Interpretação de Texto 1 Generos

7/21/2019 Interpretao de Texto 1 Generos

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135 (Enem 2012 - Segundo Dia)

eu gostava muito de passe sa com as minhas co lgas brinc na porta di casa di vlei and de patinsbicicleta quando eu levava um tombo ou outro eu era a:: a palhaa da turma ((risos)) eu acho quefoi uma das fases mais assim gostosas da minha vida foi essa fase de quinze dos meus treze aosdezessete anos

A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nvel de ensino fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG. 2010 in!dito".

Um aspecto da composio estrutural que caracteriza o relato pessoal de !"#"$" como modalidade falada dalngua %

a) predomnio de linguagem informal entrecortada por pausas"b) vocabulrio regional desconhecido em outras variedades do portugu&s"c) realizao do plural conforme as regras da tradio gramatical"d) aus&ncia de elementos promotores de coeso entre os eventos narrados"e) presena de frases incompreensveis a um leitor iniciante"


'isponvel em: "assine"abril"com"br"!cesso em: * fev" +, (adaptado)"

-om o advento da internet. as vers/es de revistas e livros tamb%m se adaptaram 0s novas tecnologias" ! anlise

do te1to publicitrio apresentado revela que o surgimento das novas tecnologiasa) proporcionou mudanas no paradigma de consumo e oferta de revistas e livros"

b) incentivou a desvalorizao das revistas e livros impressos"c) viabilizou a aquisio de novos equipamentos digitais"d) aqueceu o mercado de venda de computadores"e) diminuiu os incentivos 0 compra de eletrnicos"


! substituio do haver por ter em constru/es e1istenciais. no portugu&s do 2rasil. corresponde a um dos

processos mais caractersticos da hist3ria da lngua portuguesa. paralelo ao que 4 ocorrera em relao 0aplicao do domnio de ter na rea sem5ntica de 6posse7. no final da fase arcaica" 8attos e $ilva (++,:,9)analisa as vit3rias de ter sobre haver e discute a emerg&ncia de ter e1istencial. tomando por base a obra

pedag3gica de ;oo de 2arros" ?. encontram@seevid&ncias. embora raras. tanto de ter 6e1istencial7. no mencionado pelos clssicos estudos de sinta1ehist3rica. quanto de haver como verbo e1istencial com concord5ncia. lembrado por ?vo -astro. e anotado como6novidade7 no s%culo =>??? por $aid !li"

-omo se v&. nada % categ3rico e um purismo estreito s3 revela um conhecimento deficiente da lngua" A maisperguntas que respostas" #ode@se conceber uma norma Bnica e prescritivaC D vlido confundir o bom uso e a

norma com a pr3pria lngua e dessa forma fazer uma avaliao crtica e hierarquizante de outros usos e. atrav%sdeles. dos usuriosC $ubstitui@se uma norma por outraC

#A$$%U, &. A 'ro'(sito de norma, )orre*+o e 're)on)eito linusti)o- do 'resente 'ara o 'assado, n-

#adernos de $etras da UFF, n./ 3, 2008. &is'onvel em- .uff.r. A)esso em- 2 fev. 2012 ada'tado".
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#ara a autora. a substituio de 6haver7 por 6ter7 em diferentes conte1tos evidencia que

a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa hist3rica"b) os estudo clssicos de sinta1e hist3rica enfatizam a variao e a mudana na lngua"c) a avaliao crtica e hierarquizante dos usos da lngua fundamenta a definio da norma"d) a adoo de uma Bnica norma revela uma atitude adequada para os estudos lingusticos"e) os comportamentos puristas so pre4udiciais 0 compreenso da constituio lingustica"


O lxico e a cultura

#otencialmente. todas as lnguas de todos os tempos podem candidatar@se a e1pressar qualquer conteBdo" !pesquisa lingustica do s%culo == demonstrou que no h diferena qualitativa entre os idiomas do mundo E ouse4a. no h idiomas gramaticalmente mais primitivos ou mais desenvolvidos"


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ainda somos obrigados a seguir uma gramtica normativa de outra lngua diferente" Is v%speras decomemorarmos nosso bicentenrio de independ&ncia. no faz sentido continuar re4eitando o que % nosso para s3aceitar o que vem de fora"

Go faz sentido re4eitar a lngua de ,*+ milh/es de brasileiros para s3 considerar certo o que % usado por menosde dez milh/es de portugueses" $3 na cidade de $o #aulo temos mais falantes de portugu&s do que em toda a


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6varrio7" < se eles rirem de mim no vai me adiantar mostra@lhes o 1ero1 da pgina do dicionrio com a6varroa7 no topo" #orque para eles no % o dicionrio que faz a lngua" D o povo" < o povo. l nas montanhas de8inas Merais. fala 6varreo7 quando no 6barreo7" H que me dei1a triste sobre esse amigo oculto % quenunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo. se % bonito ou se % feio" Foma a minha sopa. no diz nada sobreela mas reclama sempre que o prato est rachado"

A$?4S, 5. 9ais adula@ues. S+o Paulo- Par:ola, 200; framento".

