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ANNO VII ÃSSIGNATÜBAS {Recife) Trimestre.8:000 Àuhc 12:000 ( Provindas e Interior) Trimestre4:500 Anuo. 18:000 A assiguutura começa em quníquor tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Setem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. RBCIPS-QÜARTArFEpi^,» fF. JANEIRO DE 1878 JL 1 V 4Sh'§.tk&- ÉlifSSxOS&SÉfitll M Vejo por toda parte urn syinpthorna,*que me assusta pela liberdade rias Hações e da Igreja: a centralisação. Um dia òs povos- despertarão clamando : Onde nossas liberdades ? p. FELIX—-Disc. no Congrée. de Malina-s,1864. ar. 12©2 OOBBESPONDÊNOIA A Redação aooeità e agradeça a floilaboração. As.publicaçõeB particulares 0 annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographfci. á rua do IMPEEADOK N. 77. (PAGAMENTOS ADIANTADOS AVULSO 40 EEIS. Edição de hoje 2000 —¦ æii i ¦ i ¦-. i ²ii ¦ ii *¦¦ .^ m»>*»w ¦WWMBWf A PROVÍNCIA Eecife, 0 db jasèiiVò de 1878. O llSitíiiteriia O trabalho da opinião, manifestada pela imprensa, nos comícios populares e na tribuna parlamentar, soterrou a situação conservadora, inaugurada com a maior surpreza do paiz o quebra das praticas parlamentares, o liojo cabida, deixando ruínas nas relações moraes -e econômicas, por todos os ângulos do império. Não chegou a oceasião de fazermos o inventario da situação que íindu. As graves aceusações levantadas e provadas peia opposição, a não fiscalização dos dinheiros públicos; o ataque ao thesouro erigido em systema administrativo; a fraude o a violência no procesgo eleito- ral; o nenhum respeito pelas leis, desde a fundamental ató os regulamentos de policia; e o que ainda é mais---a iiiutío- ralidade o a corrupção aoorpçoádás des.: cendo pelos círculos eoncentrieo:.; do um fuuccionalismo partidário e em grande parte inepto—eis o que o futuro his- tbáádór encontrará como legado dos go- vernos conservadores em o período, que se encerrou. Nós uão tripudiamos, porém, com a victoria. _2 poder, vai .ser par;), nó*não a Ckpua do repouso, mas a ômeina do trabalhou .GÓnheèembs o encargo que tòíhanòs sobro os* hombros, pesado q cheio do graves responsabilidades. ISTto diremos como o finado Br. Vis- eo ido do Itaborahy, posto que contra- ri isse a verdade, que ácòeitaraos o po- der por não conhecermos á fundo a gra- vidade das circumstancias. Conhece- mol-as ; e ao patriotismo, á energia e ao esforço dedicado pedindo inspirações, poderíamos, com o cornçfio ensnrn brado de t.iistczas, mas oom o espirito forte peia esperança de elevarmos a pátria á altura á que ella deve attihgir, ter so- bfâçadõ o timão da nao do estado. pela (Indicação provada ás insti- tuiçoes juradas, de que ternos dado ex- hüberante testemunho durante todo o curso do segundo 'reinai''", poderíamos deix-v le nos aterrai* com o espectro dos compromissos creados pela situação .«tonservadora, o de não abater a fronte pelo desanimo diante das faltas com- ínett-idas e ató dos crimes praticados, a nos servirmos de uma phrase enérgica do S.r: Tliiers, synthetisandò a vida do segundo império napolconico. Eòrtes pelo apoio que encontramos em todo paia, fortes pela esperança d'a- quelíés que soffrjám o d'aquelles que protestavam, subimos ao poder domi- hàdos do espirito viviticador, que anima ao.T que exclusivamente so dedicam ao bem publico, e á prosperidade da pa- tria. As dificuldades accuinuladaa serão incentivos para esforço duplicado. Dif- ficúlty is a tlúng to be overeome, dizia Loid Lindsthurt. Bntraies n'um pe- riodo dq.labòr; a fadiga, porém, não nos entorpecerá 03 membros, nem o estudo acurado das condições do paiz e de suas necessidades a lucidez do espirito. fTSò a historia do partido liberal o no- gura garantia da futura prosperidade publica, da economia o píoduetivo o tm prego das rendas, da vigilância sobre o mais brilhantes, uma daa illustrações thesouro, da moralidade no funeciona- mais vastas de todo o império, e de usino, do cumprimento severo das leis quem so pôde dizer o que Kumbold e da satisfação das necessidades politi- j «disso àe Lamartino : ó um astro cuja cas, moraes e econômicas do imperio, o orbita ainda não foi traçada. nome do Sr. Conselheiro Cansanção de I $¦%•'' Liiíayette Rodrigues Pereira, Sinimbü e o ministério por elle organi- j ministro da justiça, é hoje um juriscon- sado tornam essa confiança publica em ¦ Bulto, cuja repntação ac esíehdè á uma verdadeira realidade, abriucio-se | par das dos Nabucos, T. de .Freitas, Ri- aseim em nossa vida política uma nova ' base líeboueas. phase, em que a .liberdade terá o sou desenvolvimento completo e a renda publica a sua applicação verdadeira, assentado o systema constitucional re- presentativo na larga base da'liberdado o effectividade do voto o da sinceridade e realidade dos orçamentos. ">kNão queremos fazei o elogio detalha- do dos honrados cavalheiros, que foram chamados aos Conselhos da Coroa. O renomo de que se acham revestidos o o melhor elogio delles.y-* _ O Sr. conselheiro Cansanção de Sj* nimbú ó uma verdadeira gloria parla- montar do nosso paiz. Administrador, diplomata, orador, cheio dos mais relê- vantes ser P Talento de possante envergadura, as obras de direito, que o Dr. Lafayette tem publicado, constituem brilhantes flòrões da ijipssa litteratura jurídica. Conhecedor evacto o minucioso da le- gislaçãp pátria, o ôàpiritQ do Dr. La- fayette tem sido íostiáeáílo pelo estudo das codificações francesas; sys temáticas o regulareijé se expandido nos domínios especulativos da sciencia jurídica da moderna Albmanha. São estes os homens., qno compõem o actual ministério presidido pelo honra- do ^.conselheiro Cansanção de Sinim- bíf. ' .Felicitando,^ paiz pela nova craque vantes serviços, e oocupando no partido se abre á.acfcividade política, nos felici- liberai a posição eminente do um dos j táínos corn esta província peia assen- '' seus mais ülusi-res chefes, dotado dessa j ção- merecida do nosso distinetissimo I tih-:r,:il")iú)ulcducHs (larguesa do intelli- amigo, o Exm. Sr. Barãode Villa-Bella, ! gemia política,) á nos servirmos de uma chamadej aos conselhos da coroa para ! espressãõ consagrada na política ingle- oecupar a pasta dos negócios estraugei- ' sa" S. Exc. na direeção geral do gabi- ros, ondò.grave.s questões esperam solu- neíe abrirá uma nova trilha em nossa cão do seu patriotismo, fino critério o vida política; e na pasta da, •'.grreui.tura, quo para si reservou, segundo os tele- grammaspublica,dos;(nnprehon.i.j.nri,com j certesc, as mais sérias refornni,s,_ atbi- j nentos aos nossos progressos mdus- j triaes e agrícolas, ao commeieio que | dciinha e aos Serviços da viação publica, j illustraçüe. ififfThK^f.sí** a i "* vtJs ffJP k B V -• i 'A s jt* 'i!í:«3ÍV%riti\íMAZi!iè*.4~-0 Diarhãtò hon- O Sr. Marqnez do "Eerval;, mihisijro 1 tom è de tiójw ç.ublica oa s.eguintèB; da. guerra, ó a eiitíarnaçãp das nossas pode ;' glorias militares, le quem. se se disse de Tu reúne {¦['jenciii Ilams) : Eio de Janeiro. 7 ue Jabe.irõi dizer o que honra ao homem. V O Sr. barão de Yilla-Bella, ministro dos negócios estrangeiros, cheio pres- fcimoso cio partido liberal desta provin- cia, e uma, de suas glorias e uma das re- pUtàções mais puras deste paiz. Os seus elevados merecimentos, a sua inteliigon- cia cultivada, um tacto delicado e ffiio, robustecido peia experiência., em coube- cer os homens o os negócios públicos, a sua prudência no conselho o energia na acção, a sua fidelidade e dedicação até o sacrifício ao parlado liberal, os seus conhecimentos do rnechanismo cònsfci- tucional ílar-lliè-hão um lugar eminente nas deliberações políticas. %f O Sr. Dr. Andrade Pinto, ministro da marinha, ó um dos talentos robustos e esclarecidos do partido liberal, antigo deputado, jornalista e orador eloqüente, c úra dos mais distinetos advogados na Corte do Império. 0 Dr, Leoucio de Carvalho, professor na Faculdade de Direito do S. Paulo, ! ó uma intelligencia robusta, illusírada, do une tem dado eloqüentíssimas pro- vas na cadeira, do mestre, nos comícios populares, no jornalismo paulistano. Fi- lho dos seus próprios talentos, cònside- rado pela província de S. Paulo como um dos seus filhos mais esperançosos, redactor acíualmento com o conselheiro Josó Bonifácio do órgão do partido libe- ral n'aquella provincia, o Dr. Lconcio de Carvalho conquistou a cadeira de ministro pelo seu talento, pelo seu tra- balho, pela sua dedicação ás idéas libe- raes. O Dr. Gaspar da Silveira Martins, :\çn i- Liisaüo o i.auiis! B< b A préddeüoiâ do òòna ario líbernl, ò Siuiinb.Ui S ip Belgrado, 7 do Jiiaeicò, Q.s Rh-sãoa Mchnm-;9é de pos3é ãtt, ci/1'iide 11 piis iagéui do Tchipòíííi., situa- d-'. if';.b"r.e ¦'•;' BítlkãnH; pontos que fóraiii iibaViVÍòpiidós pVlas forças tarcas. P.mus, 7 de Janeiro. Achi.iin-.-S * nUboladas hegócin õespara :;, conclusão d »tratado de \}uz entre a Tar oiiiii ;' ;i [iussiia, i LoNDnESj 7 te Jfiúeiro. Á"d)/. dc<dar-iio aqai uma raanifeetsção n.-icjíicá, em favor- díi tèrmibàcão da sjuèrríi (• dp.;'GStíibe!eeiaientp de paz, em bases fir- iiíe) e dnrado:;i'itü. .. j Ogabiaeto de S. James, qua pareci» ! raaHtér bo em accordo completo, acha-s-.: I agora dividido e;:a relação a questão do | Oriente. B3xpS':;-::Viíie:^n-íii{? - Õa nossos adyer- sarios", íi.o 'áífcígo eni quo definem sua posi- ção dianto." da nov;v aituação pòlitiçaj eu- tro.outras,palavras de moderação e resi- gpação que contrasfcaai c nu o despeito e rancor que.brotam do seus peitos iuceodi- dos, faz'--no3. um appello, quo precisa ter traduzido em termos claros. Aconselham-nos i>s adversários que res- peitemos o direito e a júsfciçu.,... À quo vátn èsee conselho, esse appello, os -a conjuração ? O respeito ao direito e á justiça será coisa quo so recominOMe a uiú partido, 'digno desse nome, quanto nenhum podo existir som bazoar-so uessa pedra angu- lur ? so qne ha pensamento reservado nessas palavras, oonserviidorcs tem um iiiodo especi- ai do interpretar esaè re.spei.to ao direito o á justiça ) e nés que mio gostamos do au- 3in?nt-i'-* f*. aiuícção ao affliqto, deReja^amoa que so definissem para podermos eéi-hlheg 1 aiiüiSGr1 da lIiZiUJU. Pensarão oa nossos adversários que ire* mos pedir normas para a pratica desse- respeito a situação inaugurada em 1868 9? Será o ultimo rngido da cocscioncia que- tarde deoporta ou o pavor da adversidade ? Expliquem-Eo noesoo advorEacios : nanfe» de pala?rofl«gjbillinae... 4 èrimé Mliiflsu-rlitl-No intui- to de pôr os hoesoô leitores a par dos mo-, tivos quo determinaram a crise do minie- teno de 25 de «Tunho-quo hoje pertence ta 13i8fcorÍ8, transoreveraoa o qre c-uoontrav moa ua Reforma da corte, de 27, 23 e 2í* do passado, até quando alcançam a3 folhai' recebidas e om outras folhaa da mesma. procedência. « Hontem dizia-se ^ue o ministorio es- tava demittido. . O boato tomou incremento depois da vi- eita de tJua Jliígestade ao nobre duque do Caxias. Afíirma-so que 3. Esc. insistira p-Üía sua etüuor.àçao; q qne o imperador, vendo que- eram uxkus ag.infórmaçoes que lho davam, da suude do cobio duque, resolvera alli-. via To do encargo. : Oonta-se p>iK, que, em conselho, Sua. Ríagôstado nàorfe menção do facto, e quo alguns dos ministros também pediram de-- miBsao.' Aguardamos o resultado da crise. b| r "•¦ « Verificou-se a noticiu da agonia do gabiüéte. li.t orez dias que não ha ministério, màa sim ministros guardando as pastas. Oilíínflh n\iiíitiaruilrir vnnnUní. o rJ^v-níorõ/n. dós cotnpàhneiiaÒ8 do nobre duque de Oa* xias, havia ácce.didd ao pedido cie èxòne- riiçãp do ilJustro enfermo, o apenas reeom» ;i*«ideu aos ctomissionaiioe que aguardas-- aem até a próxima coufererjeia. Amanhã, será resolvida a crise, e indica* do o sUccèssòr do Sr. «Inqus do Caxias. Aguardamos a retirada màtemal do ga° binete de 2-3 de J.uiih vido necrológio; .-i » 8 para fàzer-lhe o di-- « Entro aa variadas caasas da crise rni- listeriâlj ninguém havia aiuda ne lembra- do;articulai' a fraqueza do gabinete om i a c i •¦ flor da genti Poi preciso que um dos órgãos do miuis- erio viesse ¦deçiárar que q governo sabia ióv tão estreita e baixíssima porta falsa. Parece iucrivel i Leiámos, porém, a foíha que o governo az sàhir dos prelo;.* do Tiiesotuo ao cahir A farde. Si, entretanto, uiu. dos oradores -igradaveis ao menosmeao. por on;cp instâncias es«- iiaea qno outros mais facilmente o em principio d^ tarefa, talvez conseguissem su> penil*, nao pôde o gabinete actual dominado pela. fadiga do longa administraçã.o e ao poso do desanimo naturalmente originado no triste ácontecimeuto que afasta da gesi tão activa dos negócios o seu glorioso che« fe, manter no caso présónt* a attitude que de» sefn c lhe compete, pensamos então e frau- camente o declaramos—, deve ceder o posto, porque pode fazel-o do cabeça erguida e consciência trãnquijiá-, remataudo oom o sacrifício do poder em homònagém á oausa conservadora que ató hoje tem servido com tanta lealdade, ò seu governo qno, ai uão tem atiróolas do üaccebscs eiíféitp, soube fazer fecundo, honrado, leal e patriótico, como nenhum om mais elevado gráq o foi ueste paia. s liste e o conselho, o a antes a crposição do motivos. Vejamos agora Os faetos: Negando quo a vorsãu da Refóriha sobre as causas da crise Í03:;3 verdadeira', o mesmo- oriíão ministerial appelloli para o eoücia-' rio ãa nossoa honrados collegás du Gazetat o jurou sobro as palavras com quo ella deu porto àahida do gabinetôi A folhado governo, quo acha prudente, oitcoiuspeota o bsm iuíormada a @azet& 9 I l r A I li f

