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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 1 Jornal do SINTESP - Ano 2009 - Nº 212 - www.sintesp.org.br - Sede - SP 28 ABRIL SINTESP MARCA PRESENÇA NO LANÇAMENTO DO 1º DE MAIO DETALHES NA PÁGINA 4 PRESIDENTE DO SINTESP FOI HOMENAGEADO COM O PRÊMIO DESTAQUE 2009 PÁG 11 LEIA TAMBÉM NESTA EDIÇÃO: II CONSTRUSER ............................................. PÁG. 6 REFLEXÃO DA FORÇA SINDICAL SOBRE O DIA 28 DE ABRIL .......................................... PÁG. 8 MEIO AMBIENTE .............................................. PÁG. 9 CONSELHO DE CLASSE ................................. PÁG. 10 REUNIÃO DOS ESTADOS COM A FENATEST ...... PÁG. 10 SINDICALISTAS VÃO À SIT, EM BRASILIA ........ PÁG. 11 ALTERAÇÃO NA NR1 .................................... PÁG. 13 CURSOS E EVENTOS ..................................... PÁG. 15 TÉCNICA/I NFORMATIVA .................................. PÁG. 18 CAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃO ..................... PÁG. 19 Nesta data ocorrem vários manifestos em memória ao Dia Internacional das Vítimas de Acidentes e Doenças no Trabalho. A Força Sindical, em conjunto com o Sintesp e outros sindicatos filiados, lembram este dia com uma grande manifestação na região central de São Paulo. Na próxima edição publicaremos uma matéria completa, mostrando como foram as manifestações do dia 28 de abril. Leia o editorial na página 2

Jornal do SINTESP - Ano 2009 - Nº 212 - ... · SINTESP MARCA 28 ABRIL PRESENÇA NO LANÇAMENTO DO 1º DE MAIO DETALHES NA PÁGINA 4 ... 2 Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 Jornal

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 1

J o r n a l d o S I N T E S P - A n o 2 0 0 9 - N º 212 - w w w . s i n t e s p . o r g . b r - S e d e - S P

28 ABRILSINTESP MARCA

PRESENÇA NO

LANÇAMENTO DO

1º DE MAIO

DETALHES NA PÁGINA 4

PRESIDENTE DO SINTESP FOI

HOMENAGEADO COM O PRÊMIO

DESTAQUE 2009PÁG 11

LEIA TAMBÉM NESTA EDIÇÃO:

II CONSTRUSER ............................................. PÁG. 6

REFLEXÃO DA FORÇA SINDICAL SOBRE

O DIA 28 DE ABRIL .......................................... PÁG. 8

MEIO AMBIENTE.............................................. PÁG. 9

CONSELHO DE CLASSE ................................. PÁG. 10

REUNIÃO DOS ESTADOS COM A FENATEST...... PÁG. 10

SINDICALISTAS VÃO À SIT, EM BRASILIA ........ PÁG. 11

ALTERAÇÃO NA NR1 .................................... PÁG. 13

CURSOS E EVENTOS ..................................... PÁG. 15

TÉCNICA/INFORMATIVA .................................. PÁG. 18

CAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃO ..................... PÁG. 19

Nesta data ocorrem vários

manifestos em memória ao

Dia Internacional das Vítimas

de Acidentes e Doenças no

Trabalho. A Força Sindical,

em conjunto com o Sintesp e

outros sindicatos filiados,

lembram este dia com uma

grande manifestação na

região central de São Paulo.

Na próxima edição

publicaremos uma matéria

completa, mostrando como

foram as manifestações do

dia 28 de abril.

Leia o editorial na página 2

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 20092

Jornal do Sintesp - Nº 212 - Ano 2009

Publicação do Sindicato dos Técnicos de Segurança doTrabalho no Estado de São Paulo Sede: Rua 24 de Maio,

104 - 5º andar - República - Centro - CEP 01041-000 -Fone (11) 3362-1104 E-mail: [email protected]

DIRETORIA EXECUTIVA

Armando Henrique - Diretor Presidente

Laércio Fernandes Vicente - Diretor Vice Presidente

Sebastião Ferreira da Silva - Diretor 1º Secretario

Wagner Francisco de Paula - Diretor 2º Secretário

Marcos Antonio de A. Ribeiro - Dir. 1º Tesoureiro

Rene Alves Cavalcanti - Diretor 2º Tesoureiro

Heitor Domingues de Oliveira - Dir.Executivo Estadual

DIRETORIA ESTADUAL

Titulares - Adonai Gomes Ribeiro, Eduardo Neves da Sil-

va, Élcio Pires, Francisco Thomé Filho, Laerte dos San-

tos, Valdete Lopes Ferreira e Olívio de Oliveira Filho.

Suplentes - Helena Aparecida Arcaro Conci, Luiz Carlos

Lucas Prado Spinelli, Valdirio Antonio Guerra, Homero

Tadeu Betti, Cosmo Palasio de Moraes Junior, Jorge

Gimenez Berruezo e Rogério de Jesus Santos

CONSELHO FISCAL

Titular - Luiz de Brito Porfírio, Milton Perez e Adenias

Santos Silva Suplente - Altair Teixeira, Valdizar Albu-

querque Silva e Tânia Angelina dos Santos

Coordenação do jornal

- Comunicação e Marketing - Heitor Domingues de Oliveira

Fotos - Arquivo Sintesp,

Jornalista Responsável

- Sofia Jussara da Conceição - MTb 28.703

Estagiario de jornalismo - Rodrigo Cezzaretti

Editoração Eletrônica

- Anema Editorial - [email protected]

Historicamente, o mês abril é uma época especialpara todas as pessoas que estão envolvidas com Saú-de e Segurança do Trabalho. Em 1969, cerca de 78mineiros morreram em explosão em uma mina nosEstados Unidos. Isso aconteceu porque o local nãocontava com as mínimas condições de segurança. Atragédia deixou marcas tristes e, continuamente, es-teve presente nas lembranças de todos os trabalhado-res norte americanos. Entretanto, os reflexos do aci-dente também ecoaram em outros países. Prova dis-so, é que em abril de 1995, no Canadá, a data foi lem-brada pela iniciativa do movimento sindical local elogo se proliferou para todo o globo.

Em 2003, a OIT - Organização Internacional doTrabalho, atribuiu a data 28 de abril como o “Dia Ofi-cial e Internacional da Saúde dos Trabalhadores emBusca do Trabalho Decente”. Em 2005, seguindo oexemplo, foi adotado no Brasil o “Dia Nacional emMemórias às Vítimas de Acidentes e Doenças do Tra-balho”, atribuída pela Lei nº 11.121/2005.

Para comemorar a data, e lembrar à sociedade daimportância do movimento em prol da saúde e segu-rança do trabalho, o Sintesp, juntamente com a ForçaSindical, tem realizado nos últimos anos um manifes-to em memória às vítimas de acidentes e doenças de-correntes do trabalho. Neste ano, o evento ocorrerá apartir das 9h, no centro de São Paulo, e estarão en-volvidos os sindicatos filiados à Força Sindical de São

SINTESP PREPARA MAIS UM MANIFESTO NO DIA 28DE ABRIL EM MEMÓRIA ÀS VÍTIMAS DE ACIDENTES

E DOENÇAS DO TRABALHOPaulo e representaçõesdos sindicatos filiados àForça Sindical Nacio-nal, assim como mem-bros de CIPAS, profis-sionais especializadosem Segurança e Saúdedo Trabalho, e qualquerpessoa interessada pelacausa da luta.

À exemplo do que tem acontecido nos últimos anossobre essa iniciativa em São Paulo, a intenção é esti-mular a reflexão até porque o Sintesp se sente comessa obrigação, uma vez que estamos presentes emtodos os movimentos sindicais. Afinal, são três milmortes, 15 mil acidentados com seqüelas afastadosdefinitivamente e 450 mil acidentes leves por ano noBrasil. Esses números são superiores aos de algumasguerras nos últimos tempos, constituindo uma ver-gonha nacional.

O desafio para reverter essa mazela nacional estáem nossas mãos. Na medida em que ninguém é con-tra a saúde e segurança do trabalhador, existem porvolta de R$ 3 bilhões contingenciados nos planosorçamentários para o setor, e nem 10% desse valor éaplicado em beneficio do trabalhador. Esse fato evi-dencia a falta de vontade política para uma ação in-tegrada, entre governo, trabalhadores e empresários.

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 20094

Em mais um evento concebido pelaForça Sindical, o Sintesp marcou pre-sença. O lançamento do 1º de maio foirealizado no Viaduto do Chá, localiza-do no centro de São Paulo. Grandes lí-deres dos sindicatos filiados à Força es-tavam presentes fazendo entrega dosjornais e panfletos explicativos.

