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SISTEMA revista do >>> SAEGO 20 16 Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás entrevista A avaliação como instrumento para o avanço e a melhoria do sistema o programa O Sist ema de Avaliação Educacional do Est ado de Goiás os resultados Os resultados alcançados em 2016 ISSN 2238-0086

ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

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SISTEMArevista do

>>> SAEGO 2016Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás

entrevista

A avaliação como inst rumento para o avanço e a melhoria do sistema

o programa

O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás

os resultados

Os resultados alcançados em 2016

ISSN 2238-0086

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SISTEMArevista do

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FICHA CATALOGRÁFICA

GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação.

SAEGO – 2016/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 – Anual.

Conteúdo: Revista do Sistema.

ISSN 2238-0086

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR

SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE RAQUEL FIGUEIREDO ALESSANDRI TEIXEIRA

SUPERINTENDENTE EXECUTIVO IVO CEZAR VILELA

SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E PLANEJAMENTO RIVAEL AGUIAR PEREIRA

CHEFE DE GABINETE ANTÔNIO CELSO FERREIRA FONSECA

SUPERINTENDENTE EXECUTIVO DE EDUCAÇÃO MARCOS DAS NEVES

SUPERINTENDENTE DE ENSINO FUNDAMENTAL MÁRCIA ROCHA DE SOUZA ANTUNES

SUPERINTENDENTE DE ENSINO MÉDIO REGINA EFIGÊNIA DE JESUS SILVA RODRIGUES

SUPERINTENDENTE DE PROGRAMAS EDUCACIONAIS ESPECIAIS SOLANGE ANDRADE DE OLIVEIRA

SUPERINTENDENTE DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS RALPH WALDO RANGEL

SUPERINTENDENTE DE DESPORTO EDUCACIONAL MAURÍCIO RORIZ DOS SANTOS

SUPERINTENDENTE DE INTELIGÊNCIA PEDAGÓGICA E FORMAÇÃO MARCELO JERÔNIMO RODRIGUES ARAÚJO

SUPERINTENDENTE EXECUTIVO DE CULTURA NASR NAGIB FAYAD CHAUL

SUPERINTENDENTE DE AÇÃO CULTURAL JOSÉ EDUARDO SIQUEIRA MORAIS

SUPERINTENDENTE DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO TÂNIA MARA QUINTA AGUIAR DE MENDONÇA

SUPERINTENDENTE DA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS MARSHAL GAIOSO PINTO

CHEFE DE GABINETE DE GESTÃO DO CENTRO CULTURAL OSCAR NIEMEYER LISANDRO NOGUEIRA

SUPERINTENDENTE EXECUTIVO DE ESPORTE E LAZER ISVAMI VIEIRA JÚNIOR

SUPERINTENDENTE DE ESPORTE E LAZER HAMILTON JAIME DA SILVA

CHEFE DA ADVOCACIA SETORIAL HELIANNY SIQUEIRA ALVES GOMES DE ANDRADE

CHEFE DA COMUNICAÇÃO SETORIAL TERESA CRISTINA RIBEIRO COSTA

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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sumário

resultados26 Os resultados alcançados em 2016

27 Informações sobre os resultados contidos nas tabelas

mapas e tabelas30 Mapas de resultados por SRE

44 Tabelas de resultados por SRE

7 apresentação

ent revista9 A avaliação como instrumento para

o avanço e a melhoria do sistema.

o programa16 O Sistema de Avaliação Educacional

do Estado de Goiás – SAEGO

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apresentação

C aro gestor,Nesta revista você encontrará as principais informa-

ções sobre a avaliação do SAEGO 2016. Na seção que trata dos resultados alcançados em 2016, são apresen-tados também, em tabelas e mapas, os resultados por Subsecretarias Regionais de Educação Cultura e Esporte (SREs), nas últimas edições do SAEGO, cujo objetivo é propiciar uma análise da evolução do desempenho dos estudantes da rede, ao longo do tempo.

Para integrar esta publicação, apresentamos uma en-trevista com a secretária de Educação Cultura e Esporte, Raquel Teixeira, que faz um balanço sobre a educação no estado, destacando suas principais características e as expectativas em relação às contribuições do SAEGO para a qualidade do ensino e, consequentemente, para a me-lhoria dos indicadores de qualidade.

Com o objetivo de contextualizar o SAEGO, na rede de Goiás, apresentamos a sua trajetória ao longo do tem-po, destacando as informações mais relevantes sobre os resultados alcançados, a abrangência e a participação dos estudantes. A revista traz, ainda, um pouco da rea-lidade da rede, tendo registrado o cotidiano de uma es-cola, por meio de fotos e de depoimentos dos sujeitos: alunos, diretor, professores.

Esperamos que esse material contribua para que o SAEGO se consolide cada vez mais, no diagnóstico da educação oferecida no estado de Goiás.

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Raquel Teixeira é formada em letras, mestre e doutora em linguística. Está frente à Secretaria pela segunda vez. Com expe-riência política – deputada federal por dois mandatos – Raquel é autora do Projeto de Lei que criou o ensino fundamental de nove anos. Tendo participado ativamente na elaboração do Pla-no Nacional de Educação, ajudou a criar o piso salarial para pro-fessores e relatou o projeto para instituição da escola de tempo integral. Natural de Goiânia, é docente titular da Universidade Federal de Goiás.

Raquel Teixeira Secretária de Estado da Educação, Cultura e Esporte

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ent revista

Para sustentar bons resultados no indicador brasileiro de qualidade da educa-ção, Goiás busca fortalecer o diagnóstico e o monitoramento e, sobretudo,

reunir esforços para a melhoria da educação, a partir do trabalho coletivo dos pro ssionais da rede de ensino. Capitaneada pela professora Raquel Teixeira, a pasta de Educação, Cultura e Esporte tem como projeto a excelência e a equida-de. Con ra os comentários dela sobre o tema na entrevista a seguir.

