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Publicaçªo mensal do Setor Habitacional Vicente Pires e Regiªo Ano I - Nœmero 7 - junho de 2003 Tribuna ViP Cerrado, patrimônio nacional No Fórum Distrital sobre o Meio Ambiente neste mŒs de junho, promovido pela Câmara Legislativa, A deputada Eliana Pedrosa lembrou aos partcipantes do evento que estÆ mobilizando a bancada do Distrito Federal no Congresso Nacional para que se faça uma correçªo na Constituiçªo Federal que em seu artigo 225, parÆgrafo 4”, deixou de incluir o Cerrado, uma das maiores biodiversidades do planeta, como patrimônio nacional, igualando-o a Mata Atlântica, a Serra do Mar, a Zona Costeira e ao Pantanal Mato-grossense. Condomínios: regularização avança lentamente O dia-a-dia de Vicente Pires. Cidade pede melhorias Moradores do Setor Habitacional Vicente Pires vivem na expectativa de ter seus terrenos documentados 3036-3968 TUDO PARA SERRALHERIA Dividimos em 3 Pagamentos CHAPA DOBRADA METALON TUBO PERFIL TELHAS ChÆcara 182 lote 03 lojas 2/3 (Próximo ao Correios) Tele Entrega 397-3001 Agora em Vicente Pires

Jornal Tribuna ViP edição junho 2003

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Page 1: Jornal Tribuna ViP edição junho 2003

Publicação mensal do Setor Habitacional Vicente Pires e Região Ano I - Número 7 - junho de 2003

Tribuna ViP

Cerrado, patrimônio nacionalNo Fórum Distrital sobre o Meio Ambiente neste mês de junho, promovido pela Câmara Legislativa, A deputada Eliana Pedrosa

lembrou aos partcipantes do evento que está mobilizando a bancada do Distrito Federal no Congresso Nacional para que se faça umacorreção na Constituição Federal que em seu artigo 225, parágrafo 4º, deixou de incluir o Cerrado, uma das maiores biodiversidades doplaneta, como patrimônio nacional, igualando-o a Mata Atlântica, a Serra do Mar, a Zona Costeira e ao Pantanal Mato-grossense.

Condomínios: regularização avança lentamente

O dia-a-dia deVicente Pires.Cidade pede

melhorias

Moradores do SetorHabitacional Vicente Piresvivem na expectativa de terseus terrenos documentados

3036-3968

TUDO PARA SERRALHERIADividimos em 3 Pagamentos

CHAPADOBRADAMETALON

TUBOPERFILTELHAS

Chácara 182lote 03

lojas 2/3(Próximo

ao Correios)

Tele Entrega 397-3001

Agora em Vicente Pires

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OPINIÃO

Tribuna ViP

EBC- Empresa Brasiliense de Comunicação - CNPJ: 38039285/0001- 47Chacara 19 - Lote 25 A - Colônia Agrícola Samambaia - Setor Habitacional Vicente Pirescep: 72110-600 - Taguatinga - DFProdução - EBC ComunicaçãoJornalista Responsável - Carlos Toledo - Reg.Prof. 1200/84 DRT-DFCoordenação - Élide F. de ToledoReportagens - Túlio CoutinhoPublicidade - EBC (61) 925-9978 - 3033-7327Endereço eletrônico - [email protected]ção - Jorge Ribeiro - 382-0574

Conteúdo publicitário de responsabilidade dos anunciantes .Matérias assinadas dividem responsabilidade com o jornal Tribuna ViPSugestões e críticas : EBC Comunicação - Brasília DF

Tribuna ViP Jornal do Setor Habitacional Vicente Pires e região. Ano I Nº7 - JUNHO de 2003 - Publicação dirigida

Estamos pagando um mico?Essa expressão popular certamente cai como uma luva para a situação que envol-

ve a regularização dos condomínios no Distrito Federal. Quem acompanha de pertoa novela sabe muito bem do que estamos falando. Todas as pessoas que compraramlotes para construir no Setor Habitacional Vicente Pires vivem hoje o mesmo drama eaguardam com expectativa que autoridades deem um rumo definitivo para a comuni-dade que habita hoje as ex-colônias agrícolas Samambaia, Vicente Pires. Vila SãoJosé e os demais condomínios que esperam por legalização. A discussão já alcançoua esfera federal, já que vários condomínios ocupam área da União. Seja quem dedireito deva resolver a situação, a morosidade e a falta de vontade política tomouconta do processo que envolve milhares de habitantes, moradores de Brasília queoptaram por investir na região e hoje aguardam um ponto final para a questão.

