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Ano 09 | Setembro de 2010 | . 85 distribuição gratuita O serviço Telegramática, que auxi- lia os curitibanos na hora de escrever, completa 25 anos. Se você tem um dú- vida ao escrever, ou mesmo qual a for- ma correta de pronunciar uma palavra, basta ligar para o telefone 3218-2425 e pronto. A dúvida está sanada. Beatriz de Castro Cruz, coordenadora do servi- ço, diz que a proposta inicial era socor- rer os profissionais que trabalham com a escrita, mas a atividade cresceu, extra- polando as expectativas. Página 3. Serviço que auxilia a escrever certo completa 25 anos Deixar crescer Quem é mesmo o seu concorrente? Soluções para a falta de bons professores colunistas Pág. 04 Pág. 13 Pág. 14 Esther Cristina Pereira Teo Pereira Neto Jacir J. Venturi FICOU PARA SETEMBRO RELATÓRIO SOBRE DESVIOS NA EDUCAÇÃO Os auditores designados para in- vestigar a denúncia de irregularidades na utilização de diárias na Secretaria Estadual de Educação (Seed) e na Su- perintendência de Desenvolvimento de Educação (Sude) - a antiga Fundepar – pediram mais 30 dias para concluir o trabalho. O prazo termina no final des- te mês de setembro. Página 7. A professora de matemática Rosilene Anevan Fagundes, do Colégio Estadual Deputado Arnaldo Faívro Busato, do município de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, foi a única professora do Paraná a ganhar o prêmio na categoria Professor Nota 10 da Fundação Victor Civita, que organizou o Prêmio Educador Nota 10. O prêmio recebeu 3.392 inscrições de todo o país. Segundo Angela Danne- mann, diretora executiva da Fundação Victor Civita, o prêmio tem por objetivo disseminar as boas práti- cas que ocorrem em sala de aula e dar ao professor o reconhecimento e a projeção nacional que ele me- rece ter. Ao todo foram escolhidos 10 professores e um gestor. Rosilene, em anos anteriores, já havia se inscrito para concorrer ao prêmio, porém, seu projeto ficou apenas entre os 50 melhores, o que lhe rendeu um troféu. Este ano ela fez um recorte de 22 aulas sobre Função Afim na Resolução de Problemas, re- alizadas com 86 alunos de 8.ª séries. O projeto com essas aulas deixou Rosilene entre os dez melhores professores do Brasil. Páginas 8 e 9. Jornal Mensal de Educação 10 melhores do Brasil PROFESSORA É ELEITA UMA DAS

Jornal Nota 10 - setembro - 2010

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Jornal Nota 10 - setembro - 2010

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Ano 09 | Setembro de 2010 | N°. 85distribuição gratuita

O serviço Telegramática, que auxi-lia os curitibanos na hora de escrever, completa 25 anos. Se você tem um dú-vida ao escrever, ou mesmo qual a for-ma correta de pronunciar uma palavra, basta ligar para o telefone 3218-2425 e pronto. A dúvida está sanada. Beatriz de Castro Cruz, coordenadora do servi-ço, diz que a proposta inicial era socor-rer os profissionais que trabalham com a escrita, mas a atividade cresceu, extra-polando as expectativas. Página 3.

Serviço que auxiliaa escrever certocompleta 25 anos

Deixar crescer Quem é mesmoo seu concorrente?

Soluções para a falta de bons professores

colunistas

Pág. 04 Pág. 13 Pág. 14

Esther Cristina Pereira Teo Pereira Neto Jacir J. Venturi

Ficou PArA SetembrorelAtório Sobredesvios na educação

Os auditores designados para in-vestigar a denúncia de irregularidades na utilização de diárias na Secretaria Estadual de Educação (Seed) e na Su-perintendência de Desenvolvimento de Educação (Sude) - a antiga Fundepar – pediram mais 30 dias para concluir o trabalho. O prazo termina no final des-te mês de setembro. Página 7.

A professora de matemática Rosilene Anevan Fagundes, do Colégio Estadual Deputado Arnaldo Faívro Busato, do município de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, foi a única professora do Paraná a ganhar o prêmio na categoria Professor Nota 10 da Fundação Victor Civita, que organizou o Prêmio Educador Nota 10. O prêmio recebeu 3.392 inscrições de todo o país. Segundo Angela Danne-mann, diretora executiva da Fundação Victor Civita, o prêmio tem por objetivo disseminar as boas práti-cas que ocorrem em sala de aula e dar ao professor o reconhecimento e a projeção nacional que ele me-rece ter. Ao todo foram escolhidos 10 professores e um gestor. Rosilene, em anos anteriores, já havia se inscrito para concorrer ao prêmio, porém, seu projeto ficou apenas entre os 50 melhores, o que lhe rendeu um troféu. Este ano ela fez um recorte de 22 aulas sobre Função Afim na Resolução de Problemas, re-alizadas com 86 alunos de 8.ª séries. O projeto com essas aulas deixou Rosilene entre os dez melhores professores do Brasil. Páginas 8 e 9.

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Professora é eleita uma das

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Um serviço útil. Assim é o Te-legramática, que auxilia os

curitibanos na hora de escrever. Bas-ta ligar para o telefone 3218-2425 e pronto. A dúvida está sanada. Bea-triz de Castro Cruz, coordenadora do serviço, diz que a proposta inicial era socorrer os profissionais que traba-lham com a escrita, mas a atividade cresceu, extrapolando as expectati-vas.

“A proposta no início era atender professores, advogados, jornalistas, escritores, secretárias, mas cres-ceu muito. Sempre funcionou como uma espécie de oficina para conser-tar possíveis defeitos no texto”, diz. Mas com o tempo, o serviço passou a atender pessoas interessadas em falar bem.

O Telegramática atende o públi-co com os tradicionais e atualizados dicionários da língua portuguesa e mais os dicionários jurídico, médi-co, de filosofia, psicologia, psiquia-tria, administração, de finanças e de marketing, além de manuais de reda-ção jornalística e comercial. “Temos até dicionário de sexo, pois o serviço atende a todos os públicos, sem dis-tinção”, afirma Beatriz.

Em relação à fala, as principais dúvidas dos que acessam o serviço estão ligadas à pronúncia correta das palavras, à colocação dos pronomes e aos tempos verbais. São dúvidas muito parecidas com as da escrita, só que os que usam o Telegramática querem saber como falar bem sem parecer artificial, empolado demais.