JL 1 ÉlifSSxOS&SÉfitllmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01292.pdf · ANNO VII ÃSSIGNATÜBAS {Recife) Trimestre.8:000 Àuhc Redação 12:000 ( Provindas e Interior) Trimestre4:500

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ANNO VIIÃSSIGNATÜBAS

{Recife)Trimestre. 8:000Àuhc 12:000

( Provindas e Interior)Trimestre 4:500Anuo. 18:000A assiguutura começa em

quníquor tempo e termina noultimo de Março, Junho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

RBCIPS-QÜARTArFEpi^,» fF. JANEIRO DE 1878

JL 1

V 4Sh'§.tk&- ÉlifSSxOS&SÉfitllMVejo por toda parte urn syinpthorna,*que me assusta pelaliberdade rias Hações e da Igreja: a centralisação.Um dia òs povos- despertarão clamando : — Onde nossas

liberdades ?p. FELIX—-Disc. no Congrée. de Malina-s,1864.

ar. 12©2OOBBESPONDÊNOIA

A Redação aooeità e agradeçaa floilaboração.

As.publicaçõeB particulares 0annuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographfci.á rua do IMPEEADOK N. 77.

(PAGAMENTOS ADIANTADOS

AVULSO 40 EEIS.

Edição de hoje 2000—¦ ii i ¦ i ¦-. i ii ¦ ii *¦¦ o» .^ m»>*»w ¦WWMBWf

A PROVÍNCIAEecife, 0 db jasèiiVò de 1878.

O llSitíiiteriia

O trabalho da opinião, manifestadapela imprensa, nos comícios popularese na tribuna parlamentar, soterrou asituação conservadora, inaugurada coma maior surpreza do paiz o quebra daspraticas parlamentares, o liojo cabida,deixando ruínas nas relações moraes-e econômicas, por todos os ângulos doimpério.

Não chegou a oceasião de fazermos oinventario da situação que íindu. Asgraves aceusações levantadas e provadaspeia opposição, a não fiscalização dosdinheiros públicos; o ataque ao thesouroerigido em systema administrativo; afraude o a violência no procesgo eleito-ral; o nenhum respeito pelas leis, desdea fundamental ató os regulamentos depolicia; e o que ainda é mais---a iiiutío-ralidade o a corrupção aoorpçoádás des.:cendo pelos círculos eoncentrieo:.; do umfuuccionalismo partidário e em grandeparte inepto—eis o que o futuro his-tbáádór encontrará como legado dos go-vernos conservadores em o período, quese encerrou.

Nós uão tripudiamos, porém, com avictoria. _2 poder, vai .ser par;), nó*nãoa Ckpua do repouso, mas a ômeina dotrabalhou .GÓnheèembs o encargo quetòíhanòs sobro os* hombros, pesado qcheio do graves responsabilidades.

ISTto diremos como o finado Br. Vis-eo ido do Itaborahy, posto que contra-ri isse a verdade, que sò ácòeitaraos o po-der por não conhecermos á fundo a gra-vidade das circumstancias. Conhece-mol-as ; e só ao patriotismo, á energia eao esforço dedicado pedindo inspirações,poderíamos, com o cornçfio ensnrn bradode t.iistczas, mas oom o espirito fortepeia esperança de elevarmos a pátria áaltura á que ella deve attihgir, ter so-bfâçadõ o timão da nao do estado.

SÓ pela (Indicação provada ás insti-tuiçoes juradas, de que ternos dado ex-hüberante testemunho durante todo ocurso do segundo 'reinai''",

poderíamosdeix-v le nos aterrai* com o espectrodos compromissos creados pela situação.«tonservadora, o de não abater a frontepelo desanimo diante das faltas com-ínett-idas e ató dos crimes praticados, anos servirmos de uma phrase enérgicado S.r: Tliiers, synthetisandò a vida dosegundo império napolconico.

Eòrtes pelo apoio que encontramosem todo paia, fortes pela esperança d'a-quelíés que soffrjám o d'aquelles queprotestavam, subimos ao poder domi-hàdos do espirito viviticador, que animaao.T que exclusivamente so dedicam aobem publico, e á prosperidade da pa-tria.

As dificuldades accuinuladaa serãoincentivos para esforço duplicado. Dif-ficúlty is a tlúng to be overeome, diziaLoid Lindsthurt. Bntraies n'um pe-riodo dq.labòr; a fadiga, porém, não nosentorpecerá 03 membros, nem o estudoacurado das condições do paiz e de suasnecessidades a lucidez do espirito.fTSò a historia do partido liberal o no-

gura garantia da futura prosperidadepublica, da economia o píoduetivo o

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prego das rendas, da vigilância sobre o mais brilhantes, uma daa illustraçõesthesouro, da moralidade no funeciona- mais vastas de todo o império, e deusino, do cumprimento severo das leis quem so pôde dizer o que Kumbolde da satisfação das necessidades politi- j «disso àe Lamartino : ó um astro cujacas, moraes e econômicas do imperio, o orbita ainda não foi traçada.nome do Sr. Conselheiro Cansanção de I $¦%•'' Liiíayette Rodrigues Pereira,Sinimbü e o ministério por elle organi- j ministro da justiça, é hoje um juriscon-sado tornam essa confiança publica em ¦ Bulto, cuja repntação ac esíehdè já áuma verdadeira realidade, abriucio-se | par das dos Nabucos, T. de .Freitas, Ri-aseim em nossa vida política uma nova ' base líeboueas.

phase, em que a .liberdade terá o soudesenvolvimento completo e a rendapublica a sua applicação verdadeira,assentado o systema constitucional re-presentativo na larga base da'liberdadoo effectividade do voto o da sinceridadee realidade dos orçamentos.">kNão

queremos fazei o elogio detalha-do dos honrados cavalheiros, que foramchamados aos Conselhos da Coroa. Orenomo de que se acham revestidos o omelhor elogio delles.y- * _

O Sr. conselheiro Cansanção de Sj*nimbú ó uma verdadeira gloria parla-montar do nosso paiz. Administrador,diplomata, orador, cheio dos mais relê-vantes ser

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Talento de possante envergadura, asobras de direito, que o Dr. Lafayettetem publicado, constituem brilhantesflòrões da ijipssa litteratura jurídica.

