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Informativo Eletrônico IOB Imposto de Renda e Legislação Societária 3 a Semana de Janeiro/2015 - N o 03 Principais Obrigações da Semana (12 a 16.01.2015) Federal 1401 - IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10012015 1501 - EFD-Contribuições - Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de novem- bro/2014 1501 - Cide - Pagamento da Contribui- ção de Intervenção no Domínio Econô- mico cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 1501 - CSL/Cofins/PIS-Pasep - Retenção na fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas no período de 16 a 31122014 1501 - Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas ju- rídicas referentes à aquisição de autopeças no período de 16 a 31122014 Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para Janeiro/2015 IOB Atualiza CFC Aprovação de normas contábeis - Normas Brasileiras de Contabilida- de NBC TG nºs 18 (R1), 35 (R2) e 37 (R3) 01 Cofins/PIS-Pasep Fabricantes e importadores - Dedução das contribuições crédito pre- sumido correspondente à taxa pela utilização de selo de controle de relógios de pulso e de bolso - Disciplina 01 Dirf Aprovação do programa gerador da declaração - Dirf 2015 02 IR/CSL/Cofins/PIS-Pasep Compensação de valores pagos a maior ou indevidamente - Acrésci- mo de juros em janeiro/2015 - Percentuais a utilizar 02 IRPF e Fonte Carnê-Leão - Rendimentos recebidos por residentes ou domicilia- dos no Brasil decorrentes de serviços prestados a repartições con- sulares - Esclarecimentos 03 Incidência e apuração do imposto - Esclarecimentos - Soluções de Consulta Cosit nºs 341, 350, 354 e 356/2014 03 IRPJ Empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos - Atualização monetária e juros - Janeiro/2015 04 IRPJ/CSL 4º trimestre de 2014 - Pagamento da 1ª quota ou quota única, até 30012015, sem acréscimo de juro 04 IRPJ/CSL/Cofins/PIS-Pasep Direitos de crédito e obrigações em moeda estrangeira - Reconhecimento pelo regime de competência em 31122014 - Taxas cambiais 05 Retenção na fonte por empresas da administração federal - Alterações 05

IOB - Imposto de Renda - nº03/2015 -3ª Sem Janeiro

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IOB ICMS-IPI, Imposto de Renda, 03-2015,3a Sem Janeiro

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Informativo Eletrônico Iob

Imposto de Rendae Legislação Societária3a Semana de Janeiro/2015 - No 03

Principais Obrigações da Semana

(12 a 16.01.2015)

Federal� 14 .01 - IRRF - Recolhimento do Imposto

de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10 .01 .2015 .

� 15 .01 - EFD-Contribuições - Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de novem-bro/2014 .

� 15 .01 - Cide - Pagamento da Contribui-ção de Intervenção no Domínio Econô-mico cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 .

� 15 .01 - CSL/Cofins/PIS-Pasep - Retenção na fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas no período de 16 a 31 .12 .2014 .

� 15 .01 - Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas ju-rídicas referentes à aquisição de autopeças no período de 16 a 31 .12 .2014 .

Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas

para Janeiro/2015

� iob atualiza

CFCAprovação de normas contábeis - Normas Brasileiras de Contabilida-de NBC TG nºs 18 (R1), 35 (R2) e 37 (R3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

Cofins/PIS-PasepFabricantes e importadores - Dedução das contribuições crédito pre-sumido correspondente à taxa pela utilização de selo de controle de relógios de pulso e de bolso - Disciplina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

DirfAprovação do programa gerador da declaração - Dirf 2015 . . . . . . . 02

IR/CSl/Cofins/PIS-PasepCompensação de valores pagos a maior ou indevidamente - Acrésci-mo de juros em janeiro/2015 - Percentuais a utilizar . . . . . . . . . . . . 02

IRPF e FonteCarnê-Leão - Rendimentos recebidos por residentes ou domicilia-dos no Brasil decorrentes de serviços prestados a repartições con-sulares - Esclarecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

Incidência e apuração do imposto - Esclarecimentos - Soluções de Consulta Cosit nºs 341, 350, 354 e 356/2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

IRPJEmpréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos - Atualização monetária e juros - Janeiro/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

IRPJ/CSl4º trimestre de 2014 - Pagamento da 1ª quota ou quota única, até 30 .01 .2015, sem acréscimo de juro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

IRPJ/CSl/Cofins/PIS-PasepDireitos de crédito e obrigações em moeda estrangeira - Reconhecimento pelo regime de competência em 31 .12 .2014 - Taxas cambiais . . . . . . . . . 05

Retenção na fonte por empresas da administração federal - Alterações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

PaexParcelamento excepcional em até 120 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Janeiro/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

S/ACompanhias abertas - Documento de revisão de pronunciamentos técnicos do CPC - Aprovação - Deliberação CVM nº 733/2014 . . . . . 07

Simples NacionalAtividade de sublocação de imóvel - Opção e apuração no sistema - Esclarecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07Regras aplicáveis - Alterações - Resolução CGSN nº 117/2014 - Retificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07Regras aplicáveis - Alterações - Resolução CGSN nº 119/2014 . . . . . 10

Simples Nacional/IRPF/DCTF/DIPJ/ECF/EFD-Contribuições/ECDAplicação da legislação tributária federal - Esclarecimentos - Soluções de Consulta Cosit nºs 331, 339 e 358/2014 . . . . . . . . . . . . 10

Tributos e Contribuições FederaisRecolhimento em atraso - Percentuais aplicáveis no mês de janeiro/2015 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

03-01Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico Iob

CfC

Aprovação de normas contábeis - Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TG nºs 18 (R1), 35 (R2) e 37 (R3)

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) divulgou as seguintes Normas Brasileiras de Conta-bilidade (NBC):

a) NBC TG nº 18 (R1), DOU 1 de 26.12.2014, que altera a NBC TG nº 18, a qual dispõe sobre investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto;

b) NBC TG nº 35 (R2), DOU 1 de 26.12.2014, que altera a NBC TG nº 35 (R1), a qual dispõe so-bre demonstrações separadas; e

c) NBC TG nº 37 (R3), DOU 1 de 26.12.2014, que altera a NBC TG nº 37 (R2), a qual dispõe so-bre a adoção inicial das normas internacionais de contabilidade.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

CofinS/PiS-PaSeP

Fabricantes e importadores - Dedução das contribuições crédito presumido correspondente à taxa pela utilização de selo de controle de relógios de pulso e de bolso - Disciplina

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.539/2014, DOU 1 de 29.12.2014, a contar de 1º.01.2015, passarão a vigorar as novas regras de obrigatoriedade de utilização do selo de controle nos relógios de pulso e de bolso:

a) classifi cados nas posições 9101 e 9102 da Ta-bela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI); e

b) combinados com máquinas de calcular, re-ceptores de televisão e outros dispositivos ele-trônicos, mesmo que classifi cados em qual-quer outra posição da TIPI.