A psicopedagoga Jacinta Caron, 54 anos, “freguesa” do Telegramáti-ca desde o início, considera o ser-viço “excelente”. Para ela é um ver-dadeiro quebra-galho. “O português é uma língua muito ambígua, então é importante que tenha alguém que

esclareça”, diz ela.A coordenadora Beatriz Cruz

lembra que a forma correta de se ex-pressar é fundamental para o currí-culo profissional. “Se numa entrevis-ta de emprego, o candidato, mesmo tendo um bom currículo no qual reú-ne grande experiência na área, não apresentar um bom desempenho verbal, possivelmente perderá a vaga para outro com mais desenvoltura oral e com menos experiência em termos técnico”.

Sirlei Cavali, consultora do Te-legramática, destaca que tanto a linguagem oral quanto a escrita tem regras próprias. “Quando a pessoa fala, ela se permite adaptar a lingua-gem ao público e ao ambiente no qual está se comunicando. Escrever bem é um dever, pois a comunica-ção escrita nos seus mais variados gêneros de textos - contratos, cor-respondência comercial, artigos de jornal, obras literárias - exige a forma culta”, diz.

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“Não vá à igreja de biquíni e nem de vestido à praia”

O professor Carlos Alberto Faraco, professor do Departamento de Linguística da UFPR, afirma que “quanto mais cama-leões linguísticos nós formos, melhor pos-sibilidade de comunicação (...)”. Para a consultora, as pessoas sempre devem se preocupar com o ambiente e com o públi-co, e que o mais importante de tudo é ter clareza e se comunicar bem. “Sempre digo que para a linguagem falada vale aquela máxima: não vá à igreja de biquíni e nem de vestido à praia”.

A redação sempre foi uma pedra no sapato do estudante que pretende in-gressar na universidade. Todos os anos, a imprensa divulga as famosas pérolas dos vestibulandos, ressaltando o lado negativo das redações.

Beatriz afirma, porém, que gradati-vamente percebe-se uma melhora, a cada ano, na construção do texto argumentativo. Segundo ela, os alunos estão usando mais elementos articuladores e baseando-se em argumentos mais convincentes. “No entan-to, ainda há um longo caminho a percorrer, pois a falta de leitura e de conhecimento de mundo ainda é muito grande, o que origina frases de senso comum, sem profundida-de”, avalia.

completa 25 anos em CuritibaServiço que orienta como escrever

Respostas são dadas na hora

São a eficiência e rapidez na resposta que fazem o Telegramática ser cada vez mais procurado por profissio-nais liberais, como a advogada Maristela Busetti, 45 anos e 10 de carreira. Ela busca o serviço não somente para sanar dúvidas na hora de redigir uma petição judicial, mas também para socorrê-los quanto à verbalização oral.

Coordenadora jurídica do Detran-PR, a advogada sempre fica na dúvida, quando, numa audiência, tem que usar o verbo viger, por exemplo. Ela explica que para sair da armadilha da conjugação verbal, apela para outras formas de dizer a mesma coisa, sem tropeçar no verbo. “Então, ao invés de dizer que a lei passou a viger, eu digo que a lei passou a vigorar, passou a valer”, confessa.

Maristela conta que certos advogados ainda optam pela linguagem empolada do juridiquês porque, depen-dendo do público com o qual ele irá falar, será mais interessante que nem todas as partes tenham boa compre-ensão da situação. “Claro que estou falando de exceções. O direito moderno exige clareza na fala e concisão no texto. Por isso vejo esse serviço como uma grande ferramenta, da qual muitas vezes nos valemos”.

Além de eliminar dúvidas, o serviço oferece comodidade. Carolina Benini, publicitária, usa o serviço desde 2001, quando conseguiu seu primeiro emprego como redatora de agência. Para ela o Telegramática é perfeito e rápido. “Muito mais fácil que pegar um livro para tirar as dúvidas. Confio muito nas respostas. Uso sempre. Agora mais ainda por causa das novas regras da língua portuguesa. Tenho muitas dúvidas de concordância”, afirma.

Não faltam histórias interessantes

Histórias interessantes não faltam. Be-atriz afirma que o modo de falar poderá in-terferir profundamente no aspecto psicológico da pessoa. Ela conta que recebeu ligação de uma professora que precisou falar numa reunião administrativa e, lá no meio de sua explanação, ela disse “trata-se de uma perda muito grande (...)”. E uma colega a corrige di-zendo “perca”.

Ao final da reunião, ainda insatisfeita ela emendou: “como que uma professora pode falar errado desse jeito!”. Na dúvida, a pro-fessora recorreu ao Telegramática e descobriu que quem estava errada mesmo era sua inter-locutora. “Mas ela, quando nos ligou, estava arrasada, com a autoestima lá no chão”, diz a coordenadora do serviço.

Outro episódio demonstra o quão im-portante é a linguagem. Pode até incrementar ou destruir relacionamentos. Desta vez, um rapaz ligou bem chateado ao Telegramática, dizendo que havia escrito um bilhete para a namorada e ela ao terminar de ler singela declaração de amor, sem rodeios, o corrigiu quanto ao emprego de pronomes. “Então ele me perguntou o que deveria fazer”. Pronta-mente, na mesma medida de sua namorada, sugeri que terminasse o namoro”, conta Bea-triz, demonstrando que na linguagem falada e até mesmo na poesia, “nos são permitidas certas licenças”.

A coordenadora do Telegramática, Beatriz de Castro Cruz.

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Psicopedagoga, Diretora da Escola AtuaçãoContatos: [email protected] • (41) 3274-6262

Esther Cristina Pereira

Deixar crescerPossibilitar aos nossos filhos a condição de cres-

cimento emocional é uma das tarefas mais comple-xas dentro das famílias. Já é do conhecimento de todos que dentro do ninho, mãe, pai, filhos, temos a razão e a emoção em conflito ininterrupto. Isso ocor-re por causa de divisões primordiais, que devem ser trabalhadas para a ascensão dos nossos filhos como pessoas sendo preparadas para enfrentar a socieda-de, a realidade, o mundo.

Podemos exemplificar isso de várias maneiras: 1) quando o pai pega com firmeza nas atitudes erradas do filho e a mãe consola o filho dentro da normalida-de da emoção de ser mãe. 2) Quando o pai exige que o filho arrume a mala para o dia posterior de aula e a mãe o ajuda no ímpeto de não ter erros no material. 3) Quando o pai quer levar uma adolescente de 13 anos para o trabalho e a mãe acha que ela ainda é uma bebê e assim por diante.

