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90 ANOS: Vigorito entrega o nono carro para ganhador ANO 2 - NÚMERO 77 28 DE NOVEMBRO A 4 DE DEZEMBRO DE 2015 – DISTRIBUIÇÃO GRATUITA CLASSIFICADOS DO EXPRESSO AQUI DÁ NEGÓCIO! 9 6718-9312 autos& Motos PÁGINAS 4 A 6 AirCross: mudanças agradam fiéis da marca PÁGINA 3 PÁGINA 3

Jornal expresso Edição 77

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Troad editora&Jornal Expresso Metropolitano LTDA

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Page 1: Jornal expresso Edição 77

90 ANOS: Vigorito entregao nono carro para ganhador

ANO 2 - NÚMERO 77 28 DE NOVEMBRO A 4 DE DEZEMBRO DE 2015 – DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CLASSIFICADOS DO EXPRESSO AQUI DÁ NEGÓCIO!9 6718-9312

autos&MotosPÁGINAS 4 A 6

AirCross: mudanças agradam fiéis da marca

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28 de novembro a 04 de dezembro de 20152 Expresso Metropolitano

OPINIÃONONONONO

OPINIÃO

Graças exclusivamente ao ama-durecimento institucional, o país começa a voltar para a normalida-de política.

Digo exclusivamente porque esta volta à normalidade ocor-re apesar da apatia da presidente Dilma Rousseff, que até agora se mostrou incapaz de articular um programa mínimo de governo.

Tem a seu favor o fato de que oposição (com Gilmar Mendes) e imprensa não lhe deram um minu-to de folga desde o segundo turno.

Agora, ocorre uma confluência de fatores estabilizadores.

Do lado da oposição, a desmo-ralização do golpismo de fancaria do PSDB de Aécio Neves, Carlos Sampaio e Aloysio Nunes.

Nesse período todo, contando com a retaguarda total da mídia, não logrou desenvolver uma pro-posta sequer. A inabilidade políti-ca foi tal que, ao propor a anula-ção completa das eleições, Aécio Neves conseguiu jogar fora a única âncora para o impeachment: a par-ceria com o PMDB.

Conseguiu descontentar os aliados, queimou-se com a opi-nião pública e com o empresariado e ainda teve que assistir o enterro do aliado Eduardo Cunha.

Essa sucessão de erros políticos é surpreendente em alguém que parecia ter vindo da melhor esco-la política mineira.

A exposição ao sol desmanchou a imagem de Aécio e levou junto à do PSDB. É possível que, nos próxi-mos meses, o empresariado paulis-ta e o mercado financeiro passem a apostar na Rede Sustentabilida-de, de Marina Silva.

O segundo fator de estabilização é a Lei de Direito de Resposta apro-vada pelo Congresso e sancionada por Dilma. Ela deverá conter os exa-geros de uma imprensa que parece ter perdido totalmente o rumo em sua aposta inconsequente no pior.

A terceira frente foi essa ten-tativa canhestra de emplacar o ex-presidente do Banco Central Hen-rique Meirelles na Fazenda.

Pode haver discordâncias em relação ao estilo de Joaquim Levy. Pode cometer erros de diagnósti-co, mas é um funcionário público responsável que jamais jogaria o país em aventuras.

Além de seu desconhecimento de economia, Meirelles é do tipo

que cede o que for necessário para sustentar uma imagem vazia.

Ao sair de cena, devolve um pouco de tranquilidade ao cenário econômico.

Com as três frentes relativa-mente apaziguadas, abre-se espa-ço para o desafio maior: Dilma co-meçar a governar.

Nos últimos dias, assessores pre-sidenciais anunciaram a disposição de o governo ouvir sugestões visan-do reativar a economia. Dá a impres-são que Dilma abrirá concurso para selecionar as melhores sugestões e dar um prêmio para os autores.

Se se indagar de qualquer ana-lista se acredita que a proposta é para valer, a resposta será negativa. Dilma não conseguiu romper a ima-gem de isolamento que construiu. Se quiser participação, basta recor-re aos instrumentos de que dispõe.

Centro relevante de discussão da sociedade civil, o CDES (Conse-lho de Desenvolvimento Econômi-co Social) perdeu totalmente rele-vância no governo Dilma. Agora, com Jaques Wagner na Casa Civil, poderá voltar a ter importância.

Ao mesmo tempo, o governo tem no Ipea (Instituto de Pesquisa Econô-mica Aplicada) e no CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) dois think tank com bom repertório de diagnósticos e visões de futuro.

