JORNAL DA · Primeiros no pódio e na sala de aula A profissão militar tem como característica a ... atleta de natação e ... disparados num tempo de uma hora e quinze minutos

JORNAL DA

NOVO Recorde Recorde de Tiro de Carabina 10m é quebrado por

aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Ar

Campinas, SP, 18 de Setembro de 20184ª Edição

ENTREVISTA DO DIA

Cel Prado

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EDITORIAL

“Mens sana in

corpore sano”

ARTIGO

Inclusão no esporte

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Campinas-SP, terça-feira, 18 de Setembro de 2018

50ª

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Entrevista com o Cel Prado, treinador da

equipe de tiro da EsPCEx

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- Por que os atletas de tiro ficam mais tempo no treinamento, se comparados às

outras modalidades esportivas?

Cel Prado: O currículo do Aluno é muito apertado. Não é todo dia que você tem o atleta

à sua disposição e, além disso, em todas as modalidades, não é fácil encarar alguns meses

de treino contra três anos das outras Escolas. Por isso, temos que otimizar o treinamento ao

máximo. Outro ponto, especificamente no tiro: o atleta demora para se arrumar. São

aproximadamente trinta minutos de arrumação, além do aquecimento, que resultam por

volta de uma hora que se perde antes de começar o treinamento propriamente dito. Resta

pouco tempo para colocar os atletas no nível competitivo, por isso é preciso aproveitar ao

máximo todas as sessões.

- Quais as maiores dificuldades enfrentadas pela equipe no decorrer dos

treinamentos?

Cel Prado: Uma das dificuldades é ter que acelerar o processo de preparo, transformar

alunos que chegam, na maioria das vezes, crus, em atletas campeões em seis meses. O

currículo do Aluno, em algumas ocasiões, não ajuda, já que os atletas ficam dias e, por

vezes, semanas sem atirar. Outro ponto é a ausência de um ou outro material que a gente

tenta sobrepor, já que é um esporte caro que precisa sempre de investimentos em

equipamento. Nós temos um dos melhores equipamentos, mas temos sempre que brigar

para consegui-los. Essas foram as maiores dificuldades que tivermos que enfrentar.

AL LIMA RODRIGUES

O Coronel de Infantaria Prado é o treinador da

equipe de tiro da EsPCEx e acumula experiência no

esporte desde 1989, ano em que ingressou nas fileiras do

Exército como Aluno da Escola Preparatória de Cadetes

do Exército.

- Coronel, como foi a trajetória do senhor no tiro,

ao longo da carreira militar?

Cel Prado: Comecei minha trajetória no esporte,

como atleta na Preparatória. Ainda não era do tiro, fiz

parte da equipe de atletismo, competindo pelo

lançamento de disco pelos três anos, e só fui me

encontrar com o tiro na AMAN. De lá pra cá, fui atleta do

tiro nos quatro anos de Academia, mas por uma

modalidade diferente, o tiro de pistola. A partir daí

comecei a ser convocado para a equipe do Exército.

Junto com isso, participei do circuito nacional de tiro,

participando, também, com civis. De 1989 pra cá, quando

conheci o tiro, poucos foram os anos que parei de atirar,

então atiro até hoje, praticando por todo esse tempo e

acumulando um pouco de experiência no decorrer desses

anos. Essa é uma das vantagens do tiro: a longevidade

do esporte, uma das maiores de todos os esportes

olímpicos.


50ª

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EDITORIAL

OPINIÃOCHARGE

“Mens sana in corpore sano”Primeiros no pódio e na sala de aula

A profissão militar tem como característica anecessidade do aperfeiçoamento constante dediversos atributos. Tanto na parte física quanto, cadavez mais, na parte acadêmica, é exigido do militar oconstante aprimoramento de suas capacidades, demodo a realizar as mais diversas missões. Diante disso,embora conciliar a atividade corporal intensa aogrande volume de conhecimento agregado possa semostrar um desafio, não é algo impossível.

A classificação, dentro das forças armadas, éferramenta relevante para evidenciar os atributoscognitivos do militar. Na EsPCEx, ela reflete o grau depreparação intelectual dos alunos, levando emconsideração, também, o desempenho físico nodecorrer das avaliações. Não raro, os mais bemclassificados estão entre aqueles cuja capacitaçãofísica se mostra muito elevada. Em 2018,curiosamente, os dois mais bem classificados da turmaBicentenário da Independência do Brasil são tambémos melhores em suas respectivas provas olímpicas.