Conhecedor evacto o minucioso da le-gislaçãp pátria, o ôàpiritQ do Dr. La-fayette tem sido íostiáeáílo pelo estudodas codificações francesas; sys temáticaso regulareijé se expandido nos domíniosespeculativos da sciencia jurídica damoderna Albmanha.

São estes os homens., qno compõem oactual ministério presidido pelo honra-do ^.conselheiro Cansanção de Sinim-bíf. • '

.Felicitando,^ paiz pela nova craquevantes serviços, e oocupando no partido • se abre á.acfcividade política, nos felici-liberai a posição eminente do um dos j táínos corn esta província peia assen-'' seus mais ülusi-res chefes, dotado dessa j ção- merecida do nosso distinetissimo

I tih-:r,:il")iú)ulcducHs (larguesa do intelli- amigo, o Exm. Sr. Barãode Villa-Bella,! gemia política,) á nos servirmos de uma chamadej aos conselhos da coroa para! espressãõ consagrada na política ingle- oecupar a pasta dos negócios estraugei-'

sa" S. Exc. na direeção geral do gabi- ros, ondò.grave.s questões esperam solu-neíe abrirá uma nova trilha em nossa cão do seu patriotismo, fino critério ovida política; e na pasta da, •'.grreui.tura,

quo para si reservou, segundo os tele-

grammaspublica,dos;(nnprehon.i.j.nri,com jcertesc, as mais sérias refornni,s,_ atbi- jnentos aos nossos progressos mdus- jtriaes e agrícolas, ao commeieio que |dciinha e aos Serviços da viação publica, j

illustraçüe.

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"Eerval;, mihisijro 1 tom è de tiójw ç.ublica oa s.eguintèB;

da. guerra, ó a eiitíarnaçãp das nossaspode;' fãglorias militares, le quem. se

se disse de Tu reúne

{¦['jenciii Ilams) :Eio de Janeiro. 7 ue Jabe.irõi

dizer o quehonra ao homem.

V O Sr. barão de Yilla-Bella, ministrodos negócios estrangeiros, cheio pres-fcimoso cio partido liberal desta provin-cia, e uma, de suas glorias e uma das re-

pUtàções mais puras deste paiz. Os seuselevados merecimentos, a sua inteliigon-cia cultivada, um tacto delicado e ffiio,robustecido peia experiência., em coube-cer os homens o os negócios públicos, asua prudência no conselho o energia naacção, a sua fidelidade e dedicação atéo sacrifício ao parlado liberal, os seusconhecimentos do rnechanismo cònsfci-tucional ílar-lliè-hão um lugar eminentenas deliberações políticas. %f

O Sr. Dr. Andrade Pinto, ministro damarinha, ó um dos talentos robustos eesclarecidos do partido liberal, antigodeputado, jornalista e orador eloqüente,c úra dos mais distinetos advogados naCorte do Império.

0 Dr, Leoucio de Carvalho, professorna Faculdade de Direito do S. Paulo,

! ó uma intelligencia robusta, illusírada,do une tem dado eloqüentíssimas pro-vas na cadeira, do mestre, nos comíciospopulares, no jornalismo paulistano. Fi-lho dos seus próprios talentos, cònside-rado pela província de S. Paulo comoum dos seus filhos mais esperançosos,redactor acíualmento com o conselheiroJosó Bonifácio do órgão do partido libe-ral n'aquella provincia, o Dr. Lconciode Carvalho conquistou a cadeira deministro pelo seu talento, pelo seu tra-balho, pela sua dedicação ás idéas libe-raes.

O Dr. Gaspar da Silveira Martins,

:\çn i- Liisaüo o i.auiis!B< b A préddeüoiâ do òòna

ario líbernl,ò Siuiinb.Ui

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Belgrado, 7 do Jiiaeicò,Q.s Rh-sãoa Mchnm-;9é de pos3é ãtt, ci/1'iide11

piis iagéui do Tchipòíííi., situa-d-'. if';.b"r.e ¦'•;' BítlkãnH; pontos que fóraiiiiibaViVÍòpiidós pVlas forças tarcas.

P.mus, 7 de Janeiro.Achi.iin-.-S * nUboladas hegócin õespara

:;, conclusão d »tratado de \}uz entre a Taroiiiii ;' ;i [iussiia,i

LoNDnESj 7 te Jfiúeiro.Á"d)/. dc<dar-iio aqai uma raanifeetsção

n.-icjíicá, em favor- díi tèrmibàcão da sjuèrríi(• dp.;'GStíibe!eeiaientp de paz, em bases fir-iiíe) e dnrado:;i'itü. ..

j Ogabiaeto de S. James, qua pareci»! raaHtér bo em accordo completo, acha-s-.:I agora dividido e;:a relação a questão do| Oriente.

B3xpS':;-::Viíie:^n-íii{? - Õa nossos adyer-sarios", íi.o 'áífcígo eni quo definem sua posi-ção dianto." da nov;v aituação pòlitiçaj eu-tro.outras,palavras de moderação e resi-gpação que contrasfcaai c nu o despeito erancor que.brotam do seus peitos iuceodi-dos, faz'--no3. um appello, quo precisa tertraduzido em termos claros.

Aconselham-nos i>s adversários que res-peitemos o direito e a júsfciçu.,...

À quo vátn èsee conselho, esse appello,os -a conjuração ?

O respeito ao direito e á justiça serácoisa quo so recominOMe a uiú partido,'digno

desse nome, quanto nenhum podoexistir som bazoar-so uessa pedra angu-lur ?

Já so vô qne ha pensamento reservadonessas palavras,

Oá oonserviidorcs tem um iiiodo especi-ai do interpretar esaè re.spei.to ao direito oá justiça ) e nés que mio gostamos do au-3in?nt-i'-* f*. aiuícção ao affliqto, deReja^amoaque so definissem para podermos eéi-hlheg

1 aiiüiSGr1 da lIiZiUJU.dí

Pensarão oa nossos adversários que ire*mos pedir normas para a pratica desse-respeito a situação inaugurada em 1868 9?

Será o ultimo rngido da cocscioncia que-tarde deoporta ou o pavor da adversidade ?Expliquem-Eo noesoo advorEacios : nanfe»de pala?rofl«gjbillinae...4 èrimé Mliiflsu-rlitl-No intui-

to de pôr os hoesoô leitores a par dos mo-,tivos quo determinaram a crise do minie-teno de 25 de «Tunho-quo hoje pertence ta13i8fcorÍ8, transoreveraoa o qre c-uoontravmoa ua Reforma da corte, de 27, 23 e 2í*do passado, até quando alcançam a3 folhai'recebidas e om outras folhaa da mesma.procedência.

« Hontem dizia-se ^ue o ministorio es-tava demittido.

. O boato tomou incremento depois da vi-eita de tJua Jliígestade ao nobre duque doCaxias.

Afíirma-so que 3. Esc. insistira p-Üía suaetüuor.àçao; q qne o imperador, vendo que-eram uxkus ag.infórmaçoes que lho davam,da suude do cobio duque, resolvera alli-.via To do encargo.

: Oonta-se p>iK, que, em conselho, Sua.Ríagôstado nàorfe menção do facto, e quoalguns dos ministros também pediram de--miBsao.'

Aguardamos o resultado da crise. b|r "•¦

« Verificou-se a noticiu da agonia dogabiüéte.

li.t orez dias que já não ha ministério,màa sim ministros guardando as pastas.

Oilíínflh n\iiíitiaruilrir vnnnUní. o rJ^v-níorõ/n.dós cotnpàhneiiaÒ8 do nobre duque de Oa*xias, já havia ácce.didd ao pedido cie èxòne-riiçãp do ilJustro enfermo, o apenas reeom»;i*«ideu aos ctomissionaiioe que aguardas--aem até a próxima coufererjeia.

Amanhã, será resolvida a crise, e indica*do o sUccèssòr do Sr. «Inqus do Caxias.

Aguardamos a retirada màtemal do ga°binete de 2-3 de J.uiihvido necrológio; .-i »

8 para fàzer-lhe o di--

« Entro aa variadas caasas da crise rni-listeriâlj ninguém havia aiuda ne lembra-

do;articulai' a fraqueza do gabinete omi a c i •¦ flor da genti

Poi preciso que um dos órgãos do miuis-erio viesse ¦deçiárar

que q governo sabiaióv tão estreita e baixíssima porta falsa.

Parece iucrivel iLeiámos, porém, a foíha que o governo

az sàhir dos prelo;.* do Tiiesotuo ao cahirA farde.

Si, entretanto,

uiu. dos oradores -igradaveis ao menosmeao.

por on;cp instâncias es«-iiaea qno outros mais facilmente o em

principio d^ tarefa, talvez conseguissem su>penil*, nao pôde o gabinete actual dominadopela. fadiga do longa administraçã.o e aoposo do desanimo naturalmente originadono triste ácontecimeuto que afasta da gesitão activa dos negócios o seu glorioso che«fe, manter no caso présónt* a attitude que de»sefn c lhe compete, pensamos então e frau-camente o declaramos—, deve ceder o posto,porque pode fazel-o do cabeça erguida econsciência trãnquijiá-, remataudo oom osacrifício do poder em homònagém á oausaconservadora que ató hoje tem servido comtanta lealdade, ò seu governo qno, ai uãotem atiróolas do üaccebscs dè eiíféitp, soubefazer fecundo, honrado, leal e patriótico,como nenhum om mais elevado gráq o foiueste paia. s

liste e o conselho, o a antes a crposiçãodo motivos.

Vejamos agora Os faetos:Negando quo a vorsãu da Refóriha sobre as

causas da crise Í03:;3 verdadeira', o mesmo-oriíão ministerial appelloli para o eoücia-'rio ãa nossoa honrados collegás du Gazetato jurou sobro as palavras com quo ella deuporto dá àahida do gabinetôi

A folhado governo, quo acha prudente,oitcoiuspeota o bsm iuíormada a @azet&

9

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cfó Notioias, transcreveu o que ella dou in-i P'élht resultou, constamos, ser inou01'tegralmente. | kido de organisar o gabinete' o Sr. Viscen»

Ora, a Gazeta dá coma causa da demis- | de de íuguary. prestando-lhe todo o apoiosão do ministério não só o estado de saúde j o Sr. conselheiro Paulino, que, como jádo Sr. Duque de Caxias como esta outra : j dissemos ha dias, não apqóitaWtra missão—não tet podido o" ministério conseguir nm I por motivos da enfermitlado^ue traz proa-accordo em relação a próxima eleição muni- j trada sua Esma. esposa.

do parltimento queGipal.Portanto:O gabinete refcira-se á vista de sua reco-

abeeida impotência ante ocs cheias paro-diiaes, e a folha que o sustentava, euiquamio no zenith da governação, acha muito boa© lógica essa retirada ouíifessada assim emjpubjico e razo. .

