ita-1980

5/8/2018 ita-1980 - slidepdf.com

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, ,

INST ITUTOTECNO LOGICO DE AERONAUT ICA

PROVAS RESOLVIDAS - 1980

- Ffsica

- Matematica

- Portuques- Qufmica



,~tb'~' ,LS;~ffsi ca it a 8 0

. 'PBOVA DE F':fS ICA

I 1 Umll1OioIed .iparle da odgem O. com v,elocidade inic:iaJ nula. ftO 'instanle r .. ,0 e

pe:rconre 0 ebc,o O J ( com aoe:~er,a¥io eonstante I i " * ' . Apos um interva~o de te '~po 1 1 C 1

contidoa partir da siiu'dade A, urn segundo moved, l~,parte' de' 0 com urna a:celeia~

~o igual a ~. 'sendo ~ > t. B aJcBncara A n o in sta nte:

A ) t . . , t -V n ~ 1 , )nt

v ' n - ~ 1

Fnt = ( - - ~ -

vii;: ' 1- 1 ) 8t

Vn+ ,'D } t = I ( ) 6t:

vn

VnE) t ..(-------) b t

®®

I'I

I

",;;-- 1~'-' -~-) ~t

VnA l t e r l 1 a t i v a e

E q u a ~ i o h o r i r i a d o m 6 v e l- ~

E . . . h ' - " . d ' 1I Q L la ~ a o ' o r a r l a '0 m o v e , 1 =>

'I

1-



2.. Um oorpo ea l, em queda livre, de um a altur,sl ta l qu 'e d ura nte 0 ub: imo segundo de

queda ele lP'Bfcorre 1 . 1 4 d a a .hu ra ' to ta l, C alc ub Jr 0 t empo de quadl,. supondo n u)a a ve '· ! i

locidade i n , i c i ! Q , 1 1 do eorpo. '

'1A) t . = , :5

2-'v'J

' 2 '

B) t ...2+,,3

No instants ,

fl.jsrca ia 8 0

, 2 ,

C} r , ·5

2 -";3 4

E) t...

3

s2 : - 'v'3

A , d o t a n d o - s e 0 r i g e m n a p a s ; ~ , a o d e padi d a

e o 'r ' i e n t a n d o . . .s s 0 a h a p a r a ba i x c 1 \ f e m : :

S '" 9 t2

2 . '2 '

para t : = t 1 1 - ) S , . . ~ ¥ t ' ,

• t' t t $ 2 ' " = < ] - ' 2 ' J.2

n e 1n s . a n e ', > l

. 82 - S l" !12 - t~ )

l:!. s = ~ (t .. '1,)( t t t,)

~'.Ii . 9 . . . (t ~ t), ~'t 2' l

H f' "

~ " 2 ; ; ; 9 \2 t ... 1)

t~H+29.4 g

H ( : I : . t .,-2 ~ g l l '" - =>

=> H : ; 4 g 1 ~ . 2 g ~

2

I 'I

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - ~ ,



ia 8 0

. . . 2 g 2t , . . . 4 -

- I > t '" -.: ~8

t ::,'i : " •60~O.,

R e so l v e n d a :r {I ..4 + zIT1til ...4 ,~21'3 ( n a o c m w e m tIl < : 1~ p o i; s c c m t r a r i a , 0

s n u n c i a d o )

I

i tl :: , (.: 2 )s '

2 - ,rr.•.3 . U m 'bllocode peso ' ] 1 " 1 3 'S ' I . I I s , t , e n t a d o ' par 'fios,ootn) i n d i c a , a f i g u r a , C a leu l a r 0 m6dulo !

da fo rea h orlzo .n ta i P .

Ai F '•. P sen 8

Bl' F ..· P cos 8

e l ' F .. ,P senlJcos e

D ) F ... P cotg 8

p

A l ternati va e.,

S a b r e 0 p o n t o ! s t u m m a s f o r G 8 s e s q u e m a t i 2 a d a s .

P o d e r n o . s e s c r e V i S ' i r :

P . . T c o s 9

F . . T S 9 1 t 1 8

l o g , o :

T . . Pco s 8 1

F

-

3

·1



ff 8 1 c a ija 8 0I,

Pertanto:p

-~o- ..s e n . 8c o s . I)

F . . J'

F .~ P . tg 8 _

t

4,A !MIra A.B e I.In if urm e , p es a J 'O , 'ONe: t emJ a ,l1m d il' l o o m p r i m e n t - O I" 0 bkJco D p e s . a

JlJ',O N e dis ta 8 ,{}itn d.e A. , f A . dimneia! 'en tre: os pontos dl' ,apoio da barra e AC.. ,

... 7 /hn " Ca leu lar a reaQ iol1la ex trernidade A:

1 1 4 O N

•

D',",I'll 20.0N

R = B ,O N I

A

A si t l J a g a o e s t , a e s q ue m a ti z a d a a b > 8 i X{):

H ( i'I- __ ----p,.... -----If---.---' 'B

C

5. Uma: par 't i 'cula, su j:e ita: a, uma forv il o ol,n !s ta l1 1tee ,2,ON "m o,ve..s e' sob re urna reta , A

! l a r i a Q i o l ! C I a e n e , r g i a , · c i n 6 t i : c a l d !a p'!lutlicuJs, !entre dais P O < l 1 l f . D S A e 11, ~ ig ua l! a 3,0)..Calcula,r 8d j,gtancia e'ntre A . e B . ,

BI R,'" 7 O N D ) R "·liQ ,ON

. ,A1 { ,e r n a H v a d

ends:

R - ' r e a g a o e m A

f -p e s o d a b a r r e .

N - r e a ~ a D e m C

~ D ~ p e s o d o bloee D

~,

P "

N -,

' 0 m o m e n t o t o t a l e m r 'e l a ~ a o a & . e n u l o ,

Para 0 senf do pcsi ti V IQ adetado

- R .7 ! 0 '+ - 50 , 0 ~ 2 , 0 - 3 0 1 , 0 , '1 ! " " 0

A P . , 5 , 0 m

P C c 2 , , 0 m

C D " 1 ~ 0 m

. . . . . . . . .po



f f sica ita 8 D

A) x = 1,Om

E) 1 1 ( , , , , 3 ' O m '-B) 1 , , 6 m : 2 o m..)(, _ ,

Ai hrnaH v,a b

~ E " , 3 , O J~ .".,T- F" I'F I I . . 2,0 'N

B,

Do teorema d a e n e r g i a cilleti ca, v em ~

B

70o F A 2 0 · 'It ..

3 , . 0J)

" ,r..

, 1 >

. . ~E

6. Uma bomba tern velocidade ~ no instants ern que ,explode e se divide 'em dois

I hagmentols" u~ de rnassa me outre de massa Zm . A velo,c ,idade do !fragm ento m e-" I

nor I ~o9laapess el(phlsa'Q, ,d . i<guala J a + . Cakular a yi!locidade do ovtro ha'gmen~- - 0 1

1'0, despreza,ndo , 8 I i! lU ; B Oda I g r a v i d a d e ,e 'a . n~S tst'enc ia do ar durame a e>eplosao",

V - ' " _'5,~: 2 0

A)

25

B)

Alternative c

} G D 5 i2 m o m~ 3 m

D u r a n t e a . s x p " O S 8 0 11 o c o r r e m f o r ~ a s itsmas, 1 o g o , d o prind p i 0 d e conserva~ao d a. ,

q u , a J l t i d a d e ' d e m o v im e l 'l t o ; e m m o d u l o ; v a m :

, 0 . . ai : f

3 m v . . 2 n v + m 5 \f~' 3 v '" 2 v + 5 v=>2 v " -2 v ~ > ~'0 0 flO, 0 ~

BJ

5



ffsica ita 8 0

7" No sistenl8 d,jmimj,co repre'$4! 'ntado abaixo, si,o dlss:prez(veis, teeos 1 0 . S ,Bui tt l' s I ' 0 peso

dOl fio Q ue l i.go a s b l'o co '$ II e J 3 . Calcular a temio no fie, 'senoo, m a massa de I C i d a ,

bloco ,e g iii a:ce ilera'9io l da grav i 'dade.,

BI T ...- + 2 -,

mg (1 sen 0:)

. ' 1 + se~n Q :

eli ..

D} 1 = mg sen o

A H e r n a t i v a a

-ir·T

-c o s e x .

D o prillcfpia f u n d a m e n t a l d e d i n a , m i c a , e m m o d u l o , v e r n :

IG ) P - T " f I I a

C D 1 - P s e n ,a, .. m a

I , C D e C D : : p • T ' " T - P s e n o r . .

I i

6



fCS?D roD.- --D~,

2 . r,P " . P s e l l a.

"

. ! . . 9 . . . ( ) ] 1. T . . z 1 t s e , n ( ill. .

8 . Uma partllCUIa lde'masse m . rea liza um m ovim ento harmonij 'oo, simples de amp,l i " tude

. . . ! . em tome d,a,pasb;,kil de lKluihbri .o,O" Considerando n,ui£a·alenergia potenci1al para

81p a:rt( cu ia 'em O. ca lcular a alollg alt;ao para a q uall.s! Isnergiia c:im itica " ig llJal 11,0dobra

dB energia potenchd.

A .I C)

E)

±~

2A

X= ±--4± ..A-.

y2D)

Ax c : ; ; ± ~3

B) :X ~

A 1 ternati Va c

A e .n e r g i a . m e c a . n i c a y . d o s i s t e a a e ' :K A 2

U : ; - ( K '" c : o t ls b . n l 'e ) .2

N a e 1 o f l ' Q a g a o 1e m !) s : :

2E I'; K xp 2

( E = e n e r g i a n o t e n c ' a l , ~p _ r" • .

N o p ro b l e m a : :

K A 2 K2

Ex

-2 2

E _ = e n e r g i a c i n ~ t 1 c a )c

. K ' l .2

." ". : t

2.)( lz. . 2 E . . "

c p

9...Urna part.l{cu!la :roove-s,e no P~,OO [x , v) de aeorde cern as iq'uscot:!';Xlii IY o t

V'" A oos,w~



,t. . 8 0T1S1cana .

ona,e tf'c ., :3,10ml», A .. I~OOme w~ 8,.0 ra·dlt. Calc ula ro mOd'ulo'da 'veloc:idaded;t

p . 1 . r 1 . i c u . l a , no im t8 11 1tl8 · e l ' n q~u.e W t.. ~. rad.

DI v~ 8,0 m rs

C) II" 7,6·m/s

Alhrnati va b~

A s c o m p o n e n t e s v B v d a v e l c e i d a d s ta m ' i n t e n s l : d s d a s d a d a s p a i rx y

v x ; ;

* ~V o ( co .n .s ta n te )

. 9 : iv Ii d t . . ~ w A s e n Io U ty

itw t " , 6

2 2v '" v

x

t e m o s : v = . 3 , 0 m / sx .a r aI

j' 2+ v

y

2 3 2 ( . ) 2V . ; : , 0 + . ~ 4 J O v . . . 5 ,0 m / s

m a s

L og .o :

10. Uma bolla de 1.0 :;If J 0.1 kg tern IJe'lociidadev,sendo IJ .. 11 "I ' l l /S , no linstante em que

e go,IFl"ea,da par Un" !b,a~tJo e obrllg ada 8 yoltar com velocidade ig :ual 31 -W'.5upondo I

,que 0 bastic estev,e em contate com B. bola durante j" Q.2$, calcular 0 Y,ator m e -dio da forca exerc ida pe'~D'banjo sabre it bola.

A) F c:: 73,3 N

B)I F . . ,3.1 x 'O N

C) F ..: 36:,6 ,N ,

D) IF = 3 ;61 ' x 1 0 N

E) F ~ 7 x 10 N

8



D a d o . s :

-1I m O l 1 ' , 0 " ' 1 0 k g

6:t/ v .. 1 . 1 m l s

" 6"t .. 3.10'-2 s

9

( . m )

~- _- _.

O f

D o t e o r e m a d o i m p u l s o , v B m :

.1 = . m v ·t m v = = > F L l - l : . . 2 m v = = = - > F e

2JIl'V

6t

f ..2 X 1,0 , 1O ~1 X 11

- -2

3 . 10

. i> I F . 7 X 1 0 N ]

I'

I

11. Um va,gio desloca-se hor'zcm ts 'lm ente, em H n ba r'a ts .. com urne i l c e l e · r a · c i o , (J4"oonstan· I

tilL U rn pt!n dulo s im ples : e s t . a suspenso do tete do v.agio. 0 pendulo nao estd oscitan-

do· e nessa 'p o ' s it t B O de equitli'br it > for r : r n a urn a ng u 10 e eem a vertica I. Ca leu ~f a ten flio

F no fio do~ndulo.

A) F • mg ees e

'8) F . . .I ' 1 I l 8 senS

c : , f • .~

D . l F E. m(goos e ~ a sen t J

E) F - m(gsen 8+ a cos O J

M iernati va . s



ffsi ca ia 80

--_- ---~

_.,.~ - = -. a

- 2 2 ( 2 2 )- > f =rIl a tg' -

12. Um f,oguete lan~do ver'tica lm ente, cia superHcie da Terra, ,8t ing,e u'ma,ahi , tude mi.

.x lrn a ig u ,a l a tnh vezes 0 ra io R da T erra . C a lcu la ,r a '\I'elo(:idade jnic~ildo fOQuete .

E m m o d u l o , 1 ; e r e ' l l l O s ;

2 2 . 2 , . 2 . ' 2 _ . _ _ ' 2I F ' ;! R + P ===::) F = { m a } + ( m g )

f, m/T7 I

A l v ~~. onde M d a ~...u'" d~ Terra . G a C9nSl'U)te grawitacional .

B)

E I v =~

'1 t r·" " I - e - r n a ;:1'13: .j- -



f{ si ca ita 8 0 _ -_

B

r = 3 , R , . R = 4 Rh . . 3 H :

0 0 pri~dpio d e c C l f l s e r v 3 9 a o d e energia':

E~ = E S

2) f l V

o- '.

2

2

8 M m _ m _ ". . . .; . . ._.........._+_ 0

R 2" -

G M m

4 R

G , ,M J lf

. R

G M . (

4 R

2v

? > __g_ ""2

4 G M - G I M

4 R

13 . Uma placa rnetallca tern urn oriflc i,o c ircula r de' 50,,0 mm de diametro ill 15'oC. A

qua tempe'fatura deve ser aquecida a placa para que se f:ossa ajustar no orificio

u rn c il:i rn dro d e SO,J mm de oUimetto? 0 coefic iente de (ma t a~o linea r do m eta l e I

1 2 1O ~5 " '. 'k' I •.,0'." ) .".x par· e,VIn.

A) e . = 5 . 2 ' 0 , K 0) e = 520~C

B) e 300°C E) f J = -0. . . .200 C

C . I ' o " " 300 K

_

1 1



ff si ca ia 8 0------

_ 1 \ ] f e r , n . a j : j v a d

S e n d o , g 0 d ia m : e t r o ~ t e m o s :

l 1 D '" 0 , 3 m m- - _ R5- 1 - - ,.- 5 (] -1

e x . c l ~ 2 , .~ ,O K . . 1,2 .. 1 1 0 C

. ' . _ J ! 1 D ~ O . !3i : T e m o : " , : . l : ! . t .. D 0(' " . . . _ - 5I 0 5 0~ O .~ l , l : O ! 1 0

.cd "" 5 ,0 ;0 102 ° c

Podanto: _ ! '~ : I : '" 15 t 5 ,0 , 102

M a s :

=>

14. Uma . ond,a tl'snSiVlersal, ' senoidal , de' f teq"IM~",cia I , propagaloSle ae k)ngo d e' uma 001'-

da~ oo,mUINI velo'cid,ade 'v . Ca l,tu la r a d is ta nc ia entre dois pentos da co rda Que os-

c . i ! i f jm d e f a s a d o s de u m 3ngu lo C( •

, t ) : " \f.

1 :n E l x>

'f

~1ternaH va b

U r n a enda s e n o i d a I I e p e r i o d i c a e m l

0( .. :

A u r n s d e f a 's a g e m d e 2 n c o r r e s p o n d s u rn c om p r i m e n t o d e o n d a . P o d e m o s , ~ o r b : n t o ,

bel scar a 9' rOPO r g : a o ' :

A 2 u

a. it2 n x . . .vC(.

2 it fvC o m o A = - r " i e r n o sI

I . ! . - - - ~ - - ~ _ ~ _ ~ _ _ _ .

x



f' .1Sl ca ita 8 0

15. Uma font • .,ftQfi, que Ie m o , Y e com velocidade constante v ; 'f ('elativamentl ao

lIleio ...mite urn sOm de < fr eQ l U l!n c ia . / . Dieduzir . e!cpr'essiO da freqUlneia do som

percet;"ido par um observador. a ,p ara de rela 1:i ,a mente SO m e m .

A 1 f·... J_ f, onde I' e a v eloc iid:a de do so m.

¥ f

v

Y' .... !Iff. se a fonts' es~ se aproxi'mi odo de O.1 f'·

C) f' "" _V,-' f, sa a fonte e s U l ' S8 aproximando de O.v - v 'F

O Jv .. Y F~-~" f. s a a f or'lt'e e'~, tdse a fastanoo de O .

v

f. se a f'ont:eestise' afasumdo de o.)II

AHernati Va c

F o n t e a p r e x i n a n d o - s e , n a d i re~ao d o e b s e r v a d e r

1

;4o ~ I F_ ~ - - _ - - _ - - - - - - - - ~ ~ - - ~ _ - - - - ~ ~O B S E R V A D O R F O N . T E

E m t '"0 , a fonh e m ; h u a a f r e n t e d e o n d a q u e e r e c e b i d a p e l : 0 observador n o is -

t a n t , g tl ~J

C o m o 8 1 " 'V * 1 - > '1 " v

Novafrenle eemiti-da, apos T , dsslecando-se a fonte nesss perlodo: 6S .. vF1

A s s ; m , a n o v a f r e n t e d e o n d a a t e a t i n g l ; r 0 percorreu; 5 2 " 8 1 - 6 . . 5 1 ~ , v F 1

13



f'" ita _0 1 4;~·~~ ' '~l~S~'l,c~,a~~~ ~ ~~~

a is t a n t e t 2 d e c b s g a d a dsssa f r e n i e e m 0 , s e r a " e n t ' a o :

S 2 _ ,S l - v F T Tt

z, = 'Ij - .. T . . v " , '

Portanto 0 pet,' odo T ' para (J observador (interval 0 entte frsntes sucassi vas) se'ra:

s~

'1"6. Um ralo luminoso incide sabre urn cube de vidro, como indica a figma. Qual deve

sero valor do l'ndice de refracao do vidro" para' que ccorra reflexao total na face

verticaH

..a . . . ,N2_j 2 " n sen 1 2 t> sen,' 2 '" ~ '~ - - - - - - - - - - ~ ~ - - - - ~

" > p =

\I - 'iif

v

/

I

A 1 ternati va a

. >v

A li n > J-32

E n n < ~: 2

C) n

> sa.3'

0)1 n < - a :2

IE ) n > .a.2

0 1 t r i a n g : U l o A B C e r e ' t a n g u l , a e m C ,

l o g o , :

i+i ' " 9 0 ~

s e n i :3

= c o si

D e. L e i de S nell rDescarhs:

n 1 s ~ n i~ . . 1 1 . 2 s e n i' . ~

4 5 ° ,] ; > , s e n . . ' 0:, n s e n 1 2

o n d e ~ n II' e 0 l'n d i CB d e r e ' f r a g a o e m r e la~ao a o m e ; 0 e x t e r n o



·~

C2 . 2 . . 1

_ o r n o s e n 12• c o s 12 = I

f' .s ; c a it a 8 0=

1 5

~ _L_. 2 . 1: ~ 2 + c o s . 1 2 ~ -

4n 2 _C . ' 2 . . 2 n _ - 1 _o n e c o s 12 '" s e n 1 3

>s e n 1 3 " " 2 1 1 :

2

2 .==> cos 1 2 c

22 n ~ ,

22 n

P a r a q u e h a j a , r , e f h . x a o total n a f a c e v e r t t c a l d S V 8 r n o s t s r :

. _ > ' " 11 3 Fl o . t > s e n i > s e n A ==;> s e n i .3 > n2. .i...;

~ - :> ' S e n 1 3 ,>- -~2r(

- t ) < . ~ 2 - ' 2 3'=..n >

1

>1

17 . iUmr a io tum ilii050 \lIlcide scibr'e UITliI L a m ina ualUparente de f:aces pa ra Ie la s" ,de es =

pess.urCl,d e (ndice de r ,e, frat; : :ao u. ea,Icular 0 desvio sofrido pek) ralfo luminoso , 10

i it ra ,vllSS iU a lamina, supondo que < 0 angulo, de incidincia, C t " s e i a . pequeno. (Utili·

l,ar as apro ximac;O es : sen a :;::ex eces (I' :::. 1L

B l X ..... 1) (X 1 1 = n)

.,,

/E} x ~ a a :ln- 1 1 )

-'r·~

A . l t e r n a i i v a ~ c _



f' ,iSJ c a ita 8 0 _H.