Todos os sindicatos filiados foramconvidados para participar da entre-ga, visando assim atingir toda a po-pulação que transitava no local. Valelembrar que o evento de 1º de maio éo maior acontecimento do mundo no meio sindical. Segundoos idealizadores, cinco milhões de pessoas, espalhadas pormais de 100 cidades, se envolverão com as festividades.Shows de grande nomes da música popular brasileira e sor-teios de 20 automóveis 0 KM estão em pauta, e, com certeza,farão a alegria de todos os convidados, priorizando os manifes-tos pelos direitos dos trabalhadores.

A união entre os sindicatos é o grande ponto de partidapara a ocasião. Segundo Paulinho, presidente da força Sin-dical, o importante disso é que todos os sindicatos entramnessa luta para falar do emprego e do crescimento econômi-co. “Agora vamos passar um mês inteiro focados nisso, deque precisa de investimentos, baixar juros e que governo tem

SINTESP MARCA PRESENÇA NO LANÇAMENTO DO 1º DEMAIO, REALIZADO PELA FORÇA SINDICAL, EM SÃO PAULO

que estar atento a todos os setores”,comentou.

A luta pelo emprego em si não foiesquecida. Sobre isso, Paulinho, em-basado no slogan da campanha “Em-prego, emprego, emprego” comentou:“O dia primeiro de maio é o dia doemprego, emprego, emprego, essaluta que vamos travar daqui até lá”.

Rene Cavalcanti, diretor do Sintesp,afirma que o lançamento é importante.“Esse evento de lançamento do 1º demaio, que ocorre anualmente, é muito

interessante como divulgação. É importante para o Sintespmarcar presença, interagindo com o movimento sindical paraque o mesmo reconheça que fazemos parte de toda essa estru-tura que existe para defender os direitos do trabalhador, entreeles, o trabalho decente e a saúde” conclui.

O Sintesp terá participação efetiva no evento. “O Sindicatodos Técnicos de Segurança do Trabalho será um dos pontos dedistribuição dos cupons e de mais informações sobre o 1º demaio”, segundo o também diretor do Sintesp, Sebastião Ferreirada Silva. E, continua, “além do que, a luta pelo emprego é umadas nossas maiores bandeiras, pois, do contrário, teríamos da-nos sociais profundos e entraves no desenvolvimento econômi-co do país”, finaliza o Diretor.

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 5

Em novembro de 2008, 30 metalúrgicas de Sertão-zinho, SP, foram autuadas pelo Ministério do traba-lho. Com isso, 52 máquinas foram interditadas, poisofereciam risco aos trabalhadores. O ano de 2008 foimarcado, também, por três vítimas de acidente de tra-balho em empresas da região, segundo dados da Sub-delegacia do trabalho.

Outro ponto alto da questão é que as máquinas au-tuadas não continham os quesitos básicos de segu-rança. As multas foram estipuladas variando de acor-do com a situação, e poderiam chegar a R$ 40 mil.

O Sintesp teve participação importante nesse acon-tecimento. Para analisar essa demanda, foi montadauma audiência pública, e Evaldir Jesus de Moraes,diretor-vice Presidente Regional de Ribeirão Preto,foi convidado para compor a mesa, juntamente comrepresentantes da prefeitura e de diversos sindicatos.Segundo ele, toda e qualquer decisão, teve o apoio e

a opinião do Sintesp.Os trabalhos para atender o universo das micro e

pequenas empresas metalúrgicas para otimizar os tra-balhos dos auditores fiscais em prol da saúde e segu-rança do trabalho deram início sob a coordenação doDRT-SP, com a Dra. Lucíola Rodrigues, superinten-dente Regional do Trabalho e Emprego, cujos resul-tados incidiram na decisão de que cerca de 400 em-presas da região terão que atender um termo de ajus-te de conduta para se adequar aos quesitos exigidospelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Sob a ótica da DRT-SP os resultados foram muito po-sitivos tanto que foram repetidas as ações e cerca de 80%das empresas atenderam os requisitos priorizando a qua-lificação dos trabalhadores. As empresas que não aten-derem os quesitos serão autuadas. Por isso, o traba-lho do Sintesp em acompanhar essa demanda de per-to faz-se muito importante e necessário.

SINTESP PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA EMSERTÃOZINHO PARA FISCALIZAÇÃO INDIRETA DO MTE

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 20096

A preocupação com a inclusãosocial e econômica de pessoas comdeficiência foi a principal novida-de da programação do IIConstruSer (Encontro Estadual daConstrução Civil em Família) –Construindo a Cidadania e o SerHumano. Promovido peloSindusCon-SP em parceria comSesi-SP, Senai-SP e Seconci-SP,que aconteceu em 28 de março, das9h às 17h, simultaneamente emCATs (Centros de Atividades dos Trabalhadores) do Sesi daCapital e das nove Regionais do SindusCon-SP no Interior doEstado de São Paulo. Sucesso absoluto em 2008, quando rece-beu 20 mil trabalhadores da construção civil e seus familiares,o ConstruSer atraiu este ano cerca de 30 mil pessoas.

O tema central é a família e, para isso, o ConstruSer dedicouo dia inteiro à qualidade de vida dos trabalhadores das empre-sas construtoras e estimulou a interação deles dentro de suasfamílias e entre elas. No evento, foram desenvolvidas ativida-des voltadas à educação, lazer, cultura, saúde, economia do-méstica e geração de renda. O encontro ofereceu, ainda, opor-tunidade de discussões sobre valores individuais, éticos, mo-rais e sociais e divulgou os serviços prestados aos trabalhado-res da construção pelas entidades ligadas ao setor.

Entre as ações voltadas à pessoa com deficiência, foi divul-gada uma cartilha, da Oscip Instituto Paradigma, que traz dicasde convivência e atividades, comandadas por ONGs do Estadode São Paulo, sobre deficiência, conceitos de inclusão e direitoà participação na vida comunitária.

Apoio – O ConstruSer conta com o apoio de Feticom,Sintracon-SP, Federação Solidária/CUT, ADJ, Instituto Para-digma, CBIC, Secovi-SP, Fundacentro, Sintesp e Força Sindi-

II CONSTRUSER, REALIZADO PELO SINDUSCON-SP, É MARCODA RESPONSABILIDADE SOCIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL

cal. Na Capital, também conta como apoio institucional da SecretariaMunicipal da Pessoa com Defici-ência e Mobilidade Reduzida. Opatrocínio estadual é da ÂmagoCorretores Associados, Central deSeguros, Gerdau e Votorantim Ci-mentos.

O evento integra as ações volta-das a melhorar a qualidade de vidados trabalhadores de suas empresasassociadas, no âmbito do programa

permanente desenvolvido pelo SindusCon-SP que também in-clui a Megasipat (Mega Semana Interna de Prevenção de Aci-dentes de Trabalho) e o PSS (Programa SindusCon-SP de Se-gurança do Trabalho).

Entre as autoridades e sindicalistas presentes no Sesi A. E. Car-valho, a foto mostra Armando Henrique, Ramalho (presidente doSintracon/SP), Jurandir Bóia (presidente da Fundacentro), dirigentesdo sistema Sesi/Senai, autoridades municipais e estaduais.

Participaram ainda os diretores do Sintesp, Waldemar eFernandes, na cidade de Sorocaba e Pitta, em São José dos Cam-pos e outras localidades.

O cenário da crise global tem pro-vocado uma crescente preocupação nasmais diversas camadas da sociedade.Para abordar esse tema tão importantepara os profissionais que atuam nas áre-as de Segurança, Saúde, Meio Ambien-te e Responsabilidade Social, a Unippromoveu no dia 25 de março de 2009,no seu auditório de Pós-graduação, naRua Vergueiro, 1.212, em São Paulo, SP,o 1º Momento de Atualização Profissi-onal destacando o tema “Como o profissional de SSMARS deveatuar em tempo de crise”.

