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“Limpar Portugal” “Não é a internet que vai limpar no dia, têm que ser as pessoas” Visita de Basílio Horta Fábrica da Peugeot Citroën de Mangualde vai expandir-se para a EN 16 | página 14 Prémio D. Afonso Henriques Concorrentes queixam-se do atraso da Câmara de Viseu na divulgação dos vencedores | página 8 Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 05 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 14 pág. 15 pág. 16 pág. 18 pág. 20 pág. 21 pág. 22 pág. 23 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > ESPECIAL > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 12 de Março de 2010 Sexta-feira Ano 8 N.º 417 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Luís Amaral, coordenador distrital Autarca Francisco Lopes entrega galardão durante audiência rara concedida pelo presidente da Comissão Europeia Especial Vá às compras vá às compras Rua Formosa Rua Formosa: um misto de tradição e património Melhorias Uma das artérias centrais da cidade de Viseu mantém o carisma de outros tempos, apostando na actualização constante A Presenças de peso na Rua Formosa 12 Eleições no PSD Distrital e cinco concelhias vão a votos no dia da escolha do líder página 5 Visita à região Americanos preparam-se para importar vinho do Dão página 14 Durão Barroso já tem chave de Lamego | página 10 A partir deste sábado o Jornal do Centro, agora a cores, passa também a ser distribuído com o semanário Expresso, em todos os pontos de venda do distrito de Viseu Nany Cabral Distribuído com o Expresso. Venda interdita. | páginas 6 página 3 |Telefone:232 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 43 43 43 4 43 43 43 43 43 4 43 43 43 43 43 43 43 43 4 43 43 4 4 4 43 3 3 3 3 3 3 4 43 4 43 4 4 4 43 43 3 3 43 3 3 3 3 43 4 4 4 4 43 4 43 4 4 43 3 3 3 3 3 3 43 3 3 4 4 4 43 43 43 43 4 4 4 43 43 3 43 3 3 43 3 43 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 43 43 3 3 3 3 3 3 3 3 43 43 4 4 4 43 4 4 4 43 4 4 4 4 4 4 4 4 4 43 43 43 3 43 3 3 3 3 3 3 3 43 4 4 4 4 43 43 4 43 4 4 4 4 43 43 43 43 3 43 3 3 3 3 43 4 4 4 4 4 4 4 4 4 43 4 4 4 4 4 4 43 43 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 43 4 4 4 4 43 3 43 3 3 43 4 43 4 4 4 4 4 43 3 3 3 3 3 4 43 43 43 4 4 4 43 3 3 43 4 43 4 4 4 4 4 4 4 4 4 43 43 3 43 4 43 43 4 4 4 4 4 4 4 43 3 3 43 4 4 43 4 4 4 4 43 4 4 4 4 4 43 3 3 3 4 4 4 4 43 43 43 43 3 3 4 43 4 4 4 4 4 43 4 43 3 4 4 4 4 43 4 4 4 4 4 43 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 43 3 3 3 3 4 4 43 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 43 3 3 3 3 3 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 461 · ·Fa Fa F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F F x

Jornal do Centro - Ed417

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Jornal do Centro - Ed417

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“Limpar Portugal”“Não é a internet que vai limpar no dia, têm que ser as pessoas”

Visita de Basílio HortaFábrica da Peugeot Citroënde Mangualde vai expandir-separa a EN 16

| página 14

Prémio D. Afonso HenriquesConcorrentes queixam-se do atraso da Câmara de Viseuna divulgação dos vencedores

| página 8

Pub

licid

ade

Pub

licid

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pág. 02 pág. 05 pág. 06pág. 08pág. 12 pág. 14 pág. 15pág. 16 pág. 18pág. 20pág. 21pág. 22pág. 23

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> ESPECIAL> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário12 de Março de 2010Sexta-feiraAno 8N.º 4171,00 Euro(IVA 5% incluído)

Luís Amaral, coordenador distrital

∑ Autarca Francisco Lopes entrega galardão durante audiência rara concedida pelo presidente da Comissão Europeia

Especial Vá às compras

vá às compras Rua FormosaRua Formosa: um misto de tradição e património

Melhorias ∑ Uma das artérias centrais da cidade de Viseu mantém o carisma de outros tempos, apostando na actualização constante

No coração de Viseu, a Rua Formosa é uma das principais e mais cen-trais artérias da cidade de Viseu.Ligando a Praça do Rossio ao Largo de Santa Cristina, a Rua Formosa é uma via pedonal que sobre-vive essencialmente do co-mércio tradicional, conju-gando espaços mais tradi-cionais com a modernidade de lojas de rua, que vão re-sistindo à crise económica.Marcada pela presença, incontornável, do Mercado 2 de Maio, idealizado pelo Arquitecto Siza Vieira, na Rua Formosa é também possível conviver com edi-fícios históricos, tendo sido descoberta, em Março de 2004, um troço de muralha e um torreão semi-circular romanos, que entretanto fo-ram musealizados, criando um museu ao ar livre, reve-lando-se, a partir do solo, numa enorme placa de vi-dro assente numa estrutu-ra metálica.

O edifício do Banco de Portugal é, também, uma imponente presença da rua, pela sua arquitectura e grandiosidade. Inaugu-rada em Viseu no ano de 1986 a Casa da Sorte cen-traliza na Rua Formosa apostas e apostadores dos jogos da Santa Casa da Mi-sericórdia, e convive lado-a-lado com a modernidade, da Livraria Pretexto, por exemplo.A Transformada numa via pedonal, pela Rua Formosa passam, diariamente, milhares de pessoas

∑ Pastelaria Horta. Inaugu-rada em 1873, a Pastelaria Hor-ta serve até hoje especialidades de doçaria regional, como cas-tanhas de ovos e pastéis de fei-jão. Distinguida e reconhecida em Viseu por ter recebido os no-mes mais sonantes da nossa pra-ça, como Aquilino Ribeiro que quase diariamente lhe fazia uma visita, a Pastelaria Horta foi a pri-meira em Viseu a importar a re-ceita do bolo-rei, que logo se tor-nou um sucesso de vendas.

Loja Tavares. A vender pronto-a-vestir desde 1954, a Loja Tavares situa-se nas conhecidas Quatro Esquinas e distingue-se por ven-der roupa de qualidade, para um público-alvo com um poder de compra médio e médio-alto, num ambiente moderno e recentemen-te remodelado. Para além da loja original, o grupo Tavares detém em Viseu um conjunto de quatro lojas, empregando 16 pessoas, que têm acompanhado e sabido con-tornar a crise económica.

“Agostinhos”. A Papelaria Domingos, Agostinho e Filhos, conhecida em Viseu pelo nome de “Agostinhos” nasceu, na Rua Formosa há 78 anos e ainda hoje se mantém naquela artéria, em-bora em instalações diferentes das originais. Até há cerca de 15 anos, com o aparecimento de uma empresa especializada em distribuição de publicações jor-nalísticas, a papelaria “Agosti-nhos” era a única em Viseu que desenvolvia esse trabalho, fa-

zendo chegar diariamente jor-nais nacionais e regionais a vá-rios cafés, cervejarias e pastela-rias de Viseu. Hoje em dia, com a facilidade de acesso à infor-mação, os “Agostinhos” conti-nuam a disponibilizar todas as publicações nacionais e algu-mas estrangeiras, bem como ar-tigos de papelaria, livraria e os jogos da Santa Casa da Miseri-córdia, tendo já entregue vários primeiros prémios da Lotaria de Natal e do Totobola.

Presenças de peso na Rua Formosa

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texto ∑ Raquel Rodrigues

Jornal do Centro12 | Março | 2010

12Eleições no PSDDistrital e cinco concelhias vão a votos no dia da escolha do líder

página 5

Visita à regiãoAmericanospreparam-se para importar vinho do Dão

página 14

Durão Barroso já tem chave de Lamego | página 10

A partir deste sábado o Jornal do Centro, agora a cores, passa também a ser distribuído com o semanário Expresso, em todos os pontos de venda do distrito de Viseu

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Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

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| Telefone: 2322222 22222222 222 222222222222222222222222222222222 222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222 4343434434343434344343434343434343443434444333333344344344443433343333343444443443444333333343334444343434344443433433343343334444444444443433333333343434444344443444444444434343343333333343444443434434444434343433433333434444444444344444443433333333444444344444334333434434444443333334434343444433343443444444444434334344343444444443334344434444434444443333444443434343334434444443443344444344444433334444444433333444333333344444444433333344444444333344444443433444344444344444334443334444333333377777 777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777461 ·· FaFaFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF x

praçapública

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rA necessidade da fixação de mais indústrias no concelho, só se faz com boas acessibilidades”

Isaura PedroPresidente da Câmara Municipal de Nelas

(A propósito da possível suspensão da construção dos IC6, IC7 e IC37, Rádio Noar, 9 de Março)

r[Aguiar Branco] parte atrasado, mas tem todas as condições para poder ter um bom resultado”

João Pedro BarrosMandatário Distrital do candidato à presidência do PSD,

Aguiar Branco(Rádio Noar, 10 de Março)

r[Defendo] uma ruptura com a governação socialista [...] na política do território para começarmos a inverter esta assimetria entre o litoral e o interior”

Paulo RangelCandidato à presidência do PSD

(Encontro com militantes em S. Pedro do Sul, 6 de Março)

rQuisemos lembrar a mulher que sofre não só pelas dores do parto, como também aquela que sofre atrocidades e violência familiar”

Regina CostaOrganização do desfile de moda no Hospital de S. Teotónio,

a propósito do Dia Internacional da Mulher (Diário As Beiras, 9 de Março)

O País está numa situação muito difícil. O PEC que o Governo vai apresentar a Bruxelas pode não ser suficientemente credível para con-vencer os credores internacionais e para aliviar a pressão nos mer-cados financeiros internacionais. O endividamento externo real do país ao exterior é seguramen-te muito superior aos 85 por cen-to que o Governo anuncia. A Dí-vida pública indirecta coloca este valor próximo dos 115 por cento. Isto significa que o PIB anual não suporta a totalidade dos compro-missos externos já assumidos pelo endividamento galopante, sendo

esta a principal estratégia de cres-cimento que o país utilizou na úl-tima década.

Das medidas apresentadas pelo PEC destaca-se o agravamento dos impostos, por via indirecta, através sobretudo da redução dos bene-fícios fiscais e da criação de uma nova taxa de tributação para rendi-mentos superiores a 150 mil euros anuais. Os Pensionistas vão tam-bém pagar mais impostos. Tam-bém para alcançar receitas fáceis estão previstas privatizações em grande escala: TAP, CTT, Segu-ros da CGD entre outros. Vendem-se os anéis que ainda sobravam.

Congelamento de salários dos fun-cionários públicos com aumentos abaixo da taxa de inflação. Tam-bém congeladas algumas obras pú-blicas de grande relevância: algu-mas linhas do TGV e muitas estra-das. São esperadas portagens em SCUTS como a A29 e a A25.

Percebe-se que o Governo es-colheu o caminho mais fácil para tapar o buraco orçamental e para começar a pagar, aos soluços, a dí-vida externa. Do lado da despesa as coisas estão bem mais difíceis. Existe uma rigidez fortíssima e di-ficilmente ela pode inverter uma tendência estruturalmente persis-

tente. Não existe uma visão de mé-dio e longo prazo que sustente esta inversão, por muito que medidas avulsas possam mostrar um sinal de afrouxamento.

O balanço que faço das propos-tas do PEC é que de facto se con-tinua a ignorar, ou querer ignorar, a real dimensão estrutural do pro-blema do país. Também me parece que o Governo tem uma estratégia de esconder a verdade da real di-mensão do problema, utilizando em paralelo uma política de acu-sação e afronta a todos aqueles que o desafiam para revelar a verdade. Até quando?

Opinião

O Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC)

Energiaa partir de resíduos

Bilhete Postal

No dia 2 de Março estive na LIPOR II com os demais deputados da Comissão de Ambiente Ordenamento do Território e Poder Local.

Foram-nos apresentados os projectos das empresas integrados na AVALER (As-sociação de Entidades de Va-lorização Energética de Re-síduos Sólidos Urbanos) que são a Valorsul, a Lipor e Valor Ambiente, nomeadamente a sua vertente de incineração de resíduos sólidos urbanos e a consequente produção de energia eléctrica, bem como nos foi ainda proporciona-da uma visita às duas linhas de queima da central da LI-POR, com explicação deta-lhada sobre o cumprimento

das normas técnicas quanto ao tratamento de gases ex-pelidos para a atmosfera e demais subprodutos.

Percebemos que com a in-cineração destes resíduos na Lipor, Valorsul e Valor Am-biente: i) evitamos a ocupa-ção de solo na sua deposição; ii) produzimos energia eléc-trica que, no seu conjunto, dá aproximadamente para o abastecimento das residên-cias da cidade do Porto; iii) reduzimos a nossa depen-dência energética do exte-rior ao reduzir a importação de petróleo e de gás; iv) tor-namos o sistema de recolha mais sustentável para os mu-nicípios ao vender a energia à EDP.

