARQUIAS, MINISTRIO PBLICO E

    RGOS DOS PODERES LEGISLATIVO E JUDICIRIO (RICMS, Livro I, arts. 9, LXXVII, e 10, I) (Redao dada Seo 15.0 pela

    IN 049/05, 04/10/05. (DOE 05/10/05))

    Para fins das isenes previstas no RICMS, Livro I, arts. 9, LXXVII, e 10, I: (Redao dada pela IN 049/05, 04/10/05.

    (DOE 05/10/05))

    o CNPJ dos rgos da Administrao Pblica Estadual Direta e das Fundaes e Autarquias mantidas pelo Poder

    Pblico Estadual so os seguintes:

    CNPJ(8 primeiros dgitos)

    RGO

    00.058.163 Polcia Civil00.465.988 Secretaria da Administrao e dos Recursos Humanos (IN 070/07)00.689.359 Fundao Estadual de Produo e Pesquisa em Sade - FEPPS01.039.203 Superintendncia do Porto de Rio Grande - SUPRG01.820.407 Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano01.935.819 Departamento Estadual de Trnsito - DETRAN/RS01.962.045 Agncia Estadual de Regulao dos Servios Pblicos Delegados do

    Estado do Rio Grande do Sul - AGERGS02.626.165 Instituto-Geral de Percias03.330.683 Secretaria do Meio Ambiente04.732.975 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS04.996.928 Fundao de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul - FUNDERGS05.110.425 Fundao de Proteo Especial do Rio Grande do Sul - FPE08.838.143 Secretaria de Infra-Estrutura e Logstica (IN 036/08)13.106.183 Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (IN

    RE 107/13)17.176.399 Superintendncia dos Servios Penitencirios - SUSEPE (IN RE

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    b)

    103/13)74.704.636 Defensoria Pblica do Estado87.136.883 Fundao para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH87.182.796 Fundao de Economia e Estatstica "Siegfried Emanuel Heuser" -

    FEE87.809.992 Fundao Cultural Piratini - TVE87.810.107 Fundao Teatro So Pedro - FTSP87.912.929 Fundao Zoobotnica do Rio Grande do Sul - FZB87.934.675 Governo do Estado87.958.583 Secretaria da Justia e da Segurana87.958.591 Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais87.958.625 Secretaria da Sade87.958.633 Secretaria do Trabalho, Cidadania e Assistncia Social87.958.641 Secretaria das Obras Pblicas e Saneamento87.958.666 Secretaria do Turismo, Esporte e Lazer87.958.674 Secretaria da Fazenda87.958.682 Secretaria da Coordenao e Planejamento88.001.482 Fundao Instituto Gacho de Tradio e Folclore - FIGTF88.008.057 Fundao Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional -

    METROPLAN88.922.877 Conselho Estadual de Educao89.027.825 Procuradoria-Geral do Estado89.175.541 Brigada Militar91.683.474 Fundao Escola Tcnica Liberato Salzano Vieira da Cunha -

    FETLSVC92.100.155 Fundao de Articulao e Desenvolvimento de Polticas Pblicas

    para Pessoas Portadoras de Deficincia e de Altas Habilidades no RioGrande do Sul - FADERS

    92.808.500 Superintendncia de Portos e Hidrovias - SPH92.816.685 Fundao de Cincia e Tecnologia - CIENTEC92.829.100 Instituto de Previdncia do Estado do Rio Grande do Sul - IPERGS92.854.876 Instituto Rio-grandense de Arroz - IRGA92.883.834 Departamento Autnomo de Estradas de Rodagem - DAER92.941.681 Secretaria da Educao92.954.874 Fundao Orquestra Sinfnica de Porto Alegre - FOSPA92.956.077 Fundao de Atendimento Scio-Educativo do Rio Grande do Sul -

    FASE93.017.663 Fundao de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul -

    FAPERGS93.021.632 Secretaria da Agricultura e Abastecimento93.859.817 Fundao Estadual de Proteo Ambiental "Henrique Lus Roessler"

    - FEPAM93.859.833 Secretaria da Cincia e Tecnologia94.235.330 Secretaria da Cultura94.392.164 Fundao Gacha do Trabalho e Ao Social - FGTAS97.263.461 Fundao Estadual de Pesquisa Agropecuria - FEPAGRO