São milhares de exemplos que pai e mãe não fa-lam a mesma linguagem no dia a dia da criança.

Em se tratando de um ser humano em formação, as leituras que o mesmo faz com estas atitudes dife-rentes, ímpetos diferentes, soluções diferentes aliás, contrárias, dão ao filho a condição de barganha e aprender que neste mundo tudo se dá um jeito.

Nesta condição, podemos pensar que, nós brasi-

leiros, somos como somos, irresponsáveis muitas vezes, indisciplinados muitas vezes, mau pagadores muitas ve-zes, por que viemos de uma condição de educação que “não dá nada”.

Vale repensar verdadeiramente como nos posicio-namos perante as crianças de hoje, como conversamos com elas e como agimos perante elas, pois as leituras que estes seres humanos têm feito de nós adultos não é nada animadora, mas dramática.

Quando o adulto burla uma regra de trânsito, parece ínfimo o erro, mas para a criança que está em formação, que está observando esse parâmetro de comparação, é algo que pode ser copiado. Ou quem sabe, quando um pai vai à escola e grita, batendo boca com a secretária por conta de algo que ele não gostou, e isso ocorre em frente à criança, o que ele demonstra, o que ele mostra com a atitude grosseira com uma mulher?

Ou quem sabe ainda quando o pai é chamado para atender um machucado, um acidente e chega com uma filmadora, mandando o filho dizer quem foi que o agre-diu dentro da escola, quem foi a pessoa que o machucou para que a criança se sinta atendida, respaldada, ao in-vés de abraçar e ver o machucado. São questões que per-sistem, que deixam nossos filhos e alunos do jeito que estão, assoberbados de direitos e sem nenhum dever.

Pois, claro, os deveres são para o pai e a mãe que, pri-

meiro, não falam a mesma linguagem, e a linguagem falada é a de resolver, independentemente de como, o problema de sua família, mesmo por subterfúgios errados e inconvenientes que ficarão marcados na memória do filho eternamente, pois sabemos: o que fica na memória dos pequenos são os exemplos e não as falas, os discursos.

Quando a escola se põe de maneira parceira, são estes problemas que enfrenta. De pais que acham que ao pagar a mensalidade pagam também uma alíquota de assédio moral e má educação para as pessoas que maravilhosamente cuidam de seus fi-lhos, aliás, educam os filhos, pois hoje, literalmente é a escola quem educa, sem sombra de dúvidas.

Vale resgatar a memória da educação dos anos 70, quando o adulto era primoroso, que o professor era valorizado pela pessoa que era, que a criança era colocada em seu devido lugar, o lugar de aprendiz, daquele ser que precisava constantemente de diálo-go e bons exemplos, com poucos direitos, mas sim, deveres trabalhados para um futuro de direitos.

Vale resgatar na memória o que vale a pena. Ou melhor, o que temos plantado? Pois certamente co-lheremos.

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Uma prática que já ocorre no Pa-raná deve se espalhar por todo o Brasil: o fato de gays, lésbicas, bissexuais, tra-vestis e transexuais terem o chamado nome social nos livros de chamadas das escolas. Há alguns dias o MEC expediu ofício aos Conselhos Estaduais de Edu-cação do país e associações ligadas à educação formal do país solicitando que essa prática fosse seguida.

Com isso, em vez do nome de re-

gistro civil, o nome adotado pelas pes-soas transexuais e travestis é que de-verá constar nos documentos internos escolares. A orientação teve início no Ministério Público do Paraná, por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Proteção à Educação.

A decisão foi da promotora de jus-tiça Hirmínia Dorigan de Matos Diniz. O parecer foi em resposta à consulta feita pelo Conselho Estadual de Educação (CEE-PR), que atendeu a uma reivin-

comentários de leitores

Esta matéria foi veiculada no Site Nota 10 (www.nota10.com.br). Veja alguns comentários de leitores:

Se LGBTs estão conquistando seu espaço, depois de tanta discriminação, seja gênero( masculino ou feminino), a sua escolha sexual deve ser respeitada, assim como seu nome social.Por: Maria Hilda Lima - Terça-feira, 7 de Setembro de 2010.

Mais uma incumbência para as escolas. Já não bastassem as inúmeras coisas que devemos fazer, agora mais uma; livro II de chamada. Enfim...Por: Célia Portella de Souza - Quinta-feira, 2 de Setembro de 2010.

O Brasil vai bem, por falta de coisas para as autoridades se preocuparem. Eles conseguiram solucionar esse grande pro-blema. Parabéns!!!Por: Ferrerira - Quinta-feira, 2 de Setembro de 2010.

Que barbaridade, a pessoa quer mostrar o que não é? Afinal, se é um homossexual ou qualquer outra coisa, que importân-cia isso faz ser chamado de João ou Maria , o importante é o que é realmente, os amigos e ou as pessoas mais próximas já sabem que o é realmente. Agora se a intenção é enganar os outros, aí sim deve realmente mudar o nome, não é melhor nos dirigirmos às pessoas sabendo o que realmente são ou, de repente, saber que aquele ou aquela é outro ou outra pes-soa. Essa mudança não vem acrescentar nada..Por: Sarah Quirilos Assis Bomfim - Quinta-feira, 2 de Setem-bro de 2010.

Nota da Redação: Por questão de compreensão os comentá-rios podem ser editados, sem perder a essência da opinião.

diversidadeLu

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dicação da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). O parecer é do ano passado.

De acordo com Hirmínia, a inclu-são do nome social deve se dar apenas nos registros estritamente internos das escolas, como aqueles constantes nos livros de chamada dos professores. Ela ressalta, no entanto, haver a necessi-dade da existência de alguma forma de registro nas escolas, como uma ficha com tal opção, que relacione o nome civil com o nome social, para controle documental.

No parecer, assinado pela sociólo-ga Daiane de Oliveira Lopes Andrade, o MEC recomenda que todas as unida-des da federação adotem medidas para a promoção do respeito à diversidade sexual e à identidade de gênero a fim de garantir um efetivo combate à homofo-bia e ao sexismo no ambiente escolar.

Embora a medida já tenha sido adotada em alguns estados, como o Paraná e o Mato Grosso do Sul, bem como em algumas capitais, como Belo Horizonte, a prática até então não havia sido institucionalizada em grande parte do país.

Escolas devem adotar nome social de gays nas chamadas

MEC determina que escolas incluam nome social de gays nos livros de chamada.