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Fazer políticade cócoras

Quando escrevi que Viseu e a sua região ficam sempre a perder quando os governos são socialis-tas, alguns duvidaram.

Na passada semana foi-nos dado mais um triste exemplo que tira qualquer dúvida. O encerramento da 2ª Repartição de Fi-nanças de Viseu abre um grave precedente. Pela in-certeza que cria nos traba-lhadores bem como pela diminuição da qualidade dos serviços prestados às populações.

O que nunca pensei foi assistir à confissão públi-ca socialista: são contra. Ai sim! Então o que fizeram para que tal não aconte-

cesse? Tiveram, neste epi-sódio, uma oportunidade para mostrar que o PS de Viseu tinha algum peso político junto do Gover-no. Ou não quiseram ou não puderam.

Ser contra e não ser consequente com essa sua opinião é colocar-se de có-coras. E quando o exercí-cio da actividade política é feito de cócoras não pode merecer a confiança dos eleitores.

com a incineração destes resíduos na Lipor, Valorsul e Valor Ambiente [...] produzimos energia eléctrica que, no seu conjunto, dá aproximadamente para o abastecimento das residências da cidade do Porto”

Quando o exercício da

actividade política é feito de cócoras não

pode merecer a confiança dos

eleitores”

Alexandre Azevedo PintoEconomista

[email protected]

Jornal do Centro12 | Março | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Jornal do Centro alarga o universo de leitoresAs boas notícias devem ser partilhadas. É isso

que a equipa deste jornal faz dando-vos conta que as notícias do semanário Jornal do Centro passam a partir desta semana a chegar à maior e mais qualificada audiência semanal de toda a região de Viseu, fruto de uma parceria com o semanário Expresso

A partir deste sábado, o semanário Jornal do Centro passa a ser distribuído gratuitamente com o semanário Expresso, em todos os pon-tos de venda do distrito de Viseu. O protoco-lo de cooperação vai permitir aos dois jornais colaborarem na expansão dos seus títulos em toda a região.

Esta distribuição não implica mais custos para os leitores do semanário do Jornal do Centro, uma vez que o jornal continua a poder ser com-prado ao preço habitual de capa (um euro), à sexta-feira, nos pontos de venda habituais.

Por outro lado, os leitores do Expresso na re-

gião do Viseu continuam a poder comprar aque-le semanário nacional ao seu preço de capa e acedem, desta forma, à mais completa montra de informação regional sem custos acrescidos.

Ao circular como encarte do jornal Expresso, o Jornal do Centro aumenta a sua tiragem – au-ditada pela APCT - para uma média de seis mil exemplares por edição e mantém a quarta-feira como dia de fecho da edição.

Com esta parceria o Jornal do Centro alarga o universo de leitores no distrito e potencia o re-torno das campanhas de publicidade e comuni-cação dos seus parceiros, na certeza de que nos estamos a constituir como aliados privilegiados no estímulo dos seus negócios, com condições únicas de audiência e possibilidade de segmen-tação de públicos, a par do reforço da sua noto-riedade e eficácia das respectivas estratégias de marketing.

Mais do que o mais lido, o que tem maior ti-

ragem ou o mais popular, à equipa do Jornal do Centro importa primeiro o reconhecimento da qualidade e profissionalismo de tudo quando faz há oito anos de edição semanal, que se com-pletam este mês.

No mês de aniversário, em que a circulação com o Expresso e a impressão de todas as pági-nas deste semanário passam a ser a cores, são duas das várias novidades com que o Jornal do Centro brindará leitores e anunciantes.

Esta semana subimos mais um degrau nes-te que é um árduo percurso, ao merecermos o reconhecimento de qualidade que nos permite passar a ser distribuídos no maior e melhor se-manário nacional português, o Expresso.

Estamos confiantes que os decisores econó-micos, políticos e sociais da região de Viseu re-conhecem a mais-valia desta parceria para a eficácia das suas próprias estratégias de comu-nicação e marketing.

editorialF

Como declarao seu IRS?

Importa-se de

responder?

Quem declara o meu IRS é o meu marido e, todos os anos, utiliza a internet para o fazer, porque nunca teve qual-quer problemas no manuseio de computadores.

Sempre preenchi a minha declaração sozinho e este ano não será excepção. Recorro, também todos os anos, aos serviços de Finanças para que me auxiliem na entrega da documentação necessária.

António RomanoEmpregado Bancário Reformado

Micaela Vitória Empregada do Comércio

Já entreguei a declaração de IRS e, tal como todos os anos, recorri aos serviços de um contabilista. Apesar de ter acesso à internet nunca a utilizei para esse fim.

Manuel Almeida Motorista de Pesados

Entrego sempre a minha declaração de IRS nos servi-ços de Finanças e utilizo sempre os impressos que adquiro para esse fim. Nunca recorri aos serviços de profissionais para fazer o preenchimento uma vez que nunca tive pro-blemas em preenchê-los sozinha.

Rute Marques Empregada do Comércio

Pedro CostaDirector | [email protected]

estrelas

António BorgesTreinador do Académico

de Viseu

Assumiu a direcção de forma interina do Museu Grão Vasco e garantiu pôr de pé a programação para 2010, delineada pelo anterior director. É um bom começo da técnica superior, até agora liga-da à gestão e conservação das co-lecções do Museu, a avaliar pela qualidade do programa de Antó-nio Filipe Pimentel.

Alcina SilvaDirectora Interina

do Museu Grão Vasco

números

380O núcleo distrital do projecto

“Limpar Portugal”, já identificou 380 lixeiras no distrito de Viseu. O Número ultrapassou as estima-tivas da organização. Durante a apresentação do projecto admitiu não haver muito mais que 300 li-xeiras nos 24 concelhos. Os dados são de quarta-feira, dia 10, ao final da tarde. Até ao dia 20, o número de lixeira pode aumentar. Cinfães é o concelho com mais lixeiras identificadas (ver À Conversa, pa-gina seis desta edição).

Fernando RuasPresidente da Câmara

Municipal de Viseu

O Tribunal da Relação de Coimbra absolveu o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, no chamado “caso das pedradas”. É uma vitória depois do autarca ter sido condena-do pelo Tribunal Judicial de Viseu, em 18 de Julho de 2009, a uma pena de 100 dias de multa à taxa diária de 20 euros, da prática de um crime de instigação pública.

Os jogadores e o treinador do Académico de Viseu decidiram não prestar declarações à comunicação social. A decisão do blackout tomada há cerca de duas semanas demons-tra que a equipa não reage bem à crí-tica, mas os factos falam por si e o Académico está numa situação deli-cada, no 12º lugar da tabela , com más exibições e derrotas pesadas.

Jornal do Centro12 | Março | 2010

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

José [email protected]

Raquel [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

DistribuiçãoVasp

Tiragem média6.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Fernando AmaroDocente na Escola Superior de

Tecnologia de [email protected]

Com a entrega da declaração de IRS do ano de 2009 a decorrer, são várias as informações práticas que lhe podem ser úteis.

Prazos de entrega das declarações. Para os rendimentos exclusivamente de trabalho dependente ou pensões: em suporte de papel – de 1 de Fevereiro até 15 de Março; enviadas pela internet – de 10 de Março até 15 de Abril. Nos restan-tes casos: em suporte de papel – de 16 de Março até 30 de Abril; enviadas pela in-ternet – de 16 de Abril até 25 de Maio.

Dispensa da entrega da declaração / isenções. Estão dispensados da entre-ga da declaração de IRS: quem apenas tenha auferido rendimentos sujeitos às taxas liberatórias, que não sejam rendi-mentos de acções e não optem, quando a lei o permita, pelo seu englobamen-to; e quem apenas tenha auferido ren-dimentos de pensões pagas por regi-mes obrigatórios de protecção social de montante inferior ao valor anual do salário mínimo nacional mais elevado (450 euros x 14 = 6.300 euros). Alerta-se ainda para o facto de os subsídios a crianças e jovens (como o abono de fa-mília), subsídio de desemprego e rendi-mento social de inserção estarem isen-tos e por isso não são declarados.

Entrega via internet. Se submeter a sua declaração através dos serviços for-necidos pelo portal das finanças (www.portaldasfinancas.gov.pt), garante os seguintes privilégios: recebe o seu re-embolso no prazo de 20 dias, é gratuito, evita filas de espera e deslocações, está acessível 24 horas por dia, já apresenta o pré-preenchimento da declaração e

é disponibilizada ajuda, útil para evitar erros. Quem tiver dúvidas sobre a for-ma de registo e entrega, pode pedir aju-da aos postos de atendimento e linha de ajuda das Finanças, ou mesmo recorrer às juntas de freguesia.

União de facto: declaração conjunta? Os casais que vivam em união de facto poderão optar entre a apresentação de uma declaração de rendimentos con-junta ou separada, desde que tenham o domicílio fiscal comum há pelo menos de dois anos. Para saber qual a situação em que o IRS a pagar será menor deve-rá, num primeiro momento calcular o IRS dos rendimentos do agregado fa-miliar conjuntamente, e posteriormen-te proceder ao cálculo do IRS de cada um dos sujeitos passivos, isoladamente, tendo em atenção o seguinte: se o casal tiver filhos, estes apenas poderão ser considerados dependentes de um dos contribuintes e apenas esse poderá de-duzir as suas despesas, nomeadamente de saúde e educação; os encargos e des-pesas declarados por cada contribuinte deverão estar documentados por factu-ras, declarações ou outros documentos comprovativos, emitidos em nome do próprio contribuinte; ao entregar uma declaração conjunta, ambos os sujeitos passivos têm de a assinar e responsabi-lizam-se pelo pagamento dos impostos dela decorrentes, independentemente de qual dos dois obteve maiores ren-dimentos e de quem efectuou ou não retenções na fonte e/ou pagamentos por conta.

Consignação. Uma forma de ajudar é optar pela consignação do imposto atra-

vés do IRS. Em vez de dar donativos em dinheiro ou bens, desvia uma parte do imposto que iria para os cofres do Es-tado para uma instituição.

Inspecções / organização dos do-cumentos. Basta pagar impostos para arriscar uma inspecção fiscal. As ins-pecções podem ser ditadas por sorteio, denúncia ou factores que levantem dú-vidas nas declarações, e na maioria dos casos são inspecções de rotina. As fi-nanças têm um prazo de quatro anos para iniciar uma inspecção, por isso, guarde e organize todos os documen-tos (recibos, prescrições médicas, etc.) comprovativos das despesas. Todos os documentos deverão estar devidamen-te identificados com o nome e NIF.

Actualidade. O PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento), apresen-tado recentemente pelo governo, ao in-troduzir limites máximos ao usufruto de benefícios fiscais e deduções à colec-ta no IRS vai fazer com que os contri-buintes tenham de pagar mais imposto ou receber menos reembolsos no final do ano. Analisando o efeito destas me-didas, só o primeiro e segundo escalões (quem tem rendimentos mais baixos) escaparão ao agravamento da carga fiscal. Nos outros casos, o impacto no bolso de cada contribuinte variará mui-to consoante a quantidade de despesas que apresentar, mas, em média, o Mi-nistério das Finanças estima que o im-pacto médio varie entre os 100 euros e os 700 euros por ano. Falta apenas es-clarecer se estas medidas afectarão o IRS de 2010 a entregar em 2011, ou pos-teriormente.