,,.--L. ' "

A . C ,I

: 1~. Oeterm:inav graficdmente a i .magem de urn objeto, 014 co,~ocadod.iante de urn espe-

In o cOnca:yo, esferit::o,. derato R " A d i .stancia do centro de cU 'rv atu ra C a o o bjeto e,

ig u ala ,2 'R /3 , A im tg em Ii:

I

I

c o ' s fj. :'~.A ~ : 1 .==!) t , A G : a l e v( v e C i) : ( ) . - f . J ; ' 7 ' . . . . . . . .I x , : Q ' C o . a ~) 1

P o r S m a l l - D e s c a r t e s :

:0

A

- 1 ' - - - - . . . . 1 '

0:

x: ao..(1-1)r J

B) nlll, in \9 1.G e m aior que 0objeto.

-;--.~-C



f' .1sica ia . 8 0 1 7

AH e r n a t i v a e- -

O b j e t o e n t r e 0 f o c o e 0 ~ ' r t i c e :

I m a g e r n , A ' O ' ~ v i r t u a l t m a i o r , d i r e i a . , :

19. U r n , flOl 0 3 " lITI g a s idml'dre IJWB ex~ rj:!l:lbti(8, klib P O ' e s s i Q P.l=Sssardo 00 voll.Jfl"e V I

a)\O~ 21 ' . Cakular it QtBntid:kie de ada abs (r v i< il pa lo !J ib .

cA) Q.. PV (~ ~ n , orde C ,p e a I C i l p a c i c : b d e t e r mica J,lk J , D " a p - e s s a o oonstante.

· 1

CB) 0 ~ ,PV(2 + 1)

R

cD't Q PV(~- 0

Re : , Q ~ PV



f f' • • i 8 ' 0 -1Sled! rtas

A l te_rnati V a ! C

A 1:rans iormaQao c roees ta es ti representada

ao 1 , ado,

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20. U rn rocip iente de Kl!UI'l'e- a J u s t a v e il c x :m t e m 11 [rr1lfesde um ga s idea I " : 1nida ' ir rent,e. 0 9 ' f$ e s ta , ,1()

estaoo A~ o~ndo ,0 volume' Va p - e s s a o P. Em !e!lJim, 0 gas e S l tJ rm t idoa 1]"ansforrre~oin dic .am rr af ig lJd . C a lru la r 0 mlot dbw7Vido lpelo gas na tr.amarra;:ao delica ABC4.

PRESSAO

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AH ernati va e

o g a s retorna a wndigao ini ci al

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r .f l : 51 ca ita 8 0

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, . . . . . . . . . , .ot r a b a l h o e Q c a 1 o r n o c i c l o A B C A s a o i l J a , h ( e r n v a h H ' a b s c 1 u t o ) .

n= 2

! 5 , e racsbi do peh~g,as,•. n ci c 1 0 e percorri do no sentt do anti - h o r a r i c,

i

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c .o m .o o calor q e ~ e !d i d o ~ p e l l o gas:

a . , = - P V- 2

R2V2-.R'lV l

A l' I ::

R .1: R2+ R1R+ RR2

~V l - R .1V2

B ) i 1:'

Rl~ ' + , R 1 R i- R A -

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A R1V2 + A v2 1

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R I ~ ~ A1R+ A ' R '', ' 2

'A V . R V-1 2 210 1 ' i :;

R IR2+ R ' R'+ R,:R2,' -

R V + RVl' 1 2 2

E .) I-R R + R R+ , R , R'1 2 , - 2

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I,



!~D,r.;Y.\LS~

ff s i c a__ia 8 0

1,

I" J In o 1 ' 1 :.

im a ' l h a e x . :

m a 1 b J r a :

[ ~ 2 • R 2i- Ri•

IIesos e n t a o " um 5 1 stsea a e t l r e s ,eql)a,~oes a tr;s iwogn i tas~ que p a s s a r , e m o s a resolver,

( A ) 1 3 m ' t o . . )¢

I M u H i p 1 1 c a n d o - s e a e q u a Q a o / 3 ' p o r -R 1 J R 2 I' t e m o s :

R R l'r i : ' " 0R ' 2

S o m a n d o - s e a s e q u a g ; e s ( 1 ) e ( 2 ) , v a m :

R R

t R + - R 1 ) i.., d o n d e

2

2 2 , . 'Urna~ de i rm r si o,l 'i y ad o a l.IITIB foote de te r~ o o on tl'~ rtJade 1 jO O x 1 0 2 V ; ,aquBCe'

1 ,0 ' ~g de , a g u a . de 1!S 'C a B!5°C ,em 9 3:6 s .Calrular a resist,erc:ia ebfuiQl (t;) aquece:b'su-

pond:) que 7(1K: , d lIp lte na a e le td ca d iss ipada , ro res i stor s e j , a , ,aI):'ORi t ada para 0 aQlECirrento

da lI}Ja. , c a k i r e s p e c l 1 i Q ' J c 'a dgJa:C = 4,16 x 103'J/kg.K

A) ,R= , 2 0 n . C) R = 3) n,E ) R K 40 n

B)' R i : : 25 n 01 R -= 3 5 n



'f f s i c a ia 8 0

• N a o h a §1 t e r n _ ~ 1 :ia _ _ c o r r e t a

. . . . 2U . . 1 , 0 0 ~ 1 0 _ V

m . .1 , 0 k g

6t ~ 5 - 1 : 5 ~t= l o c e

t e m p o = 9 3 6 s

1 " 0 , , 7 0 '

R . , ? J

k g Ii K

T e r n o s q u e 7 0 % d a e n e r g i a e l ~ t r i c a ~ s s ' p a d a ~ a b s o r v i d a n o a q u B c i m e n t o d ~ ~ g u a . E n ~

t a o :2

O 10 . JL t A .l.. , . . • R , ' , ' e m p 0", m CL.lC

I R • 2 2 n I

23, Deixa-se c a i r o com velocidade inidal nu~, de U'ma anura h , acima do solo, urns pattl~·I

cuta de m8S$i , t l e carQa ele trica q . Sabre a p,ar t kula atuam 0 campo gra ,v i tacKlna l e ,

urn ,cam po de ~ nduc;; iQ :magn~t i ' c : a 1 t i es t. ih i oo . A . ene rg iacinedca d a p art (eu~. ao a tin-

,g . i r0 soioe dada po r :

A) E "l mgh. aqB,c

sendo a > 0 E :: rnghc

, )

B} D) E.. = 0 :: nB - mgihc "'\

E ) Ec ~ O 'qB o f 2mgh

, A H e r n a t i v a c

O c a m p o m a g n e h c o n a o s u d a a it e n s d a d e d a v e l c c i d a d e S 1 p e r t a n t o , a e n s r - q i a c i : n e t i -- . , j. -

ca. logo, ao chsqar £ 1 . 0 solo, a part cula t e r a s n e r q i a cinati ca i g u a l ' f t energ,i'a po-

tencial g r a v i t a c i l o n a l in t cial , t sto e :

2 1



f{ sicaha 8 0 2 2

0)

124I

Urna pa rt:ic uta de C < t:rgael.etric a '' 1 e mana m realiza u rn movi,m ento circular uniforrne. ;

sob a scao de urn campo del inducao magnelieal uniforme. Calcutaro per rode do rno-

virnento.

C . )

T = 21r~m

T = 2u jmB-q

T = 2 ' I f . ; : s ;rn B

T -2W3!ll

q8B) E)

I A l te.rnati va e·

m _ v

N e s t e , c a s o , s a b e s o s o u s 0 : r a i 0 d a orbita e d a d o p o r R . . . f . ! : 1 o r t a n t o 0 Iperf o d o, '1 Q H ' t"

s,era!

m v2 7 1 is

V

T : : _ 2 7 t Hv

T '" 2 n m

q Bu

25 . Uma gr.a ndeza H si.ca .,x , sa tis taz a equagao:x = H .: . oode R . e i dada ern o . l u 1 ' J . $ , ' ' 1 em I

cou lombs e A em met ro s q ua dra do s. A dimensao de x i~ j l g w 1 : i I a ;

Al x ] , , , , [cam Pgel ~trito)'- [ velocidade J

D)[fl'lErg.ia]

[corr enteeletr ica]

( e l1~rg i .a ]

[ v eloeldade ]E) [ ~

.. :[l 'oreal, {tempo1)II - .'1. [carga l e"~ltricaJ

) [ x ] =

rcamDQ et'~ tr i~o) _ , [ t.empo]:

,[ c arga elet'f ice]

I

I

A l tarnal' va a

[ r,esi stene; a] " [carg;a] [d.d.p] • [carga ]

[corrente; ] "" ['area J[x,] = ~ > (x] '"

[ ~rea ]



12l7{.\ 10)(\ ---

LS~

' f f sica ita 8 0 2 3

[d,.d.pJ • [~ ]~> [x] ..

[~J ,~~--. [a rea ]

[ t e m p o J

=> [x] ..[d"d.,p J

[ c o m p r i m e n to ][ c a m p ri m a n to ] •

[ t e m p o ]

[ c a m p o e l e t r i c o ]t x 1 . .

[ v a l o c i d a d e ]



I~f1~~[~,I

' P ,ROVADE MATEMAT ICA

01" Considen: s'equ,ayio 1 ) ( r = x- 6. Com respeitc II solu~O rea'i desta' eQuaoao

podemo ,s a fir rn a r que : .

( J A A sotu~o pertenee ,ao·interVi!k) fecha(j0' [ 1 , . 2 ]

( J 'B A ' s o : l !J¥&o· per tenooao· Ilnter'Jaloteehado [-2,-']

i )C Asolucio pertenceao intervalo aberto (-1,11

( ) '0 A ~Iu:t ;&o pert ence 8 ,0 coOfflplernentar da uniao des . in tervalos anterlON;!S

A 1 ternati. va e- - _. . .

2 4

I . ! 8 :2.oostn8) ( ) D 2serdnB) ( ) E sen(n8) + 005(08 J

A 1 terna ·ti va b

2 .. ~.t I , ( D O S .Q + i s e n g ) ( f o r m a polar ou tri g o n o m e t r ; , c a )

, Z I ,o. 1 ~ ~ Z . , c o s . ' G ' " is e n Q

t · . , c O . $ ( n - 0 ) +j s e n . (n Q )

_l_ " r" .~O S C - n g ) . . is a t ! ( ~ r 1 Q ) = cos (n!l) - isen ( n Q )

Z n

n " ( )1 0 . g i o : Z . +- '"o s U i g , ·'.t

Z r !sen (nQ) t cos (n '0 ) - isen [n Q ) " 2 cos ( n ' Q , )



,m a t e m a t i c a i t a 8 0

{JA ~ um a f un t;io peri6dica de per {odo 4 :1 ' .

,( '18 ~ ums furM ;io periO dica de pen'odo 211' .

( ) C £ ums, fu~ periiJdica de periodo 7 r.

( ,IDE um a fun(3 0 , periooica onde' 0 pedodo pertence ',0 interva kl aberto

f 7 r r2tr t .

( ) E Nio" umalfu~, lper iodica.,

A l t,e'r'n a!; v a c

o p e r l o d o p d e ~ l I D a f u n ~ a o t r i , g o n ~ m e 1 : r i c a d o tiP o2, J ( x ) . , a + , b s e n ( k x ) , 'o n d e

a ; I b , k e Ii, b,~ 0 i k t 0 _ , a d a d o p o r ' P ' " i l k l- ' , ( ) 2 ( ) 1 1 , . . ' - ,C o m o f x . . s e n x (~> f ,x . . . 2 ' - 2 ' c o s , 2 x , p o d e r n o s c o n e l w i r q u e open,odo d a f e

2 7 1 .P " '2 - . . it

04. S eja,m A ; Bee rra trizes rea is quadrscas de ordern ,n e O n a rna triz n u t a , tarn-

bem de ordem n, Considere as ssquintes afirrnacdes:

'1 . A S= BA

3 '. SeA2 ' = 0n~entao A :; O n 4. (ABiC ""A{BC~

A respeito destas fJ,firmaco'es , qual, das a lterna tivas abalxo e vsrdadeira 7 '

( " C A afirmacao 5 e verdadeira . ( ) D As afirm acoes 2 e 3 s,io verdade'iras

( ' ) E As af'irm ay(jes, 3 e 4 s a o verdadekas

OBS E R :VAt;A :O : N e~sta ,questaojustifique ipenas se a ·af i rmat, lva C esta~certa QU

errada,

2 5



m a t e m ~ t i c a it a 8 0

A a f i r m a t i v a c e s t ~ e r r a d a , p o i s

( A . 8 } 2 = ( A - a ) ( A - 8 ) = ( A . B ) A - ( A ~ B ) B = A 2 _ B A _ A S + 8 2

C A S d d f t d B· ~ 2 8 A - . 2 ,

o r n o " . p o e ' s e r d i f s r c n e '9 A , '" ~ , 1 ' \ • A B t- B 1 1 9 m s e m p r e e iu a l , a

, A 2 _ 2 A B t 8 2 . .

05. Se as d1men~o,es, ern cent~metroS3 de um paralel~p-ipedo r'eto.ret~ngulalr s a o ~a.das oelas rarzes dol,equaca,o 24x - 26 x2• 9x ~ 1= 0, entao 0 compnmento

da di ,agonal , i l l igual' a:

( ) B 9/24 em

__..t } C y'24/12 em

,( }0 y'61i,; 2 em( )E v'f3i12 em ,

( ) A 7112 em

Alt~:rnab v a d

S e j a m 3, b , c a s d i m e n s ~ e s , ! m c e n t f m e t r o s , d o p a r a l e l e p f p e d o . 0 c o r n p r i m e n t c d d a dii

. . / , 2 2 2g o n a l e d = a + b t C

- 3 2C o m o a i b , c sa o r a i z e s d a equa~ao 2 4 : < ~ 2 0 x ' " 9 x - 1 " 0 , t e a o s . u t i l t z a n d o ~ s r . § _ ,

la~oes d e G i r a r d J q u e a + b ... c co ~ (-2~), .,. J32 4 1 2

'9 3a b + a c - + b c = - _ ~ -• 2it 8

2 2 2 I ) 2 . ( )S a b e n d o Q u e a + b + C " " ~ a + b . . . C _ , 2 a b ,+ a c t b e ,

2 2 2 . 1 3 . 2 3 . 2 , 2 . 2 6 1 "t e r n o s a ' " b + c = ( 1 2 ) _ 2 • ' 8 <-> a + b + c . . ' 1 4 1 ~

A d12 b 2 2 ' J6l", t ' .l # 6 1

s s i n , . ' " A l a + . + C '" N ' i 4 4 ' IS(]e,~ u = 1 2 e m

06, 2 2No si,st,emade eoordenadas car tesianas ortoqonais. il,equacio x . '+ V : ; ;

:. ax . 't o by, oode a e b sio nume:ros reaisnao nuI05, . representa a segu inte curva,

J~I

j )A C' f C , . iad ..' 2 b2, ···.·c_ 'rc :un ereocra '. 'e if8 lo~ + .

2

"1 Ie C'in::unferenckrde rsio , a _ . t 1 ,

2

2 6



~ ....•.•.J~.... 1 D ' f . " \,.~...L5U~L!1

,n atsn ati ce ita 8 0

(I E , E lipsecom semk .ei,xQS , de 00rnpri m e iiito s 'a/2, b/ 2

A l ternati va a

T2 2 ~ /~ 2 2 .