Idealizado e coordenado pelo Prof. Dr. Leonídio Ribeiro,por meio do setor de Pós-graduação em Engenharia de Segu-rança da Unip, o programa, que contou com a apresentação deEduardo Milaneli, engenheiro de Segurança do Trabalho e mem-

PALESTRAS ABORDARAM COMO O PROFISSIONAL DESSMARS DEVE ATUAR EM TEMPO DE CRISE

bro do GEHST, teve como debatedores:Jorge Luiz Coletto, que foi gerente deSST corporativo da VW e superintenden-te de Saúde Ocupacional do Grupo Itaú,que falou sobre a Visão Profissional;César Ken Mori, especialista de Quali-dade e Orientador de Monografia da Pós-graduação de Segurança do Trabalho daUnip, que mostrou a Visão Acadêmica;Sérgio Risola, gerente do CentroIncubador de Empresas Tecnológicas

(CIETEC); e Armando Henrique, presidente do Sintesp.Após o evento houve o lançamento do livro “Manual Práti-

co de Saúde e Segurança do Trabalho”, de Aparecida ValdinéiaScaldelai, Cláudio Antonio Dias Oliveira, Eduardo Milaneli,João Bosco de Castro Oliveira e Paulo Roberto Bolognesi, edi-tado pela Yendis Editora.

O SINTESP APOIOU EMARCOU PRESENÇA NO II CONSTRUSER

O Sintesp - Sindicato dos Técnicos de Segurança doTrabalho, esteve presente na realização do II ConstruSer,dia 28 de março de 2009. Esses eventos são de extrema im-portância, afinal, a qualidade de vida é algo primordial nocotidiano dos trabalhadores. Encontrar o ponto de equilí-brio entre o trabalho e diversão é uma das premissas de to-das as empresas, e com isso, eventos dessa magnitude sãoprimordiais para todo o contexto cotidiano.

Parte do auditório na UNIP

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 7

Em reconhecimento aosseus 36 anos de inestimáveisserviços ao setor de seguran-ça e saúde do trabalho, o pre-sidente do Sintesp, ArmandoHenrique, foi homenageadocom o Prêmio Destaque 2009,durante solenidade de entregado Prêmio no dia 24 de marçode 2009, no auditório FrancoMontoro, na Assembléia Le-gislativa de São Paulo.

Promovido pela RevistaCipa, o Prêmio Destaque éum dos mais importantes dosetor de segurança e saúdeocupacional e visa valorizaros profissionais de seguran-ça existentes no Brasil. Des-de que foi criado já homena-geou mais de 300 pessoas.

Muito honrado com a ho-menagem o presidente do Sintesp declarou que em seuentendimento nessa premiação não foi o “Armando Hen-rique” que foi homenageado e, sim, o Sintesp e seus re-presentados. “Ressalto isso porque o que eu faço ou dei-xo de fazer é em função da nossa instituição, o Sintesp, enão posso esquecer que represento 40 mil trabalhadoresTécnicos de Segurança. Quando nosso nome é lembradoestão lembrando também o nome do Sintesp”, enfatizou.

Um segundo ponto destacado por Armando é que oSintesp sempre esteve presente nessa iniciativa do grupoCipa, de homenagem ao destaque do ano, e sempre valo-rizou muito essa homenagem. “Entendemos que a Saúdee Segurança do Trabalho só será respeitada como valorsocial na medida em que estimularmos as boas práticas.Então, as pessoas que fazem a diferença, é feito muitopouco por eles, uma vez que temos extraordinários valo-res no anonimato. Sendo assim, daqui para frente cabe anós, sociedade interessada, e ao grupo Cipa, achar ummecanismo para que possamos ser mais justos com essesvalores que estão ai, no anonimato”, salientou Armando.

Nesse sentido, o presidente do Sintesp informou que oque percebemos, é que apesar da Saúde e Segurança doTrabalho está passando um momento muito difícil, sobreo ponto de vista conjuntural, a mesma não tem muito nor-

PRESIDENTE DO SINTESP FOI HOMENAGEADO COM OPRÊMIO DESTAQUE 2009

teamento, atépela própria política de Estado. “Porém, o especialista eos verdadeiros interessados pela questão têm feito sua par-te, de forma isolada, e muitas vezes de forma não inte-grada, mas tem demonstrado esse interesse. A iniciativada Cipa em promover essa homenagem é uma demonstra-ção clara de incentivo a essa questão”, concluiu o presi-dente do Sintesp.

Confira os vencedores do Prêmio Destaque 2009: a Re-vista Cipa congraçou com o Prêmio Destaque os profissi-onais Adir de Souza, Alexandre Gusmão e FernandaGiannasi e com a Menção Destaque, Arline Arcuri e Ar-mando Henrique. A Revista SAUT reconheceu com o Prê-mio Destaque Jorge da Rocha Gomes; Kelly RodriguesTrindade e Sérgio Carvalho e Silva e com a Menção Des-taque, Airton Kwitko e Cláudio Martins da Cunha. A Re-vista SECURITY, por sua vez entregou o Prêmio Desta-que para Tatiana Diniz, José Tarcísio de Carvalho Nevese Vagner Jorge, e a Menção Destaque foi para José AdirLoiola e José Jacobson Neto. A Revista INCÊNDIO re-conheceu com o Prêmio Destaque, os profissionais Ale-xandre Itiu Seito, José Carlos Tomina e Paulo Chaves Ara-újo e entregou a Menção Destaque para Ualfrido Del Carloe Viviane Félix de Almeida.

Armando Henrique aArmando Henrique aArmando Henrique aArmando Henrique aArmando Henrique agggggrrrrradeceadeceadeceadeceadece

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Cleonice e FCleonice e FCleonice e FCleonice e FCleonice e Fernandesernandesernandesernandesernandes

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 20098

“Os acidentes e doenças relaciona-das ao trabalho têm sido uma verdadei-ra calamidade que afeta diretamente avida dos trabalhadores e seus familia-res, e de conseqüências catastróficas.No mundo, segundo a OIT, as mortespor acidentes e doenças relacionadas ao

trabalho chegam a 2,2 milhões, por ano, representando 6.000vítimas fatais por dia.

As doenças relacionadas ao trabalho chegam a 160 milhõesde novos casos, enquanto que os acidentes de trabalho (nãofatais), alcançam os 270 milhões, ao ano. Em nosso País, se-gundo dados do próprio governo, são gastos R$ 32 bilhões anu-ais, com custos de acidentes e doenças do trabalho, incluídas asindenizações pagas pela Previdência, os custos em saúde e aperda de produtividade do profissional, conta esta, que a socie-dade paga a duras penas.

Para protestar e lembrar, o movimento sindical, internacio-nal e nacional, escolheu o dia 28 de abril, como Dia Internaci-onal em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças no Traba-lho. A data lembra aqueles que morreram, foram mutilados, ouadoeceram vitimados pelos milhares de riscos existentes nosambientes de trabalho. O dia 28 de abril é lembrado por inicia-tiva do movimento sindical internacional e nacional há algunsanos, e, entidades como a OIT, ONU e OMS também adotaram

UMA REFLEXÃO SOBRE O DIA 28 DE ABRIL

DIA NACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO

a data, que simboliza as iniciativas de luta pela busca da quali-dade de vida e do trabalho decente.

No Brasil, foi instituído oficialmente o Dia Nacional emMemória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho, tra-zido pela Lei nº 11121/2005 e as manifestações vem ganhandoforças. Assim, pelo respeito à história dos trabalhadores, dirigi-mos-nos aos companheiros, principalmente os dirigentes sindi-cais, nas diversas secretarias nacionais e estaduais da Força Sin-dical, nas Confederações, Federações, Sindicatos, Profissionaisde Segurança e Saúde no Trabalho, e Trabalhadores Cipeirosde todas as Categorias, envolvidos e comprometidos com a de-fesa da preservação da saúde e da vida.

Recomendamos que priorizem o dia 28 de abril, não somen-te para lembrar as vítimas dos acidentes e das doenças no traba-lho, mas, sobretudo, para refletir sobre nossas atuações e com-prometimento com relação à promoção da segurança e saúdedo trabalhador, do trabalho decente, e mais ainda, sobre as nos-sas ações, não aquelas que faremos no dia 28, mas, as que acom-panharão nossa caminhada e farão parte do nosso dia a dia, edignificarão nosso trabalho sindical”.

Artigo de Paulo Pereira da Silva, Paulinho - Presidente da Força Sindical

Fonte: Assessoria de Imprensa da Força SindicalRetirado do site www.metalurgicos.org.br

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 9

MEIO AMBIENTE

Por ocasião do Dia Mundial da Água, comemorado em 22de março, uma reflexão sobre os recursos hídricos se faz ne-cessária. Escrever sobre este líquido tão precioso e tão frágil,nos faz buscar informações sobre a sua situação atual e comochegamos a ela. Segundo Etienne de Oliveira, historiadora,geógrafa, coordenadora de Meio Ambiente e também especi-alista em Educação Ambiental, é preciso buscar as relaçõesque os seres humanos desenvolveram com este líquido que,apesar de saberem que não há possibilidades de viver semele, insistem em desperdiçar e poluir, para depois gastar for-tunas tentando conservá-lo.