Opinião

IRS – Informações práticas

Nos últimos anos, o esforço pedi-do pelos políticos aos portugueses, tendo em vista a recuperação do país, tem sido infrutuoso. Em muito casos, sentido de forma excessiva, nefasto e doentio para a vida individual e colec-tiva. E, por isso, as pessoas sentem-se indignadas e revoltadas ao constata-rem que o esforço, sempre dos mes-mos, não foi compensado pelo desen-volvimento do país. De facto, é com tristeza que os esforçados observam esta realidade. O que, naturalmente, lhes dá mais força para estarem de-siludidos com os decisores políticos mas, simultaneamente, lhes “rouba” grande parte da força anímica e moti-vação para enfrentar as dificuldades com que todos os dias se deparam. Diz o povo, “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. E a ecolalia do esforço é tanta que as pessoas, mesmo as mais “desligadas” da realidade, não conseguem manter bons níveis de saú-

de mental. Não espantam, portanto, os resultados dos indicadores de saúde dos portugueses que apresentam va-lores preocupantes na saúde mental, apesar desta valência se encontrar no plano nacional de saúde. Há, em Por-tugal, mais suicídios, maior consu-mo de ansiolíticos, mais depressões e consequente maior consumo de anti-depressivos (Maria do Céu Machado, Março de 2010). Esta é a dura realida-de portuguesa, que dura e perdura há muito tempo, tantas vezes relatada, veementemente, por gente de causas. Gente conhecedora do terreno que vive e sente e se sente incapaz de aju-dar as pessoas em situações humanas degradantes, física e mentalmente. Referem os políticos, não raras vezes, “estamos em condições de assegurar aos portugueses o controlo e a disci-plina das contas públicas, diminuindo o esforço que pedimos a todos os por-tugueses. É altura de aliviar o esfor-

ço que foi pedido a todos os cidadãos portugueses”. Meus senhores, as pes-soas estão cheias de retórica, de ver-borreia e de gente que desta forma os dirige. As pessoas estão inundadas de promessas até à cabeça. A manter-se este clima de desconfiança, isso não, nos políticos que ocupam os lugares da orla costeira deste país banhado pelo sol, um bom anti-depressivo, os portugueses dificilmente irão melho-rar os seus níveis de serotonina e do-pamina, o seu bem-estar emocional, os seus índices de confiança, a sua saúde mental. As pessoas precisam, isso sim, de acreditar nas pessoas que dirigem o país. As pessoas precisam, isso sim, de melhorar a sua qualida-de de vida. As pessoas precisam, isso sim, de melhorar a sua auto-estima, o sentido de pertença à família e aos amigos, a Portugal. As pessoas preci-sam, isso sim, de um Portugal real e mentalmente saudável.

A ecolalia do esforço patriótico tem degradado a saúde mental Opinião

Não guarde para o último dia a entrega da sua declaração. Coimas e multas serão despesas que jamais poderá recuperar”

José CostaProfessor Coordenador ESSV/IPV

Médico [email protected]

As pessoas precisam, isso sim, de acreditar nas pessoas que dirigem o país”

Jornal do Centro12 | Fevereiro | 2010

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textos ∑ Mfotografia ∑ Sabertura

PSD ArmamarPresidente Hernâni Almeida

Eleições Carregal do SalPresidente António Paiva

Castro DaireComissão Política Demicionária

CinfãesPresidente Eurico Correia

LamegoPresidente Melchior Moreira

MangualdePresidente Aníbal Maltez

Moimenta da BeiraPresidente Paulo Figueiredo

MortáguaPresidente Manuel António Pereira

NelasPresidente Isaura Pedro

Oliveira de FradesPresidente Arménio Florindo

Penalva do CasteloPresidente António Batista

PenedonoPresidente Abílio Rodrigues

ResendePresidente Jaime Alves

Santa Comba DãoPresidente João Lourenço

S. João da PesqueiraPresidente António Costa

São Pedro do SulPresidente José Alberto Sousa

SátãoPresidente Maria de Lurdes Dias

SernancelhePresidente Carlos Santiago

TabuaçoPresidente José dos Santos

TaroucaPresidente João Paulo Simões

TondelaPresidente João Carlos Figueiredo

Vila Nova de PaivaPresidente Hélio Marques

Candidato Cristóvão Ferreira

ViseuPresidente Manuel Teodósio

VouzelaPresidente Rui Pereira

Hoje e amanhã decorre o Congresso Extraordinário do PSD antes das eleições directas, dia 26 de Março, de onde sairá o novo pre-sidente do Partido, Pedro Passos Coelho, Paulo Ran-gel ou José Pedro Aguiar Branco. E o processo de su-cessão desdobra-se por vá-rias comissões políticas do país, precisamente no mes-mo dia das directas.

Em Viseu, a Comissão Política Distrital vai a votos para escolher o sucessor de José Cesário. O processo eleitoral para eleger novos líderes decorre ainda nas concelhias de Castro Daire, Mangualde, Mortágua, Vila Nova de Paiva e Viseu. De fora está Lamego apesar das previsões serem de eleições dia 26.

Na distrital, tudo aponta para que Mota Faria seja o único candidato à lideran-ça. O nome do histórico e actualmente deputado na Assembleia Municipal de Viseu recolheu consenso no interior do partido. José Cesário considera Mota Faria “um bom sucessor” e acredita que tem condições para desenvolver no bom trabalho no distrito. “Seria sempre excelente, o que não

quer dizer que não pudes-sem haver outros”, reforça.

Concelhias. Está tudo em aberto nas cinco concelhias de Viseu do PSD que vão a votos dias 26. As listas po-dem ser entregues até três dias antes da data das elei-ções, mas seria normal nes-ta altura os candidatos es-tarem já a trabalhar no ter-reno.

Das cinco comissões políticas, as atenções es-tão voltadas para Castro Daire, onde a concelhia está demissionária desde as eleições autarquias em que o PSD perdeu a autarquia para os socialistas. Num ou-tro concelho derrotado nas autárquicas, Vila Nova de Paiva, o PSD dá mostras de estar a reforçar a liderança. O actual presidente, Hélder Marques não se recandidata e Cristóvão Ferreira é o so-cial-democrata de consen-so para liderar a concelhia nos próximos dois anos. Da nova estrutura fará ainda parte o ex-presidente da Câ-mara de Vila Nova de Paiva, Manuel Custódio. Em Mangualde ainda não é co-nhecido o candidato, mas é certo que o actual presiden-te, Aníbal Maltez não se vai

recandidatar. Para o PSD, o concelho de Mortágua é uma preocupação. Com Manuel António Pereira afastado da presidência, o partido está a braços com a falta de candidatos para as-sumir a comissão política. Fonte do partido admitiu ao Jornal do Centro que o PSD “está sem dinâmica e numa situação muito difícil”.

Também em Viseu per-manece a incógnita. No in-terior do partido avança-se com a possibilidade de duas candidaturas à cor-rida do dia 26, uma lidera-da pelo actual presidente, Manuel Teodósio e outra por um ex-presidente, o ve-reador Guilherme Almei-da. Manuel Teodósio, tam-bém mandatário concelhio de Pedro Passos Coelho, diz que ainda não tem a deci-são tomada se avança para o terceiro e último manda-to. “Os próximos anos, se-rão anos de um projecto tra-balhoso. Há necessidade da continuação de um traba-lho sério de muitos anos e de muita gente. Não sei se será o melhor um projecto a dois anos”, justifica. Quanto à eventual candidatura de Guilherme Almeida, Teo-dósio não quer comentar.

As sucessões na liderança do PSD ViseuEleições ∑ No dia em que o partido escolhe o líder, a distrital

de Viseu e mais cinco concelhias votam nos novos dirigentes.

texto ∑ Emília Amaralfoto ∑ Nuno Ferreira

Eleições | 26 Março

Eleições | 26 Março Eleições | 26 Março

Eleições | 26 MarçoEleições | 26 Março

Jornal do Centro12 | Março | 2010 5

Como surge esta ideia do “Limpar Portugal”? O “Limpar Portugal” sur-

ge inspirado numa iniciativa da Estónia em 2008 e com a velocidade com que a infor-mação agora chega até nós, foi uma troca num fórum, na altura, de actividades do todo-o-terreno, onde estava meia dúzia de pessoas.

Que diferenças há entre a iniciativa desenvolvido na Estónia e a Portuguesa?O projecto da Estónia en-

volveu cerca de oito milhões de euros principalmente na recolha de lixo e entrou numa estrutura semi-pro-fissionalizada. Em Portu-gal não vai haver nenhum dinheiro (apoios financei-ros institucionais], não va-mos constituir nenhuma associação, estamos a tra-tar um projecto genuíno de voluntariado.

Escolheram as lixeiras por-quê?Tínhamos que marcar um

objectivo para direccionar as pessoas e se algo nos choca é ver um espaço verde con-taminando.

Entrou no projecto “Limpar Portugal” porque estava no

fórum naquele dia e é um amante do todo-o-terreno?Sim. Praticante há muitos

anos, nas mais diversas for-mas e agora um entusiasta pelos prazeres que trás.

Algumas críticas reforçam que o todo-o-terreno não é amigo do ambiente.Quando este projecto nas-

ceu no fórum, nós próprios dissemos isso: já que a so-ciedade tem essa ideia, va-mos…

É uma demonstração de que são amantes da natureza?Neste momento não, por-

que o projecto ganhou uma dimensão nacional.

Mas a crítica tem fundamento?Também há praticantes

do todo-o-terreno que têm atitudes muito pouco ami-gas do ambiente, como há de outro tipo de desporto, até os amantes do BTT.

Estava no fórum, mas depois como surge coordenador distrital?Decidi numa noite não

ficar em casa e ir à primei-ra reunião do projecto, em Lousã. Sendo eu a única pes-soa do distrito de Viseu na reunião, levantei a mão e disponibilizei-me para aju-dar.

A uma semana da iniciativa, quantos são os voluntários inscritos no distrito de Viseu?Estou convicto que 3000

pessoas estarão connosco no dia 20.

A inscrição só pode ser feita pela internet?Depende como os coor-

denadores concelhios defi-niram a estratégia para che-gar às freguesias e às pesso-as que não usam a internet. Eu prefiro pensar que a in-ternet nos dá uma ajuda pela velocidade com que passa-mos a informação, mas não é a internet que vai limpar no dia, têm que ser as pesso-as com essa vontade.

Qual é a maior preocupação?Como vamos buscar o lixo

às lixeiras? Como vamos di-vidir as pessoas? Não tenho um manual concreto, tenho uma série de experiências que estão em marcha.

Quantas lixeiras estão identi-ficadas nos 24 concelhos do distrito de Viseu?Rondarão as 380 lixeiras.

É muito ou pouco para a sua expectativa?Quando começámos pen-

sei nas 300 lixeiras.

Está em condições de garantir que as lixeiras identificadas vão ser removidas?Minto se disser que há

certezas.

O que mais o incomoda nas lixeiras?A dimensão e o tipo

de lixo, mas sem dúvi-da os monstros domésti-cos, a quantidade de plás-ticos e vidro que é deitado indevidamente em qual-quer mata é assustador.

Qual é a causa de tanto aterro depositado na floresta?Eu não queria entrar mui-

to na questão do que pode estar por trás, mas há uma deficiente solução para os seus problemas que é, onde é que eles [empreiteiros] põem os resíduos e eu, como dinamizador deste projecto, sinto-me na obrigação de o ir pôr em algum lado.

Partilha a dificuldade em encontrar destino para os entulhos?Os ecocentros, tirando al-

gumas excepções, limitam bastante a dimensão que têm disponível para receber inertes. São materiais que não lançam matérias noci-vas para o ambiente e que podem ser reaproveitados.

Têm identificadas soluções para os inertes?Muito individualmente,

estamos a tentar arranjar so-

luções.

Há mais lixeiras do que as que identificaram?Acredito que haja mais,

espero que não haja mui-tas mais, mas não consigo provar que tenho o distrito todo identificado. Só se ti-vesse patrulhas e conseguis-se provar que batemos cada metro quadrado à procura de lixo e isso não aconteceu, a própria identificação da li-xeira foi um registo volun-tário.

Há lixeiras de produtos perigo-sos identificados?A i n d a n ã o t e m o s

identificada nenhuma. Se houver vão ficar. O que te-mos é um pequeno manu-al para ajudar as pessoas a identificar o que é um resí-duo perigoso e, sendo con-siderado perigoso, esse re-síduo tem que ser retirado e transportado por entidades profissionais.

Que material deve levar um voluntário?Eu sugeria dois pontos

fundamentais: as luvas, a máscara e talvez o que vul-garmente designamos um fato-macaco. É o conse-lho que dou a todo o voluntário. Os nos-sos coordenadores concelhios estão a fazer um esforço imparável na obten-ção de luvas e deixo o apelo se alguém poder fazer chegar luvas e sacos plás-ticos… felizmente algumas empre-sas forneceram algum desse material, mas

no dia tudo o que existe vai ser pouco.

Todas as câmaras se envolve-ram no “Limpar Portugal”?Ou se envolveram após

contacto ou tomaram a ini-ciativa de nos contactar sempre que o seu concelho não tinha a dinamização ne-cessária.

As crianças devem ou não participar?A problemática do lixo

é tão grande que as crian-ças devem estar presentes. Como? Para já têm que estar na presença dos pais por se tratar de um menor. O sim-ples facto de ter uma criança a segurar um saco plástico e um adulto poder meter um plástico lá den-tro é uma ajuda e não vamos expor a criança ao ris-co, mas sim a colaborar.

Quem quiser aderir ao projecto até ao dia 20, o que tem que fazer?Conduzo a pessoa para a

rede social – limparportu-gal.ning.com – e procurar o seu concelho.

Viseu é uma parte activa do projecto nacional “limpar Portugal”? Bastante activa. Qual-

quer cidadão do distrito deve estar orgulhoso, por-que estamos a dar uma de-monstração de empenho, de voluntariado, de forma de estar no associativismo e é por toda essa gente que es-tou aqui.