. e n o s K t y , : : a x . . . . U Y . . . . . . . . - '> ;< ~ . a x t y - b y = 0 < f>

2 . 2( O J ) 2 a ( b 2 b

<] [> , x - 2 ' ~ t;t. y - ' 2 ) . - · 4 · :0 0 <~-;,

. . . Z 2(a . 2 . b 2 a + b<> X - - ) t ( y m -) ,. ----

2 ' . 2 4

( I ) Ii a eqU~i d a d e u m a c i rClinferench de c e n t r o ( ~ . , t ) er a l O

2

0 7 . S ejam A It B subeonjun to s nao valios deR e f: A 4 B, 9 = B 4 A dua s funQ l5 es ta is

i i que fog = I B ' onde 1 B , e a f 'uncao identidade em B. E n t , a a podsrnos afinnar

que:

! ) B f e injetOl"aI .A f e sobreietora « ) C f e bijetors,

( ) D g.~ injetora e par I ), E 9 e bijetora e , 'mpar

A l ternati v a a

A 8f

g

C o m o g ,e I jMa f u n ~ a o d e 8 e m A , to d o e l a m e n t o y . d e B t e m a 1 g u m a im a g e m x e ! . !

p e l a f u t l ! ; 'a o g : x _ . . g ( y }

t e m o s j p a r a t o d D y d e B ,

y ~ I B ( y ) Q f 0 g ( y J = f ( g ( y ) ) ~ f ( x )

C o n c 1 u l m o s j a s s i r n " Q u e t o d o e I e n e n t o y d e B e i~ a g e m p 8 1 3 f d e a 1 9 u r n x d e A , i s t o a t

f es o b r e j e t o r a d e A e m B , .

o ,exem pl0 a seg ui t acstra que as au tr a s el terna ti vas sa o erradas:

2 7



m a t e r n ~ t i c a i t a 8 0

f ., { O , O ) ; ( 2 'jO ) ; (3,4)}

'g ~ {(O,2); C 4 , 3 ) }

I f 0 g . ( O ) . . f ( g ( O ) ) = f ( 2 ) . . 0 1f o g ( 4 ) ii. f ( g ( 4 ) ) = f ( 3 ) . . 4 JA s d u e s f u n g o e s d o e x e m p l o a e i r n a , f e 9 1 o b ~ d e c e m a s c " m d i ~ o e s d o e n u n e i a d o 'e

i ) f n i o ~ i n j e t o r a , p o i s f ( l ) ~ f ( 2 ) ~ 0 ( a l t e r n a t i v e s b e e e s t i o e r r a d a s ) .

i i i ) '9 e i n j e t o r a " m a s n a o ' e p a r o e m fm p a r " p o i s s s u d o m f n i 'o e B . . { O " 4 } e

n a o c o d e o c o r r e r g ( x ) = g ( - x ) 1 1 9 m g ( x ) ; ; - 9 ( ~ ' X ) c o ,m ; 'e B •

DB. N o sistema de ooordenadas 'carte'sianBls, ortogonais., 8 , curva y = ax2.. bx... c

pes sa p e:lo s ponte s (1..1), !2,m ) e l(m.2L onde m e urn nu rnero rea l diferente de

2. Sabre esta curve podernos afil' mar que:

( ) A E ra adrnlte urn m{nimo para todo mtal que 1 /2 < m < 3/2

{lB EI'8 admite urn ml:nimo paratode m tal que 0 <m <11

( ) C Ela admite urn ma xim o para todo rn tail que- 1/2 <m < 1 / 2

IDE la edmne urn max.imo para todo m ta l que 1/2 < rn <3/2

II' E E la adm ite urn maximo para todo m ta l que 0 < m < 11

A ] ternaii va. b

-n 2~ : y ~ a x t b x t C

tr» , 2u, 1) € T=> 1 g a .1 ... b.l ... c

( 2 , m ) e ;p=0 m to a . 22

+ b . - 2 -I - C

( m , 2 ) G P =:> 2 = a . m2

+ b . . m + c

T e m o s 0 S l s h m a : 'a + b + c " , l

,4 a + 2 ' 0 o i l " c . . I J i J

2 bl i r n a + m ' l - c = 2

2 8



r n a t e m a t i c a i t a 8 0

1 1

I A I ; : : : 4 2

2I IT ! m m

I I

e ~ ( 2 - l ) ( m ~ ' 2 H m ~l)

" " . ( 0 0 - 2 ) ( 1 . ~ m l

1

1

2 4

2r n

. . -

1

( d e b r m i nards d e V a nd e r r r w n d e )

I

1 1 1

2 1

:e

r n

'. 2 m 1

( m - 2H l - m ). . . . . . . l l i . . . . .1 ~ tm

a ,0

E s t u d e n c s 0 . s i n a l d e a.~ ~ __I1 ~B I ' l l

a

s i n a l , d e 1 ~ . m

a f u n ~ a o q u a d r a t i c a . d a d a p o r y '" a x 2t b x + c a d r r n l + e l I n l m f n l m e s e a : : . 0 e u r n

, , . . 0m a x 1 1 1 1 0 S 9 a c '

....JJLE s t u d a n d o 0 s i n a l d e 'i t a m o s qtl81 ~ 1 I f I

.[0_. : > 0 se, e sonsnts sa,1 - I ' l l

I a < m , < ' 1'I

'I

I 09. No in '1 lerval 'o 1 1 ' <. x < 21l ' , qua.issao as, v a lo res de k q ue sa tis tazem ,3 ,inequavio

( loge 'k ) senx >1?

( } A Para todo k >e , I ) : B Para,odo k >2 { ) C Parat.odo k > 1

( ) D Para todo 1 <~k<e

Alterndi va d

. s e n x . ( ) s e n x . ( )0( 1 iog . k ] . > 1 < : : : : : : - > l o g k . : > . 1 o g . k .

e : e e

2 9



, ':). it 8 [ 1l l J a t s lF la l 1 c a . 1 · a ' • .:. 1

C on s i d e: - r e m a : s d Q ) . s cases:

1 2 paso: 0 c log k <19

> ( l0ge k )0 S E m x < 0

22caSOl log, k >1~ -8

t k ' ) ' s e n " 1 . - ' ( " 1 k ) 0 , ,l o -g '. " . ' ) . og ' .. ' . < ! = = - > ,'S - ' ,

C o m o i1 , ( ,x < 2 'it, e n H o s e n x < 0 r 1 o g o t e H " O S 01,2 cas!);

s e n x :> 0

e < : log k (1 <~ l o g . 1,< l o g k c 10 9 e ~ [ ~ , 1 1 < k , ; " ' e , I l ,

'e e ' - e - e ~ . . . . .

10. 0 f lumero de solul,foes inteiras e nao negativ3s: da ,equaiQio x*, Y ... 2 : '" W = 5 e :

( ) A 36

A 1 : '~ ernat iv a e

'·0 n u m e r o de so h , l ¥ . O B S ite ias posiH v a s dax .,. Y + t .,.W ., 51' pods ser dete:rmin!

d o , p B 10 n u m e r ' o d e - m o d o s q u e p a d e m o s . s e p a r a r 5 ' ; 3 : 1 ~ a r ' i s A l o s 19uais al e m 4 q r u p o s

. 501 u ~ a Q (1 , 1 ., 1 ,2 ) : t e ,r f a m o s 1 : :1 1 ~ 1 i ns o l U t g ' , i o (2.,1,1,1): t e r f a m o s 1 1 ' ! '1 1 1 1

( ) B 48 () C 52 ().05.4 ( , ) E S 6

. l o g o , 0 n u r n e r o d e , s o l u g o . , e s i n t e i r a s p g , s i H v a s d e x < + Y '" l i ' w . . 5 e igualas P ' Q ] _

s!,Ml ia d e . s de S I9 cclccar J barres em 3 d e s 4 e sp a g o !s , d e rr d e . s s o b ta m C 4 , 3 s o 1 1 1 ~

g o e s . '

I G e n ~ rs J ~ Zal1~o., p a r a . a . e q u a ~ ;o X l , . x 2t, x a t,. , , + : < = n t a r 1 ' a m n s G n.~ 1 _ _ 1 s o

I l l J ; g c ! l l . s1 I1 tE n r a s p O ' s " ttvas, P , P

P a r , a o c a s e d a proQurarrnos a s s o l u,goeslnieiras' n a o ~ n e g a H v a s , c o n s ' l d e r e : m o . s~

eq'ua~oes

( [ ) x + Y + z t W ~ 5 e @ x ' + y t · z t w . . 9 ; t e m Q s :

(5 , 0 , 0 , 0 ) e ' solu~ao deeD <=l> {s.,,], t, 1) e sol U9~O de @(3~ 2, O /~oJ " e ·solu~ao deeD .~ (4, 3 , 1, 1) '9 s o l u g a o de I@

.'

'Jr1.,o J \ )

a s



"

m a l s m a t i c a i t a 8 0

P e r c e , h , e - s e q u e a c a d a s o l ' l l g a o i n t e i r a n a o - n e g a t i v a d e x + y . . . z + W ,0: 5 c o r r e sp o !! ,

d e u r n a u n i c a s o l l u ~ a o i n l e i r a p o s ii v a d e x + y + 'z ' " w " 9 , e reciprocalllel1te" d o n d s

p o d e m o s c o n c l u i r q u a 0 n G m a r o d e s o l u g ~ e s i n t e i r a s n i o . n e g a i i v a s d e

Ii'

X + Y + Z + W = 5 e d a d o D a r C8 , 3

8 !3 ! 5 ~

n. Considers a pro,gres~o a rhm etic a ,(x l' ~~: .... xn) de n termos, n :p.2, cuia so -

IIDa de seus termos e K . A som a da sequence dos n va lO res Y1' Y '2' . ..• Vn defi-

nidas por Yi := JX,j+ b,:j ~f ,,2,•.. .n, onde a e b s a o nurneros [100 is ,corn a*- 0, e

dada par:

iA K

'I ) DanK + nb

A H e r t ' l a t i v a c

( ) B arK+ b

( ) E anK

'i ) C aK + nb

Y 'l . , a X1

, . b

y '" a x + b2 2 I

y =ax + bn n

1/ + y T

<~ 1 1 2 + Y , ; : a . ( X l + X z + • • • + x ) , t n . b <=>n _ n J

Y

1

+ Y

2

, + ••• + ' Y a .K + n . b

- ' n

12, Sejam A'" ,(aji)1 uma rnatriz real quadrada de ordern 2' e 12 a matr iz identidade

tamb~m de or~em 2. Se t 1 e r 2 ~o as ra,fzesda equacao det (A-ri2) ::::or, on-

de n e um rnJmero inteiro positive, podemcsetirrnar que:

( ) 0 r1 . r,2 := detA

3 1



m a t e m ~ t f c a i t a 8 0

A lterna ti va d

a

1

.. .

2

. ) . .a ~ r2 2

~.r

a. ,- r1 1 '

2d e l . { A - r 1 2 ) " n r <=;> r + { - an - a 2 2 - 0) r " " a l l an - 8

l, 2 3 2 1 '" 0

pel as rel a.~oes de G i rard, s s n d o r1

,e r 2 ra{ zas, t e r n o s :

r1• r

2• a l l + a 2 2 ~ n

r 1 • r 2 '" a l l · 32 2 - ° 1 2 .82 1 '" d e t A

I l3, Consideremos, urn triangulo retalngulo que simeltanearnente esM circunscrito acircunferencia C, III inscriloa cireunfereneia c2" S a ben do·s e que, a sema des

rom prim el1tos des ca tetes do triangulo ekern, qual sera a som a des eornprl-

mentes destas duas circ'Unfer"l3incras,?

! )A (2i7k) I 3cm

) B (41 i1<) /3 em

( ) C 4n em

( I 0 21 !'k. em

( } E 7 T k rem

A l h r n a t i v a e ,

3 2



, ~r n a t e m a t i c a i t a 8 0

" . . .i ) S a j a R l 0 r a i 0 d a ci r c u n f e r e n c i a C

1I R 2 0 r a i 0 d a c i r c u n f e r e n c i a G

29 S a

area d o t r i a n g u l o, A s s i ' iii: S ~ ,_ b ,c- 2

" , 2 2 2 ~ 2 , , 2b . . . C .. k '~ ( b t c ) ' " ' k <~ b + c + Z b c c k

~ , 2 ~ 2 , 2 b e _ _ , 2 , 2 l k - a H k ~ a )G a r n o a . , b '" c 9 S " 2 J t e a o s q u e a + 2 , . 2 S " k <=;;>, S C' 4

ii) 0 r a t e R 2 d a c i r c u n f e r e n c i a e l l r c u n s c r i t a a o ' tr iang~l a r e t i n Q u l , Q e m e h l d e c ia

h i ,p ,o ien us a,j s tc s . RZ

" ~

i k -aUk o r a)

4) S1 1 i' R1" ( '==;;,>,R_ ..

I P 1< : ~

a '" b + c

2

R k - a R k a

' ' " 2 < = > - 1 = 2 " - 2i) A s o a a ( C ) d o s c o m p r i n e n t n s d a s c u e s c i r,cunfersnci a s C ,

C .. 2 7 1 R l + 2 ; . t R ,2 . . 2 it ( R , -I ' R2)

- , k a a kM a s R , ; . R 2 = ' 2 , _ , 2 " + 2 ' . . 2 '

(c = 2 , i f , ( R 1 + ,~ H Z ) k

~ ~ C . . 2 i ' 1 ' - : . C c u kR l t R 2 = 2 " 2 '

I e " , i 1 k c m

3 3



m a t e m a t i ca l ta a D

14. Con sid er,. uma,e sf era inscrita n urn c on e c irc uta rre ,o tal q,ue a , a r e a dasupet ..

f lcie total do cone f n weles a ctreada superf(cie daesfera, n > 1. Sa 0 y o i l i u r n e l

da ad'Ma a r cm3 II sa a drea da base do (Xu. ,is crn'l. ,0mmprime:nto em

'cenHmetros daaltura ,do «me ~ dada por:

I , ~ B (nr')ls

I ) E (4nl)/5

p

, ) C l2nr)/s')A rls

( ) 0 (,3",)/s

A l t e r n a t l v a d

I

'I

i) 0 r a t 0 d a c i r c u n f e r e n c i a is c r + t a n u m iriangul o e a r a z a o e n t r e s u a . area e S 8 ' U

s e m i p a r f m e t r o . A s s i m : _

2 R , h2

x . . , - - = - - - <~2 0 + , 2 R _

2

, . J l 1 Lg + R

l L b .9 + R 00;

x

222= n • A , f" " (=r> jf R 9 + it R ' " n , 4 f t x <'--> R (g + R ) . . 4 n x

esrera1) A T

c o n e

II M a s 9 t R . I O R h ,x

3, 4 n x

h '"R 2

3 3rx = , 4 i ' t

R -2 1 , ' ,.. if

- R h 2 2 3R ~ , . . 4 n x ' < " ~ R h ~ 4 n x < = " ' >

• x

. . ' ) ' V . ~ a , 3111 _ ' ', ' f - " = , r < . = = : : > 3 ' ' X= r<--,>

e s e r a _

i) Ab- '" S -a s e c o n s

2~ jl, R . ~ S <--'>

3 4



; .m a t e m a t l c a i t a 8 0

4 n x3

h=--ZR -

3 3 rx . , 4~ s~

it

2 1,R . . i1

4·· 3~

n . 4 i t ~.

~

15 . S eja fh )= 4+ 3 co 's (m ) . . 4 ' s e r k ~ : j "t ) II funt ; ; i :o,detinda, e m A . S ob re estafunQ10

qua l d as a 'it:erna t iv as a ba ix o e ,oorreta?

'I ) A f(defunoio per

( ) B f(t> e funoio Im par

( J C 0 r n a ier va!lor qu,( \! H t)a ssu m e ~ 9

( ) 0 0m enor va lor que Ut) assume e ~ 3

J ,E o menor va lor que fh) assume ~ - 1/2

A l tertla ti \fa c

M a f u :n ~ a o f( t) .. 4 + 3 c o s ( 7 t t) t 4 s e n ( : d ) p o d e n o s v e ' r i fi c a r q u e a expr'essao

3 c o s ( i i i : ) + 4 s e n ( r r t ) equivala a 5 [~ cos (.id) ·t t sen ( i ( tU

S

; . . 1L. . 3

a b e a o s q u e e x i s t e u r n n u n e r o r e a l 9 , 0 < e < 2 ' t a l q u e c o s 8O J

5 " e

4 . 2 2 1.. l . § .s e n 8 ~ ~ ,POlS c o s e + s e n 8 ~ 2 5 + 2 5 a 1 .

A s s i m ,

3 c o s { 1 1 t) ,. ~ s e n { tt t) .. 5 , [cos B co s ( it t) + s e n 8 s e n ( ' i1 ' t ) ] O i'

II 5 co s (9 -ilt), [sto e , f(t) '" l~ + , 5 co s (6 ~ ift).,

S a b e n o s , para B , t E ~ , q u e

-1:( c o s . (8 - ' i 1 ' t) •~ 1, ~ -5 .( 5 c o s (8 - ,d) ~ 5 (l)

-4=> ~1 ( 4 t 5 c o s ( 8 - if i) ~ 9

logo, para t E R , ~1 < ' f( t) - < 9

16 . Sao dados dols pontes (P " P 'l e luna rata ~r), Determinar a soma dos rains das

circunf.erincias que oontim os ponto's e sio ta ngentes a reta,

3 5



_ _ m a h r l l a t i c , a ia 8 0

{ ! A 60 mm

" l ' B 65 rnrn~ : J c a 1 1m m

) E 69 mm

3 6

r

A l ternati v a '8

S u p o n d o 0 p r o b l e m a

r e s c l v i d o , t e m o s

A T 2 . . A P ' • A P



~--

m a i a m a h ca ia 80 3 7

I,

r

17" Um co mpressor eentr i fuga d acionado POI " urn-motor ehhr ieo, sendn usada uma

correia chua , supos ta m teira rnente tansa e de espessura desprezdvel. S sbendo-se

que':

~ a potia do motoe , de ' raie r1 e de centro C'l'

- a oolia do 'compressor e de raia'2 e ~e centro C2"

- e que f , . . 2'O Omm ; f2 = = 40 0 mm; C,C2"" 10 0 0 mm.

pede -s a de te rminer 0 ccrnpnrnernc rea l d a c orreia , ,sendo a e s e a l a 1 : 1 1 0 , .

I IA 3820mm

, t 184020 rnm

( ) C 3940 mm

( ) D 3860 mm

~ ),E 4000 mm



,~

m a t e m a t i ca ia 80 38

A I F i :i: 1 9 7

s e n d o a escala 1 : 1 0 ,

o c o m p r im ,e n t o d a c c r r - s i a e 3 9 4 0 m m . ,



m a t e m a t i ca ita 8 0 3 9

,I

I

Dete,rminar ,0 compr:ime'nto da m edia na em ' fel 'a"cia ao v~lI ' t i ,ce' B de urn tr Ian·

gulo ABC, do qua l conhecernos os p e s , das arltura :s H a. H ob e H e, sabsndc-se

que, 0, an,gu lo A 'obtlJso.

A HernatlVa b

S u p c n d o 0 p r , o b l e m a r e s o l v i d o e h m b r a n d o q u e 0 b . H a H h H c e otriangulo o M i c o . , te r n o s : ,. .

A H ~ b i s s e t r i zd e H b H

Ha . a c

18.

Ha

G

He.

( ) A

( ) B

56mm

81 mm

(lie 72 rnrn

I f ) D 15mm

. .B H ~ b 1 s s e t r i z d e H b H Hc . ' c a. .

C Hb

~ b i s s e t r i z d e H H ' b Ha _ c

I



r n a h m a t i ; ca ita 8 0

19. Os lades e a bas.e' de um u.ngulo isOsceles sic o s . S e g " I . t " t 1 t ( U A,ul ' to$ dd AI; ·

,dia PmporcicJndt de dots segmen.tos que medem. respecc 'vament8. 6 0 e 90 mm.

Oete rminar 0 s em i,p er(m etro d es te t.rla ng ulo , o on sid era nd o 0 menor 5egllTllnto

co fI10 a base.

t ) A

~ ) 1 8

( ) c

C ) D

( . ) E

50mm

55mm

10mm.64mm

59mm

A l t e r n a t i v a e

4 0



I~J:\~L5~

r m a i e m a t i c a . ite 8 0

9 0



m a t e m i t i c a i t a 8 0

20. Dado 0 eixo AS de uma hiperoole regular, os focos F elF'. bem COml urn

ponto P , c o m o, ffiO,stra a figura, deter m i rar, a,pr :oximada,mente. Q I rneoor in -

gulo formiujo petas retas que s . e r a o tangentes eos ramos da hipik ,oola e ,que con-

tem 0 ponto P.

,A

F'

( ) A 48°

( ) B 53°

l) C 58° Fig. S

j ) 0 60°

,( ) , E 6,3°'



~Drc;)(\.t . .=JU~ -

A l terna tiva a

m a t e m a t i ca it a 8 0

F f'!

J- ' @ ) ~ 0 centro O J raio a

c -- l ® · 2 - ~ ' . . "PF'! b 9 0°..'t.. v a , . s o - - . .