Para efeitos da aplicação da referida norma, são usuários do selo de controle os estabelecimentos fabricantes, importadores e os adquirentes em licita-ção promovida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) dos relógios de pulso e de bolso supra-mencionados, observando-se, ainda, que tais produ-tos não poderão sair destes estabelecimentos, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, ou ser liberados pelas unidades da RFB sem que antes sejam selados, exceto quando:

a) destinados a exportação, inclusive objeto de amostras comerciais gratuitas;

b) procedentes do exterior, observadas as res-trições da legislação aduaneira específi ca, quando:b.1) importados pelas missões diplomáticas

e repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes;

b.2) importados pelas representações de or-ganismos internacionais de caráter per-manente, inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes;

b.3) introduzidos no País como amostras ou remessas postais internacionais, sem va-lor comercial;

b.4) introduzidos no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas a pessoa física;

b.5) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior;

b.6) despachados em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados;

IOB Atualiza

03-02 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

b.7) integrantes de bens de residente no ex-terior, por mais de 3 anos ininterruptos, que tenham se transferido para o País a fim de fixar residência permanente;

b.8) adquiridos, no País, em loja franca;b.9) arrematados por pessoas físicas em lei-

lão promovido pela RFB.

O selo de controle de relógios de pulso e de bolso será confeccionado pela Casa da Moeda do Brasil (CMB), em modelos e cores diferenciados em função da espécie e origem dos produtos a que se destinam.

O estabelecimento fica obrigado ao pagamento da taxa de que trata o inciso I do art. 13 da Lei nº 12.995/2014, pela utilização do selo de controle, cujo recolhimento deverá ser realizado mensalmente até o 25º dia do mês, por meio de Darf, em estabelecimento bancário integrante da rede arrecadadora, observado o valor de R$ 0,03 por selo de controle fornecido pela unidade da RFB de sua jurisdição no mês anterior. O estabelecimento deverá utilizar o código de receita 4805 - “Taxa pela Utilização do Selo de Controle - Lei nº 12.995/2014 - Artigo 13 - Inciso I”, para recolhi-mento dos valores devidos em cada mês.

Vale ressaltar que o estabelecimento poderá deduzir da contribuição para o PIS-Pasep ou da Cofins, devidas em cada período de apuração, cré-dito presumido correspondente à taxa efetivamente paga no mesmo período.

A Cofis estabelecerá a forma pela qual os estabe-lecimentos deverão adotar os procedimentos relativos a previsão, fornecimento, devolução e transferência de selos de controle.

A referida norma revogou também a Instrução Normativa SRF nº 30/1999, que dispunha sobre o mesmo assunto.

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N

Dirf

Aprovação do programa gerador da declaração - Dirf 2015

A Instrução Normativa RFB nº 1.538/2014, DOU 1 de 24.12.2014, aprovou o Programa Gerador da

Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (PGD Dirf 2015). O programa deverá ser utilizado para apresentação das informações relativas ao ano-calendário 2014, bem como das informações relativas ao ano-calendário 2015, nos casos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liquida-ção, incorporação, fusão ou cisão total, de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encerramento de espólio.

O programa é de reprodução livre e estará dispo-nível a partir de 02.01.2015 no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço www.receita.fazenda.gov.br.

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N

ir/CSL/CofinS/PiS-PaSeP

Compensação de valores pagos a maior ou indevidamente - Acréscimo de juros em janeiro/2015 - Percentuais a utilizar

1. JuRoS SobRE PAgAmENToS INDEvIDoS ou A mAIoR EFETuADoS A PARTIR DE 1º.01.1998

Sobre os valores a compensar ou a restituir, rela-tivos a tributos ou contribuições federais pagos inde-vidamente ou em valor maior que o devido, a contar de 1º.01.1998, incidem juros (Lei nº 9.250/1995, art. 39, § 4º, e Lei nº 9.532/1997, arts. 73 e 81, II):

a) com base na taxa Selic, a partir do mês subse-quente ao do pagamento indevido ou a maior, até o mês anterior ao da compensação; e

b) de 1%, relativo ao mês em que se efetuar a compensação.

De acordo com essas normas, a compensação, em janeiro/2015, de pagamentos indevidos ou a maior que o devido, realizados a partir de 1º.01.1998, será acrescida de juros calculados de acordo com a tabela a seguir, cujos percentuais são aplicados sobre o valor original do crédito a compensar.

03-03Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

AnoMês

Percentuais de juros aplicáveis em janeiro/2015

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Janeiro 47,24 37,67 26,60 18,72 10,55 *Fevereiro 46,65 36,83 25,85 18,23 9,76Março 45,89 35,91 25,03 17,68 8,99Abril 45,22 35,07 24,32 17,07 8,17Maio 44,47 34,08 23,58 16,47 7,30Junho 43,68 33,12 22,94 15,86 6,48Julho 42,82 32,15 22,26 15,14 5,53Agosto 41,93 31,08 21,57 14,43 4,66Setembro 41,08 30,14 21,03 13,72 3,75Outubro 40,27 29,26 20,42 12,91 2,80Novembro 48,63 39,46 28,40 19,87 12,19 1,96Dezembro 47,90 38,53 27,49 19,32 11,40 1,00* Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado e compensado no mes-mo mês não incidem juros.

Nota

Tratando-se de saldos negativos do IRPJ e da CSL apurados trimestral e anualmente, os juros a que se refere a letra “a” serão contados como segue (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 4º):

a) saldos negativos apurados anualmente podem ser restituídos a par-tir do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do encerra-mento do período de apuração;

b) saldos negativos apurados trimestralmente podem ser restituídos a partir do mês subsequente ao trimestre de apuração; e

c) saldos negativos apurados em eventos de cisão, fusão, incorpora-ção ou encerramento de atividade podem ser restituídos a partir do 1º dia útil subsequente ao do encerramento do período de apuração.

2. ExEmPloNo caso de recolhimento indevido, em 25.11.2014,

no valor de R$ 100,00, a título de contribuição para o PIS-Pasep, a ser compensado em janeiro/2015, os juros seriam assim determinados:

R$ 100,00 x 1,96%* = R$ 1,96* Percentual aplicável conforme tabela. Observe-se que o percentual utiliza-do corresponde, na tabela, àquele fixado para o mês em que o pagamento foi efetuado a maior ou indevidamente (novembro/2014). Portanto, da contribui-ção para o PIS-Pasep a ser recolhida em janeiro/2015, poderá ser compen-sada a importância de R$ 101,96 (R$ 100,00 + R$ 1,96).

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N

irPf e fonte

Carnê-Leão - Rendimentos recebidos por residentes ou domiciliados no Brasil decorrentes de serviços prestados a repartições consulares - Esclarecimentos

A Solução de Consulta Cosit nº 379/2014, DOU 1 de 07.01.2015, esclareceu que os rendimentos pagos por

repartições consulares a residentes ou domiciliados no Brasil que lhe prestem serviços não se sujeitam à reten-ção na fonte do Imposto de Renda e, por isso, a fonte pagadora está dispensada de apresentação da Decla-ração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf).

Esses rendimentos submetem-se ao regime de recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda (carnê-leão), pelo beneficiário, até o último dia útil do mês subsequente ao da sua percepção, calculado com base na tabela progressiva mensal, e à tributa-ção na Declaração de Ajuste Anual.