Há um enorme elenco de estu-dos, desde as reformas institucio-nais defendidas por instituições li-gadas ao mercado, simplificações tributárias estudadas por Associa-ções Comerciais, políticas indus-triais e instrumentos de capitaliza-ção estudados pela Universidade e pelo BNDES (Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social).

Falta apenas a presidente dar-se conta disso e sair a campo para ouvir, ouvir, ouvir. E, depois, ou-vir mais até assimilar os conceitos e, sendo uma pessoa reconhecida-mente inteligente, conseguir defi-nir seu segundo governo.

A presidente tem resistido bra-vamente a propostas que, no fun-do, buscam desmontar o Estado de bem-estar social construído desde a Constituição de 1988.

Falta sair da atitude defensiva e apresentar propostas de governo.

Luiz Nassif

Que o Brasil é um país díspar todo mundo concorda. Todo mundo con-corda também que hoje, o Brasil está meio que sem rumo.

Em meio a crise política e econômi-ca, com uma alta de juros desenfrea-da, uma inflação para lá de galopante, consumo interno prejudicado, o fan-tasma do desemprego rondando os trabalhadores, a solução para os nos-sos problemas seria manter ativo e em pleno funcionamento, o setor de ex-portação.

Afinal, a exportação em expan-são é sinônimo de produtividade, alta do emprego, entre outras benesses à nossa economia e desenvolvimento.

Mas diferente da expectativa, este setor parece que caminha a margem de nossas decisões. Ao que parece e as recentes notícias dão conta, há países que estão debandando da ALCA – Área de Livre Comércio das Américas, por-tanto há acordos e mercados que es-tão sendo constituídos e o Brasil está fora das discussões.

E esta inércia, ou inoperância por parte do governo, se assim preferem chamar, gera uma significativa redu-ção na massa salarial, o que impacta negativamente o mercado.

Diante desta catástrofe anunciada, assistimos ao declive de nossa econo-mia.

Em meio a esta crise econômica, o que parece que ganha força mesmo é a onda de crescente denúncia con-tra o governo federal representado pela Sra. Dilma Rousseff e o presiden-te da Câmara, Edu-ardo Cunha. A lista de denúncia é enor-me e a fim de atenu-ar mais o problema, a presidente Dilma foi ao ataque. E a nove-la Cunha e seus atos de corrupções ga-nharam ingredien-tes para lá de empol-gantes que vão desde o seu envolvimento com a operação Lava Jato até chegar agora nas contas secretas na Suíça.

Tentando se safar

das inúmeras acusações, Cunha já cri-ticou a Polícia Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e chegou a romper com a presidente Dil-ma Rousseff (PT) após acusação de re-ceber propina.

Em meio a todas estas acusações e as inúmeras tratativas para escapar delas, o que parece ganhar força mes-mo é que há um grande acordo entre a presidente Dilma e Eduardo Cunha.

O acordo, segundo apostas, visa salvar a pele dos dois. Afinal, as de-núncias que envolvem o presidente da Câmara comprometem e tendem a respingar na imagem do Legislativo, bem como na imagem da presidente Dilma.

Se há acordo ou não, ainda não sa-bemos, o que se sabe por enquanto é que são apenas boatos. Boatos estes que parecem agradar os grandes es-peculadores deste país que lucram e muito com os juros altos e uma infla-ção desenfreada.

Na contramão deste “fogo amigo” a pergunta recorrente é: E o empresário e investidor comprometido com o fu-turo deste país, faz o quê? Quais são as perspectivas futuras para o seu ne-gócio? O que esperar deste país? Sem dúvida, há algo estranho acontecendo neste país, mas para variar, nem o em-presário comprometido e nem mes-mo o trabalhador podem arcar com as suas conseqüências.

Que possamos ter um 2016 com mais entusiasmo e melhores dias com a retomada dos investimentos e a re-

dução dos juros e, consequentemente, das especulações.

Em nome da dire-toria agradeço a to-dos os trabalhadores da categoria, funcio-nários e parceiros por somar esforços na defesa dos direi-tos trabalhistas du-rante o ano que se finda. Quero desejar um bom Natal a to-das as famílias e que o espírito natalino reine em todos os la-res. Feliz 2016!

ARTIGOCOM A PALAVRA

ESPAÇO LIVRE!

