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PUBLICAÇÃO DA DIVISÃO DE JORNALISMO DA COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Visite nosso site: www.ufv.br Ano 35 Viçosa (MG), 28 de setembro de 2007 Número 1.409 U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E V I Ç O S A 36570-000 - VIÇOSA - MINAS GERAIS - BRASIL DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS 9912165948/DR/MG Impresso Especial 9912165948/DR/MG UFV CORREIOS 28 de setembro de 2007 JORNAL DA UFV 8 O Espaço Multiuso da UFV, na noite de hoje, será palco de músicas de diferentes estilos e localidades do País, com o início do 10º Festival da Canção de Viçosa. Apresentando o maior número de inscritos desde o primeiro festival, em 1997, o Fecavi reúne MPB, rock, roda de viola, samba e sam- ba-rock. Os compositores selecionados concorrem a até R$ 4 mil em prêmios. Na Categoria Universitá- ria, seis canções serão apre- sentadas hoje por seus com- positores: Cadê a infância (Suzana Dias) De coração (Ivan Rodrigues) Tem início hoje o 10º Festival da Canção de Viçosa na UFV Fresta (Jesus Anísio Neto) Lampião (Paulo Victor Queiroz) Mais (Gabriel Costa) O mundo gira (Felipe Elia de A. Magalhães) O todo é tão pouco (Bruno Lima) Sonata do açúcar amargo (Ronaldo Medeiros e Renato Luiz) Amanhã, o público pode- rá prestigiar as canções da Categoria Geral: Akoma-e (Dário Marques) Calango desassombrado (Diorgem Ramos) Casulo na moldura (Carlos Gomes) É ruim de pegar com a mão (Zé Alexandre) Indiferença (Rafael Aguiar) Espera-se que o 10º Fecavi tenha o mesmo sucesso das edições anteriores Junho de todos os santos (Zebeto Corrêa) Legado de um negro (Mari- nho San) Milagreiro (Eduardo San- tana) Samba mistura (Paulo Mo- narco) A cantora Aline Calixto e o compositor carioca Nelson Sargento, importante nome do samba brasileiro, se apre- sentam hoje no evento, que começa a partir das 20 ho- ras. Amanhã, o festival terá início no mesmo horário e vai contar com a participação da banda de rock mineira Tia- nastacia, que comemora 10 anos de carreira. O ingresso para o 10º Fe- cavi é trocado por um quilo de alimento não perecível, a ser doado a entidades sociais. Há pontos de troca nas Quatro Pi- lastras (entrada da UFV), no Supermercado-Escola e nas lojas credenciadas da Oi. O Festival da Canção de Viçosa é promovido pela Fun- dação Artística e Cultural de Viçosa (Facev), Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural de Viçosa (Fratev) e Divisão de Assuntos Cultu- rais (DAC) da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Uni- versidade Federal de Viçosa. Com reportagem de: Felipe Luchete O evento sempre recebeu um grande público Arquivo Arquivo UFV se destaca na produção de novos cultivares no Brasil A Universidade Federal de Viçosa foi ho- menageada, pelo Mi- nistério da Agricul- tura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por figurar entre as instituições brasileiras com o mai- or número de cultiva- res protegidos. A ce- rimônia foi realizada, no dia 25 deste mês, em Brasília, ocasião em que foram come- morados os 10 anos de proteção de culti- vares no Brasil. Veja matéria na página 3. Pólo de Excelência em Florestas na UFV Comemor ação do 81º aniversário da UFV A Universidade Federal de Viçosa comemorou, no dia 28 de agosto, o 81º aniversário de sua fundação, em cerimônia realizada no Espaço Acadê- mico-Cultural “Fernando Sabino” (foto). Na oportunidade, foram prestadas homenagens a diversos membros da comunidade acadêmica, agraciados com as Medalhas Bello Lisboa, José Va- lentino da Cruz e Peter Henry Rolfs do Mérito em Ensino, Pesquisa e Extensão. Leia matéria completa na página 5. F oi realizada, no dia 14 de agosto, na UFV, a Reu- nião Técnica Preparató- ria para a instalação do Pólo de Excelência em Florestas na Universidade, com amplas perspectivas para o desen- volvimento do setor na re- gião e em Minas. O evento foi realizado no Salão Nobre do Edifício Ar- thur da Silva Bernardes, con- tando com a presença de au- toridades acadêmicas, re- presentantes de organiza- ções participantes do pólo e especialistas na área. Pág. 6 José Paulo Martins Arte: Márcio Jacob

Jornal da UFV - Setembro 2007

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V e j a m a t é r i a n a p á g i n a 3 . 36570-000 - VIÇOSA - MINAS GERAIS - BRASIL PUBLICAÇÃO DA DIVISÃO DE JORNALISMO DA COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Número 1.409 Viçosa (MG), 28 de setembro de 2007 Ano 35 C o m r e p o r t a g e m d e : Visite nosso site: w w w.ufv. b r O evento sempre recebeu um grande público F e l i p e L u c h e t e Espera-se que o 10º Fecavi tenha o mesmo sucesso das edições anteriores Impresso Especial Arquivo Arquivo CORREIOS 7397090628/DR/MG

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Page 1: Jornal da UFV - Setembro 2007

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ba brasileiro, se apre-sentam

hoje no evento, que

começa a partir das 20 ho-

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contar com a participação da

banda de rock mineira Tia-

nastacia, que comem

ora 10anos de carreira.

O ingresso para o 10º Fe-

cavi é trocado por um quilo de

alimento não perecível, a ser

doado a entidades sociais. Há

pontos de troca nas Quatro Pi-

lastras (entrada da UFV

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lojas credenciadas da Oi.

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Page 2: Jornal da UFV - Setembro 2007

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CEP 36570-000 - V

içosa - MG

Telefax (31) 3899-2245

PUBLICAÇÃO DA UNIVERSIDADEFEDERAL DE VIÇO

SARegistro no C

artório de Títulos e

Docum

entos da Com

arca deViçosa sob o nº 04, livro B,

nº 1, fls. 3/3v

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O Projeto Reciclar iniciou

durante o mês de setem

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panha de mobilização dos

moradores dos alojam

entosN

ovo e Novíssim

o, convidan-do-os a realizar a coleta sele-tiva de m

ateriais nos aparta-m

entos. Cada m

orador pode-rá con

tribuir se

paran

do os

materiais em

recicláveis e or-gânicos, depositando-os emtam

bores apropriados, paraposterior triagem

no Galpão

do Projeto Reciclar/Asben.O

objetivo da campanha

é aumentar a quantidade de

materiais recicláveis coleta-

dos no Cam

pus da UFV, dan-

Projeto R

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ente, 12% dos resídu-

os passam pela coleta seleti-

va. Posteriormente, a cam

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os

demais alojam

entos e prédi-os do C

ampus, a fim

de quetoda a com

unidade universi-tária tenha a oportunidade deaderir à cam

panha.Em

2006, foram recolhi-

das ap

roxim

adam

ente

100toneladas de m

ateriais reci-cláveis com

a renda send

orevertida para a com

unida-de universitária, através debenefícios sociais, com

o ainstalação d

a Farmácia A

s-

ben/Divisão de Saúde na Pra-

ça de Vivência, a aquisição

de equipamentos para a D

i-visão d

e Saú

de e

assistên-

cia a estudantes carentes eservidores da U

FV por m

eioda A

sben.