Entrevista ∑ António Figueiredo, Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

“A problemática do lixo é tão grande que as crianças devem estar presentes”

Partindo do relato de um projecto desen-volvido na Estónia em 2008, um grupo de amigos decidiu propor limpar a floresta por-tuguesa num só dia. O objectivo é juntar o maior número de voluntários e parceiros, para que todos juntos, no dia 20 de Março, possam fazer algo de essencial pelo planeta. Luís Carlos Amaral é o coordenador no distrito de Viseu do projecto “Limpar Portugal”. Director de produção, de 34 anos, natural de Mangualde, é um amante do todo o terreno. A paixão pela modalidade e o vício das redes sociais ligaram-no ao projecto e hoje tem Viseu em rede para acabar com as lixeiras clandestinas.

dentificada nenhuma. Seouver vão ficar. O que te-

mos é um pequeno manu-l para ajudar as pessoas adentificar o que é um resí-uo perigoso e, sendo con-derado perigoso, esse re-duo tem que ser retirado eansportado por entidadesrofissionais.

Que material deve levar umvoluntário?Eu sugeria dois pontos

undamentais: as luvas, amáscara e talvez o que vul-armente designamos umato-macaco. É o conse-ho que dou a todo o oluntário. Os nos-os coordenadores oncelhios estão aazer um esforçomparável na obten-ão de luvas e deixo apelo se alguémoder fazer chegar

uvas e sacos plás-cos… felizmente lgumas empre-as forneceram lgum desse

material, mas

ples facto de ter uma criançaa segurar um saco plástico eum adulto poder meter um plástico lá den-tro é uma ajuda e não vamos expora criança ao ris-co, mas sim acolaborar.

Jornal do Centro12 | Março | 2010

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regiãoCâmara adia Prémio D. Afonso Henriques

Uma informação a que o Jornal do Centro teve acesso esta semana dá conta de um ambien-te de mal-estar entre “alguns concorrentes” do Prémio D. Afonso Henriques, uma iniciati-va da Câmara Municipal de Viseu, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian lançada na Primavera de 2009.

Tratou-se de um con-curso lançado por oca-sião das celebrações (em Viseu) dos 900 anos do nascimento do primei-ro rei de Portugal - que passou a ser reclamado para Viseu, em vez de Guimarães, como é tra-dição secular. Chama-va-se mesmo “Prémio D. Afonso Henriques” e destinava-se aos jovens do concelho que fre-quentassem escolas do Ensino Básico.

Após o lançamento da iniciativa, o prazo de re-cepção de trabalhos em várias modalidades (tex-to, banda desenhada, multimedia, artes plásti-cas, fotografia e cinema) terminava em Agosto de 2009 para alunos de es-colas de Viseu.

Um leitor do Jornal do

Centro, que pediu o ano-nimato, quis denunciar o facto de várias pesso-as terem concorrido ao prémio. Em causa esta-riam valores entre os 400 e os 1.250 euros para cada uma das modali-dades a escolher por um júri anunciado de seis pessoas.

Mas a iniciativa não cumpriu os prazos anuncia-dos no regula-mento. O anti-go vereador do Pelouro da Cul-tura da Câmara de Viseu, e res-ponsável pela ini-ciativa, explicou ao Jornal do Centro: apenas houve um concorrente e por isso a demora.

Contactados os serviços culturais da autarquia, a in-formação é a de que o caso se vai resolver em breve.

José [email protected]

7dias

MORTEVouzela. Uma mulher de 85 anos morreu, na noite de dia 3, depois de cair a um poço na localidade de Queirã. A idosa terá ten-tado resgatar uma ovelha, quando caiu ao poço onde se encontrava o animal.

ALCOOLIZADOViseu. Um homem de 36 anos foi detido pela PSP de Viseu, na madruga-

da do passado dia 10, por conduzir um auto-móvel com uma taxa de alcoolemia de 1,74 gra-mas de alcoól no san-gue.

DETIDOV i s e u . O C o m a n d o Territorial de Viseu da Guarda Nacional Repu-blicana deteve, no pas-sado dia 8, um homem de 24 anos por posse ile-

gal de uma arma e de um bastão. O indivíduo, que estava já referenciado por vários furtos quali-ficados, ficou com medi-da de coação de termo de identidade e residência.

DESAPARECIDANelas. Uma mulher de 68 anos regressou a casa, depois de ter sido dada como desaparecida, na noite de dia 8, em Lapa

do Lobo, no concelho de Nelas. De acordo com as autoridades, várias equi-pas de socorro andaram à procura da idosa du-rante a madrugada, ten-do esta acabado por apa-recer numa localidade vizinha.A mulher, que se perdeu quando foi buscar pinhas, apresentava algumas es-coriações, que terão sido provocadas por vegetação muito alta.

DETIDOSão Pedro do Sul. A Uni-dade Local de Investiga-ção Criminal de Vila Real deteve, na zona de São Pedro do Sul, um indiví-duo do sexo masculino, de 64 anos, por posse ilegal de armas de fogo.O detido, agricultor de pro-fissão, é suspeito de duas tentativas de homicídio, ocorridas durante o fim-de-semana nos concelhos de Tarouca e Cinfães.

“MAIS DINHEIRO DO PRODER É FALSA QUESTÃO”

Quem o disse em Viseu foi o ministro da Agricul-tura, António Serrano, du-rante uma conferência so-bre Política Agrícola, De-senvolvimento Rural e Florestas, promovida pelo PS distrital, ainda liderado por José Junqueiro, actu-al secretário de Estado da Admistração Local.

O PRODER ( Progra-ma de Desenvolvimento Rural) tem uma “baixa execução financeira por-que os investidores têm a responsabilidade de 60 por cento de cada inicia-tiva”. Por isso, Serrano considerou uma “falsa questão” a alegada falta de apoios, já que Portugal não vai conseguir gastar os 140 milhões de euros previstos para apoios ao sector.

RANGEL INSISTE EM “RUPTURAS” EM S. PEDRO DO SUL

O eurodeputado e can-didato à liderança do PSD, Paulo Rangel, insis-tiu esta semana na ideia da “ruptura” quando se apresentou em S. Pedro do Sul na presença de mi-litantes do partido e do seu mandatário distrital, o autarca local António Carlos Figueiredo.

Romper “com o Gover-no socialista” e “romper com a política de territó-rio para inverter a actual política” foram as ideias que Rangel deixou em S. Pedro do Sul.

RUAS SATISFEITO COM ACÓRDÃO DAS “PEDRADAS”

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fer-nando Ruas, ficou satisfei-to com o acórdão do Tribu-nal da Relação de Coimbra que o absolveu, no passado dia 5 deste mês, de culpa perante a sentença profe-rida em 2009 no caso das “pedradas”.

Na ocasião, o tribunal de Viseu deu como pro-vada a acusação do Minis-tério Público de que teria incentivado à violência” quando, numa sessão da Assembleia Municipal disse que os fiscais do Ambiente deveriam ser “corridos à pedrada por colocarem obstáculos ao desenvolvimento”, nome-adamente na freguesia de Silgueiros.

Fernando Ruas pagou cara a “boca” e sentou-se pela primeira vez no banco dos réus: “Nunca mais me esqueço de ter sido filmado por trás pe-las televisões, o que me trouxe sensações tristes que nunca tinha vivido”, disse ao Jornal do Cen-tro.

Mas resta ainda um passo para o autarca ficar “livre” do caso. Se o Mi-nistério Público preten-der recorrer da decisão do Tribunal da Relação de Coimbra, restam ape-nas dez dias depois da de-cisão. “Estando o caso re-solvido ficarei mais feliz do que se tivesse ganho eleições”, disse o autarca, que prometeu fazer mais declarações no final do processo. JL

Concorrentes esperam∑ Autarquia promete revelar prémios “em breve”

Jornal do Centro12 | Março | 20108

VISEU | RESENDE | REGIÃO

Confraria entroniza no Rio de JaneiroIntercâmbio∑ Saberes e Sabores da Beira na Casa de Viseu do Rio de Janeiro

A Confraria de Saberes e Sabores da Beira - Grão Vasco, esteve alguns dias no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, onderealizou o seu VI Capítulo Geral de Entronização.

Tratou-se da primei-ra grande iniciativa des-centralizada da confra-ria realizou-se na Casa de Viseu do Rio de Janeiro, uma colectividade que assume grande impor-tância entre os emigran-tes portugueses naquele país, principalmente os que são oriundos do dis-trito de Viseu.

A entronização con-templou vários portugue-ses emigrados há longos anos no Rio de Janeiro,

bem como outras perso-nalidades brasileiras de reconhecido mérito para a comunidade portugue-sa. A comitiva portugue-sa era constituída por 32 pessoas, entre membros da confraria, também da Confraria de Enófilos do Dão, de dois representan-tes do restaurante San-ta Luzia, que levaram a gastronomia de Viseu a terras do Brasil, entre outros representantes da região.

De acordo com o almo-xarife da Confraria de Sa-beres e Sabores da Beira, José Ernesto, os emigran-tes portugueses pediram para que a iniciativa se repita no Brasil. A Novos confrades entronizados no Rio de Janeiro

O Governo vai man-ter os estudos de impacto ambiental para a anuncia-da construção das chama-das concessões rodoviá-rias da Serra da Estrela - os Itinerários Complementa-res (IC) 6, 7 e 37. A garantia foi dada esta semana pelo ministro das Obras Públi-cas, António Mendonça, a um grupo de autarcas dos

distritos de Viseu, Guarda e Coimbra.

Em causa está a suspen-ção ou não da construção daquelas vias que passa-rão em concelhos como Viseu, Nelas, Gouveia, Seia ou Oliveira do Hospi-tal. Só depois dos estudos realizados o Governo de-cidirá que obras vai cons-truir.

Governo mantém estudos nos IC6, 7 e 37

O quartel dos Bombeiros Voluntários de Resende vai sofrer obras de remodelação e ampliação.

As obras visam qualificar o edifício da corporação, do-tando-o de camaratas e de lugares de estacionamento cobertos, e só são possíveis graças a um protocolo assi-nado com a autarquia local.

As obras no quartel, um edifício com mais de 35 anos, têm um custo total de 400 mil euros, sendo este valor comparticipado pelo QREN e pela câmara de Resende, que já assegu-rou as despesas relativas ao projecto, ao apoio técnico e à apresentação da candi-datura.

Resende vaiter novo quartel

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Jornal do Centro12 | Março | 2010 9

REGIÃO | LAMEGO

Durão Barroso apela à boaexecução dos fundos comunitáriosBruxelas∑ professores, autarcas e jornalistas integram viagem com partida em Lamego

A Autarca, Francisco Lopes entrega chave da cidade de lamego ao Presidente da CE de onde já é cidadão honorário

A comitiva de Lamego da qual fazia parte o presi-dente da autarquia, Fran-cisco Lopes subiu ao dé-cimo terceiro andar do Berlaymont da Comissão Europeia, na sexta-feira, dia 5, para uma audiên-cia rara com o presidente, Durão Barroso.

“Perdoem-me a vaida-de, não me posso esque-cer que sou cidadão ho-norário de Lamego [...] e quero agradecer, por cau-sa até das minhas liga-ções pessoais e familiares com Lamego”, disse Du-rão Barroso. Estava assim justificada a disponibili-dade do presidente da CE para receber a comitiva, mesmo depois de um dia de agenda “complicada”. E o momento impunha um reconhecimento, pro-tagonizado por Francis-co Lopes: “É uma chave da também sua cidade de Lamego”.

Num ambiente des-contraído, de boa dispo-sição e alguma nostalgia pelo meio, Durão Barroso conduziu o grupo para a sala onde recebe as visitas: “Ainda hoje esteve aqui o

Presidente da Croácia que, como sabem, quer entrar para a União Europeia, tive o primeiro-ministro da Sérvia e mais uma série de reuniões de trabalho”.

O andar da presidência, do edifício principal da CE destaca-se pela presença portuguesa, nas paredes com quadros de artistas portugueses, na voz de quem conduz os convida-dos, na segurança do pre-sidente e em pormenores que realçam aos olhos de quem por lá passa.

A informalidade da visi-ta surpreendeu a própria

assessoria de Durão Bar-roso, que numa declaração aos jornalistas não progra-mada confessou a satisfa-ção em contactar, “nem que seja por pouco tempo”, com pessoas do seu país, “com responsabilidade po-lítica e outras que podem dar uma sensibilidade do que se passa no país e nas sociedades europeias”.

Por momentos, o pre-sidente da CE carregou o semblante para admitir que o momento é difícil: “Não vos escondo, é mais grave nuns do que noutros países e temos que enfren-

tá-lo com determinação”: Durão Barroso destacou a importância da boa execu-ção dos fundos estruturais “e, quando se fizer a ava-liação desses fundos, é im-portante ver que esses in-vestimentos se traduziram não apenas em vantagens de curto prazo, mas de mé-dia e longo prazo. Aumen-tar a capacidade de produ-ção no país, a capacidade de competir, a capacidade de desenvolver a educação e o bem-estar”.