A avaliação como instrumento para o avanço e a melhoria do sistema

CAEd: Por que avaliar a rede de ensino por meio de um sistema pró-prio é importante?

Raquel: A avaliação nacional ocorre a cada dois anos e para algu-mas etapas apenas de forma amos-tral. A avaliação hoje em dia é um instrumento que temos para de nir correção de rumo, políticas públicas, en m, para de nir para aonde vamos. Se você não sabe onde está, você não sabe para aonde você tem que ir. Goiás trabalha com a ideia da ex-celência e da equidade. E tanto para a excelência quanto para a equidade, se você não tiver evidências, se você não tiver dados, você não pode ata-car ou corrigir os problemas. Então, a avaliação é absolutamente essen-cial, é uma mensuração que orienta rumos. Ela não é punitiva, ela fornece dados para avançarmos e melhorar-mos o sistema.

CAEd: Implementar o sistema próprio de avaliação é bastante desa ador. Envolve mobilizar a co-munidade escolar, aplicar os testes e articular a divulgação dos resulta-dos e a apropriação deles. Há anos avaliando a rede, qual é o balanço dessa polít ica?

Raquel: O nosso trabalho é de mobilização, de convencimento. Te-mos mostrado para alunos e profes-sores, de forma muito simples, qual é a importância da avaliação. E o SAE-GO está se tornando uma rotina nas nossas escolas. Precisamos, talvez, aprofundar o nível de apropriação que temos dos dados. Precisamos avançar um pouco na nossa autono-mia, no nosso protagonismo, até na condução das nossas políticas. Mas não há dúvida: é um caminho que mudou a cultura da educação em Goiás, permitiu-nos estar entre os cinco melhores [sistemas educacio-nais] do país com certa sustentabili-dade. Isso é refl exo da maturidade do sistema próprio de avaliação.

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CAEd: Em relação às polít icas que vocês desenvolvem em Goiás, como a avaliação tem ajudado a im-plementá- las?

Raquel: As nossas políticas são tomadas em função das avaliações. De nimos mudanças na formação de professores, no trabalho de tuto-res [os tutores pedagógicos são pro- ssionais que atuam junto aos coor-denadores pedagógicos nas escolas da rede] a partir das avaliações. Além do SAEGO, desenvolvemos a ADA, a Avaliação Dirigida Amostral. Essa ava-liação é bimestral e a cada aplicação buscamos identi car as di culdades em língua portuguesa, matemáti-ca e ciências. A partir daí, a equipe pedagógica tem uma semana para elaborar exercícios e atividades de apoio ao professor para corrigir algu-mas lacunas. A ADA ajuda a construir a ideia, a cultura da avaliação como instrumento de apoio para o avanço, para o desenvolvimento, para a me-lhoria, como também faz o SAEGO. Então, pretendemos fortalecer cada vez mais as avaliações, exatamente para de nir novas políticas, ajudar a superar ou compensar carências, al-gumas fragilidades do sistema, como a sua própria complexidade. Temos um sistema educacional muito com-plexo: oferecemos do 1º ao 5º , do 6º ao 9º [anos do ensino fundamental] e ensino médio. Até o ano de 2016

tínhamos, inclusive, educação infan-til. Então, se não tivéssemos parale-lamente esse sistema de acompa-nhamento, de monitoramento, de avaliação, não seríamos capazes de superar ou compensar essas carên-cias. É isso o que nos permite cami-nhar, buscando o melhor.

CAEd: Em relação ao Ideb, Goiás atinge as metas propostas, para o ensino fundamental há melhora tanto na taxa de aprovação quanto no desempenho e para o ensino mé-dio o crescimento é mais tímido, o que acompanha o retrato nacional. O que a secretaria pretende realizar para seguir cumprindo as metas?

Raquel: Temos trabalhado de for-ma muito intensa no aprimoramento do grupo de tutoria, no circuito de gestão para todas as escolas, esta-belecendo rotinas, porque a maioria dos diretores não teve formação es-pecí ca para a gestão. Já contamos com o currículo de referência, o que garante essa sustentabilidade nos re-sultados. Estamos fazendo formação de professores de forma sistemática, porque não existe qualidade da edu-cação que seja melhor do que a qua-lidade dos professores. Então, busca-mos o envolvimento dos professores nos processos permanentes de for-mação focada no “chão da escola”, com o auxílio dos tutores.

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CAEd: Em relação aos resultados até 2015, a participação de vocês é muito boa, melhor ainda no ensino fundamental, mas há queda no ensi-no médio. Por que isso ocorre?

Raquel: O ensino médio é o grande "gargalo" da educação brasileira hoje, não é? É também o desa o. Nenhum país do mundo tem uma estrutura de ensino médio tão ruim quanto a nossa. Desinteresse e desestímulo não têm a ver com a qualidade dos professo-res, dos diretores ou do sistema, têm a ver com a estrutura do ensino mé-dio em si. Esperamos que a reforma do ensino médio seja implementada e faça realmente a diferença. O aluno precisa, depois dos 15 anos, ter a fl exi-bilidade da escolha dos seus itinerários de aprendizagem. No PISA [Programa Internacional de Avaliação de Alunos, coordenado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Eco-nômico, a OCDE], por exemplo, 15 anos é a faixa etária dos alunos. Ne-nhum teste internacional seria possível depois dessa idade, porque na maior parte dos países do mundo até os 15 há um currículo mais ou menos uni-versal para todos. A partir daí, a maio-ria dos países permite fl exibilização e di cilmente poderíamos comparar um aluno de 16, 17 anos que faça ensino médio nos Estados Unidos com o que faz no Canadá, lá na China, ou então em qualquer outro lugar. Temos que entender: até 15 anos, até o nal do en-

sino fundamental, há necessidade de conhecimentos universais acumulados pela humanidade que sejam de domí-nio de todos. Depois disso, o aluno tem que ter a possibilidade de escolher os seus itinerários de aprendizagem, para se aprofundar naquilo que ele quer que seja a sua formação pro ssional futura. Enquanto não conseguirmos estabele-cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos a fracassar.