Cole

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tiva na U

FV

A coleta seletiva de resí-

duos na UFV

é realizada des-de 1995 e baseia-se na parti-cipação voluntária de profes-sores, estudantes e, princi-palm

ente, de funcionários,

que coordenam o recolhim

en-to dos m

ateriais nos prédios.N

os últimos dez anos, fo-

ram recolhidos, além

dos tra-dicion

ais pap

el e

pap

elão,

todos os tipos de plásticos,vid

ros e

sucata e

m ge

ral.Estim

a-se que m

ais de 50%

dos materiais potencialm

en-te recicláveis ainda são des-cartad

os no lixo d

a coleta

convencional. Dessa form

a,o

Proje

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ecicla

r visa à

conscientização da comuni-

dade universitária para a im-

portância da coleta seletivado m

aterial reciclável gera-do no C

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Novo.

Teve início, na tarde dodia 18 deste m

ês, no Es-paço A

cadêmico-C

ultural“Fernando Sabino”, o 4ºSim

pósio de Meio Am

bien-te. A cerim

ônia de abertu-ra contou com

a presençado professor Roberto daSilva Ram

alho, presidente

UFV prom

ove o 4º Simpósio de M

eio Ambiente

honorário do Centro Brasilei-

ro para a Conservação da N

a-tureza (C

BCN

), além de repre-

sentan

tes d

o Min

istério d

oM

eio Ambiente (M

MA), Ibam

a,IEF, U

FV, Prefeitura e Câm

araM

unicipal de Viçosa, C

âmara

dos Deputados e ex-presiden-

tes do CBC

N.

Logo após a abertura, o re-presentante do M

MA, Bernar-

do Pires, proferiu a conferên-cia “O

Governo Federal e o

Meio A

mbiente”. M

ais tarde,às 16h20, foi a vez do dirigen-te do IEF, G

eraldo Fausto, pro-ferir a palestra “O

Governo

Estadual e o Meio Am

biente”.Em

seguida, às 17h10, o pro-fe

ssor Lu

iz Clá

ud

io C

osta

(DEA-U

FV) presidiu o seminá-

rio “Mudanças C

limáticas G

lo-bais e seus Efeitos no M

eioAm

biente”. Por fim, às 18 ho-

ras, ocorreu o coquetel come-

mora

tivo

dos

40

an

os

do

CM

CN

/CBC

N.

Promovido pelo D

eparta-m

ento de Engenharia Flores-tal (D

EF) da UFV, pelo C

BCN

epelo N

úcleo de Pesquisa emA

mbiência e A

rquitetura deSistem

as Agroindustriais (Am-

biagro), o Simpósio teve iní-

cio no dia 17, com m

inicursos

referentes à preservação dom

eio ambiente. O

evento foicoordenado pelo professor Se-bastião Renato Valverde (D

EF-U

FV) e teve como público-alvo

estu

dan

tes, p

rofissionais e

pesquisadores da área.O

encerramento do 4º Sim

-pósio de M

eio Ambiente ocor-

reu no dia 19, com diversos

Mesa

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restigiou o

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cursos e palestras, contan-d

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Ambiente, Agricultura e Sil-

vicultura”, “Mineração e

Água” e “M

eio Am

bientecom

o Investimento”.

Com

reporta

gem

de:

Gabriel M

irand

a

A administração da U

FV, por meio da

Pró-Reitoria d

e Ensino, prom

oveu, emagosto deste ano, um

a série de encon-tros com

a comunidade universitária para

debater a possível adesão da Universida-

de ao Reuni, o Programa de A

poio à Ex-pansão e a R

eestruturação das Universi-

dad

es Federais p

roposto p

elo governofederal. Se aderir, a U

FV deverá criar cer-

ca de três mil novas vagas nos cursos de

graduação nos próximos cinco anos.

Em reunião, no dia 23 de agosto, o

Conselho U

niversitário (Consu) autorizou

a Adm

inistração da UFV

a elaborar a pro-posta de adesão ao Program

a, que temcom

o meta global a elevação gradual da

taxa de conclusão média dos cursos de

graduação para 90% e da relação de alu-

nos de graduação em cursos presenci-

ais por professor para 18, ao final de cin-co anos. C

om isso, o governo pretende

criar mais 300 m

il vagas na educação su-perior pública no Brasil.

UFV deverá ampliar vagas para aderir ao Reuni

As universidades podem

ou não ade-rir ao plano. A

s que aderirem terão acrés-

cimos de até 20%

no orçamento em

cin-co anos. A autorização do C

onsu aindanão significa a adesão da U

FV, mas já é

um prim

eiro passo. Para que o projetode exp

ansão seja aprovad

o já no anoque vem

, a UFV

terá que elaborar a pro-posta detalhada até o final do m

ês deou

tubro.

Segundo o pró-reitor de Ensino, LuizAurélio R

aggi, a Universidade não terá

muitas dificuldades em

se adequar àsm

etas do governo. D

e acordo com

oscálculos do M

EC, a U

FV precisa criar pelo

menos 2.927 novas m

atrículas na gradu-ação nos próxim

os cinco anos. Também

será necessário reduzir as taxas de eva-são com

políticas mais efetivas de ocu-

pação de vagas ociosas e de permanên-

cia dos estudantes.O

governo exige que a taxa de con-clusão (relação entre diplom

ados e in-

gressantes) seja de, no mínim

o, 90%. A

tu-alm

ente esta média é de 69,81%

. O Reuni

também

estabelece que as Universidades

tenham um

a média de 18 alunos por pro-

fessor, na UFV

a relação é 16,61. Se asm

etas forem atingidas, em

cinco anos aU

FV deverá incorporar cerca de 38 m

i-lhões de reais ao seu orçam

ento anual.Para o pró-reitor de Ensino, os pro-

jetos pedagógicos da graduação na UFV

já contemplam

, razoavelmente, a m

obi-lidade que o governo deseja e fornecemflexibilidade aos estudantes que queiramcursar disciplinas em

outras instituições.Ele tam

bém avalia que a política de as-

sistência estudantil da UFV

é mais favo-

rável ao aluno que na maioria das uni-

versid

ades fe

derais e

ainda p

ode se

rm

elhorada com os recursos prom

etidosp

elo

Reuni. E

ntre

tanto

, será p

reciso

buscar formas para reduzir a evasão e

diminuir a ociosidade de vagas sem

pre-juízos à qualidade do ensino.

O 1º C

ongresso Estudantil da UFV, com

o tema “Transform

ações da Universidade

Pública: quais caminhos?”, foi realizado

entre os dias 19 e 22 de setembro no

auditório do Departam

ento de Engenha-ria Florestal e em

outros espaços do cam-

pus, como o C

EE e o Barzinho do DCE. O

evento, organizado pelo Diretório C

entraldos Estudantes, teve a presença, na aber-tura, do professor A

lberto Jones (DER) e

dos estudantes Antônio D

avid (USP) e Bru-

no Elias (UN

E), que discutiram o tem

acentral do evento. H

ouve outros painéiscom

o “Acesso à U

niversidade Pública” e“U

niversidade Popular e Dem

ocrática xM

ercantilização do Ensino”. Anna C

aroli-na de O

liveira Azevedo, um

a das organiza-doras, afirm

a que o congresso é uma for-

ma de discutir assuntos im

portantes navida acadêm

ica, pois, muitas vezes, os es-

tudantes estão alheios às transformações

que vêm ocorrendo na U

niversidade.D

urante os quatro dias do congres-so, oficinas, m

inicursos, grupos de traba-lhos e apresentações culturais envolve-ram

dezenas de estudantes para refletir

DCE realiza 1º Congresso Estudantil da U

FV

foram definidas as diretrizes do m

ovimen-

to estudantil da UFV

para os próximos

dois anos, além da aprovação de novo

estatuto para DCE, pois o que estava vi-

gente foi elaborado na década de 70.

