46
Ciclo de Krebs

Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo

de Krebs

Page 2: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS

GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS

Acetil-CoA (2)

Oxaloacetato (4) Citrato (6)

Isocitrato (6)

Cetoglutarato (5)

Succinato (4)

Fumarato (4)

Malato (4)

GlyAlaSerCys

LeuIleLysPhe

GluAsp

Piruvato (3)

CO2

CO2

CO2

CO2

MAPA II

Fosfoenolpiruvato (3)

CO2

Page 3: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS

GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS

Acetil-CoA (2)

Oxaloacetato (4) Citrato (6)

Isocitrato (6)

Cetoglutarato (5)

Succinato (4)

Fumarato (4)

Malato (4)

GlyAlaSerCys

LeuIleLysPhe

GluAsp

Piruvato (3)

CO2

CO2

CO2

CO2

MAPA II

Fosfoenolpiruvato (3)

CO2

Page 4: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs
Page 5: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Esquema Geral da Esquema Geral da GlicGlicóóliselise

2 açúcares de 3 C

1 açúcar de 6 C

À partir deste ponto as reações são duplicadas

2 moléculas de Piruvato (3C)

Saldo

2 moléculas de ATP

2 moléculas de NADH

Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi →→

2Piruvato + NADH + H + 2ATP + 2H2Piruvato + NADH + H + 2ATP + 2H22O O

Page 6: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Nota Histórica

1948-1950: L. J. Reed

et al. Descobrem o complexo de desidrogenase

do Piruvato, que oxida o Piruvato

a acetil-CoA, que

depois vai se combinar com o oxaloacetato

no ciclo do ácido cítrico

Ao Contrario da Glicólise, cujo estudo intensivo já

remonta ao final do séc. XIX, os processos relativos à

Oxidação do Piruvato

so

Começaram a ser alvo de grande volume de estudo perto de meados do séc. XX

Após 1937: continuava a ser um mistério o processo pelo qual se passava de Piruvato

e oxaloacetato

a citrato

1937: H. A. Krebs postula o ciclo do acido tricarboxílico, que consome grandes quantidades de Piruvato

e oxigénio. Krebs,

estudando este processo em músculos de pombo, conclui que este é

o maior caminho, se não o único, caminho de oxidação do

Piruvato

nos músculos

Page 7: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Onde Ocorre?Matriz Mitocondrial

Page 8: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo do ácido cítricoCiclo do ácido tricarboxílico

Ciclo de KrebsI.

O Piruvato

completamente

oxidado

para

CO2

e H2

O na

presença de O2

num processo

conhecido

como

respiração

celular.

II.

Ocorre

em

oito

etapas

dentro

da

mitocôndria.

III. Energia

é

eficientemente

conservada

durante

este

processo.

IV.

Este ciclo

serve tanto

para

processos

catabolicos

como anabolicos

sendo

essencial

ao

metabolismo.

Page 9: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi →→

2Piruvato + NADH + H + 2ATP + 2H2Piruvato + NADH + H + 2ATP + 2H22O O

Glicólise

Piruvato

+ NAD+

+ CoA

Acetil-CoA

+ NADH + H+

+ CO2

Descarboxilação

oxidativa

do piruvato

(processo

aeróbico)

Ciclo

de Krebs

Acetyl-CoA

+ 3NAD+

+ FAD + GDP + pi 3NADH + FADH2 +

GTP+ COA +2 C02

Page 10: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo

de KrebsReações

irreversíveis:

1)

Citrato

Sintase

2)

cetoglutarato

deshidrogenase

Page 11: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo

de Krebs

condensação

Citratosintase

Ciclo

de Krebs

condensação

Citratosintase

Ciclo

de Krebs

condensação

Citratosintase

Ciclo

de Krebs

condensação

Citratosintase

Page 12: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

(3C) (3C) (6C)

Condensação

Page 13: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo

de Krebs

Isomerização

aconitase

Page 14: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

A Aconitase

isomeriza

o citrato

para

isocitrato

que

é

mais

facilmente

oxidado

que

o citrato.A isomerização

ocorre

pela

deshidratação

do citrato

formando

o cis-Aconitato

seguida

de umahidratação

formando

o isocitrato.