    (Redao dada pela IN RE 107/13, de 06/12/13. (DOE 11/12/13) - Efeitos a partir de 11/12/13.)

    o CNPJ do Ministrio Pblico e dos rgos dos Poderes Legislativo e JudicirioEstaduais so os seguintes:

    CNPJ (8 primeirosdgitos)

    RGO

    88.243.688 Assemblia Legislativa89.522.064 Tribunal de Justia89.550.032 Tribunal de Contas do Estado93.802.833 Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul

    (Redao dada pela IN 049/05, 04/10/05. (DOE 05/10/05))

    http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=226465
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    15.1.1 -

    16.0 -

    16.1 -

    a)

    b)

    16.1.1 -

    16.2 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    16.2.1 -

    16.3 -

    16.4 -

    a)

    b)

    16.5 -

    As isenes referidas neste item aplicam-se, tambm, a todos os rgos da Administrao Pblica Estadual

    Direta, Fundaes e Autarquias mantidas pelo Poder Pblico Estadual, Ministrio Pblico e rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio Estaduais

    cujo CNPJ (8 primeiros dgitos) estiver entre os relacionados nas tabelas deste item, independentemente do nome do rgo coincidir com aquele

    descrito. (Redao dada pela IN 049/05, 04/10/05. (DOE 05/10/05))

    SADAS DE MERCADORIAS E PRESTAES DE SERVIOS RELATIVAS AO PROGRAMA

    FOME ZERO (RICMS, Livro I, art. 9, CXVI) (Acrescentada a Seo 16.0 pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de 27/05/03)

    A entidade assistencial ou o municpio participante do Programa dever confirmar o recebimento da

    mercadoria ou o servio prestado mediante a emisso e a entrega ao portador da "Declarao de Confirmao de Recebimento da Mercadoria

    Destinada ao Fome Zero", conforme modelo (Anexo A-24), no mnimo em 2 (duas) vias, que tero a seguinte destinao: (Acrescentado pela IN

    039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de 27/05/03)

    a 1 via, para o doador; (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de 27/05/03)

    a 2 via, para a entidade ou municpio emitente. (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de

    27/05/03)

    A entidade assistencial dever estar cadastrada junto ao Ministrio Extraordinrio de Segurana Alimentar e

    Combate Fome (MESA). (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de 27/05/03)

    (Revogado o item 16.2 pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 05/04/05)

    (Revogado pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 05/04/05)

    (Revogado pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 05/04/05)

    (Revogado pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 05/04/05)

    (Revogado pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 05/04/05)

    (Revogado pela IN 031/06, de 17/04/06. (DOE 25/04/06) - Efeitos a partir de 05/04/05)

    (Revogado pela IN 003/04, de 21/01/04. (DOE 23/01/04))

    O MESA disponibilizar s unidades federadas: (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a

    partir de 27/05/03)

    o cadastro identificador das entidades assistenciais e dos contribuintes, partcipes do Programa, por meio da

    Internet, no endereo http://www.fomezero.gov.br; (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de 27/05/03)

    as informaes relativas a cada um dos Termos de Compromisso aprovados pelo MESA, especialmente quanto ao

    volume, ao destino da mercadoria a ser doada e ao nmero do Termo, por meio eletrnico. (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) -

    Efeitos a partir de 27/05/03)

    As unidades federadas, o MESA e o Ministrio da Fazenda assistir-se-o mutuamente, permitindo o acesso s

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    16.6 -

    17.0 -

    17.1 -

    a)

    b)

    18.0 -

    18.1 -

    a)

    b)

    18.1.1 -

    a)

    b)

    19.0 -

    informaes do controle que dispuserem. (Acrescentado pela IN 039/03, de 17/07/03. (DOE 22/07/03) - Efeitos a partir de 27/05/03)

    (Revogado pela IN 003/04, de 21/01/04. (DOE 23/01/04))

    PILHAS E BATERIAS USADAS (RICMS, Livro I, art. 9, CXXVIII) (Acrescentada a Seo 17.0 pela IN

    015/06, de 24/02/06. (DOE 01/03/06))

