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Docente: Alexandre Maximiano INTRODUÇÃO: AVALIAÇÃO DE RISCO A SAÚDE HUMANA

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Apresentação sobre Avaliação de Risco A Saúde Humana para Áreas Contaminadas

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Docente: Alexandre Maximiano

INTRODUÇÃO: AVALIAÇÃO DE RISCO A SAÚDE HUMANA

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§  INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS

§  PERCEPÇÃO DO RISCO

§  MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO

§  COLETA, AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DE DADOS

§  AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO

§  ANÁLISE DE TOXICIDADE

§  QUANTIFICAÇÃO DO RISCO

§  QUANTIFICAÇÃO DE CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS

ACEITÁVEIS

§  PLANO DE INTERVENÇÃO

CONTEÚDO

Avaliação de Risco a Saúde Humana Introdução: Avaliação de Risco a Saúde Humana

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§  O que é Avaliação de Risco?

§  Porque Órgãos Ambientais Reguladores adotam Avaliação de Risco?

§  O paradigma da Avaliação de Risco para Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC) §  Proteção ao Meio-Ambiente

§  Proteção a Saúde Humana

§  Avaliação de Risco a Saúde Humana

INTRODUÇÃO

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§  Comprehensive Environmental Response, Compensation, and Liability Act – CERCLA ou Superfund

§  Definição de “Bens” a Proteger •  Meio Ambiente •  Saúde Humana

§  Processo de Avaliação da Saúde Humana •  Informações a Ocupação da Área Contaminada •  Informações Exposicionais •  Informações Toxicológicas •  Informações sobre o Meio Físico •  Informações sobre o Contaminante e seu Comportamento

BREVE HISTÓRICO

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§  Avaliação de Risco a Saúde Humana é o processo qualitativo e/ou quantitativo para determinação das chances de ocorrência de efeitos adversos à saúde, decorrentes da exposição humana a áreas contaminadas por substâncias perigosas (EPA, 1989).

§  Avaliação de Risco a Saúde Humana é um procedimento tecnicamente defensável e conceitualmente sustentável voltado para a quantificação de Concentrações Máximas Aceitáveis (CMA) em Áreas Contaminadas.

§  “The systematic scientific characterization of potential adverse health effects resulting from human exposures to hazardous agents or situations.” (National Research Council - NRC 1983, 1994)

DEFINIÇÃO

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•  Deve descrever a natureza e magnitude do risco

•  Deve descrever a confiabilidade das informações utilizadas

•  Deve provar por meio de documentação adequada a estratégia técnica adotada para caracterização do risco

•  Deve identifica e avaliar as incertezas associadas ao processo de caracterização do risco

DEFINIÇÃO

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§  Proteção à saúde humana e o meio-ambiente (ar, água e terra) do qual a vida depende.

§  Geração de Decisões com base no estabelecimento de Metas para Intervenção Ambiental

§  Determinação da necessidade de intervenção ambiental e viabilidade técnica e econômica do processo de remediação ambiental

§  Determinação dos benefícios associados ao processo de intervenção ambiental

§  Priorização de áreas contaminadas e alocação de recursos

§  Gerenciamento Ambiental Integrado

PORQUE UTILIZAR AVALIZAÇÃO DE RISCO

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§  Procedimento tecnicamente defensável e conceitualmente sustentável voltado para o desenvolvimento de Metas para Tomada de Decisão em Áreas Contaminadas que protejam a saúde humana e que sejam aplicáveis técnica e financeiramente

COMPLEXO E SUMARIZA VÁRIAS CIÊNCIAS

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MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO (MCE)

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MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO (MCE)

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MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO (MCE)

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§  Até o final do Anos 80 §  Lei 6.938 de 1981 – Política Nacional de Meio Ambiente

§  Ausência de Regulamentação Específica para GAC

§  Ausência de Procedimentos e Normas Técnicas Nacionais para GAC

§  Primeiros esforços de entendimento sobre contaminação em solo e água subterrânea: CETESB, CEPAS/USP, Iniciativas Técnicas Estaduais Isoladas

§  Primeiros processos de GAC protocolados nos Orgãos Ambientais, focados em investigação da contaminação no solo e água subterrânea

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HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS (GAC) NO BRASIL

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§  Até o final do Anos 90 §  Inicio de ações conjuntas em torno do tema áreas contaminadas

§  Desenvolvimento do Manual de Áreas Contaminadas CETESB

§  Estudo, divulgação e entendimento do processo de Avaliação de Risco a Saúde Humana aplicado ao GAC