Com

reportagem de:

Agn

aldo M

onte

sso

Rep

resentantes d

a U

NE

, UFV

e USP

Agnaldo MontessoGabriel Miranda

Gabriel Miranda

sobre o tema. A

s oficinas contaram com

variados temas com

o o “Programa Teia:

articulan

do p

roje

tos d

e e

xtensão

na

UFV

”, “Cultura solta na C

asa Universitá-

ria de Cultura e A

rte”, dentre outros.Por m

eio dos GTs (pesquisa, universidade

e sociedade, extensão, acesso e perma-

nência, cultura e movim

ento estudantil),

A 10

a ed

ição d

o Pro

jeto

“Café com

Papo” iniciou a co-m

emoração d

os 136 anos da

cidad

e de V

içosa, que serão

celebrados amanhã, com

pro-gram

ação organizada pela Se-cretaria M

unicipal de Cultura.

O “C

afé” foi realizado no sába-do, dia 22, na Praça SilvianoBrandão. O

evento apresentoucontadores de causos que re-lem

braram histórias m

arcadasna cidade e a Pequena O

rques-tra A

rarita, que tocou música

brasileira de percussão.

Café com papo inicia com

emorações dos 136 anos de Viçosa

Os co

nta

dore

s de ca

uso

s de V

içosa

na

10ª e

dição

do C

afé co

m P

apo

Em fevereiro deste ano, o C

afé comPapo recebeu M

enção Honrosa no 4

o Sim-

pósio de Extensão Universitária da U

niver-sidade Federal de Viçosa. A prem

iação foino dia 26 de setem

bro, no auditório daBiblioteca C

entral da UFV. O

projeto éum

a iniciativa do curso de Com

unicaçãoSocial da U

niversidade Federal de Viço-

sa, idealizado pelos alunos Kamila Bebber,

Priscila Martins e Rafael M

unduruca, coma orientação d

os professores Joaq

uimLannes, Juliano Pires e Kátia Fraga.

Com

reporta

gem

de:

Rena

ta Loures

Priscila Martins

Agnaldo Motesso

Page 3: Jornal da UFV - Setembro 2007

28 desetem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

6

28 desetem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

3

Realizou-se, no dia 14 de

agosto, na U

niversid

ade Fe-

deral d

e V

içosa, a R

eunião

Técn

ica Preparatória p

ara aIn

stalação do P

ólo de Exce

-lência em

Florestas na UFV,

co

m

am

pla

s p

ersp

ectiv

as

para o

dese

nvo

lvimento

do

setor na região e em M

inas.

Reunião técnica discute a instalação do Pólo de Excelência em Florestas na UFV

O reito

r Ca

rlos Sed

iya

ma

entrega a

o secretá

rio A

lberto

Portuga

lex

emp

lar d

a ed

ição núm

ero 7

da

revista U

FV

& P

arcerias, co

m a

tem

ática

“In

ova

ções T

ecn

oló

gicas p

ara

o A

gronegó

cio”

, ed

itad

ap

ela A

ssessoria

Internacio

nal e d

e Pa

rcerias d

a U

FV

O evento reuniu autoridades, re-

pre

sen

tan

tes d

e o

rgan

izaçõ

es

participantes do pólo e especia-listas na área.

A abertura da reunião foi fei-

ta pelo re

itor, profe

ssor Carlos

Sigueyuki Sediyama, que fez um

relato

da atu

ação d

a UFV, se

ucrescim

ento e envolvimento com

o desenvolvimento socioeconôm

i-co e cultural, destacando o gran-de significado da cadeia relacio-nad

a com a p

rodução florestal.

Logo após, o secretário de esta-do de C

iência, Tecnologia e Ensi-no Superior, A

lberto Duque Portu-

gal, fez p

alestra ab

ord

and

o as

pro

posta

s e a

çõe

s do go

vern

om

ineiro em todos os setores, en-

fatizando os pólos de excelênciae o desenvolvim

ento regional doEstado. A

pós a palestra, realiza-ram

-se discussões técnicas p

araa viabilização do pólo em

Viçosa.

Term

inad

as as discu

ssões, o

secretário e parte de sua comiti-

va, a

com

pan

had

os p

elo

reito

rC

arlos Sediyama e pelo vice-rei-

tor Cláudio Furtado Soares, visi-

taram o Laboratório de C

elulosee Pap

el, o

nde fo

ram re

cebid

os

pelo professor José Lívio Gom

ide,e o Laboratório de PropriedadesFísicas e M

ecânicas da M

adeira,

onde estiveram com

o professorJosé de C

astro Silva. Essas duasu

nid

ad

es sã

o co

nsid

era

das d

eponta e terão p

apel im

portante

no estabelecimento do Pólo de Ex-

celência em Florestas na U

FVA com

itiva esteve também

no

Parq

ue

Tecn

oló

gico d

e V

içosa

(PTV), para conhecer o local e o

estágio das obras do empreendi-

mento. A

í conheceu o local ondeserá construída a futura EstaçãoQ

uarentenária. Os visitantes es-

tiveram com

o diretor-executivodo C

entro Tecnológico de Desen-

volvim

ento

Regio

nal d

e V

içosa

(Centev), Paulo Tadeu Leite A

ran-tes, que destacou a im

portânciado apoio que o PT

V vem

receben-do do governo estadual. N

a opor-tunidade, A

lberto Portugal reafir-m

ou o comprom

isso do governo

com o e

stabele

cimento d

e trê

sparques em

Minas: V

içosa, Itaju-bá e Belo H

orizonte.D

en

tre o

utra

s pe

rson

alid

a-

des, participaram da reunião téc-

nica o superintendente de Desen-

volvimento R

ural Sustentável deM

inas, Fernando A

ntônio Card

o-so

, repre

sentan

do o

secre

táriode A

gricultura, Pecuária e Abas-

tecimento, G

ilman V

iana Rod

ri-gues; o pró-reitor A

ntônio Doni-

zette

de O

liveira, re

pre

sentan

-do a U

niversidade Federal de La-vras; os professores da U

FV M

au-rílio A

lves Moreira, pró-reitor de

Pesquisa e P

ós-Grad

uação; Luiz

Aurélio R

aggi, pró-reitor d

eEnsino; José C

ola Zanúncio,pró-reitor de Planejam

ento eO

rçamento; João M

arcos de

Araújo, p

ró-reitor em exer-

cício de Extensão e Cultura;

Sérgio H

erm

ínio B

romm

ons-

chenkel, diretor do Centro de

Ciências A

grárias; e Walm

erFaroni, diretor do C

entro deC

iências H

um

anas, Le

tras eA

rtes; M

auro M

ansu

r Furta-

do, assessor Internacional e

de

Parce

rias; e

De

me

trius

David da Silva, presidente da

Fundação A

rthur Bernard

es,bem

como a coordenadora do

Programa de U

so Múltiplo de

Flo

resta

s Re

no

váve

is, An

aPaula de Souza Silva; os diri-ge

nte

s da Socie

dad

e d

e In

-ve

stigaçõ

es F

lore

stais p

ro-

fessores Eduardo Euclydes deLim

a e Borges (diretor-admi-

nistrativo) e Ismael Eleotério

Pires (d

ireto

r-científico

); asu

perin

tend

ente

de D

ese

n-

volvimento C

ientífico e Tec-nológico de M

inas, Déa Fon-

seca; e a gerente executivado In

tersin

d (U

bá), H

elian

eM

artins de Souza Hilário.