* Alberto de Faria

Todo argumento que não resisteao esforço da formulação de umconceito é, na verdade, um pré-conceito. Isso vale tanto para aquestão racial ou religiosa, quantopara qualquer outro enunciado.

É o caso da justificativa de�compradores de boa-fé� no deba-te da regularização de terras públi-cas no DF. Se estatisticamente nãoconseguirmos identificar um só�comprador de má-fe�, o argumen-to usado de �compradores de boa-fé�,é uma falácia de uso conveniente,tanto para quem adquiriu, quanto paraquem promove a defesa da regulari-zação sem considerar as premissasambientais e normativas já consagra-das.

O que está em jogo é o DistritoFederal, que não pode sucumbir anenhuma conveniência que o con-duza a inviabilidade ecológica ouurbana. Por essa razão foram fei-tas leis de preservação ambiental eleis para o equilibrio na captaçãode água e tratamento de esgoto.Abrir mão dessas premissas, sobqualquer falatório oportuno paraobtenção de vantagens, ou mesmode votos, é a promoção da destrui-ção da cidade e da cidadania � coisafeita hoje até por ocupantes decargos públicos, ansiosos de fazerdo caos um reduto para vantagenspessoais.

Tomado por um mínimo de ra-zão, mesmo diante da contunden-te e desastrosa ocupação irregularde terras públicas no DF, não hácomo negar a necessidade de en-contrar uma solução decente para

Regularização de terras públicas no DF.

Não se acham“compradores de má-fé”

o problema. Abrir mão, no entan-to, de regras mínimas para a pre-servação do equilíbrio natural e ur-bano, é justificar a instalação docaos urbano, retirando das entida-des responsáveis e dos orgãos pú-blicos o direito de se contrapor afavelização e a degradação de vidaurbana e rural.

A lógica perversa dos �compra-dores de boa-fé� não vale paraquem usa drogas. Nem para o jo-vem que se integrou ao crime or-ganizado para ter direito ao tênisde marca. Tampouco vale paraquem usufruiu de vantagens no usoindevido de recursos públicos des-viados. Muito manos vale paraquem aceita a falsificação de do-cumentos cartoriais em benefíciopróprio ou vende �habeas corpus�atraficantes.

Se aceitarmos a lógica dos �com-pradores de boa-fé�, na regulariza-ção de terras públicas, os instrumen-tos de organização profissional, doestado e da sociedade civil, em ge-ral encarregados da observânciadas leis e das normas duramenteconquistadas, perderão o respeitonecessário da sociedade. Sob a pre-missa legal de que �a ninguém édado o direito de desconhecer alei�, é que devemos buscar solu-ção para esse e todos os outros pro-blemas.

Nessa altura dos acontecimen-tos, fugir do debate necessário daquestão da regularização da terraspúblicas no DF, insistindo no argu-mento de �compradores de boa-fé�,é prova inconteste de �má-fé�.

* Presidente do Crea-DF

7Tribuna ViP

Escola de Vicente Pires participade concurso de redaçao do HFAAlunos do Colégio Nossa Senhora das Vitórias, participam do concurso de redação

�Modelo de Responsabilização em Saúde�, instituído pelo Hospital das Forças Arma-das. O concurso é dirigido aos alunos do ensino fundamental e médio das escolaspúblicas e particulares do DF. O melhor trabalho de cada série será premiado com ummicrocomputador. O Jornal Tribuna ViP, em suas próximas edições irá publicar osmelhores trabalhos da representante de Vicente Pires escolhidos pelos organizadores.

No mês de julho serão recolhidos e julgados os trabalhos em todo o DF e em setem-bro será feita a premiação.