CAEd: Os resultados do SAEGO, como também os das avaliações na-cionais, evidenciam as di culdades de aprendizagem em matemática. O que a secretaria tem proposto hoje para a rede, a m de sensibilizar pro-fessores e estudantes para a melho-ria nesse aspecto?

Raquel: Olha, nós temos uma di- culdade profunda de recrutamento de professores de matemática. O que as universidades em geral formam de licenciados em matemática é muito baixo, não atende à demanda e aí o que acontece? Nós temos profes-sores de outras áreas de formação dando aula de matemática e isso não tem como dar certo! E além da falta real de professores nas aulas de ma-temática, temos equívocos de forma-ção e de cultura da escola. Descobri essa semana que um professor de matemática trabalha na secretaria da

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escola, apoiando a diretora na área administrativa, e uma professora de geogra a dá aulas de matemática. Desnecessário dizer que eu quei muito brava com essa diretora. Mas esse é um caso que tomei conheci-mento, e os que eu não tomo? Esta-mos aperfeiçoando o nosso monito-ramento da rede para evitar que isso aconteça, mas ainda temos em torno de 40% de professores com desvio de aula, de atuação em desacordo com a formação. Matemática sofre muito com esse problema, e diferen-temente de língua portuguesa, que você pode aprimorar o aprendizado no convívio com as pessoas, mate-mática precisa da escola. É o tipo de ensinamento que requer escola, pro-fessor, e professor quali cado!

CAEd: Professora, algum recado para os pro ssionais da rede que vão ler os materiais de divulgação e apro-priação dos resultados do SAEGO?

Raquel: Deposito minha con an-ça absoluta [nos professores], mesmo com todas as di culdades que nós te-mos: de quadro temporário, precário, como eu insisto em dizer que estamos tendo di culdade de superar. Uma boa notícia aos professores da rede é a au-torização de concurso público com va-gas para matemática, física e química. Essa é uma primeira medida. Reconhe-ço as di culdades, mas, mesmo assim, estamos avançando, estamos entre os cinco melhores sistemas educacionais do Brasil, em todos os níveis: 1º ao 5º, 6º ao 9º [anos do ensino fundamen-tal] e ensino médio. As minhas palavras para a rede, para os professores e para os gestores são de gratidão. Reitero o meu compromisso de estar lutando sempre para melhorar as condições.

As minhas palavras para a rede, para os professores e

para os gestores são de gratidão.

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Aprender é um direito de todos. A materializa-ção desse direito é um enorme desa o para pro-fessores, gestores e toda a comunidade escolar.

O direito à aprendizagem está relacionado com objetivos que trabalham os aspectos cogni-tivos, que são fundamentais e, portanto, devem ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que esse direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar também com valores que estão relacionados à formação do ser humano e à construção de uma sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a complexidade da ação pedagógica que desa a o dia a dia dos pro ssionais da educação. Nesse sen-tido, a de nição das orientações curriculares e a implementação do projeto político-pedagógico no interior de cada escola são elementos essenciais para garantir o êxito do processo educativo.

A avaliação em larga escala se situa no interior de cada escola, em particular, e na rede de ensino, de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma ferramenta para que o direito de aprender seja ga-rantido a todos os estudantes.

A igualdade de oportunidades educacionais é um dos pilares para a construção de uma escola democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse olhar que professores e gestores devem analisar e se apropriar dos resultados da avaliação em larga escala, dando vida e signi cado pedagógico aos números, aos grá cos, aos dados estatísticos.

Os dados não falam por si. Eles devem ser con-textualizados, considerando vários fatores que es-tão relacionados com os resultados obtidos pela escola no processo de avaliação em larga escala. São um ponto de partida, um convite à análise e ao planejamento para promover a equidade e melho-rar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações externas complementam o trabalho diário da esco-la e suas avaliações internas, jamais as substituem.

Além do per l socioeconômico, que já vem sendo estudado pelas avaliações como um fator

que pode interferir nos resultados, é importante destacar aqueles internos à vida da escola: as ca-racterísticas da gestão, as práticas pedagógicas, o clima escolar etc.

O clima escolar está relacionado a vários aspec-tos característicos do processo educativo e que são importantes para um bom desenvolvimento das atividades curriculares: convivência, cuidado, disciplina, interesse e motivação, organização e segurança; uma gestão democrática comprome-tida com a qualidade da educação; professores comprometidos com o sucesso escolar e com a viabilização do direito dos seus alunos aprenderem etc. Todos esses aspectos refl etem uma concep-ção de escola e de educação, perpassando toda a dinâmica da escola, inclusive na forma como a avaliação é concebida e apropriada pelos agentes que a constituem. Dessa forma, tudo isso deve es-tar contido no projeto político-pedagógico da es-cola, a partir de um marco referencial que trabalha a formação de valores e, portanto, a importância da educação na vida dos estudantes.

É nesse sentido que os resultados do SAEGO 2016 devem ser apropriados pela comunidade es-colar, como um diagnóstico importante para as re-visões necessárias ao processo pedagógico desen-volvido. Devem ser analisados em conjunto com as atividades curriculares e com os processos de avaliação interna previstos no cotidiano da escola.

Sabemos que são muitos os desa os da escola no mundo atual: ela deve ser um espaço de co-nhecimento, de liberdade, de criação, de cidada-nia e de busca permanente pela equidade, além de transmitir os conhecimentos historicamente acumulados. E é com o olhar de educador que enfrenta esses desa os e mantém a esperança e a capacidade de luta que convidamos você a acom-panhar o relato a seguir.

Aprender - Direito de Todos

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As palavras de Cora Coralina, escritora natural de Goiás, anunciam o clima de contentamento da escola de Goiás. As di culdades da educação pública não abatem essa escola. Na verdade, os desa os de ensino e aprendizagem são respon-sáveis por mobilizar os atores do sistema de en-sino - gestores, professores e, claro, alunos e familia-res - para superação, para o desenvolvimento.

