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Anno VIII MananhIo nla-felra, 6 de Janeiro de 1888. ASSIGNATURAS PÁRA O INTERIOEt anno íauDoeo hinuDMTn _riuiv—_nn —Qut -Kumero-4-'. ASSIGNATURAS PARA 0 INTERIOR . AI«S©' 18&>©0© - PAGAMENTO ADIANTADO .... JO^NAIi DA TARDE. ino M REDACTORES—VICTQK LOBATO E AGRÍPPÍNO AZEVEDO. to Mr Lobato & C< TBlifiEl^aEIPliiK Numero dovdià Numero anterior... 40 rs. 80 rs. PACOTILHA ^JORNAL DA TARDE- P .blicação diirii. . ,jí»MEBO AVULSO. 40 R&S. Assignaturas para o Interior com o porte pago _33fc©0© por anno. E' o jornal de maior elrenlaeSo na capital. Contraetam-se publi- (éaç9es de annnnclos pelos mais módicos pre- eos.,.. .. ' "COMMERCIO, M-umio, 5 M ÚHEIRO DI 1888 PAUTA SEMANAL (Semana de % a 7 de janeiro). iguardeote cachaça... litr. ,5(084 < destillada.. « Si20 '"*;/ rèstillo....* SI05 -. < tiquira.... « «5140 « 36°.« SUO Algodão em ramakil S380 Azeite de gergelim... « S450 c « coco....... « , |3J0 . »* «carrapato.... « S500 c andiroba. c « peixe.... c «mamona. issucar branco.... « mascavo.. « bruto « refinado... « . à$lmÍ\:' ' Companhia de Navega- ção a vapor do Mara- nhão. Para o Ceará e escalas pel» Amarr»ção, Camodm e Aearahú Seguirá no dia 5 de janeiro, ás 10 horas da noute, u vapor Maranhão. Recebe carga e despachos até o dia 2 ás 3 horas da tarde e fecha* se o expediente na Gerencia no dia 3 ás 4 horas da tarde. 6223 Para ás Pedreiras no Mearim. Srguirá oo dia 6 de janeira á« 4 horas da tarde, o vapor G. de Castro, onde encnntrará o Mara- nhense, para receber cargas e pas* sageiros para Pedreiras. Receberose encommendas stéã* 2 boras da tarde e fecha-se o ex comraercio. Os abaix »assigna-los, sócios os teosivos da sociedade'' que gira n'e*t* praç» si b a firma de Morei- ra & Saraiva dúçlgritm qae, de commum accordo e em 31 de de- zembro do snno próximo findo, dex''u de fzir parte ds mesma firma o sacio sr. M«nu?.l S F. Si- raiva, pago de seo capital e exo- neradu de toda amponsabilidade. 2 de janeiro de 1888. V p de Manuel Antonia Morei- ra da Silva e João Rdriguez Sa- raiva. Manoel Silvestre da Silva Couto. P. p. de Manuel S. F. Saraiva. Manoel José Froncisco Jorge. Atonio Cardoso Pereira. 16—1 pediente ás 3. #•••••• arroz em casca.... « pilado graudo. « miúdo....... Banha de porco Bagas de mamona— Borra de tapioca Borracha mangabeira. Café em grão..... •• Dito reitolho... «torrado.......... Oacao.............. Camarão secco....... Carne secca (xarque).. Caroços d'algodão Cigarros de palha— « de papel....... Couros espichados.... Couros verdes... •« c c «' « « « « « « « « « «' « « « « « « « $290 $350 $320 »11Ü $070 $270 8252 _U0 S05S $160 $190 .$450 $055 Para Alcântara e it. Bento. Seguirá no dia 8 do corrente, ás 7 horas da manhã o vapor Al- cantara, regressando a tarde. 43 Para o Pericnman. Seguirá no dia 8 do corrente, á meia nrite o vapor Alcântara. Recebem-se mcenimendas alé ás 3 horas da tarde e fecha-se o expediente ás 4 do dia 7, 44 ¦ ^&s. Éfll >m panhia Fluvial Ma rành^ns*1. commercio. Os abaixo assignados declaram que nesta data admiltiram para sócio de sua casa commercial, ao seu antigo empregado, sr. Anto- pia Rodrigues Martins, que passi- plnl a uiar da firma soci&l. 2 de Janeiro de 1888. 15-2 Moreira <jf Saraiva. commercio. Bernardo José da Silva declara' ao corpo commercial, que em 1.°., de janeiro corrente, associou á sui quitanda seu irmão Ignacio | José da Silva, continuando de ora' em diante no mesmo-giro de &>¦' gotio sob a firma Bernardo da Sil -' va & Irmão de que ambos pode-'' rão usar. . 1.* de janeiro,'48—2 B.ernardo José da Silva. Sociedade Commercial. Manoel José Alve* da Costa communica ao respeitável publico e espechlmenta fo corpo commer* cíàli que de primeiro deste mez em dia.ts edtnittio para sócio de sua casa commercial a s^u sfbn* nho e antigo empregado, Manoel COLLEGIO S. Francisco d'Assis Como foi, ha dias annuncia- do, este estabelecimento de edu- cação e in.trucçã i reabre sur*s àu Ias no dia 7 do orcile. n»'sv brad > n. 28. ã >'U i da Cruz. n qual iffereee vastas sccommt d ..rçfW e está colocado em v ntaj'sas con* dições bygienicas. p»is recebe constante o agrada vel ventilação do nascente que lhe fica em frente. r*í,o curto espsçi da lemai, dom annosapeuis. que conti de exis- tencia o estabelecimento, teem seus alumnos colhido bons resul- tados, n's exames primados realisados no mesmo, ms qua hão prestado ms diversas mesas Companhia (Jeffição e tecidos; Maranhense. Conviio 3i,s «rs. bccpuMíb a virem fizer a teroeira entrada de de 10 oiò.'sobreo vólor das acçõss que subíèreverim, éoara isso fica marcado o prasode _Q dí«, que terminará a 30 do correntéf 5 de j neiro=-l888. 50—19 Ignacio do Lago Parga, ' -directorlhes/ureiro. Antônio Lopes Paiva, o capitão Virgílio Ferreira de Souza «d. Carlota Jansen Serra Limi eSou- za, em extremo penboradis para om todas as passoasque os obse- quiaram por occasiãó do enterra- mento de sua nuo^a assás chora- da esposa, irmã e filha, d. Eülwi Ferreira de Souza Paiva, tsstemu- di Gosta Michado; «db a firma de geraas; pelo que espero contuoir nbam-ibe por,este, mem. seu «o- Alvrsda Costa A. Companhia da a merecer d * senh res p?.es de çero recinhecimenlo. rendo de aúòl ambos usarão ficando a car NUM a mesma confiança e apoio, niandar celebrar missis pelo;eter: go da nov;i firma o activo e passi* Maranhfi»,,4 de janeiro de 1888 no descanço de sui alm», convi* vodo "nteriorO director,(42 -2 dam seus p„v.tes;e amig s nara 4 de janeiro!49-4 Raimundo T. L. Coqueiro.assi>tirem es^es actas no dia 7 d , conente. às 6 It-hiras da ma- nhã.üa ègrejt de N. S. :da Cou- ceiçüo. , . ,, 4 de j ín.eijo. i\--i^7-úi ¦;¦ M HrV Para o Mearim até Pe- drelras. O vapor Lidador sahirá no dia $090 6,ás 5 h^ras da manhã.rebocando l$30O I barcas ao encontro do Vezuvio na $850 Lapella. Recebe carga até 1 hora. 6201 Para o Pindaré até o Engenho Central. . O vapor Barão de Grajahú sa- hirá no.dia 7, ás 7 horas da noute. Recebe carga até'ás 4 boras da tarde.6203 10.00 $430 $280 $400 $016 milh.3$SO0 « _»000 um 3$S00 kilo $250 Couws salgados, seccos kil. J420 Couros de veado©1$875 Couros de cabra« Cumaru, favas...... <. « Égua... 5O300O Farinha d'agua©SJJO « secca..©«O55 "i de milho ©$070 Fumo em rolo c « < c « «. c « t 1Í500 $500 2$O0O lSOflO $060 $100 #050 $065 $400 1$025 Harríson Alexander Cirurgião Dentista, não tendo concluido os trabalhos que se com- prometteu apromptar, resolveu demorar a sua partida até 30 de ja- 'neiro corrente.. (26 L¦ t Cunba Santos & Ci mpinhia Sucessores commu- nicam ao pub'ico e ao corpo cm* mercial desh pr»ça, que admitti- ram para sócio de sua casa com* rrercial so sr. Marcellino Passos, sob as condicções do contracto particular desta d'cta. 0 secio admiltido pode-á uzar de firma s ciai em f>d<<s as tran- sacções c mmerciaos. 2 de janeiro3—2 Cunha Santos X C* Sobrinho: Loterias da Parahyba. Nào nos convindo c 'ntinuar a vender bilhetes das loierias acima prevenimos a quem possuir bühe- tr-s das metmas loterias, queiram vir receber seus valores no praso de DOUS MEZES," a contar de ho- jp, iiod') o qu I terão que mandir receber do lhesoureiro. 3 de janeiro—188*.40-4 Carvalho, Silva & C. Casa para alugar. Na rm de S. Pantaleão, a'ugA se mèi< ra -rada d* casa, n. 5S-, com bifUntes 'commodos para uma famili», com grande quintal, todo murado e com agua enesna- da; tr^ta-sc cem Franklin Marques da Silva.41-2 Farinha da ILHA Criadas. No Notré Dame. se indica quem tem algumas para alugar. 6249-4 % Clinifii Mõüfia-Cirartridi r í Clinica Medico-Cirurgica. DO Í Br. Cláudio Rego. < Ò Mai^línori_.ta Frederico Skiririer recentemente chegado da Cote, com officina na capit»! do Cea»á. para onde poderá itr enviada qüàl quer :èn.comimend_, èacàrregi Se ^Chamados a qualquer hora.> -de f,.zer os seguintes trabilhos de « )) t em folha bom.... « ordinário ou rest. n em molho bom... « em molho rest.... Favase feijões.. Frangose patos...... Favas de. cumaru.... .»: íJ_i>ff_lim í>m irrãft. ... ._ V_[\. -.-?o-^——— o—-.- .. Genebra........ ¦;.* ""• Gomma de peixe.... ¦ Gomma seringueira .*•¦•-. em bruto. ©1S300 Dita de sernamby.... $900 Gallinha.uma 1 $000 Leitão;,..,........*,/3*000 Mel de canna.litr.$006 Milho.........kü»«5052 Óleo de cupahyba.... litr.18050 Ossos/.,.:...kil.$020 Pennas de emakil.2S250 Pelle» de Guará.©r5i00 Ao commercio. O abaixo assigna.o declara que nest 1 data admittiu para sócio de sua officina de calçados, á rua Grande, n. 18, ao sr. José Ànto- nio Ferreira, que continuam cem o mesmo negocio, sob a firma de Antônio José Ferreira & Irmão, da qual ambos podem usar e são respi nsaveis. 1.° de janeiro de 1888. (11—4 Antônio José Ferreira. chegou nova re- messa d'esta excellente e saborosa farinha, muito conhecida. ai Consultas das 8 ás 10 horas y, <Jda manhã.' « Grátis aos pobres. fi { ftua 28 de Julho, n. 56. > 9=13 k|Tdo Jpjbdo ífcdiiM jUuxj^stoáfcdtv v or oa<_a o&qp qoQpgoqpqb*ap™wo<Jj jm*Q _t CLINICA MEDICO CIRÜRGICA DO Dr. Luís Serra do Korua Rogo. p Consultas das 6, ás 8 horas da J|manhã.^ £f« Chamados à qualquer hora do ^ >Pdia ou da noute. 0Grátis aos pobres. Rua 38 de Julho, n 86 UM r0'sj . sua oronssão, comosfjim; tumu* los, capella*. tumul res de familias. pedras coro inscripç5ees.i;pedra8 deres, frentes de depósitos para ossos.urnas pi is para agm- beh* ta e bapUsroos, lavatono» para cunsist rio de egreja, pedra para altare*, cruz°s, degrá-s, seleiras, saccadas, peitem, rodapés, con? sollos, mesas. iav. toro», nie_na para café e. bebidas, balcões para casa de bebidas, mesas e rias pa* ra casinhas e a pp^radores. Tndo .st*» em ntarniiorè. Officina—Rua da Misericórdia, n. 47-A-CEAR_'.(23=1 Apparelhos de porcellana branca, Ao commercio. Communicamos que nesta data associamos a nossa casa commer- ciai, o si. Manoel Domingues Mo- reira, continuando esta sem alte raçSo alguma. Io de janeiro de 1888. (6—1 José Ferreira de Carvalho $ C. Polvilho Porco refeitoSebo em rama Sabão de andiroba.... . c commum.... Sal. ..;•"->#'•'• *1 $075 31*000 $380 #160 $140 #020 SoUmeio 3$t50 Tapiéca do Parákilo $110 Tiquira, genípapo, &-. litr. $170 ürucà...... :...,*.. kil. 1$000 Dito em massa....... « 6$000 Violls..............uma3$000 Manoel Francisco. No interesse de sua familia resi dente em Mmdello, Portugal, de seja ó abaixo asngnado fallar com este senhor que acerca de dois annos se retirou de Pernambuco, constando á sua familia achar-se nesta provincia. Roga-se portanto, o. obséquio de'qualquer pessoa que delle te- nha noticias, dirija-se a casa de Pefxoto, Dias & C, cu transmit til ai por escripto a mesma casa. 30 de dezembro de 87. Joaquim Alves Júnior. Lyrade Prata. N^sta quinta, ao Cam- potfOurique, ha excel- lente banho de chuva, flores^ ete* 35-1 Novidade litteraria. Novos contos por Bento Moreno, 1 vol. Um livro para meus netos, por Escrich, 1 vol. O ultimo beijo, por Escrich, 4 vols. volupias. cmtos galantes, por Ríbelais, 1 vol. Cocoltes e Conselheiros, 1 vol. Flor de My^sótis, romance on ginal, por A. Pimentel, 1 vol. A Musa Departamento, por Balzac. 1 vol. Um Omeço da Vida, por Bal- zac, 1 vol. Obras completas de Júlio Verne. RECEBEU A LIVRARIA Corrêa Rodrigues S; C* Rua do Trapiche. 6172-2 25$000! Fatos completos de casimiras, para homens, gostos ebies—nr.vi* dade—; baratissimos. 30$)000 ! Fatos completos' de panno fino superior (novidade), para homens. Deposito de roupas feitas, para homens e meninos—liquida tudo biratissimo para não entrar em. balanço, na Casa Brazileira. Vende tudo mais barato, e venhão todos cs senho» res da capital e interior, p-ara fi- carem completamente certos do que é verdadeiro.(5685—2 Casa Brazileira. FARINHA LAVADA VinhO da EriCCira. dourada c esmal Para o cstabele-,tada' Pafa <**', cim nto de Maya Apparelhosdepor- muito alva, pro- Sobrinho & C.a, cellana dourada pria para gado, chegou nova *É||^Í^^Í|ft tanto em porção messa deste agra-|«kcàrradeiras de como a retalho 'davei delicioso vi- porcelana branca, |nho, recomenda- .i*^^ e fmf mos aos freguezes tadae ú6 Vlílp0 de antes que acabe. I^lfi if _a^ 2l.de dezembro.6.30 2 ESpelhéSCômtlIOl- ——— 'duras douradas c I Repolhos frescos e cas-. ,.,.,__., í_oai__ _._*_,„ I tanhas^'uveiiii.aaaspara DA LRUZ.j Vindos estes artigos agara no (Sala C qUartO. 6163=2 vapor «Braganza^ e tú.o em dui-l n^lkhppam-^Níiiruei- ² híim pstado e vende-se mais «^cütSIdlH suguei Yendeiu èSOBBJI Rua da Fonte das Dcnoic rnwPAni 1 uuunoj um* i \j un. ¦¦:.•. >;::^M-,.- Cal. 1Tík»»íl»lí»íiC TV» V»«ult «OJ Continua vender se no depo- sito á rua 28 de Julho n. 39, em paneiros e a granel por preço conhecido.6117=5 ¦ 1 ..-nir-T. 11 1 i.li ,/Ti '*" ¦¦--¦ Algodão em caroço. Compram em qualquer quanli* dade. Rota Júnior & C.» 6196-3 Canto Pequeno. Velludos Vèlludos de seda lis- tados. Belbutinas lisas, lavradas e lista- tadas. Sedas la- vradas e listadas. Ver- dadeiras novida- des. Vende a —Casa Americana* Pestana. Rio* Irmão, precisão s* ber si fronteiro a kj t de chapeos eii te Emilia, filha da sra. Altina j do sr. Ferrara Braga-estbele- Rosa Pestana, para o interesse da própria Emilia.5270 - 2 barato do que em (utra qu iquer, ra e Almeida, na praça parte; a calçada do ViM-mundo,) jftrnmmA1.p::n. r$oí do Commercio. 5979-8 Despachado hoje. . cimento de molhados1 de Auguslo Caetano da Silva Ramos. 27 de dezembro de 87 6191—15 ¦ -.-IIIWWMMM--M---WI! Ao commercio. Licções de preparatò- > rios. S; d^Aragao Neves centisü a lecionar a'guns prepa- A firmi socialr-Belcbior, Irmão ratorios. , ;üü V ,jM_ 1„ . . Passas, em Caxinhas & 0>.:em virtude do fallecimento1 J^Ã^^^ i0 de ja' í do sócio Joaquim Gonçalves Bel* neiro vindouro, it Rua da _*)ii_, n. 17. 6063—4 15-12-87. commercial, entra, nesta data, em nOVOS.' liqüidarão, para apurar o activol vidrOS' ^a me*°Qa sociedade e satisfazer o' seu passivo, continuando a fazer ss necessárias operações de c >mmer* cio, para tal fim, com o aceresci- mo—em liquidação. l.°dej>neiro de 1888. Belchior, Irmão $ C.\ "em li quidbção.S—1 enleitada^.' chior Júnior, e por f«>r-/a da dispo Queijos flamengos', sisSo.do ar|- 35,5-ivo fd0. f di«° >• -c) nnmmerr.ia . entra, nesta data. em. Ameixas em e meios. Ervilhas francezas. Chá mate em folha. Vendem—Fragozo 41 €.* Bor Ias e cordão de seda para alamares e alm< f idões. Vende a Casa. Americana. i/no Largo do Carmo. 8028- Alfredo Gabralj encarrega se de contratar, musica para festas de égrej i», bailes, etc. visto dispor d'uma orchestra bem ensaiada e de pessoal honesto. A' tratará rua da Calçada n. ii 3a —i SABONETES Transparentes deGB-YCEBINl INGLEZES. Pear. Os mais agradáveis e eco- nomicos. .--'-.• Produzem ss mãos macias, alvas e mimpsas, deliciosa- ménté pléjrFuinadáls,. ,Para a; cbiiSer''v'aç5o da cn* tis são os memores até hoje conhecidos. Recebeu nova remessa o Alhambra Defronte do Jardim. b_7â— 7 1 ^ \" -¦¦ .?'v - - :.-¦'- ¦ <:¦,: ... ¦ * - ' 'S

