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'•&., ' ííiwi ! - "¦¦¦3-.'.-.,.**i *;<-¦' :-, :: * ... ... < .... , ANNO VI ASSIGNATURAS (Recife") ,. Trimestre 8:000 Anno 12:000 RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877. oí>'**c:*.v* ( Provincias e Interior ) Trimestre4:500 Anno.' 18:000 A assignatura começa cm qnalquer tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Betem- bre e Dezembro, nm gim PAGAMENTOS ADIJLNTÁDOS) | AVULSO 40 BEIS. '¦'*•*. Vfííy i y\\ ti.. . .,,¦¦.. , ¦ , ¦3 *.. .;¦¦*¦.-¦->¦•¦:¦ wi*-;V"- . ¦. o A.yl f.jf^ fr$h*'10h$!ipí[a Oi ¦'¦¦ ?i*sá«'ÍJ'í«'0f A PROVÍNCIA Oí'.U'J 'TBX qu ; £00 O &< Mâ<2> |f f^lflp j. - æ¦ ul4':a ... ' *, \ ¦': 5| ftffò-ÍSIfa* ÍV 5*? & .1'.' Vejo por toda parte um sympthoma, que me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centraligação. Um dia os povos despertarão clamando: -*- Onde nossas liberdades ? p. F*siix-—Diso. Congrec. dt Malmas, 1864. N-. ioee corrpspÔndencia A Redação acceita e agradece a collaboracão. As.pnbhcações particularee a annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typogranhia a rua do IMPERADOR N 77* (PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 KEIS. Edigãó de hoje 2500 A PROVÍNCIA , Recife, 1 de Fevereiro de 1877. Í'ÍD''.*'-! Acto «le Justai'» Oil' -SOl O Tribunal da Relação, reunido hoje -em sessão judiciaria,tomou conhecimeii- hto do recurso, de habeas-corpus, interpôs- •-''to pelo respeitável vigário de Ouricury, o'-Francisco Pedro da Silva. Este nosso; amigo foi preso * e pronun- ciado pelo Juiz Municipal Andrade, es- tando este pronunciado -pelo' Juiz de . .Direito. A pronuncia do vigário Francisco Pe- dro da Silva, era portanto radicalmente í-nulla, 0'não podia prevalecer em face da >iei. ¦ ¦ ¦. í i - ¦¦ - ><á.. ,. A Relação, nesta parte, procedeu, il- .iluminada pelos principios de direito,* e fez justiça inteira e completa á victima -innocente que estava no cárcere, quando no cárcere devia ter o seu algoz. Ainda procedeu a Relação jurídica- .mente, mandando de novó> responsahi- Usar o Juiz Municipal Andrade; e.. offi- ciando ao Promotor publico indagando ; sejáísedhstaurou o outro processo orde- nado pelo; Tribunal contra o mesmo Juiz i.Municipal Andrade. íl Hoje, aplaudimos o acto de justiça da Relação, e mais uma vez elogiamos seu -recurso, expoz lucidamente o feito com a sua magistral perícia. Eis o alvará de soltura que seguio hoje para Ouricury: « O Desembargador Anselmo Francis- •co Peretti,do Conselho de Sua Mages- tade o Imperador, Commendador da Or- dem de Nosso Senhor Jesus Christo e -daimperial-Ordem da Rosa, presidente da EèíáçãÒ do Recife etc. Mando ao detentor do paciente viga- rio Francisco Pedro da Silva, que o po- nha em liberdade por assim o haver or- denado este Tribunal por aecordãp desta data. Cumpra. Recife, 1 de Fevereiro de 1877. Subscrevo. 0 secretario Virgílio de Gusmão Coelho. dtnselmo Francisco Peretü. » ',.':', !;.! IHSOIIOA Hüííim lia liaríílíule—Querendo o Tempo provar qne a Câmara mubicipal acha-se regularmente constituída, jurameu* tados apenas oito vereadores, traz um si& mile com a assembléa provincial, e diz que, compondo-ee esta d'a 30 membros, e uo bienuio passado teudo deixado de tomar as* sento uin deputado, pela nossa opinião nào .houvo assembléa. Estranho modo do raciocinar podere-** •mos por nossa vez redaiguir ao Tempo. Não ha paridade alguma entre assembléas .provinciaes 6 câmaras municipaes. A pri- meira compõe-se somente dos membros elei- '-tos, nào'tem supplentes; a segunda alem dos vereadores eleitos, tem os supplentes, paia preencher hs lacunas, temporárias oii duradouras, deixadas pelos vereadores. B, de feito, nos tempos em qne nas as- eenibléns offviii supplentes de deputados, quantos tomaram assento no impedimento .dos c-ffectivos ? Entre outras, poderíamos,;citar a nossa •assembléa provincial de 1849 em que, sendo .os deputados eleitos liberaes, com a «usem- cia destes, funecionaram os supplentes, ab guns d'elles apenas dias, e iam retirando-se a proporção que os donos das cadeiras se apresentavam. A prevalecer a thaoria do Tempo devi- am ser chamados os supplentes de deputa- dos, quando deixasse de haver maioria. E' verdade que. todos os corpos collecti vos podem funçoionar com a maioria, ( me-, tade e mais um euão maioria de metade e mais um, como crassamente escreveu o Tempo); maB não ee segue cVahi que se achem regularmente constituídas as corpo- ,rações em quo alei determinou o; numero ,de membros o criou suppléutõs para preeu-' chorem os lugares que por moléstia, aiisén- cia temporária ou prolongada, morte, im- pedimento.etc, fi.casem vagos.,Nessas cor- poraçõea a, lei quer .que, festejam sempne em exercício ó numero'determinado, ainda que possa a corporação funcionsr com a maioria. Ora, aoha.-se juramentado o vereador Martins Raposo; irias continua doente e ausente da câmara o-major Luiz Cesario e a^oaúiara municipal constitui jl»/-. apenas com oito membros, quando compoto ao 1. supplente preenchei.' esU vaga, joois para isso fui-aai creauos os supplentes. Mas estamos nós privados da sustentar e defender as prescripções da lei, estamos inbibidos de exigir o feu cumpiimento, por- que o Tempo vera. logo taxiiíido de inte- resseiras as nossas reclamações, mediu- do-nos pela sua bitola, e o Si. MahoVl Ole* rnenliino, primeiro respòúísavelpala execu- ção das leis, cruza os braços e assiste im- pnssivel aos manejos indecentes de seus amigos. Não convém aos amigos o Sr. Manoel Glenientiüo>.que st ja -chamado o. pcimeiro. supplente, Dr. José Mariano, cumpra-se mais essa im moralidade, que o Sr. Manoel Clementhio, não tem tido a energia de com- bater. m uf ursa «lesprealvel Diz o Tempo que toda a nossa arenga sobre os ne gocios da câmara municipal tem por fun a anciodade que mostra um dos uossosredac- tores do ser chamado para tomar assento n'aquellâ corporação, acrescentando qae eá30 wdftotor P^-v"?0 ÍÍX vocação pronusçja,- da pura n vôrôftóçí. Todos c.oihprehendem o espiritei malevo-* lo com que aão ditns essas parvoices e ne- cedades que sacrificam até o bom sonso, e qua juraríamos sahirein da penna do Sr. Joiio da.Cuuha, sa o illustre vereador não soubesse, ape ias, assignar de cruz. Pôde muito bem ser que e?sa nosso ami- go tenha muita anciedade de prestar bon? serviços ho rannicipio que o elegeu ; podo muito bem 8er qne o Dr. José MariauLO sobre quem despedem-se as sfctt.ia do Tem- po, tenha pr0uuuciada vocaçSo para a ve* reaüça. 0 que podemos dizer ao Tempo, o queé sabido de todos, é que esse nosso amigo não tem vocação pava a patota, nem para o trafico infame da consciência, como tem feito tantos outros, que nem por isso per- deram 0s direitos á consideração do Tempo. Se o órgão da policia pensa com essas •dlusões ferir o timbre do caracter do nosso amigo, propõe-se a mais insana tarefa, por que felizmente Q publico conhece os pato- teiros que fuzem da câmara maio de vida, ora negociando com cm -íe verde, ora per- cabendo, pingues RQtgçf-y! "^ concessão de vergenhosas pretençoes. Este nosso amigo, e todos os mais que formaram a nossa chapa de vereadores, es» tão acima dessas tristes iraputações. Ontro tanto poderá dizer o Tempo ? Que responda por elle o honrado major Bellarmiuo, de quem o Sr. Barão de Muri- beca faz muito bom conceito (! .!)..¦.... se éj verdade o que diz o Tempo, de hontem. Mascaras abaixe, brads-nos o.Tempo! Mascaras abaixo, diremos nós aos redac- tores do Tempo, que .ainda, .procuram des- farçar o motivo porque nào querem seus- correligionários que seja chamado o pri- meiro «uppleüte de vereador pjjura tomar o assento que lhe compete. Mascaras abaixo, lhes diremos nós, por que mascarados costumam andar-os tratau- tes, os vieniligos, oe ladrões e os falsificados rea de papeis pablicos, pois desmascarados, esperai-os-hia a grilheta e ò banho publico. /Mascaras abaixo, bradaremos por nossa véá uo Tempo, que não terá a coragem de citar os nomes de todos os «eus redactores, sem corar..!... E d'abi talvez tenha, porque ó nivel da moralidade tem descido i^tiifô nfista-*fc'èr- ra'..'.... o o pejo é o distinetivo dos que aiu- da teem vergonha, O 'à$v. KM«r-jj['8a4í «3« I?a41lC45«Í«f —Desta nosso honrado amigo recebemos da'còrte as linhas que com' grande júbilo abaixo publicamos. ^* O Tempo, qno calumniosameute affirma- .ra'que ò Dr. Buarque de Macedo auferira vantagens pecuniárias do contractos para estudos de estrada de ferro, tem mais uma vez resposta', irretorquivel. Procurem continuamente os odientosro- dactoroe do Tempo abocanhar o Dr. Buav-1 que de Macedo ; nos actos do nosso distinc- to amigo encontrarão afinal o patriotis- mo, o desinteresse, a.honra e a lealdade. Eis a declaração do Dr. Buarque : <i Srs. fíèdactares da Provincia.—Cons- fcou-me por carta de um amigo que o jorual Tempo declarara haver eu auferido lucros da empreza de estudos que ha annos ini- oiei para o prolongamento da estrada de ferro de D. Pedro II até a-í bacias navega veis de S. Francisco e Tocatins. Podia isto ter acontecido sem nehum desar para mim; masa verdade é que, desde a mmha entrada pura a Secretaria do Ministério da Agricultura,' renunciei á todas as vantagens directas ou indirectas que dessa empresa me podessem provir. Effectivamente, tendo-se liquidado a mesma empresa, couza alguma me foi dis- tribuida, em virtude desea renuncia. E' inútil aceresoetar que foi aquella a única empresa, aliás de patriótico commet timento, à que directa ou iudirootumeute se ligara o mèit üóüíô. Rio 20 de Janeiro de 1877.--Buarque de Macedo. » Am sessões» «Isn eanisir» mu- llleipill—E' uma das cousas mais eu- riosas assistir ás sessões da câmara muijiçi- pai. O ef-pectador qne não se rir das sandices' que alli esflôram alguns dos dignos edis;'ha de entristecer de dôr e de angustia diante de tanta degradação u miséria ! Ha de necessariamente estalar o coração ao patriota que pela tradição histórica sou- ber quanto valeu óutrjo.ra o senado da c«- mara, e o vir hoje representado nas oreatu- ras mais chatas e mais cômicas que se po" deria descobrir a dedo uesta terra. Na sessão de hontem lia-se uma petição do Dr. Christov.ãò Xavier Lopes. De improviaodiz Ò Sr. João da Ouuha: —«Eu bem sei o fim do Christovão... isto ó um chifre de cabia (textnaes). Eedargue» lho o Sr. Bellarmino : « Ninguém o conhe- ce como eu.» E' uma indecência, um desaforo o que acabamos de contar, mas é a pura realidade. Eis como trabalha a câmara municipal, sem o decoro devido ao menos aos cir- cumstantes. Deliberando ou discutindo, o senado da câmara parece a mesa do Rosário, o João Cambra salta, berra, gc3ticula 6 diz saudi- ces. O presidente Maneco, apenas desperta do torpor soporifico para gaguejar sons qua difiicilmeute se comprehende. O Sr. Bellarmino com o olliar matreiro da rnpoia e cora o bote certeiro do chacal, coma pupilla faiscando de cúbica, cornos beiços entumecidos pela volúpia da ganan- cia, espreita de revez os seus collegas, pii- cha o João da Cunha pela guia e falia nas cousas gorgeta! O Sr. Loyo em que tem. interesso, »c,%a v--or. ijoyo e moço, e portanto; trefe^o a inrefleohdo. Tém ae suas turras, ZTnnnt ca as leva avante, porque por dtimo vem a eeder as conveniências do partido, e ZT afinal, as consae, para moralisar 0 oÍf ' O Sr Gameiro é o Bi. Gameiro, invali- do, gasto, incapaz como o Sr. Maneco, de outra cousa que não seja dar o seu voto ou conseguir certa obediência passiva dos ou tros caiaari8tas. do*** M0& M. diff^ença entra os , que o Sr. Maneco, apenas, gagueja. O br. Raposo parece homem de boa e de poucas fallas, leva os seus parecerei e,cnptos, oppõa-se, mas não fáf frente á ofída Podia com o Sr. Loyo prestar muito bons serviços, sé se desprendessem das con- veniencias partidárias. a Sr. José Cesario de Mello não falia nao discute, não move-se na sua cadeira da espaldar. Esta ouvindo a discussão, mas o seu espirito anda absorto em outras espe- «as ; esta cuidando que lucro jML ra do capim, da cama que vende honesta- mente, das matas de Apipueoa do qUe é con- senhor ; e quando tem de votar, olha pri- meiro para o Sr. Maneco e nelle beba a ins- piraçao, fugindo de encontrar o tetrico torvo olhar do Sr. Bell o -larmmo, quo o faz estremecer, porque todos temem alli o des- sespero o furor de ganhar dinheiro de que 2iS P0SSUÍd° ° emVrez*rio Aa capa- Eis aqni mais ou menos o que é a cama- ra municipal. O que podemos esperar de um tal muzeu aa raridades pre-historicas ? 0 desconchavo e a immoralidade; os bens do município nas mãos do8 patoteiros, um procurador engordando com a pingue por- ceatagem conhecida de doze contos de róis e os homens honestos escondendo-se para nao serem confundidos com os delapidado- res da fortuna publica. Oom esse pessoal, o leitor avaliará bem o que são as sessões da câmara municipal, o se quizer ajuizar melhor, appareça por lá' em uma quarta-feira ao meio dia, que vol- tara com o desalento n'alma, vendo ohafur- dada na lama a instituição que podia asse*» gurnr as nossas liberdades... Intriga sem |>B'oveitó-0 Tem- po perdeu seu tempo em proouear tecer uma intrigas das em que é mestre, entre nós e o nosso amigo Dr. Paulo. Se não inspirasse confiança aos liberaes o nome do Sr. Dr. Paulo, não teria sido elle incluído e votado ; e o facoo de pu». narinos para que seja respeitada a lei cha- ruando.se o supplente para preencher a vaga de um vereador,jaão quer dizer que o Sr. Dr. Paulo Oliveira haja perdido a confiança que sempre nos inspirou Procuramos, sim,, traduzir a reluetancia de alguns camaristas em não quererem que seja chamado o primeirc supplente, pelo receio que tenham elles ão mal que lhes possa advir da entrada desse outro nosso amigo, porque, moço trefego e irreflectido como o chama o Tempo, e com o concurso do nosso amigo Dr. Paulo, que tem o mes* mo accordo de vistas, poderá indubitavel- mente denunciar bem alto as patotas que estão eacubadas na «amara municipal. Nós damos igual valor a esses dois ami- gos nossos ; os camaristas couservadoáea sim, é que se mostram possuídos de tanto terror pela possibilidade de ser chamado o primeiro supplente, que nos fazem acredi- tar que elles muito receiam da vigilandia a iufatigabilidade desse nosso amigo e redac- tor, cuja entrada querem tolher. Pode pois f-izer o tempo a intriga que quizer e bem assim canoar serenatas ao nosso amigo Dr. Pa nio, porque este sabe o merecimento próprio que tem para nós e o valor que deve dar ás cantalas e louvo- res do órgão da secreta. ¦y-