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N

Incidência e apuração do imposto - Esclarecimentos - Soluções de Consulta Cosit nºs 341, 350, 354 e 356/2014

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou as seguintes normas com esclarecimentos sobre o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF):

a) Solução de Consulta Cosit nº 341/2014 - DOU 1 de 30.12.2014, dispõe que são tributados como retenção na fonte, conforme a tabela progressiva vigente no mês do pagamento e ajuste na Declaração de Ajuste Anual do IRPF, os valores recebidos por pessoa física de ex--empregador, a título de compensação finan-ceira em virtude de limitação temporal ao exer-cício do trabalho em determinada atividade, em face de contrato do qual conste cláusula de “Não competição” ou “Não concorrência”;

b) Solução de Consulta Cosit nº 350/2014 - DOU 1 de 30.12.2014, estabelece que os emolu-mentos e as custas dos serventuários de jus-tiça, como tabeliães, notários e oficiais de re-gistros públicos não se sujeitam à retenção na fonte, independentemente de a fonte pagado-ra ser pessoa física ou jurídica, exceto quan-do remunerados exclusivamente pelos cofres públicos. Tais rendimentos são tributados na pessoa física dos serventuários, obedecidos os procedimentos atinentes ao livro Caixa e ao recolhimento mensal pelo carnê-leão;

c) Solução de Consulta Cosit nº 354/2014 - DOU 1 de 30.12.2014, dispõe que, no caso de deci-são judicial que estabeleça o valor de pensão

03-04 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

alimentícia em percentual da remuneração, aplicado após a subtração do IRRF, de cuja base de cálculo se pode deduzir a própria pensão, a fonte pagadora empregará fórmula matemática que possibilita a correta determi-nação de ambos os valores interdependentes;

d) Solução de Consulta Cosit nº 356/2014 - DOU 1 de 30.12.2014, estabelece que:d.1) em relação à isenção do Imposto de

Renda concedida aos aposentados por-tadores de moléstia grave, ela somente alcança as enfermidades expressamen-te listadas em lei, sendo taxativo o rol contido nos dispositivos legais que con-cedam a isenção (numerus clausus), ou seja, restringe a concessão do benefício às situações nele enumeradas;

d.2) os rendimentos de aposentadoria com-plementar recebidos pelo portador de doença grave listada nas leis de isenção somente serão isentos a partir do mês da concessão da aposentadoria pela previ-dência oficial, observadas as condições estabelecidas na legislação tributária;

d.3) a isenção de que trata o inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei nº 11.052/2004, aplica-se aos valores pagos por entidade de previ-dência complementar a título de comple-mentação de aposentadoria se o bene-ficiário for aposentado pela previdência oficial e logre comprovar ser portador de uma das moléstias graves listadas no re-ferido mandamento legal, atendidos os demais requisitos normativos para fins daquela comprovação.

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N

irPJ

Empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos - Atualização monetária e juros - Janeiro/2015

Para cálculo da atualização monetária mensal dos valores referentes a empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos, devem ser adotados os mesmos critérios de apuração dos rendimentos da caderneta de poupança com data de aniversário no

1º dia de cada mês (Decreto-lei nº 2.288/1986, art. 16, § 1º; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 15/1992).

Em relação ao cálculo dos juros mensais, aplica--se 0,005 (equivalente à taxa mensal de 0,5%) sobre o saldo atualizado do empréstimo. O índice de atualização monetária dos saldos de depósito da poupança com aniversário no 1º dia do mês de janeiro/2015, aplicável à atualização monetária dos saldos dos empréstimos compulsórios existentes no último dia desse mês, é de 0,001053 (0,1053% - Comunicado Bacen nº 26.842/2014).

Da aplicação desse índice, resulta apenas o valor da atualização monetária a contabilizar. Para obter diretamente o valor atualizado do empréstimo sobre o qual se calcula os juros, é necessário aplicar esse índice acrescido da unidade 1,000000.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

irPJ/CSL

4º trimestre de 2014 - Pagamento da 1ª quota ou quota única, até 30.01.2015, sem acréscimo de juro

De acordo com a Lei nº 9.430/1996 (arts. 5º e 28), o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro apurados com base nos resul-tados trimestrais efetivos (lucro real trimestral e lucro presumido ou arbitrado) devem ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.

Opcionalmente, a pessoa jurídica pode efetuar o pagamento desses tributos em 3 quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apura-ção a que corresponder (relativamente ao 4º trimestre de 2014, em 30.01, 27.02 e 31.03.2015). Para esse efeito:

a) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00; o imposto (ou contribuição) de valor inferior a R$ 2.000,00 deverá ser pago em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração;

b) as quotas devem ser acrescidas de juros equi-valentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração, até o último dia do mês anterior a o do pagamento e de 1% no mês do pagamento.

03-05Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

Portanto, a 1ª quota ou quota única do imposto e da contribuição devidos, relativa ao 4º trimestre de 2014, com vencimento em 30.01.2015, se paga no prazo, não terá incidência de juro

Nota

Nos casos de incorporação, fusão ou cisão e de extinção de pessoa ju-rídica pelo encerramento da liquidação, o imposto e a contribuição devem ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.

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N

irPJ/CSL/CofinS/PiS-PaSeP

Direitos de crédito e obrigações em moeda estrangeira - Reconhecimento pelo regime de competência em 31.12.2014 - Taxas cambiais

Para fins de reconhecimento, pelo regime de com-petência, da atualização monetária de direitos de crédito e obrigações contratados em moeda estrangeira, divul-gamos a seguir a lista das últimas cotações de diversas moedas estrangeiras verificadas em 31.12.2014 (último dia útil do mês de dezembro), informadas pelo Banco Central do Brasil. Lembramos que:

a) na atualização de direitos de crédito, utilizam--se as taxas para compra; e

b) na atualização de obrigações, utilizam-se as taxas para venda.

MoedasCotação em 31.12.2014Compra Venda

Bolívar Forte Venezuelano 0,4215 0,4227Boliviano 0,3816 0,3872Coroa Dinamarquesa 0,4333 0,4334Coroa Norueguesa 0,3585 0,3589Coroa Sueca 0,3437 0,3439Dólar Australiano 2,1755 2,1765Dólar Canadense 2,2909 2,2920Dólar dos Estados Unidos 2,6556 2,6562Franco Suíço 2,6827 2,6836Guarani 0,0005721 0,0005738Iene Japonês 0,02222 0,02223Libra Esterlina 4,1390 4,1405Novo Sol Peruano 0,8862 0,8873Peso Argentino 0,3104 0,3172Peso Chileno 0,00437 0,004379Peso Colombiano 0,001112 0,001112Peso Mexicano 0,1804 0,1805Peso Uruguaio 0,1104 0,1109Unidade Monetária Europeia 3,2258 3,2270

Notas(1) Conforme disposto na Medida Provisória nº 2.158-35/2001, art. 30,

desde 1º.01.2000, para fins da determinação da base de cálculo do Imposto

de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins devidas no regime de incidên-cia não cumulativa (veja Nota 4), bem como da determinação do lucro da exploração, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações da pessoa jurídica, em função da taxa de câmbio, podem ser consideradas:

a) por ocasião da liquidação da correspondente operação (regime de caixa); ou

b) à opção da pessoa jurídica, segundo o regime de competência, o qual, se escolhido, será aplicável a todo o ano-calendário.