'e acordo com o te1to. ap3s receber a carta de um amigo 6que se deu ao trabalho de fazer um 1ero1 da pginaNO do dicionrio7 sinalizando um erro de grafia. o autor reconhece

a) a supremacia das formas da lngua em relao ao seu conteBdo"b) a necessidade da norma padro em situa/es formais de comunicao escrita"c) a obrigatoriedade da norma culta da lngua. para a garantia de uma comunicao efetiva"d) a import5ncia da variedade culta da lngua. para a preservao da identidade cultural de um povo"e) a necessidade do dicionrio como guia de adequao lingustica em conte1tos informais privados"


!i. palavras. ai. palavras.

que estranha pot&ncia a vossaJ

Fodo o sentido da vidaprincipia a vossa porta:o mel do amor cristalizaseu perfume em vossa rosaPsois o sonho e sois a audcia.calBnia. fBria. derrota"""

! liberdade das almas.aiJ com letras se elabora"""< dos venenos humanossois a mais fina retorta:frgil. frgil. como o vidroe mais que o ao poderosaJKeis. imp%rios. povos. tempos.

pelo vosso impulso rodam"""

9454$$4S, #. %ra 'o!ti)a. 5io de >aneiro- =ova Auilar, 18B framento".

H fragmento destacado foi transcrito do5oman)eiro da n)onfidCn)ia. de -eclia 8eireles" -entralizada no

epis3dio hist3rico da ?nconfid&ncia 8ineira. a obra. no entanto. elabora uma refle1o mais ampla sobre aseguinte relao entre o homem e a linguagem:

a) ! fora e a resist&ncia humanas superam os danos provocados pelo poder corrosivo das palavras"b) !s rela/es humanas. em suas mBltiplas esferas. t&m seu equilbrio vinculado ao significado das

palavras"c) H significado dos nomes no e1pressa de forma 4usta e completa a grandeza da luta do homem pela

vida"d) Kenovando o significado das palavras. o tempo permite 0s gera/es perpetuar seus valores e suas

crenas"

e) -omo produto da criatividade humana. a linguagem tem seu alcance limitado pelas inten/es e gestos"
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&E'&O

! caracterstica da oralidade radiofnica. ento. seria aquela que prop/e o dilogo com o ouvinte: asimplicidade. no sentido da escolha le1icalP a conciso e coer&ncia. que se traduzem em um te1to curto. emlinguagem coloquial e com organizao diretaP e o ritmo. marcado pelo locutor. que deve ser o mais natural (dodilogo)" D esta organizao que vai 6reger7 a veiculao da mensagem. se4a ela interpretada ou de improviso.com ob4etivo de dar melodia 0 transmisso oral. dar emoo. personalidade ao relato do fato"

?4$%, A. P. 9. A linuaem do r:dio multimdia. &is'onvel em- .o)).ui.'t. A)esso em- 2D fev. 2012.

&E'&O

doi *ao do *ara+o

! Kdio !tividade leva at% voc&s8ais um programa da s%ria s%rie6'edique uma cano a quem voc& ama7


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./ D "/OE

2KHRG


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-onsiderando@se a finalidade comunicativacomum do g&nero e o conte1to especfico do$istema de 2iblioteca da ULM. esse cartaz temfuno predominantemente

a) socializadora. contribuindo para apopularizao da arte"

b) sedutora. considerando a leitura como

uma obra de arte"c) est%tica. propiciando uma apreciao

despretensiosa da obra"d) educativa. orientando o comportamento

de usurios de um servio"e) contemplativa. evidenciando a

import5ncia de artistas internacionais

10, (Enem 2012 - Segundo Dia)

'isponvel em: "portaldapropaganda"com"br" !cesso em:, mar" +,"

! publicidade. de uma forma geral. alia elementos verbais eimag%ticos na constituio de seus te1tos" Gessa pea

publicitria. cu4o tema % a sustentabilidade. o autor procura

convencer o leitor aa) assumir uma atitude refle1iva diante dos fenmenos

naturais"b) evitar o consumo e1cessivo de produtos reutilizveis"c) aderir 0 onda sustentvel. evitando o consumo

e1cessivo"d) abraar a campanha. desenvolvendo pro4etos

sustentveis"e) consumir produtos de modo responsvel e ecol3gico"

