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Curso de Pós Graduação Engenharia de Segurança do Trabalho 1º Módulo: Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho Pesquisas a serem entregues na 1ª. Aula Eng. Seg. Trabalho Profa.: Ms. C Betânia Bussinger Aluno: Laís Thomazini Oliveira Assinatura: _________________________ Vitória ES Janeiro de 2013

Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

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Page 1: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

Curso de Pós Graduação Engenharia de Segurança do Trabalho

1º Módulo: Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho

Pesquisas a serem entregues na 1ª. Aula Eng. Seg. Trabalho

Profa.: Ms. C Betânia Bussinger

Aluno: Laís Thomazini Oliveira

Assinatura: _________________________

Vitória – ES Janeiro de 2013

Page 2: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

1. Qual a importância das Normas Regulamentadoras - NR´s do Ministério do

Trabalho? Favor enumerar todas por título.

As Normas Regulamentadores – NR’s são portarias do Ministério do Trabalho –

TEM e, portanto, atos regulamentares do poder executivo. Entretanto, as NR’s também

asseguram o direito dos trabalhadores de terem condições regulamentadas e seguras

para realizarem o trabalho com o menor risco de acidentes.

As NR’s tem uma ampla abrangência, pois não só garante a segurança dos

trabalhadores, mas também protege a saúde no trabalho promovendo condições

higiênicas de trabalho. Ainda mais, auxilia nos acordos de horas extras e intervalos

espaciais ao confrontar as atividades trabalhistas com a ergonomia do trabalho, por

exemplo, os riscos ocupacionais em atividades repetitivas.

Além disso, as NR’s vem sendo aplicada com sucesso, restringindo a ilegalidade

dos serviços e forçando o empregador a cumprir as disposições das normas, pois o

trabalhador está amparado por elas. De acordo com DALLEGRAVE NETO (2010), as

NR’s traçam medidas mínimas de proteção individuais e coletivas que devem ser

observadas pelo empregador para atenuar os riscos aos quais os trabalhadores se

expõem para que atinjam os objetivos da empresa. O autor conclui que se as normas

são descumpridas, revela-se a culpa em potencial que se qualifica quando o dano

físico é revelado, neste caso, o dano sofrido do empregado será reparado pelo

empregador, ao qual permitiu o risco descumprindo as NR’s.

Portanto, as normas além de direcionar, asseguram e previnem danos à saúde

do trabalhador, ficando a cargo do empregador, devido o risco de sua atividade,

assumir suas responsabilidades, competindo ao empregado respeitar e cumprir com as

normas da empresa.

Por conseguinte, normas regulamentadoras podem ser consideradas como

regras de prevenção, que visa contribuir com a redução dos altos índices de acidentes

e doenças do trabalho. Além disso, assegura o direito constitucional dos trabalhadores

urbanos e rurais à redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio das orientações

sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança, saúde e higiene do

trabalho. Dessa forma, a aplicação das NR’s amplia a conscientização da importância

do tema e contribui para o desenvolvimento de uma cultura de prevenção de acidentes

de trabalho.

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Listagem das Normas Regulamentadoras

Normas Regulamentadoras – NR’s

NR Nº 1: Disposições Gerais NR Nº 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

NR Nº 02: Inspeção Prévia NR Nº 19: Explosivos

NR Nº 03: Embargo ou Interdição NR Nº 20: Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis.

NR Nº 04: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

NR Nº 21: Trabalho a Céu Aberto

NR Nº 05: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

NR Nº 22: Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

NR Nº 06: Equipamentos de Proteção Individual – EPI

NR Nº 23: Proteção Contra Incêndios

NR Nº 07: Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional

NR Nº 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

NR Nº 07 - Despacho SSST (Nota Técnica) NR Nº 25: Resíduos Industriais

NR Nº 08: Edificações NR Nº 26: Sinalização de Segurança

NR Nº 09: Programas de Prevenção de Riscos Ambientais

NR Nº 28: Fiscalização e Penalidades

NR Nº 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

NR Nº 29: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

NR Nº 11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

NR Nº 30: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

NR Nº 12: Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

NR Nº 31: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura

NR Nº 13: Caldeiras e Vasos de Pressão NR Nº 32: Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde

NR Nº 14: Fornos NR Nº 33: Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

NR Nº 15: Atividades e Operações Insalubres NR Nº 34: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval.