A cada edição do Ideb, bons e melhores resul-tados. Em especial, a ampliação e a consolidação da escola de tempo integral são as escolhas para a formação sólida, pautada na qualidade da educa-ção a partir do diálogo, no dia a dia da escola de Goiás, a partir da troca, do aprendizado. Porque a escola de Goiás busca educar, mas também aco-lher, orientar, fomentar sonhos.

“A escola ajuda no futuro. Há várias coisas, tipo matemática e português, que a gente vai preci-sar muito, muito mesmo para quando a gente for trabalhar, e a gente quer sempre ter um trabalho bom. A escola é muito importante” – comenta Gui-lherme, aluno do 9º ano.

A escola de Goiás como uma segunda casa. A escola de Goiás sabe e reconhece o espaço do saber como também o de bem receber.

“A gente costuma muito car aqui o dia inteiro e quando a gente ca em casa, a gente ca só, a gente sente falta do que a gente faz aqui na esco-la, a gente faz uma coisinha só em casa, aí, nossa, a gente quer fazer mais de uma coisinha, a gente sente falta de conversar com os colegas. A gente conversou com a nossa mãe, a gente queria es-tudar meio período, a gente queria inventar outra coisinha para a gente fazer no outro período, não é, então, sabe, a gente pegou e falou assim ‘não, vamos estudar numa de dia inteiro, novamente’. Na escola sempre tem algo novo para a gente fa-zer” – justi ca Carine, aluna do 9º ano.

Porque a escola de Goiás é lugar de abrigo, de conforto.

“Os alunos gostam muito desse espaço, por-que, querendo ou não, é aqui que eles passam dez horas diárias. Aqui eles criam vínculos, fazem amizade para a vida inteira e são bem acolhidos. Quando chegam as férias, muitos choram, não querem ir, querem car. E quando a gente libera os que passaram? Eles voltam e ajudam os que ca-ram de recuperação. A gente até entende, é uma rotina aqui. Aqui eles estudam, brincam. E a gente recebe no m de semana também. Quem quiser vir, vem” – a rma a diretora de escola Neuva.

A escola de Goiás busca compartilhar as di -culdades da implementação do projeto de tempo integral para crescer.

Neuva complementa: “Quando começamos, não tínhamos espaço físico, não tínhamos recursos humanos nem sabíamos lidar com a questão da criança dez horas na escola. No início, na realida-de, a escola de tempo integral seria um lugar para tirar as crianças da rua e, logo, estudando, pegan-do exemplos de escolas, de outros estados, como funciona a escola de tempo integral, nos adequan-do, em especial aos recursos humanos, não está-vamos preparados, começamos a construir, vamos dizer que somos pioneiros. Hoje temos muita ba-gagem tanto para continuar o projeto quanto para ajudar as outras escolas a implementarem. Nós co-meçamos do nada. Hoje, a escola que entra já tem algum projeto”.

O amadurecimento do projeto da escola de Goiás é percebido.

“Quando a gente entrou na escola, o que tem aqui, não era como é. Mudou muito a escola, e melhorou também muito. Hoje existe organização das o cinas, das atividades de cada disciplina” – atesta Caroline, aluna do 9º ano.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”

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A escola de Goiás, que acumula diversidade, reúne os atores e traduz mutualidade.

Caroline ainda manda o recado: “A gente tem que se empenhar cada vez mais. A escola faz o alu-no, mas o aluno também tem que ajudar, não é? A escola melhora o aluno e o aluno melhora mais ainda a escola”.

Para Michaela, aluna do 4º ano, não é diferen-te: “A escola ensina muita coisa pra gente, ela dá exemplo. A professora reconhece quando a gente agradece e respeita o colega”.

A escola de Goiás também prima por disciplina e normas.

“A escola de tempo integral é uma realidade, veio para car. Apesar, ainda, de muitos pais enten-derem que a escola de tempo integral é para que eles possam trabalhar, a ideia da modalidade não é essa. A relação entre alunos e escola de tempo integral, a priori, não é fácil. Somos austeros. O que rege essa escola para ter esse resultado [Ideb acima da meta] é exatamente a disciplina. Qualquer lugar, na vida, que você for trabalhar, você precisa ter disciplina, respeito. A criança tem que se adequar,

com o regimento da escola, e os pais também. Como nós fazemos? Entrevista com a direção, pais e alunos, todos, independentemente de classe, de cor, e apresentação do regimento. Aí todo mundo já sabe como vai funcionar” – explica a diretora de escola Elandia, mais conhecida como Índia.

A escola de Goiás estabelece parceria entre os atores para seguir, para fazer acreditar.

“Sempre trazemos ex-alunos de sucesso, hoje pro ssionais, até professores. Apresentamos isso porque sempre incentivamos os alunos daqui. Porque pobreza não tem que casar com falta de conhecimento, pelo contrário. Com comprometi-mento, familiar inclusive, e disciplina, alcançamos o sucesso: o aluno entra na faculdade, muitas ve-zes sem ajuda de programas sociais” – reforça ela.

Atualmente, mais de 10% das escolas públicas estaduais de Goiás são de tempo integral. Para 2017, pelo menos 30 escolas do sistema vão inte-grar a escola integral do novo ensino médio.

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O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás – SAEGO

o programa

A qui, você encontra um pouco da história do SAEGO, das principais mu-danças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pela

rede estadual de ensino e pelas escolas particulares conveniadas no que diz respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de números, grá cos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens goianos.

Criado em 2011, pelo estado de Goiás, o Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás (SAEGO) tem como principal objetivo assegurar aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade e equânime. Desde sua criação, o SAEGO, por meio dos instrumentos de avaliação, vem produzindo diagnósticos importantes sobre a realidade da rede estadual e das escolas particulares conveniadas de Goiás, subsidiando assim ações e políticas públicas que visem a enfrentar os obstáculos encontrados.

