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Edição N° 02Mensal Jornal da Paróquia São João Eudes Rua Jaime Leonel s/n Bairro Luciano Cavalcante - Fortaleza/Ce Palavra do Pároco Fortaleza, Maio de 2012 Confira nesta edição Conheça a Legião de Maria da Paróquia Pág. 02 Editorial Mulheres e Evangelização Pág. 03 Curso Bíblico Pág. 02 CAROS LEITORES A dignidade da pessoa hu- mana é um dos pontos cruci- ais na nossa experiência de fé. Ela deve ser defendida em todas as suas dimensões. Observamos na atualidade uma cultura de morte, a violência , o aborto e muitas outras situações como a também a pobreza que le- vam milhares de pessoas perder a vida cotidianamen- te. O Papa João Paulo II nos fala que: “o ser humano de- ve ser respeitado e tratado como uma pessoa desde a sua concepção e, por isso, desde esse momento devem- lhe ser reconhecidos direitos da pessoa, entre os quais e primeiro de todos, o direito inviolável de cada ser ino- centeà Vida”(Evangelium Vitae, nº 60). A vida é sagra- da e todos cristãos deve bus- car de todas as maneiras defender. Nunca podemos deixar que a morte seja mais forte e dominante na sociedade. “Encontramo-nos perante um confronto rude e dramático entre o mal e o bem, entre a morte e a vida, entre a “cultura de morte” e a “cultura de vida”. Não nos encontramos somente “perante”, mas inevitavel- mente “no meio” deste con- flito: estamos todosactiva- mente implicados, e não podemos iludir a nossa res- ponsabilidade de fazer uma- escolha incondicional em favor da Vida” (Evangelium Vitae, nº 28). Somos discípu- los de Jesus que é a plena vida que vence a morte com sua ressurreição dando vida a todos e vida em abundân- cia. PASCOMSJE Estamos no mês de maio que tem um sentido especial para todos nós não somente na paróquia más em todo mundo. É o mês em que celebramos o dia das mães, o dia de Nossa Senhora de Fátima que completa 95 anos da 1a aparição e a Festa de Pen- tecostes. É toda uma caminhada de alegria na nossa comunidade paroquial que aos poucos vai se configurando como discípula e missionária de Jesus. Gostaria de apresentar um pouco sobre Maria como a primeira discípula missio- nária e a primeira que crer. Dentro da tradição do Evangelho de São Lucas, Ma- ria é a conhecedora da tradição divina desde o começo do ministério de seu filho Jesus. O relato da anunciação, estruturado sobre a base das vocações do Antigo Testamento, apresenta a vocação de Maria por meio do Anjo Gabriel para ser a mãe de Jesus, o Filho de Deus, o Messias. Maria vai apressadamente pelas montanhas de Judá levar a Boa Nova a sua prima Isabel. Ao ver Maria, Isabel recebe a saudação por que acreditou que se cumpriu as promessas de Deus (Lc 1,42). Ela é a missionária que proclama as maravilhas de Deus na sua vida. Maria é a autentica discípula por que vive na escuta da Palavra de Deus que acolhe e cumpre com fé, entrando assim a formar parte da família do Reino de Deus (Lc 2,19.51). Como discípula de seu filho Jesus ela comparte do seu desti- no: paixão, morte e ressurreição ((Mt 1,19; Lc 2,34; Mc 3,21; Jo 19,25). Finalmente está reunida com a primeira comunidade, que vive a primeira expe- riência da ressurreição, esperando a vinda do Espirito Santo e acompanhando o nascimento da Igreja. Para vocês meu grande abraço, na certeza de saber que ele está no meio de nós. Em Jesus e Maria: Pe. Luis Gabriel Mendoza, cjm. “Maria é a autentica discípula missionária da Palavra”

Jornal Ave Cor - Maio 2012

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Jornal Ave Cor - Maio 2012

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Page 1: Jornal Ave Cor - Maio 2012

Edição N° 02– Mensal

Jornal da Paróquia São João Eudes —Rua Jaime Leonel s /n—Bairro Luciano Cavalcante - Fortaleza/Ce

Palavra do Pároco

Fortaleza, Maio de 2012

Confira nesta edição

Conheça a Legião de Maria da Paróquia

Pág. 02

Editorial

Mulheres e Evangelização

Pág. 03 Curso Bíblico

Pág. 02

CAROS LEITORES

A dignidade da pessoa hu-

mana é um dos pontos cruci-

ais na nossa experiência de

fé. Ela deve ser defendida

em todas as suas dimensões.