Conforme Etienne, há pouco tempo se acreditava que aágua era um recurso natural infinito. “Hoje este paradigmafoi quebrado. Se fizermos uma análise de como as pessoasusam este recurso, verificaremos que ele é finito e continua-mente mais escasso. O volume deste recurso é o mesmo desdeque a Terra se formou, no entanto, o seu uso é cada vez maisdiversificado”, diz.

Além do consumo humano, 70% dos recursos hídricos sãoutilizados para agricultura. Com a finalidade de conseguir atin-gir a segurança alimentar no mundo todo, os agricultores ne-cessitam encontrar novas formas de produzir alimentos comum volume menor de água. Para Etienne, além do uso dema-siado, a agricultura também é responsável pela contaminaçãodos corpos aquáticos através do uso de produtos químicos,como agrotóxicos, fertilizantes, entre outros.

Segundo ela, não é só no campo que o uso indevido dosrecursos hídricos gera problemas ambientais. Nas zonas ur-banas estes se agravam, principalmente nas áreas de maior

ÁGUA - REFLETINDO SOBRE ESTE LÍQUIDO TÃO PRECIOSOdensidade populacional e, consequentemente, mais urbaniza-das. “Os rios e lagos recebem grande carga de esgotos domés-ticos, comprometendo a qualidade de vida dos que ali viveme a própria continuidade do desenvolvimento, pois inviabili-zam a disponibilidade de água para seus múltiplos usos” (MA-CHADO, 2007). Etienne cita que, de acordo com dados doIBGE, 52,2% dos municípios brasileiros têm serviço de cole-ta, 32% só coletam e 20,2% coletam e tratam o esgoto. “Aconstrução de estações de tratamento é um desafio que o Bra-sil tem que enfrentar caso queira mudar a sua situação de desi-gualdade no acesso à água e ao saneamento básico”, salienta.

A emissão de efluentes industriais nos rios também corro-bora para que o estresse hídrico seja acentuado. Esse materi-al, dependendo de como foi utilizada a água, demandará tra-tamentos com tecnologias variadas. “Torna-se necessário, as-sim, elencar os mecanismos para racionar o uso da água no setorindustrial e estimular o seu reuso”, enfatiza a especialista.

Etienne alerta que hoje somos uma população de cerca de6 bilhões de habitantes no planeta que necessitam do preciosolíquido para sobreviver. A Organização das Nações Unidas(ONU) preocupa-se pelo fato de 1,2 bilhão de pessoas vive-rem em áreas de déficit hídrico e pelos 500 milhões a maisque estão ameaçadas de escassez a curto prazo.

“Medidas urgentes deverão ser tomadas para transformaresta situação, tornando-a apenas mera estimativa. Para a ONU,problemas de postura e de comportamento estão no centrodessa crise: a inércia dos governantes e uma população queainda não se deu conta da escala da calamidade”, concluiEtienne.

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A Fenatest - Federação Nacional doTécnicos de Segurança do Trabalho, rea-lizou nos dias 30 e 31 de março de 2009,na CNTC - Confederação Nacional dosTrabalhadores no Comércio, em Brasília,sua Assembléia Geral Ordinária Nacional.A Diretoria, os Delegados dos Sindicatosfiliados e membros do conselho partici-param das seguintes discussões:

1º - Imposto Sindical, ContribuiçãoAssistencial, acordos coletivos, melhorararrecadação para as entidades;

2º - Estratégias para a próxima reuniãoda NR – 4;

3º - Medidas judiciais contra a porta-ria SIT nº17 de 1º de agosto de 2007 quealtera a redação da Norma regulamenta-dora 4;

4º - Andamento do Confetest na CasaCivil da Presidência da República;

5º - Apresentação dos planos de traba-lho e eventos de 2009;

6º - Andamento da reforma do estatu-to da Fenatest;

7º - Apresentação do balanço financei-ro do exercício de 2008, acompanhado doparecer do conselho fiscal e previsão;

8º - Assuntos gerais.

O Sintesp como de costume, marcoupresença no evento, com o presidenteArmando Henrique e o diretor Valdizar Al-buquerque que discutiram os diversos te-mas propostos pelos organizadores. En-tre os assuntos mais debatidos, as minú-cias sobre a portaria 17 do MTE, certa-mente, gerou diversos pontos de vista.Como um consenso geral, segundo Arman-do Henrique, será registrado um apoio aoSindicato do Rio Grande do Sul. “Entra-mos em acordo para apoiar o sindicato doRio grande do Sul a entrar com um manda-to de segurança contra essa portaria, e es-tabelecemos várias propostas de tomada deposição do Sindicato para tentar derrubaro seu conteúdo”, afirma.

O Confetest - Conselho Federal dos Téc-nicos de Segurança do Trabalho, e tudo quecircunda sua criação, também foram deba-tidos. O apoio de políticos, e o estágio dedesenvolvimento do projeto, foram coloca-dos em questão. A falta de “vontade política” para a sua criaçãofoi lembrado por Armando Henrique. “O único entendimento, éque não existe até o momento uma vontade política. Cabe des-tacar, que os estados presentes na Assembléia, estiveram emaudiência com o deputado Paulinho, na Câmara dos Deputa-dos, e partir deste encontro, ele nos acompanhou na Casa Civil

SINTESP PARTICIPOU DA ASSEMBLÉIA DA FENATESTe na CCJ - Comissão de Constituição eJustiça do Congresso, e manifestou totalapoio em nos ajudar ao encaminhamentodesse conselho”, finalizou. Vale lembrarque o projeto continua parado na CasaCivil.

Novos temas para futuras assembléiasentraram em pauta na reunião, assim comodestacou o Presidente: “Foi proposto parainclusão na pauta dessa próxima assem-bléia temas de interesse dos trabalhadoresda categoria, como geração de emprego erenda e questão da continuidade dos ma-nifestos, em repúdio pela inoperânciada SIT”. Os planos para as ações futurasforam lembrados por Armando. “Estabe-lecer um consenso de ações focadas emnível nacional classificamos como priori-dade, assim como a concentração de es-forço de forma orientada e conjuntural”,esclarece Armando Henrique.

Além disso, a assembléia gerou mui-tos pontos positivos. “Os estados que es-tiveram presentes conduziram as decisõesde forma consensual, inclusive, as propos-tas com prazos. Um exemplo claro, foi oCongresso Nacional dos Técnicos de Se-gurança do Trabalho, que se realizará ain-da esse ano”, afirma, por sua vez, o dire-tor Albuquerque. “Considero que esta reu-nião foi uma das mais produtivas que ti-vemos até agora”, conclui o presidenteArmando Henrique.

PLANOS DE AÇÃO DETODOS OS ESTADOSFILIADOS A FENATEST

1- A regulamentação do CONFETEST(Conselho Nacional dos Técnicos de Se-gurança do Trabalho), como instrumentode melhorias nas atividades desenvolvidaspelos Técnicos de Segurança do Trabalhoem todo o território nacional, em benefí-cio da qualidade de vida dos trabalhado-res.2- SIT – Secretaria de Inspeção do Tra-balho – Intervenção do Ministro do Traba-lho na inoperância dessa Secretaria – nasquestões relacionadas ao desmonte daestrutura da segurança e saúde no traba-lho, e falta de fomento de uma política

mais específica, referente a segurança e saúde no Brasil.3- Combate a terceirização do SESMT – Serviço Especializado emSegurança e Saúde no Trabalho, como instrumento de precariza-ção das relações do trabalho, na saúde e segurança dos trabalha-dores.

Brasília, 31 de Março de 2009

Vários Sindicatos de Técnicos de

Segurança no Gabinete do

Deputado Paulo Pereira da Silva

Fenatest e Sindicatos dos Técnicos de

Segurança em reunião em Brasilia

para o fim do Fator Previdenciário

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O diretor vice-presidente do Sintesp, Laércio Fernan-des Vicente, esteve em Brasília dia 16 de março de 2009,para entregar ao Ministro do Trabalho e Emprego, doisexemplares com Jornal Primeiro Passo com as reporta-gens sobre os encontros do presidente Armando Henri-que e o Ministro Carlos Lupi, em São Paulo.

Na oportunidade, foram novamente protocolados doisofícios em nome do Sintesp: o primeiro com o pedido deintervenção na SIT – Secretaria de Inspeção do Trabalho,por entendermos que o desempenho desta Secretaria é in-compatível com a sensibilidade do Ministro e do Presi-dente Lula, nas relações com os trabalhadores e com aspolíticas de Governo; o outro ofício referia-se ao pedidode liberação do Conselho de Classe dos Técnicos de Se-gurança do Trabalho, considerando prioridade máxima dos200 mil profissionais do Brasil.