Paróquia Nossa Senhoradas Vitórias amplia sua sede

Prosseguem as obras da Paróquia Nossa Senhora das Vitórias, que em breve poderáacolher com mais espaço o crescente número de fiéis que frequentam aquela igreja. Asobras estão em estágio adiantado como revela o padre Aguinaldo, lembrando da im-portância das doações que chegam da comunidade. A tradicional festa junina da Nos-sa Senhora das Vitórias foi um sucesso, reunindo em um final de semana, centenas depessoas que prestigiaram o evento, organizado com ajuda dos moradores locais.

Em mais uma edição o Jornal Tribuna ViP destaca o grande movimento da Feira do Produtor deVicente Pires, que em todos os finais de semana, sem excessão, registra grande movimento de umpúblico cativo que vem a procura de mercadorias de qualidade, principalmente hortifruti-granjeiros. AFeira do Produtor de Vicente Pires tem produtos diversos e preço competitivo, atraindo principalmenteconsumidores de outros pontos da cidade. Venha visitar e comprar na Feira do Produtor.

Arvips quer maisparticipação da comunidadeO presidente da Associação Comunitária de Vicente Pires Dir-

somar Ferreira, quer ampliar a participação da comunidade junto aassociação. Conforme o dirigente, � é preciso maior entrosamentodos moradores da cidade nas questões primordiais de nossa região,entre elas a discussão da regularização dos condomínios, assuntoque está em pauta frequentemente e que necessita de total mobili-zação de todos os moradores do Setor Habitacional Vicente Pires�.A ARVIPS está localizada próximo a Feira do Produtor.

Feira do Produtormovimenta Vicente Pires

PERIGO NA PISTA

O Deputado Distrital Chico Vigilante(PT-DF) apresentou na Câmara Legisla-tiva uma proposta de emenda à Lei Or-gânica daquela casa que diminui de 75para 30 dias o tempo de recesso dos par-lamentares locais. A proposta não foimuito bem vinda como se esperava e odeputado conseguiu apenas cinco adep-tos de um mínimo de oito que precisariapara ter sua proposta aprovada. Diantedesta realidade Chico Vigilante foi asruas e colocou um quiosque na platafor-ma superior da rodoviária de Brasíliapara colher assinaturas da população e

viabilizar uma emenda popular à LeiOrgânica do DF. Para fazer valer estainiciativa é necessário que 1% (um porcento) da população votante do DistritoFederal, o que representa em torno deum mil e seiscentos eleitores, assine aproposta do deputado. Pelo andar da car-ruagem esse objetivo não será difícil,já que o povo de Brasília tem aderidoprontamente a idéia e chega a fazer filapara assinar o documento. Conforme as-sessoria do deputado, pelo menos meta-de da meta já havia sido cumprida emduas semanas de trabalho.

EMENDA POPULAR

Deputados vão trabalhar mais

Eleitor fez fila paraassinar a proposta que

reduz a folga dos distritais

Uma descida perigosa na rua 7, traz preocupação aos moradores vizinhos da-quela via. Quem tem comércio nas imediações também alerta para a situação. Porconta própria construiram um quebra-molas no local para evitar a alta velocida-de, mas a obra não durou muito e o trânsito no local voltou ao que era antes comcarros, ônibus e caminhões passando pelo local em alta velocidade. O JornalTribuna ViP mais uma vêz registra o problema, chamando a atenção do DETRANpara uma providência.

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3Tribuna ViP

Conforme diagnóstico da CompanhiaImobiliária de Brasília (Terracap), 152condomínios divididos em 19 setoreshabitacionais são sujeitos a regulariza-ção, entre eles Vicente Pires. Associa-çoões de moradores estimam aproxima-damente 500 parcelamentos no DF