Todavia, a partir do ano-calendário de 2011, por força das alterações promovidas no mencionado dispositivo, pela Lei nº 12.249/2010, art. 137:

I - o direito de efetuar a opção pelo regime de competência referido na letra “a” somente poderá ser exercido no mês de janeiro;

II - o direito de alterar o regime adotado, no decorrer do ano-calendário, é restrito aos casos em que ocorra elevada oscilação da taxa de câmbio, considerando-se, para esse efeito, aquela superior a percentual a ser deter-minado pelo Poder Executivo;

III - a opção ou sua alteração deverá ser comunicada à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB):

a) no mês de janeiro de cada ano-calendário, no caso do inciso I;b) no mês posterior ao de sua ocorrência, no caso do inciso II.

O assunto é disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010.

(2) As variações monetárias passivas (despesas) somente produzem efeitos na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSL porque, na determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da CSL calcu-lados por estimativa ou com base no lucro presumido ou arbitrado, somente são consideradas as variações monetárias ativas (receitas).

(3) Nas operações de exportação sem saída do produto do território na-cional, com pagamento a prazo ou a prestação, os efeitos fiscais e cambiais serão produzidos no momento da contratação, sob condição resolutória, aperfeiçoando-se pelo recebimento integral em moeda de livre conversibili-dade (Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 22/2002, art. 4º).

(4) Desde maio/2009, em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, cujo art. 79, XII, revogou o § 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998, a base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, devidos no regime cumulativo compre-ende exclusivamente o faturamento das pessoas jurídicas sujeitas a esse regime, conforme estabelecido no caput do art. 3º da citada Lei nº 9.718/1998. Portanto, desde então, as variações cambiais deixaram de integrar a base de cálculo das contribuições devidas nesse regime. Ressalta-se que no regime não cumulativo a receita financeira é tributada à alíquota zero, nos termos do Decreto nº 5.442/2005.

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N

Retenção na fonte por empresas da administração federal - Alterações

A Instrução Normativa RFB nº 1.540/2015, DOU 1 de 06.01.2015, retificada no DOU 1 de 08.01.2015, alterou a Instrução Normativa RFB nº 1.234/2012, que disciplina a retenção na fonte do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep, nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e serviços.

Dentre as alterações ora implementadas, desta-camos as seguintes:

a) os pagamentos efetuados a título de Contribui-ção para o Custeio da Iluminação Pública co-

03-06 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

brada nas faturas de consumo de energia elé-trica emitidas por distribuidoras de energia elé-trica com base em convênios firmados com os municípios ou com o Distrito Federal, passam a estar dispensados da retenção do imposto e das contribuições. A dispensa da retenção fica restrita aos resultados relacionados com as fi-nalidades essenciais das referidas entidades, não se aplicando ao patrimônio, à renda e aos serviços relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, relativamente a:a.1) instituições de educação e de assistên-

cia social, sem fins lucrativos, a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532/1997; e

a.2) instituições de caráter filantrópico, re-creativo, cultural, científico e associa-ções civis, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532/1997;

b) para efeito da dispensa da retenção do impos-to e das contribuições, relativamente aos pa-gamentos efetuados a instituições de educa-ção e de assistência social, sem fins lucrativos, a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532/1997, a instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e às associações civis, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532/1997, e a pes-soas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica deverá, no ato da assinatura do contrato, apresentar ao órgão ou à entidade declaração de acordo com os modelos cons-tantes dos Anexos II, III ou IV da Instrução Nor-mativa nº 1.234/2012, conforme o caso, em 2 vias, assinadas pelo seu representante legal;

c) o valor do imposto e das contribuições reti-dos será considerado como antecipação do que for devido pelo contribuinte em relação ao mesmo imposto e às mesmas contribuições e poderá ser compensado ou deduzido pelo contribuinte que sofreu a retenção, observan-do-se as seguintes regras:c.1) o valor do IRPJ somente poderá ser de-

duzido do valor do imposto apurado no próprio mês da retenção;

c.2) caso o valor do imposto retido seja su-perior ao devido, a diferença poderá ser compensada com o imposto mensal a pagar relativo aos meses subsequentes;

c.3) os valores retidos na fonte a título de CSL, de contribuição para o PIS-Pasep e de Cofins somente poderão ser deduzidos com o que for devido em relação à mes-

ma espécie de contribuição e no mês de apuração a que se refere a retenção;

c.4) os valores retidos na fonte a título de CSL, contribuição para o PIS-Pasep e Cofins que excederem o valor da respec-tiva contribuição a pagar no mesmo mês de apuração poderão ser restituídos ou compensados com débitos relativos a outros tributos administrados pela Secre-taria da Receita Federal do Brasil (RFB);

c.5) a restituição mencionada na letra “c.4” poderá ser requerida à RFB a partir do mês subsequente ao mês de apuração da contribuição retida;

d) nos pagamentos correspondentes a aquisi-ções de passagens aéreas e rodoviárias, des-pesas de hospedagem, aluguel de veículos e prestação de serviços afins, efetuados por in-termédio de agências de viagens, a retenção será feita sobre o total a pagar a cada empresa prestadora do serviço e, quando for o caso, do operador aeroportuário, sobre o valor referente à tarifa de embarque, e da agência de viagem, sobre os valores cobrados a título de comissão pela intermediação da comercialização do bi-lhete de passagem ou pela prestação do ser-viço de agenciamento de viagens na venda de passagens aos órgãos e entidades públicas;

e) a retenção da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep não será exigida nos pagamentos efe-tuados às cooperativas de radiotáxi, bem como àquelas cujos cooperados se dediquem a servi-ços relacionados a atividades culturais, de músi-ca, de cinema, de letras, de artes cênicas (teatro, dança, circo) e de artes plásticas, sobre as im-portâncias relativas aos serviços pessoais pres-tados por seus cooperados pessoas físicas, em nome da cooperativa, sem prejuízo de as coope-rativas informarem na nota ou documento fiscal o dispositivo legal que as ampare da dispensa.

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N

Paex

Parcelamento excepcional em até 120 prestações mensais - Tabela para cálculo de juros - Janeiro/2015

O valor de cada uma das prestações do Parce-lamento Excepcional (Paex) em até 120 prestações

03-07Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

mensais, de débitos vencidos entre 1º.03.2003 e 31.12.2005, de que trata a Medida Provisória nº 303/2006, art. 8º, deve ser acrescido de juros corres-pondentes à variação mensal da taxa Selic, a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês an-terior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento.

Segue tabela com os percentuais aplicáveis no cálculo da atualização das prestações do Paex, no mês de janeiro/2015.