Foi inaugurada, no dia 19 des-te m

ês, a nova Sala de Informáti-

ca do Alojam

ento Pós. O evento

contou com a presença do reitor

Carlos Sigueyuki Sediyam

a, do pró-reitor de A

ssuntos Com

unitários,Luciano Esteves Pelúzio, e do che-fe da D

ivisão de Assistência Estu-

dantil , Sebastião Carlos da Fonse-

ca, além

de re

pre

sentan

tes d

oCPD

e estudantes da UFV.

A Sala de Informática foi prepa-

rada e equipada por bolsistas da UFV,

 com o auxílio da Central de Proces-

samento de D

ados (CPD). D

urante acerim

ônia de inauguração, fizeramuso da palavra os estudantes LuizFernando de Souza Couto, do cursode Engenharia A

mbiental, e Júlio

Cezar Bueno Cota, do curso de Ci-ência da C

omputação. Am

bos des-tacaram

o papel inclusivo da novaSala, apontando para sua im

portân-cia no uso acadêm

ico, proporcio-nando aos m

oradores do alojamen-

to e a outros estudantes da Univer-

sidade o acesso aos diversos siste-

Inaugurada Sala de Informáticano Alojamento Pós

mas inform

atizados da UFV, com

o oSapiens e o PVAnet. O

reitor CarlosSediyam

a agradeceu a colaboraçãodos acadêm

icos na construção des-se novo espaço e enfatizou o ladosocial dos com

putadores, que pro-porcionarão aos estudantes m

aiscontatos com

seus familiares e am

i-gos, através da internet.

Antiga reivindicação estudan-

til, a instalação da Sala de Infor-m

ática no alojamento Pós entrou

em pauta na atual A

dministração,

juntamente com

outros avançosna área da inform

ática, como a ins-

talação da internet sem fio em

al-gu

ns p

on

tos d

a U

nive

rsidad

e.

A n

ova instalação con

ta com 13

computadores e ficará disponível

entre 8 e 18 horas. Além

do acessoà internet, a sala poderá ser utili-zad

a para cursos d

estinados aos

próp

rios estudantes e aos servi-

dores da UFV.C

om

reporta

gem

de:

Rod

rigo R

ese

nd

e

Fla

gran

te d

a in

au

gura

ção d

a sa

la n

o a

loja

me

nto

Pós

Com

o objetivo de fortalecera re

pre

sen

tativid

ad

e d

o se

tor

da construção nacional, resp

on-sável por 5,4%

do Produto Inter-no B

ruto (PIB) da econom

ia e pelageração d

e 5,6 milhões d

e em-

pregos no País, a Câm

ara Brasi-

leira da Indústria da Construção

(CBIC

) iniciou uma série de visi-

tas às cidades mineiras que pos-

suem sindicatos em

presariais daca

tego

ria.

A p

rimeira d

elas ocorreu nodia 10 deste m

ês, quando o pre-sidente da entidade, Paulo Safa-dy Sim

ão, esteve em V

içosa paraum

encontro com em

presários elideranças em

presariais e políti-cas d

as cidad

es de Ponte N

ova,O

uro

Preto

, Maria

na e

Viço

sa,

além

de e

studan

tes d

e grad

ua-

ção e pós-grad

uação dos cursos

de Engenharia C

ivil e Economia

da U

FV, que ocorre

u n

o Centro

de C

iências Exatas e Tecnológi-cas d

o D

epartam

ento

de E

nge

-nharia C

ivil da UFV.

Durante o evento, organiza-

do pelo Sindicato da Indústria daC

onstrução Civil no Vale do Piran-

ga (Sinduscon-VP) e pelo D

epar-tam

ento de Engenharia C

ivil da

UFV, o presidente Paulo Sim

ão pro-feriu a palestra “C

onstrução Ci-

vil: Panorama A

tual e Perspecti-vas” para um

público de cerca de90 p

essoas.A

pós a apresentação, foi re-alizad

o am

plo

deb

ate e

ntre

os

pre

sen

tes so

bre

tem

as a

tuais

como as op

ortunidad

es de m

er-cado e de trabalho que estão sur-gin

do d

ecorre

nte

s do Program

a

Presidente nacional da Câmara Brasileira daIndústria da Construção profere palestra na UFV

de A

cele

ração d

o C

rescim

ento

(PAC

), o aperfeiçoamento da Lei

de Licitaçõe

s (Lei 8.666/93), a

discussão do Projeto de Lei Com

-plem

entar 3.057/2000, que tratada regularização fundiária e o par-celam

ento do solo, a inclusão dasem

presas de construção civil naLei G

eral das M

icro e Pequenas

Empresas, a am

pliação do créditoim

obiliário e os avanços do mer-

cado imobiliário, o m

arco regula-tório do saneam

ento, a necessi-dade de capacitação e qualifica-ção de m

ão-de-obra para enfren-tar o crescim

ento do setor, as di-ficuldades com

a Caixa Econôm

icaFederal, dentre outros.

Na ocasião, o p

residente d

aC

BIC falou tam

bém sobre a atua-

ção da entidade em Brasília e es-

clareceu sobre o papel de repre-

sentação política que ela desem-

penha em prol das indústrias da

con

struçã

o civil, p

esa

da e

do

mercado im

obiliário nacional.

Dad

os d

e M

inas G

erais

- Min

as Gerais é

a terce

iraeconom

ia do País, com participa-

ção

de

9,4

% n

o P

IB n

acio

na

l(IB

GE);- A

constru

ção m

ineira é

asegund

a maior d

o País, partici-

pando com 13,3%

do PIB total dosetor (IB

GE);

- Em 2006, M

inas Gerais teve

um crescim

ento de 3,7% (a cons-

trução 6,94%);

- Segundo os últimos dados da

Pesquisa Nacional por A

mostra de

Dom

icílios (PNAD

), em 2005, o se-

tor ocupou 659.705 p

essoas.

O p

resid

ente

nacio

nal d

a C

BIC

em

reuniã

o n

a U

FV

Rodrigo Resende

A U

niv

ersid

ad

eFe

de

ral d

e V

iço

safo

i ho

me

nage

ad

a,

pe

lo M

inisté

rio d

aA

gricultu

ra, Pecu

á-ria e

Abaste

cimen

-to

(Map

a), por figu

-rar e

ntre

as institu

i-çõ

es b

rasileiras co

mo m

aior n

úm

ero

de

cultiv

are

s pro

tegi-

dos. A

cerim

ônia fo

ire

alizada, n

o d

ia 25

deste

mês, e

m B

ra-sília

, o

ca

sião

e

mque fo

ram co

mem

o-

rados o

s 10 an

os d

ep

rote

ção

de

culti-

vares n

o B

rasil.