Gabriel Felipe Bejarano da Costa Resende eJonathan Luis Kaefer, primeiro e segundo classificadosgerais da turma, respectivamente, são tambémconhecidos por serem expoentes no ramo do esporte.No último fim de semana, durante a realização dasprovas de atletismo, ambos conseguiram medalha deouro nas suas categorias, provando ser possívelequilibrar o treino de alto rendimento com asdificuldades da vida acadêmica e os desafios daDivisão de Ensino. “A exaustão física te deixa cansado,mas a determinação e o foco fazem você continuar (...)você sabe da sua responsabilidade de ter que estudare a minha consciência dessa responsabilidade me faziaestudar” disse o Aluno Resende.

Atleta de salto em distância e vôlei, o AlunoResende disse atribuir, em parte, seu bomdesempenho acadêmico à prática constante deatividades físicas. Segundo ele, o esporte ajuda a

desenvolver atributos importantes como arusticidade, combatividade e, em especial, acompetitividade, sadia no meio militar, que oinspiravam a dar sempre o máximo de si e buscar osmelhores resultados. Atleta de diversas modalidadesao longo da infância e da adolescência, chegou a serduas vezes campeão estadual no atletismo e acompetir representando o Colégio Militar de Brasília.

Situação parecida viveu o Aluno Kaefer, ganhadordas provas de 400m e 800m rasos na quinquagésimaNAE. Hoje, com 20 anos de idade, Kaefer disse treinardesde os 13 anos, chegando a ser, mais de uma vez,campeão estadual e a participar de competições deâmbito nacional. Hoje, é o segundo classificado geralda turma da EsPCEx de 2018, e, a exemplo do colegaResende, também credita ao esporte parte de seudesempenho: “O esporte sempre me ajudou bastante”disse, e completou “tentar conciliar um com o outro[esporte e estudo] sempre foi muito bom, me deubons resultados”.

Além deles, também é possível mencionar, nadelegação da EPCAr, o Aluno Bitar, medalhista de pratana prova de 1500m, segundo colocado geral da escolae o Aluno Kellson, atleta de natação e terceiro naclassificação. Pelo Colégio Naval competem o quartocolocado geral, Aluno Vinícius Araújo, do triatlo, e oprimeiro colocado do segundo ano, Aluno Bessa, danatação. Essa “coincidência” mostra que o esportepode ter grande influência no desempenho acadêmico,funcionando como um fator impulsionador e nãoretardante. Isso se dá, principalmente, em instituiçõesque, como as Forças Armadas, valorizam e dãocondições à sua realização.

AL FALCÃO

AL IVAN


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Colégio Naval garante a vitória no

jogo de basquete contra a EPCArO segundo jogo de basquete da NAE aconteceu às

19h30min de ontem no Ginásio General Zenildo, jogo em que

as equipes da EPCAr e do CN disputaram a vaga para

enfrentar o time da EsPCEx, vencedor do 1o jogo, na próxima

quarta-feira às 19h.

No início do primeiro quarto, o time da EPCAr estava

tenso, errou o passe inicial e logo depois cometeu uma falta no

garrafão. Em contrapartida, o time no CN estava mais

organizado e sua torcida mais animada. Entretanto, após uma

cesta de 3 pontos do Al Guimarães, a torcida da EPCAr

começou a reagir e o time correspondeu.

O armador do time da EPCAr, Lopes, possuía um

papel fundamental no estilo de jogo do time, porque o jogo fluía

através dele e das infiltrações rápidas do time como um todo.

Apesar da agilidade da equipe, no segundo quarto o Colégio

Naval começou pontuando e abriu uma grande vantagem que

se estendeu por todo o resto da partida.

No time do CN, os alas eram os protagonistas das

jogadas da equipe, e, diferentemente do time da EPCAr, o

Colégio dominava o garrafão e possuía um ataque lento,

porém eficaz. A chave para a vitória do CN foi a atuação do

pivô Ítalo, que se destacou no número de rebotes bem

sucedidos, que garantiram uma maior posse de bola para o

time.

AL VALIM

Inclusão no esporteA prática de esportes é um direito de todos,

assegurado na Constituição, mas existe uma parcela

significativa da população brasileira que ainda é

considerada por muitos como incapaz de praticar

atividades físicas: os portadores de deficiência.

Passando pela quinquagésima edição da NAE,

notamos que a realidade é muito diferente depois de

assistir à apresentação do paratleta Marcus William

das Graças Leite, o “Peixinho”.