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RelatóRio SobRe deSvioS Na educação fica pRoNto No fiNal de SetembRo

Os auditores designados para investigar a denúncia de irregularida-des na utilização de diárias na Secre-taria Estadual de Educação (Seed) e na Superintendência de Desenvolvi-mento de Educação (Sude) - a anti-ga Fundepar – pediram mais 30 dias para concluir o trabalho. O anúncio foi feito pelo secretário especial de Cor-regedoria e Ouvidoria Geral, Antonio Comparsi de Mello. O prazo termina no final deste mês de setembro.

A data de apresentação do rela-tório final seria no início de setembro, mas no decorrer das investigações, os técnicos constataram que preci-sariam de mais tempo para analisar os documentos e coletar novos de-poimentos de pessoas envolvidas no caso. “Estas informações são cruciais

para garantir que o relatório final seja justo, preciso e rigoroso. Por isso, ampliamos o prazo de realização do trabalho”, disse Comparsi.

O corregedor-geral do estado revelou que, mesmo com todo o em-penho dos auditores, o trabalho não pode ser desenvolvido com mais agi-lidade devido ao grande volume de informações recebido pelos técnicos. “Os documentos estão sendo anali-sados de forma minuciosa, para evitar erros e injustiças. É um trabalho difí-cil, porque há muita informação. Além disso, o levantamento, a verificação e o cruzamento de dados são compli-cados, porque devem ser detalhados. Não se pode fazer um trabalho desta envergadura e com esta importância de forma apressada”.Secretário Antonio Comparsi de Mello: mais prazo para concluir a investigação.

Prédio do Instituto Federal do Paraná, no Centro de Curitiba.

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) desenvolve um software (pro-grama) que terá a finalidade de faci-litar o processo de devolução da taxa paga pelos professores que fizeram a capacitação da Vizivali. A taxa foi paga para que os participantes pu-dessem integrar um processo de se-leção que os capacitaria a fazer uma complementação de estudos.

O processo de seleção chegou a ser feito, mas uma decisão recente do Conselho Nacional de Educação (CNE), braço do Ministério da Educa-ção (MEC), determinou que a comple-mentação será feita via Universidade Aberta do Brasil (UAB), por meio de seus polos no estado, e não pelo IFPR, que então estuda uma forma de devolver a taxa paga.

Segundo o reitor Alípio Leal o programa está sendo desenvolvido pelo setor de TI do IFPR, em parceria com a Pró-Reitoria de Planejamento. “Ainda não há uma data prevista para essa devolução”, afirma.

IFPR instalará programa para devolver taxa de curso

A demora, segundo o reitor, se deve a um problema de tecnologia, pois se os professores que têm direito à devolução entrarem no site ao mes-mo tempo ele ficará sobrecarregado e sairá do ar. “Queremos evitar isso”, disse.

Pelo programa que está em de-senvolvimento, o professor com direi-to à devolução da taxa informará qual a conta para depósito e o pagamento será feito automaticamente. “Estamos apenas tendo cautela neste proces-so”, justificou.

O Conselho Superior do Instituto Fede-ral do Paraná (IFPR) autorizou a contrata-ção de 63 vagas de professores e 46 de técnicos-administrativos. Entre os técnicos serão 3 vagas de nível superior, 20 vagas de nível médio e 23 vagas de nível funda-mental. Os novos servidores serão distribu-ídos em 13 câmpus, no setor de Educação a Distância e na Reitoria .

De acordo com a pró-reitora de Ges-tão de Pessoas e Assuntos Estudantis do IFPR, Neide Alves, a partir de agora será avaliado se será utilizado o concurso já realizado ou se há necessidade de um novo concurso nos casos em que o cargo pretendido não tenha sido contemplado no último concurso. Para Curitiba serão contratados sete professores e um técni-co-administrativo. A lista completa pode ser vista em www.ifpr.edu.br

instituto irá contratar 106 funcionários

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08 ensino

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10 melhores do Brasil

Professora Rosilene Anevan Fagundes: inovação levou ao prêmio.

Rosilene Anevan Fagundes, pro-fessora de matemática do Colégio Es-tadual Deputado Arnaldo Faívro Busa-to, do município de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, foi a única professora do Paraná a ganhar o prê-mio na categoria Professor Nota 10.

No mês passado a Fundação Vic-tor Civita selecionou os ganhadores da 13.ª edição do Prêmio Educador Nota 10. Foram escolhidos dez pro-fessores da categoria e um gestor da categoria Gestor.

O prêmio tem por objetivo disse-minar as boas práticas que ocorrem em sala de aula e dar ao professor o reconhecimento e a projeção nacional que ele merece ter, segundo Ange-la Dannemann, diretora executiva da Fundação Victor Civita.

Neste ano, 3.392 professores, coordenadores pedagógicos e ges-tores escolares de todos os estados brasileiros inscreveram seus projetos para concorrer ao prêmio de R$ 15 mil se professor e, ao gestor, os R$ 15 mil mais R$ 10 mil para a escola onde trabalha. Além disso, dentre os

11 premiados, um será escolhido para fazer um curso de pós-graduação em instituição de sua escolha.

Rosilene, em anos anteriores, já havia se inscrito para concorrer ao prêmio, porém seu projeto ficou ape-nas entre os 50 melhores, o que lhe rendeu um troféu. Este ano ela fez um recorte de 22 aulas sobre Função Afim na Resolução de Problemas, re-alizadas com 86 alunos de 8.ª séries, e inscreveu na Fundação Victor Civita. O projeto com essas aulas deixou Ro-silene entre os dez melhores professo-res do Brasil.

Ela já ganhou outros prêmios além desses. Em 2001 ela participou de um projeto do Vale do Saber com outros professores. Dois anos depois, traba-lhando no Centro Universitário Cam-pos de Andrade, Rosilene ganhou destaque como professora do curso de Administração. Em 2008 recebeu um prêmio do MEC, em Brasília, pelo Projeto Professores do Brasil. “O reco-nhecimento que ganho com tudo isso é melhor do que qualquer prêmio”, conta.

Da redaçãocolaboração Fabiane melo

Ela foi a única professora do Paraná a ganhar o prêmio na categoria Professor Nota 10. No mês passado a

Fundação Victor Civita selecionou os ganhadores da 13.ª edição do Prêmio Educador Nota 10. Foram escolhidos

dez professores da categoria e um gestor.