ANNO VI RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877. Amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01066.pdf · oí>'**c:*.v* ( Provincias e Interior ) Trimestre4:500 Anno.' 18:000

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Page 1: ANNO VI RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877. Amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01066.pdf · oí>'**c:*.v* ( Provincias e Interior ) Trimestre4:500 Anno.' 18:000

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ANNO VIASSIGNATURAS

(Recife") ,.Trimestre 8:000Anno 12:000

RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877.

oí>'**c:*.v*

( Provincias e Interior )Trimestre 4:500Anno.' 18:000A assignatura começa cm

qnalquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Betem-bre e Dezembro, nm gimPAGAMENTOS ADIJLNTÁDOS) |

AVULSO 40 BEIS.

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Vejo por toda parte um sympthoma, que me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centraligação.Um dia os povos despertarão clamando: -*- Onde nossasliberdades ?

p. F*siix-—Diso. nò Congrec. dt Malmas, 1864.

N-. ioeecorrpspÔndencia

A Redação acceita e agradecea collaboracão.

As.pnbhcações particularee aannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typogranhiaa rua do IMPERADOR N 77*(PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 KEIS.Edigãó de hoje 2500

A PROVÍNCIA, Recife, 1 de Fevereiro de 1877.

Í'ÍD'' .*'-!

Acto «le Justai'»Oil'

-SOl O Tribunal da Relação, reunido hoje-em sessão judiciaria,tomou conhecimeii-hto do recurso, de habeas-corpus, interpôs-

•-''to pelo respeitável vigário de Ouricury,o'-Francisco Pedro da Silva.

Este nosso; amigo foi preso * e pronun-ciado pelo Juiz Municipal Andrade, es-tando este já pronunciado -pelo' Juiz de

. .Direito. A pronuncia do vigário Francisco Pe-

dro da Silva, era portanto radicalmenteí-nulla, 0'não podia prevalecer em face da>iei. ¦ ¦ ¦. í i >¦ - ¦¦ - ><á ,¦ .. ,.

A Relação, nesta parte, procedeu, il-.iluminada pelos principios de direito,* e

fez justiça inteira e completa á victima-innocente que estava no cárcere, quandono cárcere devia ter o seu algoz.