NR Nº 16: Atividades e Operações Perigosas NR Nº 35: Trabalho em Altura.

NR Nº 17: Ergonomia *NR Nº 36: Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados

Fonte: Ministério do Trabalho. Obs. NR Nº 27: Revogada. * Fonte: Grupo MEDNET, NR Nº 36 ainda não aprovada.

Fontes: DALLEGRAVE NETO, J. A. A força vinculante das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (NRs do TEM) e o Anexo II da NR-17. Revista do Tribunal Regional do Trabalho 1ª Região, Rio de Janeiro, 2010, v.21, n. 48, p. 119-123. Disponível em: <http://www.trt1.jus.br/2687>. Acesso em: 23 jan. 2013. MEDNET – Grupo Medicina e Segurança do Trabalho. Legislação. Disponível em: <http://www.grupomednet.com.br/medicina-trabalho/ppra-pcmso-ltcat-aso-ppp/normas-regulamentadoras.html>. Acesso em 23 jan. 2013. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE. Legislação. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/>. Acesso em: 24 jan. 2013.

Page 4: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

2. Pesquisar e descrever com as próprias palavras (favor não enviar os textos

disponíveis na Internet) quais as funções básicas de cada uma das NR´s?

NR Nº 1: relata a obrigatoriedade das empresas privadas e públicas na observância e

respeito pelas NR’s relativas à segurança e medicina do trabalho, não desobrigando

estas do cumprimento de outras disposições. Além disso, estabelece a Secretaria de

Segurança e Saúde do Trabalho – SSST, com órgão competente relacionado às ações

que promovem a segurança e medicina do trabalho. Também estabelece a

importância, funções e competência do DRT – Delegacia Regional do Trabalho, além

de definir conceitos de termos empregados no setor trabalhista, bem como os deveres

do empregador e empregado.

NR Nº 2: solicita ao Ministério do Trabalho (MTb) a aprovação das instalações de todo

e qualquer novo estabelecimento, antes de iniciar suas atividades. Quando ocorrer

alguma modificação substancial no estabelecimento, deverá ser comunicado ao MTb

com a solicitação de uma nova aprovação.

NR Nº 3: a DRT pode embargar e interditar um estabelecimento, máquina ou obra, a

partir da constatação de risco iminente para o trabalhador, acarretando a paralização

total ou parcial, com garantia dos salários pagos.

NR Nº 4: estabelece critérios para a organização e obrigatoriedade dos Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT,

com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local

de trabalho, vinculados à redução ou eliminação do risco da atividade principal e do

número total de empregados do estabelecimento. Também, apresenta a orientação

quanto à utilização dos equipamentos de proteção individual, além de ser responsável

pelo registro dos acidentes de trabalho que venham a ocorrer.

NR Nº 5: estabelece que as empresas privadas, públicas e órgãos governamentais que

ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento uma Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes – CIPA, com o objetivo de prevenção de acidentes e doenças

decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho

com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Esta normativa

caracteriza toda a estrutura da CIPA, com objetivos definidos, organização com a

definição dos representantes, das atribuições de cada representante, além do

funcionamento e treinamento. E ainda, estabelece normas para o processo eleitoral

dos representantes, e as providências do contratante e do contratado.

Page 5: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

NR Nº 6: garantir a saúde e a integridade física do trabalhador, perante a utilização de

equipamentos de proteção individual (EPI) adequados, de acordo com a atividade

realizada, sendo estes aprovados pelo Ministério do Trabalho e do Emprego e

fornecidos gratuitamente pela empresa contratante de mão de obra. Além de

estabelecer ao empregador a obrigatoriedade de fornecer gratuitamente o EPI, define

as responsabilidades do trabalhador quanto ao uso e conservação, e também dos

fabricantes quanto à segurança do equipamento.

NR Nº 7: estabelece a obrigatoriedade, por parte de todo empregador, da elaboração e

implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO,

cujo objetivo é promover e preservar a saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

Nela, estão definidas as responsabilidades do empregador e do médico coordenador,

além das etapas do desenvolvimento do programa.