R. Iraci Santana, 81Vila Lídio Santana - Guarulhos/SP

Impressão: Gráfica Taiga 2468-3384

OS ARTIGOS E COLUNAS ASSINADOS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES

DIRETOR GERALAnderson José de Jesus

[email protected]

DIRETOR COMERCIALAntonio Carlos de Jesus

[email protected]

COLABORADORESErivan Monteiro, Vito Zanela, Adriana

Valeriano, Gilberto Silva, Amauri Dinis, Renata de Jesus e Cauê Garcia

A crise está aí fazendo estragos ge-neralizados como o aumento do de-semprego, que em outubro atingiu 7,9% e, segundo as mais recentes pre-visões, deve chegar a 10% no ano que vem. Um dos claros sinais da atual de-sarmonia na economia. Nesse contex-to, não é raro demitidos buscarem no empreendedorismo a saída para man-ter a vida no compasso certo. Em mui-tos casos surge a chamada “empresa de uma pessoa só”, na qual o proprie-tário faz tudo.

Como aquele músico que sai de seu grupo - onde dividia responsabili-dades e funções - e opta pela carrei-ra solo, esse novo empreendedor deixa de ser funcionário de uma corporação para sozinho ter de tomar todas as de-cisões e agir. Seja na vida artística ou no mundo dos negócios, talento e for-ça de vontade não são suficientes para levar ao sucesso. É necessário se estru-turar e se organizar.

Uma vez feita a opção por montar a própria empresa, os instrumentos de gestão têm de estar afinados, a come-çar pelas finanças. Quem não cuida bem do dinheiro não se estabelece. No em-preendimento de uma pessoa só, por mais que os recursos passem por um único bolso (o do dono), é vital separar as contas profissionais das pessoais ou será difícil saber exatamente quais são os custos, quanto é o faturamento, lu-cro e demais movimentações.

O empreendedor tem de saber di-vidir-se em diversas atividades, execu-tá-las com domínio, dedicando a cada uma o tempo adequado sem prejudi-car o andamento do negócio. Vender, negociar com fornecedores, cuidar da contabilidade... é o homem-banda to-cando bumbo, prato, gaita, violão, etc. simultaneamente.

A tecnologia é aliada capaz de eco-nomizar tempo e facilitar o dia a dia. Ser-ve para controlar operações bancárias, fazer contatos, se comunicar com forne-cedores e clientes, divulgar o produto e assim por diante. Aliás, a divulgação ja-mais pode ser negligenciada. Quem não aparece, deixa de existir para o público. É fundamental estar presente na lem-brança das pessoas. O consumidor pode não querer comprar determinado item agora, mas quando desejar, vai procurar quem está vivo na sua mente.

Outro fator crucial é ter uma estra-tégia para quando não for trabalhar (em caso de doença e férias). Parcerias com outros profissionais e empresas são úteis nessas horas para não deixar de atender algum cliente.

Se a regra é dançar conforme a música, a atual recessão impõe aprender novos passos. Só assim será possível superar essa fase hostil sem perder o ritmo.

Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP

Quando o trabalhador se lança em carreira soloHá algo de estranho no país chamado Brasil

Mais uma vez a bola está com Dilma

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28 de novembro a 04 de dezembro de 2015 3Expresso Metropolitano

OPINIÃOACONTECECIDADES

GERAL

Em mais um compromisso interna-cional, Fernando Santomauro (coor-denador de Relações Internacionais) e Plínio Soares (diretor de Planejamen-to Urbano) representaram a Prefeitura de Guarulhos. Desta vez, participaram do Seminário Internacional sobre Re-novação Urbana, promovido pelo go-verno da Cidade do México, pela Esco-la de Administração Pública do Distrito Federal e pela Associação Mundial das Grandes Metrópoles, de 25 a 27 de no-vembro, na Cidade do México.

O seminário, coordenado pelo Governo da Cidade do México e pela rede Metropolis, reuniu 23 cidades com mais de um milhão de habitan-tes de 14 países e discutiu as melho-res experiências de recuperação de áreas degradadas e de políticas públi-cas de desenvolvimento urbano que melhorem a vida da população nas metrópoles mundiais. A participação de Guarulhos, única cidade não-capi-tal brasileira no evento, foi custeada pela organização do evento.

Para o diretor de Planejamen-to Urbano Plínio Soares, o evento foi muito produtivo. “Nós estivemos em contato com o que há de melhor em políticas de desenvolvimento urbano no mundo, que vão ao encontro com

o que estamos fazendo e planejando para o futuro de Guarulhos. Os desa-fios de outras metrópoles mundiais são os mesmos e notamos que as in-tervenções urbanas que estão reali-zando levam em consideração a par-ticipação popular e outros métodos que já estamos adotando na nossa ci-dade”, explica Plínio.