Paratleta de natação e ganhador de mais de

sessenta medalhas, demonstrou ser muito mais do

que um simples atleta superando grandes obstáculos

que, para muitos, não seriam transpassados. Dessa

forma, o grande sucesso conquistado mostra que a

prática esportiva é mais do que um fator de

qualidade de vida, é uma ferramenta de proteção

social e resgate, aumentando a autoestima e

mostrando que o esporte é capaz de mudar a vida de

quem o pratica e das pessoas a seu redor.

Além disso, nota-se o grande avanço da

sociedade no aumento de projetos esportivos

destinados a jovens de classes populares ou com

deficiência, muitas vezes financiados por instituições

governamentais ou privadas. Dessa forma, existirão

mais ambientes voltados para o esporte, que ensina

o jovem a ter respeito pelas regras e pelos outros

praticantes, agregando o espírito de coletividade, de

esforço e de responsabilidade.

Sendo assim, é possível concluir que a prática

de esportes é muito mais do que um instrumento de

entretenimento e saúde, fomentando a formação de

bons cidadãos e a inclusão social. Lutar a favor da

inclusão social deve ser responsabilidade de todos,

de forma que integre harmoniosamente os indivíduos

na sociedade, evitando conflitos e isolamento.

AL PLENTZ


50ª

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EsPCEx vence sua primeira modalidade

A prova consiste em 60 tiros de carabina de ar comprimido

por atleta a uma distância de dez metros, devendo ser

disparados num tempo de uma hora e quinze minutos. Cada

equipe é constituída por 4 atiradores, e, ao final da prova, são

somadas as três melhores pontuações de cada equipe. Os

Alunos Arturzzo (583,8), Carneiro (571,8) e Batista Duarte

(571,3) pontuaram para a Força Terrestre alcançando a marca

de 1726,9 pontos e sagrando-se os campeões na modalidade

Tiro na NAE 2018. Mesmo não computando pontos, vale

ressaltar, também, a boa participação do Aluno Berbigier

(569,6), quarto integrante da EsPCEx.

A manhã desta segunda-feira foi de festa para a torcida e equipe da

EsPCEx que estavam presentes no estande de tiro da Escola. Quem se

encontrava no local, pôde ver o time de tiro da EsPCEx conquistar o

ouro pela oitava vez na NAE. Encontravam-se presentes na ocasião, as

seguintes autoridades: Cel Marcus (Comandante da EsPCEx), Cel

Oliveira Moço (Sub-comandante da EsPCEx), TC Lawand (Comandante

do CA) e o Major Rippel (competidor internacional de tiro).

A Escola de Barbacena começou muito bem a competição de tiro,

terminando a primeira rodada em primeiro lugar. Entretanto, não

conseguiu manter a regularidade, sendo ultrapassada, na segunda

rodada, pela equipe do Exército, que manteve o alto nível durante todo o

evento. O Colégio Naval permaneceu na terceira colocação durante,

praticamente, toda a competição.

Na classificação individual, a maior pontuação foi do recordista Sanmartin (593,6), seguido pelo Aluno

Terloni (587,8) do CN, e, na terceira colocação, o Aluno Arturzzo, maior pontuador da equipe da EsPCEx.

Al Lima Rodrigues

O recorde da modalidade, que até a manhã desta

segunda-feira pertencia ao Aluno Diorgenes, da EsPCEx,

estabelecido em 2017, de 591,7 pontos, foi quebrado

pelo Aluno Sanmartin, da EPCAr, que alcançou a

impressionante marca de 593,6 pontos.

Apesar da grande atuação individual do recordista, a

equipe não conseguiu manter a dianteira e foi superada

pelo quarteto da EsPCEx, que se manteve regular

durante toda a competição, conseguindo, assim, somar

importantes pontos que os garantiram a vitória.

Al Lima Rodrigues

Tiro: Aluno da EPCAr quebra recorde


50ª

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1º dia de competições do

Xadrez A tarde de segunda feira teve o

primeiro confronto entre as equipes de

xadrez. Com a presença do Sr Coronel

Freitas, chefe da divisão de ensino da

EsPCEx, e do Sr Capitão de Mar e Guerra

Francisco, treinador da equipe de xadrez

do Colégio Naval, foi a vez de os atletas

da EsPCEx e da EPCAr disputarem a

modalidade. A EPCAr levou a melhor,

logrando 11,5 pontos, ante 4,5 pontos da

EsPCEx.