    Nas sadas de pilhas e baterias usadas, com a iseno prevista no RICMS, Livro I, art. 9, CXXVIII, os

    contribuintes do ICMS devero: (Acrescentado pela IN 015/06, de 24/02/06. (DOE 01/03/06))

    emitir, diariamente, NF para documentar o recebimento de pilhas e baterias, quando o remetente no for

    contribuinte obrigado emisso de documento fiscal, consignando no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES" a expresso "Produtos

    usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais - Convnio ICMS 27/05"; (Acrescentado pela IN 015/06, de 24/02/06. (DOE 01/03/06))

    emitir NF para documentar a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ou importadores ou a

    terceiros repassadores, consignando no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES" a expresso "Produtos usados isentos do ICMS nos

    termos do Convnio ICMS 27/05". (Acrescentado pela IN 015/06, de 24/02/06. (DOE 01/03/06))

    SADAS DE MERCADORIAS DE PRODUO PRPRIA PROMOVIDAS POR EMPRESAS-

    ESCOLA, MINI-EMPRESAS OU SIMILARES, VINCULADAS A INSTITUIES DE EDUCAO (RICMS, Livro I, art. 9,

    LXVIII, nota 02) (Acrescentada a Seo 18.0 pela IN 018/08, de 02/04/08. (DOE 07/04/08))

    As empresas-escola, mini-empresas ou similares de que trata o RICMS, Livro I, art. 9, LXVIII, nota 02, ficam

    dispensadas do cumprimento das obrigaes acessrias previstas na legislao tributria estadual, desde que: (Acrescentado pela IN 018/08, de

    02/04/08. (DOE 07/04/08))

    sejam atendidos os requisitos exigidos no referido dispositivo; (Acrescentado pela IN 018/08, de 02/04/08. (DOE 07/04/08))

    a instituio de educao a qual sejam vinculadas informe por escrito repartio fazendria do seu Municpio,

    antes do incio das atividades das empresas, o nome e o perodo de funcionamento de cada uma das empresas a ela vinculadas. (Acrescentado

    pela IN 018/08, de 02/04/08. (DOE 07/04/08))

    A informao referida na alnea "b" deste item dever ser apresentada em 2 (duas) vias, que tero a

    seguinte destinao: (Acrescentado pela IN 018/08, de 02/04/08. (DOE 07/04/08))

    a 1 via ser encaminhada DRE; (Substituda a expresso "DEFAZ" por "DRE" pela IN RE 026/12, de 10/04/12. (DOE 12/04/12)

    - Efeitos a partir de 12/04/12.)

    a 2 via ser encaminhada para a Assessoria de Promoo e Educao Tributria da Receita Estadual.

    (Acrescentado pela IN 018/08, de 02/04/08. (DOE 07/04/08))

    SADAS DE SANDUCHES "BIG MAC" NO "McDIA FELIZ" (RICMS, Livro I, art. 9, CXXX)

    (Acrescentada a Seo 19.0 pela IN 073/09, de 21/08/09. (DOE 28/08/09))

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    19.1 -

    a)

    b)

    d)

    e)

    f)

    20.0 -

    20.1 -

    a)

    1 -

    2 -

    b)

    21.0 -

    A renda proveniente das sadas de sanduches denominados "Big Mac", com a iseno prevista no RICMS,

    Livro I, art. 9, CXXX, promovidas pelas lojas prprias e franqueadas da Rede McDonald's, ocorridas no dia 31 de agosto de 2013, data do

    evento "McDia Feliz", dever ser destinada s seguintes entidades: (Redao dada pela IN RE 058/13, de 11/07/13. (DOE 15/07/13) - Efeitos a partir de

    15/07/13.)

    Associao de Assistncia em Oncopediatria - AMO, inscrita no CNPJ sob o n 03.267.558/0001-26; (Redao dada

    pela IN RE 060/12, de 13/08/12. (DOE 15/08/12) - Efeitos a partir de 15/08/12.)

    Centro de Apoio Criana com Cncer - CACC, inscrito no CNPJ sob o n 01.286.099/0001-00; (Acrescentado pela IN

    073/09, de 21/08/09. (DOE 28/08/09))

    Instituto do Cncer Infantil do Rio Grande do Sul, inscrito no CNPJ sob o n 94.594.629/0001-50; (Acrescentado pela

    IN 073/09, de 21/08/09. (DOE 28/08/09))

    Liga Feminina de Combate ao Cncer de Passo Fundo, inscrita no CNPJ sob o n 04.549.942/0001-84.