NR Nº 8: estabelece requisitos técnicos mínimos que devam ser observados nas

edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham.

NR Nº 9: estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de

todos os empregadores, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA,

através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da

ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de

trabalho. Nela são considerados quais os riscos ambientais, além de organizar a

estrutura do PPRA, mostrando as etapas do desenvolvimento, como identificar as

medidas de controle e suas ações para a proteção coletiva.

NR Nº 10: fixa as condições mínimas exigidas para garantir a segurança dos

empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas etapas, incluindo projeto,

execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, e ainda, a segurança de

usuários e terceiros. Além da segurança de quaisquer trabalhos realizados em suas

proximidades. Também apresenta as medidas de controle, proteção coletiva e

individual, e segurança nas etapas das instalações.

NR Nº 11: estabelece normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,

transportadores industriais e máquinas transportadoras, sejam efetuadas a partir da

observação de certas normas de segurança. O armazenamento de materiais deverá

obedecer aos requisitos de segurança para cada tipo de material, respeitando a carga

máxima de cada equipamento.

NR Nº 12: estabelece os procedimentos obrigatórios nos locais destinados a máquinas

e equipamentos, como piso, áreas de circulação, dispositivos de partida e parada,

Page 6: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, bem como manutenção e

operação. Nela também são considerados os diagnósticos dos arranjos físicos e

instalações, além de dispositivos, sistemas de seguranças entre outros, bem como o

deslocamento e funcionamento das máquinas e equipamentos.

NR Nº 13: define conceitos de caleira a vapor e vasos de pressão para que fiquem em

conformidade com a regulamentação profissional vigente no país, a fim de estabelecer

procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam as caldeiras independente de

qualquer fonte de energia, bem como no acompanhamento de operação e

manutenção, inspeção e supervisão de caldeiras e vasos de pressão.

NR Nº 14: conceitua e caracteriza os fornos para que sejam construídos de forma

padrão e instalados em locais corretos, obedecendo aos procedimentos mínimos.

Garante que o calor radiante não ultrapasse os limites de tolerância, oferecendo o

máximo de segurança e conforto aos trabalhadores.

NR Nº 15: define e caracteriza quais são as atividades ou operações insalubres,

estabelecendo os procedimentos obrigatório na proteção ao trabalhador, além de

garantir a percepção salarial corresponde à insalubridade exposta.

NR Nº 16: estabelecer os procedimentos nas atividades exercidas pelos trabalhadores

que manuseiam e/ou transportam explosivos ou produtos químicos, classificados como

inflamáveis, substâncias radioativas e serviços de operação e manutenção, além de

garantir ao trabalhador a percepção adicional corresponde as estas operações.

NR Nº 17: visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de

trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Tais condições incluem os

aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao

mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à

própria organização do trabalho, cabendo ao trabalhador a análise ergonômica,

abortando qualquer atividade prejudicial.

NR Nº 18: estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de

organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas

preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de

trabalho na indústria da construção. Além disso, obriga as empresas à elaboração do

Programa de Condições e Meio Ambiente de trabalho na Industria da Construção –

PCMAT e o cumprimento dos padrões estabelecidos por esta norma.

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NR Nº 19: estabelece os procedimentos para fabricação, manuseio, transporte e

armazenamento dos explosivos de forma segura, evitando acedentes.

NR Nº 20: definição para líquidos combustíveis, líquidos inflamáveis e Gás de petróleo

liquefeito, estabelece os parâmetros para armazenamento, o transporte e o manuseio

pelos trabalhadores. Além de determinar quais atividades a NR se aplica, como a

extração, a produção, o armazenamento e demais atividades, até ao final das

atividades de exploração.

NR Nº 21: estabelece a obrigatoriedade da existência de abrigos, ainda que rústicos

com boa estrutura, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries nos

serviços realizados a céu aberto. Além de exigir medidas que protejam os

trabalhadores contra efeito do sol, frio, calor e outros.