Ainda procedeu a Relação jurídica-.mente, mandando de novó> responsahi-Usar o Juiz Municipal Andrade; e.. offi-ciando ao Promotor publico indagando

; sejáísedhstaurou o outro processo orde-nado pelo; Tribunal contra o mesmo Juiz

i.Municipal Andrade.íl Hoje, aplaudimos o acto de justiça daRelação, e mais uma vez elogiamos seu

-recurso, expoz lucidamente o feito coma sua magistral perícia. •

Eis o alvará de soltura que seguio hojepara Ouricury:

« O Desembargador Anselmo Francis-•co Peretti,do Conselho de Sua Mages-tade o Imperador, Commendador da Or-dem de Nosso Senhor Jesus Christo e

-daimperial-Ordem da Rosa, presidenteda EèíáçãÒ do Recife etc.

Mando ao detentor do paciente viga-rio Francisco Pedro da Silva, que o po-nha em liberdade por assim o haver or-denado este Tribunal por aecordãp destadata.

Cumpra. Recife, 1 de Fevereiro de1877.

Subscrevo. 0 secretario Virgílio deGusmão Coelho.

dtnselmo Francisco Peretü. »',.':' , !;.!

IHSOIIOAHüííim lia liaríílíule—Querendo o

Tempo provar qne a Câmara mubicipalacha-se regularmente constituída, jurameu*tados apenas oito vereadores, traz um si&mile com a assembléa provincial, e diz que,compondo-ee esta d'a 30 membros, e uobienuio passado teudo deixado de tomar as*sento uin deputado, pela nossa opinião nào.houvo assembléa.

Estranho modo do raciocinar podere-**•mos por nossa vez redaiguir ao Tempo.

Não ha paridade alguma entre assembléas.provinciaes 6 câmaras municipaes. A pri-meira compõe-se somente dos membros elei-'-tos, nào'tem supplentes; a segunda alemdos vereadores eleitos, tem os supplentes,paia preencher hs lacunas, temporárias oiiduradouras, deixadas pelos vereadores.

B, de feito, nos tempos em qne nas as-eenibléns offviii supplentes de deputados,quantos tomaram assento no impedimento

.dos c-ffectivos ?Entre outras, poderíamos,;citar a nossa

•assembléa provincial de 1849 em que, sendo.os deputados eleitos liberaes, com a «usem-

cia destes, funecionaram os supplentes, abguns d'elles apenas dias, e iam retirando-sea proporção que os donos das cadeiras seapresentavam.

A prevalecer a thaoria do Tempo iò devi-am ser chamados os supplentes de deputa-dos, quando deixasse de haver maioria.

E' verdade que. todos os corpos collectivos podem funçoionar com a maioria, ( me-,tade e mais um euão maioria de metade emais um, como crassamente escreveu oTempo); maB não ee segue cVahi que seachem regularmente constituídas as corpo-,rações em quo alei determinou o; numero,de membros o criou suppléutõs para preeu-'chorem os lugares que por moléstia, aiisén-cia temporária ou prolongada, morte, im-pedimento.etc, fi.casem vagos.,Nessas cor-poraçõea a, lei quer .que, festejam sempneem exercício ó numero'determinado, aindaque possa a corporação funcionsr com amaioria.

Ora, já aoha.-se juramentado o vereadorMartins Raposo; irias continua doente eausente da câmara o-major Luiz Cesario ea^oaúiara municipal constitui jl»/-. apenascom oito membros, quando compoto ao 1.supplente preenchei.' esU vaga, joois paraisso fui-aai creauos os supplentes.

Mas estamos nós privados da sustentar edefender as prescripções da lei, estamosinbibidos de exigir o feu cumpiimento, por-que o Tempo vera. logo taxiiíido de inte-resseiras as nossas reclamações, mediu-do-nos pela sua bitola, e o Si. MahoVl Ole*rnenliino, primeiro respòúísavelpala execu-ção das leis, cruza os braços e assiste im-pnssivel aos manejos indecentes de seusamigos.

Não convém aos amigos o Sr. ManoelGlenientiüo>.que st ja -chamado o. pcimeiro.supplente, Dr. José Mariano, cumpra-semais essa im moralidade, que o Sr. ManoelClementhio, não tem tido a energia de com-bater.

m uf ursa «lesprealvel — Diz oTempo que toda a nossa arenga sobre os negocios da câmara municipal tem por fun aanciodade que mostra um dos uossosredac-tores do ser chamado para tomar assenton'aquellâ corporação, acrescentando qaeeá30 wdftotor P^-v"?0 ÍÍX vocação pronusçja,-da pura n vôrôftóçí.

Todos c.oihprehendem o espiritei malevo-*lo com que aão ditns essas parvoices e ne-cedades que sacrificam até o bom sonso, equa juraríamos sahirein da penna do Sr.Joiio da.Cuuha, sa o illustre vereador nãosoubesse, ape ias, assignar de cruz.

Pôde muito bem ser que e?sa nosso ami-go tenha muita anciedade de prestar bon?serviços ho rannicipio que o elegeu ; podomuito bem 8er qne o Dr. José MariauLOsobre quem despedem-se as sfctt.ia do Tem-po, tenha pr0uuuciada vocaçSo para a ve*reaüça.

0 que podemos dizer ao Tempo, o queésabido de todos, é que esse nosso amigonão tem vocação pava a patota, nem para otrafico infame da consciência, como temfeito tantos outros, que nem por isso per-deram 0s direitos á consideração do Tempo.

Se o órgão da policia pensa com essas•dlusões ferir o timbre do caracter do nossoamigo, propõe-se a mais insana tarefa, porque felizmente Q publico conhece os pato-teiros que fuzem da câmara maio de vida,ora negociando com cm -íe verde, ora per-cabendo, pingues RQtgçf-y! "^ concessão devergenhosas pretençoes.

Este nosso amigo, e todos os mais queformaram a nossa chapa de vereadores, es»tão acima dessas tristes iraputações. Ontrotanto poderá dizer o Tempo ?

Que responda por elle o honrado majorBellarmiuo, de quem o Sr. Barão de Muri-beca já faz muito bom conceito (! .!)..¦.... seéj verdade o que diz o Tempo, de hontem.

Mascaras abaixe, brads-nos o.Tempo!Mascaras abaixo, diremos nós aos redac-

tores do Tempo, que .ainda, .procuram des-farçar o motivo porque nào querem seus-

correligionários que seja chamado o pri-meiro «uppleüte de vereador pjjura tomar oassento que lhe compete.

Mascaras abaixo, lhes diremos nós, porque mascarados costumam andar-os tratau-tes, os vieniligos, oe ladrões e os falsificadosrea de papeis pablicos, pois desmascarados,esperai-os-hia a grilheta e ò banho publico./Mascaras abaixo, bradaremos por nossavéá uo Tempo, que não terá a coragem decitar os nomes de todos os «eus redactores,sem corar..!...

E d'abi talvez tenha, porque ó nivel damoralidade tem descido i^tiifô nfista-*fc'èr-ra'..'.... o o pejo é o distinetivo dos que aiu-da teem vergonha,

O 'à$v. KM«r-jj['8a4í «3« I?a41lC45«Í«f—Desta nosso honrado amigo recebemosda'còrte as linhas que com' grande júbiloabaixo publicamos.

^* O Tempo, qno calumniosameute affirma-.ra'que ò Dr. Buarque de Macedo auferiravantagens pecuniárias do contractos paraestudos de estrada de ferro, tem mais umavez resposta', irretorquivel.

Procurem continuamente os odientosro-dactoroe do Tempo abocanhar o Dr. Buav-1que de Macedo ; nos actos do nosso distinc-to amigo só encontrarão afinal o patriotis-mo, o desinteresse, a.honra e a lealdade.

Eis a declaração do Dr. Buarque :<i Srs. fíèdactares da Provincia.—Cons-

fcou-me por carta de um amigo que o jorualTempo declarara haver eu auferido lucrosda empreza de estudos que ha annos ini-oiei para o prolongamento da estrada deferro de D. Pedro II até a-í bacias navegaveis de S. Francisco e Tocatins.

Podia isto ter acontecido sem nehumdesar para mim; masa verdade é que,desde a mmha entrada pura a Secretariado Ministério da Agricultura,' renunciei átodas as vantagens directas ou indirectasque dessa empresa me podessem provir.

Effectivamente, tendo-se liquidado amesma empresa, couza alguma me foi dis-tribuida, em virtude desea renuncia.

E' inútil aceresoetar que foi aquella aúnica empresa, aliás de patriótico commettimento, à que directa ou iudirootumeutese ligara o mèit üóüíô.

Rio 20 de Janeiro de 1877.--Buarque deMacedo. »

Am sessões» «Isn eanisir» mu-llleipill—E' uma das cousas mais eu-riosas assistir ás sessões da câmara muijiçi-pai.

O ef-pectador qne não se rir das sandices'que alli esflôram alguns dos dignos edis;'hade entristecer de dôr e de angustia diantede tanta degradação u miséria !

Ha de necessariamente estalar o coraçãoao patriota que pela tradição histórica sou-ber quanto valeu óutrjo.ra o senado da c«-mara, e o vir hoje representado nas oreatu-ras mais chatas e mais cômicas que se po"deria descobrir a dedo uesta terra.

Na sessão de hontem lia-se uma petiçãodo Dr. Christov.ãò Xavier Lopes.

De improviaodiz Ò Sr. João da Ouuha:—«Eu bem sei o fim do Christovão... istoó um chifre de cabia (textnaes). Eedargue»lho o Sr. Bellarmino : « Ninguém o conhe-ce como eu.»