    (Acrescentado pela IN 073/09, de 21/08/09. (DOE 28/08/09))

    Associao de Amparo Criana e ao Adolescente com Cncer da Serra Gacha - DOMUS, inscrita no CNPJ sob

    o n 10.852.561/0001-72. (Acrescentado pela IN RE 058/13, de 11/07/13. (DOE 15/07/13) - Efeitos a partir de 15/07/13.)

    SADAS DE GNEROS ALIMENTCIOS DESTINADOS MERENDA ESCOLAR DA REDE

    PBLICA DE ENSINO (RICMS, Livro I, art. 9, CLXXIV) (Acrescentado pela IN RE 074/11, de 18/10/11. (DOE 19/10/11) - Efeitos a partir de 19/10/11.)

    Nas sadas internas de gneros alimentcios regionais, promovidas por produtores rurais, por cooperativas de

    produtores ou por associaes que as representem, destinados merenda escolar da rede pblica de ensino, com a iseno prevista no RICMS,

    Livro I, artigo 9, CLXXIV, para fins de comprovao de enquadramento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf

    e do destino das mercadorias, dever ser observado o seguinte: (Acrescentado pela IN RE 074/11, de 18/10/11. (DOE 19/10/11) - Efeitos a partir de 19/10/11.)

    na hiptese de produtor rural: (Acrescentado pela IN RE 074/11, de 18/10/11. (DOE 19/10/11) - Efeitos a partir de 19/10/11.)

    os Termos de Recebimento da Agricultura Familiar emitidos pelas escolas destinatrias por ocasio do

    recebimento das mercadorias devero ser anexados s Notas Fiscais de Produtor correspondentes; (Acrescentado pela IN RE 074/11, de 18/10/11. (DOE

    19/10/11) - Efeitos a partir de 19/10/11.)

    uma cpia da Declarao de Aptido ao Pronaf - DAP, vlida, dever ser anexada ao talonrio de Nota Fiscal de

    Produtor correspondente s operaes; (Acrescentado pela IN RE 074/11, de 18/10/11. (DOE 19/10/11) - Efeitos a partir de 19/10/11.)

    na hiptese de cooperativa ou associao, os Termos de Recebimento da Agricultura Familiar emitidos pelas

    escolas destinatrias e as DAPs devero ser mantidos no estabelecimento, disposio do Fisco, pelo prazo previsto na legislao tributria.

    (Acrescentado pela IN RE 074/11, de 18/10/11. (DOE 19/10/11) - Efeitos a partir de 19/10/11.)

    OPERAES COM BENS OU MERCADORIAS DESTINADOS S ATIVIDADES DE PESQUISA,

    EXPLORAO OU PRODUO DE PETRLEO E DE GS NATURAL (RICMS, Livro I, art. 9, CLXXI a CLXXIII) (Acrescentada a

    http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221098&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221098&inpCodDispositive=&inpDsKeywords
  • file:///C|/Internet/Legislacao2.0/Generate/TempFiles/INSTRUO%20NORMATIVA%20DRP%20N%20045-98.htm[3/7/2014 10:30:31 AM]

    21.1 -

    22.0 -

    22.1 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

    f)

    g)

    h)

    i)

    22.1.1 -

    Seo 21.0 pela IN RE 079/11, de 08/11/11. (DOE 10/11/11) - Efeitos a partir de 10/11/11.)

    Os contribuintes que optaram pelas isenes previstas no RICMS, Livro I, art. 9, CLXXI a CLXXIII, so os

    seguintes: (Acrescentado pela IN RE 079/11, de 08/11/11. (DOE 10/11/11) - Efeitos a partir de 10/11/11.)

    CNPJ(8 primeiros dgitos)

    EMPRESA DATA DA OPO:

    42.150.391 BRASKEM S/A 17/05/201313.079.781 CQG CONSTRUES OFFSHORE S/A 19/10/201111.754.525 ECOVIX ENGEVIX CONSTRUES OCENICAS S/A 30/09/201107.699.082 ESTALEIRO ATLNTICO SUL S/A 26/12/201109.628.613 ESTALEIROS DO BRASIL LTDA. 01/03/201388.416.482 METASA S/A INDSTRIA METALRGICA 27/03/201207.211.747 QUIP S/A 24/10/201194.819.943 TERMACO INDSTRIA E COMRCIO DE

    ACESSRIOS HIDRO PNEUMTICO LTDA21/08/2013

    (Redao dada pela IN RE 085/13, de 03/10/13. (DOE 07/10/13) - Efeitos a partir de 07/10/13.)