O resultado do estudo da Companhiaconstatou que dos 152 condomínios re-lacionados neste primeiro documento,somente 15 foram implantados em ter-ras da Terracap e outros 10 em terrasda União, o que representa menos de 20por cento dos loteamentos irregulares.Assim o polêmico tema licitação ,alcan-çará , pelo menos diante desses números,uma minoria, já que os demais parcela-mentos encontram-se em terras particu-lares. Na relação da Terracap, a maiorparte dos loteamentos, 95 deles, se lo-caliza em área particular e para a regu-larização desses condomínios não é pre-ciso licitação, condição exigida por leiapenas para imóveis em áreas públicas.Neste mês de junho o Governador Ro-riz criou uma comissão incluindo téc-nicos da CEB, CAESB, Novacap e Se-cretaria de Meio Ambiente para no pra-zo de tres meses realizar um levanta-mento do total de infra-estrutura im-plantada nos condomínios. O GDF in-forma que a Terracap estará consideran-do apenas as obras inseridas às exigên-cias do Estado.

Na avaliação de benfeitorias noscondomínios, a Terracap acompanha asregras da ABNT (Associação Brasilei-ra de Normas Técnicas). É importantelembrar que vários condomínios queapresentam infra-estrutura podem nãoter o seu projeto urbanístico aprovadopelo governo. No caso de desconside-rar as benfeitorias por não estarem den-tro do padrão exigido (Lei 6.766/79), osterrenos adquirem preço de terra nua.

Conflito - Uma outra situação que aTerracap terá que administrar trata dapropriedade das terras. 29 dos condo-mínios listados estão em área de con-flito, o que representa sua implantaçãoem áreas parcialmente desapropriadas,tornado-se impossível demarcar terre-nos particulares e do Governo.

Em Vicente Pires a maior parcela dasterras está dentro da área do GovernoFederal, sendo que existe parte da Ter-racap. Surge então duas situações dife-rentes: enquanto o GDF segue a formade licitação. A Secretaria de Patrimônioda União indica que deverá utilizar ou-tra maneira de negociar as terras doscondomínios.

REGULARIZAÇÃO DOS CONDOMÍNIOS

Morador quero fim da novela

FIQUE POR DENTROAs novidades do Código CivilCondomínio- A multa por atraso no pagamento não pode ultrapassar a 2%, o que antes chegava até 20%. No atual Código foi

criado o comportamento anti-social, que prevê punição ao condômino com atitudes problemáticas, por meio de pagamento demulta de até dez vezes o valor da taxa de condomínio.

Destituição- O síndico que não prestar contas ou administrar mal poderá ser destituido em assembleia convocada para esse fim.Dos presentes na assembleia, um terço deverá votar pela saída do síndico

Fiança � Nos contratos de aluguel com cláusula de renovação automática, o fiador pode se eximir da fiança, sendo obrigado adar aviso prévio ao locador de , no mínimo, 60 dias

Imóvel- Sejam rurais ou urbanos que estejam abandonados e com débitos de impostos pro três anos, passam a ser propriedadedo município, sem direito a indenização.

Usucapião- Cai de 20 para 15 anos o tempo de posse que garante a propriedade do imóvel, quando não houver interrupção nemopisição ao uso do mesmo.

Desapropriação- O proprietário poderá perder o imóvel se a área for extensa e estiver na posse ininterrupta e de boa-fé, pormais de cinco anos, de número conssiderável de pessoas que tiverem realizado obras e serviços de interesse social.

Licitação:entendao processoAtualmenteA Terracap faz a licitação dos

lotes em condomínios erguidos emterras públicas. Quem apresentarmaior oferta nos valores de mer-cado ganha o direito de compra.A terra tem avaliação incluindo asbenfeitorias e a infra-estrutura pro-movida no condomínios. Quemmora no imóvel tem cinco dias deprazo para cobrir a melhor propos-ta oferecida na licitação, caso con-trário poderá perder o direito doterreno. Quem compra pode pagaro lote em 48 meses.

Proposta dos moradoresDar o lance com valores da terra

nua no momento da licitação. As-sim, evitar a concorrência e aindarealizar o pagamento pelo valor his-torico do terreno, sem incluir ai avalorização oriunda das benfeito-rias realizadas no condomínio. Ou-tra reivindicação é ampliar o pra-zo de pagamento do lote, de 48para 120 meses. A comissão quenegocia com o GDF, é formadapor moradores de condomínios,que continuam se reunindo perio-dicamente, inclusive trazendo no-vas propostas para que se cheguea uma conclusão de todo esse lon-go processo em busca da regulari-zação dos condomínios do Distri-to Federal.