O SAEGO mantém o mesmo desenho de avaliação desde sua criação, em 2011, avaliando, anualmente, o 2° ano do ensino fundamental em língua portuguesa, o 3° e 5° anos, também do ensino fundamental, e a 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa e matemática. Além de avaliar os alunos da rede estadual pública, o programa abrange escolas particulares conveniadas.Avaliando em seus seis anos de aplicação as mesmas etapas e disciplinas, o SAEGO consegue oferecer, ao longo do tempo, importantes informações sobre o ensino ofertado e acompanhar os avanços conquistados, nessas etapas, depois da implementação do programa.

A rede estadual e as escolas particulares conveniadas, a partir de 2013, obtiveram um percentual de participação acima de 75%, participação mínima esperada para que os resultados possam ser generalizados.

2011

2012

2013

16 SAEGO 2016

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2015 foi o ano que apresentou o maior percentual de participação desde a criação do programa. Nessa edição, 84% dos estudantes da rede estadual e 93,5% dos estudantes das escolas particulares conveniadas responderam ao teste. Em todas as aplicações, as escolas particulares conveniadas apresentaram um percentual de participação mais expressivo do que o da rede estadual.

Nessa edição, foram avaliados 98.886 estudantes da rede estadual de ensino, bem como 8.135 das escolas particulares conveniadas.2014

2015

Desde 2011, o SAEGO avaliou cerca de 530 mil estudantes da rede pública estadual e 42 mil das escolas particulares conveniadas. Entre 2011 e 2015, o percentual de participação cresceu gradativamente nas duas redes de ensino.

Na rede pública, o percentual subiu de 77,9% para 84% e nas escolas particulares con-veniadas, de 92,5% para 93,5%.

Em 2016, foram avaliados 108.940 estudantes da rede estadual e 8.517 estudantes das escolas particulares conveniadas, todos em língua portuguesa e matemática. O percentual de participação de ambas as redes foi bem alto. Na rede estadual mais de 87% de estudan-tes realizaram os testes do SAEGO e nas escolas particulares conveniadas, esse número foi de 94%.

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E o que mostram os resultados do SAEGO em relação ao desempenho estudantil?

Quando analisamos os resultados do SAEGO, é possível observar que, em língua portuguesa, houve melhoria nos resultados da rede estadual em todas as etapas avaliadas. Já entre as escolas particulares conveniadas, a 3ª série do ensino médio apresentou uma redução de 1,1 na pro ciência, se com-pararmos os anos de 2011 e 2015. Entretanto, não chega a ser uma queda considerável.

Na aplicação realizada em 2015, com exceção da 3ª série do ensino médio das escolas particulares conveniadas, todas as etapas, das duas redes avalia-das, apresentaram avanços de pro ciência, que variaram entre 9 e 20 pontos.

Em todas as etapas, os resultados de pro ciência das escolas particulares conveniadas superaram os da rede estadual. Na 3ª série do ensino médio, apesar da pequena queda no resultado de pro ciência, os resultados ainda caram quase 30 pontos acima do desempenho da rede estadual. O grá co 1, apresentado a seguir, demonstra esses dados.

Grá co 1Pro ciência em língua portuguesa – 3ª série do ensino médio

262,9 262,8270,0 267,7

272,1

292,7287,8

301,7

291,1 291,6

240,0

250,0

260,0

270,0

280,0

290,0

300,0

310,0

2011 2012 2013 2014 2015

Rede Estadual Rede ParƟcular Conveniada

Fonte: CAEd/UFJF, 2016.

18 SAEGO 2016

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De acordo com a análise apresentada no grá co 2, observa-se que, em matemática, o 5° ano do ensino fundamental apresentou melhoria no resulta-do de pro ciência, se comparados os anos de 2011 e 2015, tanto na rede es-tadual quanto na rede conveniada. Já o 9° ano, em 2015, na rede conveniada obteve pro ciência inferior àquela observada em 2011.

A 3ª série do ensino médio requer um pouco mais de atenção, uma vez que, ao analisarmos os seus resultados, percebemos diminuição da pro ciên-cia em ambas as redes avaliadas.

Assim como aconteceu com os resultados de língua portuguesa, em todas as etapas, os resultados de pro ciência em matemática das escolas particula-res conveniadas superaram os da rede estadual.

Grá co 2Pro ciência em matemática – 3ª série do ensino médio

270,8265,3 262,7

266,6 264,1

308,2

296,2

305,7299,8

293,0

230,0

240,0

250,0

260,0

270,0

280,0

290,0

300,0

310,0

320,0

2011 2012 2013 2014 2015

Rede Estadual Rede ParƟcular Conveniada

Fonte: CAEd/UFJF, 2016.

Em língua portuguesa, ao fazermos a análise dos dados dos anos de 2011 a 2015, veri camos que o percentual de estudantes no padrão de desempenho abaixo do básico diminuiu e o do padrão avançado aumentou, em todas as etapas. Os estudantes do 9° ano da rede estadual em 2011 encontravam-se no padrão de desempenho básico e em 2013, de acordo com o resultado de pro ciência, avançaram para o padrão de desempenho pro ciente. O 5º ano das escolas particulares conveniadas também apresentou mudança de pa-drão de desempenho. Em 2011, os estudantes do 5º ano estavam no padrão de desempenho pro ciente e em 2013 apresentaram desempenho caracte-rístico do padrão avançado.

Revista do Sistema 19

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rístico do padrão avançado.No entanto, em matemática, conforme mostra o grá co 3, tanto no 9°

ano quanto na 3ª série do ensino médio, as escolas particulares conveniadas apresentaram aumento de estudantes no padrão de desempenho abaixo do básico e queda no percentual de estudantes no padrão avançado, se compa-rarmos as edições do SAEGO de 2011 e 2015.