Harríson Alexander - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00004.pdf · Anno VIII MananhIo nla-felra, 6 de Janeiro 1888. ASSIGNATURAS PÁRA O INTERIOEt anno íauDoeo

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Anno VIII MananhIo nla-felra, 6 de Janeiro de 1888.ASSIGNATURAS

PÁRA O INTERIOEtanno íauDoeo

hinuDMTn _riuiv—_nn

—Qut -Kumero-4-'.

ASSIGNATURASPARA 0 INTERIOR

. AI«S©' 18&>©0© -

PAGAMENTO ADIANTADO....

JO^NAIi DA TARDE.ino M REDACTORES—VICTQK LOBATO E AGRÍPPÍNO AZEVEDO. to Mr Lobato & C<

TBlifiEl^aEIPliiKNumero dovdiàNumero anterior...

40 rs.80 rs.

PACOTILHA^JORNAL DA TARDE-

P .blicação diirii.. ,jí»MEBO AVULSO. 40 R&S.

Assignaturas para o

Interior com o portepago _33fc©0© por anno.

E' o jornal de maiorelrenlaeSo na capital.

Contraetam-se publi-(éaç9es de annnnclos

pelos mais módicos pre-eos.,.. .. '"COMMERCIO,

M-umio, 5 M ÚHEIRO DI 1888

PAUTA SEMANAL

(Semana de % a 7 de janeiro).iguardeote cachaça... litr. ,5(084

< destillada.. « Si20'"*;/ rèstillo....* SI05-. < tiquira.... « «5140

« 36°. « SUOAlgodão em rama kil • S380Azeite de gergelim... « S450

c « coco....... « , |3J0. »* «carrapato.... « S500.« c andiroba.c « peixe....c «mamona.

issucar branco....« mascavo..« bruto« refinado...« . 1»

à$lmÍ\:' '

Companhia de Navega-ção a vapor do Mara-nhão.

Para o Ceará e escalaspel» Amarr»ção,

Camodm e AearahúSeguirá no dia 5 de janeiro,

ás 10 horas da noute, u vaporMaranhão.

Recebe carga e despachos até odia 2 ás 3 horas da tarde e fecha*se o expediente na Gerencia nodia 3 ás 4 horas da tarde. 6223

Para ás Pedreiras noMearim.

Srguirá oo dia 6 de janeira á«4 horas da tarde, o vapor G. deCastro, onde encnntrará o Mara-nhense, para receber cargas e pas*sageiros para Pedreiras.

Receberose encommendas stéã*2 boras da tarde e fecha-se o ex

comraercio.Os abaix »assigna-los, sócios os

teosivos da sociedade'' que giran'e*t* praç» si b a firma de Morei-ra & Saraiva dúçlgritm qae, decommum accordo e em 31 de de-zembro do snno próximo findo,dex''u de fzir parte ds mesmafirma o sacio sr. M«nu?.l S F. Si-raiva, pago de seo capital e exo-neradu de toda amponsabilidade.