Observamos na atualidade

uma cultura de morte, a

violência , o aborto e muitas

outras situações como a

também a pobreza que le-

vam milhares de pessoas

perder a vida cotidianamen-

te. O Papa João Paulo II nos

fala que: “o ser humano de-

ve ser respeitado e tratado

como uma pessoa desde a

sua concepção e, por isso,

desde esse momento devem-

lhe ser reconhecidos direitos

da pessoa, entre os quais e

primeiro de todos, o direito

inviolável de cada ser ino-

centeà Vida”(Evangelium

Vitae, nº 60). A vida é sagra-

da e todos cristãos deve bus-

car de todas as maneiras

defender. Nunca podemos

deixar que a morte seja

mais forte e dominante na

sociedade. “Encontramo-nos

perante um confronto rude e

dramático entre o mal e o

bem, entre a morte e a vida,

entre a “cultura de morte” e

a “cultura de vida”. Não nos

encontramos somente

“perante”, mas inevitavel-

mente “no meio” deste con-

flito: estamos todosactiva-

mente implicados, e não

podemos iludir a nossa res-

ponsabilidade de fazer uma-

escolha incondicional em

favor da Vida” (Evangelium

Vitae, nº 28). Somos discípu-

los de Jesus que é a plena

vida que vence a morte com

sua ressurreição dando vida

a todos e vida em abundân-

cia.

PASCOMSJE

Estamos no mês de maio que tem um sentido especial

para todos nós não somente na paróquia más em todo mundo. É o

mês em que celebramos o dia das mães, o dia de Nossa Senhora

de Fátima que completa 95 anos da 1a aparição e a Festa de Pen-

tecostes. É toda uma caminhada de alegria na nossa comunidade paroquial que

aos poucos vai se configurando como discípula e missionária de Jesus.

Gostaria de apresentar um pouco sobre Maria como a primeira discípula missio-

nária e a primeira que crer. Dentro da tradição do Evangelho de São Lucas, Ma-

ria é a conhecedora da tradição divina desde o começo do ministério de seu filho

Jesus. O relato da anunciação, estruturado sobre a base das vocações do Antigo

Testamento, apresenta a vocação de Maria por meio do Anjo Gabriel para ser a

mãe de Jesus, o Filho de Deus, o Messias. Maria vai apressadamente pelas

montanhas de Judá levar a Boa Nova a sua prima Isabel. Ao ver Maria, Isabel

recebe a saudação por que acreditou que se cumpriu as promessas de Deus (Lc

1,42). Ela é a missionária que proclama as maravilhas de Deus na sua vida.

Maria é a autentica discípula por que vive na escuta da Palavra de Deus que

acolhe e cumpre com fé, entrando assim a formar parte da família do Reino de

Deus (Lc 2,19.51). Como discípula de seu filho Jesus ela comparte do seu desti-

no: paixão, morte e ressurreição ((Mt 1,19; Lc 2,34; Mc 3,21; Jo 19,25).

Finalmente está reunida com a primeira comunidade, que vive a primeira expe-

riência da ressurreição, esperando a vinda do Espirito Santo e acompanhando o

nascimento da Igreja. Para vocês meu grande abraço, na certeza de saber que

ele está no meio de nós. Em Jesus e Maria:

Pe. Luis Gabriel Mendoza, cjm.

“Maria é a autentica discípula missionária da Palavra”

Page 2: Jornal Ave Cor - Maio 2012

para servir na guerra, perpetua-

mente travada pela Igreja contra o

mal que existe no mundo. “Toda a

vida humana, quer individual

quer coletiva, se apresenta como

uma luta dramática entre o bem e

o mal, entre a luz e as trevas” (GS

13).Este exército, hoje tão numero-

so, teve a mais humilde das ori-

gens. Não proveio de longas medi-

tações: surgiu espontaneamente,

sem premeditações de regras e

práticas. “Se quero tornar-me de-

pendente da Mãe é para me tornar

o escravo do Filho. homenagem da

minha sujeição” (Sto. Ildefonso). É

o triunfo do Imaculado Coração da

Virgem Maria em todo o mundo.