Assim, segundo Fernandes, o Sintesp continua sua atu-ação em prol das melhorias do ambiente de trabalho parao Técnico de Segurança do Trabalho. “A exemplo das duasoportunidades que o nosso presidente esteve em contatodiretamente com o Ministro Carlos Lupi, ele se compro-meteu a ver o andamento dessas solicitações da nossacategoria junto à Casa Civil. Ele ainda não se pronun-ciou a respeito, mas estamos confiantes”, informou Fer-nandes.

DIRIGENTES SINDICAIS DOS TÉCNICOSDE SEGURANÇA MANIFESTAM-SE NO

GABINETE DA SECRETÁRIA DA SIT

Dando continuidade às ações, no dia 31 de março, Ar-mando Henrique, presidente do Sintesp, juntamente comrepresentantes do Sindicato dos Técnicos de SegurançaTrabalho de 18 estados brasileiros, entregaram à RuthBeatriz Vasconcelos Vilela, secretaria de Inspeção doTrabalho, um oficio embasado na inoperância da SIT -Secretaria de Inspeção do Trabalho, com 15 itens que

SINTESP PROTOCOLOU OFÍCIOS SOBRE AREGULAMENTAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE EINOPERÂNCIA DA SIT NO MTE, EM BRASÍLIA

apontam as falhas e as omissões desta Secretaria nas ques-tões conjunturais de saúde e segurança do trabalho.

O documento contém dados históricos e contesta mui-tas decisões e mudanças relacionadas as Normas Regula-mentadoras, ao desmonte na estrutura de SST – Saúde eSegurança do Trabalho, ao descuido nas fiscalizações deempresas de médio e pequeno porte. Contesta, também, afalta de uma linha de diálogo entre a SIT e as representa-ções da categoria e, primordialmente, a falta de apoio paraa criação do Conselho de Classe.

A entrega, em si, não foi fácil. O movimento contoucom a resistência da secretária, entretanto, ela cedeu erecebeu os representantes: “A secretária, como sempre,não quis nos receber. Mas em função da nossa resistên-cia, e grito de ordem, ela cedeu e nos atendeu”, afirmouArmando Henrique. A exigência de um canal para diálo-go foi lembrada no encontro. “Conversamos com a secre-tária da SIT para que ela abra, o mais rápido possível, umcanal de diálogo com a categoria. Caso isso não ocorra,iremos continuar com as nossas movimentações, mas deuma forma crescente”, concluiu o presidente.

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O presidente Lula, no dia 27 de mar-ço, em visita à 17ª Feicon - Feira da In-dústria da Construção, encontrou-se comsindicalistas de diversas áreas e discur-sou sobre vários assuntos, como segu-rança do trabalho, construção de 1 mi-lhão de casas populares, e, ainda, sobreem que momento deve-se pedir aumen-to de salário. Na oportunidade, Lula lem-brou-se da sua época de sindicalista, eaproximou todos os convidados para arealidade das empresas atualmente.“Hoje, mais do que fazer uma pauta dereivindicações pedindo mais aumento,temos que contribuir para que a empresa venda mais, porquequanto mais ela vender, mais vai contratar trabalhadores e maisvamos poder reivindicar aumento. Não existe possibilidade nahistória do mundo de os trabalhadores se beneficiarem em épo-cas de crise”, afirmou o presidente. E sobre as possibilidadesde conquista dos trabalhadores nesse aspecto salarial, Lula con-cluiu que “época de crise é época em que todos perdem”.

Armando Henrique e Laércio Fernandes, presidente e vice-presidente, respectivamente, do Sintesp, estiveram presentes no

ENCONTRO DO PRESIDENTE LULA COMSINDICALISTAS NA FEICON, EM SÃO PAULO

encontro, graças ao convite doSintracon – Sindicato dos Trabalha-dores da Construção Civil. O empe-nho na qualificação dos trabalhado-res, assim como a especialização damão de obra, são algumas das pre-missas das lutas dos sindicatos. “Es-tamos fazendo um esforço muitogrande junto com os demais sindi-catos para que os trabalhadores, quevão constituir esse projeto, sejam tra-tados com dignidade. Ou seja, nãobasta construir e melhorar moradiae, em contrapartida, matar e adoecer

o trabalhador. Então, queremos que esses trabalhadores tenhamqualificação, assistência e formalização do registro em cartei-ra. Tudo isso diz respeito à qualidade de vida no trabalho, e nãopodemos ficar fora desse processo”, informou Armando.

A Segurança no trabalho é um assunto de extrema importân-cia nesse projeto e conta com o apoio de Lula. “O Presidentefoi muito enfático nesse sentido, e disse, formalmente, que Se-gurança no Trabalho tem que ser tratado com muito respeito ecom muita responsabilidade”, observou Armando.

Estão disponíveis no portal do Ministério da PrevidênciaSocial os dados sobre a concessão de benefícios de naturezaprevidenciária e acidentária, relativos aos meses de outubro adezembro de 2008 e janeiro de 2009. Os dados estatísticos sãoresultado do cruzamento dos códigos da Classificação Nacio-nal de Atividades Econômicas (CNAE) e da Classificação In-ternacional de Doenças (CID).

É a primeira vez que a Previdência faz o cruzamento dessasinformações, a partir de banco de dados da Empresa de Tecno-logia e Informações da Previdência Social (Dataprev). Os da-dos referem-se somente a benefícios por incapacidade tempo-rária, e estão excluídos os relativos à morte e à invalidez.

Para o diretor do Departamento de Saúde e Segurança Ocu-pacional, Remigio Todeschini, o cruzamento permite fazer umamelhor avaliação da incidência das doenças e acidentes do tra-balho. “Com essas informações, o governo pode realizar umtrabalho mais intenso de fiscalização e prevenção acidentárianos grandes setores econômicos, envolvendo os Ministérios doTrabalho e Emprego e da Saúde. Esse foi um dos principaispontos já definidos pela Comissão Tripartite de Saúde e Segu-rança no Trabalho”, afirma.

CRUZAMENTO

Os afastamentos provocados por Ler/Dort e transtornos men-tais lideram as estatísticas nos cruzamentos feitos entre CNAEse CIDs, nos meses de outubro a dezembro do ano passado ejaneiro de 2009. Veja alguns dos principais motivos de afasta-mento por setor:

Agricultura – Destaque para Ler/Dort e traumatismos

MINISTÉRIO DIVULGA RELAÇÃO ENTRE BENEFÍCIOSPREVIDENCIÁRIOS E ACIDENTÁRIOS

em geral;

Indústria – Maior incidência de Ler/Dort em relação a todos osoutros setores econômicos no período pesquisado. Do total de afas-tamentos nos meses de outubro, novembro e dezembro – 32.112casos -, a indústria liderou as estatísticas com 5.595 casos. Trans-tornos mentais, traumatismos em geral, doenças do sistema nervo-so, do aparelho circulatório e digestivas somam-se aos casos deLer/Dort como de maior incidência nesse setor;

Transporte – Destacam-se os transtornos mentais, as doen-ças do aparelho respiratório, LER/Dort (carga e descarga) eacidentes traumáticos;

Setor Financeiro – Transtornos mentais e LER/Dort lide-ram os afastamentos;

Construção Civil - As notificações acidentárias e de doen-ças profissionais estão relacionadas quase que exclusivamentea doenças do aparelho digestivo, LER/Dort e traumatismos emgeral – quedas, choques e escoriações.

Todeschini informa que os técnicos do ministério vão conti-nuar fazendo o cruzamento dessas informações e divulgandoos resultados. “O trabalho que vem sendo feito é uma experi-ência que pretendemos aperfeiçoar nos próximos meses. Issovai garantir um retrato fiel das doenças e acidentes do trabalhoque lideram o ranking dos afastamentos em todos os setoreseconômicos do país”, acentua o diretor.

Fonte: Site da Revista Proteção

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 13

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHOPORTARIA Nº. 84, DE 4 DE MARÇO DE 2009

Altera a redação do item 1.7 da Norma Regulamen-tadora nº. 1.

A Secretária de Inspeção do Trabalho e a Diretorado Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho,no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o dis-posto no artigo 200 da Consolidação das Leis do Traba-lho e no artigo 2º da Portaria nº. 3.214, de 08 de junhode 1978, resolvem:

Art. 1º- Alterar os itens 1.7 e 1.8 da Norma Regula-mentadora nº. 1 (NR-1), aprovada pela Portaria MTb/SSMT nº.- 06, de 09/03/1983, que passam a vigorar coma seguinte redação:

“1.7 Cabe ao empregador:b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saú-

de no trabalho, dando ciência aos empregados por co-municados, cartazes ou meios eletrônicos;

e) determinar os procedimentos que devem seradotados em caso de acidente ou doença relacionada aotrabalho.”