NR Nº 22: garantir que sejam ofertadas aos empregados condições adequadas de

saúde, segurança e medicina do trabalho, no que diz respeito ao trabalho realizado em

minas. Também determina que a empresa deve adotar métodos e manter locais de

trabalho que proporcionem a seus empregados tais condições, por meio da

organização e planejamento da atividade mineira

NR Nº 23: estabelece os procedimentos que todas as empresas devem possuir, no

tocante à proteção contra incêndio, saídas de emergência para os trabalhadores,

equipamentos de combate ao fogo, bem como oferecer treinamento e capacitando os

trabalhadores quanto aos procedimentos a serem adotados na ocorrência de incêndios.

NR Nº 24: garantir condições mínimas de higiene e conforto no local de trabalho, com o

estabelecimento dos critérios mínimos, para fins de aplicação de aparelhos sanitários,

gabinete sanitário, banheiro, cujas instalações deverão ser separadas por sexo,

vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos.

NR Nº 25: define os critérios para eliminação de resíduos industriais dos locais de

trabalho, através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, de forma a evitar

riscos à saúde e à segurança do trabalhador.

NR Nº 26: identificar, delimitar e advertir contra risco de ocorrência de acidentes de

trabalho, por meio da fixação de cores utilizadas nos diferentes locais de risco.

NR Nº 28: Esta NR estabelece que fiscalização, embargo, interdição e penalidades, no

cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do

trabalhador, serão efetuados obedecendo ao disposto nos decretos leis.

Page 8: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

NR Nº 29: regulariza a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais

aos trabalhadores portuárias, para que estes tenham melhores condições de

segurança e saúde e fácil acesso aos primeiros socorros.

NR Nº 30: visa à proteção e regulamentação das condições de segurança aos

trabalhadores aquaviários, independentemente se os mesmos façam parte de

embarcações comerciais de bandeira nacional ou estrangeira. A proteção também é

garantida independente das atividades realizadas, como no transporte de mercadorias

ou de passageiros, na navegação marítima de longo curso ou navegação interior,

contanto com o apoio marítimo e portuário.

NR Nº 31: estabelece os princípios a serem considerados na organização e na

coordenação do ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o

desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura,

exploração florestal e aqüicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do

trabalho.

NR Nº 32: estabelece os princípios para a implementação de medidas de proteção à

segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles

que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Para tanto,

esclarece os serviços de saúde como, qualquer edificação destinada à prestação de

assistência à saúde da população.

NR Nº 33: caracteriza os que são os espaços confinados, com o reconhecimento,

avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir

permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores.

NR Nº 34: estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à

saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e

reparação naval.

NR Nº 35: estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho

em altura, como o planejamento, a organização e a execução, a fim de garantir a

segurança e a saúde dos trabalhadores com atividades executadas acima de dois

metros do nível inferior, onde haja risco de queda.

NR Nº 27: REVOGADA – estabelecia que o exercício da profissão de técnico de segurança do trabalho dependia de registro no Ministério do Trabalho, fosse efetuado pela SSST, com processo iniciado através das DRT. Atualmente o lançamento do registro será diretamente na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

Page 9: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

3. O que significa FUNDACENTRO e quais as suas funções?

A Fundação Jorge Duprat Figueiredo De Segurança e Medicina Do Trabalho –

FUNDACENTRO – é uma instituição governamental do Brasil criada em 1966, voltada

para o estudo e pesquisa das condições dos ambientes de trabalho. Hoje, a fundação

atua em todo o País, em pesquisas científicas e tecnológica relacionada à segurança e

saúde dos trabalhadores.

A Fundacentro visa a produção e a difusão de conhecimentos sobre Segurança

e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente, para fomentar, entre os parceiros sociais, a

incorporação do tema na elaboração e gestão de políticas que visem o

desenvolvimento sustentável com crescimento econômico, promoção da equidade

social e proteção do meio ambiente.

Para isso, a Fundacentro dispõe de uma rede de laboratórios em segurança,

higiene e saúde no trabalho e de uma das mais completas bibliotecas especializadas,

além de profissionais formados em várias áreas. Muitos avanços na área de segurança

e saúde no trabalho têm sido produzidos e incorporados à legislação brasileira,

reduzindo os índices de acidentes e de doenças ocupacionais nas mais diversas

atividades profissionais. As três frentes básicas dos estudos são:

Desenvolvimento de pesquisas em segurança e saúde no trabalho;

Difusão de conhecimento, por meio de ações educativas como cursos,

congressos, seminários, palestras, produção de material didático e de publicações

periódicas cientificas e informativas;

Prestação de serviços à comunidade e assessoria técnica a órgãos públicos,

empresariais e de trabalhadores.