Nada podemos acrescentar a não ser queo novo organisador do. gabinete deve ser oiSr. Duque Estrada Teixeira.

Foi elle o vencedor do miuis^eriu de 25dè Junho. ;

Estranhos tempos I... »'— Ojorvai do Commercio de 31 do passa-

dojdisâo : • ;.o si:. 'VISC.OKW-; a JAeuABY.-r8.^©x^tíhe.

,gou àcorto ¦í^|^:i.á|í8i.;hora.(i dajno.ite.tlevolta do sua.iMZijada e foi,visitado pelo Sr.•opnselheiro Pauliuo Joep Soares do Sousa.

—0-1 Gazelcijc Noiicius de mesmo dia :

Alguns membrosforam convidados para fazer parte do novogabinete, não aceitaram.

A crise em todo o caso não ficará resoí»vida senão depois que, organizado o iniuiaterio, Sua Magestade conferencio de novooom o Sr. visconde de Jagaary, ò quo devoverificar-se quando Sua Magestade regres-sar de PetrÔpolis' para onde sejme esta madrogada.

A anciedade publica para saber se qualseja a organisação ministerial, é grande,dando lugar a que tenham corrido varia-dissimos boatos sem fundaíiíetílp algum.

Das províncias são recebidos constantestelegrammas perguutànchvpolo resultado docrise, o aos rjuaes.se tem respondido nadahaver sobre organisação ministerial, o queíoin,feito crescer a anciedade geral.»

Afiuái, o Jornal do Commercio dei dejaneiro deu conta do mallpgroldas coute-réncias o chamada do couVolliliro Siuim-iiiNisxKiuo—A'hora acliantüda om que

escrevemos najía eo sabe de definitivo acer I bit,óajjâfi organisação do'miniatorio que devo ! < 0-< Sr. conselheiros de q-itado Viscondesubstituir o gabinete do 2? de junho. j da Jagnary e Paulino José Soares do Sou-

Ceueta que S. M. o Imperador na coufe- ' zt, presidentes das duasj|camaras legi.-Jati

reucia do ante-hontem declarem aos miuis- vas, tiveram hontem ás 10 horas ria ma-nhã uma conferência com S. M. o Impera-dor tio paço do S. Christovão.

iSoSiro o objeòtò desta confereueia tem

fros presentes, que quanto á pessoa iudi-cada para organisar o uovo gabinete já ha-via escripto ao Br. duqua de (.««sias.

Hontom foram chamados ao Paço os pro \ sé, aguardado a maior reservaaidentoo das duas carasras, conselheiroPaulino e^viscondo do Jaguar;,.

O primeiro foi ao Paço c odufereueiòu

quando outro se Organisáséo oom homensde mesma política, que tivessem patriotis*mo e selo pela causa publica.

O couteutiuncuti.', porém, chegou aoon»thusiasmo, quando o telegrapho annunciouá população de nossa provincia, quo tinbasido chamado para assuóir o governo dopaiz em tão critica o desgraçada situação onosso venerando chefe e benemérito ala-goauo, o conselheiro Gáusahsão do Siuim-bú, que deisa os seus mais caros interessespara dodicar-se á cans-i da salvação po-blicà.

Não ó que pensemos, q;;o os grandes ma-lea que pezam sobre u paia, desappareçatniuimediatameute, e seria utopia pretendei-o, porque é tal o desagasalho, que Be temdado ao patriotismo o á moralidade, é tal a'•irrupção, queavassala os agentes do po-dor publico, ó tal a clesinoralisasào, que setem inuooulado em todos os ramos da pu-bbo i administração, que só a máxima ener-gi.v ouin o,desprendimento de tot\as a&,o.on-.sid rações, queimo tentltírem á exliqcçãpdo i-ic;. abusos, equilibrar a.recoita com udesp •-.¦•/.*,, restabelecer, o credita uo inio.ríore no i.-xíer:or, o irdiininuiudoos males, quojiôligeui ufa paiz de tantos recursos o.detão auspicioso futuro.

Esta noticia tão grata aos homens, quesinccraiuon'-- amam n 'terra de seu berçofoi aqui rc.ubida no dia 4 ás 10 horas cianoite, o coiu.muuieou so a todo população,qne cora anciedade esperava a solução daermo.

O Sr. senador Consnnção cio Siuimbúfoi chamado ao paço de S. Cbristovão.

S. M. o imperador segue hoje para•com Sua Magostade. O Sr. visconde de Ja- I Petropólis as 5 horas da mauba.gnary que estava ausente chegou no tremdas 8 1/2 horas da noito, o dingiudo-so aeiia casa ahi foi procurado pelo rir. como-iheiro Paulino, com quem teve uma larga¦conferência.

rm Alagoas—Lemos noMAbeml de8 do corrente:

« As noticias tolegraphicas, aqui recebi»das deedo o dia 28 de dezembro ultimo,

—O Jornal da -Burile, desse mesmo dia : > despertaram a attenção publica sobre a ao-« Do facto, foi houtem recebido ua Im- j lução da crise, quo ia pôr termo a vida in-

yerial Quiut» o Sr. consomoiro de Estado i gloria do ministério, que chamara sobre fi.Paulino José Soares év SòuKá, tiúe depois•de Oreve entrevista rotirotí-ee, voltandoioje ás 10 hotas da manhã, em companhia4o conselheiro de Estado visconde de Ja-iinary.

«(jom ps dois illustres homens de Es-•sacio convorsou por longo tempo o oóbjsra-:"ü, ouvindo suas opiniões sobre diversas4]Uestõ.oi de interesse publico.»

E' claro qoo a confereucia versou sobreo assumpto pcincipol do dia.

POliHITlM(276)

UDÍO i)Ji BOURBÓNtt

exacração publica pelos seus desmandos,desperdícios e cafcaatrophes financeiras, emciroumstanoiaF, que não pódoeile, ÍIoiu senpartido vencer pai-k. continuar a manter opoder!

Era que o soiitimeutò publico çea'giaenergioao claiamen.to em prol dos òoncuí-pados direiroa do povo, dá sabedoria popu-lar, e do futuro deste infeliz paip. », ,

Já era ncd graudo beneficio o desappurecimento de um àefnolhii.nto governo, ainda

no'V :Y1 í vi .*-•/. "ts;.í.a-i-ií<>"<.í m\

ãE^óíNDA mm&

XXX \

Todas ás vistas sp ü-avam em Esther.A sua formosura o a siita maguincenciadeslumbravam è attrahiam a attençãoda multidão.

Depois da carruagem dar a primoiraVòltà tornou-se geral a admiração.

Muitos julgaram que Estlierera umaprincesa russa vinda das faldas do Cau-caso: outros julgaram quo era uma oda-lisca fugida do harom do Constantino»pia.

As í-upposiçòos e os commentarioschegaram á mais fabulosa exaggeraçãp;.

Por fortuna, muitos dos que estavampresentes haviam assistido ao baile doharãodo Orlan, e lembraram-se daquel--la-mulher; mas esta circumstaiiciaem

| nada diminui»; o prestigio e o doslum-Na alameda das carruagens, e, por ' brâmento que tinha produzido.

assim dizer, eia longa fileira de trens, j Os que haviam assistido ao*.'baile V&-•yiam-so as senhoras ^o mais elevada- j tavam tão ignorantes como os que láclasse e posição, os tituíareã mais cò-1 não tinham ido, a respeito da procedeu-nhecido;;;. os ;narquezGs. oi, condes, os j cia..daquella mulher.

Eoi isto o que augmentou a cuiipsii(Lide o o desejo.

A mesma novidade ípróduzia vivissi-

PKOSECrüE 0 G0NT0 DO LVE---X0 DIA SliÍGTJ

jOOü di; NE

(CoiltiiUUMjào)

d.uques, toda essa grande plcgadc de anfigos c modernos nobres, de ministros edè banqueiros, o até cie mercadores e ciecombierciantes, que chegaram nas azas i ma impaciencja em todas as pessoasda fortuna a nivelar-se com certas elas- ; qno pela sua posição deviam estar Í>çmses; '¦ informadas-.

Desde aquelle momento n marqueza1 de Vieilnni soffrôu um verdadeiro asse-

rlio de comprimentos, de felicitações ej de qllia.rès iie todo o mundo.

marqúeza, qiíe era profunda co-

Era animacUi:: e brilhante q qiw.dro.Quanto a moda podo Ssigir, quanto o

Jèqxà gosto podo desejai;, cji.ia-i.ito as boaspráy.es 0 a mais fina educação podem ap»:peteeer, xudo ali se via reunido.

Era nm ponto ondo, ápezárda^auséü; ! nheeèclQra cia sociedade, pomprehendeuioia de intimas relações, todos se conhe- ; qtie aqnella espécie de ovacão quo èsfca-«iam pelo costume de so veróm todá^as ' va recebendo não ora por.! causa dcila,tardes" o iodas as noites. 1.0mas por causa de Esther. quo se. tor-

' Por i^so quando appal*eeôu o landaviÀ nara o alvo de todos os olhares,da -marqúeza- de Viedma houve um mo- I No segundo giro da earràaí/eva. mm'-

tos elegantes, montados á uaváila, tiximaram-se do tyndàú'ãé> marqúeza.

Bentiam-se arrastados c fascinadospela magia clfí novidade e do encanto.

T/Iiiiento geral, e a cunosiciacie, essa vi-fcore qud sempre existe no coração hu-mliêtv, por toda a. parte levantou á ca-beca.

IinuièdiiitàmeÜte e de todo» os.angulo.?da cidade sutiiram no ar iunumenis giran^dolas de íoguétÓB ; o povo roímin-be uo es-criptorip uosla üfíiciuu, c u»y casas de m-sidencia de nossos âiuigos membros do di-rèctorio para certiücar-üo da noticia telo-graphica, o até 2 horas cía manhã de C niloceasuram ãa rhanifestiiçõtíB do mais juetoregoeijo.

A's 8 horas dá noito do dia 6 reuuir«m»se os nossos aniigos em frente desta oâiciiin», a com a banda do musica da sociedaiePhilarmouicu percorreram algumas ruasdeste capital, o foram cumprimentar osmembros do directorio ua* casas do rc*i-dencia dos mesmos.