A Legião de Maria tem como fim a

glória de Deus, por meio da santifi-

cação dos seus membros, pela oração

e cooperação ativa, sob a direção da

autoridade eclesiástica, na obra de

Maria e da Igreja: o esmagamento

da cabeça da serpente e a extensão

d o r e i n o d e C r i s t o . VENHA SER UMA LEGIONÁRIA

LEGIÃO DE MARIA

“Quem é esta que avança como a

aurora, formosa como a lua, brilhan-

te como o sol, terrível como um exér-

cito em ordem de batalha?” (Ct 6, 9).

“O nome da Virgem era Maria” (Lc

1, 27). “Legião de Maria! Que nome

bem escolhido!” (Pio XI).NOME E

ORIGEMA Legião de Maria é uma

Associação de católicos que, com a

aprovação da Igreja e sob o poderoso

comando de Maria Imaculada, Medi-

aneira de todas as graças, (formosa

como a lua, brilhante como o sol e,

para Satanás e seus adeptos, terrí-

vel como um exército em ordem de

batalha), se constituíram em Legião

Espaço das Pastorais & Movimentos

PÁGINA 2 AVE COR Edição N° 02– Mensal

no capitulo 12 de gênesis mas os

primeiros escritos (que podemos di-

zer que foram escritos no reinado de

Davi mais o menos sec. X AC através

de seus escribas) da bíblia não foram

o livro do gênesis ou pelo menos a

redação final. De inicio posso falar

para o leitor que, no momento em

que a historia da salvação vai sendo

revelada, o povo ou as famílias vão

transmitindo de forma oral a revela-

ção de Deus, e essa revelação vai

sendo vivenciada de várias formas,

ou seja cantada ou contada através

de grandes historias para facilitar a

memorização. O importante era que

as gerações não perdesse o fio condu-

tor dessa experiência de Deus, desse

modo no momento em que o povo de

Deus vai passar por varias crises e

as tradições das famílias começam a

correr o risco de desaparecer, então

necessidade de escrever essas experi-

ências para que as gerações futuras,

pudessem saber que Javé é o único

Deus verdadeiro e que nunca aban-

dona seu povo.

Tenho a alegria muito grande em

escrever este artigo sobre a palavra

de Deus, pois ela é o nosso sustento e

o guia espiritual que nos ajuda em

um verdadeiro relacionamento com

Deus. O objetivo inicial é que as pes-

soas que lerem esses artigos possam

desfrutar de forma progressiva na

historia da salvação, começando por

Abraão até Jesus Cristo, o método

que vou usar será mais cronológico

(mesmo que o tempo de Deus não

seja) que no meu entender facilitará

o estudo de quem aproveitar este

artigo para ler e entender melhor a

palavra de Deus. Um dos problemas

que mais observo nos cursos bíblicos

é que geralmente se fala da historia

da salvação começando pelo primeiro

capitulo do gênesis ou seja a criação,

quando na verdade a historia da

salvação começa com Abraão que se

dá a partir do capitulo 12, mas vem

outro problema pois, a sequência dos

livros que estão nas bíblias não são a

mesma sequência dos livros escritos,

ou seja a historia da salvação começa

Já escutei

muitas pessoas

falarem que não

gostam do anti-

go testamento

por que não

entendem algu-

mas coisas e por isso não leem muito a

esses livros, mas é claro, são quase dois

mil anos de diferença em que ela foi

escrita e muitas coisas temos que levar

em consideração como: a situação geo-

gráfica daquela época que não tem na-

da a ver com a nossa, a história e os

mitos dos povos vizinhos que influenci-

aram de forma direta a cultura e princi-

palmente os escritos sagrados e o meio

cultural em que o povo vivia. O certo é

que quase toda a bíblia é formada por

códigos, parábolas e experiência de fé

de um povo, e para entender temos que

mergulhar no passado voltando a quase

2000 mil anos de história para compre-

ender como o povo teve essa experiên-

cia de Deus mesmo em meio a muitas

tribulações e sofrimentos. Começare-

mos no próximo artigo falando do inicio

da história da salvação que começa em

Abraão. CONTINUA NO PRÓXIMO

Curso Bíblico Bíblia palavra de Deus (1)

Expediente:

Publicação Mensal da Paróquia São João Eudes Ano I– n° 02— MAIO DE 2012 Coordenação: Pe Cristiano Henrique Colaboradores: Guilherme, Hércules, Pe Luiz Gabri-el, Vicente, José Braga, Seminarista Cleriston Men-des e Jornalista José Maria Melo.