Todos esses estudos estão baseados em série de incumbências para continuar

com os avanços nas áreas de segurança, higiene, meio ambiente e medicina do

trabalho. São elas:

1. Pesquisar e analisar o meio ambiente do trabalho e do trabalhador, para a

identificação das causas dos acidentes e das doenças no trabalho;

2. Realizar estudos, testes e pesquisas relacionados com a avaliação e o controle

de medidas, métodos e de equipamentos de proteção coletiva e individual do

trabalhador;

3. Desenvolver e executar programas de formação, aperfeiçoamento e

especialização de mão-de-obra profissional, relacionados com as condições de

Page 10: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

trabalho nos aspectos de saúde, segurança, higiene e meio ambiente do

trabalho e do trabalhador;

4. Promover atividades relacionadas com o treinamento e a capacitação

profissional de trabalhadores e empregadores;

5. Prestar apoio técnico aos órgãos responsáveis pela política nacional de

segurança, higiene e medicina do trabalho, bem como a orientação a órgãos

públicos, entidades privadas e sindicais, tendo em vista o estabelecimento e a

implantação de medidas preventivas e corretivas de segurança, higiene e

medicina do trabalho;

6. Promover estudos que visem ao estabelecimento de padrões de eficiência e

qualidade referentes às condições de saúde, segurança, higiene e meio

ambiente do trabalho e do trabalhador; e

7. Exercer outras atividades técnicas e administrativas que lhe forem delegadas

pelo Ministro de Estado do Trabalho e Emprego.

De forma geral, o objetivo dos estudos da Fundacentro é compreender as

relações entre as condições de trabalho e os agravos à saúde dos trabalhadores. Para

tanto, busca ampliar os conhecimentos sobre a saúde e segurança no trabalho em

contextos pertinentes para também gerar subsídios às proposições de campanhas

participativas de prevenção de acidentes e doenças no ambiente de trabalho, além de

agenciar projetos de melhoria das relações de trabalho.

Diante de todo o trabalho realizado pela Fundacentro, ela é considerada um

colaborador da Organização Mundial da Saúde, com destaques em ações que

envolvem desde trabalhos na área de educação até o desenvolvimento de projetos de

sistemas de gestão ambiental.

Fonte: FUNDACENTRO - Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br>. Acesso em: 24 jan. 2013.

4. Pesquisar sobre os conceitos da Higiene do Trabalho.

Os principais termos utilizados no Brasil para definir a ciências que se dedica ao

estudo dos ambientes de trabalho e à prevenção das doenças causadas por eles são:

Higiene Ocupacional, Higiene Industrial e Higiene do trabalho. A definição da higiene

Page 11: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

ocupacional é mais ampla, visto que não ser refere apenas ao ambiente do trabalho ou

àquele dito industrial, por isso, cada vez mais os estudos estão relacionados com

outras ciências, como a medicina, segurança, a ergonomia e a sociologia.

(FUNDACENTRO, 2004).

A higiene ocupacional é uma ciência porque está baseada em fatos

comprováveis, empíricos e analisáveis por método científico das diversas áreas, como

física, química, toxicológica, medicina entre outras (FUNDACENTRO, 2004). O estudo

feito pela FUNDACENTRO (2004) destaca três definições conhecidas e difundidas, são

elas:

A definição da American Industrial Hygiene Association – AIHA para a higiene

industrial: ciência que trata d antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos

riscos originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde e o bem estar

dos trabalhadores, tendo em vista também o possível impacto nas comunidades

vizinhas e no meio ambiente.

Conceito preconizado por Olishifski para higiene ocupacional: ciência e arte

devota à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores de risco ou

estresses ambientais originados, ou a partir do, local de trabalho, os quais podem

causar doenças, prejudicar a saúde e o bem-estar, ou causar significante desconforto

sobre os trabalhadores ou entre os cidadãos de uma comunidade.