Mês em que foi efetivada a opção pelo Paex

Julho/2006 Agosto/2006 Setembro/2006

85,89% 84,63% 83,57%

Vale lembrar que, a partir da opção pelo Paex, é possível e recomendável emitir o Darf para pagamento das prestações mensais, por meio de aplicativo cons-tante do site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br), o que garante a corre-ção do preenchimento. Para acessar o mencionado aplicativo, é necessário informar o número do CNPJ e o respectivo código de acesso da pessoa jurídica.

Notas(1) O código de acesso pode ser obtido no site da Receita Federal do

Brasil.

(2) O Presidente da Mesa do Congresso Nacional, por meio do Ato Decla-ratório CN nº 57/2006 - DOU 1 de 1º.11.2006, determinou que a aludida Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado no dia 27.10.2006. Todavia, lembramos que, conforme disciplina a Constituição Federal/1988, art. 62, §§ 3º e 11, as medidas provisórias perderão eficácia desde a edição se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável, uma vez, por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Apesar de o mencionado decreto legisla-tivo não ter sido editado até 60 dias após a rejeição ou a perda de eficácia da mencionada medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência permanecem por ela regidas.

(Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2/2006, art. 1º, § 7º, art. 6º)

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N

S/a

Companhias abertas - Documento de revisão de pronunciamentos técnicos do CPC - Aprovação - Deliberação CVM nº 733/2014

A Deliberação CVM nº 733/2014, DOU 1 de 24.12.2014, aprovou e tornou obrigatório, para as companhias abertas, o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 7, que altera os Pronun-ciamentos CPC nºs: 18, o qual trata de investimento em coligada, em controlada e em empreendimento

controlado em conjunto; 35, que dispõe sobre demons-trações separadas; 37, o qual dispõe sobre a adoção inicial das normas internacionais de contabilidade, emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e aplicando-se aos exercícios encerrados em ou após 31.12.2014.

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N

SimPLeS naCionaL

Atividade de sublocação de imóvel - Opção e apuração no sistema - Esclarecimento

A Solução de Consulta Cosit nº 359/2014 - DOU 1 de 30.12.2014 - esclareceu que a sublocação de imóvel não impede o ingresso ou a permanência no Simples Nacional e que a receita bruta decorrente dessa atividade deve ser tributada, nesse regime, na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123/2006.

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N

Regras aplicáveis - Alterações - Resolução CGSN nº 117/2014 - Retificação

A Resolução CGSN nº 117/2014, DOU 1 de 05.12.2014, retificada no DOU 1 de 08.01.2015, alterou a Resolução CGSN nº 3/2007, que dispõe sobre a composição da Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN/SE), e a Resolução CGSN nº 94/2011, que dispõe, entre outras providências, sobre o Simples Nacional.

Entre as alterações, ora implementadas, aplicá-veis a contar de 1º.01.2015, destacamos as seguintes:

a) consideram-se microempresa (ME) ou em-presa de pequeno porte (EPP) a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercan-tis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas,

03-08 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

conforme o caso, e a sociedade de advoga-dos registrada na forma do art. 15 da Lei nº 8.906/1994 (a redação anterior não contem-plava a sociedade de advogados);

b) para fins de opção e permanência no Simples Nacional, poderão ser auferidas em cada ano--calendário receitas no mercado interno até o limite de R$ 3.600.000,00 e, adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de merca-dorias ou serviços para o exterior (foi incluída a exportação de serviços), inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou sociedade de propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123/2006, desde que as receitas de exportação também não excedam R$ 3.600.000,00;

c) a opção pelo Simples Nacional implica o reco-lhimento mensal, mediante documento único de arrecadação (DAS), em substituição aos va-lores devidos segundo a legislação específica de cada tributo, do montante apurado na forma da Resolução CGSN nº 94/2011, art. 4º, dos im-postos e contribuições definidos, bem como da Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/1991, exce-to no caso da ME e da EPP que se dedique à ati-vidade de prestação de serviços advocatícios;

d) não poderá recolher os tributos na forma do Simples Nacional a ME ou EPP, entre outros, a pessoa jurídica:d.1) que tenha auferido, no ano-calendário

imediatamente anterior ou no ano-calen-dário em curso, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 no mercado interno ou superior ao mesmo limite em exportação para o exterior, observado o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 2º e §§ 1º e 2º do art. 3º da Resolução CGSN nº 94/2011;

d.2) que preste serviço de transporte intermu-nicipal e interestadual de passageiros, exceto na modalidade fluvial, ou nas de-mais modalidades, quando possuir ca-racterísticas de transporte urbano ou me-tropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhado-res (inserido no novo texto as exceções);

e) a vedação à opção por empresas que exer-çam a atividade mediante cessão ou locação de mão de obra não se aplica às atividades de construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subemprei-

tada, execução de projetos e serviços de pai-sagismo, bem como decoração de interiores, serviço de vigilância, limpeza ou conservação e serviços advocatícios;

f) a base de cálculo para a determinação do va-lor devido mensalmente pela ME ou EPP op-tante pelo Simples Nacional será a receita bru-ta total mensal auferida (regime de competên-cia) ou recebida (regime de caixa), conforme opção feita pelo contribuinte. Para esse efeito:f.1) a receita bruta auferida ou recebida será

segregada na forma do art. 25-A da Re-solução CGSN nº 94/2011, que foi in-cluído pela norma em referência para adequar as novas atividades contempla-das na Lei Complementar nº 147/2014 e para determinar que o valor devido men-salmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, o qual será determi-nado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A sobre a base de cálculo de que tra-tam os arts. 16 a 18 da mesma norma; e

f.2) considera-se a receita bruta total mensal auferida ou recebida nos mercados inter-no e externo;

g) quanto à exclusão do Simples Nacional, por opção ou obrigatória, mediante comunicação da ME ou da EPP à RFB, em aplicativo disponi-bilizado no Portal do Simples Nacional, obser-vando-se que quando disponível o sistema de comunicação eletrônica, quanto ao termo de exclusão do Simples Nacional:g.1) o documento deverá conter o nome da

autoridade emissora, cargo ou função e matrícula, se houver;

g.2) será gerado um número de autenticação para cada documento;

g.3) na hipótese de exclusão em lote, a pos-tagem das comunicações no sistema ele-trônico de que trata este artigo dispensa a assinatura individualizada dos documen-tos, devendo ser observada, subsidiaria-mente, a legislação processual vigente no âmbito do respectivo ente federado;

h) as ações fiscais serão registradas no Sis-tema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (Sefisc), disponibilizado no Por-tal do Simples Nacional; porém, observado o disposto no art. 129 da Resolução CGSN nº 94/2011, depois da disponibilização do Sefisc poderão ser utilizados alternativamente, até 31.12.2015, os procedimentos administrativos

03-09Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

fiscais previstos na legislação de cada ente fe-derado nas seguintes hipóteses:h.1) para fatos geradores ocorridos a partir

de 1º.01.2012;h.2) para todos os fatos geradores nas se-

guintes situações:h.2.1) declaração incorreta de valor fixo

pelo contribuinte;h.2.2) ações fiscais relativas ao Simei;h.2.3) desconsideração, de ofício, da

opção pelo regime de caixa;h.2.4) apuração de omissão de receita.