2 de janeiro de 1888.V p de Manuel Antonia Morei-

ra da Silva e João Rdriguez Sa-raiva.Manoel Silvestre da Silva Couto.

P. p. de Manuel S. F. Saraiva.Manoel José Froncisco Jorge.Atonio Cardoso Pereira. 16—1

pediente ás 3.

#••••••

arroz em casca....« pilado graudo.« miúdo.......

Banha de porcoBagas de mamona—Borra de tapiocaBorracha mangabeira.Café em grão..... ••Dito reitolho...«torrado..........

Oacao..............Camarão secco.......Carne secca (xarque)..Caroços d'algodãoCigarros de palha—

« de papel.......Couros espichados....Couros verdes...

•«cc«'

««'«««««««««'«««««««

$290$350$320

»11Ü$070$2708252_U0S05S$160$190.$450$055

Para Alcântara eit. Bento.

Seguirá no dia 8 do corrente,ás 7 horas da manhã o vapor Al-cantara, regressando a tarde. 43

Para o Pericnman.Seguirá no dia 8 do corrente,

á meia nrite o vapor Alcântara.Recebem-se mcenimendas alé

ás 3 horas da tarde e fecha-se oexpediente ás 4 do dia 7, 44

¦ ^&s.Éfll>m panhia Fluvial Ma

rành^ns*1.

commercio.Os abaixo assignados declaram

que nesta data admiltiram parasócio de sua casa commercial, aoseu antigo empregado, sr. Anto-pia Rodrigues Martins, que passi-

plnl rá a uiar da firma soci&l.2 de Janeiro de 1888. 15-2Moreira <jf Saraiva.

commercio.Bernardo José da Silva declara'

ao corpo commercial, que em 1.°.,de janeiro corrente, associou ásui quitanda seu irmão Ignacio |José da Silva, continuando de ora'em diante no mesmo-giro de &>¦'gotio sob a firma Bernardo da Sil -'va & Irmão de que ambos pode-''rão usar. .

1.* de janeiro,' 48—2B.ernardo José da Silva.

Sociedade Commercial.Manoel José Alve* da Costa

communica ao respeitável publicoe espechlmenta fo corpo commer*cíàli que de primeiro deste mezem dia.ts edtnittio para sócio desua casa commercial a s^u sfbn*nho e antigo empregado, Manoel

COLLEGIO

S. Francisco d'AssisComo jà foi, ha dias annuncia-

do, este estabelecimento de edu-cação e in.trucçã i reabre sur*s àuIas no dia 7 do orcile. n»'svbrad > n. 28. ã >'U i da Cruz. n qualiffereee vastas sccommt d ..rçfW eestá colocado em v ntaj'sas con*dições bygienicas. p»is recebeconstante o agrada vel ventilaçãodo nascente que lhe fica em frente.

r*í,o curto espsçi da lemai, domannosapeuis. que conti de exis-tencia o estabelecimento, teemseus alumnos colhido bons resul-tados, jà n's exames primadosrealisados no mesmo, jà ms quahão prestado ms diversas mesas

Companhia (Jeffição etecidos; Maranhense.Conviio 3i,s «rs. bccpuMíb a

virem fizer a teroeira entrada dede 10 oiò.'sobreo vólor das acçõssque subíèreverim, éoara isso ficamarcado o prasode _Q dí«, queterminará a 30 do correntéf

5 de j neiro=-l888. 50—19• Ignacio do Lago Parga,

' -directorlhes/ureiro.

Antônio Lopes Paiva, o capitãoVirgílio Ferreira de Souza «d.Carlota Jansen Serra Limi eSou-za, em extremo penboradis paraom todas as passoasque os obse-quiaram por occasiãó do enterra-mento de sua nuo^a assás chora-da esposa, irmã e filha, d. EülwiFerreira de Souza Paiva, tsstemu-

di Gosta Michado; «db a firma de geraas; pelo que espero contuoir nbam-ibe por,este, mem. seu «o-Alvrsda Costa A. Companhia da a merecer d * senh res p?.es de çero recinhecimenlo. rendo deaúòl ambos usarão ficando a car NUM a mesma confiança e apoio, niandar celebrar missis pelo;eter:go da nov;i firma o activo e passi* Maranhfi»,,4 de janeiro de 1888 no descanço de sui alm», convi*vodo "nterior O director, (42 -2 dam seus p„v.tes;e amig s nara

4 de janeiro! 49-4 Raimundo T. L. Coqueiro. assi>tirem es^es actas no dia 7 d ,conente. às 6 It-hiras da ma-nhã.üa ègrejt de N. S. :da Cou-ceiçüo. , . ,,

4 de j ín.eijo. i\--i^7-úi ¦;¦ M HrV

Para o Mearim até Pe-drelras.

O vapor Lidador sahirá no dia$090 6,ás 5 h^ras da manhã.rebocando

l$30O I barcas ao encontro do Vezuvio na$850 Lapella.

Recebe carga até 1 hora. 6201

Para o Pindaré até oEngenho Central.

. O vapor Barão de Grajahú sa-hirá no.dia 7, ás 7 horas da noute.

Recebe carga até'ás 4 boras datarde. 6203

10.00$430$280$400$016

milh.3$SO0« _»000um 3$S00kilo $250

Couws salgados, seccos kil. J420Couros de veado 1$875Couros de cabra «Cumaru, favas...... <. «Égua... 5O300OFarinha d'agua SJJO

« secca.. «O55"i de milho $070

Fumo em rolo

c«<c««.c«t

1Í500$500

2$O0OlSOflO$060$100#050$065$400

1$025

HarrísonAlexanderCirurgião Dentista,

não tendo concluido ostrabalhos que se com-prometteu apromptar,resolveu demorar a suapartida até 30 de ja-'neiro corrente.. (26

¦t Cunba Santos& Ci mpinhia Sucessores commu-nicam ao pub'ico e ao corpo cm*mercial desh pr»ça, que admitti-ram para sócio de sua casa com*rrercial so sr. Marcellino Passos,sob as condicções do contractoparticular desta d'cta.

0 secio admiltido pode-á uzarde firma s ciai em f>d<<s as tran-sacções c mmerciaos.

2 de janeiro 3—2Cunha Santos X C* Sobrinho:

Loterias da Parahyba.Nào nos convindo c 'ntinuar a

vender bilhetes das loierias acimaprevenimos a quem possuir bühe-tr-s das metmas loterias, queiramvir receber seus valores no prasode DOUS MEZES," a contar de ho-jp, iiod') o qu I terão que mandirreceber do lhesoureiro.

3 de janeiro—188*. 40-4Carvalho, Silva & C.

Casa para alugar.Na rm de S. Pantaleão, a'ugA

se mèi< ra -rada d* casa, n. 5S-,com bifUntes 'commodos parauma famili», com grande quintal,todo murado e com agua enesna- '¦da; tr^ta-sc cem Franklin Marquesda Silva. 41-2

Farinha daILHA

Criadas.No Notré Dame. se indica quem

tem algumas para alugar.6249-4

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DOÍ Br. Cláudio Rego.<

Ò Mai^línori_.taFrederico Skiririer

recentemente chegado da Cote,com officina na capit»! do Cea»á.para onde poderá itr enviada qüàlquer :èn.comimend_, èacàrregi Se

^Chamados a qualquer hora.> -de f,.zer os seguintes trabilhos de

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Ao commercio.O abaixo assigna.o declara que

nest 1 data admittiu para sócio desua officina de calçados, á ruaGrande, n. 18, ao sr. José Ànto-nio Ferreira, que continuam cemo mesmo negocio, sob a firma deAntônio José Ferreira & Irmão,da qual ambos podem usar e sãorespi nsaveis.

1.° de janeiro de 1888. (11—4Antônio José Ferreira.

Já chegou nova re-messa d'esta excellentee saborosa farinha, jámuito conhecida.

ai Consultas das 8 ás 10 horas y,<J da manhã. ' «€ Grátis aos pobres. fi{ ftua 28 de Julho, n. 56. >

9=13

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_t CLINICA MEDICO CIRÜRGICADO

Dr. Luís Serra do Korua Rogo.p Consultas das 6, ás 8 horas daJ| manhã. ^

£f« Chamados à qualquer hora do ^>P dia ou da noute.Grátis aos pobres.

2« Rua 38 de Julho, n 86UM

r0'sj .

sua oronssão, comosfjim; tumu*los, capella*. tumul res de familias.pedras coro inscripç5ees.i;pedra8deres, frentes de depósitos paraossos.urnas pi is para agm- beh*ta e bapUsroos, lavatono» paracunsist rio de egreja, pedra paraaltare*, cruz°s, degrá-s, seleiras,saccadas, peitem, rodapés, con?sollos, mesas. iav. toro», nie_napara café e. bebidas, balcões paracasa de bebidas, mesas e rias pa*ra casinhas e a pp^radores.Tndo .st*» em ntarniiorè.

Officina—Rua da Misericórdia,n. 47-A-CEAR_'. (23=1

Apparelhos deporcellana branca,

Ao commercio.Communicamos que nesta data

associamos a nossa casa commer-ciai, o si. Manoel Domingues Mo-reira, continuando esta sem alteraçSo alguma.

Io de janeiro de 1888. (6—1José Ferreira de Carvalho $ C.

PolvilhoPorco refeito •Sebo em ramaSabão de andiroba....

. c commum....Sal. ..;•"->#'•'• *1 • • •

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SoU meio 3$t50Tapiéca do Pará kilo $110Tiquira, genípapo, &-. litr. $170ürucà...... :...,*.. kil. 1$000Dito em massa....... « 6$000Violls..............uma3$000

Manoel Francisco.No interesse de sua familia resi

dente em Mmdello, Portugal, deseja ó abaixo asngnado fallar comeste senhor que acerca de doisannos se retirou de Pernambuco,constando á sua familia achar-senesta provincia.

Roga-se portanto, o. obséquiode'qualquer pessoa que delle te-nha noticias, dirija-se a casa dePefxoto, Dias & C, cu transmittil ai por escripto a mesma casa.

30 de dezembro de 87.Joaquim Alves Júnior.

LyradePrata.

N^sta quinta, ao Cam-potfOurique, ha excel-lente banho de chuva,

flores^ ete*

35-1

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1 vol.Um livro para meus netos, por

Escrich, 1 vol.O ultimo beijo, por Escrich, 4

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Ríbelais, 1 vol.Cocoltes e Conselheiros, 1 vol.Flor de My^sótis, romance on

ginal, por A. Pimentel, 1 vol.A Musa d» Departamento, por

Balzac. 1 vol.Um Omeço da Vida, por Bal-

zac, 1 vol.Obras completas de Júlio Verne.

