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TERCEIRA PARTE REFERÊNCIAS

Introdução a pérola 2013

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  • 1. TERCEIRA PARTE REFERNCIAS

2. Igualmente, o reino dos cus semelhante ao homem, negociante, que busca boas prolas; E, encontrando uma prola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a. (Mateus 13:45-46) exotrico 3. O HINO DA PROLA * Ttulo original perdido. Vestes de Glria ou Hino de Judas Tom; * Evangelho Apcrifo de Tom; * Escrito Siraco ( priso); * Podemos fazer com este hino um estrito paralelo com a parbola do Filho Prdigo, histria Zen Budismo, Idlio do ltus Branco, Pistis Sophia. Todos tm como ponto central : Processo de auto realizao espiritual do ser humano. 4. Trs maneiras de focar ou extrair os ensinamentos do Hino da Prola: 5. O HINO DA PROLA "Quando eu era criancinha, demasiado novo para falar e morava no Reino da Casa de meu Pai, deleitando-me na riqueza e no esplendor daqueles que me nutriam, meus pais me enviaram do oriente, nosso lar, numa misso, equipado com suprimentos para a jornada. Das riquezas de nossos tesouros eles me deram um grande carregamento, mas que era leve, para que eu pudesse carreg-lo sozinho.Criana pequena ou pouco pequena = quando se novo para exercer o seu poder. Oriente = do mundo espiritual para o mundo material ou ( A terra da Luz) Misso = resgatar a prola ou a Gnosis (Nas palavras de H.P.B: uma conexo com o Real, um processo vivo e uma alquimia da mente uma Gnosis do corao. ) Equipado de suprimentos= substncias de todos os planos Riquezas = nossos poderes espirituais que no pesam 6. A carga consistia de ouro das terras altas, prata dos grandes tesouros, joias de esmeraldas da ndia e gatas de Kushan. E cingiram-me com diamantes. Retiraram a minha veste cravejada de joias e adornada de ouro que, por seu amor, haviam feito para mim, e meu manto de prpura, confeccionado na minha exata medida. ( ver foco) Ouro das terras altas = a mais elevada sabedoria espiritual Prata = smbolo da compreenso espiritual; Esmeraldas = smbolo da essncia esprito e sua expresso no homem como vontade; gatas = smbolo da sabedoria; Diamantes = a pedra mais preciosa que risca todas as outras, no homem a coragem intrpida e vontade indomvel. 7. E fizeram um pacto comigo, gravando-o em meu corao para que eu no pudesse esquec-lo, dizendo isto: "Se tu fores ao Egito e dali trouxeres a prola que se encontra no meio do mar, envolta pela serpente voraz, ento colocars outra vez a veste cravejada de joias e, por cima, o manto que tanto aprecias e sers um herdeiro de nosso reino, juntamente com teu irmo, o segundo em nossa hierarquia. Pacto = smbolo da misso do homem ou o mandamento interior. Esquec-lo = 1) A memria est conectada com os corpos inferiores e o corao com os ... 2) O conhecimento interior do pacto aflora como uma forma de insatisfao latente ( os que choram); Egito = foras da matria ( o corpo) Prola = Gnosis Meio do mar Serpente = o Tifon, o opositor o senhor das paixes (energia no domada) 8. Deixei o Oriente e parti acompanhado de dois guias, pois o caminho era difcil e perigoso e eu era jovem para uma tal viagem. Atravessei as fronteiras de Maishan, o lugar de encontro dos mercadores orientais, cheguei Terra de Babel e entrei pelas muralhas de Sarbug. Continuei e, chegando ao Egito, meus acompanhantes separaram- se de mim. Hierarquias anglicas fronteiras de Maishan = a ponte do mundo espiritual para o mundo material, nesta esfera que os seres de luz se misturam com os seres materiais. O Plano da Conscincia. Na cabala: com a sephira Tiphereth o Cristo; Terra de Babel = a confuso dos sons, das vibraes do plano dos desejos, das emoes e das paixes. muralhas de Sarbug = ou labirinto que simbolizando o plano etrico onde uma complexa ligaes energticas determinam as tendncias dos corpos. Egito = corpo fsico. 