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Diretor do HUPE: Rodolfo Acatauassú NunesVice-diretor: Maurílio Pereira de Carvalho SalekCoordenadoria de Comunicação Social, Eventos e Humanização do HUPECoordenação: Maria Lucia CalazansJornalistas: Alba Moraes e Julia Amaral
JornalJornal dodo HUPEHUPEHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO
Ano 3 - Nº 20 - JANEIRO DE 2010Coordenadoria de Comunicação Social, Eventos e Humanização
Projeto Gráfico: Caíque NunesGráfica: Sumaúma Editora e Gráfica Ltda.Email: [email protected].: (21) 2587-6258 / 6548Tiragem: 2000 exemplares
“Para qualquer planejamento, precisamos da informatização.”
Denize Paulino Felizardo
“A ação das mãos durante a marcenaria tem uma ligação muito forte com a obstetrícia.”
Prof. Alexandre Trajano
página 3
MOTIVAÇÃO PARALELA
LA
DO
Motivações profissionais e
emocionais envolvem sentimentos
d e p r a z e r , r e a l i z a ç ã o e
r e c o n h e c i m e n t o q u e s ã o
manifestados através das atividades
realizadas. Você já pensou em
buscar alguma motivação paralela
para completar a sua satisfação? As
motivações surgem a partir de vários
fatores que despertam vontade e
interesse por alguma tarefa e não
podem ser impostas por ninguém. O
professor Alexandre Trajano, chefe
da UDA de Obstetrícia do HUPE, é
um ótimo exemplo disso, ele
começou a pensar na prática da
marcenaria apenas pela curiosidade.
E l e n o s c o n t a , c o m m u i t a
empolgação, sobre essa atividade
realizada desde a adolescência. “É
uma atividade que veio antes do
interesse de cursar a faculdade de
medicina e que me acompanha até
hoje”, observa porém que para isso
dependa dos raros tempos livres que,
com frequência são preenchidos com
a marcenaria, o que lhe proporciona
muito prazer. Prof. Alexandre Trajano trabalha
há mais de 30 anos no HUPE. A área
acadêmica tem destaque na vida do
professor. Ele tem atuado não
apenas como médico e professor,
mas também como gestor do Núcleo
Perinatal. “Eu tento, na medida do
possível, sempre identificar a área
com que cada um tem mais afinidade.
Alguns são mais afeitos ao ensino,
outros à assistência ou à pesquisa.
Tentar atender às vocações das
CUIDADOS COM
A SAÚDE
O TRABALHO
ARTÍSTICO DA
PSIQUIATRIA
MODA, ESTILO E
SOLIDARIEDADE
pessoas é algo essencial”, explica. Eventualmente, o professor constrói
móveis para presentear pessoas
queridas. Estantes, armários e mesas
estão entre as peças já produzidas por
ele. Alguns objetos ele faz para decorar a
própria casa. “A marcenaria é uma tarefa
artesanal, complexa e criativa. Eu não a
considero exclusivamente como uma
terapia, é algo gratificante para mim”.
Trajano explica que a marcenaria é uma
atividade com apelo diferente, pois o
produto é mais concreto do que a ação.
Quando o professor estava recém
formado, comprou uma serra circular de
bancada. “Antes eu tinha apenas uma
caixinha de ferramentas, daí eu passei a
ter uma máquina. Isto significou um
passo importante para abrir novas
possibilidades de construção. Hoje eu
consegui construir uma pequena oficina
em casa”, completa.
Outra atividade paralela também está
presente na vida do Prof. Trajano: a
música. “Comecei a estudar no início da
adolescência. Quando entrei na
faculdade parei, mas voltei a ter aulas
para acompanhar meu filho Thiago. Ele
continuou nos estudos e hoje é músico
profissional”. Quando lhe é perguntado
se não teve vontade de ser um
profissional dessa outra área, ele
argumenta: “Embora eu continue
tocando até hoje, para ser profissional é
necessária muita dedicação. Não existe
profissionalismo com pouco empenho”.Entre os instrumentos da sua preferência
estão o cavaquinho e o violão, mas a
marcenaria ganhou maior destaque na
sua trajetória. “Para fazer marcenaria é
fundamental a ação das mãos, assim
como na obstetrícia, em que usamos a
mão desa rmada pa ra rea l i za r
procedimentos que podem salvar vidas.
A realização das manobras para auxiliar
o parto é um momento muito rico na vida
do obstetra”. As mãos têm um significado
muito importante na vida do médico. “As
três atividades que eu realizo com as
mãos estão relacionadas na busca de
um resultado tão bonito quanto a música,
tão concreto quanto um móvel e tão
significativo na vida de uma mãe e de um
bebê”, diz com emoção. Para o professor
é muito importante buscarmos o que
realmente gostamos de fazer. Ele nunca
se arrependeu do investimento feito
nessas atividades paralelas. Isso tudo
sempre lhe proporcionou muita
satisfação e alegria.