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ensino 09

A aluna Camilla Milla da Silva, de 13 anos, conta que tem dificuldades com a matéria e a professora a ajuda sempre. Samanta Dominique Franco da Silva, de 14 anos, explica que as aulas dela são diferentes e prendem mais a atenção. Ingrid Marine Menezes, de 14 anos, ressalta que Rosilene fala uma “língua” que todos os alunos entendem.

O objetivo da professora é tornar a matemática acessível a um nível que todos acompanhem, incen-tivar outros profissionais com seu trabalho e patentear os jogos para que sejam usados de forma pedagógi-ca. “Os professores, atualmente, tem que disputar a atenção dos alunos com um celular que é quase um computador. Se não inovarmos na aula, dificilmente

AS AulAS e oS AluNoSRosilene é formada em Desenho

Industrial e Matemática. Trabalhou 13 anos em sua primeira área de forma-ção e decidiu ser professora porque teria mais estabilidade sendo concur-sada. Além disso, usando suas duas faculdades, desenvolve jogos peda-gógicos para usar com os alunos. Dois desses jogos estão em fase de patente.

Para preparar suas aulas ela faz uma avaliação prévia com os alunos e conversa com outros professores so-bre as dificuldades que eles apresen-tam em sala. Então, analisa as falhas e dúvidas reais que precisam ser tra-balhadas novamente e planeja aulas diferentes e práticas. “Eles já usaram concha de náutilus, girassol, banana, pepino, caqui, maçã e até flores nas aulas”.

Dificuldades são deixadas para tráseles vão se interessar”, conta.

Rosilene já foi aluna do Colégio em que leciona hoje e conta que é gratificante ser amiga e colega de traba-lho de seus antigos professores. “Todos apoiam minha didática e me sinto muito bem aqui”.

Com o incentivo de uma amiga, a professora come-çou a registrar as aulas e dinâmicas que faz. Algumas dessas aulas viraram projetos que sua amiga analisa para redigir uma tese de doutorado.

Rosilene explica que não é melhor que nenhum ou-tro professor. “Todos têm formação, o que diferencia é a dedicação de cada um com seus alunos”. O fato é que ela faz a diferença no Colégio onde trabalha e, com muito orgulho, diz: “Meu esforço vale a pena!”.

Os alunos das 8.ª séries deste ano construíram conceitos matemá-ticos com geoplano, jogo de cartelas, ginástica mental e até com bicicleta. Também investigaram dados reais em atividades exercidas pelo homem ou pela máquina e aprenderem que a matemática está presente em dife-rentes contextos.

Nesse último trabalho, eles fi-zeram um telejornal como forma de apresentação. E também, colocaram os dados da pesquisa no blog http://construindomatematica.wordpress.com, criado para que os alunos da 8.ª A e B socializem conhecimento, interajam e, conheçam a história de certos conceitos da matemática. “De certa forma, meus alunos tornaram-se jovens cientistas e escreveram em números um pouco do mundo do tra-balho de Pinhais”, explica.

Para tornar as aulas ainda mais interativas ela usa assuntos atuais em sala de aula. Na época da Copa do Mundo, por exemplo, os alunos tinham que pensá-la na forma de fun-ções. “Eu gosto de aliar teoria com práticas atuais e lançar perguntas que os façam pensar”, conta.

Page 10: Jornal Nota 10 - setembro - 2010

literatura

10

A cada eleição as regras eleitorais fixadas para candidatos e partidos políticos se tornam mais formais e minuciosas. Apesar das frequentes atualizações, a interpretação dessa legislação nem sempre é de fácil entendimento, seja pelo candidato, seja pelos profissionais que atuam nas campanhas eleitorais, entre os quais coor-denadores de campanhas e assessores. O autor, advogado especializado em Direito Eleitoral, lançou a obra com o objetivo de auxiliar candi-datos e equipes de campanha. Na obra, Pomini detalha toda a legislação eleitoral para as pró-ximas eleições. Sem o “juridiquês”, que distan-cia a linguagem jurídica do cidadão comum, o autor explica o que pode e o que não pode se feito no processo eleitoral.

exterior editora - Anderson Pomini

Não é de hoje que a medicina e a religião travam um grande debate: a Igreja aponta que algumas pesquisas e tratamentos afrontam diretamente os valores éticos e a fé cristã. Já para a medicina, elas podem ser o caminho para a cura de várias doenças, como o câncer. São questões polêmicas que nos levam a refletir sobre o quanto a tecnologia é ou não benéfica. Estas e outras abordagens estão neste livro. A obra é resultado do Curso de Teologia para Leigos da Diocese de Caxias do Sul, que reúne as conferências e os debates da Décima Sexta Semana Teológica da cidade sobre Bioética, e apresenta o tema em duas partes: a pri-meira trata de algumas teses relacionadas à fé cristã, e a segunda fala a respeito da ética do cuidado e dos apelos da ecologia para salvar a Terra.

paulus editoria - Leomar Antônio Brustolin (org.)

Editora adjunta do Jornal Nota 10Contato: [email protected]

Andréa Marques

IndenIzação em caso de atrasoProjeto de Lei 7354/10, do deputado Julio Delgado

(PSB-MG), que obriga a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a ressarcir os clientes nos casos de des-vio ou atraso na entrega de objeto postal, está em trami-tação na Câmara dos Deputados. Conforme a proposta, os Correios pagarão aos clientes de 20% a 80% da tarifa postal quando o valor do objeto não tiver sido declarado ou de 20% a 100% do valor do objeto quando este tiver sido declarado. O valor da indenização varia de acordo com o atraso ou o dano praticado. O projeto altera a Lei 6.538/78, que disciplina o recebimento, o tratamento e a expedição de objetos pela ECT. O parlamentar argumenta que a norma é omissa em relação à indenização de clientes prejudicados.

dIreIto de arrependImento de compraQuem nunca comprou um produto por telefone, pela

internet ou até mesmo em domicílio e, passados alguns dias de experimentação, se sentiu insatisfeito e gostaria de desistir da compra? O direito de arrependimento já consta do Código de Defesa do Consumidor (CDC), mas proje-to de lei da Câmara (PLC 182/08) quer ampliar o prazo para o cidadão exercê-lo. A proposta está pronta para ser votada pelo Plenário do Senado. Atualmente, o CDC dá ao consumidor prazo de sete dias para desistir da compra feita à distância, contado a partir do recebimento do pro-duto ou serviço. O PLC 182/08 estende essa possibilida-de para 15 dias. Também garante a devolução imediata, e

com correção monetária, dos valores já pagos. No caso desse prazo vencer em dia em que o fornecedor não esteja funcio-nado, seu término fica prorrogado para o primeiro dia útil seguinte.