Page 15: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo

de Krebs

isocitratodesidrogenase

(5)

(6)

descarboxilaçãooxidação

isocitratodesidrogenase

(6)

Page 16: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Descarboxilação

oxidativa

Page 17: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

descarboxilaçãooxidativa

-cetoglutaratodesidrogenase

descarboxilaçãooxidativa

-cetoglutaratodesidrogenase (5)

(4)

Ciclo

de Krebs

(5)

(4)

(5)

(4)

Page 18: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Descarboxilação

oxidativa

feita

por

um complexo

de enzimas

semelhantesà

ao

complexo

Piruvato

Deshidrogenase

TPPácido

lipóicoFAD

Page 19: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

GTP

GTP

ATP

GTP e ADP diferem

nas

bases nitrogenadas

succinil

CoAsintase

Ciclo

de Krebs

Page 20: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Succinil

CoA

sintetase

algumas

requerem

GDP+ pi e outras

ATP + pi

Utilização

do GTP:

Fosfoenolpiruvato

carboxiquinase

na

Gliconeogênese:

oxaloacetato

GTP fosfoenolpiruvato

+ GDP +pi + C02

Nucleosídeo

difosfato

quinase

2) GTP + ADP ATP + GDP

Page 21: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Regeneração

do Oxaloacetato

succinato

desidrogenase

oxidação

succinato

desidrogenase

oxidação

Ciclo

de Krebs

Page 22: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Sucinato

deshidrogenase

é

a única

enzima

parte da

membrana

interna

da

mitocôndria

Page 23: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

GTP

fumarase

GTP

fumarasehidratação fumarasehidratação

Ciclo

de Krebs

Page 24: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs
Page 25: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

malatodesidrogenase

oxidação

Ciclo

de Krebs

Page 26: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs
Page 27: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Acetyl-CoA

+ 3NAD+

+ FAD + GDP + pi 3NADH + FADH2 +

GTP+ COA +2 C02

Forma-se apenas

1ATP ou

GTP pelo

ciclo

de Krebs, porém

as Co-enzimas

reduzidas

serão

utilizada

pela

cadeia

de transporte

de elétrons

para

a síntese

do ATP

Ciclo

de Krebs

Page 28: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Função

Anabólica

do Ciclo

de Krebs

Page 29: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Reações

anapleróticas

(reações

de preenchimento)

Reações

de síntese

de compostos

intermediáriosque

foram

retirados

pelas

reações

anabólicas.Estes compostos

devem

ser repostos

pelas

reações

anapleróticas(de preenchimento).

Piruvato

carboxilase(enzima

ativada

pelaAcetyl-CoA)

Piruvato

Oxaloacetato

EX: De uma

das regulaçãoda

velocidade

do Cilco

de Krebs(fígado

e rim)

Page 30: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Regulação

do Ciclo

de Krebs

Page 31: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

O complexo

piruvato

desidrogenase

écomposto

de três

enzimas

e cinco

co-enzimas

O ciclo

de Krebs é

praticamente

um centrouniversal na

cadeia

metabólica

em

que

compostos

derivados

da

quebra

de carboidratos, lipídios

e proteínas

sãooxidados

para

formar

C02

, e a energia

da

oxidaçãoencontra-se temporariamente

na

NADH e FADH2

Conclusões

Page 32: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Para cada

acetyl-CoA

oxidad

pelo

ciclo

de Krebs, a energiaGanha

consiste

em

três

moléculas

de NADH, uma

de FADH2

e um ATP ou

GTP.

A velocidade

do ciclo

de Krebs é

controladopela

velocidade

da

conversão

do piruvato

a

acetyl-CoA

e pelo

fluxo

por

citrato

sintase, isocitrato

desidrogenase

e -cetoglutarato

desidrogenase.

O complexo

piruvato

desidrogenase

é

alostéricamenteinibido

por

metabólitos

que

sinalizam

que

energia

suficiente

(ATP, acetyl-CoA, NADH e ácidos

graxos) e estimulado

por

metabólitos

que

indicam

a redução

de

energia

(AMP, NAD+

e CoA).

Page 33: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi →→

2Piruvato + 2NADH + H + 2ATP + 2H2O 2Piruvato + 2NADH + H + 2ATP + 2H2O

Glicólise

Piruvato

+ NAD+

+ CoA

Acetil-CoA

+ NADH + H+

+ CO2

Descarboxilação

oxidativa

do piruvato

(processo

aeróbico)

Ciclo

de Krebs

Acetyl-CoA

+ 3NAD+

+ FAD + GDP + pi 3NADH + FADH2 +

GTP+ COA +2 C02

Page 34: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi Glicose + NAD + 2ADP + 2Pi →→