O Brasil terá quase meio milhão de novos casos de câncer em 2010. Esta é a conclusão de um estudo que traça a estimativa da doença, realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA). Os dados mostram que o câncer de pele não melanoma (que é aquele diagnosticado precocemente, sem risco de metástase), de próstata e de mama serão os mais comuns. Em entrevista ao Jornal do HUPE, o chefe da UDA de Ginecologia, Prof. Marco Aurélio Pinho de Oliveira, confirmou o alerta e fez algumas observações. Tabagismo, consumo de álcool,
sedentarismo e ingestão de gorduras estão entre os fatores que aumentam as chances da doença se desenvolver. Um dos principais fatores para o aumento da ocorrência da doença está relacionado ao envelhecimento da população. O risco de adoecimento é maior nos homens, mas, como há mais mulheres na terceira idade, elas representam a maior parte do número de novos casos. Nas mulheres, em primeiro lugar está o câncer de mama, seguido pelo de colo do útero, cólon e reto. De acordo com o médico, os casos poderiam ser reduzidos com medidas
preventivas como o uso de proteção à radiação solar, controle do tabagismo e uma alimentação saudável. Apesar das polêmicas sobre a eficácia ou não de exames como a mamografia e o do toque, permanece a recomendação como medida de prevenção ao desenvolv imento da doença. A mamografia é indicada anualmente para mulheres a partir dos 40 anos e aos 35 anos, para mulheres com histórico da doença na família. Para os homens, o exame do toque é recomendado a partir dos 50 anos, mesmo sem sintomas de tumor.
AUMENTA O NÚMERO DE NOVOS CASOS DE CÂNCER
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Em 2008, o DA (Departamento de Administração) passou por grande dificuldade por não ter estoque suficiente de material. Em janeiro de 2009, o orçamento melhorou com a ajuda e repactuação do SUS, a partir disso foi feito um abastecimento significativo de material e medicamentos no estoque. A ajuda da Administração Central, no fim de 2008 foi também de extrema importância para conseguir equipar o HUPE. A diferença principal de 2008 para 2009 foi o melhor abastecimento nas dependências do hospital. Os processos de licitação tiveram um aumento de 60%. Por que isso aconteceu? Isso aconteceu devido ao pregão eletrônico que foi implantado no exercício de 2008. “Isso trouxe uma grande agilidade de negociação e redução de custo para o hospital. Foi conseguido também que grandes l a b o r a t ó r i o s e f a b r i c a n t e s d e medicamentos retornassem ao HUPE. Isso traz uma grande redução de custo.”, explica Denize Felizardo, chefe do DA. Outra conquista do DA bastante positiva durante o ano de 2009 foi a conclusão da Adesão de Registro de Preços, que já tinha começado no ano anterior, mas em 2009 foi conquistado um número bem significativo. Essas adesões contribuem no auxílio, enquanto a licitação não acontece. Assim é possível realizar um processo mais rápido e por um preço razoável. No início de 2008, o HUPE precisou fazer muitos processos de emergência, porque não tinha processos licitados da antiga ges tão . Depo is das l i c i t ações regularizadas e da adesão de Registro de Preços não foi mais necessário realizar os processos de emergência. O único realizado no ano passado foi
INFORMATIZAÇÃO NO HUPE É ESSENCIAL
devido ao surto da Gripe H1N1, quando a compra de materiais foi necessária. No HUPE, os processos de emergências estão re lac ionados às c i rurg ias específicas e à radiologia, na qual são usados materiais específicos que não são encontrados no estoque, pois não são de uso contínuo no Hospital. Denize acredita que essa questão é um ponto positivo na administração, pois o HUPE não precisou abrir os processos de emergência em 2009. Por conta das licitações serem realizadas apenas na UERJ, às vezes existe um atraso nos processos. Denize explica que não é por culpa deles, porque lá eles fazem a licitação dos processos do HUPE, da UERJ e do CEPUERJ (Centro de Produção da UERJ). Se as licitações dos processos do HUPE estivessem no hospital, talvez fossem mais rápidos, por conta disso, Denize acredita que seria mais fácil realizar um planejamento de material. “O hospital tem seis meses de antecedência para ter um estoque de material regular, só que isso não acontece, esse tempo não é suficiente para a licitação. Por conta disso o planejamento fica um pouco furado”. Em 2009, o Departamento de Administração foi equipado em relação ao mobiliário e computadores, melhorando a infraestrutura para o trabalho. A maior dificuldade hoje do DA é a informatização, um problema que também atinge todo o HUPE. “Para o DA é mais complicado, às vezes é preciso ter relatórios com urgência, e não ter isso no sistema fica muito difícil. O ideal é ter o Departamento de Administração todo informatizado, pois quando é preciso realizar, por exemplo, um relatório para uma apresentação da Direção, é preciso solicitar todas as divisões, aos serviços, a Coordenadoria
QUALIDADE TÉCNICA COM PROFISSIONAIS CAPACITADOS
MODA, ESTILO E SOLIDARIEDADE