computador apreendIdo às escolas públIcas

A Câmara analisa o Projeto de Lei 7666/10, do deputa-do Bruno Rodrigues (PSDB-PE), que obriga o governo fe-deral a destinar todo o material de informática apreendido por contrabando para as escolas públicas. Segundo o depu-tado, dois motivos justificam sua proposta: garantir que os produtos não voltem ao circuito comercial, atrapalhando as vendas dos comerciantes do ramo; e atender as necessida-des das escolas públicas que não dispõem de computadores suficientes para seus alunos, o que dificulta o aprendizado. “Trata-se de bens que devido ao seu expressivo valor e po-tencial de utilização como instrumento de ensino deveria merecer tratamento diferenciado. São inúmeras as escolas públicas que poderiam melhorar sua qualidade de ensino caso pudessem contar com mais computadores e impres-soras”, disse Rodrigues. De acordo com a Agência Câmara, atualmente, já é possível que uma escola receba materiais de informática apreendidos, mas a legislação que trata do assunto - formada por decretos e portarias - não prevê des-tinação exclusiva. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administra-ção e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania.

defesa de Interesse do consumIdorA criação de um órgão específico para representar

os consumidores de energia elétrica e defender seus interesses em diferentes fóruns é o objetivo de projeto (PLS 105/10) do senador Renato Casagrande (PSB-ES) em exame pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O órgão terá o nome de Conselho Nacional de Consumidores das Prestadoras de Serviços Públicos de Distribuição de Energia Elétrica (Conacon). O senador argumenta que enquanto, nos debates sobre questões referentes à indústria da energia elétrica, agentes como distribuidores, transmissores, geradores e mesmo gran-des consumidores participam munidos de análises e in-formações que os amparam na defesa de seus interesses, “os consumidores cativos não se fazem representar cole-tivamente e não dispõem de instrumentos para analisar mais profundamente questões normalmente complexas”. Segundo a Agência Senado, o senador Delcídio Amaral (PT-MS) é o relator da proposição na CAE. Após exame dessa comissão, o projeto seguirá para votação da Co-missão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fis-calização e Controle (CMA) e, em seguida, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), recebendo decisão terminativa nesta última.

LEIgislativo notícias dos projetos que podem virar lei

Direito Eleitoral – Teoria & Prática

Bioética — Cuidar da vida e do meio ambiente

Durante um diálogo, apenas 35% da comunicação ocorrem verbalmente. Os outros 65% se dão por meio de componentes não verbais, como postura, gestos e atitudes. Assim, conhecer e entender a linguagem corporal é a chave para au-mentar a integração entre pessoas e grupos. Essa é a constatação do grafólogo Paulo Sergio de Camargo depois de vinte anos de estudos sobre o tema. Neste livro ele explica as principais características dos diversos tipos de linguagem corporal, incluindo dicas fundamentais para aprimorar a interpretação de si-nais e gestos que facilitam a comunicação nos relacionamentos interpessoais.Summus editorial - Paulo Sergio de Camargo

Linguagem corporal - Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais

Page 11: Jornal Nota 10 - setembro - 2010

INFORME PUBLICITÁRIO

Page 12: Jornal Nota 10 - setembro - 2010

12 educação especial

atende bem estudantes especiaisPara 75% dos 1.623 professores de

escolas da rede estadual do Paraná que responderam a uma pesquisa do Tribu-nal de Contas (TCE) o governo do es-tado não atende de maneira efetiva os estudantes portadores de necessidades especiais que procuram a rede pública de ensino. A pesquisa foi feita entre os meses de abril e maio deste ano.

A maior dificuldade para a inclusão dos alunos especiais na escola, segun-do os professores que participaram da pesquisa, é a insuficiência de capaci-tação profissional. A ela seguiram-se a falta de material didático (63,6%) e a su-perlotação nas salas de aula (56,3%).

A pesquisa feita pelo TCE usou questionários como instrumento de avaliação, que foram disponibilizados ao professorado na página do Tribunal na internet (www.tce.pr.gov.br) e no site da Secretaria de Estado da Educação (Seed).

Os servidores das três escolas es-peciais municipais de Curitiba irão re-ceber 50% de gratificação. O anúncio foi feito no final de agosto, durante a entrega das obras de reforma da es-cola de educação especial Ali Bark.

O decreto beneficia auxiliares de serviços escolares e inspetores das escolas de educação especial Ali Bark, Helena Antipoff e Thomas Edi-son de Andrade Vieira.

Apesar do anúncio, o Sindica-to dos Serviços Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) se viu atropela-do pela decisão. Segundo o diretor Juliano Rodrigo Marques Soares, a entidade foi pega de surpresa. “A prefeitura passou por cima do sindi-cato, pois esperávamos ser chama-

Além da capacitação dos docentes, foram avaliados temas como expectati-va quanto à qualidade do sistema, aces-sibilidade, condições de comunicação e mobiliário das escolas, bem como a oferta de materiais didáticos.

O resultado da pesquisa foi empre-gado na elaboração do parecer prévio das contas do governo do estado de 2009, votadas e aprovadas – com res-salvas – pelo Plenário do TCE no último dia 3. A íntegra do documento, além dos vídeos com informações da execu-ção orçamentária do Executivo apresen-tados na sessão, estão disponíveis no endereço do Tribunal na internet, no link “Contas do Governador”, no menu do lado direito da página.

Na opinião de 57,4% dos profes-sores, os alunos com necessidades educacionais especiais não estão sen-do bem aceitos em sala de aula. Para 52,5% deles, as escolas não estão ap-

tas a receber estes alunos. A pesquisa identificou, ainda, que para 61% dos docentes, uma das maiores dificuldades encontradas pelos alunos está relacio-nada à acessibilidade. Além deste, outro obstáculo encontrado pelo aluno porta-dor de necessidade especial, segundo os professores, é o preconceito (52,3%), seguido da dificuldade de socialização (50,3%).

A falta de capacitação dos professo-res para lidar com os estudantes tam-bém foi detectada no levantamento. Entre os docentes que responderam os questionários, 33,9% se disseram insu-ficientemente preparados para intervir na formação dos alunos. E 36% alega-rem nunca ter recebido qualquer tipo de capacitação. A meta, de acordo com a Seed, era capacitar 5.255 profissionais na área, ano passado. Contudo, a Se-cretaria alcançou 30% do previsto, trei-nando apenas 1.583 servidores.