F

43

'C r u : n @ ~ t a r i o : ~ . . 5 0 > ° . . A altsrnativa nai s proxima e a alternattva A, . Ils a lunos

p o d e l1 l t e r e n c o n t ra d o di f i c u l d a d e s e m opbr entre a alternattva A ( 4 8 ° ) e 8 { 5l\.



" ~ s rD r t u g l l ' 6 , S , ia O

PROVA DE PQ 'RTUGUES

TEXTO 1

IN TRO IO UC ;A o A TEO R'IA DA II,N FO RM ACAO

Dlgi ta! e Analogico

Uma rnensaqern pede manifester-sa em terrnos O 'U quantidades

anal6gica,s 'QU digi ta i ,s. A s rnensaqens de natureza digital siD eonstiturcas por dfgiws

au unidades "discretas" , au seia. por unidades que se manltestam separadarneme.

Assim , uma fonte disc reta euma tonte cujos slna is se m anifesta rn separedarnente: 0

ji i, ltabe't'o, as, nctas musicals; 0 sistema numerico. Todo tipo de catculo que irnplique

em 0 0 I1tagem E ll cH gita ,L Ja as q u ant ~daoes ,an21l6g leas s a o ' co nt (nuas. T o de sis tema

a.nalo.giw sa I ! i ga rnuito rnais so rnundo fl'sico do que ao rnunoo mental, imp~(C ' i ta

sempre a lde,ia de! modele, simu~acro,tmjta~ao, berncomo a ideia de medicao ou

men'suraca-o. A rnensaqem de tipo ar,Bilogicoe. rnenos oreeisa, porem mais dirata e a

'sua imprec isao nascs do fa to de as q uantidades conunuas terern de ser repartidas em

unioades d;gjta~s e 'OOnlroladas sensivetrnerrte. A n!gu,a, a I " ' s g u,a ,de calcuto, 0 leuno·

metro, 0' rel6giio, 0 pant6grafo, 0 mapa, o grafi:co sao exernplos de sistemas de infer-

ma~ao ano,lbgfcos .. Por exemplo, uma tabelia sobre crescimemo d emog;ra fic o" p ura -

m ente num eric a, e rna is precise: porern, convert ida a urn sis tema analogico - a urn

gr.a :H co - transrnite m ais rapldamente a informa,~oj perrnite a imedia 'ta visao de

cenjunto . Esta me srna dfstin9io e:sta na base da diferenci.:u;ao des cornputacores

'e '~ et rfmkos , d lv id idos em duas g i f , a l n d e s fam ( lia s: a .ra ala gic os e digita is . A a os on;:,io da s

m'i~hme'S caracter isticas dos computacores anal6 gicos, pe!los dig ita is" que tiverarn

'evo!u~o mais rapid-a, conduztu a cria~Or dos cornoutadores hibridos., E oestudo oas

rela.;oes entre a dencia e a arte tl, em boa parte, 0 astudo das rel , i ru ;oes entre as cornu-

n.iCBf;oes d ig ita i. s e as co rnunicacdes analbgkas.

N as lI'nguas tarrtbem se faz sernir essa tH stinc ;:io". A s h'nguaso cid en ta is , c ha rn ad as nao· jso, l ,antes,. sio de natureza digha,l; a s I {ngu ,a :s .crlentals, como

I 0 chines eo japones - charnadas linguas lsolantes - s a o de natureza anal6gi :ca.

Mesmo derrtro de uma l!'ngUi' digital, h e I,jnguage:ns que tendem para '0 ,ana~6g: ico,

I c om o a lingua g,em 'poetica, a H n gua gem pubUcitatia etc.

o ldeogr31 '1 '1 . .i chines ((tJriji. p ara c s in po ne se $.C I!u ~ 0 importaram~

e u rn a re d'U c ;a o pktografica ou utlld rnontagem de ,reduc,oes pktogra,fk(;l,s. Sua etmolo

gia, e "" su al,e p es so as com algum tr eino ~ urn pinror ou desenh ls ta ocidental ~ podcm

a p I'e endrH ,a c om relativa facWdadc, A makma do s chineses e [aponeses, no entamo,

devldo ti l a l .. tomat iz ;;u ;.ao da leitura, ja mios,e ' da eo rn a cas ra i.zes konicas au figuratl,

vas dos ideoqramas. Nas linguas digaak~, de resto, 0 mcsmo fnnbmeno se passa: qUJII'

I~



~.

p o r t u g u i s i t a 8 0

tos de n o s ' l l 'e e m urn carnundorqo na palavra "rnuscuio" (do latlm I I /1U - rata; N1Ll$t:U·

lum ,_ ratinho)?

( lin In fo rm a < ;io . U ngu agem . Cornunicacao .fie Declo Plgn:nari)

1. A Iinguagem poetica nonnalmente ~'rcaracteri:u

f lA. Por nSo ssr tao preciss quanto as notas musicals

( ),B . P arser tao p re cis e q ua nto as nota s rnu S ica is

( l,G . P or ser m a is prec isa do que nota s musicals

! ),0 . P or ser extrerna rnente prec ise

" )E. N.D.A.

A l ta rnal; va a

A s n o t e s m u s i c a i s f a z a a parte da "fonte dlscreta '', de n a t u r e z a d iQ i t a l , m a i s pr&,

c i s a s d o q u e a s d e . n a t ~ r e z a a n a 1 5 g i c a ( a l i n g u a g e m p o ~ t i c & ) .

,2, Urn grdfico

E const i t u (do de urnida des" d iscretas"

N a 'o e constitu t 'do de unidades "discr etas". '

( )A.

( ).B.

t r c .( ) D.

E constiturdo de unidades nao conn'nuas

E constiturdode unidsdes coonnuas cu]o calculo irnplique. principatrnen-

te. contapern

~,)E. N.D.A.

A H ,e r n a t i v a b

U r n grafi~ n i i o e c o n s + l h r l d c d e u n l d a d e s t1discretas!l ( n a t u r e z a digital!) vistc p e r -

, tsncar ao si,st.e'llla de ' i n fo n m a ~ a o analogico.

3. A s mensagens de na tureza D IG IT Al.

f )A . E stio rnenos ligada s 810 rnundo menta l do que as rnensaqerts de na tureza

analogica

( J B. Tern, norrna trnente. a m esrna prec is io dos uados contidos em urn mapa

( ),e, Sao transrnit idas mats raptdameote do quees rnensaqens de na tureza ana-

l6gica{ )'0. Sao m enos irnpr ec isa s do que a s m ensaqens de na tureza analoglca

()E. N,D.A.

4 5



~--D,roY. \D~ - -~

p o r t u g u ~ s i t a 8 0

A 'ltern ativa d

IlI,A l i J 9 r 1 s a g . e l l l d e ti p o a n a l o g i c o e n e n e a p r s c l s a , p c r e m r n a is, d i ' r a ta • • • I!, l o g , Q a s m e n - I

s a g , e n s d e na t iJ r e z a d i, g it a 1 s ' ao aenos i m p r e e i sas,

I )A. Ao abserverern as melhqre's cairacten'sticas dos oomputadores digitai:s;

crlaram os ecmcutadcres hlbridos

{)8, Ao absorverem a~'lJm,as das meUl01"eS car3c: terist i lC8S dosoomputadores

d ig it ais , c rla ra rn O 'S eomoutadores h.bridos

'i ,I C. Ao eUminar,em as.piores cara,cten'stJicas, des cornputadores dig;ta~s. eria-

ram as cemputaderes hlbridos.,( ) D. ,Aoe .lim in alr ema ilgU .t na s da s .p io re .$ ta .r 8 ct er {: sd ca s.d os c om:pu ta do re .s di gi .

ta ts , c :ria ram ' O ' S eomput,adores hlbrido'5.( ) E , N . D . A .

I:1 A l lernati v a e

~ a c r i a~aol d e s c o r n p u b c l o r e s h l b r i d e s , 0 q u ' s OCOr r 81 i f o ; , a . absorg~!i, p e l o s c o m p l i t a d Q . '

r e s di g i t a i S f " d a s m e l h e r e s c a r a c t e r { s t i c a s d o 5 c a m p u t a d e r s s a n a 1 o g i c o S' II , 1 0 g O i a s .

a 1 t , e r n a b v a s 8;, b , e e d estao i n correia.s.

{ lA . A fetou, nega tivam ent,e, 'sornente a l s ' IInguasisolantes

( )'8. A fetou., posltiva rnente, a s Hngu!3s isolantes e a 'S Ilngu.as na'o-isolan.tes

()e. A. fe tou , nega ,tjv sme l1 te , as I I r 'ngi lUt5isolantes, e as 'I('nguas n,a'o-isohmtes

( )O . Ate to u ,;pos it i va ment e:" 'S O 1 1 1 lle nte ' a s Ii"n gu as isolantes

I )E,. N.D.A.

A 1 t e r ' n a l i v a e

T a m b . e m a q u i , a s a l l t e r n a . 1 : i ' v a s a , b , C e d e s t a o ineorretas, v i 510 0 a u to ! ) nsste t s x t c } n a o I

'I 1 e l ' " a l l l i ti d o n e n h u r n j u f z o d e v a l o r ( p o S ; 'iio ' o u n e g a t i v o ) e m r e 1 a tg a o a a u t o m a t i z a ~ a o c i a1eitura,

TEXTO 2

·MJao:s flUENTES E FRiOS'H a urn p:rinc,'pio b cb j,co p eio :q ua l se pode o, is t i.ng ,u ir ' urn meio

eueme, como 0, radio, de urn meto frio, como 0 telef'QFle,ou urn meio qllJente,oomo



p c r t u g u e s ia 8 0

e c inema. de um rnelo frio . como 8 1 tellevisao. Um me*o quente 'aquele que prolonga

L I m uni'c o de n Q : S : S O s sentidos e e r n " a r t a defini~ao'·. Alta defl ,nicao S 9 refer,s a u n i ' es-

tado de i l l : Ita , sa tu ro f;8 0 d ,e dado!. Vis ,ualmente. U I ' I J " I a f.otograf~a S 9 dist ingue p ela "a lta

def! i 'ni :ao"·. Ja uma e aric atu ra 01.1 urn desenhoanjrnados a o

de "ba ix a de:fi;nilfio"'. pais

fornecem pouea in fu rm at;io v i:su a:l.0 te~efone e urn m eio frio,. QU de baL ;c ad eHn '~o .,

porque ae ouvido e forneeida um a m agra quan tldade de 'n form acao ,. ,Afara e urn,.

rnelo fr;o de ba lxa definicao ..porque mu~to p ou ea Ii f,orneddo e m uita ccisa deveser

I lre en chi cla p ,e lo o IJ v,in te . De outro tado, O o S melo s qu en tes nlo d,eixam mui ta eeisa a

ser preenchlda ou cornpletada pela ( l ,udiencia. 'S ,egue-sre naturatrnente que urn meio

Qlue'nte.como < 0 rad io" e urn rne io fr,i,o, como 0 telefo'ne. tim efe,ito5 bern diiere'nU's

sobre seus usuaries.

Urn meio Ino COrT1Qoscsracteees escri tos hieroo!ll if icos o'u ideo-

grimicos, SlUB de, :modo mucta diferente daque~lede' urn mete que ..... e e'xpknivo co-mo o do alhb,eto fone't,ico. Ouando e:leW'ado ,ij 'urn alto 'g n ,u ~ e jm,ens' ldade ",sua'i abs-

trata, < 0 al'fa,belo se t rans fo rma em tipogra,Ha. A . pallaVlf'.i , i m : p r e ' S S 3 I , gral"'.as a su a intensi·

dade es,pec ia lizada . que'Dtou os elos das corporacOes e most ei ,r os medi e-v a is "c ri ando

formes de' empresas e de monocolios 'I!X trem a men te i indlyjduartistiJ:5;- Mas a Ir,eversaon

. p t 1 t a l oecrreuquardo 0 monop6li,o, extrernaoo trouxe de vol,ta a corpor,acao, com seu

dom(nilO im,pessoal sobre m uitas vidas . 0 aqueelrnento do maio da escrita peSa intan-

sif ica,c8'o da irn pra ns a re pe titiv a conduziu ao naclonallsrno e' is guerras ul:liigiosas do

: s e c u l 1 o ' XV I . O s me:io5 pe'sados e ma cle os , c omo a pedra, a g , e m c o m o tmerligadores do

tempo, Usadol$ para a escrita, s a o em verdade bastar.ts fries e ssrvem para unif icar is

era s e as idades ; j~ 0 pape l e urn m aio qusn te. que sB'rve para unihcar o s es ea co s nOll"i·

zio nta lm en te . s eJa n os , imperio 's do en tre tenirnente •.seia n0 5 imperios pounces.

Urn maio queme perm~,te rnenos part:ic,ipa~a,odo qUle u r: . frio;

uma conferenda envo~ve menos do que urn sem ioaric , e urn livre rnenos do que urn

dtalogo. Com ii i lrnprensa , m u~ta ,s forrnas anteriore's foram exdu (das da vida , e da arts,

anquanto outras g,,a ,nh,a ram urna nova mtensidade, Mas .0 ncsse pr6pl'lo tempo esta

chela c l l l e ,sxemplos do princlpio segundo 0 qual, a ' f o r m a quante exclu i e a forma hia

inc tui., Q uando as baUarinas co,me~fam a danear nas pontas do p e s . n a urn seeulo, to -

des sentillram que a arts do bale halJ ia adquirido urn nova"e:S,pidtua,l,i,dade'''. Devido aossa nO'll1 intensidade. a:s f~gluras mascuHnas · foram exclusdas do ba le . O papel das rnu-

Iheres talm:b~'mS'itternou fra gme nta ,l" ilo c om 0 ad'V en to d a 'Q .s pec ia liza (:a o in diU s1 !.r~ a ~ a

8 'xpJosio des, fun:cO'f :Jseaseiras em :Iavanderias. pa ,idarias, e hospita1ts. na periteria da 100 -

m unidade. A inte 'm idade. ou a lta definir;ao, produz a f 'ragm enta~ io ou especia:liz 'a~ao.

tanto na v ida com o no entreten irnen to: ls to exp l.ca pm 'Q ue toda experii!nc:ia io tensa

d,eve ser "ssquecida". ,j'eensur.ada" e reduzida 8. lim estado bastante fFrO antes de ser

' ;aprendid,I l I" au 8;s,similada.

Un 0$ Me'ia$. de c:omunwcacao como exte'ftoo'es do homernde M arshaU Mcluhct,n),. T r ad u< ;.io d e Oec:io PignatarL

4 7



,refi?1:\ roJ:\ .L5'UL~jLr1~

p o r t u g u i s ita 8 0

I 6. A Tipogmfla

'I ~A . Criou 0dominic im pessc al sobr,e rnultas 'vlda s

r )B . Provocou ati tudes beolig,er,ante's(je. Unificou a relig,iio

(to, Oe s un if ic o u" p ern -.a n en temen te ,. a s c o rp ora c oo s

()E. 'N.D.A.

A 1 teroa ti va b .

A Tio g r a f i a , n o s e c u l e X V l , a L Os ' s r u ti l ia d a it s n s i , i'i c a a a r n e l l l e , p r o v , o c o u o , a , q u E l o i i,

n e n t e d a e s c l " i t a e n c o n d u z l u a o n a c t o n a l i s a o e a s g u e r r , a s r e l i g , i o s a s ' l l , ida e , p r o - :1

vocou a:ti tudes beligerantes.

I 7. Q u~ lItlo . po r exenlplo. P conro ers a c oOm Q e viC"e-t'ersa, P

{ l A ..

( l B .

( )C

( )0.

,[ )E.

N io e:st,~ usando urn me io 'Q u en te

Es ta us8lndo u rn meio Quente

Es tA 'fo rne ,cendo rnu it e informa9io

Est,' permitindo rnenes pa,n:icipa~'o

'N 'D A -'f> '" • • ' , ~ ,

A l iecnati va a

A r e ' a ~ a o d e c o m u n i c a g a o e n t r e E e Q . c o n s i i t u , i u r n m e ; ,Q f r i o : u A f a l a e u r n m e l o f r l 'o

d e 'b a i x a defi n ; 9 a o , ~ p o r q u e m u H o p o u c o e f o m s c i d o e m r i t a c o ; s a d e v e S6'r p r e e n c h i -

d a p e l o o u v i n t e " ,

8. 0Des en b o Animada

( )A . P ertence ao m ilia , qUIEmte~'}9~ Perm its m sn os p artic ip affa o do QU'6 0, rneio frio

( )C. 'Pe'rm it!e Mcmo,spart ic ipia 'c: .a,o do q ue uma conferen·cia,

,( )0. iN io l p erten es a o meio Quante '

( )E . N "O .A ..

A l t _ e , r n a h v a d

o D e s e n h o A n i m a d o e a c a r i c s t u r a IIs a o d e r b a i x a d e f i n i ~aol Ill! 1 s t o e t p e r t e n c e m a o

m e ; 0 frie.

4 8



~t:\rcY.\L51~


9. A npogr,a!ia e 0 .A lfabeto, nio importa a t ipodeste, pertencem

( ) A . Ao meso frio

( ) 1 8 . Re sp ec ti va meme"ao rnelo quente e ao meta fr io

( )C. Ao maio quente

(}D, R,e'sp,ectivamente',aomeio fr lo e BO ' rne io quente

()E', N.D.A.

_ A1 e r n a t i v a e

I S e g u n d o 0 a u t o r - , a ti p o g r a f i a e u r n m e i 0 quente; 0 a 1 f a -b e t. e i 'eografi c o pertence a o

m a i o f r i , o ,8 0 foneticofa.o q usn ts , N en h umad a s a l tsrnaf v a s ( d e i a Q ) e sa tisfa to -

ria.

10. UrnMElD QUENTEi aquele que

( lA . S e llm ita iii pro~ong,ar nossossentido5

{),B ,. S e llm itaa pro'ongar,em "alta definicao", ad 'gu~s de' n os so s s en -

ndos(Ie. Nao proporciona baixa, sa turacao de dados

{ )10. Tern a indwsao como caracterfstice

f )E. N.D.A,

A 1 ternati va c• - - I

i, U r n m e ; 0' q u e n t e Hpro'lon9a u r n u n i c o d e n o s s c s s , s n t i , c o s e Sil l I, a l t a d e f i n i g a o ! Que, per

sua ve.z,Bse ref.ers a urn estado de alta saturagao de dados",

rEXTO 3

H 'A .B 1L I'D AD ES DE COMUN I,C AC ,AQ

H ii 'cinco habihdades verba ls de comunicacao. DUB'S m o codifica-doras: aescr ita e < 3 ' pala'l.Ira, Ou~s s a o . deoodificador8s: leitura e aud~'~,ao,A quinta ecruc ia l tanto pa ra a codj,ficacao como para , a decodificavao: eo pensarnento au racio-

Cln to . .0 pensarnento e Elssencml nao so para codihcar, ja , que esta cempreendidc tam-

bem In a ,pr6prio objetivo.

H a " ooviamente, outrasnabllidades oodificadoras, como a nintu-

ra t 0 de&e'n' inoe' o ge'sto;emretalnto, o que dizernos sabre iii escntae a' patavra pede

ser ge.neraliz.ado igualmente qua,nto a s outras hab,ihdades codificadoras.