9. Incontinente procurei a serpente, estabelecendo-me prximo de sua morada, aguardando a ocasio em que ela ficasse sonolenta e fosse dormir, para ento tirar-lhe a prola. * Como estava sozinho e me mantinha parte, parecia um estranho para meus companheiros de hospedagem. Entretanto, l eu vi um homem livre, meu parente da terra da Alvorada, um jovem formoso e bem favorecido, filho de Nobres. Ele veio e juntou-se a mim. Git = Discurso III : 39 A sabedoria est envolvida por constante inimigo em forma de desejo que insacivel como uma chama. (Emoes) 10. Fi-lo meu parceiro predileto, um parceiro para minhas jornadas. Como constante companheiro alertou-me sobre os egpcios, para que evitasse misturar-me com os impuros. Pois, havia me (Ego) vestido como eles, para que no pudessem imaginar que eu era estrangeiro e tinha vindo de longe para apossar-me da prola e pudessem assim incitar a serpente contra mim. A evoluo para mais baixo, mais material. Construdos de matrias de planos inferiores. Construdos de matrias de planos superiores. 11. Mas por alguma razo, eles souberam que eu no era de seu pas. Com suas artimanhas, apresentaram-se a mim e ofereceram-me seus alimentos para comer. Ao prov-los, esqueci-me que era filho de um Rei e tornei-me um servo do rei deles. Esqueci completamente a prola para a qual meus Pais me haviam enviado e, com o peso de seus alimentos, mergulhei num sono profundo. Pulsar interno Qual o alimento que estamos nos nutrindo? 1) Kama .............sensualidade subjetiva, desejos sensuais; (2) Krodha ......... "fria", "raiva" ou "indignao" (3) Lobha ................. Paixo e cobia; (4) Moha .......................... Ignorncia , (5) Mada .......................... Arrogncia (6) matsarya ................... Cime 12. Meus Pais percebiam tudo aquilo que estava acontecendo, e ficaram ansiosos. Foi feita ento uma proclamao em nosso Reino: que todos se apresentassem rapidamente no Prtico. E ento os reis e chefes de Partia e todos os nobres do Levante decidiram que eu no deveria ficar no Egito. Escreveram-me uma carta e nela todos os nobres assinaram seu nome: 1)Nesta ocorrncia, tnhamos nos tornado completamente um homem do mundo, vivendo para os prazeres da vida fsica. A alma fica completamente sob a influncia de Avidya, podendo sucumbir. 2) Um momento crtico na existncia o momento com o escuro deus (serpente) da paixo humana. Tal absoro em avidya o primeiro passo para perda total. Ele deve ser guardado neste momento crtico ou perecer. ( GIT VIII- 21,22,26,27) 3) Faz-se uma ltima tentativa para salv-lo. . 13. "De parte de teu pai, o Rei dos Reis, de tua me, Senhora do Levante, e de nosso segundo, teu irmo, ao nosso filho no Egito, saudaes! Acorda e desperta de teu sono. Ouve as palavras de nossa carta! Lembra-te que s filho de um rei; v a quem serviste em tua escravido. Pensa outra vez sobre a prola, a razo pela qual viajastes ao Egito. Lembra- te de tua veste gloriosa e de teu esplndido manto, para que possas outra vez vesti-los e us-los como ornamentos, e para que teu nome possa ser lido no Livro dos Heris, e com nosso sucessor, teu irmo, possas ser herdeiro em nosso reino." 14. A carta, que o Rei havia lacrado com sua mo direita, era como um mensageiro contra a ameaa dos filhos de Babel e dos rebeldes demnios do Labirinto. Ela voou na forma de uma guia, a rainha de todas as aves; voou at pousar ao meu lado, transformando-se num discurso inteiro. Com sua voz e o som de sua asas, levantei- me, despertando de meu sono profundo. Tomei-a, beijei-a, parti seu lacre e a li. As palavras de minha carta estavam redigidas como as que estavam escritas em meu corao. 15. Lembrei-me naquele momento que eu era filho de rei e que minha alma, nascida livre, tinha saudade daqueles da mesma natureza. Lembrei- me novamente da prola, pela qual eu havia sido enviado em misso ao Egito. E comecei a cativar a terrvel e ruidosa serpente. Encantei-a para dormir, cantando para ela o nome de meu Pai, o nome de nosso segundo e o de minha me, a Rainha do Oriente. 16. Vestido dessa forma, ascendi ao Portal das Boas Vindas e da Reverncia. Inclinei minha cabea e prestei homenagem glria do Pai que a havia enviado, cujas ordens eu havia cumprido, e que, de sua parte, tambm havia feito o que prometera. Ele recebeu-me com alegria, e fiquei com Ele em seu Reino, e todos seus sditos estavam cantando hinos com vozes reverentes. Ele permitiu-me tambm ser levado corte do Rei em sua companhia, para que com a prola eu pudesse comparecer diante do Rei." FINAL DA TERCEIRA PARTE OM TAT SAT