O evento é realizado no âmbito da rede Metropolis, organização com sede em Barcelona, da qual Guaru-lhos faz parte desde 2009. Para o co-ordenador de Relações Internacionais Fernando Santomauro, a atividade faz parte de um esforço de projetar as políticas públicas de Guarulhos e qua-lificá-las de acordo com as tendências e boas experiências mundiais.

“Este evento, com a presença de pesquisadores e técnicos municipais das maiores cidades do mundo, trou-xe para Guarulhos e para a Secretaria de Desenvolvimento Urbano as me-lhores experiências em políticas de renovação urbana no mundo. O con-vite feito a Guarulhos foi resultado do nosso esforço de internacionalização da cidade e é um reconhecimento à transformação que a cidade vem pas-sando nesses últimos anos”, conclui Santomauro.

Guarulhos participa de semináriono México sobre renovação urbana

A Prefeitura de Arujá promove a chamada pública nº 001/15 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar e do empre-endedor familiar rural organizados em grupos formais, para alimenta-ção escolar com dispensa de licita-ção, com recursos provenientes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

A realização será dia 08/12/15, às 9 horas. O edital poderá ser soli-

citado pelo e-mail pma.licitacoes@arujá.sp.gov.br ou será fornecido em cd/pendrive, devendo o inte-ressado apresentá-lo para a cópia no Departamento de Compras (Rua José Basílio Alvarenga, 90, Vila Flora Regina, Arujá), a partir de 18/11/15, das 8 às 12 horas e das 13 às 16h30.

Informações: (11) 4652-7609

Depto. de Compras.

Chamada pública para agricultura familiar 6a Virada Inclusivaacontece na próxima semana

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Organização das Nações Uni-das em outubro de 1992, em comemoração ao término da década 1983-1992. A partir de então deficiência e pensar a inclusão desse segmento na sociedade, para que ele influencie os progra-mas e políticas que o afetem.

As Nações Unidas buscam enfatizar os signi-ficativos benefícios que a acessibilidade pode trazer, tanto para pessoas com deficiência quan-to para a sociedade, e a divulgação desse fato entre os governos, as empresas e o público em geral. Neste sentido, como um dos princípios básicos dos Direitos Humanos, a acessibilidade se insere no contexto mais amplo da promoção

da igualdade.Considerando a magnitude e a amplitude do

tema, o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com de Deficiência – Conade deliberou realizar uma campanha de sensibilização e mobilização da sociedade para a eliminação das barreiras atitudinais, de informação e arquitetônicas, entre outras, que impedem as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de participar efeti-vamente da vida em sociedade.

Essa iniciativa tem como objetivo conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos; promover os direitos huma-nos; conscientizar a população sobre assuntos de deficiência; celebrar as conquistas da pessoa com

O Estado de São Paulo será palco da Virada Inclusiva, ideali-zado e realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo. O evento cultural tem por objetivo dar visibilidade à garantia do pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todas as pessoas, com e sem deficiência, tendo como força a construção de uma sociedade verdadeira-mente democrática e inclusiva.

Na programação dos dias 3, 5 e 6 de dezembro estão ações inclusivas nas ruas, praças, parques, museus, teatros, salas, estações de metrô, trem, ou seja, todos os espaços possíveis.

Com uma vasta programação em diversos locais e municípios, o evento homenageia o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de dezembro).

A abertura oficial da Virada Inclusiva será no dia 3 de de-zembro no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, às 13h, com a inauguração da exposi-ção “História das Paralimpía-das”. Na mesma data, às 19h, acontecerá no Teatro Sergio Cardoso o show de Fabiana Cozza e banda, com a participa-ção de Billy Saga, Renato José e Edgard Jacques.

Datas da programação: 3, 5 e 6 de dezembro

Data abertura: 3 de dezembro

Horário Abertura: 13h e 19h

Locais: Condomínio Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – Consolação, São Paulo

(13h) e Teatro Sérgio Cardoso: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo (19h)

Acesse a programação completa no viradainclusiva.sedpcd.sp.gov.br

SERVIÇO

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

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28 de novembro a 04 de dezembro de 20154 Expresso Metropolitano

OPINIÃOautos&Motos Foto: Thony/Troad

VIPcom

A Vigorito contemplou, no úl-timo dia 26, o nono ganhador da promoção “90 Anos Grupo Vigo-rito”, que comemora o aniversário da rede, fundada em 1925. A sor-teada foi a Nanci Menon Martinelli, que ganhou um Classic 0km.