4 9



portugues i : ta 8 0

C'C,Ul'IO'codlf,j,eadores·fo,nte-s" os nosses lIl{y'eis ,de habll~dade 00"

munk:atvv,ji detenmina lm de duas formes a Hdelidade de nossa co1municavaa. Prl imeiro.

,af'etam a nossa capacidade de anaii:sa"rnossos p ro p rio s o b je d'Y 05 e i,nt,e~es. de dizer,alguma eoisa Quando n05 eomunicemos. Segundo,afet.am a nossa 'capacidade' de cedi-

'fiar 'mensa l geO 'sque exprimam 0 Que prelendemos..

Oiscutannos prirneiro os ultlrnos. Vamos ,supa". por 'enqI.l3nto,

que'ia tenhsrnos lnriainte:ncio p erf eimme'llte me dita da , urn ob;etivo especiHco para

nos cornuniearrecs 'c om a .gu.em. Para oodifi:ca,r urns rnensapem Q ue ex:prim a este o'b}e·

tivo, pre,c~samQ:S ,poSSUI i, r a s n sc sss er ia s haibi ii d a 1 d e s codificadoras.

Se escreverm05 a mensa'gem, pracisarernos tar um VOCilbuhirio

adeQuado par,a sxpnmlr noSS8S de~a,s,. N ao querernos u sa r p a~a!o lra 's ,que revele'm sim-

pl,esmente que "sorros educados", Ouerernos usar pah..vras Que eX,Pf'essem com arn a_ o r c hn ez a '0 ' nosso sentldo. P rec isarncs sa ber c om o, grafa r a s, p alavrits do vo'cabula·

rio - a, fim de que 0 leit:or POSS i 1 l decodific~Has comfadlidede. Fl "i :semo: s de novo Que

nao .escrevemcHi"corretamente" apenas para cumprir as l,eis da grafi1a. mas paliacod~·

ii ,car mensagiens ,qu e ta nham D03S po.ss ibHidades , de ser corretarnente decodif , i ,cadas.

Reso~v ' i do 0 voca.bt.d~rio, preci:sarrlo's saber como reunili as p af a .v ra s d a maneira mais

efetiva - precilsa,m os ser bans gramatkos praticos.. Ternes de d, iSpOr a's,palavras de for -

. m a que f~ue c ta ro 0' 110SSOpenSi,men'to.

Para f,ahu, precisarncs de todas estas ha,bHidades - , e ainda ou-

tra s , A escrita utlltze alguns ,c:anais,.. A fa la IiJWliu (Jutras . A o "a lar, precisa rnos 'sabercomo oronunc ia r as pa levras , como 9 ,esticula r. como interpnm lr as mensagens Q ue

recebemos dos que nos ouvem e como anerar as,nossas no decorrer do discurso,

Nao discutlremos aqui os metoda:; e tS lcn ica :s da boa lescrita ,e

linguagem. Hi outr as fontes adequadas de princ,'piOs e tecntcas de comunicac;io ele·

t i V C l , oral e ascnta I em livros didaticos de' oratOr i9;jarnatismoeii'n,gluagem.. Em ~ugar

dlsto, tratamos urn pouco da outra habilidade de c omu n ~ ,c a'~ a o : 0 pensamenro ..

Su !ponhamo 'S ,que ' ".,I;,l,emol urn ob je th fo bern medibldo a 00-

munkar. Ao inv&S". ve,jamo:s a ,habWdade oomun,icador,iI , 0 pensament:o. quepr'OdUl

ooietives bem"medita,dos", lodes concot'dar.(amos em que asnoShabilidades det:omun,ic a,c 8 o, a fa C'iIid ad e' d e' m an ef,a r 0 cooig'o de linguagem , a'fetilm ilnossa capa d-

d,ade de oodificar os pensamentos que temos, A nossa facU~dade de I'lnguagf!'m. a nos-

sa C 3'pac tdade de' com unieac ;io faz aiinda l " I 1 a ' t S - na I'ealidade, a feta os propriospensa·

men tes , Ma i's es pe cif ic ameme: U;1;p ala vra s d e q ue d i''''p on!o.''i,. e a nll,lueiro romn a s ',M I'

ninu »; llj'"e td m Q ) tJ{l l t i/v s ob re q ue p ,e n.'jQ frtnJ , b ] ( '011.10pensumol 'e c) se rea lmt ' l I1e es -

tano« ,p,(!wian.d{}.

IFU6sofoi e psi!eOlog,QI h a multo diseutsm a,q1uestio de 'qlUlis

s eja rn a s; in g l" ed j,e nte s. d o pe:nsame'nto; lsto ti, d e' Q ue Ins tru rn en eo s 'n ,e ces siita 0homem

:pa,r.apensar? H c i aeordo em que I) pensanlf!'nto ium proc esso que oompreende a mis-

tura de i .ngred~en1:EI 'S pa r.a p roduzk ooncllusOes. O s. teerlcos da c om unic a~Q estio j , I 1 ' ·

5 0



p a r t u g l : J 8 S i0 . 8 0

teressados na mesma questao que os fil6sofos e psic6l(lgos; Quatsas unidades de pen-

s arn en to q ue . s a o rn is tu ra da s n o p ro ce ss o?

( In 0 p recesso da comun i ' caQao de David K . Berlo.

Tradu. ;ao de Jorge An ' )3 ldo Fortes).

11. Tendo em conta t J que o texto registra,

( IA . H i habltidades verba is , codificaderas , com o a leitura

1)8, 0 pensamento e 0 objetlvo s a o rnutuernente exdudentes.

( }C . H a habiHdadescruclais para a oodificacaoe a decodifjca~o

I )D. 0 pensamento e abrall9ido pelo 'objetivo

! }E. N.D.A,

~1ternati va d.

II 0 pen sanen to C . . . . ) e S l a coep rsen d i d o t a m b e n l n o p r o p r i 0 o b j a t ; v o It •.

12. 0 us o de urn vocabufdrioadequado deve visor. principaimente,,

! IA. Ao born usa da gram~ltica

I l B . A . intelig~bilfdade da c .omunica9 .30

! rc A discrh;:ao da comunicacao

I ! ) D . A exp< )s ,h ; ao dos ~;erdade jros senrhnen t 'O s do em isso«

{IE .. N.D.A,

A1hrnatl va b

P a r a 0 a u t o r , p r e c i s a a o s "ter u r n v c c a b u l a r i '0 a d e q u a d o ( . . . . ) e u s a r p a l a v r a s q u 9 , 9 ·.:(-

p r e · S S M c o m a m a i o r ¢ 1 a r s z a 0 n c s s o s e n t i d o " .

{)A . E xp rilm iaos sentimentcs v erda de iro s o u nao do ern isso r

( j B. N ao aoressntava enos si:nt~ticos

ltC, V isava aos senti me rHO S do de'codificador

I }D. E x prim la somenre os ven1adeims sentirnentes do ernlssor

{IE. N.O.A.

A l h . r n a I i v a 8 ,.

A r s ' l a 9 a o d e : n a n s a c e n e n i r e £ . e £ , n a a im p 1 j c a o s s e n ti m en t o s d o a m i s s o r 0 u d o r e - I

d · • t't" "captor, Que errcs sin atrccs,

5 1



___ portilig ues ita 8 0

, 4. 0 escudo a u pens am en{o des pertu m ais interes se para

I A . O s fiI6,s·ofos do q.ue p ara o s p sic 6;logo s

) B . O s pS.iCo.log05 do Que partw 0'5 f i losofosIC . Os teor ieos da cornunic acao do que para , os fil6 sofos

{ , [).. 0 stear ieos da comunicacao do, que peraes W650 f .OS e ps ic61ogo s

{IE. N.D.A ..

A l h r n a t i v a e

n O s leor i : c o s d a c O [ 1 ] u n i c a ~ a o E ls t a o it e r e s s a d e s n a m e s m a q u e s , t a o q U '9 0 S fH o s e f e s e

ps i c o l ogDs~~.

15. Se, po r exe.mplo , Q e:r1tt'11deu bl'/Ij j,l men\;jJgem de P, e porque Q

()A. Usou 0 pensamento

, I ) B. Ja tinha urn objetivc f i, x.ado an tes . de receber (I' rnensaqern die P

I }G . U$O u, corretarnente .. as- cinco habilidades verbals de comunicacao

,( 1 ',c .A I~m de poss uir boa ,aud~9ioluseu 0 pensamento

( ) E . N .D.A.

A1hrnati va a

O p e n S a l ' l H m t o e u r l l a h a b i l ii a d e I I c r u c i a 1 . ia n t o p a r a a c o d i fi c a ~ ; o c o m o p a r a a d e c c d i _ ,

fi c a g a o ll•

TEXTO 4

V ejam os o que cha rnamos de codiqo .. U m c o o igo podeser de-

tlnido como qualquer grUPQ de sjrnboloscapaz de ser estruturadc de rnaneira a ter

'signlfic6\EO para ; a Iguem. Os idicrnas s a o cod igos. ,A I(ngua ing~esae urn c6dl~g() : con-

tern elernentos (sons, letras, p a la vra s etc.] quo s a o dispostos em certas ordens que

tern s ign~ncacao , e naoern ou tra s o rdans .

E c6d~90 tudo 0 que coruern u r n grup~) de elernentcs 10 voca-

b u hir 10Ie u rn co n] u n t o de metocos para 00mbi na r esseselernentos de10r rn a sign i -

tlcath:a (asintaxe). Para saber S 6 . ! determlnado oo,njUl1to de srrnbolosconstitui umc6 digo, basta . ;i50 ta r 0 seu voeabulsr lo e verifk a r sa h a modes sls tem atlcos !estnJtu·

ras ) de com blna r as IE l lememos,

5 2



Da rnesm a form a', se quiserrnos aprender algum c6dt90. "deci-

frar u rn o ocH g o '!. devernosexamlnar os elemento,saparentes. e precurar os rneios eoe-

rentesern Que os elementos estejarn estruturados. E s t a e s,p fi k ie d e, t ale nt o i l l · util na in-

telig,enda m ilitar, bern como na reeonsrrueso de Ungues "rnerta s". de idiornas emdesuso e dos qua is tenharnos reg is tros ,

Dissernos que idiomas como 0 ing l ,es e 0 alemio ' s a o cooigos.

M as, usa rnosoutros cooiglos !'la co m unica·cao. A m usica e urn oeles: tern vocabularic

( as no ta sl E S I 0 1.a x e, o s r ne to do s decornbinar as notas numa estrutura que tenna sen-

tide 'Para0ouvinle. Para entender musica, tsrnos de aprender 0 c6d;go.

T oda a musi,Cd do mundo ocidental emprega rnais au menoso

mesmo vocabufarllo - e ·e ss e voc abu ta ri o e IIm.ttado , Qs gos tO$, mus. ica, iS, in di:St. incocs.

quantoa H pO iS .de musica baseiarn-se, antes de mails· nadai , em diferen'~ls de s ~n ta x .e ~

- d,iferem ;:as nas maneiras como innotas si,o combinadas. As peSSOa'S Que nalo go·starn

de "musici c 'S s s i,c a " pod ern simplesmente nao conhecer 0 c6digo, nao entender sua

estrutura. As que nio gostam de rock and roll. de:prO ire ss i~ 'e ji1 .Z ·li de Dixid ..m d ou de

lH'P tnusi« podem conhecer o cod.i·g o - sern considera-lo "aoroprisdc'

A pintufB envolve urn c6digo . .0 pintor tern 0 seu vocabularro,

os elementos qu~ empl"ega..Combina estes elementos e prpduz a estrutura, QUQl lque. r

pinto r ama dor terry quase Q mesrne v ac a bu la ri o Que .V AN G OGH oo RENO iR - t! a

qualidade esrrutural da p,intura Que dining·us urn do outro, Por isso , quslquer m u s i .

co am ador tern qua,se 0 m esm o vocsbu hir io que B EE THO VEN, .RAeN ou B A R TO K.

Ma s, a qui ·tam bem ., Ii a shltax·e que dlstingue om com positor de_ ,outro ..

A danca ex ige urn codigo. Q ualquer form a artj's tlca que cornu-

ntque. que tenha sig lll1i 'f,icar;ao, ex.rge u rn .c .o di go . P od er no s fal'ar do c6d,ig o da produ~ik)

II de n id io e [ eh~!J :i si o,.d o des,enno e redacao. de propagianda., da reda9 io de ll'n.dos. Em

c sda urna des ta s 5 itu a~ 6 Ie.sm en sa ·g eira $. 0 c omunjc sdo r tem urn conjunto de elemen-

tos e 'varies a llle 'f na tiv as p ar a combina:·los_ Ser born dancatino, born prcdutor. born re-

dator , I e (em parre! conhecer 0 voeabutarto disporuvel e ser eapez de estrutura-lo cia,

m aneira m a,ts pOsit]va.

Sej.a, 'como fo r. terno s ai.rda eseasso conhecimento sisteroatico

da s intaxe e do vo,cabularto de ;·Igurn.as form es de da·~' moderna. da prodw;ao de'

rttdi:c e TV. de layout ' e· desenho. lNiao fis gram;t.t ica c.onnl!l'Cida'destes c6digo..s. Os en-

tendid,os nasses setores continuam a ter difjruldade em d i,z er qua is , 0:5 seus rnetodos

de e s trutu1 ra r ;ao , ou .sequer seu ' l locabula,r io, tsto pode nao afetilrseu p,r6p~io ccmpor-

tarnento art(stico. rna's, torna dificHens·inar os novatos na proHssao a analiserem as

cars;cteristkas da p rodu cQ o de m ens agen s, a medirem os efeitcs de' suas mensagen.s.

A,lg uns produt:ores de men sag'ens, cod i f icadores-tontes, d ir iam

que .nio dev,emos estudar 0 s is tema, de c6d'tg o em setores como a da nca , 0 radio e a

TV, .a p IFopaga rda ...A~ega r li am que· sao setores arti'stico·s., Nao sou ca pez de eneontrar

,0 fundam~nt,o '6gioo, d~ ta l api·oleo. E r1d{culo suoer que '~ m BEE 'THOVEN nao se

interessesse em sa ,ber rna is sebreconrracento. que urn V AN GO GH nao se inrersssas-

58 em saber ma tS s eb re c ompos ic oes d e c ores ,

53

I'



5e 0 sentido q,ue atr ibutmos ij palavra "arte" e "sern sistema"ou "sern eenhec imento do Q ,ue fa,ze,mo,s". nesre &a,SO !PQdemas a'mender Ii ignOl'anci,a

do c6digo em certos setores por CQ,n's,idera·I,Q,sselOres art(stko5. De outre 'ado, se 0

nosso s,ign'ificado de "arte" e "a tentatiivCI de estnJturar certos ehnnenlos de mane,iraa exprimtf rnethor 0 objative", au "obter 0 ma xi ,lT lO ' e fe ito SDbre0 I'ocebedor"', entao

m e parece qu 'e deverncsestudae '0 . vccabula rto e a sintaxe de todas es form as, de cute.

S em .pn~ que coda iccm lO s um a m ensagem , tem os de' tom ar eel"

tas dec is i5 es sobre ocoo,igo q ue u sa rern os . Preci,sanlCu decj(hr: a ,l quat ocOdigo,; b)

qua is os elementos do cod,j 'go e c l Que metoda de estruturar os elernemos do cooi-go

t SCO (heremos. E m ,segu ida , Quando a n a Ils a rn a S o comports memo de comunicacao,

a s 'm €nlS 3 .9 'ens, pr ec i sam o s inclulr na ana,l ise a s , deci ,soes da " , o n t e , sobrao coo. igo. t : pa rtais razoes gue inclu i 'mos, 0' c6dt9Q como parte da i lncUise' de e'strutur,8.

,,

(,In 0 prccesso da cemunieacse de Da:vid K. Berlo.

T radu9 io de Jorge Arna : ldo 'Forte s: ).

1 6 . . Consideremos X e Y composi tores do mundo ocidental: S ' e g ; . m d o {J Auto«, se

uma musica compos ta po r X idiferente' de uma composta p o « 1 '; e po rque a quela

s im plesmen te,

()A.

( ) ' , 8 . ,

( IC .

t )0.

() E .

Nao possul as rnesm as notes rnuuca ls que a m ustea de Y

lPos,suliurn voc .a bu la do q ,u e oao ,~Uimi l tado

Possui 'Urn vocabu ta ri .o di1erent,e da de Y

Possui urna slntaxe difeNmte da de Y

N,. 'D.A.

'7 . Para 0 Au.tor, ( l . u , a I l J ' I ' 1 moderna

'I

,,

A 1 t e r n a t i v a d

~ A s d i s t i n ~ ~ B S q u a n t o a t i p o s d e m ~ s i ~ a b a s e 1 a r o - s e , a n t e s d e m a S s n a d a , e m d i f e r e n -

~as de s tn taxe ... !~

(~'A.

( J 'B .

( rc.I)0.

( ~E,

Pareee possuir c6digo se encararrnos a arte "eorn slsrerna"

N io pa r,ec e po'Hullr c6d'igos mesmo 5e enc:a ra rfTrOS, a arts • 'com :sistema"

Parece possuir c 6 digo s sern gramchica

Pareee passuar ' c 6d ig 'oss .em sin taxe

N . D . A .

II




,A 'hrnati va a

U A d a n g a . e x i g ! e u r n c a d i g o " , € I e ~ s e g u n d i j 0 a u t o r , um2 I ~ade l' estruturada " d e c e r f o s

e 1 e m e n b ) s , d e m a n e ; r a a e x p r ; m i r r m e lh e r 0 o b je t i v o u . .

18. Seguilldo a inr/inQrifodu A IICor. aeeltamas como c6!Jj~o

( l A o As le trs s

( ) . B , o A s notas rnuslc als

( )C. A sintBlx.e

t } D.. Uma valsa l i E . N.D,A.

A l ternali va d

U m a v a l s a ( c o m o tip e m u 5 1 c a l ) p o s s u i u r n I I g r u p o d e ! s f m b a I o s c a p a z d e s a r i e s t r u t u r , e .

d o d e m a n e i r a a t a r S 1 g n i l f i c a g a o p a r a a l g U B I I l ~ .

( I A , N ao deve perreneer so cod igo .art Istico

I 1B. Deve aertencer ao c6digo anfs;ti:oo

tIe. Tern POllCO v alor lila cod L ficaQ io ' da at te

( In. E 0 tator unico>na definir,: 'ao deerte "sern sjsterna",I liE . N,O.A.

A l iernati va b

T o d o c a d i g o , e m p a r b e u l a r 0 c o d i g 'o . 1 r 1 1 s t i c o , p o s s u i u n a S 1 n ~ a x e . .

20. Segwulu 0Awo,.. um grupo de simbolos

I : lA o Constitui urn c6digo

{lB. P 'od e c on stituir u rn c6digo som ante naa rte "sa rn sis tem a"

(Ie. Constitul urn c6dIg,o, desde Que tenha \locabu~ario

( 10. Nao c anstltul. necessa ria ,m ente, urn c6 d~ go

()E. N.D.A ..

A l t e : r n a t i v a d. -

U m g r u p o d e s f m b o l o s r l a o c e n s t i tu i L Im c o d i g o , a n a ! ! ) s e r q u e s e j a ~ 'e s + r l . l t u r a o o d e

m a n e ; i a a ier S 1 g n 1 fi c a~ 'a o para aI g u , e m ! ~ "

5 5 >



podu,gues i t a a o

Tema da Reda~io: QUANDO .,.