Emília [email protected]

∑ A viagem de 25 pes-soas a Bruxelas com parti-da em Lamego foi organi-zada pelo Centro de Infor-mação Europe Direct de Lamego e pela Comissão Europeia.

Com a Câmara de Lamego como estrutura de acolhimento, o único centro a funcionar no dis-trito de Viseu pertence à segunda geração da rede de centros de informação à escala europeia e é um dos 16 centros de informa-

ção a operar a nível nacio-nal. Os Centros Europe Direct constituem uma rede europeia, cuja missão é divulgar informação so-bre o que se passa ao nível da União Europeia.

Na visita a Bruxelas, en-tre 4 e 6 de Março, a comi-tiva ouviu falar da “União Europeia e a Política de Coesão”, das “Alterações Climáticas” e do “Modelo Social Europeu, Diálogo Social, Emprego: Realida-des e Perspectivas”.

Organização da visita

Tem a palavra

Francisco Lopes Presidente da Câmara Municipal de Lamego

“A regionalização é uma inevitabilidade, mas não por aquilo que muitas vezes pensamos”

1. Qual a importância desta visita para Lamego? Cumpre uma dupla função. A do conhecimento

da União Europeia relativamente a um conjunto de pessoas e instituições que podem ajudar a di-fundir a mensagem do processo de construção europeia e, por outro lado, ao trazermos as esco-las, os jornais e rádios da nossa região, estamos também a disponibilizar esta informação a novos canais e alguma sensibilização sobre a problemá-tica da construção europeia.

2. Fez algumas queixas ao presidente Durão Barroso? Não me queixei, transmiti, a pedido dele, a mi-

nha opinião sobre o momento actual da nossa economia local, também a problemática da exe-cução do QREN. Relativamente ao que nos pre-ocupa, dissemos que o QREN está atrasado, que é uma evidência, que as dificuldades económico financeiras actuais vão pôr ainda mais proble-mas à execução do QREN, porque os promotores (autarquias) não têm dinheiro para juntar a com-ponente de comparticipação nacional aos fundos comunitários e que essa situação vai prejudicar a segunda fase de execução do QREN e também a possibilidade de obtermos novos fundos comu-nitários.

3. O que leva de novo das conferências a que assitiu? As conferências relativas às questões ambientais,

às questões económico-financeiras e do emprego foram muito claras e revelam que a nossa forma de viver no mundo ocidental está a necessitar de uma mudança de modelo.

4. A regionalização foi sugerida nas entrelinhas das confe-rências. Admite ser necessário acelerar o processo?

Eu sou um regionalista convicto e acho que a regionalização é uma inevitabilidade, mas não por aquilo que muitas vezes pensamos. Pensamos que se vai fazer a regionalização para que possa-mos ser mais reivindicativos junto do Governo, para termos as obras e os recursos financeiros. Eu acho que a grande importância da regionalização é precisamente o contrário. Não aquilo que vamos reivindicar a mais, mas a forma como gastamos aquilo que já temos. Nós temos que ter a um nível supra-municipal e supra-regional uma forma de planeamento, de ordenamento e de programação de investimentos que leve a evitar a replicação de investimentos, muitos deles não rentáveis, e que permita canalizar recursos para os investimentos prioritários. Neste aspecto, os municípios têm al-guma culpa, ou seja, cada um de nós procura fazer os investimentos que acha que necessita no conce-lho sem olhar a uma rede cada vez mais indispen-sável para que as pessoas vivam. Este planeamento só pode ser feito a uma escala regional, mas por al-guém que tenha capacidade política e legitimidade conferida pelo voto.

Emíli

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mar

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Jornal do Centro12 | Março | 201010

O Grupo Litocar, distribuidor automóvel para a Região Centro, é hoje uma referência no mercado automóvel, tendo por base uma estratégia de crescimento e desenvolvimento sustentado.No seguimento da nossa política de expansão, procuramos identificar profissionais que possam ser seleccionados para integrarem o Grupo na nossa nova operação de Viseu.

Perfil:Experiência na actividade;Sentido de responsabilidade;Capacidade de organização;Profissionalismo;Dinamismo e pró-actividade;Disponibilidade de horário;Gosto pelo trabalho em equipa. ref.054 e 055

Perfil:Experiência na actividade Mecânica;Sentido de responsabilidade;Capacidade de organização;Profissionalismo;Dinamismo e pró-actividade;Disponibilidade de horário;Gosto pelo trabalho em equipa. ref.053

Perfil:Boa apresentação; Capacidade de comunicação;Sentido de responsabilidade;Capacidade de organização;Dinamismo e pró-actividade;Disponibilidade de horário;Gosto pelo trabalho em equipa;Conhecimentos elementares de informática;12º ano de escolaridade ou licenciatura (Gestão/Engenharia Mecânica). ref.051

Perfil:Boa apresentação;Capacidade de comunicação;Sentido de responsabilidade;Capacidade de organização;Dinamismo e pró-actividade;Disponibilidade de horário;Gosto pelo trabalho em equipa;Conhecimentos elementares de informática.

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vá às compras Rua FormosaRua Formosa: um misto de tradição e património

Melhorias ∑ Uma das artérias centrais da cidade de Viseu mantém o carisma de outros tempos, apostando na actualização constante

No coração de Viseu, a Rua Formosa é uma das principais e mais cen-trais artérias da cidade de Viseu.

Ligando a Praça do Rossio ao Largo de Santa Cristina, a Rua Formosa é uma via pedonal que sobre-vive essencialmente do co-mércio tradicional, conju-gando espaços mais tradi-cionais com a modernidade de lojas de rua, que vão re-sistindo à crise económica.

Marcada pela presença, incontornável, do Mercado 2 de Maio, idealizado pelo Arquitecto Siza Vieira, na Rua Formosa é também possível conviver com edi-fícios históricos, tendo sido descoberta, em Março de 2004, um troço de muralha e um torreão semi-circular romanos, que entretanto fo-ram musealizados, criando um museu ao ar livre, reve-lando-se, a partir do solo, numa enorme placa de vi-dro assente numa estrutu-ra metálica.

O edifício do Banco de Portugal é, também, uma imponente presença da rua, pela sua arquitectura e grandiosidade. Inaugu-rada em Viseu no ano de 1986 a Casa da Sorte cen-traliza na Rua Formosa apostas e apostadores dos jogos da Santa Casa da Mi-sericórdia, e convive lado-a-lado com a modernidade, da Livraria Pretexto, por exemplo. A Transformada numa via pedonal, pela Rua Formosa passam, diariamente, milhares de pessoas

∑ Pastelaria Horta. Inaugu-rada em 1873, a Pastelaria Hor-ta serve até hoje especialidades de doçaria regional, como cas-tanhas de ovos e pastéis de fei-jão. Distinguida e reconhecida em Viseu por ter recebido os no-mes mais sonantes da nossa pra-ça, como Aquilino Ribeiro que quase diariamente lhe fazia uma visita, a Pastelaria Horta foi a pri-meira em Viseu a importar a re-ceita do bolo-rei, que logo se tor-nou um sucesso de vendas.

Loja Tavares. A vender pronto-a-vestir desde 1954, a Loja Tavares situa-se nas conhecidas Quatro Esquinas e distingue-se por ven-der roupa de qualidade, para um público-alvo com um poder de compra médio e médio-alto, num ambiente moderno e recentemen-te remodelado. Para além da loja original, o grupo Tavares detém em Viseu um conjunto de quatro lojas, empregando 16 pessoas, que têm acompanhado e sabido con-tornar a crise económica.

“Agostinhos”. A Papelaria Domingos, Agostinho e Filhos, conhecida em Viseu pelo nome de “Agostinhos” nasceu, na Rua Formosa há 78 anos e ainda hoje se mantém naquela artéria, em-bora em instalações diferentes das originais. Até há cerca de 15 anos, com o aparecimento de uma empresa especializada em distribuição de publicações jor-nalísticas, a papelaria “Agosti-nhos” era a única em Viseu que desenvolvia esse trabalho, fa-

zendo chegar diariamente jor-nais nacionais e regionais a vá-rios cafés, cervejarias e pastela-rias de Viseu. Hoje em dia, com a facilidade de acesso à infor-mação, os “Agostinhos” conti-nuam a disponibilizar todas as publicações nacionais e algu-mas estrangeiras, bem como ar-tigos de papelaria, livraria e os jogos da Santa Casa da Miseri-córdia, tendo já entregue vários primeiros prémios da Lotaria de Natal e do Totobola.

Presenças de peso na Rua Formosa

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texto ∑ Raquel Rodrigues

Jornal do Centro12 | Março | 201012

RUA FORMOSA | VÁ ÀS COMPRAS

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números

2Floristas

4AgênciasBancárias

3Farmácias

2Papelarias

rPenso que deveria haver mais segurança, mais policiamento nas ruas do centro histórica da cidade de Viseu. Para além disso penso que a Câmara

Municipal, juntamente com a Associação de Comerciantes, deveria criar um conjunto de

soluções e iniciativas para chamar mais pessoas ao comércio de rua. A criação de lojas-âncora, como um bom restaurante, pas-telaria ou café, o alargamento do horário de Verão, uma solução para cobrir as ruas, protegendo as pessoas da chuva, penso que seriam boas medidas. De qualquer forma, ainda acredito no

comércio tradicional e vou continuar a apostar nele”.Filomena Oliveira

Proprietária de loja de pronto-a-vestir

frasesO que pensa da Rua Formosa?

rEmbora considere que à noite todas as ruas possam ser alvo de ladrões, penso que a Rua

Formosa ainda é uma via segura. No que diz respeito ao comércio em

si, penso que deve apostar-se em actividades culturais que possam criar fluxos de clientes, bem como em espectáculos de rua para dinamizar o

comércio”.Álvaro Almeida

Responsável comercial de livraria

rNa minha opinião as entidades decisoras de Viseu apostaram numa política errada de licen-ciamentos de grandes superfícies comercias, que só vieram prejudicar o comércio tradicional. De qualquer forma, quando trabalhamos por amor conseguimos sempre dar a volta por cima, criando um conjunto de sinergias dinamizadoras. Aponto, também, a saída do mercado do local

onde funcionou durante décadas como uma má decisão, uma vez que a obra feita naquele local

foi infeliz em todos os sentidos, tendo a rua perdido muito”.Sérgio Tavares

Proprietário loja pronto-a-vestir

Jornal do Centro12 | Março | 2010 13

negócios

CVR Dão impressiona operadores americanos

Promoção∑ Vinhos promovidos junto de operadores da America do Norte

O projecto de promo-ção dos vinhos do Dão, aprovado oficialmen-te para durar três anos, levou a uma das etapas esta semana, organiza-da pela Comissão Vi-tivinícola Regional do Dão (CVRD). Um gru-po de 17 jornalistas de especialidade e impor-tadores do Canadá e dos Estados Unidos da América esteve na re-gião para cumprir a fase de promoção externa da iniciativa.

As portas do Solar do Dão abriram-se aos produtores que quise-ram mostrar os seus vi-nhos e aderir ao convi-te emitido pela CVRD para dar a conhecer aos agentes económicos de dois dos mais impor-tantes países do mundo, (incluindo em produção e consumo de vinhos de qualidade) o que de me-

lhor se faz na região do Dão.

O Jornal do Centro fa-lou com um represen-tante de cada sector, im-portador de vinhos ou jornalista de especiali-dade, convidados pela CVRD.

Mike Vaughan, jor-nalista canadiano de vinhos, considerou a iniciativa “óptima para tornar visíveis os pro-dutos do Dão”. “Já co-nheço há algum tempo os vinhos do Dão, so-bretudo os que são fei-tos com o ícone da vossa região - a casta Touriga Nacional”. O especialis-

ta defendeu que “é pos-sível para Portugal, e para o Dão”, obter me-lhores resultados com acções como a que de-correu em adegas e ins-tituições de promoção dos vinhos locais.

Ta mbém Meh met Yourukoglu, um em-presário americano e importador de vinhos, considerou importan-te a acção da CVR Dão: “Tenho pela primeira vez o contacto com os vinhos do Dão, mas vou importá-los, garanto!”

José [email protected]

A Mike Vaughan (Canadá) e Mehmet Yorukoglu (EUA) gostaram do vinho

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A PSA - Unidade de produção da Citroën em Mangualde vai expandir a área útil da empresa para a actual Estrada Nacional (EN) 16. A notícia foi avan-çada pelo secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, du-rante uma visita à fábrica, na quarta-feira, acompa-nhado do presidente do AICEP, Basílio Horta.