Regressando mira esta otieimi o nosfoamiga Dr. M.uianuo proferiu iiígumà^ palavras sobro o acontecimento, convicto docpie u illuat.re o-t.H.hiiia « nosso digno cho-fò, qiúi piii i;"io dérfiladprít situação so en-carrega ihi gpv.r:'ruH'çTiu tio paiz, e h uiaii e"ffica.z garanfiíi do que tíio ueoicr.fvol estadode cousar.; não pò le coutinuar õreyurtfoséxtreinos se hão de oiijprégar para òbhjur^rtão lamentável crist'.

Bem depressa se espalhou por toda aparte a fama da maravilhosa formosu-ra de Esther, e mais ainda, a magmft-concia das jóias que olla trazia.

Muitos dos circumstantes iormar-amdas notioias apaiiiiaclas no ar hrna for-moía legenda; da qual pouco mais oi)menos se deprehendia que Ksther eraUnia p.vineeza das MU é anui. uoUçg',:.

-.-.- .lOarece-me que devo õstar satislei-ta, disso Esther á marqÚGKa- bemveque esta tarde attrahe do mu modo ex-traordinâriò a attenção cio toda a bôasociedade de Maclrid.

-- Etlectiv.áihente, respondeu a mar-queza.

--• :Vgora o qtiô importa c que cík ve-nlm. V'irá?

--- Creio-o bem.Então disponha, as cousas de mo-

do que o seu cocheiro caminhe, se forpussivc'].. a par cia carruagem do antigoamante de V. Exc.

--- Descanse a .esse rospèita'. Ü meuòqcheirq sabe perfeitamente a sua, qbrii?gação.

Eiíeçtáv-ament(.i nas diversas fcentati-vas paro eoiiquisüar novauieiite o terre-no qucía condessade L.umi ihe haviafeito pcvdcr. a marqúeza. ;inha levado aprevisão a ponto de dar ao cocheiroinstrucções u respeito cio que havia fa-üoi; lios çaso;s como o quo se havia tiodar naqüèliã (arde.

i! terceira volta vio-se avançar uinàelegante victoria polo centro mi aJame-<la dás carruagens, idiante vihliamdois lacaios a cavallo, com a libro dacapa real, isto é, casaco az-al agalòadode hranco é de vermelho.

A hlaí.qtiôza', :; m querer, poz-:-;e pai-'lida e crolamoí:;;'-;--- Oh! Ahivcm!

Quem ? volveu Esther cem supre-

Oraram ainda sobre o mesmo aserimptoeloqüentemente e interrompidos pelosmiis calarosos applausos os nossos amigosDr. José Januário e Dr. João Gomes, dia-persando-se a reunião ha melhor ordoru, enotando so toda moderação em noàaps atui-«os nessa manifestação.')) /

—Communicaracu da Parahyba ao Jornaldo Recife, a seguinte noticia, com a qualmuito nos congratulamos:

d A ascenção do partido liberal eaU30Unesta provincia grande regosijo.

« O telegrapho funecionou desde o diaprimeiro até hoje como nunca; a políticaapoderou-se do fio electrico por uma for»ma, que não deu lugar ao commercio pas*sar os seus recados costumeiros, senão comalguma dilficuldade.

« Na noite do âi>\ í houve üma brilhan»te pnsseiatíi etu regosijo pela ;Organisaçàodo gabinete1 SinjmliJL. -¦ 1 / ,-

« Eouniií s oe mombros do directorio dopartido liberal no sobrado do pidrq Gal-vão, á rua do, Diiquo de Oasias, antiga ruaDireita, foram para alli so dirigindo osamigos e correligionários ate que havendogrande afluência de povo na rua descoraratodos e fprata juntos percorrer aB ruas doa-ta cidade comi o maior ent-husiasmo. tendoá sua frente a banda do musica cíà policia.'.« O som da musica se confundia com 08reteirados vivas ao partido liberal do Iin»porii> e a s'ia união ua (.-r-iviiicia..

i; Est» união teve lugar pelo tuodo se-gninto: Quando os mambms do Directorioe redactoro* da Opinião, céççadpií cio niiiue«rosos amigo.-; o do grande áüiuònéia de po>«vo, tá prep-iravitm para porcorror as ruas,eis quo c!:ógain os correligionários do ü»s<paitador « foram em frente d<> ediíicio on-de tooiir» ;4 musica e subiram fóguetoa aoar no mruu do estrondosos vivas ao partido-liberal cíoííi grandes o.vacõési

« O Da!;; Crua Cordeiro, assomou iuconti»ueríte li frauda do mesmo sobrado o diri-gio a |ii;!:u-ra aos amigos « correligioti.-itiosque ac;i:.)avam cio'chegar, congcatulaado»so cr :! todos pela união do' partido; queprincipiava a tor lugar alli naquídlo con-graça monto por um abraço fniicrunl.

t Sendo esta idóa cphaliahteuVente hp-plaúdiilã p Io povo. o orador fcertiVinou asua alioaiçào convidando u toda; que sei'aebavam |-r-'su.uf.es para póreorr^-eiji jviu»Los o na liiihiòr liãriiiouiã iííj riias dy.sta.ci-huie, o ijuo eiiVctiyarh.oúç.tí io^o )'i\'\(r\v comgi'iiii-!e c-jiitidiitamento gor.a'1 ti,» pnr.t do.

<¦¦ c.f q-in õ notuvolí: que ossti; t-iiiUantepásseiat-i turiiiitioii tia inuior haràioniarsém.qno liòuvesHó om seu t'rtHJ'éct'b o niehor iu-

ma indiprenea c como se já houvesseesquecido b üm para que ali vieram

•-•Mc. ¦— Í3em vindo soja. Mas faca-me o

obséquio de s;oc>gar, Quasi que ia d-a-qui c-iuitar as pálpitaoõ.es do seu cora-Çã(>.

-;-- Confesso que estoii agitada. Eii-tretanto descanse.

Momentos depois a victoria passavapor diante do landau cía marqnczn.

0 cr::hoir-:i tinha subido perder :.vm.tal ho.i-ilidadc d linha das carruagens,que vio_ passar quasi a meia vara dedistancia cia, ••:.;<';?-/ív.

Dentro delia ia o real consorte; recJi-nado nos iqh.i al!no.fadOcs. Seguucío oseu cosmu::c. comprimontava coniOspr-risos e coiq ar de galahteria os sousco-nheci'Í7:..

Gpipo não lhe ora estranha aqnellacombinavão estrã^Ogica da niai^ujbiá",el-rei ;io passar próximo do Irmãau, se-gundò;;ó seu ce.Ktuiiíej tirou ociíapeuparacompriineiM.r".

Mas um rap: i i o vivo gesto cíe ^ur-preza se piuto..; ;-;'iUtamonte úcírdstòdprei.

Tinha ví.:;:".- .-i.-ihe;', o ficou profunda-mento àdmiriido.- Quo i-.-ulhcr pj;/ii\5:/istiça e maravi-

lhpsã^.cr.a a|in--.Ua|í^ão sabia, nuncaa b.aviavj." !-..í: ma|;^lòmiaiado pela pri-meira in-oru.^-^o. n^o,;ponde deixar docomprehender que ainda não tinha .vis-uO lorm.nsura mais ::cabada.

Aiastíido cia çíès.çáfihéeida.pela direc-Çitp pppoâta dás c.!Íí'ru.agen.s-lteye cpüiòtodo o.mundo curio^L(la<!:- e desejos dosabor qúeiii,ella ora. Vu: aniugoèui opodia ix-r^uitar nem ninguem.Jodiádai'-íla:>'çxpJ.iç:aoòesi

(Continua) .

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A PROVÍNCIA •

,:•¦¦

ftulto a adversários, e nem desgostos entreos aluados.

« A' meia-noite disBolveu-se a reunião<mi frente do mesmo sobrado do padre Gral-vão, membro do directorio. »

At»*«)iiible«i geral <la s««Se*dUulo S-v^aíisg-rrulorst «S3-1 Ins-tril«?Ç»!k ^üübftiC» <l<» !P*a>$« <l»f^aiiella— No dia 80 de Des-embro ul*fcimo, pelas 5 horas da tarde, ua cala daescola do povoado do Monteiro, o presidon-te do conselho director, depois de ter feitoa'entrega dos títulos o prêmios .aos alam.uos da escola que haviam sido approvadòs,declarou quo sendo aquella a segunda con-yóetvçffc para a eleição da nova díreoção quodevera dirigir a sociedade n'aquella paro-chia om o anno de'1878, o achando ee pre-iiènies sócios em numero sutheiente exigidopólos Estatutos; considerava constituída areferida asserabléa gorai para os fins de-rorminados om sua convocação-.; pelo que

03 Drs. Paulo do Oliveira e Piuto Júnior,.icolamaram par,, presidente da referida asíiombléa o sócio bemfe.itor professor,Vicen-v.e de Moraes Meílpí o paru 1" e 2* secreiados os aocios íPaulo LVUppe de SallesAbreu e Antônio Bodrigues Autran.

Em seguida o presidente da assembléa j a 11§000.noucedeu a palavra ao presidente do con-' 10 ditas dá estrada de ferro do Eecife a?alho. director, o capitão José Rjdrigues deSouzíi, o qual leu um minucioso e bem ela-1borlídó relatório do todo o movimento so

CJniv««--Oartas particulares vindas \ — De 8 pianos dejaoarandá, quasi nopelo Pernambuco ohegado hontem, dizemque de 29 de Dezembro a 4 de. correntecahiram copiosas chuvas nas capitães doCoará e Rio Cirando do Norte, e em diver-sos pontos do interior.

CotMÇõeaMBSft jj&iMaçés—Ab do dia7 do Janeiro foram as seguintes:Café do Rio de Janeiro, 8|600 por 15 ki-

loa.Couros salgados soeeos, 870 rs. o Mio.

— As do dia 8 foram as seguintes:Acção da estrada de ferro do Olinda a Be-

beribe a 130$.Dita da companhia do Santa Theresa a

11$.Algodão de Mamanguape sem iuspecção,

6#5G0 por 15 kilos. ' .Couros salgados seccos, 870 rs. o kilo.Farinha do mandioca, da Bahia, 7S300

por «80 litros.Cambio sobre o Bio Grande do Sul, 15

d[v. ao par. , ,,'Cambio sobre Londres, f'0'djv. 24; 0 do

banco 28 7j8 d;'<por 1S000.Desconto de letras 9 0[0 ao anno.