    SADAS DE ARROZ BENEFICIADO DESTINADO AO PROGRAMA MUNDIAL DE ALIMENTOS -

    PMA (RICMS, Livro I, art. 9, CLXXX)

    (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    Para fins de comprovao da destinao das mercadorias beneficiadas com a iseno prevista no RICMS,

    Livro I, art. 9, CLXXX, a CONAB dever elaborar demonstrativo, que poder ser em meio magntico, contendo, no mnimo, as seguintes

    informaes relativas s operaes com as mercadorias objeto do referido benefcio: (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) -

    Efeitos a partir de 07/12/11.)

    nmero do documento fiscal de aquisio; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de

    07/12/11.)

    data da entrada; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    identificao do remetente; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    descrio da mercadoria; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    valor total da mercadoria; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    nmero do documento fiscal de doao; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de

    07/12/11.)

    data da sada; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    identificao do destinatrio; (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    valor total da mercadoria. (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    O demonstrativo dever ser mantido no estabelecimento da CONAB, disposio da Receita Estadual, pelo

    prazo previsto na legislao tributria. (Acrescentado pela IN RE 089/12, de 29/11/12. (DOE 04/12/12) - Efeitos a partir de 07/12/11.)

    http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=224396
  • file:///C|/Internet/Legislacao2.0/Generate/TempFiles/INSTRUO%20NORMATIVA%20DRP%20N%20045-98.htm[3/7/2014 10:30:31 AM]

    23.0 -

    23.1 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

    f)

    g)

    h)

    23.2 -

    a)

    b)

    c)

    23.3 -

    ENERGIA ELTRICA E PRESTAES DE SERVIOS DE TELECOMUNICAO DESTINADAS

    A TEMPLOS DE QUALQUER CULTO RELIGIOSO (RICMS, Livro I, arts. 9, CLXXXVII, e 10, XII) (Acrescentado pela IN RE 060/13, de

    12/07/13. (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    Para fins de utilizao das isenes previstas no RICMS, Livro I, art. 9, CLXXXVII, e art. 10, XII, os templos

    devero apresentar os seguintes documentos na repartio fazendria a que estiverem vinculados: (Redao dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE

    15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    cpia reprogrfica do estatuto social atualizado, autenticado pelo Cartrio de Registros Especiais; (Redao dada pela

    IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    declarao de que o medidor de energia eltrica e o telefone so de uso exclusivo do local onde se realiza a prtica

    religiosa; (Redao dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    nmero de inscrio no CNPJ, contendo a indicao da CNAE especfica de templos de qualquer culto; (Redao

    dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    conta do telefone (ltima fatura); (Redao dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    conta de energia eltrica (ltima fatura); (Redao dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de

    15/08/13.)

    documento(s) que comprove(m) a localizao e utilizao do imvel para prticas religiosas, tais como: alvar de

    localizao ou funcionamento do templo, quando exigido pelo Municpio, planta baixa de edificao do local onde se realizam as prticas

    religiosas, Laudo de Proteo Contra Incndio ou Plano de Preveno e Proteo Contra Incndio, ou outros comprovantes da posse ou

    utilizao do imvel para prticas religiosas. (Redao dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    (Excludo pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    (Excludo pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    Aps anlise, o Agente Fiscal do Tesouro do Estado fornecer, se for o caso, a declarao de reconhecimento

    da iseno, conforme modelo anexo (Anexo A-27), em 3 (trs) vias, que tero a seguinte destinao: (Acrescentado pela IN RE 060/13, de 12/07/13.

    (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    a 1 via, que dever ser entregue pelo requerente, juntamente com o pedido, empresa fornecedora de energia

    eltrica ou prestadora dos servios de telecomunicao; (Acrescentado pela IN RE 060/13, de 12/07/13. (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    a 2 via, para o requerente; (Acrescentado pela IN RE 060/13, de 12/07/13. (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    a 3 via, que ser arquivada na repartio, juntamente com a cpia dos documentos de que trata o item 23.1.