RECEBEU A LIVRARIACorrêa Rodrigues S; C*

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de roupas feitas, para homens emeninos—liquida tudo biratissimopara não entrar em. balanço, naCasa Brazileira. Vende tudo maisbarato, e venhão todos cs senho»res da capital e interior, p-ara fi-carem completamente certos do queé verdadeiro. (5685—2

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muito alva, pro- Sobrinho & C.a, cellana douradapria para gado, chegou nova *É||^Í^^Í|fttanto em porção messa deste agra-|«kcàrradeiras decomo a retalho 'davei delicioso vi- porcelana branca,

|nho, recomenda- .i*^^ e fmfmos aos freguezes tadae ú6 Vlílp0 de

antes que sé acabe. I^lfi if _a^2l.de dezembro. 6.30 2 ESpelhéSCômtlIOl-——— 'duras douradas cI Repolhos frescos e cas-. ,.,.,__., í_oai__ _._*_,„

I • tanhas ^'uveiiii.aaasparaDA LRUZ. j Vindos estes artigos agara no (Sala C qUartO.6163=2 vapor «Braganza^ e tú.o em dui-l n^lkhppam-^Níiiruei- .« híim pstado e vende-se mais «^cütSIdlH suguei

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1Tík»»íl»lí»íiCTV» V»«ult «OJ

Continua vender se no depo-sito á rua 28 de Julho n. 39, empaneiros e a granel por preço jáconhecido. 6117=5

¦ 1 — ..-nir-T. 11 1 i.li /Ti '*" ¦¦--¦

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Compram em qualquer quanli*dade.

Rota Júnior & C.» 6196-3Canto Pequeno.

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dadeiras novida-des. Vende a —Casa

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eii te Emilia, filha da sra. Altina j do sr. Ferrara Braga-estbele-Rosa Pestana, para o interesse daprópria Emilia. 5270 - 2

barato do que em (utra qu iquer, ra e Almeida, na praçaparte; a calçada do ViM-mundo,) jftrnmmA1.p::n.r$oí do Commercio.

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Despachadohoje. .

cimento de molhados1 de AugusloCaetano da Silva Ramos.27 de dezembro de 87 6191—15

¦ -.- IIIWWMMM--M---WI!

Ao commercio.

Licções de preparatò-> rios.

S; d^Aragao Nevescentisü a lecionar a'guns prepa-

A firmi socialr-Belcbior, Irmão ratorios. , ;üü V ,jM_ 1„ . .Passas, em Caxinhas & 0>.:em virtude do fallecimento1 J^Ã^^^ i0 de ja'

í do sócio Joaquim Gonçalves Bel* neiro vindouro, itRua da _*)ii_, n. 17. 6063—415-12-87.

commercial, entra, nesta data, emnOVOS. ' liqüidarão, para apurar o activol

vidrOS' ^a me*°Qa sociedade e satisfazer o'seu passivo, continuando a fazer ssnecessárias operações de c >mmer*cio, para tal fim, com o aceresci-mo—em liquidação.

l.°dej>neiro de 1888.Belchior, Irmão $ C.\

"em li •

quidbção. S—1

enleitada^. ' chior Júnior, e por f«>r-/a da dispoQueijos flamengos', sisSo.do ar|- 35,5-ivo fd0. f di«°>• c) nnmmerr.ia . entra, nesta data. em.

Ameixas eme meios.

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Alfredo Gabraljencarrega se de contratar, musicapara festas de égrej i», bailes, etc.visto dispor d'uma orchestra bemensaiada e de pessoal honesto. A'tratará rua da Calçada n. ii

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Defronte do Jardim. b_7â— 7

1 ^ \"

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Page 2: Harríson Alexander - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00004.pdf · Anno VIII MananhIo nla-felra, 6 de Janeiro 1888. ASSIGNATURAS PÁRA O INTERIOEt anno íauDoeo

m ffit

VARIEDADE_à ultima Hç5o

Narração de um pequeno aliactono. Pobre homem 1. , Fôra em honra á ultima aula que

Naquella manhã era já muito tarae \6]\6 tomara a sua bella roupa doraiu-para ir á escola; eu tinha medo de ser I gueira e agora eu comprehendia por-reprehendido, tanto mais quando Mr. |qUe esses velhos aldeâos vieram as

amigos, á quem muito me custava dei-1 pezar não seria pira esse pobre ho- Clic I clae, I é o passo «(jugo

xar. Quanto a Mr. Hamel. a idéa dei mem deixar ludo isso o otivir su?.ir- aproxima. g!«™H M%M]$

aueianartir aue não mais o veria,* mã que ia e vinha arrumandoas malas I do seu vestido que já estou ouviu 110.

Lia esquecer, os castigos, as regua • i Elles -partiam

no dia seguinte para não i E.l-a que entra to a P^'.«f7^d»s mais voltar. í que estavas fazendo, me i amor r au

Sem se alterar, elle leve a coragem 'estava procurando o ultimo verso ut

de nos dar i.ulá alé o fim. Depois da;uma cauçío». .,. . ¦ ...... 1? .... _nr-.i _<x tacld a Immiil» trfiS- Ieseripia tivemos i çao <i-<iiu.oil-i:oiii _, „_ a.-».. .... .— -.••

seguida os pequenitas cantaram .a *»»'.- cura de seus lábios escailates,lan nes

tu-6c tu. No fundo da sala o velho

va nretender o presidente do conselho j No regimen democrático que ó a

dissulvàr as c.i_aras em maio V0Ú*$M^M!!ú m',',,,''umi' l;int0

'.A qu-stáo abolicionista continua

Hamel dissera que nos interrogaria so-bre os participios, e eu não sabia aprimeira palavra. Um momento meveio a idéa de faltar á aula e ir brin-car no campo.

Fazia tanto calor, havia tanta luz I, Ouvia-se os melros cantarem na ex-tremidade do bosque e no prado Re-pert os prussianos faziam exercícios.Tudo isso me parecia melhor que asregras dos participios: mas tive a for-ça de resistir e corri á escola.

Passando pela câmara municipal, yimuita geute próxima á grade dos edi-taes. Foi dahi a dois annos qqe nosvieram as màs noticias, as batalhasperdidas, as requisições, as ordens decommando; e eu, sem parar, pensa-

¦ va:—Oque será ainda aquillo?Quando atravessava a praça corren-

do, o ferreiro W.chter, que, com seuaprendiz, estava lendo o edital, medisse: ¦ ,

—Não le apresses pequeno; não ene-

garás tarde á tua escola.Suppondo que elle caçoava comem-

go, entrei esfalfado na escola de Ha-mel. ,

Ordinariamente, ao começar a aula,faziam uma grande bulba que se ouviaaté na rua, as estantes abertas e pe-sadas, as lições repetidas todas a umtempo em vozes altas e a grande re-

gua do mestre que batia nas mesas:—Silencio 1 •Esperava esse momento para entrar

• e assentar-me sem ser visto; mas jus-tamente nesse dia tudo tranquillo co-mo uma manbã de domingo. Pala ja-nella aberta via meus companheiro* jácollocados em seus logaies e Mr. Ha-mel que passava e repassava comaterrível regua debaixo do braço.

Fui obrigado a abrir a porta e en-trar noVmeto dessa grande calma. Ima*

' cinera a minha confusão e medo.Pois bem, Mr. Hamel olhou-me

sem cholera e disse:—Vai logo para o, teu logar, meu

pequeno Frantz: iamos começar sem

sentar-se no fundo da sala. Isso queriadizer quo lamentavam não ter maisvezes freqüentado essa escola. Eratambém ura meio de agradecer ao nos -so mestre os quarenta aunos de bonsserviços e prestar homenagem á pa-tria que se ia. ..

Estava mergulhado era minhas refle-xões quando ouvi chamarem-mo. Erachegada a minha vez de recitar O queeu nâo daria para dizer toda essa bellaregra de participios, bem alto, bemclaro, sem um erro t Mas perdi menas primeiras palavras e fiquei era péa me toreer. cora o coração pesado.sem ousar levantar a cabeça. OuviMr. Hamel que dizia:

—Não te ralharei, meu. pequenoFrantz, deves estar bem castigado...eis a verdade. Dizemos todos os dias.Tenho muito tempo. Aprenderei ama-nhã. E depois vês o que nos chega...Ah I foi grande infelicidade da nossaAlsacia deixar sempre sua instrucçãopara o dia seguinte. Agora esse outropovo tem o direito de nos dizer: Como!pretendeis ser francez e não sabeis falar nem escrever vossa língua ? Emtudo isso, meu pobre Franlz, não ésainda culpado. Tenho muito a nos censurar.

«Vossos pães não se importavammuito com vossa instrucção. Prefe-riam antes, para obter mais algunssoldos, raandarera-vos cultivar a ater-ra. Eu mesmo não tenho culpas no

sala o veHinser, com seus grandes óculos esegurando o abje<Mlario. repelia as le-Iras com elles. Via-se, que seappliea-va também Sua vaz tremia de emoçãoe era tão engraçado ouvll o, que li-nharaos desejos de rir e chorar. Ah !nunca esquecerei esta ultima lição !...Soou meio-dia, e depois o \ny4'is. Astrornbetas prussianas estavam debaixode nossas janellas...

Mr. Hirael ergueu-se muito palli-do. Nunca o vi tão grande.

—Meus amigos, disse, meus amigos. eu. . eu...

Mas alguma cousa o suffocava. Nãopodia terminar a phrase.

Então voltou-se paia o quadro, to-mou um g z e escreveu em grandesletras:

«Viva a França I»Depois conservou _e alli. com a ca-

beca apoiada na paiede e, sem fallar,e fazia-nos signal com a mão:—«Aca-bou-se... ide-vos»..

A. Daudet.

a ser a grau le questão do dia.

AOS MÉDICOS.¦ .!.. »nio (tnaccam nre-

A' lüulBs.ii.ai q"u u*j».» _•- r

| apreço merece o artista na sua officina' corao o mais alto funecionario do Es-tado.

As distineções são accidentaes.

PHE,J_I_DERS!-Dr«FA..i;LHA))ÁS SUAS LEITORAS

NA ESTRADA DA VIDA

minha

Cheguei. Chegasle. Vinhas fatigadaE triste, e triste e. faiigado eu vinha,

dizendo ser a mais bella do mundo N Was_ís__5? ssjt. s n! rsa. -¦¦«• »*\miH^SSS St N«. ,. «.mi.» . ta da _«___

II/),-. :. ~« f.,.;iin,n f-,..il 1

cos que eu diria froe.os do neve, si jesta fosse vermelha. Eu pude então, jde repente, concluir o meu poema: a icanção liepú prompta. porque era Lu-cilla quem m'a inspirava |

«Tu me amas?» balbuejoi, morden..do lhe a tinha rosada do rairaosò pol-|.>gar. «E.u uão le amo mais», disse,cila, bruscamente, sem' rodeios. Aesta palavra,' tiquei sem voz, coma alma desl.llecida o a bocca outroaberta. .Vi',

Clic ! che ! Frou ! frou ! Lã foi seembora a minlu Lucilia. Eu quiz es-

quecil a, procurei compor versos ai!nao o poude. mais; uma grande melau-e.olia ape.tava me a alma, e, eu pe.asava muito mais na musa do que uo

poema; era Lucilia do que na caução.Cnlulle xVendis.

AOS EMPREGADOS PÚBLICOS.

A GRANDE loteria correrá tmpro-leriv. Iníenle no dia 28 de fevereiro.

—Náo ha e^perançasdo, que os nos-sos desejos se realisem; mas emíim,vá lá:

O que diriáo se, lhes desejássemosaiigmenlo de vencimentos ?