ITA . ~ ,Redar;iio

O l e m a c , f e r e c i , d o p e '1 o I T A para r e d a g ' a o ( I iQ ua n d o • • , U)possu i a p e e u -

l i a r i d a d a d . n i o e x i g i r d o c a n d i d a t o c o n t e G d o e s p e c f f i c o a l g u m , e n s e j a n d o -

Ihe, ao c0 l1trario1 desenvolver reflexi)'es ou mera fabulagaa a partir de tim

assunto ou fato Que 1 h e a pro uv er,

E s s a c t r C l J n s t a n c l a p o d e r i a s e r s u i to b e rn a p r o v e ; tada, e m b o r a aptesen, -

t e 0 i n c o n v e n i e n t e d e f a c u l t a r a o a l u n o a p o s s 1 b i l i d a d e d e d i s p e r s i o e a t '

m e S l o de vele iaades .

: 5 6



P,ROVA DE QUiMIGA

CADOS,

nCAS-70 .n..4 "'1-':;" ,Q"'t ._ )( 1 1 1 i J I \.;0 mo .

." 22',4 lltros j 'CNTP)

1 atmosfera = 760 mm , Hg

R:; ; ; 1;9 87 '2 cailo :ria

kelvlil1.mol

~- 0,0'8205 litra.. "umo,sfera

ke Iv in . m ol

CNTP

P'ROPH IE DADES D ;E .A LG U NS E LE ME NTO S .QU(M: ICOS

Numero Atdrnico Peso A.tom~co

A lum l'n io .• ,.. " .... , ... ,- . , . .., 3 ' , • . , i ••• , •••• ,•••••••••••• 2·6 ,9815 ,

Antimonio .. ! ••• ,•••• " • , , " ••• 5,1: ",."',, , ·121,"5

.Arg j jnto" . e- • • •• • •• • •• • •• • •• i •• , .1B ,.• ............ " . ..• ..• .• , " " " .39,948

'C ,Uc:io ••••• _ •.• " •.. ,.• , •• , _i .2 '[} ...• , • , ,. ; i •••••• " " " •••••••• 40.,08

'C a rbona · .• .. , ......• ....... 0 6 , . i -i •••• , •• " •••••• 12_,01115

Cl'oro' ..• -. . . ... " ! • • • -. • •••, • • " • ,-1,7 ., . . . . .. • i • • i • • • •• • •• ,. • • ., • •• • _ , ,35 . .45,3

EnxQ,fre ..• ...... , , 1 , 6 , , . . • . . . . . . ,. . • . , _ , " •• . . 32.064

F IUOf . . . . . . . ." . . . . .. . ,. • . . . o s . ! •• , • • , • '. • • •• • • .,. • • • • i • '. • • ., 18,99.84

F6sf,orQ, , • ,. , . ,.•••..... " ... '5 ,.. ,.. , .... _ ...........• •..•.. 30,.97·38

IH idn;;lg enK>, . • .,-.. . . , ••. , . . . . . ,~C111 -,-.,. . . , • • • • _ , . . • . ., . • • . . • . , 1,()()'j'·9 -7

lode . ,. . . ., . , • .• . . . . • . . . . . . .5 3 : . . . . ., .. . . . . • • • . • • . . .. . .• • • • . 126,.9,04

· M a g n e s io . . - . . . • . . • . . • • . . • • , , 1 :2 . . . . . . . • . , _ , . • • • . 2'4.312

N:,jtrog -enio ..••.•.. , • ..••.•. , •. 07 . ,.••..• •••.. , _.• '" .•...•• 1-4,,0061

Oxlg,e·n.io -0 .- •••••• , i , '. i••• '•••••••• 08 .•.••..•..•.•.••.••. , .•..•. · 1 5 , . 9 ' 9 9 · 4 -

Potass ic , ........•...... , .. , ... 19 , ... , . ".... - + • , . " '" • • • • • . • • • • , • • • • 39,1!02

S el·j'nio • • • . . . . .. " . . . . • ., . . .34- • . , . . . . . . , .. . . . . . .. . . . . . • .... -.18 -,9 6

86dlio .,.• • -,., .. , , . . " . • , . . .. . . .-, 1 . . • • . . • . . . . . , . • • . . . . . . . . . • 22,·9898

T ,e lu l: 'iio • •• .• + • • , • • • • • • • • • • • • -52 ...•.•....• ...•• _ . , •.... , . ,_ •. 12J.6!O

5 1



qu i m i ca ita 8 0

TESTE 1 ~ Um

' N o nmononudea' bivalente com '0 ekhrons,lp-esema:

( .~A 10Ploto... nuclear"-

( ) C nua.ero de :massa iguala S .,

h~Draio j ,on ico manor do Que 0 raio a t6m ioo do res,pectivo chol!1lOneutro,

I : , E numer'o a t6mico igusl s ro .

P :E R :GUNTA l

Explique,no E , s p . . 1 Q : J 1 , do CadeniO de 'Resposta.s, por que a o,pcao D e5t~;

eerta au 'estj;errada.

AH ernati va b

2 - ~ I

X a n i o n b i v a l e n t e c o m 1 0 e l ~ t r o n s

a ) s e l l n u m e r o d e p r o t o n s s9r~ : 1 0 ~ 2 . = 8

'b ) , " ' . , . , , 2 +s u a e s t r u t u r a e l e t r o n l c a s e r a 1 9 u a l a o l o n M g

2 -x

122 6S' 2 . 8 2 p

c l n ; o ~ p o s s f u s l d e t e r m i n a r s e u n ~ m 8 r o d e r n a s s a c o m a s d a d o s f o r n e c l d o s .)

".. f I' ; IIIi, ,

d ssu raio ionico '8 naior que 0 . raio atcnico do rsspecttvo a tomo nsu trc , P{}lS rece-

b e l l dais eletrans - e x p a n s a o • .

e ) s e ~ n ~ m e r o a t ~ m ' c a ~ 8te n i o 10 ( d e a c o r d o C D m a r e s o l u g ; o d a a l t e r n a t i v a i ~ I ) .

! T E ST E 2 - Co,ns,KJere H)O,O cm 3 de 5Oru~, aquoSoa . de .pH ~ 4,,0 qU'B 'oont,em adelo

monopr6tico, de constante de di$$Ociacao igual a 1,0 x 10-6.. Poda-seaflrmar que,

essa $Olu.;aocont~m 1.0 x 10-6 mol de a 'c id o mo dissoclado.

( ) B a tempe,rat.ura, de inicio de solidifica~o dessa solu~o deve ser a mesrna que

a de urna solucio 1 ,O x 10-2 molar de NaCI.

( ) D

5 8



5 9

PERGUNTA2

,Explique, no E.s;pa:-;o2 do C iderno de R es:pos ta s . po·r que I·o~'o' E estif

cer"ta IOU e st'e rra ~d a .

.Alternativa fl

pH '" -10 9 [H t ]

4,. -1og [H t] ==f> ~4~ · log [ H + ]

[ H + ] = l O . , . 4 r n o 1 / -t "" a. 1 M

. 3 ~1 ID

V . . 1 0 '0 e m . . l O t

- 5 ( ;n H T = 1 0 1 01 1 s- q ra m a

I 2 2 3 r1 l I O n . . g t a m a --6,0252",. 1 0 1 e n s

. - 5t

I 10lot l- ,grama--_x 6 O ·2 '2 5 2 ' - l0' B (. X . , ,j ",_ .'. '" 1 o n s

, " .... c - -19 .. . . ,- . 1 8 , " .,,1·C a r g a I o t a ~ d o s i o n s H = 1 , 1 6 . 1 0 x 6 , 0 2 2 5 2 . 1 0 . . 9 , 6 3 6 0 j. 1 0 C

(~t6.10-l9C e a c a r q a d a u r n p r o t o n q u e .9 i g u a . l E tO do H *)

I • , " ~ " : 4 -1 F a r a d a y - 9 5 . 4 8 7 , 0 G . . 9 ! 6 4 8 7 0 . ] 0 C

-1x . .=~~. 9 > 6 3 6 0 . 1 0 C

9 ! 6 3 6 0 • _ l _ O _ : ' g ~ 1 f a r a d a y

x ' " . -9 J 6 4 8 7 0 • l O ~

..~x . . 1,0 • 10-

5

F a raday

l o g o a o p g a o c e r i a e a . i

A alternaJiva 1 ; - s . o r n e n t e , seri a v e r d a d , e i r a s a a..., 1 0 0 % o u ~;!. 1

llsando a lei de O s t w a l d :

2c ..

K a ';1 1. . • C I t

-6 ,~1 0 OJ 1 . . Q:

. -2 .. -2CI. '" 1 0 . - , 1 D 0(.

. . . 2 - ~ 201;. + 1 0 '~ = 10



~,'

" ,qm n n c s i t a : 9 0

lt01 Ol.c 0 ,0 1 ~ Co". ~ : : ~ i - ' ; : . 0 , 009 9 que e diferenh de 1, pcrtanto a sollU-

~ a o : H A t e m , c o m p o r i a m e n te o r ; Q ' s c o p ' i c o di f e r e n t e d e l i m a s o l u : g a o d s ~ a C l . ,

P · e r . g , u n t o . 2 : 8 ! prop r i , a IriSO I I I ~ a o r e s p o n d e .

hklr6lise,- - - - . . = =

Qual das idirmal;oe's abalxo est~ ERRADA?

I ( ) ,AI pode ser 'oxido de at l ihmo,.

I () B U pode ser urn dialdeido., ( t D II pods tar formula, He - C -OH,.

M I I .

o 0I( JEll pede ter f6rmula minima. ICHO.) C I pods ter fOrmula He . : .CH' .

E xp l,iq ,ue', n o E sp ae o ,3 d O l C ad@ rn o de R e 's poS la s, [ pa ir ,quealaifirma~o C . es-

t i : l i certa au estill errads.

~ l t H rr m H v a c

[ D ] ,C H

2= C H

2. - _ - . I H i d ro 1i. a H c : - C H

2 II 1 2O H D H ( g l i c o l )

A o x ia ~ a o ~ o a 1 c e n a C H2, "" C H

2f e i h , p O . r L im p e r a e i d o p r o d u z U f f i l e p o x i , d e a c o r d o

c o m a e q u a g aa ' :

C H - C H

~ / 2

a

G H2

. . C U . ..' '_ ~2

o x ; d o d e e t i I e n o

G O

II



u f m i c a i t a 8 0

o o x i d o de etii eno sob a ~ a o d e a g u a e ca ta l iadores transfcraa-se em 9 1 iol .

{I oC H - G H: I I I I ,

o 0

d i a l d e { d oa u

oC H _ C -7 '

II" OHo

[ 0 ] ['0]

. .

( a l d e i d o f c r s a d o r a p i d a m e n t e e c o n v a r ti d o e m acido).

J u s t i f i c a t i v a d a a l t e r n a t i v 8 " e n . A o x i d a g i o d e u r n a l c e n o j a m a i s i r ~ p r o d u z i r u r nI a l c i n o.

I TESTE 4, - 'FaZ-5e passar corrente ehhdca eontinua P()r uma solu(3o aquosa de Nal

a t .emperawra ambiente.

Qual das afirma~6e5"abaixo esui ERBADA?

, I )A Haaumenlo de pH seapenas 00 catodo houver formaQSo de g((s.

Observa-se migracao dos anions iodeto e hidroxila da solucao em direcao

30anodo,

( ~ C Form a·seso luc8 oaquosa , de iodo se apenas no catodo houver fo rmat ;So

de gas.

( ) 0 Por essa etetr6lise podeser preparado s6dio metal iCO.

( ):E N ao se observe alteracao do pH da solucao sa houver fo rma<;aa de ga s•. I' do' -"nodse 'ja no ca to ao "se)a no, a xso.

PERGUNTA4

E xplique, no E spaco 4 do eaderno de R es .posta s , pO I'que a a firn .a~o E

esti certa ou esta errada.

A l t e r n a t i v a d

+ . -2 Na1- 2 Na + 2 III

II 2 H 0 - 2 H i ' + 2 - O H _. . .2 -

6 1



I ~ ~ - I I V ! Jr & -

J'N a +l + .i , »2 '+2e_H.z

a t o d o

E i l l s o '1 u ~ ~ o C G n c , e n t r a c l a d e N a l

.. 12 '''- ', 2 '+ 2 e~a n ~ _ d o L G ' u ' "

_ _ _ :J;1

~ - _ " . . . . . .. 2 N a++p2 H 2 O ' - ~ - - " #" + 2 O H '"

#+Y;~ H2/

~ ' 12+~

2 N a l

I,

- t, ~

2 N a l + 2 H20 - - - H 2 , + 1 2 + ,? _ N a .+2~

2 N a O H

I P e r g ,u n t a 4 . . . JLlstificatlva

, N a e l etroH s s e m m e ; 0 a q u o s o , o c o r r e . a descarga d ie fo - n s H + p r o d u z f l ' l d o a m H2( g ) , p o . . .

r e m n a o h~ lIada~ ao na [ ' H + ] , V i s t o que s u a disponibiH dade ~ e . . c o n s i d e r a v e l l

" ( ,H Z O " H + . t O H - ) . . N o , a n o d o i,emos a descama d o I" , p o r e m h a de s a ' observer que a

, dsscarqa do r o n t . a m o e m 'est ~ c ord iinada ao fa tor c o 1 1 C e n tr a ~ a o ' . Casa a . s 0 1 u ~ a o deII ~I 'I • d' 1 'd d ' - ~I,~ a ss ja 1 _U13" po e o , c o r ' r e r :

. 2 Or - H 20 + ~ o( + 2 e '"

n a o h a v e n d o , d e s t a f o r r n a ; v 8 - r i a g i . a d o ' p i ~ : , e s n d o correh1,portant.Q,a ,afirma~'aQ!.

T E ST E 5 - Consid~re 0, 'segu'inte equilibria quimioo ga,:505O:.

obtidoapbs aigum tempo dB mi:stura de n.umeros de mols )guais de NO IS03 ,Iada

tem perat:ura consta nte. N essas c cmd i90e s a constant,e de equihbri.o vale 9.0. Qua' das

a firm a~O es a ba ix o es tc i E R 'RADA .?

t 'I ,A . A constan,lIa sar,a dR .r,ente de 9',Q setam~m fouem. diferentesos nume"

ral de mols d, 'NO e $03 miuufados"

( )B ,N,oequ.ih'bric, 0 numero de , mols de :502 '..0 '*"ipio do numero de rnels

deSOa·

E s s a re at;io constitur um a das e ta ,p a s. d a f Jf epa ra~o dQ 8eida, sulfurioo, pe-

Iop r'o cesso d as c am ara ,s d , e chumbo.

I

'I



l c g ( L ~ I ~ -6 3

I ( ) 0 ,Aspress08s parciais ' 0 , 0 NO e'S03 no equiUbrio sio i'Quaisqualquef que

seja a pres sa o tota il da mistura g8SOsa,.

Expli.que,. no ,Esp3( :o 5, do Caderno de Respcstas, POI" qt;e a a,firma~o B

I e'sui certa au e5tj ,en,ada.,~1e r n a t l v a _ a ,

A c o n s t a n t e d e e q u i l f b r i o p a r a u m a d e t e r m i n a d a r e a ~ i Q d e p e n d e u n i c a m e n i e d a t e m -p s r a t u r a , P c r t a o t c , a a fi r m a ~ a a d a a 1 te r n a H v a ! esta icorreta,

P2rg .tJnta 5

I Judi fi ca+iva d e qus a P : as t a csr ta

N O + S O . ~ N O + S 0 2 '3 2

n 0

e q u i l i ' b r i o I n _ 0:. n J n « ' 0 1 . n 0. 1 1

O n d e . ! l e 0 n U [ J l e r o d e n o l s d e r m , q u e e i g , u a l a o n u m e r o d e m o l s

O c e Q g : r a u d e d e c o m p o s i Q a o . ,

K ' "C

K . .C

( a n d s y ~ a v o l u m e )

'29 . . ( _ C t , ' ) <'-9

1 _0:.

K Ie

C 1 - C it

3~ ' " ' 4, ' . . 11): .. 2

. c o m o 0... < 1, e n t ' a , o ~

L : . :__U

4" ..' 3 0 14 _ , " ' ' - ' ' '4 n • L o g o n S O : = 3 n

S-O

- 2 3



T E S tE . 6 - Desejando-se ooflhec er '. pureza de um a a fflO w a de .cal'c.ita,.em termos de

I percemagem em ,m,a;:ssade C a c oJ" tornou-se O.2Sgldesse m iruw io Que' fo,j tlrat~·

do Com exeesso de so Jw ;ao ,aquosa de acido, sutftJrioo, fo rm a nd o-s e ,u rn r-e s,id uo d e

sulfato de aH clo, ,e um 'gas. 0 ' gasfo , i r eoo·1h id 0: em '50,0 cm 3 de sotuQi,o 0,10 'molar

de ' N ,aOH e reagi,u com parte desse ,alca'ii. ,0 exeesse de , n e a Ii. qu e, nao f ,eagiu ann 0

g , a , s . requereu 22,0 . ,cm3 , de iS J of uQ i'oa quos a 0 .02 '0 , ma,iar de Hel pa,ri, nButra i lza~o to -

tal. Qual dos I i 'esultado$ abaixo esta ERRADO?

( ) A 0 volume d,ogas ' fonnada no, ataque daad'citil, pek l acidt"5ulfUrioo. medi , ·d - 6 0 ' 0 " - . H ' ' '2 '7 no 0c .c d' ",-3,8' : mm ' _ 9 , e _.u , 1 1 : " ,e i em .

( ) B Oexces,so deiircali Que nat) reagiu e de 4,4 xl 0-4 mol

( ) C

( ) D A m~u~ de' su,lfato de calcio,founado a pa,rtijr de Caco3 rontido oaarnos-

tra de calcita pll!,10raternentc rom acido sutfur,jco, e O~31 ,,g.

I ( ) IE A mohuid ad e da solu( ;io de lUcaH, c u : t O volume nio se atterou apes a abo

sorc io e rea ,c ;io com '0 CO2, passou de 0, '100 moVH tro para '8,8 x 10 -3

mol/l. i,tro.

PE .R GUN 1A . 6

MostJe ,pen dilc uS o, no ESp8 t J ) 6 do Cader-no de R esp0 5tas ,por qu,e ore-

sultado C esta eerte au ,"'ta, en·ado.