Diagramação: Hercules e Padre Cristiano Henrique

Page 3: Jornal Ave Cor - Maio 2012

"Deus é mais mãe do que pai” (João Paulo I)

Uma irmãzinha albanesa, sem pudo-

res. Agarrou com seu corpo franzino o

homem debilitado, leproso – e ainda

mais franzino que ela – com toda força

e cuidado. Colocou-o numa espécie de

banheira e o limpou, ferida por ferida,

chaga por chaga. Um banho demorado

e difícil. Doloroso para ambos. Um jor-

nalista estrangeiro, que acompanhava

o trabalho dessa irmã nos confins da

Ásia, não conseguiu disfarçar o asco

que sentiu ao ver aquela cena. Ao ob-

servar as manchas de sangue e pus na

vestimenta da religiosa, comentou, sem

bem pensar, que nem por um milhão

de dólares faria aquilo. Ao que, espiri-

tuosamente a mulher respondeu:“- O

senhor não daria banho em um leproso

nem por um milhão de dólares? Nem

eu. Somente por amor se pode dar ba-

nho em um leproso.”É impossível não

reconhecer em Agnes Gonxha Bojaxhiu

uma inspiração poderosa para as mu-

lheres que se identificam à razão de

ser e existir da Igreja: evangelizar. Ao

mesmo tempo, é salutar que detecte-

mos nela, características própria de

seu gênero feminino que nos iluminam

(aos homens, principalmente) no quefa-

zer evangelizador. Falemos, provoca-

tivamente, de três.O amor incondi-

cional, como o de uma mãe. Alguém

pode questionar: “- Mas o amor não é

algo que independe de gênero?” Sim,

é verdade. O amor de uma mãe por

seus filhos é, no entanto, a última

instância de referência daquele que

divinizou o amor entre os seres hu-

manos. O amor de Deus, reconhecem

os místicos, é, apenas, metaforica-

mente comparável ao amor de uma

mãe. O cuidado no jeito de ser, como

de uma educadora. A mística do cui-

dado tem a ver com a pergunta sobre

que tipo de mundo criaríamos se, no

lugar de nos inclinarmos à competi-

ção, praticássemos coletivamente, o

exercício da aceitação, do acolhimen-

to, do importar-se e da compaixão?

Não é sem razão que os educadores

mais marcantes da nossa infância

são mulheres. E, por fim, a sensibili-

dade intuitiva, como de uma profeta.

A capacidade da mente feminina de

fazer muitas coisas ao mesmo tempo

é graças às infinitas conexões incons-

cientes que a habilitam fazer – cons-

cientemente – escolhas que os ho-

mens não tem tanta clareza e rapi-

dez de decisão. É antever soluções a

desafios que ainda se perfilam.Para

quem não sabe, Agnes Gonxha Boja-

xhiu é uma personagem emblemática

da recente história eclesial e, também,

mundial. Sua vida, serviço e reflexões

transbordaram as fronteiras do país em

que trabalhou, a Índia, e da Igreja na

qual se consagrou, Católica, para ocu-

par um espaço inédito no âmbito das

personalidades humanas dignas de um

prêmio Nobel da Paz. E ganhou. O fun-

dador do prêmio, o sueco Alfred Nobel,

teve, em Agnes, um novo paradigma

para a entrega deste símbolo da luta

pelos Direitos Humanos. A Igreja, nes-

ta mulher, ressignificou a riqueza do

feminino e da fraternidade no mundo

pós-moderno.Agnes Gonxha Bojaxhiu

não nasceu Madre Teresa de Calcutá.

Se tornou. Como ser humano em cons-

trução, conseguiu levar até a última

instância seu propósito existencial e

eclesial de dar dignidade aos mais des-

prezados, de humanizar os desumani-

zados. Os últimos dos últimos. Mas

esse caminho ela só conseguiu fazer

porque, antes, se permitiu radicalmen-

te humana. E, por tão humana, plena-

mente mulher. Parecida a Deus. Na

raça e na paz Dele, J.Braga.

(neotefilo.blogspot.com.br )

Espiritualidade Eudista — Conhecendo nosso Padroeiro

Mulheres e Evangelização

levará por muitos caminhos da Fran-

ça, fazendo-o entrar em contato com a

dolorosa realidade de um país cristão

em crise de fé e permitindo-lhe se

converter em missionário e profeta da

misericórdia. João Eudes, discípulo

tanto de Bérulle como de Francisco de

Sales, abebera seu espírito em ambas

correntes teológicas, e delas alimentou

a coerente espiritualidade que dará

sentido a sua vida inteira e nutrirá

sua veia de escritor popular. espiritu-

al. Pe. Eudes parte de um princípio

unificador: o cuidado e ocupação prin-

cipal de todo batizado consiste em

formar misericórdia comprometida e

eficaz.do Coração de Jesus e Maria.