—Gostavam, mãganôes! ?. Cerrem os ouvidos, antes que ou-çam dizer-lhes que o paiz não podiacom isso.. ¦

i senlèraente são :; Febres de máu caracter.

Pneumonias.Congestões.Enfermidades cardíacas.Enfermidades das vias digestivas.Rheumatismo.Bari-beri. .

AOS PHARMACEUTIOOS.

I11 muita moléstia actualmente oque proraette muita receita...

AOS MAGISTRADOS. .

Que tenham este anno menos re-julgar, que nos7 m Sêm

cursos eleitoraesanteriores,

ca-

uma visi-

AOS ESCRIVÃES.

As ferias terminarão em 31 do cor-rente.

Bons emolumentos I

ti." leihVdizia pa-ecia-nie facilimo. fácilVoei ao meu banco e assentei-me. achava lambem que escutara com tan

Quando voltoi ao meu estado natural,

mo.Olavo Bilac.

observei que nosso mestre trazia suabella sobrecasaca verde, seus bofes frisados e o gorro de seda preta, de queelle só se servia em dias de ramos oude distribuição de prêmios. O que,porem, mais me surprehendeu foi verno fundo da sala, nos bancos que ficavam sempre desoecupados, pessoas daaldeia assentadas e silenciosas comonós; o velho Hanser, o antigo maire, oex carteiro e mais outras pessoas.Tuda essa gente parecia triste; e Han-ser trouxera um velho abecedario co-mido nas extremidades, o qual con-servava" aberto sobre osjoelhos.comseus grandes óculos entre as paginas.

Emquanto eu admirava tudo isso.Mr. Hamel subiu ao púlpito, e, com amesma voz doce e grave com que merecebera, nos disse:.

—Meus filhos, ó a ultima vez quevos dou aula. Veio ordem de Beihm

para .ó se ensinar o allemão nas es-colas da Alsacia e Lorena. .. O novomestre chegará amanhã. .. Será hojea vossa ulima lição. Peço-vos attenc-

Ça Essas palavras me perturbavam.

Ah t os miseráveis. .. eis o que diziao edital. , •

Minha ultima lição de francez I...E eu que mal sabia escrever I Nãoaprenderia mais 1 Era obrigado a ficaronde estava I Como lamentava o tem-

po perdido; as aulas que falhei porão-dar atraz de ninhos ou brincando noSaar I Meus livros, que não ha muitoachava-os tão aborrecidos, tão pesa-dos, minha grammatica, minha hisio-ria sagrada, me pareciam então velhos

ta atteneção e qué elle nunca tiverataota paciência em suas explicações.Dir-se-hia que o pobre homem, amesde se ir, nos queria deixar todo o seusaber, nol-o fazer entrar na cabeça deuma só vez.

AOS NEGOCIANTES.

A cotação bancaria é de 23 3/4 d.

por ISOOO.Segue hòjè:A's 10 d.1 noute o vapor Maranhão,

pa^a o Ceara e escalas.Segmi .o:Amanhã ás 4 horas da tarde, o va-

oor domes de Cnslro ao eiicoatro do Ma-ranhense no Mearim. J

Encommeudas até ás 2 horas da]tarde

AS SOGRAS

Volvemos e revolvemos toda a nossacollecção de anedotas e só encontra-.mos uma que tratasse, dos genros. .

E' um tanto sem graça; mas, paci-encia ! Não ha cousa melhor.

As cousas ''aras são preciosas, e-estaé uma raridade :

A sogra doT... não p"rde oceasiãode, nos enterros, fazer officio de

pideira.Hontem ella foi ter com

nha—Faz me um favor ?—Que favor ?—Vai chorar boje por mim no en-

terrodo coronel... •"•—E porque uão vais tu ?—Porque, em consciência não posso

chorar hoje; meu genro morreu estamanhã.

AUS-GENROS. •

Definição.

Hyyna—Animal carnívoro, que en-tre as feras representa o papel de so-gra.

—Que diabo fazes lu encerrado nolaboratório ha tantos dias, que ninguémlevo?

—Estudo um meio de neutralisar aacção da dyninamítn,

—E encontraSte ?—Qual! Trabalho corao um diabo e

nada de, novo.—Pois, meu amigo, vê se podes ar-

uma essência de sogra e ahi te

AOS MARÍTIMOS., .Felizes ventos e boas viagens.

AOS JORNALISTAS.

Ura amplexo.

PACOTILHA¦ ¦¦"' ¦ -• ' • L l/ÜO'. ¦-¦'

GRAJAHÚ'.

Na cidade do Grajhü acaba de dar-se mais uma destas scenas pavorosasde que tem sido theatro desde 8 denovembro de 1885. .....

Em minoria o .chefe conservador

para concorrer cora vantagem ao piei-to eleitoral, que se devia lra.ar"~em 11de dezembro, antes de impedir que ti-vessem lugar as eleições, fazendo queuão comparecessem os seus juizes de

paz. procurou espalhar o terror n'a-

quella desgraçada cidade.No dia 10 começaram os espanca*

mentos promovidos pelo dostacaman-to, sob o corararaando do bem conhe-cido alferes Justino.

Dois cidadãos inerraes foram bar-bararaente espancados nesse dia.

A' noite a soldadesca deseufreadaacconramettia doudaraente aos eleito*res do credo politico adverso ao do'chefe dominante na localidade. Entreas viclimas d'esta sanha marcial con-

Orando

Ella eslava á orar serenamente,Proslrada anle uma imagem sacrosanlaDi Virgem Mãe do Filho da doçura;

i E ao poeta, que a via assim tão crenle,Terminada a licção passou-se á es-; gra mais bella do que a prnpria Sama,

cripta. Nesse dia, Mf. Hamel prepa-: E,.a iuais baola do que a Virgem pura.rou-nos exemplos, sobre os quaes estava escripto em bella letlra:—Alsa

ranjarrás o que d.-s<jas. : ta.se 0 prestimoso o pacifico negocl-

O bicho é tão duro que náo haverá) Sabino , dfl ^ ¦

dyn.mile que o despedace. , _.•:.„ :;¦*-¦.•O melhor, porem, estava reservadoEntre patrão íí guardas-livros: para o resto.

,„,„„! — Lance a h/ern. o perda* os 20.000$. j Mais tarde, foi a casa de residênciaNo dia 7 ás 7 horas da noute, o va- j , „ a0 pr0(Jl.ja para á Eu-, , , „ , B ..,¦ .... ,a d.

m Barão de Grajah; para o Pindaré ^e % »

El^T /„ fo, á pi_ i do chefe do partido liberal, onde se

que. e está convidado para um baile á | achava reunido grande numero de elei-

noito em nossa casa. ' tores, invadida pela mesma soldadesca-O sr. festej 1 a perda de 20 000$?—Náo, sr. Mas é que no mesmo

vapor ia minha sogra.

cia, França, Alsacia, França. Eramcomo pequenas bandeiras a llucluaremera torno da escola.suspensas era nos-sas estantes. Era bello ver como cadaum se applicava, e que silencio I Ou-via se apenas o ranger das pennas nopapel. Nesse rhomeuto entravara unsbesouros; mas ninguém lhes prestouattenção, nem mesmo os pequenitos,que estavam oecupados a traçar seusrascunhos, como si isso fosse ainda dofrancez. . . No telhado arrulhavampombos, eu dizia de raim para mim,escutando-os:

—Não irão obrigal-os a arrulhar eraallemão ?

De espaço a espaço, quando levan-tava a cabeça de sobre a rainha escrip-ta, via Mr. Hamel immovel em suacadeira, fixando os objectos em torno llude si, como si quizesse levar em seus desconfiarolhos toda a casinha da eschola... Ima*!ginera I Ha quarenta annos que elleassenlava-se no mesmo logar, tendoem frente o pateo e a sua classe. Só-mente os bancos estavam polidos egastos pelo uso; as nogueiras do pa-teo haviam crescido, e os lupulos que

E. Maáado.

N'UM ÁLBUM

Um olhar de mulher—e um doce en-levol

Ura riso virg-nal—c um paraiso !Tu que és mulher e virgem és uma

pérola, ,Dessas que Deus desprende o'um

' Ceará—Maranhão, 5 10 h. n.

sorriso. Oaxias--G Dias, 6. 6 h. t.( Pe.lreiras—G. de Castro, 7, 5 I).

A alma da mulher é uma harmonia, | pindaré — B Grajahú, 7, 7. h. n.onde o amor vibra alegre a cavaliaa,é o idylio da luz. da flor, da estrellana caudura dWalma peregrina.

o Pindaréaté o Engenho Central.

Amanhã ás 6 horas da tarde o va-

por G. Dias para o Itapecuiii até Ca-xias. -

Carga até ás 4 horas.No .lia 8 ás 7 horas da manhã o

vapor Alcantcra para Alcanlara e S.Bento e a meia noute seguirá paraPerieuuian.

Vapores e navios espetodns.Do Rio—Barcas: Maria, Alliança o

SuHana.De Liverpool—Dous navios com car-

i vão.Vapores á sahir.

t.

Primo-

Franklin de Menezes.t_3=3

DefiniçãoAnimal damninho de que

de longo se lembra de

Navios surtos no porío.Vapor Dido.

« Maranhão.

ninguém nem

A MUSA

Eu estava procurando o ultimo ver-so de uma canção, e era Lucilia quemm'a inspirava 1 Com a alma deslalle-cda e a bocca euire-aberta, eu pensa

FOLHETIM 49

-süO JOGO»¦AIM WM' ...,•¦

1 JULES DE GASTYNE.

iru Haviam .i.-.iu", y -a lupui-o mu" 1" ,- ¦....¦

elle próprio plantara engriualdavam | va muito mais na musa do que no poeas janellas subindo até o tecto. Que j ma; em Lucilia do que na caução.

Barca Portugueza.(i «

««

* .

«Vapor ingiez W.bia.Barca norueg Agur.

Cabral.S. Luiz.America.África.Minho.Izabel.A Herculano,

Dois negociantes se encontram:—Vocês continuão a tentar ainda a

sorle no anuo uovo ?—Ainda, c agora em maior escala.—Nãn obstante, os prejuízos de tan*

tos annos ?... O que os anima ?—E' um presentimeuto de fortuna.Morreo minha sogra e a sogra de

meu sócio está no 3° gráo de uraa tu-berbuloso.

AOS ADVOGADOS. •

K«, execuções promovidas pelo Bin*co llypotlieoario contra grande nume-ro nos seus mutuários, promettemmuito movimento forense.

, Hi presentemente questões de era-

jbaigos de obra nova e acções posses*Isorias.

AOS CAIXEIROS.brin-

Luiza olhou para elle com um pas-mo muito nem tingido.

—Eu ? Corao o hei de saber ?O duque exclamou com raiva:—Sabe-o melhor que ninguém, por-

que é a auetora d'aquella iufame ma-çhinação. que me perdeu.

Luiza dêu uma gargalhada irônica, lãociu—Eu! eslá doudo, sr. duque —''¦João de Morlac prosegum fora de

AOS POLÍTICOS.

As eleições provinciaes conhecidasprenunciam uma mudança de situação.

—Disse a Cidade do Rio que consta

^

SEGUNDA PARTE7 A ADIVINHA

XVII

Lulzá continuou, sem prestar-lheattenção: .