A promoção prevê o sorteio de um veículo por mês ao longo do ano, para todos os clientes que comprarem carro, peças ou serviços em qualquer uma das lojas do grupo.

A empresa, que começou com uma administração familiar, e sur-giu após seis meses da chegada da GM ao Brasil, exatamente em 1925, é conhecida como a primeira concessionária Chevrolet do País. Hoje, o Grupo Vigorito ampliou a sua atuação e comercializa tam-bém Volkswagen, KIA e Nissan. “Fomos nos reinventando ao logo

Vigorito entrega o nono carro para ganhadorda promoção que celebra os 90 anos da rede

dos anos, tudo para ganhar merca-do e expandir os nossos negócios. Um modelo que deu certo ”, revela Hermes Schincariol Júnior, diretor-superintendente.

O crescimento em números – Os últimos cinco anos foram

cruciais para a saúde do Grupo Vi-gorito. Neste período, a rede apre-sentou um crescimento 33,09%. Saltando de R$780 milhões para R$1,043 bilhão em faturamento.

Quando o assunto são as uni-dades vendidas o crescimento foi superior a 10%. Atualmente com 14 lojas, o Grupo Vigorito, atende toda a região do ABC, Guarulhos e São Paulo. Pela General Motors, foi eleita como a concessionária nível A e recebeu também o certificado SDS – Sistema de Desenvolvimento de Serviço – o que atesta a qua-lidade suprema de acordo com padrões internacionais. O Grupo oferece, além de automóveis, também toda a grade de serviços.

Informações acessevigorito.com.br

A marca apresentou em São Paulo a oitava geração do Passat. O sedã de luxo chega às concessio-nárias do Brasil a partir de janeiro de 2016.

O Volkswagen Passat terá duas versões, Comfortline e Highline, com dez opções de cores e três de acabamento interno. Na opção top de linha, o valor será de R$ 151.300. Enquanto era vendida no Brasil, a geração anterior custava menos de R$ 140 mil.

O sedã será equipado com o motor 2.0 TSI BlueMotion Techno-logy de 220 cv (o mesmo do Golf GTI) disponíveis já a partir de 4.500 rpm até 6.200 rpm. O torque fica nos 35,7 kgf.m, com grande melho-ra em relação à a geração anterior, que oferecia 28,6 kgf.m. O câmbio é automático de seis velocidades.

O novo Passat faz de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos (ante 7,6 segundos da versão anterior) e atingindo máxima de 246 km/h. O modelo anterior atingia até 210 km/h. O sedã foi criado ecom base na nova plataforma MQB (Matriz Modular Transversal).

A dianteira da nova geração exibe uma enorme grade cromada que interliga os faróis, que agora são de LED. A linha de cintura alta segue toda a lateral do Passat até

Nova geração do Passat chega aoPaís com valorinicial de R$ 144 mil

chegar as lanternas traseiras. O carro tem 4,76 m de comprimento e distância entre eixos de 2,79 m, medida que cresceu 79 mm em relação à geração anterior.

Highline. Além dos itens ofere-cidos na versão Comfortline, o Pas-sat Highline integra bancos diantei-ros com ajuste elétrico, aquecedor e apoio lombar com massageador para o motorista; memória para o banco do motorista e função “easy entry” – que recua automatica-

mente o banco para ampliar a área de acesso ao veículo e o retorna à posição original; câmera traseira de auxílio ao estacionamento e retrovisores externos elétricos com memória do lado do motorista. Os faróis são totalmente em LEDs com sistema DLA (Assistente de Luz Dinâmica para o facho alto). O volante multifuncional inclui as aletas (shift paddles) para troca de marchas. Os bancos são revestidos em couro Nappa.

Painel programável (opcional) é novidade na nova geração

De janeiro a outubro foram em-placados cerca de 30 mil scooters no Brasil, principalmente no Sul e no Sudeste. A Honda, por exemplo, acredita que as demais regiões ainda não descobriram os benefícios do veículo. Os modelos Honda PCX 150, que recentemente foi renovado, e o Lead 100 venderam juntos 25.438 unidades nos dez primeiros meses do ano, o que representa um crescimen-to de pouco mais de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Além dos números de vendas, fabricantes sinalizam que o mer-cado deve continuar crescendo e apresentarão novidades em 2016. Inclusive com a entrada da Yamaha no segmento de baixa cilindrada.