V I V A J E S U S E M A R I A continua na próxima edição

João Eudes nasceu em Ri (França), a

14 de novembro de 1601. Filho de um

casal de bons normandos e fervorosos

cristãos recebeu desde criança a for-

mação que um lar com esse grau de

excelência podia dar então. Uma in-

fância muito normal, uma etapa de

estudos bem completa no colégio dos

Jesuítas, e um processo de discerni-

mento espiritual que o levará a optar

pelo sacerdócio na recentemente fun-

dada Congregação do Oratório, do Car-

deal de Bérulle. A partir daí se iniciou

uma fecunda vida de missionário que o

PÁGINA 3 AVE COR Edição N° 02– Mensal

AGENDA PAROQUIAL — MAIO

Sábado 19 Reciclagem Dizimo (Casa de Formação)

Domingo 20 BATISMOS MENINO DEUS, 8h30.

Quarta 23 Curso Bíblico Casa de Formação

19h CONSELHO PAROQUIAL, Igreja Matriz 19h30

Quinta 24 TRIDUO LIBERTAÇÃO Missa Libertação, 19h00

Sexta 25 TRIDUO LIBERTAÇÃO Missa Libertação, 19h00

Sábado 26 TRIDUO LIBERTAÇÃO Missa Libertação, 18h30

Jantar Beneficente Santa Luzia

Domingo 27 FESTA DE NOSSA SRA. DA LIBERTAÇÃO

Terça 29 Curso Bíblico Casa de Formação 19h

Quinta 31 COROAÇÃO DE NOSSA SRA. IGREJA MATRIZ

Dou-te graças sem fim, Espírito

adorável,

Por enriquecer o Coração de tua

divina Esposa

Com todos os tesouros de tua

infinita bondade. (O.C. VIII,158)

PASCOM—SÃO JOÃO EUDES

VISITENOS NA WEB

www.paroquiasaojoaoeudes.com

www.paroquiasaojoaoeudes.blogspot.com.br

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Twitter: @paroquiasjeudes

Page 4: Jornal Ave Cor - Maio 2012

Aniversariantes Dizimista — Maio

N. Sra. Do Perpétuo Socorro

1-Flávia Lima

4-Maria Lucia Alves Almeida

6-Francisco C. Araújo Almeida

10-Olga Gerusa Marques da Gama

12-Maria Aleide Joca Vasques

16-Cézar da Silveira Antunes

19-Nívea Maria Camelo Laurindo

21-Maria Celina Pontes Dias

22-Francisco Bento

22-Ana Maria Costa Vidal

23-Sofia Buhamara Abreu

23-Fátima Café Costa

25-Michel Ângelo Marques

31-Elinaide Cinthia da Silva Pereira

MENINO DEUS

Francisca Neide Lima da Silva 02

Cícero Neves Feitosa 06

Maria Marleane Sousa 06

Antonio Bionor Pinheiro 08

Idelzuíte Tavares Leite 13

Maria de Lourdes Adriano Ferreira 14

Aurinívia Alves de Alencar 15

Marcelo Maia da Rocha 17

Solange Maria Costa de Sousa 19

Maria Amelita Monteiro de Lima 24

Marília Sousa Silva 29

Odete Araujo Lima 29

Raimunda Barbosa 31

PÁGINA 4 AVE COR Edição N° 02– Mensal

No dia 28 de abril aconteceu na Igreja Matriz do Menino Deus a apresentação das crianças do batismo. Foram 20 crianças que os pais levaram para se inserir na comunidade cristã. A preparação é feita por meio de 3 catequeses para

pais e padrinhos preparados pela Pastoral do Batismo.

Café da manha das mães, aconteceu depois da missa das 7:00, dia 13 de maio. Um momento de partilha com as mães de nossa comunidade com o carinho de todos paroqui-anos. Também na comunidade de Santa Luzia as mães tive-

ram um bom café com sorteio de imagens de Nossa Senhora.

No dia 13 de maio em pleno meio dia foi celebrada a missa em Honra a Nossa Senhora de Fátima. Este ano cumpriu 95 anos da aparição a Virgem de Fátima aos 3 pastorinhos. Com a participação dos fiéis que com seus lenços brancos

saudavam a Nossa Senhora com emoção.

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