—Não é verdade ludo quanto acabode dizer ? Não é verdace que nuncateve intenção de matar-se, mas única-mente de partir só e de me deixar amorrer de fome com meu filho na Ame-rica? Mas, graças a Deus, nio morri,voltei e aqui estou, e uma das primei-ras visitas que recebo, alem das visi-tas dos meus clientes, é a sua ! Queme quer ? Que veiu fazer á minhaca»a V

O duque murmurou em voz baixa,como que abatido:

—Bem o sabe I...—Juro-que nâol—Não ignora a desgraça que me

—fivé conhecimento d'ella pelosjornaes, depois pelo coronel Boislau-rier, e devo acerescentar que este de-seolace não me surpreende.

O duque levantou para ella o« olhosadmirados. „, „ , „

—Este desenlace? balbuciou elle.Luiza disse iranqàlllijnenle:—Nio e assim que todos os jogado*

res acabam 1JoSb de Morlac estremeceu.-Que quer dizer ? Beifi «abe que

estou innoce-.c.

Dl.—Quasi que o confessou ao coro-

nel.—O que ? que fui eu quem o acon-

selhou a roubar ao jogo ! E' a pri-meiro vez que o vejo no fim de vinteannos.

O pai de Maurício ficou um momen-to interdicto, de bocca aberta; depoisproseguiu:— Bem sabe o que quero dizer.

Ella abanou a cabeça negativamen-te:

—Náo sei.O duque fez ura gesto com mais

violência.—Disse ao coronel que linha volta-

do á França para vingar-se, para pu-nlr-me.

-Ed'ahl?—D'ahi, foi a senhora quem man

estava era Paiis, não conhecia aquinenhum inimigo.

—E agora, que sabe que estou emParis, disse comsigo: é ella I

—Não fui o unco a pensar. O coro-nel tmnbe.in o julga. Só uma viuginçade mulher poue ser láo requintada,

1.•E como o havia de pôr em exe

cução l náo o peigunlou a si mesmo V—Nada é impossível a uma mulher,

qu.utlo cila quer praticar o mal.Luiza olhou para elle fixamente.—E seibsst) verdade ? Se tivesse

sido eu '(—Se fosse a senhora, vinha lançar

me a seus pés, supphcar-ltie...E curvou-se para ella:—SuppUcar-lhe que não deixe os

meus cabellos brancos sob o peso davergonha, que poupe meu filho !

Ura lampejo passou pelos olhos deLuiza.

—Também eu lhe suppliquei; ou-viu me ? Também lhe fallei em nomede meu filho, de nosso filho I Comrao-veu-se

't

O duque balbuciou:—E>lava doudo.Lui.a proseguiu:—Arrastei-me a seus pé*. . . abra-

A-ceiteiri a bôi vontade dedal os e contentem-se com ella.

D'zer lhes qué os- tempos esiãobicudas éaununciar-lhes um temporal.epresentes desta ordem se agradecem.

AOS ARTISTAS.O trabalho é a nobilitação mais viva

que pôde honrar uma classe.

dou aceussr me. E' a suá vingança J cei-me aos seus joelhos para o relerque pesa sobre mim I Abi conseguiu, O senhor repelira me I7* .• 1 **\ _ _ _ _. _¦-•_. . L'' it.inl.. ,11. li ir ia f_liem

"o seu fim I Queria ferir-me na

minha honra,, na minha vida. Queriaobrigar me a realisar a ameaça, queliz em Nova-York, de dar um tiro noouvido I

Luiza. continuando a fingir-se admi-rada. disse:

-Eu?!O duque proseguiu:—Estou innocente. Por Deus, que

me ouve, ignorava que as cartas e.ti-vessem marcadas. Náo me aproveiteid'isso. Confessei lealmente. Foi asorte unicamente que me favoreceu.Foi um inimigo que, para perder-me,metteu-me nas mãos as cartas marca*du. E. antes de saber que a senhora

—E' verdade, tive faltas para com-sigo... faltas graves...

—Passei vinte anncs a chorar.—Não se esqueça de que já nos

amámos I—Porventura esquecl-me ?—Lembre-se da nossa raocidade,

das nossas entrevistas, dos nossosbeijas ém Verueuil, á bi-ira d .gua.

Luiza disse g.av.mente:— Nunca me esqueci d'isso.O iluque ddxou-se cahir de joelhos.—Era nome de tudo isso, balbuciou

elle, uáo seja implacável.Luiza levantou-o.—E' inútil curvar-se. Não passo dar

remédio ao que aconteceu.

Jnão de Morlac levantou-se brusca-mente.

—Então recusa? disso cora voz queirema já de cólera.

E U respondeu tranqüilamente:—N10 sei o que, quer dizer.O duque, fez um |*esto de ameaça,— Tome. sentido í Não me deixa

ei esmagar assim ! Perdido por per-tido, não partirei sem me vingar tara-bem.

E-lava livido, medonho, com os olhoschaiiim.J4i.les.

Lu za uão se mostrou commovida.Mui murou apeuas era ura tom iro-uico:

—Aié que o encontro, João de Mor-lac I Encontro-o tal qual o deixei. . .Prefiio vel o assim. . . E-lá mais noseu papel... Mas não o temo... Quepode fazer agora ?

—O que posso fazer, miserável?gritou elle, fazer-ie prender.

Ella deu uma gargalhada.—Prender? E porque ?—Porque és uma aventureira. Ex-

pioras o publico, sob um uorae que lenão pertence.

—Comtanto que náo seja o teu,Agora eiixavalhar-rae-hia.

O duque fez se mais pallido ainda.Levantou a mão com um gesto vio-

lento.—Toma sentido! gritou elle de novo.Ella deu instiuclivaraeute um salto

para o lado.João de Morlac já não se dominavaO furor, a vergonha dominavam n'o.—Ser assim provocado, insultado...—Sim, proseguiu elle, não morrerei

sem a rainha vingança. Ainda que eutivesse de ferir-le cora as rainhas proprias mãos 1

Luiza disse ironicamente:—Seria um meio de «juntar um no

vo brilho ao teu nome. Depois do roubo ao j go. o assassinato.'

João deu um passo para ella, medo-nho»

—Miserável ILirzí não recuou.E.gueu-se diante d'elle, e fulmina-

va-o com o olhar.Foi elle quem deu um passo para

traz.—E>la hora, murmurou ella, paga-

nié nu .e.iiupiü iuuus ÜS iiidlcs qüotenho soffrido

Vi-te a meus pés, supplicando...Vi te diante de mim rugindo, impo-tente, desespeiado. Os papeis ínver-leram se. E-.lou vingada. Não tiveslecompaixão, urabem eu. uâ. a terei.Podes rogar, ameaçar me. As tuassupplicas uão me commoverão e asluas ameaças não me farão medo.

O duque, desesperado, louco, disse:—Bem vè>, infame, que foste tu que

me. perdeste IJenny Clarkson repetiu diversas ve-

zes, com uma espécie de alegria feroz:—Sim, fui eu! não te enganas, João

de Morlac I Fui eu que voltei a Parispara junto de ti, para te fazer deitaralgumas das lagrimas que. me fizestederramar. Quiz humilharte, corao tume liiiunlliaste. . . Quiz arrastar pelal.ma esse nome que tu julgavas tãoalto, e que náo qu.zeste baixar atémim

Ergueu-se diante d'elle, face a face,com a bocca junto da boi-ca:

—Olha a«ora para mira I Qual denós é mais baixo ? qual de nós é-maisvil ?

O duque não respondeu.Ella proseguiu:—Agora sou eu, Luua Poilevin. a

aventureira, a souinambula, que já tenão quero, que recusaria ser duquezade. Morlac, mulher de nm trapaceiro,de um ladrão I...

O duque deu um salto de furor.As mãos calaram lhe'como garrassobre os .hombros de Jeuny Claikson

que soltou ura grilo de dor.

(ContiniKiJ.

que, fiel ás ordens recebidas, espa-lhava o terror e fazia ferimentos nos li*beraes. para ver si por esta formaconseguia arredar das urnas a maio-ria brilhante que este partido espera-va ter nestas eleições. % . ;.

Ahi não limitou-se a força aos es-

pancamentos. As balas trabalharam ediversos eleitores liberaes foram feri-dos.

O papitão Leão Leda, escapou demorrer nesse conflicto, duma bala que ,lhe fôra assestada e que só não o vie-timára niil.grosan.eute.

Taes forão os preparativos que osagentes da autoridade fazião neste lo-gar do alto sertão para impedir umaderrota ao governo.

Sendo ainda grande a maioria libe-rai, não obstante os eleitores feridosnas correrias militares do dia 10, ochefe do partido conservador do lugardeu ordem aos jaizes dé paz, que. sãotodos seus amigos, para que não com*parecessem á eleição.

Só compareceu o partido liberal,forte pelo numero e pela disciplina,mas debalde esperou que os juizes depaz conservadores tivessem a coragemde comparecer ao pleito, para nobre-mente soffrer o veredictum do eleito-rado á politica perniciosa que a situa-ção presente tem seguido na comarca,

E assim deixou de haver eleiçãoueste importante collegio; tio decan*-lado pelas influencias do n_r!ido do-minante e cujos triumphos, de peque*uo numero de votos de maioria, temoferecido matéria para tantos disour*sos retumbantes.

Vejamos como o governo .recebe anoticia de mais estas proezas, pratica-das pelo commandante do destaca-mento, e si ainda se lança sobre os li-beraes a responsabilidade de taes ac*tos. *

As viclimas são ainda liberaes. Acasa de residência do chefe liberal foidesrespeitada e invadida á noite pelossoldados.

E' possível que a ingenuidado ad-mioislrativa suggira a idéa de ter sidotudo isto aconselhado pelos própriosliberaes, que se vendo era maioria, ti-nhão medo de si mesmos, e procura-ram por, este meio dispersar algunsdos seus eleitores. .7

E' possível que-algum pensamentoengenhoso venha á lume para expli-car a ausência dos juizes de paz quenão houvesse eleição,

E' possível tuda issoe mais ainda;a moralidade, porem, é que, reinvln*dicando os seus direitos, bradará aodelegado do governo:

Urge a demissão do commandantedo destacamento e a sua responsabill-dade effecliva 1

E' preciso que a lei vigore na pitjj*,-de do Graiahú 1

:

Page 3: Harríson Alexander - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00004.pdf · Anno VIII MananhIo nla-felra, 6 de Janeiro 1888. ASSIGNATURAS PÁRA O INTERIOEt anno íauDoeo

PACOTILHA—Sabes? meu marido confessou-

me hontem que me tem sido infiel.—Coitada! como deves ter soffil-

dol—Naol pelo contrario 1 tirou me

até um grande peso da consclen-cia.

rt%T\S\TT kitVUVA

» vfty» t ttcj Artliunuuun

Andara teus pais a dizerQue os não deixo dormirElles tem dentro de casaQuem isso me faz também

bem;

Calino.—O que achas de minha noi-va?

Simplicio.—Bonitinha, veste-se bem,mas falta-lhe um certo que.

Dias depois a noiva de. Calino os-tentava era, seu vestido um enorme 0bordado á seda.