AL AMARO SANTOS

Touché: mais uma para

a EPCArOntem, pela manhã, teve inicio a disputa individual

da esgrima. Na competição, realizada no Círculo Militar deCampinas, os atletas França e Cruz, da Escola Preparatóriade Cadetes do Ar, conquistaram, respectivamente, o ouroe a prata. O terceiro lugar ficou para o Aluno Campello, daEsPCEx. Dessa forma, a pontuação da modalidade ficoufavorável à Equipe de Barbacena, faltando ainda osresultados por equipes para concretizar competição.

À tarde, no mesmo dia, deu-se o confronto porequipes. A EsPCEx sagrou-se vitoriosa, restando para aEPCAr o segundo lugar. A euforia da vitória, contudo,durou pouco para a equipe do Exército. A pontuação daprova individual suplantou a derrota parcial sofrida naparte da tarde, levando a Aeronáutica ao topo daclassificação geral e garantindo a esgrima para a EPCAr.

AL FALCÃO


50ª

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App da NAE é sucesso nos smartphones

A edição histórica da 50ª NAE trouxe uma novidade importante: o App da NAE. Através dele, é

possível conferir os resultados dos jogos, os recordes de edições anteriores, dicas de programações

turísticas, informações culturais e muito mais. Disponível para as versões Android e IOS, até o dia de

ontem, 922 pessoas já tinham baixado o aplicativo em seus smartphones (728 na versão Android e

194 para o sistema operacional IOS).

Além de facilitar a comunicação e o acompanhamento das competições, o App da 50ª NAE

também está colaborando com o meio ambiente, uma vez que, dispondo as notícias em meio digital,

proporciona uma menor emissão de papel, gera economia de recursos e, com uma atitude

responsável, contribui com a sustentabilidade do planeta.

AL AMARO SANTOS


50ª

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QUEBREI O RECORDE DO TIRO!!!

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E onde vocês estavam ontem? fiquei brincando

sozinho na quadra,fazendo cestas...

PARABÉNS, FABINHO, MAS QUEM LEVOU A MODALIDADE FUI EU.

DESENHOS POR: AL JOÃO LIMA [email protected]

DIVERSÃO E CULTURA


50ª

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Procura ar fresco?O Parque Portugal fica no Taquaral, bairro a

aproximadamente 5 km da EsPCEx. O parque é

extremamente movimentado e possui várias

opções de lazer, como concha acústica,

cartódromo, bonde elétrico, ciclovias e quadras

de esportes. Além disso, o parque é um ótimo

lugar para o TFM: com paisagens, grande área

verde e um lago, é um dos melhores lugares para

uma boa corrida.

No local, há uma réplica da Caravela

Anunciação, embarcação na qual Pedro Álvares

Cabral chegou ao Brasil. Em 2008 a Caravela

afundou, porém, em setembro de 2014, a

restauração foi concluída e a grande atração

voltou a ser alvo de milhares de visitas por dia.

Horário de visitação da réplica da Caravela

Anunciação:

• sábados, domingos e feriados das 8h às 12h

e das 14h às 18h

AL VIZZONI

AGENDADATA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL

18 set(Ter)

1400 Xadrez – 2º dia Ponto de Encontro

1430 Tiro – “Final Olímpica” Estande de Tiro

1500 Fubebol – EsPCEx x CN Estádio da Fonte

1930 Evento Cultural TCB

19 set(Qua)

0730 Confirmação das inscrições do Judô Ginásio Gen Zenildo

0830 Judô Ginásio Gen Zenildo

0900 Triatlo Militar – Natação Utilitária Parque Aquático

1400 Xadrez – 3º dia Ponto de Encontro

1500 Palestra CDMB TCB

1900 Basquetebol – EPCAr x EsPCEx Ginásio Gen Zenildo

EXPEDIENTE

EDITORIA: Ten Cel Fauth

REDAÇÃO: Al Annie e Al Plentz

DIAGRAMAÇÃO: Al Felipe Santos

FOTOGRAFIA: Al Boccato

AMIZADE ATRAVÉS DO DESPORTO


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NÚCLEO DOS ALUNOS

EVANGÉLICOS

CULTO DE COMUNHÃO ENTRE AS

FORÇAS E AGRADECIMENTO PELA

50ª NAE

QUINTA-FEIRA, ÀS 19:30

TEATRO CASTELO BRANCO


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APOIO

PATROCÍNIO

REALIZAÇÃO

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