6 Tribuna ViP

Os habitantes do SetorHabitacional Vicente Piresconvivem com muitasdificuldades, entre elaspouca infra-estrutura.Vias esburacadas, faltade policiamento,iluminação precária,transporte coletivoirregular e outraspassagens que tornamo dia-a-dia da populaçãolocal um poucomais difícil.

O dia-a-diade Vicente Pires

Empresários também cobramprovidências para melhorar a região

Policiamento é eventualaté mesmo nas escolas

Uma das principais entradasde Vicente Pires, próxima aoposto da Polícia Rodoviáriaé o retrato da falta de urbanização dacidade

O transporte coletivo e alternativopouco organizados dividem asruas esburacadas da cidade

Envie sugestões e reclamações dirigidos ao Setor Habitacional Vicente Pires para o jornal Tribuna Vip. Email: [email protected]

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4 Tribuna ViP Educação

Criado pelo fundador da cidade, ocinturão verde de Brasília, vem sendodestruído pelo parcelamento de partedas 4,5 mil chácaras localizadas nosnúcleos rurais e colônias agrícolas doDF. Os loteamentos irregulares provo-cam queda na qualidade de vida doshabitantes das cidades.

As áreas rurais remanescentes, des-tinadas a garantir o abastecimento dehortigranjeiros à população, principal-mente as mais próximas dos núcleosurbanos, são loteadas por grileiros echacareiros, causando prejuízos ao erá-rio público, aos compradores de lotes edanos ambientais irreversíveis. Ganhamos grileiros, advogados e especulado-

Cinturão verde destruídores imobiliários.

O exemplo mais visível dacaótica situ-ação é o da Colônia Agrícola Vicente Pi-res, completamente ocupada por moradi-as. Nos últimos anos, os grileiros têm vol-tado sua ação sobre o Parque JK, no Nú-cleo Rural Taguatinga. Parte da área estáocupada por moradias e outra toda loteadae vendida, com a destruição de fontes na-turais de água e nascentes hídricas.

Das 139 áreas rurais destinadas à pro-dução de alimentos, 13 estão ocupadas porcasas e lotes. Embora o Plano Diretor deOrdenamento Territorial (PDOT) as defi-nam como áreas de ocupação rural, cujofracionamento é proibido, elas estão divi-didas em lotes que variam entre 200 e 800

metros quadrados.O projeto original da Colônia Agrícola

Vicente Pires dividiu a área em 310 cháca-ras para o plantio de frutas, legumes, hor-taliças e criação de animais de pequenoporte. No entanto, destas restam apenas 35,ou cerca de 10% do total, que não foramparceladas.

O combate à grilagem e venda das ter-ras públicas situadas nestas áreas mobilizaum grande contingente de fiscais da Ter-racap, das administrações regionais, agen-

tes da Polícia Civil e Militar, do Siv-Solo, e de membros do Ministério Pú-blico.

No entanto, todo o esforço tem sidoem vão, pois os loteamentos prosseguemcom as liminares de manutenção de pos-se concedidas por juízes de plantão.

Para se ter uma idéia das despesas queas invasões dão ao GDF e, por conse-qüência aos contribuintes, somente nasoperações realizadas pelo Sistema Inte-grado de Vigilância do Uso do Solo(Siv-Solo), para a retirada de casas, cer-cas e muros na Área de Relevante Inte-resse Ecológico (Arie) do Parque JK,em um ano, foram gastos R$ 246 mil.

NATUREZA

5Tribuna ViPServiço

Novos serviços noBRB Conveniência Mesmo com a nova agência do Banco

de Brasília sendo inaugurada na região deVicente Pires, a loja do BRB Conveniênciacontinua ampliando seus serviços e vai tra-balhar em parceria com o PAB da EPTG.