    (Acrescentado pela IN RE 060/13, de 12/07/13. (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    Esta iseno ser concedida somente para imvel ou parte dele destinado exclusivamente a prticas

    religiosas. (Redao dada pela IN RE 065/13, de 13/08/13. (DOE 15/08/13) - Efeitos a partir de 15/08/13.)

    http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=222519
  • file:///C|/Internet/Legislacao2.0/Generate/TempFiles/INSTRUO%20NORMATIVA%20DRP%20N%20045-98.htm[3/7/2014 10:30:31 AM]

    23.4 -

    23.5 -

    1.0 -

    1.1 -

    1.2 -

    a)

    1 -

    2 -

    3 -

    4 -

    5 -

    6 -

    7 -

    b)

    1.3 -

    a)

    As prestaes de servios de telecomunicao ao abrigo desta iseno so limitadas as de uma linha de

    telefone, podendo ser fixa ou mvel. (Acrescentado pela IN RE 060/13, de 12/07/13. (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    Qualquer alterao na titularidade da linha de telefone ou na utilizao da energia eltrica dever ser

    comunicada Receita Estadual no prazo de 30 dias." (Acrescentado pela IN RE 060/13, de 12/07/13. (DOE 16/07/13) - Efeitos a partir de 10/07/13.)

    Captulo II

    DA NO-INCIDNCIA

    JORNAIS, PERIDICOS E LIVROS

    A no-incidncia de que trata o RICMS, Livro I, art. 11, II, abrange apenas os livros de leitura, no os em branco

    ou pautados para escriturao ou fins anlogos.

    Com base na NBM/SH-NCM e tendo presente os campos de incidncia do IPI e do Imposto sobre a Importao,

    os produtos ao abrigo da no-incidncia so, entre outros, os seguintes:

    livros:

    livros e folhetos, constitudos de textos impressos (inclusive em Braille e em sinais estenogrficos), em qualquer

    lngua;

    opsculos, brochuras e semelhantes, constitudos de diversas folhas de texto impresso, reunidas ou no, como

    teses cientficas e monografias, instrues publicadas por rgos pblicos, etc.;

    colees de gravuras, de reprodues de obras de arte, de desenho, etc., que constituam obras completas,

    paginadas e suscetveis de formar um livro, quando as gravuras sejam acompanhadas de texto que se refira a essas obras ou a seus autores;

    estampas ilustradas apresentadas ao mesmo tempo que os livros, servindo-lhes de complementos;

    livros apresentados em fascculos ou em folhas soltas de qualquer formato, que constituam uma obra completa ou

    parte de uma obra e que se destinem a ser brochados, cartonados ou encadernados;

    lbuns ou livros de ilustraes e lbuns para desenhar ou para colorir, para crianas, da subposio 4903.00 da

    NBM/SH-NCM;

    msicas e atlas, quando brochados, cartonados ou encadernados, ou em folhas soltas paginadas destinadas a s-

    lo, da subposio 4904.00 e da posio 4905, da NBM/SH-NCM;

    jornais e peridicos da posio 4902 da NBM/SH-NCM, isto , os impressos publicados em srie contnua, com um

    mesmo ttulo e intervalos regulares, apresentando os exemplares datados e numerados.

    Ao contrrio, no esto compreendidos na no-incidncia, por exemplo, os seguintes produtos, que tm sua

    circulao sujeita ao ICMS:

    livros, folhetos ou impressos com capa de couro com entalhe ou incrustaes, com capa de madreprola ou marfim

    http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywordshttp://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=221123&inpCodDispositive=&inpDsKeywords
  • file:///C|/Internet/Legislacao2.0/Generate/TempFiles/INSTRUO%20NORMATIVA%20DRP%20N%20045-98.htm[3/7/2014 10:30:31 AM]

    b)

    c)

    d)

    e)

    f)

    g)

    h)