Receberam hom

enagens aU

FV, como instituição de en-

sino, pesquisa e extensão; aEm

brapa, como em

presa pú-blica de pesquisa; a M

onsan-to, com

o empresa privada; o

Instituto Agronôm

ico do Pa-raná (Iapar), com

o órgão es-tadual de pesquisa; e a C

oo-perativa C

entral de PesquisaA

grícola (Coodetec), com

oorganização cooperativista.

Com

o informa a presiden-

te da Com

issão Permanente

de Propriedade Intelectual(C

PPI) d

a UFV, p

rofessoraElza Fernandes de A

raújo, aU

niversidade é uma das pio-

neiras no desenvolvimento

dos cultivares b

rasileiras,principalm

ente de soja, ten-do, ainda, im

portância os decafé, cana-de-açúcar, m

ilho,feijão e trigo. Elza Fernan-des salienta que, a partir daLei nº 9.456/97, que garan-tiu a proteção dos cultivares,a U

FV vem

sistematicam

en-te protegendo as culturas de-senvolvidas.

Atualm

ente, diz a p

ro-fessora, existem

na Univer-

sidade vários cultivares pro-tegid

os, destacand

o-se 13d

e

soja

, d

en

om

ina

do

s“U

FVS” e “U

FVTN

”; duas decana-de-açúcar “R

B” e três

de m

ilho, “UFV

M”, um

cul-tivar d

e trigo e

cinco d

ecafé

, em

parce

ria com

aEp

amig, e um

cultivar de

feijão, em p

arceria com a

UFV é a u

niversidade q

ue m

aisprodu

ziu n

ovos cultivares n

o Brasil

Embrapa, a Epam

ig e a UFLA.

Os cultivares protegidos

pela U

FV encontram

-se re-lacionados com

a Agroener-

gia (cultivares de cana) e

com o setor alim

entício (mi-

lho, soja, café, trigo e fei-jão). São cultivares d

e ní-vel sup

erior, voltados p

arao agronegócio e p

ara o pe-

queno produtor.A C

PPI foi criada em 1999

e instalada na Pró-Reitoria dePesquisa e Pós-G

raduação.Sua m

issão é organizar, sis-tem

atizar, divulgar, orientar,acom

panhar e executar ostrâm

ites previstos na legis-lação sobre a propriedadeintelectual, o que envolvedepósitos e registros dos di-reitos relativos à proprieda-de intelectual, contratos detransferência de tecnologia elicenciam

entos, bem com

osubsidiar o estabelecim

entode políticas institucionais deprop

riedad

e intelectual etransferência de tecnologiano âm

bito da UFV.

A seguir, os programas da

UFV

envolvidos na pesquisade novos cultivares:

Pro

grama M

ilho

O Program

a Milho®

, doD

epartamento de Fitotecnia

da UFV, incentiva a criação e

desenvolvimento de em

pre-sas tecnológicas por m

eio dadisponibilização de três cul-tivares de m

ilho, com m

aio-res vantagens com

parativascom

produtos similares dis-

poníveis no mercado. O

mer-

cado exige a diferenciaçãode produtos.

As variedades e híbridos

de milho do Program

a Milho

UFV

são sele

cionad

os em

ambientes ótim

os e sob es-tre

sses e

sub

me

tido

s às

pressões de incidência dasprincipais doenças, incluindoas viróticas, possuem

res-postas às m

elhorias de am-

bientes e garantem a produ-

ção em condições de estres-

ses ambientais. A

lém disso,

os cultivares de milho da U

FVtam

bém estão sob os princí-

pios da agricultura sustentá-vel, pois são eficientes noaproveitam

ento de nutrien-tes, são m

ais resistentes àsdoenças, m

aximizam

o usoda água do solo e possuemelevada estabilidade de pro-dutividade.

Por isso, a comercializa-

ção dos cultivares de milho

da UFV

apresenta maiores

vanta

gens co

mp

ara

tivas,

como: a m

arca UFV, asses-

soria técnica científica daU

FV, produto diferenciado,excelente qualidade produti-va, selecionado e adaptadoao sistem

a produtivo da re-gião, conhecido e sem

simi-

lar na região, menor custo na

produção de sementes, po-

dendo ganhar mercado rapi-

damente, m

enor valor nomi-

nal no comércio, m

ercado po-tencial de 100.000 hectaresna região com

valor potenci-al de três m

ilhões de reais.Atualm

ente, estão dispo-níveis para a produção desem

entes dois cultivares dem

ilho, a UFV

M 100, voltada

para a produção de grãos,silagem

e milho-verde, e a

UFV

M 2, para pipoca.

Pro

grama C

ana-d

e-A

çúcar

A U

niversidade Federalde V

içosa faz parte da RedeInteruniversitária para D

e-senvolvim

ento do Setor Su-croalcooleiro (R

idesa), for-m

ada por outras seis univer-sidades federais. N

o Brasil,

mais de 50%

da área planta-da de cana-de-açúcar utili-zam

os cultivares desenvol-vidos pela R

idesa.A crescente dem

anda porenergia renovável aum

enta,significativam

ente, a impor-

tância das ações do setor. A

RB867515 e R

B928064 são

cultiva

res d

ese

nvo

lvidos

pelo Departam

ento de Fito-tecnia da U

FV e protegidos

pelo SN

PC

. Cultivare

s de

destaque em produtividade

de açú

car e tole

rante

àsprincipais doenças de im

por-tâ

ncia

em

nosso

país. A

RB867515 foi o cultivar m

aisplantado no B

rasil nas últi-m

as duas safras, com plan-

tio estimado de 10%

do to-tal. Esse cultivar tem

sido am

elhor opção para manejo

em solos de baixa fertilida-

de natural e de textura are-nosa no cerrado brasileiro.

O Program

a de M

elhora-m

ento Genético d

a Cana-

de-A

çúcar (PM

GC

A) d

a UFV

tem com

o ponto forte a par-ceria com

as empresas pro-

dutoras d

e açúcar, álcool eenergia. A

s usinas e as des-

tilarias têm p

articipad

o do

desenvolvimento de cultiva-

res desd

e as etapas inici-

ais do p

rograma.

Assim

, a adoção e o ma-

nejo dos novos cultivares

ocorrem de m

aneira facili-tada, pelo fato de o produ-tor ter p

articipad

o ativa-m

ente do desenvolvimento

da te

cnolo

gia. Em

Min

asG

erais, a área cultivada comcana-de-açúcar para produ-ção de açúcar, álcool e ener-gia ocupa 368 m

il hectares,abrangendo 78 m

unicípios,com

a geração de 60 m

ilem

pregos diretos.