E' uma indecência, um desaforo o queacabamos de contar, mas é a pura realidade.

Eis como trabalha a câmara municipal,sem o decoro devido ao menos aos cir-cumstantes.

Deliberando ou discutindo, o senado dacâmara parece a mesa do Rosário, o JoãoCambra salta, berra, gc3ticula 6 diz saudi-ces.

O presidente Maneco, apenas desperta dotorpor soporifico para gaguejar sons quadifiicilmeute se comprehende.

O Sr. Bellarmino com o olliar matreiroda rnpoia e cora o bote certeiro do chacal,coma pupilla faiscando de cúbica, cornosbeiços entumecidos pela volúpia da ganan-cia, espreita de revez os seus collegas, pii-cha o João da Cunha pela guia e eó falia

nas cousasgorgeta!

O Sr. Loyo

em que tem. interesso, »c,%av--or. ijoyo e moço, e portanto; trefe^o ainrefleohdo. Tém ae suas turras, ZTnnntca as leva avante, porque por dtimo vema eeder as conveniências do partido, e ZTafinal, as consae, para moralisar 0 oÍf

'O Sr Gameiro é o Bi. Gameiro, invali-do, gasto, incapaz como o Sr. Maneco, deoutra cousa que não seja dar o seu voto ouconseguir certa obediência passiva dos outros caiaari8tas.

do*** M0& M. diff^ença entra os, que o Sr. Maneco, apenas, gagueja.O br. Raposo parece homem de boa fé •e de poucas fallas, leva os seus parecereie,cnptos, oppõa-se, mas não fáf frente áofída Podia com o Sr. Loyo prestar muitobons serviços, sé se desprendessem das con-veniencias partidárias.

a Sr. José Cesario de Mello não falianao discute, não move-se na sua cadeira daespaldar. Esta ouvindo a discussão, mas oseu espirito anda absorto em outras espe-«as ; esta cuidando que lucro jMLra do capim, da cama que vende honesta-mente, das matas de Apipueoa do qUe é con-senhor ; e quando tem de votar, olha pri-meiro para o Sr. Maneco e nelle beba a ins-piraçao, fugindo de encontrar o tetricotorvo olhar do Sr. Bello

-larmmo, quo o fazestremecer, porque todos temem alli o des-sespero o furor de ganhar dinheiro de que2iS

P0SSUÍd° ° emVrez*rio Aa capa-Eis aqni mais ou menos o que é a cama-ra municipal.O que podemos esperar de um tal muzeuaa raridades pre-historicas ?0 desconchavo e a immoralidade; os bensdo município nas mãos do8 patoteiros, um

procurador engordando com a pingue por-ceatagem conhecida de doze contos de róise os homens honestos escondendo-se paranao serem confundidos com os delapidado-res da fortuna publica.Oom esse pessoal, o leitor avaliará bemo que são as sessões da câmara municipal,

o se quizer ajuizar melhor, appareça por lá'em uma quarta-feira ao meio dia, que vol-tara com o desalento n'alma, vendo ohafur-dada na lama a instituição que podia asse*»gurnr as nossas liberdades...

Intriga sem |>B'oveitó-0 Tem-po perdeu seu tempo em proouear tecer umaintrigas das em que é mestre, entre nós e onosso amigo Dr. Paulo.

Se não inspirasse confiança aos liberaeso nome do Sr. Dr. Paulo, não teria sidoelle incluído e votado ; e o facoo de pu».narinos para que seja respeitada a lei cha-ruando.se o supplente para preencher avaga de um vereador,jaão quer dizer que oSr. Dr. Paulo dé Oliveira haja perdido aconfiança que sempre nos inspirou

Procuramos, sim,, traduzir a reluetanciade alguns camaristas em não quererem queseja chamado o primeirc supplente, peloreceio que tenham elles ão mal que lhespossa advir da entrada desse outro nossoamigo, porque, moço trefego e irreflectidocomo o chama o Tempo, e com o concursodo nosso amigo Dr. Paulo, que tem o mes*mo accordo de vistas, poderá indubitavel-mente denunciar bem alto as patotas queestão eacubadas na «amara municipal.

Nós damos igual valor a esses dois ami-gos nossos ; os camaristas couservadoáeasim, é que se mostram possuídos de tantoterror pela possibilidade de ser chamado oprimeiro supplente, que nos fazem acredi-tar que elles muito receiam da vigilandia aiufatigabilidade desse nosso amigo e redac-tor, cuja entrada querem tolher.

Pode pois f-izer o tempo a intriga quequizer e bem assim canoar serenatas aonosso amigo Dr. Pa nio, porque este sabeo merecimento próprio que tem para nós eo valor que deve dar ás cantalas e louvo-res do órgão da secreta.

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Page 2: ANNO VI RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877. Amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01066.pdf · oí>'**c:*.v* ( Provincias e Interior ) Trimestre4:500 Anno.' 18:000

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o La-

I^CíIlteJouIttS—Remettein-nos o se-y ii inte :

Tendo snliidn nas ultimas paginas dasLente.jonlas alguns erros \\xq transtornamo .seu seutido, enviamos a seguinte corri-fi-nifhi :

Nu S- pagina onde se lê Eaazu.rtiné, diga-se Raphael de Lamartiuè ;31a 5* em lugar de diíws horas—lea-se dea

¦ •'•horas, e virginea humidade 'em vez de vir-¦ ginea humanidade.

í SliFranküni Vampa e' Genaro Vampa.Hy-iIroiiBni-Silia—Ha mezes publi-;í <jou o JouriHil des Debats umá commúnica-

çã i do Dr. trizymala, referindo uma seriojnlp interrompida de mais de cem casos, emque Dpplicando.a . homens e animaes mor«•amos por cães on lobos damnados pó secco,das folhas do xx:iv>. planta vulgar.-, chegara áconvicção de ser este remédio um especificoinfallivel contra, a hydrophobía, pois .que"nma so vez lhe não havia falhado.

líf-ta planta e o ívanthiuin spiiiosuyiqüq 03francezes chamam Lumpouti! epineme, osjportn guezesburtiiuin pequena^ que nosjdisemser aqui conhecida pelo nomo de herva docollegio, ou herva do diabo, e em MinasJielo de fumo bravo. O remédio administra-va o aquelle medico em doses do 90 oenti-gram más por dia, para os adultos, e metadepara as crianças, por espaço de tres semanasfindas as quaes é completa a cura.

Consultado por diversas pessoas, que de-•aejavam informações sobre esta planta, oSr. J. Barla, director do museu de historianatural de Niza, onde ella abunda, publi-•con em um folheto a minuciosa descripçãoda mesma planta, acompanhada de um de-senho que a representa inteira, e ao lado osBens principaes órgãos em ponto maior.

O Sr. Barla,que tambem exerce gratuita-meute 0 cargo de vice-cônsul em Niza, onde•sabemos que tem prestado valiosos serviçosa alguns dos nossos compatriotas, mesmoá custa do' seu bolço, poz á disposição dano-iáa legaçáo em Pariz um numero illimiíad« do exemplares do seu trabalho paraSerem distribuídos no Brazil. paiz a queaquelle homem notável vota a maisdesin-tereseada dedicação, não tendo recebidonum!.-, nom íeiuuneração .pecuniária nemdistiiiuçíu. honorífica.

Só cfl-wlàtfè Taéhygraaplilca-^OMáé «Sc Maio—Communicam^nos:

« Sob a presidência'do Sr. Santos Perni-ía. rounio-30 hontem, as 4 horas da tarda,esta sociedade.

Aberta a sessão, e lid.". e sem debate ap-provada a acta da sessão anterior.

0 Sr. 1; secretario menciona como expe-ditata um officio seu, propondo para, sócioo Sr. Caetano Tavares de Souza.—Appro-Tado.

n ra . _•' Ali • .lünfcra-se na primeira parto da ordem dostrabalhos, e são nomeados: tachygrapho,Maciel Montoiro ; para signaes mirticula-res, Monte Lima e dispeúsa-se a leitura doanuaesi

Passa-se a terceira, parte, e o Sr. presi-dente declara quo, ciõ conformidade com oa

s/'0LHBTíM(82)ÓDIO DE BOURBONS

PÕETairago y Mateus

PRIMEIP,a PARTE-. ! OblPliUÍ

, ítíl _'.Ví>ri'llHi ' '"".' ¦ .'¦ 5 ''í: xxxh

IJÜATRO miti i'\UX CM .I.SAXCO*.'. -¦ A

ano.:

•.'• '¦¦¦>*¦!

{Cui,l,vnttün'to)... ; i • 'Jfftip. .vi! IpííÍp-t'*íffi ftí

O olhar do Lobo Verde náo se afastouflò tíbmem baixo ; ora claro que o espiãomentia. L

^.irando 'então maupistola do uma

merque lhe ficava próxima, o chefeengatilkou-a com a serenidade de umaestatua, chegou-se a Garavato.. eneos-iou-lhe o cano a fronte; e disse:— Sc mais alguma vez te occorre aostranha idéia de vir atraz de mim, po-des ter a certeza de que te faço saltar osmiolos. Aqui niiigiíéin mais vi do queen. Entendes ? A tua obrigação é obe-deci".' como um cão.