AlternaH va c

([) ti tul a ~ a o C D, s o l u ~ a o ~ s o l u o ; a oresu l talr i:J d e H e l ,

' C a S 0 4 M,I:,": o , 1 r n oIar ~ I ; O . . C , " ., , 0 2 . 0 . .m3o . 1 a r

! I V : ~ 5 0 o r n '3 V 6 " , 2 2 1, 0 e m

; 1 W a tHlI1al~'ao; In Q Eg (~) . n '2 E g { § ) ~ n ~ : y X eD = , r l ( ! ) , x < D

: C om o te m o s u rn r n o n o a .c i d o ( H e l ) fa i U m a .aoncbase ( N a O H ) x5" X IS ,I: 1

. ' . - 2 r n a 1 - 0 . . 2M S " V ,o : = n ,5 =0> 0 5 = 2,,0 ,.10 ~ x 2,2. 1 - ~

6 4

"

I

I I



9 _ t 1 J m i c a it a 8 0

, . 4 . ( , d 1 d N O H . . )I n 5 = 4 , 4 . , 1 0 m o l n u m e r o 9 n o s e a q u e n a c r e a g i u

n , u ' m e r , o d e m o l s d o ~ aO H

q u e r e a g iu• n . 4 · ' " " s . . ' M 4 • V ~ , ' ~ n 5 ' "

- 1 m o l_ _ 1 0 . . .2 - .. . 1 ,0 . , 1 0 ~ _ x 5 ,0 . , : ~

- 3' " 4 , 5 6 . 1 0 m o l

(1) e ( 2 ) e :(I)

_ , . 2-C O

2

. . 2 O H G 0

3

+ H

2

0

Combass nas rea~oes ( I I ) e ( i I) podencs escrovsr :

1 m o 1 G 02n. 2 n e l s N aO H (em (II))

1 " 1 0 1 C O2J1 1 r n a 1 C a C 0

3( e m (l))

( II)

e

pcrtantc:1 m o l C a G a 3 n. 2 m o l s N a O H

, - 3N u m e r o d e m o h d o C a C 0

3= 4 ,5 0 , . 1 0 ~ x

1 r n o 1 C a C 03

2~

-- 3N u m e r a d e n e l s d o C a C 0

3n a a a o s r r a . . 2 , 2 8 , 1 0 m o l

S a b e n d o q u e 1 m o l C a C 03

. , Q , l O 0 9 C a C 03' t e m o s : ,

_ , '. , , - 3 . , 1 0 0 9 G a C O '; (n a s s a d e G a C 0

3n a a n o s t r a '" 2 , 2 8 . 1 0 ~ .~

entao:

X 1 '0 0 '" 9 1 , 2 % 1 1

Is t o r n os t r a q u e a a fi' r s a g a o e e r r a d a ,

N . . Q j : } : £ s i g n i f i c a l i e q u i l l l 1 i c a m e n t e eqllivalente . a " i t~ .. m o l a . r i d , a d e ; , n c. ng

d e n e l s

T E S T E '7 - -A 8'nalise desc rita no T es te ' 6 foi rea lizsoa pm eineo alunos de urn curso

i de Qu{mica. So,I,icitou-seqlJp. e~esex:preSSB'ssem, em forma de' equa ,yBes QlIl:mica'i, e demodo 1 1 representar S Q 1 m e n ! _ e , a s tnm dorm a,c O es quim ic as que rea lm entc _o,ooneram ,

to da s a s rea c& e s q u(m io as realizadas.

6 5



uffflica tta 8 Q _

As res po,s :t as d a da s esta'D abaixo.Quem deu a . me lhor r es po sta ?

I ( ).A C a c o 3.. H2S04

Co.2 + 2 N aDH

NaOH + H C t

CaS04

+ CO,", + H2,0- " 2 -

N.32003+ H20

N,lelll'+ H20,

-

-CO2- - ' 2 , - 4 -'3 + ,H

CO2

+ NaOH

OH- + H+

( ) B --- ...' CO2 + H20

---1,,"'- NaHC03.

~- H20

( )C CaC03 + H2S04

CO2+ 20:HI-

OH-'" H +

CaS :O 4 + H 20 + CO ,2

coa2- + H

20

H20

C032- + 2H+

CO2+ '2 N aOH

NaOH + H +

( ) 0 CO2 + H .20

Na2C03+ H

20

I N 't + H -O. ' · a ' - ' , 2 , "

-( } E Ca ,CO3 + H

2

S04

H 2C03+ 2 N aO 'H

. 2 NaOH + 2 He!1

CaS04+ H

2C0

3~ -""" '-- iN ,a,2 'CO a +2 H 20

'~--1!"""" .2 N-aCI + 2' H20

PERGUNTA 7

E.xp' l iqu le, no, Es. J)at;Q· 7 do ~deloo de Aespostas , . POI' Q ue a O 'Pc80 A .t ! au

nao ~ a me:lhor resposta.

A J lernati va c, A n a1 h : a n d o o e s q u ea a c i a r a s a 1 u g · a D d o teste 6 temos:.

e m (1) iii C a . C 03( s )

( . ) _ . . 2 + ' S 2 . .e m \2 ~ s o l u g a o : ~ H 8 . o

i t

e m ( 3 ) , - C a S 04(8), G 0

2( 9 ) e H

20

e m (4) ... s o l u g a o : N a + e O H -

· e m {5) - s o l u ~ a o : N a ' "i O H " e c o i -e m ( 6 ) . . s o l u g a o : H + ill C , " "

'II,



[C,Il7D IroY:\L5~

u { m i c a i t a 8 0

I I ~ a n is tu r a (1 ) c o m ( 2 )

C a S O + H O , + C O- 4 - 2 . 2

,N a n i stura ( 3 ) c o m ( 4 )

C O2+ y6 i 2 of _ - . ~~%'"O ~ - ,+ H

20

i N a m is t u r a ( 5 ) c o r n (6 )

, N ? + O H ~ + K + H i' +Y- Y+ H20 + ~ .. ;Y"

Per'Qullta 7- =pnj

j ~ s t i f i c a t i v a d a !

C o m o n a qLlsstao e I P e d i d o p a r a r e p r e s e n t a r s o m e n t e astr~nsforma2o~s q l i { m i c a s q u e r e a l '

m e n t e Q . c o r r e r a r n , v e j a m o s :

C O2

" " 2 N aO H _ . , . N iaZC 0

3t H Z 0

I N a r e a l i d a d Q t e m o s ;

C O2

, . ~ t 2 O H " - ~ i- C o ~ . . . + H20

c o m o 0 s ~ d i o a p a r & C B n o s d a i s m e m b r o s ) e l e n a v e r d a d e n i o r e a g i u ,

n e c e s s i t a s a r r e p r e s e n t a d o .N a O H + H C l -fi'" N : a C l • H t ) O

(.

i

c o n s e q U e n t e m e n i a n ; o

o a r e a l i d a d e t a m o s

,r""H " + , ~t- p( -- %'"if' + , H20

p a l e m ' E l s r n o m o ~ ;v o ~ n t e ri o r p n d e n c s e H m i n a r o N a + e C , " " ' d a e q l l J a , ~ a Q .O H + H - ~ H

20

T E S T E B - Uma mistUf<ilgasosa de volum e V e pre 'ss io p. ii tem pera turaabsolu ta T .

e Iorrnada par n rnols , O em ' m'istura participam nA r mols de argonia. N eua m es-

ma temperatura T ill .pressio parciall do argonio e PAr e 0 volume parcial o o . a rg 6n io e

VA r. Qual, r et aQ i o aba ix o esta E RAADA,1

P At V A( =-nAr RT

PArV := "Iv RTPVAr =nAr RT

j ) A

( ) B, I ( , ) C

& 1



- .:f, .•t 8 11_ _g tn m l : c a 1 . a l i 6 8 .

( ,J D ' PAr_ . ~ p

n

I ( ) E V n Vn-, A r - - = - Ar

PERGUNTA B

E xpiJique, no E spaQ O 8 , do Caderno de H espostas, p 'or- ,que a o,p t;io [ ) es ta

cerra ou esta ell'rada.

A H e r m d i v a a

p

V

T

Psla d e f i n i ~ a o d e p r e s s a o parcial t h m o s :

n A r pP A r : ' - " •'L 1

n

I• I

~ { 'A r - { Pm i s t u r a . e . ' t. o u t r c s . A r

P e r g l ! 1 lfa 8

P e l a c l e f i n i ~ i ~ d e v o l u m e p a r c i a l , t e m o s :

nA r

P • V h = n ~ R T o u V ~ ~ 'VM r l'if A r n

P A r · V A r " O A r R T

I' n u n c a

P = x • PA r A r -

sendc X " f r a , ~ a o mohr d o a r g ' o n i 0 -A r

nA rn

p "

A r n

r ~._ 1 1 J "P

T E S T E 9 ~ Conside'l"e as s'eguintes duasaflrrnacdes ralaclonadaseos diikoois esta:.

veis 'Que possuem 4 aterros de carbona,em &adela nlo rami,fica.da, e 10 r : i tomo5 d i e : hi-, . . : I " .

y ,ro gemo ..



, u f m ic a i t a 8 0

I. 0 numero de l isome'liOs i~4.

U. O s dois gJUp05 -O H desses d ia teoois devern I,igar-se a atomos de carbona didio-

tos.

A s dua s afirm a'y O es s a o carta s e n a o e s ti o r er adonad, iJ l's .

As duas a l f i r m a c O t l : s , : s a o , certas e estao relacionadas.

A G . f irma~io, I, e eerta e a a.firma~o U eefT3 ,da.

A ahrmat;io I e errada ea a,Hrmayio II e certa,

A s dua s afirmalcOes 's io e rr ad e s.

( ) A

I ( ) B

II ( ) c

( ) D

, ( , ) E

Explique, no Espaco 9 do Caderno de' R e S P C I , s t 3 s , POI'que a af i rmc;u ;ao If

esla certa 'OU esta errada,

A H e r n a t i v a b. . . . . . . . . . . ,;..:-~.:....;.;;.~

O s d i a 1 c o o i s e s t a v e i s de f o r m u l a molecular C4H1 0

0Z

lHZ-~H_GtH2_CH3

O H O K

. .s a o :

y H2- C H

Z-1 H _ C H ] ,

O H O H

C'~'3-,~H-~H_CH3

O H O HO B S : N a o f o r a r i l l e v a d c s e m co n s f d era ~ a o o s e a s o s d e io llIed a s s p a e i a 1 o p if c a .

R e s p o s t : a d a p e r g u n b 0 9

A a f r m a ~ a o IT esta c e r t a porqus d i alc{loi s g e m e o $ s a o ist~vB i s:II

II

' ( ' O H ~i - . . ~ - O .H - . . . . , ) 'C =: 0 + H 2 0

I ~__,j

,~___,.diakool,. .g e m l8 c

ra l d e i d o O I U

c e t o n a

6 9

I

I



q u f m i c a ita 8 0 1 0

o mfnirno de temperatura de ebuli~o observaco no H2S deve-se ao fato de ser

essa a mO lle cu la de menor p , o l a ' r & d a , d e , . I

JESIE 10. - 0 gr,ahoo ao tadoI \

o on tem a s tem pera 1.'U r'a s n < " de e·

'bultyjo GOS hidretos dla f,amt'lia

I dos caloogilllloS (0. S. Se Ie T o , ' , apressio de' 11 a tmo ,s fe Il'8 . I Q u a l 1

das s'eguinte's a fi rr l\ a~ 'e s, c on st it ui

a melhor 'expnca~o para 0 com-

portamento mostrado no, g l r a , f i , o o ?

t : ! A As I:emperaturas de

ebu'i~o de H2S,

H2See H 2 Te & i'o ,m e-

nores do que a s teor i· ,

cament,e previstas pur-

que la s ' so tucQe ' s aque-

:sas desses cornpostos

s a o t 1 cidas,

T t K)

40'0

H 1 f\,,\

200.

8 1 1 6 3,4 5,2

N um era A fom lico,-n ,5 0 ern escoro- I

( ) G A varialc;3o da temperatura de ebu:lic ;;io observada acom eanha a vari8'cao da : e , l e -

tron,egat.iyfdade do Ie Ierne nto c a Icogenio.

, f J , . temperatura de ebu tic; :ao do . IH20 ~ multo ma:ior do , Que 0 pre'vlsto teorica,·

me'n te po rqu e 0 oxigenio e gasoso, ,enquant 'o que enxo,tn"sel'enio a ( ,ehJrio' ,sio

50tidos"

, j ' ( ) E A va ,ria «;io da tem pera tura de ebulit;io o bs er va d la a o omp anh a- a l var i i ! l ,~ i :odo pe-

so motecular real,dessassubstancia,s no estade HQu.~d,o . II

I. P 'E RGUNTA 110

E xplique, no I E : s p a Q o 1 C J i do , Caderno de Respostas", P OI' q ue' a af i :HI laQio e est~ 1

eerta ou esta err ada •

Alternativa s

A a , Q u a e W I1 l'lqu'ido c uja s m o l e c u l a s so , 9 l ' l CO l ' r l : r a r n a s s c c i a d a s pO ' l r m e ; ' o · d e p o n t e s. . . .

d i e h i d r o g e n i o



u { m i · : : a i t a 8 0 7 1

o - H • • • • • 0 - H

~'"...t ...7 / " " . " H· ' · O · _ . . · 0

H/' "H ..,..._' ~ ~1

p o n t e s d a h i d r o g ~ n i o

, D e a c o r r c c o m 0 grafi c o . o b s e r v a . s e q u e '0 p o n t e d e s h u 1 i~ao a u m e fl t a c o m 0 p e s o m o li

c u : l a r , 1 1 0 e n t a n t o a a g u , a 5 · 8 destaea C ' D f f i m a i o r ponto . d e e bu l1 ~ a o , s n a o r a 0 0 r n l I \ e -

n o r p e s o m o l e c u l a r " d e v i d o a f o r m a~ a o d e p o n t e s d e hiorogenio.

TESTE , 11 - A qUilAtidade d,e

n itr'0 9 lrd o 'qu e s e d i < S S Q I Y e emdado volume de agoa, ,.

urna dada tem pera ,tura oon 'S -

tante, e diretamente propor·

do fliiI j ,pressao P exerc ida

p e ! 1 o ,n, i t r :ogenio. OgnH i co , ao

Jado deve ser preenc hlido c om

o s r'ls uh ad os d a~ s, eg uin te 's e x-

perrenc ia s de dis5 0 luc io : pa r,a

yc ,~u rne ' de &gua e t empera tura ,dados, e ccnstantes, faz-5e a

lpresss.ao do nib'O'genk> gasoso

( ,P ), s ab re 0 I(quido. assurnir

os vak J,res 1 " 2. 3, 4 " 6 atm.

v

2 3 4 5 P

Atingl.do 0 equi:llbrio. separs-se a :sol.u~o e retira-se dela 0, nitrog.enio disso'ivido. 0

vo,lume V deste nitrogenio Qu e e sta va d rs so lv ld o e medido na,s mesm as 1e P em -

pr,egadas, ern cada e,xperienc ia de dis 'sotuc3 o.

, A C,Ufvaque Ur:H'!todesos pomos expertmentais delle ser u m a

( ,) B reta pa ra leta ao eixo P .

, )1 C reta que mostre decresc imo de V Quando P a umen ta .

( ) 0 reta que mostre aesci',rnento de V q ,u a,n do PaUrneu1t a.



q u ( m i c a ita 8 0

PE IRGUNT A 111

E xplique, no E spaQO " " do Caderoo de Respostas, ,PDf que a op~o A es-

t a certa ou uta errada .

, A l t e r l 1 a t; ' v a b

Q u a n lo m a . i o r f o r a . p r e s s a o p a r c i a l , m a i ' Q r e 0 n u r r u s n J d e m l O l s d i s s o ' v i d o , ~ . I

Q u a l 1 d o s e r e t i r a 0 g a s da s olu~a ,o , p a r a p r e s s o B s r n a i o r , e s cerresocndee I 1 l J m e r O S de 1 I l , o l s

r n a i o r e s q u e s i o c r a s c e n i e m e n t e p r e s s i o n a d o s t d e i a l f o r m a Q u e 0 v o l u ~ e p e r m a n e c e I

co nstan ts •

P e r g !m ta _ 1 1 _

A o p ~ i o!s i i e r r a d a , p o r q u a 0 g r i f i c D a s s u m j a f o r m a d e u m a h l p ' r b o l e s a D

n G m e r o d e m o l s f o r c o n s i a n t s j 0 q u e n i o ~ 0 caBO .

TeSTE 12 - 0 aquet:,im entD do sal de s,O dtQ 'de urn ac idQ monO ! : .a roo'x ( li ,c o ' eorn m is-

tura de GaO le N aO H fornete carbonaro de s6 cho e urn ga sQue :s era 5Upos to ( .o ns titu i·

do apera s pa r um hidroca rboneto;20 .0 rrg des .se h id ro ,ca1rboneto , re ooU lid o,s n um

trasee de 6 0 0 cm3 ,Q 2i'c. e:>lefcem a pressao de 25 ,0 mm H g.

iQ ua l' a perc elilta g,em em m asse de carbono no sal de s bd io a qu ec id (';?

,I ) ,A 17,6 '%

( 1 : 8 2'93 %,

( ) C 3 , " 1 , 5 % ( 1 , E 48,4 9 b

I ) 0 43.5 %

PE R 'G UNTA 12

Mo'Stre, 00 E 'spaCO " 2 do Cademo de R espo,s;tas; oraelccfnio empn3i~ado

pars, chegar a s ua r es po sta E l'lnelua ,8 e gu aQ iio qu(m ic a da reaoioqU l:m ica de 's 'a ita ..

A H e r n a t i v a c

P e r q u n h 1 2

R _ C90- - . O N a

C a O_ _ _ _ ,

6.R - H I + N a , . C 0

3' - \ - ZN a O ! ~

h i d " o c a r b o n o io

m = = 2 u 1 1 1 9

' . . 3V '" 5 0 0 e m

I . . 3 0 0 KP ~ 2 5 , 0 m r n H g l

!! r - .. • ~ I ~ .. .' •", ~ : >i •

• • ~ ........, I •• I· ~

h i ' d r o c a r b o n s t o

7 2



- P V " ~ ' • R T

M G = I I l R TP V

~~

M G2 . 1 0 • 1 0 . .

20 x 6 2 ! 3 6 m o l . ¥ x 300%

: . al -12 5 , Q . m r l r H f x 5 , 0 . . 1 '0 ,%,

M G : 2 9 , 9 g / m o l : 3 0 g / m o l

S a b e m o s Q u e a f o r m u l a g e r a i d e u r n a l c a n o e C ',H 2 2 ! sendo n '" F l u m e r o i n t e i r on 1 1 +

resclvendo .. se p a r a 30 . g / m o l e a unica que d a . n inrei'ro, assim:

1 2 n '" 2 n ,t 2 '" 3 0 _ 1 4 1 1 <= 2 8 I~.. 0 h f d r o c a , r b o n e - t o ee 0 sal sera : . ~ a

H 3 G - C H 2 - C -a N a

, 3 . § g d e c a r b o n am de carbone .-.]DOn Q sesaT X 9 fudo sa~ -

a u % C " 3 7 , 5 %

T E S T E 13 - Dois haloes esferiros de rnesrno volum e s a o unidos per urn tube de vo-

lume desprezrvel, prolfido de torneua, Inicialmen1e 0 balio A colltem 1,00 mol' de

um g a s . idealeem B h .a lIilcuo.

A

400 K

O s dots. halO es s a o Olantidos a s temperaturas indicadas no desenho aeirna . .A torneira

~,abe-r ta d'lr,arnte c erto tem po . Voitaooo' a fechi·ia ,verifirc a -se que a pressao em B eO,Bl do \Ia'ior ci a pressio em A ,., Quante do gas deve ta r sobrado n o b afla rQ A ?