Pro

grama So

ja

O Program

a de Melhora-

mento G

enético de Soja, doD

epartamento de Fitotecnia

da UFV, tem

o objetivo deaperfeiçoar as propriedadesda soja e de seus derivados.O

primeiro passo foi buscar

novas variedades do grão. OProgram

a contrib

ui ain

da

para formação de recursos

humanos em

iniciação cien-tífica

, ap

erfe

içoam

en

to,

mestrado, doutorado e pós-

doutorado.O

s cultivares de soja de-senvolvidos pela U

FV, sob anom

inação UFV

S, contribu-em

para o aumento da pro-

dutividade, trazem m

aior es-tabilidade à produção, cola-boram

na expansão da re-gião de cultivo e am

pliaçãod

a é

poca

de

sem

ead

ura

,além

de ocasionarem m

aioradaptação em

diferentes ti-pos de solos.

Os cultivares U

FVS apre-

sentam ainda m

aior resistên-cia às p

rincipais d

oenças,com

o cancro-da-haste, man-

cha-olho-de-rã, mancha alvo,

oídio e nematóide-de-cisto,

além de possuírem

melhor

qualidade fisiológica de se-m

entes e melhor sabor.

Atualm

ente, a UFV

contacom

13 cultivares de soja

protegidos perante o SNPC

,tendo sido objeto de inten-sas e pioneiras pesquisas de-senvolvidas com

o empenho

e colaboração dos professo-res/m

elhoristas, funcionári-os e estudantes.

Pro

grama d

eM

elh

oram

ento

da

Qualid

ade d

a Soja (P

MQ

S)

O PM

QS, desenvolvido no

Instituto de B

iotecnologiaA

plicad

a ao Agronegócio d

aU

FV (B

ioagro), tem

como

meta o m

elh

oramento d

esoja, visand

o ao desenvol-

vimento d

e cultivares comm

elhores caracteres de qua-lidade agroindustrial e agro-nôm

icos.Para esse fim

, são utili-zados m

arcadores molecula-

res no mapeam

ento de ge-nes, no m

onitoramento do

fluxo gênico, na seleção as-sistida e na caracterizaçãodos cultivares. Testes bioquí-m

ico-moleculares são utiliza-

dos no m

onitoramento d

aqualidade e na prospecção degenes para o program

a dem

elhoramento. Esse progra-

ma inclui, ainda, o isolam

en-to e caracterização de genesde interesse agronôm

ico e atransform

ação de p

lantas.V

ários desses projetos sãoconduzidos em

parceria comem

presas do setor privado,por m

eio de convênios.

José Paulo Martins

José Paulo Martins

Page 4: Jornal da UFV - Setembro 2007

28 desetem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

4

28 desetem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

5

O 80º aniversário da fun-

dação d

o Dep

artamento d

eZootecnia foi com

emorado,

com grande participação da

com

unid

ade u

nive

rsitária,nos dias 17 e 18 deste m

ês,co

m e

ven

tos d

iverso

s no

campus da U

FV.A

s com

em

oraçõ

es tive

-ram

início na manhã do dia

17, nas dependências do DZO

,com

a celebração de Missa em

Ação

de G

raças, pre

sidid

apelo vigário da Paróquia deSão João Batista, em

Viçosa,

padre Walter Jorge Pinto, en-

genheiro-agrônomo, ex-aluno

da UFV. Participaram

da ceri-m

ônia os ministros da Euca-

ristia Carm

élia Fontes Pimen-

tel e Pedro Lopes Filho, co-m

entada pelo professor JoséA

ntônio Obeid

. Em seguid

aapresentou-se o C

oral “Nos-

sa Voz”, regido pelo maestro

Ro

gério

M

ore

ira C

am

po

s,aplaudido de pé pelos presen-tes. A

pós a confraternização

Comunidade universitária comemora o 80º aniversário do Departamento de Zootecniados p

rese

nte

s em

um

cafécolonial, foi feita a inaugura-ção da G

aleria de Fotos dosEx-C

hefes do DZO

.Ainda no dia 17, realizou-

se, no anfiteatro do EdifícioRein

aldo d

e Je

sus A

raújo

,sessão solene com

emorativa,

com ênfase na longa e ex-

pressiva caminhada de suces-

so, conquistas e excelentesserviços prestados às com

u-nidades acadêm

ica e cientí-fica pelo D

ZO.

Durante a cerim

ônia, pre-sidida pelo reitor da U

FV, pro-fessor C

arlos Sigueyuki Se-diyam

a, foram feitos pronun-

ciamentos pela chefe do D

ZO,

professora Maria Ignez Leão;

pelo representante da empre-

sa Bunge, ex-aluno Fernandode Paula Leonel; pelo repre-sentante da em

presa Perdi-gão, ex-aluno U

islei Antônio

Dias O

rlando; pelo ex-profes-sor e ex-chefe do D

ZO José

Brandão Fonseca; pelo dire-

tor d

o C

entro

de C

iências

Agrá

rias, p

rofe

ssor Sé

rgioH

ermínio Brom

monschenkel;

pelo p

residente d

a Câm

araM

unicipal de Viçosa, ex-fun-

cionário José Antônio G

ou-veia; e pelo deputado fede-ral e ex-aluno Paulo Piau N

o-gueira. Todos enalteceram

aim

portante trajetória do DZO

na história da Universidade

e o

grand

e sign

ificado d

esuas realizações para a pro-dução anim

al no Brasil.O

ato solene foi marcado

também

pelo lançamento do

livro “80 Anos de H

istória doD

epartamento de Zootecnia

da Universidade Federal de

Viçosa”, de autoria de José

Enir Jango Júnior, Maria Ig-

ne

z Leão, Â

nge

lo A

dria

no

Faria de Assis e José A

ntô-nio

Ob

eid

. Tamb

ém

foram

pre

stad

as h

om

en

age

ns a

oD

ZO, com

quadros comem

o-rativos, p

ela Câm

ara Muni-

cipal, entregue pela verea-

dora e ex-aluna Cristina Fon-

tes; e pela Reitoria da UFV,

entregue pelo reitor C

arlosSe

diyam

a.D

estacou-se, na ocasião,a presença de personalidadescom

o o vice-reitor, professorC

láud

io Fu

rtado So

ares; o

pró-reitor de Ensino, profes-sor Luiz A

urélio Raggi; o pró-

reitor de Pesquisa e Pós-Gra-

duação, p

rofessor M

aurílio

Alves M

oreira; e o pró-reitorde E

xtensão

e C

ultu

ra em

exe

rcício, p

rofe

ssor Jo

ão

Marcos A

raújo.N

o sábado, dia 18, as co-m

emorações p

rosseguiram,

com a realização do Baile de

Gala, no C

lube Cam

pestre.

As atividades letivas das

primeiras turm

as dos cursosde A

gronomia e A

dministra-

ção do Cam

pus da UFV

em R

ioParanaíba (C

RP) foram

inici-adas no dia 10 de setem

bro,em

evento realizado nas ins-talações da U

nidade.N

a ocasião, os calouros

receberam as boas-vindas do

vice-reitor da Universidade,

Iniciadas as atividades letivasdo Cam

pus de Rio Paranaíba

pro

fesso

r Clá

ud

io F

urta

do

Soares, e do diretor do CRP,

professor Liovando Marciano

da Costa, que, além

de cum-

primentá-los pela conquista

e ap

rovação no ve

stibular,

fez a apresentação do corpodocente, ressaltand

o a im-

portância de um relaciona-

mento respeitoso entre pro-

fessores e alunos.