Na Iiom da bolsa venderam ao :50 acçõíB da companhia Santa Thereza

Olinda e Beberibe a 180$.Sâfcief.fc c*»«.a «Be anisericor-

ilin—Pessoal do enfermos o .eduoaudasoial durante o anno findo, lendo cm segui- existentes no me3 de Dezembro .findo nosda o Dr. Pinto Júnior, ua qualidade ds re-1 estabelecimentos & earro da S. Casa:;'ít0tor da commissão de coutas, um patecer I H Ht>zta!l'odro 2.;

'.'. 440(pio npprõvava as contas do theaoureiro, o 1 Pü^jg {[$ enfermos 12hocío beuemerito commondador í*6quitn | Hospício do alienados'.'......'.'....'...'.'. 120í?elippe da Coftta, e reelatnava um veto do [Hospital ão lázaro 421'puvor para p referido thosoureiro pelo bom¦/••esultado financeiro da sociedade, que apro-sentava saldo em eeu favor, além de amaacmraft importante qno vae se elevando evencendo juros, destinada a comprar ee««a prédio para a escola e bibliothec» do•Monteiro. *

Approvando a assembléa as referidas• iputafi, reso.ivfu também, sob proposta dojj)r. Piuto Júnior quo se eontignaase na•»eta uão só o voto do louvor ao thesourei-¦p, como também no prosidonte do conse-tho.

Depois o presidente da assombiéa oouvi-dou os associados para votarem noe queAeviam compor o novo conselho director.

Prooedida a eleição, há forma determina':ãidos esiãíuioe, o referido preBÍáe&fo pro'olamou o resultados declarando acta.r-so

ípitfiAsylo de uitudecidades.Collegio dos orphãos....

Cana dos expostos:No estabelecimento ,

170171

180Em ereajão ,. 128

12HGpá«»ilj^Írp»~SidiÍdos para o snl

no vapor francez Êopgly:José Francisco Gomes da Silva, irmãs

do caridade Esaiit', Mariaune e Mario, Manonol Antônio de Mattos, Manoel LopesRamos, Dr. Antônio de Carvalho, ThorhpNicoláo Ilolma, commondador Antônio Oromes Porei™ e 1 criado', Dr. Affonso de Albu juorqne Mollo.

-—; Sabidos para o norte uo vapor na-Òional Pirapama:

... •-, ! I.WMMUU u«i., .1 roa | Jòsó Francisco Nobro Poliuca, firmas;constituído o novo eonoolho, do aceorao 1 0 ,-in„.,. 1 • -. -,- • A , • ,V<1, ,, -,. i ', . . i 2 ülhoíi o 1 crndii, .José Gabriel Cromer. (hiSilva, Dr. Heuriqno Câmara e seu irmão.oom aquelle resultado, do modo oóguihte

Presidente.—Çapifcaò José Rodrigues deSouza. .

Vice-presidente.—Dr, João José PintoJúnior,

^secretário—Pedro Rodrigues de Souza2° dito.—Antônio Rodrigues Áütrán.

João Basiiio de Oliveira, Henrique LeitePereira Jardim e José Cândido Ornede;'.

--- Subidos para o sul uo vapor brazileiro Garimpe :

Bacharel Joaquim Francisco do Paula„v /, , -i r • 1 Estcves Clemeuto, su.t irmã c sou afilhado,Theaoureiro. — Commondador Joaquim : T . , a., , ',r ,, '¦n , , n Luiza da Suv!> de Mullo.Ji-oJjppo d 11 Costi.!. jOrador.—Dr. Antônio Franeieco Porei- í

sa do Carvalho. |ConBp.iheiíp^—Pâul.o Felippe Ho Salles j

Abreu. Manoel Joaquim da Costa Carva- jllio e J< sé Lopoi* Alheiro. !

O Dr. Pin^o Júnior, obtendo a palavra,depoi-i do. algumas ciplicaç5es e reflexõesconcernentes ao aesnmpto, propaii, quo aafíBemhléa autorisas^o o novo conselho alüieiar ao menos na <:scola do Monteiro afundação das caixa', çucolar o econômica,qno lautos beneíiçioeí espècialmonto o es-pirito ilò 'economia o <ío provisão, tem pr.i-chíáidò nos paizes que as 'tem adoptado, oqne foi a; provado*? I

E não havendo qnom mais quiz;)f-2o uear I-Ia palavra, o pfÓBidehio da assómbléa Ifigià-1 n ,deceti a escolha tfue d.o sua humildo pessoafizera a r.eforid

,1assem

tíQngrntüiauup.. so cot:.;i'.: da d o polo ret.ii!!-apresenta e inimeiv-;íieiiò á pòpuhi'ção da

anel lã, cujos friiet<a,m: requose algum valor jello o f.vzia ao uopoque não arí:éfecvense tidoa, pelod bens auteccgroctirasse excedei-o.-'nem dignos da osti-ij.sgim o niolbpr exem(.{ne iMôliamentg, perBe hão tornado iuwíj .quor movimento progpàrtipiilar,

pot' íicomparei: ::i

i compnr.eesméntõ doJosé Maurício Wanuoitioi]Re!))" superior.«Sfemblea.

blèa para presidil-a,os membros da eo-

) Jispngoiro quo jábéneficiôs 01:0 ha

.4.'eguezia do Epço da1 poderão fiei: bem

Eirmihaudo por dizer0 ter um pedido aeu,loupelho emito p vâ

osforços emprega-sores e ao contrarioiiiim de quo bo tor-a publica, c doem;o a todoa aquellesiKÍole e poi1 habito,

OtiítíBíarlir.—A mortalidade do di:4 do Janeiro foi de 5 pessoas:

As moloetiasque oooasionaram õsíqb fallêjimontos foram as so^uintte:Hepatite ,. ".Tubercnlos pulmonaresCongestão pulmonarVelhice,."Febro typhoidê

A do dia 5 foi de G pessoas : 1Tiiberçülòs pulmonaresPhtysica pulmonarEiyjipela.....Apopióxia fulminanteHérnia estranguladaNão méiiçináda

A do dia ü foi de 7 pessoas :ellít

SyphilisCancro du estômagoDyarrheaTuberoulos pulmonaresFebre

vos, do bons fabricantes, camas francazns,guardas-louça, guardas^vostidos, eommo-das, e outros muitos òbjoçtos, pelo ngentePestana, ás 11 horas em ponto, uo arma-zem de agencia de leilões á rna do VigárioThenorio n. 12. * -

¥sa^«s*á'jô ^«i"6íiíE'áaíS«>fs — São òèe?rniuteB :

Cer.rá, do Ceará, á 10.Gaudiana, da Europa á 10.Britaiinia, do cmi. ú 12.Warrior, da Europa, á 18,Minho, do sul, á 14.Espirito Santo, do Norte, á 15.Bahia, do sul, á 17.Orânoque, do sul, á 20.

• iiütlwa-slí* ni«*t |íH"«»vfiisa(Cfií-a— Se^tafeira, 11 do corrente, se extrabirá peleplano já publicado, cujo maior prêmio ó dei:000$000 rs, a loteria 252, em beneficiodas óbraa da igreja do 3. José de Taman-daró.

Oí bilhetes aoham-so á venda na tho-douraria dás loteHáa o na iojáWcálçado;

j do Sr. Porto, a'praça da Indònondoncià ne.87 e 89.

As listas sahirão no raeamo dia e os pro»mioa so pagarão do soguiute em dianto.MteMtre «Io mu»icst—Vocal, ina-

truraental e afinador de piano, Mathias G.Lima, pode ser procurado em á rua doAragão, n. 10, 'segando andar, e na livra-ria Acadêmica, ártia do Imperador n. 79.

municia iKivii—A morte do A.Herciilano, ou o íucfco das lettrae, lindaphautasi:vKCntimeutal,'Compo8ÍQrid do Ma-thiaa G. Lima,— Livraria Acadêmica, ruado Imporador 2. 79.

CttK'»» para i»»rg;»iulntaot9—Ma òf&eina de ourives do largo do Carmo u. 2 A, em frento á rua Estreita do Ro-íario^esiste om grando sortimento do ricasa elegantoB cahas de onro e prata, parapergaminhos. Para ai qna-cs, o aeu dono,ionvida áii's 8?s, bacharele e eatudantas,lüm d'ah aomòâroòéns, promettoudo ven-lel-aB ço.y|mpdampiíto.

>Plíí&*;?*í|»cÍ4tt BSOBaiecepafiil-iíís—'{'o;;on oa tubos, vidroB, carteirae d<Jiedicumoato», etc, etc, que não levarem>¦retrato do üuüío Dr. Sabino, não são sa-bidos da plji.''«f macia homecBpathiiía da Viu-?a Sabino & Filho, á r.nii do.Barão da Vio-¦uria n. -1C.

PÜBLlCAÍOinOLlCílÂllASO t^neaate InSotiio VeUx. <io

Htsgfi» S»isit» o o feiienio cor«n«'B Jo»* Soares «Eu .Ylèlío4 v< liííu». membro «lu c«»iuiiiisstso <Be 9«>vcorro» cie Ca-br»bo'

Np Diário ila Pernambuco, ãe 12 de Ou-(ubro, li nui oíliuiodirigido á dignacommis-são cc!rii:;;l de soecorros pelo referido te-nante coronel Joae Soares, em cujo < ffhiodia haver grande demora na chegada de ge-neros á esta villa, chegando gêneros dete-riorados e roubados, dizendo mais em sualinguiigéin poi/da que ,0 carregador do car-gas tom a proteção da bem conceituadacommiaaãp de Tacaratu, á cuja commissãotambém faz polidos cumprimentos o poliiotenonto coronel José Soares.

cores de sua imaginação, e 3abeadose na*5turalmente como o caso ó. a cousa mudamuito de figura e vú se a boa vontade comtjjii) hói trabalhado e poupa io prejuízos aosPpfrr.s. Acontecendo por três veaes mcdhar-se algum carregamento,eu demorava minhasembarcações por dias, afim do beneficiargêneros, expondo' o milho ao sol e socandoa farinha em fumo, fazendo isto someutoem beneficio dos pobres, por ver que por-deudo-so taos saccos,vinha a fazer falta aosmesmos pobres, chegando eu a beneficiar150 saccos de farinha e 128 de milho, nãohavendo detorioramentó como diz o Sr.tenente coronel; e somente U fariaaha, quenem sempre era de boa qualidade, ficavaum pouco mais grossa e mais morena, sar- .vindo muito para alimentação. '

Se não fosse o meu dès'?jo da concorrer,segunda minha;-. íracas f.;iç:H, á boneüoiodos desvalidou flageliííTos pè\i\ forno, euperderia, por s'é!r pára mim de maia vanta-gem.osfretcfi Us cargal molhadas e nãome demoraria dias e dias em um porto alazer crescidas despesas com uma equipa-gem do 40 pessoas; gente quo a não serbem e abundantemente alimentada, nãopode trabalhar o eu copriso em tratar bemaos meus barquoiros, pelo que nu noame faltam. Roubo de gêneros, que eu saiba,doa-se uma vez no deposito desta villa,sendo autores o carcereiro da cadeia o ai-

j gamas praças; dn guarda local, e s»bendoj en disto por om dos meus barqaeiros qnei soube por goute da guarda, eommnni-j queiá hgna eommiesão de Tacaratu e pori ieto ievantou«8c nesta villa tal batalho, queI ou rooooi até ser assaltado em minhas em*j hàrcàcões ao chegar aqui pela eoldadesoaj doaeafroiada, segundo se propalava, sendoI o barqueiro ameaçado se nisto aontenuasse! a fallar. Fora deste facto nunca nqui sei fallou em saccos vaEÍos,e a descarga de mi-! nhas embarcações assistia Bempre gente daj confiança do Sr. teuento coronel,

Não sei bo a coueluir o meu pesado tra-balho ficarei com algum lucro quo o com-pense ; se não ficar üoo ea aatinfeito coraa minha consciência, poia uão foi somenteo lacro pecuniário quo eu tive era visía.