( ) A 0, ,20 mol

~ :) B 0,40 mol

( ) C

( to0,50 mot

0 ,6 0 mol ( ) E O , B - O mol

PE RGUNTA 13

Mostre . no E .spa p:>13 do C aderno de R e 'sposta s, qua l foj 0 r ac i oc in j,o Queo ,conduzi u a respost8 .

7 3



A 1 brna ti , va c

,v a c u o

I l I

s e n d o : T A " 4 0 0

T B = 3 2 ~

V A : ; V B . 01 V

S u b s ti t u i n d o e m ( 4 ) . , t e I l l O , s , :

I ' l B _ n ~ - ,_s " M ' . .

: O s i l t 3 2 4 . , nA;t:tro p " 0 '_8 1

~ ~

C o m o r lA . . n S '" 1 rn o 1

2 n A . . 1 m o l

TESTE 14- Oxiginio fo:iobtidopea decomposiqiO t~*-micado darato depotilSiio

t ,KC:103"i IReco'heram-se 40,0 an3 de - g4s sobre igua 127°C ,,-!pressio de D .60 atm.

Nlessa temperatura a p r e s S . i o de _por de'

" U t a ' -0..03 atm , .Nao I e Y e em 'conti a quan-

t~ade de o)( 'Q in io ,diJsolvida Irespo,n4a: a U l a , 'I da s . f i rma ,93esaba ixo" r,elacionadils ae,xper'ii'nCm~ e t t a E A:RADAl ---

- .

7 4



_ ~ ~ _ 7 5

,I I A A equacao quimica de decompo:siva o term ica do clorate d,e potass,io 6 :

2KCI03..........2 KCl + 3,° 2,

),B, A massade elorato de po,tassio decomposta e 1.6 x 10- 2'9.

t ) , C 0 vo,lurne parcial clio 'oxigenio ,6 3 8 cm3 , nss oorl< H ( i)e 'S em que ess e !ga'!,

fci reoo~hido.

( } 0 A pr'essio parcial do oxigenio ~ 0 ..63 atrn, nas condh;oes em que 'esse gth

Ioi nx:olhido,.

() E, A p l ' tmaO de vapor da a Q u a ea solubitidade do o,x ig l l1 io n a l ~ua depen-

dem da temperatura.

PE RGUNTA 14

R esolva , noE spa;;o 14 do Cadem o de R esposta s.; a que:< >tao torrnulada em

Be verifique se a resposta dadaestacerte au estdi errada,

A 1 t e r n a ti V a d

"v a p o r d e a q u a

P t o t a l = P 0 2 + P v a p o r d e i g u a

0 , 6 0 a i m = P o + 0 , 0 3 a t m2

P . " " 0 5 7 3 t mo ' ' " ,2

p r e s s i o p a r c i a l d o o x i g i n f o

Pcrtan+ c, a afi r n m g a o da al ternati va 2 e s t a errada,

P e £ Q : u n t a 1 4v a p o r d B, .a g u a

2 K C 1 0 - Z ~ ~ C l + 3 0 Z '.I 3 /\

~ _ . . £ . . . . : I .

m . . ? P O " Vn ' " . . . . . . . . . . . . ._

o - H I2 , 3 I

4 0 , 0 e m

2 7 ° C

0 , 6 0 a t mn = 'l

o2

. . 9 l 2 7 . 1 0 . : . . .2m o l

.57~_L4 .0 . 10"'~;;I

O O ·8 2 . m : ' t 3 · · . 0 0 " ' ! .. . , . . u x -I\,. 1 1 1 0 1 , , 1 ' .



,~f:\fDY:\D.

u f m t c a it a 8 0

' D e . r ls f f. g a 1 o t la m o s . ; :

2 4 5 9 d e K C 1 D3A 3 I D o l s d e 0 2

. . , ; 9 - . 2 1 - . 1 0 . . . 2 - ~ ' ~ . x 2 4 5 'Q : d e K C 1 0 : · 3 .m ' . , ' 7 . ~ Y2" ...3.~

m . . 1 , ' 5 1 g d e l K C 1 03

: 1 , 6 9 d e K G 1 03, I

I.

cloro .. .I. != 'so, luvel l em igua 'e rease rom , eta .

,~,. E msu oond\litor de eerrente eN-tria. qtJland'!l)pura.8-M qua.lquer euado f I~sico..

In . Pode ser ob'tido POI' oxida·cio d,o .d ad o c 'lo r { d ric o.I ,.

I I !'V. Eempregado ns. f.abrica!;3odo PVC.

I It } A

t ) B( ) C

t J - 1 0 '

~ ' ) E

S omente ,a,safirma~aes 11,11.1 'e IVe:5ta'o cartas"

Some,"u! a s .a ,fir-m acOe5 I". ,ll lle I:V es·tio corta, ..

S o mente as af innaooes I; II IJ I 'IStS., aertss.

'Some-n te ' a s a f l i i r n ' 1 8Q -O ,es I'll e ' I V ' e:stio ce rIa • .

Todes as, afirmaiCoes. de IIIIV . e$lao cert·as.

I P E RGUNl A 15

E .x pH q .u e.. n o, E sp a'QO 1 5· do Cader'110 de Respostas . , por ,q ue a afinnacao,

,I f Iaw, eena ou : e s t , a errada.

A l terna .i:j va e.

,..- , l' 1 d' t dr2 8 : s o u v S : I e r , e a g ' l s 0 s a g a n nte m O : D

+ . H 0 - - - . . H e lO + H e l2 . _ , _ .

inslavel ~ B e l + [0 ]

I t . . C E R I A C i 2 a . m o , l e c u l a r , n ' , a o a p re s e n tS l f l ld o c a r g a s H v r e s " d a r n a o c o n d u z . l r corrents

e l etri.ca e m q u , a1 q u e r ' e s t a d o . •

I. - C E R I A

C 1 2

II : 1 · . C E R I A

l V . . . r C E R T A

2 K m I' l0 4 -Ii

H z C g 'C H 2 .

1 '6 H e l - - - 5 e lZ

+ 2 , ! ( J C l + 2 M n t 1 2 + 8 H 2 0

{j'!Ii" H2e . . . & H

2. l:l_p H e ,iI C H

2. . - ~ - -

. 'I ' I · ,. . ' H · t : " . - . · . 1 _ ~ . . . .

+ 'C 1 2 . C l C l . ~ C l

1-

1 6



u( m ice ita 8 0

p o 1im e r ; lagao (91

'H , t '~~\~.~ . .

H H , n

,A a f l r m a g a o 1 1 1 ,1e s t a c o n " e t a :

P V C

Rea~oes do procas so ;

2 K M n O4 '+ 2 H G l --+- 2 H M n O 4 . . . 2 K C l

'2 l t \n O 4 - - H 2 0 f 2 M n O , + 5 [ 0 ]

5 [ 0 ] ' + 1 0 H C l - - - 5 e 12

+ 5 H20

2 M _ , ' · , _ , n O+ 4 H C l _ . . . , 2 M n G l + 2 H - 0- , _ - 2 2

TESTE '16 - A Riitrlolo ,ft'O,denlda do tolueoooom S(rl~o icidaque m~Iii4'mHN03;

,co,nduz. U I ! l 1 a mistufil' que,mntemo~itrotolueno. Separado e subrnetidoa UI~, redu·

'* c om _h id r.,n iO IMs.cente, esse composto CDn¥erte;-se em 0 ·metHa nliUna. Em ani·

I i_nasubst ituida 16~ , sr'~ ve ll em:_d00 0, elor"d' f 'K:o' .Oual, d a : " aft ,r INgOes abai :x ,o ,. r el, a, ·

C IO inadasa essa .x,per'lf~, est. Eft,RAIDA ?

( ) A

C I I

,I

c ) C A nhr",o e n e r g i c a 'e subseqiJente do ()-ni'\rotolueno conduz ao T N T .

'lID ,F :orma-se ,u'm salsofuvel ' ne d issolu! ;: io da o-metilanilhui 00 ic id o, c lo r( ·

drk:o.



q u f m i, C !! _ i fa 8 0

T otueno pode ser o b t'i do , s e ja do a lcatrio de hrulha 1 'sejado petr6leo de

7 8

b as e a foma tic a .

P:E R'G UN 'T A 16

'E saeva. no E s.pa~ 16 , do C ad ern o de FhHposta , s , as equ aQ i5 :e s d e t oOOs a ,s~

rh90es Quirnicas deserltas no enuneiado.

aHerllativa: b

C H

ot o l u e n o

o...n i t rc tol v e n a

-o:ni t ro-+ c l u e n o

p-ai tro;

to 1usno

C H_ " 3

0H4 'I V '2

_

Q · - m e t i lani 1 i n a

A d i s s o l , u g a o d a s h a m in . a e m a c i d o c l o r f d r ' i - c o leva 'a f o r m a g a t , . de sais d e a m o l 1 i o SO~I _

1 uva i s :

A a I te rn a tiv a a r r a d a e a !l , p o i s a f o r m u I a d a o . .,m e t ' i l a n i 1 i n a e

N HI 2 '

_ c_ / " C 'e ' . - C H

'1,0 II 3H e C H,_/

C

H



qu i m i , ca ia 8 0

T E S T E l7 - N a prarica , a pu!"pa racao do addo nftr ieo. par sm tese, pede ser f eita

a trave's das etapas descritas aba ixo.

I. Obtem;ao do gas arre ruaco pelo aouec irnento. sob ea ta lisa apropriada . de um amistura comprimida de nitrogenio e hidroginio •

II.; Obtencaa do monoxide de ni trQIJeni , r , ) p e ! l , a l cornbustao. sob catrj lise apropr iada.

do g a , s amoniaoo.

III. Obtenyao do di6xido de nitTogenio pela rea~o do monoxldo de naroge"llio,

com ar a tmosferioo. a 'tem pera tura . ba ixa ..

,IV. O bteo( :3 'o desoluQ i:o aquosa d.e acldo m tr ico pela reayao do di6x~dode nitro-

g enio , corn a,g ua.

Qual d as a firma 4; oe s aba lxo e refa tivas ao processo descrito esta I ERRADA . ?

(, ) A Qualquer que se'jaa pr,opor~o com que se rnlsturern nitrog~ni'o e hldro-

genio, na etapa Io rm a -s eamon fa co .

( ) B A queima do gas amoruaco. na ausencia d e qu alqu er c ata tisador, produz. -

ninogenl,o e 'vapor die a ;gua .

( ) C A obtefM(8o do di,6x.ido de ,nitrogenio. ,il pa'rtir do rnoncxldo de nittC9,e·

nlo, na Iorrra desc rita em II I, e urn example de redUl;;ao do ox ig ,e nlo .

( )0 A etapa 1111requer temperatura balxa por que ela S 6 refer8 a ooorr!ncia

de uma rea,c;ao ;enootermi,C3.

I ) E Mon6x:ido de niitrogenio tarnbem d produtc da etspa :1V.

PERGUNTA 17

D~. no E5PSCO 17 do Caderno de R espo~ ta s ,. as ·eqooy5es qu(m i:c as des-c : r itasern t , 1 1 , ,1 I I e I V .

A l ternatl va d

A re a 9 a o : 2 N O + , °2

" , - 2 N 026 H < 0

S e n d o , e n t a o , t X O T r R M t C A t p o r t a n t o ssta e a a l ternati v a c o r r o t a . p o i S o c a n t e m a afi r m a g a o

arra da,

-- I



~

Pergunb 1 7

,.q U 1 m l c a t + a 8 0

- N 2 + 3 H 2 - - - 2 N H 3

i .~ 4 N H3. . . . + 5 . 0 - - - 4 N O . ,

_'_ . -1 1 . 1 - 2 N O 'I- {) _ ,.... '2 ' " 1 0

- '- 2 - 1~ 2

IV 3 , N 0 2 . . H20 ~ ~ 2 H N 0

3

T E S T E 18 - N:uma 't ra duc ;i o de urn tex to de Q u{m ica , reeom endado na d ltc ada de

1 9X ) ' "P ara Usa do, A .spiran tes . a T odas ·as Es oo la s Supe ri or e,s ", i l e - s e . , tom a ort 'ogra~

H a, stua ~:

- fJA 'ooncentracao rnolecutar ~ 0 nUIT Iem de mcll:kulas-gnli l" 'Oia , p a r lltro de solu-

, ~o.

- A concentrayio ionicae 0 numero de fo ns .-gram apo r 'Iitro de s o lu~ o ..

- A ss im , na eletr6rise do clore to de sodi ,o: N aCI =N a + t· C ~ -

-0n umero de me ~ecu I'asde 'N aCI ' p a i r Iitro ea co ncentr,at;io, mo '·eclJlar e

- 0 nurnero de Irons C I- e de lons N 'a+ d i sso ,dados, pc r Il tr o de s ol!u c§ o ~ acon-

ce·ntr8!t;$o IOnica;'.

( ) A I f I. I i e rv .

(~0 ( ) E .e V..

PERGUNTA 18

R eescreva . no E s p a . c ; o ' 18 do Caderno de ,R'e's;poS18s, 0 trechoa ,c im a, na

f o rma q :ue ,a tu a lmen te S8 considera COfll'eta.

A 1 t l e rn a t i : v a a

o treehc aciaa na forma atualaente ecsita seria :Ii A c()nc'ent~a~ao m o l e c l . l l ; a · r e 0 n u m e r o d e m o l e c u la s . . .g r a m .a p a r l t t r o d e s o l u g a Q t a c a n . .

c e n t r a g a o iO nia , e 0 n u ; m e r o d e ' ~ ' o n s " ' j g r a m a p o r H t r e d e , s o l u g a o , 11 I

A s s im : ! n a d is s o c i a g a o ionic,a d o c l o r e t o , de sadio:I[

N a C 1 ( ." . ) . '~ N o . + ( . _ . \ + ' C f ( - . ) ; , 0 l1 um e r o d e f o rm u i a s . . g r a m a d e N a G l p o r 1ir o e aa q - aq ) a q [

8 0



q u { m i c a ia 8 0

I co,ncQntra~ao e ,0I . . .

d o s p a r l i t r o d e s o l u ; i oI

, d f , d C , - , d f, , d M t.l 1 u m e r o e 1ons-grama Ie - e 9 l o n s - g r a r n a ' , 'e I~ a d is s o u i a . . ., t ~ Ii;/';." II -

e a concan ,ragao 10m ca.

T 'E ,S T E "9 - 16 .1 Ide ozone 'I i 3 .2 .' de (u ( ,i g ln ,io podem col:xiltir ,em,9qUi ihbdo"

sob dada s, c onc :U .;o . de tem pera tu ra e press io :

Qual dis seg:uintes,a f irmaQi )es , r le tacioncdas ,80 texto' leima, esta, ERRADA7

'f ) 1 , A

( ~8

'l ) C

( I, 0 'I

II I ! 't EI

o nUmero,'alal de mol'eula:1 da mi~tura 1m equilibria ~ 3.77 x "0 '23 ,

A ,porcentagem ern volume de oxigenio na rnisturl em equihbr,io e 2:2,2%.

o numefO' total de mots dill mistura em E!quU,b r,i o " 0,45 e' i r a varia,r 'se a,

p res sa o tow ll 'for atterada.

PlERGUNTA 19

Explique, no E,5pa~ 1 , 9 de CadenlO de Respo'stas, por que '. afirma~o

E esta certa ou ,est' enada.

AHernati v a a

II"

°31~ 88,., 0,35 "t-,t'l-" 0 , , 4 5,0 a

3 J, r , :=

0 2 3 . 2

6 '0 2 2 5 ' 1 2 3 1 1 "" ,2 'X 0 a o seulas

.. 0 ,10

1 m o l ~ ~ -~

0 , 4 5 m o l x m o l i c u l a sI

I X= 2 , 7 1 0 1 3 x 1 023

. m o l e c u l a s q u e e , x i s t . e m e m e q U 'iH b r i ol

I o e o a al'ternaHva E . e f a l s a .

P e r g u n i a 1 9 : A a l t e r n a t i v a ~ a s i i c e r t a t P D i s ~ o b s e r v a n d o - s e 0 e q u i l { b r i o ,

2 0 3 3 02

n o i a m o s q u e 0 n ~ m e r o d e m o l s v a r i a c o m a p r e s s i o p o r q u e o s c o e f i c i e n i e s d o s d o i s g a - I

s e s s : a o di f e r e n h : l s J l o g o J s e v a r i a r m a s a p f ' B S s a o , 0 1 1u r n e r a d e m oIs 1 1 ' 0 e q u i ] { b r ; I) t a n -

b a m veri a • .



TESTE, 20 ,_ Considenl os nuci(deos e suasrespectivas, P C ) 5 i Q O e ' 5 , na, Classif icacao

P'Driooica., esquematirada abalixo:

, HemA YA

3 , 2

1 '5 , P3~C. I A · ' . .t17-' ,

K r

122S o .

~J ! ' IXe I

I )A " 0 . a'ton1O conSititu>ido por 16 elEitrons, 16 iprotons e 19 neutrons e is6ba,ro

do cloro.

( H 3 o.s stomos 11iI8UtrOS J5C• ,.I. ...' '. d O f ' d" f"a a;:ffi IU ete rem numero 's C jrere 'fltes ' e~7 ' ,.

el~trofils,tambem pos:suem mjmeros diferentes de 1000binisatrilmioos.

I ~C No lestado ~s6~ ido, . 05 atomos de 27 Al unera-se pm l igaQi)es, mret~l l , icasen-1 . 3

q,uan1t :o r C I ' L I t l 01 de ~'CP un.em.,e por liQ;a(:oes, 'COV3,lentese fo rQas de Van1'7

del' 'WaD'll.

~)E f,6tS,fiQropossul r ea l, li te r rI iiM lta ti oo $uper,ior C lO 00 cloro e inferior aedoentl-

monic, .

PERGUNiT A 201

EJ!Cp,IJque. no IEspa. ;o20 do Caderno de IRespostas" p rO f qUre a aU l"m a~ o i eesta ceria eu em efrada.,

8 2



,l t a 8 0 8 3

[~~. . 9U1 ~.lc a

I

, A 1 t e r n a tiv a b-

3 2 , p 182

2 : 52

2 p6

3 s2

3 p3

J 5 [ill [ I T ] nllt~ltll ill] I t r t l t ,1 5 2 2 8

22 p6

3 s2

3 p5

3 S

n e l [ U J [J] m f ' I f ' l [ i J ] [.lI1~[O

" , , .01\-

possuen nuneros di f'erent,es de e1 stror.s ocupan do 0 m ,e slV lO n umero de ortri tal s a t c t r i -

cos .

A a l t e r n a t i v a ~ d ' e s t ~ c o r r e t a , p o i s n o e s 1 a d a s ~ l f d o o s ~ t a m o s d e a l u m f n i o e s t i o u -n i d o s p o t meio-deliga~oes r n e t a l i c a s ( l i g , a ~ a o 'm e t a l c o m m e ta l ,L , s n q ua n t o q u e os

' t o m o s d e e l o r a s i o u ~ i d o s p a r m e i o d e l i g a g ; s s c o v a l e n t e s e e n t r s s u a s m o l ~ c u l a s

a p a r e c e m f Dr ~ a s d e a t r a ~ i o m o l e c u l a r d a n o m i n a d a s d e V a n d a r W a a l s .

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ita-1980