2Piruvato + 2NADH + 2H + 2ATP + 2H2O 2Piruvato + 2NADH + 2H + 2ATP + 2H2O

Saldo : 2NADH +2ATP

2 Gliceraldeido 3-fosfato

Glicólise

Page 35: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

2 Piruvatos

Saldo : 2NADH

Formação

de Acetyl CoA

Page 36: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Ciclo

de

Krebs

6NADH2FADH22 ATP

2Acetyl CoA

Page 37: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Mols de NADH Mols de FADH2

2

Acetil CoA 2

6 2

10 2

ATP

2

2

Glicólise

Piruvato

Ciclo de Krebs

4

Rendimento

Page 38: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Coenzimas (NADH e FADH2

) devem ser re-oxidadas

1. Possibilitam a re-utilização das coenzimas.

2. A re-oxidação possibilita que a energia mantida nas coenzimas possaser utilizada para a síntese de ATP.

Respiração CelularProcesso em que as células aeróbicas produzem seu ATP pela oxidação das coenzimas pelo oxigênio. Processo efetuado pela cadeia de transporte de elétrons (cadeia respiratória).

Fosforilação oxidativa

síntese do ATP (ADP +Pi

ATP) utilizando a energiada oxidação das coenzimas.

Porque a energia é transferida pelas coenzimas

Page 39: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Transferência da energia das coenzimas para a formação do ATP

ATP é

a única forma de energia utilizável pelas células

Transformação da energia contida nas coenzimas reduzidas em umgradiente prótons utilizando este gradiente para a síntese de ATP

Transferência de elétrons das coenzimas para o oxigênio via váriaspassagens intermediárias pela cadeia de transporte de elétrons.

Elétrons partem da coenzima reduzida que tem um potencial de redução menorque os componentes da cadeia de transporte de elétrons percorrendo umasequência

de transportadores com potencial de redução crescente.

Até

atingirem o oxigênio com o maior potencial de redução.

A transferência de elétrons é

acompanhada por queda de energia livre.

Ao mesmo tempo há

a formação de um gradiente de prótons

estabelecendo-seuma concentração diferente de prótons de cada lado da membrana onde ocorreo transporte de elétrons.

O aproveitamento da energia potencial contida no gradiente de prótons possibilita a síntese de ATP.

Page 40: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Maior potencial de redução

Menor potencial de redução

Sucessivas reduções e oxidações

coenzima

Q(ubiquinona)

citocromo

C

Complexo I

Complexo II Complexo IIIComplexo IV

Cadeia

de transporte

de elétrons

Page 41: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

A coenzima Q é

o ponto de convergência de e-

provenientes de NADH (complexo I), succinato

(complexo II), glicerol 3-fosfato e acil-CoA

GlicólisePiruvato para Acetyl-CoACiclo de Krebs

Page 42: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Para cada 4 prótons que entram 1 ATP é

sintetizado.Os prótons

entram

por

sítios

específicos

da

ATP sintase.

Hipótese quimiosmótica: “

A energia de transporte de e-

é utilizada para bombear prótons através da membrana interna para o exterior da mitocôndria”.

Gradiente

de H+

ATP sintase

NADH + H+ + ½

O2 + 3ADP +3Pi +3H+ NAD+ + 3ATP +4H2O

FADH2 + ½

O2 + 2ADP +2Pi +2H+ FAD+ + 2ATP +3H2O

Page 43: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Rendimento

da

oxidação

da

glicoseEtapas da oxidação da glicose

I. Glicose a 2 piruvatos (glicólise)

II. 2 piruvaos a 2 acetil-CoA (formação de acetil-CoA).

III. 2 acetil-CoA entram no ciclo de Krebs

IV. NADH e FADH2 passam pela cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa.

Oxidação completa de 1 mol de glicose:

I II III IV Mols de ATPformadosI+II+III

coenzimas

Fosforilação no nível dosubstrato

Total

2NADH 2NADH 6NADH2FADH2

10NADH2FADH2

30ATP4ATP

30ATP4ATP

304

2ATP 2ATP 4ATP 4

38

Page 44: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

C6 H12 O6 +6O2 + 38ADP + 38Pi 6CO2 + 6H2 O + 38 ATP

Reação

de oxidação

da

glicose

Page 45: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs

Produção

de ATP na

oxidação

do ácido

palmítico

(16C)

-oxidação Ciclo de Krebs ATP

8 Acetil-CoA7 NADH7 FADH2

24 NADH

8 GTP8 FADH2

Soma

31 NADH15 FADH2

8 GTP

93 ATP30 ATP8 ATP

131 ATP

Page 46: Internet Slide Aula Ciclo de Krebs