Dentro de um hospital existem setores estratégicos e essenciais para o seu funcionamento e um deles, de primordial importância, é a Central de Material, responsável por toda a esterilização de instrumental cirúrgico, roupas (campos cirúrgicos e capotes), compressas, entre outros. Quem nos explica sobre este trabalho fundamental, é a chefe da Central de Material do HUPE, enfermeira Eliane Passos Netto de Souza, “A Central é uma Unidade de Enfermagem responsável pela recepção, limpeza, preparo, ester i l ização, guarda e distribuição de material estéril ao hospital, tanto para procedimentos cirúrgicos como p a r a p r o c e d i m e n t o s d e r o t i n a ambulatoriais e de enfermaria”. Compreendendo o serviço de controlar e prover os mater ia is esterilizados, requeridos pelas unidades e setores que prestam assistência ao paciente, seguindo o mesmo padrão de qualidade utilizado para o Centro Cirúrgico. Contribuindo assim, em grande parte, para o controle de infecção hospitalar. Portanto o trabalho realizado deve ser seguro, com equipe de p r o f i s s i o n a i s c a p a c i t a d o s c o m reciclagem, treinamento e supervisão constantes de enfermeiros, seguindo
Integradora de produção e consumo. Para isso é necessário muito tempo, e não é uma informação totalmente precisa, pode haver divergências nos conteúdos, pois cada um tem seu tipo de controle e seu sistema diferenciado”, completa Denize. Hoje, o DA está um pouco ultrapassado nessa questão. “A administração procura onde foi o pedido, onde ele está e qual é o processo. No momento que isso estiver informatizado, o hospital fará o acompanhamento no sistema e verificar tudo o que aconteceu e de que maneira está andando. Certamente a partir disso já teríamos o código de barras e o rastreamento seria realizado”. Com isso seria possível verificar o material que estivesse sendo utilizado no paciente e a baixa seria dada automaticamente no sistema do estoque do hospital. Com a informatização, será possível acompanhar o pedido da compra, desde o início que entra até o final. O DA está junto com o DESIT (Departamento de Sistemas de Informação e Telessaúde), para se adequarem para o ano que se inicia. Denize explica que o DESIT já tem projetos que serão colocados em teste. É algo que deverá ser concluído em 2010, mas não só depende de boa vontade, também de orçamentos e outros fatores, aí sim, a administração da atual gestão poderá avançar. “Nossa ideia é entregar a gestão com a informatização bem avançada para a próxima que entrar não ter as mesmas dificuldades que o HUPE teve”. O Departamento de Administração espera entregar a gestão de uma maneira clara e transparente.
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Ideias
PACIENTES DA PSIQUIATRIA AJUDAM NA TRANSFORMAÇÃO DA MANGUEIRA MORTA EM ARTE
Cerimônia de abertura do Congresso
Morre uma mangueira em fevereiro de 2009 no estacionamento do HUPE. O que fazer? Quem nos conta é o pintor, artista urbano e também idealizador do projeto, Otávio Avancini, professor da
UERJ e voluntário na psiquiatria do HUPE. Otávio já realizava alguns trabalhos de esculturas em árvores mortas em outros lugares e para desenvolver esse projeto no hospital ele pesquisou histórias de loucuras e também vivenciou o trabalho realizado no Museu de Imagens do Inconsciente. O nome da obra foi titulado: Na sociedade Macunaímica eis a Nau dos Sensatos - Diário das ideias de pessoas no Hospital Universitário Pedro Ernesto. Os internados na enfermaria da psiquiatria apresentaram ideias para a construção das imagens esculpidas na canoa (formato da árvore morta). Em março de 2009 começou o processo de escultura, que está localizada em f rente à Enfermar ia Psiquiátrica, e foi finalizada com
uma inauguração para a equipe de produção, no dia 04 de janeiro. Para Aída Dutra, Terapeuta Ocupacional da UDA de Psiquiatria, “Foi uma projeto que veiculava os pacientes que estavam
internados na enfermaria da ps iqu ia t r ia , que t i veram a oportunidade de sair do espaço de internação e contribuir com a produção da escultura, sempre junto com o Otávio”. A escultura coletiva tem o objetivo na descentralização da produção da arte. A partir das ideias dos pacientes, funcionários, artistas, psiquiatras, estudantes entre outros; Otávio pode lapidá-las e produzir mais. “Meu papel aqui é ser o artista, mas queremos mostrar que a obra é a Nau (sinônimo arcaico para navio, canoa ou barco de grande porte destinado a longos percursos) e que várias pessoas estão ali, cada um no seu tempo. É uma obra que agrega”, completa Otávio. O objetivo do trabalho é permitir que os pacientes se relacionem com outras pessoas, em um papel
importante na reestruturação e na formação de identidade. O responsável por isso não é o trabalho em si, mas as relações que os pacientes estabelecem. O chefe da UDA de Psiquiatria, Paulo Roberto Pavão, se identifica na estrutura como apoiador do projeto. Ele explica que um dos grandes problemas das instituições psiquiátricas tradicionais é a ociosidade no tratamento. Os pacientes ficam abandonados, não há calendário, relógio, nenhum indicador de tempo e espaço. O projeto não tem a finalidade de descobrir gênios ou artistas, mas
permitir aos p a c i e n t e s , a t ravés da a r t e , a concretização dos medos e angústias.