Definição da American Conference of Governamental Industrial Hygienists –

ACGIH: ciência e arte do reconhecimento, avaliação e controle de fatores ou tensões

ambientais originados do, ou no, local de trabalho e quem podem causar doenças,

prejuízos para a saúde e o bem-estar, desconforto e ineficiência entre os trabalhadores

ou entre os cidadãos de uma comunidade.

Castro (2009) sugeriu um conceito sucinto de higiene ocupacional, sendo esta a

antecipação, o reconhecimento, a avaliação e o controle de riscos causados por

agentes tensores e fatores ambientais (tais com agentes físicos, químicos, biológicos).

Esses agentes são aqueles que possam causar efeitos indesejados para

trabalhadores, em termos de integridade física e efeitos adversos à saúde e, também,

para o empregador, em termos de perdas que impactem sua produtividade, sua

imagem, suas despesas e, assim o desempenho de seus negócios e,

consequentemente sua competitividade.

Portanto, a higiene do trabalho é uma técnica preventiva que atua na exposição

do trabalhador a um ambiente com risco à saúde e segurança, com o objetivo de evitar

Page 12: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

doenças profissionais, com as atividades voltadas à antecipação, reconhecimento,

avaliação e controle dos riscos existentes ou originados dos locais de trabalho, os

quais podem prejudicar a saúde e o bem estar dos trabalhadores.

Diante do exposto, identificam-se quatro fases da higiene do trabalho:

antecipação, reconhecimento, avaliação e controle. Na avaliação são identificados os

potenciais riscos à saúde, e o reconhecimento analisa e observa o ambiente do

trabalho para identificar os agentes existentes e os potenciais de risco associado ao

local de trabalho. A avaliação é feita com o monitoramento das atividades conduzidas

no ambiente de trabalho, enquanto o controle está associado à eliminação e

minimização dos agentes potenciais de exposição, aqueles antecipados, reconhecidos

e avaliados no ambiente de trabalho.

Portanto, percebe-se a importância da integração desses quatro fases para

alcançar os objetivos da Higiene do trabalho: proporcionar ambientes de trabalho

salubres; proteger e promover a saúde dos trabalhadores e proteger o meio ambiente.

Fontes:

CASTRO, E. Higiene ocupacional – o que é e para quê? 2009. Disponível em: <http://castrte.blogspot.com.br/2009/06/higiene-ocupacional-o-que-e-para-que.html>. Acesso em 24 jan. 2013.

FUNDACENTRO – Introdução à Higiene Ocupacional. São Paulo, Fundacentro, 2004. 84 p. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br/ARQUIVOS/PUBLICACAO /l/Introdu%E7%E3o_HigieneOcupacional.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2013. WIKIPÉDIA – A enciclopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Higiene_do_trabalho>. Acesso em: 24 jan. 2013.

5. Pesquisar e descrever sobre os objetivos, as funções e as atividades dos

seguintes órgãos:

AIEST - Associação Iberoamericana de Engenharia de Segurança do

Trabalho

Objetivos: introduzir, por meio da engenharia, segurança e higiene nas

empresas, dessa forma, busca uma efetiva prevenção.

Funções: estabelecer e fortalecer as relações ibero-americanas, por meio da

execução de ações conjuntas e projetos específicos de cooperação nas áreas de

interesse mútuo, relacionadas à segurança e higiene ocupacional.

Page 13: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

Atividades: é uma instituição profissional, não governamental e sem fins

lucrativos especializada nos assuntos da engenharia de segurança do trabalho.

Elaborar projetos de cooperação acordados em cada oportunidade, com a

especificação dos objetivos, metodologia do trabalho e as obrigações que competem a

cada umas das partes. Os resultados obtidos são avaliados nas instâncias e na forma

que se estabeleçam em cada oportunidade.

ANEST - Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho

Objetivos: colaborar com os poderes públicos, entidades sindicais e demais

segmentos produtivos da sociedade brasileira, pugnando pelo interesse a solidariedade

dos respectivos profissionais da sua subordinação aos interesses nacionais.

Funções: congregar e representar pessoas físicas e jurídicas vinculadas à área

de Engenharia de Segurança do Trabalho tomando posição em torno dos problemas

fundamentais da área de segurança e saúde no trabalho além de formular diretrizes

básicas para subsidiar o estabelecimento de política nacional para o setor.

