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Internacionalização da USP – Contribuições USPInova (Chapa DCE 2015) Hoje, internacionalização universitária é conceito carimbado nos círculos de discussão e compõe até políticas públicas, exatamente pelos benefícios que traz. O estudante com experiência internacional tem visão ampla do conhecimento, adquire experiência e passa a ser valorizado por isso, garantindo até melhores colocações no mercado de trabalho. Sua convivência no país estrangeiro certamente amplia laços de amizade, simpatia e respeito por nosso país. O mesmo aluno é também um disseminador da cultura e língua brasileiras. Ainda assim, internacionalizar não é somente incentivar a saída de alunos, e valorizar a internacionalização não é somente criar mais bolsas de intercâmbio. Trata-se de inserir a universidade no contexto global, com a finalidade de geração de conhecimento de alto nível e propiciar um crescimento qualitativo da graduação, pós-graduação e da pesquisa, respeitando-se as diversidades culturais. Também é uma forma de manifestar a grandeza e pontecialidade do nosso país. Existem muitas experiências de países que tiveram enorme crescimento acadêmico após forte investimento na promoção do intercâmbio e cooperação internacional entre as instituições universitárias, e não podemos perder a oportunidade. Dessa forma, além de incentivar a entrada e saída de alunos, é necessário que se aumente a mobilidade entre professores e pesquisadores e que nós possamos receber mais e melhor. Precisamos quebrar paradigmas nesse assunto. Há quem ainda pense que se trata de um privilégio ou apêndice da vida universitária. O intercâmbio, na realidade, é um agente modificador de seu meio, que agora mais do que uma opção, virou uma necessidade A USPInova acredita que a experiência de intercâmbio faz parte da graduação e é um direito para todos aqueles que conseguem uma

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Contribuiçoes USPInova para Internacionalização USPUSPInova é chapa para o DCE USP

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Internacionalização da USP – Contribuições USPInova (Chapa DCE 2015)

Hoje, internacionalização universitária é conceito carimbado nos círculos de discussão e compõe até políticas públicas, exatamente pelos benefícios que traz.

O estudante com experiência internacional tem visão ampla do conhecimento, adquire experiência e passa a ser valorizado por isso, garantindo até melhores colocações no mercado de trabalho. Sua convivência no país estrangeiro certamente amplia laços de amizade, simpatia e respeito por nosso país. O mesmo aluno é também um disseminador da cultura e língua brasileiras.

Ainda assim, internacionalizar não é somente incentivar a saída de alunos, e valorizar a internacionalização não é somente criar mais bolsas de intercâmbio.

Trata-se de inserir a universidade no contexto global, com a finalidade de geração de conhecimento de alto nível e propiciar um crescimento qualitativo da graduação, pós-graduação e da pesquisa, respeitando-se as diversidades culturais. Também é uma forma de manifestar a grandeza e pontecialidade do nosso país.

Existem muitas experiências de países que tiveram enorme crescimento acadêmico após forte investimento na promoção do intercâmbio e cooperação internacional entre as instituições universitárias, e não podemos perder a oportunidade.

Dessa forma, além de incentivar a entrada e saída de alunos, é necessário que se aumente a mobilidade entre professores e pesquisadores e que nós possamos receber mais e melhor. Precisamos quebrar paradigmas nesse assunto. Há quem ainda pense que se trata de um privilégio ou apêndice da vida universitária. O intercâmbio, na realidade, é um agente modificador de seu meio, que agora mais do que uma opção, virou uma necessidade

A USPInova acredita que a experiência de intercâmbio faz parte da graduação e é um direito para todos aqueles que conseguem uma oportunidade, não só aqueles que obtiveram mérito em sua graduação.

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Propostas concretas USPInova

- Incentivar o estabelecimento de programas de cooperação entre universidades englobando mobilidade estudantil, docente e parcerias para aprimoramento mútuo de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão.

- Incentivar a busca de possibilidades de financiamento para intercâmbios

- Cobrar revisão de critérios para alguns programas e bolsas a fim de contemplar o intercâmbio como um direito à todo aluno com condições de saída

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- Promover melhorias no sistema de equivalências de disciplinas cursadas fora a fim de valorizar as atividades desenvolvidas em intercâmbio e facilitar sua realização

- Promover a creditação de cursos de verão fora do país

- Promover a centralização das informações de programas e convênios a fim de facilitar a divulgação das oportunidades a comunidade USP e a comunidade internacional

- Incentivar a atualização administrativa da universidade para a Internacionalização, como aceleração da tradução do JupiterWeb para inglês e outras línguas e Criação do iUSP, escritório de alunos dedicado a acolher e auxiliar os estrangeiros. Medida nos moldes do iPoli em funcionamento na Escola Politécnica

- Incentivar a atualização acadêmica da universidade, com o oferecimento de aulas em inglês e fomento a referências bibliográficas internacionais

- Incentivar a criação de novas oportunidades internacionais, como cursos de verão (“Summer schools”)

- Incentivar a melhoria das estrutura de permanência estudantil aos estrangeiros, como apoio a moradia e a adaptação ao Brasil , apoio línguístico e “cartilha do intercambista” com informações úteis aos estrangeiros e tutorial para o JupiterWeb em inglês,

- Promover a boa convivência entre os estudantes, com atividades e festas de integração entre estrangeiros e brasileiros, melhor divulgação e aprimoramento do programa IFriends já existente