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Sugar de mulher tamb%m % na oficina" #elo menos nas oficinas dos cursos da rea automotiva fornecidos pela#refeitura. a presena feminina tem aumentado ano a ano" 'e cinco mulheres matriculadas em ++T. aquantidade saltou para O* alunas inscritas neste ano nos cursos de mec5nica automotiva. eletricidade veicular.in4eo eletrnica. repintura e funilaria" ! presena feminina nos cursos automotivos da #refeitura E que sogratuitos E cresceu ,"N+V nos Bltimos sete anos e tem aumentado ano a ano"

&is'onvel em- .)orreiodeuerlandia.)om.r. A)esso em- 2D fev. 2012 ada'tado".

Ga produo de um te1to. so feitas escolhas referentes a sua estrutura. que possibilitam inferir o ob4etivo doautor" Gesse sentido. no trecho apresentado. o enunciado 6Sugar de mulher tamb%m % na oficina7 corrobora oob4etivo te1tual de

a) demonstrar que a situao das mulheres mudou na sociedade contempor5nea"b) defender a participao da mulher na sociedade atual"c) comparar esse enunciado com outro: 6lugar de mulher % na cozinha7"d) criticar a presena de mulheres nas oficinas dos cursos da rea automotiva"e) distorcer o sentido da frase 6lugar de mulher % na cozinha7"


E-mail com 4ora *rogramada

Kedao ?GLH. N de agosto de ++O"

!gende o envio de e@mails no 7Eunderirdcom a e1tenso Send$aterGem sempre % interessante mandar um e@mail na hora" A situa/es em que agendar o envio de uma mensagem % Btil. como em datas comemorativas ouquando o e@mail serve para lembrar o destinatrio de algum evento futuro" H7Eunderird. o 3timo cliente de e@mail do grupo 8ozilla. conta com uma e1tenso para esse fim" Frata@se do Send$ater" 'epois de instalado. elecria um item no menu de criao de mensagens que permite marcar o dia e a hora e1atos para o envio do e@mail" $3 h um ponto negativo: para garantir que a mensagem se4a enviada na hora. o 7Eunderirddever estarem e1ecuo" $eno. ele mandar o e@mail somente na pr31ima vez que for rodado"

&is'onvel em- Ett'-


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H te1to foi publicado em uma revista de grande circulao na seo de carta do leitor" Gele. um dos leitoresmanifesta@se acerca de uma reportagem publicada na edio anterior" !o fazer sua argumentao. o autor dote1to

a) faz uma sntese do que foi abordado na reportagem"b) discute problemas con4ugais que conduzem 0 separao"c) aborda a import5ncia dos advogados em processos de separao"d) oferece dicas para orientar as pessoas em processos de separao"

e) rebate o enfoque dado ao tema pela reportagem. lanando novas ideias"


O edutor mdio

>amos 4untarGossas rendas ee1pectativas de vidaquerida.o que me dizesC

Fer . 9 filhose ser meio felizesC

?45SS9%, $. F. Poesia numa Eora dessasHI 5io de >aneiro- %jetiva, 2002.

Go poema % sedutor m!dio. % possvel reconhecer a presena de posi/es crticas

a) nos tr&s primeiros versos. em que 64untar e1pectativas de vida7 significa que. 4untos. os cn4ugespoderiam viver mais. o que faz do casamento uma conveno ben%fica"

b) na mensagem veiculada pelo poema. em que os valores da sociedade so ironizados. o que % acentuadopelo uso do ad4etivo 6m%dio7 no ttulo e do adv%rbio 6meio7 no verso final"

c) no verso 6e ser meio felizesC7. em que 6meio7 % sinnimo de metade. ou se4a. no casamento. apenas umdos cn4uges se sentiria realizado"

d) nos dois primeiros versos. em que 64untar rendas7 indica que o su4eito po%tico passa por dificuldadesfinanceiras e alme4a os rendimentos da mulher"

e) no ttulo. em que o ad4etivo 6m%dio7 qualifica o su4eito po%tico como desinteressante ao se1o oposto einbil em termos de conquistas amorosas"


S!


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d) -omparao. ao enfatizar que os produtos apresentados anteriormente so inferiores"e) ?nduo. ao elaborar o discurso de acordo com os anseios do consumidor"

9# (Enem 2012 - Segundo Dia)

-om o te1to eletrnico. enfim. parece estar ao alcance de nossos olhos e de nossas mos um sonho muito antigoda humanidade. que se poderia resumir em duas palavras. universalidade e interatividade"

!s luzes. que pensavam que Mutenberg tinha propiciado aos homens uma promessa universal. cultivavam um

modo de utopia"

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