O secretário de Estado anunciou que o projec-to de expansão irá “co-brir a actual estrada, que deixará de existir”, sen-do criado um novo corre-dor de acesso alternativo. “O que viemos verificar foi o acesso alternativo, que envolverá um esfor-ço conjunto da autarquia e do Governo para essa concretização, acrescen-

tou José Junqueiro.De acordo com o mem-

bro do Governo, a obra deverá estar concluída até ao final do ano. Para tal, a Câmara de Mangualde vai avançar com uma can-didatura aos fundos comu-nitários. Ao mesmo tempo, adiantou, serão articulados com o AICEP esforços con-juntos.

Durante a visita à unida-de de produção da Citroën, Basílio Horta assegurou que “os sobressaltos pas-saram” e “se tudo correr bem a fábrica augura dias muito promissores no fu-turo”. O dirigente admitiu a reposição do turno can-celado pelo Citroën se “o ritmo se mantiver”. EA com Rádio Noar

Citroën expande fábrica para a Estrada Nacional 16

A Basílio Horta admitiu reposição do turno

DR

∑ Conheço o Dão há anos e admiro a forma como utilizam a cas-ta Touriga Nacional. Acho que esta inicia-

tiva pode permitir me-lhores resultados na comercialização de vi-nhos desta região no Canadá.

Mike Vaughan, jornalista canadiano

José

Lor

ena

14 Jornal do Centro12 | Março | 2010

desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay O papel da mulher na

prática desportiva tem vin-do a desenvolver-se de for-ma lenta. Vão-se afirmado na existência de uma mu-lher com renovadas carac-terísticas: ágil, segura, con-fiante e com capacidade de enfrentar os desafios dos novos tempos, sem nun-ca perder a sua feminilida-de. Ao desporto acrescen-tam beleza, sensualidade, sensibilidade e dedicação, valores que têm e que o desporto urge em receber para os poder transmitir às novas gerações. O des-porto é muito mais bonito e melhor com ELAS. Pa-rabéns.

Cartão FairPlay São as primeiras equipas

a subir de divisão nos cam-peonatos da AFV. Uma su-bida é sempre de registar. O objectivo foi totalmente conseguido e todos os in-tervenientes estão realiza-dos pelo trabalho alcança-do e mesmo com o aumen-to das dificuldades que vão encontrar na próxima épo-ca vale sempre a pena. Pa-rabéns.

Cartão Vermelho Por formação sou contra

qualquer tipo de blackouts. No contexto regional em que se faz jornalismo de proximidade, não se en-tende este tipo de posição. As equipas precisam é de estratégia de comunicação que seleccione e prepare a informação a ser veicula-da e não o «apagar» da sua própria existência.

Visto

Mulheres no Desporto

Sernancelhe e Vale de Açores

Blackout no Académico de Viseu

A Penalva venceu Cinfães e entrou na luta pelos seis primeiros lugares

III DIVISÃO NACIONAL

Mangualde festeja, Penalva e Cinfães fazem contas

De calculadora na mão, Penalva do Castelo e Cinfães fazem contas ao futuro na série C da III Di-visão Nacional.

Depois da vitória no der-by distrital, o Penalva su-biu ao quarto lugar, com os mesmos pontos do Cinfães, mas, a uma jornada do fim da fase regular, não está ga-rantida a presença no gru-po dos seis primeiros.

Uma vitória na últi-ma jornada garante o apuramento às duas equi-pas de Viseu. O empate poderá ser suficiente, e a derrota, embora não seja o

adeus definitivo, deixa-as dependentes de terceiros. O melhor é mesmo não fa-cilitar, até porque há seis equipas para três vagas.

Mangualde na III Divisão. Na série D, o Mangualde fez a festa da manutenção em Soure. Um empate foi suficiente para materiali-zar o objectivo da época.

Apesar de ter apenas mais três pontos que o Benfica de Castelo Branco, e a mesma pontuação do Gândara, em caso de igual-dade final destas três equi-pas, que pode acontecer, o

Mangualde tem vantagem sobre o Castelo Branco.

Ou seja, e para dissipar algumas dúvidas entretan-to surgidas: o regulamento da Federação Portuguesa de Futebol, para os desem-pates, tem no seu primei-ro critério, “os pontos nos jogos entre os clubes em-patados” o que, neste caso, dá cinco pontos para cada uma das três equipas equi-pas.

Aplica-se assim o segun-do critério - “diferença de golos marcados e sofridos nos jogos entre si” - o que dá vantagem ao Gândara,

com dois golos positivos. Mangualde e Castelo Bran-co têm ambos um golo ne-gativo.

Resolvida a questão do Gândara, há que desempa-tar Mangualde e Castelo Branco. Volta assim a apli-car-se o primeiro critério - “pontos nos jogos entre si” - o que dá vantagem ao Mangualde, isto é, empa-tou a um golo em casa, e venceu por dois a zero em Castelo Branco, o que as-sim garante a manutenção do Desportivo.

Gil Peres

II Divisão Nacional

Um ponto na mão e dois a voarEmpate saboroso do

Académico de Viseu nos Açores, frente a um Praien-se que não costuma facilitar no seu reduto. Um ponto que poderá ser muito importante na contabilidade final dos vi-seenses, empenhados numa luta acesa pela manutenção, e que promete estar para “la-var e durar”.

Isto porque se o Académico pontuou, alguma da prin-cipal concorrência directa também o fez. O Oliveira do Bairro venceu no Vitória do Pico, o Monsanto empatou com o líder, e o Eléctrico saiu de Tondela com um ponto.

Na recta final do campeo-nato, com oito jogos por dis-putar, o Académico é 12º, po-

sição nada confortável, até porque este domingo recebe o Arouca, equipa que vem ao Fontelo a pensar na subida. Um duro teste para os vise-enses, quase obrigados a ga-nhar, ou podem voltar a cair na zona vermelha da tabela.

Já o Tondela, com os dois pontos que deixou fugir no jogo com o Eléctrico, voltou

a marcar passo na corrida pela subida. Pior, viu Arouca e Tourizense ficarem mais distantes.

Agora é mesmo “tolerân-cia zero”, embora a subida, sem ser uma miragem, co-meça a ficar longe da vista do Tondela. Este domingo, a equipa vai jogar a Esmo-riz. GP

SELECÇÃO FEMININA DE ANDEBOL JOGA EM MOIMENTA DA BEIRAA selecção feminina “A” de Portugal vai jogar em Moimenta da Beira um dos jogos da fase de apuramento para o Campeonato da Eu-ropa de Andebol, que se vai disputar na Noruega e Dinamarca entre 9 e 19 de Dezembro deste ano. No próximo dia 3 de Abril, Portugal defronta a Suiça, apenas três dias após ter jogado no recinto das hel-véticas. Portugal faz parte do Grupo 1, onde estão ainda as fortes selecções da Ucrânia e Roménia, com as quais a equipa nacional já perdeu neste apuramento. Para a fase final seguem as duas primeiras clas-sificadas deste Grupo 1, com a equipa Nacional já sem grandes hipóteses de apuramento, até pelo va-lor das duas selecções de Leste. Moimenta da Beira volta assim a estar presente numa competição impor-tante do andebol interna-cional, depois de também já ter recebido um jogo da selecção “A” masculina, também de apuramento para um campeonato da Europa.

NADADOR DO ACADÉMICO CONQUISTA CINCO MEDALHASCinco medalhas, duas de-las títulos Zonais, para Zé Luís Gabriel, nadador do Académico de Viseu. Um resultado em destaque, até pelos tempos alcança-dos que, quando compa-rados com os registados na Zona Sul, consagram o nadador viseense como o melhor atleta da com-petição. Zé Luís Gabriel subiu ao pódio do Torneio Zonal, disputado em Pon-te da Barca, nos passados dias 5, 6 e 7 de Março, tendo batido alguns re-cordes da Associação de Natação de Aveiro. Os títulos foram alcançados nas provas dos 200 me-tros livres (2,03,92s) e nos 200 metros estilos (2,22,93s). Foi ainda se-gundo nos 400 estilos, e terceiro nos 200 mariposa e 400 estilos.

Jornal do Centro12 | Março | 2010 15

culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 13h30, 16h00, 18h35, 21h20, 23h55Nas Nuvens(M12Q)

Sessões diárias às 14h00, 16h55, 21h00, 00h00 (6ª e Sáb.)Shutter Island(M16Q)

Sessões diárias às 14h30, 17h05, 21h10, 23h50 (6ª e Sáb.)Amar... é Complicado!(M12)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 14h10Alice no País das Maravi-lhas (VP)(M12Q) (3D)

Sessões diárias às 16h40, 19h15, 21h50, 00h30Alice no País das Maravi-lhas (VO)(M12Q) (3D)

Sessões diárias às 13h50, 15h55, 18h00, 21h40, 23h45Tudo Pode Dar Certo(M12Q)

Sessões diárias às 14h20, 17h15, 21h30, 00h25Visto do Céu(M12Q)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h10, 16h20

A Princesa e o Sapo(M6)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 13h50, 16h25, 19h00, 21h30, 00h05Dia dos Namorados(M12)

Sessões diárias às 18h40, 21h10, 23h40 (6ª e Sáb.)O Lobisomem(M16)

Sessões diárias às 13h30, 16h10, 18h50, 21h35, 00h10

(6ª e Sáb.)

Amar... é Complicado!(M12)

Sessões diárias às 14h20,

16h45, 19h10, 21h40,

00h20 (6ª e Sáb.)

Precious(M16)

Sessões diárias às 15h00,

17h10, 19h20, 21h50,

00h00 (6ª e Sáb.)

Espião nas Horas Vagas(M12)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ Livraria PretextoAté dia 30 de AbrilRetrospectiva do encon-tro de pintura D. Afonso Henriques.

∑ IPJAté dia 31 de MarçoExposição documental “O IPJ no Feminino”.

SANTA COMBA DÃO∑ Casa da Cultura Até dia 2 de AbrilExposição “Terra, Mar e Céu”, de Frasier May.

S. PEDRO DO SUL∑ Cineteatro S. PedroAté dia 31 de MarçoExposição de fotografia “Belo Interior”, de Daniela Páscoa.

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de MarçoExposição de pintura “Es-paço e Cor”, de Carlos do Carmo.

TONDELA∑ Mercado VelhoAté dia 4 de AbrilExposição de Fotografias JNRJ, de Manuel Martins.

RESENDE∑ Museu MunicipalAté dia 18 de AbrilExposição de pintura “A Casa do Mundo”, de Sér-gio Reis.

roteiro cinemas

O milagre de S. Pedro segundo Almeida e Silva

Estreia da semana

Tudo Pode Dar Certo - Woody Allen está de regresso à cidade de Nova Iorque com uma comédia pouco convencional so-bre um excêntrico misantropo e uma ingénua e influenciável jo-vem fugitiva que ele hospeda no seu apartamento.

José de Almeida e Silva (1864-1945), pintor viseen-se de reconhecido mérito, vive em Viseu quase toda a sua vida, com excepção do tempo em que no Por-to frequenta a Real Aca-demia Portuense de Be-las Artes, das episódicas deslocações a Lisboa e de uma mais demorada esta-dia no Brasil. A sua sensi-bilidade de fundo român-tico é temperada pela esté-tica naturalista que então se implantava com vigor, governada, no Porto, por Marques de Oliveira, seu influente mestre e outros autores que cultivavam a paisagem e o retrato, as ce-nas de costumes ou a pin-tura de História em menor registo. E é esta marca que Almeida e Silva transpor-ta para Viseu, incapaz de desligar-se dela até ao fim da vida.

Poucos lhe reconhecem, no entanto, a faceta de es-critor de crónicas distri-buídas pela imprensa lo-cal, um breve estudo sobre uma exposição dos “Pri-mitivos Portugueses” e o gordo volume dos “Per-gaminhos”, emocionadas narrativas onde conden-sa o entranhado amor que devotara à sua terra, ape-sar de a efabulação subver-ter quase sempre a verdade histórica. E é aqui que situa-mos esse estranho episó-dio rotulado de “milagre” acontecido durante a dra-mática e perniciosa passa-

gem dos soldados de Mas-sena por Viseu por ocasião da Terceira Invasão, assim chamada. Buscavam os sol-dados o Tesouro Artístico da Catedral que os senho-res Cónegos haviam colo-cado a recato, finalmente achado num resguardo da Sacristia em cujo chão o espalham e onde fica a bri-lhar o esmalte dos Cofres de Limoges, o ouro da Cus-tódia de D. Miguel da Silva e de tantas preciosidades. E quando os soldados car-regavam já tanta riqueza ouve-se o eco de uma es-tranha voz gritando: - Sus-pendei!... Olham os solda-dos! Mas ninguém soube de onde veio a voz. E é en-tão que um deles repara no olhar de S. Pedro no qua-dro de Grão Vasco que en-tão se expunha no muro da Sacristia. O Santo parece olhá-lo e recriminá-lo pela acção. E os outros soldados espalhados no aposento fi-xam também os olhos no quadro. O olhar de Pedro cobria todos os olhares ao mesmo tempo. - Fujamos, gritou um deles, aterroriza-do com a fúria divina que assim se manifestava. E to-dos fugiram.