Grá co 3Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho – ma-temática – escolas conveniadas

12,5%

8,6%

13,5%

21,3%

35,3%

33,7%

36,1%

32,4%

37,0%

40,6%

36,5%

31,7%

15,2%

17,1%

13,9%

14,6%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

9º ano

3º ano

9º ano

3º ano

2011

2015

Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado

Fonte: CAEd/UFJF, 2016.

Apesar de sua importância, os dados de desempenho não são os únicos que devem ser considerados para a compreensão de uma determinada reali-dade escolar. Para uma análise consistente do per l da unidade avaliada (es-cola, regional, rede) é fundamental que sejam analisados outros indicadores, tais como as taxas de matrícula e de fl uxo, por exemplo.

Os grá cos a seguir apresentam o comportamento dessas duas taxas no intervalo de 2011 a 2015.

Analisando as taxas de matrícula do estado de Goiás, apresentada no grá- co 4, observa-se uma queda entre o número de matrículas apresentado no primeiro e no último ano desse intervalo, tanto para o ensino fundamental quanto para o ensino médio, perfazendo uma redução de 26.355 e 8.488 matrículas, respectivamente. Esse decréscimo pode ser atribuído à transição demográ ca observada nas últimas décadas em diferentes estados e regiões do Brasil.

20 SAEGO 2016

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Grá co 4Taxa de matrícula – Goiás

913.364 913.421 899.937 893.353 887.009

264.689 262.168 260.562 259.489 256.201

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

2011 2012 2013 2014 2015

Ensino Fundamental Ensino Médio

Fonte: Inep, 2016.

A análise especí ca das taxas de matrícula do ensino fundamental, des-crita no grá co 5, identi ca as redes municipais como as responsáveis pela maior concentração de atendimentos nessa etapa da educação básica. Fato que se justi ca pela gradual consolidação do processo de municipalização da oferta do ensino fundamental, preconizada na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96.

Em oposição à queda no número de matrículas, identi cada na rede públi-ca de ensino, observa-se que as escolas particulares conveniadas têm, paula-tinamente, aumentado o atendimento no ensino fundamental. Entre os anos de 2011 e 2015 essas escolas matricularam mais 16.606 estudantes.

Revista do Sistema 21

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de 2011 e 2015 essas escolas matricularam mais 16.606 estudantes.

Grá co 5Taxa de matrícula - ensino fundamental

482.060 490.940 484.672 480.429 472.236

278.460 260.633 248.555 245.230 245.328

152.339 161.340 167.313 167.870 168.945

050.000

100.000150.000200.000250.000300.000350.000400.000450.000500.000550.000

2011 2012 2013 2014 2015

Rede Municipal Rede Estadual Rede ParƟcular

Fonte: Inep, 2016.

Conforme observamos no grá co 6, no ensino médio o maior número de matrículas está concentrado na rede estadual. Essa distribuição pode ser justi cada pelo fato de que cabe a essa dependência administrativa a respon-sabilidade pela oferta prioritária dessa etapa de ensino.

Grá co 6Taxa de matrícula – ensino médio

222.383 217.222 215.184 213.928 211.246

447 532 553 592 585

38.175 40.105 40.282 40.306 39.264

0

25.000

50.000

75.000

100.000

125.000

150.000

175.000

200.000

225.000

250.000

2011 2012 2013 2014 2015

Rede Estadual Rede Municipal Rede ParƟcular

22 SAEGO 2016

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O grá co 7 ilustra o comportamento da taxa de aprovação do ensino fun-damental das redes municipais e estadual de ensino, assim como da rede particular de ensino. A análise desse grá co aponta que as escolas particulares detêm os maiores percentuais de aprovação, mantendo-se, nos cinco anos observados, acima de 97%. Quanto às redes municipais e estadual, apesar de uma ligeira redução no percentual de aprovação em 2014 (redes municipais) e nos anos de 2014 e 2015 (rede estadual), a análise do grá co 7 aponta uma tendência ascendente nesses indicadores. Vale destacar que todas as depen-dências administrativas apresentaram uma taxa de aprovação superior a 85%.

Grá co 7Taxa de Aprovação – ensino fundamental

93,292,793,4

90,689,991,1

90,391,7

88,6

85,4

97,897,497,697,297,0

78,080,082,084,086,088,090,092,094,096,098,0

100,0

20152014201320122011

Municipal Estadual ParƟcular

Fonte: Inep, 2016.

Revista do Sistema 23

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Por sua vez, o grá co 8 ilustra o comportamento das taxas de aprovação do ensino médio das redes municipais e estadual de ensino, assim como das escolas particulares conveniadas. Também nessa etapa de ensino, em que pese a ligeira redução observada em 2014 (nas redes municipais e escolas particulares conveniadas) e em 2013 (na rede estadual), a tendência desses indicadores é ascendente.

Grá co 8Taxa de Aprovação – ensino médio

91,085,3

80,983,683,1 84,082,783,8

81,478,0

94,894,194,293,693,3

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

20152014201320122011

Municipal Estadual ParƟcular

Fonte: Inep, 2016.

24 SAEGO 2016

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A seleção de dados, que acabamos de apresentar, não pretende esgotar as inúmeras possibilidades de análise do contexto educacional do estado de Goiás. Antes, pretende su-gerir caminhos e enfatizar a importância de uma refl exão que considere outros elementos além dos resultados de desempenho apresentados no SAEGO.

A refl exão proposta não se con gura como uma atividade individual, ao contrário, apre-senta-se como um exercício que cabe a todos os pro ssionais envolvidos com a educa-ção. Os resultados da avaliação podem servir como ponto de partida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, uma vez que os dados informados no SAEGO são, na verdade, um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional das instâncias avaliadas. Debruçar-se sobre os resultados e analisá-los é uma ação essencial para que esses cum-pram um importante papel na garantia do direito que todos têm de aprender!