“1.8 Cabe ao empregado:a) cumprir as disposições legais e regulamentares so-

bre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordensde serviço expedidas pelo empregador;

Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data da suapublicação.

Ruth Beatriz Vasconcelos VilelaSecretaria de Inspeção do Trabalho

Junia Maria de Almeida BarretoDiretora do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho

COMENTÁRIOS SOBRE AS MUDANÇAS

As mudanças repercutiram em diversos meios de co-municação. Muitos pontos de vista são colocados emquestão, assim como as interpretações das suas ações.A descrição mais comentada em fóruns de discussão, esites em geral é a Expressão “Ato Inseguro”, que foi reti-rada do texto da Norma Regulamentadora 1. Segundo Val-dizar Albuquerque, diretor do Sintesp, esse Ato Insegu-ro é uma ação que desencadeia um acidente. Com basenisso afirmou: “se você analisa os acidentes com essaexpressão antiga, é comum chegar a um culpado. Se otrabalhador causou uma ação, e essa ação causou umacidente, o culpado, nessa situação, é o colaborador? A

LEGISLAÇÃO

MTE APROVA MUDANÇA EM DOIS ITENS DA NR-1tendência é culpar o acidentado”.

O site Máquina Risco Zero, comentou em nota ofici-al essa mudança, que teve aprovação da CTPP – Comis-são Tripartite Paritária Permanente e ainda afirmou queessa termologia “caiu por terra, no entendimento das em-presas que tem uma política séria e comprometida de se-gurança e saúde no trabalho.”

Essa alteração de foco mudará algumas concepçõesna averiguação dos culpados. Albuquerque, do Sintesp,comenta, então, que o meio prevencionista em si, já nãoutilizava essa condição de ato inseguro. “Porque a idéiada prevenção é identificar as causas do acidente e nãoos culpados. Nessa situação você troca o responsável,mas o quem desencadeou o acidente não foi ele, mas simuma falha no processo de treinamento ineficaz”, salien-ta. “Tirando essas duas palavras, a tendência é que como passar do tempo você elimina essa visão antiquada, ecomece a atuar na prevenção e nas causas reais dos aci-dentes. Essa sim foi uma modificação muito interessan-te na NR”, conclui.

A introdução de meios eletrônicos no recebimento deordens de serviço, no item 1.7 “b”, foi outra alteraçãomuito comentada. A adequação as novas formas de co-municação foi comemorada e bem aceita, assim comono site Máquina Risco Zero: “A alteração mais signifi-cativa se verificou no item 1.7 (cabe ao empregador) quemudou, por exemplo, o texto da letra “b”, introduzindoa possibilidade de as ordens de serviço serem transmiti-das por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos, va-lendo-se da modernização da comunicação, principal-mente quanto à comunicação eletrônica.”

Segundo o Carlos Gustavo Jacoia, engenheiro de Se-gurança do Trabalho, confrontando as mudanças com asnotificações anteriores, ele afirma, em um comunicadooficial divulgado no site do Sintesp, as seguintes con-clusões:

— As OS continuam existindo;— Foi determinado o modo pelo qual eles desejam

que sejam repassadas as informações;— Os TST´s deverão ficar atentos a manter a forma-

lização do documento.Mudanças dessa magnitude geralmente são cercadas

por muitas dúvidas. Entretanto, nesse caso, a recepçãodas interpretações foi positiva, e Albuquerque, do Sin-tesp, finaliza: “Desse modo existirá uma mudança com-portamental dos profissionais Técnicos de Segurança, naanálise dos acidentes de trabalho”.

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Armando em palestra aos

prevencionistas presentes

Chamado por 25 entidades ecoordenado pe las Cent ra i sCUT, Força, Nova Central ,UGT, CTB, CGTB e Conlutas,o ato contra a crise mundialreuniu na manhã da segundafeira dia 30/03, cerca de 20 milmanifestantes em São Paulo.Eles se concentraram na Ave-nida Paulista, fizeram ato emfrente à Fiesp, ao Banco Cen-tral e à Caixa Econômica Fe-deral e em seguida manifesta-ram-se em frente à Bolsa deValores, no Centro Velho.

A manifestação integra o“Dia Internacional de Luta Pe-los Direitos dos TrabalhadoresContra a Exploração”, convo-cado pelas Centrais e Federações Sindicais Mundiais. Es-tão previstos atos em diversos pontos do Brasil e em ou-

CENTRAIS SINDICAIS EM PROTESTO CONTRA A CRISEREÚNE 20 MIL NA AVENIDA PAULISTA

Foto: Claudio Omena tros países. A manifestação nacapital paulista reúne desde Cen-trais, como CUT e Força, até en-tidades como UNE e MST.

Para o sindicalista José Perei-ra dos Santos, presidente do Sin-d ica to dos Meta lúrg icos deGuarulhos e Região, o ato am-plo mostra mais força. Ele afir-ma: “Estão aqui todas as Cen-trais e entidades importantes domovimento social. É nosso gritounitário contra a crise e cobran-do a retomada do crescimentoeconômico, com emprego”. OSindicato levou uma guilhotinaà manifestação e carrascos queencenavam o corte de cabeças detrabalhadores.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Reporter Sindical

Para ampliar os conhecimentos sobre aspolíticas tripartite, as competências do pro-fissional técnico de segurança do trabalhoe a sua empregabilidade no mercado, bemcomo contribuir para a formação de agen-tes multiplicadores, na socialização de in-formações e em sua conscientização, nabusca da atuação consciente do profissi-onal técnico de segurança do trabalho esua importância, a Fundacentro, realizouno dia 19 de março de 2009, em Vitória,ES, a palestra técnica “As Políticas Tripar-tite, Competências e Empregabilidade dosTécnicos de Segurança do Trabalho na In-dústria da Construção Civil e das demaisatividades”, proferida por Armando Henrique, presidente doSintesp.

Cerca de 80 pessoas participaram do evento, cujo o conteú-do programático contou com abordagens sobre “A Política Tri-partite e a atuação do Técnico de Segurança do Trabalho nasempresas”; “Competências do Profissional Técnico de Segu-rança do Trabalho”; “A questão da empregabilidade do profis-sional Técnico de Segurança do Trabalho na conjuntura atual”,além de debates com a platéia.

Segundo o engenheiro Francisco de Almeida Gusmão, Tec-nologista da Fundacentro, ES, leva-se em conta de primordialimportância a atividade da Indústria da Construção no Estado,com significativo número de acidentes graves e fatais registra-

ARMANDO HENRIQUE PROFERIU PALESTRA TÉCNICANA FUNDACENTRO DO ESPÍRITO SANTO

dos neste ramo de trabalho. “Sendo as-sim, é uma boa iniciativa levar aosprincipais atores deste segmento, ostécnicos de segurança do trabalho,uma gama de conhecimentos, quantoà sua atividade, no tocante a políticatripartite, suas competências e em-pregabilidade deste profissional nomercado de trabalho, de modo a pro-piciar aos mesmos, uma atuaçãoconsciente, de sua importância e pa-pel junto a classe trabalhadora, ten-do como meta primordial, a redução/eliminação dos acidentes de trabalhoe doenças ocupacionais”, informou.

Armando Henrique, por sua vez, elogiou a iniciativa eressaltou a ótima recepção por parte dos organizadores e dosindicato co-irmão do Sintesp no Espírito santo, que apoioubastante a ida do Sintesp para Vitória. “O resultado foi ex-traordinário. O publico lotou o auditório e houve uma parti-cipação extremamente positiva e interativa dos técnicos doEstado”, mencionou.

Com isso, Armando explica que o Sintesp está incen-tivando sua política de parceria com as instituições que,normalmente, são parceiros da Entidade, como é o caso daFundacentro, e as organizações dos técnicos de segurançados estados. “No Espírito Santo, tivemos um resultado al-tamente positivo nesse sentido”, declarou Armando.

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 15

CURSOS

9 e 16

Curso de PCMAT

- Sócio em dia R$ 130,00 – Demais R$ 260,00

- Publico Alvo: Técnico de Segurança e de-

mais interessados – Carga horária 15h – das

9h as 17h

4 à 20 Curso

- Formação Básica de Consultores em

Ergonomia

- Sócio em dia R$ 300,00 – Demais R$ 600,00-

Publico Alvo: Técnico de Segurança e demais

interessados – Carga horária 40h

das 19h às 22h

*Cursos Sujeitos alterações.