Atividades: é uma associação civil, fundada em 26 de novembro de 1984, com

fins de utilidade pública. Coordenar e manter intercâmbio técnico e científico com

órgãos públicos e privados, instituições, inclusive a Organização Internacional do

Trabalho (OIT) e demais associações no âmbito nacional e internacionais ligadas à

Engenharia de Segurança do Trabalho, e fundamentalmente defender os interesses de

todos os Engenheiros de Segurança do Trabalho, em todo o território nacional,

conforme preceitua a legislação em vigor.

Confea - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

Objetivos: fiscalização do exercício profissional garantindo desta forma a defesa

da sociedade; zelar pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade e, com

base nisso, regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas áreas

que representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza.

Funções: regulamentação da categoria a fiscalização das atividades que

envolvem os seus profissionais, garantindo assim serviços de qualidade e que estejam

dentro de legislação brasileira. Além de conservação dos interesses sociais e humanos

de todos os seus associados, criando assim uma entidade de representação. Além

disso, o Conselho busca garantir a sociedade um bom desempenho através de

atividades fiscalizadores que garantem o exercício plano do profissional contratado.

Page 14: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

Atividades: regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas

áreas que representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza.

Atuar eficiente e eficazmente como a instância superior da verificação, da fiscalização e

do aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais de engenheiros,

agrônomos, geólogos, geógrafos, meteorologistas, técnicos e tecnólogos, sempre

orientado para a defesa da cidadania e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Criação das câmaras especializadas para trabalho em conjunto com o

Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização para prevenir acidentes sobre

Engenheiros de Segurança do Trabalho;

Objetivos: consolidar o modelo de gestão, fortalecendo a interiorização das

ações; assegurar o aperfeiçoamento e valorização profissional; fortalecer o

relacionamento com o sistema profissional e sociedade; e tornar a fiscalização padrão

de excelência no sistema profissional.influenciar na formulação de novas normas para

o incremento dos procedimentos de segurança.

Funções: atuar com eficácia na orientação, fiscalização, valorização e

aperfeiçoamento do exercício profissional, promovendo a melhoria da segurança e da

qualidade de vida da sociedade. Ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais

como instituição-referência por sua eficácia, integridade e credibilidade.

Atividades: além da emissão de normas e diretrizes de fiscalização, atuam

também como primeira instância de recursos e o fórum de discussão das atribuições,

do campo de atuação, das competências, qualificações e postura ética do exercício

profissional inerentes às suas respectivas modalidades.

FNE - Federação Nacional dos Engenheiros

Objetivos: representar nacionalmente a categoria, atuando na coordenação, na

defesa e na representação dos profissionais, por intermédio de seus sindicatos.

Funções: atua intensamente na congregação de seus representados e luta

pelos direitos dos profissionais, por melhores condições de vida e trabalho e pelo

fortalecimento da democracia e suas instituições.

Atividades: como uma entidade civil autônoma de caráter sindical, sem fins

lucrativos, constituída para fins de coordenação, defende e representa, congregando

em nível nacional sindicatos, com atuação direcionada no sentido de recolher, articula

e expressa o conjunto de reivindicações dos profissionais representados por aqueles

Page 15: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

sindicatos, visando à melhoria das condições de vida e trabalho dos mesmos.

Favorecer a consolidação dos sindicatos com instituições sociais e políticas livres e

autônomas, o fortalecimento da participação das classes trabalhadoras e de suas

relações com outras classes e setores da sociedade e com o Estado, e o

encaminhamento da solução dos problemas brasileiros.

Grupo Parlamentar de Segurança do Trabalho;

Objetivos: coordenar os posicionamentos e manifestações das câmaras

especializadas do Conselho sobre projetos de lei relacionados à área tecnológica; obter

uma estrutura própria, constituída por profissionais formadores de opinião, a fim de

facilitar a interlocução com frentes parlamentares que 378 abordem assuntos de

interesse do Sistema Confea/Crea, e coordenar as representatividades do Conselho

em comissões parlamentares e organismos estaduais e municipais.

Funções: aproximar o Crea do Poder Legislativo, em suas instâncias nacional,

estadual e municipal.