Revista do Sistema 25

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Os resultados alcançados em 2016resultados

Nesta seção são apresentados os resultados al-cançados pelos estudantes goianos, na avalia-

ção do SAEGO 2016.Os resultados da avaliação estão disponibiliza-

dos em dois formatos: mapas e tabelas. Nos ma-pas, é possível veri car, por meio da gradação de cores, o padrão de desempenho que os estudan-tes de cada Subsecretaria Regional de Educação, Cultura e Esporte (SRE) alcançaram, em cada disci-plina e etapa de escolaridade avaliadas. São infor-mados, ainda, os dados gerais que compõem to-dos os resultados – pro ciência média, percentual de participação e número efetivo de estudantes que realizaram os testes, bem como o padrão de desempenho relativo à média de pro ciência dos estudantes do estado.

Em seguida, são apresentadas as tabelas que também trazem um conjunto de informações so-bre os resultados do SAEGO 2016, por regional, para cada disciplina e etapa de escolaridade ava-liadas.

Estão descritas, a seguir, as informações conti-das nas tabelas, com uma breve explicação sobre o signi cado de cada uma.

26 SAEGO 2016

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Informações sobre os resultados contidos nas tabelasAs tabelas com os resultados apresentam as seguintes informações, da esquerda para a direita:

SRE Unidade administrativa para qual são apresentados os resultados.

EdiçãoAno ao qual se referem os resultados apresentados. São informados os resultados das três últimas edições do SAEGO.

Pro ciência Média

Média aritmética da medida de desempenho dos estudantes de cada escola, da rede estadual e particular conveniada, considerando as especi cidades de etapas e disciplinas avaliadas. Para sua adequada leitura, é necessário observá-la na escala de pro ciência (disponível em www.saego.caedu f.net), que possibilita uma interpretação pedagógica do resultado apre-sentado. Considere na sua análise se a variação do desempenho, ao longo das edições, re-presenta mudança de nível de pro ciência (intervalos de 25 pontos ou 50 pontos, conforme a etapa avaliada).

Desvio Padrão

Medida da variação entre as pro ciências individuais, ou seja, a diferença entre a pro ciência dos diferentes estudantes avaliados. É importante lembrar que uma maior variação implica uma maior desigualdade do grupo avaliado, ou seja, quanto maior o desvio padrão, maior a desigualdade de desempenho entre os estudantes avaliados.

Padrão de Desem-penho1

Grande intervalo de valores dentro da escala de pro ciência, no qual se localiza a média al-cançada pelo conjunto de estudantes avaliados. Esse recorte é de nido a partir dos objetivos e metas de aprendizagem de cada etapa e disciplina, de cada rede de ensino. É importante observar que nem sempre o padrão em que a média se localiza é o mesmo em que está concentrado o maior número de estudantes.

Número de estu-dantes previstos

Número de estudantes inicialmente previstos para realizar os testes na etapa de escolaridade avaliada.

Número efet ivo de estudantes

Número de estudantes que, efetivamente, realizou os testes.

Participação (%)

Razão entre o número de estudantes previsto para realizar o teste e o número de estudantes que, de fato, o realizou. A participação está intrinsecamente relacionada à representatividade da avaliação. Embo-ra estatisticamente seja possível generalizar os resultados para participações acima de 75%, quanto maior a participação, mais representativos são os resultados.

Percentual de estu-dantes por padrão de desempenho (%)

Percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, de acordo com o seu desempe-nho no teste. Trata-se de uma informação que permite identi car as necessidades especí cas dos estudantes, de acordo com o padrão de desempenho em que se encontram.

Ao nal de cada tabela, são informados os resultados gerais da rede, para a etapa e disciplina em refe-rência.

1 Na próxima página, você encontra a descrição das características dos estudantes, de acordo com cada padrão de desempenho.

Revista do Sistema 27

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DisciplinaEtapa de Escolaridade

Língua Portuguesa

2º Ano EF até 350 350 a 400

5º Ano EF até 125 125 a 175

9º Ano EF até 200 200 a 250

3ª Série EM até 225 225 a 275

Matemática

5º Ano EF até 150 150 a 200

9º Ano EF até 225 225 a 275

3ª Série EM até 250 250 a 300

Características de desempenho dos estudantes

Desempenho muito abaixo do esperado para a etapa avaliada. Os estudantes com esse padrão de desempenho requerem aten-ção especial, necessitando de recuperação das competências e habilidades não desenvolvidas.

Desempenho básico, carac-terizado por um processo ini-cial de desenvolvimento das competências e habilidades correspondentes à etapa de es-colaridade avaliada. Para esses estudantes são necessárias es-tratégias de reforço.

ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO

O quadro a seguir apresenta os intervalos correspondentes, na escala de pro ciência, para cada pa-drão de nido para o SAEGO, por disciplina e etapa, e as características de desempenho dos estudantes, de acordo com cada padrão. A descrição pedagógica de cada padrão de desempenho pode ser consul-tada na Revista do Professor.

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400 a 500 acima de 500

175 a 225 acima de 225

250 a 300 acima de 300

275 a 325 acima de 325

200 a 250 acima de 250

275 a 325 acima de 325

300 a 350 acima de 350

Desempenho adequado à eta-pa de escolaridade avaliada. Os estudantes que se encontram nesse padrão demonstram ter desenvolvido as habilidades bá-sicas e essenciais referentes à etapa de escolaridade em que se encontram.

Desempenho desejável para a etapa avaliada.Os estudantes com esse pa-drão de desempenho demons-tram ter desenvolvido habilida-des além daquelas esperadas para a etapa de escolaridade em que se encontram.

PROFICIENTE AVANÇADO

Para complementar a lei-tura dos resultados do SAEGO 2016, ressaltamos a importân-cia dos dados relacionados na seção O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás – SAEGO. As informa-ções sobre matrículas, fl uxo, dentre outras, podem contri-buir para a análise dos resulta-dos da avaliação.