A norma em referência também incluiu o art. 25-A na Resolução CGSN nº 94/2011, cujas disposições destacamos a seguir:

a) determina que o valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Na-cional será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A sobre a base de cálculo, em que o contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de cálculo e pa-gamento, as receitas decorrentes das se-guintes atividades:

Anexos AtividadesI - Revenda de mercadoriasII - Venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinteIII - Creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes,

cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto os itens 2 e 3 do Anexo V;- Agência terceirizada de correios;- Agência de viagem e turismo;- Transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade;- Centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga;- Agência lotérica;- Serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais;- Produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cêni-cas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais;- Fisioterapia;- Corretagem de seguros;- Corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis;- Serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação;- Locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza;- Outros serviços que, cumulativamente:a) não tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não;b) não estejam sujeitos especificamente à tributação na forma prevista nos Anexos IV, V ou V-A.

IV - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;- Serviço de vigilância, limpeza ou conservação;- Serviços advocatícios.

V - Administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros;- Academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;- Academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;- Elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante;- Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;- Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante;- Empresas montadoras de estandes para feiras;- Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;- Serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética;- Serviços de prótese em geral.

V-A - Medicina, inclusive laboratorial e enfermagem- Medicina veterinária;- Odontologia;- Psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite;- Serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação;- Arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia;- Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros;- Perícia, leilão e avaliação;- Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração;- Jornalismo e publicidade;- Agenciamento, exceto de mão de obra;- Outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente:a) tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artís-tica ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não;b) não estejam sujeitas especificamente à tributação na forma previstas nos Anexos III, IV ou V.

03-10 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

b) a ME ou EPP que proceda à importação, à in-dustrialização ou à comercialização de produ-to sujeito à tributação concentrada ou à subs-tituição tributária para efeitos de incidência da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins deve segregar a receita decorrente da venda desse produto indicando a existência de tribu-tação concentrada ou substituição tributária para as referidas contribuições, de forma que serão desconsiderados, no cálculo do Simples Nacional, os percentuais a elas corresponden-tes. Nessa hipótese:

b.1) a incidência das referidas contribuições deverá obedecer à legislação específica da União, na forma estabelecida pela RFB;

b.2) os valores relativos aos demais tributos abrangidos pelo Simples Nacional serão calculados tendo como base de cálculo a receita total decorrente da venda dos referidos produtos sujeitos à tributação concentrada ou à substituição tributária das mencionadas contribuições.

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N

Regras aplicáveis - Alterações - Resolução CGSN nº 119/2014

Por meio da Resolução CGSN nº 119/2014, DOU 1 de 24.12.2014, foi acrescido o seguinte artigo à Resolução CGSN nº 94/2011, com efeitos a partir de 1º.01.2015:

“Art. 130-E. O deferimento de opção pelo Simples Nacional apresentada por ME ou EPP na condição de empresa em início de atividade com data de abertura no CNPJ no ano de 2014, que possua atividade só permitida ao regime a partir de 1º de janeiro de 2015, produzirá efeitos a partir dessa data, não se apli-cando a data de efeito estabelecida no inciso V do § 5º do art. 6º, observado o disposto no § 7º do mesmo artigo.” (Lei Complementar nº 123/2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 16, caput; Lei Complementar nº 147, de 07.08.2014, art. 15, inciso I)

A norma legal suprimiu, ainda, os seguintes códigos da tabela constante do Anexo VI à Resolução CGSN nº 94/2011, na redação dada pelo Anexo II à Resolução CGSN nº 117/2014:

Subclasse CNAE2.0 DENOMINAÇÃO

4929-9/04ORGANIZAÇÃO DE EXCURSÕES EM VEÍ-CULOS RODOVIÁRIOS PRÓPRIOS, INTERMU-NICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4929-9/99OUTROS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE PASSAGEIROS NÃO ESPECIFICADOS ANTE-RIORMENTE

5011-4/02 TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PASSAGEIROS

6022-5/02 ATIVIDADES RELACIONADAS À TELEVISÃO POR ASSINATURA, EXCETO PROGRAMADORAS

6204-0/00 CONSULTORIA EM TECNOLOGIA DA INFOR-MAÇÃO

6619-3/99OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS SER-VIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

Finalmente, ficam acrescidos à tabela constante do Anexo VII à Resolução CGSN nº 94/2011, na redação dada pelo Anexo III à Resolução CGSN nº 117/2014, os seguintes códigos:

Subclasse CNAE2.0 DENOMINAÇÃO

4929-9/04ORGANIZAÇÃO DE EXCURSÕES EM VEÍ-CULOS RODOVIÁRIOS PRÓPRIOS, INTERMU-NICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4929-9/99OUTROS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE PASSAGEIROS NÃO ESPECIFICADOS ANTE-RIORMENTE

5011-4/02 TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PASSAGEIROS

6619-3/99OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS SER-VIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

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N

SimPLeS naCionaL/irPf/DCtf/DiPJ/eCf/efD-ContribuiçõeS/eCD

Aplicação da legislação tributária federal - Esclarecimentos - Soluções de Consulta Cosit nºs 331, 339 e 358/2014

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou as seguintes normas com esclarecimentos sobre a aplicação da legislação tributária federal:

a) Solução de Consulta Cosit nº 331/2014, DOU 1 de 26.12.2014, a qual esclarece que a con-tribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta de que trata a Lei nº 12.546/2011 aplica-se à microempresa ou em-

03-11Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

presa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional tributada na forma do § 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 (Anexo IV), cuja atividade principal acha-se contemplada no inciso IV do art. 7º da Lei nº 12.546/2011;

b) Solução de Consulta Cosit nº 339/2014, DOU 1 de 26.12.2014, a qual dispõe que, na apuração do ganho de capital na alienação de bens e di-reitos, o alienante poderá deduzir do valor da alienação a importância paga a título de corre-tagem incorrida na transação, desde que o ônus não tenha sido transferido ao adquirente e seja comprovado com documentação hábil e idônea. Não se equipara à corretagem o valor pago pelo alienante à construtora/incorporadora para a transferência do contrato de compra e venda; e

c) Solução de Consulta Cosit nº 358/2014, DOU 1 de 26.12.2014, a qual estabelece que:c.1) as fundações públicas de direito priva-

do isentas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) estão obrigadas à apre-sentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O Imposto de Renda incidente na fonte so-bre os rendimentos pagos por essas fun-dações, quando instituídas pelo Poder Público, mas não mantidas por ele, deve ser recolhido aos cofres da União e, por-tanto, informado na DCTF;

c.2) as fundações públicas de direito público e as de direito privado estão dispensa-das de apresentar:c.2.1) a Declaração de Informações

Econômico-Fiscais da Pessoa Ju-rídica (DIPJ 2014);

c.2.2) a Escrituração Contábil Fiscal (ECF);c.2.3) a Apuração de Contribuições So-

ciais (Dacon). Relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2014, está extinto esse demonstrativo;

c.2.4) a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD Contribuições); e

c.2.5) a Escrituração Contábil Digital (ECD).