. Até òs seixos da rua,quando tu passas tão só,reverberam como a luae olham que mettem dó 1

Enlre. a ama e a jcrlada:—Estou realmente indecisa...—Porque, minha senhora?—Dous homens proprietários fa-

zem-me a corte: um tem uma minade ouro e o outro uma mina de carvão.Não sei por qual d'elles me resolva.

—Por ambos.—Tens lembranças 1—Pois a senhora, forçosamente, ha

de precisar do carvão de um para der-reter o outro dp ouro.

A REINTEGRAÇÃO DO CONTA-DOR DO CORtiElO.

O vapor inglez Grangense é esperadode Liverpool no dia 8 do corrente.

Marlquinha, dá-me um beijo,Que hoje me vou confessar;Se o padre disser que é mau,A' noite t'o tornou a dar.

Os Inglezes era excursão:Annunciam ura dia a Victor Hugo a

visita de lord S..., membro da câmaraalta, que vem acompanhado da mulhere dos filhos.

Lord 8..., apenas vê o nqjavel poe-ta, volta-se para a mulher e exclama:

—Sr. Victor Hugo I grande poeta 1E depois para cada um dos filhos:—Victor Hugo I As Miserraveis I...E ainda, enlhusiasmado, voltando-

se para o poeta:'-*Victor Hugo! NotrmDimt de Par-

rit...YetlEm seguida abre um livro que traz

na mio, sem duvida um álbum para oqual vai pedir ura autographo..

Vítor Hugo sente um calafrio; maílord S. ..consulta o relógio, e diz comolhos pregados no livro que é ura guiadevUgem: .

—Dez horres.., verr girrafa na jar-dim d'acclimatação..Y

E sahe, com toda a sua família.

TUAS MÃOS

Vè que desejo é o meu... De que re-celas ?Eu qüero.apenas (aventura ébreve ..)Sentir nas rainhas mãos o peso leveDessas mãosinhas.deteu sangue cheias.

Neste conlacto só, tu me rodeiasDe delícias que esta alma nunca teve...Meu ser exulta ephantasiar se atre

ve...Nasceu-me um philtrocalido nas veias

Oh, eu quoro beijal-as commovido...Mas seja um beijo túmido, incendido.Como este amor que me domina, ar-

dente..'

E que pareça,' ó meiga creatura,Sugar por ellas, como era fonte pura,Todeo teu sangue palpitante e quen-

te IS. Paulo.

*' * . Affonso de Carvalho.

PENSAMENTOQuanto mais delicada é uma mu-

lher, tanto deseja oceultar as alegriasde sua alma. Muitas mulheres ineom-prehensiveis nos seus divinos capri-chos, anceiam muitas vezes ouvir pronunciar por todo o mundo um nomeque desejariam sepultar no coração.

—Porque te embriagas por esla for-ma?

«•Para afogar Q8 meus pezares I—R consegues afogal-os ?-."Não l..."íllles sabem n8dir 1

Abateram-se, para consumo publi-co, hontem 35 rezes.

O collegio de SanfAnna, dirigidopela hábil professora a exma sra. d.Raymunda Miranda reabre as suasau-Ias no dia 9 do corrente,

Também reabre o seu collegio, árua da Palma n. 31, no dia 7 do cor-rente, o nosso amigo M. Leda.

A sahida do vapor Goma dt Caitro!para o Mearim foi transferida para o»dia 7 do corrente ás 5 horas da lar-de.

A sahida do vapor Gonçalves Dias pa-fa Caxias, foi transferida para o dia 8

$s 7 horas da raanji^.

O professor particular Pacifico Ou-nha reabre no dia 7 do corrente asauIas de seu collegio.

Sabe-se por telegramma particular,hontem recebido n'esta cidade, qui>foi reintegrado no lugar de contadordo correio, o sr. Augusto César deMacedo Britto.

O sr. Rodrigo Silva, lavrando aportaria de reintegração, mostrou-sena altura do cargo que desempenha.Precipitado na demissão, e demissão ábem do serviço publico, com qua fuiminava a um funecionario honesto,deu-se pressa em reparar a injustiçacommettida, logo que teve a certezaile que a suspensão da presidência aocontador do correio do Maranhão, nãopassava d'um acto sem explicação ac-ceitavel, uma facilidade condemnavelem auelorisar que se formasse um máoconceito d'um empregado digno de es-tima.

Lavrada a suspensão em 17 de no-vembro, em 26 do mesmo mez,—novedias depois—o governo cential baixa-va a portaria de demissão á bem doserviço publico.

O seu delegado havia-lhe feito acommunicação telegraphica do facto, ecomo procedera na portaria de sus-pensão, nada adduzira, fundamentandoum acto administrativo de tão grandeimportância.

A suspensão d'um contador do cor-feio, n'uraa questão de desfalques,reaes ou suppostos, não sendo elle othbsoureiro, porque este cargo é des-empenhado pelo chefe da repartição,desperta no animo de quem lera <i'e!laconhecimento, a idéa de connivenciada parte do contador no crime real oupretenso do seu superior. j

O ministro da agricultura, scienteda suspensão, e dando demais pelocritério do presidenle, decretou a de-missão, sem aguardar as informaçõesofficiaes.

Foi precipitado, mas manda a justi-ça confessar, que tem uma escusa:—uão poder-lhe passar pela mente queo seu delegado tomasse uma medulade tal ordem—para dar mais liberda-de á comraissáo que encarregou deexaminar a escripluiação do correio,razão eerebrina que o sr. José Bentodava a todos com quem tratava dofacto, c que naturalmente transmittiuao ministério da agricultura, quandocom toda a morosidade das coinmuni-cações ofliciaes, deu-lhe parte do seuprocedimento.

O Novidades de 13 de dezembro, jor-uai, que como sabe-se, é todo minis-lerial, tratando da demissão do couta-dor do correio do Maranhão, c defen-(tendo o sr. Rodrigo Silva diz:

«Compreheude-seque.aiortoadopor.,ssa medonha palavra -desfalque e ten-do couhecimento da portaria da presi-ilencia da provincia. s. exc, louvandoso rium acto do delegado diredo do governoimperial quizesseainda uma vez salvaramoralidade adminietraliva. O miuistrofoi lógico: o telegrapho não lhe disse, nemlhe poderia dizer quão injusta haviasido a presidência.»

Antes d'esle trecho, o mesmo jornal'oa mesma secção aflirmara o seguinte:

«O sr. miuislro da agricultura, logo,-ue tenha de fonte oflicíal melhoresinformações sobro o caracter e a pio-«idade de Augusto Bruto, revogarásem duvida tão injusta eondemuaçào.»

Embora se achem eslas- palavras riasçcçào Dé palanque do Novidades, ellassão de grande valor allendeuüo-so aque o jornal é ministerial o trata -sede um acto do governo, e que o eu-carregado da secção é, como sabe-se,empregado do ministério da agricul-tura.

Confiando que seria reparada pe-Io governo geral a injustiça pratica-da, por ser íuqualilicavel, reservamosdeproposito a apreciação do procedi-mento do sr. José Bento, para depoisda reparação.

Receianms que as justas censurasque lhe fizéssemos, concorressem paraiodispol-o contra o funecionario, sunvictima, na impossibilidade de poderfazer cousa alguma coutra nós.

- Das informações de s. exc. depen-derião a reparação, e s. exc. que selia mostrado em extremo viugativo etem sido cruel cora a oflicialidade do5» batalhão nas suas informações re-«eivadas, pela defesa que estes bravosmilitares encoutrarâo da parle da im-prensa, poderia do mesmo modo sercruel com um pobre chefe de nume-rosa família, carregado de annos deboas servidos, e levado pela correntedoTresenumeutos è poruijuslilicavelamor propiio, recusar confessar o seuerro, e sem aflirmar, deixar que pai-rassem suspeitas contra a piobidadedo funecionario demittido.

Uma suspeita em tal matéria, transmittida em informações officiaes lema força de uma afliimação; e isto seriaquauto havia de bastar para arrojar ámiséria um optimo empregado o umexemplar pae de familia.

Mandou juiz afamadoque ao rio fosse lançadotodo o esposo atraiçoado,para o vicio castigar.Quando da lei soube a esposa,nue de boa fams »?osa.disse ao marido chorosa;Vai aprendor a nadar!

Frete do carregamento do vaporMaranhão para o Ceará e escalas reis,i:200$000.

Rr-ndimento da21:983$038.

alfândega de 2 a 5

Eleição Provincial,

lhes pertence e sim aos abaixo assig-nados, que fundaram este Reis em1884. contando já então quatro annosde existência; ora senhoras proprieta-ria*, e rainhas Andrpza Cruz e Anto-nia Nascimento, não haveria nada me-lhor do .que as senhoras praticaremtal scena; esqueçam se de serem tãoousadas em quererem uzar no seu diverdimento, nome de outro, que, já hamuito existe. Se venho a tribuna deGuttemberg, tratar de semelhante as-sumpto. é para o fim de desmentir otal annuneio, e proteslal-o também.

5-1-88.As proprietárias e rainhas

J2 Florenlina R. Braga.Gerlrudes Barreto-«s>-«ll»—«»-

6o DISTRICTO

Riachãovotos

Antônio Pii es da Veiga (c). . 53Manoel Caetano (1) 49,Marifnno Leda (I) 48Silverio Ferro,(e 47Francisco Figueira (c) . . . 46Faüstino Moieira (e) 45

*"**.

Aristides Lobão 1)Antônio Paclu-co (I). . .Manoel Gomes Ferreira (I)Jeronymo Albuquerque (1).

Barra do Corda

Arislidns Lobão (I) . ...'.'.Francisco Figueira (c).'.-.¦'•.Marianno Leda (I) 54Manoel Caetano (\) .... 49

.35312823

2

40. 40. 39. 38

votos. 61

57

Antônio Veiga (c).Silverio Ferro (c). .Padre Luzo (|). . .Faüstino Moreira (c).Manoel Gomes Ferreira (I).

« LT 03tS w £ "S í**-§ 'I 2 ), .^ « es ±: ~; 'c\\ « ' o. a 'c • I*

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*i O u .2 2 «* IJ1 o X «3 I¦ -a: O- *u ~i «**h *

;c-40tfj__^*r

17736 100$18811 300$

—Dezenas—11631 a 11640 tem 150$

951 a 960 tem 90$—Centenas.—

11601 a 11700 tem 90$901 a 1000 tem 60$

—Terminações—Números acabados era 32 tem 60$

« « «53 60$¦ « « « 2 . '30$

«..•« «3 30$—Approximações—

11631 1:500*11033 1:500*

952 6004195» 6005156 1505158 150* g

—No Grajahú não houve eleição.

PÜBLICÂÇÕbs Virtüfoa"A. tju<Mffia compete.

O ordenado do empregado é alimen-to. .

Si ai dinheiro, como Imuve lio dia 31de dezembro do anno passado para paga-rem-se os privilegiados do thesouroe da secretaria do governo, como nãoíi dinheiro agora, depois que .estftocheios, para satisfazerse aos outros ?_

O juro de apólices a poli-cia os urbanos !..4tudo isso é muito bonito; mas si sedevia dar preferencia á esses eompro-missos, começassem por não se paga-rem a si nodia 31, porque o mez indsnão estava findo.