No quesito “acessibilidade”, foi con-siderada modesta a presença de ele-mentos essenciais. A carência de ram-pas de acesso foi apontada por 60,4% dos que responderam o questionário, de banheiros adaptados por 41,8% e de corrimão por 38,3%. Os professores mencionaram, ainda, a falta de portas alargadas (29,8%), cadeiras e carteiras adaptadas (24,6%), piso antiderrapante (23%), pistas sonoras e táteis (5%).

De acordo com o parecer do TCE, “conclui-se, portanto, que as ações da Seed e do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional (Deein) não estão sendo suficientes e não es-tão tendo o alcance necessário para propiciar condições adequadas de tra-balho aos professores e atendimento de qualidade aos alunos com necessidades educacionais especiais”. Segundo o do-cumento, há “a necessidade da amplia-ção das ações já implementadas”.

Estudo diz que governo não

Servidores de escolas especiais terão gratificação

Luiz

Cost

a

dos para discutir o decreto”, disse. “Não sabemos quantos, nem a partir de quando e nem em que condições os servidores serão beneficiados”, justificou.

A gratificação é uma antiga reivin-dicação da entidade, já que os pro-fessores a recebe há vários anos. Se-gundo Regina Scheibe, da diretoria dos Sindicato dos Servidores do Ma-gistério Municipal de Curitiba (Sism-mac) a gratificação irá reconhecer o trabalho que é realizado pelos servi-dores. “Nada mais justo, pois assim como os professores os servidores desenvolvem um trabalho com muita dedicação”, disse. O decreto, se atin-gir todos os servidores das três esco-las, deve beneficiar 45 pessoas. Servidores de escolas especiais irão receber gratificação salarial de 50%.

Page 13: Jornal Nota 10 - setembro - 2010

13palavra do especialista

Diretor de Comunicação do Instituto Opet Educação e Cidadania.Contatos: [email protected] • (41) 3021-4848

Teo Pereira Neto

Quem é mesmo o seu concorrente?Atitudes de algumas empresas varejistas, serviços de

telefonia, planos de saúde etc., são adotadas por várias es-colas. Atenção, cortesia, bom atendimento, direitos [mas não os deveres], ficam para trás quando alguém se trans-forma em cliente/aluno. Há escolas que seguem à risca o lema “ao prospect tudo, a quem já é aluno nada”. O resul-tado desta miopia é a baixa retenção e o efeito perverso na atração de novos alunos.

É hora de adotar o “ao prospect tudo, a quem já é aluno tudo e mais um pouco”. Com o prospect a escola namora, com o aluno casa. É possível casar e levar para dentro do casamento o encanto, a magia do namoro. Pais e alunos satisfeitos elogiam a escola, comentam com ami-gos, colegas e familiares. O boca-a-boca positivo é a gran-de estratégia para reter e atrair alunos.

E o final do ano? É a época de colher o que se plantou, quem não semeou vai suar frio, vai estressar e se estres-sar. De olho no tempo perdido, o ambiente ficará pesado e haverá correria. Gente contratada às pressas, pessoas

temporárias, que não conhecem a escola. São elas que irão atender os pais dos futuros alunos? A escola tem uma chan-ce no ano para definir a receita. Sem alunos o próximo ano estará comprometido. Alguma coisa terá que ser feita, al-guém vai lembrar de fazer “marketing”. Para muitas escolas, marketing resume-se à propaganda.

A escola fica “escondida” o ano todo, não cuida do bá-sico e essencial. Não se comunica, esquece a marca, não faz ações institucionais, relaxa no projeto pedagógico e no ma-terial didático, não valoriza professores e funcionários, deixa de investir em infraestrutura. Aí na época de captação não economiza em propaganda, prometendo “mundos e fundos”. Quando não se trabalha duro o ano inteiro, gastar apenas em propaganda é jogar dinheiro fora.

Mesmo trabalhando bem o ano todo, o período de cap-tação merece atenção especial, pois da primeira impressão ninguém esquece. Prepare a escola como alguém que irá receber uma pessoa importante em casa: tudo limpo e orga-nizado, corredores e banheiros em ordem, salas arrumadas,

recepção impecável, funcionários uniformizados, trei-nados e bem informados. Sala de matrículas para aco-modar bem e orientar as famílias no primeiro contato com a escola. E uma pessoa preparada, orientada e in-formada, à disposição para acompanhar os pais na visita à escola. A primeira impressão é decisiva no processo de escolha de quem deseja compartilhar a educação dos filhos. Transforme a “primeira visita” num amor à “pri-meira vista”.

Depois de listar o que a escola deve empreender, é hora de retomar a provocação inicial. Quem é mesmo o seu concorrente? As escolas concorrentes devem ser valorizadas, nem temidas ou subestimadas. Agora, o principal concorrente de uma escola é ela mesma. Se fi-zer bem a sua lição de casa, o caminho do sucesso estará construído.

mundo corporativo

Page 14: Jornal Nota 10 - setembro - 2010

palavra do especialista14

Diretor de escola, foi professor da UFPR e da PUCPR e autor do livro Da Sabedoria Clássica à Popular.Contato: [email protected]

Jacir J. Venturi

Soluções para a falta de bons professoresNo Brasil, de 2005 para cá, os formandos nos

cursos de licenciatura apresentam uma queda anual média de 4,5%. Diagnóstico: pouca valo-rização social da carreira e um ambiente esco-lar de conflitos, desinteresse e indisciplina. No entanto, para muitos candidatos são atraentes algumas singularidades da profissão: o professor bom ou mediano não fica desempregado, tem aposentadoria especial, pelo menos 45 dias de férias, estabilidade no emprego (nas públicas) e a nobilíssima missão de ser um educador.

Os cursos de licenciatura formaram 70.500 professores, portanto aquém dos 83.000 con-cluintes em Direito, uma área bastante saturada, uma vez que há no Brasil 636.630 advogados.Quanto dos 83.000 formados em Direito não es-tariam mais realizados se tivessem optado pelo magistério? No vestibular, renderam-se aos en-cantos das pouquíssimas vagas da magistratu-ra? Por que não oferecer amplamente cursos de capacitação de disciplinas pedagógicas para que esses profissionais e de outras áreas venham a

dar aulas na educação básica? Candidatos existem aos milhares: engenheiros, advogados, odontólo-gos, jornalistas, publicitários, psicólogos, etc., que batem às portas das escolas com a volúpia de le-cionar, compartilhando aulas com a sua profissão, mas estão impedidos por lei. Enlevariam o am-biente escolar, trazendo novas experiências. Todos nós conhecemos bons didatas e que passaram ao largo de uma licenciatura.