§  Formação de GTs para discussão e aplicação sistemática de GAC

§  Aumento da demanda de casos de investigação ambiental e avaliação de risco

§  Lei de Crimes Ambientais de 1998

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§  De 2000 a 2010 §  Publicação do Manual de GAC CETESB (2001), dos Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas (2000) e Cadastro de Áreas Contaminadas SP (2002) e MG (2007) §  CONAMA 273

§  Adaptação do RBCA para o Estado de São Paulo (ACBR) §  Consolidação da Avaliação de Risco a Saúde Humana como Ferramenta de Tomada de Decisão no GAC

§  Surgimento de Cursos de Especialização em GAC §  Inicio do Desenvolvimento de Normas ABNT aplicadas ao GAC

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§  De 2000 a 2010 §  Legislações específicas ao nível Federal (CONAMA 420), Estadual (SP Lei 13.577) e Municipal

§  Desenvolvimento de Procedimentos Específicos para o GAC §  Surgimento e aplicação sistemática de novas técnicas de remediação ambiental

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HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS (GAC) NO BRASIL

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HOMEM MEIO AMBIENTE

RESPONSÁVEL TÉCNICO

RESPONSÁVEL LEGAL

INSTITUÇÕES GOVERNAMENTAIS SOCIEDADE

GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS (GAC) COM BASE NA AVALIAÇÃO DE RISCO A SAÚDE HUMANA

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REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS (BROWNFIELDS)

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REVITALIZAÇÃO

REVALORIZAÇÃO URBANISTICA

ÁREAS INDUSTRIAIS

ABANDONADAS SUBUTILIZADAS

INTERESSE NO POTENCIAL

IMOBILIÁRIO

FOMENTAR NOVOS USOS, CRIAR CLIMA

VAVORÁVEL AO INVESTIMENTO EM NOVAS REGIÕES

LOCALIZAÇÃO

CRIAR BASE DE NEGOCIAÇÃO SUSTENTADA APARTIR DE

INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE RISCO A SAÚDE

HUMANA

FONTE: Andreas Marker, GTZ

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Estabelecimento de Ações de Remediação

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Estabelecimento de Ações de Engenharia

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FONTE: MILTON TADEU MOTTA (Prefeitura Municipal de São Paulo)

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CLASSIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

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Definição de Padrões para o Gerenciamento Ambiental §  Valores de Potabilidade. Portaria 518 do Ministério do Meio

Ambiente §  Valores Orientadores. CETESB

§  Valores de Intervenção. Norma Holandesa

§  PRGs. US.EPA Região 9 §  Soil Screening Levels. US.EPA

§  Tabelas de Referencia. RBCA §  entre outros...

ESTABELECIMENTO DE VALORES DE INTERVENÇÃO AMBIENTAL

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Comunicação do Risco §  Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR) §  Orgãos ligados a Saúde Pública §  Processo de Comunicação do Risco

•  Quantificação do Risco e Metas de Remediação •  Identificação das Comunidades Potencialmente Afetadas •  Envolvimento das Comunidades Potencialmente Afetadas •  Estabelecimento de metas a serem alcançadas e

cronogramas a serem cumpridos dentro do processo de gerenciamento ambiental

•  Formação de grupos técnico-comunitários

TENDÊNCIAS

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Gestão Financeira com Base no Risco

§  As decisões quanto ao processo de remediação ambiental são tomadas considerando o planejamento financeiro empresarial

§  Adequação das Metas e Prazos de Remediação ao fluxo financeiro da empresa

§  Alocação de Recursos Financeiros tendo como Base Metas estabelecidas na Avaliação de Risco

§  Monitoramento dos Resultados & Adequação Financeira do Projeto

TENDÊNCIAS

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Fonte: Rodrigo Cunha, CETESB

GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

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O que é necessário conhecer? Abordagem Integrada com Base no Risco

Poço de abastecimento

Fluxo da AS

Área Fora da

Área

Fase Dissolvida

Fase Vapor Fase

Retida Área

Fonte Fase Livre

Limite

propriedade

Determinação Espacial das Substancias

Quimicas de Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro ? Uso Residencial

Fonte: Shell Global Solutions, 2001

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O que é necessário conhecer? Ferramentas do Gerenciamento de Áreas Contaminadas

TEMPO DE REMEDIAÇÃO OU MONITORAMENTO AMBIENTAL

CO

NC

ENTR

ÃO

CONCENTRAÇÃO

AVALIAÇÃO DE RISCO ESTÁGICO PRELIMINAR

AVALIAÇÃO DE RISCO ESTÁGICO AVANÇADO

RECURSOS

VALORES ORIENTADORES / PRGs / NORMA HOLANDESA

POTABILIDADE

RBCA TIER II AVALIAÇÃO DE RISCO ESTÁGICO DETALHADO

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