Oift súbito estremecimento percorreuo corpo çlé Garavato.Era terrível aameaçq; c..sabia-muito

feçm que o Lobo Yçrde tp muito capazde ;: . euinprir...¦,4-pz-so d< ..lelhos o tfes^íupeuaá :i— l)erdou-..:e!jij y^í,^

respectivos estatutos, vae proceder-se a elei-ção d»> nova--.direòtoi'ia qtie tem de fiincoio-nar no trimestre de Fevereiro á Abril doi!*corrente anuo. aa Termiuadttã mesma eleição,se verifica ijérreeleita a a,ptiga'diréctoria, da - forma ;se~Juinte: |v;'

.Presidente. — Joaquim Gonçalves dosbautos rereira.

1- secretario—João Antqnio Monteiro...2' dito.—Josú Izidro Martins Júnior.Thesoureiro.—Joaquim Fenelon Delga-

do Borba. ¦ .> ¦; ... o; . ,:Vem á mesa e è approvado umre^tieri-

mento de um dos' sócios presentes,'; depoisdo que, o Sr. presidente levanta a sessão,depois de designar a.ordeni.dodiaseguinte.

. O 1. secretario, J. Monteiro. »C/ót-açôe» flâsa ssrà.çik—As.do , dia'

30 de Janeiro foram, as seguintes:Apólices da dividaipublipa, de 6 0i0'ao an-

no, e valor deÍ:Ó00$ÒOO' pòr.l:025$O0O cada uma. ;

Manteiga franoezn, eni barris, a 1|579 ki-los, hontem.

^ri«-iiM«ie Oriente do Itraasll—Recebos 6 Boletim n. 12—5' anno, jornalofficial do Graude Oriente do Brazil. '

•JoriBiftes 8!l8«s3r«do»— Roce-bemos os números 50 da Revida Illustradae 88 do Mequeueplie.

A. JE sco laa—Já está publicado o 3- u.desta revista brazíleira de educação o ensi-no, da qual são agentes nesta cidade os Srs.Wulfredo e Souza.

Já dissemos uma vez quanto esta publi-cação deve interessar aos mestres e profes-sores.

Revlslat do Kio de «fonei-ro—Recebemos o n. 8 deste anno, tra-zeudo us seguiutes matérias: Expediente—Mathematioa — Astronomia — Noção delei—As appreheusões de Rosinha—Thea-tros—Chronica—Poesia.

feira, 6 do cofroate, correrá a loteria 211,em beneficio dá matriz de Panellas.

Os bilhetes acham se á venda na theson-rariu da3;;íètuda8 e loja de calçado do Sr.Porto.a práçajdn Independência.us.37 e39

Pois via á nossa causa triumpliaute,li o sen desígnio louco, mal seguro;Porque o govorno, em fim se poz diante80ò muçonismo, armado, forte, e duro ;E' dando logo uma ordem termiuauto.

IvDe prisão a dous bispos, n'esto apuro,A| listas.nahirão no mesmo diae os pre- :;'Eomii tremeo ; o o papa. de torvado,mios se piiguruü do seguinte em diante. *RÜm pouco a voz perdeu, como enfiadoFaaaseBBdai Jt*r-iii'Vlnei«fafT- O es-'*. ,, ¦¦ rrr

envão L. Cintra, mudou seu cartório nara p Sujeitos sendo a.loi do nosso império,, .,a mesma rua n. 73, 2." andar '¦¦' ] 8D,'elIfi a siiucoão soífrcrãb sem contrasto :

HLaRDi^ndaarlo» iMaria'i»oB*ta— ! 2bispo* fflÍ;rSt? ° mi,listerio'\r.-vuf,. ty,.„y,m».,uim \,,. ii - • JMitvo serpentes1,'teve o seo engaste; :.'{Nesta typogiaphia vende-se kalenaarios, E 0 mudo-fõtó seo-vituporio; : - ' ,ki!»

Gurdado foi, como um mimoso traste,Em commoda prisão, muito a seo jLogrando tudo,''quo íegálã ò peito.

70 PUBLICAÇÕES SOLI GIT AD AS

ou folhinhas de porta, para o anno de 1877, ,JUlUiluu 1U1, üümil um JUlluuau UUDW,com anotações dos dias de partida dos cor- Em commodaprisáo, muito a seo geito,reios terrestres, festas e dias de gala no T.«™"»"'i.v+''.'i.Vw<_ *._.,hi*. á «niúBrazil, assim como partida dos trens emtodos]Vos pontos da linha de S. Francisco ;a 200 rs. cada uma, de uni ánno iuVi-iròr'"*'Cliía'

fl«<fiií^Oí>j8í,Iaicó—Veiide-jse' na pharmacia e Irogarin. hò.mmopáthiea'daAnnva Sabiriò'*'¦& Filho, á rua dó Barãoda Victoria u. 43.

CCsocoBisitfé 9ioiaiwO'j)>»8fltBeo—Viuide-se' na pharmacia e, drogaria ho-moeopathica da Viuva Sabino & Filho, árua do Barão dá Victoria n. 48.

l»reMervattivo daa ürysi|»e!a do l»Mciii»rel MamoeB deSl<i«»elrii' CaivatlCíUBíti—Remédioeffacaz para curar qualquer ataque de ery-sipela, o impedir o seu reappareoimento.

Approvado pelo Governo Imperial, acha-se á disposição do Publico com instruoções,(rubricadas pelo autor) attestados de Me-dicos, e pessoas notáveis.

Encontra-se na rua d'Aurora n. 1, 2.*andar : daa 4 horas da tarde em diante.

r.. -a;.

->..:T~i--.--

VARIEDADEParodãaa aos £.u.«»3udas

( Continuação )

AVISOS^©¦¦oes—Ha sabbado, 3 do corrento,

o 8egninlo:Do estabelecimento do fazendas sito á

rüa do Barão da Victoria n. 41, constandode fazendas, roupa feita, armação de ama-rollo envidraçada, çandieiros.tt gaz^enca"naioentos, 1 cofre, prova de fogo, ,1.vitrinaeuvidraçada. de madeira du jacarandá, paraporta, diversos moveis, mesas e mais uten-siüos próprios para .oMçina de alfaiate,pelo agente Dias, ás 11, horas da manhã,uo mesmo estabelecimento.

yaajíwres»; vyitvn-aúim— São os«(guintes :

Ceará, do noito, á 3,_. Giiomh, da Europa, á

liiiplncc, (iu sul, á 8.Parnníi, do sul, á 9.KqiKiteiir, do «ul, â 20,8j«'8ea*S'í* «fiSaifl B>8íov6Bé'èá^^'T.ercá

1,8,

r.írjí

0 Lobo Verde'guardou a pistola senidizer palavra, e sentou-se numa cadeiraque havia ao fim dà casa.

— Escuta, disse olhando fixamentepara o moço de fretes. E' preciso quevás já procurar o Mocho, o Torreiites.u oArranca-Pedras.

Garavato fez um desses gestos que sãopeculiares nos vadios mais graduados, osem dizer palavra sahio da sala, ou an-tes'desligou da sala como poderia desli-zar uma cobra, até que clus.ipparcceü nofundo escuto da escada.'

Ficando só o Lobo Verde começou ameditar proimidarhente no que se passa-vá. *

' ' ,Conhecendo, como elle conhecia, to-

dos os immvindos segredos cia sociedade,todas as misérias do crime, todas as gua-ridas do mal, era-lhe fácil chegar aofundo de todos estes abysmos e esquadri-nlial-os miudamente; mas comprehen-dia e adivinhava que não era nelles quéhavia de encontrar o que procurava.

Por mais tratos que desse a imagina-ção; era-lhe impossível achar<a-chave domysterioso enigma que o preoecupava.Demandava um excesso de habilidade su-perior a.toda a habilidade da policin.

O Lobo Verde acabou por se enveruo-.__ ,~i

Predomina enfrè os padres uma iden, ¦ ''A qual nosso governo claro entende,Que ó ter a thoocraoia a sua estréaSempre, onde o fanatismo mais se estende ;Assim : d'isto, o governo se arrocea,E o papa ó pertiuaz no que pretende :Debatem, ena porfia permanecem.:A qualquer sons amigos favorecem/'

' ' '' '['''";r ¦''' ' '"¦ ' »»d) aí: i

Qual Austro fero; 'ou Boreas, na espossitra,Da silvestre arvoredo abastecida ;Rompendo os ramos, vão, du mata escura,Com impeto, ebraveza desmedida, • -Assim, o jesuita-.ontão procuraEomper contra a maçonaria erguida ;E dopois do.tumulto loviiiitado,Foi, todo o maçonismo, éxcommui:g'nclo.*"v

Miis o piipa, que a luta, sustentiiva, fíííEntre maçons. o bispos.em porfia,Ou porque o ódio antigo o obrigava,Ou porque a gente forto o enfurecia, .Dentre os padres, om pó so lev.uitava \'':''i\ferencorio no gèstòpareciii :O bacnlo, ao eólio, pendurado,Deitando para traz, medonho, e irado.

que novamente se apresentou Garavato,seguido de tres pessoas que merecem danossa parte especial descripção.

'II*. II!' i(.'nhar.A lucta que se ia travar era de uma

importância extraordinária, o principioua sentir uma impaciência imniensa porprincipiar as suas operações.

Decorreu deste modo nma hora,

Não imaginaes, leitoras,, os revezes,desapontamentos e ameaças de que temsido victima Mephisto, durante estasultimas novenas, e se não fosse o sériocompromisso de eua palavra, de certoque náo voltaria á narrar-vos nem mes-mo a mais importante passagem da nos-sa festa. Mas vencendo a todos os obs-taculos que lhe sobrepujam, venho in-formar-vos do que tão agradável mentepresenciei e gosei na quinta novena. Dooceorrido no interior nada vos digo, por-¦que achava-se de tal sorte apinhada aigrejinha que do mais insignificante lu-gar parecia porejar milhares de cabeças,escolhendo assim para lugar de minhaobservações á salinha do lado direito.