Para 2016 os fabricantes apos-tam em novidades que chegarão às lojas no primeiro trimestre. A Hon-da lançará o SH 300i, que é sucesso de vendas na Europa. O modelo traz propulsor monocilíndrico de 279,1 cm³, SOHC, de 4 válvulas tem arrefecimento líquido e injeção eletrônica. Produz de 25 cavalos de potência máxima e é bastante vigoroso, principalmente nas ar-rancadas. O câmbio é automático CVT com a transmissão final feita por correia dentada, o que facilita a vida de quem quer agilidade ur-bana. Além disso, conta com rodas aro 16 polegadas e parabrisa. O SH 300i chega ao mercado somente no primeiro trimestre de 2016.

Londrina (PR) – Fim de semana perfeito no SuperBike Brasil 2015 para a Equipe Honda Mobil. A sétima e penúltima etapa, encerrada neste domingo (22), no Autódromo Inter-nacional Ayrton Senna, em Londrina (PR), teve vitória nas duas corridas

da principal categoria para o piloto da casa, Diego Faustino, que festejou com a torcida. Ao lado de Maico Tei-xeira e José Luiz Cachorrão, o trio da Honda fechou nas três primeiras po-sições a segunda bateria, garantindo a festa vermelha no pódio.

Agora é a vez do scooter

Diego Faustino mais perto do título

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28 de novembro a 04 de dezembro de 2015 5Expresso Metropolitano

OPINIÃOautos&Motos

Junto com a reestilização, a Citroën apresentou uma nova estratégia para os monovolumes derivados do compacto C3.

Enquanto o C3 Picasso, com o sobrenome que identifica o seg-mento, deixa de existir, a versão aventureira AirCross passa a ser a única denominação para o modelo.

Se por um lado o monovolume só passa a existir com os elemen-tos típicos dos fora de estrada (como molduras nos para-lamas

e estribos falsos), as versões mais simples perderam o indefectível estepe fixado na tampa traseira.

As mudanças se concentraram na grade, conjuntos ópticos dian-teiro e traseiro, para-choques, rodas e nas barras de teto. Foi o bastante para atualizar o modelo. Por dentro, o AirCross ganhou novos bancos e painel.

A boa visibilidade proporcio-nada pelo para-brisa panorâmico e assento elevado foi mantida,

assim como o bom espaço interno e o banco traseiro, que, quando rebatido, forma uma plataforma plana. De acordo com a Citroën, a direção elétrica está mais leve.

A suspensão também foi reca-librada, ganhando em conforto. Os conjuntos mecânicos são os mesmos: o motor 1.5, com câm-bio manual de cinco marchas, e o 1.6, que também faz par com o câmbio automático de quatro velocidades.

Citroën AirCrossVers

ões

As versões ganharam novas nomenclaturas. A de entrada é a Start (R$ 49.990), disponível apenas com motor 1.5 e câmbio manual, e traz de série direção elétrica, ar-condicionado, rodas de aço de 16 polegadas, vidros e retrovisores elétricos.

A versão Live está disponível com mecânica 1.5 manual (R$ 53.990) ou 1.6 automática (R$ 58.990), e vem equipada com barras de teto, rodas de liga leve de 16 polegadas, luzes diurnas em LED e rádio com Bluetooth e entrada auxiliar.

A Feel é vendida com motor 1.6 com câm-bio manual (R$ 58.990) ou 1.6 automático (R$

63.990), e traz o estepe fixado na tampa traseira, além de pneus de uso misto, faróis de neblina e alarme.

A topo de linha Shine (R$ 69.290) tem mecânica 1.6 com câmbio automático e vem com ar-condicionado automático, volante reves-tido em couro, detector de obstáculo traseiro, bancos revestidos em couro e tecido, câmera de ré, controlador de velocidade, sensores de chuva e crepuscular e a nova central multimídia com tela tátil de sete polegadas, que traz como destaque as funções de espelha-mento do smartphone, 16GB para armazenar música e interação com aplicativos. ABS e airbag duplo frontal são obrigatórios por lei desde janeiro de 2014.

O navegador está disponível como opcional apenas para essa versão. O novo AirCross tem três anos de garantia e manutenção com preços fixos.

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28 de novembro a 04 de dezembro de 20156 Expresso Metropolitano

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28 de novembro a 04 de dezembro de 20158 Expresso Metropolitano