E foi assim que se salvou o Tesouro da Catedral que hoje se encontra no Mu-seu.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O Teatro Ribeiro Conceição, de Lamego, recebe amanhã, dia 13, a partir das 21h30, a companhia de teatro alemã “The Fifth Wheel”, que apresenta o espectáculo de teatro de marionetas “Cabaret on Strings”. Ao longo do espectáculo, que combina música, dança e humor, o público pode assistir à manipulação de marionetas, tecnicamente perfeitas.

D Marionetas ganham vida em Lamego

O D i a I n t e r n a c i o -nal da Mulher fez 100 anos na passada segun-da-feira. Para celebrar a efeméride, o departa-mento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital de S. Teotónio de Viseu organizou um desfile de moda encantador.

Mulheres de todas as idades passaram mode-los e foram penteadas por especialistas. “Mu-lheres que lutam e labu-tam” foi o tema do des-file. JL

foto legenda

José

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ena

Jornal do Centro12 | Março | 2010

16

Destaque

No palco do Teatro Viriato, de Viseu, está em cena hoje e amanhã, a partir das 21h30, o monólogo “O Ano do Pen-samento Mágico”, ao qual Eunice Muñoz empresta a voz.

Encenado por Diogo In-fante, o monólogo de Joan Didion mostra a profundi-dade que só as grandes re-lações têm e a fragilidade da vida.

Sozinha em palco, Eunice Muñoz, uma das referências do teatro português, dá vida a uma peça baseada nas me-mórias da autora, numa nar-rativa que acontece debaixo de uma luz frágil e a partir

de uma velha poltrona.Eunice Muñoz interpre-

ta Joan Didion que, um dia, depois de visitar a filha, in-ternada com uma infecção generalizada, perde o mari-

do durante o jantar, vítima de uma ataque cardíaco. A vida muda, assim, num ins-tante.

Raquel Rodrigues

Eunice Muñoz apresenta monólogo no ViriatoMemórias∑ Actriz interpreta peça premiada de Joan Didion

A Peça junta Diogo Infante e Eunice Muñoz

CULTURAS

O bar Palhad’aço, de Viseu, recebe, hoje à noite, os Flow 212.

Produtores de sucessos musicais a nível nacional e internacional, como “Ritmo do meu flow” e “Tá Hot”, os

Flow 212 inauguram o novo conceito, Sexy Chic, do Palhad’aço.

O espectáculo envolve música e pirotecnia, numa noite que promete ser de muita animação e glamour.

Flow 212 animam a noite de Viseu

O Cineteatro de São Pedro do Sul recebe este domingo, a partir das 16h00, a peça de teatro “João Sem Medo”, do Cénico- Grupo de Teatro Popular de São Pedro do Sul. A peça conta a história de um rapaz que nasceu sem medo de nada.

D “João Sem Medo” em São Pedro do Sul

PROJECÇÃOA OUTRA MARGEMUM FILME DE LUÍS FILIPE ROCHA∑ Sexta 12 Março 21h00 Ricardo é um homem gay, transformista num bar de Lisboa. O seu companheiro morreu e vimos a saber que se suicidou. Ricardo sobrevive, mas tenta suicidar-se também pouco depois. É essa tentativa falhada de suicídio que lhe per-mite retomar o contacto com a sua irmã Maria e conhecer o seu sobrinho Vasco. Ambos vivem também outras margens: Vasco tem Síndroma de Down, Maria é mulher (e mãe solteira).

AO VIVOENDAYGREEN SMOKE!∑ Sábado 13 Março 17h00 Formados em 2002 os Enday apresentam-se como uma banda de 5 amigos de longa data. No ano em que se prepara para apresentar o seu primeiro álbum de originais, esta banda de Cascais passa pelo Fórum Fnac para dar a conhecer os novos temas ao seu público.

AO VIVO LÍRIO CÃOO CORRECTO USO DO SABÃO∑ Sábado 13 Março 21h30O projecto nasceu em 2002, com José Leitão (guitarra e voz) e Luís Miguel Carneiro (baixo e voz). a que mais tarde se juntou Tiago Faria (bateria). Com temas vivos e curtos, é uma banda difícil de catalogar, uma vez que tanto compoêm canções pop, como temas mais progressivos e ousados. Talvez por isso pra-ticam um auto-denominado Rock de Pesquisa. Apresen-tam o seu terceiro trabalho, O Correcto uso do Sabão.

AO VIVO DENGAZSKILL, RESPEITO & HUMIL-DADE∑ Domingo 14 Março 17h00Dengaz acaba de editar o seu álbum de estreia:Skill, Respeito & Humildade. Este trabalho conta com partici-pações especiais de alguns conceituados artistas nacio-nais como SP, Praga, Richie Campbell, Junior Thomas, entre outros. Este álbum é um retrato pessoal e uma abordagem muito própria do cantor ao Hip-Hop. O objec-tivo do álbum é demonstrar a potencialidade do Hip-Hop “New School”, fazendo a mistura musical e instrumen-tal entre o Hip Hop, R&B e Dancehall.

agenda cultural fnac

Museu Grão Vasco com nova directora A técnica superior Al-cina Silva é a nova di-rectora interina do Museu Grão Vasco (MGV), de Viseu.Licenciada em História de Arte e a trabalhar no MGV desde 1988, Alcina Santos substi-tui António Filipe Pi-mentel, actual director do Museu Nacional de Arte Antiga.Apesar de não traba-lhar directamente na área da programação, a nova directora interi-na diz ter estado sem-pre “ao corrente” do que António Pimentel preparou para o MGV durante a sua estadia de cinco meses em Viseu.

Concerto

Museus

Jornal do Centro12 | Março | 2010

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O Jornal do Centro este-ve, no passado sábado, re-presentado no júri da edi-ção deste ano do Festival da Canção da RTP.

Juntamente com Luís Fi-lipe, do GICAV, e Fernan-do Soares Gomes, direc-tor pedagógico do Con-servatório de Música do Dão, Raquel Rodrigues, jornalista do Jornal do Centro, foi a porta-voz que anunciou, em direc-to, a pontuação a atribuir às canções concorrentes.

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O aumento do consu-mo diário de refrigeran-tes açucarados contribuiu para 130 mil novos casos de diabetes e 14 mil de do-ença arterial coronária na última década nos EUA.

Os dados foram obtidos num estudo que estima que o consumo destas be-bidas, entre 1990 e 2000,

tenha sido responsável, pelo menos, por seis mil mortes.

Perante estes dados, os investigadores defendem a criação de um imposto de saúde sobre os refrigeran-tes para pagar o aumento dos custos dos tratamen-tos das vítimas de doença coronária e diabetes.

Refrigerantes podem causar diabetes

Aposentados voltam a ser contratadosMédicos reformados∑ Viseu não foge à regra

As mais recentes mu-danças nos processos de aposentação de mé-dicos em Portugal le-varam a que se tives-se registado uma cor-rida às reformas por parte destes profissio-nais. A falta de médi-cos, registada um pou-co por todo o país (a que Viseu também não foge à regra) fez com que seja quase um lu-gar-comum a contra-tação de médicos para prestarem serviço em hospitais e centros de saúde.

O reflexo desta situ-ação é a dificuldade de preenchimento de va-gas para médicos em es-tabelecimentos de saú-de, o que faz com que o Serviço Nacional de

Saúde possa vir a recor-rer este ano a viabilizar reformas e, posterior-mente, vir a contratar novamente os mesmos médicos para suprir fa-lhas.

No distrito de Viseu “há casos em que médi-cos reformados são no-vamente contratados para prestar serviço”, reconhece, José Carlos Almeida , responsá-vel pelas Unidades de Saúde Familiar de Dão Lafões 1, acrescentando que “há que enfrentar a realidade”, ou seja, a de que “os médicos são funcionários como ou-tros e tentam negociar da melhor forma o seu futuro”.

“Há alguns anos, ou-tros governos limita-

ram o acesso de estu-dantes ao curso de me-dicina e agora estamos a pagar isso. As medi-das tomadas pelo ante-rior ministro da Saúde, Correia de Campos, de aumentar as vagas em estabelecimentos de saúde só terão frutos dentro de dois ou três anos”, diz José Carlos Almeida.

As carências que se notam mais são ao nível da medicina geral e fa-miliar. Por isso “os mé-dicos reformados po-dem colmatar dificul-dades. Mas, repito, esta crise é herdada pelo ac-tual sistema”, sublinhou José Carlos Almeida.

José [email protected]

Jornal do Centro12 | Março | 201018

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A Cruz Vermelha Portu-guesa já lançou a nível na-cional, através das suas dele-gações em Portugal, um cur-so de Socorrismo Pediátrico.

Garantir a segurança das crianças, por parte de amas e profissionais de escolas, infantários, associações de pais, ATL, entre outros, é

um dos objectivos princi-pais da iniciativa.

O curso tem a duração de 15 horas e vai difundir entre os profissionais aderentes

medidas preventivas de aci-dentes frequentes no grupo etário pediátrico até aos 15 anos, assim como conheci-mentos e técnicas simples de

socorrismo pediátrico. A es-tabilização de crianças que sofram acidentes ou doenças súbitas em casa ou em activi-dades de lazer e escolares é

o foco essencial da acção da Cruz Vermelha Portuguesa.

As informações sobre o curso estão disponíveis em www.cruzvermelha.pt.

Cruz Vermelha lança curso de Socorrismo Pediátrico

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Jornal do Centro12 | Março | 2010 19

CLASSIFICADOS

RESTAURANTES

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicio-nais. Folga Segunda-feira. Mora-da Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observa-ções Aos domingos pratos tradi-cionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pes-cada c/ Molho de Marisco, Cabri-to à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Se-gunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Telefone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observa-ções Parque; Serviço de Casa-mentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, France-sinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelha-da Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 087 776. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serrana, Rojões à Mangualde. Fol-ga Sábado e Domingo à noite. Pre-ço médio refeição 15 euros. Mo-rada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Re-gião onde se podem fazer festas.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Morada Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

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MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇAMorada Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu Telefone 232 471 284 Fax 232 471 284 Email [email protected] DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

ÂNGELO MENDES MOURAMorada Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 Lamego Telefone 254 612 402

FERNANDO AMARALMorada Rua dos Bancos, 5100-115 Lamego Telefone 254 612 274/254 600 223 Fax 254 600 229

IMOBILIÁRIO

VENDE-SECarpintaria bem equipada. Boa oportu-nidade a 15 Km de ViseuT. 969 086 367

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Jornal do Centro12 | Março | 201020

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Moradia Geminada – A 5 min. do Centro Nova!. Com 2 quartos + 2 suites, roupei-ros embutidos, 2 wc´s completos, 2 wc´s privativos + 2 serviços, cozinha c/ copa e lareira. Aquecimento central e som ambiente. Garagem fechada e terreno com área de 1.050 m2. T. 926 340 312 ou 919 255 516

Moradia Banda – Zona de Gumirães Muito bom estado! C/ 4 quartos, 4 wc´s, 4 roupeiros embutidos, cozinha com móveis, despensa, 2 lareiras, pré-instalação de ar condicionado e painéis solares. Churrasqueira e forno. Garagem e quintal. 140.000,00€.T 964 160 608

Moradia Isolada – Pertinho da CidadeTipologia T3, 3 wc´s, roupeiros embu-tidos, escritório, cozinha equipada, despensa. Aquecimento central a gasóleo e a lenha, arrumos, lavandaria, garagem fechada p 4 carros, quintal com área de 800 m2. Bom preço.T. 926 340 312 ou 919 255 516.

Moradia p/ reconstrução – Zona de Fragosela. Moradia toda em pedra para recuperar, com área coberta de 150 m2 e área descoberta de 70 m2. 50.000,00€ T. 964 160 608

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OFERTARecruta-se Técnico Comercial de pre-ferência com experiência na àrea da construção. Envie Curriculum Vitae p/ mail: [email protected]. 232 414 807

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PROCURAProcuro trabalho como empregada doméstica. T. 961 153 601

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Jornal do Centro12 | Março | 2010 21

necrologiaPlínio dos Santos Batista, 78 anos. Natural e residente em Vila Seca, Armamar. O funeral realizou-se no dia 11 de Março, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Vila Seca.

Agência Funerária IgrejaArmamar Tel. 254 855 231

Jesuina Carvalho Amaral Abrunhosa, 77 anos, casada. Natural de Abrunhosa-a-Velha e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 6 de Março, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Amaro Rosa, 75 anos, casado. Natural e residente em Destriz, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 4 de Março, pelas 16.15 horas, para o cemitério de Destriz.

Ricardo Miguel Almeida Rodrigues, 31 anos, solteiro. Natural e residen-te em S. Vicente de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 9 de Março, pelas 15.30 horas, para o cemitério de S. Vicente de Lafões.