Finda a oração e o canto, retiraram-se todos á espectativa do fogo, machi-nas, girandolas de foguete e mais acces-

( sorios que servem de deleite e encanto; aos olhos e ouvidos, quando prestes áj verem-na frustada, eis que arranca-se! das suas prisões, galgando as regiõesj ethereas, uni sublime e engenhoso ar-j tefacto, deixando erguer todos os olhosj e narizes a apreciação do primoroso tra-

balho.. iSegundo as noticias publicadas nas

gazetas do dia seguinte, iam encerradosem seu espaçoso bojo, os amigos Frán-klim Vampa e Genaro Vampa,.que cVellefizeram o seu observatório, ecomo.se-cnf.ta:rio do illustre (jongresço sçientifico,o amigo J. .Pedro, que. os? -acom-pauhou com receio de algum naufrágioua candidatura da jovem americana.

Em busca de distrações,: fui ,dar omeu habitual .passeio, isto ó, dar e rece-her eucoutrões. A lua, hiagostosa, _es-pargia os seus fulgurantes raios sobreáquelles rostos riáonhos, deixando ap-parecer um. rio cie bellezas, sciutillantee fiuctuáute, como scintillam e fiuctuamas águas de um rio verdadeiro ao dar-

locomotora ou eu mo um corçeí desboca-(}b.i;

/*-••- , *>—¦ í Era a antithesê dos. dous tvpos, queO primeiro que entrou era um desses já descrevemos, o terceiro personagemhomens que teem certa aílinidade com conhecido pelo psuudonvmo ou nome deos patagoes ja pela corja pela estatura. Arrauca-Pcdras.Era um desses entes em que a força'

tudo parece symbolisar, e em que a in-telligencia parece ter desapparecido detodo.

Movia os lábios como quem queria

Arranca-Patias era um arame, umapartícula do geute, mais uma formula doque uma figura, mais um symbolo doque uma verdade.

Era extremamente delgado, e tiuha ofallar, ou antes pronunciar um murniu- rosto muito chupado.rio; mas os ollios, que são os reflexos Havia em Arranca-Pcdras alguma cou-daalrna pareciam immo,veise Mos como «aparecida com um homem,,U,ita, poisT«C n í

°* i

'tinha a VÜZ doctí G ^lodiosa, e o olharlal eia oyUotlw, personagem especial; mais doce ainda do que a voz.llÍf a /"^ !03° qUG SG Chamava ! Era tal ü seu 'mtô**49.ü

^Sadejo >o era. . que podia serpear como uma cobra me-O que entrou em seguida era differen- lhor ainda do que andar como homem.G

fefiín^fiífhid „-« , ' ' Níi0 tiuha muita altura> ms>^isso mesmoNa configuração do corpo poder-lhe- ern, uma vantagem pan,, aquelle homem

.n;'lg • ÚQ' ornava todo peso do corpo para empiehender os actoselle um negro ooràtuSoto de nervos, de mais atrevidos e arroj.íd.H.formas e de membros em que era im- Posto de lado AàMPkiÚ apre-postei, distinguir cada çoüsa sem pre- sentava um perfil de seis ded s *''"ISS,&' Coal mkm«èmã m homemm WmfàmmmM chamava ,era quasi invulnerável ei mAo de umao nosso heroe, notavam-se duas qualida- batalha.

l?SS?!fe e a ¥m porem Os tres personagens que acabamos dea primeira superior a segunda-' descrever, vestidos de diversos modos,tadò SSÍhtSf

dlI0Ú°t ?Cha- cl^l^Wutó inofundauuate o Lo^

Sl^SSt^S olha7W^o, bo Verde, o qual os contemplou a umbota entreabeita e pescoço curto, pare-; por um como se nada po lesse oeultar-se

ilho3 mas tonei que andava como tima /fVILl;„-,.,

m y

Page 3: ANNO VI RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877. Amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01066.pdf · oí>'**c:*.v* ( Provincias e Interior ) Trimestre4:500 Anno.' 18:000

dejar dp sol merediano, e o brando cia-rão de seu pallido rosto, deixava entre-ver urna elegante estatua de cherubim,abrindo os lábios n'um sorrir infantil,pomo uma magnolia ao luar. O seuolhar era d'estes que contempla muitasvezes e que depois se desvia surprezo>como se quizesse occultar as visões de

: qup, se acha^possiiido: trajava negrovertido, deixando, cahir sobre, as finasespaduàs" a elegante sobròveste* de azu-lado papo.- ft(jg| ,

èobre^ seu seio palpitante, pendiamdous mimosos dwtões dfrosa semi-aber-tos, qúéip#eíjiam,:;.dòui chérjibins natroca do beijo santo. e4nnocçntea,o di-zer-lhe o Creador — existi! Omeneardo corpo, procurando descansar o pé es-querdq, era ,a ..expressão do,andar deli-ranteM.drègabachànté, arremessandoos cabellos ao; vento, para ir em buscada liberdade, tal é a interessante e en-cantadorá Lucy, de quem já, vos falleiem outra parte.

Dentro em pouco vi desapparecer demeus olhos esta santa imagem de mi-nha imaginação, ligeiro como o pensa-mento de que ella tinha sido por algumtempo o objecto, e melancólico retirei-me pronunciando o verso do melodiosoMalherbe:

Et rose elle a vocu de ce que vivent les rosesL'espace d'un matin.

Ao concluir estas linhas, recebo umnumero da Provincia, contendo um pri-moroso trabalho de critica, pelo chefe daescola moderna Genaro Vampa, de quebreve me occuparei.

Mejikisto. ...

A PROVÍNCIA s

II

Ste. Redactores',:—Informaram-lhes mal oocoorrido nesta Villa nu, noite dc 19 do cor-rente, visto que o subdelegado Paes Barretonão concorreu directa ou indiretamentepara o conflicto, e sim, iuvidou todoel osmeios a seu alcance para acabai» o e afãs-tar um seu irmão, conseguindo s em havera menor contusío.

Villa ue.Palmares, W do Janeiro de 1877¦.l'ju„i:i.:i.'.'i'il. (/'Al» eida.

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,...,,;.;.A. ;6_aií;i« etfcriílos. sas MNesta quadra feliz em que a caridade

chrisíã tanto tem avultado em socorros aosinundados de Portugal, e que grossas som-mos já se ha adquerido, não faltando oom-missões é commissionados, donativos e do-natarios ; nosta quadra, dizemos nós, existe uma pobre rapariga quasi morrendo áfome, doente e sem poder mandar á boticaaviar'.uma receita e comprar o necessáriooo seu alimento,' tendo em sua companhia8~uã v<-lha mãi.

Na rua das Florentiuas n* 88 pode servista essa brasileira, ein cuja casn a carida-de ainda não penetrou com dez reis.

Ide, almas caridosas, mostrar ali que nãosois iuteresseiros e que praticais a carida-de, sem esperança das tetóas e commen-das das cortes de Roma o de Portugal.

Um brasileiros.

AvisoO Sr. Pedro Alexandrino Ca-

inargo Pegado, deixou de sercaixeiro e cobrador da Província.

Avisa-se também aos Srs. as-signantes da Província que o Sr.Almeida Sarinlio não é cobradorti esta folha nem empregado daempreza—e bem assim que osrecibos de assignatnra, tem otitulo --- A Província*--^ hãoJornal tia Tarde.

THEATRO Y AttençãoEseola Dramática üeS.Jose'

'"

Domingo, 4 de Fevereiro [ Palácio de IndustriaEsplendido".esplll em Beneficio fle

Na rúa Novn dc ,S. Rita n. 15. defrontedo merendo, precisa-se (Vntna ama quesaiba cotUnhat. preferindo se escrava.

Vi,

Annunciada Maria da SilvaCom o programma seguinte :

. PRIMElMífAETEj[O primeiro acto de

ORPHEO NOS INTERNOSSEGUNDA. PARTE

O terceiro acto dè

g| . Orph<.(.,.:T t,F,TEBCEIRA'PARTE

Comedia em fim acto—¦ tomão parte, abeneficiada, o Sr, Theophilo Silva, e porobséquio á beneffcioda—o sympatico e eu-rioso SanfAnna.

QUARTA PARTE

Uma noite .e Carnaval ,pela beneficiada e o Sr. Theophilo.

QUINTA PARTESolo Inglez— dançado pelo joven Fran-

oisoo.

Um solocantado pela beneficiada— musica do ta-lentoso maostro Matcelino Cleto.

E* este o espectaculo que a beneficiadatem o prazer e honra de offerecer ao res -peitavel publico, esperando sua coadjuva-tjão.

Em um dos interyallos, a beneficiadairà aos camarotes agradecer ás pessoas quohonrão a sun festa artistica.

Principiará ás 8 horas.

. ,45—Rua* do Barão da Yictoria--45í Recebeu esto estabelecimento' um es-j pleudido sortimento de roupas francezas• para homens, ao alcance de todas as for»! tunas .- f• ,. ¦jl. II íSupMores orois.es de panno preto

Superiores fraques de dito¦..'Superiores calças e còlletes.Bellissitiíii variedade de calças de case-

;?p_ira clara,; fiuissiiuas e .muito leves, parapartidas e passeio :

RoUpa para meninosModelos novosBordados originaesCostumes completos á militar.