Mais dois serviços estão a disposiçãodos usuários no BRB Conveniência de Vi-cente Pires. A partir de julho o posto pas-sou a receber depósitos em conta-corren-te e efetuar saques, o que tornou aindamaior o leque de serviços oferecidos àcrescente clientela daquele estabelecimen-to.

Usuários aprovam - Mais do que bemvindo os novos serviços oferecidos paraos habitantes da cidade, que antes depen-diam de se locomover a outras localida-des. �Agora ficou bem mais fácil para to-dos nós que moramos em Vicente Pires�,salienta dona Maria Elisa, que reside nachácara 19, da Colônia Agrícola Samam-baia.

Facilidades - Conforme a direção doBRB Conveniência, as novas operações,saque e depósito, vieram deixar mais prá-tica a vida dos moradores do Setor Habi-tacional Vicente Pires e demais habitan-tes da região. Outros serviços bancáriosserão incorporados ao BRB Conveniên-cia ao longo do ano, sendo que o estabe-lecimento irá funcionar em sintonia coma nova agência do BRB, instalada às mar-gens da EPTG.

Em tempo � Mais três serviços estão àdisposição dos usuários do BRB Conve-niência: Cartão de Crédito � Seguro BRBAcidentes Pessoais e BRB Capitalização

Uma nova agencia situada ás margensda (EPTG) Estrada Parque Taguatinga,estará apto a atender Vicente Pires, Pa-rkway, Água Claras, Areal, Setor Habi-tacional Lúcio Costa, Colonia AgrícolaVereda da Cruz e Arniqueira.

Será a primeira instituição financei-

BRB Presente na EPTGO BRB estará presente na região do Setor Habitacional Vicente Pires a partir do mês de julho.

Serviço

PAB EPTGShopping Transplantas Garden Center,Avenida EPTG,Setor Habitacional Vicente Pires,Chácara 54- Taguatinga-DFTelefone � 397-3330

ra instalada no local e funcionará a ple-no vapor para atender toda a demandada localidade. O novo PAB está instala-do em uma área de 150m². E funcionarácom uma equipe de nove funcionários,sendo quatro caixas, um chefe de equi-pe, um gerente de negócios e dois escri-

turários, subordinados ao gerente-geralJosé Carlos.

O Jornal Tribuna ViP registrou os de-talhes finais que a agência do BRB daEPTG recebeu nos últimos dias. O geren-te José Carlos dos Santos acredita que olocal contará com grande movimento,

Um jeito prático depagar suas contas

Feira do Produtor Quiosque 15Loja 2 - Vicente Pires

397-24542ª a 6ª das 9 às 17:30 e sábado das 9 às 13:00

Vitória Régia: escola de qualidade em Vicente Pires

pois o BRB está presente em local de fá-cil acesso e é a única instituiçào bancáriadesta regiào que hoje abriga milhares depessoas e centenas de empresas. A novaagencia dispoem de amplo estacionamen-to e facilidade de acesso pela via EPTG,próximo ao posto da Polícia Rodoviária.

GerenteJosé Carlosestará a frenteda nova agência

CENTRO CRISTÃO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL

VITÓRIA RÉGIAMaternal - Jardim I, II e III(Alfabetização)Setor Habitacional Vicente Pires, Chácara 274 Lote 01 e 03.Informações: 919-7973 e 397-1210

O Colégio Vitória Regia registrou umexcelente resultado em seu resumo de ati-vidades nesse primeiro semestre de 2003.

Conforme a professora Régia, direto-ra do estabelecimento,� obtivemos umnúmero muito bom de alunos, uma ótimafrequência e o reconhecimento dos paisque demonstraram confiança em nossotrabalho, além de que constatamos quemuitos alunos foram transferidos paranossa escola. Ém recente pesquisa juntoaos pais, tivemos como resultado um con-ceito ótimo, registro de grande importân-cia para nossa escola, destaca.

ComunidadeNo segundo semestre a Vitória Régia

abrirá aulas de música a partir de 5 anosaté os 14 e inglês, com crianças de 3 anosaté adolescentes. A iniciativa vem preen-cher uma carência nesses serviços con-forme explicou a professora Régia. Asférias tem início dia 10 de julho e as au-las recomeçam em 4 de agosto.