Atividades: prestar apoio técnico às câmaras especializadas, na análise e

instrução de expedientes que tratem de assuntos pertinentes à área de Engenharia de

Segurança do Trabalho, em seus mais variados aspectos, e auxiliar o Conselho em

matérias inerentes à Engenharia de Segurança do Trabalho, bem como do seu

exercício profissional.

Fontes:

ANEST – Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho. Disponível em: <http://www.anest.org.br/>. Acesso em: 20 jan. 2013.

FNE – Federação Nacional dos Engenheiros. Disponível em: <http://www.fne.org.br/fne/>. Acesso em: 20 jan. 2013. CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Disponível em: <http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home>. Acesso em: 20 jan. 2013.

Page 16: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

6. Pesquisar e apresentar uma monografia de pós em Enga. de Segurança do

Trabalho defendida no ES.

Aplicação da modelagem da dispersão de poluentes na atmosfera para avaliação de

situações de emergência relacionadas a emissões acidentais de agentes químicos.

Flávio Curbani

Luiz Antônio Radaeli.

Apresentação no power point.(RESUMO, METOLOGIA E CONCLUSÃO)

7. Pesquisar e descrever sobre as últimas disponibilidades e concursos no

mercado de trabalho no País para os Engenheiros de Segurança do Trabalho,

ocorridos e em andamento até Abril 2012.

Oportunidades de trabalhos em grande projetos de obras civis e mecânica, cujo

o transporte e o trabalho exige atenção redobrada dos Eng. de Segurança do Trabalho

nas tomadas de decisões quanto a segurança e proteção dos trabalhadores.

Oportunidade de trabalhar de forma autônoma com consultorias a pequenas e

grandes empresas.

Vagas e Concursos públicos:

Analista – Engenharia de Segurança do Trabalho – SERPRO – 2008

Analista C&T Júnior – Segurança do Trabalho – DCTA – 2009

Assessor Técnico – Engenharia em Segurança do Trabalho – CREA/SC - 2009

Analista de Tecnologia da Informação – Engenheiro de Segurança do Trabalho –

DATAPREV – 2009

Analista Superior III – Engenharia em Segurança do Trabalho – INFRAERO – 2009

Analista – Engenheiro de Segurança do Trabalho – EBAL – 2010

Analista de Engenharia de Segurança do Trabalho – Perito – MPU – 2010

Analista de Empresa de Comunicação Pública – Eng. de Segurança do Trabalho –

EBC – 2011

Analista Superior IV – Engenharia em Segurança do Trabalho – INFRAERO – 2011

Engenharia de Segurança do Trabalho – CEITEC – 2012

Analista de Trânsito – Engenheiro em Segurança do Trabalho – DETRAN/PE – 2010

Analista Judiciário – Engenharia de Segurança do Trabalho – TRT – 2011

Page 17: Introdução à Engenharia de Segurança do trabalho

Analista de Desenvolvimento Logístico: Segurança do Trabalho CEARÁPORTOS 2012

Engenharia de Segurança do Trabalho – UFMA – 2012

Analista do Ministério Público Estadual – Eng. de Segurança do Trabalho – MPE/RN –

2012

Engenharia de Segurança do Trabalho – Prefeitura de Belo Horizonte – 2012

Universidade de São Paulo - USP – out. 2012

Janeiro 2013: vagas nos estados do MA, Pinhais (PR), BA, DF, SP, Recife (PE).

8. Qual a sua motivação para ingressar na Pós em Engenharia de Segurança

do Trabalho?

Abrir as oportunidades para meu crescimento profissional, visto que existe uma

demanda crescente por profissionais desta área, devido à conscientização dos direitos

trabalhistas. Além disso, profissionais já consagrados nessa área indicaram como uma

especialização crescente e determinante, pois proporciona a regularização das

atividades empresarias sendo uma demanda exigente na qual as empresas precisam

se adequar para continuar na legalidade de suas ações. Por ser formada em

Engenharia Florestal, a especialização em Segurança do Trabalho acrescentará ainda

mais conhecimento na minha formação profissional, que é voltada ao setor florestal, e

assim, mais oportunidades podem ser abertas diante da minha busca pelo crescimento

profissional e experiência no setor industrial.