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

tributoS e ContribuiçõeS feDeraiS

Recolhimento em atraso - Percentuais aplicáveis no mês de janeiro/2015

1. mulTA DE moRA

A multa de mora incidente sobre débitos de tri-butos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), inclusive o recolhimento unificado devido pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, não pagos nos prazos estabelecidos na legislação específica, será calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada ao máximo de 20% (RIR/1999, art. 950), observado o seguinte:

a) a contagem dos dias de atraso inicia-se no pri-meiro dia útil imediatamente subsequente ao do vencimento do débito e termina no dia do efetivo pagamento (Boletim Central da Receita Federal nº 16, de 23.01.1997);

b) esse critério de cálculo da multa de mora apli-ca-se independentemente da época de ocor-rência do fato gerador do débito (Ato Declara-tório Normativo Cosit nº 1/1997).

Desse modo, no pagamento de débito que esteja vencido há mais de 60 dias, a multa de mora será sempre de 20%, independentemente da época do vencimento.

Quando se tratar de débito vencido há até 60 dias, o percentual da multa de mora será o resultado da multiplicação de 0,33% pelo número de dias trans-corridos a partir do primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do débito até o dia do seu efetivo paga-mento, computando-se todos os dias transcorridos.

WExemplosD

No caso de um débito vencido em 24.12.2014 e pago em 23.01.2015:

• acontagemdosdiasdeatraso,cominícioem26.12.2014 (1º dia útil subsequente ao do ven-cimento do débito) e término em 23.01.2015 (dia do efetivo pagamento) será efetuada da seguinte forma:6 dias de dezembro/201423 dias de janeiro/201529 dias

• opercentualdamultademoradevidaserá:0,33% x 29 = 9,57%

03-12 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

Informativo Eletrônico IOB

Imposto de Renda e Legislação Societária

2. JuRoS DE moRA

2.1 Débitos cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994Sobre débitos cujos fatos geradores ocorreram

até 31.12.1994, incidem juros de mora calculados da seguinte forma (RIR/1999, art. 955):

a) até 31.12.1996, à razão de 1% ao mês-calen-dário ou fração, contado a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do vencimento do débito;

b) a partir de 1º.01.1997, pela taxa Selic para tí-tulos federais acumulada mensalmente (veja a nota ao final deste subitem), até o último dia do mês anterior ao do pagamento, mais 1% relati-vo ao mês do pagamento.

Portanto, no pagamento desses débitos, em janeiro/2015, os juros de mora a acrescer serão o resul-tado da aplicação do percentual obtido pela soma de:

• 1% ao mês-calendário ou fração, contado apartir do mês seguinte ao do vencimento do débito até dezembro/1996;

• taxa Selic dos meses de janeiro/1997 a de-zembro/2014; e

• 1%relativoaomêsdejaneiro/2015.NotaChama-se a atenção para o seguinte:a) “taxa Selic acumulada mensalmente” significa taxa Selic acumulada

entre o primeiro e o último dia útil do mês correspondente;b) no cálculo dos juros relativos a vários meses, aplica-se a soma das

taxas Selic acumuladas em cada mês do período.

2.2 Débitos cujos fatos geradores ocorreram a partir de 1º.01.1995Sobre débitos cujos fatos geradores ocorreram a

partir de 1º.01.1995, incidem juros de mora, a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do vencimento do débito até o mês do efetivo pagamento, calculados da seguinte forma (RIR/1999, arts. 953 e 954):

I - juros relativos aos meses anteriores ao do pagamento:

a) até março/1995: à taxa mensal de captação do Tesouro Nacional relativa à Dívida Mobili-ária Federal Interna, divulgada pela Secretaria do Tesouro Nacional, de 3,63% em fevereiro e 2,60% em março;

b) a partir de abril/1995: à taxa Selic para títulos federais acumulada mensalmente (veja nota ao final do subitem 2.1), até o último dia do mês anterior ao do pagamento do débito;

II - juro relativo ao mês do pagamento do débito: 1%.

Nota

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre quotas dos saldos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) e do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) apurados a partir do ano-calendário de 1996, bem como do IRPJ e da CSL apurados trimestral-mente, a partir de 1997 (veja o item 5).

3. DÉbIToS SuJEIToS À uFIRIZAÇÃo (FAToS gERADoRES oCoRRIDoS ATÉ 31.12.1994) - CoNvERSÃo Em REAISOs débitos de qualquer natureza para com a

Fazenda Nacional cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994 que não tenham sido objeto de parcela-mento requerido até 30.08.1995, expressos em quanti-dade de Ufir, serão convertidos em reais com base no valor da Ufir em 1º.01.1997, que foi fixado, pela Portaria MF nº 303/1996, em R$ 0,9108 (RIR/1999, art. 874).

4. TAbElA PRÁTICA PARA CÁlCulo DE mulTA E JuRoS DE moRACom base nas disposições legais focalizadas

nos itens 1 e 2, elaboramos a tabela prática a seguir apresentada, para ser utilizada no cálculo da multa e dos juros de mora incidentes sobre débitos pagos no mês de janeiro/2015:

Vencimento do débito fiscal

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%)

Janeiro 20 47,24 20 37,67 20 26,60 20 18,72 20 10,55 (*) -Fevereiro 20 46,65 20 36,83 20 25,85 20 18,23 20 9,76Março 20 45,89 20 35,91 20 25,03 20 17,68 20 8,99Abril 20 45,22 20 35,07 20 24,32 20 17,07 20 8,17Maio 20 44,47 20 34,08 20 23,58 20 16,47 20 7,30Junho 20 43,68 20 33,12 20 22,94 20 15,86 20 6,48Julho 20 42,82 20 32,15 20 22,26 20 15,14 20 5,53Agosto 20 41,93 20 31,08 20 21,57 20 14,43 20 4,66Setembro 20 41,08 20 30,14 20 21,03 20 13,72 20 3,75Outubro 20 40,27 20 29,26 20 20,42 20 12,91 20 2,80Novembro 20 39,46 20 28,40 20 19,87 20 12,19 (*) 1,96Dezembro 20 38,53 20 27,49 20 19,32 20 11,40 (*) 1,00

NotaHá regras especiais para o cálculo de juros sobre quotas dos saldos do IRPJ, da CSL e do IRPF apurados a partir do ano-calendário de 1996, bem como

do IRPJ e da CSL apurados trimestralmente, a partir de 1997 (veja o item 5).

(*) De acordo com a tabela a seguir.