Sou pobre o pomo pobre tenho cena dosquo estão soffrpndp fome, e embora pejafalta do modéstia minha tenho dado pro-vas de minha boa vontade, eondnamdo gra-tuitamento emminhaa enjbarcaç&es conte;-

! nas de retirantes e demorando minha via-! gem três vezes para beneficiar gêneros.i Conduzo os gêneros do governo por umj frete muito módico e de particulares to-| nho, oomo agora o fiz, conduzido por proço

mais elevado.Sa parece ao Sr. tenente coronel Soares

que ha uma «nica do caroço no meu ne-• gocio, o Be o quer para alguns dos seus,

apesar de quo já são todos pencionista doscofre»; é tomar delle conta.

São estas asíéxpiic.Mções qnejalgueide! meu dever der ao respeitável publieo, ex-j plicáçòés qnôinãò fcõmoi sejam cootoafcadhs.

Peço aos Srs. reda.etofès o favor de pn-I bÍic.'K.r'iím estas tósçás linhas em eau eon-; csit.oadp jornal, láíiendo assim favor ao| encarregado das conduções dos viveres de

Vnrzeii redonda i esta villa.Çftürúbo, 19 de Novembro de 1877.

y, ntonio Felix do Rego Pmto.

j\ —r—-*»

tos a todo o qual-•ivo c3e ime r,iva

0 presidentepessoas qn

aoriadecím, 0. )eoiaiioie«.u >r

¦, i" secretario dotrou dissolvida

An^usíJ

i\ \ f \ ' ç""*! f**\\ CT2?

Sj^SB;»».^— Ha a-,janhã os seguintes:De um sobrado do azulejo, á rua da Alo-

gria n. 11, pelo agonio S.teppíe, aa 11 boiras da manhã, uo sobrado da rna Duouede Caxias u. 18, antiga rua das Cruzes"

— )]k^ dividas activas pertencentes ámassa faliiçla do Mendes Guimarães Si Ir-íífaô', pelo agente Stepplò, ás 11 horas damaulin, da rua Dnqué do Caxias n. 13, an-1: . , ..¦¦¦¦ ;í CtOZfsi

.... };.,< divoiMüs caixas com superior cliaverde, miúdo o graudo, e muitas òutrôs ar-tiro,!, pelo agente Pestana, ás 11 horas da

nua, na porta do armazém doü-^} defronte da Alfaudc~a.

-'ia

Como encarregado dacondnçãode viveresdo Várzea Eedonda para esta' villa, corro-me o dever do comparecer perante o rG3-pêitavol publico, afim de jnstiíicar-mo dofaltas que niio Çpmmotti e que me são gra«tuitamante atf.ribnidas.

Ao lôr o òólüio do Sr. tenente coronelJoí:*- Sóiirós, hão me admirou a linguagemempregada, porque nelhi revela a mesmaarrogância com quo costuma fallar; me adm ràr»m uornonte das insiuiiáções que fuz ameu respei.to e mais ainda a respeito danobre ti conceituada commissão de Taça-ratú.

Se protecção tive ou para eouduzirjoa fre-tes para es.tavilhi, foi a do Sr. tenente eo-ronelj, quo foi o primeiro a epntráctàr com -migo pnr outermedio do Bevm. padre M-inoel Zacarias de Mello, a condueçãrí dégêneros destinados á süá commissão, oMcí-ando noate sentido á-cpuimissãò deTuiaratu, sendpeu próprio o portador do oíâcib:

Suado difüoil, arjr-iscuda o d.ispeudipsa nuavt":;-;o;:o no rio S. Francisco, principal-mesto em tnmpo om quo as cabhòpirasestão a clesoebí-rto, não o para i^ranhftr.di-uin,' rdíj.mó'r'a em viúgt-m, uopenuínte-o ãú navegação, c..-..-> lambem asvo/...\) pci-causa de tofç-f* >-íiuor. Por estemotivo esto aconíeceu-i;.*! -máip "''

umO

íabroboIj*mos no Diário de Pernambueo de 19 dò

outubro passado; um oflieio do Dr. juiz dedireito desta comarca, em quo tratando daflCCéa, jülgpu ,1 propósito dirijr aíjin- in-uultos a nm v.v.úgc.

Não vamo'a imprensa defender essó.a-mig , o q'n il no nosso conceito preza tantoa veri mio aqueüoyque m presain;

! br.

Vtí2.lanto â de'.eriorameiiío ti., gêneros otenente coronel pinta o caso com as

nos i-.n-! !io's quèlbe clirii.ni uai juiz rancdW-eo é ;¦•¦•: udario ; vaniiB spinèutè di er que a!i(.'v.ici,i dada pela Provincia u. 1225 é rçalj.o <i .e pnr ura de nós foi comip.tinicfida a es-só .imigo pata aer t.i-ünsmettida «o impor-u-.nto órgão do nosso partido.

Disto mesmo no.-; ppdiamos despehsarlima vez quo é o próprio Dr. juiz ne direitoquo cphfosáa ení seu ofdcio, sar o farto degado em grontie eacal» aponto tal, quo osorpadòrea estão dispostos a ficar; >eaa asemente. Se em toda a comarca? furta se,como diz o. Dr. juiz de direito qnà é falsouuo Manoel Severiun haja assolado os pas-tos de uossãs fasehdae Doiem o Cannabrà:va :'! Tomos sido vitítimàs de Manpel vSove-cixiO o outtòs, e ;tv) iü.spector dó quarteirãoriVsiuQS éeiantú ,à.:. qá-i-nto èomoa eoffadodesses nioiadoven da gi-dps..

Be o Dr. juizde dir ivo, um dos grandescriadores desta comarca, está disposto*' perder somente de sèpa gados, 06 por que assimapraz a lad.võee, não estamos aéfs Agora

• f

Page 4: JL 1 ÉlifSSxOS&SÉfitllmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01292.pdf · ANNO VII ÃSSIGNATÜBAS {Recife) Trimestre.8:000 Àuhc Redação 12:000 ( Provindas e Interior) Trimestre4:500

A PROVÍNCIA«*~ me%) ¦T»-Jrj-t*i<_-.

porém, es Deus todo poderoso não afastarde nós a terrível secca que nos fíagolla, ro-eignados perderemos a semente do nossosgados por que respeitamos muito os dèore-toa da Providencia.

Canoa brávà,,da.fregnesia do Gabrobó 14 j roiro pro:dmo vindouro, coutinraudo só- '¦

de Novembro de 1877. J monte dessa data em diante as das escolas íiHoreaoio Alvet; de üarvalho. ,)osc AI. do pratices anuesns para ambos os sexos.Carvalho Oanbó, Ignaeio Alvos do Oarva- ! Os quo eo pretenderem matricular no 1

! Escola normalDe ordem do Dr. director faço publico

quo as matrículas desta escola estarão aber-tas do dia 15 do corrente até o dia 3 fove»

lho, João Avelino de Carvalho Dàndão, Jo-ronyrao L'iros do Carvalho Trapiá.

N. B.- —Oypriauo Gomes Vieira, moraàoraa Ilha Grands deote dÍ3tricío, matara trearones, sondo de Joronymo Pires ü» Carva*lho Trapiá, José Mirmcio do Carvalho Ca

ünno do curso doverão instruir os sens re-quorimontos com os documentos seguiu- fteu :

1*—Certidão de idade maior de 15 annospara os homens e 10 para senhoras.

2*--Attofitado de spprovação em exameriba, o Francisco Alvos de Cem lho, mora- [ naH escolas publicas de instrucção orimadores um Ganria .orava désíç termo do Ca- ' ria.brobó. ¦Certidão do não haver sofiridò con-«• aa Coco, morador em .flores do ilistrao- ! demnácãopor alguns dos crimes quo podemto de Kethlotn matara ama yacea ão An. ! motivar porda do cadeira, podendo oa quetonio de Sá Araújo Neves, sendo «6ta da fa

Mniia Oanna-bravs, que ee aoha em deposito nn Ilha Grande.

MofmaComo tenha de haver este anno reunião

de eleitoras para eleger novos deputados,provinciaes, o povo, e principalmente oeagricultores, a negooiantee, devem conser-tar na memória os nomes dos illneires re-prosentantee da provincia, quo nesta sessãotento:je'éntéreasaram pelo futuro da agri-cultura, entendendo necessário o riti.I elevarátlünsomeio por cento o restaurado im-posto da exportação que om 1875 havia sidoderbgadoi

Eis õsüomos dos deputados que na so-eão da 80 da Maio deste anuo votaram paraqua fosse elevado de 1 0/q a 2 1/2 o im-posto rio exportação ;

Dr.-Oftspar Drummond.Dr. Barros Guimarães,Mello Sego.Dr. Góes Cavalcanti./Dr. Medeiros.Dr. Lieis e Silva-Dr. Moraes e SilvaBr. Cjüãcon.Dr, Álvaro Uehôa.Major Leonel.Dr. Heurique Marques.Dr. Ratfcis o Silva.São dignos do recommendáção afim de

qua íejam novamente eleitos, visto comosen intento foi tanto que passou por uravoto «peitas visto como devem ainda elevara 4 '..;) e uBf? 2 1/2 coü!o fica,

- fiüi Prôviüdiai n- 1263 do 2 do cor-réríte;,

hXl. UI.U20.sobro áésncarrar <ic 1- de Outubro do corrente anno.sendo ato essa data maütidò o dei O/oBevdgades na despdsições em contrários. .

não tiverem o documento do esame roquerèr paru prestar exara» de habilitação noatermos dò artigo 2S> do regulamento vigen-ta.