“Fica claro que o paciente se revigora com o trabalho. Ter essa experiência contribui muito para a recuperação , além de trazer um pouco mais de vida p a r a e s s e s pacientes” , Aída de S o u z a D u t r a , T e r a p e u t a Ocupacional
rigorosamente os princípios de métodos e técnicas assépticas. Para a enfermeira Eliane, a qualidade dos serviços de um estabelecimento hospitalar deveria ser avaliada pelas qualidades técnicas de instalação e, principalmente, da organização dos trabalhos e preparo da equipe de uma Central de Material, podendo chegar a ser considerada base de referência do hospital. No HUPE, após um período de adequação nos últimos meses de 2009, com a chegada do novo autoclave (aparelho utilizado para esterilizar artigos através do calor úmido sob pressão), a meta para 2010 é uma qualificação cada vez maior, em busca de um processo de certificação de qualidade “ouro”, conferido pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC) e Agência Nacional de Vigi lância Sanitár ia (ANVISA). Permitindo um fluxo de trabalho mais progressivo, com o objetivo de reduzir as possibi l idades de contaminação; passando o HUPE a ser o único a ter esta certificação entre os hospitais públicos de todo o estado do Rio de Janeiro. Tal qualificação também é traduzida em
redução de custo de pessoal, material e tempo; tornando fácil o controle, a conservação e manutenção dos mesmos. Além de proporcionar maior produtividade e atualização tecnológica, facilitando o controle de consumo, a qualidade das técnicas de esterilização, aumentando a segurança do uso e atendendo prontamente à necessidade de qualquer unidade do hospital.
Estão abertas, até 29/01, as inscrições para a Pós-Graduação em Alergia e Imunologia Clínica 2010 do HUPE (PG latu sensu). Oferecida pelo Setor de Alergia e Imunologia, este será o sexto curso, que tem entre seus objetivos: rever e atualizar os conceitos da imunologia básica aplicada à clínica nas áreas de hipers-sensibilidade a l é r g i c a e n ã o - a l é r g i c a , imunodeficiências primárias, doenças autoimunes e neoplasias; aprofundar o conhecimento teórico e aperfeiçoar a prática clínica em alergia e imunologia clínica, preparando o aluno para atuar na assistência especializada. A duração do curso será de dois anos (março de 2010 a fevereiro de 2012) e o público alvo: médicos formados que, preferencialmente, já tenham concluído Residência Médica ou PG em Clínica Médica, Pediatria, Dermatologia, Pneumologia, Otorrinolaringologia, Medicina de Adolescentes, Medicina de Família, Medicina do Trabalho ou outras especialidades clínicas. Inscrições na Coordenadoria de Desenvolvimento Acadêmico (CDA) do HUPE, no 3º andar, informações pelo telefone: 2587- 6441 / 6445 (com Cristina).
A Campanha de Doação de Sangue do HUPE, “DOAR SANGUE É UMA BOA. NÃO ESPERE VOCÊ PRECISAR” estará dentro do Fashion Rio, no próximo dia 11 de janeiro, no Píer Mauá. A estilista Cláudia Simões, solidária a causa, estará usando a camisa de nossa Campanha durante seu desfile, em conjunto com seu staff, sensibilizando seu público e a mídia para a importância do gesto, associando sua grife à questão da conscientização e responsabilidade social de tal ato.
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