Inscrição: [email protected]

Fone: 11-3362-1104 R. 38

EVENTOS SEDE30/04 - Homenagens dia Nacional da Mulher

- Sede

14/05 - Palestra Técnica – Sobre Instrumen-

tos de Medições – HO - Sede

EVENTOS EM PARCERIAS28/04 - Manifesto em Memória Às Vítimas de

Acidentes e Doenças do Trabalho - São Paulo

08/05 - II Encontro dos Técnicos de Seguran-

ça do Trabalho da Área da Saúde - São Paulo

EVENTOS REGIONAIS24/04 - Seminário Sobre SST - Campinas

29/05 - Seminário Sobre SST - Sorocaba

*Eventos: Sujeitos alterações.

Inscrição: [email protected]

Fone: 11-3362-1104 R. 38

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 200916

Com o título “Liberdade, Dignidade eRespeito”, o Sindnapi - Sindicato Nacio-nal dos Aposentados, Pensionistas e Ido-sos da Força Sindical, informa que todosos aposentados poderão entrar na Justiçapela recuperação do poder de compra e ofim do fator previdenciário.

Segundo comunicado feito por GentilF. Rosa e Cláudio Taú, presidente e se-cretário de São Paulo, respectivamente,a constituição diz que o governo é obri-gado a garantir o poder de compra dosaposentados. Como isto não está ocorren-do, o Sindnapi mobilizará todos os apo-sentados para entrarem na Justiça pelarecuperação do poder de compra dos apo-sentados que ganham acima de um salá-rio mínimo. E além desta questão, oSindnapi também entrará na justiça pararecuperar as perdas daqueles aposentadosque tiveram seus benefícios achatados

No último relatório concebido pelo Ministério da Previdência, alguns resulta-dos de 2008 ganham destaque. Foram registrados cerca de 356.336 auxílio-doen-ças nesse período, representando um aumento de 29,6% em relação a 2007 e 152,7%sobre 2006. Mais de R$ 5 bilhões foram consumidos em benefícios, e em entrevis-ta recente, Remígio Todeschini, diretor do departamento de Políticas de Saúde eSegurança Ocupacional do Ministério da Previdência, afirma que não existe umaprecarização nas condições de segurança e saúde no ambiente de trabalho.

Esse aumento está relacionado com as nova normas que estabelecem o NexoTécnico Epidemiológioco Previdenciário (NTEP). Essa norma coloca os médicoperitos do INSS relacionado atividades profissionais com doenças mais frequen-tes. Com isso, doenças que eram encaradas como meras ocorrências, agora sãovistas como acidentárias.

APOSENTADOS DA FORÇA SINDICAL QUEREM

RECUPERAÇÃO DO PODER DE COMPRA E O FIM DO

FATOR PREVIDENCIÁRIO PARA APOSENTADOS

MAIS DE R$ 5 BILHÕES FORAM

GASTOS COM BENEFÍCIOS

pelo fator previdenciário.Segundo eles, as perdas são muito sig-

nificativas e, dependendo do caso chegaa 42%. “Queremos o fim do fator previ-denciário e queremos também a recupe-ração do poder de compra desta catego-ria. E o único caminho é a Justiça! Porisso, apoiamos o Projeto de Lei do Sena-dor Paulo Paim, mas se for aprovado opresidente já anunciou que irá vetá-lo”,informam.

A campanha destes processos foi lan-çada no dia 25 de Março de 2009, na sededo Sindnap, em São Paulo.

Os diretores do Sintesp, ArmandoHenrique e Waldizar Albuquerque, esti-veram presente na audiência pública ocor-rida no dia 31 de março na Câmara dosDeputados.

Mais informações pelo telefone (11)3293-7500.

Os acidentes de trabalho em es-paços confinados, muitas vezes, po-dem ser evitados. As observaçõesnas pequenas minúcias, ou nas situ-ações de “quase acidentes” são pri-mordiais para identificar as raízesdas causas. Esse cenário de desaten-ção mostra uma falta de controle depreparação e liberação dos traba-lhos. Os riscos decorrentes da situ-ação de acidente, normalmente, nãosão identificados pelo trabalhador.A falta de hábito de observação doambiente e as conseqüências refe-rentes a esse descaso estão ligadas,impreterivelmente, com seu fatorcomportamental.

Suas bases familiares, e todo seuhistórico de vida devem ser levadosem conta, pois suas escolhas depen-dem da base cultural criada desdesua concepção. Esse assunto deveser tratado pelo departamento deRecursos Humanos da empresa, paramelhorar o desenvolvimento do co-laborador, aumentando assim o ní-vel cultural e uma melhor adequa-ção organizacional.

CONTEXTO CULTURAL

ESTÁ RELACIONADO

A ACIDENTES

DE TRABALHO

A Animaseg, em reunião realizada dia 3 de março, discutiuos itens para as empresas/importadoras atenderem ao que esti-pula o RAC (Regulamento da Avaliação de Conformidades) deCapacetes de segurança. Essa mudança já estará em vigor apartir do dia 21 de maio, conforme determina a portaria 142 doInmetro. Será enviada uma correspondência para o Ministériodo Trabalho e Emprego, sobre mudanças necessárias para osCA (Certificado de Aprovação) de capacetes conjugados.

Os tópicos discutidos na reunião foram: Localização do Selode conformidade; tempo para as empresas se adaptarem; acre-ditação de laboratórios, e não acreditação de nenhuma OCPs,faltando menos de 80 dias para a data limite da adequação.

Com referência aos capacetes, até agora, poderiam ser con-jugados com protetores auditivos e protetores faciais, gerando

ANIMASEG DISCUTE ALTERAÇÃO NA RAC DE CAPACETES

4 CAs diferentes: 1 CA para o capacete, 1 CA para o capacetecom o protetor auditivo, 1 CA para o capacete com protetorfacial e, finalmente, 1 CA para capacete com protetor auditivoe protetor facial. A partir de agora, cada um dos EPIs citadosterá um CA individual gerando 3 CAs diferentes, assim: 1 CApara o capacete, 1 CA para o protetor facial (a ser usado com ocapacete) e 1 CA para o protetor auditivo (a ser usado com ocapacete).

Os CAs para os Capacetes deverão atender a RAC doINMETRO. Os CAs para o Protetor Facial conjugado e para oProtetor Auditivo conjugado mantém a validade de sua emis-são original, mas estes CAs deverão ser marcados noconjugado.As empresas terão o prazo até 20 de maio de 2010para fazer a marcação nos conjugados (Protetor Facial e Prote-

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 17

A Revista Brasileira de Saúde Ocupacional (RBSO) convi-da a comunidade científica à submissão de artigos para o novodossiê temático – “Incapacidade, Reabilitação Profissional eSaúde do Trabalhador”. Considerando a escassez da literaturabrasileira sobre o assunto, a RBSO busca propiciar uma opor-tunidade para a reflexão e a difusão das experiências desenvol-vidas nesta área.

Segundo os editores do dossiê temático, a incapacidade con-gênita ou adquirida tem crescido nos últimos tempos no mundotodo. Conforme dados do último censo demográfico, realizadoem 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), 14 por cento da população brasileira declara sofrer dealgum tipo de incapacidade.

Conforme dados do censo demográfico realizado pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2000, noBrasil, o número declarado daqueles que sofrem de algum tipode incapacidade é de 14 por cento.

Dentre as incapacidades adquiridas, ganham importânciaaquelas que são decorrentes de acidentes de trabalhos e de do-enças ocupacionais. No mundo, industrializado, as Lesões por

INCAPACIDADE, REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E SAÚDEDO TRABALHADOR” É O NOVO DOSSIÊ TEMÁTICO DA

REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL

Esforços Repetitivos e Distúrbio Osteomusculares Relaciona-dos ao Trabalho (LER/DORT) representam o principal grupode agravos à saúde dos trabalhadores.

São esperadas contribuições científicas multidisciplinares,tais como medicina, fisioterapia, terapia ocupacional, psicolo-gia, ciências sociais aplicadas à saúde do trabalhador.