Ca

louro

s do C

RP, d

ura

nte a

cerimônia

de in

ício d

as a

ula

s

Pa

rte do co

rpo d

ocen

te e servidores técn

ico-a

dm

inistra

tivos d

o C

RP

A U

niversidade Federal deViçosa com

emorou, no dia 28

de agosto, o 81º aniversáriode sua fundação, em

cerimô-

nia realizada no Espaço Aca-

dêm

ico-Cultural “Fernand

oSabino”. N

a ocasião, foramp

resta

da

s h

om

en

age

ns

am

em

bro

s da

com

un

ida

de

acadêmica, agraciados com

as M

ed

alh

as B

ello

Lisboa,

José Valentino da Cruz e Pe-

ter Henry Rolfs do M

érito emEnsin

o, e

m Pe

squisa e

em

Exte

nsã

o, d

esta

cad

os p

or

sua d

ed

icação, e

m te

mp

ointegral, às atividades aca-dêm

icas e administrativas.

A ce

rimôn

ia, p

resid

ida

pelo reitor da UFV, professor

Carlos Sigueyuki Sed

iyama,

foi aberta com a apresenta-

ção do Coral da U

FV, forma-

do por estudantes da Univer-

sidad

e, so

b a re

gência d

om

ae

stro R

ogé

rio M

ore

iraC

ampos. A

o saudar os p

re-sentes, o reitor traçou umpanoram

a histórico da Uni-

versidade e salientou as di-ve

rsas co

nq

uista

s ob

tidas

pela Instituição, destacando-se com

o uma d

as mais im

-portantes no País, em

avali-ações recentes. Para ele, es-sas conq

uistas resultam d

oem

penho e

da cap

acidad

edos servidores e professores,de acordo com

os ideais dosvisionários fundadores e pi-oneiros da U

FV, como A

rthurd

a Silva

Be

rnard

es, Pe

ter

Henry R

olfs e

João

Carlo

sB

ello

Lisboa, co

ntrib

uin

do

UFV com

emora seu 81º aniversário

para a manutenção desse sta-

tus, a exemplo de José Va-

lentino Cruz, o C

andinho.Receberam

a Medalha Pe-

ter Henry Rolfs os professo-

res Gilb

erto Paixão Rosad

o(M

érito em Ensino), C

osme

Dam

ião Cruz (M

érito em Pes-

quisa) e Dejair M

essage (Mé-

rito em Extensão). Em

segui-da, foram

entregues as Meda-

lhas José Valentino da Cruz

(Candinho) aos servidores e àsservidoras que com

pletaram 30

e 25 anos ininterruptos de tra-balho na Instituição, respecti-vam

ente. A Medalha Bello Lis-

boa foi entregue a docentesque com

pletaram 25 anos de

magistério na U

FV. Falaram, na

ocasião, os agraciados com a

Medalha Peter H

enry Rolfs, om

aestro Rogério Moreira Cam

-pos, em

nome dos servidores

técnico-administrativos, e o

professor Antônio Cléber G

on-çalves Tibiriçá.

O evento recebeu grande

número de participantes, des-

tacando-se a presença de fa-m

iliares dos homenageados.

Com

puseram a m

esa de hon-ra da cerim

ônia o vice-reitorC

láud

io Fu

rtado So

ares; o

secretário de Órgãos C

olegi-ados, Paulo Shikazu Tom

a; op

ró-re

itor d

e E

nsin

o, Lu

izAurélio Raggi; o pró-reitor de

Pesq

uisa e

Pós-G

raduação,

Maurílio A

lves Moreira; o pró-

reitor de Extensão e Cultura,

Geraldo A

ntônio de Andrade

Araújo; o pró-reitor de A

dmi-

nistração, Fernando da Cos-

ta Baêta; o pró-reitor de As-

suntos Com

unitários, Lucia-no Esteves Pelúzio; o diretordo C

entro de Ciências A

grá-rias, Sérgio H

ermínio Brom

-m

onsch

enke

l; o dire

tor do

Centro de C

iências Biológicase da Saúde, Ricardo Junquei-ra D

el Carlo; o diretor do C

en-tro de C

iências Exatas e Tec-noló

gicas, Antô

nio

Simões

Silva; e o diretor do Centro

de Ciências H

umanas, Letras

e Artes, W

almer Faroni.

Cerim

ônia

com

em

ora

tiva

, no

Esp

aço

Fern

and

o Sa

bin

o

A Fundação Banco do Bra-

sil anunciou a relação de tec-nologias sociais certificadaspara concorrer à quarta edi-ção do Prêm

io de TecnologiaSocial 2007. A

o todo, no País,120 práticas inscritas foramcertificad

as. A maior p

artedas inscrições certificadas foienviad

a da Re

gião Sudeste

(42), segu

ida d

o N

ord

este

(36), Sul (22), Centro-O

este(12) e N

orte (8). A UFV

con-correrá com

dois p

rojetos:“Fabricação de Tintas à Basede Terra” e “Tratam

ento dosResíduos O

rgânicos Rurais”.A prem

iação é concedida,a cada dois anos, para identi-

Fundação B

anco d

o Brasil d

ivulga te

cnologias sociais

certificad

as em

2007, con

tem

plan

do d

ois proje

tos da U

FV

ficar, certificar, premiar e di-

fundir tecnologias sociai, con-ceito que com

preende produ-tos, técnicas ou m

etodologiasreaplicáveis, desenvolvidas nainteração com

a comunidade,

que representem soluções efe-

tivas de transformação social.

O total de 782 inscritos, na

maior prem

iação do terceirosetor, foi recorde em

relaçãoaos anos anteriores. Em

2005,foram

feitas 636 inscrições e,em

2003, 634. O núm

ero re-gistrado em

2001 foi de 523.O

crescimento de 2007 em

re-lação a 2001 foi de 49,5%

.O

tema educação gerou o

maior grau de interesse, com

358 propostas submetidas. Em

seguida, vieram renda (131),

meio am

biente (114) e saúde(93). A

queles que receberamm

enor número d

e inscritosforam

: alimentação (33), água

(30), habitação (15) e energia(8). D

esse total, 32 tecnologi-as sociais foram

certificadasna área de educação, 27 naárea de renda, 22 na área dem

eio ambiente e 15 na área

de saúde. A área de alimenta-

ção gerou 14 certificações, deágua cinco e de habitação qua-tro. O

tema de energia teve

apenas uma certificação.

A próxim

a etapa do prê-m

io é a escolha das finalis-

tas, que serão analisadas se-gu

ndo crité

rios de m

érito,

efetividade e resultado alcan-çado. Todas as 24 tecnologi-as sociais selecionadas nes-sa fase receberão o troféu de“Finalista do Prêm

io Funda-ção Banco do Brasil de Tecno-logia Social – edição 2007”.

A fase seguinte é a de jul-

gamento, quando as tecnolo-

gias finalistas selecionadas

serão analisadas segundo cri-térios de inovação, exem

pla-ridade, transform

ação sociale potencial de reaplicabilida-de. H

averá pontuações paracada critério e a tecnologiacom

maior pontuação m

édia,

em cada categoria, será de-

clarada vencedora.O

resultado final será co-nhecido em

novembro e cada

uma das oito instituições ven-

cedoras receberá R$ 50 m

il.O

s recursos devem ser desti-

nados a atividades de expan-são, aperfeiçoam

ento ou re-aplicação da tecnologia soci-al prem

iada. A quarta ediçãodo Prêm

io Fundação Banco doBrasil de Tecnologia Social érealizada em

parceria com a

Petrobrás, com apoio da O

r-ganização das N

ações Unidas

para a Educação, a Ciência e

a Cultura (U

nesco), e a KPMG

Auditores Independentes.