    2.0 -

    2.1 -

    2.1.1 -

    2.1.2 -

    2.2 -

    2.3 -

    ou tartaruga, seda ou veludo, simples ou com enfeite ou guarnio de qualquer matria;

    livros, folhetos ou impressos, que no sejam tcnicos, cientficos, didticos, litrgicos ou culturais;

    msicas no referidas no item 1.2, "a", 7, e as que no tenham capa de papel, papelo ou revestimento de tecido,

    ou que no sejam com caracteres de relevo, sistema Braille;

    obras cartogrficas de qualquer espcie, compreendendo as cartas murais e as plantas topogrficas, impressas, e

    os globos terrestres e celestes, impressos, da subposio 4905.10 da NBM/SH-NCM (exceto os atlas mencionados no item 1.2, "a", 7);

    todos os produtos da subposio 4906.00 posio 4911 da NBM/SH-NCM;

    obras editadas com fins publicitrios por empresa cujo nome nelas figure, ou por conta da mesma, como catlogos

    comerciais, anncios, prospectos ou qualquer outro impresso publicitrio;

    publicaes respeitantes atividade ou evoluo tcnica de um ramo empresarial, que chamem a ateno para os

    seus produtos ou servios (exceto se obras cientficas ou de outra natureza, desde que sem qualquer publicidade, publicadas por firmas ou

    associaes), como catlogos, folheto manual, anurio, relatrio ou publicao semelhante, ou relativas ao funcionamento, manuteno, reparo

    ou utilizao de mquinas, aparelhos, veculos ou qualquer outro artigo;

    publicaes editadas por empresas, ainda que essencialmente constitudas por textos e ilustraes de interesse

    geral, mesmo sem qualquer publicidade direta, mas manifestamente editadas para chamar a ateno do leitor para a marca de um produto

    (exceto as reservadas exclusivamente para uso do respectivo pessoal).

    IMPRESSOS PERSONALIZADOS

    Nos termos do disposto no Decreto n 30.597, de 22/03/82, com a modificao introduzida pelo artigo 6 do

    Decreto n 30.799, de 13/08/82, no incide o ICMS nas sadas, a usurios ou consumidores finais, de impressos personalizados produzidos

    mediante encomenda, promovidas por estabelecimentos da indstria grfica.

    Consideram-se impressos personalizados, para os efeitos desta Seo, os papis ou formulrios de uso ou

    consumo exclusivo do encomendante, cuja impresso inclua o nome, firma ou razo social, marca de comrcio, de indstria ou de servio, tais

    como talonrios de documentos fiscais, faturas, duplicatas, cartes de visita e papis para correspondncia.

    Entende-se por usurio ou consumidor final, para os efeitos desta Seo, a pessoa fsica ou jurdica

    encomendante dos impressos personalizados definidos no subitem anterior.

    O disposto nesta Seo no se aplica a impressos de qualquer tipo ou natureza destinados industrializao,

    comercializao ou posterior distribuio a ttulo gratuito pelo encomendante, tais como rtulos, etiquetas e material de embalagem, bem como

    qualquer outro produto que, por sua natureza e/ou forma, seja suscetvel de utilizao especfica, independente da mensagem nele contida

    (agendas, calendrios, etc.).

    Os estabelecimentos da indstria grfica devero manter, para apresentao Fiscalizao de Tributos

    Estaduais quando solicitada, documentos tais como pedidos, modelos ou ordens de servio, que dem a conhecer os impressos personalizados

    produzidos.

  • file:///C|/Internet/Legislacao2.0/Generate/TempFiles/INSTRUO%20NORMATIVA%20DRP%20N%20045-98.htm[3/7/2014 10:30:31 AM]

    3.0 -

    3.1 -

    3.2 -

    4.0 -

    4.1 -

    a)

    b)

    c)

    d)

    4.1.1 -

    4.1.2 -

    4.1.3 -

    a)

    b)

    4.2 -

    SELOS POSTAIS

    Enquanto com a funo de comprovar o pagamento da prestao de um servio postal, o selo postal no

    considerado mercadoria na definio do RICMS, Livro I, art. 1.

    Ficaro, entretanto, sujeitas ao imposto as sadas de quadras, cartelas, envelopes, etc., destinadas a filatelistas,

    promovidas por comerciantes e por valor superior ao impresso no selo.

    BENS DO ATIVO PERMANENTE E MERCADORIA DE USO OU CONSUMO DO

    ESTABELECIMENTO

    No h incidncia de ICMS nas seguintes operaes com mquinas, veculos, mveis, utenslios, ferramentas e

    outros bens que tenham sido aplicados na instalao ou no funcionamento do estabelecimento:

    nas sadas, aps o uso a que se destinavam;

    nas sadas, quando destinadas a outro estabelecimento para fins de beneficiamento, montagem, reparo ou

    restaurao, e na respectiva devoluo, exceto em relao s partes e peas aplicadas;

    nas sad