03-13Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

Imposto de Renda e Legislação Societária

Informativo Eletrônico IOB

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DA MULTA DE MORA DE 0,33% AO DIA

Nº de dias de atraso

Multa aplicável%

Nº de dias de atraso

Multa aplicável%

Nº de dias de atraso

Multa aplicável%

Nº de dias de atraso

Multa aplicável%

123456789101112131415

0,330,660,991,321,651,982,312,642,973,303,633,964,294,624,95

161718192021222324252627282930

5,285,615,946,276,606,937,267,597,928,258,588,919,249,579,90

313233343536373839404142434445

10,2310,5610,8911,2211,5511,8812,2112,5412,8713,2013,5313,8614,1914,5214,85

464748495051525354555657585960

15,1815,5115,8416,1716,5016,8317,1617,4917,8218,1518,4818,8119,1419,4719,80

61 ou mais 20,00

5. DÉbIToS SuJEIToS A REgRAS ESPECIAIS DE CÁlCulo DE JuRoSHá regras especiais para o cálculo de juros sobre

os seguintes débitos:

I - IRPJ e CSL correspondentes a:a) quotas dos saldos apurados do ano-calendá-

rio de 1996, no regime de apuração anual, as quais, independentemente do mês de venci-mento (excetuada a 1ª quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de ju-ros calculados pela taxa Selic para títulos fede-rais acumulada mensalmente (*), de 1º.04.1997 até o último dia do mês anterior ao do paga-mento, e à razão de 1% no mês do pagamento;

b) saldos positivos do Imposto de Renda e da CSL apurados a partir do ano-calendário de 1997, no regime de apuração anual, os quais serão acrescidos de juros equivalentes à taxa Selic acumulada mensalmente (*), a partir de 1º de fevereiro do ano subsequente ao da apu-ração até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento;

c) quotas do imposto/contribuição apurados tri-mestralmente, a partir de 1997, as quais, inde-pendentemente do mês de vencimento (exce-tuada a 1ª quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calcula-dos pela taxa Selic para títulos federais acu-mulada mensalmente (*), a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do en-cerramento do período de apuração até o últi-mo dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento;

II - quotas do Imposto de Renda apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste, a partir do exercício de 1997, ano-calendário de 1996, as quais,

independentemente da época do pagamento (exce-tuada a 1ª quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calculados pela taxa Selic para títulos federais acumulada mensalmente (*), do pri-meiro dia do mês subsequente ao fixado para a entrega da declaração (abril) até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento.

(*) Veja nota no final do subitem 2.1.

Apresentamos, a seguir, tabela por nós elaborada para o cálculo dos juros sobre débitos do IRPJ, da CSL e do IRPF.

Espécie Período de apuração Quota(s) % de juros

IRPJ/CSL

1º trim/2010 Todas 45,222º trim/2010 Todas 42,823º trim/2010 Todas 40,274º trim/2010 Todas 37,672010 (lucro real anual) Única 37,671º trim/2011 Todas 35,072º trim/2011 Todas 32,153º trim/2011 Todas 29,264º trim/2011 Todas 26,602011 (lucro real anual) Única 26,601º trim/2012 Todas 24,322º trim/2012 Todas 22,263º trim/2012 Todas 20,424º trim/2012 Todas 18,722012 (lucro real anual) Única 18,721º trim/2013 Todas 17,072º trim/2013 Todas 15,143º trim/2013 Todas 12,914º trim/2013 Todas 10,552013 (lucro real anual) Única 10,551º trim/2014 Todas 8,172º trim/2014 Todas 5,533º trim/2014 Todas 2,80

IRPF

2010 (Declaração Ex. 2011) Todas 35,07

2011 (Declaração Ex. 2012) Todas 24,32

2012 (Declaração Ex. 2013) Todas 17,072013 (Declaração Ex. 2014) Todas 8,17

03-14 IR/LS Informativo - Jan/2015 - No 03

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Imposto de Renda e Legislação Societária

6. DÉbIToS CuJoS FAToS gERADoRES oCoRRERAm No PERÍoDo DE 1º.01.1992 A 31.12.1994 - TAbElA DE CoNvERSÃo Em uFIR

Espécie de tributo/

contribuição

Período de ocorrência dos fatos

geradoresDividir pelo valor da Ufir vigente no: Fundamento legal

PISFinsocial (janeiro a março/1992)Cofins (a partir de abril/1992)

1º.01.1992 a 31.10.1993

Primeiro dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores (Ufir Diária).

Lei nº 8.383/1991, art. 53, IV; Lei Complementar nº 70/1991, art. 5º.

1º.11.1993 a 31.08.1994

Último dia do mês de ocorrência dos fatos geradores (Ufir Diá-ria).

Lei nº 8.383/1991, art. 53, IV, com a redação dada pela Lei nº

8.850/1994.

1º.09 a 31.12.1994 Mês de ocorrência dos fatos geradores. Lei nº 9.069/1995, arts. 55 e 62.

IR/Fonte

1º.01.1992 a 31.10.1993

Primeiro dia útil subsequente ao de ocorrência do fato gerador (Ufir Diária).

Lei nº 8.383/1991, art. 53, II.

1º.11.1993 a 31.08.1994

Dia de ocorrência do fato gerador (Ufir Diária). Lei nº 8.383/1991, art. 53, II, com a redação dada pela Lei nº

8.850/1994.

1º.09 a 31.12.1994 Mês de ocorrência do fato gerador. Lei nº 9.069/1995, arts. 55 e 62.

IPI

1º.01.1992 a 31.10.1993

Primeiro dia útil da quinzena subsequente à de ocorrência do fato gerador.

Lei nº 8.383/1991, art. 53, I.

1º.11.1993 a 31.12.1994

Último dia do decêndio de ocorrência dos fatos geradores. Lei nº 8.850/1994, art. 2º.

IRPJCSL

ILL (devido até 31.12.1992)

1º.01.1992 a 31.08.1994

A base de cálculo do IRPJ (lucro real, presumido ou arbitrado) e da CSL é convertida em Ufir Diária pelo valor desta vigente no último dia do período-base de sua apuração.

Lei nº 8.383/1991, arts. 38, § 2º, e 44; Lei nº 8.541/1992, arts. 2º e

38, § 2º.

1º.09 a 31.12.1994 A base de cálculo é convertida em Ufir pelo valor da Ufir vigen-te no mês subsequente ao do encerramento do período-base de sua apuração, exceto nos casos de incorporação, fusão, cisão ou extinção da pessoa jurídica, no curso do período--base, hipótese em que a conversão é feita pela Ufir vigente no mês de encerramento do período-base.

Lei nº 9.069/1995, arts. 48 e 50.

7. ExEmPlo PRÁTICo

Pagamento, em 23.01.2015, da contribuição para o PIS-Pasep devida no mês de novembro/2014, vencida em 24.12.2014, no valor de R$ 8.000,00:

•Valordodébito............................................. R$ 8.000,00

•Multademora:9,57%(*) s/ R$ 8.000,00 ....... R$ 765,60

•Jurosdemora:1%s/R$8.000,00............... R$ 80,00

•Totalarecolher............................................. R$ 8.845,60

Nota

(*) Número de dias transcorridos do 1º dia útil seguinte ao do vencimento do débito (26.12.2014) ao dia do seu pagamento (23.01.2015): 29 dias. Multa de mora devida: 29 x 0,33% = 9,57%.

Valores a recolher (preenchimento do Darf):

•Valordoprincipal(campo07)...................... R$ 8.000,00

•Valordamulta(campo08)........................... R$ 765,60

•Jurosdemora(campo09)........................... R$ 80,00

•Valortotal(campo10).................................. R$ 8.845,60

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

03-15Informativo - Jan/2015 - No 03 IR/LS

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