Concorrida cerim

ônia rea-lizada no dia 1º deste m

ês, nasede da Associação dos Ex-Alu-nos, m

arcou o encerramento

do 18º Torneio Leiteiro, do 13ºC

oncu

rso de Prod

utivid

ade

Leiteira e do 3º Concurso de

Produtividade e Qualidade de

Milho e Sorgo para Silagem

daRegião de Viçosa, prom

ovidospelo Program

a de Desenvolvi-

mento da Pecuária Leiteira da

Região de Viçosa (PDPL-RV

).Dentre os vencedores, desta-

caram-se Paulo M

artiniano Cu-

pertino, José Afonso Frederi-

co, Sé

rgio H

enriq

ue V

iana

Maciel e C

láudio Teixeira, dom

unicípio de Coim

bra; RondonRicardo C

ordeiro, de São Ge-

raldo; Ozanan Luiz M

oreira, deU

bá; e Antônio Maria da Silva

Araújo, de Cajuri.

Participaram dos certam

es23 pecuaristas dos m

unicípi-os de Araponga, C

ajuri, Coim

-bra, D

ivinésia, Ervália, PaulaCândido, Piranga, Ponte N

ova,Porto Firm

e, São Geraldo, São

Miguel do A

nta, Senador Fir-m

ino, Teixeiras, Ubá, Viçosa

e Visconde do Rio Branco. A

Torneio Leiteiro e concursos de produtividadeincentivam

pecuaristas da regiãopesagem

do leite produzidopelos concorrentes do torneiofoi realizada no período de 30de julho a 9 de agosto, porestagiários d

o Programa. A

promoção tem

o objetivo deincentivar o aum

ento da pro-dução leiteira e a m

elhoria daqualidade do leite.

Nos pronunciam

entos fei-tos durante a cerim

ônia deprem

iação, ficou evidente aim

portância do PDPL-RV, para

a produção leiteira na região,que experim

entou, nos últi-m

os anos, importante cresci-

mento na produção, na produ-

tividade e na qualidade do lei-te. Tam

bém foram

feitas re-ferências à conjuntura favo-rável por que passa o setor,com

a valorização do produ-to, tanto no Brasil quanto noexterior. O

primeiro orador foi

o professor Sebastião César

Cardoso Brandão, coordena-

dor-geral do convênio firma-

do entre a Nestlé/D

airy Part-ners Am

éricas (DPA), e a U

FV,representada pela FundaçãoArthur Bernardes (Funarbe),

que mantém

o PDPL-RV. Tam

-

bém usaram

a palavra o coor-denador técnico do convênio,professor Sebastião TeixeiraG

omes; o vice-reitor da U

FV,professor C

láudio Furtado So-ares; o diretor do C

entro deC

iências Agrárias, professor

Sérgio Herm

ínio Brom

mons-

chenkel; a diretora-científicada Funarbe, professora Eliza-beth Pacheco Batista Fontes;e o engenheiro-agrônom

o Ker-ley M

esquita, ex-estagiário doPD

PL. Além dos oradores, par-

ticiparam da m

esa de honrada cerim

ônia o presidente daCâm

ara Municipal de V

içosa,José A

ntônio Gouveia; o se-

cretário municipal interino de

Agricultura e Meio Am

biente,M

arcos Roberto Fialho; a che-fe do D

epartamento de Zoo-

tecnia, professora Maria Ignez

Leão; o méd

ico-veterinárioN

eylor Faber Sepúlveda, ex-técnico do PD

PL-RV; e a eco-nom

ista dom

éstica Cynthia

Maria Raposo Andrade, ex-téc-

nica do PDPL-RV.

O P

DP

L-RV

inicio

u su

asatividades em

1988 e, desdeentão, tem

proporcionado sig-nificativos ganhos em

efici-ência e qualidade à pecuárialeiteira da região, atualm

en-te um

a das mais evoluídas do

Estado. Além

do incremento

das atividades produtivas, oProgram

a oferece aos acadê-m

icos da UFV

e de outras ins-titu

ições op

ortunid

ades d

eco

nvivê

ncia co

m situ

ações

reais de trabalho profissional,com

treinamento integrad

oem

diversos níveis tecnológi-cos e operacionais, enquantoocorre um

a transferência sis-tem

ática de tecnologia aos

produtores de leite da região.C

erim

ônia

de p

rem

iaçã

o

O C

onselho Federal da Or-

dem dos A

dvogados do Brasilacaba de conferir ao curso deD

ireito da UFV

o “Certificado

OA

B R

ecom

enda”. O

docu

-m

ento, considerado verdadei-ro selo de qualidade, consti-tui, nas palavras do presiden-te da O

AB-M

G, Sérgio Sette

Câm

ara, importante indica-

dor de referência que a Or-

dem dos A

dvogados do Bra-

sil, após criteriosa análise,

outo

rga apenas ao

s curso

sjurídicos que vêm

apresen-tando elevado índice de qua-lidade nos últim

os anos.Ao finalizar sua com

unica-

Curso d

e D

ireito

rece

be ce

rtificado d

ere

comendação d

a OA

Bção, Sette C

âmara cum

pri-

mento

u a In

stituição

pelo

“belo trabalho que vem sen-

do d

esenvolvido, p

ugnando

pelo constante ap

erfeiçoa-m

ento na formação qualifica-

da de bacharéis em D

ireito”.A chefe do D

epartamento

de Direito, professora Patrícia

Auré

lia Del N

ero, asse

gura

que, de sua parte, “esse dis-tin

to Certificad

o deve

nos

motivar, cada dia m

ais, paraenvidar todos os esforços paraque o trabalho desenvolvidoseja sem

pre reconhecido como

padrão de excelência e, sobre-tudo, de trabalho”.

O professor João Carlos Pe-

reira da Silva, do Departam

entode Veterinária da U

FV, partici-pou, no período de 9 a 14 desetem

bro, de processo de ava-liação das universidades argen-

Profe

ssor da U

FV

particip

a de avaliação d

eunive

rsidad

es arge

ntin

astinas N

acional de Rosário eN

acional do Litoral, localizadasna Província de Santa Fé.

O professor da U

FV foi in-

dicado pela Com

issão Nacio-

nal de Avaliação de EducaçãoSuperior do M

EC para atuar

como observador brasileiro,

no âmbito do A

cordo de Coo-

peração, recentem

ente fir-m

ado entre os p

aíses inte-grantes do M

ercosul. O acor-

do prevê inicialmente coope-

ração técnica nas áreas de

avaliação institucional exter-na, avaliação d

e cursos de

graduação, avaliação de de-se

mpenho d

e e

studan

tes e

capacitação de avaliadores.

Professor João Carlos Pereira da Silva

José Paulo Martins

José Paulo Martins

José Paulo Martins

José Paulo Martins

José Paulo Martins

José Paulo Martins

O reito

r Ca

rlos Sed

iya

ma

entrega a

hom

enagem

a p

rofesso

raM

aria

Ignez Leã

o, d

o D

ZO