Palácio de Industria45—Bua do Barão da Victoria—45Reconhecendo a grande extracção qnetem aa calças do brim e còlletes, e uo in-

tuito de bem satisfazer aos sens freguezes,os proprietários do Palácio de Industeiaresolveram fabricar estes artigos, sobromedida, para o que contrastaram nm do.-imais acreditados mestres (íe alfaiate, oacabam dtí receber um variado sortimentode fazendas de brim de primeira qualidade.

Os pretj-o* .: nmitiiuii a ser btiratissimof*.Garantem .a uiesp. o* \proprietSírios do

Palácio DK*tki)us-fài^fi'roiaptidão êfperfei-çãò.naè ol_raBKf'tbçí!i_iuUsi erêsn4ofi|i_ina.

45—RUA DO 33; DA VICTORIA—45

o"Mii.

.'"amuncios

Iloilic BBfcãiai cria» íitei

Os empregados da Repartição!' das Obrasde Conservação do Porto, mandando ceie-brar uma mii-sa pelo eterno repouso de seuamigo e companheiro Manoel Rodrigo doRego Motta, teem a honra de convidar aExma. familia e amigos do mesmo paraassistirem no dia 6 do corrente, pelas 9horas da manhã na Içreja da Madre Deus.

AttençãoThomaz Barretto Lins de Barros, ac-

tualmente residente ua corte, protestacontra o acto qne se pretende pratioar nodia 2 de Fevereiro próximo, baptisando-seuma criança, fructo illiuito como seu filho.

Outro sim declara que vai propor peran-te o juizo competente acção de divircio.

Serei mais claro brevemente.Rio de Janeiro. 19 de Janeiro de 1877.

Thomaz Barretto Lins de Barros.

ni .

Mofina

Fumo Cap oralAcha-se a venda este apreciável fumo

puro em masso para cigarros e caximbos aflancando-se sor em tudo igual ao francez evendesse por metade do preço na rua doImperador n. 48 e em divetsos depozitosnesta cidadã.

João Fernandes Lopes.

Attenção 1_,

¦ -

.,:¦.¦ -.

. • .-.i... niaTri mil s>S»o

Paka o Exji. Sr. presidente da vuovincía ver

O portuguez Joaquim Duarto Pinto eSilva, não sondo naturalisado, 6 tenente ci-ringiOo da guarda nacional, foi membro damesa paroclíial do qualificação ultimamen-to, e ò eleitor geral e especial e e tambémvereador da câmara municipal deste infeliztermo do Tiiuu. pho. - --_ . • '•'

.

Perdeu-se quatro requerimentos perten-centes a José Leocadió da Silva desde ama dos quartéis até a do marquez dè Olin-da (antiga da cadeia). Quem os achou, que-rendo, restituil-os ao son dono] pode levai-03 na fabrica de oigarros a vapor, na ruados quartéis n- 21, qne será recompensado.

A.mai

AMA precisa-so de uma ama pnra ser-viço de casa de pouca -familia, prefe-se es-crava.

Dirijaa-se na IlivrtVria Franceza n. 9tua do Crespo.

Vende se tudo baratissimo. Os preçossão fixos e estão marcados em algarismoconhecido, em cadti objecto.

Ha no estabelecimento um perito officialde alfaiate para ajustar qualquer obra.

45-RUA DO B. DA VICTORIA—45

Ensina-seEm qualquer Engenha d'esta cidade

qualquer dos preparatórios seguintes : Por-tnqut-z, comprehendendo,calligraphia, con-tabiliditdt., grammatica philosophica comanlyso dos clássicos, franoez, inglez, latim,geographítt, historia, philosuphitt e rhetoNrica.

Quem pretender dirija se à esta typogra-phia em carta fechada, com as inioiaes0. T., propondo suas eondicções.

Ensino particularJulia Cândida do Rego Barretto, alumnamestra titulada pela Escola Normal da So-ciedade Propagadora da Instrucção Pu-blica desta provincia, faz sciente ao publi-co qtté no dia 8 de Janeiro vindouro emdiante estará abòrí . a sua aula mixta, nolargo da Casa Forte, onde espera a frequen-cia dos alumnos e lecoiona até o numerode cinco alumnos, gratuitamente, daquellaspessoas quo níió poderem pagar, as matériasensinadas serão as adopUidns pela EscolaNormal.

AttençãoVende-se, a casa térrea, da rua da Ale-

gria n. 10 : a tratar-se á rua de S. Fran-cisco n* 64.

CwiilBiiJsrãe* & tiDíiv^ãa'», emliquidação, donos da typographia Universal,declaram ao publico, que nada devem atéhoje a artista algum, que tem trabalhadoem sua officina, bem como na de encader-nação, desde que as possuem, sendo quealguns que se tem retirado dos mesmoslhes tem ficado-a dever quantias que toma-ram adient .das, e que até hoje ainda osnão vexaraiu na cobrança desseu udienta-mentos, e a outros lhes tem perdoado essesadiantamentos ; portanto qualquer que sejulgue credor dos mesmos por trabalhosque estes os encarregassem em suaa offici-nas, e que estejam por satisfazer de seussalários, queiram dirigir-se ao seu estabe-cimento para ser embolçados.Collegio da Conceição na ci-

dade da EscadaEste estabelecimento de instrucção pri-

niaaia e secnudaria está aberto desde o dia15 do correute. Seu director, abaixo assig**.nado, recebe alumnos internos e externospor módica mensalidade. As matérias deensino são: portuguez, latim, francez, in-glez, philosophia,geographia.rhetorica, ari-thmetica, álgebra, grammatica e musica.

Escada 18 de Jaheiro de 1877.Joaquim Porfirio d'Araujo.

AvisoO abaixo assignado thezoureiro da socie-

dade Cabida Stwip/M,deolnra aos sócios, quesó podem receber cartão os procuradoresMiguel e Pedro.

R°cife 25 de Janeiro de 1877.O thezonreiro.

Pedro Bajptitta da Silva,

GABINETE MEDICO CIRÚRGICOO Dr. Tliéogenes Dinio de Canta-

liei, medico pela Faculdade do Rio deJaneiro, pode ser procurado par» oamisteres de sum profissão, á rua doBarão da Vict^na ir 58, 2; ;mdiir.

Oonsult-.s díi-K 11 á \ hora da tarde.Recife, 17 (le janeiro.

Consultório,i*

MEDICO-CIEÜRGICORua Duque de Caxias n. 50—2- andar

O Dr. R. Vitinna, Medico operador e par*teiro, faz publico que tem sua residênciae escriptorio a rua do Duque de Caxias(antiga do Queimado) 50, 2- andar, onderecebe chamado por escripto a qualquerhora, e dá consultas do meio dia as 2 hora9da tarde.

Espeta .nSIdiiitesPartos, operações e moléstias do apare-

lho genito— ourini.rio e do larynge.Pratica embalsitinamentos para conser-

vaçao temporária ou defenetiva som çao-tilação dos cadáveres.

Curso nocturnoDE

...FRANCEZ e INGLEZ

PELO PEOFESSOR

CHAELES CYGHERAA's segundas-feiras, quartas-

feiras e sextas-feiras.A rua da Imperatriz ir 38.

Principia a 3 de Fevereiro.

200$000

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O major Felippe de Azevedo Faro, pro-prietario do engenho da Várzea na provin-ein de Sergipe, villa do Rosário, comarcade Japaratubi!, gratifica coni 200$000 aqaem pegar e levar-lhe o aeu escravo Aqui-no, côr amarella de 25 ramos de idade,alto, reforçado, principiando a barbar, ca-bello ruim, tem sign.il de nu. pequeno ta***lho em um dos lados do queixo, muito fun-ccionista e toca rabeca, cujo escravo depsa-pareceu em fevereiro de 1878.

¦*.

Escrava fugida &u -s

. . .*; füOí)..if.J..fl

Fugio hontem ao meio dia, da rua Àu-gunsta n. 248,uma preta de nome Silveria,idade de 22 annos, corpo secco, vestidocom cauda, do cassa desbotada, e casaco :quem apprehendel-a dirija-se á casa aoimnindicada, que será generosamente recompensado. '¦< ¦¦::. •./:•, $ d

Recife, 16 de Janeiro de 1877.

ÉA

Page 4: ANNO VI RECIFE- QUINTA-FEIRA I í>fe FEVEREIRO DE 1877. Amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01066.pdf · oí>'**c:*.v* ( Provincias e Interior ) Trimestre4:500 Anno.' 18:000

A PROVÍNCIA

AttençãoPrevine se as pessoas, que compraram

bilhetes da rifa de um terreno na Torre árua do Eio, freguezia de Afogados, que ficade nenhum eff.ito dita rifa, podendo virreceber a importância das acçõeB compradasá rua da Amisade n* 24, capunga.

BOREÃCHT"PABA

LIMASManoel José Go-

mes de Souza, rece-ben a rua de Marci-lio Dias n.# 36, (anti-ga Direita), a espe-ciai borracha ; e ven-de-se por baratissi-mo prego. hÍI0:j

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Antiga PharmaciaMoQ.\

DROGARIA ESPECIAL HGMGEOPATHICA

Dr, Sabino O. L, PinhoHOJE DAWmÚAl

Transferencia fm->T

J d ií.

.il)'r!