Um desafio de proporções mundiais é atrair os bons talentos para lecionar. Cuba, apesar de sua economia obsoleta, possui um bom sistema de en-sino. Os melhores universitários e formados nas diversas áreas recebem incentivos para lecionar e são oferecidas disciplinas de didática nos finais de semana. Os habitantes dessa ilha caribenha detêm uma boa escolaridade, pois aplicam uma receita básica: valorização do professor e alunos que se fa-zem presentes na escola das 8h às 16h30.

A sala de aula constitui os metros quadrados mais nobres de qualquer organização educacio-

nal e é nesse espaço que devemos colocar os melhores talentos. Uma caça ao tesouro, com abrangência mundial, pois, antes de Cuba, ou-tras nações estabeleceram programas de forma-ção de celeiros de bons didatas, atraindo para a docência os excelentes estudantes do ensino médio ou capacitando professores e profissio-nais não licenciados.

Neste mister, podemos contar com um grande número de pessoas que carregam den-tro de si a chama esplendorosa do entusiasmo em promover o ser humano no espectro ético, social, cognitivo e espiritual. Educar tem eti-mologia latina belíssima: ducere, que significa conduzir, mostrar o caminho.

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Page 15: Jornal Nota 10 - setembro - 2010

Associação Paranaense de Administradores Escolares - ApadeDeclarada de Utilidade Pública pela Lei nº. 7.527/81

INFORME PUBLICITÁRIO

Expediente: Jornal Nota 10 – Um veículo da Nota 10 Publicações. Circulação: Distribuição gratuita em escolas públicas e particulares do Paraná, sempre a partir do dia 10 de cada mês. Redação: R. Duílio Calderari, 122, Hugo Lange - CEP 80.040-250. Telefone/Fax: (41)3233-7533. E-mail: [email protected] Editor e jornalista responsável: Helio Marques - MTb 2524. Revisão: Andréa Maria de Carvalho Marques. Colaboração: Fabiane Melo. Diagramação: Marcos Mariano.

Já está em vigor a parceria celebrada pela APADE com a UNIMED Curitiba. De forma sintética, arrolamos algumas vantagens dessa parceria.

É um plano de saúde com co-participação de 25% nos exames de baixo e médio custo e consultas eletivas, em regime ambulatorial. Plano por Adesão, com tabela muito favorável aos associados, girando em torno de 50% dos valores pagos por pessoas físicas, por um plano individual.

O percentual (25%) da co-participação incide sobre o preço praticado pela UNIMED. Ex.: Consulta R$ 42,00. Para o associado = r$ 10,50. Colesterol Total: R$ 3,70 ( 25%) = r$ 0,93. Mamografia: R$ 58,48; (25%) = r$ 14,62. Raio X – tórax: R$ 16,78 (25%) = r$ 4,19. Nenhuma co-participação pode ser superior a R$ 50,00. O associado não pagará nada ao médico ou hospital. Tudo vem na fatura do mês.

Os valores expressos na tabela abaixo, já incluem os 5,5% de taxa de administração e os 4,5% de INSS.

Quem pode aderir a este plano?

O plano é exclusivo para os associados da APADE e seus familiares. Quem quiser participar deve filiar-se à APADE. A mensalidade, hoje, é de R$ 12,11.

A Taxa de adesão ao Plano de Parceria é única e será paga no ato da adesão, sendo:

a) 75% da mensalidade do Plano para os Servidores com idade inferior a 45 anos; b) 50% para os servidores de 45 ou mais anos de idade.

Características deste plano: a) dá atendimento facilitado (através de Cartão Magnético); b) atendimento nacional, com 106.000 Médicos, em 3.220 Clínicas, Laboratórios e Hospitais Cooperados no Brasil; c) Unimed em Casa = Home Care (Estrutura UNIMED); d) cobertura de 5 anos gratuita em caso de falecimento do titular (para os dependentes do plano: cônjuge e filhos menores de 21 anos).

O plano passará a vigorar em 15 de setembro para as adesões e em 01/11/2010 para o atendimento médico hospitalar. Quem aderir ao plano até 15/11/2010 terá isenção do período de carência e terá atendimento inclusive para doenças pré-existentes.

A adesão poderá ser feita: a) na UNIMED - Fone: (41) 3028-6927; b) Na Sede da APADE – Fone: (41) 3323-6493; c) nas 3 Subsedes da APADE: Londrina - (43) 3324-3271; Maringá - (44) 3226-6920; Campo Mourão - (44) 3523-6304.

R. Des. Ermelino de Leão, 15, Cjs, 81 e 82 - Fone: (41) 3323.6493CEP: 80.410-230 - Curitiba / Paraná

coluna da apade

Professor Izaías Ogliari, presidente da APADE, assina parceria com a UNIMED.

01 - Tabela convênio UNIMED/APADE:

PLANO CÓD FAIXAS ETÁRIAS

00-18 19-23 24-28 29-33 34-38Ambulatorial 840 45,60 67,10 74,40 82,56 88,85

Ambul. Hosp. Enfermaria c/ Obstetrícia 841 105,80 134,03 148,04 163,57 180,37

Ambul. Hosp. Enfermaria 842 67,35 89,16 99,89 111,99 124,85

Ambul. Hosp Apto. Obstetrícia 843 133,10 178,27 190,37 203,32 217,17

Ambul. Hosp. Apartamento 844 86,20 126,27 136,91 148,48 161,06

PLANO CÓD FAIXAS ETÁRIAS

39-43 44-48 49-53 54-58 59<Ambulatorial 840 95,66 102,05 174,99 199,68 227,93

Ambul. Hosp. Enfermaria c/ Obstetrícia 841 198,95 216,39 272,91 319,88 441,92

Ambul. Hosp. Enfermaria 842 139,28 160,74 211,27 260,55 382,94

Ambul. Hosp Apto. c/ Obstetrícia 843 262,99 283,90 391,07 463,30 604,51

Ambul. Hosp. Apartamento 844 201,38 207,20 309,81 360,50 497,56

APADE fecha parceria com a UNIMED

OBSERVAÇÃO: A PERMANÊNCIA NO PLANO ESTÁ CONDICIONADA À FILIAÇÃO À APADE. Assim, quem se desfiliar, automaticamente, estará desligado do Plano APADE- UNIMED.

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