Os trabalhos deverão ser elaborados de acordo com as nor-mas da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, que podemser acessadas no endereço eletrônico da RBSO e deverão apre-sentar na primeira página a indicação: Dossiê Temático “Inca-pacidade, Reabilitação Profissional e Saúde do Trabalhador“

Editores do dossiê temático:Mara Alice Batista Conti Takahashi – editora convidadaRose Aylce de Oliveira Leite – editora associada

Os trabalhos devem ser enviados até o dia 30 de maio de2009 para: RBSO - FUNDACENTRORua Capote Valente, 710 – andar térreo - 05409-002São Paulo – Capital - fone (11) 3066-6099 - fax: (11) 3066- 6060e-mail:[email protected]

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SEÇÃO TÉCNICA/INFORMATIVA

Há dez anos seria inimaginável pensar que, no início dajornada de trabalho, ao invés dos trabalhadores se debruçaremprontamente nas suas tarefas operacionais e de produção, pas-sassem quinze minutos conversando sobre assuntos relaciona-dos ao meio ambiente e à segurança. Afinal, nossa experiênciaem mais de 25 anos na área industrial foi sempre ao som domantra: tempo é dinheiro e mais produtos que podem ser fa-bricados.

Porém, cada vez mais empresas percebem que um melhordesempenho ambiental e de segurança também reflete positi-vamente no balanço financeiro anual e, por isto, buscam eli-minar ou reduzir os riscos aos quais os empregados e outroscolaboradores possam estar expostos, assim como atingir umdesempenho ambiental adequado.

Para atingir estes objetivos é fundamental conscientizar ostrabalhadores sobre os efeitos da gestão de Segurança, MeioAmbiente e Saúde (SMS) na qualidade do ambiente de traba-lho e do meio ambiente. E esta não é uma tarefa fácil, pois osempregados e demais colaboradores, de qualquer nível e fun-ção, só poderão contribuir eficientemente para a gestão de SMScaso compreendam suas responsabilidades e sejam competen-tes para desempenhar as suas atividades, incluindo os traba-lhadores administrativos, os terceirizados e os temporários.

Por isto, muitas organizações já reconhecem a importânciada informação e do conhecimento para atingir seus objetivosestratégicos e adotam práticas de compartilhamento dos co-nhecimentos individuais para a formação do conhecimento or-ganizacional.

Um método notável cada vez mais utilizado para a preven-ção de acidentes e impactos ambientais e para a conscientiza-ção dos colaboradores é o Diálogo Diário de Segurança, MeioAmbiente e Saúde (DDSMS), conhecido simplesmente porDDS, em função de ter surgido para a prevenção de acidentesdo trabalho. Com o DDS, os princípios de SMS são dissemi-nados em todos os níveis da organização, para que os valoresestejam bem internalizados em cada indivíduo, tornando-sepressupostos inquestionáveis e incorporados ao nível do in-consciente. Quando se atinge esta etapa, o empregado adotauma postura e atitude seguras dentro e fora da empresa.

Basicamente, o DDS constitui no uso de 5 a 15 minutos,antes do inicio das atividades diárias nas áreas operacionais eadministrativas da empresa, para a discussão de assuntos liga-dos à Segurança, ao Meio Ambiente e à Saúde, que devem serpraticados por todos os participantes para a realização seguradas tarefas.

Como já explícito no nome, o Diálogo Diário de Seguran-ça, Meio Ambiente e Saúde deve ter uma frequência diária,porém cada grupo, em função de sua necessidade, definea periodicidade mais apropriada (diária ou semanal) paracriar condições para que os trabalhadores possam trocarinformações, apresentar idéias e esclarecer dúvidas relaciona-das ao SMS.

GESTÃO SUSTENTÁVEL. TEMPO É DINHEIRO.E TAMBÉM MAIS SEGURANÇA

Dentre os centenas de temas normalmente abordados, cita-mos alguns:

- Cuidados com o uso de solventes;- Poluição causada por produto químico;- Armazenamento de produtos inflamáveis;- Riscos do choque elétrico;- Proteção das mãos;- Importância do uso do equipamento de proteção in-

dividual;- Riscos do ruído;- Acidentes em escritório.Porém, o método do DDS, de fácil aplicação, muitas vezes

é mal planejado ou transmitido por pessoas sem a expertisenecessária para agregar valor à informação. Isso torna o méto-do do DDS suscetível a falhas na transmissão da informação.Com exemplos de problemas identificados na prática do DDSnas empresas podemos listar:

- Assunto apresentado de forma confusa e com linguageminadequada, sem considerar o nível de entendimento dos parti-cipantes;

- Falta de habilidade e competência do apresentador;- Apresentação feita de forma monocórdia, através da sim-

ples leitura de um texto.Para resolver estes problemas é fundamental que o planeja-

mento do DDS seja cuidadosamente elaborado para abordar asprincipais questões ligadas à Segurança, Meio Ambiente e Saú-de de uma forma simples, direta, consistente e continuada. De-vem ser considerados com cuidado os meios mais adequadospara que as mensagens sejam recebidas e bem compreendidaspelas pessoas, fomentando a participação ativa entre elas. Paraisto, é oportuno adotar uma aprendizagem vinculada fortementecom a experiência e com o vivenciamento direto de práticas,ainda que estas ocorram por parte de outras pessoas com maisconhecimento, como é o caso de aprender através de experiên-cias acumuladas. Desta forma, o DDS convencional, que é ba-sicamente uma transmissão de informação, passa a ser muitomais: informação de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS)com valor agregado, gerando conhecimento e produzindo re-sultados para a empresa.

Aí sim, a produtividade é obtida: os custos indiretos relaci-onados a acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e mul-tas ambientais caem, pois o trabalhador adquire conhecimen-to, melhora a sua competência com o novo conhecimento e oaprendizado chega ao trabalho a ser feito, de forma segura esem agressão ao meio ambiente. Sem dúvida, estes quinze mi-nutos de diálogo são muito lucrativos para todos.

Fernando Argolo dos Anjos;Engenheiro de segurança; colaborador do DDS ONLINE

Luiz Carlos De Martini Junior;Engenheiro ambiental; diretor da De Martini Ambiental;

colaborador do DDS ONLINE

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Jornal do Sintesp - nº 212 - Ano 2009 19

CAMPCAMPCAMPCAMPCAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃOANHA DE SINDICALIZAÇÃOANHA DE SINDICALIZAÇÃOANHA DE SINDICALIZAÇÃOANHA DE SINDICALIZAÇÃO

A Diretoria do SINTESP iniciou no mês de Julho de 2008 uma intensa Campanhade Sindicalização com o objetivo de aumentar o número de sócios da Entidade e res-gatar os sócios inadimplentes, bem como promover a conscientização junto aos profis-sionais Técnicos de Segurança do Trabalho, no sentido de mostrar a importância de setornar sócio.

A iniciativa visa ressaltar os benefícios e as vantagens, asseguradas aos trabalha-dores, a partir do momento em que ele se torna um sócio e passa a fazer parte de umaEntidade forte e que atua pró-ativamente para a promoção da qualidade de vida dosprofissionais da categoria.

Veja agora alguns dos principais motivos para ser sócio de um Sindicato como oSINTESP:

1 - Somos uma categoria diferenciada, portanto, o Técnico de Segurança do Tra-balho deve ter tratamento personalizado, independente do ramo de atividade em quetrabalha;

2 – A força de uma categoria profissional depende do sentimento de união daclasse, do seu (e) nível de adesão e do (ou) número de associados em seu sindicato,

3 – Representa peso político, principalmente nas negociações das convençõescoletivas e aprovação do Conselho de Classe da Categoria;

4 – O Sintesp tem como alvo a defesa dos Técnicos de Segurança do Trabalhonas relações de trabalho, legislação prevencionista e exercício da profissão;

5 – Usufruir de todos os benefícios, convênios, cursos, palestras técnicas, semi-nários, biblioteca, assistência jurídica, entre outros, oferecidos pela Entidade;

6 – Luta do Sintesp pela conquista e manutenção do piso salarial da categoria;7 – Hoje é muito importante manter o número elevado de sócios dentro do novo

modelo sindical;8 – Manutenção de todas as conquistas já alcançadas.A contribuição associativa é anual.Lembre-se: trabalhador forte e consciente é trabalhador sindicalizado. O SIN-

TESP é a nossa força!Veja mais informações no site: www.sintesp.org.br

INSCRIÇÃO ASSOCIATIVA• Empregado • Estudante

• Aposentado • Autônomo

Nome: _______________________________________

Data de Nasc.: ______/______/______

RG: _________________________________________

CPF: ________________________________________

Fone Residencial (_____) _______________________

Celular (_____) _______________________________

E.mail:_ _____________________________________

Endereço: ___________________________________

Cidade: ______________________________________

Cep: ________________________________________

Registro Profissional–SRT/MTE –

Nº __________________________________________

Solicito minha inclusão no quadro

Associativo do SINTESP

São Paulo, ________/_______/______

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Assinatura

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