Revista do Sistema 29

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Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

Mapas de resultados por SRE

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 546,3Padrão de Desempenho AvançadoAlunos Previstos 4.198Alunos Efetivos 3.925Percentual de Participação 93,5

LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTADUAL

30 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

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12.

13.

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15.

16.17.

18.

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21.

22.

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25.

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34.

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38.36.

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20.03.

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Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 216,1Padrão de Desempenho Pro cienteAlunos Previstos 6.814Alunos Efetivos 6.456Percentual de Participação 94,7

LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTADUAL

Revista do Sistema 31

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

14.

15.

16.17.

18.

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21.

22.

23.

25.

26.

27.

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29.

01.

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32.

33.

34.

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38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

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Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTADUAL

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 258,1Padrão de Desempenho Pro cienteAlunos Previstos 54.426Alunos Efetivos 49.325Percentual de Participação 90,632 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

14.

15.

16.17.

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22.

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25.

26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 35: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

ESTADUAL

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 269,3Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 59.349Alunos Efetivos 49.234Percentual de Participação 83,0

Revista do Sistema 33

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

14.

15.

16.17.

18.

19.

21.

22.

23.

25.

26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

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Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

ESCOLASCONVENIADAS

LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 544,7Padrão de Desempenho AvançadoAlunos Previstos 1.404Alunos Efetivos 1.334Percentual de Participação 95,034 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

14.

15.

16.17.

18.

19.

21.

22.

23.

25.

26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 37: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

ESCOLASCONVENIADAS

LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 227,8Padrão de Desempenho AvançadoAlunos Previstos 2.069Alunos Efetivos 2.013Percentual de Participação 97,3

Revista do Sistema 35

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

14.

15.

16.17.

18.

19.

21.

22.

23.

25.

26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 38: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLASCONVENIADAS

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 277,2Padrão de Desempenho Pro cienteAlunos Previstos 4.162Alunos Efetivos 3.920Percentual de Participação 94,236 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

07.

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10.

09.

11.

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26.

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29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 39: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

ESCOLASCONVENIADAS

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 293,8Padrão de Desempenho Pro cienteAlunos Previstos 1.430Alunos Efetivos 1.250Percentual de Participação 87,4

Revista do Sistema 37

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

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25.

26.

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28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 40: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

MATEMÁTICA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 221,5Padrão de Desempenho Pro cienteAlunos Previstos 6.814Alunos Efetivos 6.452Percentual de Participação 94,7

ESTADUAL

38 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

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18.

19.

21.

22.

23.

25.

26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 41: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 252,6Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 54.426Alunos Efetivos 49.323Percentual de Participação 90,6

ESTADUAL

Revista do Sistema 39

02.

04.

05.

06.

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10.

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29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 42: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 263,7Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 59.349Alunos Efetivos 49.231Percentual de Participação 83,0

ESTADUAL

40 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

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29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 43: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

MATEMÁTICA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLASCONVENIADAS

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 230,1Padrão de Desempenho Pro cienteAlunos Previstos 2.069Alunos Efetivos 2.013Percentual de Participação 97,3

Revista do Sistema 41

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

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26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 44: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLASCONVENIADAS

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 273,2Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 4.162Alunos Efetivos 3.919Percentual de Participação 94,242 SAEGO 2016

02.

04.

05.

06.

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08.

10.

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29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 45: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Abaixo do Básico

Não avaliado

Básico

Pro ciente

Avançado

01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU

MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

ESCOLASCONVENIADAS

RESULTADO GERAL

Pro ciência Média 291,1Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 1.430Alunos Efetivos 1.250Percentual de Participação 87,4

Revista do Sistema 43

02.

04.

05.

06.

07.

08.

10.

09.

11.

12.

13.

14.

15.

16.17.

18.

19.

21.

22.

23.

25.

26.

27.

28.

29.

01.

30.

32.

33.

34.

35.

38.36.

37.

39.

40.

34.

20.03.

24.

31.

Page 46: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Tabelas de resultados por SRER

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Revista do Sistema 57

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Revista do Sistema 73

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ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS

Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados

longitudinais.

Comparar os resultados das diferentes disciplinas.

Tomar a média de pro ciência de maneira isolada, sem analisá- la com a

ajuda da escala.

Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de pro ciência, para uma mesma disciplina avaliada.

Analisar os resultados a partir da leitura da escala de pro ciência, observando o signi cado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências.

O QUE FAZER COM OS DADOS

O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS

MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA

78 SAEGO 2016

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Identi car, em cada disciplina e etapa, os alunos que têm apresentado maiores di culdades de aprendizagem.

Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico.

Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina.

Entender que, quando os estudantes melhoram sua pro ciência, eles necessariamente avançam nos

padrões de desempenho.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não

são capazes de aprender.

Entender que os alunos que se encontram em um padrão de

desempenho em uma disciplina se encontram no mesmo padrão em

outra.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte

do professor e da escola.

Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para

todas as etapas e disciplinas avaliadas.

PADRÕES DE DESEMPENHO

Revista do Sistema 79

Page 82: ISSN 2238-0086 revista do SISTEMA...cer esse modelo novo de estrutura de ensino médio, não teremos os alunos de volta, entusiasmados, porque se in-sistirmos na estrutura atual, continuare-mos

Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível.

Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender.

Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para

que o percentual aumente ainda mais.

PARTICIPAÇÃO

80 SAEGO 2016

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DADOS CONTEXTUAIS

Compreender que as condições socioeconômicas dos estudantes afetam seu desempenho escolar.

Planejar ações pedagógicas e de gestão na escola com base nos resultados.

Reconhecer que as escolas desempenham importante papel na aprendizagem dos estudantes, a despeito de suas origens sociais.

Monitorar os resultados da escola ao longo do tempo a partir do alcance de metas.

Atribuir a di culdade na melhoria dos resultados apenas à ação de professores e diretores.

Comparar os resultados com os de outras escolas, sem observar dados de contexto.

Atribuir apenas às condições socioeconômicas o resultado da

aprendizagem dos alunos.

METAS

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Revista do Sistema 81

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