As aa4>rMBÍM do 2*« 3-mu.oa torto hgará vista da certidão de approvaçâo no annoanterior o aa das escolas annexns por de-claraçâo doa iuteronndos aoa respectivosprofeeaoros.

Secretaria da escola normal do Recifo, 5do janeiro do 1878.

O secretarioA'-. A. Gama.

O ContemporâneoJornal-revista, em grande formato,

consagrado ás lettras e ás artes, con'retratos do contemporâneos notáveis eateis ao paia, dezerihòá originaes ou co-piados de quadros de paysagem, do

Publica-se a 10, 20 e 30 decada mez ; contendo cada nu-mero um retrato, um on dousdezenhos e 15 columnas detexto.

N. B. — Par» mutua garantia do As-,fignante c da Empreza a cobranças e effec-luarã sempre no segundo mez de cada tri-mestre, e ás pessoas que não tiverem pagoaté o começo do terceiro será suspensa a

Toda a coiprespondencia deve seren-dereeada to escriptorio da emprezaRua Nova do Ouvidor n* 20, 2*

a* darA redácção deste jornal está confiada

a hábeis e bem conhecidas pennas e apublicação áa acroditadaa offieinas daImprensa Industrial—Rua Nova

do Ouvidor n. 18 e 20

Bibliotheca das Es-«lí'h-1

¦¦- O imposto de 2 1/2 0/oexportai' começará a vigo.

Beren.

Como ee vê já foi sancionada o passa alei dafeembo

proymeia. Quanto patíiotismc¦io sèecai fome e mizériá !!I

AflNÜi^ÍjK)¦Jo^é' fiiWÇ.Sfl'. SI.1ÍBB1 :,iMl ú:

itoiro d inca, ede -Joaé

B-fánôisoa Cimo MoJo.^o da Frincji Filho, viuva eL. M. Fíauca còrdiaíméntê agcn.deoem, áseue amigos o caridoso o obséquio de acoompaniiar is restos mortaes dluquelle quelhes era pais caro, e de novo os convidampar;, assistir as missas qne po<- sua almamandam celebrar nó dia 9 do corrente ás 8horas da manhã ha matriz da Escada"; Anteoipadamepte sen eterno reconhecimento

Br

Collegio PopularEUA LARGA DD ROSAEIO N. 10

Bste eollogio foi durante o anuo findofréqnenfcado por 19 alumnos, dos quaes a-predentarüm-so a e/ame na faculdade de clí-reito os seguintes:

Em língua portuguezaJoão Francisco ãn Silva Braga, approvadoJosé Augusto da Silva Braga, idem'.Malaquiais Correia do Queiroz Barros, idem.Manoel Joaquim de Andrade Lima, idem.Methodio Bomano de Albuquerque Mara-

nüão, idem.Trsjano Alipio Carvalho Mendonça, idoí£

/','f/i lingua latinaJosé Augusto da Silva Braga, approvado

plenamente.João Francisco da Silva Braga, approvado-Methodio Bomano de Albuquerque Mará-

rihãq, idem.Km lingua inyleza

Joso Augusto da Silva Braga, approvadopie na meu tes

Manoel Joaquim de Andi-ade Lima, ap.pro-vado.

Methodio Romano do Albuquerque Mara- ¦nhüo, idem;

Em lingua 'francesaFrancisco PorphiriÒ do" Andrade Lima, ap-

provado pli-imnfiulfi.Màlfiquias Correia de Queiroz Barros, idem.João Fruncisco d,. Silva Braga, idem.Manoel Behicio Lundelmó de Azevedo,

iiem.Em àrithmótica

Francisco Tavares Netfco, approvado plena-u)eute.Antônio Miguel Pessoa de Araújo, appro

vado.Maneei Agapito Pereira, idem.

Em geometria

I CONSULTÓRIO I¦'li

Medico-Cirurgico 1DO

DB. JOSÉ'FELIX DA CUNHAMENEZES

Boa D.uque de Caxias, antiga mQueimado n. 63; 1* andai- Z1.ir

Consultas o chamados todos os _fdias das 11 da manhã, ás 3 dá tar- 4Í!de, e o reat'o Jo terhpo k'qualquer Úliorii en; sua casa á rua dá Aurora V*

fv. 75, junto a estação da linha *â

forea do Olinda. f\ '

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, ,. (!!fJjü Moléstias sysMiiíir.ioa.í, via djgésf ^|'Jr tiva e febres. )l

J) |Gl^Tití h)ü Pü.BBl!]S |

W. Eucavrega-sü de traiaiuouio tio #m doentes fora da oidade. '^'|

oH^^S_^*-^^_^_*^5_%^

JOàLKEIBOSae—ríUA DO ÍMÍ?|BADQB~80

Completo èoítimonto cíégoiasde o.úrOj prata e pedras

preciosasConeeitam qualquer joía em

curto eswiço & femiíó

c oo] aslollêeçãq encolhida do eompendius cl/ins-truçeão primaria o socuhchíria édi-

tados pelaImprensa industrial

O desenvolvimento que entro nós váòtendo a insJrticçâo' publicai tornando codadiamoia setisivòl nf/ütade compêndios qu<-prehençbam èátisfaotóriàmentò nu ex;5-en-cias debve ifíóámb pro^roeao, levaram a em-preza-editora da Imprensa Industrial, qu<;pelas paginas de sua revista já so tem oò-capado largamente de taJ assumpto, a eiirproheuder a publionçiio de livros decolle-u;io, originaes on trádaaidOB de autores braziloiroB • estrangeiros de mais reconhecidaetpaeidado, cnidadoeamcnts rovistos, im-pressoa «om todo o esmero em excel'eiiU:t*fol, béa enoadernaoio o por preços ofmrtis moáioon •foisiveii.

O (selo o proficiência das pessoas encar»rogadas da confecção dos livros quo preteiv-demos «ditar, uno pela una dedicação e es-tudo da matéria e ontros ainda pela pratica adquirida no excroiaio do magistério,^ão a maii segura garantia da parte intel-lectual da Bubíiosbèca das Escolas, naoáeudo menos da parte material as ofíicinai-da empreza-editora, reputadas no piuVeno estrangeiro como nm dos piimeiros es-tabotôcimentba qae nc bòu gênero funecio-»nara no Bio do Janeiro.

Devendo a prniaira serie de compeudiof;ficar prompta om Donembro do correnteuma, rôoebem-só desde já ehcomraendás

.'loa Srs. Directórés doCoHegio o Livreiros,dós quaés po fazem vantajosos abatimentos-,uo escriptorio da Empreza :18 e 20 BÜA NOVA DO OUVIDOR 18 o %

Collegio de b, PauloDIRltOTÕB

-.Tiado Giirpl ilo iiiJA' Eua do Barão de São

Borjí) iv ^6

MM,

("!Jom a ae-q.uisiçãe do prédio iminodintí._-..v w Ul «'i/uk' .,u.,„,vl)|i.,viil u ;; ti -<f i li.",, u ni BU'teiíam «raplamente mp]hoi'adaB ?a condi 'j 'Os desta casa dè educat}â'p o instrução'purao sexo masoülíno. Nívdistribuição da comuiodos destinados a dórmifccíríói salas dai-aula-, de èsiíüd.os a de refeitório; ficaramattcai.lidas ás exigências reaea, de cuja. sati.-.ifaç,'u:. (.lopen.dèm a-bôa ordem e a coiisèóü,.ção dos nus momos, o íntailoçttíaes^.qne de-sejam laeançar os senhores pais de í-amilia.;:a os director.

*$KfS*§í* w.v.?j;r7r.ií;?v-' /7?7i\ T~"vr/-!.y-<ç-c?-<';'' ÍkjswçvbÍscoi-iíi * ¦ W( •' * ¦'•"''4v'-'"¦- l'' "'' "W ) ** Hfifff. ¦'•' v '¦'¦>'!l' "f •'" ¦"•' ¦-' lí*\

raujo, approva-1Antônio Miguel Pessoa de Ado plenamente.

Manoel Agapito Poreii:.?, idem.Francisco Tavares Netfco approvado.

As aulas acham-se funecionando desdehontem;

Recife 8 deJáüoirò do 1878.

Ãtiencã;jV,?ud•7

íe so a taverna du rua do S. Atuar on. -AA,-.

i o. motivo de.ee vender ee seu dono...r doente c nüo .poder continuai' òom o

si-rvieò dn mesma.

Socieikde JL

ri r\ i ¦• í-»oi U). iii 9 rs ar*ropaga

-- >.^*iM&'QB,\Publica do Poço ãu

A.lklUgíua

aiiencao |se por preço commodo uma Casa i

Pd.TCd

Acham-se abortos as seis escolas: diuriuie nr.-om.-o.-x do Monteiro, diurna o nocfcnradoMucaco, diurna e mixta cia Pedra Molio,e d ua c mista dò Enoanaméntòi

morada com um terreno, que preafca-ao á plantação de capiui, á margem doOapibn

A tráti ne sfca typographia, ou üa povna'ção do Poço da Panella com o Sr. Pe-dro Américo.

Alar -do •

pesse-.', dir

que ueílfts quizoremo á quislqucr dos m•o conselho diretor.

0 2- secretarieAntônio Itodrigues âuirán

atncn-i mbr os

Casa

Esta fugiclá désclé o dia 21 d'^setembro ultimo a escrava Tlie-odora, com os seguintes signaes:estatura alta e corpo secco, corfalia, cabellos carapinbos, olhosgrandes, falta (k dentes ira íren-te no queixo superior, mãos epés grandes e falia desembara-cada.

Tem sido vista no Gbora-me-nino. Protesta-se pelo paga-mento dos dias de serviço e acompetente acção criminal con-tra quem a tiver acolhido.

Quem a aprohender love-a aoseu senhor o coronel Hemeterioem Agua-Fria de Beberibe qaeserá gratificado.

Benjamim

s%*.'€-{WSULT'OEí0 IÍ MEIjIC()4)IEÜfíGIGO %mm!

DO

Dr. Barros Sobrinho

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W

mmim

RÜA DO VIGÁRIO N- 4, ---2* Êmmh,**I{y

ANDAR

Por cima da compaíihia In-dernnisadora

ÍÍ| GfíAMADGS--a' qualquer hora mH C()NSüLTAS--aas 11 a 1 hora M%m ua tarde_^v_lm ESPBOrAIilDADES

Aluga-se o 2- ,-.:ó'ar sobre esta typogralia, á tratar na Gamboa do Carmo, n. 36 ;andar.

FanHha ciaNo Oaes do Ramos u.

' iúrinnii u.i iiiSüíjtiá , üvA'

Escada j12 vea.de.<se a boa

'.

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OUBIVES60 R UA DA I M P E R A T E12-5^

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