A boa justiça, srs. do fisco provin-ciai, é a que principia por casa; e oque Vs.Mcs. estão fazendo é simples-mente um escândalo.

Lembrem-se disso o paguem osempregados, que teem tanto direitocomo os srs. aos seus ordenados.

Si não. fizerem essa justiça voltare-mos a tratar com mais minuden^asdesse celebre pagamento do dia 31.64 Juslns

ftais d a PrepeéraPrcvino ás exmas. famílias que o

imimitavel e bem ensaiado—HEIS PAprepeta,—composto da fina f)or dasociedade maiánhfinsé percorrerá, hoje* noule, das 10 horas em diante, ásprincipaes ruas d'esla cidade. Serálpslunibrantea sua passagem I

4-1-88.A secretaria

âo a&«sflo e«4im:»<iS« paeCelso V. Bello.

Dias como o de boje para nós temmais brilho do que essas myriades dede estrellas que ornam o azul do céo;e sabeis porque ? Porque em nosso»corações de filhof, existindo um amortão puro como o primeiro do sol áterra, temol-o cheio de vida, visto serhoje o dia do vosso anniversario na-talicio Aüceitae, pois, de cada um denós nm sincero abraço e contente fica*remos si delle traduzires ura amor quesó o póvdo sepulchro apagará do nos-so peito.

Stltnno Bello.Jg Filmena Bello.

Virgilis Bell'}.

A' P.i>ft iâJf

B.

Quitanda.Passa-se a bem

localisada, da ruaGrande n. 68.

65=3ÃuíadeS. Barbara.

No dia 9 do corr nie, reabre seessa aula cuj'> programmi é omesmo jà annunciado.

5 de janeiro. 69-3A pr> fpssora e Directora.

Izabel Ignêz dos Sant- s

Seminário das Mercez.As aulas destis estabelecimento

reabrem-se nn dia 9 do corrente,sob seu jâ moito conhecido f ro-gramma.

5 de janeiro. 66—2Conego—Ozorio A. Cruz,

Reitor. ___

Ao commercio.O ab.ixi assign do declara ao

corpo cíiumetci>l, que tr-mouoortrespasüe, d *¦ sr. Fernan Io Hea*rique de Jesus, a sua b rraca sitaá rua da Vir«çã', canto da dosPruzeres.

l.°de j n<iro. 79—3José Medeiro

Vapor - Grangenae.Espera-se este vapor até o dia

8 do corrente, o qual' depois depouca demora seguirá viagem para

Pará. Pede se aos donos ou con*signatários dos volumes com iufl ramaveis e mercadorias 8 breágua Dará despachal-os sem de.mora. Para carga e passagens tra*ta-se com

Benry Airlie, ¦cenjignatario.

5 de janeiro. [12

Collegio de N. S. dosRemédios.

A direciora deste estibaleci-mento, commnnica aos srs. pãesde f imilia e ao pub ici em gorai,que no dia 9 do corrente,reabrem*s»as nulasido collegio onde cou-tinúi a receber alumna» internassemi intern s e externas. Appli-cíndi os rnv». meih »dos de en-sino, exfo ça se a abaixo assigna-di r-m corresponder a. cor.fi nçicom que ba s do honrado o seuestabelecimenti de instrucção pri*maHa e secundário.

5 de j anei ro d e 1888. 67-3Marianna Peixoto Franco de Sá.

0 professor PacificoCunha previne aos srs. pães de f j*milia e tutores que reabre suasaulas rio di i 7 de j meiro.

?' íHus mensabdide... 38000Curso secundário odiaula 5^000N B. O curso primário é divi*

didi em d ms secçõss: a primeiravae das 7 às IO horas di minha;a seguuda das 2 á* 4 \\l hnm daUrde 61—10

7S

Venho dar-le desta vezrosa<i, lyrios, bogaris.Amor eterno—de Reis.P'ra que te julgues feliz IMinh'alma louca te dizDe paixão morra, talvez,Por ti, meo anjo, ó amadoDo Lázaro que não morreu,Da estrella que feneceu,Das flores do meo sertão,Da sertaneja faceira,Do verde camaleãoQue corre, alegre, apressado;Pelas ramas da faveira.

A. Triste Lobo,

Ao commercio.Eu ab ixi as^gnudi declaro

que riçsia data ademilti para s cio4n minhi c sa commercial a rawiempreg-ido o sr Zjcariis A. Pe*reira de Cavtro, q«»e pa.sarà a u*sar da firma social Csmillo PintodèSmza&C*

l.o de janeiro. 57—3CamiHo Pinto de Souzo.

54 Prepeta Almeida.

Hotel do Commercio.-r —*—yfò~>-*

I manhã—Sexta-feira,6 de janeiro de 1888.

—DIA DE HEIS—

t

Ha tempos o sr. vereador VieiraNina propoz na câmara municipal quese tomassem medidas relativameuteao mao cheiro que constantemeote seexhala dos miclorlos do quartel do 5o"batalhão, que dão para os lados donorte e nascente.

Até o presente nâo nos consta quese b' oúyessc tomado providencia algumanesse sentido, continuando entrelantoaquellas exhalaço> niephUieas a in-commodar as pessoas que por alli pas-saro- «... -

Chamamos para este facto attenção

O vapor.YpiZgaentrado hontemdo/os srs «&§___

Rosário, trouxe as as barcas Prata 3S ma.

^^'JtíSXt-m*? «SSíew ?,-"*'""•,ue semilho. 100 alqueires de arroz cora cas- encerrarão üodiajU^

Sên9 Ktuíef diSoí Sff SpS O vapor CMm entrado hontem do

rncom crS, 201 saÜ de Lo- Mearim1; trouxe os seguintes passagei-

ços. 6 volumes comjleo. (ros:^ ^ ^v., ^^ ^ ?^.

o «4—*.s.d.m_ íl^IÜIilSf Vm-pp' dia 7 ^0 cqrrente. $. Rodrigues e 1 criado.

Ilfza se missa no dia 7 do correntepor alma do finado Fratiktin A-itotiiod'Abreu, ua egreja da Sé. 70—2

S. Luiz, 5 dezembao de 1888.

AgradecimentoNós abaixo assignados passageiros

do vapor Gomes da (vstm faltaríamos aum grande dever se deixássemos devir a imprensa dar em publico teste-munho do nosso rcüouheciraento_ aodiguo commaodante e mais officiaesdo dito vapor pela solicitude, cavalhei-risrao, delicadeza e franqueza que dis-"èssaram a imlos os passageiros quenoTõbredito vapor se dirigiram a Ga-xias.

Nós comprimentamos aodigao cora-mandante e mais ofliciaes que muitohonram a companhia a que perten*cem.

D. Violente. Lishoa.D. Maria Lisboa Airlie.D Littie Lisboa Airlie.D. Cotinha Lisboa. Airlie.Jacintho Jisé Maia.Manuel Pin'o iYimei...Henry Airlie.

Viva o Betada Sempre*Viva.

No dia 3 de janeiro corrente.Com a epigraphe acima appareceu

n'este periódico um artigo sob n. 37,assignado por Andreza Avelina daOru? e Antônio Ferreira do Nasci-mento; a primeira como proprietáriado supra citado Reis e a seguuda comoraiúha, levando por via do supra ditoartigo ao conhecimento do publico,que, reapparecerá no dia de hoje—5-o supra citado Reis. a capricho comsuas sócias, cuja sahida será &nnun-ciada por uma salva de 21 tiros ás 10horas da noite, o no mesmo artigo,pede a proprietária do já mencionadoReis ás distinetas pessoas do Reis daSempre-Viva que não so enganemcom um outro Ueis, que traz o nomefalsificado. Ora esla é bôa !l... Comoé que taes proprietária e rainha po-dom fazer e publicar semelhante an-núncio com o nome de Rms da Sena-

| pre-Viva 11 quando esse nome não

10

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t_ CO »_! Um p-, Ml• s e " I" flJS * ^2 « 1'9 *? 2 » •» 'Ss Ti

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noite, no-^Botèqüim e Bilhardo Hotel.

Bebidas geladas.1 HOTEL

63

DOCollegio de S. Paulo

RUA GRANDE Ni 49,

O direetor do Collegio de S. Paulocommunica aos srs. pães de familiaque no dia 7 do corrente reabrem-seas aulas deste estabelecimento.

Continua a admitiu* alumnos inter-nos, semi iníeroo* e exlerws.

Collegio do S. Paulo, 4 de Janeirode 1888.

O direetor75 José Ribeira do Amaral. 3

73

COMMERCIO.z ssJ%*y£z—i—j.

A. CASSIIXA.—GERENTE, í;

fíílogrannmada Ia parte da 15a loteria do.Gram-

Pará, exlrahida sabbado. 24 do cor-rente, recebido por Carvalho, Sil-va & C."

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1579286U12445549515978360766938709082118

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MARANHÃO

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Este estabelecimento inaugurado em l.°deJa-neiro de 1887, ifêüm prédio novo, está.

situado n^uma das melhores localidades, onidepassam todos osbonds,e offerece bous aposeh-

tos com todo o confortaver a desèjar-senestes climas, aíú

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PREÇOS RASOAVEIS. 62-S

:J\-/¦

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Page 4: Harríson Alexander - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00004.pdf · Anno VIII MananhIo nla-felra, 6 de Janeiro 1888. ASSIGNATURAS PÁRA O INTERIOEt anno íauDoeo

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Maranhão,Compra garrafas inteiras e vazias.

5686—4) Ezequiel Antonio Rodrigues.

íãlmôamõsde"desfolhar.

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ias; e beri-beri.Direcção:—Empregam-se estas qualidades de opodeldocs

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Maranhão, 2 de ja-¦ neiro de 4888.José (Henriques Saptista.__

wao-ioMachinas de Én-

canudar.Vende-se dessas novas e apper-

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-43

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do seu valor não estando bemlimpa de terra, pedaços de cascada arvore, ou outra qudquer ma*teria estranha. Igualmente se ficatransformada em botões maciçosem c nsequencia de *er arruma-da fresca em volumes grandes.Para evitar isto empreguem-sebarricas ou caixas de pequenasdimensões,por exemplo,com capa*cidade para 3 a 4 arrobas.

A resina clara produzida peloangico branco, tbtem preço maiorque a escura proveniente d j angicovermelho.

Quanto a resina de Jatobá nadaha de particular.

Maranhão, 18 de Outubro de1887. .(5192

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Quem não leu o inimitável Livrodas Mães, de Victor Hugo ? qualfoi o coração materno, que deixoude palpitar ternamente, afagadopor tão divinues estrophes ?

Pois esses bébés roseos ã brin-carem jovialmente sobre a relva,com dentes de aljofar entre lábiosde romã, podem ser victimas—pobres innocentes—desta terrívelaffecção, que lhes desbota as cò-res vivas, roubando-lhes, ao mes-mo tempo, os angélicos sorrisos.

Tal não ha de acontecer se asMães, previdentes é carinhosas,administrarem aos seus filhos4 oXarope dò dr. Zed, único medi-camento infallivel contra a Anemia, um dos mais abomináveis fla-gellos da infância.

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