Laurinda Marques, 77 anos, viúva. Natural e residente em Paços de Vilharigues, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 11 de Março, pelas 11.00 horas, para o cemitério de Paços de Vilharigues.

Palmira Gonçalves da Silva, 91 anos, viúva. Natural e residente em Sejães, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 11 de Março, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Sejães.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Virgínia de Almeida, 94 anos, viúva. Natural e residente em Ventosa, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 6 de Março, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Ventosa.

Agência Funerária Fernandes Correia & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 610

José Rebelo da Silva, 73 anos, casado. Natural de Cambres, Lamego e residente em Lugar da Mata, Barreiros, Viseu. O funeral realizou-se no dia 5 de Março, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Barreiros.

Maria de Jesus Gomes, 96 anos, viúva. Natural de Sátão e residente em Barreiros, Viseu. O funeral realizou-se no dia 8 de Março, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Barreiros.

Fortunato de Carvalho, 86 anos, casado. Natural de Sátão e residente em Pedrosas, Sátão. O funeral realizou-se no dia 8 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Sátão.

Agência Funerária SátãoSátão Tel. 232 981 503

Manuel de Figueiredo Martins, 70 anos, viúvo. Natural e residente em Figueiredo de Alva, S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 6 de Março, pelas 9.30 horas, para o cemitério de Figueiredo de Alva.

Francelina da Conceição Correia de Almeida, 76 anos, viúva. Natural de Ladreda, Figueiredo de Alva e residente em Alva, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 6 de Março, pelas 14.30 horas, para o cemi-tério de Figueiredo de Alva.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

António de Oliveira Pinto, 41 anos, casado. Natural de Vila Nova, Cam-po e residente em Orgens, Viseu. O funeral realizou-se no dia 6 de Março, pelas 15.30 hras, para o cemitério de Campo.

Inocência Lopes, 92 anos, viúva. Natural de Moselos, Campo e resi-dente em Travanca de Bodiosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 7 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Bodiosa.

José Maria Ferreira, 80 anos, viúvo. Natural e residente em Sangui-nhêdo de Maças, Lordosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 8 de Março, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Lordosa.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Ilda de Jesus Soares de Almeida Duque, 88 anos, viúva. Natural de Faro e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 4 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Olinda de Jesus, 82 anos, viúva. Natural e residente no Campo. O funeral realizou-se no dia 5 de Março, pelas 15.30 horas, para o cemi-tério local.

Maria do Rosário Lopes Peres Coelho, 72 anos, casada. Natural e residente em Ranhados. O funeral realizou-se no dia 7 de Março, pelas 15.30 horas, para o cemitério velho de Ranhados.

Maria do Couto Esteves, 81 anos, casada. Natural de Rio de Loba e residente em Travassós de Cima. O funeral realizou-se no dia 11 de Março, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Rio de Loba.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

necrologia/institucionais

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 417 de 12.03.2010)

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2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 417 de 12.03.2010)

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Jornal do Centro12 | Março | 2010

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clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

A dignidade da mulherHá uns dias, à noite, tive vontade de

usufruir de uns momentos de reco-lhimento espiritual com Deus numa igreja, apesar de bem saber que o Al-tíssimo é omnipresente.

Mas logo me lembrei que, à noite, as igrejas não se encontram abertas aos seus fieis.

Recordei-me, então, da minha últi-ma viagem a Espanha, onde, na cida-de de León, entre outros monumen-tos, visitei a “Real Colegiata Basílica de San Isidoro”, construída durante os séculos XI e XII, considerada a primeira das sete maravilhas do Ro-mânico Espanhol.

Em duas noites, estive a rezar na “Real Basílica de San Isidoro”, entre as 23:00 e as 24:00, no regresso ao ho-tel, depois do jantar.

Na verdade, esta Basílica goza do privilégio imemorial de exposição permanente do Santíssimo Sacra-mento.

A “Adoração Nocturna Masculi-na da Diocese de León” e a “Adora-ção Nocturna Feminina da Diocese de León”, que são partes integrantes da “Adoração Nocturna Espanhola”, confraria canonicamente agregada à “Arquiconfraria da Adoração Noc-turna do Santíssimo Sacramento de

Roma”, é composta por homens e mu-lheres – oradores, que se dividem em turnos que, durante a noite, em con-gregação espiritual, adoram e velam Jesus Cristo sacramentado.

Não pude deixar de sentir o quão extraordinário e belo é existir uma igreja aberta 24 horas por dia, sem nunca fechar as portas aos seus fieis, permitindo-lhes a verdadeira comu-nhão com Deus a qualquer hora do dia ou da noite.

Seria tão bom se existissem mais igrejas assim, onde, a qualquer hora do dia ou da noite, pudéssemos ir buscar alimento espiritual!

Assim deveria ser. Não deve a casa do Pai ter as portas sempre abertas para os seus filhos?

Isabel Gomes da CostaCA

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GENTE DA NOSSA TERRA > JAIME DIAS, 74 ANOS, Electricista reformado

Memórias do SUD E X-PRESS. Entre milhares de emigrantes portugueses que em meados do século XX utilizaram o comboio SUD EXPRESS para rumarem ao centro da Europa em busca de melhores condições de vida conta-se Jaime Dias, um electricista reformado de 74 anos e habitante em Gumi-rães (Viseu).

Após um período de de-pressão em Portugal, nos anos 60, conseguiu trabalho na Alemanha. Sempre utili-zou o mais antigo comboio europeu - o SUD EXPRESS - para se deslocar e dele guarda recordações “imensas”.

“Era um luxo aquele com-boio”, diz Jaime Dias, ele mesmo um apaixonado por comboios, ou não fosse filho

de um antigo ferroviário de Viseu.

Da antiga composição, re-novada no incício deste mês com novas carruagens, re-corda, por exemplo, a histó-ria de um contrabandista. “O homem levava no comboio as malas cheias de produtos por-tugueses para os emigrantes e se fosse apanhado em Fran-ça, na gare de Austerlitz, seria um problema”, conta.

Mas Jaime Dias resolveu-lhe o problema: trocou com ele as malas, uma vez que, como emigrante “encartado”, não teria problemas de as pas-sar.

O pacato electricista refor-mado lembra o antigo SUD, mas diz que “até gostava de andar nas novas carrua-gens”.

A Boneca tem três anos e é uma rafeira extremamenteafável, ideal para lidar com crianças. Está vacinada, desparasitada e esterilizada.

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Obras irritantes. Viseu está cheia de obras que nunca mais acabam e que devem ser denunciadas.

Um dos casos mais gra-ves é o da entrada na cida-de pela EN 229 - a estrada de Sátão. O presidente da Câmara de Viseu prome-teu na rádio que o alarga-mento da via estaria pron-to a 15 de Janeiro passado e nada. É irritante o atraso!

Para além do desgaste in-tenso das viaturas que por ali passam, há moradores das proximidades que há muito gastam o dobro e o triplo em combustível pe-las “voltas” que dão.

Pedro Palmeiro | Viseu

O Becas é um macho com cerca de oito meses, arraçado de caniche. Ideal para apartamento, o Becas encontra-se vacinado e desparasitado.

A Raposinha é uma cadela rafeira, com cerca de oito me-ses e que foi abandonada à porta do Cantinho de Viseu. Muito meiga e com grande afinidade com o ser humano, esta cadela está vacinada, esterilizada e desparasitada.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

rQuão extraordinário e

belo é existir uma igreja

aberta 24 horas por dia”

José

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Jornal do Centro12 | Março | 2010 23

JORNAL DO CENTRO12 | MARÇO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 12 de Março, sol. Temperatura máxima de 8ºC e mínima de 2ºC. Amanhã, dia 13 de Março, sol. Temperatura máxima de 9ºC e mínima de 2ºC. Domingo, dia 14 de Março, sol. Temperatura máxima de 9ºC e mínima de 3ºC. Segunda, dia 15 de Março, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 11ºC e mínima de 4ºC.

tempo: sol

Sexta, 12 Viseu∑ O NB Club Viseu, em parceria com a produtora de moda DC Fashion, promove um desfi le de moda, à 1h30, no espaço discoteca.

∑ A Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget e o Centro de Sangue de Coimbra realizam uma colheita de sangue junto da comunidade do Campus Piaget de Viseu, entre as 9h00 e as 18h00.

Sábado, 13 Lamego∑ Conferência “Do Ducado de Viseu ao Condado de Tarouca”, com o professor João Silva de Sousa, no Museu de Lamego, às 15h30.

Domingo, 14Mangualde∑ A Rede Social local promove a acção de sensibilização “Idosos em Segurança”, na Junta de Freguesia de Mesquitela, às 15h00.

agenda∑

O estado

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. O sismo de 27 de Fe-vereiro atingiu fortemen-te Concepción, uma ci-dade chilena de quase um milhão de pessoas. Seguiram-se vários dias terríveis de pilhagens e vandalismo que levaram à formação de milícias e a episódios de justiça su-mária. Quando foi pos-sível mandar o exército em força para a região, decretou-se um severo recolher obrigatório de 18 horas.

Estes factos graves passados agora no Chile repetem-se sempre em iguais circunstâncias em todas as latitudes e lon-gitudes. Fazem parte da-quilo a que se costuma chamar a “natureza hu-mana”. A ordem que faz funcionar as nossas so-ciedades não é uma or-dem natural, é um verniz muito fino e que começa a estalar logo às primei-ras adversidades.

Como há muito tempo nos dizem a religião, a li-teratura e a ciência, para nos podermos amar uns aos outros tem que haver um “acima de nós” que tal nos imponha.

Esse “acima de nós” é

o estado. E, quanto mais fraco estiver o estado, mais dificuldade teremos em nos amarmos uns aos outros.

2. Foi lançado em Lon-dres o livro “The end of the party”, de Andrew Rawnsley, onde se reve-la que, por causa da guer-ra do Iraque, Tony Blair sofreu um acentuado de-clínio psicológico e físico, e que esteve à beira da de-pressão. Pensou, até, em demitir-se na primavera de 2004.

À semelhança do que se passa com as pessoas, a guerra do Iraque mos-trou que também para os estados se poderem amar uns aos outros é preciso um “acima deles” capaz de os obrigar a isso.

Esse “acima dos esta-dos” chama-se globali-zação. As instituições in-ternacionais “acima dos estados” têm-se solidifi-cado e vão ter um papel cada vez mais activo.

Já há, até, algum direito penal internacional, em-bora só para os vencidos. É só por isso que Bush e Blair se safam do banco dos réus. E é pena.

http://twitter.com/olhodegato

Andebol emcadeira de rodas

Perto de 80 atletas participaram, na quarta-feira, em duas acções de formação de Andebol em cadeira de rodas, na Esco-la EB 2,3 Infante D. Henri-que. A 3ª Acção Nacional de Formação de Andebol em Cadeira de Rodas é uma iniciativa da Federação de

Andebol Português, através do projecto “Andebol 4 All”. Além das acções de forma-ção, o projecto prepara-se para arrancar com acções de Andebol para reclusos, o Andebol para deficientes auditivos e Andebol para a deficiência intelectual.

Com esta aposta, o gru-

po de trabalho do projec-to, liderado pelo viseense, Joaquim Escada “pretende que a vertente se possa tor-nar rapidamente uma mo-dalidade de Paralímpicos” e que “a modalidade possa chegar a todos”.

Emília Amaral

Acção∑ Viseu recebeu a 3ª Acção Nacional de Formação

O Regimento de Infanta-ria 14 (RI14), de Viseu, co-memora, no próximo dia 19, mais um Dia da Unida-de e, tal como já vem sen-do hábito, são várias as ini-ciativas agendadas para co-memorar a efeméride.

Assim, já no dia 13 o RI14 recebe um torneio de brid-ge, aberto a toda a comuni-dade. Ainda no dia 13 ini-cia-se o sétimo encontro de pintura, que se prolonga até ao dia seguinte. As obras

resultantes deste encon-tro poderão ser apreciadas numa exposição que esta-rá patente, entre os dias 15 e 29 de Março, no Palácio do Gelo.

Dia 14 as ruas de Viseu recebem uma prova de atletismo, que tem início junto da Estátua de Viriato, terminando com a chegada dos atletas ao quartel.

Para dia 16 está agen-dada uma palestra sobre as guerras peninsulares, que

terá lugar na Aula Magna do IPV. Já no dia 18 o Tea-tro Viriato recebe a Banda Sinfónica do Exército, num concerto que envolve 90 elementos.

No último dia de come-morações, dia 20, o RI14 abre as suas portas à po-pulação, convidando todos a conhecer o quartel. Pro-metida está uma manhã em cheio, que terminará com o habitual “rancho melho-rado”.

RI 14 comemora Dia da Unidade

A Iniciativa faz parte do projecto Andebol 4 All que em breve chega às prisões

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