43 —¦ Rua do Barão da Victoria — 43@e proprietários desta

antiga acreditada phar-macia, desejando man-ter • credito que gosaeste cs.ábelecin_ento, ecorresponder cada vezmais a confiança queem seus remédios depo-silam os amigos da ho-

ilChá, Chocolate, hopodeldoe^,

' glóbulos inutei6, cerotos ho-mceopatliicos etc. etc.

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7CV* (^-TCFT^:2a í~-y-y _____g¦¦—mmmm g» ¦**M» ¦¦¦iiiihhimi5*-3f*~Ss_3:N2|f,*V_5

MEDICO

HOMCEOPATHA

il

O Dr. Balthazar da Silveira,pode ser procurado para os mis-teres de sua profissão, ou â rúa ^do Barão da Victoria n,* 43, flPharmacia homosopatliica doDr. Sabino, ou á rua 1* de Mar-con* 14, escriptorio da Associa-ção de Soccorros Médicos.

ESPECIALIDADES

Moléstias dos órgãos respeito-'dose febres. .

i/r-v Ay~^i ->r^~>^ry~*M *>,_¦-¦>-' *^^^_> a~.à

,r-c -*—ttm<-t' St,1-—V **iJ,..-^_V fe-*-—/ »l.>~-{1

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MEDICAMENTOS

Ingleaes, Americano., Fran-ce_es, etc. etc.

Carteiras para glóbulos e tin-turas

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moeopathia, não tem poupado esforços, afim de dar ao seu estabelecimentos todos os me-lhoramentos necessários e collooal-o a pardos progress os que tem feito a homceopatbian'estes ultimps tempos.

Encontra-se sempre um grande sortimento de carteiras para glóbulos e tinturas,chá, chocolate, glóbulos inúteis, ecrotos horaoeopathicos, hopodeldoo'^ e tudo que ha'tendente á homceopathia.

Vende-se a importante obra homoeopathioa—Tbesouio homceopatbico do Dr. Sabi-no O. L. Pinho, 8a edicção.

O consultório está a cargo do medico homoeopatha WvJ. _RsiB(Ii»__iat-> «laSilveira.

43 --- Eua dó Barão da Victoria -?r 43"...;

Fernando Bilrboza de Carvalho avisaaos paes de seus alumnos o ao respeitávelMnP?°j ^ue raU(^011 kUl* "«hi de instruçãoprimaria do Largo do Mercado para a'ruaDireita n- 29, 2-nnd»r. :'

Golíêgio de S. PauloDirector o bacharel Bomviudo Gürgéldo

Amaral; ííiiJn?.j„oBairro da Boa Vista, rua datidríqui.te

n* 4. •'-¦".•¦¦¦"< QIQ8 ÇXS.QS íoS'*Mnmmmmmm"l"-*-"1MW*-*^--*-.^^"*™f*W«r__^__»_«__™__M-«-_^_^_^_^_^_^_«_^_«_^-_^_t.

A7 Boa-Fama íVende -se espartilho» para meninas, porestarem um pouco trigueiros a 1$000.'*; Rua do Duque de Caxias w 77 ' ;'

ADVOGADOBaeharel Ângelo Henriques da Silva.

Rua 1* de Março n- 12,}*£*' .*4^J-V.*^_i; W-J.J-dpV^V^^*^

fr

TABACARIA COMERCIALARCO DA CONCEIÇÃO IV. 2 i

'*J_frr-vv_^<

OHSULTd %i\

m Medico- Gínii-oicolÍDíÜ

I.1ífjr

p ti a. róáir ísar seu titiilò, vem fixardencia nesta oidado. uüpj do entre-gf<r-se aos,mistoies de sua profisfiãO. ',,.'¦

Tem aberto seu consultório me--dico ecirúrgico á ruaLarga do Ro-sario u- 10,1* andar; no qual será ..» encontrado para o tratamento do )

m toda e qualquer enfermidade, e es- ^peciaimento a das

DE

Escravo fugidolOOfOOO

Joaquim, de idade 40 annos,mais ou menos, alto de bom cor-po, espadando, de côr Ma, ros-to um tanto comprido, nariz umtanto afilado, nenhuma barba,dentes limados, não assenta bemos dedos dos pés por cravos quetem pelas unhas e entre os mes-mos dedos, andar banzeiro, temvarias manxas pelo corpo degalicos, muito regrista, bebeaguardente bastante, não de ca-hir, é crioulo e fugiu em dias denovembro de 1876, tem várioscalombos nas costas ou cicatri-zes, algumas compridas, de chi-cote, foi comprado ao Sr. An-tonio José Vieira de Souza.

Roga-se, portanto, as autori-dades policiaes e aos senhorescapitães de campo a apprehen-.são do dito escravo e leva-lo aodito engenho Sete Ranchos, ounesta praça, rua da Praia n# 532" andar, que se recompensarácom a quantia acima mencio-nada. ¦: -¦.-•

ÃttencãoNa officina de carpina e marcinaria a va-

pior no Giriqüity, recebo-se mininos, abo-nados por pessoa idônea ; y M*a aprenderos ditos officios, desenho linear e mecha.-nica pratica ; quem quiser utilizar-se destebeneficio poderá nppareeer das 8 ás 9 horasda manhã, que .thi encontrará o -proprieta-fio.

José da Conceição Oliveira Figueiredo

SilverioLagxoe.fi, doutor em mo- ,,tidicina s cirurgia p-ílá Real Univer- ($'

I sidade do Nápoles, de volta de sua' Wf» viagem á Bahia, í<M'e fôín. legali- M

ÍIÍ*IItfJ__lrtfJL€Ã»íl 'HiV-éíi

= de meio dia ás três horas da tarde, .,,*» [[ reservando os b-abbados, unioamen- 4te para consultas' grátis aos pobres. /

v Os chamados fóru desta hora po- \1 J dem ser derigidos á Pharmacia dos jQ" Pobres na mesma rua u* 81.á

1 w %X-y

*•-:*.

PERNAMBUCO ¦iUOj

Avisa a seus amigos e freguezes que tem um completo sortimentode— Ponteiras, Bolças, Charuteiras, Cachimbos

e todos os mais artigos de fumantes; como sejão os seguintesü O li

yiíWliVii.

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Cri-cri (marca registraba) milheiro 8:000Ouro .... '.'¦ . ......... \ 8:000Flordeliz. .:........... 8:000Conquistadores (fumo de cabello de 8$000 e 9:000Leão do Norte. . . . . 1 ;,;';.;;.'.,; . 7:000A. menina do carogo. . . ít .

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'.-'. 6:ÒOO

Aconeeigao. ...... . U^P^^.J. {-U'3:000Águia do Sul. . . . .-. í<; . v , . <i > 4:O0O

Palha de milho de todas as qualidades.Fumos de Garanhuns desfiado e picado, em latas '^de 1 libra e de meia libra. mbh&htm

A PREÇOS COMMODOS

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IrMedico-Cirurgico iDO

DR. JOSÉ'FELIX DA CUNHA LMENEZES ju

Rua Duque de Caxias, antiga *§ j/"Queimado n. 68,1* andar ( *\

II- Consultas e chamados todos ds /

y dias das 11 da manhã, ás 3 da tar- (^ de, e o resto do tempo a qualquer {j; hora em sua casa a rua da Aurora (\ n. 75, junto a estação da linha \i ferea de Olinda. .

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) K3§KiecBallda«!e§ i,

\ Moléstias syphiliticas, viadigese (f tiva e febres. ,(í

-j. GRÁTIS AOS POBÜES )

Encarrega se de tratamento de >doentes fora da cidade. íA

I Menor desappi¦ *irecido

' ',; ' '

¦•¦¦.-•. ',>;ip.fí(i>

Negocio vantajosoUma senhora com muita pratica de cn-

sino propõe-se à lecoionar em casas particulares, em aígum collegio, ou em um eu-genho, as seguintes matérias : portuguez, j Seduzido por três indivíduos, já interro-arithmefcica, francez, flores de todas a_ j gados pela policia, desapparecer! do enge-qualidades, e bordados á ouro, froeco, cai j abo Castello, freguezia do Cabo, o menortiz, missangas, alto relevo, e sobre vi- j de nomo Benedicto, quasi idiota, filho dedros. Quem quizer se utilisar dos seus mulher viuva, e com 17 annos.

*Simpõeserviços, pode dirigir-se á rua do Cabugá se ter sido condusido para S. Autão Ron. 6,*>lòja da Conquista, qne achará com | ga-se à- autoridades policiaes eua apDre»quem tratar. . bensfio. -i • ., tW

ii . •ft*TTr "*-•>-< itj^>—sr^-r?—c. *^_>?í*_.

fí__TO-OTJ_Ú)VENDE-SE a dinheiro w ^ratVbÍtabecimento de louça denominado pratodo ouro, á rua do Imperador n. S7, comarrendamento pelo tempo que se conven-ciouar fazendo-se também abatimento noaluguel: a tratar no mesmo estabeleci-mento. .. vá 13 *

Sitio nos AfogadosAluga-se um com uma casa que tem boasacomodações, e illuminada a gaz, tèMò afrente murada ft.fi. portão de ferro, umcoqueiral, e diversas qualidades de boastruetas e dois magníficos viveiros a ; tratarno- mesmosifio, a travessa de Matooolombòn. _,. jiiiUtun) ¦-.!.

'-''vp. da "Provincni"

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ii n' I... ' ." b*j««»ii»cj xr-istft**-: ^%0*-.rwtr»»*_^ __tíw_*_i__fei.